Enciclopédia de Daniel 5:1-31
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
- O EXÍLIO DE JUDÁ
- DANIEL E NABUCODONOSOR
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
- JARDIM DO ÉDEN
- A Escrita
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
- O EXÍLIO DE JUDÁ
- DANIEL E NABUCODONOSOR
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
- JARDIM DO ÉDEN
- A Escrita
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
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- Livros
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- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
dn 5: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil. |
| ARC | O REI Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil. |
| TB | O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença desses mil. |
| HSB | בֵּלְשַׁאצַּ֣ר מַלְכָּ֗א עֲבַד֙ לְחֶ֣ם רַ֔ב לְרַבְרְבָנ֖וֹהִי אֲלַ֑ף וְלָקֳבֵ֥ל אַלְפָּ֖א חַמְרָ֥א שָׁתֵֽה׃ |
| BKJ | O rei Belsazar fez uma grande festa para mil de seus senhores, e bebeu vinho perante os mil. |
| LTT | |
| BJ2 | O rei Baltazar |
dn 5: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Enquanto Belsazar bebia e apreciava o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tirara do templo, que estava em Jerusalém, para que neles bebessem o rei e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. |
| ARC | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. |
| TB | Belsazar, enquanto tomava o vinho, mandou que fossem trazidos os vasos de ouro e de prata que seu pai, Nabucodonosor, havia tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei e seus grandes, suas mulheres e suas concubinas. |
| HSB | בֵּלְשַׁאצַּ֞ר אֲמַ֣ר ׀ בִּטְעֵ֣ם חַמְרָ֗א לְהַיְתָיָה֙ לְמָאנֵי֙ דַּהֲבָ֣א וְכַסְפָּ֔א דִּ֤י הַנְפֵּק֙ נְבוּכַדְנֶצַּ֣ר אֲב֔וּהִי מִן־ הֵיכְלָ֖א דִּ֣י בִירוּשְׁלֶ֑ם וְיִשְׁתּ֣וֹן בְּה֗וֹן מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי שֵׁגְלָתֵ֖הּ וּלְחֵנָתֵֽהּ׃ |
| BKJ | Belsazar, enquanto experimentava o vinho, ordenou que trouxessem os vasos de ouro e prata que o seu pai, Nabucodonosor, havia retirado do templo que estava em Jerusalém, para que o rei e os seus príncipes, as suas esposas e concubinas, pudessem beber neles. |
| LTT | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do Templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas. |
| BJ2 | Sob o influxo do vinho, Baltazar ordenou que lhe trouxessem as taças de ouro e prata que seu pai Nabucodonosor havia tirado do Templo de Jerusalém, para nelas beberem o rei, seus dignitários, suas concubinas e suas cantoras. |
dn 5: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. |
| ARC | Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam por eles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. |
| TB | Então, trouxeram os vasos de ouro que haviam sido tirados do templo da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e por eles beberam o rei e seus grandes, suas mulheres e suas concubinas. |
| HSB | בֵּאדַ֗יִן הַיְתִיו֙ מָאנֵ֣י דַהֲבָ֔א דִּ֣י הַנְפִּ֗קוּ מִן־ הֵֽיכְלָ֛א דִּֽי־ בֵ֥ית אֱלָהָ֖א דִּ֣י בִירֽוּשְׁלֶ֑ם וְאִשְׁתִּ֣יו בְּה֗וֹן מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי שֵׁגְלָתֵ֖הּ וּלְחֵנָתֵֽהּ׃ |
| BKJ | Então eles trouxeram os vasos de ouro que foram retirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e o rei e seus príncipes, suas esposas e concubinas beberam neles. |
| LTT | Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do Templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas. |
| BJ2 | Trouxeram-lhe, pois, as taças de ouro e prata arrebatadas ao santuário do Templo de Deus em Jerusalém, e nelas beberam o rei e seus dignitários, suas concubinas e suas cantoras. |
dn 5: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra. |
| ARC | Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de cobre, de ferro, de madeira, e de pedra. |
| TB | Bebiam vinho e louvavam os deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de pau e de pedra. |
| HSB | אִשְׁתִּ֖יו חַמְרָ֑א וְ֠שַׁבַּחוּ לֵֽאלָהֵ֞י דַּהֲבָ֧א וְכַסְפָּ֛א נְחָשָׁ֥א פַרְזְלָ֖א אָעָ֥א וְאַבְנָֽא׃ |
| BKJ | Eles beberam vinho e louvaram os deuses de ouro e de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra. |
| LTT | Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra. |
| BJ2 | Eles bebiam vinho e entoavam louvores aos deuses de ouro e de prata, |
dn 5: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | No mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os dedos que estavam escrevendo. |
| ARC | Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo. |
| TB | Na mesma hora, saíram os dedos de mão de homem e escreveram defronte do candeeiro na caiadura da parede do palácio real. O rei via a parte da mão que escrevia. |
| HSB | בַּהּ־ שַׁעֲתָ֗ה [נפקו] (נְפַ֙קָה֙) אֶצְבְּעָן֙ דִּ֣י יַד־ אֱנָ֔שׁ וְכָֽתְבָן֙ לָקֳבֵ֣ל נֶבְרַשְׁתָּ֔א עַל־ גִּירָ֕א דִּֽי־ כְתַ֥ל הֵיכְלָ֖א דִּ֣י מַלְכָּ֑א וּמַלְכָּ֣א חָזֵ֔ה פַּ֥ס יְדָ֖ה דִּ֥י כָתְבָֽה׃ |
| BKJ | Na mesma hora, surgiram dedos de uma mão de homem, e escreveram defronte do castiçal sobre o cal da parede do palácio do rei; e o rei viu a parte da mão que escreveu. |
| LTT | |
| BJ2 | De repente, apareceram dedos de mão humana que se puseram a escrever, por detrás do lampadário, sobre o estuque da parede do palácio real, e o rei viu a palma da mão que escrevia. |
dn 5: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro. |
| ARC | Então se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram: as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| TB | Então, o semblante do rei se mudou, e os seus pensamentos o perturbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro. |
| HSB | אֱדַ֤יִן מַלְכָּא֙ זִיוֺ֣הִי שְׁנ֔וֹהִי וְרַעיֹנֹ֖הִי יְבַהֲלוּנֵּ֑הּ וְקִטְרֵ֤י חַרְצֵהּ֙ מִשְׁתָּרַ֔יִן וְאַ֨רְכֻבָּתֵ֔הּ דָּ֥א לְדָ֖א נָֽקְשָֽׁן׃ |
| BKJ | Então mudou-se o semblante do rei, e os pensamentos o atribularam tanto que as juntas dos seus lombos se afrouxaram, e os seus joelhos batiam um contra o outro. |
| LTT | Mudou-se então o semblante |
| BJ2 | Então o rei mudou de cor, seus pensamentos se turbaram, as juntas dos seus membros se relaxaram e seus joelhos puseram-se a bater um contra o outro. |
dn 5: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O rei ordenou, em voz alta, que se introduzissem os encantadores, os caldeus e os feiticeiros; falou o rei e disse aos sábios da Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, trará uma cadeia de ouro ao pescoço e será o terceiro no meu reino. |
| ARC | E ordenou o rei com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores: e falou o rei, e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura, e me declarar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador. |
| TB | O rei chamou, em alta voz, que se introduzissem os encantadores, os caldeus e os feiticeiros. Falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me mostrar a sua interpretação será vestido de púrpura, trará uma cadeia de ouro ao pescoço e terá o terceiro lugar de poder no reino. |
| HSB | קָרֵ֤א מַלְכָּא֙ בְּחַ֔יִל לְהֶֽעָלָה֙ לְאָ֣שְׁפַיָּ֔א [כשדיא] (כַּשְׂדָּאֵ֖י) וְגָזְרַיָּ֑א עָנֵ֨ה מַלְכָּ֜א וְאָמַ֣ר ׀ לְחַכִּימֵ֣י בָבֶ֗ל דִּ֣י כָל־ אֱ֠נָשׁ דִּֽי־ יִקְרֵ֞ה כְּתָבָ֣ה דְנָ֗ה וּפִשְׁרֵהּ֙ יְחַוִּנַּ֔נִי אַרְגְּוָנָ֣א יִלְבַּ֗שׁ [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֤א) דִֽי־ דַהֲבָא֙ עַֽל־ צַוְּארֵ֔הּ וְתַלְתִּ֥י בְמַלְכוּתָ֖א יִשְׁלַֽט׃ ס |
| BKJ | O rei bradou ordenando que trouxessem os astrólogos, os caldeus e os adivinhos. E o rei falou e disse aos homens sábios de Babilônia: Aquele que ler este escrito, e mostrar-me a sua interpretação será vestido com escarlate, terá uma corrente de ouro ao redor do seu pescoço e será o terceiro governante no reino. |
| LTT | E gritou o rei com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei, dizendo aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler este escrito, e me revelar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e terá uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço e, no reino, será o terceiro governante. |
| BJ2 | E logo, aos gritos, mandou chamar os adivinhos, os caldeus e os astrólogos. E disse o rei aos sábios de Babilônia: "Aquele que souber ler esta inscrição, e dela me der a interpretação, será revestido de púrpura, receberá um colar de ouro ao redor do pescoço e ocupará o terceiro lugar no governo do meu reino". |
dn 5: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. |
| ARC | Então entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. |
| TB | Então, entraram todos os sábios do rei; porém não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a interpretação. |
| HSB | אֱדַ֙יִן֙ [עללין] (עָֽלִּ֔ין) כֹּ֖ל חַכִּימֵ֣י מַלְכָּ֑א וְלָֽא־ כָהֲלִ֤ין כְּתָבָא֙ לְמִקְרֵ֔א [ופשרא] (וּפִשְׁרֵ֖הּ) לְהוֹדָעָ֥ה לְמַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | Então entraram todos os homens sábios do rei; mas eles não puderam ler o escrito, e nem fazer conhecida ao rei a sua interpretação. |
| LTT | Então entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler o escrito, nem declarar ao rei a sua interpretação. |
| BJ2 | Então acorreram todos os sábios do rei, mas não conseguiram sequer ler a inscrição nem muito menos dar a conhecer a sua interpretação ao rei. |
dn 5: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Com isto, se perturbou muito o rei Belsazar, e mudou-se-lhe o semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados. |
| ARC | Então o rei Belsazar perturbou-se muito, e mudou-se nele o seu semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados. |
| TB | Nisso, ficou o rei Belsazar muito perturbado, e se lhe mudou o semblante, e os seus grandes estavam perplexos. |
| HSB | אֱ֠דַיִן מַלְכָּ֤א בֵלְשַׁאצַּר֙ שַׂגִּ֣יא מִתְבָּהַ֔ל וְזִיוֺ֖הִי שָׁנַ֣יִן עֲל֑וֹהִי וְרַבְרְבָנ֖וֹהִי מִֽשְׁתַּבְּשִֽׁין׃ |
| BKJ | Então o rei Belsazar atribulou-se grandemente, e mudou-se-lhe o semblante, e os seus senhores ficaram atônitos. |
| LTT | Então o rei Belsazar perturbou-se muito, e o seu semblante foi mudado nele; e os seus grandes homens estavam tomados de espanto. |
| BJ2 | O rei Baltazar ficou ainda mais perturbado, mudou de cor e seus dignitários ficaram consternados. |
dn 5: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A rainha-mãe, por causa do que havia acontecido ao rei e aos seus grandes, entrou na casa do banquete e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te turbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. |
| ARC | A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete: e falou a rainha, e disse: Ó rei, vive para sempre! não te turbem os teus pensamentos nem se mude o teu semblante. |
| TB | Ora, a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa de banquete; falou a rainha e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. |
| HSB | מַלְכְּתָ֕א לָקֳבֵ֨ל מִלֵּ֤י מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי לְבֵ֥ית מִשְׁתְּיָ֖א [עללת] (עַלַּ֑ת) עֲנָ֨ת מַלְכְּתָ֜א וַאֲמֶ֗רֶת מַלְכָּא֙ לְעָלְמִ֣ין חֱיִ֔י אַֽל־ יְבַהֲלוּךְ֙ רַעְיוֹנָ֔ךְ וְזִיוָ֖יךְ אַל־ יִשְׁתַּנּֽוֹ׃ |
| BKJ | Ora, a rainha, por causa das palavras do rei e de seus senhores, adentrou a casa de banquete; e a rainha falou, e disse: Ó rei, vive para sempre; não te atormentem os teus pensamentos, e nem mude o teu semblante; |
| LTT | |
| BJ2 | A rainha, ao ouvir as palavras do rei e de seus dignitários, entrara na sala do banquete. E, tomando a palavra, disse: "O rei, vive para sempre! Que teus pensamentos não te perturbem e não se mude a tua cor! |
dn 5: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; nos dias de teu pai, se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria como a sabedoria dos deuses; teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos encantadores, dos caldeus e dos feiticeiros, |
| ARC | Há no teu reino um homem, que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus, e dos adivinhadores. |
| TB | No teu reino, há um homem que tem em si o espírito dos deuses santos, e, nos dias de teu pai, se acharam nele luz e entendimento, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; o rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, digo, teu pai, fê-lo chefe dos mágicos, dos encantadores, dos caldeus e dos feiticeiros; |
| HSB | אִיתַ֨י גְּבַ֜ר בְּמַלְכוּתָ֗ךְ דִּ֠י ר֣וּחַ אֱלָהִ֣ין קַדִּישִׁין֮ בֵּהּ֒ וּבְיוֹמֵ֣י אֲב֗וּךְ נַהִיר֧וּ וְשָׂכְלְתָנ֛וּ וְחָכְמָ֥ה כְּחָכְמַת־ אֱלָהִ֖ין הִשְׁתְּכַ֣חַת בֵּ֑הּ וּמַלְכָּ֤א נְבֻֽכַדְנֶצַּר֙ אֲב֔וּךְ רַ֧ב חַרְטֻמִּ֣ין אָֽשְׁפִ֗ין כַּשְׂדָּאִין֙ גָּזְרִ֔ין הֲקִימֵ֖הּ אֲב֥וּךְ מַלְכָּֽא׃ |
| BKJ | há um homem em teu reino em quem habita o espírito dos santos deuses, e nos dias de teu pai, luz e entendimento e sabedoria, como a sabedoria dos deuses, havia nele; a quem o rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, eu digo, teu pai, fez mestre dos magos, astrólogos, caldeus e adivinhos; |
| LTT | Há no teu reino um homem, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência para entender, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, o rei, o constituiu mestre dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores; |
| BJ2 | Há um homem, no teu reino, no qual habita o espírito dos deuses santos. Nos dias de teu pai, nele encontrou-se luz, inteligência e sabedoria igual à sabedoria dos deuses. O rei Nabucodonosor, teu pai, nomeou-o chefe dos magos, adivinhos, caldeus e astrólogos. |
dn 5: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porquanto espírito excelente, conhecimento e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de casos difíceis se acharam neste Daniel, a quem o rei pusera o nome de Beltessazar; chame-se, pois, a Daniel, e ele dará a interpretação. |
| ARC | Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência e entendimento, interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar: chame-se pois agora Daniel, e ele dará interpretação. |
| TB | porquanto um espírito excelente, e conhecimento, e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de dúvidas se acharam em Daniel, a quem o rei pôs o nome de Beltessazar. Seja chamado, pois, Daniel, e ele mostrará a interpretação. |
| HSB | כָּל־ קֳבֵ֡ל דִּ֣י ר֣וּחַ ׀ יַתִּירָ֡ה וּמַנְדַּ֡ע וְשָׂכְלְתָנ֡וּ מְפַשַּׁ֣ר חֶלְמִין֩ וַֽאַֽחֲוָיַ֨ת אֲחִידָ֜ן וּמְשָׁרֵ֣א קִטְרִ֗ין הִשְׁתְּכַ֤חַת בֵּהּ֙ בְּדָ֣נִיֵּ֔אל דִּֽי־ מַלְכָּ֥א שָׂם־ שְׁמֵ֖הּ בֵּלְטְשַׁאצַּ֑ר כְּעַ֛ן דָּנִיֵּ֥אל יִתְקְרֵ֖י וּפִשְׁרָ֥ה יְהַֽחֲוֵֽה׃ פ |
| BKJ | porquanto um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, e interpretação de sonhos, e entrega de duras sentenças e a solução de dúvidas, encontraram-se no mesmo Daniel, a quem o rei chamou Beltessazar; agora, chame-se Daniel, e ele mostrará a interpretação. |
| LTT | Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, interpretando sonhos e explicando enigmas, e resolvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar. Chame-se, pois, agora Daniel, e ele revelará a interpretação. |
| BJ2 | Portanto, uma vez que nesse Daniel, que o rei cognominou Baltassar, constatou-se um espírito extraordinário, conhecimento, inteligência e arte de interpretar os sonhos, de resolver os enigmas e de desfazer os nós, manda comparecer Daniel e ele te dará a conhecer a interpretação". |
dn 5: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? |
| ARC | Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? |
| TB | Então, foi Daniel introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, um dos filhos do cativeiro de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? |
| HSB | בֵּאדַ֙יִן֙ דָּֽנִיֵּ֔אל הֻעַ֖ל קֳדָ֣ם מַלְכָּ֑א עָנֵ֨ה מַלְכָּ֜א וְאָמַ֣ר לְדָנִיֵּ֗אל [אנתה־] (אַנְתְּ־) ה֤וּא דָנִיֵּאל֙ דִּֽי־ מִן־ בְּנֵ֤י גָלוּתָא֙ דִּ֣י יְה֔וּד דִּ֥י הַיְתִ֛י מַלְכָּ֥א אַ֖בִי מִן־ יְהֽוּד׃ |
| BKJ | Então Daniel foi introduzido perante o rei. E o rei falou, e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, a quem o rei, meu pai, trouxe de Judá? |
| LTT | Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, dizendo a Daniel: És tu aquele Daniel, um dos filhos dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe dos Judeus? |
| BJ2 | Assim foi Daniel introduzido à presença do rei. E disse o rei a Daniel: "És tu Daniel, um dos exilados de Judá, que o rei meu pai trouxe de Judá? |
dn 5: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham luz, inteligência e excelente sabedoria. |
| ARC | Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que a luz, e o entendimento e a excelente sabedoria se acham em ti. |
| TB | Tenho ouvido a teu respeito que há em ti o espírito dos deuses, e que se acham em ti luz, inteligência e excelente sabedoria. |
| HSB | וְשִׁמְעֵ֣ת [עליך] (עֲלָ֔ךְ) דִּ֛י ר֥וּחַ אֱלָהִ֖ין בָּ֑ךְ וְנַהִיר֧וּ וְשָׂכְלְתָנ֛וּ וְחָכְמָ֥ה יַתִּירָ֖ה הִשְׁתְּכַ֥חַת בָּֽךְ׃ |
| BKJ | A teu respeito tenho ouvido dizer, que o espírito dos deuses está em ti, e que luz e entendimento e excelente sabedoria encontram-se em ti. |
| LTT | Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, e o entendimento e a excelente sabedoria. |
| BJ2 | Ouvi dizer que o espírito dos deuses habita em ti e que em ti se encontra luz, inteligência e sabedoria extraordinária. |
dn 5: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os encantadores, para lerem esta escritura e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras. |
| ARC | Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras. |
| TB | Agora mesmo, foram introduzidos à minha presença os sábios, os encantadores, para que lessem esta escritura e me fizessem saber a interpretação dela; porém não me puderam mostrar a interpretação da coisa. |
| HSB | וּכְעַ֞ן הֻעַ֣לּוּ קָֽדָמַ֗י חַכִּֽימַיָּא֙ אָֽשְׁפַיָּ֔א דִּֽי־ כְתָבָ֤ה דְנָה֙ יִקְר֔וֹן וּפִשְׁרֵ֖הּ לְהוֹדָעֻתַ֑נִי וְלָֽא־ כָהֲלִ֥ין פְּשַֽׁר־ מִלְּתָ֖א לְהַחֲוָיָֽה׃ |
| BKJ | E agora os homens sábios, os astrólogos, foram trazidos diante de mim para lerem este escrito, e me fazerem conhecer a sua interpretação, porém eles não puderam mostrar-me a interpretação do assunto; |
| LTT | Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me declararem a sua interpretação; mas não puderam revelar a interpretação destas palavras. |
| BJ2 | Já foram introduzidos à minha presença os sábios e adivinhos, para lerem esta inscrição e me darem a conhecer a sua interpretação, mas eles são incapazes de me oferecer o significado da coisa. |
dn 5: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solucionar casos difíceis; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, terás cadeia de ouro ao pescoço e serás o terceiro no meu reino. |
| ARC | Eu porém tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas: agora, se puderes ler esta escritura, e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador. |
| TB | Mas tenho ouvido a teu respeito que tu podes dar interpretações e solver dúvidas. Se, pois, puderes ler a escritura e me fazer saber a interpretação dela, serás vestido de púrpura, trarás uma cadeia de ouro ao pescoço e terás o terceiro lugar de poder no reino. |
| HSB | וַאֲנָה֙ שִׁמְעֵ֣ת [עליך] (עֲלָ֔ךְ) דִּֽי־ [תוכל] (תִיכּ֥וּל) פִּשְׁרִ֛ין לְמִפְשַׁ֖ר וְקִטְרִ֣ין לְמִשְׁרֵ֑א כְּעַ֡ן הֵן֩ [תוכל] (תִּכ֨וּל) כְּתָבָ֜א לְמִקְרֵ֗א וּפִשְׁרֵהּ֙ לְהוֹדָ֣עֻתַ֔נִי אַרְגְּוָנָ֣א תִלְבַּ֗שׁ [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֤א) דִֽי־ דַהֲבָא֙ עַֽל־ צַוְּארָ֔ךְ וְתַלְתָּ֥א בְמַלְכוּתָ֖א תִּשְׁלַֽט׃ פ |
| BKJ | e eu ouvi a respeito de ti, que tu podes fazer interpretações e resolver dúvidas; agora, se tu podes ler o escrito e fazer-me conhecer a sua interpretação, serás vestido com escarlate, e terás uma corrente de ouro ao redor do teu pescoço, e serás o terceiro governante no reino. |
| LTT | Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretação e resolver dúvidas. Agora, se puderes ler este escrito, e declarar-me a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao redor do teu pescoço e no reino serás o terceiro governante. |
| BJ2 | Ouvi, porém, dizer que tu és capaz de dar interpretações e de desfazer os nós. Se, pois, és capaz de ler esta inscrição e de me propor a sua interpretação, serás revestido de púrpura e trarás um colar de ouro ao pescoço, e ocuparás o terceiro lugar no governo do meu reino". |
dn 5: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: Os teus presentes fiquem contigo, e dá os teus prêmios a outrem; todavia, lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação. |
| ARC | Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: Os teus dons fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro; todavia lerei ao rei a escritura, e lhe farei saber a interpretação. |
| TB | Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: Sejam para ti as tuas dádivas, e dá a outrem os teus prêmios; contudo, eu lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação. |
| HSB | בֵּאדַ֜יִן עָנֵ֣ה דָנִיֵּ֗אל וְאָמַר֙ קֳדָ֣ם מַלְכָּ֔א מַתְּנָתָךְ֙ לָ֣ךְ לֶֽהֶוְיָ֔ן וּנְבָ֥זְבְּיָתָ֖ךְ לְאָחֳרָ֣ן הַ֑ב בְּרַ֗ם כְּתָבָא֙ אֶקְרֵ֣א לְמַלְכָּ֔א וּפִשְׁרָ֖א אֲהוֹדְעִנֵּֽהּ׃ |
| BKJ | Então Daniel respondeu e disse perante o rei: Fiquem para ti os teus presentes, e dá as tuas recompensas para outro; eu, contudo, lerei o escrito para o rei e lhe farei conhecida a interpretação. |
| LTT | |
| BJ2 | Daniel tomou a palavra e falou, diante do rei: "Fiquem para ti os teus presentes, e oferece a outrem os teus dons. Quanto a mim, vou ler esta inscrição para o rei e dar-lhe-ei a sua interpretação. |
dn 5: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino e grandeza, glória e majestade. |
| ARC | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
| TB | O Altíssimo Deus, ó rei, deu a teu pai, Nabucodonosor, o reino, e grandeza, e glória, e majestade; |
| HSB | [אנתה] (אַ֖נְתְּ) מַלְכָּ֑א אֱלָהָא֙ [עליא] (עִלָּאָ֔ה) מַלְכוּתָ֤א וּרְבוּתָא֙ וִיקָרָ֣א וְהַדְרָ֔ה יְהַ֖ב לִנְבֻכַדְנֶצַּ֥ר אֲבֽוּךְ׃ |
| BKJ | Ó rei, o altíssimo Deus deu ao teu pai Nabucodonosor, um reino, e majestade, e glória, e honra; |
| LTT | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a majestade. |
| BJ2 | Q rei, o Deus Altíssimo concedeu o reino, a grandeza, a majestade e a glória a Nabucodonosor, teu pai. |
dn 5: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por causa da grandeza que lhe deu, povos, nações e homens de todas as línguas tremiam e temiam diante dele; matava a quem queria e a quem queria deixava com vida; a quem queria exaltava e a quem queria abatia. |
| ARC | E por causa da grandeza, que lhe deu todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele: a quem queria matava, e a quem queria dava a vida; e a quem queria engrandecia, e a quem queria abatia. |
| TB | e, por causa da grandeza que lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava; e a quem ele queria conservava em vida; a quem queria exaltava; e a quem queria abatia. |
| HSB | וּמִן־ רְבוּתָא֙ דִּ֣י יְהַב־ לֵ֔הּ כֹּ֣ל עַֽמְמַיָּ֗א אֻמַיָּא֙ וְלִשָּׁ֣נַיָּ֔א הֲו֛וֹ [זאעין] (זָיְעִ֥ין) וְדָחֲלִ֖ין מִן־ קֳדָמ֑וֹהִי דִּֽי־ הֲוָ֨ה צָבֵ֜א הֲוָ֣א קָטֵ֗ל וְדִֽי־ הֲוָ֤ה צָבֵא֙ הֲוָ֣ה מַחֵ֔א וְדִֽי־ הֲוָ֤ה צָבֵא֙ הֲוָ֣ה מָרִ֔ים וְדִֽי־ הֲוָ֥ה צָבֵ֖א הֲוָ֥ה מַשְׁפִּֽיל׃ |
| BKJ | e por causa da majestade que lhe fora dada, todos os povos, nações e línguas, tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava; a quem queria mantinha vivo, e a quem queria erguia; e a quem queria derrubava. |
| LTT | E por causa da grandeza, que Ele lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria ele matava, e a quem ele queria conservava em vida; e a quem ele queria engrandecia, e a quem ele queria abatia. |
| BJ2 |
dn 5: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória. |
| ARC | Mas quando o seu coração se exalçou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória. |
| TB | Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se endureceu, de sorte que se houve arrogantemente, foi ele deposto do seu trono real, e tiraram-lhe a sua glória; |
| HSB | וּכְדִי֙ רִ֣ם לִבְבֵ֔הּ וְרוּחֵ֖הּ תִּֽקְפַ֣ת לַהֲזָדָ֑ה הָנְחַת֙ מִן־ כָּרְסֵ֣א מַלְכוּתֵ֔הּ וִֽיקָרָ֖ה הֶעְדִּ֥יוּ מִנֵּֽהּ׃ |
| BKJ | Porém quando elevou-se o seu coração, e endureceu-se a sua mente em orgulho, ele foi deposto do seu majestoso trono, e tiraram-lhe a sua glória; |
| LTT | Mas quando o seu coração se exaltou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derrubado do seu trono real, e tomaram dele a sua glória. |
| BJ2 | Mas, quando seu coração se exaltou e seu espírito se endureceu até à arrogância, ele foi deposto do seu trono real e arrebataram-lhe a glória |
dn 5: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Foi expulso dentre os filhos dos homens, o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; deram-lhe a comer erva como aos bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens e a quem quer constitui sobre ele. |
| ARC | E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens, e a quem quer constitui sobre eles. |
| TB | e foi expulso dentre os filhos dos homens, o seu coração foi feito como o dos animais, e a sua morada era com os jumentos monteses; foi sustentado de feno, como boi, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que conheceu que o Altíssimo Deus domina no reino dos homens e a quem quiser constitui sobre ele. |
| HSB | וּמִן־ בְּנֵי֩ אֲנָשָׁ֨א טְרִ֜יד וְלִבְבֵ֣הּ ׀ עִם־ חֵיוְתָ֣א [שוי] (שַׁוִּ֗יְו) וְעִם־ עֲרָֽדַיָּא֙ מְדוֹרֵ֔הּ עִשְׂבָּ֤א כְתוֹרִין֙ יְטַ֣עֲמוּנֵּ֔הּ וּמִטַּ֥ל שְׁמַיָּ֖א גִּשְׁמֵ֣הּ יִצְטַבַּ֑ע עַ֣ד דִּֽי־ יְדַ֗ע דִּֽי־ שַׁלִּ֞יט אֱלָהָ֤א [עליא] (עִלָּאָה֙) בְּמַלְכ֣וּת אֲנָשָׁ֔א וּלְמַן־ דִּ֥י יִצְבֵּ֖ה יְהָקֵ֥ים [עליה] (עֲלַֽהּ׃) |
| BKJ | e ele foi retirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração tornou-se como o dos animais, e a sua habitação foi com os jumentos selvagens. Alimentaram-no com grama como bois, e o seu corpo foi molhado com o orvalho do céu, até que ele soube que o altíssimo Deus governa no reino dos homens, e estabelece a quem ele quer. |
| LTT | E foi expulso de entre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer grama como os bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem Ele quer constitui sobre ele. |
| BJ2 | Foi expulso do convívio humano e seu coração tornou-se igual ao dos animais; passando a conviver com os asnos, ele se alimentou de erva como os bois; e seu corpo foi banhado do orvalho do céu até ele reconhecer que o Deus Altíssimo é quem tem o domínio do reino dos homens, no qual ele estabelece a quem lhe apraz. |
dn 5: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias tudo isto. |
| ARC | E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isto. |
| TB | Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o coração, embora soubesses tudo isso; |
| HSB | [ואנתה] (וְאַ֤נְתְּ) בְּרֵהּ֙ בֵּלְשַׁאצַּ֔ר לָ֥א הַשְׁפֵּ֖לְתְּ לִבְבָ֑ךְ כָּל־ קֳבֵ֕ל דִּ֥י כָל־ דְּנָ֖ה יְדַֽעְתָּ׃ |
| BKJ | E tu, seu filho, ó Belsazar, não tens humilhado o teu coração, embora soubesses tudo isto; |
| LTT | E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isto. |
| BJ2 | Mas tu, Baltazar, seu filho, não humilhaste o teu coração, embora tenhas sido ciente de tudo isso: |
dn 5: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, e os teus grandes, e as tuas mulheres, e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| ARC | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os vasos da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas, bebestes vinho por eles; além disto, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| TB | porém te elevaste contra o Senhor do céu. Trouxeram perante ti os vasos da casa dele, e por eles bebestes vinho, tu e teus grandes, tuas mulheres e tuas concubinas; e louvaste os deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de pau e de pedra, que não veem, nem ouvem, nem sabem; e ao Deus, em cuja mão está o teu fôlego e de quem são todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| HSB | וְעַ֣ל מָרֵֽא־ שְׁמַיָּ֣א ׀ הִתְרוֹמַ֡מְתָּ וּלְמָֽאנַיָּ֨א דִֽי־ בַיְתֵ֜הּ הַיְתִ֣יו [קדמיך] (קָֽדָמָ֗ךְ) [ואנתה] (וְאַ֨נְתְּ) [ורברבניך] (וְרַבְרְבָנָ֜ךְ) שֵֽׁגְלָתָ֣ךְ וּלְחֵנָתָךְ֮ חַמְרָא֮ שָׁתַ֣יִן בְּהוֹן֒ וְלֵֽאלָהֵ֣י כַסְפָּֽא־ וְ֠דַהֲבָא נְחָשָׁ֨א פַרְזְלָ֜א אָעָ֣א וְאַבְנָ֗א דִּ֠י לָֽא־ חָזַ֧יִן וְלָא־ שָׁמְעִ֛ין וְלָ֥א יָדְעִ֖ין שַׁבַּ֑חְתָּ וְלֵֽאלָהָ֞א דִּֽי־ נִשְׁמְתָ֥ךְ בִּידֵ֛הּ וְכָל־ אֹרְחָתָ֥ךְ לֵ֖הּ לָ֥א הַדַּֽרְתָּ׃ |
| BKJ | porém te levantaste contra o Senhor do céu, e trouxeram-te os vasos da sua casa diante de ti; e neles beberam vinho tu e teus senhores, tuas esposas e tuas concubinas; e tu tens louvado os deuses de prata e ouro, de bronze e ferro, madeira e pedra, os quais não veem, nem escutam, nem sabem; e o Deus em cuja mão está o teu fôlego, e de quem são todos os teus caminhos tu não tens glorificado. |
| LTT | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos à tua presença os vasos da casa |
| BJ2 | tu te levantaste contra o Senhor do Céu, tu mandaste buscar as taças do seu Templo e tu, teus dignitários, tuas concubinas e tuas cantoras nelas bebestes vinho e entoastes louvores aos deuses de ouro e de prata, de bronze e de ferro, de madeira e de pedra, os quais não vêem, não ouvem e não compreendem; mas o Deus que detém teu respiro entre suas mãos e de quem dependem todos os teus caminhos, tu não o glorificaste! |
dn 5: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, da parte dele foi enviada aquela mão que traçou esta escritura. |
| ARC | Então dele foi enviada aquela parte da mão, e escreveu-se esta escritura. |
| TB | Então, foi a parte da mão enviada de diante dele, e foi inscrita esta escritura. |
| HSB | בֵּאדַ֙יִן֙ מִן־ קֳדָמ֔וֹהִי שְׁלִ֖יַחַ פַּסָּ֣א דִֽי־ יְדָ֑א וּכְתָבָ֥א דְנָ֖ה רְשִֽׁים׃ |
| BKJ | Então, dele foi enviada a parte da mão, e escrito foi esta escrita. |
| LTT | Então dEle foi enviada aquela parte da mão, que escreveu este escrito. |
| BJ2 | Por isso, foi por ele enviada a extremidade dessa mão e traçada esta inscrição. |
dn 5: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Esta, pois, é a escritura que se traçou: Mene, Mene, Tequel e Parsim. |
| ARC | Esta pois é a escritura que se escreveu: Mene, Mene, Tequel, Ufarsim. |
| TB | Esta é a escritura que foi inscrita: MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM. |
| HSB | וּדְנָ֥ה כְתָבָ֖א דִּ֣י רְשִׁ֑ים מְנֵ֥א מְנֵ֖א תְּקֵ֥ל וּפַרְסִֽין׃ |
| BKJ | E este foi o escrito que se escreveu: Mene, Mene, Tequel, upharsin. |
| LTT | |
| BJ2 | A inscrição, assim traçada, é a seguinte: Mane, Mane, Tecel, Parsin. |
dn 5: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Esta é a interpretação daquilo: Mene: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. |
| ARC | Esta é a interpretação daquilo: Mene: Contou Deus o teu reino e o acabou. |
| TB | Esta é a sua interpretação. MENE: Deus contou o teu reino e o acabou. |
| HSB | דְּנָ֖ה פְּשַֽׁר־ מִלְּתָ֑א מְנֵ֕א מְנָֽה־ אֱלָהָ֥א מַלְכוּתָ֖ךְ וְהַשְׁלְמַֽהּ׃ |
| BKJ | Esta é a interpretação do escrito: Mene - Deus contou o teu reino e o finalizou. |
| LTT | Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou. |
| BJ2 | E esta é a interpretação da coisa: Mane -— Deus mediu o teu reino e deu-lhe fim; |
dn 5: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tequel: Pesado foste na balança e achado em falta. |
| ARC | Tequel: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. |
| TB | TEQUEL: Pesado na balança e achado em falta. |
| HSB | תְּקֵ֑ל תְּקִ֥ילְתָּה בְמֹֽאזַנְיָ֖א וְהִשְׁתְּכַ֥חַתְּ חַסִּֽיר׃ |
| BKJ | Tequel - Tu foste pesado nas balanças e encontrado em falta. |
| LTT | TEQUEL: Pesado foste nas balanças, e foste achado em falta. |
| BJ2 | Tecel tu foste pesado na balança e foste julgado deficiente; |
dn 5: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Peres: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas. |
| ARC | Peres: Dividido foi o teu reino, e deu-se aos medos e aos persas. |
| TB | PERES: Está dividido o teu reino e entregue aos medos e aos persas. |
| HSB | פְּרֵ֑ס פְּרִיסַת֙ מַלְכוּתָ֔ךְ וִיהִיבַ֖ת לְמָדַ֥י וּפָרָֽס׃ |
| BKJ | Peres - Teu reino foi dividido e dado aos medos e persas. |
| LTT | PERES |
| BJ2 | Parsin -— teu reino foi dividido e entregue aos medos e aos persas". |
dn 5: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e lhe pusessem cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem que passaria a ser o terceiro no governo do seu reino. |
| ARC | Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino. |
| TB | Então, Belsazar deu as suas ordens; vestiram de púrpura a Daniel e puseram-lhe ao pescoço uma cadeia de ouro, e fez-se uma proclamação a respeito dele, que tivesse o terceiro lugar de poder no reino. |
| HSB | בֵּאדַ֣יִן ׀ אֲמַ֣ר בֵּלְשַׁאצַּ֗ר וְהַלְבִּ֤ישׁוּ לְדָֽנִיֵּאל֙ אַרְגְּוָנָ֔א [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֥א) דִֽי־ דַהֲבָ֖א עַֽל־ צַוְּארֵ֑הּ וְהַכְרִ֣זֽוּ עֲל֔וֹהִי דִּֽי־ לֶהֱוֵ֥א שַׁלִּ֛יט תַּלְתָּ֖א בְּמַלְכוּתָֽא׃ |
| BKJ | Então ordenou Belsazar, e eles vestiram Daniel com escarlate, e colocaram uma corrente de ouro ao redor do seu pescoço, e fizeram uma proclamação referente a ele, que ele seria o terceiro governante no reino. |
| LTT | Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro no governo do seu reino. |
| BJ2 | Então Baltazar ordenou que revestissem Daniel de púrpura o lhe pusessem ao pescoço um colar de ouro e proclamassem que ele ocuparia o terceiro lugar no governo do seu reino. |
dn 5: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus. |
| ARC | Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus. |
| TB | Naquela noite, foi morto Belsazar, rei caldeu. |
| HSB | בֵּ֚הּ בְּלֵ֣ילְיָ֔א קְטִ֕יל בֵּלְאשַׁצַּ֖ר מַלְכָּ֥א [כשדיא] (כַשְׂדָּאָֽה׃) פ |
| BKJ | Naquela noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto. |
| LTT | |
| BJ2 | Nessa mesma noite, o rei Baltazar foi assassinado |
dn 5: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino. |
| ARC | E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos. |
| TB | Dario, o medo, recebeu o reino, tendo mais ou menos sessenta e dois anos de idade. |
| HSB | וְדָרְיָ֙וֶשׁ֙ מָֽדָיָ֔א קַבֵּ֖ל מַלְכוּתָ֑א כְּבַ֥ר שְׁנִ֖ין שִׁתִּ֥ין וְתַרְתֵּֽין׃ |
| BKJ | E Dario, o medo, tomou o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade. |
| LTT | E Dario, o medo, tomou o reino, sendo da idade de sessenta e dois anos. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 40:20 | E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos. |
| Ester 1:3 | no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele), |
| Isaías 21:4 | O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores. |
| Isaías 22:12 | E o Senhor, o Senhor dos Exércitos, vos convidará naquele dia ao choro, e ao pranto, e ao rapar da cabeça, e ao cingidouro do cilício. |
| Isaías 22:14 | Mas o Senhor dos Exércitos se declarou aos meus ouvidos, dizendo: Certamente, esta maldade não será expiada até que morrais, diz o Senhor Jeová dos Exércitos. |
| Jeremias 51:39 | Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão, diz o Senhor. |
| Jeremias 51:57 | E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios, e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo e não acordarão, diz o Rei cujo nome é o Senhor dos Exércitos. |
| Naum 1:10 | Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca. |
| Marcos 6:21 | E, chegando uma ocasião favorável em que Herodes, no dia do seu aniversário, dava uma ceia aos grandes, e tribunos, e príncipes da Galileia, |
| II Samuel 9:7 | E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de beneficência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu de contínuo comerás pão à minha mesa. |
| II Reis 8:25 | No ano doze de Jorão filho de Acabe, rei de Israel, começou a reinar Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá. |
| II Reis 24:13 | E tirou dali todos os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; e fendeu todos os utensílios de ouro que fizera Salomão, rei de Israel, no templo do Senhor, como o Senhor tinha dito. |
| II Reis 25:15 | Também o capitão da guarda tomou os braseiros e as bacias e tudo mais que era de puro ouro ou de prata. |
| II Crônicas 11:20 | E, depois dela, tomou a Maaca, filha de Absalão; esta lhe deu os filhos: Abias, e Atai, e Ziza, e Selomite. |
| II Crônicas 15:16 | E também a Maaca, mãe do rei Asa, ele a depôs, para que não fosse mais rainha, porquanto fizera a Aserá um horrível ídolo; e Asa destruiu o seu horrível ídolo, e o despedaçou, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom. |
| II Crônicas 36:10 | E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, com também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém. |
| II Crônicas 36:18 | E todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da Casa do Senhor, e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou para a Babilônia. |
| Esdras 1:7 | Também o rei Ciro tirou os utensílios da Casa do Senhor, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha posto na casa de seus deuses. |
| Jeremias 27:7 | E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele. |
| Jeremias 27:16 | Também falei aos sacerdotes e a todo este povo, dizendo: Assim diz o Senhor: Não deis ouvidos às palavras dos vossos profetas que vos profetizam, dizendo: Eis que os utensílios da Casa do Senhor cedo voltarão da Babilônia; pois eles vos profetizam mentiras. |
| Jeremias 52:19 | E tomou o capitão da guarda os copos, e os incensários, e as bacias, e os caldeirões, e os castiçais, e os perfumadores, e as galhetas, tanto o que era de puro ouro como o que era de prata maciça. |
| Daniel 1:2 | E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da Casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus. |
| Daniel 5:4 | Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra. |
| Daniel 5:11 | Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores. |
| Daniel 5:13 | Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? |
| Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
| Daniel 5:23 | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| Juízes 16:23 | Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. |
| Salmos 115:4 | Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Salmos 135:15 | Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Isaías 40:19 | O artífice grava a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata funde para ela. |
| Isaías 42:8 | Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de escultura. |
| Isaías 42:17 | Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura e dizem às imagens de fundição: Vós sois nossos deuses. |
| Isaías 46:6 | Gastam o ouro da bolsa e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam. |
| Jeremias 10:4 | Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. |
| Daniel 3:1 | O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia. |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Daniel 5:23 | E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. |
| Oséias 2:8 | Ela, pois, não reconhece que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o óleo e lhe multipliquei a prata e o ouro, que eles usaram para Baal. |
| Habacuque 2:19 | Ai daquele que diz ao pau: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no meio dele não há espírito algum. |
| Atos 17:29 | Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. |
| Atos 19:24 | Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices, |
| Apocalipse 9:20 | E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. |
| Jó 20:5 | o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento? |
| Salmos 78:30 | Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca, |
| Provérbios 29:1 | O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura. |
| Daniel 4:31 | Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino. |
| Daniel 4:33 | Na mesma hora, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pelo, como as penas da águia, e as suas unhas, como as das aves. |
| Daniel 5:8 | Então, entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. |
| Daniel 5:15 | Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras. |
| Daniel 5:24 | Então, dele foi enviada aquela parte da mão, e escreveu-se esta escritura. |
| Lucas 12:19 | |
| Colossenses 2:14 | havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. |
| I Tessalonicenses 5:2 | porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
| Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
| Jó 15:20 | Todos os dias o ímpio se dá pena a si mesmo, no curto número de anos que se reservam para o tirano. |
| Jó 20:19 | porque oprimiu, desamparou os pobres e roubou a casa que não edificou; |
| Salmos 69:23 | Escureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente. |
| Salmos 73:18 | Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. |
| Isaías 5:27 | Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos. |
| Isaías 13:7 | Pelo que todas as mãos se debilitarão, e o coração de todos os homens se desanimará. |
| Isaías 21:2 | Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido. |
| Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
| Ezequiel 7:17 | Todas as mãos se enfraquecerão, e todos os joelhos destilarão águas. |
| Ezequiel 21:7 | E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu?, dirás: Por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em água; eis que vêm e se realizarão, diz o Senhor Jeová. |
| Daniel 2:1 | E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono. |
| Daniel 3:19 | Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. |
| Daniel 4:5 | Tive um sonho, que me espantou; e as imaginações na minha cama e as visões da minha cabeça me turbaram. |
| Daniel 4:19 | Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos. |
| Daniel 5:9 | Então, o rei Belsazar perturbou-se muito, e mudou-se nele o seu semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados. |
| Daniel 7:28 | Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração. |
| Naum 2:10 | Vazia, e esgotada, e devastada ficará; e derrete-se o coração, e tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor; e os rostos de todos eles empalidecem. |
| Hebreus 12:12 | Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados, |
| Gênesis 41:8 | E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó. |
| Gênesis 41:42 | E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço. |
| Números 22:7 | Então, foram-se os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas com o preço dos encantamentos nas mãos; e chegaram a Balaão e lhe disseram as palavras de Balaque. |
| Números 22:17 | porque grandemente te honrarei e farei tudo o que me disseres; vem, pois, rogo-te, amaldiçoa-me este povo. |
| Números 24:11 | Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que te honraria grandemente; mas eis que o Senhor te privou desta honra. |
| I Samuel 17:25 | e diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel. Há de ser, pois, que ao homem que o ferir o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará isenta de impostos a casa de seu pai em Israel. |
| Ester 3:1 | Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele. |
| Ester 10:2 | E todas as obras do seu poder e do seu valor e a declaração da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei engrandeceu, porventura, não estão escritas no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia? |
| Provérbios 1:9 | Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço. |
| Cântico dos Cânticos 1:10 | Agradáveis são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares. |
| Isaías 44:25 | que desfaço os sinais dos inventores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles; |
| Isaías 47:13 | Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se, pois, agora, os agoureiros dos céus, os que contemplavam os astros, os prognosticadores das luas novas, e salvem-te do que há de vir sobre ti. |
| Ezequiel 16:11 | E te ornei de enfeites e te pus braceletes nas mãos e um colar à roda do teu pescoço. |
| Daniel 2:2 | E o rei mandou chamar os magos, e os astrólogos, e os encantadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei qual tinha sido o seu sonho; e eles vieram e se apresentaram diante do rei. |
| Daniel 2:6 | mas, se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim presentes, e dádivas, e grande honra; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação. |
| Daniel 2:48 | Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 4:6 | Por mim, pois, se fez um decreto, pelo qual fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho. |
| Daniel 4:14 | clamando fortemente e dizendo assim: Derribai a árvore, e cortai-lhe os ramos, e sacudi as suas folhas, e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela e as aves dos seus ramos. |
| Daniel 5:16 | Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador. |
| Daniel 5:29 | Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino. |
| Daniel 6:2 | e sobre eles três príncipes, dos quais Daniel era um, aos quais esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. |
| Gênesis 41:8 | E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó. |
| Isaías 47:9 | Mas ambas estas coisas virão sobre ti em um momento, no mesmo dia: perda de filhos e viuvez; em toda a sua força, virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, por causa da abundância dos teus muitos encantamentos. |
| Isaías 47:12 | Deixa-te estar com os teus encantamentos e com a multidão das feitiçarias em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito ou se, porventura, te podes fortificar. |
| Daniel 2:27 | Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei. |
| Daniel 4:7 | Então, entraram os magos, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a sua interpretação. |
| Daniel 5:15 | Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras. |
| Jó 18:11 | Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos. |
| Salmos 18:14 | Despediu as suas setas e os espalhou; multiplicou raios e os perturbou. |
| Salmos 48:6 | Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente. |
| Isaías 13:6 | Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação. |
| Isaías 21:2 | Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido. |
| Jeremias 6:24 | Ouvimos a sua fama, afrouxaram-se as nossas mãos; angústia nos tomou, e dores como de parturiente. |
| Jeremias 30:6 | Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos, como a que está dando à luz? E por que se têm tornado macilentos todos os rostos? |
| Daniel 2:1 | E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono. |
| Daniel 5:6 | Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. |
| Daniel 10:8 | Fiquei, pois, eu só e vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma. |
| Mateus 2:3 | E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele. |
| Apocalipse 6:15 | E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas |
| Gênesis 35:17 | E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás. |
| I Samuel 4:20 | E, ao tempo em que ia morrendo, disseram as mulheres que estavam com ela: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. |
| I Reis 1:31 | Então, Bate-Seba se inclinou com o rosto em terra, e se prostrou diante do rei, e disse: Viva o rei Davi, meu senhor, para sempre! |
| Jó 13:4 | Vós, porém, sois inventores de mentiras e vós todos, médicos que não valem nada. |
| Jó 21:34 | Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade. |
| Daniel 2:4 | E os caldeus disseram ao rei em siríaco: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação. |
| Daniel 3:9 | E falaram e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente! |
| Daniel 6:6 | Então, estes príncipes e presidentes foram juntos ao rei e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive eternamente! |
| Daniel 6:21 | Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! |
| Gênesis 41:11 | então, sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele, cada um conforme a interpretação do seu sonho sonhamos. |
| II Samuel 14:17 | Dizia mais a tua serva: Seja agora a palavra do rei, meu senhor, para descanso; porque, como um anjo de Deus, assim é o rei, meu senhor, para ouvir o bem e o mal; e o Senhor, teu Deus, será contigo. |
| Daniel 2:11 | Porquanto a coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar diante do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne. |
| Daniel 2:47 | Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo. |
| Daniel 4:8 | Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele: |
| Daniel 4:18 | Isso em sonho eu, rei Nabucodonosor, vi; tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos. |
| Daniel 5:14 | Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti. |
| Atos 12:22 | E o povo exclamava: Voz de Deus, e não de homem! |
| Atos 14:11 | E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós. |
| Atos 16:16 | E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. |
| Apocalipse 3:9 |
| I Reis 10:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas. |
| II Crônicas 9:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, veio a Jerusalém experimentar Salomão com enigmas, com uma mui grande comitiva de camelos carregados de especiarias, e ouro em abundância, e pedras preciosas; e veio a Salomão e falou com ele de tudo o que tinha no seu coração. |
| Salmos 16:3 | Digo aos santos que estão na terra e aos ilustres em quem está todo o meu prazer: |
| Provérbios 12:26 | O justo é um guia para o seu companheiro, mas o caminho dos ímpios os faz errar. |
| Provérbios 17:27 | Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem de entendimento é de precioso espírito. |
| Daniel 1:7 | E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias, o de Sadraque, e a Misael, o de Mesaque, e a Azarias, o de Abede-Nego. |
| Daniel 4:8 | Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele: |
| Daniel 4:19 | Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos. |
| Daniel 5:14 | Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti. |
| Daniel 5:16 | Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador. |
| Daniel 6:3 | Então, o mesmo Daniel se distinguiu desses príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino. |
| Colossenses 1:29 | e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. |
| Esdras 4:1 | Ouvindo, pois, os adversários de Judá e Benjamim que os que tornaram do cativeiro edificavam o templo ao Senhor, Deus de Israel, |
| Esdras 6:16 | E os filhos de Israel, e os sacerdotes, e os levitas, e o resto dos filhos do cativeiro fizeram a consagração desta Casa de Deus com alegria. |
| Esdras 6:19 | E os que vieram do cativeiro celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês; |
| Esdras 10:7 | E fizeram passar pregão, por Judá e Jerusalém, a todos os que vieram do cativeiro, para que se ajuntassem em Jerusalém; |
| Esdras 10:16 | E assim o fizeram os que tornaram do cativeiro; e apartaram-se o sacerdote Esdras e os homens, cabeças dos pais segundo a casa de seus pais, e todos pelos seus nomes; e assentaram-se no primeiro dia do décimo mês, para inquirirem neste negócio. |
| Daniel 1:21 | E Daniel esteve até ao primeiro ano do rei Ciro. |
| Daniel 2:25 | Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. |
| Daniel 2:48 | Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 5:2 | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. |
| Daniel 5:11 | Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores. |
| Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
| Daniel 6:13 | Então, responderam e disseram diante do rei: Daniel, que é dos transportados de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste; antes, três vezes por dia faz a sua oração. |
| Daniel 8:1 | No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio. |
| Daniel 8:27 | E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse. |
| João 7:1 | E, depois disso, Jesus andava pela Galileia e já não queria andar pela Judeia, pois os judeus procuravam matá-lo. |
| João 7:3 | Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. |
| Daniel 5:11 | Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores. |
| Isaías 29:10 | Porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono e fechou os vossos olhos, os profetas; e vendou os vossos líderes, os videntes. |
| Isaías 47:12 | Deixa-te estar com os teus encantamentos e com a multidão das feitiçarias em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito ou se, porventura, te podes fortificar. |
| Daniel 2:3 | E o rei lhes disse: Tive um sonho; e, para saber o sonho, está perturbado o meu espírito. |
| Daniel 5:7 | E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador. |
| Gênesis 40:8 | E eles lhe disseram: Temos sonhado um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos. |
| Daniel 5:7 | E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador. |
| Daniel 5:29 | Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino. |
| Atos 8:18 | E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, |
| Gênesis 14:23 | e juro que, desde um fio até à correia dum sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão; |
| II Reis 3:13 | Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou estes três reis para os entregar nas mãos dos moabitas. |
| II Reis 5:16 | Porém ele disse: Vive o Senhor, em cuja presença estou, que a não tomarei. E instou com ele para que a tomasse, mas ele recusou. |
| II Reis 5:26 | Porém ele lhe disse: Porventura, não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou de sobre o seu carro, a encontrar-te? Era isso ocasião para tomares prata e para tomares vestes, e olivais, e vinhas, e ovelhas, e bois, e servos, e servas? |
| Salmos 119:46 | Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei. |
| Daniel 2:6 | mas, se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim presentes, e dádivas, e grande honra; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação. |
| Daniel 5:29 | Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino. |
| Atos 8:20 | Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. |
| Deuteronômio 32:8 | Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, pôs os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel. |
| Salmos 7:17 | Eu louvarei ao Senhor segundo a sua justiça e cantarei louvores ao nome do Senhor Altíssimo. |
| Salmos 9:2 | Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo. |
| Salmos 47:2 | Porque o Senhor Altíssimo é tremendo e Rei grande sobre toda a terra. |
| Salmos 92:8 | Mas tu, Senhor, és o Altíssimo para sempre. |
| Jeremias 27:7 | E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele. |
| Lamentações de Jeremias 3:35 | perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo, |
| Lamentações de Jeremias 3:38 | Porventura da boca do Altíssimo não sai o mal e o bem? |
| Daniel 2:37 | Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade. |
| Daniel 3:17 | Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. |
| Daniel 4:2 | Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. |
| Daniel 4:17 | Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles. |
| Daniel 4:22 | és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. |
| Daniel 4:32 | E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer. |
| Daniel 6:22 | O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. |
| Atos 7:48 | mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: |
| Atos 26:13 | ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo. |
| Atos 26:19 | Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. |
| Provérbios 16:14 | O furor do rei é como um mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará. |
| Jeremias 25:9 | eis que eu enviarei, e tomarei a todas as gerações do Norte, diz o Senhor, como também a Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e pô-los-ei em espanto, e em assobio, e em perpétuos desertos. |
| Jeremias 27:5 | Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder e com o meu braço estendido, e os dou a quem me agrada. |
| Daniel 2:12 | Então, o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia. |
| Daniel 3:4 | E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas: |
| Daniel 3:6 | E qualquer que se não prostrar e não a adorar será na mesma hora lançado dentro do forno de fogo ardente. |
| Daniel 3:20 | E ordenou aos homens mais fortes que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, para os lançarem no forno de fogo ardente. |
| Daniel 3:29 | Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar como este. |
| Daniel 4:22 | és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. |
| Habacuque 2:5 | Tanto mais que, por ser dado ao vinho, é desleal; um homem soberbo, que não se contém, que alarga como o sepulcro o seu desejo e, como a morte, que não se farta, ajunta a si todas as nações e congrega a si todos os povos. |
| João 19:11 | Respondeu Jesus: |
| Romanos 13:1 | Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. |
| Êxodo 9:17 | Tu ainda te levantas contra o meu povo, para não os deixar ir? |
| Êxodo 18:11 | Agora sei que o Senhor é maior que todos os deuses; porque na coisa em que se ensoberbeceram, os sobrepujou. |
| I Samuel 6:6 | Por que, pois, endureceríeis o coração, como os egípcios e Faraó endureceram o coração? Porventura, depois de os haverem tratado tão mal, não os deixaram ir, e eles não se foram? |
| II Reis 17:14 | Porém não deram ouvidos; antes, endureceram a sua cerviz, como a cerviz de seus pais, que não creram no Senhor, seu Deus. |
| II Crônicas 36:13 | Além disso, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus; mas endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel. |
| Jó 15:25 | Porque estendeu a sua mão contra Deus e contra o Todo-Poderoso se embraveceu. |
| Jó 40:11 | Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abate-o. |
| Provérbios 16:5 | Abominação é para o Senhor todo altivo de coração; ainda que ele junte mão à mão, não ficará impune. |
| Provérbios 16:18 | A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. |
| Isaías 14:12 | Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! |
| Isaías 47:1 | Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada. |
| Jeremias 13:18 | Dize ao rei e à rainha: Humilhai-vos e assentai-vos no chão; porque já caiu todo o ornato de vossas cabeças, a coroa de vossa glória. |
| Jeremias 19:15 | Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre esta cidade e sobre todas as suas cidades todo o mal que pronunciei contra ela, porquanto endureceram a sua cerviz, para não ouvirem as minhas palavras. |
| Jeremias 48:18 | Desce da tua glória e assenta-te em seco, ó moradora, filha de Dibom; porque o destruidor de Moabe subiu contra ti e desfez as tuas fortalezas. |
| Ezequiel 30:6 | Assim diz o Senhor: Também cairão os que o Egito sustém, e descerá a soberba de seu poder; desde Migdol até Sevene, ali cairão à espada, diz o Senhor Jeová. |
| Daniel 4:30 | falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência? |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Lucas 1:51 | Com o seu braço, agiu valorosamente, dissipou os soberbos no pensamento de seu coração, |
| Lucas 18:14 | |
| Hebreus 3:13 | Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado. |
| Êxodo 9:14 | Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra. |
| Jó 30:3 | De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos. |
| Salmos 83:17 | Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se e pereçam. |
| Ezequiel 17:24 | Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse e o farei. |
| Daniel 4:17 | Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles. |
| Daniel 4:25 | serás tirado de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. |
| Daniel 4:32 | E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer. |
| Daniel 4:35 | E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes? |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Êxodo 10:3 | Assim, foram Moisés e Arão a Faraó e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusas humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva. |
| II Crônicas 33:23 | Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos. |
| II Crônicas 36:12 | E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor. |
| Salmos 119:46 | Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei. |
| Isaías 26:10 | Ainda que se mostre favor ao ímpio, nem por isso aprende a justiça; até na terra da retidão, ele pratica a iniquidade e não atenta para a majestade do Senhor. |
| Daniel 5:18 | Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. |
| Mateus 14:4 | porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. |
| Mateus 21:32 | |
| Lucas 12:47 | |
| João 13:17 | |
| Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
| Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
| Tiago 4:6 | Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes. |
| Tiago 4:17 | Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. |
| I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
| Gênesis 2:7 | E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. |
| Gênesis 14:19 | E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; |
| Juízes 16:23 | Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. |
| I Samuel 5:1 | Os filisteus, pois, tomaram a arca de Deus e a trouxeram de Ebenézer a Asdode. |
| II Reis 14:10 | Na verdade, feriste os edomitas, e o teu coração se ensoberbeceu; gloria-te disso e fica em tua casa; e por que te entremeterias no mal, para caíres tu, e Judá contigo? |
| Jó 12:10 | que está na sua mão a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda carne humana? |
| Jó 31:4 | Ou não vê ele os meus caminhos e não conta todos os meus passos? |
| Jó 34:14 | Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego, |
| Salmos 104:29 | Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao próprio pó. |
| Salmos 115:4 | Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Salmos 115:16 | Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens. |
| Salmos 135:15 | Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens. |
| Salmos 139:3 | Cercas o meu andar e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. |
| Salmos 146:4 | Sai-lhes o espírito, e eles tornam para sua terra; naquele mesmo dia, perecem os seus pensamentos. |
| Provérbios 20:24 | Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; o homem, pois, como entenderá o seu caminho? |
| Isaías 2:12 | Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra todo o soberbo e altivo e contra todo o que se exalta, para que seja abatido; |
| Isaías 33:10 | Agora, me levantarei, diz o Senhor; agora, me levantarei a mim mesmo; agora, serei exaltado. |
| Isaías 37:19 | E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram. |
| Isaías 37:23 | A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os olhos ao alto? Contra o Santo de Israel! |
| Isaías 42:5 | Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu, e formou a terra e a tudo quanto produz, que dá a respiração ao povo que nela está e o espírito, aos que andam nela. |
| Isaías 46:6 | Gastam o ouro da bolsa e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam. |
| Jeremias 10:23 | Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho, nem do homem que caminha, o dirigir os seus passos. |
| Jeremias 50:29 | Convocai contra Babilônia os flecheiros, todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, que ninguém escape dela; pagai-lhe conforme a sua obra; conforme tudo o que fez, fazei-lhe; porque se houve arrogantemente contra o Senhor, contra o Santo de Israel. |
| Ezequiel 28:2 | Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor Jeová: Visto como se eleva o teu coração, e dizes: Eu sou Deus e sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares (sendo tu homem e não Deus); e estimas o teu coração como se fora o coração de Deus, |
| Ezequiel 28:5 | pela extensão da tua sabedoria no teu comércio, aumentaste o teu poder; e eleva-se o teu coração por causa do teu poder, |
| Ezequiel 28:17 | Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti. |
| Ezequiel 31:10 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Como te elevaste na tua estatura, e se levantou o seu topo no meio dos espessos ramos, e o seu coração se exalçou na sua altura, |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Daniel 5:2 | Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. |
| Habacuque 2:4 | Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé, viverá. |
| Habacuque 2:18 | Que aproveitará a imagem de escultura, que esculpiu o seu artífice? E a imagem de fundição, que ensina a mentira, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos? |
| Atos 17:25 | Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas; |
| Atos 17:28 | porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. |
| Romanos 1:21 | porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. |
| I Coríntios 8:4 | Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só. |
| I Timóteo 3:6 | não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. |
| Hebreus 4:13 | E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. |
| Apocalipse 13:5 | E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. |
| Daniel 5:5 | Na mesma hora, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo. |
| Jó 14:14 | Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. |
| Isaías 13:1 | Peso da Babilônia que viu Isaías, filho de Amoz. |
| Isaías 21:1 | Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do Sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, da terra horrível. |
| Isaías 47:1 | Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada. |
| Jeremias 25:11 | E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto, e estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos. |
| Jeremias 27:7 | E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele. |
| Jeremias 50:1 | Palavra que falou o Senhor contra a Babilônia, contra a terra dos caldeus, por Jeremias, o profeta. |
| Daniel 9:2 | no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos. |
| Atos 15:18 | que são conhecidas desde toda a eternidade. |
| Jó 31:6 | (pese-me em balanças fiéis, e saberá Deus a minha sinceridade); |
| Salmos 62:9 | Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade. |
| Jeremias 6:30 | Prata rejeitada lhes chamarão, porque o Senhor os rejeitou. |
| Ezequiel 22:18 | Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em escória de prata se tornaram. |
| Mateus 22:11 | |
| I Coríntios 3:13 | a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. |
| Isaías 13:17 | Eis que eu despertarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco desejarão ouro. |
| Isaías 21:2 | Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido. |
| Isaías 45:1 | Assim diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela sua mão direita, para abater as nações diante de sua face; eu soltarei os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão. |
| Daniel 5:31 | E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos. |
| Daniel 6:28 | Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa. |
| Daniel 8:3 | E levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a outra; e a mais alta subiu por último. |
| Daniel 8:20 | Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia; |
| Daniel 9:1 | No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, |
| Daniel 5:7 | E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador. |
| Daniel 5:16 | Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador. |
| Isaías 21:4 | O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores. |
| Isaías 47:9 | Mas ambas estas coisas virão sobre ti em um momento, no mesmo dia: perda de filhos e viuvez; em toda a sua força, virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, por causa da abundância dos teus muitos encantamentos. |
| Jeremias 51:11 | Alimpai as flechas, preparai perfeitamente os escudos; o Senhor despertou o espírito dos reis da Média, porque o seu intento contra a Babilônia é para a destruir; pois esta é a vingança do Senhor, a vingança do seu templo. |
| Jeremias 51:31 | Um correio correrá ao encontro de outro correio, e um mensageiro, ao encontro de outro mensageiro, para anunciar ao rei da Babilônia que a sua cidade foi tomada de todos os lados. |
| Jeremias 51:39 | Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão, diz o Senhor. |
| Jeremias 51:57 | E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios, e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo e não acordarão, diz o Rei cujo nome é o Senhor dos Exércitos. |
| Daniel 5:1 | O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil. |
| Daniel 6:1 | E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte presidentes, que estivessem sobre todo o reino; |
| Daniel 9:1 | No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus, |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
ou "brilho".
ou "(grande) pagamento em forma de propriedades e gado".
literalmente, "contado, contado, pesado, e dividido".
"peres" é o singular de "pharsin" do v. Dn
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA
Josias (639. 609 .C.) foi coroado rei de Judá aos oito anos de idade. O escritor de Crônicas observa que, no oitavo ano de seu reinado (632 a.C.), Josias "começou a buscar o Deus de Davi, seu pai" (2Cr
"Grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro" (2Rs
O escritor de Reis afirma que nem mesmo a reforma ampla de Josias foi suficiente para evitar o julgamento iminente do Senhor e cita as palavras da profetisa Hulda: "Eis que trarei males sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu o rei de Judá. Visto que me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará" (2Rs
A MORTE DE JOSIAS
A queda da Assíria em 612 a.C.havia provocado um desequilíbrio no poder no Oriente Próximo, Preocupado com a força crescente da Babilônia, o faraó Neco (610-595 a.C.) enviou um exército à Síria para ajudar o que restava das forças assírias e conter os babilônios, afirmando ter recebido essa ordem de Deus. Josias não acreditou no discurso do rei egípcio e o confrontou em Megido, no norte de Israel, em 609 .C., onde morreu em combate. Sua morte prematura aturdiu a nação. Jeremias compôs lamentos' e, cento e trinta anos depois, o profeta Zacarias faria referência à morte de Josias como uma ocasião de grande pranto.
HABACUQUE
A morte de Josias interrompeu de forma brusca o programa de reformas em Judá. Deus parecia ter abandonado seu povo e reis subseqüentes não manifestaram nenhum desejo de seguir ao Senhor. Neco não ficou satisfeito com o governo de Jeoacaz, filho de Josias. Por isso, em Ribla, na Síria, ordenou que fosse substituído por seu irmão Jeoaquim (Eliaquim). Consternado com a destruição e violência ao seu redor, o profeta Habacuque clamou ao Senhor e recebeu uma resposta inesperada: "Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada. Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos no anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar-lhes todos vêm para fazer violência. Habacuque
NABUCODONOSOR ASSUME O PODER
Avançado em anos, Nabopolassar, rei da Babilônia, colocou o exército sob o comando de seu filho e sucessor ao trono, Nabucodonosor. Em 605 a.C, Nabucodonosor derrotou o exército egípcio em Carquemis, junto ao rio Eufrates (próximo à atual fronteira entre a Turquia e a Síria).? Marchando para para o sul, Nabucodonosor invadiu Judá na tentativa de garantir a lealdade de Jeoaquim de Judá, o antigo vassalo e aliado de Neco.
Quando Jeoaquim estava prestes a se render, Nabucodonosor foi informado da morte de seu pai e voltou à Babilônia pelo caminho do deserto, levando consigo alguns objetos do templo do Senhor e vários jovens da família real e da nobreza de Judá. Quatro desses jovens se mostraram conselheiros valiosos para o novo rei: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Essa foi a primeira e menor de quatro deportações que acabariam resultando no exílio dos habitantes de Judá na Babilônia.
O EXÍLIO DE JUDÁ
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.
A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.
O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis
A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.
A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"
O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:
"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo
DANIEL E NABUCODONOSOR
Daniel e seus três amigos, Hanaias, Misael e Azarias, haviam sido deportados para a Babilônia em 605 .C. Assim que chegaram, tiveram de tomar a decisão de não se contaminar com a comida e o vinho do rei, provavelmente pelo fato desses alimentos e bebidas serem oferecidos a ídolos.' Nabucodonosor ficou impressionado com esses quatro novos membros de sua corte. Ao interrogá-los, descobriu que eram dez vezes melhores do que todos os magos e encantadores de seu reino em todas as questões de cultura e sabedoria. No segundo ano de seu reinado (604 a.C.), Nabucodonosor teve um sonho.- Talvez com o intuito de obter uma interpretação divinamente inspirada, o rei perturbado declarou que seus conselheiros teriam de lhe dizer, em primeiro lugar, qual havia sido o sonho e, em seguida, a interpretação. Com a ajuda de Deus, Daniel relatou a Nabucodonosor o sonho no qual o rei viu uma grande estátua dividida em quatro partes e deu uma interpretação referente a cinco reinos, dos quais o primeiro era a Babilônia.
De acordo com Daniel
OUTRO SONHO
Daniel serviu na corte de Nabucodonosor com grande dedicação. O rei teve outro sonho, no qual viu uma grande árvore ser cortada, restando apenas seu toco e raízes.' Daniel interpretou o sonho como uma referência ao rei e o instou a deixar seus caminhos perversos, de modo que, das suas raízes, uma nova vida pudesse crescer. Nabucodonosor recusou dar ouvidos ao seu conselheiro e, doze meses depois, enquanto andava pelo terraço do seu palácio, o rei se gabou: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade" (Dn
A BABILÔNIA DE NABUCODONOSOR
Com seus 1.012 hectares de extensão a Babilônia de Nabucodonosor era, sem dúvida, grande; era maior do que as cidades antigas de Alexandria, Antioquia e Constantinopla, porém menor do que Roma. O muro externo que cercava num perímetro de 27 km era largo suficiente para permitir o trânsito de carros em parte superior. Uma ponte foi construída sobre o Eufrates e a cidade se expandiu para a margem ocidental do rio. A ponte possuía plataformas de madeira que podiam ser recolhidas caso um inimigo atacasse. Das cerca de cem portas, a maior era a do norte, dedicada à deusashtar construída originalmente com tijolos esmaltados simples, com relevos de leões dragões e touros. Posteriormente, Nabucodonosor revestiu a porta toda com tijolos esmaltados de azul com esses mesmos despenhos. Dessa porta, estendia-se uma passagem de 920 m de comprimento que o rel percorria todos os anos na comemoração do akitu. o Festival do Ano Novo. A cidade também possuía templos grandiosos: O enorme zigurate de ttemenanku Esagila (templo de Marduque, deus oficial da babllona. sobre o qual ticavam tres estatuas gigantescas de outo. pesando quase 150 toneladas; e pelo menos outros 53 templos muitos deles com pinaculos revestidos de ouro ou prata, tulgurantes como o sol. O palácio de Nabucodonosor era uma construcao ampla na parte norte da cidade. Seu maior cômodo, a sala do trono, media 52 m por 17 m. Um imenso painel de tijolos esmaltados desse local se encontra hoje no Museu do Estado em Berlim. Acredita-se que os "jardins suspensos", uma das sete maravilhas do mundo antigo, ficavam ao norte do palácio, onde havia espaço de sobra para vanos terracos com arcos, arvores, arbustos e plantas floridas de todo tipo para lembrar Amytis, esposa de Nabucodonosor, das montanhas da Média (atual Irã), sua terra natal.
O ORGULHO DE NABUCODONOSOR
Acredita-se que toram necessários 164 milhões de tijolos só para construir o muro de proteção do lado norte da Babilônia. Em vários dos tijolos de sua grande cidade, Nabucodonosor mandou inscrever as seguintes palavras: "Eu sou Nabucodonosor, rei da Babilônia, que provê para Esagila e Ezida (dois templos), filho mais velho de Nabopolassar, rei da Babilônia". Porém, de acordo com o livro de Daniel, Senhor se cansou da arrogância do rei. Nabucodonosor foi expulso do meio do povo e condenado a pastar como um boi. Seu cabelo cresceu como as penas da água e suas unhas.como as garras de uma ave. A sanidade do rei foi restaurada somente depois de ele reconhecer que o domínio do Senhor era eterno e seu reino de geração em geração. Um tato significativo é a existência de pouquíssimas inscrições dos anos finais do reina-do de Nabucodonosor, sobre os quais não remos praticamente nenhuma informação. A loucura, portanto, poderia ser datada desses últimos anos. Daniel
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
Nabucodonosor faleceu em 562 a.C.e foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque (Amel- Marduque), que libertou Joaquim, o rei cativo de Judá. Evil-Merodaque ocupou o trono por apenas dois anos (562-560 a.C.) antes de ser assassinado por seu antigo general e cunhado Neriglissar (560-556 a.C.). Depois de um reinado de quatro anos, Neriglissar morreu e foi sucedido por seu filho, Labashi-Marduque (556 a.C.). Este foi assassinado pouco tempo depois e Nabonido (556-539 a.C.), que talvez tenha se casado com uma filha de Nabucodonosor, tomou o trono.
NABONIDO NA ARÁBIA
Nabonido nomeou seu filho, Bel-shar-usur (o rei Belsazar de Dn
A QUEDA DA BABILÔNIA
Os judeus que creram na palavra protética de Jeremias se deram conta de que os setenta anos de exílio (calculados desde a primeira deportação em 605 .C.) preditos por ele estavam chegando ao fim.
Enquanto Nabonido estava na Arábia, uma nova potência mundial começou a surgir. Os medos e persas, sob o governo de Ciro II, se deslocaram para o norte e flanquearam os babilônios. Em 547 a.C., Ciro derrotou Creso de Lídia, no oeste da Turquia, e tomou sua capital, Sardes. Reconhecendo a ameaça crescente da Pérsia, Nabonido voltou para a Babilônia e, no final do verão de 539 a.C., os persas atacaram. Ciro derrotou os exércitos babilônios em Opis, junto ao rio Tigre. No décimo quarto dia de tisri (10 de outubro), Sipar foi capturada sem reagir e Nabonido fugiu. Na Babilônia, Belsazar não se senti ameaçado, pois os muros inexpugnáveis da cidade podiam resistir-a vários anos de cerco. Num gesto desafiador, Belsazar pediu que lhe trouxessem as taças de ouro e prata do templo do Senhor em Jerusalém e, pouco depois, uma inscrição misteriosa apareceu na parede do palácio real: "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM'". Daniel, então com cerca de oitenta anos de idade e aposentado de suas funções na corte, foi chamado para interpretar a mensagem. As palavras eram relacionadas a três pesos: mina, siclos e meia mina e incluía trocadilhos como PARSIM (singular PERES), uma referência aos persas.
A interpretação de Daniel - "MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas" (Dn
DARIO, O MEDO
O livro de Daniel atribui a captura da Babilônia a "Dario, o medo". Alguns estudiosos O equiparam a Ugbaru, mas a Crônica de Nabonido registra a morte de Ugbaru em 6 de novembro daquele ano. Há quem identifique Dario com outro oficial, chamado Gubaru, que poderia ou não ser Ugbaru. No entanto, não há evidências específicas de que Ugbaru ou Gubaru fosse medo, chamado rei, que seu nome fosse Dario, filho de Xerxes e tivesse 62 anos de idade. Sabe-se, porém, que Ciro, o rei da Pérsia, tinha cerca de 62 anos quando se tornou rei da Babilônia e usava o título "rei dos medos". Assim, Dario, o medo, pode ser apenas outro nome para Ciro da Pérsia, sendo possível, nesse caso, traduzir Daniel
OS PERSAS TOMAM A BABILÔNIA
De acordo com os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, os persas desviaram o curso do rio Eufrates para Aqarquf, uma depressão próxima da Babilônia, atravessaram o rio com água pela altura das coxas e chegaram à dançando e se divertindo numa festa e Xenofonte afirma que os persas atacaram durante uma festa, quando toda Babilônia costumava beber e se divertir a noite toda". Assim, o banquete de Belsazar foi seu último ato antes de cair nas mãos do exército persa. O fato de Belsazar ser regente de Nabonido explica a oferta feita a Daniel para ser o terceiro no reino.
Ao que parece, Nabonido foi capturado e levado de volta à Babilônia. No terceiro dia de marquesvã (29 de outubro), Ciro entrou na Babilônia.
CIRO PUBLICA SEU DECRETO
Muitos habitantes da Babilônia ficaram satisfeitos com o fim do reinado de Nabonido e podemos acreditar nas palavras de Ciro registradas no "Cilindro de Ciro": "Todos os habitantes da Babilônia, bem como toda a terra da Suméria e Acádia, príncipes e governadores, se curvaram diante dele e beijaram seus pés, exultantes por serem seus súditos. Com o rosto resplandecente e grande alegria, o receberam como senhor, pois, graças ao seu socorro, haviam saído da morte para a vida e sido poupados de danos e calamidades" Ciro tratou bem os babilônios. Na verdade, ele procurou tratar com respeito todos os seus súditos leais, inclusive os judeus. Ciente da profecia de Jeremias, segundo a qual a desolação de Jerusalém duraria setenta anos, Daniel pediu a Deus para intervir? As orações de Daniel foram respondidas prontamente. Em 538 a.C., Ciro fez uma grande proclamação, registrada no final de 2Crônicas, o último livro da Bíblia hebraica: "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem entre vós é de todo o seu povo, que suba, e o SENHOR, seu Deus, seja com ele. 2Crônicas 36.23; Esdras
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
No terceiro ano de Ciro como rei da Babilônia (537 a.C.), quando o primeiro grupo de exilados regressou a Jerusalém, Daniel estava com pelo menos oitenta anos de idade e não voltou com eles. Talvez tenha se contentado em descansar nas palavras de Deus no final de sua profecia: "Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança" (Dn
JARDIM DO ÉDEN
Deus criou, para o primeiro casal, um lugar para morar, um lugar em que havia árvores, rios e animais, um lugar que veio a ser conhecido como "Éden" (GnO verbo do qual deriva a palavra "Éden" sempre aparece com sentido ambíguo no Antigo Testamento. Outros substantivos homônimos de Éden chegam a ocorrer no Antigo Testamento, estando relacionados com: (1) o nome de alguém (2Cr
No caso de "Éden", um cognato (edinu) aparece em acádico/ sumério, designando uma planície ou estepe presumivelmente situada em algum lugar da Mesopotâmia. Em ugarítico e, mais recentemente, em aramaico, uma palavra semelhante ('dn) parece denotar um lugar fértil e bem irrigado. Felizmente a citação em acádico aparece em um texto léxico ao lado de seu equivalente sumério e a atestação em aramaico se encontra num texto bilíngue aramaico e acádico, em que a palavra correspondente no lado em acádico também denota um sentido de abundância ou profusão. Com isso, a interpretação mais comum desses dados é que eles sugerem que o Éden deveria estar situado numa área relativamente fértil da estepe da Mesopotâmia ou perto dela.
A interpretação costumeira é que o relato bíblico está escrito da perspectiva de Canaã. Desse modo, a localização do Éden para o lado do oriente (Gn
Tentativas fantasiosas de situar o Éden na Etiópia, Austrália, Índia, Paquistão, Egito, Alemanha, Suécia, Mongólia, Américas, África, ilhas Seicheles, Extremo Oriente, oceano Índico, linha do equador, Polo Norte ou qualquer outro lugar não merecem atenção. Nem são mais plausíveis aqueles esforços de interpretação segundo a qual a narrativa apresenta quatro rios que, na Antiguidade, acreditava-se que circundavam o globo. Tal hipótese pressupõe que a passagem tem natureza lendária e/ou que o escritor bíblico não conhecia seu mundo. Nossa observação inicial também não concorda com uma interpretação alegórica existente na igreja antiga (e.g., Orígenes) de que o Éden era um paraíso da alma. Essa interpretação associa os quatro rios às virtudes da prudência, coragem, justiça e domínio próprio, criando um paraíso de perfeição divina - mas um paraíso que está além das esferas geográfica e histórica.
Contudo, mesmo depois de aceitar um contexto mesopotâmico para o jardim, a identificação dos dois primeiros rios - Pisom e Giom - continua sendo problemática. Com exceção de umas poucas referências incidentais em escritos judaicos posteriores, esses dois rios não são atestados em nenhum outro texto antigo. Seus nomes não têm nenhuma semelhança com quaisquer nomes pelos quais os rios daquela região são conhecidos hoje em dia, e as próprias palavras sugerem que poderiam ser descrição do movimento do rio e não o seu nome (pisom significa "descer em cascata/jorrar'", e giom significa "borbulhar/permear").
Apesar disso, já desde o primeiro século d.C. tem sido costumeiro identificar o Pisom com o rio Ganges e o Giom com o Nilo, embora correspondências alternativas para o Pisom incluam os rios 1ndo e Danúbio e uma alternativa para o Giom seria a fonte de Giom, em Jerusalém. Jerônimo deve receber o crédito de ter introduzido na tradição cristã a identificação dos quatro rios como o Tigre, o Eufrates, o Ganges e o Nilo. Também são inúteis as tentativas de identificar o Pisom e o Giom com base em suas supostas relações com os descendentes de Havilá e Cuxe (Gn
A menção a ouro e bdélio em Havilá (Gn
O mapa mostra uma área setentrional (urartiana) e uma meridional (suméria), nas quais é possível que o jardim estivesse localizado. Pode-se apresentar um argumento bem convincente em favor de cada um desses pontos de vista. O ponto de vista urartiano busca apoio em Gênesis
Aproximadamente na mesma região ficam as nascentes dos rios Araxes e Choruk. Com frequência, defensores de uma hipótese setentrional identificam esses rios com o Pisom e o Giom.
Proponentes do ponto de vista sumério buscam apoio em Gênesis
Caso a palavra traduzida por "ônix" de fato se referisse ao lápis-lazúli, o ponto de vista sumério ganharia grande reforço, visto que, na Antiguidade, só existia uma fonte conhecida desse mineral - o Afeganistão. O lápis-lazúli era levado para a Mesopotâmia por vias de transporte que começavam no sul, mas aparentemente não pelas que partiam do norte. Textos acádicos mencionam o "rio de lápis-lazúli, que é identificado com o rio Kerkha ou o rio Karun, ou um trecho do baixo Tigre, logo acima de sua confluência com o Eufrates. No entanto, a expressão nunca é empregada para um rio do centro ou do norte da Mesopotâmia. Por esse motivo, alguns estudiosos propõem uma localizacão suméria para o rio Pisom e, nesse cenário, o candidato mais provável ao Giom é ou o rio Karun, ou o rio Kerkha, ou o uádi al-Batin (que, conforme se sabe, foi um rio verdadeiro que atravessava o deserto da Arábia e desaguava no curso de água Shatt el-Arab, logo ao norte do golfo Pérsico). No século 16. João Calvino introduziu, na teologia cristã, uma modificação do ponto de vista sumério, embora em grande parte sua exegese tenha sido emprestada de Agostinho Steuco, estudioso do Antigo Testamento que, à época, também era o bibliotecário do papa.7 Steuco afirmava que "quatro fontes/bracos" (Gn
Uma advertência extra é necessária. Ao descrever acontecimentos mais antigos da Bíblia, alguns atlas bíblicos20 e outras fontes cartográficas? fazem referência a uma "antiga costa litorânea" que se estendia por cerca de 200 quilômetros para o norte do golfo Pérsico e chegava até Ur, desse modo inundando (e na prática eliminando) a denominada localização suméria do Éden. Com base em investigações científicas publicadas por volta de 1900, mas com ideias talvez já existentes no primeiro século d.C., essa teoria se baseia na hipótese geológica de que o delta avançou pouco a pouco (e sempre nesse sentido) da região de Ur (e Samarra junto ao Tigre) até a atual costa litorânea. o que aconteceu, ao longo do tempo, exclusivamente como resultado da sedimentação depositada pelos rios Tigre e Eufrates. Com essa pressuposição, a teoria fez ainda outras pressuposições uniformitaristas quanto à datação e à distância e afirmou que esta "antiga costa litorânea" devia ser datada de aproximadamente 5000-4000 a.C. Pesquisas mais recentes, tanto geológicas quanto paleoclimatológicas, demonstraram, de forma definitiva, que essas suposições anteriores eram bem prematuras e não são mais defensáveis. Hoje sabemos que, por volta de 5000 a 4000 a.C., os níveis do mar eram mais baixos do que os níveis atuais, em geral em cerca de três metros. Atualmente submersas a pouca distância do litoral, ruínas de habitações daquele período são conhecidas no lado norte do golfo Pérsico, o que indica que, naquela época, a antiga costa litorânea do golfo Pérsico se estendia mais para o sul, e não mais para o norte. Na realidade, a sedimentação provocada pelos rios Tigre e Eufrates, embora seja bem ampla e acentuada a partir das vizinhanças de Samarra (Tigre) e Ramadi (Eufrates) até quase o ponto onde os rios se unem para formar o canal Shatt el-Arab, é praticamente inexistente dali para o sul, nos 160 quilômetros seguintes até chegar à atual costa litorânea do golfo Pérsico. Em função disso, não se pode desconsiderar o ponto de vista sul/sumério sobre o Éden apenas com base nesse tipo de análise geográfica ultrapassada.
A Escrita
AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITAVimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.
O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm
A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.
A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.
O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.
Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.
Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.
A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.
A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Potências mundiais preditas por Daniel


![]() Babilônia Daniel 607 a.C. Rei Nabucodonosor destrói Jerusalém |
![]() Medo-Pérsia Daniel 539 a.C. Conquista Babilônia 537 a.C. Ciro decreta a volta dos judeus para Jerusalém |
![]() Grécia Daniel 331 a.C. Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia |
![]() Roma Daniel 63 a.C. Início do domínio sobre Israel 70 d.C. Destrói Jerusalém |
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Grã-Bretanha e Estados Unidos 1914-1918 d.C. Durante a Primeira Guerra Mundial, passa a existir a Potência Mundial Anglo-Americana |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
BABILÔNIA
Atualmente: IRAQUECidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A primeira metade do livro de Daniel é o registro de uma série de encontros cruciais entre o orgulho e poder de homens insignificantes e o grande e bondoso Deus. Este, em última análise, dirige as ações dos homens quer eles reconheçam isso, quer não. O inci-dente desse quinto capítulo serve como clímax da jornada meteórica ao longo da história do reino Babilônico.
Após a morte de Nabucodonosor, o seu filho, Evil-Merodaque, o sucedeu no trono. Esse é o rei que deu honra especial ao rei Joaquim, depois de 37 anos de exílio, ao soltá-lo da prisão e designar-lhe uma pensão (Jr
Depois de dois anos, Neriglissar, o cunhado de Evil-Merodaque, liderou uma revolta e o assassinou. Neriglissar tinha se casado com uma das filhas de Nabucodonosor e reivindi-cava um certo direito real, especialmente por meio do seu filho, Labashi-Marduque. Mas o jovem não recebeu apoio e logo foi morto pelos seus amigos de confiança. Os generais e líderes políticos escolheram Nabonido, outro genro de Nabucodonosor, um auxiliar expe-rimentado e de confiança durante a maior parte do seu reinado. Nitocris, filha de Nabucodonosor, deu um filho a Nabonido. Seu nome era Belsazar. Por causa do seu san-gue real, Belsazar, três anos após a ascensão de Nabonido ao trono, foi feito co-regente com seu pai. Ele tinha a incumbência de governar a cidade e província da Babilônia. Esse foi o rei Belsazar descrito por Daniel, como os caracteres cuneiformes têm revelado após décadas de confusão sobre a sua identidade, mesmo entre estudiosos conservadores.'
1. A Orgia Profana de Belsazar (Dn
Além de toda a herança real do grande Nabucodonosor, seu avô, Belsazar tornou-se conhecido por causa da sua devassidão e crueldade. Atribui-se a Xenofonte a história em que um dos nobres de Belsazar venceu o rei numa caçada. Por esse motivo, Belsazar matou o nobre na mesma hora. Mais tarde, em uma festa, um dos convidados foi elogiado por uma das mulheres. O rei ordenou que o convidado fosse mutilado para eliminar qualquer possibilidade de ser elogiado novamente.' Criado em um ambiente de luxo, em que o poder e a adulação fizeram parte da sua vida já em tenra idade, ele tinha poucas chances de não se tornar um egoísta insensato e um autocrata cruel.
Mas agora, catorze anos como segundo no comando do reino, Belsazar precisava encarar grandes responsabilidades. Nabonido, seu pai, estava no campo de batalha com o exército caldeu tentando rechaçar os ataques das forças conjuntas dos Medos e Persas. Uma província após outra do império da Babilônia tinha caído. Agora, os exércitos de Ciro cercavam a capital como o último obstáculo a ser vencido.
Mas não era essa a grande Babilônia inconquistável? Seus muros podiam resistir a qualquer assalto. Sua fartura em mantimentos e seu suprimento de água inesgotá-vel poderiam sobreviver a qualquer cerco. Para demonstrar seu desdém pela ameaça persa, Belsazar decretou uma festa para toda a cidade. Por meio de um convite especi-al para mil dos seus grandes (1), ele preparou uma festa no palácio real. Ele convi-dou as mulheres do harém real para acrescentar diversão à festa. Então o próprio rei liderou a festa oferecendo bebida para todos. Em dado momento, "inflamado pelo mui-to vinho" (2, Berkeley), Belsazar se deixou levar por um impulso imprudente. Ele orde-nou que fossem buscados os utensílios sagrados que seu avô tinha trazido de Jerusa-lém para a Babilônia (3) cinqüenta anos atrás. Eles beberam dessas taças, coisa que nenhum outro ousara fazer até então. Belsazar e seus companheiros de festa beberam dessas taças e deram louvores aos deuses (4) da Babilônia. Xenofonte relata que a festa se tornou tão barulhenta que o general de Ciro, Gobrias, declarou: "Não deveria me surpreender se as portas do palácio estivessem abertas agora, porque parece que toda a cidade se entregou à folia".9
- A Aparição do Julgamento (Dn
5: )5-9
Subitamente, sem aviso prévio, a festança deu lugar a um silêncio chocante. Na parede rebocada apareceram alguns dedos de mão de homem (5) que lentamente come-çaram a escrever uma mensagem. Mas o rei não conseguiu entender uma única palavra do que tinha sido escrito, nem seus convidados de honra. Então, se mudou o semblan-te do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se rela-xaram, e os seus joelhos bateram um no outro (6). Quando Belsazar conseguiu falar, ele começou a gritar e chamar os peritos na sabedoria, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores (7), para explicar esse mistério. O rei prometeu todo tipo de recom-pensa e promoção para qualquer um que pudesse ler a escrita na parede e interpretar a sua mensagem. Esse homem seria vestido de púrpura (púrpura real), uma cadeia de ouro seria colocada ao redor do seu pescoço e ele se tornaria o terceiro em importância no governo do seu reino. Esse era o posto mais elevado disponível, visto que Nabonido ocupava o posto mais elevado, e Belsazar, o segundo.
Quando os sábios não conseguiram decifrar a escrita, o rei e todos os convidados ficaram outra vez aterrorizados. O termo aramaico usado aqui, mishettabbeshiyn, signi-fica muito mais do que perplexidade. Na verdade, havia "confusão e grande comoção na assembléia".1°
- Daniel é Chamado (Dn
5: )10-12
Enquanto os homens clamavam e as mulheres gritavam, a rainha (10; rainha-mãe, Nitocris), que havia se ausentado da festa, entrou na sala do banquete do palácio. Assumindo o comando da situação histérica com postura e dignidade, ela gentilmente admo-estou o rei, seu filho, e o instruiu na ação a ser tomada. Ela lembrou-o de um homem que tem o espírito dos deuses santos (11). Esse homem havia provado sua capacida-de extraordinária inúmeras vezes ao desvendar os segredos sobrenaturais nos dias do seu avô Nabucodonosor. Era o próprio Daniel, chamado Beltessazar (12), que Nabucodonosor havia constituído chefe dos sábios da Babilônia.
- A Interpretação de Daniel (Dn
5: )13-29
Então, Daniel foi introduzido à presença do rei (13). Negligenciado havia muito tempo e completamente esquecido, agora tinha chegado a hora do homem de Deus. A mesma recompensa extravagante que o rei havia prometido previamente lhe foi proposta (16), mas Daniel não deu importância às "ninharias" do rei (17) e foi direto à crise que o rei embriagado e sua cidade estavam enfrentando. Daniel o con-frontou de forma cortês mas sem rodeios com uma mensagem de Deus. Daniel recor-dou as lições que Belsazar deveria ter aprendido da história, especialmente em como Deus tratara a vida do seu avô. Ele conduziu a atenção para o orgulho de Nabucodonosor e sua trágica humilhação (18-22). Então veio uma estocada na pró-pria consciência de Belsazar: E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso. E te levantaste contra o Senhor do céu (22-23).
A escrita na parede havia terminado. Quatro palavras misteriosas brilhavam na parede. Elas foram escritas na língua dos caldeus, mas qual era o seu significado? MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM (25). Daniel explicou cada palavra com um significado duplo. MENE, MENE significava "contado, contado": Contou Deus o teu reino e o acabou (26) ; TEQUEL — "pesado": Pesado foste na balança e foste achado em falta (27). PARSIM — "fragmentos quebrados" (no aramaico: UPARSIM; o U significa "e"). Usando a forma do particípio singular, PERES — fragmentado, Daniel pronunciou o julgamento final: Dividido (ou quebrado em pedaços) foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas (28).
- Colapso do Império (Dn
5: )30-31
Mal haviam acabado de colocar os adornos de honra em Daniel, quando os soldados de Gobrias e Ciro invadiram o palácio com gritos de guerra. A tradição diz que os enge-nheiros de Ciro desviaram o rio e entraram na cidade pelo canal seco. Mas evidências mais sólidas parecem indicar que insurretos de dentro da cidade abriram as portas e deixaram o exército persa entrar. A cidade caiu com pouco derramamento de sangue, além de Belsazar. Quando o exército do rei Nabonido foi completamente derrotado, Ciro deu a ele uma residência permanente em Carmânia, uma província não muito distante, onde viveu o restante dos seus dias.
Mas em relação a Belsazar, filho de Nabonido, quão pateticamente fútil foi a oração do pai registrada em um enorme rolo com caracteres cuneiformes encontrado no zigurate em Ur! Endereçado a Sin, o Deus-Lua, lê-se o seguinte: "Quanto a mim, Nabonido, o rei da Babilônia, o venerador da sua grande divindade, que eu possa ser satisfeito com a plenitude da vida, e quanto a Belsazar, o primeiro filho dos meus lombos, alongue os seus dias; não permita que se volte para o pecado"»
em Dn 5, tendo como pano de fundo o julgamento do versículo 27, encontramos o tema: "Deus Proclama a Destruição".
1) Quando os homens não querem aprender da experiência de outros (17-22) ;
2) Quando os homens ignoram e desprezam Deus (22-23).
3) Quando os homens vivem em sensualidade (1-3).
4) Quando os homens adoram outros deuses (23). Também cf. Seiss.12
Champlin
O livro de Daniel é composto essencialmente de seis histórias e quatro visões. As histórias ocupam os capítulos 1-6, e as visões os capítulos 7-12. Quanto a detalhes sobre esse arranjo, ver a seção “Ao Leitor", parágrafos quinto e sexto, apresentados imediatamente antes do começo da exposição em Dn
Não devemos confundir-nos pela porção histórica do relato, a ponto de perder o significado da história à nossa frente. Ela foi escrita para ensinar-nos a verdade religiosa e moral, especialmente concernente à inevitabilidade da operação da Lei Moral da Colheita Segundo a Semeadura (ver a respeito no Dicionário). O que os homens semeiam, eles colhem; o que os reinos semeiam, eles colhem. A sofredora nação de Israel foi libertada pela queda da Babilônia, e houve alguma reparação pela destruição de Jerusalém e Judá. Além disso, assegura-se a nós que a vontade divina governa a vida dos homens e das nações.
O Banquete do Rei Belsazar (Dn 5.1-31)
Prólogo (Dn
Belsazar (nome que significa “Oh, Bel, protege o rei!”) é de origem posterior. A Septuaginta confunde esse nome com Beltessazar. Temos em Belsazar um rei para todos os propósitos práticos, mesmo que ele não tivesse sido um rei no sentido real. As inscrições nunca o mencionam como um rei que estivesse governando. Mas não há razão alguma para duvidarmos do fato de que seu pai o investiu com poderes reais, pelo que a palavra rei, que aparece neste texto, pode ser considerada correta o bastante para não estar sujeita a críticas e censura. Co-regente é termo forte demais para descrever a situação.
Aqui se demonstra que a vontade divina acaba dominando no fim, e que todo sacrilégio deve ser punido, Ademais, o fim do império babilônico foi o início de uma nova esperança para Judá. Agora os judeus poderiam voltar para reconstruir Jerusalém, por meio dos graciosos decretos de Ciro.
Dn
O rei Belsazar deu um grande banquete. O “rei”, que era um homem vão, ofereceu um vasto banquete para mil convidados! O rei continuava a beber vinho na presença dos convidados, que também continuavam a beber só para fazer-lhe companhia. Talvez esteja em vista alguma festividade oficial não-identificada. Os vss. 30-31 mostram que tudo isso ocorreu nas vésperas da queda da Babilônia, em 538 A. C. Se supusermos que Daniel tenha sido levado para o cativeiro aos 16 anos de idade (em 605 A. C.), chegaremos à conclusão de que ele tinha cerca de 83 anos por esse tempo. “As inscrições contemporâneas deixam claro que a Babilônia foi capturada sem que se aplicasse um golpe sequer, e que Nabonido foi imediatamente feito prisioneiro. A própria inscrição de Ciro sugere que ele foi recebido com alegria pela população. Uma tradição posterior, entretanto, informa que a cidade foi conquistada por meio de um assalto noturno, enquanto os habitantes celebravam uma festa. Há traços dessa tradição em Heródoto (Hist. 1.191), bem como em Xenofonte (Cyropaedia, VII.Dn
18) e Quintus Curlius (Hist. de Alexandre V.1,38) mostram-nos que essa festa, com a presença das mulheres, realmente ocorreu. Conforme a história que envolveu João Batista, em Mat. 14. A presença de dançarinas semidespidas na festa de Belsazar por certo tornou mais interessante e vivida a ocasião!
Dn
Então trouxeram os utensílios de ouro. Este versículo simplesmente relata que se cumpriu a “intenção” aludida no vs. Dn
Dn
Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses. Aqueles réprobos levaram muito à frente sua tola questão. Não só profanaram precipitadamente o que era santo, mas chegaram a usar os vasos sagrados para honrar suas falsas deidades, tornando os vasos do templo parte de sua adoração idólatra. Foi uma apropriação vergonhosamente indébita do que pertencia a Yahweh. Por tal ato, eles pagaram um preço altíssimo. É provável que a festa não tenha sido religiosa, mas os babilônios misturavam terrivelmente as questões do Estado com as questões religiosas, pelo que em qualquer ocasião poderiam misturar a idolatria com suas atividades. “Até nos banquetes oficiais era costumeiro oferecer libação aos deuses locais, o que era feito com as palavras apropriadas de louvor. Esse detalhe, como é óbvio, aumenta o crime de Belsazar” (Arthur Jeffery, in loc.). Os deuses da Babilônia foram festivamente servidos, havendo presentes toda a espécie de riqueza material, como ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra, algo que o autor sagrado adicionou a fim de mostrar a extensão das transgressões idólatras dos culpados. “A perda do sentido do sagrado é sempre um dos sinais da decadência moral... Talvez a perda de respeito pelo que é sagrado para outros seja um sinal inevitável de nossas traições interiores” (Gerald Kennedy, comentando sobre como aqueles homens usavam coisas sagradas em suas orgias de vinho).
Fontes históricas fidedignas atestam que o pai de Belsazar foi Nabonide, o último dos reis da Babilônia (556-539 a.C.). Portanto, Belsazar não era filho do rei Nabucodonosor em sentido físico. Pode-se afirmar, contudo, que foi em um sentido amplo, já que também exerceu funções de governo à frente do Império Neobabilônico, como antes havia exercido Nabucodonosor, o mais célebre rei da dinastia dos caldeus. Ver Jr
A Escrita na Parede (Dn
Uma Mão Escreve Palavras de Condenação (Dn
No mesmo Instante apareceram uns dedos de mão de homem. O Espírito de Deus não suportou o que estava acontecendo, pelo que interveio imediatamente. A reação de Yahweh foi imediata nesse caso, embora com freqüência ela demore um pouco. No entanto, os moinhos de Deus trituram muito fino, pelo que opera a Lei Morai da Colheita Segundo a Semeadura, inevitável e necessária, Ver sobre esse titulo no Dicionário.
Embora o moinho de Deus moa com extrema lentidão,
Mói excessivamente fino.
Embora Ele espere com paciência,
Com precisão Ele mói a tudo.
(Henry Wordsworth Longfeílow)
Candeeiro. Sem dúvida havia muitos candelabros no salão para mil convidados, e a orgia se deu à noite. O rei era um dos convivas, e o fenômeno sobre a mão ocorreu perto dele. O rei, estando próximo, viu claramente o notável fenômeno — uma mão com seus dedos, separada do corpo, escrevendo na parede perto dele. Barnes vê aqui o candeeiro de ouro do templo de Jerusalém como o objeto em destaque. Isso teria adicionado certa justiça poética ao acontecimento, Mas trata-se de mera conjectura. Seja como for, temos aqui uma ilustração de como o Deus invisível realmente contempla o homem e reage de acordo com o que vê, segundo as leis morais,
Dn
Então se mudou o semblante do rei. O rei ficou estupefacto e aterrorizado com o que viu. Imediatamente passaram os efeitos do vinho embriagador. Nem mesmo em seus sonhos mais desvairados, ele jamais vira algo como aquele fenômeno. Diz aqui o hebraico, literalmente, “seu brilho foi mudado nele”, indicando total alteração no colorido e na expressão de seu rosto. O vinho tinha iluminado sua face, e até então ele estivera todo cheio de risos e gargalhadas. De súbito, porém, seu rosto foi coberto como que por uma máscara de terror. Seus pensamentos caíram na consternação e na perplexidade. Ele perdeu o controle muscular, e seus joelhos batiam um no outro, Uma reação neurológica comum de temor é o tremor das pernas, bem como a perda do controle muscular, Essa reação é espontânea e difícil de controlar. Ovídio fala de algo similar em sua obra Metamorfoses 11,180, genua intremuere timore. Ver também Homero, Odisséia, IV.703 e llíada XXI. 114. Algumas vezes, as juntas são chamadas de “nós”, conforme diz aqui o hebraico, literalmente. O temor desfez os nós do pobre homem e o deixou a tremer, uma descrição pitoresca, para dizermos a verdade.
Os Psíquicos Profissionais e os Sábio São Chamados (Dn
O rei ordenou em voz alta que se introduzissem os encantadores. Cada vez que um oficial babilônico caía em dificuldade, chamavam-se os caldeus (a casta dos sábios), alguns dos quais são enumerados neste versículo. Conforme Dn
Será o terceiro no meu reino. Esta referência é obscura. Pode dizer respeito a alguma espécie de triunvirato no governo (ver I Ed
Dn
Então entraram todos os sábios do rei. Conforme era usual, nenhum membro da casta dos caldeus (os sábios, membros dos quais são especificados em Dn
Dn
Com isto se perturbou muito o rei. Belsazar ficou espantado e perplexo com a ocorrência. Aqueles em quem ele confiava serem capazes de aliviar seu espanto apenas lhe aumentaram a inquietação, pois deixaram um mistério profundo e potencíalmente ameaçador. “Havia espaço para alarma, quando sábios profissionais foram incapazes de interpretar a misteriosa escrita na parede. Sem dúvida deve-se compreender que o fenômeno apontava para algo portentoso. A incerteza que havia na questão apenas aumentou a agitação do monarca. “Sua cor mudou, e seus senhores ficaram perplexos” (Revísed Standard Version). “Seu rosto empalideceu. Os convidados reais ficaram confusos” (NCV). Conforme o vs. Dn
A Rainha-mãe Faz uma Sugestão Crítica (Dn
A rainha-mãe, por causa do que havia acontecido ao rei. Está em pauta a mãe de Belsazar, ou sua avó, mãe de Nabonido. Mas talvez esteja em vista sua principal esposa, a qual se apresentou como pessoa de autoridade superior às das muitas concubinas do rei. Daniel era conhecido pela corte inteira, incluindo a rainha-mãe, que foi o instrumento para solucionar o mistério.
Embora a mulher fosse esposa, mãe ou avó de Belsazar, ela se prostrou diante do rei e proferiu as palavras apropriadas. Conforme Dn
Há no teu reino um homem. Daniel era cheio do espírito dos deuses santos (conforme Dn
Dn
Porquanto espirito excelente. Continua aqui o louvor dado a Daniel, revelando sua extraordinária reputação. Ele era um especialista na interpretação de sonhos, capaz de resolver enigmas e problemas. Portanto, que se chamasse Daniel. As habilidades de Daniel na oneiromarcia compõem o tema dos capítulos Dn
Então Daniel foi introduzido à presença do rei. A sugestão da rainha-mãe foi bem acolhida. O rei certificou-se de que o homem introduzido à sua presença era o judeu cativo que tanto subira no reino por causa de suas aptidões especiais, O texto exalta indiretamente os judeus e seu Deus, à custa dos psíquicos profissionais e seus deuses. Uma vez mais, Nabucodonosor é chamado de “pai de Belsazar”. Ver as notas de introdução ao presente capítulo, Daniel é mencionado como se fosse desconhecido pelo rei Belsazar, o que sugere que o profeta, ocupado nos negócios do Estado, tinha escapado de ser observado até por alguns elevados oficiais do governo. Seja como for, é tolice buscar coerência em tais histórias. Daniel deveria ter, no mínimo, 83 anos de idade, e talvez até tivesse 90 anos, pelo que, como homem idoso, deixara de circular pelo palácio real.
Tenho ouvido dizer a teu respeito. A repetição é uma característica do autor sacro, pelo que ouvimos as extraordinárias habilidades de Daniel saindo dos lábios de Belsazar. A informação dada no vs. Dn
Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios. Este versículo é outra repetição, revisando o que já tinha sido dito nos vss. Dn
Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti. Outra repetição lembra-nos que os solucionadores de enigmas seriam altamente exaltados e enriquecidos. Conforme o vs. Dn
Então respondeu Daniel, e disse. Daniel não estava interessado nas coisas que os reis pagãos tinham para oferecer. Ele não podia dar o menor valor às glórias e às vantagens do mundo. Era idoso demais para envolver-se em toda aquela exaltação e riqueza. Mas ele trabalharia de graça, de modo que o rei nada teria com que preocupar-se. Ademais, em poucas horas nada existiria do império babilônico. O “rei” perdería tudo, incluindo a própria vida, portanto o que teria para dar a um psíquico bem-sucedido? Antes, porém, de dar a interpretação da mensagem escrita à mão, o profeta pregaria ao “rei” um sermão que teria aplicação direta à questão (a qual fora antecipada na mente de Daniel).
O Sermão de Daniel (Dn
Dn
Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor. Esse sermão salientou o notável contraste entre a grandeza de Nabucodonosor, o “pai” de Belsazar, e sua queda vergonhosa, quando foi afligido pela insanidade temporária (capítulo 4), Ele estava dizendo que o Rei verdadeiro faz o que Lhe parece melhor, e o destino dos homens e das nações depende do Ser divino, e não da insensatez, dos esforços e do orgulho dos seres humanos. O profeta estava preparando o homem para ouvir acerca de sua própria queda, provocada pela mão divina. Ver no Dicionário os verbetes chamados Soberania de Deus e Teismo. Deus é o Deus da intervenção, e não uma figura distante, conforme ensina o Deismo.
O Altíssimo (ver a respeito no Dicionário) deu a Nabucodonosor podar, riquezas e glória. E o mesmo Deus do céu tirou dele essas vantagens, devido aos fracassos morais do rei, que foi exaltado em seu próprio poder e esqueceu o Poder celestial. Esse título divino é usado treze vezes no livro. Ver as notas sobre Dn
Por causa da grandeza, que lhe deu. Nabucodonosor teve poder absoluto, enquanto durou sua autoridade. Ele ampliou seu governo sobre todos os povos do mundo então conhecido. Conforme Dn
Quando, porém, o seu coração se elevou. O orgulhoso coração (mente) de Nabucodonosor em breve tornou-se duro, segundo usualmente acontece. Os homens maus vão de mal a pior. Conforme o clássico caso do orgulhoso Faraó, aquele rei ridículo que continuou em sua ridícula rebeldia até que perder tudo: Ex
Foi expulso dentre os filhos dos homens. Outra repetição lembra-nos o que sucedeu a Nabucodonosor nos campos, ao ficar reduzido ao estado mental de um animal irracional, companheiro de feras, sujeito aos abusos da natureza, molhado pela chuva e pelo orvalho. Conforme Dn
Dn
Tu, Belsazar, que és seu filho. Belsazar testemunhara o que aconteceu a Nabucodonosor, mas não aceitou a lição. Um coração humilde é o contrário do coração endurecido (vs. Dn
E te levantaste contra o Senhor do céu. Os Pecados do Rei. Acompanhe o leitor estes quatro pontos: 1. Uma forma de orgulho que levou Belsazar a exaltar-se contra Deus, um verdadeiro sacrilégio; 2. o uso vergonhoso dos vasos do templo (que tinham sido levados por Nabucodonosor) em suas orgias de vinho (vss. Dn
O vs. Dn
Todos os teus caminhos. A própria vida de um homem, a sua respiração, é dom de Deus. O homem é criado e sustentado pelo Poder do alto (ver Cl
Sentimos que Nada Somos
Sentimos que nada somos, pois tudo és Tu e em Ti;
Sentimos que algo somos, isso também vem de Ti;
Sabemos que nada somos — mas Tu nos ajudas
a ser algo.
Bendito seja o Teu nome — Aleluia!
(Alfred Lord Tennyson)
Dn
Então da parte dele foi enviada aquela mão. Foi por causa da quádrupla infração do rei (vs. Dn
Esta, pois, é a escritura que se traçou. A escrita era simples: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM, que significa, literalmente: numerado, pesado, dividido. Essas palavras, em seguida, tiveram de ser interpretadas, o que forma a substância dos vss. Dn
“Essas são palavras caldaicas, que podem ser traduzidas literalmente como: numerado, pesado, dividido" (John Gill, in loc.). Por que os sábios babilônicos não puderam ler essas palavras, é desconhecido. O que é dito sobre o assunto é dado nas notas do vs. Dn
‘MENE, substantivo aramaico que se refere a um peso de 50 siclos (uma mina, igual a 567,5 g de peso). Deriva-se do verbo menah, 'numerar', 'computar'. TEQUEL é um substantivo que se refere a um siclo (28,35 g). Vem do verbo teqet, 'pesar'. PARSIM é um substantivo que significa meia mina (25 siclos, ou seja, 283,75 g de peso). Deriva-se do verbo peras, 'dividir pelo meio'. A palavra uparsin significa ‘e parsim' (ué a partícula conectiva 'e')” (J. Dwight Pentecoste, in toe).
Mene, “mina”; Tequel, “siclo”; Parsim, “meia mina”. Mas este detalhe não é tão importante como a interpretação que recebem no texto:
são relacionadas as duas primeiras palavras com os verbos maná e takal, que significam, respectivamente, medir e pesar; quanto à terceira, se relaciona ao mesmo tempo com o verbo parás, que significa dividir, e com o nome dos persas. Desse modo, a misteriosa inscrição, é uma profecia acerca do destino futuro do Império Babilônico.
A Solução do Mistério (Dn
Esta é a interpretação. Embora as próprias palavras fossem tomadas para referir-se a pesos, podendo simbolizar algo como o julgamento político e a justiça popular, a elas foi dada uma direção inteiramente nova, que se aplicava diretamente ao próprio rei. Preservada na questão dos pesos está a balança que pesara o rei e o achara leve demais para poder derrubá-lo. Em outras palavras, ele era tão leve que o Vento de Deus estava pronto a soprá-lo para longe como se fosse feito de palha. Ele era apenas um saco de vento profano. Não tinha substância que atraísse o favor divino.
MENE: Contou Deus o teu reino. Este versículo aborda a questão da interpretação da palavra MENE. Deus contou os dias (do reinado de Belsazar) e determinou que poucos tempo lhe restava. O fim daquele governo tinha chegado. “Deus contou os dias e o teu reino terminará” (NCV). Aquele reino havia alcançado o número determinado de seus dias, mas obtemos aqui a idéia de cortar, o reino perdurou menos tempo do que poderia ter perdurado. O julgamento de Deus decepou o reino da Babilônia.
Fez toda raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação.
(At
Isso pode parecer determinismo absoluto, mas muitas são as Escrituras que nos mostram que acontecem aos homens e às nações muitas coisas segundo a Lei Moral da Colheita Segundo a Semeadura (ver a respeito no Dicionário), que opera conforme os homens obedecem ou desobedecem às leis morais de Deus. A presente história é, na realidade, uma ilustração precisa disso.
TEQUEL: Pesado foste na balança. Este versiculo interpreta a palavra TEQUEL. Deus pôs o rei na balança de Sua justiça e achou que ele era mais leve do que a poeira. Para ser aprovado, o homem teria de ser pesado o bastante para fazer o prato da balança baixar em seu favor — essa é a idéia da metáfora. Um homem tem de pesar mais do que seus pecados e fracassos, ou seja, mostrar que tem algum vaforque pese mais do que suas maldades.
“Foste pesado na balança e ficou demonstrado que não és bom o bastante” (NCV). Ou seja, Belsazar não era suficientemente bom para escapar do julgamento que sobreviría naquela mesma noite. Esse juízo veio porque as maldades do rei ultrapassavam suas bondades. “A noção da conduta humana ser pesada em uma balança é muito antiga e ilustra lindamente as cenas do Egito antigo, onde os mortos ficavam de pé defronte da balança, enquanto o registro era feito. Passagens bíblicas como Jó
A CIDADE DE BABILÔNIA
Observações:
A cidade de Babilônia era altamente fortificada e protegida. Tinha dois muros, um exterior e outro interior. Tinha também um muro de água, o fosso-canal que cercava a cidade. Mas quando seu dia designado por Deus chegou, nada a salvou.
Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.
Esta é a interpretação de Dn
MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele.
TEQUE: Pesado foste na balança e achado em falta.
PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas.
Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino (Dan. 5:26-31).
Talvez haja um jogo de palavras intencional aqui, baseado em peres (quebrar) e Paras (Pérsia). Os persas foram os instrumentos da quebra do império babilônico.
Epílogo (Dn
Dn
Então mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura. Mantendo a promessa de alta recompensa, o rei baixou decretos com essa finaiidade. Ver os vss. Dn
Nossos pequenos sistemas têm sua época,
Eles têm seu dia, mas logo passam.
São apenas lâmpadas bruxuleantes ao lado Da Tua luz, ó Senhor.
(Russell Champlin)
Dn
Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus. O golpe divino atingiu o rei de modo súbito e brutal. Belsazar não chegou a atravessar vivo aquela noite. O fraseado usado neste versículo indica um ataque noturno, declaração confirmada tanto por Heródoto quanto por Xenofonte. Este último mencionou especificamente que o ataque foi desfechado à noite, durante uma festa de vinho (Cyropaedia, I.7, sec. 7, sec. 23 e 23). “Ciro desviou as águas do rio Eufrates para um novo canal e, guiado por dois desertores, Gobiras e Gadatas, marchou pelo leito seco do rio e entrou na cidade... Ver também Is
E Dario, o medo, se apoderou do reino. Os críticos encontram neste versículo um equívoco importante, cometido pelo autor sacro, assegurando-nos que nunca houve alguém como Dario, o medo. Eles supõem que esse seja um detalhe registrado por um escritor mal informado das circunstâncias que envolveram os medos e os persas. “Têm havido tentativas para identificá-lo com Ciaxares II, o tio de Ciro; com o próprio Ciro, com Gobrias, o general que realmente tomou a cidade de Babilônia e a governou por algum tempo; com Cambises, filho de Ciro; e com Astiages, o último rei dos medos. Todas essas identificações propostas naufragam sobre os fatos de que, neste livro, Dario foi um medo (Dn
Quanto a como esses argumentos têm recebido contra-argumentos, ver na Introdução ao livro, em III, Autoria, Data e Debates a Respeito, primeiro ponto. Ver também no Dicionário o artigo denominado Belsazar, onde é apresentada uma discussão mais completa.
Harmonia a Qualquer Preço. Se existem erros históricos nos iivros da Bíblia, isso nada tem que ver com a teoria da inspiração, que não requer perfeição verbal e histórica. Devemos lembrar que é a teoria do ditado que faz tais exigências. Não há razão para duvidarmos de que algumas Escrituras foram produzidas através desse método, mas também não há razão para acreditarmos que as Escrituras, em sua inteireza, foram assim produzidas. Ver no Dicionário o artigo geral sobre
Inspiração e Revelação, o qual entra nas questões relativas ao modus operandi da inspiração. Sabemos que quase todos os autores das Escrituras cometerem erros gramaticais e que existem, aqui e acolá, versículos confusos que permaneceram sem revisão. A perfeição verbal, na realidade, é um mito, e as pessoas que lêem os originais sabem que essa perfeição é uma falsidade. Tais coisas, no entanto, nada têm que ver com as mensagens apresentadas, e não devem deixar um crente sem dormir à noite, com excessiva ansiedade. Algumas vezes a harmonia é defendida em detrimento da honestidade.
Com cerca de sessenta e dois anos. Talvez esteja em vista Gobrias, e a idade fosse dele. Alguns dizem que a idade de Daniel é que está em foco, mas na época ele tinha entre 80 e 90 anos de idade. A Septuaginta simplesmente deixa essas palavras fora do texto sagrado. Xenofonte (Cyropaedia, viii.5,19) atribui essa idade a Ciaxares II, tio de Ciro.
Conforme Dn
Genebra
5:1
O rei Belsazar. O nome "Belsazar" significa "Bel protege o rei" (não deve ser confundido com "Beltessazar", o nome babilônico que foi dado a Daniel (1.7, nota). Com base em fontes babilônicas sabemos que Belsazar foi encarregado dos negócios na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da Babilônia, passava extensos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Os acontecimentos deste capítulo ocorreram em 539 a.C., o ano em que os babilônios caíram diante dos persas, quarenta e dois anos depois da morte de Nabucodonosor, em 563 a.C.
*
5:2
bebia e apreciava o vinho. Sob a má influência do vinho, Belsazar cometeu um ato de sacrilégio.
seu pai. O pai verdadeiro de Belsazar era Nabonido, e não Nabucodonosor. Mas não era incomum que os termos "pai" (vs. 11, 13 e
18) e "filho" (v. 22) fossem usados, respectivamente como equivalentes a "antepassado" (referência lateral) e "descendente".
*
5:4
deram louvores aos deuses. Os utensílios do templo de Jerusalém foram contaminados, não somente por terem sido utilizados para finalidades profanas, mas também por terem sido usados para honrar os deuses falsos da Babilônia.
* 5:7
os encantadores, os caldeus e os feiticeiros. Ver notas em 1.20; 2.2; conforme 2.27 e 4.7.
me declarar a sua interpretação. Uma vez mais, um rei requereu a ajuda de Daniel para que compreendesse uma mensagem que Deus endereçara a ele (2.5, nota).
terceiro no meu reino. Ou seja, próximo, quanto à autoridade, a Nabonido e Belssazar (5.1, nota). O "terceiro no reino" é a designação oficial de uma alta autoridade, embora não necessariamente a literal terceira autoridade no trono.
*
5:10
A rainha-mãe. Uma das poucas mulheres a terem poder significativo nas cortes reais da antiguidade (conforme 1Rs
*
5:11
o espírito dos deuses santos. Ver nota em 4.8. Não é de surpreender que a rainha-mãe estivesse mais familiarizada com a vida e a proeminência de Daniel do que o estava Belsazar. Daniel andaria na sua nona década de vida em 539 a.C. Ele tinha sido trazido para a Babilônia, sessenta e seis anos antes, quando jovem (605 a.C.; 1.1, nota).
*
5:12
acharam neste Daniel. Essas dádivas divinas podem ser entendidas como a presença do Espírito de Deus em um indivíduo, ou, simplesmente como uma característica espiritual notável desse indivíduo.
Beltessazar. Ver nota em 1.7.
*
5:16
serás o terceiro no meu reino. Ver nota no v. 7.
*
5:17
Os teus presentes fiquem contigo. Daniel rejeitou o oferecimento de Belsazar porque tinha consciência de que somente através da misericórdia divina ele seria capaz de responder ao pedido do rei, e ele não queria usar o dom divino, que Deus lhe dera, para efeito de ganho pessoal (conforme Gn
*
5:18
Nabucodonosor, teu pai. Ver nota no v. 2.
*
5.21-28
Ver "Deus Reina: A Soberania Divina", índice.
*
5:21
Deus, o Altíssimo, tem domínio. Essa declaração resume a teologia do livro de Daniel (Introdução: Características e Temas).
*
5:22
que és seu filho. Ver nota no v. 2.
ainda que sabias tudo isto. Visto que o rei estava sem desculpa, até mais do que o seu pai, o tempo da misericórdia tinha passado (contrastar um caso diferente em 1Tm
*
5:24
Então. A escrita na parede foi a resposta de Deus ao desafio arrogante apresentado pelo orgulho de Belsazar e seu desafio ao Deus que tinha demonstrado sua existência e soberania nos dias de Nabucodonosor.
*
5:25
MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. O aramaico, tal como o hebraico, usualmente era escrito sem as vogais, e essa brevíssima inscrição teria sido ambígua.
*
5:26
MENE. Essa palavra aramaica poderia ser um verbo com o sentido de "contado", ou um substantivo que significa "mina", uma unidade de valor monetário. Daniel leu-a como se fosse verbo, para indicar que a duração do reinado de Belssazar tinha sido determinada por Deus, e estava prestes a terminar (Jr
* 5:27
TEQUEL. Esse vocábulo também é um verbo ou um substantivo. Daniel leu-o como um verbo com o sentido de "pesado", significando que Belsazar não estava à altura dos padrões divinos de retidão.
*
5:28
PERES. Se os convidados ao banquete entenderam os três termos como substantivos que indicavam várias unidades de dinheiro (mina, ou sessenta siclos; tequel, um siclo; peres, meio siclo), não é de surpreender que não tenham podido entender a inscrição.
medos e aos persas. Ver Introdução: Data e Ocasião.
*
5:29
mandou Belsazar. À semelhança de Nabucodonosor, Belsazar honrou a Daniel (2.48), mas, diferentemente de seu antecessor, ele não honrou o Deus de Daniel (2.46,47).
*
5:30
foi morto Belsazar. Não se sabe como Belsazar foi executado. Entretanto, os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte deixaram registrado que a Babilônia foi conquistada de surpresa, pelos persas, enquanto os babilônios se ocupavam da orgia e das danças.
*
5:31
Dario, o medo. Há muito tempo vem sendo alegado que essa e outras referências a Dario, o medo, no livro de Daniel (6.1,6,9,25,28; 9.1 e 11,1) são equívocos históricos. Quanto a esse debate, ver nota em 6.1).
com cerca de sessenta e dois anos. É provável que uma mina pesasse sessenta siclos. Isso, com o siclo e os dois meios-siclos (v. 25, nota), resultava em sessenta e dois; visto que essa era a idade de Dario, é possível que ele tivesse sido referido na profecia.
Matthew Henry
Wesley
Capítulo 5 apresenta um novo episódio no livro de Daniel. O tempo do evento é 539 AC , 20 anos ou mais após o evento descrito no capítulo 4 . O Império Babilônico tem o seu curso, e Daniel descreve a última noite agitado antes do ataque de Ciro, o persa, cujo geral, Gobyras (Ugbaru), capturou a cidade.
Os críticos acreditam que este capítulo está repleta de imprecisões históricas, mas uma investigação cuidadosa dos dados sugere que o capítulo é incrivelmente precisas em suas referências históricas, a sua descrição da vida na Babilônia, e sua apresentação dos dias finais do Império Babilônico. O reinado de Belsazar, a presença da rainha-mãe, a oferta de nomear Daniel terceiro governante, a queda de Babilônia, e a adesão de Darius, tudo caber o registro da história.
1. A Grande Festa de Belsazar (5: 1-4)
1 O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil. 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém; que o rei e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas, bebessem PvO tempo é passado, quando críticos da Bíblia pode negar a existência de Belsazar como o filho de Nabonido, o último rei do Império Babilônico, para a Crônica de Nabonido afirma claramente,
Posso Nabonido, rei de Babilônia ... eu posso ter o suficiente de vida. Quanto a Belsazar, meu primogênito, minha querida prole, concede que seus dias sejam longos.Belsazar governou como vice-regente da Babilônia enquanto Nabonide travaram guerras nas fronteiras do império. Ele é chamado de rei no sentido comum do termo. Jovem conclui um exame demorado dos documentos cuneiformes: "Mas, praticamente, Belsazar foi rei, e ele estava tão considerada pelas pessoas."
De Belsazar festa era típico das festas religiosas e bebedeiras nos tribunais do Oriente Próximo. Nesta festa, ele cometeu três grandes pecados aos olhos de Deus. Em primeiro lugar, a embriaguez . Cinco vezes está registrado que ele e seus companheiros bebiam vinho, enquanto o verso Dn
2. A escrita na parede (5: 5-12)
5 Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, o reboco da parede do palácio do rei, eo rei via a parte da mão que estava escrevendo. 6 Então, o semblante do rei foi alterado nele, e seus pensamentos o perturbaram; e as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro. 7 E gritou o rei para trazer os encantadores, os caldeus e os adivinhadores. Falou o rei, e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura, e me mostrar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será o terceiro governante no reino . 8 Então entraram todos os homens do rei sábio; mas não puderam ler o escrito, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. 9 Então o rei Belsazar muito perturbado, e seu semblante mudou-se nele, e os seus grandes estavam perplexos. 10 Agora, a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete: a rainha disse: Ó rei, vive para sempre; não deixe os teus pensamentos te perturbem, nem o teu semblante ser mudado. 11 Há um homem no teu reino, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de tua luz pai e compreensão e sabedoria, como a sabedoria dos deuses, foram encontrados nele; eo rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, eu digo , teu pai, o fez mestre dos magos, os encantadores, os caldeus, e adivinhos; 12 porquanto um espírito excelente, e conhecimento e entendimento para interpretar sonhos, e exibição de adivinhações, e resolver dúvidas, foram encontrados no mesmo Daniel, a quem o rei chamado Beltessazar. Agora vamos ser chamado Daniel, e ele dará a interpretação.O fenômeno era sobrenatural: os dedos da mão de um homem escreveu à luz do candeeiro em cima do reboco da parede. Motorista respeita o gesso como branco, de modo que uma mão negra seria facilmente visível. Foi um evento misterioso, sinistro que causou o rei a empalidecer e para agitar com espanto. Bêbado como estava, o fenômeno divino ficou sério, e ele gritou em voz alta para trazer os encantadores, os caldeus e os adivinhadores. Esta frase é um exemplo da autenticidade da conta, sem nenhum padrão estereótipo é apresentado, mas um contraste com as classes mencionadas em Dn
A intervenção da rainha, ou melhor, rainha-mãe, é perfeitamente normal aqui. Ela foi provavelmente a viúva de Nabucodonosor, que ainda exerceu uma grande influência nos assuntos do palácio e teria lembrado Daniel bem, embora a essa altura ele já não fazia parte da corte oficial. Suas palavras sugerem que ela estava bem familiarizado com os acontecimentos do reinado de Nabucodonosor, o avô de Belsazar.
Homenagem da rainha de Daniel foi magnífica e importante. Isso mostra que um homem de Deus pode ganhar o respeito de pessoas ímpias. Ela falou de sua pessoa, um homem no teu reino, como ser humano e acessível; sua natureza, no qual há o espírito dos deuses santos ; sua mente, luz e entendimento e sabedoria, como a sabedoria dos deuses ; sua posição, chefe dos magos ; e de sua capacidade, interpretação de sonhos, e exibição de adivinhações, e resolver dúvidas. Todos esses itens foram abordados na história prévia de capítulos 1-4 de modo que a avaliação é fiel ao fato e de verdade para o registro de o próprio livro. Ali estava um homem de Deus, que ganhou o respeito de um corte pagã; muitos anos depois de sua aposentadoria, ele é lembrado e chamado de volta para executar uma função importante.
3. A interpretação de Daniel (5: 13-29)
1. O Pedido (5: 13-16)
13 Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, disse a Daniel: És tu aquele Daniel, arte dos filhos dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? 14 Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti , e que a luz, o entendimento ea excelente sabedoria são encontrados em ti. 15 E agora os sábios, os encantadores, foram trazidos diante de mim, que eles deveriam ler esta escritura, e fazer-me saber a sua interpretação; mas eles não puderam dar a interpretação da coisa. 16 Mas eu tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e resolver dúvidas: agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e serás o terceiro governante no reino.Após a forte recomendação da rainha-mãe, Belsazar chamado para Daniel, e ele foi trazido à presença do rei. És tu aquele Daniel ...? O rei garantiu uma identificação positiva e, em seguida, continuou com seus comentários. Por duas vezes, ele afirma, eu ouvi de ti. Ele estava ciente da reputação e as realizações de Daniel. Esses itens freqüentemente precedem conhecimento pessoal. Depois de observar o fracasso dos sábios babilônicos, o rei fez a mesma oferta para Daniel que ele tinha feito com eles anteriormente.
A oferta de Daniel foi para a posição, prestígio e poder. roxa indica as vestes de-os royalties mais altos cargos na terra. A cadeia de ouro era um símbolo de distinção. Para ser terceiro governante teria colocado Daniel em uma posição de poder ao lado do próprio vice-regente.
b. A repreensão (5: 17-24)
17 Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus prêmios a outro; ., no entanto, eu vou ler o escrito com o rei, e lhe farei saber a interpretação DtDaniel tanto ler a escrita e interpretada, como ele havia prometido no versículo 17 . Embora isso não seja dito, podemos supor que a ajuda divina permitiu-lhe neste relatório.
A escrita como transliterado para o aramaico é MN 'MN' TKL PRS . As duas últimas palavras são conectados pela aramaico waw , que significa "e". Por si só as palavras significam ", numerada, contados, pesados e divididos." Como tal, são uma mensagem enigmática capaz do mais interpretação dada a eles por Daniel.
Esta é a interpretação da coisa. MENE é repetido duas vezes para dar ênfase; assim, o pensamento quando parafraseado lê-se: "Deus certamente o teu reino. "Os livros de registro divinas finalmente tinha sido preenchido com as atividades de Belsazar; o pecado tinha o seu curso e precisava ser julgado.
TEKEL. Justiça é a primeira qualidade de escalas de Deus. Ele julga com razão. Razão de Belsazar estava no vermelho; ele estava faltando no valor moral que conta com Deus. Todo pecador vai encontrar-se no vermelho no dia do julgamento, pois Deus pesa com uma escala justa.
PERES. Esta é uma forma abreviada de UFARSlM e não se refere a qualquer divisão do Império Babilônico, mas a sua dissolução e destruição. O medos e persas eram a única força que conquistou o reino da Babilônia e inaugurou o Império Medo-Persa sob Ciro, o Grande. O pensamento-chave expressa pela palavra é a destruição, para o julgamento de Deus trouxe um fim ao reino extinto.
d. A recompensa (Dn
Belsazar foi fiel à sua palavra, embora Daniel já haviam apontado que ele não estava interessado nos presentes (v. Dn
Naquela mesma noite. Esta frase se aplica apenas à morte do jovem rei e não a toda a mudança de as rédeas do governo. Tanto Heródoto e Xenofonte nos dizer de Cyrus 'desviar as águas do Eufrates e, assim, abrir uma brecha nos muros de Babilônia. Eles mencionam que a cidade caiu em um momento, quando os babilônios estavam envolvidos em festas com a bebida e divertindo. Há certamente espaço para um período de tempo entre os versículos
A queda de Babilônia tem lições para nós hoje. Ele sugere que os homens e as nações estão maduros para o julgamento quando as ordens sociais e políticas estão repletas de pecados sociais, irresponsabilidade política, glutonarias e bebedeiras, e orgulho. É mais tarde do que pensamos quando supomos que frivolidades festivas pode durar para sempre.
Wiersbe
O rei tentou impressionar Da-niel, mas ele não seria impressiona-do. Ele sabia que os presentes do rei não significavam nada em compa-ração com a bênção dojSenhpr; em relação a esse assunto, Belsazar não seria rei por muito tempo. Daniel, antes de esclarecer a escrita, fez um sermão para o rei em que usou o avô do rei como ilustração. Ele advertiu o rei em relação ao seu orgulho e pecado e lembrou-o de que Deus julgara Nabucodonosor com severi-dade. Daniel exclamou: "Tu, Belsa-zar, que és seu filho, não humilhas-te o teu coração, ainda que sabias tudo isto [...]. Contou Deus o teu reino e deu cabo dele". O Senhor deu um ano a Nabucodonosor para arrepender-se (4:28-33), no entanto não deu um ano para Belsazar se ar-repender. Ele estava condenado.
Agora, a explicação. As pala-vras foram escritas em caldeu. Na Babilônia, um mene e um tequel ti-nham pesos diferentes, e a palavra peres significa apenas "dividir". Os adivinhos babilônios não consegui-ram adivinhar o significado dessas palavras quando as viram na pare-de. Todavia, Deus deu a Daniel a interpretação: "Contado —pesado. — dividido". Os dias de Belsazar fo-ram contados, e seu tempo acabara; ele foi pesado na balança do Senhor e achou-se em falta; agora seu reino seria tirado dele e dividido entre os medos e os persas. Lembre-se que, naquele momento, Dario estava no portão da cidade. Belsazar acreditou na mensagem do Senhor, mesmo depois de seu medo e tremor? Não. Não vemos sinal de arrependimento nem de preocupação. Ele cumpriu a promessa e fez Daniel o terceiro go-vernante como se achasse que seu reino continuaria para sempre. O orgulho, a luxúria, a indiferença e a satisfação consigo mesmo levaram à queda do rei.
Se Belsazar tivesse estudado o pro-feta Isaías, saberia exatamente como a cidade da Babilônia seria conquis-tada e por quem. Xerses o conquistador persa, derrotaria os medos e, a seguir, cairia sobre a Babilônia (Is
A queda da Babilônia, em 539 a.C., é um retrato da futura queda de Babilônia (o sistema munda-no do demônio) apresentado em Apocalipse 17—18. E os cristãos que creem na Bíblia já podem ver "a escrita na parede". Todavia, os governantes cegos do mundo con-tinuam com seu orgulho e prazer sem perceber que o Senhor está chegando.
Russell Shedd
5.3 . Utensílios. Os vasos chamados de santos, consagrados, por serem reservados tão-somente para o uso do templo; foram trazidos pelo rei, num espírito de zombaria e de profanação das coisas religiosas. A blasfêmia é provocada pelo álcool, e aqui se brinda aos ídolos, usando-se os cálices do templo.
5.5 A resposta divina a esta atitude de sacrilégio é instantânea, e tão milagrosa que até zombadores embebedados são forçados a prestar atenção.
5.6 As juntas dos seus lombos. Um relaxamento da firmeza da espinha e uma tremedeira geral produzida pelo extremo medo. É interessante notar que o mais poderoso ditador não agüentaria a mínima revelação da parte mais condescendente da personalidade de Deus.
5.7 O terceiro. Depois do rei e do príncipe real.
5.10 A rainha-mãe. Na Babilônia, ela possuía poderes para intervir nos assuntos de estado, que não teria em outros países orientais.
5.11 Teu Pai. O termo aqui se refere ao avô ou bisavô.
5.13 És tu aquele Daniel... O rei não conhecia um homem tão eminente porque a morte de cada rei acarretava a queda de um ou de alguns de seus ministros.
5.14 Espírito. Para os pagãos, a influência divina era de inteligência e de sabedoria, mas o povo de Israel compreendia que, além disse, era necessário o temor do Senhor (Is
5.17 Daniel tinha plena consciência da sua alta. missão profética: não era a hora de levantar interpretação que agradasse à casa real, nem de considerar a autoridade humana, e, portanto, as honras carnais eram desprezadas - bem sabia Daniel quão pouco valiam!
5.18 Antes de anunciar o conteúdo da mensagem de Deus, Daniel fala diretamente como mensageiro que não precisa de sinais para interpretar, como no caso dos magos, mas sim comunicar-se com Deus manhã após manhã, em oração (Is
5.20 Soberbo e arrogante. Daniel não está poupando a família real. Esta autoridade profética foi exercida por Natã, não pela vontade de arriscar sua cabeça mas por mandato divino (2 Sm 12).
5.22 Não humilhaste. Tudo que foi descrito no cap. 4 fazia parte da obra de Deus em ensinar a humildade à família real, mas parece que esta virtude não é considerada pelos homens de poder.
5.23 As causas da mensagem de condenação: profanação das coisas sagradas, empregando-as para a concupiscência da carne e para a idolatria. Comp. 1Jo
5.25 Mene. "Está medido, avaliado”. Tequel. "Está pesado”. Parsim. "Divisões”, "Persas”. Estas são as traduções, ao pé da letra, destas palavras da língua dos caldeus, que o rei compreendeu assim que a letra foi lida. Agora Daniel vai proceder não à tradução, que não era necessária, mas sim à interpretação.
5.26 Os dias do reino são numerados e o rei avaliado em nada.
5.27 O julgamento divino se pronuncia depois de devida ponderação.
5.28 Dividido. Significa ser tirado das mãos do rei, e ser entregue a um império duplo. Peres é o singular de Parsim, que também quer dizer "Persas", cujo rei era Dario, da Média.
NVI F. F. Bruce
1) A aparição (5:1-12)
v. 1. o rei Belsazar. v. Introdução, “Daniel e a história: 2”. mil dos seus nobres: vários reis antigos registram números enormes de hóspedes em ocasiões especiais, vinho: conforme 1.8. A generosidade do rei era irrestrita, e, quando o vinho estava sendo servido à vontade, Belsazar ordenou uma demonstração ainda mais pródiga. Os tesouros do templo dos judeus talvez tenham suscitado sentimentos de orgulho: a Babilônia, os seus deuses e seus reis eram os vitoriosos, v. 3. taças de ouro: a BJ traz “de ouro e prata”, seguindo a Vulgata e uma versão grega, mas isso não é essencial. O que o rei, seus oficiais e suas mulheres fizeram com as taças era blasfêmia aos olhos dos judeus, ainda mais se houvesse algum elemento religioso associado ao banquete.
A escrita na parede. Os palácios babilónicos tinham algumas paredes ricamente decoradas com ladrilhos policromáticos, e outras eram simplesmente caiadas. Nestas, os dedos apareceriam de forma mais clara e contrastante à luz das lamparinas. Qualquer babilônio teria se afligido com um sinal pressagioso; o já embriagado Belsazar ficou mais desestabilizado do que Nabucodonosor havia ficado, e as suas promessas foram bem mais exageradas. O manto vermelho e a corrente de ouro eram, havia muito tempo, sinais de graduação e posição, v. 7. o terceiro em importância no governo do reino: um título semelhante ocorre no assírio e no babilônio para denotar um funcionário militar de patente baixa; a teoria de que Belsazar só poderia conceder o terceiro lugar porque ele mesmo era segundo em relação a seu pai, Nabonido, pode estar correta, v. 8. Os sábios do rei [...] não conseguiram lera inscrição, ou seja, entender ou captar o sentido dela; as palavras que Daniel leu eram comuns em aramaico (conforme no v. 25). v. 9. Por isso, a situação do rei piorou; para a sua mente febril, um acontecimento extraordinário como esse tinha de ter um significado, v. 10. A chegada da rainha diminuiu a sua aflição. As suas palavras, e a presença das mulheres de Belsazar (v. 2,3), sugerem que ela era a rainha-mãe (conforme nota de rodapé da NVI), uma senhora a quem se devotava o mais profundo respeito. Com muito cuidado, ela apresentou Daniel, que talvez tenha estado afastado da corte por um tempo (8.27 mostra que ele estava ativo uma década antes). Ela o vira em ação, portanto falou de suas qualidades por experiência. Ela se referiu a ele pelo seu nome nativo, talvez para evitar confusão com o nome do rei, talvez como um reconhecimento da superioridade do Deus dele. O rei Nabucodonosor, teu predecessor (v. 12): v. Introdução, “Daniel e a história: 2”.
2) A interpretação (5:12-28)
Belsazar saudou Daniel de uma maneira que pode ser chamada “cortês” (Montgomery), ou “altiva” (Young). Ele mostrou consciência do seu passado, mas preocupação somente com o seu problema do momento. Daniel respondeu com cortesia e coragem, recusando a recompensa para mostrar a sua integridade e se colocar numa posição melhor para denunciar o rei. Belsazar deveria ter estudado a história recente da Babilônia; ele poderia ter aprendido como até mesmo o magnífico déspota Nabucodonosor devia toda a sua glória ao Deus Altíssimo. O v. 19 está em contraste com 4.34,35. v. 20. No cap. 4, há uma indicação do motivo da aflição de Nabucodonosor; no caso de Belsazar, ela é afirmada claramente. Por mais consciente que tivesse estado do sofrimento do seu predecessor, ele não tinha levado a sério a lição e havia se comportado de forma perversa. O Altíssimo é o Deus que sustenta em suas mãos a tua vida e todos os teus caminhos. O desdém de Daniel pelos ídolos impotentes da Babilônia segue o ensino coerente do ATOS acerca do paradoxo insensato de o homem adorar a sua própria criação, v. 24. Por isso ele enviou a mão\ no momento, a presunção de
Belsazar alcançou o máximo da auto-exaltação (conforme 4.31). v. 25. Esta êa inscrição-, Daniel leu os sinais como palavras aramaicas para unidades de peso ou monetárias: “uma mina, uma mina, um siclo, e frações”. Se os sábios não puderam ler os sinais, talvez foi porque estivessem abreviados, como “a.C.”, “R$” (há exemplos remanescentes dos tempos antigos). Daniel interpretou essas unidades por meio de um jogo de palavras, um artifício muito usado entre os estudiosos babilónicos. v. 28. Penes é o singular de parsim. Observação: os medos sempre estão antes dos persas em Daniel; v. Introdução, “Daniel e a história: 3”.
3) As recompensas (5:29-31)
v. 29. Satisfeito com a solução, apesar da conotação de condenação, Belsazar repetiu a sua promessa de honrar o intérprete. Não tinha havido nenhuma menção ao tempo; ele não sabia que não veria o alvorecer, v. 30. Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos babilônios, foi morto: o veredicto foi definitivo. O pecado de Belsazar era mais grave do que o de Nabucodonosor porque ele não seguiu as lições que conhecia e zombou do Deus de Jerusalém. Autores gregos contam como as forças persas capturaram a cidade da Babilônia ao desviar o rio Eufrates e aí cruzarem os maciços muros de defesa por meio do leito do rio, tomando os defensores de surpresa enquanto estes festejavam (Heródoto, I. 191). Um texto babilónico apresenta a data como 12 de outubro de 539 a.C. (O v. 31 pertence ao cap. 6, do qual na verdade é o primeiro versículo na Bíblia hebraica).
Moody
D. A Festa de Belsazar: Uma Lição sobre o Pecado e o Seu Castigo. Dn
O propósito deste capítulo é dar instrução moral mais que informação histórica. Os versículos
Gobryas (babl. Gubaru), general de Ciro, está junto ao portão da Babilônia no exato momento em que o rei dava início a sua festa. Ele tinha desviado as águas do Eufrates e marchava com seus homens subindo o leito do rio a caminho da cidade que ficava em suas duas margens. Os portões do rio tinham ficado sem guardas. A Babilônia, com mantimentos estocados para vinte anos, supunha-se segura por trás dos muros maciços. Nabonidus (bab. Nabunaid), o pai de Belsazar, fora derrotado na batalha pelos exércitos de Ciro, e agora estava cercado em Borsipa, não muito longe. Não havia lugar para loucas bebedices!
26, 28. (Boutflower, Montgomery e Young ajudam muito aqui.) É possível que as palavras interpretadas sejam nomes de pesas ou moedas conforme indicado acima. Nesse caso, fazem um jogo de palavras. Mane (aram.), um peso de cinqüenta siclos, equivalente a cerca de duas libras (veja Ez. 45 : 12), faz paralelo a mene, que significa contado. Tequel, uma moeda ou peso, equivalente ao siclo hebreu, sugere tequel no sentido de pesado. Peres (meio mane) sugere peres, dividido. Também sugere agourentamente a Pérsia, que aparece no versículo 28. Aos medos e aos persas. Este versículo prova conclusivamente que o autor deste livro cria que o sucessor do reino babilônico seria um reino dual, incluindo dois elementos nacionais. Ele não imaginava o segundo e o terceiro estágio do império (caps. Dn
5) O Castigo, o Final da Festa. Dn
Dúvidas
PROBLEMA: Daniel 5 registra a queda da Babilônia e identifica o rei babilônico como Belsazar. Entretanto, nem historiadores gregos nem babilônicos registram a existência de tal pessoa. Na verdade, historiadores antigos relatam que o último rei do império babilônico foi Nabonido. Então o registro de Daniel está errado?
SOLUÇÃO: O registro histórico de Belsazar feito por Daniel foi recentemente confirmado por uma evidência arqueológica. Nabonido foi rei da Babilônia de 556 a 539 a.C. Entretanto, de acordo com um documento em escrita cuneiforme, conhecido como "Relato Persa em Versos de Nabonido", no terceiro ano do seu reinado, por volta de 553 a.C, Nabonido deixou a Babilônia, numa longa viagem, deixando o governo nas mãos de seu filho primogênito, Belsazar. Quando Ciro derrotou a Babilônia, Nabonido achava-se em Tema, no norte da Arábia. Como Belsazar era subordinado a Nabonido, o seu nome foi esquecido, porque os historiadores antigos, tanto babilônicos como gregos, referiam-se aos reinados oficialmente constituídos. O registro de Daniel foi assim comprovado como sendo surpreendentemente preciso.
PROBLEMA: De acordo com Dn
SOLUÇÃO: Assim como aconteceu com o registro histórico de Belsazar, que os eruditos modernos tinham rejeitado até que a evidência arqueológica deu ganho de causa ao preciso relato de Daniel, também nessa passagem Daniel registra a existência de um homem que outros historiadores antigos omitem.Alguns eruditos modernos declaram que o autor do livro de Daniel erroneamente considerou que tinham sido os medos que conquistaram a Babilônia, em vez dos persas. Alegam que ele confundiu Dario I, rei da Pérsia (521-486 a.C), com o conquistador da Babilônia, e identificou essa pessoa como sendo Dario, o medo. Entretanto, não há por que presumir que o livro de Daniel esteja incorrendo em erro. Dario, o medo, não é a mesma pessoa que Dario I da Pérsia. Ele era subordinado a Ciro, o Grande. Textos cuneiformes referem-se a Dario, o medo, como Gubaru, que foi designado por Ciro para governar toda a Babilônia. A tendência de negar a precisão histórica de Daniel simplesmente por não haver no presente informações históricas que confirmem o registro bíblico provém de preconceitos contra o sobrenatural, por parte desses eruditos modernos. O registro histórico de Daniel comprovadamente tem se mostrado uma confiável fonte de informação.
Francis Davidson
O quinto capítulo de Daniel, embora tenha sido freqüentemente atacado como inexato em suas afirmações é, não obstante, digno de atenção devido à sua exatidão.
Houve tempo quando o nome Belsazar foi muito difícil para ser explicado pelos expositores, visto que seu nome não aparece nos monumentos antigos. Por isso, enquanto que alguns procuravam por vários meios identificá-lo, outros negavam completamente sua existência. Entretanto, o nome do rei, conforme discussão subseqüente salientará, tem sido encontrado em tabletes cuneiformes e não pode haver dúvidas quanto à sua historicidade. Dessa forma fica demonstrado que a Bíblia está correta em sua menção sobre Belsazar.
O rei Belsazar (1). Essa afirmação tem sido criticada (mui habilmente pelo prof. H. H. Rowley em "The Historicity of the Fifth Chapter of Daniel" em The Journal of Theological Studies, vol. XXXII, págs. 12-31), em vista do fato que Belsazar nunca reinou como monarca único e nunca é designado como rei (sharru) nas inscrições cuneiformes. Além disso, é mantido que não há evidência que demonstre que Belsazar tenha governado sobre o trono como subordinado a Nabonido, seu pai. Em réplica a essas acusações podemos notar, em primeiro lugar, que a palavra aramaica malka (rei) não precisa ter o sentido de monarca ou rei único (ver R. D.Wilson, Studies in the Book of Daniel, 1917, págs. 83-95). Outrossim, um dos documentos cuneiformes afirma que Nabonido confiou o trono a Belsazar. Ora, segue-se que, se o trono tem sido confiado a um homem e que esse homem administra as questões do reino, então está agindo como rei. Foi precisamente esse o caso de Belsazar. Embora Belsazar seja consistentemente chamado de "filho do rei", nos documentos cuneiformes é, contudo, apresentado a desempenhar também funções reais (ver The Prophecy of Daniel, págs. 115-118, onde há evidências sobre isso). Com toda a probabilidade havia uma co-regência entre Nabonido e Belsazar, na qual Belsazar ocupava uma posição subordinada. Entretanto, em vista do fato que ele era o homem sobre o trono com quem Israel tinha de tratar, é designado rei no livro de Daniel. Nenhuma objeção válida pode ser levantada contra esse uso.
Grande banquete (1). Aqui, novamente, encontramos a exatidão deste capítulo, pois grandes banquetes, eram uma característica da antigüidade. O termo mil evidentemente deve ser considerado como um número arredondado e serve para indicar o tamanho do banquete. Era costume, nas festas orientais, que o rei se assentasse numa plataforma elevada, separada dos hóspedes. Portanto, na declaração que Belsazar bebeu na presença dos mil (1) temos outra instância sobre a exatidão do capítulo. No versículo 2 é dito que Nabucodonosor foi pai de Belsazar e visto que parece não ter sido esse realmente o caso, alguns comentaristas tem considerado que o texto neste ponto labora em erro. Entretanto, dado que o uso da palavra "pai" nos idiomas semíticos, era vago, não há necessidade de haver erro aqui. A palavra "pai" podia ser usada pelo menos de oito maneiras diferentes e é possível que seu emprego aqui tenha meramente o sentido de ancestral.
Na estucada parede (5). Escavações têm demonstrado que a parede do palácio tinha uma fina camada de esboço pintado esse esboço era branco pelo que qualquer objeto escuro movendo-se à sua superfície tornava-se distintamente visível. Quando viu a mão o rei ficou assombrado despertando do estupor de sua bebedeira e prometeu que o homem que pudesse ler o escrito na parede seria feito no reino, o terceiro dominador (ou "triúnviro") (7). A palavra traduzida como terceiro dominador significa "um dos três" e isso incluiria, na ordem de autoridade, Nabonido, Belsazar e Daniel. O emprego da palavra implica que o próprio Belsazar era apenas o segundo no reino. Isso é um sinal de exatidão tal que seria inconcebível se o livro de Daniel fosse um produto do segundo século A. C.. Falou a rainha, e disse (10). O fato da rainha haver se dirigido ao rei também atesta igualmente sobre a notável exatidão do presente capítulo. Na Babilônia a rainha mãe ocupava a mais proeminente posição no palácio real. Devido à sua intervenção foi chamado Daniel. Ele rejeitou a recompensa real e, após pregar ao rei no to-cante à sua perversidade (18-23) prosseguiu para interpretar o estranho escrito (25-28). Cada uma das palavras contém um duplo sentido: MENE, enumerado; isto é, Deus havia enumerado (mena) os dias da duração do reino; TEQUEL, um siclo, que indicava que Belsazar havia sido pesado (na balança) e encontrado deficiente; PERES, teu reino é dividido (peres) e dado aos medos e persas (paras). A palavra paras parece salientar que os persas seriam o poder dominante perante o qual Babilônia sucumbiria. Ao ler o escrito, Daniel leu UFARSIM (25), mas, ao dar a interpretação, empregou a forma PERES (28). O U é a conjunção aramaica "e", que seria omitida ao ser dada a interpretação. Farsim é uma forma plural, enquanto que peres é singular. À base de algumas versões antigas parece que peres é a forma original e que o plural farsim possivelmente pode ser considerada como obra de um escriba que talvez tivesse em mente a palavra que significa persas (paras).
O versículo 31 do capítulo quinto pertence realmente ao sexto capítulo e assim é tratado aqui. A menção de Dario, o medo, constitui um problema, visto que Dario é desconhecido na história secular. Têm sido feitas tentativas para identificá-lo com Cambíses, Astíages, Ciaxares e Gobrias, mas, na opinião do presente escritor, essas tentativas não são convincentes. O período da queda de Babilônia é um tanto obscuro e é possível que Dario tenha sido uma figura que de outro modo passaria despercebida, a quem Ciro confiou o trono. Embora sua identidade ainda não tenha sido estabelecida, por si mesmo isso não indica que ele não tenha sido uma figura histórica. Nem se segue que o escritor de Daniel tenha concebido, como tem sido afirmado por alguns, que houvesse um império medo separado, após a queda de Babilônia. É dito que Dario foi medo simplesmente por motivo de sua descendência de sangue; não é aqui afirmado que ele tenha sido rei dos medos. Nesse mesmo contexto (vers.
28) os medos e persas aparecem juntos e em Ez
Dicionário
Abátia
Achado
Aquilo que se achou.
[Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Altíssimo
Além
Muito adiante: o mar permanece além.
Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Babilônia
Figurado Babel; ausência de ordem, de regras; grande confusão e desordem.
História Antiga cidade da região da Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre, atualmente constitui o território do Iraque.
Etimologia (origem da palavra babilônia). Do latim babylonius.a.um.
1) Nome de uma região e de sua capital (Gn
2) Provavelmente Roma (1Pe
Balança
Emblema da Justiça.
Equilíbrio em geral: balança das forças.
Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
Emblema da Justiça.
Equilíbrio em geral: balança das forças.
Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
Banquete
Banquete sagrado, a comunhão eucarística.
Belsazar
(Bab. “Bel proteja o rei”). O último rei do Império Babilônico citado na Bíblia. Este nome aparece somente em Daniel 5, onde é descrita a morte dele (v.30). Até recentemente ainda havia ceticismo quanto à historicidade de Daniel 5, pois não havia nenhuma prova extra-bíblica que comprovasse a existência de um rei da Babilônia chamado Belsazar. Nos documentos remanescentes, o último rei é Nabonido, que não é mencionado na Bíblia; entretanto, já é amplamente aceito que Belsazar era filho e co-regente dele. Aparentemente Nabonido nunca concedeu uma autoridade total sobre o império a Belsazar, embora tenha-se retirado para um palácio remoto e deixado seu filho no governo, na Babilônia, capital do império. Daniel 5 diz muito pouco sobre o caráter de Belsazar. Como porta-voz de Deus, o profeta o confrontou, devido ao seu orgulho e comportamento blasfemo (Dn
Beltessazar
O “novo” nome dado a Daniel, na Babilônia (Dn
Nome que o mordomo de Nabucodonosor deu a Daniel (Dn
Bois
(latim bos, bovis)
1. Quadrúpede ruminante cavicórneo, tipo da família dos bovídeos.
2. Carne de gado vacum. = VACA
3. Touro castrado.
4.
[Portugal, Informal]
Droga obtida a partir de folhas, flores e ramos secos dessa planta, que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central.
=
boi bento
Boi enfeitado que no Minho vai nas procissões.
boi de sela
[Brasil: Regionalismo]
Bovino usado como animal de montaria.
=
BOI-CAVALO
boi preto
[Portugal, Informal, Depreciativo]
Árbitro de futebol, sobretudo quando tinham equipamento preto.
bois da quarta
Os que vão entre os da ponta e os do coice nos carros puxados por mais de duas juntas.
não ver um boi
[Informal]
Ser pouco inteligente ou não perceber nada de determinado assunto.
olhar como (um) boi para (um) palácio
[Informal]
Não dar apreço, não ligar importância; não perceber nada.
Cadeia
Local usado como prisão ou para encarcerar bandidos; cárcere, xadrez.
Tipo de algemas usadas para prender; grilhões, grilheta.
Figurado O que prende, tira a liberdade, confina; servidão, cativeiro.
Figurado Prisão ou sujeição, proveniente de mútua afeição, do matrimônio, de comunidade de interesses.
Figurado Encadeamento, continuidade, sucessão: reação em cadeia.
Série não interrompida de objetos semelhantes: cadeia de montanhas.
[Comércio] Série de estabelecimentos comerciais do mesmo dono.
[Química] Série de átomos ligados entre si, e especialmente conjunto de dois ou mais átomos de carbono ligados entre si ou a átomos de elementos diferentes.
[Física] Conjunto de situações parecidas em que cada uma produz o necessário para o próximo evento.
Travessa de madeira que, atravessando o cabeçalho, une as duas mesas do carro de bois.
Conjunto que contém algo em comum ou coisas que estão perto umas das outras.
Etimologia (origem da palavra cadeia). Do latim catenam.
Caldeus
Caminhos
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.
2. Estrada, atalho, vereda.
3. Espaço que se percorre.
4.
5. Meio, via.
6. Destino.
7. [Náutica] Rumo.
arrepiar caminho
Voltar para trás.
=
RETROCEDER
caminho coberto
[Fortificação]
Espaço para passagem ao longo da
caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.
caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.
caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas.
=
ATALHO, CARREIRO
caminho de ronda
[Fortificação]
Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias.
=
ADARVE
cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto.
=
ATALHAR
de caminho
De passagem.
Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE
ser meio caminho andado
[Informal]
Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Castiçal
Botânica Palmeira brasileira do gênero Socratea exorrhiza, encontrada nas regiões Norte e Centro-Oeste, cuja madeira é usada para confecção de bengalas, arcos, flechas etc.; paxiúba, coqueiro-acunã.
Etimologia (origem da palavra castiçal). De origem incerta.
Cativos
(latim captivus, -a, -um, cativo, capturado)
1. Reduzido a cativeiro.
2. Subjugado, sujeito, obrigado.
3. Impedido; embaraçado.
4. Diz-se do balão que uma amarra não deixa passar além de certa altura.
5. Diz-se da cor que desbota ou se suja facilmente.
6.
Diz-se do
7. Diz-se da missa que o padre tem de aplicar por certa intenção.
8. Diz-se dos rendimentos hipotecados.
9. Prisioneiro; escravo.
10. [Brasil] Mineral titânio.
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Chefe
Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
[Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
[Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.
Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
[Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
[Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.
Ciência
Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza
[...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Cobre
Figurado Dinheiro.
Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
Cobre amarelo, latão.
Cobre vermelho, cobre puro.
substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
[Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.
===================
MAR DE COBRE
V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr
===================
PIA DE COBRE
V. BRONZE, BACIA DE (Ex
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Como
Coração
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Da
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
Daniel
(Heb. “meu juiz é Deus”). Três pessoas no Antigo Testamento são chamadas de Daniel:
(1). Um filho do rei Davi;
(2). um eLivros de Judá, que se tornou um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônico e medo-persa, bem como profeta de Deus; e
(3). um líder judeu que retornou da Babilônia com Esdras.
1. Daniel, filho de Davi, é citado apenas em I Crônicas
2. Daniel, o eLivros e profeta, é citado apenas no livro de Daniel (tanto nas partes em hebraico como em aramaico), no AT; e em Mateus
A reconstrução da seqüência dos fatos na vida de Daniel, partindo do livro que leva seu nome, é um grande desafio. O texto desenvolve-se em tópicos, não ordenados cronologicamente em seus movimentos mais amplos; por exemplo, os episódios citados em Daniel 7 são bem anteriores aos citados nos capítulos
O único evento registrado em que Daniel é visto, durante o período agitado de 50 anos, é sua interpretação da segunda visão do rei Nabucodonosor, no cap 4. Não é possível estabelecer a data dos eventos deste registro de forma mais precisa; sabe-se apenas que foi em alguma época antes do final do reinado de Nabucodonosor, em 562 a.C. Assim, tudo o que se sabe de um período de quase meio século da vida de Daniel é a informação reduzida proporcionada por esse capítulo.
O local e a data tanto do nascimento como da morte de Daniel não são citados explicitamente nas Escrituras. Desde que este livro enfoca a invasão inicial de Jerusalém por Nabucodonosor (Dn
O último evento datado no livro de Daniel é a revelação dada ao profeta “no terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia” (Dn
7) disse a Daniel: “vai-te até que chegue o fim” (isto é, até sua morte; 12:13). Isso poderia indicar que o profeta ainda viveria por mais algum tempo. Assim, é quase certo que Daniel viveu bem mais de 80 anos, provavelmente até passou dos 90. Por não ter acompanhado a primeira leva de eLivross judeus que retornaram “no primeiro ano de Ciro” (Ed
Não é possível determinar mais nenhum dado específico sobre os antecedentes familiares de Daniel, a não ser que estava entre os (Dn
Quando Daniel iniciou o estudo de três anos, pelo qual passavam os que entravam para o serviço do rei Nabucodonosor (Dn
Não se sabe com clareza qual a plena natureza do processo educacional no qual Daniel foi colocado ao chegar à Babilônia, embora conheçamos bem seu rigor e sua amplitude. Ele e seus companheiros foram treinados entre os melhores e mais brilhantes jovens do império (Dn
As matérias estudadas são citadas em Daniel
v. 17, entretanto, amplia o quadro e inclui “cultura e sabedoria”, a fim de abranger também “todas as visões” e “todos os sonhos”. No final dos três árduos anos de treinamento (o primeiro e o último poderiam ser frações, considerados como um ano completo na contagem do tempo daquela cultura) havia um exame oral feito por Nabucodonosor, no qual a sabedoria e o entendimento eram medidos e comparados com “todos os magos e encantadores” que já estavam a serviço do rei (Dn
É extremamente difícil determinar quando esse incidente aconteceu na vida de Daniel. Por um lado, a referência ao segundo ano do reinado de Nabucodonosor (Dn
v. 5. Se assim for, Daniel 2 funcionaria como um tipo de retrospectiva, usada para demonstrar a habilidade especial do profeta para entender as visões e os sonhos (Dn
Daniel 3 é o único capítulo do livro em que o profeta não é mencionado, e o cap 4 começa com Nabucodonosor aparentemente no auge de seu poder. Os eventos que se seguem inferem que o capítulo também registra a elevada influência de Daniel no governo. Depois que o profeta interpreta uma visão que adverte severamente o rei sobre as conseqüências de sua auto-exaltação, em lugar de glorificar o Deus verdadeiro (Dn
O significado dos “sete tempos” não está claro; a forma como o Império Babilônico foi governado durante o período em que o rei permaneceu mentalmente incapacitado é ainda mais obscura! A expressão “sete tempos” pode simplesmente referir-se a um período indefinido ou significar a um ciclo do calendário, como um mês ou um ano. Se o entendimento comum de que “um tempo” era uma estação anual de colheita estiver correto, então o rei ficou impossibilitado de governar por sete anos.
Desde que Daniel fora nomeado conselheiro-chefe da corte real (Dn
Os próximos eventos registrados da vida de Daniel acontecem no início do reinado de Belsazar, o último monarca (553 a 539 a.C.) do período babilônico. “No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia” (Dn
Durante a década entre a morte de Nabucodonosor (562 a.C.) e o começo do reinado de Belsazar (553 a.C.), Daniel aparentemente perdeu um pouco de sua influência no governo da Babilônia. Certamente, em certo sentido, ele menciona seu retorno aos negócios do rei (Dn
É algo fantástico, além de indicar a proteção providencial de Deus na transição do poder, que Daniel e o Senhor novamente tenham recebido grande reconhecimento (Dn
Para evitar que Daniel fosse nomeado para o mais importante cargo administrativo por Dario, outros oficiais do governo medo-persa conspiraram contra ele, para tirá-lo do caminho a qualquer custo (Dn
Por causa de sua disposição de orar três vezes ao dia, mesmo sob risco da própria vida, Daniel foi imediatamente preso e jogado na cova dos leões (Dn
Durante esse mesmo período (o primeiro ano de Dario; Dn
Uns dois anos mais tarde (Dn
Fora de seu livro, o nome de Daniel aparece três vezes em Ezequiel (14:14,20; 28:3). Embora alguns atribuam tais referências a alguém de renome, que provavelmente viveu no tempo de Noé ou de Jó (14:14,20), é mais provável que se reportem ao Daniel contemporâneo de Ezequiel. Se as ocorrências em Ezequiel podem ser datadas em 592 a.C. (14:14,20; cf. 8:
1) e 586 a.C. (28:3; cf. 26:1), haveria tempo suficiente para Daniel ter demonstrado sua justiça (14:14,20) e sabedoria concernente aos mistérios (28:3). Seu reconhecimento como o principal conselheiro na Babilônia e seu sólido compromisso com Deus já se teriam estabelecido solidamente por volta de 600 a.C. (Dn
A única menção do nome de Daniel no NT é em Mateus
Um tributo adicional à fé demonstrada por Daniel na cova dos leões está registrado em Hebreus
Uma avaliação geral das contribuições de Daniel deve incluir o uso de superlativos. Ao recuperar-se do trauma causado pela invasão de seu lar em Judá, Daniel cresceu de forma notável, até ocupar posições nos mais altos escalões da autoridade imperial e ter influência tanto no Império Babilônico como no Medo-Persa, durante uma carreira que durou mais de 60 anos.
Ainda assim, seu legado mais profundo está na esfera espiritual. Daniel foi o veículo da revelação divina, tanto para interpretar como para ter as visões mais detalhadas da profecia bíblica. Desde que essas manifestações ultrapassaram o período do exílio babilônico (geralmente datado de 605 a 539 a.C.), Daniel, mais do que qualquer outro personagem bíblico, demonstrou ser a figura intermediária entre o período do pré e o do pós-exílio, durante a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Essa alegação é justificada, apesar de ele ter passado a maior parte da vida distante geograficamente de Judá. Daniel tinha influência por seu acesso aos corredores do poder, bem como por seu exemplo de piedade.
Poucas pessoas na Bíblia exibiram a fé, a coragem, a vida de oração e a sabedoria que podem ser vistas de forma consistente na existência de Daniel. Tanto em seus dias (Ez
3. Daniel, líder levita da época do pós-exílio, citado como companheiro de regresso a Judá na leva de Esdras (Ed
A.B.L.
Profeta de Judá. Foi levado para o CATIVEIRO na Babilônia, onde ocupou alta posição no governo (Dn
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LIVRO DE DANIEL
Livro escrito em tempos de perseguição e sofrimento. Por meio de histórias e de visões, o autor procura explicar aos judeus as razões por que eles estão sendo perseguidos e também os anima a continuarem fiéis a Deus. O livro se divide em duas partes. A primeira (caps. 1—
6) conta histórias a respeito de Daniel e dos seus companheiros. A segunda (caps. 7—
12) relata visões de vários impérios que aparecem e depois desaparecem. Elas mostram que os perseguidores serão derrotados e que a vitória final será do povo judeu.
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Dara
Dario
1) Dario, o MEDO, filho de Xerxes (hebraico ASSUERO 1: (Dn
2) Dario Histaspes, o quarto e maior dos reis persas, reinou de 521 a 486 a.C. (Ed
1 . Rei da Pérsia. Conhecido como Dario I ou “o Grande”, reinou sobre o Império Persa de 522 a 486 a.C. Aparece em Esdras
2. Dario, o Medo, imperador sobre Babilônia nos dias de Daniel. Não deve ser confundido com o rei Dario citado em Daniel
Na verdade ele governava sob as ordens de Ciro, o fundador do Império Persa (Dn
Dará
Declarar
verbo transitivo direto e bitransitivo Apresentar algo ao fisco, para fiscalização: declarar bens; declarar dinheiro na alfândega.
verbo transitivo direto e pronominal Admitir judicialmente como verdadeiro; reconhecer: declarar o menino como filho; declarou-se incapaz de cuidar dos filhos.
Nomear alguém ou si próprio para alguma coisa; nomear, designar: declarou o filho como embaixador; declarou-se CEO da própria empresa.
Anunciar solenemente; proclamar, nomear, eleger: declarar os responsáveis pelas demissões; os candidatos se declararam aptos para o cargo.
verbo pronominal Tornar público um sentimento: eles se declaram antes do casamento.
Demonstrar uma posição contrária ou favor; revelar-se.
Etimologia (origem da palavra declarar). Do latim declarare.
Dedos
(latim digitus, -i)
1. Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais.
2. Parte da luva que cobre o dedo.
3. Medida equivalente à grossura de um dedo.
4. Pequena quantidade.
5. Figurado Habilidade.
6. Poder dirigente.
7. Antiga medida correspondente a oito linhas (0,0172 m).
a dois dedos de
Muito perto de.
dedo de mestre
Mão hábil.
dedo anular
Quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente os anéis.
=
ANULAR, SEU-VIZINHO
dedo indicador
Segundo dedo da mão, contado a partir do polegar.
=
FURA-BOLOS 1NDICADOR, ÍNDEX, ÍNDICE
dedo médio
Terceiro dedo da mão, contado a partir do polegar.
=
MÉDIO,
dedo mindinho
O mesmo que dedo mínimo.
dedo mínimo
Quinto dedo da mão ou do pé, contado a partir do polegar, geralmente o mais fino.
=
AURICULAR, DEDO MINDINHO, MINDINHO
dedo polegar
Primeiro e mais grosso dedo da mão, composto por duas falanges, oponível aos restantes dedos.
=
MATA-PIOLHOS, POLEGAR, PÓLEX, PÓLICE
Primeiro e mais grosso dedo do pé. = DEDÃO, POLEGAR
ficar a chuchar/chupar no dedo
[Informal]
Ser enganado ou
pôr o dedo na chaga
O mesmo que pôr o dedo na ferida.
pôr o dedo na ferida
Mostrar o ponto fraco ou acertar no ponto mais importante.
Defronte
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Deus
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Deuses
(latim deus, dei)
1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)
2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)
3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.
4.
Figurado
Homem
5.
meu deus
Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.
por deus
Interjeição designativa de juramento.
santo deus
O mesmo que meu deus.
um deus nos acuda
Situação aflitiva, confusa ou complicada.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dividido
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Dominador
Domínio
Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
[Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
[Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
[Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
[Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
História Território extenso pertencente a um senhorio.
Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.
Dã
(Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn
Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs
Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn
E.M.
1) Um dos filhos de Jacó (Gn
2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz
Déu
Dúvidas
(latim dubito, -are)
1. Ter (alguma coisa) em dúvida.
2. Não estar convencido de.
3. Estar em dúvida.
4. Temer, recear.
5. Desconfiar, nutrir suspeitas.
6. Não ter confiança em.
7. Questionar.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Erva
Botânica Planta de pastagem ou forragem em geral.
Culinária Nome comum da salsa, da cebolinha, do coentro, do manjericão e do alecrim, usados como temperos na culinária.
[Popular] Designação comum dada ao dinheiro.
[Gíria] Nome comum de maconha.
expressão Erva daninha. Planta tóxica de pastagem.
Erva daninha. Figurado. Pessoa ou coisa que prejudica.
Etimologia (origem da palavra erva). Do latim herba.ae.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escritura
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
1) ESCRITA (Ex
2) Documento de registro de um contrato (Jr
3) Aquilo que está escrito (Dn
4) Parte do texto inspirado (Mc
Espírito
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Excelente
Superior em seu gênero; perfeito, primoroso, exímio, inigualável: o jovem era um excelente aluno; ele se tornou um excelente presidente.
De sabor e qualidade apreciáveis; agradável: prato excelente.
Que chama a atenção; recreativo, interessante, envolvente, instrutivo: livro excelente.
Etimologia (origem da palavra excelente). Do latim excellens.entis.
Falta
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Ferro
Ponta de ferro de uma lança.
Espada, florete: cruzar o ferro.
Poética Arma assassina: ferro homicida.
Semicírculo com que se protegem os cascos das patas dos cavalos etc.
Ferramentas, instrumentos, utensílios de arte ou ofício, ou utilidade em geral: ferro de engomar.
Barra de ferro ou de arma maleável que apresenta uma forma qualquer: ferro em T, em.
substantivo masculino Haste de ferro que serve de armação para concreto armado.
Lâmina de ferro que constitui a parte cortante ou perfurante de um objeto.
Idade do ferro, período pré-histórico em que o homem começou a utilizar o ferro em seus utensílios.
A ferro e fogo, com toda violência.
Malhar em ferro frio, perder tempo.
Estrada de ferro, sistema de viação através de trens.
Lançar ferro, fundear o navio.
Ferros velhos, trastes de oficina.
Meter a ferros, encarcerar.
De ferro, que se assemelha ao ferro, que tem a dureza do ferro (nos sentidos próprio e figurado): mão de ferro; coração de ferro.
substantivo masculino plural Algemas, grilhões: meteram-no em ferros.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filhós
Forca
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Força
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Glória
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Grandeza
Extensão em altura, comprimento e largura: a grandeza da sala.
Tudo o que pode aumentar ou diminuir: medida de grandeza.
Expressão de abundância; opulência, ostentação: viver com grandeza.
Figurado Fortaleza de ânimo; elevação, nobreza de sentimentos: a grandeza da profissão de enfermeira.
O que tem muita relevância, importância; superioridade: a grandeza das pirâmides do Egito.
Noção exagerada que alguém tem em relação às suas próprias qualidades, possibilidades, capacidades.
[Astronomia] Grau de luminosidade de um astro; magnitude: estrela de 1.ª grandeza.
Demonstração de autoridade; poder, majestade: a grandeza dos sábios.
Ponto mais alto de; fastígio: a grandeza e a decadência do Império Romano.
História Título de nobreza atribuído a alguns soberanos que pertenciam a grandes reinos.
Religião Honraria de nobres ou aqueles que ocupavam altos cargos eclesiásticos.
expressão Mania de grandeza. Valorização excessiva de si mesmo; megalomania.
Grandeza de ânimo, de caráter, de coração. Magnanimidade, sublimidade, generosidade.
substantivo feminino plural Os bens do mundo, dignidades, honrarias: as grandezas terrenas.
Etimologia (origem da palavra grandeza). Grande + eza.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Idade
Velhice; excesso de anos: pessoa de idade.
Época; intervalo de tempo que divide a vida de alguém: idade adulta.
Era; tempo marcado por algo relevante: idade do bronze.
Período histórico ou pré-histórico: idade da pedra.
Tempo que, medido em anos, se considera desde a origem de alguém ou de certa circunstância: a idade da humanidade.
Idade de Cristo. Diz-se dos 33 anos de vida.
Terceira Idade. Velhice; o último período da vida de alguém.
Etimologia (origem da palavra idade). De origem questionável.
Inteligência
Conhecimento profundo em; destreza, habilidade: ter inteligência para os negócios; cumprir com inteligência uma missão.
Habilidade para entender e solucionar adversidades ou problemas, adaptando-se a circunstâncias novas.
Função psíquica que contribuí para uma pessoa consiga entender o mundo, as coisas e situações, a essência dos fatos.
Boa convivência; união de sentimentos: viver em perfeita inteligência com alguém.
Relações secretas; ajuste, conluio: ter inteligência com o inimigo.
Etimologia (origem da palavra inteligência). Do latim intelligentia.ae, "entendimento".
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 12
A inteligência é um atributo essencial do Espírito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 24
A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 71
I I [...] é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 72a
[...] é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 237
[...] A Doutrina Espírita explica que inteligência é saber acumulado. Na medida em que passam por nós os séculos, vamos juntando um acervo considerável de experiências e de conhecimentos. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 28
[...] A nossa inteligência é dotada de forças reveladoras de fatos que não puderam ser revelados nem pela visão, nem pela audição, nem pelo tato.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1
[...] é a essência da alma e até com ela se confunde num princípio comum e, ainda, que o pensamento é a própria inteligência em ato. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1
[...] A inteligência é o poder de compreensão, captação e de incorporação dos valores éticos: o progresso moral decorre do progresso intelectual. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Cada inteligência é um centro gerador de vida. Não te canses de criar a felicidade e o amor, trabalhando e cooperando, amando e servindo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abis mo. O cérebro sublime não encontra socorro no coração embrutecido.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o valor das inteligências é interior e independe de grande saber e de grandes ambientes sociais preparatórios.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
1) Competência (Ex
2) Compreensão (Sl
Interpretação
Comentário crítico: interpretação de uma obra.
[Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
[Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
[Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
Jerusalém
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
Joelhos
(latim geniculum, -i)
1. Parte anterior da articulação média da perna.
2. [Técnica] Articulação, dobradiça.
3. Aparelho que sujeita um instrumento ao seu tripé.
em cima do joelho
Às pressas ou sem os devidos cuidados (ex.: o trabalho foi feito em cima do joelho).
em cima dos joelhos
O mesmo que em cima do joelho.
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Juntas
(latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
1.
Que se juntou; que está em
2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHO ≠ AFASTADO, DISTANTE
3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDO ≠ AFASTADO, SEPARADO
4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE
5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado). ≠ LONGE
junto com
Acompanhado de ou em conjunto com.
=
JUNTAMENTE COM
por junto
Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.
(junto + -ar)
1.
Colocar em
2. Aproximar ou deixar muito perto.
3. Acrescentar (algo) a. = ADICIONAR, ADIR
4. Acasalar animais.
5. Coser as peças superiores e laterais do calçado.
6.
[Técnica]
Alisar com junteira (as extremidades das tábuas que se
7. [Regionalismo] Recolher do chão. = APANHAR
8. [Brasil] Agarrar ou agredir.
9. Acumular economias; fazer pé-de-meia (ex.: juntar dinheiro; estamos a juntar para a entrada da casa). = AMEALHAR, ECONOMIZAR, POUPAR
10. Reunir ou reunir-se em grande número ou em muita quantidade. = ACUMULAR, AMONTOAR
11. Deixar ou ficarem duas ou mais coisas ligadas ou misturadas. = MESCLAR, MISTURAR
12. Ter ou acontecer simultaneamente ou no mesmo espaço.
13.
Formar grupo ou sociedade com partilha de interesses,
14. Viver maritalmente, sem contrato de casamento. = AMANCEBAR-SE, AMASIAR-SE, AMIGAR-SE
15. Encontrar-se num mesmo espaço. = REUNIR-SE
16. Vir ao mesmo tempo.
(feminino de junto)
1. [Anatomia] Ponto onde se articulam dois ou mais ossos. = ARTICULAÇÃO
2. Costura.
3. Ponto ou superfície em que duas ou mais coisas aderem ou se juntam. = ARTICULAÇÃO, JUNÇÃO, JUNTURA
4. Conjunto de dois animais de carga (ex.: junta de bois). = PAR, PARELHA
5. Ajuntamento, companhia.
6. Conferência de médicos.
7. Comissão, corporação.
8. Reunião dos membros de uma comissão.
9. O mesmo que junta de freguesia.
10. [Carpintaria] Extremidade de tábua lavrada com junteira.
11. Botânica Nome de várias plantas do Brasil.
junta de dilatação
Espaço ou dispositivo entre duas peças ou dois elementos de uma estrutura destinado a absorver as vibrações ou a variação de volume dos materiais com as mudanças de temperatura (ex.: junta de dilatação vertical; juntas de dilatação horizontais).
junta de freguesia
Órgão executivo eleito pelos membros da assembleia de freguesia para a governar.
=
JUNTA
Local onde funciona esse órgão. = JUNTA
junta médica
Grupo de médicos reunidos para deliberar sobre o estado de saúde de um doente (ex.: o funcionário foi convocado para se apresentar a uma junta médica).
Ler
verbo transitivo indireto e bitransitivo Falar algo escrito em voz alta: lia contos infantis aos filhos.
verbo transitivo direto Declamar; recitar em voz alta: lia os dramas gregos aos passantes.
Ter conhecimento sobre algo: nunca li filosofia.
Por Extensão Estudar; analisar profundamente: preciso ler meus livros para o exame.
Compreender; assimilar o significado de: ele lia o capitalismo do seu modo.
Adivinhar; ver o sentido de algo antecipadamente: lia o futuro.
[Brasil] Fazer com que os dados fiquem disponíveis, retirando-os do meio em que estão gravados: ler um CD.
verbo transitivo direto e intransitivo Depreender o sentido de algo sem o uso da visão: lia em braile; aprendeu a ler em braile perfeitamente.
verbo transitivo direto Por Extensão Decifrar; passar a conhecer algo por meio de um código não.
Linguístico: ler um roteiro de viagem, um mapa.
verbo intransitivo Ter o hábito da leitura ou se entreter com ela: ler é seu vício.
Etimologia (origem da palavra ler). Do latim legere.
Lombos
1. Carne pegada à espinha dorsal, na altura das costelas.
2. Costas, dorso; lombada, lomba.
3. Região lombar; zona dos rins.
Luz
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Línguas
Madeira
Madeira de lei, a que, por ser mais rija e mais resistente ao tempo e ao cupim, se emprega em construções de envergadura (vigamento das casas, mastreação e cascos de navios) e móveis. (As mais comuns madeiras de lei são o carvalho, o cedro, o jacarandá, o mogno, o gonçalo-alves, o pau-marfim, a sucupira, a peroba.).
Madeira-branca, V. MADEIRA-BRANCA.
Magnificência
Comportamento que denota generosidade; prodigalidade: a magnificência dos santos.
Adoração pelo que é suntuoso; ostentação.
Característica do que se impõe pelo excesso de beleza e de esplendor: a magnificência dos Jardins Suspensos da Babilônia.
Etimologia (origem da palavra magnificência). Do latim magnificentia.ae.
Magos
Medo
Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5
M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7
O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
Referencia:
conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
Referencia:
sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
Referencia:
desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade
[...] é um adversário terrível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
[...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42
Medos
Antigo povo que vivia no moderno Azerbaijão e no noroeste do Irã. No século VII a.C. foram absorvidos pela expansão do Império Persa. A referência bíblica a esta nação ocorre durante o tempo em que os impérios assírio e babilônico sucessivamente invadiram 1srael. Na dispersão do reino do Norte, pelos assírios, alguns israelitas foram estabelecidos em cidades dos medos (2Rs
Desta maneira, os medos são também conhecidos na Bíblia pela frase “medos e persas”, que aparece quatro vezes no livro de Daniel (Dn
Há uma referência em Atos
Mil
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
Molhado
Monteses
(monte + -ês)
1. Nascido nos montes. = MONTANHÊS
2. Silvestre, bravio.
Feminino: montesa. Plural: monteses.(latim mons, montis)
1. Elevação de terreno (mais alto que a colina, menos extenso que a montanha).
2. Porção considerável.
3. Acervo, montão.
4. Entradas no jogo.
5. Bolo.
6. Jogo de azar com cartas.
7. Massa dos bens de uma herança.
8. Quinhão (de herança).
9. [Regionalismo] Propriedade rural no Alentejo. = HERDADE
10. [Regionalismo] Conjunto das casas de uma herdade no Alentejo, geralmente numa elevação, onde se situa a moradia e outras dependências.
11. Montanha, serra.
a monte
Fugido à justiça (ex.: o suspeito anda a monte; os fugitivos ainda estão a monte; pode haver cúmplices a monte).
de monte a monte
Caudalosamente; a transbordar.
Morada
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3, it• 2
A casa do Pai é o infinito céu; as moradas prometidas são os mundos que percorrem o espaço, esferas de luz ao pé das quais a nossa pobre Terra não é mais que mesquinho e obscuro planeta. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
As diversas moradas [...] [na casa do Pai] são todos os mundos, indistintamente, os quais constituem habitações apropriadas às diversas ordens de Espíritos, pois que a hierarquia ascensional dos mundos corresponde à dos Espíritos que os habitam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] essas muitas moradas que constituem a casa do Pai, que é o Universo, mais não eram, como hoje já o sabemos, do que esses milhões de planetas que povoam o espaço, e onde os Espíritos buscam progredir, desempenhando as suas missões, segundo o grau de seu adiantamento moral e intelectual, pois que a hierarquia ascensional desses mundos está em relação com a dos Espíritos que neles habitam.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O endereço do lugar onde mora; endereço.
Lugar onde algo se encontra de maneira permanente.
Tempo que se passa morando em algum lugar; estada, permanência.
expressão Última morada. O túmulo.
Etimologia (origem da palavra morada). Morar + ada.
Morto
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Nabucodonosor
4) – mas em outras parece ter considerado o Senhor como uma das divindades locais e inferiores, sobre as quais governava Merodaque (Dn 3).
(Aram. e Heb. “Oh Nabu (divindade babilônica), proteja meu filho (ou minha fronteira)”). Foi o segundo e o maior rei do Império Babilônico. Seu nome é encontrado na Bíblia nos livros de II Reis II Crônicas, Esdras, Je-remias, Ezequiel e Daniel. Era filho de Nabopolassar (cujo nome não é mencionado nas Escrituras), fundador da dinastia babilônica que eclipsou o Império Assírio, em 612 a.C. Nabucodonosor foi coroado príncipe e comandante do exército caldeu que derrotou as forças de Faraó-Neco, do Egito. Em 605 a.C., na época em que seu exército invadiu Judá, quando capturou Jerusalém, tornou-se rei, após a morte de seu pai. Provavelmente governou como príncipe regente antes desse período.
Como rei, Nabucodonosor governou até 562 a.C., por mais da metade do período de domínio babilônico (612 a 539 a.C.). Era um grande administrador, e muito do esplendor da cidade de Babilônia deviase a ele, inclusive os Jardins Suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Depois de sua morte, o poder do Império Babilônico declinou, até que finalmente foi derrotado pela aliança medopersa em 539 a.C.
As referências ao nome de Nabucodonosor nas histórias paralelas em II Reis
O nome de Nabucodonosor aparece duas vezes no livro de Jeremias (25:9-11; 27:
6) em profecias sobre o exílio de Judá na Babilônia; sua duração específica é determinada: 70 anos (25:9). O nome também aparece em Jeremias 39, que fala sobre a decisão de Nabucodonosor de deixá-lo em Jerusalém (vv. 1,5,11). Todas as referências a Nabucodonosor em Ezequiel têm que ver com as profecias das suas vitórias sobre Tiro (Ez
A ilustração bíblica mais clara da personalidade de Nabucodonosor e sua resposta ao Senhor é vista no livro de Daniel. Somente as narrativas dos caps. 1 a 4 ocorrem durante a vida dele, embora haja referências posteriores em Daniel
Provavelmente Nabucodonosor tornou-se crente no Senhor Deus no final de sua vida. A promoção de Daniel e seus amigos, Hananias Misael e Azarias, foi seguida por louvores a Deus como o “revelador dos mistérios” (Dn
Na sequência histórica, a última referência a Nabucodonosor é em Esdras
Nações
1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.
2. Estado que se governa por leis próprias.
3. Casta, raça.
4. Naturalidade, pátria.
5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).
direito das nações
Direito internacional.
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Orvalho
Por Extensão Chuva muito rala, leve, passageira; chuvisco, garoa.
Figurado Sensação de alívio da pessoa que desabafou ou de quem se livrou das preocupações que o afligiam: suas palavras foram um orvalho naquela situação tensa.
Etimologia (origem da palavra orvalho). De origem questionável.
Ouro
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Ouvido
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Palácio
Por Extensão Residência grande e suntuosa.
Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.
Parede
Tudo que fecha ou divide um espaço.
Muro, tapume, tabique.
Superfície lateral de um recipiente, de um tubo.
[Anatomia] Partes que circunscrevem uma cavidade, um órgão.
Figurado Greve.
Encostar (levar) alguém à parede, forçar alguém a ceder em face da força dos argumentos, da evidência dos fatos.
Parsim
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Pedra
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn
Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl
Pensamentos
(pensar + -mento)
1.
2. Ideia, reflexão, consideração.
3. Intenção.
4. Conceito, opinião.
5.
Esboço da primeira
6.
A
7. Antigo Arrecadas, com filigrana de ouro.
1.
Formar
2.
3. Raciocinar.
4. Ser de parecer.
5. Tencionar.
6. Ter no pensamento.
7. Imaginar, julgar.
8. Planear.
9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).
10. Tratar convenientemente.
11. Fazer curativo.
12. Pensamento; opinião; juízo.
Peres
v. MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM).
Pesado
Que se move vagarosamente; lento: andar pesado.
Com intensidade; profundo: soneca pesada.
De valor importante ou excessivo; caro: tarifa pesada; tributo pesado.
De demanda grande esforço físico: movimento pesado.
Cheio de aborrecimento; enfadonho, monótono: estilo pesado.
Pouco educado; grosseiro: gracejo pesado.
De digestão difícil: comida pesada.
Penoso de suportar: jugo pesado.
Que possui grande capacidade para destruir: arsenal pesado.
Exageradamente enfeitado: maquilhagem pesada.
Que se encontra em fase avançada de gravidez.
[Informal] Pessoa sem sorte; ausência de sorte; azarado.
substantivo masculino Trabalho cansativo: pegar no pesado.
Lutador de boxe com o peso superior a 90,71 quilos; peso-pesado.
expressão Veículo pesado. Veículo utilizado para transporte de carga.
Etimologia (origem da palavra pesado). Particípio de pesar, do latim pesare "pesar, ponderar".
Pescoço
Colo; garganta; cachaço.
Por Extensão Gargalo.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Povos
(latim populus, -i)
1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO
2. Pequena povoação.
3. Lugarejo.
4. Aglomeração de pessoas. = GENTE
5. Figurado Grande número, quantidade.
6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE
7. As nações.
povo miúdo
Classe inferior da sociedade.
=
ARRAIA-MIÚDA, PLEBE
Prata
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
Presença
Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
Provado
Pós
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Púrpura
1) Tecido caro, vermelho-arroxeado, usado pelos antigos como símbolo de riqueza e alta posição social (Ap
2) Cor vermelho-arroxeada (Ex
Cor vermelha.
Estofo tinto com essa cor.
Vestimenta régia.
Figurado A dignidade real.
Dignidade de cardeal.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Rainha
Soberana de um reino.
Fêmea fecunda, entre os insetos sociais (abelhas, formigas, térmitas).
Figurado Principal em graduação: a águia é a rainha das aves.
A primeira, a mais bela: a rosa é a rainha das flores.
No xadrez, O mesmo que dama.
Variedade de pêra e de maçã.
Espécie de rede triangular.
Rainha mãe,
v. RAINHA-MÃE.
Rainha do mar,
v. IEMANJÁ.
Real
De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
[Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.
1) Que diz respeito a reis (2Sm
2) De verdade (At
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reino
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
Reinos
(latim regnum, -i)
1. Estado que tem por chefe um rei.
2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.
3.
Figurado
Conjunto de todos os seres que têm
reino espiritual
Religião
Céu.
salso reino
[Linguagem poética]
O mar.
Respeito
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Sabedoria
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.
1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co
2) Conhecimento secular, humano
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197
[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23
[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Saber
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Santos
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Semblante
Aparência; o aspecto exterior de algo ou de alguém.
Por Extensão O ponto de vista que se utiliza para considerar alguma coisa: a empresa mantém o semblante de vitoriosa.
Etimologia (origem da palavra semblante). Do latim similare; similis.e.
Semelhante
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Senhor
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Sera
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Serás
Sessenta
Que representa essa quantidade: documento número sessenta.
Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
Sim
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Soberba
[Pejorativo] Comportamento da pessoa arrogante, presunçosa; prepotência.
Sobreposição de algo que se encontra em lugar inferior; elevação, sobranceria.
Etimologia (origem da palavra soberba). Do latim superbia, ae "arrogância".
Solver
v. tr. dir. 1. Solucionar: S. o problema. 2. Dissolver. 3. Tornar quite; pagar. 4. Aplanar: S. dificuldades.
Pagar, tornar quite; quitar: solver uma dívida.
Figurado Colocar um fim em algo, fazendo parar, interrompendo suas atividades; dissolver: solver uma assembleia.
verbo bitransitivo [Química] Dissolver em líquido: solver sal em água.
Etimologia (origem da palavra solver). Do latim solvere, "solucionar".
Sonhos
Ver também: sonho.
Etimologia (origem da palavra sonhos). Plural de sonho.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Templo
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Tequel
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Tinha
v. NTLH).
Tirado
Que sofreu tiragem.
Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
Trara
Trazer
Levar um automóvel até ao local onde está a pessoa que fala ou até aquela sobre quem se fala; dirigir: o João trouxe a moto? Meu sobrinho trouxe o caminhão até Belo Horizonte.
Fazer sugestões em relação a; sugerir: um discurso que traz mentiras horríveis; é preciso trazer ao pensamento do presidente a necessidade de segurança.
Fazer com que resulte em; causar determinado efeito: a pressa não traz perfeição; o dinheiro não lhe trouxe o amor.
Chamar a atenção de; atrair: os palhaços trazem as crianças; o dinheiro nos trouxe vários amigos.
Dar origem a: o desemprego trouxe o medo.
Fazer uma apresentação; expor: o advogado trouxe as provas do réu; trouxe uma contribuição ao texto.
verbo bitransitivo Oferecer como presente; presentear: o que você trouxe para o aniversariante?
Receber por herança; herdar: trouxe dos pais a coragem.
verbo transitivo direto Ter sob sua influência; dar direcionamento para; conduzir: o presidente trouxe seus parlamentares através do governador.
Transportar algo consigo ou sobre si mesmo: não trazia o dinheiro que pedi.
Fazer a apresentação de; possuir: trazia manchas pelo rosto.
Incluir; trazer consigo; incluir: o disco traz influências do blues.
verbo transitivo indireto Dar passagem para: o caminho trazia ao canteiro.
verbo transitivo direto e predicativo Fazer com que permaneça do mesmo modo por certo tempo: sempre traz o rosto sujo!
Etimologia (origem da palavra trazer). Do latim tragere.
v. 1. tr. dir. Conduzir ou transportar (qualquer coisa) para este lugar. 2. tr. dir. Transportar de um ponto para outro. 3. tr. dir. Acompanhar, guiar. 4. tr. dir. Ser portador de. 5. tr. dir. Dar, ofertar. 6. tr. dir. Atrair, chamar. 7. tr. dir. Ter: Traz sempre ao pescoço a medalha. 8. tr. dir. Sentir. 9. tr. dir. Usar. 10. tr. dir. Ter sobre si; vestir. 11. tr. dir. Apresentar, ostentar. 12. tr. dir. Causar, ser motivo de. 13. tr. dir. Alegar, citar. 14. tr. dir. Obter ou receber por transmissão.
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Trouxe
Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
Vestido
Via
Meio por meio do qual algo ou alguém é transportado: chegou por via aérea.
Figurado Meio de que se vale alguém para alcançar um fim: a via da persuasão.
Cada uma das cópias igualmente válidas de um documento: a primeira via de um contrato.
[Medicina] Meio através do qual se ministra um medicamento: via oral.
[Anatomia] Canal do organismo; ducto: vias urinárias.
Espaço entre dois carris ferroviários; bitola.
preposição Pelo caminho de; por: vai a Londres via Paris.
Por meio de; através de; por: recebeu a notícia via e-mail.
locução adverbial Em via de, prestes a: está em via de se formar.
(Por) via de regra. Normalmente, comumente, em geral.
expressão Vias de fato. Ações violentas, pancadas: os desafetos chegaram às vias de fato.
Etimologia (origem da palavra via). A palavra via tem sua origem no latim via, e significa "estrada, caminho".
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
חֲמַר
(H2562)
correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m
- vinho
לְחֶם
(H3900)
correspondente a 3899; DITAT - 2814; n m
- banquete, pão
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
אֲלַף
(H506)
עֲבַד
(H5648)
correspondente a 5647; DITAT - 2896; v
- fazer, realizar
- (Peal)
- fazer, criar
- proceder, realizar
- (Itpeal)
- ser transformado
- ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
רַב
(H7229)
correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.
- grande
- grande
- grande (fig. de poder) n.
- capitão, chefe
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
שְׁתָה
(H8355)
correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.
- (Peal) beber
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הֵיכַל
(H1965)
correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m
- palácio, templo
- palácio
- templo (em Jerusalém)
- templo (pagão)
אַב
(H2)
חֲמַר
(H2562)
correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m
- vinho
טְעַם
(H2939)
correspondente a 2938; DITAT - 2757; v
- (Peal) alimentar, fazer comer
יְרוּשָׁלֵם
(H3390)
correspondente a 3389; n pr loc Jerusalém = “ensino de paz”
- a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de Judá
כְּסַף
(H3702)
correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m
- prata
- como metal
- como dinheiro
לְחֵנָה
(H3904)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f
- concubina
מָאן
(H3984)
provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m
- vaso, utensílio
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
נְפַק
(H5312)
uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v
- sair ou aparecer, vir à frente
- (Peal) sair ou aparecer
- (Afel) vir à frente
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
שֵׁגָל
(H7695)
correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.
- esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)
שְׁתָה
(H8355)
correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.
- (Peal) beber
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
בַּיִת
(H1005)
correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m
- casa (de homens)
- casa (de Deus)
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הֵיכַל
(H1965)
correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m
- palácio, templo
- palácio
- templo (em Jerusalém)
- templo (pagão)
יְרוּשָׁלֵם
(H3390)
correspondente a 3389; n pr loc Jerusalém = “ensino de paz”
- a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de Judá
לְחֵנָה
(H3904)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f
- concubina
מָאן
(H3984)
provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m
- vaso, utensílio
אֱלָהּ
(H426)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְפַק
(H5312)
uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v
- sair ou aparecer, vir à frente
- (Peal) sair ou aparecer
- (Afel) vir à frente
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
שֵׁגָל
(H7695)
correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.
- esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)
שְׁתָה
(H8355)
correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.
- (Peal) beber
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
חֲמַר
(H2562)
correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m
- vinho
כְּסַף
(H3702)
correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m
- prata
- como metal
- como dinheiro
אֱלָהּ
(H426)
נְחָשׁ
(H5174)
correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m
- cobre, bronze
אָע
(H636)
correspondente a 6086; DITAT - 2596; n m
- madeira, viga, tora
פַּרְזֶל
(H6523)
corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.
- ferro
אֶבֶן
(H69)
correspondente a 68; DITAT - 2556; n f
- pedra
- uma (a) pedra
- pedra, material utilizado para erigir ídolos e construções
שְׁבַח
(H7624)
correspondente a 7623; DITAT - 3014; v.
- (Pael) enaltecer, louvar, elogiar, adorar
שְׁתָה
(H8355)
correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.
- (Peal) beber
גִּיר
(H1528)
correspondente a 1615; DITAT - 2655; n m
- giz, gesso
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הֵיכַל
(H1965)
correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m
- palácio, templo
- palácio
- templo (em Jerusalém)
- templo (pagão)
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
יַד
(H3028)
correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f
- mão
- poder (fig.)
כְּתַב
(H3790)
correspondente a 3789; DITAT - 2805; v
- escrever
- (Peal) escrever, ser escrito
כְּתַל
(H3797)
correspondente a 3796; DITAT - 2806; n m
- uma parede
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נֶבְרְשָׁא
(H5043)
procedente de uma raiz não utilizada significando brilhar; DITAT - 2845; n f
- candeeiro, candelabro
- mas não o candelabro de 7 velas do templo
נְפַק
(H5312)
uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v
- sair ou aparecer, vir à frente
- (Peal) sair ou aparecer
- (Afel) vir à frente
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
אֱנָשׁ
(H606)
correspondente a 582; DITAT - 2591; n m
- homem, ser humano
- humanidade (coletivo)
פַּס
(H6447)
procedente de uma raiz que corresponde a 6461; DITAT - 2942; n. m.
- palma da mão
אֶצְבַּע
(H677)
correspondente a 676; DITAT - 2602; n f
- dedo, dedo do pé
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
שָׁעָה
(H8160)
procedente de uma raiz correspondente a 8159; DITAT - 3044; n. f.
- breve tempo, momento
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
דָּא
(H1668)
correspondente a 2088; DITAT - 2663; pron demonstr
- isto, um ... para ... o outro
זִיו
(H2122)
correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m
- brilho, esplendor
חֲרַץ
(H2783)
procedente de uma raiz correspondente a 2782 (sentido de vigor); DITAT - 2744; n f
- lombo, quadril, articulação do quadril
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
נְקַשׁ
(H5368)
קְטַר
(H7001)
procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.
- nó, junta, problema
- juntas (do quadril)
- dificuldades, dúvidas (fig.)
רַעְיֹון
(H7476)
correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.
- pensamento
אַרְכֻבָה
(H755)
procedente de uma raiz não utilizada correspondente a 7392 (no sentido de dobrar o joelho); DITAT - 2608; n f
- joelho
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
שְׁרֵא
(H8271)
uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.
- soltar, habitar, começar
- (Peal)
- soltar
- habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
- (Pael) começar, abrir
- (Itpael) ser desamarrado
בְּהַל
(H927)
correspondente a 926; DITAT - 2624; v
- (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
- (Itpaal) adiantar, apressar
- (Itpaal) alarmado (part.)
גְּזַר
(H1505)
correspondente a 1504; DITAT - 2654; v
- cortar, determinar
- (Peal) determinador (particípio)
- (Itpeal) ser cortado fora
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
הַמְנִיךְ
(H2002)
derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m
- colar, cadeia
חֲוָא
(H2324)
correspondente a 2331; DITAT - 2722; v
- mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
- (Pael) mostrar, interpretar
- (Afel) mostrar
חַיִל
(H2429)
correspondente a 2428; DITAT - 2728; n m
- força, exército, poder
- poder
- força, exército
חַכִּים
(H2445)
procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj
- homem sábio, sábio
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כַּשְׂדַּי
(H3779)
correspondente a 3778; n m pater
Caldeus = “amassadores de torrões”
- os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
- as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
לְבַשׁ
(H3848)
correspondente a 3847; DITAT - 2810; v
- estar vestido
- (Peal) estar vestido
- (Afel) vestir alguém
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
עֲלַל
(H5954)
correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v
- entrar, ir para dentro, vir para dentro
- (Peal) entrar, vir para dentro
- (Afel) fazer entrar, introduzir
- (Hofal) ser trazido para dentro
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
אֱנָשׁ
(H606)
correspondente a 582; DITAT - 2591; n m
- homem, ser humano
- humanidade (coletivo)
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
צַוַּאר
(H6676)
corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.
- pescoço
אַרְגְּוָן
(H711)
correspondente a 710; DITAT - 2603; n m
- púrpura, vermelho-púrpura
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
שְׁלֵט
(H7981)
correspondente a 7980; DITAT - 3034; v
- ter poder, governar, dominar, governar sobre
- (Peal) ter poder sobre, governar, cair sobre, assaltar, ser governante
- (Afel) tornar soberano
אַשָּׁף
(H826)
correspondente a 825; DITAT - 2615; n m
- conjurador, encantador, (CLBL) necromante
תְּלִיתַי
(H8523)
ordinal procedente de 8532; DITAT - 3058c; adj.
- terceiro
- terceiro (número ordinal)
בַּבֶל
(H895)
correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”
- Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
חַכִּים
(H2445)
procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj
- homem sábio, sábio
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
כְּהַל
(H3546)
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
לָא
(H3809)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
עֲלַל
(H5954)
correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v
- entrar, ir para dentro, vir para dentro
- (Peal) entrar, vir para dentro
- (Afel) fazer entrar, introduzir
- (Hofal) ser trazido para dentro
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
זִיו
(H2122)
correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m
- brilho, esplendor
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
שְׁבַשׁ
(H7672)
correspondente a 7660; DITAT - 3019; v.
- confundir, estar perplexo
- (Itpael) estar perplexo
שַׂגִּיא
(H7690)
correspondente a 7689; DITAT - 3004a; adj.
- grande, muito
- grande
- muito, muitos adv.
- excessivamente
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
בְּהַל
(H927)
correspondente a 926; DITAT - 2624; v
- (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
- (Itpaal) adiantar, apressar
- (Itpaal) alarmado (part.)
בַּיִת
(H1005)
correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m
- casa (de homens)
- casa (de Deus)
זִיו
(H2122)
correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m
- brilho, esplendor
חֲיָא
(H2418)
correspondente a 2421; DITAT - 2727; v
- viver
- (Peal) viver
- (Afel) deixar viver, manter vivo
אַל
(H409)
correspondente a 408; DITAT - 2574; adv neg
- não
מִלָּה
(H4406)
correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f
- palavra, coisa
- palavra, declaração, ordem
- coisa, assunto, questão
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַלְכָּא
(H4433)
correspondente a 4436; DITAT - 2829b; n f
- rainha
מִשְׁתֶּה
(H4961)
correspondente a 4960; DITAT - 3051a; n m
- festa, banquete
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲלַל
(H5954)
correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v
- entrar, ir para dentro, vir para dentro
- (Peal) entrar, vir para dentro
- (Afel) fazer entrar, introduzir
- (Hofal) ser trazido para dentro
עָלַם
(H5957)
correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m
- perpetuidade, antigüidade, para sempre
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
רַעְיֹון
(H7476)
correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.
- pensamento
שְׁנָא
(H8133)
correspondente a 8132; v.
- mudar, ser alterado, ser trocado
- (Peal) mudar, ser mudado
- (Pael) mudar, transformar, frustrar
- diferente (particípio)
- (Itpael) ser mudado
- (Afel) mudar, alterar
בְּהַל
(H927)
correspondente a 926; DITAT - 2624; v
- (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
- (Itpaal) adiantar, apressar
- (Itpaal) alarmado (part.)
גְּבַר
(H1400)
correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m
- um homem, uma certa (pessoa)
גְּזַר
(H1505)
correspondente a 1504; DITAT - 2654; v
- cortar, determinar
- (Peal) determinador (particípio)
- (Itpeal) ser cortado fora
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
אַב
(H2)
חׇכְמָה
(H2452)
correspondente a 2451; DITAT - 2729b; n f
- sabedoria
חַרְטֹם
(H2749)
o mesmo que 2748; DITAT - 2742; n m
- mago, mago-astrólogo
יֹום
(H3118)
correspondente a 3117; DITAT - 2767; n m
- dia
- dia sempre se refere a um período de vinte e quatro horas quando a palavra é modificada por um número definido ou cardinal
כַּשְׂדַּי
(H3779)
correspondente a 3778; n m pater
Caldeus = “amassadores de torrões”
- os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
- as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)
אִיתַי
(H383)
correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst
- há, existem
- partícula denotando existência
אֱלָהּ
(H426)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
נְהִיר
(H5094)
procedente da mesma raiz que 5105; DITAT - 2853a, 2853b; n m
- luz
קַדִּישׁ
(H6922)
correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.
- santo, separado
- (DITAT) anjos, santos
קוּם
(H6966)
רַב
(H7229)
correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.
- grande
- grande
- grande (fig. de poder) n.
- capitão, chefe
רוּחַ
(H7308)
correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.
- espírito, vento
- vento
- espírito
- de homem
- sede da mente
שְׁכַח
(H7912)
correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.
- encontrar
- (Afel) encontrar
- (Itpeal) ser encontrado
שׇׂכְלְתָנוּ
(H7924)
procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.
- entendimento
אַשָּׁף
(H826)
correspondente a 825; DITAT - 2615; n m
- conjurador, encantador, (CLBL) necromante
בֵּלְטְשַׁאצַּר
(H1096)
procedente de uma raiz correspondente a 1095; n pr m
Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”
- o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
- também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דָּנִיֵּאל
(H1841)
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
חֲוָא
(H2324)
correspondente a 2331; DITAT - 2722; v
- mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
- (Pael) mostrar, interpretar
- (Afel) mostrar
חֵלֶם
(H2493)
procedente de uma raiz correspondente a 2492; DITAT - 2730; n m
- sonho
אַחֲוָה
(H263)
correspondente a 262; DITAT - 2722a; n f
- declaração, anúncio
אֲחִידָה
(H280)
correspondente a 2420; DITAT - 2567; n f
- enigma, adivinhação
יַתִּיר
(H3493)
correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj
- pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
- excessivamente, extremamente
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כְּעַן
(H3705)
provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv
- agora, neste momento, até agora
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַנְדַּע
(H4486)
correspondente a 4093; DITAT - 2765a,2834; n m
- conhecimento, poder do saber
פְּשַׁר
(H6590)
correspondente a 6622; DITAT - 2949; v.
- interpretar
- (Peal) interpretar
- (Pael) interpretar
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
קְטַר
(H7001)
procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.
- nó, junta, problema
- juntas (do quadril)
- dificuldades, dúvidas (fig.)
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
רוּחַ
(H7308)
correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.
- espírito, vento
- vento
- espírito
- de homem
- sede da mente
שׂוּם
(H7761)
correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.
- pôr, fazer, designar
- (Peal)
- fazer, decretar, estabelecer (decreto)
- fazer, designar
- estabelecer, fixar
- (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto
שְׁכַח
(H7912)
correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.
- encontrar
- (Afel) encontrar
- (Itpeal) ser encontrado
שׇׂכְלְתָנוּ
(H7924)
procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.
- entendimento
שֻׁם
(H8036)
correspondente a 8034; DITAT - 3036; n m
- nome
שְׁרֵא
(H8271)
uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.
- soltar, habitar, começar
- (Peal)
- soltar
- habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
- (Pael) começar, abrir
- (Itpael) ser desamarrado
בֵּן
(H1123)
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
גָּלוּת
(H1547)
correspondente a 1546; DITAT - 2656a; n f
- exílio
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דָּנִיֵּאל
(H1841)
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
אַב
(H2)
יְהוּד
(H3061)
forma contrata duma forma correspondente a 3063; n pr loc;
- Judá - o território da tribo de Judá
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲלַל
(H5954)
correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v
- entrar, ir para dentro, vir para dentro
- (Peal) entrar, vir para dentro
- (Afel) fazer entrar, introduzir
- (Hofal) ser trazido para dentro
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
אַנְתָּה
(H607)
correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.
- tu, você (segunda pess. sing.)
קֳדָם
(H6925)
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
חׇכְמָה
(H2452)
correspondente a 2451; DITAT - 2729b; n f
- sabedoria
יַתִּיר
(H3493)
correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj
- pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
- excessivamente, extremamente
אֱלָהּ
(H426)
נְהִיר
(H5094)
procedente da mesma raiz que 5105; DITAT - 2853a, 2853b; n m
- luz
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
רוּחַ
(H7308)
correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.
- espírito, vento
- vento
- espírito
- de homem
- sede da mente
שְׁכַח
(H7912)
correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.
- encontrar
- (Afel) encontrar
- (Itpeal) ser encontrado
שׇׂכְלְתָנוּ
(H7924)
procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.
- entendimento
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
חֲוָא
(H2324)
correspondente a 2331; DITAT - 2722; v
- mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
- (Pael) mostrar, interpretar
- (Afel) mostrar
חַכִּים
(H2445)
procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj
- homem sábio, sábio
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
כְּהַל
(H3546)
כְּעַן
(H3705)
provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv
- agora, neste momento, até agora
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
לָא
(H3809)
מִלָּה
(H4406)
correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f
- palavra, coisa
- palavra, declaração, ordem
- coisa, assunto, questão
עֲלַל
(H5954)
correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v
- entrar, ir para dentro, vir para dentro
- (Peal) entrar, vir para dentro
- (Afel) fazer entrar, introduzir
- (Hofal) ser trazido para dentro
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
קֳדָם
(H6925)
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
אַשָּׁף
(H826)
correspondente a 825; DITAT - 2615; n m
- conjurador, encantador, (CLBL) necromante
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הַמְנִיךְ
(H2002)
derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m
- colar, cadeia
הֵן
(H2006)
correspondente a 2005; DITAT - 2698; interj
- eis!, se
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
יְכֵל
(H3202)
para 3201; DITAT - 2769; v
- ser capaz
- (Peal)
- ser capaz
- prevalecer
כְּעַן
(H3705)
provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv
- agora, neste momento, até agora
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
לְבַשׁ
(H3848)
correspondente a 3847; DITAT - 2810; v
- estar vestido
- (Peal) estar vestido
- (Afel) vestir alguém
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
אֲנָא
(H576)
correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess
- Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
פְּשַׁר
(H6590)
correspondente a 6622; DITAT - 2949; v.
- interpretar
- (Peal) interpretar
- (Pael) interpretar
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
צַוַּאר
(H6676)
corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.
- pescoço
קְטַר
(H7001)
procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.
- nó, junta, problema
- juntas (do quadril)
- dificuldades, dúvidas (fig.)
אַרְגְּוָן
(H711)
correspondente a 710; DITAT - 2603; n m
- púrpura, vermelho-púrpura
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
שְׁלֵט
(H7981)
correspondente a 7980; DITAT - 3034; v
- ter poder, governar, dominar, governar sobre
- (Peal) ter poder sobre, governar, cair sobre, assaltar, ser governante
- (Afel) tornar soberano
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
שְׁרֵא
(H8271)
uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.
- soltar, habitar, começar
- (Peal)
- soltar
- habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
- (Pael) começar, abrir
- (Itpael) ser desamarrado
תְּלַת
(H8531)
procedente de 8532; DITAT - 3058b; n. m.
- terceiro, um de três, uma terça parte
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
בְּרַם
(H1297)
talvez procedente de 7313 com um prefixo preposicional; DITAT - 2642; adv
- somente, todavia, mas
דָּנִיֵּאל
(H1841)
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
הָוָא
(H1934)
correspondente a 1933; DITAT - 2692; v
- vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
- (Peal)
- vir a acontecer
- vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
- deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
- ser, estar
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
יְהַב
(H3052)
correspondente a 3051; DITAT - 2766; v
- dar, prover
- (Peal)
- dar
- estabelecer, lançar (fundamentos)
- (Hitpaal)
- ser dado
- ser pago
אׇחֳרָן
(H321)
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַתְּנָא
(H4978)
correspondente a 4979; DITAT - 2880a; n f
- presente
נְבִזְבָּה
(H5023)
de derivação incerta; DITAT - 2844; n f
- recompensa
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עֲנָה
(H6032)
corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.
- responder, replicar
- (Peal)
- responder, dar resposta
- replicar
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
קֳדָם
(H6925)
קְרָא
(H7123)
correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.
- convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
- (Peal)
- convocar, proclamar
- ler em voz alta, apregoar
- (Itpeel) ser citado, ser convocado
הֲדַר
(H1923)
procedente de 1922; DITAT - 2691a; n m
- honra, majestade
אַב
(H2)
יְהַב
(H3052)
correspondente a 3051; DITAT - 2766; v
- dar, prover
- (Peal)
- dar
- estabelecer, lançar (fundamentos)
- (Hitpaal)
- ser dado
- ser pago
יְקָר
(H3367)
correspondente a 3366; DITAT - 2775a; n m
- honra, estima
אֱלָהּ
(H426)
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
נְבוּכַדְנֶצַּר
(H5020)
correspondente a 5019; n pr m
Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”
- o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro
עִלַּי
(H5943)
correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj
- o mais alto, o Altíssimo
אַנְתָּה
(H607)
correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.
- tu, você (segunda pess. sing.)
רְבוּ
(H7238)
procedente de uma raiz correspondente a 7235; DITAT - 2985a; n. f.
- grandeza
דְּחַל
(H1763)
correspondente a 2119; DITAT - 2672; v
- temer
- (Peal)
- temer
- terrível (particípio pass)
- (Pael) fazer temer, amedrontar
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הָוָא
(H1934)
correspondente a 1933; DITAT - 2692; v
- vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
- (Peal)
- vir a acontecer
- vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
- deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
- ser, estar
זוּעַ
(H2112)
correspondente a 2111; DITAT - 2706; v
- (Pe) tremer
חֲיָא
(H2418)
correspondente a 2421; DITAT - 2727; v
- viver
- (Peal) viver
- (Afel) deixar viver, manter vivo
יְהַב
(H3052)
correspondente a 3051; DITAT - 2766; v
- dar, prover
- (Peal)
- dar
- estabelecer, lançar (fundamentos)
- (Hitpaal)
- ser dado
- ser pago
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לִשָּׁן
(H3961)
correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m
- língua, linguagem
- língua, linguagem
- povo (fig.)
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
אֻמָּה
(H524)
correspondente a 523; DITAT - 2583; n f
- povo, tribo, nação
עַם
(H5972)
correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m
- povo
צְבָא
(H6634)
קֳדָם
(H6925)
קְטַל
(H6992)
correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.
- matar, assassinar
- (Peal) ser morto
- (Pael) matar
- (Itpeal) ser morto
- (Itpael) ser morto
רְבוּ
(H7238)
procedente de uma raiz correspondente a 7235; DITAT - 2985a; n. f.
- grandeza
רוּם
(H7313)
correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.
- levantar
- (Peal) ser levantado
- (Afel) exaltar
- (Hitpolel) elevar-se
שְׁפַל
(H8214)
correspondente a 8213; v.
- ser humilde, humilhar, rebaixar
- (Afel) rebaixar, humilhar
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
זוּד
(H2103)
correspondente a 2102; DITAT - 2704; v
- agir com arrogância, ser presunçoso
- (Afel) agir presunçosamente
יְקָר
(H3367)
correspondente a 3366; DITAT - 2775a; n m
- honra, estima
כׇּרְסֵא
(H3764)
correspondente a 3678; DITAT - 2803; n m
- trono, assento real
לְבַב
(H3825)
correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m
- coração, mente
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
נְחַת
(H5182)
correspondente a 5181; DITAT - 2859; v
- descer
- (Peal) descer
- (Afel) depositar
- (Hofal) ser deposto, ser posto abaixo
עֲדָא
(H5709)
correspondente a 5710; DITAT - 2898; v
- passar, morrer
- (Peal)
- passar, passar sobre
- morrer
- (Afel) levar, remover, depor
רוּחַ
(H7308)
correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.
- espírito, vento
- vento
- espírito
- de homem
- sede da mente
רוּם
(H7313)
correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.
- levantar
- (Peal) ser levantado
- (Afel) exaltar
- (Hitpolel) elevar-se
תְּקֵף
(H8631)
correspondente a 8630; DITAT - 3065; v.
- ficar forte, ser endurecido
- (Peal)
- ficar forte, ser endurecido
- ficar arrogante (fig.)
- (Pael) fortalecer, firmar, tornar forçoso
בֵּן
(H1123)
גֶּשֶׁם
(H1655)
aparentemente o mesmo que 1653; DITAT - 2662; n m
- corpo
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
חֵיוָא
(H2423)
procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f
- bicho, animal
טַל
(H2920)
o mesmo que 2919; DITAT - 2755; n m
- orvalho
טְעַם
(H2939)
correspondente a 2938; DITAT - 2757; v
- (Peal) alimentar, fazer comer
טְרַד
(H2957)
correspondente a 2956; DITAT - 2759; v
- (Peal) afugentar, tirar, expulsar
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
לְבַב
(H3825)
correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m
- coração, mente
מְדֹור
(H4070)
אֱלָהּ
(H426)
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
מָן
(H4479)
procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr
- quem?, o que?, qualquer, qualquer um
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
עַד
(H5705)
correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep
- até que, até, durante conj
- até, até o tempo de, antes que
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עִלַּי
(H5943)
correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj
- o mais alto, o Altíssimo
עִם
(H5974)
correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep
- com
- junto com, com
- com, durante
אֱנָשׁ
(H606)
correspondente a 582; DITAT - 2591; n m
- homem, ser humano
- humanidade (coletivo)
עֲרָד
(H6167)
corresponde a 6171; DITAT - 2928; n. m.
- jumento selvagem
עָשׁ
(H6211)
procedente de 6244; DITAT - 1715a,1617,2931; n. f./m.
- traça
- erva, relva
צְבָא
(H6634)
צְבַע
(H6647)
uma raiz correspondente a 6648; DITAT - 2954; v.
- mergulhar, molhar (algo)
- (Pael) mergulhar
- (Itpael) ser molhado
קוּם
(H6966)
שְׁוָה
(H7739)
correspondente a 7737, assemelhar-se; DITAT - 3023,3024; v.
- (Pael) tornar-se semelhante
- (Itpael) ser posto, ser feito
שַׁלִּיט
(H7990)
correspondente a 7989; DITAT - 3034b; adj
- que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
- que tem ou exerce domínio, que governa
- governante (substantivo)
- que tem autoridade
- está autorizado
שָׁמַיִן
(H8065)
correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.
- céu, céus, firmamento
- firmamento visível
- Céus (como morada de Deus)
תֹּור
(H8450)
correspondente (por permuta) a 7794; DITAT - 3055; n. m.
- touro, novilho (para sacrifício)
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
בַּר
(H1247)
correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m
- filho
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
לָא
(H3809)
לְבַב
(H3825)
correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m
- coração, mente
אַנְתָּה
(H607)
correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.
- tu, você (segunda pess. sing.)
קְבֵל
(H6903)
correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.
- frente prep.
- em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
- desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
- conseqüentemente, então
שְׁפַל
(H8214)
correspondente a 8213; v.
- ser humilde, humilhar, rebaixar
- (Afel) rebaixar, humilhar
בַּיִת
(H1005)
correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m
- casa (de homens)
- casa (de Deus)
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
הֲדַר
(H1922)
correspondente a 1921; DITAT - 2691; v
- (Pael) glorificar (Deus)
חֲזָא
(H2370)
correspondente a 2372; DITAT - 2725; v
- ver, observar
- (Peal)
- ver
- ver, observar, testemunhar
- observar (em sonho ou visão)
- costumeiro, decente (passivo)
חֲמַר
(H2562)
correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m
- vinho
יַד
(H3028)
correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f
- mão
- poder (fig.)
יְדַע
(H3046)
correspondente a 3045; DITAT - 2765; v
- conhecer
- (Peal) conhecer
- (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer
כֹּל
(H3606)
correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m
- todo, tudo, a totalidade
- a totalidade de, tudo
- todo, toda, todos, todas, nenhum
כְּסַף
(H3702)
correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m
- prata
- como metal
- como dinheiro
לָא
(H3809)
לְחֵנָה
(H3904)
procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f
- concubina
מָאן
(H3984)
provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m
- vaso, utensílio
אֱלָהּ
(H426)
מָרֵא
(H4756)
procedente de uma raiz correspondente a 4754 no sentido de dominar; DITAT - 2839; n m
- senhor
- referindo-se ao rei
- referindo-se a Deus
נְחָשׁ
(H5174)
correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m
- cobre, bronze
נִשְׁמָא
(H5396)
correspondente a 5397; DITAT - 2876; n f
- fôlego, espírito
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
אַנְתָּה
(H607)
correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.
- tu, você (segunda pess. sing.)
אָע
(H636)
correspondente a 6086; DITAT - 2596; n m
- madeira, viga, tora
פַּרְזֶל
(H6523)
corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.
- ferro
אֶבֶן
(H69)
correspondente a 68; DITAT - 2556; n f
- pedra
- uma (a) pedra
- pedra, material utilizado para erigir ídolos e construções
קֳדָם
(H6925)
רַבְרְבָן
(H7261)
procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.
- senhor, nobre
רוּם
(H7313)
correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.
- levantar
- (Peal) ser levantado
- (Afel) exaltar
- (Hitpolel) elevar-se
אֹרַח
(H735)
correspondente a 734; DITAT - 2605; n m
- caminho, trilha, curso da vida
שְׁבַח
(H7624)
correspondente a 7623; DITAT - 3014; v.
- (Pael) enaltecer, louvar, elogiar, adorar
שֵׁגָל
(H7695)
correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.
- esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)
שָׁמַיִן
(H8065)
correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.
- céu, céus, firmamento
- firmamento visível
- Céus (como morada de Deus)
שְׁמַע
(H8086)
correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.
- ouvir
- (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
- (Itpael) mostrar-se obediente
שְׁתָה
(H8355)
correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.
- (Peal) beber
אָתָה
(H858)
correspondente a 857; DITAT - 2618; v
- vir, chegar
- (Peal) vir
- (Afel) trazer
- (Hofal) ser trazido
- usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
יַד
(H3028)
correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f
- mão
- poder (fig.)
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
מִן
(H4481)
correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep
- de, fora de, por, em razão de, em, mais que
- de, fora de (referindo-se a lugar)
- de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
- de (referindo-se ao tempo)
- além, mais que (em comparações)
פַּס
(H6447)
procedente de uma raiz que corresponde a 6461; DITAT - 2942; n. m.
- palma da mão
קֳדָם
(H6925)
רְשַׁם
(H7560)
correspondente a 7559; DITAT - 3002; v.
- inscrever, assinar
- (Peal) inscrever, assinar
- (Peal)
- estar inscrito, estar escrito
- ser assinado
שְׁלַח
(H7972)
correspondente 7971; DITAT - 3033; v
- enviar
- (Peal)
- enviar
- ser enviado
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
כְּתָב
(H3792)
correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m
- um escrito
- escrito, inscrição
- decreto escrito, requerimento escrito
מְנֵא
(H4484)
particípio pass. de 4483; DITAT - 2835a; n m
- (Peal) mina
- um peso ou medida; geralmente 50 siclos, mas talvez também 60 siclos
פְּרַס
(H6537)
corresponde a 6536; DITAT - 2945 v.
- (Peal) partir em dois, dividir n. m.
- meia mina, meio siclo
- uma unidade de medida e de peso
רְשַׁם
(H7560)
correspondente a 7559; DITAT - 3002; v.
- inscrever, assinar
- (Peal) inscrever, assinar
- (Peal)
- estar inscrito, estar escrito
- ser assinado
תְּקַל
(H8625)
correspondente a 8254; DITAT - 3063,3063a v.
- pesar
- (Peil) ser pesado n. m.
- siclo
- (Peal) tekel - uma unidade de peso, siclo
דֵּן
(H1836)
uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons
- isto, pora causa disto adv
- portanto
אֱלָהּ
(H426)
מִלָּה
(H4406)
correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f
- palavra, coisa
- palavra, declaração, ordem
- coisa, assunto, questão
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
מְנָא
(H4483)
correspondente a 4487; DITAT - 2835; v
- numerar, contar
- (Peal) numerar
- (Pael) designar
מְנֵא
(H4484)
particípio pass. de 4483; DITAT - 2835a; n m
- (Peal) mina
- um peso ou medida; geralmente 50 siclos, mas talvez também 60 siclos
פְּשַׁר
(H6591)
procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.
- interpretação (de sonho)
שְׁלַם
(H8000)
correspondente a 7999; DITAT - 3035; v
- estar completo, estar terminado
- (Peal) terminado (particípio)
- (Afel) terminar, acabar, chegar ao fim, completar
חַסִּיר
(H2627)
procedente de uma raiz correspondente a 2637; adj
- faltante, faltoso, deficiente
מֹאזֵן
(H3977)
correspondente a 3976; DITAT - 2819; n m
- balança
שְׁכַח
(H7912)
correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.
- encontrar
- (Afel) encontrar
- (Itpeal) ser encontrado
תְּקַל
(H8625)
correspondente a 8254; DITAT - 3063,3063a v.
- pesar
- (Peil) ser pesado n. m.
- siclo
- (Peal) tekel - uma unidade de peso, siclo
יְהַב
(H3052)
correspondente a 3051; DITAT - 2766; v
- dar, prover
- (Peal)
- dar
- estabelecer, lançar (fundamentos)
- (Hitpaal)
- ser dado
- ser pago
מָדַי
(H4076)
correspondente a 4074;
Medos = “território central” n pr m
- um habitante da Média n pr loc
- o território habitado pelos medos
- localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
פְּרַס
(H6537)
corresponde a 6536; DITAT - 2945 v.
- (Peal) partir em dois, dividir n. m.
- meia mina, meio siclo
- uma unidade de medida e de peso
פָּרַס
(H6540)
corresponde a 6539; n. pr. terr./povo; Persia = “puro” ou “esplêndido”
- o império persa; compreendia o território desde a Índia no leste até o Egito e Trácia no oeste, e incluía, além de porções da Europe e da África, toda a Ásia ocidental entre o mar Negro, o Cáucaso, o mar Cáspio e o Iaxartes no norte, o deserto da Arábia, o golfo Pérsico e o oceano Índico no sul
- a Pérsia propriamente dita era limitada a oeste pelo Susiana ou Elão, ao norte pela Média, ao sul pelo golfo Pérsico e a leste pela Caramânia persa = ver Pérsia “puro” ou “esplêndido”
- o povo do império persa
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
אֱדַיִן
(H116)
de derivação incerta; DITAT - 2558; adv
- então, depois, imediatamente, desde então
דְּהַב
(H1722)
correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m
- ouro
דִּי
(H1768)
aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação
- quem, o qual, que indicação do genitivo
- aquele que, o que pertence a, aquilo conj
- que, porque
דָּנִיֵּאל
(H1841)
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
הָוָא
(H1934)
correspondente a 1933; DITAT - 2692; v
- vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
- (Peal)
- vir a acontecer
- vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
- deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
- ser, estar
הַמְנִיךְ
(H2002)
derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m
- colar, cadeia
כְּרַז
(H3745)
provavelmente de origem grega; DITAT - 2801; v
- (Afel) anunciar, proclamar, fazer proclamação
לְבַשׁ
(H3848)
correspondente a 3847; DITAT - 2810; v
- estar vestido
- (Peal) estar vestido
- (Afel) vestir alguém
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
אֲמַר
(H560)
correspondente a 559; DITAT - 2585; v
- (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar
עַל
(H5922)
correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep
- sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
- sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
- sobre (com verbos de dominação)
- acima, além (em comparação)
- para, contra (referindo-se a direção)
צַוַּאר
(H6676)
corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.
- pescoço
אַרְגְּוָן
(H711)
correspondente a 710; DITAT - 2603; n m
- púrpura, vermelho-púrpura
שַׁלִּיט
(H7990)
correspondente a 7989; DITAT - 3034b; adj
- que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
- que tem ou exerce domínio, que governa
- governante (substantivo)
- que tem autoridade
- está autorizado
תְּלַת
(H8531)
procedente de 8532; DITAT - 3058b; n. m.
- terceiro, um de três, uma terça parte
בֵּלְשַׁאצַּר
(H1113)
correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”
- rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede
כַּשְׂדַּי
(H3779)
correspondente a 3778; n m pater
Caldeus = “amassadores de torrões”
- os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
- as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)
לֵילְיָא
(H3916)
correspondente a 3815; DITAT - 2816; n m
- noite
מֶלֶךְ
(H4430)
correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m
- rei
קְטַל
(H6992)
correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.
- matar, assassinar
- (Peal) ser morto
- (Pael) matar
- (Itpeal) ser morto
- (Itpael) ser morto
בַּר
(H1247)
correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m
- filho
דָּֽרְיָוֵשׁ
(H1868)
correspondente a 1867; n pr m Dario = “senhor”
- Dario, o medo, o filho de Assuero, rei dos caldeus, que foi sucessor no reino babilônico depois da morte de Belsazar; provavelmente o mesmo mesmo que “Astíages”, o último rei dos medos (538 a.C.) (o mesmo que 1867 (1))
- Dario, o filho de Histaspes, o fundador da dinastia perso-ariana (521 a.C.)(o mesmo que 1867 (2))
- Dario II ou Dario III
- Dario II, Nothus (Ochus), era rei da Pérsia durante o período de Neemias (424/3-405/4 a.C.). Dario II é o mais provável porque ele é mencionado por Neemias e governou durante a época de Neemias
- Dario III, Codomano, era rei da Pérsia durante os seus últimos anos na época de Alexandre, o Grande, a quem se opunha (336 - 330 a.C.)
מָדַי
(H4077)
correspondente a 4075; n pr m
Medo ou medos = “território central”
- um habitante da Média
מַלְכוּ
(H4437)
correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f
- realeza, reino, reinado
- realeza, reinado, autoridade real
- reino
- domínio (referindo-se ao território)
- reinado (referindo-se ao tempo)
קְבַל
(H6902)
correspondente a 6901; DITAT - 2964; v.
- (Pael) receber
שְׁנָה
(H8140)
correspondente a 8141; n. f.
- ano
שִׁתִּין
(H8361)
correspondente a 8346 [veja 8353]; DITAT - 3022b; n. indec.; adj.
- sessenta
תְּרֵין
(H8648)
correspondente a 8147; DITAT - 3061c; n. m./f.
- dois
- dois (como número cardinal)
- segundo (como número ordinal)
- em combinação com outros números



