Enciclopédia de Daniel 5:1-31

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dn 5: 1

Versão Versículo
ARA O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil.
ARC O REI Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil.
TB O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença desses mil.
HSB בֵּלְשַׁאצַּ֣ר מַלְכָּ֗א עֲבַד֙ לְחֶ֣ם רַ֔ב לְרַבְרְבָנ֖וֹהִי אֲלַ֑ף וְלָקֳבֵ֥ל אַלְפָּ֖א חַמְרָ֥א שָׁתֵֽה׃
BKJ O rei Belsazar fez uma grande festa para mil de seus senhores, e bebeu vinho perante os mil.
LTT O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus senhores, e bebeu vinho na presença dos mil.
BJ2 O rei Baltazar[q] deu um grande banquete a seus altos dignitários, que eram em número de mil, e diante desses mil pôs-se a beber vinho.

dn 5: 2

Versão Versículo
ARA Enquanto Belsazar bebia e apreciava o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tirara do templo, que estava em Jerusalém, para que neles bebessem o rei e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas.
ARC Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei, e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas.
TB Belsazar, enquanto tomava o vinho, mandou que fossem trazidos os vasos de ouro e de prata que seu pai, Nabucodonosor, havia tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem por eles o rei e seus grandes, suas mulheres e suas concubinas.
HSB בֵּלְשַׁאצַּ֞ר אֲמַ֣ר ׀ בִּטְעֵ֣ם חַמְרָ֗א לְהַיְתָיָה֙ לְמָאנֵי֙ דַּהֲבָ֣א וְכַסְפָּ֔א דִּ֤י הַנְפֵּק֙ נְבוּכַדְנֶצַּ֣ר אֲב֔וּהִי מִן־ הֵיכְלָ֖א דִּ֣י בִירוּשְׁלֶ֑ם וְיִשְׁתּ֣וֹן בְּה֗וֹן מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי שֵׁגְלָתֵ֖הּ וּלְחֵנָתֵֽהּ׃
BKJ Belsazar, enquanto experimentava o vinho, ordenou que trouxessem os vasos de ouro e prata que o seu pai, Nabucodonosor, havia retirado do templo que estava em Jerusalém, para que o rei e os seus príncipes, as suas esposas e concubinas, pudessem beber neles.
LTT Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do Templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas.
BJ2 Sob o influxo do vinho, Baltazar ordenou que lhe trouxessem as taças de ouro e prata que seu pai Nabucodonosor havia tirado do Templo de Jerusalém, para nelas beberem o rei, seus dignitários, suas concubinas e suas cantoras.

dn 5: 3

Versão Versículo
ARA Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.
ARC Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam por eles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas.
TB Então, trouxeram os vasos de ouro que haviam sido tirados do templo da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e por eles beberam o rei e seus grandes, suas mulheres e suas concubinas.
HSB בֵּאדַ֗יִן הַיְתִיו֙ מָאנֵ֣י דַהֲבָ֔א דִּ֣י הַנְפִּ֗קוּ מִן־ הֵֽיכְלָ֛א דִּֽי־ בֵ֥ית אֱלָהָ֖א דִּ֣י בִירֽוּשְׁלֶ֑ם וְאִשְׁתִּ֣יו בְּה֗וֹן מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי שֵׁגְלָתֵ֖הּ וּלְחֵנָתֵֽהּ׃
BKJ Então eles trouxeram os vasos de ouro que foram retirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e o rei e seus príncipes, suas esposas e concubinas beberam neles.
LTT Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do Templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas.
BJ2 Trouxeram-lhe, pois, as taças de ouro e prata arrebatadas ao santuário do Templo de Deus em Jerusalém, e nelas beberam o rei e seus dignitários, suas concubinas e suas cantoras.

dn 5: 4

Versão Versículo
ARA Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra.
ARC Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, e de prata, de cobre, de ferro, de madeira, e de pedra.
TB Bebiam vinho e louvavam os deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de pau e de pedra.
HSB אִשְׁתִּ֖יו חַמְרָ֑א וְ֠שַׁבַּחוּ לֵֽאלָהֵ֞י דַּהֲבָ֧א וְכַסְפָּ֛א נְחָשָׁ֥א פַרְזְלָ֖א אָעָ֥א וְאַבְנָֽא׃
BKJ Eles beberam vinho e louvaram os deuses de ouro e de prata, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra.
LTT Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra.
BJ2 Eles bebiam vinho e entoavam louvores aos deuses de ouro e de prata,[r] de bronze e de ferro, de madeira e de pedra.

dn 5: 5

Versão Versículo
ARA No mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os dedos que estavam escrevendo.
ARC Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo.
TB Na mesma hora, saíram os dedos de mão de homem e escreveram defronte do candeeiro na caiadura da parede do palácio real. O rei via a parte da mão que escrevia.
HSB בַּהּ־ שַׁעֲתָ֗ה [נפקו] (נְפַ֙קָה֙) אֶצְבְּעָן֙ דִּ֣י יַד־ אֱנָ֔שׁ וְכָֽתְבָן֙ לָקֳבֵ֣ל נֶבְרַשְׁתָּ֔א עַל־ גִּירָ֕א דִּֽי־ כְתַ֥ל הֵיכְלָ֖א דִּ֣י מַלְכָּ֑א וּמַלְכָּ֣א חָזֵ֔ה פַּ֥ס יְדָ֖ה דִּ֥י כָתְבָֽה׃
BKJ Na mesma hora, surgiram dedos de uma mão de homem, e escreveram defronte do castiçal sobre o cal da parede do palácio do rei; e o rei viu a parte da mão que escreveu.
LTT Na mesma hora saíram (como que do nada) uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo.
BJ2 De repente, apareceram dedos de mão humana que se puseram a escrever, por detrás do lampadário, sobre o estuque da parede do palácio real, e o rei viu a palma da mão que escrevia.

dn 5: 6

Versão Versículo
ARA Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro.
ARC Então se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram: as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro.
TB Então, o semblante do rei se mudou, e os seus pensamentos o perturbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro.
HSB אֱדַ֤יִן מַלְכָּא֙ זִיוֺ֣הִי שְׁנ֔וֹהִי וְרַעיֹנֹ֖הִי‪‬ יְבַהֲלוּנֵּ֑הּ וְקִטְרֵ֤י חַרְצֵהּ֙ מִשְׁתָּרַ֔יִן וְאַ֨רְכֻבָּתֵ֔הּ דָּ֥א לְדָ֖א נָֽקְשָֽׁן׃
BKJ Então mudou-se o semblante do rei, e os pensamentos o atribularam tanto que as juntas dos seus lombos se afrouxaram, e os seus joelhos batiam um contra o outro.
LTT Mudou-se então o semblante ① do rei, e os seus pensamentos o perturbaram, tanto que as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro.
BJ2 Então o rei mudou de cor, seus pensamentos se turbaram, as juntas dos seus membros se relaxaram e seus joelhos puseram-se a bater um contra o outro.

dn 5: 7

Versão Versículo
ARA O rei ordenou, em voz alta, que se introduzissem os encantadores, os caldeus e os feiticeiros; falou o rei e disse aos sábios da Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, trará uma cadeia de ouro ao pescoço e será o terceiro no meu reino.
ARC E ordenou o rei com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores: e falou o rei, e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura, e me declarar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.
TB O rei chamou, em alta voz, que se introduzissem os encantadores, os caldeus e os feiticeiros. Falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me mostrar a sua interpretação será vestido de púrpura, trará uma cadeia de ouro ao pescoço e terá o terceiro lugar de poder no reino.
HSB קָרֵ֤א מַלְכָּא֙ בְּחַ֔יִל לְהֶֽעָלָה֙ לְאָ֣שְׁפַיָּ֔א [כשדיא] (כַּשְׂדָּאֵ֖י) וְגָזְרַיָּ֑א עָנֵ֨ה מַלְכָּ֜א וְאָמַ֣ר ׀ לְחַכִּימֵ֣י בָבֶ֗ל דִּ֣י כָל־ אֱ֠נָשׁ דִּֽי־ יִקְרֵ֞ה כְּתָבָ֣ה דְנָ֗ה וּפִשְׁרֵהּ֙ יְחַוִּנַּ֔נִי אַרְגְּוָנָ֣א יִלְבַּ֗שׁ [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֤א‪‬) דִֽי־ דַהֲבָא֙ עַֽל־ צַוְּארֵ֔הּ וְתַלְתִּ֥י בְמַלְכוּתָ֖א יִשְׁלַֽט׃ ס
BKJ O rei bradou ordenando que trouxessem os astrólogos, os caldeus e os adivinhos. E o rei falou e disse aos homens sábios de Babilônia: Aquele que ler este escrito, e mostrar-me a sua interpretação será vestido com escarlate, terá uma corrente de ouro ao redor do seu pescoço e será o terceiro governante no reino.
LTT E gritou o rei com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei, dizendo aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler este escrito, e me revelar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e terá uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço e, no reino, será o terceiro governante.
BJ2 E logo, aos gritos, mandou chamar os adivinhos, os caldeus e os astrólogos. E disse o rei aos sábios de Babilônia: "Aquele que souber ler esta inscrição, e dela me der a interpretação, será revestido de púrpura, receberá um colar de ouro ao redor do pescoço e ocupará o terceiro lugar no governo do meu reino".[s]

dn 5: 8

Versão Versículo
ARA Então, entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação.
ARC Então entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação.
TB Então, entraram todos os sábios do rei; porém não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a interpretação.
HSB אֱדַ֙יִן֙ [עללין] (עָֽלִּ֔ין) כֹּ֖ל חַכִּימֵ֣י מַלְכָּ֑א וְלָֽא־ כָהֲלִ֤ין כְּתָבָא֙ לְמִקְרֵ֔א [ופשרא] (וּפִשְׁרֵ֖הּ) לְהוֹדָעָ֥ה לְמַלְכָּֽא׃
BKJ Então entraram todos os homens sábios do rei; mas eles não puderam ler o escrito, e nem fazer conhecida ao rei a sua interpretação.
LTT Então entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler o escrito, nem declarar ao rei a sua interpretação.
BJ2 Então acorreram todos os sábios do rei, mas não conseguiram sequer ler a inscrição nem muito menos dar a conhecer a sua interpretação ao rei.

dn 5: 9

Versão Versículo
ARA Com isto, se perturbou muito o rei Belsazar, e mudou-se-lhe o semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados.
ARC Então o rei Belsazar perturbou-se muito, e mudou-se nele o seu semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados.
TB Nisso, ficou o rei Belsazar muito perturbado, e se lhe mudou o semblante, e os seus grandes estavam perplexos.
HSB אֱ֠דַיִן מַלְכָּ֤א בֵלְשַׁאצַּר֙ שַׂגִּ֣יא מִתְבָּהַ֔ל וְזִיוֺ֖הִי שָׁנַ֣יִן עֲל֑וֹהִי וְרַבְרְבָנ֖וֹהִי מִֽשְׁתַּבְּשִֽׁין׃
BKJ Então o rei Belsazar atribulou-se grandemente, e mudou-se-lhe o semblante, e os seus senhores ficaram atônitos.
LTT Então o rei Belsazar perturbou-se muito, e o seu semblante foi mudado nele; e os seus grandes homens estavam tomados de espanto.
BJ2 O rei Baltazar ficou ainda mais perturbado, mudou de cor e seus dignitários ficaram consternados.

dn 5: 10

Versão Versículo
ARA A rainha-mãe, por causa do que havia acontecido ao rei e aos seus grandes, entrou na casa do banquete e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te turbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante.
ARC A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete: e falou a rainha, e disse: Ó rei, vive para sempre! não te turbem os teus pensamentos nem se mude o teu semblante.
TB Ora, a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa de banquete; falou a rainha e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante.
HSB מַלְכְּתָ֕א לָקֳבֵ֨ל מִלֵּ֤י מַלְכָּא֙ וְרַבְרְבָנ֔וֹהִי לְבֵ֥ית מִשְׁתְּיָ֖א [עללת] (עַלַּ֑ת) עֲנָ֨ת מַלְכְּתָ֜א וַאֲמֶ֗רֶת מַלְכָּא֙ לְעָלְמִ֣ין חֱיִ֔י אַֽל־ יְבַהֲלוּךְ֙ רַעְיוֹנָ֔ךְ וְזִיוָ֖יךְ אַל־ יִשְׁתַּנּֽוֹ׃
BKJ Ora, a rainha, por causa das palavras do rei e de seus senhores, adentrou a casa de banquete; e a rainha falou, e disse: Ó rei, vive para sempre; não te atormentem os teus pensamentos, e nem mude o teu semblante;
LTT A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus senhores, entrou na casa do banquete, e a rainha respondeu, dizendo: Ó rei, vive para sempre! Não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante.
BJ2 A rainha, ao ouvir as palavras do rei e de seus dignitários, entrara na sala do banquete. E, tomando a palavra, disse: "O rei, vive para sempre! Que teus pensamentos não te perturbem e não se mude a tua cor!

dn 5: 11

Versão Versículo
ARA Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; nos dias de teu pai, se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria como a sabedoria dos deuses; teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos encantadores, dos caldeus e dos feiticeiros,
ARC Há no teu reino um homem, que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus, e dos adivinhadores.
TB No teu reino, há um homem que tem em si o espírito dos deuses santos, e, nos dias de teu pai, se acharam nele luz e entendimento, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; o rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, digo, teu pai, fê-lo chefe dos mágicos, dos encantadores, dos caldeus e dos feiticeiros;
HSB אִיתַ֨י גְּבַ֜ר בְּמַלְכוּתָ֗ךְ דִּ֠י ר֣וּחַ אֱלָהִ֣ין קַדִּישִׁין֮ בֵּהּ֒ וּבְיוֹמֵ֣י אֲב֗וּךְ נַהִיר֧וּ וְשָׂכְלְתָנ֛וּ וְחָכְמָ֥ה כְּחָכְמַת־ אֱלָהִ֖ין הִשְׁתְּכַ֣חַת בֵּ֑הּ וּמַלְכָּ֤א נְבֻֽכַדְנֶצַּר֙ אֲב֔וּךְ רַ֧ב חַרְטֻמִּ֣ין אָֽשְׁפִ֗ין כַּשְׂדָּאִין֙ גָּזְרִ֔ין הֲקִימֵ֖הּ אֲב֥וּךְ מַלְכָּֽא׃
BKJ há um homem em teu reino em quem habita o espírito dos santos deuses, e nos dias de teu pai, luz e entendimento e sabedoria, como a sabedoria dos deuses, havia nele; a quem o rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, eu digo, teu pai, fez mestre dos magos, astrólogos, caldeus e adivinhos;
LTT Há no teu reino um homem, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência para entender, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, o rei, o constituiu mestre dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores;
BJ2 Há um homem, no teu reino, no qual habita o espírito dos deuses santos. Nos dias de teu pai, nele encontrou-se luz, inteligência e sabedoria igual à sabedoria dos deuses. O rei Nabucodonosor, teu pai, nomeou-o chefe dos magos, adivinhos, caldeus e astrólogos.[t]

dn 5: 12

Versão Versículo
ARA porquanto espírito excelente, conhecimento e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de casos difíceis se acharam neste Daniel, a quem o rei pusera o nome de Beltessazar; chame-se, pois, a Daniel, e ele dará a interpretação.
ARC Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência e entendimento, interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar: chame-se pois agora Daniel, e ele dará interpretação.
TB porquanto um espírito excelente, e conhecimento, e inteligência, interpretação de sonhos, declaração de enigmas e solução de dúvidas se acharam em Daniel, a quem o rei pôs o nome de Beltessazar. Seja chamado, pois, Daniel, e ele mostrará a interpretação.
HSB כָּל־ קֳבֵ֡ל דִּ֣י ר֣וּחַ ׀ יַתִּירָ֡ה וּמַנְדַּ֡ע וְשָׂכְלְתָנ֡וּ מְפַשַּׁ֣ר חֶלְמִין֩ וַֽאַֽחֲוָיַ֨ת אֲחִידָ֜ן וּמְשָׁרֵ֣א קִטְרִ֗ין הִשְׁתְּכַ֤חַת בֵּהּ֙ בְּדָ֣נִיֵּ֔אל דִּֽי־ מַלְכָּ֥א שָׂם־ שְׁמֵ֖הּ בֵּלְטְשַׁאצַּ֑ר כְּעַ֛ן דָּנִיֵּ֥אל יִתְקְרֵ֖י וּפִשְׁרָ֥ה יְהַֽחֲוֵֽה׃ פ
BKJ porquanto um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, e interpretação de sonhos, e entrega de duras sentenças e a solução de dúvidas, encontraram-se no mesmo Daniel, a quem o rei chamou Beltessazar; agora, chame-se Daniel, e ele mostrará a interpretação.
LTT Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, interpretando sonhos e explicando enigmas, e resolvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar. Chame-se, pois, agora Daniel, e ele revelará a interpretação.
BJ2 Portanto, uma vez que nesse Daniel, que o rei cognominou Baltassar, constatou-se um espírito extraordinário, conhecimento, inteligência e arte de interpretar os sonhos, de resolver os enigmas e de desfazer os nós, manda comparecer Daniel e ele te dará a conhecer a interpretação".

dn 5: 13

Versão Versículo
ARA Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?
ARC Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?
TB Então, foi Daniel introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, um dos filhos do cativeiro de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?
HSB בֵּאדַ֙יִן֙ דָּֽנִיֵּ֔אל הֻעַ֖ל קֳדָ֣ם מַלְכָּ֑א עָנֵ֨ה מַלְכָּ֜א וְאָמַ֣ר לְדָנִיֵּ֗אל [אנתה־] (אַנְתְּ־) ה֤וּא דָנִיֵּאל֙ דִּֽי־ מִן־ בְּנֵ֤י גָלוּתָא֙ דִּ֣י יְה֔וּד דִּ֥י הַיְתִ֛י מַלְכָּ֥א אַ֖בִי מִן־ יְהֽוּד׃
BKJ Então Daniel foi introduzido perante o rei. E o rei falou, e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, que é dos filhos dos cativos de Judá, a quem o rei, meu pai, trouxe de Judá?
LTT Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, dizendo a Daniel: És tu aquele Daniel, um dos filhos dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe dos Judeus?
BJ2 Assim foi Daniel introduzido à presença do rei. E disse o rei a Daniel: "És tu Daniel, um dos exilados de Judá, que o rei meu pai trouxe de Judá?

dn 5: 14

Versão Versículo
ARA Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham luz, inteligência e excelente sabedoria.
ARC Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que a luz, e o entendimento e a excelente sabedoria se acham em ti.
TB Tenho ouvido a teu respeito que há em ti o espírito dos deuses, e que se acham em ti luz, inteligência e excelente sabedoria.
HSB וְשִׁמְעֵ֣ת [עליך] (עֲלָ֔ךְ) דִּ֛י ר֥וּחַ אֱלָהִ֖ין בָּ֑ךְ וְנַהִיר֧וּ וְשָׂכְלְתָנ֛וּ וְחָכְמָ֥ה יַתִּירָ֖ה הִשְׁתְּכַ֥חַת בָּֽךְ׃
BKJ A teu respeito tenho ouvido dizer, que o espírito dos deuses está em ti, e que luz e entendimento e excelente sabedoria encontram-se em ti.
LTT Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, e o entendimento e a excelente sabedoria.
BJ2 Ouvi dizer que o espírito dos deuses habita em ti e que em ti se encontra luz, inteligência e sabedoria extraordinária.

dn 5: 15

Versão Versículo
ARA Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os encantadores, para lerem esta escritura e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras.
ARC Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras.
TB Agora mesmo, foram introduzidos à minha presença os sábios, os encantadores, para que lessem esta escritura e me fizessem saber a interpretação dela; porém não me puderam mostrar a interpretação da coisa.
HSB וּכְעַ֞ן הֻעַ֣לּוּ קָֽדָמַ֗י חַכִּֽימַיָּא֙ אָֽשְׁפַיָּ֔א דִּֽי־ כְתָבָ֤ה דְנָה֙ יִקְר֔וֹן וּפִשְׁרֵ֖הּ לְהוֹדָעֻתַ֑נִי וְלָֽא־ כָהֲלִ֥ין פְּשַֽׁר־ מִלְּתָ֖א לְהַחֲוָיָֽה׃
BKJ E agora os homens sábios, os astrólogos, foram trazidos diante de mim para lerem este escrito, e me fazerem conhecer a sua interpretação, porém eles não puderam mostrar-me a interpretação do assunto;
LTT Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me declararem a sua interpretação; mas não puderam revelar a interpretação destas palavras.
BJ2 Já foram introduzidos à minha presença os sábios e adivinhos, para lerem esta inscrição e me darem a conhecer a sua interpretação, mas eles são incapazes de me oferecer o significado da coisa.

dn 5: 16

Versão Versículo
ARA Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solucionar casos difíceis; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, terás cadeia de ouro ao pescoço e serás o terceiro no meu reino.
ARC Eu porém tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas: agora, se puderes ler esta escritura, e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.
TB Mas tenho ouvido a teu respeito que tu podes dar interpretações e solver dúvidas. Se, pois, puderes ler a escritura e me fazer saber a interpretação dela, serás vestido de púrpura, trarás uma cadeia de ouro ao pescoço e terás o terceiro lugar de poder no reino.
HSB וַאֲנָה֙ שִׁמְעֵ֣ת [עליך] (עֲלָ֔ךְ) דִּֽי־ [תוכל] (תִיכּ֥וּל‪‬) פִּשְׁרִ֛ין לְמִפְשַׁ֖ר וְקִטְרִ֣ין לְמִשְׁרֵ֑א כְּעַ֡ן הֵן֩ [תוכל] (תִּכ֨וּל) כְּתָבָ֜א לְמִקְרֵ֗א וּפִשְׁרֵהּ֙ לְהוֹדָ֣עֻתַ֔נִי אַרְגְּוָנָ֣א תִלְבַּ֗שׁ [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֤א‪‬) דִֽי־ דַהֲבָא֙ עַֽל־ צַוְּארָ֔ךְ וְתַלְתָּ֥א בְמַלְכוּתָ֖א תִּשְׁלַֽט׃ פ
BKJ e eu ouvi a respeito de ti, que tu podes fazer interpretações e resolver dúvidas; agora, se tu podes ler o escrito e fazer-me conhecer a sua interpretação, serás vestido com escarlate, e terás uma corrente de ouro ao redor do teu pescoço, e serás o terceiro governante no reino.
LTT Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretação e resolver dúvidas. Agora, se puderes ler este escrito, e declarar-me a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao redor do teu pescoço e no reino serás o terceiro governante.
BJ2 Ouvi, porém, dizer que tu és capaz de dar interpretações e de desfazer os nós. Se, pois, és capaz de ler esta inscrição e de me propor a sua interpretação, serás revestido de púrpura e trarás um colar de ouro ao pescoço, e ocuparás o terceiro lugar no governo do meu reino".

dn 5: 17

Versão Versículo
ARA Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: Os teus presentes fiquem contigo, e dá os teus prêmios a outrem; todavia, lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação.
ARC Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: Os teus dons fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro; todavia lerei ao rei a escritura, e lhe farei saber a interpretação.
TB Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: Sejam para ti as tuas dádivas, e dá a outrem os teus prêmios; contudo, eu lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação.
HSB בֵּאדַ֜יִן עָנֵ֣ה דָנִיֵּ֗אל וְאָמַר֙ קֳדָ֣ם מַלְכָּ֔א מַתְּנָתָךְ֙ לָ֣ךְ לֶֽהֶוְיָ֔ן וּנְבָ֥זְבְּיָתָ֖ךְ לְאָחֳרָ֣ן הַ֑ב בְּרַ֗ם כְּתָבָא֙ אֶקְרֵ֣א לְמַלְכָּ֔א וּפִשְׁרָ֖א אֲהוֹדְעִנֵּֽהּ׃
BKJ Então Daniel respondeu e disse perante o rei: Fiquem para ti os teus presentes, e dá as tuas recompensas para outro; eu, contudo, lerei o escrito para o rei e lhe farei conhecida a interpretação.
LTT Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá as tuas recompensas ① a outro; contudo lerei ao rei o escrito, e declarar-lhe-ei a interpretação.
BJ2 Daniel tomou a palavra e falou, diante do rei: "Fiquem para ti os teus presentes, e oferece a outrem os teus dons. Quanto a mim, vou ler esta inscrição para o rei e dar-lhe-ei a sua interpretação.

dn 5: 18

Versão Versículo
ARA Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino e grandeza, glória e majestade.
ARC Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência.
TB O Altíssimo Deus, ó rei, deu a teu pai, Nabucodonosor, o reino, e grandeza, e glória, e majestade;
HSB [אנתה] (אַ֖נְתְּ) מַלְכָּ֑א אֱלָהָא֙ [עליא] (עִלָּאָ֔ה) מַלְכוּתָ֤א וּרְבוּתָא֙ וִיקָרָ֣א וְהַדְרָ֔ה יְהַ֖ב לִנְבֻכַדְנֶצַּ֥ר אֲבֽוּךְ׃
BKJ Ó rei, o altíssimo Deus deu ao teu pai Nabucodonosor, um reino, e majestade, e glória, e honra;
LTT Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a majestade.
BJ2 Q rei, o Deus Altíssimo concedeu o reino, a grandeza, a majestade e a glória a Nabucodonosor, teu pai.

dn 5: 19

Versão Versículo
ARA Por causa da grandeza que lhe deu, povos, nações e homens de todas as línguas tremiam e temiam diante dele; matava a quem queria e a quem queria deixava com vida; a quem queria exaltava e a quem queria abatia.
ARC E por causa da grandeza, que lhe deu todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele: a quem queria matava, e a quem queria dava a vida; e a quem queria engrandecia, e a quem queria abatia.
TB e, por causa da grandeza que lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava; e a quem ele queria conservava em vida; a quem queria exaltava; e a quem queria abatia.
HSB וּמִן־ רְבוּתָא֙ דִּ֣י יְהַב־ לֵ֔הּ כֹּ֣ל עַֽמְמַיָּ֗א אֻמַיָּא֙ וְלִשָּׁ֣נַיָּ֔א הֲו֛וֹ [זאעין] (זָיְעִ֥ין) וְדָחֲלִ֖ין מִן־ קֳדָמ֑וֹהִי דִּֽי־ הֲוָ֨ה צָבֵ֜א הֲוָ֣א קָטֵ֗ל וְדִֽי־ הֲוָ֤ה צָבֵא֙ הֲוָ֣ה מַחֵ֔א וְדִֽי־ הֲוָ֤ה צָבֵא֙ הֲוָ֣ה מָרִ֔ים וְדִֽי־ הֲוָ֥ה צָבֵ֖א הֲוָ֥ה מַשְׁפִּֽיל׃
BKJ e por causa da majestade que lhe fora dada, todos os povos, nações e línguas, tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava; a quem queria mantinha vivo, e a quem queria erguia; e a quem queria derrubava.
LTT E por causa da grandeza, que Ele lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria ele matava, e a quem ele queria conservava em vida; e a quem ele queria engrandecia, e a quem ele queria abatia.
BJ2 [u] Por essa grandeza que Deus lhe dera, tremiam de medo diante dele todos os povos, nações e línguas: ele tirava a vida a quem queria e deixava viver a quem queria; a quem queria exaltava, a quem queria humilhava.

dn 5: 20

Versão Versículo
ARA Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória.
ARC Mas quando o seu coração se exalçou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória.
TB Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se endureceu, de sorte que se houve arrogantemente, foi ele deposto do seu trono real, e tiraram-lhe a sua glória;
HSB וּכְדִי֙ רִ֣ם לִבְבֵ֔הּ וְרוּחֵ֖הּ תִּֽקְפַ֣ת לַהֲזָדָ֑ה הָנְחַת֙ מִן־ כָּרְסֵ֣א מַלְכוּתֵ֔הּ וִֽיקָרָ֖ה הֶעְדִּ֥יוּ מִנֵּֽהּ׃
BKJ Porém quando elevou-se o seu coração, e endureceu-se a sua mente em orgulho, ele foi deposto do seu majestoso trono, e tiraram-lhe a sua glória;
LTT Mas quando o seu coração se exaltou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derrubado do seu trono real, e tomaram dele a sua glória.
BJ2 Mas, quando seu coração se exaltou e seu espírito se endureceu até à arrogância, ele foi deposto do seu trono real e arrebataram-lhe a glória

dn 5: 21

Versão Versículo
ARA Foi expulso dentre os filhos dos homens, o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; deram-lhe a comer erva como aos bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens e a quem quer constitui sobre ele.
ARC E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens, e a quem quer constitui sobre eles.
TB e foi expulso dentre os filhos dos homens, o seu coração foi feito como o dos animais, e a sua morada era com os jumentos monteses; foi sustentado de feno, como boi, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que conheceu que o Altíssimo Deus domina no reino dos homens e a quem quiser constitui sobre ele.
HSB וּמִן־ בְּנֵי֩ אֲנָשָׁ֨א טְרִ֜יד וְלִבְבֵ֣הּ ׀ עִם־ חֵיוְתָ֣א [שוי] (שַׁוִּ֗יְו‪‬) וְעִם־ עֲרָֽדַיָּא֙ מְדוֹרֵ֔הּ עִשְׂבָּ֤א כְתוֹרִין֙ יְטַ֣עֲמוּנֵּ֔הּ וּמִטַּ֥ל שְׁמַיָּ֖א גִּשְׁמֵ֣הּ יִצְטַבַּ֑ע עַ֣ד דִּֽי־ יְדַ֗ע דִּֽי־ שַׁלִּ֞יט אֱלָהָ֤א [עליא] (עִלָּאָה֙) בְּמַלְכ֣וּת אֲנָשָׁ֔א וּלְמַן־ דִּ֥י יִצְבֵּ֖ה יְהָקֵ֥ים [עליה] (עֲלַֽהּ׃)
BKJ e ele foi retirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração tornou-se como o dos animais, e a sua habitação foi com os jumentos selvagens. Alimentaram-no com grama como bois, e o seu corpo foi molhado com o orvalho do céu, até que ele soube que o altíssimo Deus governa no reino dos homens, e estabelece a quem ele quer.
LTT E foi expulso de entre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer grama como os bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem Ele quer constitui sobre ele.
BJ2 Foi expulso do convívio humano e seu coração tornou-se igual ao dos animais; passando a conviver com os asnos, ele se alimentou de erva como os bois; e seu corpo foi banhado do orvalho do céu até ele reconhecer que o Deus Altíssimo é quem tem o domínio do reino dos homens, no qual ele estabelece a quem lhe apraz.

dn 5: 22

Versão Versículo
ARA Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que sabias tudo isto.
ARC E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isto.
TB Tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o coração, embora soubesses tudo isso;
HSB [ואנתה] (וְאַ֤נְתְּ) בְּרֵהּ֙ בֵּלְשַׁאצַּ֔ר לָ֥א הַשְׁפֵּ֖לְתְּ לִבְבָ֑ךְ כָּל־ קֳבֵ֕ל דִּ֥י כָל־ דְּנָ֖ה יְדַֽעְתָּ׃
BKJ E tu, seu filho, ó Belsazar, não tens humilhado o teu coração, embora soubesses tudo isto;
LTT E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isto.
BJ2 Mas tu, Baltazar, seu filho, não humilhaste o teu coração, embora tenhas sido ciente de tudo isso:

dn 5: 23

Versão Versículo
ARA E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, e os teus grandes, e as tuas mulheres, e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.
ARC E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os vasos da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas, bebestes vinho por eles; além disto, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.
TB porém te elevaste contra o Senhor do céu. Trouxeram perante ti os vasos da casa dele, e por eles bebestes vinho, tu e teus grandes, tuas mulheres e tuas concubinas; e louvaste os deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de pau e de pedra, que não veem, nem ouvem, nem sabem; e ao Deus, em cuja mão está o teu fôlego e de quem são todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.
HSB וְעַ֣ל מָרֵֽא־ שְׁמַיָּ֣א ׀ הִתְרוֹמַ֡מְתָּ וּלְמָֽאנַיָּ֨א דִֽי־ בַיְתֵ֜הּ הַיְתִ֣יו [קדמיך] (קָֽדָמָ֗ךְ) [ואנתה] (וְאַ֨נְתְּ) [ורברבניך] (וְרַבְרְבָנָ֜ךְ‪‬) שֵֽׁגְלָתָ֣ךְ וּלְחֵנָתָךְ֮ חַמְרָא֮ שָׁתַ֣יִן בְּהוֹן֒ וְלֵֽאלָהֵ֣י כַסְפָּֽא־ וְ֠דַהֲבָא נְחָשָׁ֨א פַרְזְלָ֜א אָעָ֣א וְאַבְנָ֗א דִּ֠י לָֽא־ חָזַ֧יִן וְלָא־ שָׁמְעִ֛ין וְלָ֥א יָדְעִ֖ין שַׁבַּ֑חְתָּ וְלֵֽאלָהָ֞א דִּֽי־ נִשְׁמְתָ֥ךְ בִּידֵ֛הּ וְכָל־ אֹרְחָתָ֥ךְ לֵ֖הּ לָ֥א הַדַּֽרְתָּ׃
BKJ porém te levantaste contra o Senhor do céu, e trouxeram-te os vasos da sua casa diante de ti; e neles beberam vinho tu e teus senhores, tuas esposas e tuas concubinas; e tu tens louvado os deuses de prata e ouro, de bronze e ferro, madeira e pedra, os quais não veem, nem escutam, nem sabem; e o Deus em cuja mão está o teu fôlego, e de quem são todos os teus caminhos tu não tens glorificado.
LTT E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos à tua presença os vasos da casa (o Templo) dEle, e tu, os teus senhores, as tuas esposas e as tuas concubinas, bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em Cuja mão está a tua vida, e de Quem são todos os teus caminhos, a Ele não glorificaste.
BJ2 tu te levantaste contra o Senhor do Céu, tu mandaste buscar as taças do seu Templo e tu, teus dignitários, tuas concubinas e tuas cantoras nelas bebestes vinho e entoastes louvores aos deuses de ouro e de prata, de bronze e de ferro, de madeira e de pedra, os quais não vêem, não ouvem e não compreendem; mas o Deus que detém teu respiro entre suas mãos e de quem dependem todos os teus caminhos, tu não o glorificaste!

dn 5: 24

Versão Versículo
ARA Então, da parte dele foi enviada aquela mão que traçou esta escritura.
ARC Então dele foi enviada aquela parte da mão, e escreveu-se esta escritura.
TB Então, foi a parte da mão enviada de diante dele, e foi inscrita esta escritura.
HSB בֵּאדַ֙יִן֙ מִן־ קֳדָמ֔וֹהִי שְׁלִ֖יַחַ‪‬ פַּסָּ֣א דִֽי־ יְדָ֑א וּכְתָבָ֥א דְנָ֖ה רְשִֽׁים׃
BKJ Então, dele foi enviada a parte da mão, e escrito foi esta escrita.
LTT Então dEle foi enviada aquela parte da mão, que escreveu este escrito.
BJ2 Por isso, foi por ele enviada a extremidade dessa mão e traçada esta inscrição.

dn 5: 25

Versão Versículo
ARA Esta, pois, é a escritura que se traçou: Mene, Mene, Tequel e Parsim.
ARC Esta pois é a escritura que se escreveu: Mene, Mene, Tequel, Ufarsim.
TB Esta é a escritura que foi inscrita: MENE, MENE, TEQUEL, PARSIM.
HSB וּדְנָ֥ה כְתָבָ֖א דִּ֣י רְשִׁ֑ים מְנֵ֥א מְנֵ֖א תְּקֵ֥ל וּפַרְסִֽין׃
BKJ E este foi o escrito que se escreveu: Mene, Mene, Tequel, upharsin.
LTT Este, pois, é o escrito que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM ①.
BJ2 A inscrição, assim traçada, é a seguinte: Mane, Mane, Tecel, Parsin.[v]

dn 5: 26

Versão Versículo
ARA Esta é a interpretação daquilo: Mene: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele.
ARC Esta é a interpretação daquilo: Mene: Contou Deus o teu reino e o acabou.
TB Esta é a sua interpretação. MENE: Deus contou o teu reino e o acabou.
HSB דְּנָ֖ה פְּשַֽׁר־ מִלְּתָ֑א מְנֵ֕א מְנָֽה־ אֱלָהָ֥א מַלְכוּתָ֖ךְ וְהַשְׁלְמַֽהּ׃
BKJ Esta é a interpretação do escrito: Mene - Deus contou o teu reino e o finalizou.
LTT Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.
BJ2 E esta é a interpretação da coisa: Mane -— Deus mediu o teu reino e deu-lhe fim;

dn 5: 27

Versão Versículo
ARA Tequel: Pesado foste na balança e achado em falta.
ARC Tequel: Pesado foste na balança, e foste achado em falta.
TB TEQUEL: Pesado na balança e achado em falta.
HSB תְּקֵ֑ל תְּקִ֥ילְתָּה בְמֹֽאזַנְיָ֖א וְהִשְׁתְּכַ֥חַתְּ חַסִּֽיר׃
BKJ Tequel - Tu foste pesado nas balanças e encontrado em falta.
LTT TEQUEL: Pesado foste nas balanças, e foste achado em falta.
BJ2 Tecel tu foste pesado na balança e foste julgado deficiente;

dn 5: 28

Versão Versículo
ARA Peres: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas.
ARC Peres: Dividido foi o teu reino, e deu-se aos medos e aos persas.
TB PERES: Está dividido o teu reino e entregue aos medos e aos persas.
HSB פְּרֵ֑ס פְּרִיסַת֙ מַלְכוּתָ֔ךְ וִיהִיבַ֖ת לְמָדַ֥י וּפָרָֽס׃
BKJ Peres - Teu reino foi dividido e dado aos medos e persas.
LTT PERES ①: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.
BJ2 Parsin -— teu reino foi dividido e entregue aos medos e aos persas".

dn 5: 29

Versão Versículo
ARA Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e lhe pusessem cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem que passaria a ser o terceiro no governo do seu reino.
ARC Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino.
TB Então, Belsazar deu as suas ordens; vestiram de púrpura a Daniel e puseram-lhe ao pescoço uma cadeia de ouro, e fez-se uma proclamação a respeito dele, que tivesse o terceiro lugar de poder no reino.
HSB בֵּאדַ֣יִן ׀ אֲמַ֣ר בֵּלְשַׁאצַּ֗ר וְהַלְבִּ֤ישׁוּ לְדָֽנִיֵּאל֙ אַרְגְּוָנָ֔א [והמונכא] (וְהַֽמְנִיכָ֥א) דִֽי־ דַהֲבָ֖א עַֽל־ צַוְּארֵ֑הּ וְהַכְרִ֣זֽוּ עֲל֔וֹהִי דִּֽי־ לֶהֱוֵ֥א שַׁלִּ֛יט תַּלְתָּ֖א בְּמַלְכוּתָֽא׃
BKJ Então ordenou Belsazar, e eles vestiram Daniel com escarlate, e colocaram uma corrente de ouro ao redor do seu pescoço, e fizeram uma proclamação referente a ele, que ele seria o terceiro governante no reino.
LTT Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro no governo do seu reino.
BJ2 Então Baltazar ordenou que revestissem Daniel de púrpura o lhe pusessem ao pescoço um colar de ouro e proclamassem que ele ocuparia o terceiro lugar no governo do seu reino.

dn 5: 30

Versão Versículo
ARA Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
ARC Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
TB Naquela noite, foi morto Belsazar, rei caldeu.
HSB בֵּ֚הּ בְּלֵ֣ילְיָ֔א קְטִ֕יל בֵּלְאשַׁצַּ֖ר מַלְכָּ֥א [כשדיא] (כַשְׂדָּאָֽה׃) פ
BKJ Naquela noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto.
LTT Naquela noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
BJ2 Nessa mesma noite, o rei Baltazar foi assassinado

dn 5: 31

Versão Versículo
ARA E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino.
ARC E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos.
TB Dario, o medo, recebeu o reino, tendo mais ou menos sessenta e dois anos de idade.
HSB וְדָרְיָ֙וֶשׁ֙ מָֽדָיָ֔א‪‬‪‬ קַבֵּ֖ל מַלְכוּתָ֑א כְּבַ֥ר שְׁנִ֖ין שִׁתִּ֥ין וְתַרְתֵּֽין׃
BKJ E Dario, o medo, tomou o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade.
LTT E Dario, o medo, tomou o reino, sendo da idade de sessenta e dois anos.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:1

Gênesis 40:20 E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.
Ester 1:3 no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),
Isaías 21:4 O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores.
Isaías 22:12 E o Senhor, o Senhor dos Exércitos, vos convidará naquele dia ao choro, e ao pranto, e ao rapar da cabeça, e ao cingidouro do cilício.
Isaías 22:14 Mas o Senhor dos Exércitos se declarou aos meus ouvidos, dizendo: Certamente, esta maldade não será expiada até que morrais, diz o Senhor Jeová dos Exércitos.
Jeremias 51:39 Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão, diz o Senhor.
Jeremias 51:57 E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios, e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo e não acordarão, diz o Rei cujo nome é o Senhor dos Exércitos.
Naum 1:10 Porque, ainda que eles se entrelacem como os espinhos e se saturem de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca.
Marcos 6:21 E, chegando uma ocasião favorável em que Herodes, no dia do seu aniversário, dava uma ceia aos grandes, e tribunos, e príncipes da Galileia,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:2

II Samuel 9:7 E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de beneficência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu de contínuo comerás pão à minha mesa.
II Reis 8:25 No ano doze de Jorão filho de Acabe, rei de Israel, começou a reinar Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
II Reis 24:13 E tirou dali todos os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; e fendeu todos os utensílios de ouro que fizera Salomão, rei de Israel, no templo do Senhor, como o Senhor tinha dito.
II Reis 25:15 Também o capitão da guarda tomou os braseiros e as bacias e tudo mais que era de puro ouro ou de prata.
II Crônicas 11:20 E, depois dela, tomou a Maaca, filha de Absalão; esta lhe deu os filhos: Abias, e Atai, e Ziza, e Selomite.
II Crônicas 15:16 E também a Maaca, mãe do rei Asa, ele a depôs, para que não fosse mais rainha, porquanto fizera a Aserá um horrível ídolo; e Asa destruiu o seu horrível ídolo, e o despedaçou, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom.
II Crônicas 36:10 E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, com também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém.
II Crônicas 36:18 E todos os utensílios da Casa de Deus, grandes e pequenos, e os tesouros da Casa do Senhor, e os tesouros do rei e dos seus príncipes, tudo levou para a Babilônia.
Esdras 1:7 Também o rei Ciro tirou os utensílios da Casa do Senhor, que Nabucodonosor tinha trazido de Jerusalém e que tinha posto na casa de seus deuses.
Jeremias 27:7 E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.
Jeremias 27:16 Também falei aos sacerdotes e a todo este povo, dizendo: Assim diz o Senhor: Não deis ouvidos às palavras dos vossos profetas que vos profetizam, dizendo: Eis que os utensílios da Casa do Senhor cedo voltarão da Babilônia; pois eles vos profetizam mentiras.
Jeremias 52:19 E tomou o capitão da guarda os copos, e os incensários, e as bacias, e os caldeirões, e os castiçais, e os perfumadores, e as galhetas, tanto o que era de puro ouro como o que era de prata maciça.
Daniel 1:2 E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da Casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus.
Daniel 5:4 Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra.
Daniel 5:11 Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores.
Daniel 5:13 Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?
Daniel 5:18 Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência.
Daniel 5:23 E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:3

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:4

Juízes 16:23 Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
Salmos 115:4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Salmos 135:15 Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Isaías 40:19 O artífice grava a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata funde para ela.
Isaías 42:8 Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de escultura.
Isaías 42:17 Tornarão atrás e confundir-se-ão de vergonha os que confiam em imagens de escultura e dizem às imagens de fundição: Vós sois nossos deuses.
Isaías 46:6 Gastam o ouro da bolsa e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam.
Jeremias 10:4 Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.
Daniel 3:1 O Rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura, de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Daniel 5:23 E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste.
Oséias 2:8 Ela, pois, não reconhece que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o óleo e lhe multipliquei a prata e o ouro, que eles usaram para Baal.
Habacuque 2:19 Ai daquele que diz ao pau: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no meio dele não há espírito algum.
Atos 17:29 Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens.
Atos 19:24 Porque um certo ourives da prata, por nome Demétrio, que fazia, de prata, nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices,
Apocalipse 9:20 E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:5

Jó 20:5 o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento?
Salmos 78:30 Não refrearam o seu apetite. Ainda lhes estava a comida na boca,
Provérbios 29:1 O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura.
Daniel 4:31 Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino.
Daniel 4:33 Na mesma hora, se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pelo, como as penas da águia, e as suas unhas, como as das aves.
Daniel 5:8 Então, entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação.
Daniel 5:15 Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras.
Daniel 5:24 Então, dele foi enviada aquela parte da mão, e escreveu-se esta escritura.
Lucas 12:19 e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.
Colossenses 2:14 havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
I Tessalonicenses 5:2 porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:6

Jó 15:20 Todos os dias o ímpio se dá pena a si mesmo, no curto número de anos que se reservam para o tirano.
Jó 20:19 porque oprimiu, desamparou os pobres e roubou a casa que não edificou;
Salmos 69:23 Escureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam, e faze com que os seus lombos tremam constantemente.
Salmos 73:18 Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição.
Isaías 5:27 Não haverá entre elas cansado, nem claudicante; ninguém tosquenejará, nem dormirá; não se lhe desatará o cinto dos seus lombos, nem se lhe quebrará a correia dos seus sapatos.
Isaías 13:7 Pelo que todas as mãos se debilitarão, e o coração de todos os homens se desanimará.
Isaías 21:2 Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Isaías 35:3 Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes.
Ezequiel 7:17 Todas as mãos se enfraquecerão, e todos os joelhos destilarão águas.
Ezequiel 21:7 E será que, quando eles te disserem: Por que suspiras tu?, dirás: Por causa das novas, porque vêm; e todo coração desmaiará, e todas as mãos se enfraquecerão, e todo espírito se angustiará, e todos os joelhos se desfarão em água; eis que vêm e se realizarão, diz o Senhor Jeová.
Daniel 2:1 E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono.
Daniel 3:19 Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer.
Daniel 4:5 Tive um sonho, que me espantou; e as imaginações na minha cama e as visões da minha cabeça me turbaram.
Daniel 4:19 Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos.
Daniel 5:9 Então, o rei Belsazar perturbou-se muito, e mudou-se nele o seu semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados.
Daniel 7:28 Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração.
Naum 2:10 Vazia, e esgotada, e devastada ficará; e derrete-se o coração, e tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor; e os rostos de todos eles empalidecem.
Hebreus 12:12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:7

Gênesis 41:8 E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó.
Gênesis 41:42 E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.
Números 22:7 Então, foram-se os anciãos dos moabitas e os anciãos dos midianitas com o preço dos encantamentos nas mãos; e chegaram a Balaão e lhe disseram as palavras de Balaque.
Números 22:17 porque grandemente te honrarei e farei tudo o que me disseres; vem, pois, rogo-te, amaldiçoa-me este povo.
Números 24:11 Agora, pois, foge para o teu lugar; eu tinha dito que te honraria grandemente; mas eis que o Senhor te privou desta honra.
I Samuel 17:25 e diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel. Há de ser, pois, que ao homem que o ferir o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará isenta de impostos a casa de seu pai em Israel.
Ester 3:1 Depois dessas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou; e pôs o seu lugar acima de todos os príncipes que estavam com ele.
Ester 10:2 E todas as obras do seu poder e do seu valor e a declaração da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei engrandeceu, porventura, não estão escritas no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia?
Provérbios 1:9 Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço.
Cântico dos Cânticos 1:10 Agradáveis são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares.
Isaías 44:25 que desfaço os sinais dos inventores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles;
Isaías 47:13 Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se, pois, agora, os agoureiros dos céus, os que contemplavam os astros, os prognosticadores das luas novas, e salvem-te do que há de vir sobre ti.
Ezequiel 16:11 E te ornei de enfeites e te pus braceletes nas mãos e um colar à roda do teu pescoço.
Daniel 2:2 E o rei mandou chamar os magos, e os astrólogos, e os encantadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei qual tinha sido o seu sonho; e eles vieram e se apresentaram diante do rei.
Daniel 2:6 mas, se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim presentes, e dádivas, e grande honra; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação.
Daniel 2:48 Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia.
Daniel 4:6 Por mim, pois, se fez um decreto, pelo qual fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.
Daniel 4:14 clamando fortemente e dizendo assim: Derribai a árvore, e cortai-lhe os ramos, e sacudi as suas folhas, e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela e as aves dos seus ramos.
Daniel 5:16 Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.
Daniel 5:29 Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino.
Daniel 6:2 e sobre eles três príncipes, dos quais Daniel era um, aos quais esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:8

Gênesis 41:8 E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó.
Isaías 47:9 Mas ambas estas coisas virão sobre ti em um momento, no mesmo dia: perda de filhos e viuvez; em toda a sua força, virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, por causa da abundância dos teus muitos encantamentos.
Isaías 47:12 Deixa-te estar com os teus encantamentos e com a multidão das feitiçarias em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito ou se, porventura, te podes fortificar.
Daniel 2:27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem descobrir ao rei.
Daniel 4:7 Então, entraram os magos, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a sua interpretação.
Daniel 5:15 Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:9

Jó 18:11 Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Salmos 18:14 Despediu as suas setas e os espalhou; multiplicou raios e os perturbou.
Salmos 48:6 Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente.
Isaías 13:6 Uivai, porque o dia do Senhor está perto; vem do Todo-Poderoso como assolação.
Isaías 21:2 Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Jeremias 6:24 Ouvimos a sua fama, afrouxaram-se as nossas mãos; angústia nos tomou, e dores como de parturiente.
Jeremias 30:6 Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos, como a que está dando à luz? E por que se têm tornado macilentos todos os rostos?
Daniel 2:1 E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono.
Daniel 5:6 Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro.
Daniel 10:8 Fiquei, pois, eu só e vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma.
Mateus 2:3 E o rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e toda a Jerusalém, com ele.
Apocalipse 6:15 E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:10

Gênesis 35:17 E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.
I Samuel 4:20 E, ao tempo em que ia morrendo, disseram as mulheres que estavam com ela: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso.
I Reis 1:31 Então, Bate-Seba se inclinou com o rosto em terra, e se prostrou diante do rei, e disse: Viva o rei Davi, meu senhor, para sempre!
Jó 13:4 Vós, porém, sois inventores de mentiras e vós todos, médicos que não valem nada.
Jó 21:34 Como, pois, me consolais em vão? Pois nas vossas respostas só há falsidade.
Daniel 2:4 E os caldeus disseram ao rei em siríaco: Ó rei, vive eternamente! Dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação.
Daniel 3:9 E falaram e disseram ao rei Nabucodonosor: Ó rei, vive eternamente!
Daniel 6:6 Então, estes príncipes e presidentes foram juntos ao rei e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive eternamente!
Daniel 6:21 Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:11

Gênesis 41:11 então, sonhamos um sonho na mesma noite, eu e ele, cada um conforme a interpretação do seu sonho sonhamos.
II Samuel 14:17 Dizia mais a tua serva: Seja agora a palavra do rei, meu senhor, para descanso; porque, como um anjo de Deus, assim é o rei, meu senhor, para ouvir o bem e o mal; e o Senhor, teu Deus, será contigo.
Daniel 2:11 Porquanto a coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar diante do rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne.
Daniel 2:47 Respondeu o rei a Daniel e disse: Certamente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos segredos, pois pudeste revelar este segredo.
Daniel 4:8 Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele:
Daniel 4:18 Isso em sonho eu, rei Nabucodonosor, vi; tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.
Daniel 5:14 Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti.
Atos 12:22 E o povo exclamava: Voz de Deus, e não de homem!
Atos 14:11 E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós.
Atos 16:16 E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
Apocalipse 3:9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:12

I Reis 10:1 E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas.
II Crônicas 9:1 E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, veio a Jerusalém experimentar Salomão com enigmas, com uma mui grande comitiva de camelos carregados de especiarias, e ouro em abundância, e pedras preciosas; e veio a Salomão e falou com ele de tudo o que tinha no seu coração.
Salmos 16:3 Digo aos santos que estão na terra e aos ilustres em quem está todo o meu prazer:
Provérbios 12:26 O justo é um guia para o seu companheiro, mas o caminho dos ímpios os faz errar.
Provérbios 17:27 Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem de entendimento é de precioso espírito.
Daniel 1:7 E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias, o de Sadraque, e a Misael, o de Mesaque, e a Azarias, o de Abede-Nego.
Daniel 4:8 Mas, por fim, entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu contei o sonho diante dele:
Daniel 4:19 Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos.
Daniel 5:14 Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti.
Daniel 5:16 Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.
Daniel 6:3 Então, o mesmo Daniel se distinguiu desses príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
Colossenses 1:29 e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:13

Esdras 4:1 Ouvindo, pois, os adversários de Judá e Benjamim que os que tornaram do cativeiro edificavam o templo ao Senhor, Deus de Israel,
Esdras 6:16 E os filhos de Israel, e os sacerdotes, e os levitas, e o resto dos filhos do cativeiro fizeram a consagração desta Casa de Deus com alegria.
Esdras 6:19 E os que vieram do cativeiro celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês;
Esdras 10:7 E fizeram passar pregão, por Judá e Jerusalém, a todos os que vieram do cativeiro, para que se ajuntassem em Jerusalém;
Esdras 10:16 E assim o fizeram os que tornaram do cativeiro; e apartaram-se o sacerdote Esdras e os homens, cabeças dos pais segundo a casa de seus pais, e todos pelos seus nomes; e assentaram-se no primeiro dia do décimo mês, para inquirirem neste negócio.
Daniel 1:21 E Daniel esteve até ao primeiro ano do rei Ciro.
Daniel 2:25 Então, Arioque depressa introduziu Daniel na presença do rei e disse-lhe assim: Achei um dentre os filhos dos cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação.
Daniel 2:48 Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também por principal governador de todos os sábios de Babilônia.
Daniel 5:2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.
Daniel 5:11 Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores.
Daniel 5:18 Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência.
Daniel 6:13 Então, responderam e disseram diante do rei: Daniel, que é dos transportados de Judá, não tem feito caso de ti, ó rei, nem do edito que assinaste; antes, três vezes por dia faz a sua oração.
Daniel 8:1 No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.
Daniel 8:27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
João 7:1 E, depois disso, Jesus andava pela Galileia e já não queria andar pela Judeia, pois os judeus procuravam matá-lo.
João 7:3 Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:14

Daniel 5:11 Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:15

Isaías 29:10 Porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono e fechou os vossos olhos, os profetas; e vendou os vossos líderes, os videntes.
Isaías 47:12 Deixa-te estar com os teus encantamentos e com a multidão das feitiçarias em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito ou se, porventura, te podes fortificar.
Daniel 2:3 E o rei lhes disse: Tive um sonho; e, para saber o sonho, está perturbado o meu espírito.
Daniel 5:7 E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:16

Gênesis 40:8 E eles lhe disseram: Temos sonhado um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos.
Daniel 5:7 E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.
Daniel 5:29 Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino.
Atos 8:18 E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:17

Gênesis 14:23 e juro que, desde um fio até à correia dum sapato, não tomarei coisa alguma de tudo o que é teu; para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;
II Reis 3:13 Mas Eliseu disse ao rei de Israel: Que tenho eu contigo? Vai aos profetas de teu pai e aos profetas de tua mãe. Porém o rei de Israel lhe disse: Não, porque o Senhor chamou estes três reis para os entregar nas mãos dos moabitas.
II Reis 5:16 Porém ele disse: Vive o Senhor, em cuja presença estou, que a não tomarei. E instou com ele para que a tomasse, mas ele recusou.
II Reis 5:26 Porém ele lhe disse: Porventura, não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou de sobre o seu carro, a encontrar-te? Era isso ocasião para tomares prata e para tomares vestes, e olivais, e vinhas, e ovelhas, e bois, e servos, e servas?
Salmos 119:46 Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei.
Daniel 2:6 mas, se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim presentes, e dádivas, e grande honra; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação.
Daniel 5:29 Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino.
Atos 8:20 Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:18

Deuteronômio 32:8 Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, pôs os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel.
Salmos 7:17 Eu louvarei ao Senhor segundo a sua justiça e cantarei louvores ao nome do Senhor Altíssimo.
Salmos 9:2 Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.
Salmos 47:2 Porque o Senhor Altíssimo é tremendo e Rei grande sobre toda a terra.
Salmos 92:8 Mas tu, Senhor, és o Altíssimo para sempre.
Jeremias 27:7 E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.
Lamentações de Jeremias 3:35 perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo,
Lamentações de Jeremias 3:38 Porventura da boca do Altíssimo não sai o mal e o bem?
Daniel 2:37 Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade.
Daniel 3:17 Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei.
Daniel 4:2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.
Daniel 4:17 Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles.
Daniel 4:22 és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra.
Daniel 4:32 E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer.
Daniel 6:22 O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
Atos 7:48 mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta:
Atos 26:13 ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
Atos 26:19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:19

Provérbios 16:14 O furor do rei é como um mensageiro da morte, mas o homem sábio o apaziguará.
Jeremias 25:9 eis que eu enviarei, e tomarei a todas as gerações do Norte, diz o Senhor, como também a Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e pô-los-ei em espanto, e em assobio, e em perpétuos desertos.
Jeremias 27:5 Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder e com o meu braço estendido, e os dou a quem me agrada.
Daniel 2:12 Então, o rei muito se irou e enfureceu; e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia.
Daniel 3:4 E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas:
Daniel 3:6 E qualquer que se não prostrar e não a adorar será na mesma hora lançado dentro do forno de fogo ardente.
Daniel 3:20 E ordenou aos homens mais fortes que estavam no seu exército que atassem a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, para os lançarem no forno de fogo ardente.
Daniel 3:29 Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar como este.
Daniel 4:22 és tu, ó rei, que cresceste e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu e chegou até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra.
Habacuque 2:5 Tanto mais que, por ser dado ao vinho, é desleal; um homem soberbo, que não se contém, que alarga como o sepulcro o seu desejo e, como a morte, que não se farta, ajunta a si todas as nações e congrega a si todos os povos.
João 19:11 Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.
Romanos 13:1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:20

Êxodo 9:17 Tu ainda te levantas contra o meu povo, para não os deixar ir?
Êxodo 18:11 Agora sei que o Senhor é maior que todos os deuses; porque na coisa em que se ensoberbeceram, os sobrepujou.
I Samuel 6:6 Por que, pois, endureceríeis o coração, como os egípcios e Faraó endureceram o coração? Porventura, depois de os haverem tratado tão mal, não os deixaram ir, e eles não se foram?
II Reis 17:14 Porém não deram ouvidos; antes, endureceram a sua cerviz, como a cerviz de seus pais, que não creram no Senhor, seu Deus.
II Crônicas 36:13 Além disso, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus; mas endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel.
Jó 15:25 Porque estendeu a sua mão contra Deus e contra o Todo-Poderoso se embraveceu.
Jó 40:11 Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abate-o.
Provérbios 16:5 Abominação é para o Senhor todo altivo de coração; ainda que ele junte mão à mão, não ficará impune.
Provérbios 16:18 A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
Isaías 14:12 Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!
Isaías 47:1 Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada.
Jeremias 13:18 Dize ao rei e à rainha: Humilhai-vos e assentai-vos no chão; porque já caiu todo o ornato de vossas cabeças, a coroa de vossa glória.
Jeremias 19:15 Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre esta cidade e sobre todas as suas cidades todo o mal que pronunciei contra ela, porquanto endureceram a sua cerviz, para não ouvirem as minhas palavras.
Jeremias 48:18 Desce da tua glória e assenta-te em seco, ó moradora, filha de Dibom; porque o destruidor de Moabe subiu contra ti e desfez as tuas fortalezas.
Ezequiel 30:6 Assim diz o Senhor: Também cairão os que o Egito sustém, e descerá a soberba de seu poder; desde Migdol até Sevene, ali cairão à espada, diz o Senhor Jeová.
Daniel 4:30 falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência?
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Lucas 1:51 Com o seu braço, agiu valorosamente, dissipou os soberbos no pensamento de seu coração,
Lucas 18:14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
Hebreus 3:13 Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:21

Êxodo 9:14 Porque esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus servos, e sobre o teu povo, para que saibas que não há outro como eu em toda a terra.
Jó 30:3 De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.
Salmos 83:17 Confundam-se e assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se e pereçam.
Ezequiel 17:24 Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse e o farei.
Daniel 4:17 Esta sentença é por decreto dos vigiadores, e esta ordem, por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles.
Daniel 4:25 serás tirado de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.
Daniel 4:32 E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer.
Daniel 4:35 E todos os moradores da terra são reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão e lhe diga: Que fazes?
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:22

Êxodo 10:3 Assim, foram Moisés e Arão a Faraó e disseram-lhe: Assim diz o Senhor, o Deus dos hebreus: Até quando recusas humilhar-te diante de mim? Deixa ir o meu povo, para que me sirva.
II Crônicas 33:23 Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manassés, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos.
II Crônicas 36:12 E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor.
Salmos 119:46 Também falarei dos teus testemunhos perante os reis e não me envergonharei.
Isaías 26:10 Ainda que se mostre favor ao ímpio, nem por isso aprende a justiça; até na terra da retidão, ele pratica a iniquidade e não atenta para a majestade do Senhor.
Daniel 5:18 Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência.
Mateus 14:4 porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la.
Mateus 21:32 Porque João veio a vós no caminho de justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso, nem depois vos arrependestes para o crer.
Lucas 12:47 E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites.
João 13:17 Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.
Atos 4:8 Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel,
Atos 5:29 Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.
Tiago 4:6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.
Tiago 4:17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:23

Gênesis 2:7 E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
Gênesis 14:19 E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra;
Juízes 16:23 Então, os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecerem um grande sacrifício ao seu deus Dagom e para se alegrarem e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo.
I Samuel 5:1 Os filisteus, pois, tomaram a arca de Deus e a trouxeram de Ebenézer a Asdode.
II Reis 14:10 Na verdade, feriste os edomitas, e o teu coração se ensoberbeceu; gloria-te disso e fica em tua casa; e por que te entremeterias no mal, para caíres tu, e Judá contigo?
Jó 12:10 que está na sua mão a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda carne humana?
Jó 31:4 Ou não vê ele os meus caminhos e não conta todos os meus passos?
Jó 34:14 Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,
Salmos 104:29 Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras a respiração, morrem e voltam ao próprio pó.
Salmos 115:4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Salmos 115:16 Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens.
Salmos 135:15 Os ídolos das nações são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Salmos 139:3 Cercas o meu andar e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
Salmos 146:4 Sai-lhes o espírito, e eles tornam para sua terra; naquele mesmo dia, perecem os seus pensamentos.
Provérbios 20:24 Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; o homem, pois, como entenderá o seu caminho?
Isaías 2:12 Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra todo o soberbo e altivo e contra todo o que se exalta, para que seja abatido;
Isaías 33:10 Agora, me levantarei, diz o Senhor; agora, me levantarei a mim mesmo; agora, serei exaltado.
Isaías 37:19 E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso, os destruíram.
Isaías 37:23 A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os olhos ao alto? Contra o Santo de Israel!
Isaías 42:5 Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus, e os estendeu, e formou a terra e a tudo quanto produz, que dá a respiração ao povo que nela está e o espírito, aos que andam nela.
Isaías 46:6 Gastam o ouro da bolsa e pesam a prata nas balanças; assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se inclinam.
Jeremias 10:23 Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho, nem do homem que caminha, o dirigir os seus passos.
Jeremias 50:29 Convocai contra Babilônia os flecheiros, todos os que armam arcos; acampai-vos contra ela em redor, que ninguém escape dela; pagai-lhe conforme a sua obra; conforme tudo o que fez, fazei-lhe; porque se houve arrogantemente contra o Senhor, contra o Santo de Israel.
Ezequiel 28:2 Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor Jeová: Visto como se eleva o teu coração, e dizes: Eu sou Deus e sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares (sendo tu homem e não Deus); e estimas o teu coração como se fora o coração de Deus,
Ezequiel 28:5 pela extensão da tua sabedoria no teu comércio, aumentaste o teu poder; e eleva-se o teu coração por causa do teu poder,
Ezequiel 28:17 Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti.
Ezequiel 31:10 Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Como te elevaste na tua estatura, e se levantou o seu topo no meio dos espessos ramos, e o seu coração se exalçou na sua altura,
Daniel 4:37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.
Daniel 5:2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.
Habacuque 2:4 Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé, viverá.
Habacuque 2:18 Que aproveitará a imagem de escultura, que esculpiu o seu artífice? E a imagem de fundição, que ensina a mentira, para que o artífice confie na obra, fazendo ídolos mudos?
Atos 17:25 Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas;
Atos 17:28 porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.
Romanos 1:21 porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
I Coríntios 8:4 Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo e que não há outro Deus, senão um só.
I Timóteo 3:6 não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
Hebreus 4:13 E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.
Apocalipse 13:5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:24

Daniel 5:5 Na mesma hora, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:25

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:26

Jó 14:14 Morrendo o homem, porventura, tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.
Isaías 13:1 Peso da Babilônia que viu Isaías, filho de Amoz.
Isaías 21:1 Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do Sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, da terra horrível.
Isaías 47:1 Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada.
Jeremias 25:11 E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto, e estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos.
Jeremias 27:7 E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.
Jeremias 50:1 Palavra que falou o Senhor contra a Babilônia, contra a terra dos caldeus, por Jeremias, o profeta.
Daniel 9:2 no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
Atos 15:18 que são conhecidas desde toda a eternidade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:27

Jó 31:6 (pese-me em balanças fiéis, e saberá Deus a minha sinceridade);
Salmos 62:9 Certamente que os homens de classe baixa são vaidade, e os homens de ordem elevada são mentira; pesados em balanças, eles juntos são mais leves do que a vaidade.
Jeremias 6:30 Prata rejeitada lhes chamarão, porque o Senhor os rejeitou.
Ezequiel 22:18 Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em escória de prata se tornaram.
Mateus 22:11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste nupcial.
I Coríntios 3:13 a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:28

Isaías 13:17 Eis que eu despertarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco desejarão ouro.
Isaías 21:2 Visão dura se me manifesta: o pérfido trata perfidamente, e o destruidor anda destruindo. Sobe, ó Elão, sitia, ó medo, que já fiz cessar todo o seu gemido.
Isaías 45:1 Assim diz o Senhor ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela sua mão direita, para abater as nações diante de sua face; eu soltarei os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.
Daniel 5:31 E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos.
Daniel 6:28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa.
Daniel 8:3 E levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a outra; e a mais alta subiu por último.
Daniel 8:20 Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia;
Daniel 9:1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:29

Daniel 5:7 E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador.
Daniel 5:16 Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:30

Isaías 21:4 O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores.
Isaías 47:9 Mas ambas estas coisas virão sobre ti em um momento, no mesmo dia: perda de filhos e viuvez; em toda a sua força, virão sobre ti, por causa da multidão das tuas feitiçarias, por causa da abundância dos teus muitos encantamentos.
Jeremias 51:11 Alimpai as flechas, preparai perfeitamente os escudos; o Senhor despertou o espírito dos reis da Média, porque o seu intento contra a Babilônia é para a destruir; pois esta é a vingança do Senhor, a vingança do seu templo.
Jeremias 51:31 Um correio correrá ao encontro de outro correio, e um mensageiro, ao encontro de outro mensageiro, para anunciar ao rei da Babilônia que a sua cidade foi tomada de todos os lados.
Jeremias 51:39 Estando eles excitados, lhes darei a sua bebida e os embriagarei, para que andem saltando; mas dormirão um perpétuo sono e não acordarão, diz o Senhor.
Jeremias 51:57 E embriagarei os seus príncipes, e os seus sábios, e os seus capitães, e os seus magistrados, e os seus valentes; e dormirão um sono perpétuo e não acordarão, diz o Rei cujo nome é o Senhor dos Exércitos.
Daniel 5:1 O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 5:31

Daniel 6:1 E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino a cento e vinte presidentes, que estivessem sobre todo o reino;
Daniel 9:1 No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da nação dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

ou "brilho".


 ①

ou "(grande) pagamento em forma de propriedades e gado".


 ①

literalmente, "contado, contado, pesado, e dividido".


 ①

"peres" é o singular de "pharsin" do v. Dn 5:25 e significa "partido, dividido".



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA

639-605 a.C.
JOSIAS
Josias (639. 609 .C.) foi coroado rei de Judá aos oito anos de idade. O escritor de Crônicas observa que, no oitavo ano de seu reinado (632 a.C.), Josias "começou a buscar o Deus de Davi, seu pai" (2Cr 34:3). Entre o décimo segundo e décimo oitavo ano (628-622 a.C.), Josias se dedicou a um programa de reforma radical. Despedaçou ou queimou objetos, altares e ídolos pagãos, erradicou os sacerdotes pagãos e'prostitutos cultuais, profanou os altos e remove elementos pagãos que haviam sido colocados no templo do Senhor. Seu programa abrangeu não apenas Jerusalém, mas também as cidades dos territórios de Manassés, Efraim e Simeão. A reforma chegou até ao território de Naftali que, em outros tempos, havia pertencido ao reino do norte, Israel, mas sobre o qual o rei de Judá pôde exercer influência devido ao enfraquecimento do poder da Assíria. Josias profanou o alto em Betel instituído por Jeroboão, filho de Nabate, ao queimar os ossos dos sacerdotes de deuses estrangeiros em seus altares pagãos.' No décimo oitavo ano do reinado de Josias, o sumo sacerdote Hilquias encontrou uma cópia do Livro da Lei no templo do Senhor? Não se sabe ao certo a natureza desse livro, mas ao ouvir a leitura de suas palavras, Josias rasgou as vestes e exclamou:
"Grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro" (2Rs 22:13). A fim de cumprir as prescrições do Livro da Lei, Josias aboliu os médiuns e feiticeiros, os ídolos do lar e todas as outras abominações vistas na terra de Judá e em Jerusalém.
O escritor de Reis afirma que nem mesmo a reforma ampla de Josias foi suficiente para evitar o julgamento iminente do Senhor e cita as palavras da profetisa Hulda: "Eis que trarei males sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu o rei de Judá. Visto que me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará" (2Rs 22:16-17). Para seu consolo, Josias recebeu a garantia de que não testemunharia a calamidade vindoura.


A MORTE DE JOSIAS
A queda da Assíria em 612 a.C.havia provocado um desequilíbrio no poder no Oriente Próximo, Preocupado com a força crescente da Babilônia, o faraó Neco (610-595 a.C.) enviou um exército à Síria para ajudar o que restava das forças assírias e conter os babilônios, afirmando ter recebido essa ordem de Deus. Josias não acreditou no discurso do rei egípcio e o confrontou em Megido, no norte de Israel, em 609 .C., onde morreu em combate. Sua morte prematura aturdiu a nação. Jeremias compôs lamentos' e, cento e trinta anos depois, o profeta Zacarias faria referência à morte de Josias como uma ocasião de grande pranto.

HABACUQUE
A morte de Josias interrompeu de forma brusca o programa de reformas em Judá. Deus parecia ter abandonado seu povo e reis subseqüentes não manifestaram nenhum desejo de seguir ao Senhor. Neco não ficou satisfeito com o governo de Jeoacaz, filho de Josias. Por isso, em Ribla, na Síria, ordenou que fosse substituído por seu irmão Jeoaquim (Eliaquim). Consternado com a destruição e violência ao seu redor, o profeta Habacuque clamou ao Senhor e recebeu uma resposta inesperada: "Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada. Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos no anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar-lhes todos vêm para fazer violência. Habacuque 1:5-90

NABUCODONOSOR ASSUME O PODER
Avançado em anos, Nabopolassar, rei da Babilônia, colocou o exército sob o comando de seu filho e sucessor ao trono, Nabucodonosor. Em 605 a.C, Nabucodonosor derrotou o exército egípcio em Carquemis, junto ao rio Eufrates (próximo à atual fronteira entre a Turquia e a Síria).? Marchando para para o sul, Nabucodonosor invadiu Judá na tentativa de garantir a lealdade de Jeoaquim de Judá, o antigo vassalo e aliado de Neco.
Quando Jeoaquim estava prestes a se render, Nabucodonosor foi informado da morte de seu pai e voltou à Babilônia pelo caminho do deserto, levando consigo alguns objetos do templo do Senhor e vários jovens da família real e da nobreza de Judá. Quatro desses jovens se mostraram conselheiros valiosos para o novo rei: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Essa foi a primeira e menor de quatro deportações que acabariam resultando no exílio dos habitantes de Judá na Babilônia.

Vista da planicie de Jezreel (Esdraelom) do alto do monte de Megido
Vista da planicie de Jezreel (Esdraelom) do alto do monte de Megido
Neco luta contra Josias e Nabucodonasor Entre 609 e 605 a.C., Judá enfrentou ameaças de duas frentes: Neco, rei do Egito, matou Josias, rei de Judá, na batalha de Megido em 609 a.C; Nabucodonosor, príncipe da Babilônia, derrotou o Egito em Carquemis
Neco luta contra Josias e Nabucodonasor Entre 609 e 605 a.C., Judá enfrentou ameaças de duas frentes: Neco, rei do Egito, matou Josias, rei de Judá, na batalha de Megido em 609 a.C; Nabucodonosor, príncipe da Babilônia, derrotou o Egito em Carquemis
Uma reconstituição da porta de Ishtar, da Babilônia, representada em sua forma final, depois de ter sido revestida com tijolos vitrificados mostrando touros e dragões (sirrush).
Uma reconstituição da porta de Ishtar, da Babilônia, representada em sua forma final, depois de ter sido revestida com tijolos vitrificados mostrando touros e dragões (sirrush).

O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.
JEOAQUIM
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.

A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.

O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis 25:1, o cerco se iniciou aos dez dias do décimo mês (15 de janeiro) de 588 a.C. Uma invasão dos egípcios sob o comando do faraó Hofra (589-570a.C.) obrigou Nabucodonosor a levantar temporariamente o cerco a Jerusalém. Porém, conforme Jeremias havia predito, os babilônios voltaram. Jeremias defendeu a rendição e foi lançado numa cisterna, de onde foi transferido posteriormente para o pátio da guarda. A situação tensa é descrita em 22 cartas em óstracos encontrados na cidade de Laquis que fazia parte do reino de Judá. A linguagem usada nessas cartas é semelhante à de Jeremias. Em uma delas, o coman- dante de um posto avançado relata não poder mais ver os sinais (provavelmente feitos com fogo) que Azeca devia enviar: "Esteja o meu senhor informado de que continuamos aguardando os sinais de Laquis, conforme todos os sinais que o meu senhor me deu não conseguimos ver Azeca" (Carta de Laquis 4:10-12). Talvez Azeca já houvesse sido capturada pelos babilônios ou, mais provavelmente, as condições do tempo não permitiram a visualização dos sinais. Outra carta menciona um profeta anônimo como portador de uma mensagem. Até hoje, não foi possível determinar a identidade desse portador. No nono dia do quarto mês (18 de julho de 586 a.C.), a fome em Judá se tornou tão severa que o povo não tinha mais o que comer. O inimigo penetrou o muro da cidade e Zedequias e seu exército fugiram durante a noite, mas foram capturados nas campinas de Jericó. Zedequias foi levado a Ribla, na Síria, onde, depois de testemunhar a morte de seus filhos, foi cegado e deportado para a Babilônia preso em cadeias de bronze.

A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.

A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"

O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:

"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo 137:1-4
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).

DANIEL E NABUCODONOSOR

605-562 a.C.
DANIEL E SEUS AMIGOS
Daniel e seus três amigos, Hanaias, Misael e Azarias, haviam sido deportados para a Babilônia em 605 .C. Assim que chegaram, tiveram de tomar a decisão de não se contaminar com a comida e o vinho do rei, provavelmente pelo fato desses alimentos e bebidas serem oferecidos a ídolos.' Nabucodonosor ficou impressionado com esses quatro novos membros de sua corte. Ao interrogá-los, descobriu que eram dez vezes melhores do que todos os magos e encantadores de seu reino em todas as questões de cultura e sabedoria. No segundo ano de seu reinado (604 a.C.), Nabucodonosor teve um sonho.- Talvez com o intuito de obter uma interpretação divinamente inspirada, o rei perturbado declarou que seus conselheiros teriam de lhe dizer, em primeiro lugar, qual havia sido o sonho e, em seguida, a interpretação. Com a ajuda de Deus, Daniel relatou a Nabucodonosor o sonho no qual o rei viu uma grande estátua dividida em quatro partes e deu uma interpretação referente a cinco reinos, dos quais o primeiro era a Babilônia.
De acordo com Daniel 3:1, Nabucodonosor ordenou a construção de uma estátua revestida de ouro no campo de Dura, talvez Duru-sha-karrabi, nos arredores da cidade da Babilônia. E possível que essa estátua com 27 m de altura incluísse um pedestal ou coluna. Nabucodonosor ordenou que todos se curvassem e adorassem a estátua, mas os três amigos de Daniel, conhecidos por seus nomes babilônicos Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, recusaram obedecer e foram lançados numa fornalha usada para assar tijolos. O Senhor os preservou miraculosamente: um quarto homem, "semelhante a um filho dos deuses como exclamou Nabucodonosor, permaneceu com eles na fornalha.

OUTRO SONHO
Daniel serviu na corte de Nabucodonosor com grande dedicação. O rei teve outro sonho, no qual viu uma grande árvore ser cortada, restando apenas seu toco e raízes.' Daniel interpretou o sonho como uma referência ao rei e o instou a deixar seus caminhos perversos, de modo que, das suas raízes, uma nova vida pudesse crescer. Nabucodonosor recusou dar ouvidos ao seu conselheiro e, doze meses depois, enquanto andava pelo terraço do seu palácio, o rei se gabou: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade" (Dn 4:30).

A BABILÔNIA DE NABUCODONOSOR
Com seus 1.012 hectares de extensão a Babilônia de Nabucodonosor era, sem dúvida, grande; era maior do que as cidades antigas de Alexandria, Antioquia e Constantinopla, porém menor do que Roma. O muro externo que cercava num perímetro de 27 km era largo suficiente para permitir o trânsito de carros em parte superior. Uma ponte foi construída sobre o Eufrates e a cidade se expandiu para a margem ocidental do rio. A ponte possuía plataformas de madeira que podiam ser recolhidas caso um inimigo atacasse. Das cerca de cem portas, a maior era a do norte, dedicada à deusashtar construída originalmente com tijolos esmaltados simples, com relevos de leões dragões e touros. Posteriormente, Nabucodonosor revestiu a porta toda com tijolos esmaltados de azul com esses mesmos despenhos. Dessa porta, estendia-se uma passagem de 920 m de comprimento que o rel percorria todos os anos na comemoração do akitu. o Festival do Ano Novo. A cidade também possuía templos grandiosos: O enorme zigurate de ttemenanku Esagila (templo de Marduque, deus oficial da babllona. sobre o qual ticavam tres estatuas gigantescas de outo. pesando quase 150 toneladas; e pelo menos outros 53 templos muitos deles com pinaculos revestidos de ouro ou prata, tulgurantes como o sol. O palácio de Nabucodonosor era uma construcao ampla na parte norte da cidade. Seu maior cômodo, a sala do trono, media 52 m por 17 m. Um imenso painel de tijolos esmaltados desse local se encontra hoje no Museu do Estado em Berlim. Acredita-se que os "jardins suspensos", uma das sete maravilhas do mundo antigo, ficavam ao norte do palácio, onde havia espaço de sobra para vanos terracos com arcos, arvores, arbustos e plantas floridas de todo tipo para lembrar Amytis, esposa de Nabucodonosor, das montanhas da Média (atual Irã), sua terra natal.

O ORGULHO DE NABUCODONOSOR
Acredita-se que toram necessários 164 milhões de tijolos só para construir o muro de proteção do lado norte da Babilônia. Em vários dos tijolos de sua grande cidade, Nabucodonosor mandou inscrever as seguintes palavras: "Eu sou Nabucodonosor, rei da Babilônia, que provê para Esagila e Ezida (dois templos), filho mais velho de Nabopolassar, rei da Babilônia". Porém, de acordo com o livro de Daniel, Senhor se cansou da arrogância do rei. Nabucodonosor foi expulso do meio do povo e condenado a pastar como um boi. Seu cabelo cresceu como as penas da água e suas unhas.como as garras de uma ave. A sanidade do rei foi restaurada somente depois de ele reconhecer que o domínio do Senhor era eterno e seu reino de geração em geração. Um tato significativo é a existência de pouquíssimas inscrições dos anos finais do reina-do de Nabucodonosor, sobre os quais não remos praticamente nenhuma informação. A loucura, portanto, poderia ser datada desses últimos anos. Daniel 4:32 específica sua duração como "sete tempos", talvez sete anos mas um período menos especifico também e possível e talvez preferível
Planta urbana da Babilônia
Planta urbana da Babilônia
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor. Pode-se ver claramente a Via Processional que levava à porta de Ishtar, o grande zigurate (Etemenanki); o palácio do norte
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor. Pode-se ver claramente a Via Processional que levava à porta de Ishtar, o grande zigurate (Etemenanki); o palácio do norte
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor.
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor.

GEOLOGIA DA PALESTINA

GEOLOGIA
Pelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt 8:7-11.11; SI 65.6; 90.2; cp. Ap 6:14), segue um esboço resumido e simplificado dos processos que, ao que parece, levaram à formação desse cenário.


Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.

A Geologia da Palestina
A Geologia da Palestina

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

CIDADES DO MUNDO BÍBLICO

FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃO
Várias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:


(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.


O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs 5:12) e Tadmor (localizada num oásis luxuriante e fértil no meio do deserto Oriental). Devido à disponibilidade de água doce nesses lugares, aí foram encontrados assentamentos bem anteriores à aurora da história bíblica, e esses dois estão entre alguns dos assentamentos mais antigos ocupados ininterruptamente no mundo bíblico. Outras cidades foram estabelecidas de modo a estarem bem perto de recursos naturais. A localização de Jericó, um dos assentamentos mais velhos da antiga Canaã, é uma excelente ilustração. A Jericó do Antigo Testamento foi construída ao lado de uma fonte excepcionalmente grande, mas também é provável que a cidade tenha sido estabelecida ali porque aquela fonte ficava perto do mar Morto e de seus recursos de betume. O betume era um produto primário de grande valor, com inúmeros usos. Na Antiguidade remota, o mar Morto era uma das poucas fontes conhecidas desse produto, de sorte que o betume dali era recolhido e transportado por todo o Egito e boa parte do Crescente Fértil. Como consequência, uma motivação econômica inicialmente levou à região uma colônia de operários e logo resultou na fundação de uma povoação nas proximidades. De modo análogo, a localização da antiga cidade de Sardes, situada próxima da base do monte Tmolo e junto do ribeiro Pactolo, foi com certeza determinada pela descoberta de ouro naquele lugar, o que criou sua renomada riqueza.
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is 11:10) e um tell de 0,8 quilômetros quadrados que era um dos maiores de Canaã. A localização da cidade foi ditada pela posição e trajeto da Grande Estrada Principal. Durante toda a Antiguidade, Hazor serviu de porta de entrada para a Palestina e pontos mais ao sul, e com frequência textos seculares se referem a ela associando-a ao comércio e ao transporte. Da mesma forma, é muito provável que linhas de comunicação tenham sido o fator determinante na escolha do lugar onde as cidades de Gaza e Rabá/Ama vieram a ser estabelecidas.
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js 11:13; Jr 30:18-49.
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.

A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js 13:4), na planície de Sarom (1Sm 4:1), na Galileia (Js 19:30) e em Gola (1Rs 20:26-30). I Existe Socó ("lugar espinhoso") 45 na Sefelá (1Sm 17:1), em Judá (Is 15:48) e na planície de Sarom (1Rs 4:10). 16 Conforme ilustrado aqui, normalmente a homonímia acontece devido ao fato de os nomes dos lugares serem de sentido genérico: Hazor significa "terreno cercado", Belém significa "celeiro", Migdal significa "torre", Abel significa "campina", Gibeá significa "colina'", Cades significa "santuário cultual", Aim significa "fonte", Mispá significa "torre de vigia", Rimom significa "romã/ romázeira" e Carmelo significa "vinha de Deus". Por isso não é surpresa que, na Bíblia, mais de um lugar seja associado com cada um desses nomes. Saber exatamente quando postular outro caso de homonímia sempre pode ser problemático na criação de um atlas bíblico. Outra dimensão da mesma questão complexa acontece quando um mesmo nome pode ser aplicado alternadamente a uma cidade e a uma província ou território ao redor, como no caso de Samaria (1Rs 16:24, mas 1Rs 13:32), Jezreel (1Rs 18:45-46, mas Js 17:16), Damasco (Gn 14:15, mas Ez 27:18) ou Tiro (1Rs 7:13, mas 2Sm 24:7).
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.


Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is 15:11), embora, na verdade, o local tenha sido designado para a tribo de Da (Is 19:43). Nesse aspecto, a sequência das cidades neste último texto é significativa: Ecrom está situada entre as cidades da Sefelá (Zorá, Estaol, Bete-Semes e Aijalom) e outras situadas nas vizinhanças de Jope, no litoral (Bene-Beraque e Gate-Rimom), o que fortalece a suposição de que se deve procurar Ecrom perto da fronteira ocidental da Sefelá (Js 19:41-42,45). Além do mais, Ecrom era a cidade mais ao norte dentro da área controlada pelos filisteus (Js 13:3) e era fortificada (1Sm 6:17-18). Por fim, Ecrom estava ligada, por uma estrada, diretamente a Bete-Semes e, ao que se presume, separada desta última por uma distância de um dia de viagem ou menos (1Sm 6:12-16). Desse modo, mesmo sem o testemunho posterior de registros neoassírios,149 Ecrom foi procurada na moderna T. Migne, um tell situado onde a planície Filisteia e a Sefelá se encontram, na extremidade do vale de Soreque, no lado oposto a Bete-Semes.
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:


De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.

Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos da Palestina
Principais sítios arqueológicos da Palestina

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO

562-537 a.C.
DEPOIS DE NABUCODONOSOR
Nabucodonosor faleceu em 562 a.C.e foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque (Amel- Marduque), que libertou Joaquim, o rei cativo de Judá. Evil-Merodaque ocupou o trono por apenas dois anos (562-560 a.C.) antes de ser assassinado por seu antigo general e cunhado Neriglissar (560-556 a.C.). Depois de um reinado de quatro anos, Neriglissar morreu e foi sucedido por seu filho, Labashi-Marduque (556 a.C.). Este foi assassinado pouco tempo depois e Nabonido (556-539 a.C.), que talvez tenha se casado com uma filha de Nabucodonosor, tomou o trono.

NABONIDO NA ARÁBIA
Nabonido nomeou seu filho, Bel-shar-usur (o rei Belsazar de Dn 5:1), regente e partiu para Tema, um oásis na região oeste do deserto árabe. Capturou Tema, exterminou a maioria dos habitantes e estabeleceu sua autoridade nesse local onde permaneceu dez anos, de 553 a 543 a.C.O motivo alegado para sua estadia foi a restauração do templo de Sin, o deus-lua, em Tema. Mas o que o levou, de fato, a passar tanto tempo longe da Babilônia? Talvez estivesse protegendo a rota de incenso que saía do lêmen e passava pelo oeste da Arábia, para evitar que caísse nas mãos do rei egípcio Amásis 1l (570-526 a.C.). Talvez sua devoção a Sin, o deus-lua, o tivesse distanciado dos sacerdotes de Marduque na Babilônia e lhe pareceu melhor não voltar para lá. Ou, ainda, talvez o rei babilônio estivesse enfermo. De acordo com a "Oração de Nabonido", dos "Manuscritos do Mar Morto" em Qumran, Nabonido foi afligido por úlceras malignas durante sete anos na cidade de Tema.

A QUEDA DA BABILÔNIA
Os judeus que creram na palavra protética de Jeremias se deram conta de que os setenta anos de exílio (calculados desde a primeira deportação em 605 .C.) preditos por ele estavam chegando ao fim.
Enquanto Nabonido estava na Arábia, uma nova potência mundial começou a surgir. Os medos e persas, sob o governo de Ciro II, se deslocaram para o norte e flanquearam os babilônios. Em 547 a.C., Ciro derrotou Creso de Lídia, no oeste da Turquia, e tomou sua capital, Sardes. Reconhecendo a ameaça crescente da Pérsia, Nabonido voltou para a Babilônia e, no final do verão de 539 a.C., os persas atacaram. Ciro derrotou os exércitos babilônios em Opis, junto ao rio Tigre. No décimo quarto dia de tisri (10 de outubro), Sipar foi capturada sem reagir e Nabonido fugiu. Na Babilônia, Belsazar não se senti ameaçado, pois os muros inexpugnáveis da cidade podiam resistir-a vários anos de cerco. Num gesto desafiador, Belsazar pediu que lhe trouxessem as taças de ouro e prata do templo do Senhor em Jerusalém e, pouco depois, uma inscrição misteriosa apareceu na parede do palácio real: "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM'". Daniel, então com cerca de oitenta anos de idade e aposentado de suas funções na corte, foi chamado para interpretar a mensagem. As palavras eram relacionadas a três pesos: mina, siclos e meia mina e incluía trocadilhos como PARSIM (singular PERES), uma referência aos persas.
A interpretação de Daniel - "MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas" (Dn 5:26-28) - se cumpriu de imediato. "Naquela mesma note, foi morto Belsazar, rei dos caldeus. E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino" (D 5:30-31). De acordo com a Crônica de Nabonido, no décimo sexto dia de tisri (12 de outubro), Ugbaru, o governador rebelde de Gútio (Assíria), e os exércitos de Ciro entraram na Babilônia sem travar uma única batalha.

DARIO, O MEDO
O livro de Daniel atribui a captura da Babilônia a "Dario, o medo". Alguns estudiosos O equiparam a Ugbaru, mas a Crônica de Nabonido registra a morte de Ugbaru em 6 de novembro daquele ano. Há quem identifique Dario com outro oficial, chamado Gubaru, que poderia ou não ser Ugbaru. No entanto, não há evidências específicas de que Ugbaru ou Gubaru fosse medo, chamado rei, que seu nome fosse Dario, filho de Xerxes e tivesse 62 anos de idade. Sabe-se, porém, que Ciro, o rei da Pérsia, tinha cerca de 62 anos quando se tornou rei da Babilônia e usava o título "rei dos medos". Assim, Dario, o medo, pode ser apenas outro nome para Ciro da Pérsia, sendo possível, nesse caso, traduzir Daniel 6:28 como: "Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, isto é, no reinado de Ciro, o persa". Apesar de Ciro também não ser filho de Xerxes, mas sim de Cambises, sua mãe, Mandane, era meda.

OS PERSAS TOMAM A BABILÔNIA
De acordo com os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, os persas desviaram o curso do rio Eufrates para Aqarquf, uma depressão próxima da Babilônia, atravessaram o rio com água pela altura das coxas e chegaram à dançando e se divertindo numa festa e Xenofonte afirma que os persas atacaram durante uma festa, quando toda Babilônia costumava beber e se divertir a noite toda". Assim, o banquete de Belsazar foi seu último ato antes de cair nas mãos do exército persa. O fato de Belsazar ser regente de Nabonido explica a oferta feita a Daniel para ser o terceiro no reino.
Ao que parece, Nabonido foi capturado e levado de volta à Babilônia. No terceiro dia de marquesvã (29 de outubro), Ciro entrou na Babilônia.

CIRO PUBLICA SEU DECRETO
Muitos habitantes da Babilônia ficaram satisfeitos com o fim do reinado de Nabonido e podemos acreditar nas palavras de Ciro registradas no "Cilindro de Ciro": "Todos os habitantes da Babilônia, bem como toda a terra da Suméria e Acádia, príncipes e governadores, se curvaram diante dele e beijaram seus pés, exultantes por serem seus súditos. Com o rosto resplandecente e grande alegria, o receberam como senhor, pois, graças ao seu socorro, haviam saído da morte para a vida e sido poupados de danos e calamidades" Ciro tratou bem os babilônios. Na verdade, ele procurou tratar com respeito todos os seus súditos leais, inclusive os judeus. Ciente da profecia de Jeremias, segundo a qual a desolação de Jerusalém duraria setenta anos, Daniel pediu a Deus para intervir? As orações de Daniel foram respondidas prontamente. Em 538 a.C., Ciro fez uma grande proclamação, registrada no final de 2Crônicas, o último livro da Bíblia hebraica: "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem entre vós é de todo o seu povo, que suba, e o SENHOR, seu Deus, seja com ele. 2Crônicas 36.23; Esdras 1:2-3a Cumpriu-se, desse modo, a predição feita pelo profeta Isaías aproximadamente 160 anos antes acerca de Ciro, o ungido do Senhor: "Que digo de Ciro: Ele é meu pastor e cumprirá tudo o que me apraz; que digo também de Jerusalém: Será edificada; e do templo: Será fundado." Isaías 44.28

DANIEL NA COVA DOS LEÕES
No terceiro ano de Ciro como rei da Babilônia (537 a.C.), quando o primeiro grupo de exilados regressou a Jerusalém, Daniel estava com pelo menos oitenta anos de idade e não voltou com eles. Talvez tenha se contentado em descansar nas palavras de Deus no final de sua profecia: "Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança" (Dn 12:13). Dario, o medo, se deixou levar por uma trama urdida por seus conselheiros e foi obrigado a condenar Daniel a ser lançado numa cova de leões. Porém, depois de passar a noite na cova, Daniel disse ao rei angustiado: "O meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca aos leões". Do ponto de vista dos escritores bíblicos, da mesma forma como havia desencadeado os acontecimentos que permitiriam ao seu povo exilado deixar a Babilônia, Deus livrou seu servo justo, Daniel.
O relevo em pedra mostra o rei da Assíria caçando leões. Proveniente do palácio do rei Assurbanipal (669. 627 a.C). Nínive.
O relevo em pedra mostra o rei da Assíria caçando leões. Proveniente do palácio do rei Assurbanipal (669. 627 a.C). Nínive.
A estela encontrada na Babilônia mostra o rei babilônio Nabonido (556-539 a.C.) em pé, diante dos emblema das divindades Sin, Shamash e Ishtar.
A estela encontrada na Babilônia mostra o rei babilônio Nabonido (556-539 a.C.) em pé, diante dos emblema das divindades Sin, Shamash e Ishtar.
O Cilindro de Ciro, um relato babilônio da ascensão do rei persa Ciro ao trono da Babilônia em 539 a.C, descreve como Ciro foi bem recebido pelos babilônios.
O Cilindro de Ciro, um relato babilônio da ascensão do rei persa Ciro ao trono da Babilônia em 539 a.C, descreve como Ciro foi bem recebido pelos babilônios.
O Império Babilônio depois de Nabucodonosor Depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., o Império Babilônio entrou em declínio e, por fim, foi capturado pelos persas sob o comando de Ciro em 539 a.C.
O Império Babilônio depois de Nabucodonosor Depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., o Império Babilônio entrou em declínio e, por fim, foi capturado pelos persas sob o comando de Ciro em 539 a.C.

JARDIM DO ÉDEN

Deus criou, para o primeiro casal, um lugar para morar, um lugar em que havia árvores, rios e animais, um lugar que veio a ser conhecido como "Éden" (Gn 2:4b-15). A dramaticidade desse relato arrebatador tem fascinado leitores de todas as idades, tem levado filósofos e teólogos a reflexões sérias e profundas e tem sido a inspiração para a pena de muitos poetas e para o pincel de muitos pintores. Mas, quando tentamos reconstruir o contexto geográfico desse texto bíblico e localizar o Éden, descobrimos que, em vários níveis, muito permanece envolto na obscuridade.

O verbo do qual deriva a palavra "Éden" sempre aparece com sentido ambíguo no Antigo Testamento. Outros substantivos homônimos de Éden chegam a ocorrer no Antigo Testamento, estando relacionados com: (1) o nome de alguém (2Cr 29:12-31.15); (2) coisas deleitosas/preciosas (2Sm 1:24; SI 36.8; Jr 51:34); (3) uma região ou território na Mesopotâmia (2Rs 19:12; Is 37:12; Ez 27:23; Am 1:5). Apesar disso, continua sendo difícil confirmar a exata nuança de determinado substantivo, a menos que seja possível encontrar um cognato fora da Bíblia, em textos do antigo Oriente Próximo, em contextos bem nítidos e esclarecedores.

No caso de "Éden", um cognato (edinu) aparece em acádico/ sumério, designando uma planície ou estepe presumivelmente situada em algum lugar da Mesopotâmia. Em ugarítico e, mais recentemente, em aramaico, uma palavra semelhante ('dn) parece denotar um lugar fértil e bem irrigado. Felizmente a citação em acádico aparece em um texto léxico ao lado de seu equivalente sumério e a atestação em aramaico se encontra num texto bilíngue aramaico e acádico, em que a palavra correspondente no lado em acádico também denota um sentido de abundância ou profusão. Com isso, a interpretação mais comum desses dados é que eles sugerem que o Éden deveria estar situado numa área relativamente fértil da estepe da Mesopotâmia ou perto dela.

A interpretação costumeira é que o relato bíblico está escrito da perspectiva de Canaã. Desse modo, a localização do Éden para o lado do oriente (Gn 2:8) também aponta na direção da Mesopotâmia. Além disso, o Éden é descrito como um "jardim" (Gn 2:15), onde era possível encontrar um rio (2,10) e ribeiros/fontes para regar o solo (2.6). Tendo em mente o escasso suprimento de água em Canaã, é talvez previsível que o escritor bíblico tivesse tomado um termo acádico emprestado para descrever uma situação inexistente em seu próprio ambiente: a abundância de água. A observação inicial, que situa o Éden numa área fértil em algum lugar da planície mesopotâmica, é reforçada por outros dois fatores: (1) sabe-se que dois dos rios mencionados na narrativa - o Tigre e o Eufrates - atravessavam a Mesopotâmia; (2) o nome bíblico associado a cada um desses dois rios corresponde exatamente ao nome encontrado em textos mesopotâmicos.

Tentativas fantasiosas de situar o Éden na Etiópia, Austrália, Índia, Paquistão, Egito, Alemanha, Suécia, Mongólia, Américas, África, ilhas Seicheles, Extremo Oriente, oceano Índico, linha do equador, Polo Norte ou qualquer outro lugar não merecem atenção. Nem são mais plausíveis aqueles esforços de interpretação segundo a qual a narrativa apresenta quatro rios que, na Antiguidade, acreditava-se que circundavam o globo. Tal hipótese pressupõe que a passagem tem natureza lendária e/ou que o escritor bíblico não conhecia seu mundo. Nossa observação inicial também não concorda com uma interpretação alegórica existente na igreja antiga (e.g., Orígenes) de que o Éden era um paraíso da alma. Essa interpretação associa os quatro rios às virtudes da prudência, coragem, justiça e domínio próprio, criando um paraíso de perfeição divina - mas um paraíso que está além das esferas geográfica e histórica.

Contudo, mesmo depois de aceitar um contexto mesopotâmico para o jardim, a identificação dos dois primeiros rios - Pisom e Giom - continua sendo problemática. Com exceção de umas poucas referências incidentais em escritos judaicos posteriores, esses dois rios não são atestados em nenhum outro texto antigo. Seus nomes não têm nenhuma semelhança com quaisquer nomes pelos quais os rios daquela região são conhecidos hoje em dia, e as próprias palavras sugerem que poderiam ser descrição do movimento do rio e não o seu nome (pisom significa "descer em cascata/jorrar'", e giom significa "borbulhar/permear").

Apesar disso, já desde o primeiro século d.C. tem sido costumeiro identificar o Pisom com o rio Ganges e o Giom com o Nilo, embora correspondências alternativas para o Pisom incluam os rios 1ndo e Danúbio e uma alternativa para o Giom seria a fonte de Giom, em Jerusalém. Jerônimo deve receber o crédito de ter introduzido na tradição cristã a identificação dos quatro rios como o Tigre, o Eufrates, o Ganges e o Nilo. Também são inúteis as tentativas de identificar o Pisom e o Giom com base em suas supostas relações com os descendentes de Havilá e Cuxe (Gn 2:11-13). No caso de Havila, o Antigo Testamento menciona pelo menos dois clãs com esse nome (Gn 10:7-29), não sendo possível demonstrar que qualquer um deles estivesse localizado na Mesopotâmia. De modo análogo, na Bíblia, Cuxe normalmente designa uma área do Sudão, embora em pelo menos um texto (Gn 10:8) o termo possa estar se referindo aos cassitas, uma dinastia de um povo que ocupou uma área da Babilônia durante boa parte do segundo milênio a.C.

A menção a ouro e bdélio em Havilá (Gn 2:12) também não ajuda numa busca geográfica. Na Antiguidade, o ouro era encontrado em lugares longínquos como Índia e Egito, mas também era bem comum em boa parte da Mesopotâmia e não estava limitado a qualquer região específica. Quanto ao bdélio, até mesmo a tradução da palavra continua sendo duvidosa: pode se referir a uma pedra preciosa, como rubi ou cristal de rocha, ou a uma substância medicinal aromática, como algum tipo de goma resinosa.

O mapa mostra uma área setentrional (urartiana) e uma meridional (suméria), nas quais é possível que o jardim estivesse localizado. Pode-se apresentar um argumento bem convincente em favor de cada um desses pontos de vista. O ponto de vista urartiano busca apoio em Gênesis 2:10, que afirma que um rio saía para regar o jardim e então se dividia em quatro braços. Os proponentes desse ponto de vista sustentam que esse texto exige situar o Éden num lugar de onde rios irradiam. Uma parte das nascentes do Tigre, de um lado, e uma das principais fontes do alto Eufrates (Murad Su), de outro, surgem no planalto urartiano, a oeste do lago Van, próximo da moderna cidade de Batman, na Turquia, estando separadas uma da outra por pouco mais de 800 metros.

Aproximadamente na mesma região ficam as nascentes dos rios Araxes e Choruk. Com frequência, defensores de uma hipótese setentrional identificam esses rios com o Pisom e o Giom.

Proponentes do ponto de vista sumério buscam apoio em Gênesis 2:12b (NVI), que associa o rio Pisom ao lugar da "pedra de ônix. Na Bíblia, a palavra "Onix" é regularmente explicitada mediante a anteposição da palavra "pedra" (Ex 25:7-28.9; 35.9,27; 39.6; 1Cr 29:2, NVI), o que, no caso dos demais minerais, é raro no Antigo Testamento. No mundo mesopotâmico, o único mineral que vinha acompanhado da palavra "pedra" é conhecido hoie em dia como lápis-lazúli, uma pedra azul-escura de valor elevado que, em toda a Mesopotâmia e em outras regiões, era geralmente usada em ornamentos régios ou oficiais (observe-se a inclusão do ônix como parte da ornamentação das vestes do sumo sacerdote [Êx 28.20; 39.13]).

Caso a palavra traduzida por "ônix" de fato se referisse ao lápis-lazúli, o ponto de vista sumério ganharia grande reforço, visto que, na Antiguidade, só existia uma fonte conhecida desse mineral - o Afeganistão. O lápis-lazúli era levado para a Mesopotâmia por vias de transporte que começavam no sul, mas aparentemente não pelas que partiam do norte. Textos acádicos mencionam o "rio de lápis-lazúli, que é identificado com o rio Kerkha ou o rio Karun, ou um trecho do baixo Tigre, logo acima de sua confluência com o Eufrates. No entanto, a expressão nunca é empregada para um rio do centro ou do norte da Mesopotâmia. Por esse motivo, alguns estudiosos propõem uma localizacão suméria para o rio Pisom e, nesse cenário, o candidato mais provável ao Giom é ou o rio Karun, ou o rio Kerkha, ou o uádi al-Batin (que, conforme se sabe, foi um rio verdadeiro que atravessava o deserto da Arábia e desaguava no curso de água Shatt el-Arab, logo ao norte do golfo Pérsico). No século 16. João Calvino introduziu, na teologia cristã, uma modificação do ponto de vista sumério, embora em grande parte sua exegese tenha sido emprestada de Agostinho Steuco, estudioso do Antigo Testamento que, à época, também era o bibliotecário do papa.7 Steuco afirmava que "quatro fontes/bracos" (Gn 2:10b) era uma referência tanto ao lugar onde os rios surgiam quanto ao lugar onde desembocavam no mar. Com essa ideia, Calvino sustentou que eles eram, de fato, quatro bracos distintos de um único rio dentro de Éden, com os dois cursos d'água de cima descendo de suas fontes até dentro do jardim e os dois de baixo fluindo do jardim e descendo até o golfo Pérsico. Calvino descreveu o que equivale a um alto Eufrates e um baixo Eufrates, e um alto Tigre e um baixo Tigre, havendo, no meio do mapa, um ponto de confluência onde suas águas se misturavam durante uma curta distância. De acordo com o reformador nesse ponto havia uma ilha onde o Eden estava localizado. Apesar da análise geográfica imprecisa de Calvino e até mesmo de sua exegese forçada, por mais de 200 anos sua localização do Éden teve destaque na história de comentários e de Bíblias protestantes.

Uma advertência extra é necessária. Ao descrever acontecimentos mais antigos da Bíblia, alguns atlas bíblicos20 e outras fontes cartográficas? fazem referência a uma "antiga costa litorânea" que se estendia por cerca de 200 quilômetros para o norte do golfo Pérsico e chegava até Ur, desse modo inundando (e na prática eliminando) a denominada localização suméria do Éden. Com base em investigações científicas publicadas por volta de 1900, mas com ideias talvez já existentes no primeiro século d.C., essa teoria se baseia na hipótese geológica de que o delta avançou pouco a pouco (e sempre nesse sentido) da região de Ur (e Samarra junto ao Tigre) até a atual costa litorânea. o que aconteceu, ao longo do tempo, exclusivamente como resultado da sedimentação depositada pelos rios Tigre e Eufrates. Com essa pressuposição, a teoria fez ainda outras pressuposições uniformitaristas quanto à datação e à distância e afirmou que esta "antiga costa litorânea" devia ser datada de aproximadamente 5000-4000 a.C. Pesquisas mais recentes, tanto geológicas quanto paleoclimatológicas, demonstraram, de forma definitiva, que essas suposições anteriores eram bem prematuras e não são mais defensáveis. Hoje sabemos que, por volta de 5000 a 4000 a.C., os níveis do mar eram mais baixos do que os níveis atuais, em geral em cerca de três metros. Atualmente submersas a pouca distância do litoral, ruínas de habitações daquele período são conhecidas no lado norte do golfo Pérsico, o que indica que, naquela época, a antiga costa litorânea do golfo Pérsico se estendia mais para o sul, e não mais para o norte. Na realidade, a sedimentação provocada pelos rios Tigre e Eufrates, embora seja bem ampla e acentuada a partir das vizinhanças de Samarra (Tigre) e Ramadi (Eufrates) até quase o ponto onde os rios se unem para formar o canal Shatt el-Arab, é praticamente inexistente dali para o sul, nos 160 quilômetros seguintes até chegar à atual costa litorânea do golfo Pérsico. Em função disso, não se pode desconsiderar o ponto de vista sul/sumério sobre o Éden apenas com base nesse tipo de análise geográfica ultrapassada.

O Jardim do Éden
O Jardim do Éden

A Escrita

AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITA
Vimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.

O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm 33:13), na península do Sinai. Estas inscrições também foram feitas por mineiros semitas datadas, neste caso, de c. 1700 a.C. Pelo menos 23 caracteres eram usados, sendo quase metade deles emprestado claramente do egípcio. A palavra "alfabeto" é derivada das duas primeiras palavras do alfabeto grego, alfa e beta, dois termos provenientes de línguas semíticas e que não têm nenhum significado no grego. Alefe e bete, as duas primeiras letras do alfabeto hebraico de 22 letras, significam, respectivamente, "boi" e "casa". Assim, usava-se a figura de uma casa para representar a consoante b. A importância do alfabeto é incalculável. Um alfabeto podia ser aprendido por praticamente qualquer pessoa que dedicasse um ou dois dias de esforço a essa tarefa. Pelo menos em termos teóricos, a escrita deixou de se concentrar nas mãos de uns poucos privilegiados.

A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.

A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.

O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.

Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.

Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.

A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.

A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.
A expansão da escrita
A expansão da escrita
Calendário de Gezer, c. 925 a.C
Calendário de Gezer, c. 925 a.C

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Potências mundiais preditas por Daniel

A imagem, ou estátua, de Daniel capítulo 2
O leão com asas representando Babilônia

Babilônia

Daniel 2:32-36-38; 7:4

607 a.C. Rei Nabucodonosor destrói Jerusalém

O urso representando a Medo-Pérsia

Medo-Pérsia

Daniel 2:32-39; 7:5

539 a.C. Conquista Babilônia

537 a.C. Ciro decreta a volta dos judeus para Jerusalém

O leopardo com asas representando a Grécia

Grécia

Daniel 2:32-39; 7:6

331 a.C. Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia

A fera de dez chifres representando Roma e a potência anglo-americana

Roma

Daniel 2:33-40; 7:7

63 a.C. Início do domínio sobre Israel

70 d.C. Destrói Jerusalém

Grã-Bretanha e Estados Unidos

Daniel 2:33-41-43

1914-1918 d.C. Durante a Primeira Guerra Mundial, passa a existir a Potência Mundial Anglo-Americana


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

dn 5:1
Emmanuel

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

É imprescindível não perdermos de vista os aspectos sociais da civilização moderna, para encontrarmos os falsos princípios das suas bases e o fim próximo que a espera inevitavelmente.

As corridas armamentistas e as angustiosas conversações diplomáticas destes últimos tempos, no continente europeu, que representa o cérebro da civilização ocidental, denotam os perigos ameaçadores da guerra. Todo o organismo social da Europa moderna repousa em bases militaristas. Da indústria das armas, mais que da agricultura e isso é lamentável, depende a estabilidade da civilização de todo o Ocidente. Os exércitos compactos, as casas manufatureiras do canhão e da bomba explosiva, as coletividades atentas às atividades bélicas, constituem os elementos vitais da evolução europeia. Um surto de civilização dessa natureza não pode prescindir da guerra e é por essa razão que o perigo iminente da carnificina bate de novo à porta da alma humana, torturada de temores e sofrimentos.

Não bastou ao Velho Mundo a dolorosa experiência de 1914, que lhe custou trezentos bilhões de dólares e mais de trinta milhões de vidas. A guerra quer devorar as derradeiras energias desses povos que não souberam edificar suas leis.

A Europa é um grande vulcão em repouso. Nos gabinetes os estadistas se desenganam à procura de uma solução objetiva, em favor da paz internacional. Há uma pergunta angustiosa e aflitiva em todos os corações. As mentalidades diretoras dos povos tremem ao enunciar as suas sentenças e julgamentos. Ninguém deseja arcar com as responsabilidades da última palavra.

Enquanto isso ocorre, observa-se a decadência da civilização ocidental para orientar o pensamento do mundo.



Desde o primeiro quartel do século XX, após a vitória japonesa em Tsushima, multiplicam-se as possibilidades do Oriente, para onde parece transportar-se o centro evolutivo da Humanidade. O Pacífico volve a revestir-se de vida nova. A China movimenta-se com as suas revoluções internas. Em centros remotos, como o Afeganistão e a Turquia, percebe-se uma onda de renovação geral. A Rússia soviética, há muito tempo, dirige as suas vistas para o Extremo Oriente. É na Sibéria oriental que repousam, na atualidade, as mais importantes de suas bases militares. A Nova Zelândia e a Austrália são celeiros de possibilidades infinitas. A Índia, não obstante o domínio britânico, fornece ao planeta exemplos e doutrinas regeneradoras. Figuras proeminentes dos povos orientais são hoje acatadas em todo o mundo. A figura de Gandhi tem a sua projeção universal. As costas do Pacífico estão cheias de movimentos comerciais; nas suas margens, as Repúblicas da América Meridional acusam uma vida nova, no plano da cultura, do progresso e do pensamento. Todos os movimentos mais importantes do orbe afiguram-se-nos, mais ou menos, deslocados de novo para a Ásia, onde o Japão assume o papel de orientador desse incontestável movimento de organização.



A Europa, na atualidade, é o gigante cansado, à beira do seu túmulo. Infelizmente, o senso arraigado do militarismo envenenou-lhe os centros de força. A Alemanha e a Itália superlotadas apelam para os recursos que a guerra lhes oferece. Não obstante todos os tratados e pactos em favor da tranquilidade europeia, nunca, como agora, foi a paz ali tão vilipendiada. O Tratado de Versalhes e o Pacto de Locarno nada mais foram que fenômenos diplomáticos da própria guerra em perspectiva. Nunca houve um propósito sincero de fraternidade e de igualdade nessas alianças. Em 1928, foi assinado o Pacto Kellogg, como se fora uma esperança para todas as nacionalidades. Entretanto, jamais, como nestes últimos anos, o armamentismo tomou tanto incremento, em todos os países do planeta. Só a França, nas suas estatísticas do ano passado [1936], acusava uma despesa de mais de treze bilhões de francos, invertidos nos programas de sua defesa. E, atrás dos grandes vasos de guerra, das metralhadoras de pesado calibre, das granadas destruidoras, escondem-se os novos gases asfixiantes e os terríveis elementos da guerra bacteriológica, que os algozes da ciência engendraram criminosamente para suplício dos povos. O momento é de angústia justificável. A própria Inglaterra, que nunca se encontrou tão poderosa e tão rica quanto agora, sente de perto a catástrofe; sua missão colonizadora toca, igualmente, o fim. Ao lado dos bens que os ingleses prodigalizaram a diversas regiões do planeta, houve de sua parte lamentável esquecimento: o de que cada povo tem a sua personalidade independente.



Diz-se que todo o Oriente se ocidentaliza na atualidade; todavia, o Oriente apenas aproveita o fruto de experiências que hoje lhe entrega a civilização ocidental, pressentindo o sintoma de sua decadência.

O Cristianismo, deturpado na Europa, degenerado pela influenciação dos bispos romanos, não conseguiu ser o baluarte dessa civilização que, aos poucos, vai desmoronando.

As nações do Velho Mundo apenas cuidaram de dominar os outros países como seus vassalos mas, é passada a época desses domínios injustificáveis. Os pretextos de expansionismo não se justificam dentro dos princípios da paz internacional e os movimentos de conquista apenas servem para enfraquecer a economia dos povos que se abandonam aos seus excessos. A Europa moderna esqueceu-se de que a Ásia tem a massa considerável de setecentos milhões de almas, como elementos de energia potencial, aguardando igualmente o instante de sua necessária expansão; olvidou que a América é consciente, agora, de sua importância e de suas infinitas possibilidades, prescindindo da sua tutela e dos seus estatutos e, no momento atual, o continente europeu reconhece a ineficácia de suas teorias de paz diante da sua necessidade irrevogável de guerra, de destruição. Integrada no conhecimento de seus falsos princípios, edificados, todos eles, na base armamentista, a civilização ocidental reconhece o seu próprio desprestígio; há muitos anos, o vírus do morticínio lhe vem solapando os alicerces, e as épocas de aflição e de crise periodicamente se repetem. A França que, em 1870, foi procurar socorro às portas da Rússia poderosa dos czares, acossada pela Alemanha, volta-se hoje para a união pseudo-comunista de Stalin, pedindo a mesma aliança para conjurar o perigo germânico. A Grã-Bretanha observa, da sua tribuna, o movimento e prepara-se para surpresas eventuais; tentando conservar seu poderio, volve à política de conciliação; todavia, a guerra é inevitável no ambiente dessa civilização de monumentos grandiosos de ciência no plano material, mas feita de fogos-fátuos no domínio da espiritualidade. Os povos, em virtude da organização de suas leis, têm necessidade de deflagração dos movimentos bélicos. Não poderão viver muito mais tempo sem eles. A destruição lhes é necessária.

A quem caberá então o cetro da cultura, a liderança do pensamento? Sabe-o Deus.



Dentro de alguns séculos, os colossos de Paris, de Roma e de Londres serão contemplados com o embevecimento histórico das, recordações; a torre Eiffel a Abadia de Westminster serão como as ruínas do Coliseu de Vespasiano e das construções antigas do Spalato. Os ventos tristes da noite hão de soluçar sobre os destroços, onde os homens se encontraram para se destruírem, uns aos outros, em vez de se amarem como irmãos. Os raios da luz deixarão ver, nas margens do Tâmisa, do Tibre e do Sena o local onde a civilização ocidental suicidou-se à míngua de conhecimentos espirituais. O império britânico conhecera então, como a península ibérica a recordação dos seus domínios e das suas conquistas. A França sentirá, como a Grécia antiga, um orgulho nobre por ter cooperado na enunciação dos Direitos do homem e a Itália se lembrará melancolicamente de suas lutas.

De cada vez que os homens querem impor-se, arbitrários e despóticos, diante das leis divinas, há uma força misteriosa que os faz cair, dentro dos seus enganos e de suas próprias fraquezas. A impenitência da civilização moderna, corrompida de vícios e mantida nos seus maiores centros à custa da indústrias bélicas, não é diferente do império babilônico que caiu, apesar do seu fastígio e da sua grandeza. No banquete dos povos ilustres da atualidade terrestre, leem-se as três palavras fatídicas do festim de Baltasar. Uma força invisível gravou novamente o “Mane — Thecel — Pharés”  na festa do mundo.

Que Deus, na sua misericórdia, ampare os humildes e os justos.




: A interpretação da frase segundo Daniel é: : Contou Deus o teu reino, e deu cabo dele — : Pesado foste na balança, e achado em falta. — : Dividido foi o teu reino, e dado ao medos e persas. Vide no livro de Dn 5:1 o capítulo quinto]


dn 5:1
Religião dos espíritos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 57
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Reunião pública de 21 de Agosto de 1959

de “O Livro dos Espíritos”


O fenômeno mediúnico é de todos os tempos e ocioso seria mostrar, num estudo simples, o papel que lhe cabe na gênese de todos os caminhos religiosos.

Importa anotar, porém, que os povos primitivos, sentindo a influência dos desencarnados a lhes pesar no orçamento psíquico, promovem medidas com que supõem garantir-lhes segurança e tranquilidade no reino da morte.

Egípcios, assírio-caldeus, gregos, israelitas e romanos prestam-lhes homenagens e considerações.

E para vê-los e ouvi-los conservam consigo certa classe de iniciados característicos.

Equivalendo aos médiuns modernos, havia sacerdotes em Tebas, magos em Babilônia, oráculos em Atenas, profetas em Jerusalém e arúspices em Roma.

Administrações e cometimentos, embaixadas e expedições, exércitos e esquadras movimentam-se, quase sempre, sob invocações e predições.

A civilização faraônica adquire mais largo esplendor, ao pé dos túmulos.

A comunidade ninivita consulta adivinhos e astrólogos.

Especifica a tradição que a alma de Teseu, em refulgente armadura, guiava as legiões helênicas, em Maratona.

Conta o Velho Testamento que dedos intangíveis escrevem terrível sentença no festim de Baltasar. (Dn 5:1)

A sociedade patrícia celebra as festas lemurianas, com o intuito de apaziguar os Espíritos errantes.

Contudo, quase todas as manifestações de intercâmbio, entre os vivos da Terra e os vivos da Espiritualidade, evidenciavam-se mescladas de sombra e luz.

No delírio de símbolos e amuletos, em nome dos mortos, estimulavam-se preces e libações, virtudes e vícios, epopeias e bacanais.

Com Jesus, no entanto, recolhe o homem o necessário crivo moral para definir responsabilidades e objetivos.

Em sua luminosa passagem, o fenômeno mediúnico, por toda parte, é intimado à redenção da consciência.

É assim que surpreendemos o Divino Mestre afirmando-se em atitudes claras e decisivas.

Não somente induz Maria de Magdala a que se liberte dos perseguidores invisíveis que a subjugam, (Mc 16:9) mas também a criar, em si própria, as qualidades condignas com que se fará, mais tarde, a mensageira ideal da ressurreição.

Socorre, generoso, os alienados mentais do caminho, desalgemando-os das entidades infelizes que os atenazam; contudo, entretém-se, ele mesmo, com Espíritos glorificados, no cimo do Tabor. (Mt 17:1)

Promete a Simão Pedro auxiliá-lo contra o assalto das trevas e, tolerando-lhe pacientemente as fraquezas na hora da negação, (Lc 22:31) condu-lo, pouco a pouco, à exaltação apostólica.

Honorificando a humildade de Estêvão, que suporta sereno as fúrias que o apedrejam, aciona-lhe os mecanismos da clarividência, e o mártir percebe-lhe a presença sublime, antes de se render à imposição da morte. (At 7:55)

Compadece-se de Saulo de Tarso, obsidiado por seres cruéis que o transformam em desalmado verdugo, e aparece-lhe, em espírito, na senda de Damasco, (At 9:3) para ensiná-lo, através de longos anos de renunciação e martírio, a converter-se em padrão vivo de bondade e entendimento.

E continuando-lhe o ministério divino, dispomos hoje, na Terra, da Doutrina Espírita a restaurar-lhe as lições como força que educa o fenômeno psíquico, joeirando-lhe as expressões e demonstrando-nos a todos que não bastam mediunidades fulgurantes, endereçadas ao regozijo da inteligência, no palanque das teorias ou no banquete das convicções, e sim que, sobretudo, é inadiável a nossa purificação de espírito para o levantamento do Bem Eterno.




Léon Denis

dn 5:11
Cristianismo e Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: -8
Léon Denis

Sobre a autoridade da Bíblia e as origens do Antigo Testamento Para a maior parte das igrejas cristãs a Bíblia é a suprema autoridade, sendo os sessenta e seis livros que compõem o Antigo e o Novo Testamento a expressão da "palavra de Deus".


Nós, filhos curiosos do século XX, perguntamos: porque precisamente sessenta e seis livros? Porque nem mais, nem menos?


Os livros do Antigo Testamento foram escolhidos, entre muitos outros, por desconhecidos rabinos judeus. O valor desses livros é, de resto, muito desigual. O segundo livro dos Macabeus, por exemplo, é muitíssimo superior ao de Ester; o livro da sabedoria excede em valor o Eclesiastes.


O mesmo aconteceu com o Novo Testamento, composto de conformidade com uma norma que os cristãos do primeiro século não conheciam. O Apocalipse foi escrito no ano 68 depois de Jesus Cristo. O quarto Evangelho só apareceu em fins do século I - alguns dizem no ano 140 –; um e outro trazem o nome de S. João; mas esses dois livros são animados de um espírito bem diferente. O primeiro é obra de um cristão judeu; o outro é escrito por um cristão da escola filosófica de Alexandria, que não só havia rompido com a dogmática judaica, mas se propunha mesmo combatê-la.


Compreende-se facilmente que os reformadores protestantes, baseando-se no princípio de que a Bíblia constitui a "palavra de Deus" tenham tropeçado em insuperáveis dificuldades. Foram eles, sobretudo, que emprestaram à Bíblia essa autoridade absoluta que tantos abusos devia ocasionar: é necessário, porém, não os julgar unicamente conforme os resultados da teologia que instituíram. As necessidades do tempo os coagiram a opor à autoridade da Igreja Romana, ao abuso das indulgências, ao culto dos santos, às obras mortas de uma religião em que as frívolas práticas haviam substituído a fé vivificadora, a soberania de Deus e a autoridade da sua palavra, expressa na Bíblia.


Não obstante a disparidade dos elementos que compõem essa obra, não se lhe poderia contestar a alta importância e a inspiração por vezes elevada. Um rápido exame nos provará, todavia, que ela não pode ter a origem que lhe é atribuída.


Gênesis - Se lermos com atenção os primeiros capítulos do Gênesis verificaremos que encerram duas narrativas distintas da Criação. Os textos do capítulo I até o capítulo II, vv. 1 a 3, contêm uma primeira exposição, mas, no capitulo II, 4, começa uma outra narração; essas duas narrativas nos revelam o pensamento de dois autores diferentes. Um, falando de Deus, o chama Eloim, isto é, "os deuses". Na opinião de certos comentadores, esse termo designaria as forças, os seres divinos, os Espíritos colaboradores do único.


Esse parecer é confirmado por muitas passagens do sagrado livro. "Eis aí está feito Adão como um de nós", lê-se por exemplo, no Gênesis. (Nota cxxvii: Cap. III, 22.) "Eu sou o Jahveh de vossos deuses", diz o Levítico. (Nota cxxviii: XIX, 3.) No livro de Daniel, falando desse profeta, a mulher de Baltazar afirma que ele possui o espírito dos deuses santos. (Nota cxxix: Daniel, V, 11.) Com o plural Eloim, exprimindo a coletividade, o verbo deve ser empregado no singular: os deuses "criou", ao passo que, falando essas forças de si mesmo, o verbo está no plural. Disse Eloim: "Façamos o homem à nossa imagem".


O outro autor do Gênesis emprega o termo Jeová - Jahveh, segundo os modernos orientalistas - nome particular do Deus de Israel. Essa diferença é constante e se encontra em toda a obra, a tal ponto que os exegetas chegaram a distinguir esses dois autores, designando-os pelos nomes de autor Eloísta e autor Jeovista.


Cada um deles tem suas opiniões particulares. O primeiro, por exemplo, se esforçou por dar uma sanção divina à instituição do sábado, alegando que Deus havia, ao sétimo dia, repousado. O segundo explica o problema do sofrimento humano. Provém, diz ele, do pecado, e o pecado decorre da queda de Adão. Terrível encadeamento de consequências dogmáticas, que devia pesar aflitivamente sobre o pensamento humano e lhe deter o surto.


Renan proclama esse autor o maior dos filósofos. Aí está uma apreciação bem singular. Não se pode, inquestionavelmente, negar que as suas opiniões tivessem inspirado São Paulo, Santo Agostinho, Lutero, Calvino, Pascal; mas em que terríveis dédalos não as emaranharam a razão humana!


No capítulo IV do Gênesis uma estranha contradição se patenteia. Depois de haver morto Abel, Caim se retira para um país distante, no qual encontra homens, casa-se e funda uma cidade.


Coisa é essa que gravemente afeta a narrativa da Criação e a teoria da unidade de origem das raças humanas.


Deuteronômio - Tomemos agora em consideração este quinto livro do Antigo Testamento. Diz o capítulo I, v. 1, que é ele obra de Moisés. Nisso há um primeiro exemplo dessas piedosas fraudes que consistiam em publicar um escrito sob o nome de um autor respeitável para lhe dar maior autoridade. Somos informados da origem desse livro pela narrativa dos Reis, II, XXII, vv. 8 e 10. Foi achado no templo, sob o reinado de Josias, um dos últimos reis de Judá, cinco séculos depois de Moisés, numa época em que o astro da dinastia de Judá já se inclinava para o ocaso. O verdadeiro autor o tinha evidentemente colocado no templo, a fim de que fosse descoberto e apresentado ao rei, piedoso homem, que tomou o livro a sério, acreditou que provinha de Moisés e empregou toda a sua autoridade no sentido de aplicar as reformas nele reclamadas. Os judeus achavam-se então engolfados na idolatria; os preceitos do Decálogo de tal modo estavam esquecidos que o autor do Deuteronômio, um reformador bem intencionado, tendo-se proposto recordá-los, provocou um verdadeiro temor nos espíritos e conseguiu fazer aceitar o seu livro como uma nova revelação.


Observemos, a esse respeito, no Deuteronômio, cap. XXVIII, que as sedutoras promessas e as aterradoras ameaças com que se esforça o autor pelo restabelecimento do culto a Jeová se referem exclusivamente à vida terrestre, parecendo não possuir noção alguma da imortalidade.


A mesma coisa se dá com o Pentateuco, conjunto de obras atribuídas a Moisés. Em lugar algum o grande legislador judeu, ou os que falam em seu nome, faz menção da alma como entidade sobrevivente ao corpo. Na sua opinião, a vida do homem, criatura efêmera, se desdobra no acanhado círculo da Terra, sem perspectiva aberta para o céu, sem esperança e sem futuro.


Na maior parte, os outros livros do Antigo Testamento não falam do futuro do homem senão com a mesma dúvida, com o mesmo sentimento de desesperadora tristeza.


Diz Salomão (Eclesiastes, III, vv. 17 e seguintes): "Quem sabe se o espírito do homem sobe às alturas? Meditando sobre a condição dos homens, tenho visto que é ela a mesma que a dos animais. Seu fim é o mesmo; o homem perece como o animal; o que resta de um não é mais do que o que resta do outro; tudo é vaidade". (Nota cxxx: "Tudo é nada" diz o texto hebraico.)

É então isso a "palavra de Deus"? Pode-se admitir que ele tenha deixado ao seu povo predileto ignorar os destinos da alma e a vida futura, quando esse princípio essencial de toda doutrina espiritualista era, havia muito tempo, familiar na Índia, no Egito, na Grécia, na Gália?


A Bíblia estabelece como princípio o mais absoluto monoteísmo. Nela não se trata da Trindade. Jahveh reina sozinho no céu, zeloso e solitário. Mas Jahveh primitivamente não é mais que um deus nacional, oposto às divindades cultuadas pelos outros povos. Só mais tarde os hebreus se elevam à concepção desse Poder único, supremo, que rege o Universo. Os anjos não se mostram senão de longe em longe, como mensageiros do Eterno.


Não há lugar algum para as almas dos homens nos céus tristes e vazios. No ponto de vista moral, Deus é apresentado na Bíblia sob aspectos múltiplos e contraditórios. Dizem-no o melhor dos pais e fazem-no desapiedado para com os filhos culpados. Atribuem-lhe a onipotência, a infinita bondade, a soberana justiça, e rebaixam-no até ao nível das paixões humanas, mostrando-o terrível, parcial e implacável. Fazem-no criador de tudo o que existe, dão-lhe a presciência e, depois, apresentam-no como arrependido da sua obra: Gênesis, cap. VI, vv. 6 e 7: "Ele se arrependeu de ter feito o homem na terra e teve por isso um grande desgosto em seu coração. " E diz o Eterno: "Eu exterminarei da face da terra os seres que criei, desde os homens até os animais, até tudo o que se roja pelo chão, e até os pássaros dos céus, porque me arrependo de os haver criado. " Só Noé e sua família encontraram graça diante do Eterno. Em que se tornam, depois dessa narrativa, a previdência e o poder divino?


Assinalemos entretanto: a noção da Divindade se vai depurando à medida que evolve o povo. Os profetas, indivíduos inspirados, reprovam, em nome do Senhor, os sacrifícios cruentos, primeiras homenagens dos hebreus a Jahveh; condenam o jejum e os sinais exteriores de humilhação, nos quais o pensamento não tem a menor intervenção. "Quando me ofereceis os holocaustos de vossas rezes pingues, não me dais prazer algum", exclama o Eterno pela boca de Amós. "O que exijo é que a retidão seja como uma água que transborda, e a justiça como uma torrente impetuosa". (Nota cxxxi: "Amós" V, 22, 24.) "Não jejuais como convém - escreve Isaias, - Curvar a cabeça como um junco e fazer cama de saco e de cinza, chamaras tu a isso o jejum agradável ao Senhor? Mas o jejum que me agrada é antes este: Rompe as ligaduras da maldade; desata os laços da servidão, deixa ir livres os oprimidos; reparte o teu pão com o que tem fome e introduze em tua casa os infelizes e os peregrinos; dá de vestir aos nus e não desprezes os teus semelhantes, e então romperá como a aurora tua luz, a justiça irá diante de tua face e a glória do Eterno te acompanhará". (Nota cxxxii: "Isaías", LVIII, 4-8.) "O que o Senhor requer de ti - diz Miquéias - é que pratiques a justiça, que ames a misericórdia e que andes humildemente com o teu Deus". (Nota cxxxiii: "Miquéias", VI, 8.) Em sua obra intitulada Em torno de um livrinho, respondendo às criticas suscitadas pelo seu trabalho sobre o Evangelho e a Igreja, externa o abade Loisy a opinião de que, em seu conjunto, não têm os livros do Antigo Testamento outro objetivo além da instrução religiosa e edificação moral do povo. "Nele se desconhece a exatidão bibliográfica - acrescenta; - a preocupação do fato material e da história objetiva brilha pela ausência. " É também essa a minha opinião. Daí segue que não poderia a Bíblia ser considerada "a palavra de Deus" nem uma revelação sobrenatural. O que se deve nela ver é uma compilação de narrativas históricas ou legendárias, de ensinamentos sublimes, de par com pormenores às vezes triviais.


Parece, em certos casos, se inspirarem os autores do Pentateuco em revelações mais antigas, como o faz notar Swedenborg, com provas em apoio. Os iniciados encaram o Antigo Testamento como puramente simbólico e nele pensam descobrir todas as verdades por meio da Cabala. Somos também de opinião que o pode revestir a forma de um símbolo. Do mesmo modo que aí vemos a preparação do povo hebreu para o advento do Cristianismo, sob a direção de Moisés e dos profetas, aos quais se mostra ele às vezes tão rebelde, pode igualmente esse livro representar-nos a marcha ascensional do espírito humano para a perfeição, a que o conduzem os Espíritos superiores de um e do outro mundo.


O Antigo Testamento parece destinado a servir de laço entre a raça semítica e a ariana. Jesus, com efeito, não parece mais ariano que judeu? Sua infinita mansidão, a serena claridade de seu pensamento não estão em oposição com os rígidos, com os sombrios aspectos do Judaísmo?


Essa obra não remonta a tão antiga data como se tem de bom grado feito crer. Foi em todo caso retocada mais ou menos tempo depois da volta da Babilônia, porque nela a espaços se encontram alusões ao cativeiro dos judeus nesse país. (Nota cxxxiv: Cerca do ano 700 antes da nossa era.) É bem a obra dos homens, o testemunho da sua fé, das suas aspirações, do seu saber, e também dos seus erros e superstições. Os profetas nela consignaram a palavra vibrante que lhes era inspirada; videntes, descreveram as imagens das realidades invisíveis que lhes apareciam; escritores, delinearam as cenas da vida social e os costumes da época.


Foi com o intuito de dar a esses ensinos tão diversos maior peso e autoridade, que foram eles apresentados como emanados da soberana potência que rege os mundos.



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

BABILÔNIA

Atualmente: IRAQUE
Cidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
Mapa Bíblico de BABILÔNIA


JERUSALÉM

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Mapa Bíblico de JERUSALÉM


MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO


JUDÁ

O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Mapa Bíblico de JUDÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
D. A QUEDA DO IMPÉRIO CALDEU, Dn 5:1-31

A primeira metade do livro de Daniel é o registro de uma série de encontros cruciais entre o orgulho e poder de homens insignificantes e o grande e bondoso Deus. Este, em última análise, dirige as ações dos homens quer eles reconheçam isso, quer não. O inci-dente desse quinto capítulo serve como clímax da jornada meteórica ao longo da história do reino Babilônico.

Após a morte de Nabucodonosor, o seu filho, Evil-Merodaque, o sucedeu no trono. Esse é o rei que deu honra especial ao rei Joaquim, depois de 37 anos de exílio, ao soltá-lo da prisão e designar-lhe uma pensão (Jr 52:31-34; II Reis 25:27-30).

Depois de dois anos, Neriglissar, o cunhado de Evil-Merodaque, liderou uma revolta e o assassinou. Neriglissar tinha se casado com uma das filhas de Nabucodonosor e reivindi-cava um certo direito real, especialmente por meio do seu filho, Labashi-Marduque. Mas o jovem não recebeu apoio e logo foi morto pelos seus amigos de confiança. Os generais e líderes políticos escolheram Nabonido, outro genro de Nabucodonosor, um auxiliar expe-rimentado e de confiança durante a maior parte do seu reinado. Nitocris, filha de Nabucodonosor, deu um filho a Nabonido. Seu nome era Belsazar. Por causa do seu san-gue real, Belsazar, três anos após a ascensão de Nabonido ao trono, foi feito co-regente com seu pai. Ele tinha a incumbência de governar a cidade e província da Babilônia. Esse foi o rei Belsazar descrito por Daniel, como os caracteres cuneiformes têm revelado após décadas de confusão sobre a sua identidade, mesmo entre estudiosos conservadores.'

1. A Orgia Profana de Belsazar (Dn 5:1-4)

Além de toda a herança real do grande Nabucodonosor, seu avô, Belsazar tornou-se conhecido por causa da sua devassidão e crueldade. Atribui-se a Xenofonte a história em que um dos nobres de Belsazar venceu o rei numa caçada. Por esse motivo, Belsazar matou o nobre na mesma hora. Mais tarde, em uma festa, um dos convidados foi elogiado por uma das mulheres. O rei ordenou que o convidado fosse mutilado para eliminar qualquer possibilidade de ser elogiado novamente.' Criado em um ambiente de luxo, em que o poder e a adulação fizeram parte da sua vida já em tenra idade, ele tinha poucas chances de não se tornar um egoísta insensato e um autocrata cruel.

Mas agora, catorze anos como segundo no comando do reino, Belsazar precisava encarar grandes responsabilidades. Nabonido, seu pai, estava no campo de batalha com o exército caldeu tentando rechaçar os ataques das forças conjuntas dos Medos e Persas. Uma província após outra do império da Babilônia tinha caído. Agora, os exércitos de Ciro cercavam a capital como o último obstáculo a ser vencido.

Mas não era essa a grande Babilônia inconquistável? Seus muros podiam resistir a qualquer assalto. Sua fartura em mantimentos e seu suprimento de água inesgotá-vel poderiam sobreviver a qualquer cerco. Para demonstrar seu desdém pela ameaça persa, Belsazar decretou uma festa para toda a cidade. Por meio de um convite especi-al para mil dos seus grandes (1), ele preparou uma festa no palácio real. Ele convi-dou as mulheres do harém real para acrescentar diversão à festa. Então o próprio rei liderou a festa oferecendo bebida para todos. Em dado momento, "inflamado pelo mui-to vinho" (2, Berkeley), Belsazar se deixou levar por um impulso imprudente. Ele orde-nou que fossem buscados os utensílios sagrados que seu avô tinha trazido de Jerusa-lém para a Babilônia (3) cinqüenta anos atrás. Eles beberam dessas taças, coisa que nenhum outro ousara fazer até então. Belsazar e seus companheiros de festa beberam dessas taças e deram louvores aos deuses (4) da Babilônia. Xenofonte relata que a festa se tornou tão barulhenta que o general de Ciro, Gobrias, declarou: "Não deveria me surpreender se as portas do palácio estivessem abertas agora, porque parece que toda a cidade se entregou à folia".9

  1. A Aparição do Julgamento (Dn 5:5-9)

Subitamente, sem aviso prévio, a festança deu lugar a um silêncio chocante. Na parede rebocada apareceram alguns dedos de mão de homem (5) que lentamente come-çaram a escrever uma mensagem. Mas o rei não conseguiu entender uma única palavra do que tinha sido escrito, nem seus convidados de honra. Então, se mudou o semblan-te do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se rela-xaram, e os seus joelhos bateram um no outro (6). Quando Belsazar conseguiu falar, ele começou a gritar e chamar os peritos na sabedoria, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores (7), para explicar esse mistério. O rei prometeu todo tipo de recom-pensa e promoção para qualquer um que pudesse ler a escrita na parede e interpretar a sua mensagem. Esse homem seria vestido de púrpura (púrpura real), uma cadeia de ouro seria colocada ao redor do seu pescoço e ele se tornaria o terceiro em importância no governo do seu reino. Esse era o posto mais elevado disponível, visto que Nabonido ocupava o posto mais elevado, e Belsazar, o segundo.

Quando os sábios não conseguiram decifrar a escrita, o rei e todos os convidados ficaram outra vez aterrorizados. O termo aramaico usado aqui, mishettabbeshiyn, signi-fica muito mais do que perplexidade. Na verdade, havia "confusão e grande comoção na assembléia".1°

  1. Daniel é Chamado (Dn 5:10-12)

Enquanto os homens clamavam e as mulheres gritavam, a rainha (10; rainha-mãe, Nitocris), que havia se ausentado da festa, entrou na sala do banquete do palácio. Assumindo o comando da situação histérica com postura e dignidade, ela gentilmente admo-estou o rei, seu filho, e o instruiu na ação a ser tomada. Ela lembrou-o de um homem que tem o espírito dos deuses santos (11). Esse homem havia provado sua capacida-de extraordinária inúmeras vezes ao desvendar os segredos sobrenaturais nos dias do seu avô Nabucodonosor. Era o próprio Daniel, chamado Beltessazar (12), que Nabucodonosor havia constituído chefe dos sábios da Babilônia.

  1. A Interpretação de Daniel (Dn 5:13-29)

Então, Daniel foi introduzido à presença do rei (13). Negligenciado havia muito tempo e completamente esquecido, agora tinha chegado a hora do homem de Deus. A mesma recompensa extravagante que o rei havia prometido previamente lhe foi proposta (16), mas Daniel não deu importância às "ninharias" do rei (17) e foi direto à crise que o rei embriagado e sua cidade estavam enfrentando. Daniel o con-frontou de forma cortês mas sem rodeios com uma mensagem de Deus. Daniel recor-dou as lições que Belsazar deveria ter aprendido da história, especialmente em como Deus tratara a vida do seu avô. Ele conduziu a atenção para o orgulho de Nabucodonosor e sua trágica humilhação (18-22). Então veio uma estocada na pró-pria consciência de Belsazar: E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso. E te levantaste contra o Senhor do céu (22-23).

A escrita na parede havia terminado. Quatro palavras misteriosas brilhavam na parede. Elas foram escritas na língua dos caldeus, mas qual era o seu significado? MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM (25). Daniel explicou cada palavra com um significado duplo. MENE, MENE significava "contado, contado": Contou Deus o teu reino e o acabou (26) ; TEQUEL — "pesado": Pesado foste na balança e foste achado em falta (27). PARSIM — "fragmentos quebrados" (no aramaico: UPARSIM; o U significa "e"). Usando a forma do particípio singular, PERES — fragmentado, Daniel pronunciou o julgamento final: Dividido (ou quebrado em pedaços) foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas (28).

  1. Colapso do Império (Dn 5:30-31)

Mal haviam acabado de colocar os adornos de honra em Daniel, quando os soldados de Gobrias e Ciro invadiram o palácio com gritos de guerra. A tradição diz que os enge-nheiros de Ciro desviaram o rio e entraram na cidade pelo canal seco. Mas evidências mais sólidas parecem indicar que insurretos de dentro da cidade abriram as portas e deixaram o exército persa entrar. A cidade caiu com pouco derramamento de sangue, além de Belsazar. Quando o exército do rei Nabonido foi completamente derrotado, Ciro deu a ele uma residência permanente em Carmânia, uma província não muito distante, onde viveu o restante dos seus dias.
Mas em relação a Belsazar, filho de Nabonido, quão pateticamente fútil foi a oração do pai registrada em um enorme rolo com caracteres cuneiformes encontrado no zigurate em Ur! Endereçado a Sin, o Deus-Lua, lê-se o seguinte: "Quanto a mim, Nabonido, o rei da Babilônia, o venerador da sua grande divindade, que eu possa ser satisfeito com a plenitude da vida, e quanto a Belsazar, o primeiro filho dos meus lombos, alongue os seus dias; não permita que se volte para o pecado"»

em Dn 5, tendo como pano de fundo o julgamento do versículo 27, encontramos o tema: "Deus Proclama a Destruição".

1) Quando os homens não querem aprender da experiência de outros (17-22) ;

2) Quando os homens ignoram e desprezam Deus (22-23).

3) Quando os homens vivem em sensualidade (1-3).

4) Quando os homens adoram outros deuses (23). Também cf. Seiss.12


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Introdução ao Capítulo 5 do Livro de Daniel

Daniel 5

O livro de Daniel é composto essencialmente de seis histórias e quatro visões. As histórias ocupam os capítulos 1-6, e as visões os capítulos 7-12. Quanto a detalhes sobre esse arranjo, ver a seção “Ao Leitor", parágrafos quinto e sexto, apresentados imediatamente antes do começo da exposição em Dn 1:1. Mas agora chegamos à quarta história, O Banquete do Rei Belsazar. Este capítulo, como é natural, divide-se em três partes; vss. Dn 5:1-4). Evil-Merodaque foi substituído por Nergal-Sharusur, e este, por Labasi-Marduque, e este último, por sua vez, por Nabunaide (ou Nabonido), em cujo décimo sétimo ano de governo a Babilônia foi conquistada pelos exércitos de Ciro. Nabonido não tinha nenhum parentesco de sangue com Nabucodonosor. Seu filho, Bel-Sarusur, foi o governante encarregado da Babilônia durante a ausência de seu pai em Taima, na Arábia, mas ele nunca foi rei e, nas inscrições contemporâneas, usualmente aparece somente como o filho do ref (Arthur Jeffery, in loc., ao salientar dificuldades). J. Dwight Pentecoste (in loc.) comentou: “Belsazar foi o filho mais velho de Nabonido, nomeado por ele como co-regente. Nabucodonosor aparece como seu pai (ver Dn 5:2,Dn 5:11,Dn 5:13,Dn 5:18), no sentido de que era seu ancestral ou predecessor. Essa co-regência explica por que Belsazar foi chamado rei (vs. Dn 5:1) e por que exercia autoridade real, embora Nabonido fosse quem, na realidade, estava sentado no trono”. Se essa explicação não satisfaz a todas as objeções históricas, é suficiente para defender a historicidade do capítulo à nossa frente. Quanto a idéias e informações adicionais, ver no Dicionário o artigo chamado Belsazar.

Não devemos confundir-nos pela porção histórica do relato, a ponto de perder o significado da história à nossa frente. Ela foi escrita para ensinar-nos a verdade religiosa e moral, especialmente concernente à inevitabilidade da operação da Lei Moral da Colheita Segundo a Semeadura (ver a respeito no Dicionário). O que os homens semeiam, eles colhem; o que os reinos semeiam, eles colhem. A sofredora nação de Israel foi libertada pela queda da Babilônia, e houve alguma reparação pela destruição de Jerusalém e Judá. Além disso, assegura-se a nós que a vontade divina governa a vida dos homens e das nações.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 1
Neste relato, a leitura e interpretação de uma inscrição misteriosa revela mais uma vez o caráter extraordinário da sabedoria profética concedida por Deus a Daniel. Conforme Dn 1:17,Dn 1:20.Dn 5:1 Belsazar é a transcrição de um nome babilônico que significa (o deus) Bel protege o rei. Não deve ser confundido com Beltessazar, que era a alcunha dada a Daniel na corte de Nabucodonosor. Confira Dn 1:7,Dn 5:1 Belsazar, mesmo não tendo sido rei da Babilônia, exerceu funções reais durante os oito anos em que o seu pai Nabonide esteve no deserto da Arábia.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 4

O Banquete do Rei Belsazar (Dn 5.1-31)

Prólogo (Dn 5:1-4)

Belsazar (nome que significa “Oh, Bel, protege o rei!”) é de origem posterior. A Septuaginta confunde esse nome com Beltessazar. Temos em Belsazar um rei para todos os propósitos práticos, mesmo que ele não tivesse sido um rei no sentido real. As inscrições nunca o mencionam como um rei que estivesse governando. Mas não há razão alguma para duvidarmos do fato de que seu pai o investiu com poderes reais, pelo que a palavra rei, que aparece neste texto, pode ser considerada correta o bastante para não estar sujeita a críticas e censura. Co-regente é termo forte demais para descrever a situação.

Aqui se demonstra que a vontade divina acaba dominando no fim, e que todo sacrilégio deve ser punido, Ademais, o fim do império babilônico foi o início de uma nova esperança para Judá. Agora os judeus poderiam voltar para reconstruir Jerusalém, por meio dos graciosos decretos de Ciro.

Dn 5:1
O rei Belsazar deu um grande banquete.
O “rei”, que era um homem vão, ofereceu um vasto banquete para mil convidados! O rei continuava a beber vinho na presença dos convidados, que também continuavam a beber só para fazer-lhe companhia. Talvez esteja em vista alguma festividade oficial não-identificada. Os vss. 30-31 mostram que tudo isso ocorreu nas vésperas da queda da Babilônia, em 538 A. C. Se supusermos que Daniel tenha sido levado para o cativeiro aos 16 anos de idade (em 605 A. C.), chegaremos à conclusão de que ele tinha cerca de 83 anos por esse tempo. “As inscrições contemporâneas deixam claro que a Babilônia foi capturada sem que se aplicasse um golpe sequer, e que Nabonido foi imediatamente feito prisioneiro. A própria inscrição de Ciro sugere que ele foi recebido com alegria pela população. Uma tradição posterior, entretanto, informa que a cidade foi conquistada por meio de um assalto noturno, enquanto os habitantes celebravam uma festa. Há traços dessa tradição em Heródoto (Hist. 1.191), bem como em Xenofonte (Cyropaedia, VII.Dn 5:15-31. Houve três cativeiros distintos, que anoto em Jr 52:28 quanto ao arrebatamento do equipamento do templo. O homem vão, seus muitos senhores e até suas esposas e concubinas usavam os vasos sagrados em sua festa de vinho. Usualmente, as mulheres não eram convidadas para tais festas. Heródoto (Hist. V.
18) e Quintus Curlius (Hist. de Alexandre V.1,38) mostram-nos que essa festa, com a presença das mulheres, realmente ocorreu. Conforme a história que envolveu João Batista, em Mat. 14. A presença de dançarinas semidespidas na festa de Belsazar por certo tornou mais interessante e vivida a ocasião!

Dn 5:3
Então trouxeram os utensílios de ouro.
Este versículo simplesmente relata que se cumpriu a “intenção” aludida no vs. Dn 5:2, de usar os vasos sagrados do templo na festa de vinho, pelo que foi perpetrado o sacrilégio vergonhoso. Isso. como é claro, precisava ser punido, tendo-se tornado uma das razões da queda do império babilônico. Esse império não sobreviveu à profanação do que era sagrado. De fato, foi um ato de profanação descabida" (Fausset, in loc.). Foi também um ato ridículo, mediante o qual os babilônios honraram seus ídolos, seus não-deuses, conforme o vs. Dn 5:4 passa a dizer-nos.

Dn 5:4
Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses.
Aqueles réprobos levaram muito à frente sua tola questão. Não só profanaram precipitadamente o que era santo, mas chegaram a usar os vasos sagrados para honrar suas falsas deidades, tornando os vasos do templo parte de sua adoração idólatra. Foi uma apropriação vergonhosamente indébita do que pertencia a Yahweh. Por tal ato, eles pagaram um preço altíssimo. É provável que a festa não tenha sido religiosa, mas os babilônios misturavam terrivelmente as questões do Estado com as questões religiosas, pelo que em qualquer ocasião poderiam misturar a idolatria com suas atividades. “Até nos banquetes oficiais era costumeiro oferecer libação aos deuses locais, o que era feito com as palavras apropriadas de louvor. Esse detalhe, como é óbvio, aumenta o crime de Belsazar” (Arthur Jeffery, in loc.). Os deuses da Babilônia foram festivamente servidos, havendo presentes toda a espécie de riqueza material, como ouro, prata, bronze, ferro, madeira e pedra, algo que o autor sagrado adicionou a fim de mostrar a extensão das transgressões idólatras dos culpados. “A perda do sentido do sagrado é sempre um dos sinais da decadência moral... Talvez a perda de respeito pelo que é sagrado para outros seja um sinal inevitável de nossas traições interiores” (Gerald Kennedy, comentando sobre como aqueles homens usavam coisas sagradas em suas orgias de vinho).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 2
Nabucodonosor, seu pai:
Fontes históricas fidedignas atestam que o pai de Belsazar foi Nabonide, o último dos reis da Babilônia (556-539 a.C.). Portanto, Belsazar não era filho do rei Nabucodonosor em sentido físico. Pode-se afirmar, contudo, que foi em um sentido amplo, já que também exerceu funções de governo à frente do Império Neobabilônico, como antes havia exercido Nabucodonosor, o mais célebre rei da dinastia dos caldeus. Ver Jr 1:14-15,; Dn 1:4,

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 4
A profanação dos utensílios sagrados confere um caráter sacrílego a este banquete, no qual não só se prestava culto aos deuses pagãos, mas também se menosprezava o Deus verdadeiro (conforme v. 23).

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 5 até o 6

A Escrita na Parede (Dn 5:5-28)

Uma Mão Escreve Palavras de Condenação (Dn 5:5-6)

Dn 5:5

No mesmo Instante apareceram uns dedos de mão de homem. O Espírito de Deus não suportou o que estava acontecendo, pelo que interveio imediatamente. A reação de Yahweh foi imediata nesse caso, embora com freqüência ela demore um pouco. No entanto, os moinhos de Deus trituram muito fino, pelo que opera a Lei Morai da Colheita Segundo a Semeadura, inevitável e necessária, Ver sobre esse titulo no Dicionário.

Embora o moinho de Deus moa com extrema lentidão,
Mói excessivamente fino.
Embora Ele espere com paciência,
Com precisão Ele mói a tudo.

(Henry Wordsworth Longfeílow)

Candeeiro. Sem dúvida havia muitos candelabros no salão para mil convidados, e a orgia se deu à noite. O rei era um dos convivas, e o fenômeno sobre a mão ocorreu perto dele. O rei, estando próximo, viu claramente o notável fenômeno — uma mão com seus dedos, separada do corpo, escrevendo na parede perto dele. Barnes vê aqui o candeeiro de ouro do templo de Jerusalém como o objeto em destaque. Isso teria adicionado certa justiça poética ao acontecimento, Mas trata-se de mera conjectura. Seja como for, temos aqui uma ilustração de como o Deus invisível realmente contempla o homem e reage de acordo com o que vê, segundo as leis morais,

Dn 5:6
Então se mudou o semblante do rei.
O rei ficou estupefacto e aterrorizado com o que viu. Imediatamente passaram os efeitos do vinho embriagador. Nem mesmo em seus sonhos mais desvairados, ele jamais vira algo como aquele fenômeno. Diz aqui o hebraico, literalmente, “seu brilho foi mudado nele”, indicando total alteração no colorido e na expressão de seu rosto. O vinho tinha iluminado sua face, e até então ele estivera todo cheio de risos e gargalhadas. De súbito, porém, seu rosto foi coberto como que por uma máscara de terror. Seus pensamentos caíram na consternação e na perplexidade. Ele perdeu o controle muscular, e seus joelhos batiam um no outro, Uma reação neurológica comum de temor é o tremor das pernas, bem como a perda do controle muscular, Essa reação é espontânea e difícil de controlar. Ovídio fala de algo similar em sua obra Metamorfoses 11,180, genua intremuere timore. Ver também Homero, Odisséia, IV.703 e llíada XXI. 114. Algumas vezes, as juntas são chamadas de “nós”, conforme diz aqui o hebraico, literalmente. O temor desfez os nós do pobre homem e o deixou a tremer, uma descrição pitoresca, para dizermos a verdade.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 7 até o 9

Os Psíquicos Profissionais e os Sábio São Chamados (Dn 5:7-9)

Dn 5:7

O rei ordenou em voz alta que se introduzissem os encantadores. Cada vez que um oficial babilônico caía em dificuldade, chamavam-se os caldeus (a casta dos sábios), alguns dos quais são enumerados neste versículo. Conforme Dn 1:20,Dn 2:4,Dn 2:27; Dn 4:7 (as listas variam um pouco, adicionando ou deixando de lado uma ou outra das classes; mas está em vista a mesma classe dos sábios em todas essas listas). Esses sábios eram sempre chamados, mas sempre falhavam. Então aparecia alguém para lembrar o rei a respeito de Daniel, o solucionador dos problemas que outras pessoas não podiam solucionar. Aqui, tal como em Dn 2:6. Entre os persas, essas vestes eram sinal da dignidade real (ver Et 8:15; I Ed 3:6; Xenofonte, Anabasis, I.Dn 5:8). A tintura utilizada era tirada de uma substância vermelho-purpurina de certos moluscos (Plínio, Hist. Natural IX.60-62). A cadeia de ouro era outro sinal de dignidade principesca, conforme se vê em Gn 41:42; Xenofonte (Anabasis, I.Dn 5:8); Heródoto (Hist. III.20). Tais correntes de ouro eram dadas pelos reis para honrar certos elementos selecionados por serviços prestados, e só podiam ser usadas como decoração, por altas autoridades.

Será o terceiro no meu reino. Esta referência é obscura. Pode dizer respeito a alguma espécie de triunvirato no governo (ver I Ed 3:9). Ou então está em foco um oficial babilônico, o saisu. O rei era o comandante-em-chefe do exército; o oficial à sua mão direita era o segundo no comando; e o oficial que ficava à sua esquerda era o terceiro. Mas alguns dizem que Nabonido era o verdadeiro rei; Belsazar era seu governante nomeado; e o terceiro seria alguém que atuaria como principal assistente de Belsazar. Sem importar o que essas palavras queiram dizer, uma altíssima posição no reino foi prometida ao homem que pudesse interpretar a escrita na caiadura da parede.

Dn 5:8
Então entraram todos os sábios do rei.
Conforme era usual, nenhum membro da casta dos caldeus (os sábios, membros dos quais são especificados em Dn 1:20; Dn 2:2,Dn 2:4,Dn 2:27; Dn 4:7) foi capaz de ler e interpretar o escrito. Mas por que eles foram incapazes de ler uma inscrição que Daniel decifrou no primeiro olhar? Conjecturas: 1. Os caracteres eram escritos em semitico antigo ou em alguma escrita que os sábios não conheciam; 2. a linguagem da inscrição era desconhecida para eles; 3. as palavras foram escritas em colunas verticais, mas aqueles ineptos eruditos tentaram lê-las horizontalmente; 4. ou então a coisa toda era um enigma autêntico e só podia ser interpretada com ajuda divina, que não estava disponível para aqueles pagãos. A quarta idéia é, provavelmente, a que o autor sacro tencionava.

Dn 5:9
Com
isto se perturbou muito o rei. Belsazar ficou espantado e perplexo com a ocorrência. Aqueles em quem ele confiava serem capazes de aliviar seu espanto apenas lhe aumentaram a inquietação, pois deixaram um mistério profundo e potencíalmente ameaçador. “Havia espaço para alarma, quando sábios profissionais foram incapazes de interpretar a misteriosa escrita na parede. Sem dúvida deve-se compreender que o fenômeno apontava para algo portentoso. A incerteza que havia na questão apenas aumentou a agitação do monarca. “Sua cor mudou, e seus senhores ficaram perplexos” (Revísed Standard Version). “Seu rosto empalideceu. Os convidados reais ficaram confusos” (NCV). Conforme o vs. Dn 5:6. “O terror de Belsazar e de seus senhores foi causado pela impressão de que a incapacidade de os sábios lerem a Inscrição era o portento de alguma terrível calamidade que estava prestes a atingir a todos” (Ellicott, in loc).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 10 até o 17

A Rainha-mãe Faz uma Sugestão Crítica (Dn 5:10-17)

Dn 5:10

A rainha-mãe, por causa do que havia acontecido ao rei. Está em pauta a mãe de Belsazar, ou sua avó, mãe de Nabonido. Mas talvez esteja em vista sua principal esposa, a qual se apresentou como pessoa de autoridade superior às das muitas concubinas do rei. Daniel era conhecido pela corte inteira, incluindo a rainha-mãe, que foi o instrumento para solucionar o mistério.

Embora a mulher fosse esposa, mãe ou avó de Belsazar, ela se prostrou diante do rei e proferiu as palavras apropriadas. Conforme Dn 2:4; Dn 3:9; Dn 6:6,Dn 6:21. Tendo cuidado das formalidades, ela apresentou sua útil sugestão, conforme o vs. Dn 5:11 passa a relatar. O rosto caído do rei e sua tez pálida se recuperaram ligeiramente, mas não por muito tempo. Seria melhor ele não ter ouvido a interpretação da mensagem celeste.

Dn 5:11

Há no teu reino um homem. Daniel era cheio do espírito dos deuses santos (conforme Dn 4:8,Dn 4:9,Dn 4:18). Ele era conhecido como um psíquico extraordinário, o chefe dos sábios profissionais (a casta dos caldeus). Ver Dn 2:48 ; Dn 4:9. Nabucodonosor tivera seus problemas solucionados por Daniel, e Nabucodonosor é erroneamente chamado aqui de pai de Belsazar. Ver a introdução ao capítulo, quanto a explicações. Seja como for, Daniel era o homem de sabedoria e compreensão que nunca errara em suas interpretações. Ele tinha a sabedoria dos próprios deuses, e nenhum membro da casta dos caldeus — encantadores, magos ou adivinhos — podia comparar-se a ele. Quanto a essa casta e seus vários membros, ver as notas sobre Dn 1:20; 2.2-4,Dn 2:27; Dn 4:7. Uma vez mais, Daniel foi chamado de chefe dos “sábios”.

Dn 5:12
Porquanto espirito excelente. Continua aqui o louvor dado a Daniel, revelando sua extraordinária reputação. Ele era um especialista na interpretação de sonhos, capaz de resolver enigmas e problemas. Portanto, que se chamasse Daniel. As habilidades de Daniel na oneiromarcia compõem o tema dos capítulos Dn 2:1 e Dn 4:1 do livro de Daniel. Os enigmas (literalmente, “uma coisa fechada ou oculta”) eram decifrados por ele, A “solução de problemas”, literalmente, é “desmanchar de nós”. Ver o vs. Dn 5:16 e cf, Jz 14:14 e 1Rs 10:2,1Rs 10:3. Jesus libertou uma mulher que havia dezoito anos tinha sido amarrada com um nó (ver Lc 13:16). No Alcorão (113.4), Maomé busca a ajuda de uma mulher que era especialista em “desmanchar nós” e desatá-los. O nome pelo qual Daniel era conhecido na corte — Beltessazar — víncula-o com a informação prestada em Dn 1:7 e Dn 4:8.

Dn 5:13

Então Daniel foi introduzido à presença do rei. A sugestão da rainha-mãe foi bem acolhida. O rei certificou-se de que o homem introduzido à sua presença era o judeu cativo que tanto subira no reino por causa de suas aptidões especiais, O texto exalta indiretamente os judeus e seu Deus, à custa dos psíquicos profissionais e seus deuses. Uma vez mais, Nabucodonosor é chamado de “pai de Belsazar”. Ver as notas de introdução ao presente capítulo, Daniel é mencionado como se fosse desconhecido pelo rei Belsazar, o que sugere que o profeta, ocupado nos negócios do Estado, tinha escapado de ser observado até por alguns elevados oficiais do governo. Seja como for, é tolice buscar coerência em tais histórias. Daniel deveria ter, no mínimo, 83 anos de idade, e talvez até tivesse 90 anos, pelo que, como homem idoso, deixara de circular pelo palácio real.

Dn 5:14

Tenho ouvido dizer a teu respeito. A repetição é uma característica do autor sacro, pelo que ouvimos as extraordinárias habilidades de Daniel saindo dos lábios de Belsazar. A informação dada no vs. Dn 5:11 é aqui repetida. O vs. Dn 5:12 oferece uma lista das especialidades que tinham conferido ao profeta tamanha reputação.

Dn 5:15

Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios. Este versículo é outra repetição, revisando o que já tinha sido dito nos vss. Dn 5:7 e 8. Os judeus, o Deus deles e o profeta especial deles (no momento) foram exaltados às expensas dos deuses, de seus profetas de nada e de seu culto idólatra. São aqui mencionados dois membros da casta dos sábios, que representam todos os outros. Ver Dn 1:20; Dn 2:3,Dn 2:4,Dn 2:27 e Dn 4:7.

Dn 5:16

Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti. Outra repetição lembra-nos que os solucionadores de enigmas seriam altamente exaltados e enriquecidos. Conforme o vs. Dn 5:7, onde temos a mesma lista de promessas para os psíquicos bem-sucedidos. É ali que dou notas sobre a questão. Conforme Dn 2:6 ; Dn 2:48 (onde Daniel realmente recebeu as coisas prometidas, depois de ter alcançado êxito).

Dn 5:17

Então respondeu Daniel, e disse. Daniel não estava interessado nas coisas que os reis pagãos tinham para oferecer. Ele não podia dar o menor valor às glórias e às vantagens do mundo. Era idoso demais para envolver-se em toda aquela exaltação e riqueza. Mas ele trabalharia de graça, de modo que o rei nada teria com que preocupar-se. Ademais, em poucas horas nada existiria do império babilônico. O “rei” perdería tudo, incluindo a própria vida, portanto o que teria para dar a um psíquico bem-sucedido? Antes, porém, de dar a interpretação da mensagem escrita à mão, o profeta pregaria ao “rei” um sermão que teria aplicação direta à questão (a qual fora antecipada na mente de Daniel).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 18 até o 25

O Sermão de Daniel (Dn 5:18-25)

Dn 5:18
Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor. Esse sermão salientou o notável contraste entre a grandeza de Nabucodonosor, o “pai” de Belsazar, e sua queda vergonhosa, quando foi afligido pela insanidade temporária (capítulo 4), Ele estava dizendo que o Rei verdadeiro faz o que Lhe parece melhor, e o destino dos homens e das nações depende do Ser divino, e não da insensatez, dos esforços e do orgulho dos seres humanos. O profeta estava preparando o homem para ouvir acerca de sua própria queda, provocada pela mão divina. Ver no Dicionário os verbetes chamados Soberania de Deus e Teismo. Deus é o Deus da intervenção, e não uma figura distante, conforme ensina o Deismo.

O Altíssimo (ver a respeito no Dicionário) deu a Nabucodonosor podar, riquezas e glória. E o mesmo Deus do céu tirou dele essas vantagens, devido aos fracassos morais do rei, que foi exaltado em seu próprio poder e esqueceu o Poder celestial. Esse título divino é usado treze vezes no livro. Ver as notas sobre Dn 3:26. Belsazar, observando o que tinha acontecido ao altivo Nabucodonosor, nem assim aceitou a lição, e caiu no mesmo orgulho ridículo. Seu “pai" teve oportunidade de arrepender-se, por meio de um período de graça divina (ver Dn 4:29

Por causa da grandeza, que lhe deu. Nabucodonosor teve poder absoluto, enquanto durou sua autoridade. Ele ampliou seu governo sobre todos os povos do mundo então conhecido. Conforme Dn 3:4. Todos os povos eram forçados a tremer diante dele, porque sua palavra significava vida ou morte, usualmente a última. A alguns ele elevava; a outros, executava. Os que eram elevados tornavam-se seus escravos, e os executados tornavam-se lições objetivas do que acontecia aos que caíam no desfavor do rei. O louco rei começou a ter ilusões de que era uma divindade ele mesmo. Enquanto se pavoneava no palco da vida, o mundo estremecia, e, no entanto, sua real posição era apenas a de um escravo do Altíssimo, e ele seria o derrubado pelo poder superior de Deus. O mesmo poder que havia levantado Nabucodonosor cansou-se jogo e derrubou ao rei. Ver o orgulho contrastado com a humildade, em Pv 11:2; Pv 13:10; Pv 14:3; Pv 15:25; Pv 16:5,Pv 16:18; Pv 18:12; Pv 21:4; Pv 30:12,Pv 30:32. Ver sobre essas duas palavras no Dicionário. Quanto ao grande poder de Nabucodonosor, ver também Dn 3:4; Dn 4:1; Dn 6:25 e Dn 7:14. Quanto aos decretos imutáveis de rei da Babilônia, ver Dn 5:19.

Dn 5:20

Quando, porém, o seu coração se elevou. O orgulhoso coração (mente) de Nabucodonosor em breve tornou-se duro, segundo usualmente acontece. Os homens maus vão de mal a pior. Conforme o clássico caso do orgulhoso Faraó, aquele rei ridículo que continuou em sua ridícula rebeldia até que perder tudo: Ex 7:13,Ex 7:14,Ex 7:22; Ex 8:15; Ex 9:7; Sl 95:8; Dt 2:30; 1Sm 6:6; At 19:9. Da mesma forma que o Faraó foi derrubado pelo Ser divino, conforme sucedeu a Nabucodonosor, por causa do orgulho tolo deles, assim aconteceria agora a Belsazar, em uma questão de horas. Yahweh depôs o rei, e este perdeu subitamente tudo quanto se esforçara por juntar — poder, posição, glória. Portanto, a lei moral de Deus tomou conta dele (ver Dn 4:27). Seus pecados lhe causaram a queda, sobretudo o pecado de orgulho (ver Dn 4:30).

Dn 5:21

Foi expulso dentre os filhos dos homens. Outra repetição lembra-nos o que sucedeu a Nabucodonosor nos campos, ao ficar reduzido ao estado mental de um animal irracional, companheiro de feras, sujeito aos abusos da natureza, molhado pela chuva e pelo orvalho. Conforme Dn 4:25,Dn 4:32. Obtemos aqui outro detalhe. Ele habitou entre os jumentos monteses, que vivem longe do homem predador. Alguns manuscritos substituem a palavra jumentos por rebanhos, para fazer com que os animais envolvidos fossem domésticos, mas dificilmente isso se ajusta ao terror que se apossou do rei. Para todos os propósitos práticos, o orgulhoso rei tornou-se uma fera feroz, porquanto agira como se fosse um mero animal, possuidor de um espírito bruto e dominado pelas trevas espirituais (ver Dn 4:27).

Dn 5:22
Tu, Belsazar, que és seu filho. Belsazar testemunhara o que aconteceu a Nabucodonosor, mas não aceitou a lição. Um coração humilde é o contrário do coração endurecido (vs. Dn 5:20). Antes, o ‘rei” seguia a senda que levara seu ‘pai” à ruina. O que aprendemos desse relato é que os homens não aprendem através da história. Cada indivíduo apressa-se por cometer seus próprios erros e sofrer sua própria retribuição. O “rei” sabia da história do rei anterior, mas não aprendera nenhuma lição moral do acontecido, nem esse conhecimento mudou a conduta que o estava levando à destruição.

Dn 5:23

E te levantaste contra o Senhor do céu. Os Pecados do Rei. Acompanhe o leitor estes quatro pontos: 1. Uma forma de orgulho que levou Belsazar a exaltar-se contra Deus, um verdadeiro sacrilégio; 2. o uso vergonhoso dos vasos do templo (que tinham sido levados por Nabucodonosor) em suas orgias de vinho (vss. Dn 5:3 e 4); 3. sua escandalosa idolatria que usava toda a forma de materiais, empregados para moldar intermináveis deuses de nada (vs. Dn 5:4); 4. ele deixara de honrar o verdadeiro Rei, o Deus Altíssimo. O resultado foi que a mão de Deus não demorou a derrubá-lo do templo. Talvez haja aqui um jogo de palavras intencional: uma mão escrevera sua condenação na parede, e a Mão divina haveria de derrubá-lo. Ver sobre mão em Sl 81:14 (e também no Dicionário) e sobre mão direita em Sl 20:6. Ver sobre braço em Sl 77:15; Sl 89:10 e Sl 98:1.

O vs. Dn 5:23 descreve uma conduta vergonhosa e totalmente imprópria para um homem dotado de poder, que, supostamente, deveria possuir sabedoria incomum,
Todos os teus caminhos. A própria vida de um homem, a sua respiração, é dom de Deus. O homem é criado e sustentado pelo Poder do alto (ver Cl 1:16). Além disso, os dias, os atos, os esforços e a vida como um todo, que perfazem o destino de cada indivíduo — está tudo nas mãos de Deus.

Sentimos que Nada Somos
Sentimos que nada somos, pois tudo és Tu e em Ti;
Sentimos que algo somos, isso também vem de Ti;
Sabemos que nada somos — mas Tu nos ajudas
a ser algo.
Bendito seja o Teu nome
Aleluia!

(Alfred Lord Tennyson)
Dn 5:24
Então da parte dele foi enviada aquela mão. Foi por causa da quádrupla infração do rei (vs. Dn 5:23) que a misteriosa mão escreveu a mensagem na parede, bem perto de Nabucodonosor, próximo ao candeeiro que iluminava a mesa do rei (vs. Dn 5:5). Agora aprendemos que a mão fantasmagórica era a mão de Deus Altíssimo, que se tinha cansado do jogo feito por Belsazar, Portanto, o escrito na parede foi um decreto divino contra Belsazar, e esse decreto se cumpriría em cada detalhe espantoso.

Dn 5:25

Esta, pois, é a escritura que se traçou. A escrita era simples: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM, que significa, literalmente: numerado, pesado, dividido. Essas palavras, em seguida, tiveram de ser interpretadas, o que forma a substância dos vss. Dn 5:26-28. O texto massorético dá o duplo MENE, MENE, mas a Septuaginta, a Vulgata e Josefo dão apenas um MENE, formando três palavras, e alguns supõem ser esse o texto original. Algumas vezes as versões, especialmente a Septuaginta, preservam o texto original contra o texto massorético padronizado. Os Papiros do Mar Morto, manuscritos hebraicos de mil anos antes que aqueles usados para a compilação do texto padronizado, têm textos que concordam com as versões e discordam do texto hebraico padronizado. Talvez a margem de erro do texto massorético atinja 5% do total. Ver no Dicionário o verbete intitulado Massora (Massorah); Texto Massorético. Ver também Manuscritos Antigos do Antigo Testamento. Nesse último artigo dou informações sobre como o textos são escolhidos quando aparecem variantes. Devemos lembrar que as versões foram traduzidas de manuscritos hebraicos muito mais antigos do que aqueles que formaram o texto massorético padronizado. Portanto, não é de causar admiração que, algumas vezes, eles sejam melhores do que a Bíblia hebraico moderna.

“Essas são palavras caldaicas, que podem ser traduzidas literalmente como: numerado, pesado, dividido" (John Gill, in loc.). Por que os sábios babilônicos não puderam ler essas palavras, é desconhecido. O que é dito sobre o assunto é dado nas notas do vs. Dn 5:8.

‘MENE, substantivo aramaico que se refere a um peso de 50 siclos (uma mina, igual a 567,5 g de peso). Deriva-se do verbo menah, 'numerar', 'computar'. TEQUEL é um substantivo que se refere a um siclo (28,35 g). Vem do verbo teqet, 'pesar'. PARSIM é um substantivo que significa meia mina (25 siclos, ou seja, 283,75 g de peso). Deriva-se do verbo peras, 'dividir pelo meio'. A palavra uparsin significa ‘e parsim' (ué a partícula conectiva 'e')” (J. Dwight Pentecoste, in toe).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 21
Estes vs. se referem ao episódio relatado em Dn 4:29-36.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 23
12:10.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 25
Estas três palavras, no seu sentido próprio, são os nomes de pesos e moedas antigas:
Mene, “mina”; Tequel, “siclo”; Parsim, “meia mina”. Mas este detalhe não é tão importante como a interpretação que recebem no texto:
são relacionadas as duas primeiras palavras com os verbos maná e takal, que significam, respectivamente, medir e pesar; quanto à terceira, se relaciona ao mesmo tempo com o verbo parás, que significa dividir, e com o nome dos persas. Desse modo, a misteriosa inscrição, é uma profecia acerca do destino futuro do Império Babilônico.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 26 até o 28

A Solução do Mistério (Dn 5:26-28)

Dn 5:26

Esta é a interpretação. Embora as próprias palavras fossem tomadas para referir-se a pesos, podendo simbolizar algo como o julgamento político e a justiça popular, a elas foi dada uma direção inteiramente nova, que se aplicava diretamente ao próprio rei. Preservada na questão dos pesos está a balança que pesara o rei e o achara leve demais para poder derrubá-lo. Em outras palavras, ele era tão leve que o Vento de Deus estava pronto a soprá-lo para longe como se fosse feito de palha. Ele era apenas um saco de vento profano. Não tinha substância que atraísse o favor divino.
MENE: Contou Deus o teu reino. Este versículo aborda a questão da interpretação da palavra MENE. Deus contou os dias (do reinado de Belsazar) e determinou que poucos tempo lhe restava. O fim daquele governo tinha chegado. “Deus contou os dias e o teu reino terminará” (NCV). Aquele reino havia alcançado o número determinado de seus dias, mas obtemos aqui a idéia de cortar, o reino perdurou menos tempo do que poderia ter perdurado. O julgamento de Deus decepou o reino da Babilônia.

Fez toda raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação.

(At 17:26)

Isso pode parecer determinismo absoluto, mas muitas são as Escrituras que nos mostram que acontecem aos homens e às nações muitas coisas segundo a Lei Moral da Colheita Segundo a Semeadura (ver a respeito no Dicionário), que opera conforme os homens obedecem ou desobedecem às leis morais de Deus. A presente história é, na realidade, uma ilustração precisa disso.

Dn 5:27

TEQUEL: Pesado foste na balança. Este versiculo interpreta a palavra TEQUEL. Deus pôs o rei na balança de Sua justiça e achou que ele era mais leve do que a poeira. Para ser aprovado, o homem teria de ser pesado o bastante para fazer o prato da balança baixar em seu favor — essa é a idéia da metáfora. Um homem tem de pesar mais do que seus pecados e fracassos, ou seja, mostrar que tem algum vaforque pese mais do que suas maldades.

“Foste pesado na balança e ficou demonstrado que não és bom o bastante” (NCV). Ou seja, Belsazar não era suficientemente bom para escapar do julgamento que sobreviría naquela mesma noite. Esse juízo veio porque as maldades do rei ultrapassavam suas bondades. “A noção da conduta humana ser pesada em uma balança é muito antiga e ilustra lindamente as cenas do Egito antigo, onde os mortos ficavam de pé defronte da balança, enquanto o registro era feito. Passagens bíblicas como 6:2,6:3; 31:6 e Pro. 62.9 refletem essa idéia. Conforme também Sl 5:6. O terceiro reino do sonho de Nabucodonosor — o ventre e as coxas de bronze — é interpretado por alguns como o poder persa, em distinção ao poder da Média. Portanto, a palavra PERAS pode significar “quebrar", e, como é lógico, a Babilônia foi quebrada em dois pela derrota que sofreu. Os medos aparecem em 2Rs 17:6; Ed 6:2 e nos livros proféticos. Os medos e os persas são mencionados juntos aqui, tanto quanto no capítulo 6 deste livro, porque os judeus, à semelhança dos gregos, consideravam aqueles dois povos iranianos intimamente associados. Nos escritos gregos, os termos ta Persika e ta Medika tornaram-se sinônimos virtuais, intercambiáveis. Quanto a informações gerais, ver no Dicionário os verbetes chamados Média (Medos) e Pérsia.

A CIDADE DE BABILÔNIA

Observações:

A cidade de Babilônia era altamente fortificada e protegida. Tinha dois muros, um exterior e outro interior. Tinha também um muro de água, o fosso-canal que cercava a cidade. Mas quando seu dia designado por Deus chegou, nada a salvou.

Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

Sl 127:1

Esta é a interpretação de Dn 5:25:

MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele.
TEQUE: Pesado foste na balança e achado em falta.
PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas.
Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.

E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino (Dan. 5:26-31).

Talvez haja um jogo de palavras intencional aqui, baseado em peres (quebrar) e Paras (Pérsia). Os persas foram os instrumentos da quebra do império babilônico.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 29 até o 31

Epílogo (Dn 5:29-31)

Dn 5:29
Então mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura.
Mantendo a promessa de alta recompensa, o rei baixou decretos com essa finaiidade. Ver os vss. Dn 5:7 e 16, que o presente versículo praticamente duplica. Mas esse cumprimento foi inútil, pois naquela mesma noite nada mais restaria a Belsazar para dar a Daniel. Era iminente uma grande “mudança de mãos”. Os medos e os persas dentro de poucas horas seriam os próximos insensatos que estariam saltitando no palco da história.

Nossos pequenos sistemas têm sua época,
Eles têm seu dia, mas logo passam.
São apenas lâmpadas bruxuleantes ao lado Da Tua luz, ó Senhor.

(Russell Champlin)

Dn 5:30
Naquela mesma noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
O golpe divino atingiu o rei de modo súbito e brutal. Belsazar não chegou a atravessar vivo aquela noite. O fraseado usado neste versículo indica um ataque noturno, declaração confirmada tanto por Heródoto quanto por Xenofonte. Este último mencionou especificamente que o ataque foi desfechado à noite, durante uma festa de vinho (Cyropaedia, I.7, sec. 7, sec. 23 e 23). “Ciro desviou as águas do rio Eufrates para um novo canal e, guiado por dois desertores, Gobiras e Gadatas, marchou pelo leito seco do rio e entrou na cidade... Ver também Is 21:5; Jr 50:38; Jr 51:36. Quanto ao fato de que Belsazar foi morto, conforme Isa. 14:18-20; Jer. 50.29-35 e Jr 51:57. A cidade foi cercada, e Ciro estava preparado para um longo cerco. A cidade tinha comida estocada para vinte anos! Belsazar não temia o exército persa, que era dirigido por Ugbaru. O truque das forças atacantes foi o desvio do rio, que levou o drama a um desfecho tão rápido e inesperado, cumprindo a temível profecia de Daniel. Ver também Isa. 47:1-5. A queda da cidade de Babilônia pode ser datada corn precisão. Ocorreu a 16 de tisri (12 de outubro de 539 A. C.). Chegamos agora à segunda fase do governo dos gentios (ver Dn 2:39

E Dario, o medo, se apoderou do reino. Os críticos encontram neste versículo um equívoco importante, cometido pelo autor sacro, assegurando-nos que nunca houve alguém como Dario, o medo. Eles supõem que esse seja um detalhe registrado por um escritor mal informado das circunstâncias que envolveram os medos e os persas. “Têm havido tentativas para identificá-lo com Ciaxares II, o tio de Ciro; com o próprio Ciro, com Gobrias, o general que realmente tomou a cidade de Babilônia e a governou por algum tempo; com Cambises, filho de Ciro; e com Astiages, o último rei dos medos. Todas essas identificações propostas naufragam sobre os fatos de que, neste livro, Dario foi um medo (Dn 5:31); filho de Xerxes (Dn 10:1); antecessor imediato de Ciro (Dn 6:28 e Dn 10:1). Portanto, ele é uma personagem de ficção e não uma figura histórica, e não há dificuldade alguma em ver como esses relatos sobre indivíduos fazem com que Ciro, que tomou a Babilônia em 538 A. C., veio a ser confundido com a personagem de Dario I, que a capturou em 520 A. C. A teoria dos quatro impérios exigia que o império medo existisse antes do império persa, e a profecia predissera a derrubada da Babilônia por parte dos medos (ver Is 13:17; Is 21:2; Jr 51:11,Jr 51:28), pelo que temos a figura indistinta de Dario, o medo, como sucessor imediato de Belsazar, É perfeitamente possível que memórias reminiscentes tanto de Gobiras quanto de Cambises tenham contribuído para formar essa figura” (Arthur Jeffery, in loc.).

Quanto a como esses argumentos têm recebido contra-argumentos, ver na Introdução ao livro, em III, Autoria, Data e Debates a Respeito, primeiro ponto. Ver também no Dicionário o artigo denominado Belsazar, onde é apresentada uma discussão mais completa.

Harmonia a Qualquer Preço. Se existem erros históricos nos iivros da Bíblia, isso nada tem que ver com a teoria da inspiração, que não requer perfeição verbal e histórica. Devemos lembrar que é a teoria do ditado que faz tais exigências. Não há razão para duvidarmos de que algumas Escrituras foram produzidas através desse método, mas também não há razão para acreditarmos que as Escrituras, em sua inteireza, foram assim produzidas. Ver no Dicionário o artigo geral sobre

Inspiração e Revelação, o qual entra nas questões relativas ao modus operandi da inspiração. Sabemos que quase todos os autores das Escrituras cometerem erros gramaticais e que existem, aqui e acolá, versículos confusos que permaneceram sem revisão. A perfeição verbal, na realidade, é um mito, e as pessoas que lêem os originais sabem que essa perfeição é uma falsidade. Tais coisas, no entanto, nada têm que ver com as mensagens apresentadas, e não devem deixar um crente sem dormir à noite, com excessiva ansiedade. Algumas vezes a harmonia é defendida em detrimento da honestidade.

Com cerca de sessenta e dois anos. Talvez esteja em vista Gobrias, e a idade fosse dele. Alguns dizem que a idade de Daniel é que está em foco, mas na época ele tinha entre 80 e 90 anos de idade. A Septuaginta simplesmente deixa essas palavras fora do texto sagrado. Xenofonte (Cyropaedia, viii.5,19) atribui essa idade a Ciaxares II, tio de Ciro.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 30
Dois historiadores gregos narram que os babilônicos estavam bebendo até embriagar-se, quando o exército de Ciro chegou à Babilônia para se apossar dela (ver Is 41:2,). A conquista da cidade aconteceu então de forma pacífica. Mas uma antiga tradição diz que Belsazar foi assassinado por um oficial do seu reino, que passou para o lado dos persas.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 31
Dario, o medo:
Conforme Dn 9:1. As fontes históricas extrabíblicas não mencionam este personagem. Tampouco é possível atribuir-lhe um lugar na sucessão cronológica dos reis do Antigo Oriente. Conforme Is 13:17; Jr 51:11, onde são mencionados os medos entre os povos que provocaram a queda da Babilônia.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
*

5:1

O rei Belsazar. O nome "Belsazar" significa "Bel protege o rei" (não deve ser confundido com "Beltessazar", o nome babilônico que foi dado a Daniel (1.7, nota). Com base em fontes babilônicas sabemos que Belsazar foi encarregado dos negócios na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da Babilônia, passava extensos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Os acontecimentos deste capítulo ocorreram em 539 a.C., o ano em que os babilônios caíram diante dos persas, quarenta e dois anos depois da morte de Nabucodonosor, em 563 a.C.

*

5:2

bebia e apreciava o vinho. Sob a má influência do vinho, Belsazar cometeu um ato de sacrilégio.

seu pai. O pai verdadeiro de Belsazar era Nabonido, e não Nabucodonosor. Mas não era incomum que os termos "pai" (vs. 11, 13 e
18) e "filho" (v. 22) fossem usados, respectivamente como equivalentes a "antepassado" (referência lateral) e "descendente".

*

5:4

deram louvores aos deuses. Os utensílios do templo de Jerusalém foram contaminados, não somente por terem sido utilizados para finalidades profanas, mas também por terem sido usados para honrar os deuses falsos da Babilônia.

* 5:7

os encantadores, os caldeus e os feiticeiros. Ver notas em 1.20; 2.2; conforme 2.27 e 4.7.

me declarar a sua interpretação. Uma vez mais, um rei requereu a ajuda de Daniel para que compreendesse uma mensagem que Deus endereçara a ele (2.5, nota).

terceiro no meu reino. Ou seja, próximo, quanto à autoridade, a Nabonido e Belssazar (5.1, nota). O "terceiro no reino" é a designação oficial de uma alta autoridade, embora não necessariamente a literal terceira autoridade no trono.

*

5:10

A rainha-mãe. Uma das poucas mulheres a terem poder significativo nas cortes reais da antiguidade (conforme 1Rs 15:3; 2Rs 11:1-3; 24:12; Jr 13:18).

*

5:11

o espírito dos deuses santos. Ver nota em 4.8. Não é de surpreender que a rainha-mãe estivesse mais familiarizada com a vida e a proeminência de Daniel do que o estava Belsazar. Daniel andaria na sua nona década de vida em 539 a.C. Ele tinha sido trazido para a Babilônia, sessenta e seis anos antes, quando jovem (605 a.C.; 1.1, nota).

*

5:12

acharam neste Daniel. Essas dádivas divinas podem ser entendidas como a presença do Espírito de Deus em um indivíduo, ou, simplesmente como uma característica espiritual notável desse indivíduo.

Beltessazar. Ver nota em 1.7.

*

5:16

serás o terceiro no meu reino. Ver nota no v. 7.

*

5:17

Os teus presentes fiquem contigo. Daniel rejeitou o oferecimento de Belsazar porque tinha consciência de que somente através da misericórdia divina ele seria capaz de responder ao pedido do rei, e ele não queria usar o dom divino, que Deus lhe dera, para efeito de ganho pessoal (conforme Gn 14:23; 1Sm 9:7, nota). Mas por qual razão ele aceitou presentes em ocasião anterior (2,48) e também posteriormente (v. 29)? Alguns intérpretes acreditam que estava aqui evitando a pressão real para que modificasse sua terrível mensagem (Nm 22:18 e Mq 3:5,11).

*

5:18

Nabucodonosor, teu pai. Ver nota no v. 2.

*

5.21-28

Ver "Deus Reina: A Soberania Divina", índice.

*

5:21

Deus, o Altíssimo, tem domínio. Essa declaração resume a teologia do livro de Daniel (Introdução: Características e Temas).

*

5:22

que és seu filho. Ver nota no v. 2.

ainda que sabias tudo isto. Visto que o rei estava sem desculpa, até mais do que o seu pai, o tempo da misericórdia tinha passado (contrastar um caso diferente em 1Tm 1:13).

*

5:24

Então. A escrita na parede foi a resposta de Deus ao desafio arrogante apresentado pelo orgulho de Belsazar e seu desafio ao Deus que tinha demonstrado sua existência e soberania nos dias de Nabucodonosor.

*

5:25

MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. O aramaico, tal como o hebraico, usualmente era escrito sem as vogais, e essa brevíssima inscrição teria sido ambígua.

*

5:26

MENE. Essa palavra aramaica poderia ser um verbo com o sentido de "contado", ou um substantivo que significa "mina", uma unidade de valor monetário. Daniel leu-a como se fosse verbo, para indicar que a duração do reinado de Belssazar tinha sido determinada por Deus, e estava prestes a terminar (Jr 50:18).

* 5:27

TEQUEL. Esse vocábulo também é um verbo ou um substantivo. Daniel leu-o como um verbo com o sentido de "pesado", significando que Belsazar não estava à altura dos padrões divinos de retidão.

*

5:28

PERES. Se os convidados ao banquete entenderam os três termos como substantivos que indicavam várias unidades de dinheiro (mina, ou sessenta siclos; tequel, um siclo; peres, meio siclo), não é de surpreender que não tenham podido entender a inscrição.

medos e aos persas. Ver Introdução: Data e Ocasião.

*

5:29

mandou Belsazar. À semelhança de Nabucodonosor, Belsazar honrou a Daniel (2.48), mas, diferentemente de seu antecessor, ele não honrou o Deus de Daniel (2.46,47).

*

5:30

foi morto Belsazar. Não se sabe como Belsazar foi executado. Entretanto, os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte deixaram registrado que a Babilônia foi conquistada de surpresa, pelos persas, enquanto os babilônios se ocupavam da orgia e das danças.

*

5:31

Dario, o medo. Há muito tempo vem sendo alegado que essa e outras referências a Dario, o medo, no livro de Daniel (6.1,6,9,25,28; 9.1 e 11,1) são equívocos históricos. Quanto a esse debate, ver nota em 6.1).

com cerca de sessenta e dois anos. É provável que uma mina pesasse sessenta siclos. Isso, com o siclo e os dois meios-siclos (v. 25, nota), resultava em sessenta e dois; visto que essa era a idade de Dario, é possível que ele tivesse sido referido na profecia.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
5:1 aconteceram sessenta e seis anos do capitulo 1, que nos fala de quando Nabucodonosor atacou Jerusalém em 605 a.C. Nabucodonosor morreu em 562 a.C. depois de reinar quarenta e três anos. Seu filho, Evil-merodac governou desde ano 562 aos 560 a.C.; seu cunhado Neriglisar reinou durante quatro anos desde 560 até 556 a.C. Depois do reinado de dois meses do Labasi-merodac no ano 556 a.C., o império babilônico continuou desde ano 556 aos 539 a.C. sob o mando do Nabónido. Belsasar era o filho do Nabónido. Reinou junto com seu pai desde ano 553 até 539 a.C. Aqui se fala de que Nabucodonosor era seu "pai", mas termo bem pôde traduzir-se "antepassado".

5:1 Recentemente, os arqueólogos têm descoberto o nome do Belsasar em diversos documentos. Governou junto com seu pai Nabónido. ficava na capital a cargo os assuntos do reino enquanto seu pai tratava de reabrir as rotas de comércio tomadas pelo Ciro e os persas. Belsasar estava ao mando quando Ciro capturou a Babilônia.

5:7 Belsasar serve como lhe corrijam de seu pai Nabónido. Nabónido era o primeiro senhor e seu filho Belsasar, o segundo. A pessoa que pudesse ler a escritura seria o terceiro.

5:8 Embora a escritura que estava sobre a parede eram só três palavras em aramaico, uma língua que os babilônicos conheciam, não podiam determinar seu significado profético. Deus deu unicamente ao Daniel a capacidade de interpretar a mensagem de fatalidade para Babilônia.

5:10 Esta rainha era ou a esposa do Nabónido ou a esposa de um de seus antepassados, possivelmente o mesmo Nabucodonosor. Não era a esposa do Belsasar, já que suas algemas estavam com ele no banquete.

5:17 O rei ofereceu ao Daniel formosos pressente e grande poder se explicava a escritura, mas Daniel o rechaçou. Não estava mostrando falta de respeito ao rechaçar os pressente, mas sim sabia que teriam curta vida e queria mostrar que estava oferecendo uma interpretação imparcial ao rei. Fazer o correto deve ter prioridade para nós, não o obter recompensas. Ama tanto a Deus que faz o que é correto embora signifique renunciar a lucros pessoais?

5.21-23 Belsasar conhecia a história de Babilônia, e portanto sabia a forma em que Deus tinha humilhado ao Nabucodonosor. Não obstante, seu banquete foi um desafio à autoridade de Deus. Ninguém que entenda que Deus é o Criador do universo é tão néscio de desafiá-lo.

5:22 Às vezes os reis matavam aos portadores de más notícias. Mas Daniel não temeu lhe dizer a verdade ao rei embora a este desagradasse. Devemos ter o valor de dizer a verdade a toda costa.

5.24, 27 A escritura que estava na parede era para o Belsasar. Embora Belsasar tinha poder e riqueza, seu reino era totalmente corrupto e não podia resistir o julgamento de Deus. A hora do julgamento de Deus chega a todas as pessoas. Volte-se de seu pecado agora, peça a Deus que o perdoe e comece a viver de acordo a Suas normas de justiça.

5:28 Os medos e os persas uniram forças para derrotar a Babilônia. Este fato começou a segunda fase do sonho do Nabucodonosor do capitulo 2: o peito e os braços de prata.

5:31 Darío e seus soldados entraram em Babilônia desviando o rio que corria através da cidade, e caminhando logo sobre o leito seco do rio.

5:31 Este Darío não deve confundir-se com o Darío I, mencionado no Esdras, Hageo e Zacarías, nem com o Darío II (o persa), mencionado no Nehemías. Darío o meço se menciona só no livro do Daniel. Outros registros não mencionam nenhum rei entre o Belsasar e Ciro. portanto, Darío pode ter sido: (1) designado pelo Ciro para governar Babilônia como província da Persia, (2) outro nome do Ciro ou de seu filho Cambises, ou (3) um descendente do Asuero a quem pelo general lhe chama Jerjes I.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
E. A QUEDA DO Belsazar e da Babilônia (5: 1-31)

Capítulo 5 apresenta um novo episódio no livro de Daniel. O tempo do evento é 539 AC , 20 anos ou mais após o evento descrito no capítulo 4 . O Império Babilônico tem o seu curso, e Daniel descreve a última noite agitado antes do ataque de Ciro, o persa, cujo geral, Gobyras (Ugbaru), capturou a cidade.

Os críticos acreditam que este capítulo está repleta de imprecisões históricas, mas uma investigação cuidadosa dos dados sugere que o capítulo é incrivelmente precisas em suas referências históricas, a sua descrição da vida na Babilônia, e sua apresentação dos dias finais do Império Babilônico. O reinado de Belsazar, a presença da rainha-mãe, a oferta de nomear Daniel terceiro governante, a queda de Babilônia, e a adesão de Darius, tudo caber o registro da história.

1. A Grande Festa de Belsazar (5: 1-4)

1 O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes, e bebeu vinho na presença dos mil. 2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém; que o rei e os seus grandes, as suas mulheres e concubinas, bebessem Pv 3:1 Então trouxeram os vasos de ouro que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém; e o rei e seus grandes, as suas mulheres e concubinas, bebia com Ec 4:1 Beberam vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra.

O tempo é passado, quando críticos da Bíblia pode negar a existência de Belsazar como o filho de Nabonido, o último rei do Império Babilônico, para a Crônica de Nabonido afirma claramente,

Posso Nabonido, rei de Babilônia ... eu posso ter o suficiente de vida. Quanto a Belsazar, meu primogênito, minha querida prole, concede que seus dias sejam longos.

Belsazar governou como vice-regente da Babilônia enquanto Nabonide travaram guerras nas fronteiras do império. Ele é chamado de rei no sentido comum do termo. Jovem conclui um exame demorado dos documentos cuneiformes: "Mas, praticamente, Belsazar foi rei, e ele estava tão considerada pelas pessoas."

De Belsazar festa era típico das festas religiosas e bebedeiras nos tribunais do Oriente Próximo. Nesta festa, ele cometeu três grandes pecados aos olhos de Deus. Em primeiro lugar, a embriaguez . Cinco vezes está registrado que ele e seus companheiros bebiam vinho, enquanto o verso Dn 5:2 notas que provado o vinho, ou seja, "quando ele se embriagar." Em segundo lugar, um sacrilégio . Em estado de embriaguez, o rei mandou trazer os vasos de ouro e prata que estavam prêmios de Jerusalém, que ele e seus convidados podem beber com eles. A atitude desafiadora do rei em direção a coisas sagradas era imperdoável. Em terceiro lugar, a blasfêmia . À medida que a bebedeira continuou em meio à licencioso deleitando com suas esposas e concubinas, o caso se transformou em uma degradação blasfemo do verdadeiro Deus e louvor dos deuses de ouro e de prata. Quando os homens abandonam a verdade espiritual, Deus dá a tais homens à imundícia (Rm 1:26 ), o julgamento aqui, e inferno a seguir.

2. A escrita na parede (5: 5-12)

5 Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, o reboco da parede do palácio do rei, eo rei via a parte da mão que estava escrevendo. 6 Então, o semblante do rei foi alterado nele, e seus pensamentos o perturbaram; e as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro. 7 E gritou o rei para trazer os encantadores, os caldeus e os adivinhadores. Falou o rei, e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura, e me mostrar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será o terceiro governante no reino . 8 Então entraram todos os homens do rei sábio; mas não puderam ler o escrito, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. 9 Então o rei Belsazar muito perturbado, e seu semblante mudou-se nele, e os seus grandes estavam perplexos.

10 Agora, a rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete: a rainha disse: Ó rei, vive para sempre; não deixe os teus pensamentos te perturbem, nem o teu semblante ser mudado. 11 Há um homem no teu reino, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de tua luz pai e compreensão e sabedoria, como a sabedoria dos deuses, foram encontrados nele; eo rei Nabucodonosor, teu pai, o rei, eu digo , teu pai, o fez mestre dos magos, os encantadores, os caldeus, e adivinhos; 12 porquanto um espírito excelente, e conhecimento e entendimento para interpretar sonhos, e exibição de adivinhações, e resolver dúvidas, foram encontrados no mesmo Daniel, a quem o rei chamado Beltessazar. Agora vamos ser chamado Daniel, e ele dará a interpretação.

O fenômeno era sobrenatural: os dedos da mão de um homem escreveu à luz do candeeiro em cima do reboco da parede. Motorista respeita o gesso como branco, de modo que uma mão negra seria facilmente visível. Foi um evento misterioso, sinistro que causou o rei a empalidecer e para agitar com espanto. Bêbado como estava, o fenômeno divino ficou sério, e ele gritou em voz alta para trazer os encantadores, os caldeus e os adivinhadores. Esta frase é um exemplo da autenticidade da conta, sem nenhum padrão estereótipo é apresentado, mas um contraste com as classes mencionadas em Dn 2:2 . Da mesma forma, em contraste com ambas as contas dos capítulos anteriores, o rei não ameaça, mas promete recompensar os conselheiros com uma promoção com elevação significativa para a posição de terceiro governante no reino. A utilização desta frase por Belsazar indica o seu poder na o reino, pois ele mesmo foi o segundo governante ou regente com seu pai. A promessa surgiu de uma situação de desespero e medo embriagado, mas Belsazar manteve sua palavra depois de Daniel revelou o significado da escrita para ele.

A intervenção da rainha, ou melhor, rainha-mãe, é perfeitamente normal aqui. Ela foi provavelmente a viúva de Nabucodonosor, que ainda exerceu uma grande influência nos assuntos do palácio e teria lembrado Daniel bem, embora a essa altura ele já não fazia parte da corte oficial. Suas palavras sugerem que ela estava bem familiarizado com os acontecimentos do reinado de Nabucodonosor, o avô de Belsazar.

Homenagem da rainha de Daniel foi magnífica e importante. Isso mostra que um homem de Deus pode ganhar o respeito de pessoas ímpias. Ela falou de sua pessoa, um homem no teu reino, como ser humano e acessível; sua natureza, no qual há o espírito dos deuses santos ; sua mente, luz e entendimento e sabedoria, como a sabedoria dos deuses ; sua posição, chefe dos magos ; e de sua capacidade, interpretação de sonhos, e exibição de adivinhações, e resolver dúvidas. Todos esses itens foram abordados na história prévia de capítulos 1-4 de modo que a avaliação é fiel ao fato e de verdade para o registro de o próprio livro. Ali estava um homem de Deus, que ganhou o respeito de um corte pagã; muitos anos depois de sua aposentadoria, ele é lembrado e chamado de volta para executar uma função importante.

3. A interpretação de Daniel (5: 13-29)

1. O Pedido (5: 13-16)

13 Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, disse a Daniel: És tu aquele Daniel, arte dos filhos dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? 14 Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti , e que a luz, o entendimento ea excelente sabedoria são encontrados em ti. 15 E agora os sábios, os encantadores, foram trazidos diante de mim, que eles deveriam ler esta escritura, e fazer-me saber a sua interpretação; mas eles não puderam dar a interpretação da coisa. 16 Mas eu tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e resolver dúvidas: agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e serás o terceiro governante no reino.

Após a forte recomendação da rainha-mãe, Belsazar chamado para Daniel, e ele foi trazido à presença do rei. És tu aquele Daniel ...? O rei garantiu uma identificação positiva e, em seguida, continuou com seus comentários. Por duas vezes, ele afirma, eu ouvi de ti. Ele estava ciente da reputação e as realizações de Daniel. Esses itens freqüentemente precedem conhecimento pessoal. Depois de observar o fracasso dos sábios babilônicos, o rei fez a mesma oferta para Daniel que ele tinha feito com eles anteriormente.

A oferta de Daniel foi para a posição, prestígio e poder. roxa indica as vestes de-os royalties mais altos cargos na terra. A cadeia de ouro era um símbolo de distinção. Para ser terceiro governante teria colocado Daniel em uma posição de poder ao lado do próprio vice-regente.

b. A repreensão (5: 17-24)

17 Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus prêmios a outro; ., no entanto, eu vou ler o escrito com o rei, e lhe farei saber a interpretação Dt 18:1)

25 E esta é a escrita, que foi traçada: MENE, MENE, TEKEL, UFARSlM. 26 Esta é a interpretação daquilo: MENE; Deus o teu reino, e trouxe-a para um fim. 27 TEKEL; Pesado foste na balança, e foste achado em falta. 28 PERES; teu reino está dividido e dado aos medos e persas.

Daniel tanto ler a escrita e interpretada, como ele havia prometido no versículo 17 . Embora isso não seja dito, podemos supor que a ajuda divina permitiu-lhe neste relatório.

A escrita como transliterado para o aramaico é MN 'MN' TKL PRS . As duas últimas palavras são conectados pela aramaico waw , que significa "e". Por si só as palavras significam ", numerada, contados, pesados ​​e divididos." Como tal, são uma mensagem enigmática capaz do mais interpretação dada a eles por Daniel.

Esta é a interpretação da coisa. MENE é repetido duas vezes para dar ênfase; assim, o pensamento quando parafraseado lê-se: "Deus certamente o teu reino. "Os livros de registro divinas finalmente tinha sido preenchido com as atividades de Belsazar; o pecado tinha o seu curso e precisava ser julgado.

TEKEL. Justiça é a primeira qualidade de escalas de Deus. Ele julga com razão. Razão de Belsazar estava no vermelho; ele estava faltando no valor moral que conta com Deus. Todo pecador vai encontrar-se no vermelho no dia do julgamento, pois Deus pesa com uma escala justa.

PERES. Esta é uma forma abreviada de UFARSlM e não se refere a qualquer divisão do Império Babilônico, mas a sua dissolução e destruição. O medos e persas eram a única força que conquistou o reino da Babilônia e inaugurou o Império Medo-Persa sob Ciro, o Grande. O pensamento-chave expressa pela palavra é a destruição, para o julgamento de Deus trouxe um fim ao reino extinto.

d. A recompensa (Dn 5:29)

29 Então Belsazar deu ordem, e vestiram a Daniel de púrpura, e pôs um colar de ouro ao pescoço, e proclamaram a respeito dele, que ele deve ser o terceiro no governo do reino.

Belsazar foi fiel à sua palavra, embora Daniel já haviam apontado que ele não estava interessado nos presentes (v. Dn 5:17 ). Antes da multidão festejando o rei vestiram a Daniel de púrpura, e pôs um colar de ouro ao pescoço. Não houve tempo para o rei para tornar este evento conhecido do povo da cidade, para que a noite as forças Medo-Persa conquistou o cidade e Belsazar foi morto. Daniel recebeu sua recompensa e Belsazar recebeu seu. "Deus não se deixa escarnecer; para tudo o que o homem semear, isso também ceifará "( Gl 6:7)

30 Naquela mesma noite Belsazar, rei dos caldeus foi morto. 31 E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade.

Naquela mesma noite. Esta frase se aplica apenas à morte do jovem rei e não a toda a mudança de as rédeas do governo. Tanto Heródoto e Xenofonte nos dizer de Cyrus 'desviar as águas do Eufrates e, assim, abrir uma brecha nos muros de Babilônia. Eles mencionam que a cidade caiu em um momento, quando os babilônios estavam envolvidos em festas com a bebida e divertindo. Há certamente espaço para um período de tempo entre os versículos 30:31 . A Crônica de Nabonido apoia este fato quando menciona que no décimo sexto dia do mês Teshrit, Ugbaru e as tropas de Ciro entrou em Babilônia sem batalha. Este Ugbaru não é a mesma pessoa que Gubaru (também mencionado na Crônica de Nabonido), que após a conquista nomeados governadores na Babilônia (ver comentários no cap. Dn 6:1 ).

A queda de Babilônia tem lições para nós hoje. Ele sugere que os homens e as nações estão maduros para o julgamento quando as ordens sociais e políticas estão repletas de pecados sociais, irresponsabilidade política, glutonarias e bebedeiras, e orgulho. É mais tarde do que pensamos quando supomos que frivolidades festivas pode durar para sempre.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
Entre os capítulos 4:5 decorre um período de cerca Dt 20:0; Ap 14:8; Ap 17:1-66).

O rei tentou impressionar Da-niel, mas ele não seria impressiona-do. Ele sabia que os presentes do rei não significavam nada em compa-ração com a bênção dojSenhpr; em relação a esse assunto, Belsazar não seria rei por muito tempo. Daniel, antes de esclarecer a escrita, fez um sermão para o rei em que usou o avô do rei como ilustração. Ele advertiu o rei em relação ao seu orgulho e pecado e lembrou-o de que Deus julgara Nabucodonosor com severi-dade. Daniel exclamou: "Tu, Belsa-zar, que és seu filho, não humilhas-te o teu coração, ainda que sabias tudo isto [...]. Contou Deus o teu reino e deu cabo dele". O Senhor deu um ano a Nabucodonosor para arrepender-se (4:28-33), no entanto não deu um ano para Belsazar se ar-repender. Ele estava condenado.

Agora, a explicação. As pala-vras foram escritas em caldeu. Na Babilônia, um mene e um tequel ti-nham pesos diferentes, e a palavra peres significa apenas "dividir". Os adivinhos babilônios não consegui-ram adivinhar o significado dessas palavras quando as viram na pare-de. Todavia, Deus deu a Daniel a interpretação: "Contado —pesado. — dividido". Os dias de Belsazar fo-ram contados, e seu tempo acabara; ele foi pesado na balança do Senhor e achou-se em falta; agora seu reino seria tirado dele e dividido entre os medos e os persas. Lembre-se que, naquele momento, Dario estava no portão da cidade. Belsazar acreditou na mensagem do Senhor, mesmo depois de seu medo e tremor? Não. Não vemos sinal de arrependimento nem de preocupação. Ele cumpriu a promessa e fez Daniel o terceiro go-vernante como se achasse que seu reino continuaria para sempre. O orgulho, a luxúria, a indiferença e a satisfação consigo mesmo levaram à queda do rei.

  • Encontra seu destino (5:30-31)
  • Se Belsazar tivesse estudado o pro-feta Isaías, saberia exatamente como a cidade da Babilônia seria conquis-tada e por quem. Xerses o conquistador persa, derrotaria os medos e, a seguir, cairia sobre a Babilônia (Is 41:25; Is 45:1-23; veja Is 44:28). Portanto, mes-mo a ascensão e queda de impérios fazem parte do plano de Deus para seu povo.

    A queda da Babilônia, em 539 a.C., é um retrato da futura queda de Babilônia (o sistema munda-no do demônio) apresentado em Apocalipse 17—18. E os cristãos que creem na Bíblia já podem ver "a escrita na parede". Todavia, os governantes cegos do mundo con-tinuam com seu orgulho e prazer sem perceber que o Senhor está chegando.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
    5.1 Belsazar. Nos últimos anos do rei Nabonido, as funções do reinado foram assumidas pelo seu filho Belsazar até 538 a.C. Uns 65 anos haviam passado e Daniel era já velho e esquecido.

    5.3 . Utensílios. Os vasos chamados de santos, consagrados, por serem reservados tão-somente para o uso do templo; foram trazidos pelo rei, num espírito de zombaria e de profanação das coisas religiosas. A blasfêmia é provocada pelo álcool, e aqui se brinda aos ídolos, usando-se os cálices do templo.

    5.5 A resposta divina a esta atitude de sacrilégio é instantânea, e tão milagrosa que até zombadores embebedados são forçados a prestar atenção.
    5.6 As juntas dos seus lombos. Um relaxamento da firmeza da espinha e uma tremedeira geral produzida pelo extremo medo. É interessante notar que o mais poderoso ditador não agüentaria a mínima revelação da parte mais condescendente da personalidade de Deus.

    5.7 O terceiro. Depois do rei e do príncipe real.

    5.10 A rainha-mãe. Na Babilônia, ela possuía poderes para intervir nos assuntos de estado, que não teria em outros países orientais.

    5.11 Teu Pai. O termo aqui se refere ao avô ou bisavô.

    5.13 És tu aquele Daniel... O rei não conhecia um homem tão eminente porque a morte de cada rei acarretava a queda de um ou de alguns de seus ministros.

    5.14 Espírito. Para os pagãos, a influência divina era de inteligência e de sabedoria, mas o povo de Israel compreendia que, além disse, era necessário o temor do Senhor (Is 11:2).

    5.17 Daniel tinha plena consciência da sua alta. missão profética: não era a hora de levantar interpretação que agradasse à casa real, nem de considerar a autoridade humana, e, portanto, as honras carnais eram desprezadas - bem sabia Daniel quão pouco valiam!

    5.18 Antes de anunciar o conteúdo da mensagem de Deus, Daniel fala diretamente como mensageiro que não precisa de sinais para interpretar, como no caso dos magos, mas sim comunicar-se com Deus manhã após manhã, em oração (Is 50:4; Dn6.10). O sermão de Daniel vai até v. 23, depois passa-se à interpretação da mensagem escrita, que era a palavra final de Deus sobre Belsazar.

    5.20 Soberbo e arrogante. Daniel não está poupando a família real. Esta autoridade profética foi exercida por Natã, não pela vontade de arriscar sua cabeça mas por mandato divino (2 Sm 12).

    5.22 Não humilhaste. Tudo que foi descrito no cap. 4 fazia parte da obra de Deus em ensinar a humildade à família real, mas parece que esta virtude não é considerada pelos homens de poder.

    5.23 As causas da mensagem de condenação: profanação das coisas sagradas, empregando-as para a concupiscência da carne e para a idolatria. Comp. 1Jo 2:15-62, 1Jo 2:5.21.

    5.25 Mene. "Está medido, avaliado”. Tequel. "Está pesado”. Parsim. "Divisões”, "Persas”. Estas são as traduções, ao pé da letra, destas palavras da língua dos caldeus, que o rei compreendeu assim que a letra foi lida. Agora Daniel vai proceder não à tradução, que não era necessária, mas sim à interpretação.

    5.26 Os dias do reino são numerados e o rei avaliado em nada.
    5.27 O julgamento divino se pronuncia depois de devida ponderação.
    5.28 Dividido. Significa ser tirado das mãos do rei, e ser entregue a um império duplo. Peres é o singular de Parsim, que também quer dizer "Persas", cujo rei era Dario, da Média.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31
    V. A FESTA DE BELSAZAR (5:1-31)


    1) A aparição (5:1-12)
    v. 1. o rei Belsazar. v. Introdução, “Daniel e a história: 2”. mil dos seus nobres: vários reis antigos registram números enormes de hóspedes em ocasiões especiais, vinho: conforme 1.8. A generosidade do rei era irrestrita, e, quando o vinho estava sendo servido à vontade, Belsazar ordenou uma demonstração ainda mais pródiga. Os tesouros do templo dos judeus talvez tenham suscitado sentimentos de orgulho: a Babilônia, os seus deuses e seus reis eram os vitoriosos, v. 3. taças de ouro: a BJ traz “de ouro e prata”, seguindo a Vulgata e uma versão grega, mas isso não é essencial. O que o rei, seus oficiais e suas mulheres fizeram com as taças era blasfêmia aos olhos dos judeus, ainda mais se houvesse algum elemento religioso associado ao banquete.

    A escrita na parede. Os palácios babilónicos tinham algumas paredes ricamente decoradas com ladrilhos policromáticos, e outras eram simplesmente caiadas. Nestas, os dedos apareceriam de forma mais clara e contrastante à luz das lamparinas. Qualquer babilônio teria se afligido com um sinal pressagioso; o já embriagado Belsazar ficou mais desestabilizado do que Nabucodonosor havia ficado, e as suas promessas foram bem mais exageradas. O manto vermelho e a corrente de ouro eram, havia muito tempo, sinais de graduação e posição, v. 7. o terceiro em importância no governo do reino: um título semelhante ocorre no assírio e no babilônio para denotar um funcionário militar de patente baixa; a teoria de que Belsazar só poderia conceder o terceiro lugar porque ele mesmo era segundo em relação a seu pai, Nabonido, pode estar correta, v. 8. Os sábios do rei [...] não conseguiram lera inscrição, ou seja, entender ou captar o sentido dela; as palavras que Daniel leu eram comuns em aramaico (conforme no v. 25). v. 9. Por isso, a situação do rei piorou; para a sua mente febril, um acontecimento extraordinário como esse tinha de ter um significado, v. 10. A chegada da rainha diminuiu a sua aflição. As suas palavras, e a presença das mulheres de Belsazar (v. 2,3), sugerem que ela era a rainha-mãe (conforme nota de rodapé da NVI), uma senhora a quem se devotava o mais profundo respeito. Com muito cuidado, ela apresentou Daniel, que talvez tenha estado afastado da corte por um tempo (8.27 mostra que ele estava ativo uma década antes). Ela o vira em ação, portanto falou de suas qualidades por experiência. Ela se referiu a ele pelo seu nome nativo, talvez para evitar confusão com o nome do rei, talvez como um reconhecimento da superioridade do Deus dele. O rei Nabucodonosor, teu predecessor (v. 12): v. Introdução, “Daniel e a história: 2”.


    2) A interpretação (5:12-28)
    Belsazar saudou Daniel de uma maneira que pode ser chamada “cortês” (Montgomery), ou “altiva” (Young). Ele mostrou consciência do seu passado, mas preocupação somente com o seu problema do momento. Daniel respondeu com cortesia e coragem, recusando a recompensa para mostrar a sua integridade e se colocar numa posição melhor para denunciar o rei. Belsazar deveria ter estudado a história recente da Babilônia; ele poderia ter aprendido como até mesmo o magnífico déspota Nabucodonosor devia toda a sua glória ao Deus Altíssimo. O v. 19 está em contraste com 4.34,35. v. 20. No cap. 4, há uma indicação do motivo da aflição de Nabucodonosor; no caso de Belsazar, ela é afirmada claramente. Por mais consciente que tivesse estado do sofrimento do seu predecessor, ele não tinha levado a sério a lição e havia se comportado de forma perversa. O Altíssimo é o Deus que sustenta em suas mãos a tua vida e todos os teus caminhos. O desdém de Daniel pelos ídolos impotentes da Babilônia segue o ensino coerente do ATOS acerca do paradoxo insensato de o homem adorar a sua própria criação, v. 24. Por isso ele enviou a mão\ no momento, a presunção de

    Belsazar alcançou o máximo da auto-exaltação (conforme 4.31). v. 25. Esta êa inscrição-, Daniel leu os sinais como palavras aramaicas para unidades de peso ou monetárias: “uma mina, uma mina, um siclo, e frações”. Se os sábios não puderam ler os sinais, talvez foi porque estivessem abreviados, como “a.C.”, “R$” (há exemplos remanescentes dos tempos antigos). Daniel interpretou essas unidades por meio de um jogo de palavras, um artifício muito usado entre os estudiosos babilónicos. v. 28. Penes é o singular de parsim. Observação: os medos sempre estão antes dos persas em Daniel; v. Introdução, “Daniel e a história: 3”.


    3) As recompensas (5:29-31)
    v. 29. Satisfeito com a solução, apesar da conotação de condenação, Belsazar repetiu a sua promessa de honrar o intérprete. Não tinha havido nenhuma menção ao tempo; ele não sabia que não veria o alvorecer, v. 30. Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos babilônios, foi morto: o veredicto foi definitivo. O pecado de Belsazar era mais grave do que o de Nabucodonosor porque ele não seguiu as lições que conhecia e zombou do Deus de Jerusalém. Autores gregos contam como as forças persas capturaram a cidade da Babilônia ao desviar o rio Eufrates e aí cruzarem os maciços muros de defesa por meio do leito do rio, tomando os defensores de surpresa enquanto estes festejavam (Heródoto, I. 191). Um texto babilónico apresenta a data como 12 de outubro de 539 a.C. (O v. 31 pertence ao cap. 6, do qual na verdade é o primeiro versículo na Bíblia hebraica).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 31

    Daniel 5

    D. A Festa de Belsazar: Uma Lição sobre o Pecado e o Seu Castigo. Dn 5:1-31.

    O propósito deste capítulo é dar instrução moral mais que informação histórica. Os versículos 1:30-31 fornecem os únicos dados históricos significativos. O resto é uma lição sobre o pecado e o seu castigo.

    Gobryas (babl. Gubaru), general de Ciro, está junto ao portão da Babilônia no exato momento em que o rei dava início a sua festa. Ele tinha desviado as águas do Eufrates e marchava com seus homens subindo o leito do rio a caminho da cidade que ficava em suas duas margens. Os portões do rio tinham ficado sem guardas. A Babilônia, com mantimentos estocados para vinte anos, supunha-se segura por trás dos muros maciços. Nabonidus (bab. Nabunaid), o pai de Belsazar, fora derrotado na batalha pelos exércitos de Ciro, e agora estava cercado em Borsipa, não muito longe. Não havia lugar para loucas bebedices!


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 26 até o 28

    26, 28. (Boutflower, Montgomery e Young ajudam muito aqui.) É possível que as palavras interpretadas sejam nomes de pesas ou moedas conforme indicado acima. Nesse caso, fazem um jogo de palavras. Mane (aram.), um peso de cinqüenta siclos, equivalente a cerca de duas libras (veja Ez. 45 : 12), faz paralelo a mene, que significa contado. Tequel, uma moeda ou peso, equivalente ao siclo hebreu, sugere tequel no sentido de pesado. Peres (meio mane) sugere peres, dividido. Também sugere agourentamente a Pérsia, que aparece no versículo 28. Aos medos e aos persas. Este versículo prova conclusivamente que o autor deste livro cria que o sucessor do reino babilônico seria um reino dual, incluindo dois elementos nacionais. Ele não imaginava o segundo e o terceiro estágio do império (caps. Dn 2:1; Dn 7:1) como respectivamente dos medos e persas, mas reconhecia-os como medo-persa e grego respectivamente. A crítica incrédula está "enroscada" neste versículo como se o autor estivesse supondo uma sucessão da Babilônia, Média, Pérsia e Grécia, e não a verdadeira sucessão da Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma.
    5) O Castigo, o Final da Festa. Dn 5:29-31.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 1
    Dn 5:1 - Como Daniel pôde dizer que o último rei da Babilônia foi Belsazar, se a história registra que foi Nabonido?

    PROBLEMA: Daniel 5 registra a queda da Babilônia e identifica o rei babilônico como Belsazar. Entretanto, nem historiadores gregos nem babilônicos registram a existência de tal pessoa. Na verdade, historiadores antigos relatam que o último rei do império babilônico foi Nabonido. Então o registro de Daniel está errado?

    SOLUÇÃO: O registro histórico de Belsazar feito por Daniel foi recentemente confirmado por uma evidência arqueológica. Nabonido foi rei da Babilônia de 556 a 539 a.C. Entretanto, de acordo com um documento em escrita cuneiforme, conhecido como "Relato Persa em Versos de Nabonido", no terceiro ano do seu reinado, por volta de 553 a.C, Nabonido deixou a Babilônia, numa longa viagem, deixando o governo nas mãos de seu filho primogênito, Belsazar. Quando Ciro derrotou a Babilônia, Nabonido achava-se em Tema, no norte da Arábia. Como Belsazar era subordinado a Nabonido, o seu nome foi esquecido, porque os historiadores antigos, tanto babilônicos como gregos, referiam-se aos reinados oficialmente constituídos. O registro de Daniel foi assim comprovado como sendo surpreendentemente preciso.


    Dúvidas - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 31
    Dn 5:31 - Como o livro de Daniel pode ser inspirado se ele faz referência a um homem que os eruditos modernos dizem que nunca existiu?


    PROBLEMA:
    De acordo com Dn 5:31, o reino de Belsazar caiu diante dos exércitos invasores, e Dario, o medo, se apoderou dele. Entretanto, eruditos modernos rejeitaram a precisão histórica do livro de Daniel. Eles argumentam que Dario, o medo, jamais existiu, uma vez que não há menção de tal pessoa nos documentos antigos. Trata-se então de um erro no relato histórico de Daniel?

    SOLUÇÃO: Assim como aconteceu com o registro histórico de Belsazar, que os eruditos modernos tinham rejeitado até que a evidência arqueológica deu ganho de causa ao preciso relato de Daniel, também nessa passagem Daniel registra a existência de um homem que outros historiadores antigos omitem.Alguns eruditos modernos declaram que o autor do livro de Daniel erroneamente considerou que tinham sido os medos que conquistaram a Babilônia, em vez dos persas. Alegam que ele confundiu Dario I, rei da Pérsia (521-486 a.C), com o conquistador da Babilônia, e identificou essa pessoa como sendo Dario, o medo. Entretanto, não há por que presumir que o livro de Daniel esteja incorrendo em erro. Dario, o medo, não é a mesma pessoa que Dario I da Pérsia. Ele era subordinado a Ciro, o Grande. Textos cuneiformes referem-se a Dario, o medo, como Gubaru, que foi designado por Ciro para governar toda a Babilônia. A tendência de negar a precisão histórica de Daniel simplesmente por não haver no presente informações históricas que confirmem o registro bíblico provém de preconceitos contra o sobrenatural, por parte desses eruditos modernos. O registro histórico de Daniel comprovadamente tem se mostrado uma confiável fonte de informação.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Daniel Capítulo 5 do versículo 1 até o 30
    V. FESTA DE BELSAZAR E ESCRITA MISTERIOSA Dn 5:1-30

    O quinto capítulo de Daniel, embora tenha sido freqüentemente atacado como inexato em suas afirmações é, não obstante, digno de atenção devido à sua exatidão.

    Houve tempo quando o nome Belsazar foi muito difícil para ser explicado pelos expositores, visto que seu nome não aparece nos monumentos antigos. Por isso, enquanto que alguns procuravam por vários meios identificá-lo, outros negavam completamente sua existência. Entretanto, o nome do rei, conforme discussão subseqüente salientará, tem sido encontrado em tabletes cuneiformes e não pode haver dúvidas quanto à sua historicidade. Dessa forma fica demonstrado que a Bíblia está correta em sua menção sobre Belsazar.

    O rei Belsazar (1). Essa afirmação tem sido criticada (mui habilmente pelo prof. H. H. Rowley em "The Historicity of the Fifth Chapter of Daniel" em The Journal of Theological Studies, vol. XXXII, págs. 12-31), em vista do fato que Belsazar nunca reinou como monarca único e nunca é designado como rei (sharru) nas inscrições cuneiformes. Além disso, é mantido que não há evidência que demonstre que Belsazar tenha governado sobre o trono como subordinado a Nabonido, seu pai. Em réplica a essas acusações podemos notar, em primeiro lugar, que a palavra aramaica malka (rei) não precisa ter o sentido de monarca ou rei único (ver R. D.Wilson, Studies in the Book of Daniel, 1917, págs. 83-95). Outrossim, um dos documentos cuneiformes afirma que Nabonido confiou o trono a Belsazar. Ora, segue-se que, se o trono tem sido confiado a um homem e que esse homem administra as questões do reino, então está agindo como rei. Foi precisamente esse o caso de Belsazar. Embora Belsazar seja consistentemente chamado de "filho do rei", nos documentos cuneiformes é, contudo, apresentado a desempenhar também funções reais (ver The Prophecy of Daniel, págs. 115-118, onde há evidências sobre isso). Com toda a probabilidade havia uma co-regência entre Nabonido e Belsazar, na qual Belsazar ocupava uma posição subordinada. Entretanto, em vista do fato que ele era o homem sobre o trono com quem Israel tinha de tratar, é designado rei no livro de Daniel. Nenhuma objeção válida pode ser levantada contra esse uso.

    Grande banquete (1). Aqui, novamente, encontramos a exatidão deste capítulo, pois grandes banquetes, eram uma característica da antigüidade. O termo mil evidentemente deve ser considerado como um número arredondado e serve para indicar o tamanho do banquete. Era costume, nas festas orientais, que o rei se assentasse numa plataforma elevada, separada dos hóspedes. Portanto, na declaração que Belsazar bebeu na presença dos mil (1) temos outra instância sobre a exatidão do capítulo. No versículo 2 é dito que Nabucodonosor foi pai de Belsazar e visto que parece não ter sido esse realmente o caso, alguns comentaristas tem considerado que o texto neste ponto labora em erro. Entretanto, dado que o uso da palavra "pai" nos idiomas semíticos, era vago, não há necessidade de haver erro aqui. A palavra "pai" podia ser usada pelo menos de oito maneiras diferentes e é possível que seu emprego aqui tenha meramente o sentido de ancestral.

    >Dn 5:5

    Na estucada parede (5). Escavações têm demonstrado que a parede do palácio tinha uma fina camada de esboço pintado esse esboço era branco pelo que qualquer objeto escuro movendo-se à sua superfície tornava-se distintamente visível. Quando viu a mão o rei ficou assombrado despertando do estupor de sua bebedeira e prometeu que o homem que pudesse ler o escrito na parede seria feito no reino, o terceiro dominador (ou "triúnviro") (7). A palavra traduzida como terceiro dominador significa "um dos três" e isso incluiria, na ordem de autoridade, Nabonido, Belsazar e Daniel. O emprego da palavra implica que o próprio Belsazar era apenas o segundo no reino. Isso é um sinal de exatidão tal que seria inconcebível se o livro de Daniel fosse um produto do segundo século A. C.. Falou a rainha, e disse (10). O fato da rainha haver se dirigido ao rei também atesta igualmente sobre a notável exatidão do presente capítulo. Na Babilônia a rainha mãe ocupava a mais proeminente posição no palácio real. Devido à sua intervenção foi chamado Daniel. Ele rejeitou a recompensa real e, após pregar ao rei no to-cante à sua perversidade (18-23) prosseguiu para interpretar o estranho escrito (25-28). Cada uma das palavras contém um duplo sentido: MENE, enumerado; isto é, Deus havia enumerado (mena) os dias da duração do reino; TEQUEL, um siclo, que indicava que Belsazar havia sido pesado (na balança) e encontrado deficiente; PERES, teu reino é dividido (peres) e dado aos medos e persas (paras). A palavra paras parece salientar que os persas seriam o poder dominante perante o qual Babilônia sucumbiria. Ao ler o escrito, Daniel leu UFARSIM (25), mas, ao dar a interpretação, empregou a forma PERES (28). O U é a conjunção aramaica "e", que seria omitida ao ser dada a interpretação. Farsim é uma forma plural, enquanto que peres é singular. À base de algumas versões antigas parece que peres é a forma original e que o plural farsim possivelmente pode ser considerada como obra de um escriba que talvez tivesse em mente a palavra que significa persas (paras).


    Francis Davidson - Comentários de Daniel Capítulo 5 versículo 31
    VI. DANIEL NA COVA DOS LEÕES Dn 5:31-6.28

    O versículo 31 do capítulo quinto pertence realmente ao sexto capítulo e assim é tratado aqui. A menção de Dario, o medo, constitui um problema, visto que Dario é desconhecido na história secular. Têm sido feitas tentativas para identificá-lo com Cambíses, Astíages, Ciaxares e Gobrias, mas, na opinião do presente escritor, essas tentativas não são convincentes. O período da queda de Babilônia é um tanto obscuro e é possível que Dario tenha sido uma figura que de outro modo passaria despercebida, a quem Ciro confiou o trono. Embora sua identidade ainda não tenha sido estabelecida, por si mesmo isso não indica que ele não tenha sido uma figura histórica. Nem se segue que o escritor de Daniel tenha concebido, como tem sido afirmado por alguns, que houvesse um império medo separado, após a queda de Babilônia. É dito que Dario foi medo simplesmente por motivo de sua descendência de sangue; não é aqui afirmado que ele tenha sido rei dos medos. Nesse mesmo contexto (vers.
    28) os medos e persas aparecem juntos e em Ez 6:8 é mencionada a lei dos medos e dos persas (e não meramente a dos medos). Toda a evidência, no livro de Daniel, salienta o fato que o reino que se seguiu à Babilônia foi o da Média-Pérsia, e não apenas o da Média.


    Dicionário

    Abátia

    Dicionário Comum
    feminino Gênero de plantas arbustivas da América.
    Fonte: Priberam

    Achado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de achar; achamento.
    Aquilo que se achou.
    [Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.
    Fonte: Dicio

    Agora

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Ainda

    Dicionário Comum
    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
    Fonte: Priberam

    Altíssimo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Altíssimo Título de Deus que revela a sua majestade e glória e também a sua superioridade sobre os deuses das nações pagãs (Gn 14:18-20; At 7:48).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Além

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Além O mundo dos mortos (Ec 9:10, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Sinônimos
    adiante, depois, após. – Além, aqui, designa situação do que se encontra “depois de alguma outra coisa e em relação ao lugar que ocupamos nós: é antônimo de aquém. – Adiante é também aplicado para designar ordem de situação; mas é um pouco mais preciso que além, e sugere ideia de “posto à frente de alguma coisa”, também relativamente a nós. É antônimo de atrás, ou para trás. – Depois quer dizer – “em seguida, posterior a alguma coisa”; e é antônimo de antes. – Após é de todos os do grupo o mais preciso: diz – “logo depois, imediatamente depois”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    advérbio Que se localiza no lado oposto de; que está para o lado de lá; acolá: observava os pássaros que além seguiam voando.
    Muito adiante: o mar permanece além.
    Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
    Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
    substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
    Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
    Fonte: Priberam

    Animais

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. pres. ind. de animar
    masc. e fem. pl. de animal
    masc. pl. de animal

    a·ni·mar -
    (latim animo, -are, dar vida, soprar)
    verbo transitivo

    1. Dar animação a; dar vida a.

    2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

    3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

    4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

    5. Imprimir movimento.

    verbo pronominal

    6. Cobrar ânimo, valor.

    7. Infundir ânimo (um ao outro).

    verbo intransitivo

    8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


    a·ni·mal
    (latim animal, -alis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

    2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

    3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

    5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


    animal de companhia
    O mesmo que animal de estimação.

    animal de estimação
    Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

    animal de tiro
    Animal usado para puxar um veículo.

    animal doméstico
    Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.

    Fonte: Priberam

    Anos

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Babilônia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Metrópole construída sem planificação: o antigo bairro virou uma babilônia.
    Figurado Babel; ausência de ordem, de regras; grande confusão e desordem.
    História Antiga cidade da região da Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre, atualmente constitui o território do Iraque.
    Etimologia (origem da palavra babilônia). Do latim babylonius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Babilônia, Bavêl, em hebraico, está relacionada com a palavra Bilbul, que significa mistura, confusão. Bavêl corresponde ao mundo e suas nações, onde o sagrado, o mundano e o proibido estão todos misturados e é difícil diferenciá-los.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Babilônia
    1) Nome de uma região e de sua capital (Gn 10:10), NTLH; (2Rs 20:12). A cidade foi construída na margem esquerda do rio Eufrates, onde agora existe o Iraque. (Gn 11:1-9) conta como a construção de uma torre ali não foi terminada porque Deus confundiu a língua falada pelos seus construtores.
    2) Provavelmente Roma (1Pe 5:13); (Ap 14:8); 16.19;
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Balança

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Instrumento que serve para comparar massas, formado de um travessão móvel e de pratos, pondo-se num o corpo a pesar, no outro os pesos marcados.
    Emblema da Justiça.
    Equilíbrio em geral: balança das forças.
    Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
    Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
    Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
    Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
    Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
    Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Instrumento que serve para comparar massas, formado de um travessão móvel e de pratos, pondo-se num o corpo a pesar, no outro os pesos marcados.
    Emblema da Justiça.
    Equilíbrio em geral: balança das forças.
    Constelação zodiacal do hemisfério austral. Ver libra.
    Balança automática, aparelho de um só prato, cujo travessão comanda uma agulha que indica num quadrante o peso.
    Balança comercial, conta das importações e exportações de mercadorias de um país.
    Balança de mão, aparelho em que a distensão de uma mola movimenta o ponteiro indicador do peso.
    Balança romana, aparelho em que o peso é indicado pelo deslocamento de um cursor num braço alongado.
    Figurado Fazer pender a balança para um lado, fazer que a questão se decida favoravelmente para esse lado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    instrumento de pesar – julgar. Freqüentemente vê-se empregada esta palavra na Sagrada Escritura no sentido de uma atitude mental ou valor moral. Foi assim no caso de Belsazar (Dn 5:27). Em is 40:15 emprega-se a expressão ‘pó na balança’ no sentido de qualquer coisa inteiramente insignificante. Honra e integridade são comparadas a balanças certas (Pv 11:1). Também havia a idéia de equilíbrio, ou de perfeição de forma, como se vê em 37:16. A balança constava de uma barra a prumo, tendo no alto uma travessa, de cujas extremidades pendiam ganchos ou sustentantes para os pesos e mercadorias (Pv 16:11Ap 6:5). A balança de braços desiguais parece não ter sido conhecida até ao tempo dos romanos. o profeta Miquéias (6,11) refere-se a esta fraude vulgar: havia negociantes desonestos que tinham duas espécies de pesos, sendo os mais pesados para quando compravam, e os mais leves para quando vendiam. Estes pesos, geralmente de pedra, eram levados em sacos de um sítio para o outro.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Banquete

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Banquete Refeição solene em que tomam parte muitos convidados (Gn 19:3); (Lc 5:29). Havia banquetes em várias ocasiões, como, por exemplo, quando se celebravam casamentos, na ocasião de desmamar o herdeiro, nas reuniões de despedida, no tempo da TOSQUIA, etc. Cantor es e dançarinos muitas vezes estavam presentes.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Banquete Ver Mesa.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    o banquete, como ato distintoda simples refeição de cada dia, figurava largamente na vida religiosa e social dos hebreus. Dos dias de festa religiosa, em que havia banquetes, se tratará quando se descreverem as diversas Festividades. Havia banquetes em determinadas ocasiões: quando se celebravam casamentos, na ocasião do desmamar do herdeiro, nas reuniões de despedida, no tempo da tosquia, etc. Nos funerais eram servidos refrescos, mas não havia coisa alguma que se parecesse com o festim pagão. Faraó e Herodes, segundo lemos nas Sagradas Escrituras, festejavam com banquetes o aniversário do seu nascimento (Gn 40:20Mt 14:6). Que nestes diversos banquetes havia, muitas vezes, vergonhosos exemplos de intemperança, é evidente pela atitude dos profetas, que eram compelidos a censurar os participantes (Ec 10:16is 5:11Jr 35:5). Cantores e dançarinos estavam muitas vezes presentes. Dos banquetes nasceu o mau costume de reuniões só para beber. Quando qualquer pessoa preparava uma festa para os seus amigos, mandava com alguns dias de antecedência um criado com o necessário convite. E na tarde do dia aprazado eram outra vez mandados mensageiros à casa dos convidados, para lhes dizerem que viessem tomar parte no banquete. Este costume acha-se mencionado em S. Lucas 14:7 e versículos seguintes. o pedido para que aqueles indivíduos fossem tomar parte no banquete não era feito pela primeira vez – todos eles já tinham sido convidados e haviam aceitado o convite, e, por conseqüência, estavam comprometidos. A recusa, depois de todas as formalidades, era um grosseiro insulto à pessoa que convidava, e isso merecia castigo. os convidados eram bem recebidos pelo dono da casa, o qual os abraçava e beijava, ou nos lábios, nas mãos, nos joelhos ou nos pés, segundo a categoria do convidado. Era este um costume geral no oriente e comum entre os judeus – por isso Jesus queixou-Se a Simão porque este não o tinha beijado quando entrou (Lc 7:45). os hóspedes, depois de uma jornada, chegando à casa cheios de pó e em mal-estar pela transpiração, tinham por costume lavar-se antes de irem para a mesa. Eram, neste ato, geralmente auxiliados por um criado, e o serviço deste era considerado nada honroso – por esta razão o portador da toalha era uma pessoa inferior. Todavia, o próprio Salvador não hesitou em tomar a Seu cargo este humilhante trabalho, quando quis dar aos Seus discípulos lições de amor e humildade (Jo 13:12). os pratos eram servidos para cada conviva pela pessoa que presidia à mesa (Gn 43:34 – 1 Sm 1.5 – 9.23,24), sendo mandada dupla quantidade de alimento àqueles a quem se queria particularmente honrar. Havia, também, o agradável costume de mandar diretamente do banquete a amigos mais pobres certas porções de comida (Ne 8:10Et 9:19-22). Perfumes e óleos odoríferos eram oferecidos aos hóspedes, e espargidos sobre a cabeça, barba e vestidos. (*veja Refeições, Bebida, Páscoa.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Refeição solene e aparatosa; festim.
    Banquete sagrado, a comunhão eucarística.
    Fonte: Priberam

    Belsazar

    Dicionário Bíblico
    babilônico: Bel protege o rei
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Bab. “Bel proteja o rei”). O último rei do Império Babilônico citado na Bíblia. Este nome aparece somente em Daniel 5, onde é descrita a morte dele (v.30). Até recentemente ainda havia ceticismo quanto à historicidade de Daniel 5, pois não havia nenhuma prova extra-bíblica que comprovasse a existência de um rei da Babilônia chamado Belsazar. Nos documentos remanescentes, o último rei é Nabonido, que não é mencionado na Bíblia; entretanto, já é amplamente aceito que Belsazar era filho e co-regente dele. Aparentemente Nabonido nunca concedeu uma autoridade total sobre o império a Belsazar, embora tenha-se retirado para um palácio remoto e deixado seu filho no governo, na Babilônia, capital do império. Daniel 5 diz muito pouco sobre o caráter de Belsazar. Como porta-voz de Deus, o profeta o confrontou, devido ao seu orgulho e comportamento blasfemo (Dn 5:22-23), e lhe disse: “Mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste”. Não há registro do arrependimento de Belsazar, e seu destino foi selado quando Daniel interpretou o que a mão escrevera na parede. O outrora glorioso Império Babilônico seria alvo do juízo divino e o próprio rei presidiria sua destruição. A.B.L.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Belsazar [Bel Proteja o Rei ?] - Filho de Nabonido e neto de Nabucodonosor. Foi o último rei do novo Império Babilônico. Deus o achou em falta, e logo depois os persas conquistaram Babilônia e o mataram (Dn 5:1-30).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Beltessazar

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    babilônico: Bel ou Belatsur protege sua vida
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    O “novo” nome dado a Daniel, na Babilônia (Dn 1:7). Para mais detalhes, veja Daniel.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Beltessazar [Bel Proteja Sua Vida ?]

    Nome que o mordomo de Nabucodonosor deu a Daniel (Dn 1:7).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Bois

    Dicionário Comum
    masc. pl. de boi

    boi
    (latim bos, bovis)
    nome masculino

    1. Quadrúpede ruminante cavicórneo, tipo da família dos bovídeos.

    2. Carne de gado vacum. = VACA

    3. Touro castrado.

    4. [Portugal, Informal] Droga obtida a partir de folhas, flores e ramos secos dessa planta, que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central. = MARIJUANA


    boi bento
    Boi enfeitado que no Minho vai nas procissões.

    boi de sela
    [Brasil: Regionalismo] Bovino usado como animal de montaria. = BOI-CAVALO

    boi preto
    [Portugal, Informal, Depreciativo] Árbitro de futebol, sobretudo quando tinham equipamento preto.

    bois da quarta
    Os que vão entre os da ponta e os do coice nos carros puxados por mais de duas juntas.

    não ver um boi
    [Informal] Ser pouco inteligente ou não perceber nada de determinado assunto.

    olhar como (um) boi para (um) palácio
    [Informal] Não dar apreço, não ligar importância; não perceber nada.

    Fonte: Priberam

    Cadeia

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cadeia GRILHÃO (Dn 4:15); (At 12:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    1. Cadeias, ou cordas, ou laços(Jz 15:14Ec 7:26 – Jó 38. 31). os costumes pecaminosos encadeiam qualquer pessoa. A paz e o amor são laços que unem os crentes (Ef 4:3Cl 3:14). 2. Em os 11:4 compreende-se por meio do termo cordas, ou cadeias, a influência moral exercida. A escravidão, a dor, o receio, e a perplexidade, se chamam ataduras ou cadeias ou as varas do jugo, porque restringem a liberdade (is 28:22Ez 34:27).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ligamento formado por anéis metálicos presos uns aos outros; corrente.
    Local usado como prisão ou para encarcerar bandidos; cárcere, xadrez.
    Tipo de algemas usadas para prender; grilhões, grilheta.
    Figurado O que prende, tira a liberdade, confina; servidão, cativeiro.
    Figurado Prisão ou sujeição, proveniente de mútua afeição, do matrimônio, de comunidade de interesses.
    Figurado Encadeamento, continuidade, sucessão: reação em cadeia.
    Série não interrompida de objetos semelhantes: cadeia de montanhas.
    [Comércio] Série de estabelecimentos comerciais do mesmo dono.
    [Química] Série de átomos ligados entre si, e especialmente conjunto de dois ou mais átomos de carbono ligados entre si ou a átomos de elementos diferentes.
    [Física] Conjunto de situações parecidas em que cada uma produz o necessário para o próximo evento.
    Travessa de madeira que, atravessando o cabeçalho, une as duas mesas do carro de bois.
    Conjunto que contém algo em comum ou coisas que estão perto umas das outras.
    Etimologia (origem da palavra cadeia). Do latim catenam.
    Fonte: Priberam

    Caldeus

    Dicionário Bíblico
    Eram, primitivamente, uma tribo que vivia em grandes regiões pantanosas, nas embocaduras do Tigre e do Eufrates, ao sul da Babilônia. Esta tribo estava destinada a exercer importante influência na vida do povo babilônio. No governo de Merodaque-Baladã, eles apoderaram-se de Babilônia (721 a C.) – mas, passados doze anos, foi Merodaque forçado a fugir, perseguido pelos invasores da Assíria – e, embora voltasse à cidade de Babilônia, foi isso apenas por pouco tempo. Senaqueribe assolou o país da Babilônia a ferro e fogo, tornando-se o império um apanágio da coroa da Assíria. Todavia, é provável que Nabucodonosor e sua família fossem de geração caldaica. Certamente os caldeus alcançaram uma situação proeminente na Babilônia, usando-se o seu nome para designar os habitantes de todo o pais. É provável que os caldeus pertencessem à raça semítica. Aqueles do livro de Daniel eram simplesmente ‘astrólogos’. Desde os tempos mais remotos foi a Babilônia, isto é, a Caldéia no sentido mais largo da palavra, o pais da astrologia, e os indivíduos que a praticavam eram altamente considerados. Um astrólogo foi elevado por Senaqueribe ao trono da Babilônia.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Caminhos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de caminho

    ca·mi·nho
    (latim vulgar *camminus, de origem celta)
    nome masculino

    1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.

    2. Estrada, atalho, vereda.

    3. Espaço que se percorre.

    4. Direcção.

    5. Meio, via.

    6. Destino.

    7. [Náutica] Rumo.


    arrepiar caminho
    Voltar para trás. = RETROCEDER

    caminho coberto
    [Fortificação] Espaço para passagem ao longo da contra-escarpa, no exterior do fosso de uma fortificação.

    caminho coimbrão
    Ramerrão, rotina.

    caminho de cabras
    Caminho estreito, íngreme e acidentado.

    caminho de pé posto
    Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas. = ATALHO, CARREIRO

    caminho de ronda
    [Fortificação] Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias. = ADARVE

    cortar caminho
    Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto. = ATALHAR

    de caminho
    De seguida. = IMEDIATAMENTE, LOGO

    De passagem.

    Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE

    ser meio caminho andado
    [Informal] Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.

    Fonte: Priberam

    Casa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Castiçal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Utensílio onde se coloca vela de iluminação; suporte para uma ou várias velas.
    Botânica Palmeira brasileira do gênero Socratea exorrhiza, encontrada nas regiões Norte e Centro-Oeste, cuja madeira é usada para confecção de bengalas, arcos, flechas etc.; paxiúba, coqueiro-acunã.
    Etimologia (origem da palavra castiçal). De origem incerta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Candelabro sagrado, com sete braços, um dos símbolos do antigo templo judeu de Jerusalém.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Castiçal Candelabro com pedestal e depósito de azeite. Era redondo e tinha sete pavios. Dez desses castiçais ficavam em frente ao Lugar Santíssimo do Templo (1Rs 7:49).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cativos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cativo

    ca·ti·vo
    (latim captivus, -a, -um, cativo, capturado)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Reduzido a cativeiro.

    2. Subjugado, sujeito, obrigado.

    3. Impedido; embaraçado.

    4. Diz-se do balão que uma amarra não deixa passar além de certa altura.

    5. Diz-se da cor que desbota ou se suja facilmente.

    6. Diz-se do género de que o comprador tem de pagar direitos.

    7. Diz-se da missa que o padre tem de aplicar por certa intenção.

    8. Diz-se dos rendimentos hipotecados.

    nome masculino

    9. Prisioneiro; escravo.

    10. [Brasil] Mineral titânio.

    Fonte: Priberam

    Causa

    Dicionário da FEB
    A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
    O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
    O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
    [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
    [Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
    Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
    Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
    Fonte: Priberam

    Chefe

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
    Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
    Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
    Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
    Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
    Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
    [Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
    [Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
    Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Pessoa que governa, comanda, dirige: o Papa tornou-se o chefe espiritual da Igreja Católica.
    Pessoa que detém o poder numa empresa; patrão.
    Quem lidera um protesto ou uma rebelião; cabeça.
    Quem dirige serviço de certa importância: chefe de loja.
    Dirigente de um partido político: chefe do Partido Socialista.
    Quem inicia uma família, organização, movimento: chefe da greve; chefe de família.
    [Heráldica] O ponto mais nobre de um escudo, que corresponde à cabeça do cavaleiro; peça honrosa de primeira classe.
    [Militar] Soldado que fica à frente da fila; soldado chefe.
    Etimologia (origem da palavra chefe). Do francês chef.
    Fonte: Priberam

    Ciência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.
    Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
    Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
    Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
    Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
    Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
    Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza

    [...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn 1:4); (21:22); (At 7:22); (1Co 8:1); 13.8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cobre

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Metal (de símbolo Cu, número atômico 29, peso atômico 63,546), de cor vermelho-escura.
    Figurado Dinheiro.
    Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
    Cobre amarelo, latão.
    Cobre vermelho, cobre puro.
    substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
    Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
    Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
    [Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
    Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cobre Metal vermelho que, em liga com o zinco, dá o bronze (Dt 8:9; Mt 10:9).

    ===================

    MAR DE COBRE

    V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr 18:8, RC).

    ===================

    PIA DE COBRE

    V. BRONZE, BACIA DE (Ex 30:17-21, RC).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Comer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
    Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
    Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
    Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
    Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
    Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
    verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
    verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
    Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
    Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
    Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
    substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
    Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Coração

    Dicionário Etimológico
    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
    Fonte: Priberam

    Corpo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

    Fonte: febnet.org.br

    Céu

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Da

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Daniel

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Deus é meu juiz.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Deus é meu Juiz. 1. Segundo filho de Davi, que lhe nasceu em Hebrom, de Abigail, a carmelita (1 Cr 3.1). Mas em 2 Sm 3.3 o seu nome é Quileabe. 2. o profeta Daniel, de cuja vida pouco se sabe, a não ser o que pode ser colhido do livro que tem o seu nome. Ele não foi sacerdote, como Jeremias e Ezequiel – mas era como isaías, da tribo de Judá, e provavelmente membro da família real (1.3 a 6). Foi levado para Babilônia, quando ainda jovem (1,4) no terceiro ano de Jeoaquim (605 a.C.), oito anos antes da ida de Ezequiel. Quando chegou à Babilônia foi colocado na corte de Nabucodonosor – ali tornou-se conhecedor da ciência dos caldeus, alcançando uma sabedoria superior à deles. o primeiro acontecimento que tornou conhecido Daniel, e que lhe deu grande influência, foi o ter revelado e explicado o sonho de Nabucodonosor. Este fato ocorreu no segundo ano do exclusivo reinado daquele monarca, isto é, em 603. Depois disso foram os seus companheiros salvos de morrer na fornalha de fogo, em que tinham sido lançados por se terem recusado a prestar culto a uma imagem – e alguns anos mais tarde sucedeu o segundo sonho de Nabucodonosor. os acontecimentos registrados no cap. 5 do livro de Daniel, isto é, o banquete de Belsazar e as palavras escritas na parede parece terem ocorrido no ano 538 a. C., pelo fim do reinado de Nabonido, representado em Babilônia pelo seu filho Belsazar. Naquela noite foi assassinado o jovem príncipe (que tinha a denominação de ‘rei’) e mudada a dinastia. Daniel tinha sido elevado por Nabucodonosor a alta posição e poder: e ele ocupou lugar honroso, embora com interrupção, durante o governo da dinastia babilônia e da persa. No reinado de Dario foi aquele servo de Deus lançado numa cova de leões, pela sua fidelidade para com a religião de Moisés, mas viu-se miraculosamente salvo. Ele profetizou durante o cativeiro (1.21), sendo a sua última profecia revelada dois anos mais tarde, no terceiro ano do reinado de Ciro (10.1). Foi um modelo de fidelidade na religião do Senhor, mesmo numa terra estranha. Ezequiel menciona Daniel, e também Noé e Jó, como homens justos (14.14,20), e dotados de especial sabedoria (28.3). Se for este o mesmo Daniel, é muito notável ter sido posto um jovem contemporâneo na mesma classe de grandes homens da antigüidade. Jesus Cristo cita-o como profeta (Mt 24:15). 3. Um descendente de itamar, que voltou do exílio com Esdras (Ed 8:2), e selou o pacto traçado por Neemias (Ne 10:6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “meu juiz é Deus”). Três pessoas no Antigo Testamento são chamadas de Daniel:
    (1). Um filho do rei Davi;
    (2). um eLivros de Judá, que se tornou um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônico e medo-persa, bem como profeta de Deus; e
    (3). um líder judeu que retornou da Babilônia com Esdras.


    1. Daniel, filho de Davi, é citado apenas em I Crônicas 3:1. Era o segundo filho de Davi. Sua mãe era Abigail e ele nasceu durante os sete anos e meio em que seu pai reinou em Hebrom (1Cr 3:1-4). Parece que também era chamado de Quileabe, pois este é o nome dado ao segundo filho de Davi e Abigail, nascido em Hebrom, em II Samuel 3:3.


    2. Daniel, o eLivros e profeta, é citado apenas no livro de Daniel (tanto nas partes em hebraico como em aramaico), no AT; e em Mateus 24:15, no NT. Há também a possibilidade de que seja o mesmo nome mencionado no livro de Ezequiel. Na última parte do século XIX houve considerável ceticismo com respeito aos aspectos históricos da vida de Daniel, principalmente quanto à própria existência de personagens como Belssazar e Dario, o Medo. Além disso, a tendência de menosprezar a possibilidade da previsão profética sobrenatural contribuiu imensamente para uma notável hesitação sobre a confiabilidade do retrato bíblico de Daniel. Novas evidências históricas, entretanto, bem como o estudo mais aprofundado, reforçaram a exatidão histórica do livro; também, em muitos setores da teologia, há uma consideração renovada na viabilidade das profecias bíblicas diante dos fatos.

    A reconstrução da seqüência dos fatos na vida de Daniel, partindo do livro que leva seu nome, é um grande desafio. O texto desenvolve-se em tópicos, não ordenados cronologicamente em seus movimentos mais amplos; por exemplo, os episódios citados em Daniel 7 são bem anteriores aos citados nos capítulos 5:6. O fato mais notável, entretanto, é a escassez de informações sobre o próprio Daniel, quando tinha de 20 a 25 anos (antes de 600 a.C., v.1), até os incidentes datados em Daniel 5:10 (por volta de 553-536 a.C.).

    O único evento registrado em que Daniel é visto, durante o período agitado de 50 anos, é sua interpretação da segunda visão do rei Nabucodonosor, no cap 4. Não é possível estabelecer a data dos eventos deste registro de forma mais precisa; sabe-se apenas que foi em alguma época antes do final do reinado de Nabucodonosor, em 562 a.C. Assim, tudo o que se sabe de um período de quase meio século da vida de Daniel é a informação reduzida proporcionada por esse capítulo.

    O local e a data tanto do nascimento como da morte de Daniel não são citados explicitamente nas Escrituras. Desde que este livro enfoca a invasão inicial de Jerusalém por Nabucodonosor (Dn 1:1-2), ocasião em que este jovem foi levado para a Babilônia (Dn 1:3-6), é muito provável que tenha nascido e crescido em Jerusalém. Além disso, se a invasão aconteceu em 605 a.C., quando foi colocado na categoria de “jovem” que seria educado (Dn 1:4), provavelmente tivesse entre 15 e 20 anos de idade. Isso colocaria a data de seu nascimento por volta de 625 a 620 a.C., pela metade do reinado de Josias, o último rei piedoso que governou Judá (640 a 609 a.C.; 2Cr 34:35).

    O último evento datado no livro de Daniel é a revelação dada ao profeta “no terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia” (Dn 10:1), às margens do rio Tigre (Dn 10:4). Como o Império Babilônico caiu diante da aliança medo-persa, em 539 a.C., isso significaria que o último evento cronológico no livro de Daniel aconteceu em 537 e 536 a.C. No final da profecia, entretanto, um ser celestial (12:
    7) disse a Daniel: “vai-te até que chegue o fim” (isto é, até sua morte; 12:13). Isso poderia indicar que o profeta ainda viveria por mais algum tempo. Assim, é quase certo que Daniel viveu bem mais de 80 anos, provavelmente até passou dos 90. Por não ter acompanhado a primeira leva de eLivross judeus que retornaram “no primeiro ano de Ciro” (Ed 1:1), parece que Daniel morreu na Pérsia, e passou assim 70 anos (ou mais) de sua vida longe de sua terra natal.

    Não é possível determinar mais nenhum dado específico sobre os antecedentes familiares de Daniel, a não ser que estava entre os (Dn 1:6) da “linhagem real e dos nobres” (Dn 1:3). Se ele passou os anos de sua infância na presença da corte real em Jerusalém, seu sentimento com relação à trágica queda de Judá e o exílio na Babilônia seria ainda maior. Sua experiência anterior em tais círculos, contudo, pode ter sido de grande valia nas posições que ocupou mais tarde no governo da Babilônia e da Pérsia.

    Quando Daniel iniciou o estudo de três anos, pelo qual passavam os que entravam para o serviço do rei Nabucodonosor (Dn 1:5), recebeu o nome babilônico (assim como aconteceu com seus companheiros) de Beltessazar (v.7), que significa algo como “Bel (um deus babilônico) protege sua vida”. O nome não é simplesmente a forma babilônica para Daniel e incorpora especificamente o nome de uma divindade pagã, em lugar do Deus dos judeus (o sufixo “El”); por isso, parece que o novo nome fazia parte de uma orientação sistemática para que os estudantes abraçassem completamente todos os aspectos da nova sociedade da qual faziam parte, o que era compreensível.

    Não se sabe com clareza qual a plena natureza do processo educacional no qual Daniel foi colocado ao chegar à Babilônia, embora conheçamos bem seu rigor e sua amplitude. Ele e seus companheiros foram treinados entre os melhores e mais brilhantes jovens do império (Dn 1:4). Capacitados por Deus (Dn 1:17), provaram ser muito superiores não somente aos outros estudantes (1:19), como também a “todos os magos e encantadores que havia em todo o reino” (v. 20).

    As matérias estudadas são citadas em Daniel 1:4 como as letras e a língua dos caldeus. O
    v. 17, entretanto, amplia o quadro e inclui “cultura e sabedoria”, a fim de abranger também “todas as visões” e “todos os sonhos”. No final dos três árduos anos de treinamento (o primeiro e o último poderiam ser frações, considerados como um ano completo na contagem do tempo daquela cultura) havia um exame oral feito por Nabucodonosor, no qual a sabedoria e o entendimento eram medidos e comparados com “todos os magos e encantadores” que já estavam a serviço do rei (Dn 1:20). Essas declarações indicam fortemente que o programa incluía instrução em magia, adivinhação e provavelmente astrologia como parte do estudo da venerada literatura babilônica. Depois de um furioso decreto feito por Nabucodonosor, que ordenava a execução de “todos os sábios da Babilônia” (Dn 2:12), devido ao fracasso dos conselheiros em detalhar e interpretar o sonho do rei (vv 1-11), Daniel e seus companheiros entraram em cena. Arioque, chefe da guarda real, informou-os sobre o incidente e a ordem de execução (vv. 14-16), na qual eles também estavam incluídos (v. 13); os jovens judeus puseram-se diante de Deus e oraram juntos durante toda a noite (vv.17-23) e “então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite” (v. 19). A explicação do profeta sobre o sonho e o seu significado não somente salvou a vida dos sábios como também levou o rei Nabucodonosor a louvar ao Deus de Daniel (Dn 2:47) e a elevá-lo, juntamente com seus companheiros, às mais altas posições do governo da Babilônia (v. 48,49).

    É extremamente difícil determinar quando esse incidente aconteceu na vida de Daniel. Por um lado, a referência ao segundo ano do reinado de Nabucodonosor (Dn 2:1) colocaria o fato dentro do período inicial dos três anos de treinamento, citados no
    v. 5. Se assim for, Daniel 2 funcionaria como um tipo de retrospectiva, usada para demonstrar a habilidade especial do profeta para entender as visões e os sonhos (Dn 1:17). Esse entendimento é levemente preferível, embora resulte na conclusão de que Daniel foi nomeado para um alto cargo por Nabucodonosor, antes mesmo de completar seu período de treinamento (Dn 2:48-49). Isso não explicaria melhor, entretanto, a conclusão um tanto exagerada do rei em Daniel 1:20 (considerando-os dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores) e a descrição do profeta como meramente “um dentre os filhos dos cativos de Judá” (Dn 2:25), em vez de um honorável sábio que já se encontrava a serviço do rei (Dn 1:19-20).

    Daniel 3 é o único capítulo do livro em que o profeta não é mencionado, e o cap 4 começa com Nabucodonosor aparentemente no auge de seu poder. Os eventos que se seguem inferem que o capítulo também registra a elevada influência de Daniel no governo. Depois que o profeta interpreta uma visão que adverte severamente o rei sobre as conseqüências de sua auto-exaltação, em lugar de glorificar o Deus verdadeiro (Dn 4:9-27), Nabucodonosor só é capaz de controlar seu orgulho por um ano (vv. 28-32). Sua auto-exaltação imediatamente resultou no castigo que fora predito: receberia a mente de um animal e viveria como um irracional por “sete tempos” (Dn 4:16-23,32,33).

    O significado dos “sete tempos” não está claro; a forma como o Império Babilônico foi governado durante o período em que o rei permaneceu mentalmente incapacitado é ainda mais obscura! A expressão “sete tempos” pode simplesmente referir-se a um período indefinido ou significar a um ciclo do calendário, como um mês ou um ano. Se o entendimento comum de que “um tempo” era uma estação anual de colheita estiver correto, então o rei ficou impossibilitado de governar por sete anos.

    Desde que Daniel fora nomeado conselheiro-chefe da corte real (Dn 2:49), e é chamado de “chefe dos magos” (Dn 4:9), é bem provável que tenha desempenhado um papel fundamental na manutenção da estabilidade do governo enquanto Nabucodonosor esteve afastado de sua função. Mesmo que o período tenha sido de poucas semanas ou meses e embora o império estivesse em paz, seria de se esperar que o vácuo causado pela ausência de uma figura tão inteligente e imponente como Nabucodonosor fosse rapidamente notada. Assim, desde que não existe nenuma indicação de uma luta interna pelo poder ou declínio durante sua ausência, é provável que oficiais altamente respeitáveis, como Daniel, tenham tratado dos assuntos cotidianos do império até que o rei recuperasse a sanidade e voltasse ao trono (Dn 4:37).

    Os próximos eventos registrados da vida de Daniel acontecem no início do reinado de Belsazar, o último monarca (553 a 539 a.C.) do período babilônico. “No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia” (Dn 7:1), o profeta teve um sonho, que se tornou sua primeira visão registrada no livro. O cap 8 descreve a segunda visão de Daniel, que ocorreu cerca de dois anos mais tarde, “no terceiro ano do reinado do rei Belsazar” (Dn 8:1). As duas visões descreviam circunstâncias difíceis para o povo de Deus no futuro; por isso, não é de estranhar que o profeta tenha ficado espantado e com o semblante mudado depois da primeira (Dn 7:28) e “enfraquecido e enfermo alguns dias” depois da segunda visão (Dn 8:27).

    Durante a década entre a morte de Nabucodonosor (562 a.C.) e o começo do reinado de Belsazar (553 a.C.), Daniel aparentemente perdeu um pouco de sua influência no governo da Babilônia. Certamente, em certo sentido, ele menciona seu retorno aos negócios do rei (Dn 8:27) na conclusão de sua segunda visão, datada por volta de 551 a.C.; entretanto, no bem conhecido episódio da escrita na parede (Dn 5), que ocorreu na ocasião da derrota final da Babilônia pelos medos e persas (Dn 5:30-31; Dn 6:28), em 539 a.C., o rei Belsazar deu a entender que não conhecia Daniel pessoalmente (Dn 5:13-16), ou nem mesmo sabia sobre sua fama como intérprete de sonhos e de homem sábio durante o reinado de Nabucodonosor (Dn 5:11-12).

    É algo fantástico, além de indicar a proteção providencial de Deus na transição do poder, que Daniel e o Senhor novamente tenham recebido grande reconhecimento (Dn 5:29; Dn 6:2). Não somente o profeta foi exaltado contra sua vontade para ocupar a terceira posição mais elevada no império, mesmo após ter repreendido o rei por seu orgulho e interpretado a ameaçadora escrita na parede, dirigida a Belsazar (Dn 5:22-29); logo depois da vitória medo-persa sobre a Babilônia, Daniel foi também nomeado como um dos três administradores sobre o reino, pelo novo imperador, Dario, o medo. Foi um papel no qual o profeta rapidamente se destacou (Dn 6:1-3).

    Para evitar que Daniel fosse nomeado para o mais importante cargo administrativo por Dario, outros oficiais do governo medo-persa conspiraram contra ele, para tirá-lo do caminho a qualquer custo (Dn 6:4-5). Devido à conduta ética e ao compromisso religioso do profeta, seus companheiros arquitetaram um plano para persuadir o rei a decretar que, por um período de trinta dias, toda oração que não fosse dirigida ao rei seria considerada ilegal, e o culpado, punido com a morte na cova dos leões (Dn 6:6-9).

    Por causa de sua disposição de orar três vezes ao dia, mesmo sob risco da própria vida, Daniel foi imediatamente preso e jogado na cova dos leões (Dn 6:10-17). Deus o protegeu durante toda a noite, no meio dos leões. Na manhã seguinte, foi vindicado diante do rei Dario e restaurado à sua posição de autoridade (vv. 18-23,28). Os conspiradores foram então atirados às feras famintas (v. 24) e Dario fez um decreto adicional, a fim de ordenar que o povo tremesse e temesse “perante o Deus de Daniel” (v.26).

    Durante esse mesmo período (o primeiro ano de Dario; Dn 9:1), Daniel fez uma maravilhosa oração de arrependimento corporativo (Dn 9:3-20), pelo povo judeu. O tempo parece coincidir com a proclamação feita por Ciro, supremo imperador persa (Ed 1:1), quando permitiu que os judeus dispersos pelo império voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo (Ed 1:2-4). Como resultado da oração fervorosa, do jejum e do lamento de Daniel pelos pecados de seu povo (Dn 9:3-20), o velho profeta recebeu uma revelação assombrosamente detalhada das “setenta semanas” (Dn 9:24) decretadas por Deus para o futuro de Israel (Dn 9:24-27). Embora não haja um consenso com relação ao significado e ao cumprimento dessa profecia, parece altamente provável que este período seja um paralelo com o tempo acumulado durante o qual os judeus falharam em observar a lei do “descanso do sábado” ordenada por Deus (2Cr 36:20-21), referente à utilização da terra.

    Uns dois anos mais tarde (Dn 10:1), Daniel novamente lamentou, orou e jejuou, dessa vez por três semanas (Dn 10:2-3). Esse incidente talvez esteja relacionado com os eventos em Jerusalém, onde a reconstrução do Templo foi interrompida pelo medo e desânimo (Ed 4:4-24). A visão que se seguiu é o último evento registrado no livro de Daniel, onde nada mais é registrado nas Escrituras sobre o período final da vida do profeta.

    Fora de seu livro, o nome de Daniel aparece três vezes em Ezequiel (14:14,20; 28:3). Embora alguns atribuam tais referências a alguém de renome, que provavelmente viveu no tempo de Noé ou de Jó (14:14,20), é mais provável que se reportem ao Daniel contemporâneo de Ezequiel. Se as ocorrências em Ezequiel podem ser datadas em 592 a.C. (14:14,20; cf. 8:
    1) e 586 a.C. (28:3; cf. 26:1), haveria tempo suficiente para Daniel ter demonstrado sua justiça (14:14,20) e sabedoria concernente aos mistérios (28:3). Seu reconhecimento como o principal conselheiro na Babilônia e seu sólido compromisso com Deus já se teriam estabelecido solidamente por volta de 600 a.C. (Dn 1:2, esp. 2:1).

    A única menção do nome de Daniel no NT é em Mateus 24:15. No meio do discurso do monte das Oliveiras (Mt 24:25), Jesus faz uma referência à “abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel” (Mt 24:15). A maneira como Cristo fala aqui parece autenticar a exatidão histórica dos eventos e das visões registrados no livro de Daniel.

    Um tributo adicional à fé demonstrada por Daniel na cova dos leões está registrado em Hebreus 11:33. Seu nome não é citado, mas a falta de outro evento semelhante no AT, bem como o fato da menção estar próxima à referência a “apagar a força do fogo” (Hb 11:34), relacionada com Daniel cap 3, faz com que a identificação seja quase certa.

    Uma avaliação geral das contribuições de Daniel deve incluir o uso de superlativos. Ao recuperar-se do trauma causado pela invasão de seu lar em Judá, Daniel cresceu de forma notável, até ocupar posições nos mais altos escalões da autoridade imperial e ter influência tanto no Império Babilônico como no Medo-Persa, durante uma carreira que durou mais de 60 anos.

    Ainda assim, seu legado mais profundo está na esfera espiritual. Daniel foi o veículo da revelação divina, tanto para interpretar como para ter as visões mais detalhadas da profecia bíblica. Desde que essas manifestações ultrapassaram o período do exílio babilônico (geralmente datado de 605 a 539 a.C.), Daniel, mais do que qualquer outro personagem bíblico, demonstrou ser a figura intermediária entre o período do pré e o do pós-exílio, durante a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Essa alegação é justificada, apesar de ele ter passado a maior parte da vida distante geograficamente de Judá. Daniel tinha influência por seu acesso aos corredores do poder, bem como por seu exemplo de piedade.

    Poucas pessoas na Bíblia exibiram a fé, a coragem, a vida de oração e a sabedoria que podem ser vistas de forma consistente na existência de Daniel. Tanto em seus dias (Ez 14:14-20) como na lembrança dos escritores bíblicos (Hb 11:33), seu estilo de vida como humilde conselheiro governamental, administrador e profeta do Deus verdadeiro é profundamente reverenciado e digno de ser seguido como exemplo.

    3. Daniel, líder levita da época do pós-exílio, citado como companheiro de regresso a Judá na leva de Esdras (Ed 8:2). Foi um dos que assinaram o documento de compromisso solene com Deus (Ne 10:6). Era descendente de Itamar.

    A.B.L.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Daniel [Deus É Juiz]

    Profeta de Judá. Foi levado para o CATIVEIRO na Babilônia, onde ocupou alta posição no governo (Dn 1:2-6; 2.48). V. DANIEL, LIVRO DE.

    =======================

    LIVRO DE DANIEL

    Livro escrito em tempos de perseguição e sofrimento. Por meio de histórias e de visões, o autor procura explicar aos judeus as razões por que eles estão sendo perseguidos e também os anima a continuarem fiéis a Deus. O livro se divide em duas partes. A primeira (caps. 1—
    6) conta histórias a respeito de Daniel e dos seus companheiros. A segunda (caps. 7—
    12) relata visões de vários impérios que aparecem e depois desaparecem. Elas mostram que os perseguidores serão derrotados e que a vitória final será do povo judeu.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Daniel Livro do Antigo Testamento que, em hebraico, está entre os Escritos e, na versão grega, entre os LXX. Escrito em hebraico e aramaico (2,4 a 7:28), conta com adições posteriores que judeus e protestantes consideram não-canônicas (3,24-50; 3,51-90; 13 1:64-14,1-22; 14,23-42). Continua sendo objeto de controvérsia o final de sua redação, que foi fixado no séc. II a.C., no séc. VI a.C. (como o próprio livro registra) e em um arco cronológico que iria do séc. VI a.C. ao séc. III a.C., sendo, nesse caso, as passagens apocalípticas as mais recentes da obra. Jesus cita freqüentemente o Livro de Daniel, especialmente em relação à figura do Filho do homem (Dn 7:13ss.) o qual, em harmonia com o judaísmo da época, identifica com o messias e consigo mesmo (Mt 16:13ss.; 17,22-23 etc.). A figura da abominação da desolação a que Daniel se refere (Antíoco IV Epífanes no sentido original? O anticristo dos últimos tempos?) aparece também nos denominados “apocalipses sinóticos” (Mc 13, Mt 24 e Lc 21). Também Jesus utilizava os ensinamentos de Dn 12:2 que fala de uma ressurreição de salvos e condenados: os primeiros para receber a felicidade eterna; os segundos, para o castigo igualmente eterno.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dar

    Dicionário Comum
    verbo bitransitivo Oferecer; entregar alguma coisa a alguém sem pedir nada em troca: deu comida ao mendigo.
    Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
    Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
    Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
    Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram 45:000 pelo terreno.
    Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
    Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
    Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
    Estar infestado por: a fruta deu bolor.
    verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
    Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
    Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
    Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
    verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
    Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
    Emitir sons: deu berros.
    Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
    verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
    verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
    Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
    Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    doar (dádiva, dote, dom; donativo, doação, dotação); oferecer, apresentar, entregar. – Conquanto na sua estrutura coincidam na mesma raiz (gr. do, que sugere ideia de “dom”) distinguem-se estes dois primeiros verbos do grupo essencialmente, como já eram distintos no latim, na acepção em que são considerados como sinônimos (dare e donare). – Dar é “passar a outrem a propriedade de alguma coisa, mas sem nenhuma formalidade, apenas entregando-lhe ou transmitindo-lhe a coisa que se dá”. – Doar é “dar com certas formalidades, mediante ato solene ou documento escrito, e ordinariamente para um fim determinado”. O que se dá é dádiva, dom, ou dote, ou dotação. Entre estas três palavras há, no entanto, distinção essencial, em certos casos pelo menos. O dom e a dádiva são graças que se fazem por munificência, pelo desejo de agradar, ou com o intuito de comover, ou de tornar feliz. – Dom é vocábulo mais extenso, e é com mais propriedade aplicado quando se quer designar “bens ou qualidades morais”; conquanto se empregue também para indicar dádiva, que se refere mais propriamente a coisas materiais. A inteligência, ou melhor, a fé, as grandes virtudes são dons celestes (não – dádivas). O lavrador tinha a boa colheita como dádiva de Ceres (não – dom). – Dote (do latim dos... tis, de dare), “além de significar dom, isto é, virtude, qualidade de espírito, ou mesmo predicado físico, é termo jurídico, significando “tudo que a mulher leva para a sociedade conjugal”. Entre dote e dotação, além da diferença que consiste em designar, a primeira a própria coisa com que se dota, e a segunda, Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 329 a ação de dotar – há ainda uma distinção essencial, marcada pela propriedade que tem dotação de exprimir a “renda ou os fundos com que se beneficia uma instituição, um estabelecimento, ou mesmo um serviço público”. A dotação de uma igreja, de um hospital, do ensino primário (e não – o dote). – O que se doa é donativo ou doação. O donativo é uma dádiva, um presente feito por filantropia, por piedade, ou por outro qualquer nobre sentimento. A doação (além de ato ou ação de doar) é “um donativo feito solenemente, mediante escritura pública”; é o “contrato – define Aul. – por que alguém transfere a outrem gratuitamente uma parte ou a totalidade de seus bens presentes”. F. fez à Santa Casa a doação do seu palácio tal (não – donativo). “O rei, de visita à gloriosa província, distribuiu valiosos donativos pelas instituições de caridade” (não – doações). – Oferecer diz propriamente “apresentar alguma coisa a alguém com a intenção de dar-lhe”. Significa também “dedicar”; isto é, “apresentar como brinde, como oferta, ou oferenda”. Oferecer o braço a uma senhora; oferecer um livro a um amigo; oferecer a Deus um sacrifício. – Apresentar é “pôr alguma coisa na presença de alguém, oferecendo- -lha, ou mesmo pedindo-lhe apenas atenção para ela”. – Entregar é “passar a alguém a própria coisa que se lhe dá, ou que lhe pertence”. Entre dar e entregar há uma diferença que se marca deste modo: dar é uma ação livre; entregar é uma ação de dever.
    Fonte: Dicio

    Dara

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: pérola da Sabedoria ou coração de sabedoria
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dario

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dario [Rei ? Comandante ?] - Nome de reis da MÉDIA e da PÉRSIA.

    1) Dario, o MEDO, filho de Xerxes (hebraico ASSUERO 1: (Dn 5:31) e 9.1).

    2) Dario Histaspes, o quarto e maior dos reis persas, reinou de 521 a 486 a.C. (Ed 4:5). 3 Dario II, que morreu em 405 a.C. (Ne 12:22). Outros pensam que essa passagem se refira a Dario, o último rei da Pérsia, que reinou de 336 a 333 a.C. e que foi derrotado por ALEXANDRE 1.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    1 . Rei da Pérsia. Conhecido como Dario I ou “o Grande”, reinou sobre o Império Persa de 522 a 486 a.C. Aparece em Esdras 4:6; Ageu 1:1-15; geu 2:10 e Sofonias 1:1-7; ias 7:1 como o imperador que permitiu aos judeus reconstruir o Templo.

    2. Dario, o Medo, imperador sobre Babilônia nos dias de Daniel. Não deve ser confundido com o rei Dario citado em Daniel 9:1 e outras referências (veja n 1).

    Na verdade ele governava sob as ordens de Ciro, o fundador do Império Persa (Dn 6:28). Embora alguns teólogos o identifiquem como o próprio Ciro, é mais provável que fosse um governador descendente dos medos, conhecido como Gubaru (Gr. “Gobryas”).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Três reis deste nome são mencionados no Antigo Testamento: 1. Dario, o Medo, que sucedeu no governo da Babilônia ao rei Belsazar. Nessa ocasião tinha ele 62 anos de idade (Dn 5:31 e seg.). Foi ele quem escolheu Daniel para ser um dos três presidentes que foram colocados à frente de 120 sátrapas – e, depois do miraculoso livramento do próprio Daniel na cova dos leões, publicou um decreto ordenando reverência ao Deus de Daniel em todos os seus domínios. Acha-se, de ordinário, identificado com Gobrias, governador da Média, que operou como representante de Ciro na tomada de Babilônia. 2. Dario, o filho de Histaspes, que foi proclamado rei do vasto império da Pérsia no ano de 521 a. C. Foi um dos maiores generais da antigüidade. Ele conduziu os seus vitoriosos soldados para aquém dos Balcãs e muito ao longo da costa setentrional da África – e para o lado do oriente chegou até às planícies do indo. Tentou, também, conquistar a Grécia, mas a derrota dos persas foi espantosa na batalha de Maratona (490 a.C.), que foi uma das mais decisivas na história da Humanidade. Durante os trinta e seis anos do seu reinado ele firmou e estendeu o reino, fundado por Ciro. os judeus viveram em prosperidade durante o reinado de Dario, na boa vontade do qual continuou a restauração do templo até ao seu acabamento (Ed 6:15). 3. Dario, o Persa (Ne 12:22), provavelmente Codomano, o último rei da Pérsia, que foi aniquilado por Alexandre Magno em 330 a. C.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    Nome Grego - Significado: O rico, o poderoso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Nome Grego - Significado: O rico, o poderoso.
    Fonte: Priberam

    Dará

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Declarar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Manifestar publicamente; anunciar: declarar as razões do crime; declarar as regras aos funcionários; o réu se declarou culpado.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Apresentar algo ao fisco, para fiscalização: declarar bens; declarar dinheiro na alfândega.
    verbo transitivo direto e pronominal Admitir judicialmente como verdadeiro; reconhecer: declarar o menino como filho; declarou-se incapaz de cuidar dos filhos.
    Nomear alguém ou si próprio para alguma coisa; nomear, designar: declarou o filho como embaixador; declarou-se CEO da própria empresa.
    Anunciar solenemente; proclamar, nomear, eleger: declarar os responsáveis pelas demissões; os candidatos se declararam aptos para o cargo.
    verbo pronominal Tornar público um sentimento: eles se declaram antes do casamento.
    Demonstrar uma posição contrária ou favor; revelar-se.
    Etimologia (origem da palavra declarar). Do latim declarare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    descobrir, manifestar, revelar, divulgar, publicar, promulgar, anunciar, noticiar, desvendar, expor, patentear, explicar, enunciar, expressar, referir, relatar, narrar, contar, mostrar, proclamar, espalhar, assoalhar, apregoar, propagar, propalar. – Tratando dos seis primeiros verbos deste grupo, diz Roq. que “todos significam, em geral, dar a conhecer o que estava ignorado; podendo isso verificar-se por vários modos, segundo cada um particularmente indica. – Declarar é pôr em claro, aclarar, explicar, interpretar o que está escuro, ou não se entende bem. – Descobrir é, como já se viu em outro grupo, tirar o que cobre, oculta uma coisa; destapar, abrir, alcançar a ver. – Manifestar é pôr as coisas como à mão, mostrá-las, presentá-las, fazê-las patentes. – Revelar é tirar, levantar o véu; supõe uma violação de juramento ou de estreita obrigação, ou penoso esforço para publicar o mui reservadamente sabido ou secretamente guardado ou oculto, resultando desta revelação ou grandes benefícios ou graves danos; como quando se revela uma extensa e infernal conspiração, um segredo de Estado, ou o sigilo da confissão, que é o mais sacrílego crime. – Divulgar é patentear, dar a conhecer a todos uma coisa, propagando-a tanto que chegue a ser geralmente sabida, até do mesmo vulgo. – Publicar é fazer patente ou notória uma coisa por quantos meios houver. Aplica-se mais geralmente este verbo tratando-se de matérias que a todos interessa saber, como são leis, ordens, decretos, regulamentos; e para isto vale-se o governo de pregões, proclamas, bandos, circulares e anúncios nos papéis públicos. – Declaram-se as intenções, os desejos, as ações que não eram conhecidas, ou quando muito que eram conhecidas incompletamente, ou de um modo incerto. Descobre-se a alguns o que lhes era oculto, dando-lhes disso notícia. Manifesta-se o que estava escondido, pondo-o patente, ou aclarando com expressões positivas e terminantes o que era simulado. Revela-se um segredo por se não poder guardar, e muito mais quando disto resulta interesse ou glória. Divulga-se o que não era sabido de todos, estendendo-se a notícia por toda parte. Publica-se o que não era notório, fazendo-o de um modo autêntico e formal, para que chegue à notícia de todos, e ninguém alegue ignorância”. – No sentido deste último verbo, promulgar é o mais próprio. Além disso, promulgar designa particularmente a ação de fazer autêntico o texto de uma lei, mediante uma fórmula própria e solene. O ato de promulgar é independente do ato de publicar, sendo a publicação apenas uma formalidade da promulgação. – Anunciar é fazer público por meio de anúncio, isto é, por declaração mais ou menos minuciosa do que se quer que seja conhecido. E num sentido mais restrito – anunciar “é fazer público, por algum sinal, o que há de vir”. – Noticiar é “publicar como coisa nova, como fato não sabido”. Noticia-se um escândalo que se dera (não – anuncia-se). Anuncia-se um espetáculo, uma sessão para amanhã (não – noticia-se). – Desvendar é quase o mesmo que revelar, apenas com esta diferença: desvenda-se o alheio – um negócio, um segredo que interessa mais diretamente, 334 Rocha Pombo ou mais propriamente a outra pessoa; revela- -se o que nos diz respeito a nós próprios – uma suspeita, um intento, uma ideia, etc. – Expor é propriamente “apresentar às vistas de alguém”, e no sentido em que este verbo se faz sinônimo dos outros deste grupo – é fazer, explicando por palavras, – uma comunicação ou publicação tão clara como se se “pusesse o que se quer comunicar ante os olhos da pessoa a quem se comunica”. – Patentear é “expor com grande publicidade, em termos claros e precisos, de modo que fique evidente o que se expõe”. – Explicar é “fazer claro, inteligível o que é obscuro ou confuso”. – Enunciar é “dizer por palavras, como se do nosso espírito puséssemos para fora o que pensamos”. – Expressar é “enunciar com clareza, pelos termos próprios, que não deixem lugar a dúvidas, nem a sentido ambíguo”. – Referir é “contar, comunicar, passar a outrem aquilo que se ouviu; publicar segundo o que nos disseram”. – Relatar é “referir minuciosamente depois de haver estudado a matéria que se refere”. – Narrar é apenas “expor (o que se ouviu, o que se leu, ou o que se sabe) com toda minuciosidade”. – Contar é dar conta, passar (alguma coisa que se ouviu ou soube) a outrem. Sugere este verbo a ideia de que a pessoa que ouve tem interesse em saber o que se lhe conta. – Mostrar é “pôr diante dos olhos”; e só figuradamente é que se emprega este verbo como significando – “fazer entendido tão bem, tão perspicuamente como a coisa que se vê”. – Proclamar é “anunciar, publicar em alta voz e com solenidade”. – Espalhar, como os quatro últimos que se lhe seguem, enuncia a ideia de “fazer passar, sem reserva e sem ordem, a notícia de alguma coisa, ou o anúncio do que se espera, ou aquilo que não se sabia”. Mas: – espalhar não sugere mais que o intuito de fazer conhecido o fato de que se trata; – assoalhar é “espalhar com desabrimento, publicar com ostentação”; – apregoar é “assoalhar espalhafatosamente, anunciar gritando”; – propagar sugere o interesse com que se espalha e divulga; e – propalar é “pôr, ou fazer entrar, com cautela e habilmente, no domínio do vulgo”. Quem propala não assoalha, não apregoa, nem mesmo publica propriamente, mas vai passando o que sabe, ou o que intenta, como a meia-voz, clandestinamente.
    Fonte: Dicio

    Dedos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de dedo

    de·do |ê| |ê|
    (latim digitus, -i)
    nome masculino

    1. Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais.

    2. Parte da luva que cobre o dedo.

    3. Medida equivalente à grossura de um dedo.

    4. Pequena quantidade.

    5. Figurado Habilidade.

    6. Poder dirigente.

    7. Antiga medida correspondente a oito linhas (0,0172 m).


    a dois dedos de
    Muito perto de.

    dedo de mestre
    Mão hábil.

    dedo anular
    Quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente os anéis. = ANULAR, SEU-VIZINHO

    dedo indicador
    Segundo dedo da mão, contado a partir do polegar. = FURA-BOLOS 1NDICADOR, ÍNDEX, ÍNDICE

    dedo médio
    Terceiro dedo da mão, contado a partir do polegar. = MÉDIO, PAI-DE-TODOS

    dedo mindinho
    O mesmo que dedo mínimo.

    dedo mínimo
    Quinto dedo da mão ou do pé, contado a partir do polegar, geralmente o mais fino. = AURICULAR, DEDO MINDINHO, MINDINHO

    dedo polegar
    Primeiro e mais grosso dedo da mão, composto por duas falanges, oponível aos restantes dedos. = MATA-PIOLHOS, POLEGAR, PÓLEX, PÓLICE

    Primeiro e mais grosso dedo do pé. = DEDÃO, POLEGAR

    ficar a chuchar/chupar no dedo
    [Informal] Ser enganado ou decepcionado; não conseguir o pretendido.

    pôr o dedo na chaga
    O mesmo que pôr o dedo na ferida.

    pôr o dedo na ferida
    Mostrar o ponto fraco ou acertar no ponto mais importante.

    Fonte: Priberam

    Defronte

    Dicionário Comum
    defronte adv. Em face; em frente de; face a face.
    Fonte: Priberam

    Dentre

    Dicionário Comum
    contração No interior de; no meio de; indica inclusão, seleção, relação, ligação etc.: dentre os candidatos, um conseguiu a vaga; um dentre os demais receberá o pagamento.
    Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
    Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
    Fonte: Priberam

    Deus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Deuses

    Dicionário Comum
    masc. pl. de deus

    deus
    (latim deus, dei)
    nome masculino

    1. Religião Ser supremo. (Com inicial maiúscula.)

    2. [Religião católica] Cada um dos membros da Trindade. (Com inicial maiúscula.)

    3. Religião Divindade do culto pagão ou de religião não derivada do mosaísmo.

    4. Figurado Homem heróico ou de superioridade incontestável.

    5. Objecto que exerce grande influência ou grande poder.


    meu deus
    Interjeição designativa de grande espanto, medo ou surpresa.

    por deus
    Interjeição designativa de juramento.

    santo deus
    O mesmo que meu deus.

    um deus nos acuda
    Situação aflitiva, confusa ou complicada.

    Plural: deuses.
    Fonte: Priberam

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Dias

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
    Fonte: Priberam

    Dissê

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Dividido

    Dicionário Comum
    dividido adj. 1. Que se dividiu. 2. Separado em partes ou pedaços. 3. Partido. 4. Diviso.
    Fonte: Priberam

    Dizer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Falar, discursar usando palavras; expressar ideias, pensamentos: disse o discurso; disse o discurso ao professor.
    Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
    Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
    verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
    Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
    Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
    Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
    Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
    verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
    Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
    Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
    Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
    verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
    Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
    verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
    substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
    Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
    Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
    Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
    Fonte: Priberam

    Dois

    Dicionário Comum
    numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.
    Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
    Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
    Segundo elemento numa contagem, série, lista.
    substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
    Nota dois: tirei dois no exame.
    Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
    Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
    Fonte: Priberam

    Dominador

    Dicionário Comum
    dominador (ô), adj. Que domina; dominante. S. .M Aquele que domina.
    Fonte: Priberam

    Domínio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Capacidade de dominar; preponderância: empresa tem total domínio do mercado.
    Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
    Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
    Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
    Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
    [Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
    [Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
    [Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
    [Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
    História Território extenso pertencente a um senhorio.
    Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Domínio V. PODER 5, (Fp 1:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    Do latim medieval dominus significa senhor, Deus, dono de uma casa (domus). Senhor da vida de alguém. In capite alicujus dominari: aquele que estipula como se deve viver. Dominus era o tratamento que os romanos deram aos seus imperadores a partir de Calígula, que se intitulava um deus entre os homens. Assim, quando os romanos se referiam ao dominus caligulae, esperavam que os deuses os ouvisem através do imperador. Dies dominicus ou dominica, domingo, para os católicos, é o dia santo, o dia do Senhor Deus.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    fazer justiça
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

    Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

    Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

    E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    [Juiz] -

    1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

    2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    Dúvidas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de duvidar
    Será que queria dizer dúvidas?

    du·vi·dar -
    (latim dubito, -are)
    verbo transitivo

    1. Ter (alguma coisa) em dúvida.

    2. Não estar convencido de.

    verbo intransitivo

    3. Estar em dúvida.

    4. Temer, recear.

    5. Desconfiar, nutrir suspeitas.

    6. Não ter confiança em.

    7. Questionar.

    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Entendimento

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Então

    Dicionário Comum
    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
    Fonte: Priberam

    Erva

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Botânica Planta folhosa, esper-matófita, anual, bianual ou perene, que conserva o caule sempre verde e tenro, ao contrário do lenhoso (árvores e arbustos).
    Botânica Planta de pastagem ou forragem em geral.
    Culinária Nome comum da salsa, da cebolinha, do coentro, do manjericão e do alecrim, usados como temperos na culinária.
    [Popular] Designação comum dada ao dinheiro.
    [Gíria] Nome comum de maconha.
    expressão Erva daninha. Planta tóxica de pastagem.
    Erva daninha. Figurado. Pessoa ou coisa que prejudica.
    Etimologia (origem da palavra erva). Do latim herba.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A vegetação dos prados, que na linguagem bíblica é chamada ‘a erva do campo’. Logo no princípio da primavera ela cresce vistosa e abundante, secando depressa quando chega o calor do verão e, por isso, frequentes vezes se toma como emblema da fragilidade da natureza transitória da vida humana, e da fortuna (8:12Salmos 37:2 – 90.5 – Isaías 40:6-7). Os prados da Palestina ficam sem cor no inverno estando completamente apagados todos os vestígios da sua beleza de primavera.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Es

    Dicionário Comum
    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).

    Fonte: Priberam

    Escritura

    Dicionário Comum
    escritura s. f. 1. Caligrafia. 2. Documento autêntico, feito por oficial público, especialmente título de propriedade imóvel. S. f. pl. Conjunto dos livros do Antigo e do Novo Testamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Lê-se esta palavra uma vez somente no A.T. (Dn 10:21). No N.T. usa-se o plural, geralmente referindo-se aos escritos do A.T. (Mt 21:42Mc 12:24Jo 5:39At 17:11, etc.) – o singular é usualmente empregado, tratando-se no contexto de uma passagem particular (Mc 12:10Jo 7:38, etc.)(*veja Cânon das Santas Escrituras, Novo Testamento, Apócrifos (Livros), e Antigo Testamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A Escritura é um laço que liga sempre o passado, o presente e o futuro, quanto ao ensino progressivo e gradual da verdade, sempre relativa aos tempos e as necessidades de cada época e dada sempre na medida do que o homem pode suportar e compreender, debaixo do véu que a cobre e que se vai rasgando à proporção que o Espírito se eleva.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Escritura Nos evangelhos, com essa expressão fa-Zse referência tanto a algumas passagens do Antigo Testamento, segundo o cânon judaico (Mt 21:42; 22,29; Mc 12:10; Lc 4:21; Jo 2:22), como ao Antigo Testamento em sua totalidade (Mt 26:54; Lc 24:32.45; Jo 5:39). A mesma expressão alude também às profecias relacionadas com o messias e cumpridas em Jesus (Lc 16:16; 24,25ss.). É este que proporciona o cumprimento e interpretação profundos da Escritura (Mt 5:18; Jo 10:35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Escritura
    1) ESCRITA (Ex 32:16).


    2) Documento de registro de um contrato (Jr 32:10, RA).


    3) Aquilo que está escrito (Dn 5:8).


    4) Parte do texto inspirado (Mc 12:10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Espírito

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espírito Ver Alma.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Espírito Santo.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
    Fonte: Priberam

    Excelente

    Dicionário Comum
    adjetivo Excessivamente bom; com ótima qualidade: filme excelente.
    Superior em seu gênero; perfeito, primoroso, exímio, inigualável: o jovem era um excelente aluno; ele se tornou um excelente presidente.
    De sabor e qualidade apreciáveis; agradável: prato excelente.
    Que chama a atenção; recreativo, interessante, envolvente, instrutivo: livro excelente.
    Etimologia (origem da palavra excelente). Do latim excellens.entis.
    Fonte: Priberam

    Falta

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Falta
    1) Pecado (RA: Sl 19:12; Gl 6:1).


    2) Privação; necessidade (Dt 28:48).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    falta s. f. 1. Ato ou efeito de faltar. 2. Carência, penúria, privação. 3. O fato de não existir. 4. Infração leve contra o dever. 5. Esp. Transgressão de uma regra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] As faltas são quedas.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6

    A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Fazer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
    Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
    Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
    Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
    Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
    Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
    Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
    Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
    Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
    Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
    Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
    Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
    Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
    Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
    Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
    Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
    Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
    Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
    verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
    verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
    Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
    Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
    Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
    Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
    Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
    Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
    Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
    Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
    Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
    Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
    Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
    Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
    verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
    verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
    verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
    verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
    Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
    Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
    Fonte: Priberam

    Feito

    Dicionário Comum
    adjetivo Realizado, consumado; constituído.
    Adulto: homem feito.
    conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
    locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ferro

    Dicionário Bíblico
    A primeira menção que se faz do ferro na Bíblia é em Gn 4:22, onde é citado Tubalcaim como forjador de instrumentos cortantes de bronze e ferro. Que os assírios usavam este metal em grande escala, mostra-se isto pelas descrições do explorador Layard, que achou serras e facas nas ruínas de Nínive. A fundição do ferro acha-se representada nas esculturas egípcias, devendo, por isso, ter sido conhecido o uso dos foles pelo ano 1500 a.C. Além disso, têm sido encontradas chapas de ferro, ligando as fiadas de pedras no interior das Pirâmides. Deste modo o trabalho em ferro é muito antigo, embora não se diga na Bíblia que Moisés fez uso desse metal quando erigiu o tabernáculo, ou que Salomão o empregou em qualquer parte do templo em Jerusalém. Todavia, no Pentateuco acham-se referências à sua grande dureza (Lv 26:19Dt 28:23-48) – ao leito de ferro do rei ogue de Basã (Dt 3:11) – às minas de ferro (Dt 8:9) – e também aquela dura escravidão dos israelitas no Egito é comparada ao calor da fornalha para fundição do ferro (Dt 4:20). Vemos também na Bíblia que as espadas, os machados e instrumentos de preparar pedra eram feitos de ferro (Nm 35:16Dt 19:5 – 27.5). o ‘ferro do Norte’ (Jr 15:12) era, talvez, o endurecido ferro produzido no litoral do mar Euxino pelo povo daqueles sítios, que, segundo se diz, descobriu a arte de temperar o aço. Figuradamente é usado o ferro como símbolo da força (40:18), e da aflição (Sl 107:10), etc.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Metal duro e maleável, o mais importante, por sua utilização industrial e tecnológica, de símb. Fe, peso atômico 26, massa atômica 55,847.
    Ponta de ferro de uma lança.
    Espada, florete: cruzar o ferro.
    Poética Arma assassina: ferro homicida.
    Semicírculo com que se protegem os cascos das patas dos cavalos etc.
    Ferramentas, instrumentos, utensílios de arte ou ofício, ou utilidade em geral: ferro de engomar.
    Barra de ferro ou de arma maleável que apresenta uma forma qualquer: ferro em T, em.
    substantivo masculino Haste de ferro que serve de armação para concreto armado.
    Lâmina de ferro que constitui a parte cortante ou perfurante de um objeto.
    Idade do ferro, período pré-histórico em que o homem começou a utilizar o ferro em seus utensílios.
    A ferro e fogo, com toda violência.
    Malhar em ferro frio, perder tempo.
    Estrada de ferro, sistema de viação através de trens.
    Lançar ferro, fundear o navio.
    Ferros velhos, trastes de oficina.
    Meter a ferros, encarcerar.
    De ferro, que se assemelha ao ferro, que tem a dureza do ferro (nos sentidos próprio e figurado): mão de ferro; coração de ferro.
    substantivo masculino plural Algemas, grilhões: meteram-no em ferros.
    Fonte: Priberam

    Filho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Filhós

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
    Fonte: Priberam

    Forca

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Forca Armação na qual um condenado morre ESTRANGULADO por uma corda (Et 5:14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Jogo em que se deve adivinhar uma palavra pelas letras que a compõem, sendo que cada erro corresponde ao desenho de uma parte de um corpo sendo enforcado.
    Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
    Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
    Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
    Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
    Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
    Fonte: Priberam

    Força

    Dicionário da FEB
    [...] é apenas o agente, o modo de ação de uma vontade superior. É o pensamento de Deus que imprime o movimento e a vida ao Universo.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A força é palavra que edifica ou destrói.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A força é determinação que ampara ou menospreza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Glória

    Dicionário Bíblico
    Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
    95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
    96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

    Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Glória
    1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

    2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
    Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
    Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
    Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
    Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
    [Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
    Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
    Fonte: Priberam

    Grande

    Dicionário Comum
    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
    Fonte: Priberam

    Grandes

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de grande

    gran·de
    (latim grandis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADOMIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO

    2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGOCURTO, PEQUENO

    3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande).PEQUENO

    4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande).PEQUENO

    5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADOPEQUENO

    6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO

    7. Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes). = COMPRIDOBREVE, CURTO, EFÉMERO, FUGAZ

    8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSOPEQUENO

    9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSODESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO

    10. Difícil, grave (ex.: um grande problema).INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES

    11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor).FRACO, LEVE

    12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).

    13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVELDESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO

    14. Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro). = CORAJOSO, HERÓICO, VALENTECOBARDE, FRACO

    15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMOMAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL

    16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTOBAIXO, REDUZIDO

    17. Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme). = EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO, ÓPTIMOMAU, PÉSSIMO, RUIM

    18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).

    19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSOPEQUENO, REDUZIDO

    20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]

    nome de dois géneros

    21. Pessoa alta.

    22. Indivíduo adulto. = CRESCIDOPEQUENO

    23. Indivíduo com poder e influência.


    à grande
    Com largueza.

    à grande e à francesa
    De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.

    Fonte: Priberam

    Grandeza

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade do que é grande, extenso, tanto em altura, como em largura, intensidade, extensão, amplitude; amplidão, vastidão.
    Extensão em altura, comprimento e largura: a grandeza da sala.
    Tudo o que pode aumentar ou diminuir: medida de grandeza.
    Expressão de abundância; opulência, ostentação: viver com grandeza.
    Figurado Fortaleza de ânimo; elevação, nobreza de sentimentos: a grandeza da profissão de enfermeira.
    O que tem muita relevância, importância; superioridade: a grandeza das pirâmides do Egito.
    Noção exagerada que alguém tem em relação às suas próprias qualidades, possibilidades, capacidades.
    [Astronomia] Grau de luminosidade de um astro; magnitude: estrela de 1.ª grandeza.
    Demonstração de autoridade; poder, majestade: a grandeza dos sábios.
    Ponto mais alto de; fastígio: a grandeza e a decadência do Império Romano.
    História Título de nobreza atribuído a alguns soberanos que pertenciam a grandes reinos.
    Religião Honraria de nobres ou aqueles que ocupavam altos cargos eclesiásticos.
    expressão Mania de grandeza. Valorização excessiva de si mesmo; megalomania.
    Grandeza de ânimo, de caráter, de coração. Magnanimidade, sublimidade, generosidade.
    substantivo feminino plural Os bens do mundo, dignidades, honrarias: as grandezas terrenas.
    Etimologia (origem da palavra grandeza). Grande + eza.
    Fonte: Priberam

    Ha

    Dicionário Bíblico
    hebraico: calor, queimado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Homem

    Dicionário da FEB
    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Hora

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
    Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
    Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
    Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
    Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
    Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
    Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
    expressão Hora de aperto. Momento difícil.
    Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
    Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
    Hora extrema. Hora da morte de alguém.
    Hora h. Momento oportuno.
    Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
    Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
    Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
    Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
    Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
    Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
    Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
    Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
    Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
    Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
    Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cada uma das 24 partes em que se divide o dia (1/24), com duração de 60 minutos (h), usada para marcar o tempo.
    Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
    Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
    Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
    Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
    Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
    Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
    expressão Hora de aperto. Momento difícil.
    Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
    Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
    Hora extrema. Hora da morte de alguém.
    Hora h. Momento oportuno.
    Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
    Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
    Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
    Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
    Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
    Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
    Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
    Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
    Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
    Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
    Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Hora 1. Curto espaço de tempo que não deve ser identificado com nossa atual divisão do tempo (Jo 5:35).

    2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt 8:13; 9,22; Jo 4:21-23). Em sentido paradigmático, refere-se ao sacrifício de Jesus (Mt 26:45; Mc 14:35.41; Jo 2:4; 7,30; 8,20; 12,23.27; 13,1;17,1) ou à consumação da história por suas mãos (Mt 24:36.44.50; 25,13; Jo 5:25.28).

    3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt 20:1; Lc 24:1; Jo 8:2); a terceira, às 9h (Mt 20:3; Mc 15:25); a sexta, às 12h (Mt 20:5; 27,45; Mc 15:33; Lc 23:44; Jo 4:6; 19,14); a nona, às 15h (Mt 27:46). Nos evangelhos, também se faz referência à sétima hora (
    - 13h) (Jo 4:52); à décima (
    - 18h) (Jo 1:39) e à undécima (
    - 17h) (Mt 20:9).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Etimológico
    A palavra hora vem do latim hora, que, nesta língua, tinha o sentido amplo de tempo, época, estação. Anterior ao latim e ao grego, havia a raiz iora, com este mesmo sentido, da qual vem a palavra inglesa year, isto é, ano.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    os antigos contavam o tempo desdeo nascer ao pôr do sol. o dia estava dividido em doze horas, que eram mais ou menos longas segundo a estação: e desta maneira a hora do verão era maior que a hora do inverno. Era, também, conhecida uma divisão do dia em três partes: manhã, meio-dia, e tarde (Sl 55:17). Entre os hebreus dividia-se a noite em primeira, segunda, e terceira vigília (Jz 7:19) – mas entre os romanos eram quatro as vigílias, e a estas se refere o N.T. (Mc 13:35). No N.T. temos também a divisão do dia em doze horas ou período’ (Mt 20:1-10Jo 11:9At 23:23), que começavam ao nascer do sol. (*veja Tempo.) Em muitas passagens emprega-se o termo hora para exprimir uma curta duração de tempo, ou mesmo uma determinação de tempo (Dn 3:6-15 – 4.33 – Mt 8:13 – 10.19). A freqüente frase ‘na mesma hora’ significa ‘imediatamente’ (Dn 5:5At 16:18).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Idade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Período que decorre a partir do nascimento até certa data: 50 anos de casamento.
    Velhice; excesso de anos: pessoa de idade.
    Época; intervalo de tempo que divide a vida de alguém: idade adulta.
    Era; tempo marcado por algo relevante: idade do bronze.
    Período histórico ou pré-histórico: idade da pedra.
    Tempo que, medido em anos, se considera desde a origem de alguém ou de certa circunstância: a idade da humanidade.
    Idade de Cristo. Diz-se dos 33 anos de vida.
    Terceira Idade. Velhice; o último período da vida de alguém.
    Etimologia (origem da palavra idade). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Inteligência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Faculdade de conhecer, de compreender; intelecto: a inteligência distingue o homem do animal.
    Conhecimento profundo em; destreza, habilidade: ter inteligência para os negócios; cumprir com inteligência uma missão.
    Habilidade para entender e solucionar adversidades ou problemas, adaptando-se a circunstâncias novas.
    Função psíquica que contribuí para uma pessoa consiga entender o mundo, as coisas e situações, a essência dos fatos.
    Boa convivência; união de sentimentos: viver em perfeita inteligência com alguém.
    Relações secretas; ajuste, conluio: ter inteligência com o inimigo.
    Etimologia (origem da palavra inteligência). Do latim intelligentia.ae, "entendimento".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim intelligencia
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. É incontestavelmente um atributo exclusivo da alma.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 12

    A inteligência é um atributo essencial do Espírito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 24

    A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 71

    I I [...] é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 72a

    [...] é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 237

    [...] A Doutrina Espírita explica que inteligência é saber acumulado. Na medida em que passam por nós os séculos, vamos juntando um acervo considerável de experiências e de conhecimentos. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 28

    [...] A nossa inteligência é dotada de forças reveladoras de fatos que não puderam ser revelados nem pela visão, nem pela audição, nem pelo tato.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1

    [...] é a essência da alma e até com ela se confunde num princípio comum e, ainda, que o pensamento é a própria inteligência em ato. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1

    [...] A inteligência é o poder de compreensão, captação e de incorporação dos valores éticos: o progresso moral decorre do progresso intelectual. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Cada inteligência é um centro gerador de vida. Não te canses de criar a felicidade e o amor, trabalhando e cooperando, amando e servindo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abis mo. O cérebro sublime não encontra socorro no coração embrutecido.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o valor das inteligências é interior e independe de grande saber e de grandes ambientes sociais preparatórios.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Inteligência
    1) Competência (Ex 36:1).

    2) Compreensão (Sl 119:144); (Lc 2:47). 3 Conhecimento (1Co 1:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Interpretação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação de interpretar, de perceber o sentido de algo ou de atribuir um sentido a algo; explicação: interpretação de um texto, de um sonho.
    Comentário crítico: interpretação de uma obra.
    [Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
    [Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
    [Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
    expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
    Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
    Fonte: Priberam

    Jerusalém

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jerusalém Tem-se interpretado o nome dessa cidade como “cidade da paz”. Na Bíblia, aparece pela primeira vez como Salém (Gn 14:18), com a qual costuma ser identificada. A cidade foi tomada pelos israelitas que conquistaram Canaã após a saída do Egito, mas não a mantiveram em seu poder. Pelo ano 1000 a.C., Davi tomou-a das mãos dos jebuseus, transformando-a em capital (2Sm 5:6ss.; 1Cr 11:4ss.), pois ocupava um lugar central na geografia do seu reino. Salomão construiu nela o primeiro Templo, convertendo-a em centro religioso e local de peregrinação anual de todos os fiéis para as festas da Páscoa, das Semanas e das Tendas. Em 587-586 a.C., houve o primeiro Jurban ou destruição do Templo pelas tropas de Nabucodonosor. Ao regressarem do exílio em 537 a.C., os judeus empreenderam a reconstrução do Templo sob o incentivo dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias; mas a grande restauração do Templo só aconteceu, realmente, com Herodes e seus sucessores, que o ampliaram e o engrandeceram. Deve-se a Herodes a construção das muralhas e dos palácios-fortalezas Antônia e do Palácio, a ampliação do Templo com a nova esplanada, um teatro, um anfiteatro, um hipódromo e numerosas moradias. O fato de ser o centro da vida religiosa dos judeus levou os romanos a fixarem a residência dos governadores em Cesaréia, dirigindo-se a Jerusalém somente por ocasião de reuniões populares como nas festas.

    No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.

    Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc 2:41ss.) e várias foram as visitas que ele realizou a essa cidade durante seu ministério público (Lc 13:34ss.; Jo 2:13). A rejeição dos habitantes à sua mensagem fez Jesus chorar por Jerusalém, destinada à destruição junto com o Templo (Lc 13:31-35). Longe de ser um “vaticinium ex eventu”, essa visão aparece em Q e deve ser anterior ao próprio Jesus. Em Jerusalém, Jesus foi preso e crucificado, depois de purificar o Templo.

    O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At 1:11).

    J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Existia, com o nome de Uruslim, isto é, Cidade de Salim ou Cidade da Paz, uma cidade no mesmo sítio de Jerusalém, antes de terem os israelitas atravessado o rio Jordão ao entrarem na Palestina. inscrições da coleção de Tel el-Amarna mostram que naquele tempo (cerca de 1400 a.C.) era aquela povoação um lugar de alguma importância, cujo governador estava subordinado ao Egito. o nome aparece já com a forma de Jerusalém em Js 10:1. os judeus identificavam-na com Salém, de que Melquisedeque foi rei (Gn 14:18 – *veja também Sl 76. 2). os atuais habitantes, judeus e cristãos, conservam o nome de Yerusalim, embora sob o poder dos romanos fosse conhecida pelo nome de Aelia Capitolina, e seja pelos maometanos chamada El-Kuds, o Santuário, tendo ainda outros títulos, segundo as suas conexões. Quanto à sua situação estava Jerusalém entre as tribos de Judá e Benjamim, distante do Mediterrâneo 51 km, do rio Jordão 30 km, de Hebrom 32 km, e 58 km de Samaria. Acha-se edificada no alto de uma larga crista montanhosa, que atravessa o país de norte a sul, e está sobre duas elevações, que se salientam do platô para o sul, e são acessíveis apenas por estradas dificultosas. Esta proeminência está entre dois desfiladeiros, que tornam a aproximação difícil, a não ser pelo norte, e por isso constitui uma defesa natural. Do lado oriental está o vale de Cedrom, que também é chamado vale de Josafá. Ao sudoeste e pelo sul se vê outro desfiladeiro, o vale de Hinom. Estas duas ravinas unem-se no Poço de Jacó (Bir Eyab), numa profundidade de 200 metros, medida desde a parte superior do platô. A cidade, possuindo tais defesas naturais, as montanhas circunjacentes, e os profundos desfiladeiros, forma, assim, uma compacta fortaleza montanhosa (Sl 87:1 – 122.3 – 125.1,2). Com respeito à história de Jerusalém, começa no A.T.com o aparecimento de Melquisedeque, rei de Salém, que abençoou Abraão (Gn 14:18-20 – *veja Hb 7:1). No cap. 10 de Josué, fala-se de Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, o qual formou uma liga contra o povo de Gibeom, que tinha feito um acordo com Josué e os israelitas invasores. Josué prendeu e mandou executar os cinco reis confederados, incluindo o rei de Jerusalém – mas, embora as cidades pertencentes aos outros quatro fossem atacadas, é certo ter escapado naquela ocasião a cidade de Jerusalém. Ela é nomeada entre ‘as cidades no extremo sul da tribo dos filhos de Judá’ (Js 15:21-63) – e é notada a circunstância de não terem podido os filhos de Judá expulsar. os jebuseus, habitantes daquela cidade, habitando juntamente os invasores com o povo invadido. A sua conquista definitiva está indicada em Jz 1:8. Mais tarde os jebuseus parece que fizeram reviver a sua confiança na fortaleza da sua cidade. Quando Davi, cuja capital era então Hebrom, atacou Jerusalém (2 Sm 5), os habitantes mofaram dele (2 Sm 5.6). A réplica de Davi foi fazer uma fala aos seus homens, que resultou na tomada da ‘fortaleza de Sião’. E então foi a capital transferida para Jerusalém, aproximadamente no ano 1000 a.C., vindo ela a ser ‘a cidade de Davi’. Para aqui trouxe este rei a arca, que saiu da casa de obede-Edom (2 Sm 6.12). Sendo ferido o povo por causa da sua numeração, foi poupada a cidade de Jerusalém (2 Sm 24,16) – e na sua gratidão comprou Davi a eira de Araúna, o jebuseu, e levantou ali um altar (2 Sm 24.25), preparando-se para construir naquele sítio um templo (1 Cr 22.1 a
    4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is 36:37). Quando governava Manassés, os seus pecados e os do povo foram a causa da prisão do rei e da sua deportação para Babilônia (2 Cr 33.9 a 11). Josias realizou em Jerusalém uma reforma moral e religiosa (2 Cr 34.3 a 5). Quando, no período de maior decadência, reinava Joaquim, foi a cidade cercada e tomada pelas forças de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que deportou para aquele império o rei e o povo, à exceção dos mais pobres dos seus súditos (2 Rs 24.12 a 16). Zedequias foi colocado no trono, mas revoltou-se. Vieram outra vez as tropas de Nabucodonosor, e então Jerusalém suportou um prolongado cerco – mas, por fim, foi tomada, sendo destruído o templo e os melhores edifícios, e derribadas as suas muralhas (2 Rs 25). No tempo de Ciro, como se acha narrado em Esdras, voltou o povo do seu cativeiro, sendo o templo reedificado, e restaurada a Lei. As muralhas foram levantadas por Neemias (Ne 3). Alexandre Magno visitou a cidade, quando o sumo sacerdócio era exercido por Jadua, que é mencionado em Ne 12:11-22. Morto Alexandre, e feita a divisão das suas conquistas, ficou a Judéia nos limites dos dois Estados rivais, o Egito e a Síria. Como efeito dessa situação raras vezes tinham os judeus uma paz duradoura. Ptolomeu Soter tomou a cidade pelo ano 320 a.C., a qual foi fortificada e embelezada no tempo de Simão, o Justo, no ano 300 a.C., mais ou menos (Ecclus. 50). Antíoco, o Grande, conquistou-a em 203 (a.C.) – mas em 199 foi retomada por Scopas, o general alexandrino. Após a derrota dos egípcios, infligida por Antíoco, caiu novamente Jerusalém sob o seu domínio em 19S. Foi depois tomada por Antíoco Epifanes, que profanou o templo, e ergueu um altar pagão no lugar do altar do Senhor (Dn 11:31) – mas no ano 165 foi a cidade reconquistada por Judas Macabeu. Pompeu apoderou-se dela em 65 a.C., e foi saqueada pelos partos no ano 40. Retomou-a Herodes, o Grande, no ano 37 a.C. : foi ele quem restaurou o templo, levantando o edifício que foi visitado por Jesus Cristo. Com respeito ao lugar que ocupava Jerusalém na alma dos hebreus, *veja Sl 122:6 – 137.5,6 – is 62:1-7 – cp.com 1 Rs 8.38 – Dn 6:10 e Mt 5:35. A Jerusalém do N.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jerusalém [Lugar de Paz] - Cidade situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e a 22 km do mar Morto, a uma altitude de 765 m. O vale do Cedrom fica a leste dela, e o vale de Hinom, a oeste e ao sul. A leste do vale de Cedrom está o Getsêmani e o monte das Oliveiras. Davi tornou Jerusalém a capital do reino unido (2Sm 5:6-10). Salomão construiu nela o Templo e um palácio. Quando o reino se dividiu, Jerusalém continuou como capital do reino do Sul. Em 587 a.C. a cidade e o Templo foram destruídos por Nabucodonosor (2Rs 25:1-26). Zorobabel, Neemias e Esdras reconstruíram as muralhas e o Templo, que depois foram mais uma vez destruídos. Depois um novo Templo foi construído por Herodes, o Grande. Tito, general romano, destruiu a cidade e o Templo em 70 d.C. O nome primitivo da cidade era JEBUS. Na Bíblia é também chamada de Salém (Gn 14:18), cidade de Davi (1Rs 2:10), Sião (1Rs 8:1), cidade de Deus (Sl 46:4) e cidade do grande Rei (Sl 48:2). V. os mapas JERUSALÉM NO AT e JERUSALÉM NOS TEM
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Joelhos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de joelho

    jo·e·lho |â| ou |ê| |ê|
    (latim geniculum, -i)
    nome masculino

    1. Parte anterior da articulação média da perna.

    2. [Técnica] Articulação, dobradiça.

    3. Aparelho que sujeita um instrumento ao seu tripé.


    em cima do joelho
    Às pressas ou sem os devidos cuidados (ex.: o trabalho foi feito em cima do joelho).

    em cima dos joelhos
    O mesmo que em cima do joelho.

    Fonte: Priberam

    Judá

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Judá
    1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35). Aparece como líder entre os irmãos (Gn 37:26-27); 43:3-10; 44:16-34). Casou com mulher cananéia (Gn 38:1-11) e foi pai de gêmeos com Tamar, sua nora (Gn 38:12-30). Recebeu de Jacó a bênção do CETRO (Gn 49:8-12). Foi antepassado de Davi (Rth 4:12,18-2)

    2) e de Cristo (Mt 1:3)

    2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos 15:1-12:2) 0-63).

    3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).

    4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn 29:35 – é Lia que dá esse nome ao seu quarto filho quando disse: ‘Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá.’ Nasceu em Harã, na Mesopotâmia. À exceção de José, ele figura mais vezes na história de israel do que qualquer dos seus irmãos. Foi ele que aconselhou a venda de José aos mercadores ismaelitas, querendo evitar a sua morte (Gn 37:26-27). Ele se nos apresenta como o diretor dos negócios da família e, como se diz em 1 Cr 5.2, ‘foi poderoso entre os seus irmãos’. Naquelas memoráveis viagens ao Egito, para comprar trigo, foi Judá que fez objeções ao fato de querer Jacó conservar Benjamim junto de si – e foi ele também que, oferecendo os seus próprios filhos como reféns, fez todos os esforços para trazer de novo Benjamim (Gn 43:3-10). Em todas as ocorrências dramáticas entre os filhos de israel e seu irmão José, bem como no caso de ser a família removida para o Egito, foi Judá quem sempre falou pelos outros. E Jacó reconheceu a ascendência de Judá sobre seus irmãos, o que se mostra nas últimas palavras que o patriarca lhe dirigiu: ‘os filhos de teu pai se inclinarão a ti’ (Gn 49:8-10). Judá teve cinco filhos, dois dos quais morreram novos. os outros três, Selá, Perez e Sera, foram com seu pai para o Egito (Gn 46:12). Estes filhos nasceram na Palestina numa parte do país, de que a família, já uma tribo, se apossou de novo, no tempo da conquista. (*veja Judá, Judéia.) 2. Levita do tempo de Zorobabel, que auxiliou a restaurar o templo (Ed 3:9). Provavelmente devia ler-se Hodavias. 3. Levita que mandou embora a sua mulher estranha (Ed 10:23). 4. Um indivíduo da tribo de Benjamim. o superintendente de uma parte de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne 11:9). 5. Levita, provavelmente o mesmo que Judá 2 (Ne 12:8). 6. Chefe dos que fizeram a dedicação dos muros, ou então, talvez, devamos compreender por esse nome a própria tribo (Ne 12:34). 7. Um sacerdote na dedicação dos muros (Ne 12:36).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35; Gn 35:23). Tornou-se o progenitor de uma das doze tribos de Israel. Pouco se sabe sobre ele; quando os irmãos decidiram matar José, Judá falou com eles e recusou-se a participar do assassinato de alguém de sua própria carne e sangue; sugeriu que o vendessem como escravo para os mercadores midianitas (Gn 37:26-27).

    Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn 38:1-11). Um deles, chamado Er, era ímpio e foi morto pelo Senhor (v. 7). A esposa dele, cujo nome era Tamar, foi dada a seu irmão Onã, o qual recusou-se a ter filhos com ela. Ele também foi morto, por não obedecer ao Senhor nesta questão. Em vez de dá-la ao seu terceiro filho, Judá mandou-a para a casa de seu pai e lhe disse que levasse uma vida de viúva. Algum tempo depois, a esposa de Judá morreu e ele foi novamente visitar seu amigo Hira. Tamar, usando de um estratagema, seduziu o próprio sogro e engravidou. Quando soube de tudo, Judá reconheceu que não a tratara com justiça; por ser viúva, levou-a para sua casa, onde cuidou dela. Quando deu à luz, Tamar teve gêmeos: Perez e Zerá (Gn 38:26-30; Gn 46:12).

    Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn 37:39-40).

    Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn 43:8). Parece que ele se tornou o líder dos irmãos, nos contatos que tiveram com José (Gn 44:14-34). Finalmente, o governador revelou sua identidade e trouxe todos eles, inclusive Jacó, para viver no Egito. Judá levou todos os familiares para a terra de Gósen (Gn 46:28).

    Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn 49:8-10).

    Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc 3:33).


    2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:23).


    3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 11:9).


    4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 12:8).


    5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne 12:34).


    6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 12:36). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Juntas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de junto
    2ª pess. sing. pres. ind. de juntar
    fem. pl. de junta

    jun·to
    (latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo). = LIGADO, PEGADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

    2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHOAFASTADO, DISTANTE

    3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDOAFASTADO, SEPARADO

    advérbio

    4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE

    5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado).LONGE


    junto com
    Acompanhado de ou em conjunto com. = JUNTAMENTE COM

    por junto
    Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.


    jun·tar -
    (junto + -ar)
    verbo transitivo

    1. Colocar em contacto pessoas ou coisas. = REUNIR, UNIRDESUNIR, SEPARAR

    2. Aproximar ou deixar muito perto.

    3. Acrescentar (algo) a. = ADICIONAR, ADIR

    4. Acasalar animais.

    5. Coser as peças superiores e laterais do calçado.

    6. [Técnica] Alisar com junteira (as extremidades das tábuas que se hão-de sobrepor).

    7. [Regionalismo] Recolher do chão. = APANHAR

    8. [Brasil] Agarrar ou agredir.

    verbo transitivo e intransitivo

    9. Acumular economias; fazer pé-de-meia (ex.: juntar dinheiro; estamos a juntar para a entrada da casa). = AMEALHAR, ECONOMIZAR, POUPAR

    verbo transitivo e pronominal

    10. Reunir ou reunir-se em grande número ou em muita quantidade. = ACUMULAR, AMONTOAR

    11. Deixar ou ficarem duas ou mais coisas ligadas ou misturadas. = MESCLAR, MISTURAR

    12. Ter ou acontecer simultaneamente ou no mesmo espaço.

    verbo pronominal

    13. Formar grupo ou sociedade com partilha de interesses, objectivos ou actividades. = ASSOCIAR-SE, LIGAR-SE, UNIR-SE

    14. Viver maritalmente, sem contrato de casamento. = AMANCEBAR-SE, AMASIAR-SE, AMIGAR-SE

    15. Encontrar-se num mesmo espaço. = REUNIR-SE

    16. Vir ao mesmo tempo.


    Ver também dúvida linguística: ajuntar / juntar.

    jun·ta
    (feminino de junto)
    nome feminino

    1. [Anatomia] Ponto onde se articulam dois ou mais ossos. = ARTICULAÇÃO

    2. Costura.

    3. Ponto ou superfície em que duas ou mais coisas aderem ou se juntam. = ARTICULAÇÃO, JUNÇÃO, JUNTURA

    4. Conjunto de dois animais de carga (ex.: junta de bois). = PAR, PARELHA

    5. Ajuntamento, companhia.

    6. Conferência de médicos.

    7. Comissão, corporação.

    8. Reunião dos membros de uma comissão.

    9. O mesmo que junta de freguesia.

    10. [Carpintaria] Extremidade de tábua lavrada com junteira.

    11. Botânica Nome de várias plantas do Brasil.


    junta de dilatação
    Espaço ou dispositivo entre duas peças ou dois elementos de uma estrutura destinado a absorver as vibrações ou a variação de volume dos materiais com as mudanças de temperatura (ex.: junta de dilatação vertical; juntas de dilatação horizontais).

    junta de freguesia
    Órgão executivo eleito pelos membros da assembleia de freguesia para a governar. = JUNTA

    Local onde funciona esse órgão. = JUNTA

    junta médica
    Grupo de médicos reunidos para deliberar sobre o estado de saúde de um doente (ex.: o funcionário foi convocado para se apresentar a uma junta médica).

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Parelha; par de alguns animais; casal
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ler

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Decifrar o conteúdo escrito de algo por saber reunir as letras, os sinais gráficos: lia um anúncio; ainda não sabia ler.
    verbo transitivo indireto e bitransitivo Falar algo escrito em voz alta: lia contos infantis aos filhos.
    verbo transitivo direto Declamar; recitar em voz alta: lia os dramas gregos aos passantes.
    Ter conhecimento sobre algo: nunca li filosofia.
    Por Extensão Estudar; analisar profundamente: preciso ler meus livros para o exame.
    Compreender; assimilar o significado de: ele lia o capitalismo do seu modo.
    Adivinhar; ver o sentido de algo antecipadamente: lia o futuro.
    [Brasil] Fazer com que os dados fiquem disponíveis, retirando-os do meio em que estão gravados: ler um CD.
    verbo transitivo direto e intransitivo Depreender o sentido de algo sem o uso da visão: lia em braile; aprendeu a ler em braile perfeitamente.
    verbo transitivo direto Por Extensão Decifrar; passar a conhecer algo por meio de um código não.
    Linguístico: ler um roteiro de viagem, um mapa.
    verbo intransitivo Ter o hábito da leitura ou se entreter com ela: ler é seu vício.
    Etimologia (origem da palavra ler). Do latim legere.
    Fonte: Priberam

    Lombos

    Dicionário Bíblico
    Costas; dorso
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    lombo | s. m. | s. m. pl.

    lom·bo
    nome masculino

    1. Carne pegada à espinha dorsal, na altura das costelas.

    2. Costas, dorso; lombada, lomba.


    lombos
    nome masculino plural

    3. Região lombar; zona dos rins.

    Fonte: Priberam

    Luz

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amendoeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
    Fonte: Priberam

    Línguas

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Línguas V. FALAR EM LÍNGUAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Madeira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte lenhosa das árvores, constituída de fibras e vasos condutores da seiva bruta, e aproveitada em construção e trabalhos de carpintaria e marcenaria.
    Madeira de lei, a que, por ser mais rija e mais resistente ao tempo e ao cupim, se emprega em construções de envergadura (vigamento das casas, mastreação e cascos de navios) e móveis. (As mais comuns madeiras de lei são o carvalho, o cedro, o jacarandá, o mogno, o gonçalo-alves, o pau-marfim, a sucupira, a peroba.).
    Madeira-branca, V. MADEIRA-BRANCA.
    Fonte: Priberam

    Magnificência

    Dicionário Bíblico
    Qualidade de magnificente; grandiosidade, suntuosidade, pompa, esplendor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Magnificência Grandiosidade; esplendor (1Cr 29:11, RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade ou atributo de magnífico, do que é grandioso, esplendoroso.
    Comportamento que denota generosidade; prodigalidade: a magnificência dos santos.
    Adoração pelo que é suntuoso; ostentação.
    Característica do que se impõe pelo excesso de beleza e de esplendor: a magnificência dos Jardins Suspensos da Babilônia.
    Etimologia (origem da palavra magnificência). Do latim magnificentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Magos

    Dicionário Bíblico
    A palavra Rabe-Mague, em Jr 39:3-13, significa ‘chefe de Magos’, que em tempos muito remotos constituíam uma casta religiosa entre os persas, que adoravam a Deus sob a forma de fogo. o fato de estarem os magos entre os caldeus da corte de Nabucodonosor produziu a corrupção da sua fé original, parecendo estarem as suas operações principalmente restringidas à astrologia, adivinhação e interpretação de sonhos. As relações entre Daniel e os magos estão descritas na sua profecia. Ele foi o principal dos magos de Babilônia (Dn 5:11). Nos tempos que precederam a história do N. T. o nome de magos estava já associado com trapaças de toda espécie. Em toda parte do império Romano se encontravam enxames de impostores, que se intitulavam magos. Mago é o epíteto de Simão, aquele embusteiro, a que se faz referência nos Atos (8.9). Todavia, a palavra ‘magos’ tem uma honrosa significação quando é aplicada aos sábios, vindos do oriente, para procurarem o Salvador, que nascia em Belém (Mt 2). Em At 13:6-8 o termo acha-se traduzido por mágico, encantador. (*veja Medos.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Magos Originalmente, de acordo com os dados apresentados por Heródoto, membros de uma tribo persa, que se caracterizava pelo estudo dos fenômenos celestes. Os mencionados em Mt 2:1ss. parecem ser personagens que se enquadram nessa descrição. O texto não informa como se tornaram tradições populares posteriores, nem seus nomes ou condição real, nem que foram três. Essa última informação origina-se, possivelmente, do número de oferendas apresentadas ao Menino.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Medo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Estado emocional provocado pela consciência que se tem diante do perigo; aquilo que provoca essa consciência.
    Sentimento de ansiedade sem razão fundamentada; receio: medo de tomar manga com leite.
    Grande inquietação em relação a alguma desagradável, a possibilidade de um insucesso etc.; temor: tinha medo de perder o emprego.
    Por Extensão Comportamento repleto de covardia: correu por medo de apanhar.
    Etimologia (origem da palavra medo). Do latim metus.us.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O medo, que é uma construção mental do intelecto, apresenta-se com todo o séquito de imagens cultivadas largamente e jamais enfrentadas, que se transformam em mecanismos tormentosos de pavor, sem favorecerem as energias capazes de superá-lo. Sendo resultado da ignorância da realidade, consome valiosos recursos de forças emocionais que poderiam ser canalizadas para o equilíbrio e a coragem, facultando melhor compreensão da oportunidade de desenvolvimento do ser integral. Vivenciado emocionalmente, somente quando desestruturado através da reflexão e da meditação profunda dilui-se, cedendo lugar a um estado de paz interior, que estimula ao contínuo avanço e busca de experiências iluminativas. Toda a corte que o segue, formando os estados de terror decorrentes das perdas: do trabalho, do afeto, da família, da saúde, do dinheiro, da traição e da morte, desfaz-se como neblina ante o sol da realidade espiritual que se é, em detrimento da aparência orgânica em que se encontra. Somente através de uma análise bem direcionada é que se pode compreender que o medo não tem sentido, mas exerce terrível pressão sobre o indivíduo, conduzindo-o, em determinadas situações, a estados paroxísticos e alucinantes. Tem-se medo pelo que se ignora, especialmente se a tradição o envolveu nos mitos que remanescem no inconsciente, tomando forma de fantasma destruidor, sempre em busca de mais recentes vítimas para devorá-las. A sua psicologia aturde a organização fisiológica, que dispara hormônios e neuropeptídeos na corrente sangüínea, invadindo todo o corpo que lhe cede à presença transformadora. O medo desencadeia a violência que jaz adormecida como herança animal, aguardando o ensejo de desvelar-se e agredir, mesmo que gerando mecanismos autodestrutivos também naquele que se faz rebelde ou agressor. Criado pelo intelecto, sim, porquanto a criança, que ainda não foi intimidada, não havendo construído imagens mentais afligentes, não tem medo. Quando os adultos lhe apresentam as idéias afligentes, desenhando-lhe nos painéis mentais os clichês que caracterizam o medo, ei-lo que se lhe instala. Pode-se considerar esse sentimento como fundamental, no que concerne a impedir o desenvolvimento espiritual do ser, porquanto é diluente de muitos valores que estimulam o crescimento interior.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O medo é verdugo impiedoso dos que lhe caem nas mãos. Produz vibrações especiais que geram sintonia com outras faixas na mesma dimensão de onda, produzindo o intercâmbio infeliz de forças deprimentes, congestionantes. À semelhança do ódio, aniquila os que o cultivam, desorganizando-os de dentro para fora. Alçapão traiçoeiro, abre-se, desvelando o fundo poço do desespero, que retém demoradamente as vítimas que colhe...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] é inimigo traiçoeiro e forte: esmaga os poderosos e enfurece os fracos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 5

    M [...] O medo é algoz impenitente que destrói, seguro de si, estilhaçando tudo, tudo transformando em maior razão de pavor: pequenos ruídos semelham trovões, o cicio do vento parece voz de fantasma, a própria respiração soa como estertor de gigante, prestes a desferir golpe fatal. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

    O medo é agente de males diversos, que dizimam vidas e deformam caracteres, alucinando uns, neurotizando outros, gerando insegurança e timidez ou levando a atos de violência irracional. Originário no Espírito enfermo, pode ser examinado como decorrência de três causas fundamentais: a
    Referencia:

    conflitos herdados da existência passada, quando os atos reprováveis e criminosos desencadearam sentimentos de culpa e arrependimento que não se consubstanciaram em ações reparadoras; b
    Referencia:

    sofrimentos vigorosos que foram vivenciados no além-túmulo, quando as vítimas que ressurgiam da morte açodaram as consciências culpadas, levando-as a martírios inomináveis, ou quando se arrojaram contra quem as infelicitou, em cobranças implacáveis; c
    Referencia:

    desequilíbrio da educação na infância atual, com o desrespeito dos genitores e familiares pela personalidade em formação, criando fantasmas e fomentando o temor, em virtude da indiferença pessoal no trato doméstico ou da agressividade adotada.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Medo e responsabilidade

    [...] é um adversário terrível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    [...] é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação. Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 42

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Medo Habitante da MÉDIA (Et 1:19); (Is 13:17); (At 2:9). (Pronuncia-se médo.)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Medos

    Quem é quem na Bíblia?

    Antigo povo que vivia no moderno Azerbaijão e no noroeste do Irã. No século VII a.C. foram absorvidos pela expansão do Império Persa. A referência bíblica a esta nação ocorre durante o tempo em que os impérios assírio e babilônico sucessivamente invadiram 1srael. Na dispersão do reino do Norte, pelos assírios, alguns israelitas foram estabelecidos em cidades dos medos (2Rs 17:6-2Rs 18:11). O profeta Isaías previu o dia em que o Senhor usaria os medos e outros povos para derrubar o Império Babilônico (Is 13:17); Jeremias predisse a mesma coisa (Jr 51. 11,28). Essas nações seriam usadas como parte dos planos de Deus para destruir os que levaram seu povo ao cativeiro. As profecias se cumpriram quando o poder combinado dos medos e dos persas subjugou o Império Babilônico.

    Desta maneira, os medos são também conhecidos na Bíblia pela frase “medos e persas”, que aparece quatro vezes no livro de Daniel (Dn 5:28;6:8-15). Esta interessante expressão revela a influência das leis dos medos mesmo nos dias do Império Persa. Aparentemente tais leis, uma vez promulgadas, não podiam ser revogadas (Dn 6:12).

    Há uma referência em Atos 2:9 aos “medos” entre os milhares de pessoas que ouviram o evangelho em sua própria língua, no dia de Pentecostes. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    os medos eram aquele povo que habitava a Média, país que ficava ao noroeste da Pérsia, ao sul e sudoeste do mar Cáspio, ao oriente da Armênia e da Assíria, ao ocidente e noroeste do grande deserto do sal, no irã. (*veja Média.) Trata-se, aqui, deste povo somente na sua conexão com a narrativa bíblica. Pela primeira vez se fala de certas ‘cidades dos medos’, para onde foram levados os israelitas, quando foi destruída a cidade de Samaria (2 Rs 17.6 – 18.11). Deduz-se deste fato que a Média estava sob o domínio da Assíria, no tempo de Salmaneser ou de Sargom, seu sucessor. Pouco depois profetiza isaías a parte que os medos (juntamente com os persas como aconteceu) haviam de tomar na destruição de Babilônia (is 13:17 – 21,2) – e isto é, também, ainda mais distintamente declarado por Jeremias (Jr 51:11-28), sendo a Média independente no tempo deste profeta (Jr 25:25). Daniel menciona a conquista de Babilônia pelos medo-persas (Dn 5:28-31), e refere-se ao reinado de ‘Dario, o medo’, a quem Ciro colocou na Babilônia como seu vice-rei. A tomada da Babilônia pôs fim ao império babilônico, e deu à Ciro todo o território entre o Eufrates e o Mediterrâneo, incluindo a muito cobiçada terra da Palestina. Entre os primeiros frutos desta grande vitória destaca-se o edito para a restauração judaica (Ed 1:1-4), reentrando em virtude dessa ordem, grande número de judeus na terra de seus pais, para a ocuparem como uma colônia persa. os sucessores de Ciro, no império medo-persa, foram Cambises ii, Sméredis, Dario, e Xerxes (o Assuero, a que se refere Ester). Xerxes ‘reinou desde a india até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias’ (Et 1:1). o alto lugar da Média sob o governo dos reis persas, estando, contudo, em posição subordinada, é notado pela freqüente combinação dos dois nomes em frases de honra, com a precedência dada aos persas (Et 1:3-14,18,19). A particular característica da religião original dos medos era a crença em dois grandes e quase igualmente poderosos espíritos, o do Bem e o do Mal, chamados respectivamente ormaz e Arimã. Estes entes espirituais tinham existido desde toda a eternidade, faziam guerra um ao outro, levando vantagem em geral o príncipe da Luz ao deus das Trevas. os medos também adoravam o Sol, a Lua, e os elementos fogo, água, ar e terra. A religião do povo, em tempos posteriores, era o Magismo. (*veja Magia.) os medos eram uma raça valente e guerreira, excelentes cavaleiros, e naturalmente hábeis no manejo do arco.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Mil

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.
    Fonte: Priberam

    Molhado

    Dicionário Comum
    molhado adj. 1. Umedecido com qualquer líquido. 2. Embriagado. S. .M Lugar umedecido por um líquido que nele caiu ou se entornou. S. .M pl. Vinho, azeite e outros líquidos que se vendem nas casas de comestíveis: Armazém de secos e molhados.
    Fonte: Priberam

    Monteses

    Dicionário Comum
    masc. pl. de montês
    masc. e fem. pl. de montês

    mon·tês
    (monte + -ês)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Nascido nos montes. = MONTANHÊS

    2. Silvestre, bravio.

    Feminino: montesa. Plural: monteses.

    mon·te
    (latim mons, montis)
    nome masculino

    1. Elevação de terreno (mais alto que a colina, menos extenso que a montanha).

    2. Porção considerável.

    3. Acervo, montão.

    4. Entradas no jogo.

    5. Bolo.

    6. Jogo de azar com cartas.

    7. Massa dos bens de uma herança.

    8. Quinhão (de herança).

    9. [Regionalismo] Propriedade rural no Alentejo. = HERDADE

    10. [Regionalismo] Conjunto das casas de uma herdade no Alentejo, geralmente numa elevação, onde se situa a moradia e outras dependências.


    montes
    nome masculino plural

    11. Montanha, serra.


    a monte
    Fugido à justiça (ex.: o suspeito anda a monte; os fugitivos ainda estão a monte; pode haver cúmplices a monte).

    de monte a monte
    Caudalosamente; a transbordar.

    Fonte: Priberam

    Morada

    Dicionário da FEB
    [...] As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3, it• 2

    A casa do Pai é o infinito céu; as moradas prometidas são os mundos que percorrem o espaço, esferas de luz ao pé das quais a nossa pobre Terra não é mais que mesquinho e obscuro planeta. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    As diversas moradas [...] [na casa do Pai] são todos os mundos, indistintamente, os quais constituem habitações apropriadas às diversas ordens de Espíritos, pois que a hierarquia ascensional dos mundos corresponde à dos Espíritos que os habitam.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] essas muitas moradas que constituem a casa do Pai, que é o Universo, mais não eram, como hoje já o sabemos, do que esses milhões de planetas que povoam o espaço, e onde os Espíritos buscam progredir, desempenhando as suas missões, segundo o grau de seu adiantamento moral e intelectual, pois que a hierarquia ascensional desses mundos está em relação com a dos Espíritos que neles habitam.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar onde se mora; casa, habitação, domicílio.
    O endereço do lugar onde mora; endereço.
    Lugar onde algo se encontra de maneira permanente.
    Tempo que se passa morando em algum lugar; estada, permanência.
    expressão Última morada. O túmulo.
    Etimologia (origem da palavra morada). Morar + ada.
    Fonte: Priberam

    Morto

    Dicionário Comum
    adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
    Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
    Que está extinto; que se apagou.
    Privado de animação, de atividade: cidade morta.
    Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
    Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
    Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
    Que não se usa mais, que não se fala mais.
    Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
    Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
    substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
    expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
    Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

    [...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos

    Fonte: febnet.org.br

    Mulheres

    Dicionário Comum
    fem. pl. de mulher

    mu·lher
    (latim mulier, -eris)
    nome feminino

    1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

    2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

    3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

    4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

    5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


    de mulher para mulher
    Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

    mulher da vida
    [Depreciativo] Meretriz, prostituta.

    mulher de armas
    Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

    mulher de Deus
    Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

    mulher de Estado
    [Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

    mulher de lei(s)
    Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

    mulher de letras
    Literata, escritora.

    mulher de negócios
    Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

    mulher de partido
    [Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

    [Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

    mulher fatal
    Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

    mulher pública
    Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

    [Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.

    Fonte: Priberam

    Mão

    Dicionário Bíblico
    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Nabucodonosor

    Dicionário Bíblico
    Nebo protege o limite! Filho e sucessor de Nabopolassar, o fundador do império babilônico (605 a 562 a.C.). Ele foi mandado por seu pai, à frente de um exército, para castigar Faraó-Neco, rei do Egito. Pouco tempo antes tinha este príncipe invadido a Síria, derrotado Josias, rei de Judá em Megido, e submetido toda aquela região, desde o Egito a Carquemis, cidade situada sobre o Eufrates superior, que, na divisão dos territórios de Assíria depois da destruição de Ninive, tinha passado para Babilônia (2 Rs 23.29, 30). Nabucodonosor derrotou Neco na grande batalha de Carquemis, 605 a.C. (Jr 46:2-12), recuperou Coele-Síria, Fenícia e Palestina, tomou Jerusalém (Dn 1:1-2), e estava em marcha para o Egito, quando recebeu notícias da morte de seu pai – voltou, então, apressadamente para Babilônia, apenas acompanhado das suas tropas ligeiras. Foi por este tempo que Daniel e seus companheiros foram conduzidos para Babilônia, onde bem depressa se tornaram notáveis sob a proteção de Nabucodonosor (Dn 1:3-20). o rei Jeoaquim, que tinha sido conservado sobre o trono de Judá, como rei vassalo de Nabucodonosor, revoltou-se, passados três anos, contra os dominadores (2 Rs 24). o imperador da Babilônia, pela segunda vez, marchou contra Jerusalém, que se submeteu sem grandes esforços (Jr 22:18-19). Jeoaquim foi morto, e em seu lugar foi colocado seu filho Joaquim, que dentro de três meses deu sinais de não estar satisfeito com o jugo, provocando assim a vinda de Nabucodonosor a Jerusalém pela terceira vez. o imperador babilônio depôs o jovem príncipe e mandou-o para Babilônia, conservando-o preso pelo espaço de trinta e seis anos. Com o rei de Judá foi também uma grande parte da população, sendo também levados os principais tesouros do templo, que foram depositados no templo de Bel-Merodaque. Depois reinou Zedequias, filho do rei Josias e tio de Joaquim, em Judá, como rei vassalo – mas fez um tratado com o imperante do Egito, apesar dos avisos de Jeremias (Ez 17. 15), cortando a sua aliança com o rei da Babilônia. Veio novamente Nabucodonosor, e, depois de um cerco de dezoito meses, tomou a cidade de Jerusalém (586 a.C.). os filhos de Zedequias foram assassinados à vista de seu pai – depois foram tirados os olhos ao próprio rei, que foi levado para Babilônia, onde foi definhando até ao fim da vida (2 Rs 24.8 – 25.21). Deve notar-se que o profeta Jeremias (Jr 32:4-5 – 34,3) tinha predito a deportação de Zedequias para Babilônia, ao passo que Ezequiel (Ez 12:13) tinha profetizado que ele não veria aquela cidade. Ambas as profecias foram literalmente cumpridas, visto como Zedequias foi cruelmente privado da vista antes de ser arrastado a duro cativeiro naquela cidade. Gedalias, judeu, foi nomeado governador de Jerusalém, mas pouco tempo depois foi morto, fugindo muitos judeus para o Egito, e sendo outros levados para Babilônia. À conquista de Jerusalém seguiu-se rapidamente a queda de Tiro e a completa submissão da Fenícia, 586 a C. (Ez 26:28). Depois destes acontecimentos foram os babilônios contra o Egito, infligindo grandes penas a este país, 582 a.C. (Jr 46:13-26Ez 29:2-20). Dizia mais tarde Nabucodonosor: ‘Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei?’ (Dn 4:30). Este seu orgulho fundava-se em ter admiravelmente realizado a construção de grandes obras. Nessas obras estavam compreendidos mais de vinte templos, várias fortificações, a abertura de canais, extensos diques junto do rio, e os célebres jardins suspensos. Em toda a Babilônia a descoberta de tijolos, achando-se neles gravados o nome de Nabucodonosor, é um atestado do seu espirito empreendedor, bem como da sua opulência e gosto. As escavações que se têm feito em Babilônia nestes últimos anos, especialmente no inverno de 1908 a 1909, puseram a descoberto uma parte considerável do palácio de Nabucodonosor, cuja magnificência não foi exagerada. Um dos muros exteriores, por exemplo, tem mais de 21 metros de espessura. Um dos mais lembrados incidentes da vida de Nabucodonosor é a construção da grande imagem na planície de Dura, recusando-se a adorá-la Sadraque, Mesaque, e Abede-Nego. Foram, por isso, estes jovens lançados numa fornalha de fogo, mas miraculosamente preservados de todo o mal (Dn 3). Pelo fim do seu reinado, como castigo da sua soberba e vaidade, foi Nabucodonosor atacado de uma estranha forma de loucura, a que os gregos chamam licantropia – por essa doença imagina o enfermo estar transmudado em animal, abandonando então as habitações dos homens e indo para os campos viver uma vida de irracional (Dn 4:33). o primeiro uso que fez da sua restaurada razão foi reconhecer a justiça do Poderoso Governador dos homens, e oferecer um cântico de louvor pela mercê que lhe foi concedida. Morreu em idade avançada, tendo reinado pelo espaço de quarenta e três anos. Uma espécie de monoteísmo, com mistura de politeísmo, pelo que nos diz a Escritura, pode explicar a sua quase exclusiva devoção a um deus do seu país, que tinha o nome de Merodaque (Dn 1:2 – 4.24, 32, 34, 37 – 2.47 – 3.12, 18, 29 – 4.9). Parece, em algumas ocasiões, ter identificado Merodaque com o Deus dos judeus (Dn
    4) – mas em outras parece ter considerado o Senhor como uma das divindades locais e inferiores, sobre as quais governava Merodaque (Dn 3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Aram. e Heb. “Oh Nabu (divindade babilônica), proteja meu filho (ou minha fronteira)”). Foi o segundo e o maior rei do Império Babilônico. Seu nome é encontrado na Bíblia nos livros de II Reis II Crônicas, Esdras, Je-remias, Ezequiel e Daniel. Era filho de Nabopolassar (cujo nome não é mencionado nas Escrituras), fundador da dinastia babilônica que eclipsou o Império Assírio, em 612 a.C. Nabucodonosor foi coroado príncipe e comandante do exército caldeu que derrotou as forças de Faraó-Neco, do Egito. Em 605 a.C., na época em que seu exército invadiu Judá, quando capturou Jerusalém, tornou-se rei, após a morte de seu pai. Provavelmente governou como príncipe regente antes desse período.

    Como rei, Nabucodonosor governou até 562 a.C., por mais da metade do período de domínio babilônico (612 a 539 a.C.). Era um grande administrador, e muito do esplendor da cidade de Babilônia deviase a ele, inclusive os Jardins Suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Depois de sua morte, o poder do Império Babilônico declinou, até que finalmente foi derrotado pela aliança medopersa em 539 a.C.

    As referências ao nome de Nabucodonosor nas histórias paralelas em II Reis 24:25 e II Crônicas 36 relacionam-se com as várias fases da conquista e destruição de Judá (605, 597, 586 a.C.). A descrição do ataque final menciona que os utensílios do Templo foram saqueados e levados para a Babilônia e o próprio Santuário foi queimado (2Cr 36:18-19). Exceto os que morreram, a maioria dos judeus foi deportada para a Babilônia (v. 20).

    O nome de Nabucodonosor aparece duas vezes no livro de Jeremias (25:9-11; 27:
    6) em profecias sobre o exílio de Judá na Babilônia; sua duração específica é determinada: 70 anos (25:9). O nome também aparece em Jeremias 39, que fala sobre a decisão de Nabucodonosor de deixá-lo em Jerusalém (vv. 1,5,11). Todas as referências a Nabucodonosor em Ezequiel têm que ver com as profecias das suas vitórias sobre Tiro (Ez 26:7; Ez 29:18) e o Egito (29:19; 30:10). Em todas essas utilizações históricas e proféticas, está claro que mesmo um governante como Nabucodonosor foi usado para cumprir os propósitos soberanos do Senhor Deus na História, especialmente seu juízo.

    A ilustração bíblica mais clara da personalidade de Nabucodonosor e sua resposta ao Senhor é vista no livro de Daniel. Somente as narrativas dos caps. 1 a 4 ocorrem durante a vida dele, embora haja referências posteriores em Daniel 4:5. O quadro que surge é de um monarca extremamente inteligente e sofisticado (1:18-20), mas igualmente um tirano iracundo (2:12; 3:13), cujo ego era tão enorme quanto seu poder (4:30).

    Provavelmente Nabucodonosor tornou-se crente no Senhor Deus no final de sua vida. A promoção de Daniel e seus amigos, Hananias Misael e Azarias, foi seguida por louvores a Deus como o “revelador dos mistérios” (Dn 2:47). Depois do episódio da fornalha ardente, o rei novamente expressou louvores ao Senhor e decretou que ninguém devia falar contra o Deus dos judeus (Dn 3:29). Finalmente, após ser acometido por um acesso de loucura por causa de seu orgulho (Dn 4:32), Nabucodonosor foi restaurado (v. 34), reconheceu que o Senhor era o Rei sobre o céu e a terra e o glorificou (vv. 35-37). Se esta progressão não representa uma conversão, pelo menos contrasta nitidamente com o orgulho e a cegueira espiritual do último rei da Babilônia, Belsazar (Dn 5:18-23).

    Na sequência histórica, a última referência a Nabucodonosor é em Esdras 5:12. Nesse texto, uma carta do governador medo-persa refere-se a “Nabucodonosor, rei de Babilônia, o caldeu”. O termo “caldeu” provavelmente refere-se à origem geográfica de sua família, no sul do Mesopotâmia (isto é, a Caldéia; veja Gn 11:28). A.B.L.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nabucodonosor [NEBO, Protege o Teu Servo] - Rei do Império Neobabilônico (605-562 a.C.). Em 587 ou 586 ele destruiu Jerusalém e levou o povo de Judá para o CATIVEIRO (2Rs 25:1-22). Seu nome é mencionado várias vezes em Jr, Ez e Dn.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Nações

    Dicionário Comum
    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Nações Ver Gentios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Noite

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Nome

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    O

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Décima quinta letra que compõe o alfabeto português e sua quarta vogal.
    apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
    Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
    Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
    pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
    Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
    pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
    [Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
    Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
    Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
    Fonte: Priberam

    Orvalho

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Orvalho Pequenas gotas de água que aparecem à noite sobre superfícies frias (Sl 133:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Precipitação atmosférica caracterizada pelo vapor de água que se condensa, permanecendo sobre o que está exposto ao ar livre, durante a noite ou pela manhã; rocio.
    Por Extensão Chuva muito rala, leve, passageira; chuvisco, garoa.
    Figurado Sensação de alívio da pessoa que desabafou ou de quem se livrou das preocupações que o afligiam: suas palavras foram um orvalho naquela situação tensa.
    Etimologia (origem da palavra orvalho). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os orvalhos na Palestina são abundantes no verão, todas as manhãs. Gideão encheu uma taça com a água do velo orvalhado (Jz 6:38). Quando isaque abençoou Jacó, desejou-lhe o orvalho do céu que fertiliza os campos (Gn 27. 28). Nestes países quentes, onde raras vezes chove, os orvalhos da noite suprem a falta de chuvas. os profetas e os poetas empregam muitas vezes o termo orvalho nas suas imagens (Dt32.2 – 29:19Sl 133:3Pv 19:12is 26:19os 6:4 – 13.3 – 14.5 – Mq 5:7). Em algumas destas passagens é mais da neblina que se trata, a qual é trazida pelo vento ocidental.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ouro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.
    Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
    Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
    Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
    substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
    expressão Coração de ouro. Coração generoso.
    Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
    Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
    Ouro fino. Ouro sem liga.
    Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
    Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
    Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
    Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
    Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
    Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
    Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt 2:11). Jesus ordena a seus discípulos que não o levem consigo (Mt 10:9) e censura os que o sobrepõem — por seu valor material — às coisas espirituais, pois só estas podem acompanhá-los (Mt 23:16ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Etimológico
    Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx 36:34-38 – 1 Rs 7.48 a
    50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (28:16), Parvaim (2 Cr 3.6), Seba e Ramá (Ez 27:22-23), são mencionados como lugares que produziam ouro. Era abundante nos tempos antigos (1 Cr 22.14 – 2 Cr 1.15 – 9.9 – Dn 3:1 – Na 2.9), mas não era empregado na fabricação de moeda, nem usado como padrão de valor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ouvido

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
    [Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
    [Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
    [Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
    [Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
    adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
    locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
    expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
    Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
    Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
    Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
    Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ouvido Ver Escutar.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pai

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

    Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

    [...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
    Indivíduo em relação aos seus filhos.
    Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
    Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
    [Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
    Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
    Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
    Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
    Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
    substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
    expressão Pai Eterno. Deus.
    Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
    Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
    Fonte: Priberam

    Palavras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Palácio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Residência dos chefes de Estado, de um rei, ou de uma pessoa nobre.
    Por Extensão Residência grande e suntuosa.
    Sede dos tribunais ou das câmaras: Palácio da Justiça.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Algumas palavras hebraicas se traduzem por ‘palácio’ ou ‘paço’, na Bíblia. É a habitação do rei, ou uma fortaleza, ou um templo, ou ainda a casa de uma pessoa rica (Ed 6:2Ne 1:1 – 1 Cr 29.1 – Sl 45:8). No N.T. aplica-se a palavra palácio de um modo especial à residência do governador romano – era a casa edificada por Herodes, e que é chamada o pretório (Mc 15:16). A habitação do rei Davi foi construída com o auxílio de artífices, que Hirão, rei de Tiro, forneceu (2 Sm 5.11). o mais imponente palácio que Salomão edificou acha-se descrito em 1 Rs 5.8. Há alusões aos tesouros encontrados na casa do rei (1 Rs 14.26 – 15.18 – 2 Rs 14.14, etc.) – e também (Ed 6:2) a um registro ou memória que se encontrou no palácio de Ecbátana, ou Acmeta.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Parede

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Maciço de alvenaria que forma as fachadas de um edifício, que separa uma peça de outra, ou forma divisões internas.
    Tudo que fecha ou divide um espaço.
    Muro, tapume, tabique.
    Superfície lateral de um recipiente, de um tubo.
    [Anatomia] Partes que circunscrevem uma cavidade, um órgão.
    Figurado Greve.
    Encostar (levar) alguém à parede, forçar alguém a ceder em face da força dos argumentos, da evidência dos fatos.
    Fonte: Priberam

    Parsim

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Parsim V. MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM (Dn 5:25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    aramaico: plural de Mene, acabou o teu reino
    Fonte: Dicionário Adventista

    Parte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
    Fonte: Priberam

    Pedra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente usada em construções.
    Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
    [Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
    Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
    Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
    Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
    Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
    Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
    Quadro escolar; lousa.
    expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
    Pedra de ara. Pedra de altar.
    Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
    Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
    Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
    Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
    Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
    Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
    Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
    Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
    Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
    Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
    Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pedra Jesus é a pedra rejeitada, pedra de tropeço, é a pedra angular sobre a qual se sustenta o edifício de Deus (Mt 21:42). As passagens evangélicas que se referem a Jesus como pedra rejeitada ou de tropeço (Mt 21:42-44; Mc 12:10; Lc 20:17-18) têm origem veterotestamentária (Sl 118:22) e podem mesmo referir-se ao próprio YHVH (Is 8:14). Essa identificação das passagens como referências messiânicas aparece também no judaísmo. Assim, o Targum Jonatan usa “pedra” como título messiânico e o mesmo podemos constatar no Midraxe sobre Nu 13:14, no qual o messias é denominado também Filho do homem (Dn 7:14).

    Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn 2:35). Embora nessas passagens não apareça a idéia de rejeição ao messias pelo povo de Israel, ela aparece no Talmude (Sanh 38a). Nessa referência, o messias, filho de Davi, é descrito como aquele que — conforme Is 8:14 — será pedra de tropeço e rocha de escândalo para as duas casas de Israel.

    Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl 118:22 já é “cabeça de ângulo”; o mesmo se pode dizer das referências no Manual de Disciplina 8:4 e em Yoma 54a. Em harmonia com essa visão, Jesus é a pedra de ângulo (Mt 21:42) e pedra de escândalo, que despedaçará os incrédulos (Lc 20:18).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Montões ou pirâmides de pedra eram construídas como memórias ou balizas históricas. Jacó, e também Labão, efetuaram trabalhos deste gênero no monte Gileade (Gn 31:46). Josué mandou assentar um montão de pedras em Gilgal (Js 4:5-7) – e as duas tribos, e metade de outra, que ficaram além do Jordão, erigiram um monumento sobre a margem daquele rio, como testemunho de solidariedade com as tribos da Palestina ocidental (Js 22:10).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pensamentos

    Dicionário Comum
    pensamento | s. m. | s. m. pl.
    derivação masc. pl. de pensar

    pen·sa·men·to
    (pensar + -mento)
    nome masculino

    1. Acto, faculdade de pensar.

    2. Ideia, reflexão, consideração.

    3. Intenção.

    4. Conceito, opinião.

    5. Esboço da primeira ideia ou invenção de um artista.

    6. A ideia capital de um escrito e cada uma das mais notáveis nele contidas.


    pensamentos
    nome masculino plural

    7. Antigo Arrecadas, com filigrana de ouro.


    pen·sar -
    verbo intransitivo

    1. Formar ideias.

    2. Reflectir.

    3. Raciocinar.

    4. Ser de parecer.

    5. Tencionar.

    6. Ter no pensamento.

    verbo transitivo

    7. Imaginar, julgar.

    8. Planear.

    9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).

    10. Tratar convenientemente.

    11. Fazer curativo.

    nome masculino

    12. Pensamento; opinião; juízo.

    Fonte: Priberam

    Peres

    Dicionário Bíblico
    dividir em pedaços, disolver
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Peres Dividido (Dn 5:28);
    v. MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pesado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que pesa muito; com excesso de peso.
    Que se move vagarosamente; lento: andar pesado.
    Com intensidade; profundo: soneca pesada.
    De valor importante ou excessivo; caro: tarifa pesada; tributo pesado.
    De demanda grande esforço físico: movimento pesado.
    Cheio de aborrecimento; enfadonho, monótono: estilo pesado.
    Pouco educado; grosseiro: gracejo pesado.
    De digestão difícil: comida pesada.
    Penoso de suportar: jugo pesado.
    Que possui grande capacidade para destruir: arsenal pesado.
    Exageradamente enfeitado: maquilhagem pesada.
    Que se encontra em fase avançada de gravidez.
    [Informal] Pessoa sem sorte; ausência de sorte; azarado.
    substantivo masculino Trabalho cansativo: pegar no pesado.
    Lutador de boxe com o peso superior a 90,71 quilos; peso-pesado.
    expressão Veículo pesado. Veículo utilizado para transporte de carga.
    Etimologia (origem da palavra pesado). Particípio de pesar, do latim pesare "pesar, ponderar".
    Fonte: Priberam

    Pescoço

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte do corpo que liga a cabeça ao tronco.
    Colo; garganta; cachaço.
    Por Extensão Gargalo.
    Fonte: Priberam

    Porquanto

    Dicionário Comum
    conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
    Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
    Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
    Fonte: Priberam

    Povos

    Dicionário Comum
    povo | s. m. | s. m. pl.

    po·vo |ô| |ô|
    (latim populus, -i)
    nome masculino

    1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO

    2. Pequena povoação.

    3. Lugarejo.

    4. Aglomeração de pessoas. = GENTE

    5. Figurado Grande número, quantidade.

    6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE


    povos
    nome masculino plural

    7. As nações.


    povo miúdo
    Classe inferior da sociedade. = ARRAIA-MIÚDA, PLEBE

    Plural: povos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Prata

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Elemento químico que se caracteriza por ser precioso e metálico.
    Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
    Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
    Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
    Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
    Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Prata Metal precioso que era utilizado para trabalhos de joalheria e fabricação de moedas como o siclo (Mt 26:15; 27,3-9; 28,12.15). João Batista condenou a sua cobiça, que podia corromper a administração. Jesus considerou-a um bem inseguro e perecível (Mt 10:9; Lc 9:3) e contou entre seus adversários aqueles que a amavam (Lc 16:14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Presença

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.
    Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
    Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
    Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
    Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
    Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
    Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
    Fonte: Priberam

    Provado

    Dicionário Comum
    provado adj. 1. Demonstrado, confirmado. 2. Experimentado. 3. Sabido, reconhecido, incontestável.
    Fonte: Priberam

    Pós

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
    Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
    Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
    Fonte: Priberam

    Púrpura

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Púrpura
    1) Tecido caro, vermelho-arroxeado, usado pelos antigos como símbolo de riqueza e alta posição social (Ap 18:12).


    2) Cor vermelho-arroxeada (Ex 26:31).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Símbolo da riqueza e da realeza. A tinta de púrpura, altamente valorizada no mundo antigo, era obtida de vários moluscos comuns na Fenícia (nome que significa terra da púrpura).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Corante de um vermelho escuro, extraído atualmente da cochonilha.
    Cor vermelha.
    Estofo tinto com essa cor.
    Vestimenta régia.
    Figurado A dignidade real.
    Dignidade de cardeal.
    Fonte: Priberam

    Quando

    Dicionário Comum
    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
    Fonte: Priberam

    Rainha

    Dicionário Bíblico
    Diversas palavras na língua hebraica foram vertidas para ‘rainha’, significando a primeira delas uma soberana reinante como a rainha de Sabá (1 Rs 10.1), e também Vasti e Ester (Et 1:9-2.22). A segunda (Ne 2:6Sl 45:9) faz-nos supor que se trata da mulher que é esposa do rei. A terceira (1 Rs 11.19 – 2 Rs 10.13 – Dn 5:10 etc.) empregava-se com referência à rainha-mãe, que segundo o costume oriental exercia grande autoridade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Esposa de um rei.
    Soberana de um reino.
    Fêmea fecunda, entre os insetos sociais (abelhas, formigas, térmitas).
    Figurado Principal em graduação: a águia é a rainha das aves.
    A primeira, a mais bela: a rosa é a rainha das flores.
    No xadrez, O mesmo que dama.
    Variedade de pêra e de maçã.
    Espécie de rede triangular.
    Rainha mãe,
    v. RAINHA-MÃE.

    Rainha do mar,
    v. IEMANJÁ.
    Fonte: Priberam

    Real

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem existência verdadeira, e não imaginária: a vida real.
    De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
    Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
    Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
    Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
    [Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
    substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
    substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
    Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
    Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
    adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
    expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
    substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
    Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    régio, reiuno, realengo, reguengo. – Real é o que é propriamente do rei; régio é o que se refere ao rei; que é próprio da realeza; Real majestade – só se aplica a um rei; régia majestade – poder-se-á aplicar a quem não seja rei. A régia pompa com que o conde, ou o ricaço celebra as suas festas... (aqui não caberia real). – Reiuno é brasileirismo (Rio G. do Sul) que significa – “pertencente ao rei”. Aplica-se quase com a significação de público. Campo, animal reiuno. – Realengo diz também – próprio de rei, ou que só se encontra entre os reis; confunde-se, portanto, com régio, e em muitos casos com reiuno. Presta-se, melhor que qualquer dos dois, a ser substantivado. Terra, terreno realengo = terreno pertencente à Coroa. Constância, grandeza, magnanimidade realenga. – Reguengo é também o que pertence ao patrimônio real, o que foi incorporado aos bens da Coroa. Terra, herdade reguenga (isto é – do trono, ou da coroa).
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Real
    1) Que diz respeito a reis (2Sm 8:18)

    2) De verdade (At 12:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Rei

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Reino

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

    G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
    Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
    Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
    Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
    [Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
    [Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
    [Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
    expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
    Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
    Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
    Fonte: Priberam

    Reinos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de reino

    rei·no
    (latim regnum, -i)
    nome masculino

    1. Estado que tem por chefe um rei.

    2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.

    3. Figurado Conjunto de todos os seres que têm caracteres comuns.


    reino espiritual
    Religião Céu.

    salso reino
    [Linguagem poética] O mar.

    Fonte: Priberam

    Respeito

    Dicionário da FEB
    Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90

    Fonte: febnet.org.br

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Sabedoria

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv 8:22ss. Aparece esta personagem como filho amado de Deus, nascido antes de todas as criaturas e artífice da criação. Essa figura alcançará no judaísmo posterior uma considerável importância (Ec 1:9ss.; 24,3ss.). O Livro da Sabedoria descreve-a como “sopro da força de Deus”, “efusão pura do fulgor do Todo-Poderoso” e “imagem de sua bondade” (Sb 7:7-8,16), “companheira de sua vida” (a de Deus) (8,3), companheira de seu trono (9,4), enviada sob a figura do Espírito de Deus (9,10; 7,7) e protagonista ativa no curso da história de Israel (7,27). Em Filón, a Sabedoria é a “filha de Deus” (Fuga 50ss.; Virt
    62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn 4:97). Em alguns textos rabínicos, será identificada com a Torá preexistente, “filha de Deus”, mediadora da criação e hipóstase. Em Q — e como aparece no evangelho de Lucas — Jesus se apresenta como essa Sabedoria. Isso explica, pelo menos em parte, por que se declarou como alguém maior do que Salomão (Mt 12:42).

    C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sabedoria
    1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv 4:7); (Jc 1:5); 3.17). Em (Pro
    8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co 1:30)

    2) Conhecimento secular, humano
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    [...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197

    [...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23

    [...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário de Sinônimos
    -
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Saber

    Dicionário da FEB
    Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

    O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

    [...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    [...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Santos

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
    (1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
    (2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Semblante

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O rosto de alguém; cara ou face: trazia no semblante seu sofrimento.
    Aparência; o aspecto exterior de algo ou de alguém.
    Por Extensão O ponto de vista que se utiliza para considerar alguma coisa: a empresa mantém o semblante de vitoriosa.
    Etimologia (origem da palavra semblante). Do latim similare; similis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Semblante Rosto; cara (Gn 4:5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Semelhante

    Dicionário da FEB
    [...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Senhor

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Ser

    Dicionário da FEB
    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
    Fonte: Priberam

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Será

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Serás

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Sessenta

    Dicionário Comum
    numeral Quantidade que corresponde a 59 mais 1:60.
    Que representa essa quantidade: documento número sessenta.
    Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
    Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
    substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
    Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
    Fonte: Priberam

    Sim

    Dicionário Bíblico
    Lodaçal. 1. Cidade do Egito, que depois se chamou Palusium. Achava-se situada entre os pântanos daqueles ramos do Nilo, que ficavam ao nordeste, estando hoje inundada (Ez 30. 15,16). 2. Deserto de Sim. Um inculto espaço do território entre Elim e o Sinai, o qual foi atravessado pelos israelitas. Foi aqui que ao povo foram dados o maná e as codornizes (Êx 16. 1 – 17.1 – Nm 33:11-12). (*veja Codorniz.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    advérbio Resposta afirmativa; exprime aprovação; demonstra consentimento.
    Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
    Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
    Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
    substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
    Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
    Fonte: Priberam

    Soberba

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sentimento de superioridade em relação a outra pessoa; orgulho, altivez, arrogância, presunção.
    [Pejorativo] Comportamento da pessoa arrogante, presunçosa; prepotência.
    Sobreposição de algo que se encontra em lugar inferior; elevação, sobranceria.
    Etimologia (origem da palavra soberba). Do latim superbia, ae "arrogância".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Soberba Orgulho (Pv 8:13); 1(Jo 2:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Orgulho; arrogância;altivez
    Fonte: Dicionário Adventista

    Solver

    Dicionário Comum
    solver
    v. tr. dir. 1. Solucionar: S. o problema. 2. Dissolver. 3. Tornar quite; pagar. 4. Aplanar: S. dificuldades.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Resolver, solucionar, encontrar solução, resposta: solver um problema.
    Pagar, tornar quite; quitar: solver uma dívida.
    Figurado Colocar um fim em algo, fazendo parar, interrompendo suas atividades; dissolver: solver uma assembleia.
    verbo bitransitivo [Química] Dissolver em líquido: solver sal em água.
    Etimologia (origem da palavra solver). Do latim solvere, "solucionar".
    Fonte: Priberam

    Sonhos

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural As imagens, ideias, pensamentos ou fantasias que, normalmente sem nexo ou lógica, se apresentam à mente durante o sono.
    Ver também: sonho.
    Etimologia (origem da palavra sonhos). Plural de sonho.
    Fonte: Priberam

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Templo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
    Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
    Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
    Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

    Templo de fé é escola do coração.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

    Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

    A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

    O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

    Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

    Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

    Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

    Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

    J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tequel

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tequel V. MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM (Dn 5:25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    persa: Dn 5:25
    Fonte: Dicionário Adventista

    Terceiro

    Dicionário Comum
    terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
    Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
    Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
    Terceira via, terceira cópia de um documento original.
    Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
    substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
    Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
    Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
    substantivo masculino plural Outras pessoas.
    [Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
    Fonte: Priberam

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tirado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se tirou.
    Que sofreu tiragem.
    Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
    Fonte: Priberam

    Trara

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Trazer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Transportar ou fazer o transporte de: preciso trazer o telefone? O diretor ainda não me trouxe o pagamento.
    Levar um automóvel até ao local onde está a pessoa que fala ou até aquela sobre quem se fala; dirigir: o João trouxe a moto? Meu sobrinho trouxe o caminhão até Belo Horizonte.
    Fazer sugestões em relação a; sugerir: um discurso que traz mentiras horríveis; é preciso trazer ao pensamento do presidente a necessidade de segurança.
    Fazer com que resulte em; causar determinado efeito: a pressa não traz perfeição; o dinheiro não lhe trouxe o amor.
    Chamar a atenção de; atrair: os palhaços trazem as crianças; o dinheiro nos trouxe vários amigos.
    Dar origem a: o desemprego trouxe o medo.
    Fazer uma apresentação; expor: o advogado trouxe as provas do réu; trouxe uma contribuição ao texto.
    verbo bitransitivo Oferecer como presente; presentear: o que você trouxe para o aniversariante?
    Receber por herança; herdar: trouxe dos pais a coragem.
    verbo transitivo direto Ter sob sua influência; dar direcionamento para; conduzir: o presidente trouxe seus parlamentares através do governador.
    Transportar algo consigo ou sobre si mesmo: não trazia o dinheiro que pedi.
    Fazer a apresentação de; possuir: trazia manchas pelo rosto.
    Incluir; trazer consigo; incluir: o disco traz influências do blues.
    verbo transitivo indireto Dar passagem para: o caminho trazia ao canteiro.
    verbo transitivo direto e predicativo Fazer com que permaneça do mesmo modo por certo tempo: sempre traz o rosto sujo!
    Etimologia (origem da palavra trazer). Do latim tragere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    trazer
    v. 1. tr. dir. Conduzir ou transportar (qualquer coisa) para este lugar. 2. tr. dir. Transportar de um ponto para outro. 3. tr. dir. Acompanhar, guiar. 4. tr. dir. Ser portador de. 5. tr. dir. Dar, ofertar. 6. tr. dir. Atrair, chamar. 7. tr. dir. Ter: Traz sempre ao pescoço a medalha. 8. tr. dir. Sentir. 9. tr. dir. Usar. 10. tr. dir. Ter sobre si; vestir. 11. tr. dir. Apresentar, ostentar. 12. tr. dir. Causar, ser motivo de. 13. tr. dir. Alegar, citar. 14. tr. dir. Obter ou receber por transmissão.
    Fonte: Priberam

    Trono

    Dicionário Bíblico
    A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Trono
    1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


    2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Trouxe

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de trazer, de transportar algo ou alguém de um lugar para outro: trouxe seus livros; não trouxe seu pagamento.
    Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
    Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
    Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
    Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
    Fonte: Priberam

    Vestido

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Vestimenta feminina inteiriça que cobre o corpo inteiro, formada de saia e blusa em geral feitas de uma só peça de pano: vestido de cauda; vestido de noiva; vestido de baile.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vestido ROUPA (Mt 9:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Via

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Caminho terrestre, aéreo, marítimo ou fluvial que liga duas localidades: vias transitáveis.
    Meio por meio do qual algo ou alguém é transportado: chegou por via aérea.
    Figurado Meio de que se vale alguém para alcançar um fim: a via da persuasão.
    Cada uma das cópias igualmente válidas de um documento: a primeira via de um contrato.
    [Medicina] Meio através do qual se ministra um medicamento: via oral.
    [Anatomia] Canal do organismo; ducto: vias urinárias.
    Espaço entre dois carris ferroviários; bitola.
    preposição Pelo caminho de; por: vai a Londres via Paris.
    Por meio de; através de; por: recebeu a notícia via e-mail.
    locução adverbial Em via de, prestes a: está em via de se formar.
    (Por) via de regra. Normalmente, comumente, em geral.
    expressão Vias de fato. Ações violentas, pancadas: os desafetos chegaram às vias de fato.
    Etimologia (origem da palavra via). A palavra via tem sua origem no latim via, e significa "estrada, caminho".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    via s. f. 1. Lugar por onde se vai ou se é levado. 2. Direção, linha. 3. O espaço compreendido (nas estradas férreas) entre os dois trilhos; bitola. 4. Anat. Qualquer canal do organismo. 5. Rumo, rota. 6. Meio, modo. 7. Causa. 8. Exemplar de uma letra ou documento comercial etc. Prep. Por meio de: Transmissão via Embratel. — Via-láctea, Astr.: nebulosa branca tênue, de contornos irregulares, que se observa nas noites calmas; galáxia. Via-sacra: série de catorze quadros que representam as cenas principais da paixão de Cristo.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Vinho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Bebida alcoólica resultante da fermentação da uva sob efeito de certas leveduras.
    Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
    Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
    Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
    Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
    Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
    adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
    Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
    expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
    Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
    Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
    Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
    Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
    Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
    Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o sumo das uvas produzia diversas espécies de vinho. Pisadas as uvas no lagar, corria o sumo para uma cuba. A esse sumo chamavam ‘vinho novo’ – e os judeus bebiam-no nesse estado – mas passado pouco tempo, principiava a fermentação. o vinho fermentado tinha diversos nomes. Algum era pouco melhor do que o vinagre, e formava a bebida comum dos operários, ou dos trabalhadores do campo durante o calor da colheita (Rt 2:14). Foi este o vinho, fornecido em enormes quantidades por Salomão, para os rachadores de lenha no Líbano (2 Cr 2.10). o vinagre que deram ao Salvador, quando estava na cruz (Mc 15:36), era provavelmente a ‘posca’, uma mistura de vinho e água que costumavam dar aos soldados romanos – e o vinho com mirra era uma bebida estupefaciente (*veja 23). o vinho não era somente misturado com água, mas também o aromatizavam algumas vezes (Sl 75:8Pv 9:2-5 – 23.30). o A.T. alude muitas vezes ao vício em que caíram os hebreus e outros povos da antigüidade, bebendo excessivamente, e também faz muitas referências às vergonhosas cenas de orgia por ocasião das festas, no tempo da vindima. igualmente, Belsazar e Xerxes tinham os seus ‘banquetes de vinho’ – Neemias aparece como copeiro de Artaxerxes – e Naum e Habacuque acusaram os ninivitas e os caldeus de serem vergonhosamente desregrados (Na 1.10 – 2.1 – 3.11 – Dn 5:1-2Hc 2:15-16). Em conformidade com estas passagens acham-se muitas vezes exemplificados, nas esculturas assírias, o uso e o abuso do fruto da vide. os profetas do oitavo século antes de Cristo referem-se freqüentemente aos banquetes, nos quais bebiam demasiadamente as classes mais ricas da comunidade. Amós descreve com viveza aquelas orgias dos príncipes de Samaria, que se estendiam sobre as camas de marfim e bebiam vinho por taças (6.4 a 6). oséias escreve que no dia do aniversário natalício do rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho (os 7:5) – e isaías exclamava (28.1): ‘Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim.’ o mesmo profeta denuncia os habitantes de Jerusalém deste modo: ‘Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta’ (is 5:11). Jesus Cristo, em Caná da Galiléia, mudou a água em vinho (Jo 2:9-10). Acham-se indicações no N.T. de que o vinho era algumas vezes bebido em excesso: (Jo 2:10At 2:13 – 1 Co 5.11 e 6.10 – Ef 5:18). Paulo (Rm 14:21) sugere a lei da abstinência para o bem-estar dos outros, mas recomenda um pouco de vinho a Timóteo, em vista da sua fraqueza física (1 Tm 5.23). (*veja Videira, Lagar de Vinho.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vinho Bebida alcoólica resultante da fermentação natural do suco de uvas (Pv 20:1); (Ef 5:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Vinho Ver Álcool.
    Autor: César Vidal Manzanares

    º

    Dicionário Comum
    ò | contr.
    ó | interj.
    ó | s. m.
    o | art. def. m. sing. | pron. pess. | pron. dem.
    o | s. m. | adj. 2 g. | símb.
    ô | s. m.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.
    Fonte: Priberam

    és

    Dicionário Comum
    Es | símb.
    ES | sigla
    es- | pref.
    Será que queria dizer és?

    Es 1
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do einstêinio.


    Ver também dúvida linguística: plural de siglas, acrónimos, abreviaturas e símbolos.

    ES 2
    sigla

    Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.


    es-
    prefixo

    Indicativo de extracção (esbagoar), separação (escolher).

    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Daniel 5: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus senhores, e bebeu vinho na presença dos mil.
    Daniel 5: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H2562
    chămar
    חֲמַר
    vinho
    (wine)
    Substantivo
    H3900
    lᵉchem
    לְחֶם
    cair ao lado ou próximo a algo
    (trespasses)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H506
    ʼălaph
    אֲלַף
    mil
    (thousand)
    Substantivo
    H5648
    ʻăbad
    עֲבַד
    fazer, realizar
    (they have moved)
    Verbo
    H6903
    qᵉbêl
    קְבֵל
    frente prep.
    (according to)
    Substantivo
    H7229
    rab
    רַב
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H8355
    shᵉthâh
    שְׁתָה
    ()


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    חֲמַר


    (H2562)
    chămar (kham-ar')

    02562 חמר chamar (aramaico),

    correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m

    1. vinho

    לְחֶם


    (H3900)
    lᵉchem (lekh-em')

    03900 לחם l echem̂ (aramaico)

    correspondente a 3899; DITAT - 2814; n m

    1. banquete, pão

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    אֲלַף


    (H506)
    ʼălaph (al-af')

    0506 אלף ’alaph (aramaico) ou אלף ’eleph (aramaico)

    correspondente a 505; DITAT - 2581; n m

    1. mil, 1000

    עֲבַד


    (H5648)
    ʻăbad (ab-bad')

    05648 עבד ̀abad (aramaico)

    correspondente a 5647; DITAT - 2896; v

    1. fazer, realizar
      1. (Peal)
        1. fazer, criar
        2. proceder, realizar
      2. (Itpeal)
        1. ser transformado
        2. ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido

    קְבֵל


    (H6903)
    qᵉbêl (keb-ale')

    06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

    correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

    1. frente prep.
    2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
    3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
    4. conseqüentemente, então

    רַב


    (H7229)
    rab (rab)

    07229 רב rab (aramaico)

    correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    שְׁתָה


    (H8355)
    shᵉthâh (sheth-aw')

    08355 שתה sh ethaĥ (aramaico)

    correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.

    1. (Peal) beber

    Daniel 5: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do Templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas.
    Daniel 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1965
    hêykal
    הֵיכַל
    palácio, templo
    ([the kin s] from palace)
    Substantivo
    H2
    ʼab
    אַב
    Agé, um hararita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (your fathers)
    Substantivo
    H2562
    chămar
    חֲמַר
    vinho
    (wine)
    Substantivo
    H2939
    ṭᵉʻam
    טְעַם
    ()
    H3390
    Yᵉrûwshâlêm
    יְרוּשָׁלֵם
    Jerusalem
    (Jerusalem)
    Substantivo
    H3702
    kᵉçaph
    כְּסַף
    prata
    (and silver)
    Substantivo
    H3904
    lᵉchênâh
    לְחֵנָה
    ato de estar pronto, preparação, equipamento
    (preparation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H3984
    mâʼn
    מָאן
    os vasos
    (the vessels)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5020
    Nᵉbûwkadnetstsar
    נְבוּכַדְנֶצַּר
    Nabucodonosor
    (Nebuchadnezzar)
    Substantivo
    H5312
    nᵉphaq
    נְפַק
    sair ou aparecer, vir à frente
    (took)
    Verbo
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H7695
    shêgâl
    שֵׁגָל
    ()
    H8355
    shᵉthâh
    שְׁתָה
    ()
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הֵיכַל


    (H1965)
    hêykal (hay-kal')

    01965 היכל heykal (aramaico)

    correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m

    1. palácio, templo
      1. palácio
      2. templo (em Jerusalém)
      3. templo (pagão)

    אַב


    (H2)
    ʼab (ab)

    02 אב ’ab (aramaico)

    correspondente a 1, grego 5 Αββα e 912 βαραββας; DITAT - 2553; n m

    1. pai

    חֲמַר


    (H2562)
    chămar (kham-ar')

    02562 חמר chamar (aramaico),

    correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m

    1. vinho

    טְעַם


    (H2939)
    ṭᵉʻam (teh-am')

    02939 טעם t e ̂ am̀ (aramaico)

    correspondente a 2938; DITAT - 2757; v

    1. (Peal) alimentar, fazer comer

    יְרוּשָׁלֵם


    (H3390)
    Yᵉrûwshâlêm (yer-oo-shaw-lame')

    03390 ירושלם Y eruwshalem̂ (Chald)

    correspondente a 3389; n pr loc Jerusalém = “ensino de paz”

    1. a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de Judá

    כְּסַף


    (H3702)
    kᵉçaph (kes-af')

    03702 כסף k ecapĥ (aramaico)

    correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m

    1. prata
      1. como metal
      2. como dinheiro

    לְחֵנָה


    (H3904)
    lᵉchênâh (lekh-ay-naw')

    03904 לחנה l echenaĥ (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f

    1. concubina

    מָאן


    (H3984)
    mâʼn (mawn)

    03984 מאן ma’n (aramaico)

    provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m

    1. vaso, utensílio

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְבוּכַדְנֶצַּר


    (H5020)
    Nᵉbûwkadnetstsar (neb-oo-kad-nets-tsar')

    05020 נבוכדנצר N ebuwkadnetstsar̂ (aramaico)

    correspondente a 5019; n pr m

    Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”

    1. o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro

    נְפַק


    (H5312)
    nᵉphaq (nef-ak')

    05312 נפק n ephaq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v

    1. sair ou aparecer, vir à frente
      1. (Peal) sair ou aparecer
      2. (Afel) vir à frente

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    שֵׁגָל


    (H7695)
    shêgâl (shay-gawl')

    07695 שגל shegal (aramaico)

    correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.

    1. esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)

    שְׁתָה


    (H8355)
    shᵉthâh (sheth-aw')

    08355 שתה sh ethaĥ (aramaico)

    correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.

    1. (Peal) beber

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    Daniel 5: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do Templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas esposas e concubinas.
    Daniel 5: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1005
    bayith
    בַּיִת
    casa (de homens)
    (on the house)
    Substantivo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1965
    hêykal
    הֵיכַל
    palácio, templo
    ([the kin s] from palace)
    Substantivo
    H3390
    Yᵉrûwshâlêm
    יְרוּשָׁלֵם
    Jerusalem
    (Jerusalem)
    Substantivo
    H3904
    lᵉchênâh
    לְחֵנָה
    ato de estar pronto, preparação, equipamento
    (preparation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H3984
    mâʼn
    מָאן
    os vasos
    (the vessels)
    Substantivo
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5312
    nᵉphaq
    נְפַק
    sair ou aparecer, vir à frente
    (took)
    Verbo
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H7695
    shêgâl
    שֵׁגָל
    ()
    H8355
    shᵉthâh
    שְׁתָה
    ()
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    בַּיִת


    (H1005)
    bayith (bah-yith)

    01005 נית bayith (aramaico)

    correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m

    1. casa (de homens)
    2. casa (de Deus)

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הֵיכַל


    (H1965)
    hêykal (hay-kal')

    01965 היכל heykal (aramaico)

    correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m

    1. palácio, templo
      1. palácio
      2. templo (em Jerusalém)
      3. templo (pagão)

    יְרוּשָׁלֵם


    (H3390)
    Yᵉrûwshâlêm (yer-oo-shaw-lame')

    03390 ירושלם Y eruwshalem̂ (Chald)

    correspondente a 3389; n pr loc Jerusalém = “ensino de paz”

    1. a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de Judá

    לְחֵנָה


    (H3904)
    lᵉchênâh (lekh-ay-naw')

    03904 לחנה l echenaĥ (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f

    1. concubina

    מָאן


    (H3984)
    mâʼn (mawn)

    03984 מאן ma’n (aramaico)

    provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m

    1. vaso, utensílio

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְפַק


    (H5312)
    nᵉphaq (nef-ak')

    05312 נפק n ephaq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v

    1. sair ou aparecer, vir à frente
      1. (Peal) sair ou aparecer
      2. (Afel) vir à frente

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    שֵׁגָל


    (H7695)
    shêgâl (shay-gawl')

    07695 שגל shegal (aramaico)

    correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.

    1. esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)

    שְׁתָה


    (H8355)
    shᵉthâh (sheth-aw')

    08355 שתה sh ethaĥ (aramaico)

    correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.

    1. (Peal) beber

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    Daniel 5: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Beberam o vinho, e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de bronze, de ferro, de madeira, e de pedra.
    Daniel 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H2562
    chămar
    חֲמַר
    vinho
    (wine)
    Substantivo
    H3702
    kᵉçaph
    כְּסַף
    prata
    (and silver)
    Substantivo
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H5174
    nᵉchâsh
    נְחָשׁ
    ()
    H636
    ʼâʻ
    אָע
    Madeira
    (wood)
    Substantivo
    H6523
    parzel
    פַּרְזֶל
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H69
    ʼeben
    אֶבֶן
    pedras
    (stones)
    Substantivo
    H7624
    shᵉbach
    שְׁבַח
    (P
    (you and praise)
    Verbo
    H8355
    shᵉthâh
    שְׁתָה
    ()


    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    חֲמַר


    (H2562)
    chămar (kham-ar')

    02562 חמר chamar (aramaico),

    correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m

    1. vinho

    כְּסַף


    (H3702)
    kᵉçaph (kes-af')

    03702 כסף k ecapĥ (aramaico)

    correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m

    1. prata
      1. como metal
      2. como dinheiro

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    נְחָשׁ


    (H5174)
    nᵉchâsh (nekh-awsh')

    05174 נחש n echasĥ (aramaico)

    correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m

    1. cobre, bronze

    אָע


    (H636)
    ʼâʻ (aw)

    0636 אע ’a (aramaico)̀

    correspondente a 6086; DITAT - 2596; n m

    1. madeira, viga, tora

    פַּרְזֶל


    (H6523)
    parzel (par-zel')

    06523 לפרז parzel (aramaico)

    corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.

    1. ferro

    אֶבֶן


    (H69)
    ʼeben (eh'-ben)

    069 אבן ’eben (aramaico)

    correspondente a 68; DITAT - 2556; n f

    1. pedra
      1. uma (a) pedra
      2. pedra, material utilizado para erigir ídolos e construções

    שְׁבַח


    (H7624)
    shᵉbach (sheb-akh')

    07624 שבח sh ebacĥ (aramaico)

    correspondente a 7623; DITAT - 3014; v.

    1. (Pael) enaltecer, louvar, elogiar, adorar

    שְׁתָה


    (H8355)
    shᵉthâh (sheth-aw')

    08355 שתה sh ethaĥ (aramaico)

    correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.

    1. (Peal) beber

    (como que do nada)
    Daniel 5: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Na mesma hora saíram (como que do nada) uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo.
    Daniel 5: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1528
    gîyr
    גִּיר
    ()
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1965
    hêykal
    הֵיכַל
    palácio, templo
    ([the kin s] from palace)
    Substantivo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H3028
    yad
    יַד
    mão
    (in their hands)
    Substantivo
    H3790
    kᵉthab
    כְּתַב
    escrever
    (wrote)
    Verbo
    H3797
    kᵉthal
    כְּתַל
    a parede / o muro
    (the wall)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H5043
    nebrᵉshâʼ
    נֶבְרְשָׁא
    candeeiro, candelabro
    (the lampstand)
    Substantivo
    H5312
    nᵉphaq
    נְפַק
    sair ou aparecer, vir à frente
    (took)
    Verbo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6447
    paç
    פַּס
    ()
    H677
    ʼetsbaʻ
    אֶצְבַּע
    o que nada tem para bater contra ou fazer tropeçar, que não causa tropeço
    (without offense)
    Adjetivo - feminino acusativo singular
    H6903
    qᵉbêl
    קְבֵל
    frente prep.
    (according to)
    Substantivo
    H8160
    shâʻâh
    שָׁעָה
    ()


    גִּיר


    (H1528)
    gîyr (gheer)

    01528 גיר giyr (aramaico)

    correspondente a 1615; DITAT - 2655; n m

    1. giz, gesso

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הֵיכַל


    (H1965)
    hêykal (hay-kal')

    01965 היכל heykal (aramaico)

    correspondente a 1964; DITAT - 2694; n m

    1. palácio, templo
      1. palácio
      2. templo (em Jerusalém)
      3. templo (pagão)

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    יַד


    (H3028)
    yad (yad)

    03028 יד yad (aramaico)

    correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f

    1. mão
    2. poder (fig.)

    כְּתַב


    (H3790)
    kᵉthab (keth-ab')

    03790 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3789; DITAT - 2805; v

    1. escrever
      1. (Peal) escrever, ser escrito

    כְּתַל


    (H3797)
    kᵉthal (keth-al')

    03797 כתל k ethal̂ (aramaico)

    correspondente a 3796; DITAT - 2806; n m

    1. uma parede

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    נֶבְרְשָׁא


    (H5043)
    nebrᵉshâʼ (neb-reh-shaw')

    05043 נברשא nebr esha’̂ (aramaico) ou נברשׂתא

    procedente de uma raiz não utilizada significando brilhar; DITAT - 2845; n f

    1. candeeiro, candelabro
      1. mas não o candelabro de 7 velas do templo

    נְפַק


    (H5312)
    nᵉphaq (nef-ak')

    05312 נפק n ephaq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v

    1. sair ou aparecer, vir à frente
      1. (Peal) sair ou aparecer
      2. (Afel) vir à frente

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    פַּס


    (H6447)
    paç (pas)

    06447 פס pac (aramaico)

    procedente de uma raiz que corresponde a 6461; DITAT - 2942; n. m.

    1. palma da mão

    אֶצְבַּע


    (H677)
    ʼetsbaʻ (ets-bah')

    0677 אצבע ’etsba (aramaico)̀

    correspondente a 676; DITAT - 2602; n f

    1. dedo, dedo do pé

    קְבֵל


    (H6903)
    qᵉbêl (keb-ale')

    06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

    correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

    1. frente prep.
    2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
    3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
    4. conseqüentemente, então

    שָׁעָה


    (H8160)
    shâʻâh (shaw-aw')

    08160 שעה sha ah̀ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 8159; DITAT - 3044; n. f.

    1. breve tempo, momento

    Daniel 5: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Mudou-se então o semblante ① do rei, e os seus pensamentos o perturbaram, tanto que as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos batiam um no outro.
    Daniel 5: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1668
    dâʼ
    דָּא
    Esse
    (this)
    Pronome
    H2122
    zîyv
    זִיו
    adequadamente, oportunamente
    (conveniently)
    Advérbio
    H2783
    chărats
    חֲרַץ
    arauto ou mensageiro investido com autoridade pública, que levavam as mensagens
    (a herald)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H5368
    nᵉqash
    נְקַשׁ
    amar
    (they love)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    H7001
    qᵉṭar
    קְטַר
    nó, junta, problema
    (so that the joints)
    Substantivo
    H7476
    raʻyôwn
    רַעְיֹון
    ()
    H755
    ʼarkubâh
    אַרְכֻבָה
    superintendente da sala de jantar, mestre-sala.
    (master of the feast)
    Substantivo - masculino dativo singular
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H8271
    shᵉrêʼ
    שְׁרֵא
    soltar, habitar, começar
    (and began)
    Verbo
    H927
    bᵉhal
    בְּהַל
    (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    (in haste)
    Verbo


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דָּא


    (H1668)
    dâʼ (daw)

    01668 דא da’ (aramaico)

    correspondente a 2088; DITAT - 2663; pron demonstr

    1. isto, um ... para ... o outro

    זִיו


    (H2122)
    zîyv (zeev)

    02122 זיו ziyv (aramaico)

    correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m

    1. brilho, esplendor

    חֲרַץ


    (H2783)
    chărats (khar-ats')

    02783 חרץ charats (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2782 (sentido de vigor); DITAT - 2744; n f

    1. lombo, quadril, articulação do quadril

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    נְקַשׁ


    (H5368)
    nᵉqash (nek-ash')

    05368 נקש n eqasĥ (aramaico)

    correspondente a 5367; porém usado no sentido de 5362; DITAT - 2873; v;

    1. (Peal) bater (referindo-se aos joelhos)

    קְטַר


    (H7001)
    qᵉṭar (ket-ar')

    07001 קטר q etar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.

    1. nó, junta, problema
      1. juntas (do quadril)
      2. dificuldades, dúvidas (fig.)

    רַעְיֹון


    (H7476)
    raʻyôwn (rah-yone')

    07476 רעיון ra yowǹ (aramaico)

    correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.

    1. pensamento

    אַרְכֻבָה


    (H755)
    ʼarkubâh (ar-koo-baw')

    0755 ארכובה ’arkubah (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada correspondente a 7392 (no sentido de dobrar o joelho); DITAT - 2608; n f

    1. joelho

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    שְׁרֵא


    (H8271)
    shᵉrêʼ (sher-ay')

    08271 שרא sh ere’̂ (aramaico)

    uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.

    1. soltar, habitar, começar
      1. (Peal)
        1. soltar
        2. habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
      2. (Pael) começar, abrir
      3. (Itpael) ser desamarrado

    בְּהַל


    (H927)
    bᵉhal (be-hal')

    0927 בהל b ehal̂ (aramaico)

    correspondente a 926; DITAT - 2624; v

    1. (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    2. (Itpaal) adiantar, apressar
    3. (Itpaal) alarmado (part.)

    Daniel 5: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E gritou o rei com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; e falou o rei, dizendo aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler este escrito, e me revelar a sua interpretação, será vestido de púrpura, e terá uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço e, no reino, será o terceiro governante.
    Daniel 5: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1505
    gᵉzar
    גְּזַר
    cortar, determinar
    (the soothsayers)
    Verbo
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2002
    hamnîyk
    הַמְנִיךְ
    ()
    H2324
    chăvâʼ
    חֲוָא
    mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
    (we will show)
    Verbo
    H2429
    chayil
    חַיִל
    força, exército, poder
    (and power)
    Substantivo
    H2445
    chakkîym
    חַכִּים
    cidade da Palestina na costa do Mediterrâneo, localizada junto às tribos de Dã e Efraim, e
    (Joppa)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3779
    Kasday
    כַּשְׂדַּי
    os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    (to the Chaldeans)
    Substantivo
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H3848
    lᵉbash
    לְבַשׁ
    estar vestido
    (shall be clothed)
    Verbo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H5954
    ʻălal
    עֲלַל
    entrar, ir para dentro, vir para dentro
    (went in)
    Verbo
    H6032
    ʻănâh
    עֲנָה
    responder, replicar
    (answer)
    Verbo
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6676
    tsavvaʼr
    צַוַּאר
    ()
    H711
    ʼargᵉvân
    אַרְגְּוָן
    ()
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo
    H7981
    shᵉlêṭ
    שְׁלֵט
    ter poder, governar, dominar, governar sobre
    (and has made you ruler)
    Verbo
    H826
    ʼashshâph
    אַשָּׁף
    ()
    H8523
    tᵉlîythay
    תְּלִיתַי
    terceiro
    (third)
    Adjetivo
    H895
    Babel
    בַּבֶל
    da Babilônia
    (of Babylon)
    Substantivo


    גְּזַר


    (H1505)
    gᵉzar (ghez-ar')

    01505 גזר g ezar̂ (aramaico)

    correspondente a 1504; DITAT - 2654; v

    1. cortar, determinar
      1. (Peal) determinador (particípio)
      2. (Itpeal) ser cortado fora

    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    הַמְנִיךְ


    (H2002)
    hamnîyk (ham-neek')

    02002 המניך hamniyk (aramaico) mas o texto tem המונך hamuwnek

    derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m

    1. colar, cadeia

    חֲוָא


    (H2324)
    chăvâʼ (khav-aw')

    02324 חוא chava’ (aramaico)

    correspondente a 2331; DITAT - 2722; v

    1. mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
      1. (Pael) mostrar, interpretar
      2. (Afel) mostrar

    חַיִל


    (H2429)
    chayil (khah'-yil)

    02429 חיל chayil (aramaico)

    correspondente a 2428; DITAT - 2728; n m

    1. força, exército, poder
      1. poder
      2. força, exército

    חַכִּים


    (H2445)
    chakkîym (khak-keem')

    02445 חכים chakkiym (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj

    1. homem sábio, sábio

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    כַּשְׂדַּי


    (H3779)
    Kasday (kas-dah'-ee)

    03779 כשדי Kasday (aramaico)

    correspondente a 3778; n m pater

    Caldeus = “amassadores de torrões”

    1. os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    2. as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    לְבַשׁ


    (H3848)
    lᵉbash (leb-ash')

    03848 לבש l ebasĥ (aramaico)

    correspondente a 3847; DITAT - 2810; v

    1. estar vestido
      1. (Peal) estar vestido
      2. (Afel) vestir alguém

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    עֲלַל


    (H5954)
    ʻălal (al-al')

    05954 עלל ̀alal (aramaico)

    correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v

    1. entrar, ir para dentro, vir para dentro
      1. (Peal) entrar, vir para dentro
      2. (Afel) fazer entrar, introduzir
      3. (Hofal) ser trazido para dentro

    עֲנָה


    (H6032)
    ʻănâh (an-aw')

    06032 ענה ̀anah (aramaico)

    corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.

    1. responder, replicar
      1. (Peal)
        1. responder, dar resposta
        2. replicar

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    צַוַּאר


    (H6676)
    tsavvaʼr (tsav-var')

    06676 צואר tsavva’r (aramaico)

    corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.

    1. pescoço

    אַרְגְּוָן


    (H711)
    ʼargᵉvân (arg-ev-awn')

    0711 ארגון ’arg evan̂ (aramaico)

    correspondente a 710; DITAT - 2603; n m

    1. púrpura, vermelho-púrpura

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    שְׁלֵט


    (H7981)
    shᵉlêṭ (shel-ate')

    07981 שלט sh elet̂ (aramaico)

    correspondente a 7980; DITAT - 3034; v

    1. ter poder, governar, dominar, governar sobre
      1. (Peal) ter poder sobre, governar, cair sobre, assaltar, ser governante
      2. (Afel) tornar soberano

    אַשָּׁף


    (H826)
    ʼashshâph (ash-shawf')

    0826 אשף ’ashshaph (aramaico)

    correspondente a 825; DITAT - 2615; n m

    1. conjurador, encantador, (CLBL) necromante

    תְּלִיתַי


    (H8523)
    tᵉlîythay (tel-ee-thah'-ee)

    08523 תליתי t eliythaŷ (aramaico) ou תלתי taltiy (aramaico)

    ordinal procedente de 8532; DITAT - 3058c; adj.

    1. terceiro
      1. terceiro (número ordinal)

    בַּבֶל


    (H895)
    Babel (baw-bel')

    0895 בבל Babel (aramaico)

    correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”

    1. Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates

    Daniel 5: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler o escrito, nem declarar ao rei a sua interpretação.
    Daniel 5: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H2445
    chakkîym
    חַכִּים
    cidade da Palestina na costa do Mediterrâneo, localizada junto às tribos de Dã e Efraim, e
    (Joppa)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3546
    kᵉhal
    כְּהַל
    ser capaz
    (able)
    Verbo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H3809
    lâʼ
    לָא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H5954
    ʻălal
    עֲלַל
    entrar, ir para dentro, vir para dentro
    (went in)
    Verbo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    חַכִּים


    (H2445)
    chakkîym (khak-keem')

    02445 חכים chakkiym (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj

    1. homem sábio, sábio

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    כְּהַל


    (H3546)
    kᵉhal (keh-hal')

    03546 כהל k ehal̂ (aramaico)

    uma raiz correspondente a 3201 e 3557; DITAT - 2785; v

    1. ser capaz
      1. (Peal) ser capaz

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    לָא


    (H3809)
    lâʼ (law)

    03809 לא la’ (aramaico) ou לה lah (aramaico) (Dn 4:32)

    correspondente a 3808; DITAT - 2808; adv

    1. não, nada

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    עֲלַל


    (H5954)
    ʻălal (al-al')

    05954 עלל ̀alal (aramaico)

    correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v

    1. entrar, ir para dentro, vir para dentro
      1. (Peal) entrar, vir para dentro
      2. (Afel) fazer entrar, introduzir
      3. (Hofal) ser trazido para dentro

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    Daniel 5: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então o rei Belsazar perturbou-se muito, e o seu semblante foi mudado nele; e os seus grandes homens estavam tomados de espanto.
    Daniel 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H2122
    zîyv
    זִיו
    adequadamente, oportunamente
    (conveniently)
    Advérbio
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H7672
    shᵉbash
    שְׁבַשׁ
    ()
    H7690
    saggîyʼ
    שַׂגִּיא
    muitos
    (many)
    Adjetivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H927
    bᵉhal
    בְּהַל
    (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    (in haste)
    Verbo


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    זִיו


    (H2122)
    zîyv (zeev)

    02122 זיו ziyv (aramaico)

    correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m

    1. brilho, esplendor

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    שְׁבַשׁ


    (H7672)
    shᵉbash (sheb-ash')

    07672 שבש sh ebasĥ (aramaico)

    correspondente a 7660; DITAT - 3019; v.

    1. confundir, estar perplexo
      1. (Itpael) estar perplexo

    שַׂגִּיא


    (H7690)
    saggîyʼ (sag-ghee')

    07690 שגיא saggiy’ (aramaico)

    correspondente a 7689; DITAT - 3004a; adj.

    1. grande, muito
      1. grande
      2. muito, muitos adv.
    2. excessivamente

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    בְּהַל


    (H927)
    bᵉhal (be-hal')

    0927 בהל b ehal̂ (aramaico)

    correspondente a 926; DITAT - 2624; v

    1. (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    2. (Itpaal) adiantar, apressar
    3. (Itpaal) alarmado (part.)

    Daniel 5: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus senhores, entrou na casa do banquete, e a rainha respondeu, dizendo: Ó rei, vive para sempre! Não te perturbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante.
    Daniel 5: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1005
    bayith
    בַּיִת
    casa (de homens)
    (on the house)
    Substantivo
    H2122
    zîyv
    זִיו
    adequadamente, oportunamente
    (conveniently)
    Advérbio
    H2418
    chăyâʼ
    חֲיָא
    viver
    (live)
    Verbo
    H409
    ʼal
    אַל
    não
    (not)
    Advérbio
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4433
    malkâʼ
    מַלְכָּא
    ()
    H4961
    mishteh
    מִשְׁתֶּה
    companheiro de armas
    (fellow soldier)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5954
    ʻălal
    עֲלַל
    entrar, ir para dentro, vir para dentro
    (went in)
    Verbo
    H5957
    ʻâlam
    עָלַם
    velho
    (old)
    Substantivo
    H6032
    ʻănâh
    עֲנָה
    responder, replicar
    (answer)
    Verbo
    H6903
    qᵉbêl
    קְבֵל
    frente prep.
    (according to)
    Substantivo
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H7476
    raʻyôwn
    רַעְיֹון
    ()
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H927
    bᵉhal
    בְּהַל
    (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    (in haste)
    Verbo


    בַּיִת


    (H1005)
    bayith (bah-yith)

    01005 נית bayith (aramaico)

    correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m

    1. casa (de homens)
    2. casa (de Deus)

    זִיו


    (H2122)
    zîyv (zeev)

    02122 זיו ziyv (aramaico)

    correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m

    1. brilho, esplendor

    חֲיָא


    (H2418)
    chăyâʼ (khah-yaw')

    02418 חיא chaya’ (aramaico) ou חיה chayah (aramaico)

    correspondente a 2421; DITAT - 2727; v

    1. viver
      1. (Peal) viver
      2. (Afel) deixar viver, manter vivo

    אַל


    (H409)
    ʼal (al)

    0409 אל ’al (aramaico)

    correspondente a 408; DITAT - 2574; adv neg

    1. não

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַלְכָּא


    (H4433)
    malkâʼ (mal-kaw')

    04433 מלכה malka’ (aramaico)

    correspondente a 4436; DITAT - 2829b; n f

    1. rainha

    מִשְׁתֶּה


    (H4961)
    mishteh (mish-teh')

    04961 משתה mishteh (aramaico)

    correspondente a 4960; DITAT - 3051a; n m

    1. festa, banquete

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עֲלַל


    (H5954)
    ʻălal (al-al')

    05954 עלל ̀alal (aramaico)

    correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v

    1. entrar, ir para dentro, vir para dentro
      1. (Peal) entrar, vir para dentro
      2. (Afel) fazer entrar, introduzir
      3. (Hofal) ser trazido para dentro

    עָלַם


    (H5957)
    ʻâlam (aw-lam')

    05957 עלם ̀alam (aramaico)

    correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m

    1. perpetuidade, antigüidade, para sempre

    עֲנָה


    (H6032)
    ʻănâh (an-aw')

    06032 ענה ̀anah (aramaico)

    corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.

    1. responder, replicar
      1. (Peal)
        1. responder, dar resposta
        2. replicar

    קְבֵל


    (H6903)
    qᵉbêl (keb-ale')

    06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

    correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

    1. frente prep.
    2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
    3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
    4. conseqüentemente, então

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    רַעְיֹון


    (H7476)
    raʻyôwn (rah-yone')

    07476 רעיון ra yowǹ (aramaico)

    correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.

    1. pensamento

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    בְּהַל


    (H927)
    bᵉhal (be-hal')

    0927 בהל b ehal̂ (aramaico)

    correspondente a 926; DITAT - 2624; v

    1. (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    2. (Itpaal) adiantar, apressar
    3. (Itpaal) alarmado (part.)

    Daniel 5: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Há no teu reino um homem, no qual há o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência para entender, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, o rei, o constituiu mestre dos magos, dos astrólogos, dos caldeus e dos adivinhadores;
    Daniel 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1400
    gᵉbar
    גְּבַר
    homens
    (men)
    Substantivo
    H1505
    gᵉzar
    גְּזַר
    cortar, determinar
    (the soothsayers)
    Verbo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2
    ʼab
    אַב
    Agé, um hararita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (your fathers)
    Substantivo
    H2452
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (wisdom)
    Substantivo
    H2749
    charṭôm
    חַרְטֹם
    deitar
    (is applied)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    H3118
    yôwm
    יֹום
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H3779
    Kasday
    כַּשְׂדַּי
    os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    (to the Chaldeans)
    Substantivo
    H383
    ʼîythay
    אִיתַי
    há, existem
    (you shall have)
    Partícula
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H5020
    Nᵉbûwkadnetstsar
    נְבוּכַדְנֶצַּר
    Nabucodonosor
    (Nebuchadnezzar)
    Substantivo
    H5094
    nᵉhîyr
    נְהִיר
    ()
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7229
    rab
    רַב
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H7912
    shᵉkach
    שְׁכַח
    encontrar
    (so shall you find)
    Verbo
    H7924
    soklᵉthânûw
    שׇׂכְלְתָנוּ
    ()
    H826
    ʼashshâph
    אַשָּׁף
    ()


    גְּבַר


    (H1400)
    gᵉbar (gheb-ar')

    01400 גבר g ebar̂ (aramaico)

    correspondente a 1399; DITAT - 2647a; n m

    1. um homem, uma certa (pessoa)

    גְּזַר


    (H1505)
    gᵉzar (ghez-ar')

    01505 גזר g ezar̂ (aramaico)

    correspondente a 1504; DITAT - 2654; v

    1. cortar, determinar
      1. (Peal) determinador (particípio)
      2. (Itpeal) ser cortado fora

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    אַב


    (H2)
    ʼab (ab)

    02 אב ’ab (aramaico)

    correspondente a 1, grego 5 Αββα e 912 βαραββας; DITAT - 2553; n m

    1. pai

    חׇכְמָה


    (H2452)
    chokmâh (khok-maw')

    02452 חכמה chokmah (aramaico)

    correspondente a 2451; DITAT - 2729b; n f

    1. sabedoria

    חַרְטֹם


    (H2749)
    charṭôm (khar-tome')

    02749 חרטם chartom (aramaico)

    o mesmo que 2748; DITAT - 2742; n m

    1. mago, mago-astrólogo

    יֹום


    (H3118)
    yôwm (yome)

    03118 יום yowm (aramaico)

    correspondente a 3117; DITAT - 2767; n m

    1. dia
    2. dia sempre se refere a um período de vinte e quatro horas quando a palavra é modificada por um número definido ou cardinal

    כַּשְׂדַּי


    (H3779)
    Kasday (kas-dah'-ee)

    03779 כשדי Kasday (aramaico)

    correspondente a 3778; n m pater

    Caldeus = “amassadores de torrões”

    1. os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    2. as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)

    אִיתַי


    (H383)
    ʼîythay (ee-thah'ee)

    0383 איתי ’iythay (aramaico)

    correspondente a 3426; DITAT - 2572; subst

    1. há, existem
    2. partícula denotando existência

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    נְבוּכַדְנֶצַּר


    (H5020)
    Nᵉbûwkadnetstsar (neb-oo-kad-nets-tsar')

    05020 נבוכדנצר N ebuwkadnetstsar̂ (aramaico)

    correspondente a 5019; n pr m

    Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”

    1. o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro

    נְהִיר


    (H5094)
    nᵉhîyr (neh-heere')

    05094 נהיר n ehiyr̂ (aramaico) ou נהירו nehiyruw (aramaico)

    procedente da mesma raiz que 5105; DITAT - 2853a, 2853b; n m

    1. luz

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    רַב


    (H7229)
    rab (rab)

    07229 רב rab (aramaico)

    correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    שְׁכַח


    (H7912)
    shᵉkach (shek-akh')

    07912 שכח sh ekacĥ (aramaico)

    correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.

    1. encontrar
      1. (Afel) encontrar
      2. (Itpeal) ser encontrado

    שׇׂכְלְתָנוּ


    (H7924)
    soklᵉthânûw (sok-leth-aw-noo')

    07924 שכלתנו sokl ethanuŵ (aramaico)

    procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.

    1. entendimento

    אַשָּׁף


    (H826)
    ʼashshâph (ash-shawf')

    0826 אשף ’ashshaph (aramaico)

    correspondente a 825; DITAT - 2615; n m

    1. conjurador, encantador, (CLBL) necromante

    Daniel 5: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, interpretando sonhos e explicando enigmas, e resolvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar. Chame-se, pois, agora Daniel, e ele revelará a interpretação.
    Daniel 5: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1096
    Bêlṭᵉshaʼtstsar
    בֵּלְטְשַׁאצַּר
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H2324
    chăvâʼ
    חֲוָא
    mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
    (we will show)
    Verbo
    H2493
    chêlem
    חֵלֶם
    ()
    H263
    ʼachăvâh
    אַחֲוָה
    ()
    H280
    ʼăchîydâh
    אֲחִידָה
    ()
    H3493
    yattîyr
    יַתִּיר
    pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    (excellent)
    Adjetivo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3705
    kᵉʻan
    כְּעַן
    agora / já
    (now)
    Advérbio
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4486
    mandaʻ
    מַנְדַּע
    rasgar, romper ou estourar, rebentar, quebrar
    (they tear to pieces)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 3ª pessoa do plural
    H6590
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    interpretar
    (interpreting)
    Verbo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6903
    qᵉbêl
    קְבֵל
    frente prep.
    (according to)
    Substantivo
    H7001
    qᵉṭar
    קְטַר
    nó, junta, problema
    (so that the joints)
    Substantivo
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H7761
    sûwm
    שׂוּם
    pôr, fazer, designar
    (has been issued)
    Verbo
    H7912
    shᵉkach
    שְׁכַח
    encontrar
    (so shall you find)
    Verbo
    H7924
    soklᵉthânûw
    שׇׂכְלְתָנוּ
    ()
    H8036
    shum
    שֻׁם
    O nome
    (the name)
    Substantivo
    H8271
    shᵉrêʼ
    שְׁרֵא
    soltar, habitar, começar
    (and began)
    Verbo


    בֵּלְטְשַׁאצַּר


    (H1096)
    Bêlṭᵉshaʼtstsar (bale-tesh-ats-tsar')

    01096 בלטשאצר Belt esha’tstsar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 1095; n pr m

    Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”

    1. o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
      1. também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    חֲוָא


    (H2324)
    chăvâʼ (khav-aw')

    02324 חוא chava’ (aramaico)

    correspondente a 2331; DITAT - 2722; v

    1. mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
      1. (Pael) mostrar, interpretar
      2. (Afel) mostrar

    חֵלֶם


    (H2493)
    chêlem (khay'-lem)

    02493 חלם chelem (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2492; DITAT - 2730; n m

    1. sonho

    אַחֲוָה


    (H263)
    ʼachăvâh (akh-av-aw')

    0263 אחוה ’achavah (Aramaico)

    correspondente a 262; DITAT - 2722a; n f

    1. declaração, anúncio

    אֲחִידָה


    (H280)
    ʼăchîydâh (akh-ee-daw')

    0280 אחידה ’achiydah (aramaico)

    correspondente a 2420; DITAT - 2567; n f

    1. enigma, adivinhação

    יַתִּיר


    (H3493)
    yattîyr (yat-teer')

    03493 יתיר yattiyr (aramaico)

    correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj

    1. pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    2. excessivamente, extremamente

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    כְּעַן


    (H3705)
    kᵉʻan (keh-an')

    03705 כען k e ̂ aǹ (aramaico)

    provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv

    1. agora, neste momento, até agora

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַנְדַּע


    (H4486)
    mandaʻ (man-dah')

    04486 מנדע manda (aramaico)̀

    correspondente a 4093; DITAT - 2765a,2834; n m

    1. conhecimento, poder do saber

    פְּשַׁר


    (H6590)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06590 פשר p eshar̂ (aramaico)

    correspondente a 6622; DITAT - 2949; v.

    1. interpretar
      1. (Peal) interpretar
      2. (Pael) interpretar

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    קְבֵל


    (H6903)
    qᵉbêl (keb-ale')

    06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

    correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

    1. frente prep.
    2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
    3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
    4. conseqüentemente, então

    קְטַר


    (H7001)
    qᵉṭar (ket-ar')

    07001 קטר q etar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.

    1. nó, junta, problema
      1. juntas (do quadril)
      2. dificuldades, dúvidas (fig.)

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    שׂוּם


    (H7761)
    sûwm (soom)

    07761 שום suwm (aramaico)

    correspondente a 7760; DITAT - 3006; v.

    1. pôr, fazer, designar
      1. (Peal)
        1. fazer, decretar, estabelecer (decreto)
        2. fazer, designar
        3. estabelecer, fixar
      2. (Itpeal) ser feito, ser estabelecido, ser disposto

    שְׁכַח


    (H7912)
    shᵉkach (shek-akh')

    07912 שכח sh ekacĥ (aramaico)

    correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.

    1. encontrar
      1. (Afel) encontrar
      2. (Itpeal) ser encontrado

    שׇׂכְלְתָנוּ


    (H7924)
    soklᵉthânûw (sok-leth-aw-noo')

    07924 שכלתנו sokl ethanuŵ (aramaico)

    procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.

    1. entendimento

    שֻׁם


    (H8036)
    shum (shoom)

    08036 שם shum (aramaico)

    correspondente a 8034; DITAT - 3036; n m

    1. nome

    שְׁרֵא


    (H8271)
    shᵉrêʼ (sher-ay')

    08271 שרא sh ere’̂ (aramaico)

    uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.

    1. soltar, habitar, começar
      1. (Peal)
        1. soltar
        2. habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
      2. (Pael) começar, abrir
      3. (Itpael) ser desamarrado

    Daniel 5: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei, dizendo a Daniel: És tu aquele Daniel, um dos filhos dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe dos Judeus?
    Daniel 5: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1123
    bên
    בֵּן
    as crianças
    (the children)
    Substantivo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1547
    gâlûwth
    גָּלוּת
    exílio
    (of the captivity)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H2
    ʼab
    אַב
    Agé, um hararita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (your fathers)
    Substantivo
    H3061
    Yᵉhûwd
    יְהוּד
    de Judá
    (of Judah)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5954
    ʻălal
    עֲלַל
    entrar, ir para dentro, vir para dentro
    (went in)
    Verbo
    H6032
    ʻănâh
    עֲנָה
    responder, replicar
    (answer)
    Verbo
    H607
    ʼantâh
    אַנְתָּה
    e você
    (And you)
    Pronome
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    בֵּן


    (H1123)
    bên (bane)

    01123 בן ben (aramaico)

    correspondente a 1121, grego 993 βοανεργες; DITAT - 2639; n m

    1. filho, criança

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    גָּלוּת


    (H1547)
    gâlûwth (gaw-looth')

    01547 גלות galuwth (aramaico)

    correspondente a 1546; DITAT - 2656a; n f

    1. exílio

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    אַב


    (H2)
    ʼab (ab)

    02 אב ’ab (aramaico)

    correspondente a 1, grego 5 Αββα e 912 βαραββας; DITAT - 2553; n m

    1. pai

    יְהוּד


    (H3061)
    Yᵉhûwd (yeh-hood')

    03061 יהוד Y ehuwd̂ (aramaico)

    forma contrata duma forma correspondente a 3063; n pr loc;

    1. Judá - o território da tribo de Judá

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עֲלַל


    (H5954)
    ʻălal (al-al')

    05954 עלל ̀alal (aramaico)

    correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v

    1. entrar, ir para dentro, vir para dentro
      1. (Peal) entrar, vir para dentro
      2. (Afel) fazer entrar, introduzir
      3. (Hofal) ser trazido para dentro

    עֲנָה


    (H6032)
    ʻănâh (an-aw')

    06032 ענה ̀anah (aramaico)

    corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.

    1. responder, replicar
      1. (Peal)
        1. responder, dar resposta
        2. replicar

    אַנְתָּה


    (H607)
    ʼantâh (an-taw')

    0607 אנתה ’antah (aramaico)

    correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.

    1. tu, você (segunda pess. sing.)

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    Daniel 5: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Tenho ouvido dizer a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti, e que em ti se acham a luz, e o entendimento e a excelente sabedoria.
    Daniel 5: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2452
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (wisdom)
    Substantivo
    H3493
    yattîyr
    יַתִּיר
    pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    (excellent)
    Adjetivo
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H5094
    nᵉhîyr
    נְהִיר
    ()
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H7912
    shᵉkach
    שְׁכַח
    encontrar
    (so shall you find)
    Verbo
    H7924
    soklᵉthânûw
    שׇׂכְלְתָנוּ
    ()
    H8086
    shᵉmaʻ
    שְׁמַע
    ouvir
    (you hear)
    Verbo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    חׇכְמָה


    (H2452)
    chokmâh (khok-maw')

    02452 חכמה chokmah (aramaico)

    correspondente a 2451; DITAT - 2729b; n f

    1. sabedoria

    יַתִּיר


    (H3493)
    yattîyr (yat-teer')

    03493 יתיר yattiyr (aramaico)

    correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj

    1. pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    2. excessivamente, extremamente

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    נְהִיר


    (H5094)
    nᵉhîyr (neh-heere')

    05094 נהיר n ehiyr̂ (aramaico) ou נהירו nehiyruw (aramaico)

    procedente da mesma raiz que 5105; DITAT - 2853a, 2853b; n m

    1. luz

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    שְׁכַח


    (H7912)
    shᵉkach (shek-akh')

    07912 שכח sh ekacĥ (aramaico)

    correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.

    1. encontrar
      1. (Afel) encontrar
      2. (Itpeal) ser encontrado

    שׇׂכְלְתָנוּ


    (H7924)
    soklᵉthânûw (sok-leth-aw-noo')

    07924 שכלתנו sokl ethanuŵ (aramaico)

    procedente de 7920; DITAT - 3009a; n. f.

    1. entendimento

    שְׁמַע


    (H8086)
    shᵉmaʻ (shem-ah')

    08086 שמע sh ema ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.

    1. ouvir
      1. (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
      2. (Itpael) mostrar-se obediente

    Daniel 5: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me declararem a sua interpretação; mas não puderam revelar a interpretação destas palavras.
    Daniel 5: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2324
    chăvâʼ
    חֲוָא
    mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
    (we will show)
    Verbo
    H2445
    chakkîym
    חַכִּים
    cidade da Palestina na costa do Mediterrâneo, localizada junto às tribos de Dã e Efraim, e
    (Joppa)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3546
    kᵉhal
    כְּהַל
    ser capaz
    (able)
    Verbo
    H3705
    kᵉʻan
    כְּעַן
    agora / já
    (now)
    Advérbio
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H3809
    lâʼ
    לָא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H5954
    ʻălal
    עֲלַל
    entrar, ir para dentro, vir para dentro
    (went in)
    Verbo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo
    H826
    ʼashshâph
    אַשָּׁף
    ()


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    חֲוָא


    (H2324)
    chăvâʼ (khav-aw')

    02324 חוא chava’ (aramaico)

    correspondente a 2331; DITAT - 2722; v

    1. mostrar, interpretar, explicar, informar, falar, declarar
      1. (Pael) mostrar, interpretar
      2. (Afel) mostrar

    חַכִּים


    (H2445)
    chakkîym (khak-keem')

    02445 חכים chakkiym (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2449; DITAT - 2729a; adj

    1. homem sábio, sábio

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    כְּהַל


    (H3546)
    kᵉhal (keh-hal')

    03546 כהל k ehal̂ (aramaico)

    uma raiz correspondente a 3201 e 3557; DITAT - 2785; v

    1. ser capaz
      1. (Peal) ser capaz

    כְּעַן


    (H3705)
    kᵉʻan (keh-an')

    03705 כען k e ̂ aǹ (aramaico)

    provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv

    1. agora, neste momento, até agora

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    לָא


    (H3809)
    lâʼ (law)

    03809 לא la’ (aramaico) ou לה lah (aramaico) (Dn 4:32)

    correspondente a 3808; DITAT - 2808; adv

    1. não, nada

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    עֲלַל


    (H5954)
    ʻălal (al-al')

    05954 עלל ̀alal (aramaico)

    correspondente a 5953 (no sentido de impelir em), para entrar; DITAT - 2911; v

    1. entrar, ir para dentro, vir para dentro
      1. (Peal) entrar, vir para dentro
      2. (Afel) fazer entrar, introduzir
      3. (Hofal) ser trazido para dentro

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    אַשָּׁף


    (H826)
    ʼashshâph (ash-shawf')

    0826 אשף ’ashshaph (aramaico)

    correspondente a 825; DITAT - 2615; n m

    1. conjurador, encantador, (CLBL) necromante

    Daniel 5: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretação e resolver dúvidas. Agora, se puderes ler este escrito, e declarar-me a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e terás cadeia de ouro ao redor do teu pescoço e no reino serás o terceiro governante.
    Daniel 5: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2002
    hamnîyk
    הַמְנִיךְ
    ()
    H2006
    hên
    הֵן
    ()
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3202
    yᵉkêl
    יְכֵל
    ser capaz
    (can)
    Verbo
    H3705
    kᵉʻan
    כְּעַן
    agora / já
    (now)
    Advérbio
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H3848
    lᵉbash
    לְבַשׁ
    estar vestido
    (shall be clothed)
    Verbo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H576
    ʼănâʼ
    אֲנָא
    eu [sou/estou]
    (I [am])
    Pronome
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H6590
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    interpretar
    (interpreting)
    Verbo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6676
    tsavvaʼr
    צַוַּאר
    ()
    H7001
    qᵉṭar
    קְטַר
    nó, junta, problema
    (so that the joints)
    Substantivo
    H711
    ʼargᵉvân
    אַרְגְּוָן
    ()
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo
    H7981
    shᵉlêṭ
    שְׁלֵט
    ter poder, governar, dominar, governar sobre
    (and has made you ruler)
    Verbo
    H8086
    shᵉmaʻ
    שְׁמַע
    ouvir
    (you hear)
    Verbo
    H8271
    shᵉrêʼ
    שְׁרֵא
    soltar, habitar, começar
    (and began)
    Verbo
    H8531
    tᵉlath
    תְּלַת
    ()


    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הַמְנִיךְ


    (H2002)
    hamnîyk (ham-neek')

    02002 המניך hamniyk (aramaico) mas o texto tem המונך hamuwnek

    derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m

    1. colar, cadeia

    הֵן


    (H2006)
    hên (hane)

    02006 הן hen (aramaico)

    correspondente a 2005; DITAT - 2698; interj

    1. eis!, se

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    יְכֵל


    (H3202)
    yᵉkêl (yek-ale')

    03202 יכל y ekel̂ (aramaico) ou יכיל y ekiyl̂ (aramaico)

    para 3201; DITAT - 2769; v

    1. ser capaz
      1. (Peal)
        1. ser capaz
        2. prevalecer

    כְּעַן


    (H3705)
    kᵉʻan (keh-an')

    03705 כען k e ̂ aǹ (aramaico)

    provavelmente procedente de 3652; DITAT - 2795; adv

    1. agora, neste momento, até agora

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    לְבַשׁ


    (H3848)
    lᵉbash (leb-ash')

    03848 לבש l ebasĥ (aramaico)

    correspondente a 3847; DITAT - 2810; v

    1. estar vestido
      1. (Peal) estar vestido
      2. (Afel) vestir alguém

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    אֲנָא


    (H576)
    ʼănâʼ (an-aw')

    0576 אנא ’ana’ (aramaico) ou אנה ’anah (aramaico)

    correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess

    1. Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    פְּשַׁר


    (H6590)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06590 פשר p eshar̂ (aramaico)

    correspondente a 6622; DITAT - 2949; v.

    1. interpretar
      1. (Peal) interpretar
      2. (Pael) interpretar

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    צַוַּאר


    (H6676)
    tsavvaʼr (tsav-var')

    06676 צואר tsavva’r (aramaico)

    corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.

    1. pescoço

    קְטַר


    (H7001)
    qᵉṭar (ket-ar')

    07001 קטר q etar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7000; DITAT - 2970; n. m.

    1. nó, junta, problema
      1. juntas (do quadril)
      2. dificuldades, dúvidas (fig.)

    אַרְגְּוָן


    (H711)
    ʼargᵉvân (arg-ev-awn')

    0711 ארגון ’arg evan̂ (aramaico)

    correspondente a 710; DITAT - 2603; n m

    1. púrpura, vermelho-púrpura

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    שְׁלֵט


    (H7981)
    shᵉlêṭ (shel-ate')

    07981 שלט sh elet̂ (aramaico)

    correspondente a 7980; DITAT - 3034; v

    1. ter poder, governar, dominar, governar sobre
      1. (Peal) ter poder sobre, governar, cair sobre, assaltar, ser governante
      2. (Afel) tornar soberano

    שְׁמַע


    (H8086)
    shᵉmaʻ (shem-ah')

    08086 שמע sh ema ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.

    1. ouvir
      1. (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
      2. (Itpael) mostrar-se obediente

    שְׁרֵא


    (H8271)
    shᵉrêʼ (sher-ay')

    08271 שרא sh ere’̂ (aramaico)

    uma raiz correspondente a 8293; DITAT - 3048; v.

    1. soltar, habitar, começar
      1. (Peal)
        1. soltar
        2. habitar (procedente do ato de desencilhar para acampar)
      2. (Pael) começar, abrir
      3. (Itpael) ser desamarrado

    תְּלַת


    (H8531)
    tᵉlath (tel-ath')

    08531 תלת t elatĥ (aramaico)

    procedente de 8532; DITAT - 3058b; n. m.

    1. terceiro, um de três, uma terça parte

    Daniel 5: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então respondeu Daniel, e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá as tuas recompensas ① a outro; contudo lerei ao rei o escrito, e declarar-lhe-ei a interpretação.
    Daniel 5: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1297
    bᵉram
    בְּרַם
    Mas
    (But)
    Advérbio
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H321
    ʼochŏrân
    אׇחֳרָן
    de outros
    (other)
    Adjetivo
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4978
    mattᵉnâʼ
    מַתְּנָא
    rasgão
    (tear)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    H5023
    nᵉbizbâh
    נְבִזְבָּה
    ()
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H6032
    ʻănâh
    עֲנָה
    responder, replicar
    (answer)
    Verbo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7123
    qᵉrâʼ
    קְרָא
    convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
    (read)
    Verbo


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    בְּרַם


    (H1297)
    bᵉram (ber-am')

    01297 ברם b eram̂ (aramaico)

    talvez procedente de 7313 com um prefixo preposicional; DITAT - 2642; adv

    1. somente, todavia, mas

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    אׇחֳרָן


    (H321)
    ʼochŏrân (okh-or-awn')

    0321 אחרן ’ochoran (aramaico)

    procedente de 311, o mesmo que 317; DITAT - 2568c; adj

    1. outro, um outro

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַתְּנָא


    (H4978)
    mattᵉnâʼ (mat-ten-aw')

    04978 מתנא matt ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 4979; DITAT - 2880a; n f

    1. presente

    נְבִזְבָּה


    (H5023)
    nᵉbizbâh (neb-iz-baw')

    05023 נבזבה n ebizbaĥ (aramaico)

    de derivação incerta; DITAT - 2844; n f

    1. recompensa

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עֲנָה


    (H6032)
    ʻănâh (an-aw')

    06032 ענה ̀anah (aramaico)

    corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.

    1. responder, replicar
      1. (Peal)
        1. responder, dar resposta
        2. replicar

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קְרָא


    (H7123)
    qᵉrâʼ (ker-aw')

    07123 קרא q era’̂ (aramaico)

    correspondente a 7121; DITAT - 2977; v.

    1. convocar, ler em voz alta, apregoar, gritar
      1. (Peal)
        1. convocar, proclamar
        2. ler em voz alta, apregoar
      2. (Itpeel) ser citado, ser convocado

    Daniel 5: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a majestade.
    Daniel 5: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1923
    hădar
    הֲדַר
    inscrição, título
    (inscription)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H2
    ʼab
    אַב
    Agé, um hararita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (your fathers)
    Substantivo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3367
    yᵉqâr
    יְקָר
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H5020
    Nᵉbûwkadnetstsar
    נְבוּכַדְנֶצַּר
    Nabucodonosor
    (Nebuchadnezzar)
    Substantivo
    H5943
    ʻillay
    עִלַּי
    ()
    H607
    ʼantâh
    אַנְתָּה
    e você
    (And you)
    Pronome
    H7238
    rᵉbûw
    רְבוּ
    ()


    הֲדַר


    (H1923)
    hădar (had-ar')

    01923 הדר hadar (aramaico)

    procedente de 1922; DITAT - 2691a; n m

    1. honra, majestade

    אַב


    (H2)
    ʼab (ab)

    02 אב ’ab (aramaico)

    correspondente a 1, grego 5 Αββα e 912 βαραββας; DITAT - 2553; n m

    1. pai

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    יְקָר


    (H3367)
    yᵉqâr (yek-awr')

    03367 יקר y eqar̂ (aramaico)

    correspondente a 3366; DITAT - 2775a; n m

    1. honra, estima

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    נְבוּכַדְנֶצַּר


    (H5020)
    Nᵉbûwkadnetstsar (neb-oo-kad-nets-tsar')

    05020 נבוכדנצר N ebuwkadnetstsar̂ (aramaico)

    correspondente a 5019; n pr m

    Nabucodonosor = “queira Nebo proteger a coroa”

    1. o grande rei da Babilônia que capturou Jerusalém e levou Judá para ocativeiro

    עִלַּי


    (H5943)
    ʻillay (il-lah'-ee)

    05943 עלי ̀illay (aramaico)

    correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj

    1. o mais alto, o Altíssimo

    אַנְתָּה


    (H607)
    ʼantâh (an-taw')

    0607 אנתה ’antah (aramaico)

    correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.

    1. tu, você (segunda pess. sing.)

    רְבוּ


    (H7238)
    rᵉbûw (reb-oo')

    07238 רבו r ebuŵ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7235; DITAT - 2985a; n. f.

    1. grandeza

    Daniel 5: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E por causa da grandeza, que Ele lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria ele matava, e a quem ele queria conservava em vida; e a quem ele queria engrandecia, e a quem ele queria abatia.
    Daniel 5: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1763
    dᵉchal
    דְּחַל
    temer
    (thereof terrible)
    Verbo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2112
    zûwaʻ
    זוּעַ
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    H2418
    chăyâʼ
    חֲיָא
    viver
    (live)
    Verbo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3961
    lishshân
    לִשָּׁן
    língua, linguagem
    (and languages)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H524
    ʼummâh
    אֻמָּה
    das nações
    (of the nations)
    Substantivo
    H5972
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6634
    tsᵉbâʼ
    צְבָא
    desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
    (he will)
    Verbo
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H6992
    qᵉṭal
    קְטַל
    matar, assassinar
    ([men] should be slain)
    Verbo
    H7238
    rᵉbûw
    רְבוּ
    ()
    H7313
    rûwm
    רוּם
    levantar
    (and extol)
    Verbo
    H8214
    shᵉphal
    שְׁפַל
    ser humilde, humilhar, rebaixar
    (to humble)
    Verbo


    דְּחַל


    (H1763)
    dᵉchal (deh-khal')

    01763 דחל d echal̂ (aramaico)

    correspondente a 2119; DITAT - 2672; v

    1. temer
      1. (Peal)
        1. temer
        2. terrível (particípio pass)
      2. (Pael) fazer temer, amedrontar

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    זוּעַ


    (H2112)
    zûwaʻ (zoo'-ah)

    02112 זוע zuwa (aramaico)̀

    correspondente a 2111; DITAT - 2706; v

    1. (Pe) tremer

    חֲיָא


    (H2418)
    chăyâʼ (khah-yaw')

    02418 חיא chaya’ (aramaico) ou חיה chayah (aramaico)

    correspondente a 2421; DITAT - 2727; v

    1. viver
      1. (Peal) viver
      2. (Afel) deixar viver, manter vivo

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    לִשָּׁן


    (H3961)
    lishshân (lish-shawn')

    03961 לשן lishshan (aramaico)

    correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m

    1. língua, linguagem
      1. língua, linguagem
      2. povo (fig.)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אֻמָּה


    (H524)
    ʼummâh (oom-maw')

    0524 אמה ’ummah (aramaico)

    correspondente a 523; DITAT - 2583; n f

    1. povo, tribo, nação

    עַם


    (H5972)
    ʻam (am)

    05972 עם ̀am (aramaico)

    correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m

    1. povo

    צְבָא


    (H6634)
    tsᵉbâʼ (tseb-aw')

    06634 צבא ts eba’̂ (aramaico)

    correspondente a 6623 no sentido fig. de atiçar os desejos de alguém, grego 923 βαρσαβας; DITAT - 2953; v.

    1. desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
      1. (Peal)
        1. desejar
        2. ter prazer
        3. querer (sem impedimento) (referindo-se a Deus)

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קְטַל


    (H6992)
    qᵉṭal (ket-al')

    06992 קטל q etal̂ (aramaico)

    correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.

    1. matar, assassinar
      1. (Peal) ser morto
      2. (Pael) matar
      3. (Itpeal) ser morto
      4. (Itpael) ser morto

    רְבוּ


    (H7238)
    rᵉbûw (reb-oo')

    07238 רבו r ebuŵ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7235; DITAT - 2985a; n. f.

    1. grandeza

    רוּם


    (H7313)
    rûwm (room)

    07313 רום ruwm (aramaico)

    correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.

    1. levantar
      1. (Peal) ser levantado
      2. (Afel) exaltar
      3. (Hitpolel) elevar-se

    שְׁפַל


    (H8214)
    shᵉphal (shef-al')

    08214 שפל sh ephal̂ (aramaico)

    correspondente a 8213; v.

    1. ser humilde, humilhar, rebaixar
      1. (Afel) rebaixar, humilhar

    Daniel 5: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Mas quando o seu coração se exaltou, e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derrubado do seu trono real, e tomaram dele a sua glória.
    Daniel 5: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2103
    zûwd
    זוּד
    agir com arrogância, ser presunçoso
    (in pride)
    Verbo
    H3367
    yᵉqâr
    יְקָר
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    H3764
    korçêʼ
    כׇּרְסֵא
    ()
    H3825
    lᵉbab
    לְבַב
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5182
    nᵉchath
    נְחַת
    descer
    (carry)
    Verbo
    H5709
    ʻădâʼ
    עֲדָא
    passar, morrer
    (he removes)
    Verbo
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H7313
    rûwm
    רוּם
    levantar
    (and extol)
    Verbo
    H8631
    tᵉqêph
    תְּקֵף
    ficar forte, ser endurecido
    (and was strong)
    Verbo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    זוּד


    (H2103)
    zûwd (zood)

    02103 זוד zuwd (aramaico)

    correspondente a 2102; DITAT - 2704; v

    1. agir com arrogância, ser presunçoso
      1. (Afel) agir presunçosamente

    יְקָר


    (H3367)
    yᵉqâr (yek-awr')

    03367 יקר y eqar̂ (aramaico)

    correspondente a 3366; DITAT - 2775a; n m

    1. honra, estima

    כׇּרְסֵא


    (H3764)
    korçêʼ (kor-say')

    03764 כרסא korce’ (aramaico)

    correspondente a 3678; DITAT - 2803; n m

    1. trono, assento real

    לְבַב


    (H3825)
    lᵉbab (leb-ab')

    03825 לבב l ebab̂ (aramaico)

    correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m

    1. coração, mente

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְחַת


    (H5182)
    nᵉchath (nekh-ath')

    05182 נחת n echatĥ (aramaico)

    correspondente a 5181; DITAT - 2859; v

    1. descer
      1. (Peal) descer
      2. (Afel) depositar
      3. (Hofal) ser deposto, ser posto abaixo

    עֲדָא


    (H5709)
    ʻădâʼ (ad-aw')

    05709 עדא ̀ada’ (aramaico) ou עדה ̀adah (aramaico)

    correspondente a 5710; DITAT - 2898; v

    1. passar, morrer
      1. (Peal)
        1. passar, passar sobre
        2. morrer
      2. (Afel) levar, remover, depor

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    רוּם


    (H7313)
    rûwm (room)

    07313 רום ruwm (aramaico)

    correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.

    1. levantar
      1. (Peal) ser levantado
      2. (Afel) exaltar
      3. (Hitpolel) elevar-se

    תְּקֵף


    (H8631)
    tᵉqêph (tek-afe')

    08631 תקף t eqepĥ (aramaico)

    correspondente a 8630; DITAT - 3065; v.

    1. ficar forte, ser endurecido
      1. (Peal)
        1. ficar forte, ser endurecido
        2. ficar arrogante (fig.)
      2. (Pael) fortalecer, firmar, tornar forçoso

    Daniel 5: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E foi expulso de entre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer grama como os bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens, e a quem Ele quer constitui sobre ele.
    Daniel 5: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1123
    bên
    בֵּן
    as crianças
    (the children)
    Substantivo
    H1655
    geshem
    גֶּשֶׁם
    ()
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H2920
    ṭal
    טַל
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H2939
    ṭᵉʻam
    טְעַם
    ()
    H2957
    ṭᵉrad
    טְרַד
    ()
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3825
    lᵉbab
    לְבַב
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    H4070
    mᵉdôwr
    מְדֹור
    último ano
    (a year ago)
    Advérbio
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H4479
    mân
    מָן
    ()
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H5943
    ʻillay
    עִלַּי
    ()
    H5974
    ʻim
    עִם
    e com
    (and with)
    Prepostos
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6167
    ʻărâd
    עֲרָד
    ()
    H6211
    ʻâsh
    עָשׁ
    traça
    (the moth)
    Substantivo
    H6634
    tsᵉbâʼ
    צְבָא
    desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
    (he will)
    Verbo
    H6647
    tsᵉbaʻ
    צְבַע
    mergulhar, molhar (algo)
    (let it be wet [are])
    Verbo
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7739
    shᵉvâh
    שְׁוָה
    (Pael) tornar-se semelhante
    (shall be made)
    Verbo
    H7990
    shallîyṭ
    שַׁלִּיט
    que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
    (and that have ruled)
    Adjetivo
    H8065
    shâmayin
    שָׁמַיִן
    do céu
    (of heaven)
    Substantivo
    H8450
    tôwr
    תֹּור
    ()


    בֵּן


    (H1123)
    bên (bane)

    01123 בן ben (aramaico)

    correspondente a 1121, grego 993 βοανεργες; DITAT - 2639; n m

    1. filho, criança

    גֶּשֶׁם


    (H1655)
    geshem (gheh'-shem)

    01655 גשם geshem (aramaico)

    aparentemente o mesmo que 1653; DITAT - 2662; n m

    1. corpo

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    טַל


    (H2920)
    ṭal (tal)

    02920 טל tal (aramaico)

    o mesmo que 2919; DITAT - 2755; n m

    1. orvalho

    טְעַם


    (H2939)
    ṭᵉʻam (teh-am')

    02939 טעם t e ̂ am̀ (aramaico)

    correspondente a 2938; DITAT - 2757; v

    1. (Peal) alimentar, fazer comer

    טְרַד


    (H2957)
    ṭᵉrad (ter-ad')

    02957 טרד t erad̂ (aramaico)

    correspondente a 2956; DITAT - 2759; v

    1. (Peal) afugentar, tirar, expulsar

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    לְבַב


    (H3825)
    lᵉbab (leb-ab')

    03825 לבב l ebab̂ (aramaico)

    correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m

    1. coração, mente

    מְדֹור


    (H4070)
    mᵉdôwr (med-ore')

    04070 מדור m edowr̂ (aramaico) ou מדר m edor̂ (aramaico) ou מדר m edar̂ (aramaico)

    procedente de 1753; DITAT - 2669b; n m

    1. habitação 4071

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    מָן


    (H4479)
    mân (mawn)

    04479 מן man (aramaico)

    procedente de 4101; DITAT - 2832; pron interr

    1. quem?, o que?, qualquer, qualquer um

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עִלַּי


    (H5943)
    ʻillay (il-lah'-ee)

    05943 עלי ̀illay (aramaico)

    correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj

    1. o mais alto, o Altíssimo

    עִם


    (H5974)
    ʻim (eem)

    05974 עם ̀im (aramaico)

    correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep

    1. com
      1. junto com, com
      2. com, durante

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    עֲרָד


    (H6167)
    ʻărâd (ar-awd')

    06167 ערד ̀arad (aramaico)

    corresponde a 6171; DITAT - 2928; n. m.

    1. jumento selvagem

    עָשׁ


    (H6211)
    ʻâsh (awsh)

    06211 שע ̀ash

    procedente de 6244; DITAT - 1715a,1617,2931; n. f./m.

    1. traça
    2. erva, relva

    צְבָא


    (H6634)
    tsᵉbâʼ (tseb-aw')

    06634 צבא ts eba’̂ (aramaico)

    correspondente a 6623 no sentido fig. de atiçar os desejos de alguém, grego 923 βαρσαβας; DITAT - 2953; v.

    1. desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
      1. (Peal)
        1. desejar
        2. ter prazer
        3. querer (sem impedimento) (referindo-se a Deus)

    צְבַע


    (H6647)
    tsᵉbaʻ (tseb-ah')

    06647 צבע ts eba ̂ (aramaico)̀

    uma raiz correspondente a 6648; DITAT - 2954; v.

    1. mergulhar, molhar (algo)
      1. (Pael) mergulhar
      2. (Itpael) ser molhado

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    שְׁוָה


    (H7739)
    shᵉvâh (shev-aw')

    07739 שוה sh evaĥ (aramaico)

    correspondente a 7737, assemelhar-se; DITAT - 3023,3024; v.

    1. (Pael) tornar-se semelhante
    2. (Itpael) ser posto, ser feito

    שַׁלִּיט


    (H7990)
    shallîyṭ (shal-leet')

    07990 שליט shalliyt (aramaico)

    correspondente a 7989; DITAT - 3034b; adj

    1. que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
      1. que tem ou exerce domínio, que governa
      2. governante (substantivo)
      3. que tem autoridade
        1. está autorizado

    שָׁמַיִן


    (H8065)
    shâmayin (shaw-mah'-yin)

    08065 שמין shamayin (aramaico)

    correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. firmamento visível
      2. Céus (como morada de Deus)

    תֹּור


    (H8450)
    tôwr (tore)

    08450 תור towr (aramaico)

    correspondente (por permuta) a 7794; DITAT - 3055; n. m.

    1. touro, novilho (para sacrifício)

    Daniel 5: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste tudo isto.
    Daniel 5: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H1247
    bar
    בַּר
    o filho
    (the son)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3809
    lâʼ
    לָא
    não
    (not)
    Advérbio
    H3825
    lᵉbab
    לְבַב
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    H607
    ʼantâh
    אַנְתָּה
    e você
    (And you)
    Pronome
    H6903
    qᵉbêl
    קְבֵל
    frente prep.
    (according to)
    Substantivo
    H8214
    shᵉphal
    שְׁפַל
    ser humilde, humilhar, rebaixar
    (to humble)
    Verbo


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    בַּר


    (H1247)
    bar (bar)

    01247 בר bar (aramaico)

    correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m

    1. filho

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    לָא


    (H3809)
    lâʼ (law)

    03809 לא la’ (aramaico) ou לה lah (aramaico) (Dn 4:32)

    correspondente a 3808; DITAT - 2808; adv

    1. não, nada

    לְבַב


    (H3825)
    lᵉbab (leb-ab')

    03825 לבב l ebab̂ (aramaico)

    correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m

    1. coração, mente

    אַנְתָּה


    (H607)
    ʼantâh (an-taw')

    0607 אנתה ’antah (aramaico)

    correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.

    1. tu, você (segunda pess. sing.)

    קְבֵל


    (H6903)
    qᵉbêl (keb-ale')

    06903 קבל q ebel̂ (aramaico) ou קבל qobel (aramaico)

    correspondente a 6905; DITAT - 2965 subst.

    1. frente prep.
    2. em frente de, diante de, por causa de, em vista de, por motivo de, por causa disso, por isso conj.
    3. desde que, na medida em que, apesar de, conforme, antes que adv.
    4. conseqüentemente, então

    שְׁפַל


    (H8214)
    shᵉphal (shef-al')

    08214 שפל sh ephal̂ (aramaico)

    correspondente a 8213; v.

    1. ser humilde, humilhar, rebaixar
      1. (Afel) rebaixar, humilhar

    (o Templo)
    Daniel 5: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos à tua presença os vasos da casa (o Templo) dEle, e tu, os teus senhores, as tuas esposas e as tuas concubinas, bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não veem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em Cuja mão está a tua vida, e de Quem são todos os teus caminhos, a Ele não glorificaste.
    Daniel 5: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1005
    bayith
    בַּיִת
    casa (de homens)
    (on the house)
    Substantivo
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1922
    hădar
    הֲדַר
    conhecimento
    (knowledge)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2562
    chămar
    חֲמַר
    vinho
    (wine)
    Substantivo
    H3028
    yad
    יַד
    mão
    (in their hands)
    Substantivo
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3702
    kᵉçaph
    כְּסַף
    prata
    (and silver)
    Substantivo
    H3809
    lâʼ
    לָא
    não
    (not)
    Advérbio
    H3904
    lᵉchênâh
    לְחֵנָה
    ato de estar pronto, preparação, equipamento
    (preparation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H3984
    mâʼn
    מָאן
    os vasos
    (the vessels)
    Substantivo
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4756
    mârêʼ
    מָרֵא
    מרא mare’ (aramaico)
    (and a Lord)
    Substantivo
    H5174
    nᵉchâsh
    נְחָשׁ
    ()
    H5396
    nishmâʼ
    נִשְׁמָא
    ()
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H607
    ʼantâh
    אַנְתָּה
    e você
    (And you)
    Pronome
    H636
    ʼâʻ
    אָע
    Madeira
    (wood)
    Substantivo
    H6523
    parzel
    פַּרְזֶל
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H69
    ʼeben
    אֶבֶן
    pedras
    (stones)
    Substantivo
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7261
    rabrᵉbân
    רַבְרְבָן
    ()
    H7313
    rûwm
    רוּם
    levantar
    (and extol)
    Verbo
    H735
    ʼôrach
    אֹרַח
    Ártemis, está é a assim chamada Ártemis táurica ou persa ou éfesa, a deusa de muitos
    (of Artemis)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    H7624
    shᵉbach
    שְׁבַח
    (P
    (you and praise)
    Verbo
    H7695
    shêgâl
    שֵׁגָל
    ()
    H8065
    shâmayin
    שָׁמַיִן
    do céu
    (of heaven)
    Substantivo
    H8086
    shᵉmaʻ
    שְׁמַע
    ouvir
    (you hear)
    Verbo
    H8355
    shᵉthâh
    שְׁתָה
    ()
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    בַּיִת


    (H1005)
    bayith (bah-yith)

    01005 נית bayith (aramaico)

    correspondente a 1004; DITAT - 2629a; n m

    1. casa (de homens)
    2. casa (de Deus)

    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הֲדַר


    (H1922)
    hădar (had-ar')

    01922 הדר hadar (aramaico)

    correspondente a 1921; DITAT - 2691; v

    1. (Pael) glorificar (Deus)

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֲמַר


    (H2562)
    chămar (kham-ar')

    02562 חמר chamar (aramaico),

    correspondente a 2561; DITAT- 2734; n m

    1. vinho

    יַד


    (H3028)
    yad (yad)

    03028 יד yad (aramaico)

    correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f

    1. mão
    2. poder (fig.)

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    כְּסַף


    (H3702)
    kᵉçaph (kes-af')

    03702 כסף k ecapĥ (aramaico)

    correspondente a 3701; DITAT - 2794; n m

    1. prata
      1. como metal
      2. como dinheiro

    לָא


    (H3809)
    lâʼ (law)

    03809 לא la’ (aramaico) ou לה lah (aramaico) (Dn 4:32)

    correspondente a 3808; DITAT - 2808; adv

    1. não, nada

    לְחֵנָה


    (H3904)
    lᵉchênâh (lekh-ay-naw')

    03904 לחנה l echenaĥ (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; DITAT - 2815; n f

    1. concubina

    מָאן


    (H3984)
    mâʼn (mawn)

    03984 מאן ma’n (aramaico)

    provavelmente procedente de uma raiz correspondente a 579 no sentido de algo cercado pelos lados; DITAT - 2820; n m

    1. vaso, utensílio

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מָרֵא


    (H4756)
    mârêʼ (maw-ray')

    04756 מרא mare’ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 4754 no sentido de dominar; DITAT - 2839; n m

    1. senhor
      1. referindo-se ao rei
      2. referindo-se a Deus

    נְחָשׁ


    (H5174)
    nᵉchâsh (nekh-awsh')

    05174 נחש n echasĥ (aramaico)

    correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m

    1. cobre, bronze

    נִשְׁמָא


    (H5396)
    nishmâʼ (nish-maw')

    05396 נשמא nishma’ (aramaico)

    correspondente a 5397; DITAT - 2876; n f

    1. fôlego, espírito

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    אַנְתָּה


    (H607)
    ʼantâh (an-taw')

    0607 אנתה ’antah (aramaico)

    correspondente a 859; DITAT - 2592; pron. pess.

    1. tu, você (segunda pess. sing.)

    אָע


    (H636)
    ʼâʻ (aw)

    0636 אע ’a (aramaico)̀

    correspondente a 6086; DITAT - 2596; n m

    1. madeira, viga, tora

    פַּרְזֶל


    (H6523)
    parzel (par-zel')

    06523 לפרז parzel (aramaico)

    corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.

    1. ferro

    אֶבֶן


    (H69)
    ʼeben (eh'-ben)

    069 אבן ’eben (aramaico)

    correspondente a 68; DITAT - 2556; n f

    1. pedra
      1. uma (a) pedra
      2. pedra, material utilizado para erigir ídolos e construções

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    רַבְרְבָן


    (H7261)
    rabrᵉbân (rab-reb-awn')

    07261 רברבן rabr eban̂ (aramaico)

    procedente de 7260; DITAT - 2984c; n. m.

    1. senhor, nobre

    רוּם


    (H7313)
    rûwm (room)

    07313 רום ruwm (aramaico)

    correspondente a 7311; DITAT - 2992; v.

    1. levantar
      1. (Peal) ser levantado
      2. (Afel) exaltar
      3. (Hitpolel) elevar-se

    אֹרַח


    (H735)
    ʼôrach (o'-rakh)

    0735 ארח ’orach (aramaico)

    correspondente a 734; DITAT - 2605; n m

    1. caminho, trilha, curso da vida

    שְׁבַח


    (H7624)
    shᵉbach (sheb-akh')

    07624 שבח sh ebacĥ (aramaico)

    correspondente a 7623; DITAT - 3014; v.

    1. (Pael) enaltecer, louvar, elogiar, adorar

    שֵׁגָל


    (H7695)
    shêgâl (shay-gawl')

    07695 שגל shegal (aramaico)

    correspondente a 7694; DITAT - 3020; n. f.

    1. esposa do rei, concubina do rei, consorte (real)

    שָׁמַיִן


    (H8065)
    shâmayin (shaw-mah'-yin)

    08065 שמין shamayin (aramaico)

    correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. firmamento visível
      2. Céus (como morada de Deus)

    שְׁמַע


    (H8086)
    shᵉmaʻ (shem-ah')

    08086 שמע sh ema ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.

    1. ouvir
      1. (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
      2. (Itpael) mostrar-se obediente

    שְׁתָה


    (H8355)
    shᵉthâh (sheth-aw')

    08355 שתה sh ethaĥ (aramaico)

    correspondente a 8354; DITAT - 3051; v.

    1. (Peal) beber

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    Daniel 5: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então dEle foi enviada aquela parte da mão, que escreveu este escrito.
    Daniel 5: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H3028
    yad
    יַד
    mão
    (in their hands)
    Substantivo
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H6447
    paç
    פַּס
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7560
    rᵉsham
    רְשַׁם
    inscrever, assinar
    (was written)
    Verbo
    H7972
    shᵉlach
    שְׁלַח
    enviar
    (they sent)
    Verbo


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    יַד


    (H3028)
    yad (yad)

    03028 יד yad (aramaico)

    correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f

    1. mão
    2. poder (fig.)

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    פַּס


    (H6447)
    paç (pas)

    06447 פס pac (aramaico)

    procedente de uma raiz que corresponde a 6461; DITAT - 2942; n. m.

    1. palma da mão

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    רְשַׁם


    (H7560)
    rᵉsham (resh-am')

    07560 רשם r esham̂ (aramaico)

    correspondente a 7559; DITAT - 3002; v.

    1. inscrever, assinar
      1. (Peal) inscrever, assinar
      2. (Peal)
        1. estar inscrito, estar escrito
        2. ser assinado

    שְׁלַח


    (H7972)
    shᵉlach (shel-akh')

    07972 שלח sh elacĥ (aramaico)

    correspondente 7971; DITAT - 3033; v

    1. enviar
      1. (Peal)
        1. enviar
        2. ser enviado

    Daniel 5: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Este, pois, é o escrito que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM ①.
    Daniel 5: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H3792
    kᵉthâb
    כְּתָב
    um escrito
    (as it is written)
    Substantivo
    H4484
    mᵉnêʼ
    מְנֵא
    (Peal) mina
    (MENE)
    Substantivo
    H6537
    pᵉraç
    פְּרַס
    (P
    (and UPHARSIN)
    Verbo
    H7560
    rᵉsham
    רְשַׁם
    inscrever, assinar
    (was written)
    Verbo
    H8625
    tᵉqal
    תְּקַל
    pesar
    (TEKEL)
    Verbo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    כְּתָב


    (H3792)
    kᵉthâb (keth-awb')

    03792 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3791; DITAT - 2805a; n m

    1. um escrito
      1. escrito, inscrição
      2. decreto escrito, requerimento escrito

    מְנֵא


    (H4484)
    mᵉnêʼ (men-ay')

    04484 מנא mene’ (aramaico)

    particípio pass. de 4483; DITAT - 2835a; n m

    1. (Peal) mina
      1. um peso ou medida; geralmente 50 siclos, mas talvez também 60 siclos

    פְּרַס


    (H6537)
    pᵉraç (per-as')

    06537 פרס p eraĉ (aramaico)

    corresponde a 6536; DITAT - 2945 v.

    1. (Peal) partir em dois, dividir n. m.
    2. meia mina, meio siclo
      1. uma unidade de medida e de peso

    רְשַׁם


    (H7560)
    rᵉsham (resh-am')

    07560 רשם r esham̂ (aramaico)

    correspondente a 7559; DITAT - 3002; v.

    1. inscrever, assinar
      1. (Peal) inscrever, assinar
      2. (Peal)
        1. estar inscrito, estar escrito
        2. ser assinado

    תְּקַל


    (H8625)
    tᵉqal (tek-al')

    08625 תקל t eqal̂ (aramaico)

    correspondente a 8254; DITAT - 3063,3063a v.

    1. pesar
      1. (Peil) ser pesado n. m.
    2. siclo
      1. (Peal) tekel - uma unidade de peso, siclo

    Daniel 5: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.
    Daniel 5: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H426
    ʼĕlâhh
    אֱלָהּ
    de Deus
    (of God)
    Substantivo
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H4483
    mᵉnâʼ
    מְנָא
    Definir
    (set)
    Verbo
    H4484
    mᵉnêʼ
    מְנֵא
    (Peal) mina
    (MENE)
    Substantivo
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H8000
    shᵉlam
    שְׁלַם
    estar completo, estar terminado
    (do finished)
    Verbo


    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    אֱלָהּ


    (H426)
    ʼĕlâhh (el-aw')

    0426 אלה ’elahh (aramaico)

    correspondente a 433, grego 1682 ελωι; DITAT - 2576; n m

    1. deus, Deus
      1. deus, divindade pagã
      2. Deus (de Israel)

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    מְנָא


    (H4483)
    mᵉnâʼ (men-aw')

    04483 מנא m ena’̂ (aramaico) ou מנה m enaĥ (aramaico)

    correspondente a 4487; DITAT - 2835; v

    1. numerar, contar
      1. (Peal) numerar
      2. (Pael) designar

    מְנֵא


    (H4484)
    mᵉnêʼ (men-ay')

    04484 מנא mene’ (aramaico)

    particípio pass. de 4483; DITAT - 2835a; n m

    1. (Peal) mina
      1. um peso ou medida; geralmente 50 siclos, mas talvez também 60 siclos

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    שְׁלַם


    (H8000)
    shᵉlam (shel-am')

    08000 שלם sh elam̂ (aramaico)

    correspondente a 7999; DITAT - 3035; v

    1. estar completo, estar terminado
      1. (Peal) terminado (particípio)
      2. (Afel) terminar, acabar, chegar ao fim, completar

    Daniel 5: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    TEQUEL: Pesado foste nas balanças, e foste achado em falta.
    Daniel 5: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H2627
    chaççîyr
    חַסִּיר
    inundação, dilúvio
    (flood)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    H3977
    môʼzên
    מֹאזֵן
    ()
    H7912
    shᵉkach
    שְׁכַח
    encontrar
    (so shall you find)
    Verbo
    H8625
    tᵉqal
    תְּקַל
    pesar
    (TEKEL)
    Verbo


    חַסִּיר


    (H2627)
    chaççîyr (khas-seer')

    02627 חסיר chacciyr (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2637; adj

    1. faltante, faltoso, deficiente

    מֹאזֵן


    (H3977)
    môʼzên (mo-zane')

    03977 מאזן mo’zen (aramaico)

    correspondente a 3976; DITAT - 2819; n m

    1. balança

    שְׁכַח


    (H7912)
    shᵉkach (shek-akh')

    07912 שכח sh ekacĥ (aramaico)

    correspondente a 7911 com a idéia de relvelação de algo encoberto ou esquecido; v.

    1. encontrar
      1. (Afel) encontrar
      2. (Itpeal) ser encontrado

    תְּקַל


    (H8625)
    tᵉqal (tek-al')

    08625 תקל t eqal̂ (aramaico)

    correspondente a 8254; DITAT - 3063,3063a v.

    1. pesar
      1. (Peil) ser pesado n. m.
    2. siclo
      1. (Peal) tekel - uma unidade de peso, siclo

    Daniel 5: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    PERES ①: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.
    Daniel 5: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H4076
    Mâday
    מָדַי
    um habitante da Média n pr loc
    (of Media)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H6537
    pᵉraç
    פְּרַס
    (P
    (and UPHARSIN)
    Verbo
    H6540
    Pâraç
    פָּרַס
    o império persa; compreendia o território desde a Índia no leste até o Egito e Trácia no
    (of Persia)
    Substantivo


    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    מָדַי


    (H4076)
    Mâday (maw-dah'-ee)

    04076 מדי Maday (aramaico)

    correspondente a 4074;

    Medos = “território central” n pr m

    1. um habitante da Média n pr loc
    2. o território habitado pelos medos
      1. localizada a noroeste da Pérsia, sul e sudoeste do mar Cáspio, leste da Armênia e Assíria, e oeste e noroeste do grande deserto de sal do Irã

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    פְּרַס


    (H6537)
    pᵉraç (per-as')

    06537 פרס p eraĉ (aramaico)

    corresponde a 6536; DITAT - 2945 v.

    1. (Peal) partir em dois, dividir n. m.
    2. meia mina, meio siclo
      1. uma unidade de medida e de peso

    פָּרַס


    (H6540)
    Pâraç (paw-ras')

    06540 פרס Parac (aramaico)

    corresponde a 6539; n. pr. terr./povo; Persia = “puro” ou “esplêndido”

    1. o império persa; compreendia o território desde a Índia no leste até o Egito e Trácia no oeste, e incluía, além de porções da Europe e da África, toda a Ásia ocidental entre o mar Negro, o Cáucaso, o mar Cáspio e o Iaxartes no norte, o deserto da Arábia, o golfo Pérsico e o oceano Índico no sul
      1. a Pérsia propriamente dita era limitada a oeste pelo Susiana ou Elão, ao norte pela Média, ao sul pelo golfo Pérsico e a leste pela Caramânia persa = ver Pérsia “puro” ou “esplêndido”
    2. o povo do império persa

    Daniel 5: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao redor do seu pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro no governo do seu reino.
    Daniel 5: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1722
    dᵉhab
    דְּהַב
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2002
    hamnîyk
    הַמְנִיךְ
    ()
    H3745
    kᵉraz
    כְּרַז
    (A
    (and made a proclamation)
    Verbo
    H3848
    lᵉbash
    לְבַשׁ
    estar vestido
    (shall be clothed)
    Verbo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H6676
    tsavvaʼr
    צַוַּאר
    ()
    H711
    ʼargᵉvân
    אַרְגְּוָן
    ()
    H7990
    shallîyṭ
    שַׁלִּיט
    que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
    (and that have ruled)
    Adjetivo
    H8531
    tᵉlath
    תְּלַת
    ()


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דְּהַב


    (H1722)
    dᵉhab (deh-hab')

    01722 דהב d ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 2091; DITAT - 2668; n m

    1. ouro

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    הַמְנִיךְ


    (H2002)
    hamnîyk (ham-neek')

    02002 המניך hamniyk (aramaico) mas o texto tem המונך hamuwnek

    derivação desconhecida; DITAT - 2697; n m

    1. colar, cadeia

    כְּרַז


    (H3745)
    kᵉraz (ker-az')

    03745 כרז k eraẑ (aramaico)

    provavelmente de origem grega; DITAT - 2801; v

    1. (Afel) anunciar, proclamar, fazer proclamação

    לְבַשׁ


    (H3848)
    lᵉbash (leb-ash')

    03848 לבש l ebasĥ (aramaico)

    correspondente a 3847; DITAT - 2810; v

    1. estar vestido
      1. (Peal) estar vestido
      2. (Afel) vestir alguém

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    צַוַּאר


    (H6676)
    tsavvaʼr (tsav-var')

    06676 צואר tsavva’r (aramaico)

    corresponde a 6677; DITAT - 2958; n. m.

    1. pescoço

    אַרְגְּוָן


    (H711)
    ʼargᵉvân (arg-ev-awn')

    0711 ארגון ’arg evan̂ (aramaico)

    correspondente a 710; DITAT - 2603; n m

    1. púrpura, vermelho-púrpura

    שַׁלִּיט


    (H7990)
    shallîyṭ (shal-leet')

    07990 שליט shalliyt (aramaico)

    correspondente a 7989; DITAT - 3034b; adj

    1. que tem domínio, que tem autoridade, poderoso
      1. que tem ou exerce domínio, que governa
      2. governante (substantivo)
      3. que tem autoridade
        1. está autorizado

    תְּלַת


    (H8531)
    tᵉlath (tel-ath')

    08531 תלת t elatĥ (aramaico)

    procedente de 8532; DITAT - 3058b; n. m.

    1. terceiro, um de três, uma terça parte

    Daniel 5: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Naquela noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
    Daniel 5: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H3779
    Kasday
    כַּשְׂדַּי
    os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    (to the Chaldeans)
    Substantivo
    H3916
    lêylᵉyâʼ
    לֵילְיָא
    À noite
    (by night)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H6992
    qᵉṭal
    קְטַל
    matar, assassinar
    ([men] should be slain)
    Verbo


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    כַּשְׂדַּי


    (H3779)
    Kasday (kas-dah'-ee)

    03779 כשדי Kasday (aramaico)

    correspondente a 3778; n m pater

    Caldeus = “amassadores de torrões”

    1. os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    2. as pessoas consideradas as mais sábias na área (por extensão)

    לֵילְיָא


    (H3916)
    lêylᵉyâʼ (lay-leh-yaw')

    03916 ליליא leyl eya’̂ (aramaico)

    correspondente a 3815; DITAT - 2816; n m

    1. noite

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    קְטַל


    (H6992)
    qᵉṭal (ket-al')

    06992 קטל q etal̂ (aramaico)

    correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.

    1. matar, assassinar
      1. (Peal) ser morto
      2. (Pael) matar
      3. (Itpeal) ser morto
      4. (Itpael) ser morto

    Daniel 5: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Dario, o medo, tomou o reino, sendo da idade de sessenta e dois anos.
    Daniel 5: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1247
    bar
    בַּר
    o filho
    (the son)
    Substantivo
    H1868
    Dârᵉyâvêsh
    דָּֽרְיָוֵשׁ
    Dario, o medo, o filho de Assuero, rei dos caldeus, que foi sucessor no reino babilônico
    (of Darius)
    Substantivo
    H4077
    Mâday
    מָדַי
    fonte, manancial
    (flow)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H6902
    qᵉbal
    קְבַל
    ()
    H8140
    shᵉnâh
    שְׁנָה
    ano
    (year)
    Substantivo
    H8361
    shittîyn
    שִׁתִּין
    ()
    H8648
    tᵉrêyn
    תְּרֵין
    dois
    (the second)
    Substantivo


    בַּר


    (H1247)
    bar (bar)

    01247 בר bar (aramaico)

    correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m

    1. filho

    דָּֽרְיָוֵשׁ


    (H1868)
    Dârᵉyâvêsh (daw-reh-yaw-vaysh')

    01868 דריוש Dar eyavesĥ (aramaico)

    correspondente a 1867; n pr m Dario = “senhor”

    1. Dario, o medo, o filho de Assuero, rei dos caldeus, que foi sucessor no reino babilônico depois da morte de Belsazar; provavelmente o mesmo mesmo que “Astíages”, o último rei dos medos (538 a.C.) (o mesmo que 1867 (1))
    2. Dario, o filho de Histaspes, o fundador da dinastia perso-ariana (521 a.C.)(o mesmo que 1867 (2))
    3. Dario II ou Dario III
      1. Dario II, Nothus (Ochus), era rei da Pérsia durante o período de Neemias (424/3-405/4 a.C.). Dario II é o mais provável porque ele é mencionado por Neemias e governou durante a época de Neemias
      2. Dario III, Codomano, era rei da Pérsia durante os seus últimos anos na época de Alexandre, o Grande, a quem se opunha (336 - 330 a.C.)

    מָדַי


    (H4077)
    Mâday (maw-dah'-ee)

    04077 מדי Maday (aramaico)

    correspondente a 4075; n pr m

    Medo ou medos = “território central”

    1. um habitante da Média

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    קְבַל


    (H6902)
    qᵉbal (keb-al')

    06902 קבל q ebal̂ (aramaico)

    correspondente a 6901; DITAT - 2964; v.

    1. (Pael) receber

    שְׁנָה


    (H8140)
    shᵉnâh (shen-aw')

    08140 שנה sh enaĥ (aramaico)

    correspondente a 8141; n. f.

    1. ano

    שִׁתִּין


    (H8361)
    shittîyn (shit-teen')

    08361 שתין shittiyn (aramaico)

    correspondente a 8346 [veja 8353]; DITAT - 3022b; n. indec.; adj.

    1. sessenta

    תְּרֵין


    (H8648)
    tᵉrêyn (ter-ane')

    08648 תרין t ereyn̂ (aramaico) fem. תרתין tarteyn

    correspondente a 8147; DITAT - 3061c; n. m./f.

    1. dois
      1. dois (como número cardinal)
      2. segundo (como número ordinal)
      3. em combinação com outros números