Enciclopédia de Mateus 12:1-50
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- O CLIMA NA PALESTINA
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- SALOMÃO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Gênesis e as viagens dos patriarcas
- Reino de Davi e de Salomão
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- O Evangelho dos Humildes
- Trigo de Deus
- Mensagem do Amor Imortal (A)
- Vivendo Com Jesus
- Dias Venturosos
- Há Flores no Caminho
- Inspiração
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Antologia Mediúnica do Natal
- Religião dos espíritos
- Caminho, Verdade e Vida
- Confia e Segue
- Indulgência
- Cinquenta Anos Depois
- Abrigo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Paulo e Estêvão
- Doutrina de Luz
- O Evangelho por Dentro
- As Chaves do Reino
- À Luz da Oração
- Astronautas do Além
- Registros Imortais
- A Gênese
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Libertação
- Nas Pegadas do Mestre
- Estudando o Evangelho
- A Vida Escreve
- Luz Imperecível
- Ceifa de Luz
- Encontro com a Paz e a Saúde
- Florações Evangélicas
- S.O.S. Família
- Celeiro de Bênçãos
- O Caminho do Reino
- Da Manjedoura A Emaús
- Doutrina-escola
- Ementário Espírita
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- O CLIMA NA PALESTINA
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- SALOMÃO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Gênesis e as viagens dos patriarcas
- Reino de Davi e de Salomão
- Livros
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- O Evangelho dos Humildes
- Trigo de Deus
- Mensagem do Amor Imortal (A)
- Vivendo Com Jesus
- Dias Venturosos
- Há Flores no Caminho
- Inspiração
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Antologia Mediúnica do Natal
- Religião dos espíritos
- Caminho, Verdade e Vida
- Confia e Segue
- Indulgência
- Cinquenta Anos Depois
- Abrigo
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Paulo e Estêvão
- Doutrina de Luz
- O Evangelho por Dentro
- As Chaves do Reino
- À Luz da Oração
- Astronautas do Além
- Registros Imortais
- A Gênese
- O Evangelho Segundo o Espiritismo
- Libertação
- Nas Pegadas do Mestre
- Estudando o Evangelho
- A Vida Escreve
- Luz Imperecível
- Ceifa de Luz
- Encontro com a Paz e a Saúde
- Florações Evangélicas
- S.O.S. Família
- Celeiro de Bênçãos
- O Caminho do Reino
- Da Manjedoura A Emaús
- Doutrina-escola
- Ementário Espírita
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
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- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 12: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Por aquele tempo, em dia de sábado, passou Jesus pelas searas. Ora, estando os seus discípulos com fome, entraram a colher espigas e a comer. |
| ARC | NAQUELE tempo passou Jesus pelas searas, em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas, e a comer. |
| TB | Naquele tempo, em um sábado, passou Jesus pelas searas; e seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas e a comer. |
| BGB | Ἐν ἐκείνῳ τῷ καιρῷ ἐπορεύθη ὁ Ἰησοῦς τοῖς σάββασιν διὰ τῶν σπορίμων· οἱ δὲ μαθηταὶ αὐτοῦ ἐπείνασαν καὶ ἤρξαντο τίλλειν στάχυας καὶ ἐσθίειν. |
| HD | Naquele tempo, Jesus passou pelas searas em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a arrancar espigas e a comer. |
| BKJ | Naquele tempo, no dia do shabat, Jesus saiu caminhando pelos campos de milho; e os seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas de milho, e a comer. |
| LTT | |
| BJ2 | Por esse tempo, Jesus passou, num sábado, pelas plantações. Os seus discípulos, que estavam com fome, puseram-se a arrancar espigas e a comê-las. |
| VULG |
mt 12: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os fariseus, porém, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer em dia de sábado. |
| ARC | E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado. |
| TB | Os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Teus discípulos estão fazendo o que não é lícito fazer nos sábados. |
| BGB | οἱ δὲ Φαρισαῖοι ἰδόντες εἶπαν αὐτῷ· Ἰδοὺ οἱ μαθηταί σου ποιοῦσιν ὃ οὐκ ἔξεστιν ποιεῖν ἐν σαββάτῳ. |
| HD | E os fariseus, vendo {isso}, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer no sábado. |
| BKJ | Os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer no dia do shabat. |
| LTT | Os fariseus, porém, havendo visto isto, Lhe disseram: "Eis que os Teus discípulos fazem o que não é lícito fazer em um sábado." |
| BJ2 | Os fariseus, vendo isso, disseram: "Olha só! Os teus discípulos a fazerem o que não é lícito fazer num sábado!" |
| VULG | Pharisæi autem videntes, dixerunt ei : Ecce discipuli tui faciunt quod non licet facere sabbatis. |
mt 12: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas Jesus lhes disse: |
| ARC | Ele porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? |
| TB | Ele, porém, lhes disse: Não lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros tiveram fome? |
| BGB | ὁ δὲ εἶπεν αὐτοῖς· Οὐκ ἀνέγνωτε τί ἐποίησεν Δαυὶδ ὅτε ⸀ἐπείνασεν καὶ οἱ μετ’ αὐτοῦ; |
| HD | Ele, porém, lhes disse: Não lestes o que fez David quando teve fome, ele e os que estavam com ele? |
| BKJ | Ele, porém, lhes disse: Não tens lido o que fez Davi, quando ele teve fome, e os que estavam com ele? |
| LTT | Ele, porém, lhes disse: |
| BJ2 | Mas ele respondeu-lhes: "Não lestes o que fez Davi e seus companheiros quando tiveram fome? |
| VULG | At ille dixit eis : Non legistis quid fecerit David, quando esuriit, et qui cum eo erant : |
mt 12: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes? |
| TB | Como entrou na Casa de Deus, e como eles comeram os pães da proposição, os quais não lhe era lícito comer, nem aos seus companheiros, mas somente aos sacerdotes? |
| BGB | πῶς εἰσῆλθεν εἰς τὸν οἶκον τοῦ θεοῦ καὶ τοὺς ἄρτους τῆς προθέσεως ⸂ἔφαγον, ὃ⸃ οὐκ ἐξὸν ἦν αὐτῷ φαγεῖν οὐδὲ τοῖς μετ’ αὐτοῦ, εἰ μὴ τοῖς ἱερεῦσιν μόνοις; |
| HD | Como entrou na Casa de Deus, e comeram os pães da apresentação, o que não lhe era lícito comer, {nem a ele} nem aos que estavam com ele, mas somente aos sacerdotes? |
| BKJ | Como ele entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes? |
| LTT | |
| BJ2 | Como entrou na Casa de Deus e como eles comeram os pães da proposição, que não era lícito comer, nem a ele, nem aos que estavam com ele, mas exclusivamente aos sacerdotes? |
| VULG | quomodo intravit in domum Dei, et panes propositionis comedit, quos non licebat ei edere, neque his qui cum eo erant, nisi solis sacerdotibus ? |
mt 12: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa? |
| TB | Ou não lestes na Lei que aos sábados os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? |
| BGB | ἢ οὐκ ἀνέγνωτε ἐν τῷ νόμῳ ὅτι τοῖς σάββασιν οἱ ἱερεῖς ἐν τῷ ἱερῷ τὸ σάββατον βεβηλοῦσιν καὶ ἀναίτιοί εἰσιν; |
| HD | Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes, no templo, profanam o sábado e permanecem sem culpa? |
| BKJ | Ou não tens lido na lei, que nos dias do shabat, os sacerdotes no templo profanam o shabat, e são inocentes? |
| LTT | |
| BJ2 | Ou não lestes na Lei que com os seus deveres sabáticos os sacerdotes no Templo violam o sábado e ficam sem culpa? |
| VULG | aut non legistis in lege quia sabbatis sacerdotes in templo sabbatum violant, et sine crimine sunt ? |
mt 12: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo. |
| TB | Digo-vos, porém: Aqui está o que é maior que o templo. |
| BGB | λέγω δὲ ὑμῖν ὅτι τοῦ ἱεροῦ μεῖζόν ἐστιν ὧδε. |
| HD | Eu, porém, vos digo que está aqui {algo} maior que o templo. |
| BKJ | Pois eu vos digo que neste lugar está um maior do que o templo. |
| LTT | |
| BJ2 | Digo-vos que aqui está algo maior do que o Templo. |
| VULG | Dico autem vobis, quia templo major est hic. |
mt 12: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Mas, se vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes. |
| TB | Mas, se vós tivésseis conhecido o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos, não teríeis condenado os inocentes. |
| BGB | εἰ δὲ ἐγνώκειτε τί ἐστιν· Ἔλεος θέλω καὶ οὐ θυσίαν, οὐκ ἂν κατεδικάσατε τοὺς ἀναιτίους. |
| HD | E se soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não oferenda, não teríeis condenado os sem culpa, |
| BKJ | Mas, se vós soubésseis o que isto significa: Eu quero misericórdia, e não sacrifício, não condenaríeis os inocentes. |
| LTT | |
| BJ2 | Se soubésseis o que significa: Misericórdia é que eu quero e não sacrifício, não condenaríeis os que não têm culpa. |
| VULG | Si autem sciretis, quid est : Misericordiam volo, et non sacrificium : numquam condemnassetis innocentes : |
mt 12: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Porque o Filho do homem até do sábado é Senhor. |
| TB | Pois o Filho do Homem é senhor do sábado. |
| BGB | κύριος γάρ ἐστιν τοῦ σαββάτου ὁ υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου. |
| HD | pois o filho do homem é senhor do sábado. |
| BKJ | Porque o Filho do homem, até do dia do shabat, é Senhor. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois o Filho do Homem é senhor do sábado". |
| VULG | dominus enim est Filius hominis etiam sabbati. |
mt 12: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tendo Jesus partido dali, entrou na sinagoga deles. |
| ARC | E, partindo dali, chegou à sinagoga deles. |
| TB | Tendo Jesus partido daquele lugar, entrou na sinagoga deles. |
| BGB | Καὶ μεταβὰς ἐκεῖθεν ἦλθεν εἰς τὴν συναγωγὴν αὐτῶν· |
| HD | Tendo partido dali, entrou na sinagoga deles. |
| BKJ | E, partindo dali, ele chegou à sinagoga deles. |
| LTT | |
| BJ2 | Partindo dali, entrou na sinagoga deles. |
| VULG |
mt 12: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Achava-se ali um homem que tinha uma das mãos ressequida; e eles, então, com o intuito de acusá-lo, perguntaram a Jesus: É lícito curar no sábado? |
| ARC | E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? |
| TB | Achava-se ali um homem que tinha seca uma das mãos. Para poderem acusar a Jesus, perguntaram-lhe: É lícito curar nos sábados? |
| BGB | καὶ ἰδοὺ ⸀ἄνθρωπος χεῖρα ἔχων ξηράν. καὶ ἐπηρώτησαν αὐτὸν λέγοντες· Εἰ ἔξεστι τοῖς σάββασιν ⸀θεραπεύειν; ἵνα κατηγορήσωσιν αὐτοῦ. |
| HD | Estando ali um homem com uma das mãos atrofiadas, perguntaram-lhe, {dizendo} se “é lícito curar no sábado”, para que o acusassem. |
| BKJ | E eis que ali estava um homem que tinha sua mão seca. E eles perguntaram, para o acusarem, dizendo: É lícito curar no dia do shabat? |
| LTT | E eis que um homem ali estava, tendo a mão atrofiada- ressequida; e eles O interrogaram, dizendo: "É lícito nos sábados curar?" ( |
| BJ2 | Ora, ali estava um homem com a mão atrofiada. Então perguntaram-lhe, a fim de acusá-lo: "É lícito curar aos sábados?" |
| VULG | Et ecce homo manum habens aridam, et interrogabant eum, dicentes : Si licet sabbatis curare ? ut accusarent eum. |
mt 12: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ao que lhes respondeu: |
| ARC | E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? |
| TB | Ele respondeu: Qual de vós, tendo uma ovelha, se ela, ao sábado, cair em uma cova, não lançará mão dela para tirá-la? |
| BGB | ὁ δὲ εἶπεν αὐτοῖς· Τίς ⸀ἔσται ἐξ ὑμῶν ἄνθρωπος ὃς ἕξει πρόβατον ἕν, καὶ ἐὰν ἐμπέσῃ τοῦτο τοῖς σάββασιν εἰς βόθυνον, οὐχὶ κρατήσει αὐτὸ καὶ ἐγερεῖ; |
| HD | Ele, porém, lhes disse: Qual dentre vós é o homem que, tendo uma ovelha, se vier a cair num fosso, num sábado, não agarrará e erguerá ela? |
| BKJ | E ele lhes disse: Qual homem haverá dentre vós que, tendo uma ovelha, e ela caindo em uma cova no dia do shabat, não lançará mão dela, e a levantará? |
| LTT | Ele, porém, lhes disse: |
| BJ2 | Jesus respondeu: "Quem haverá dentre vós que, tendo uma ovelha e caindo ela numa cova em dia de sábado, não vai apanhá-la e tirá-la dali? |
| VULG | Ipse autem dixit illis : Quis erit ex vobis homo, qui habeat ovem unam, et si ceciderit hæc sabbatis in foveam, nonne tenebit et levabit eam ? |
mt 12: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. |
| TB | Ora, quanto mais vale um homem que uma ovelha? Logo, é lícito fazer o bem nos sábados. |
| BGB | πόσῳ οὖν διαφέρει ἄνθρωπος προβάτου. ὥστε ἔξεστιν τοῖς σάββασιν καλῶς ποιεῖν. |
| HD | Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? Portanto, é lícito fazer o bem no sábado. |
| BKJ | Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? Portanto, é lícito fazer bem nos dias do shabat. |
| LTT | |
| BJ2 | Ora, um homem vale muito mais do que uma ovelha! Logo, é lícito fazer o bem aos sábados". |
| VULG | Quanto magis melior est homo ove ? itaque licet sabbatis benefacere. |
mt 12: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, disse ao homem: |
| ARC | Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. |
| TB | Então, disse ao homem: Estende a mão. Ele a estendeu, e a mão ficou sã como a outra. |
| BGB | τότε λέγει τῷ ἀνθρώπῳ· Ἔκτεινόν ⸂σου τὴν χεῖρα⸃· καὶ ἐξέτεινεν, καὶ ἀπεκατεστάθη ὑγιὴς ὡς ἡ ἄλλη. |
| HD | Então, diz ao homem: Estende a mão. Ele a estendeu, e foi restaurada, {ficando} sã como a outra. |
| BKJ | Disse ele então ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e lhe foi restaurada, sã como a outra. |
| LTT | |
| BJ2 | Em seguida, disse ao homem: "Estende a mão". Ele a estendeu e ela ficou sã, como a outra. |
| VULG | Tunc ait homini : Extende manum tuam. Et extendit, et restituta est sanitati sicut altera. |
mt 12: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Retirando-se, porém, os fariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. |
| ARC | E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem. |
| TB | Mas os fariseus saíram dali e tramaram o modo de tirar-lhe a vida. |
| BGB | ⸂ἐξελθόντες δὲ οἱ Φαρισαῖοι συμβούλιον ἔλαβον κατ’ αὐτοῦ⸃ ὅπως αὐτὸν ἀπολέσωσιν. |
| HD | Após saírem, os fariseus formaram um conselho contra ele, a fim de matá-lo. |
| BKJ | E os fariseus, tendo saído, realizaram um concílio contra ele, como poderiam destruí-lo. |
| LTT | |
| BJ2 | Então os fariseus, saindo dali, tramaram contra ele, sobre como acabariam com ele. |
| VULG | Exeuntes autem pharisæi, consilium faciebant adversus eum, quomodo perderent eum. |
mt 12: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou, |
| ARC | Jesus, sabendo isso, retirou-se dali, e acompanhou-o uma grande multidão de gente, e ele curou a todos. |
| TB | Jesus, sabendo isso, retirou-se daquele lugar. Muitos o acompanharam; |
| BGB | Ὁ δὲ Ἰησοῦς γνοὺς ἀνεχώρησεν ἐκεῖθεν. καὶ ἠκολούθησαν ⸀αὐτῷ πολλοί, καὶ ἐθεράπευσεν αὐτοὺς πάντας, |
| HD | Jesus, sabendo {disso}, retirou-se dali. Seguiram-no turbas numerosas e ele curou a todos, |
| BKJ | Mas Jesus, sabendo disso, retirou-se dali; e grandes multidões o seguiam, e ele curou a todos; |
| LTT | Jesus, porém, já havendo conhecido isso, retirou-Se dali. E O acompanharam muitos homens- em- multidões, e Ele curou a eles todos, |
| BJ2 | Ao saber disso, Jesus afastou-se dali. Muitos o seguiram, e ele os curou a todos. |
| VULG | Jesus autem sciens recessit inde : et secuti sunt eum multi, et curavit eos omnes : |
mt 12: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade, |
| ARC | E recomendava-lhes rigorosamente que o não descobrissem. |
| TB | e ele curou a todos, advertindo-lhes que não o dessem a conhecer; |
| BGB | καὶ ἐπετίμησεν αὐτοῖς ἵνα μὴ φανερὸν αὐτὸν ποιήσωσιν, |
| HD | e advertiu-os para que não tornassem público, |
| BKJ | e os advertiu de que não deveriam fazê-lo conhecido; |
| LTT | E severamente lhes proibiu, a fim de que não O fizessem publicamente- conhecido |
| BJ2 | E os proibia severamente de torná-lo manifesto, |
| VULG | et præcepit eis ne manifestum eum facerent. |
mt 12: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para se cumprir o que foi dito por intermédio do profeta Isaías: |
| ARC | Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: |
| TB | para se cumprir o que foi dito, pelo profeta Isaías: |
| BGB | ⸀ἵνα πληρωθῇ τὸ ῥηθὲν διὰ Ἠσαΐου τοῦ προφήτου λέγοντος· |
| HD | para que se cumprisse o que foi dito através do profeta Isaías: |
| BKJ | para que pudesse se cumprir o que fora dito pelo profeta Isaías, dizendo: |
| LTT | (Para que fosse cumprido aquilo havendo sido dito por Isaías, o profeta, dizendo: |
| BJ2 | a fim de que se cumprisse |
| VULG | Ut adimpleretur quod dictum est per Isaiam prophetam, dicentem : |
mt 12: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz. Farei repousar sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará juízo aos gentios. |
| ARC | Eis aqui o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz: porei sobre ele o meu espírito, e anunciará aos gentios o juízo. |
| TB | Eis aqui o meu servo que escolhi, |
| BGB | Ἰδοὺ ὁ παῖς μου ὃν ᾑρέτισα, ὁ ἀγαπητός μου ⸂εἰς ὃν⸃ εὐδόκησεν ἡ ψυχή μου· θήσω τὸ πνεῦμά μου ἐπ’ αὐτόν, καὶ κρίσιν τοῖς ἔθνεσιν ἀπαγγελεῖ. |
| HD | Eis o meu servo, que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará a justiça às nações. |
| BKJ | Eis aqui o meu servo, que eu escolhi; o meu amado, em quem a minha alma se satisfaz; eu colocarei sobre ele o meu Espírito, e ele mostrará aos gentios o juízo. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis o meu Servo, a quem escolhi, o meu Amado, em quem minha alma se compraz. Porei o meu Espírito sobre ele e ele anunciará o Direito |
| VULG |
mt 12: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não contenderá, nem gritará, nem alguém ouvirá nas praças a sua voz. |
| ARC | Não contenderá, nem clamará, nem alguém ouvirá pelas ruas a sua voz; |
| TB | Não contenderá, nem clamará, |
| BGB | οὐκ ἐρίσει οὐδὲ κραυγάσει, οὐδὲ ἀκούσει τις ἐν ταῖς πλατείαις τὴν φωνὴν αὐτοῦ. |
| HD | Não contenderá nem gritará, e não se ouvirá nas ruas a sua voz. |
| BKJ | Não contenderá, nem clamará; nenhum homem ouvirá a sua voz nas ruas. |
| LTT | |
| BJ2 | Ele não discutirá, nem clamará; nem sua voz nas ruas se ouvirá. |
| VULG |
mt 12: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo. |
| ARC | Não esmagará a cana quebrada e não apagará o morrão que fumega, até que faça triunfar o juízo; |
| TB | Não esmagará a cana quebrada, |
| BGB | κάλαμον συντετριμμένον οὐ κατεάξει καὶ λίνον τυφόμενον οὐ σβέσει, ἕως ἂν ἐκβάλῃ εἰς νῖκος τὴν κρίσιν. |
| HD | Não quebrará o caniço rachado, não apagará o pavio fumegante, até quando levar a justiça ao triunfo. |
| BKJ | Não esmagará a cana quebrada, e não apagará o pavio que fumega, até que ele envie o juízo para a vitória. |
| LTT | |
| BJ2 | Ele não quebrará o caniço rachado nem apagará a mecha que ainda fumega, até que conduza o direito ao triunfo. |
| VULG |
mt 12: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, no seu nome, esperarão os gentios. |
| ARC | E no seu nome os gentios esperarão. |
| TB | Em seu nome, esperarão os gentios. |
| BGB | καὶ τῷ ὀνόματι αὐτοῦ ἔθνη ἐλπιοῦσιν. |
| HD | Em seu nome os gentios esperarão. |
| BKJ | E no seu nome os gentios confiarão. |
| LTT | |
| BJ2 | E no seu nome as nações porão sua esperança. |
| VULG |
mt 12: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, lhe trouxeram um endemoninhado, cego e mudo; e ele o curou, passando o mudo a falar e a ver. |
| ARC | Trouxeram-lhe então um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via. |
| TB | Então lhe trouxeram um endemoninhado, cego e mudo; e ele o curou, de modo que o mudo falava e via. |
| BGB | Τότε ⸂προσηνέχθη αὐτῷ δαιμονιζόμενος τυφλὸς καὶ κωφός⸃· καὶ ἐθεράπευσεν αὐτόν, ὥστε τὸν ⸀κωφὸν λαλεῖν καὶ βλέπειν. |
| HD | Então lhe trouxeram um endaimoniado cego e mudo; e ele o curou, de modo que o mudo {passou a} falar e ver. |
| BKJ | Então, trouxeram-lhe um possuído por um demônio, cego e mudo; e ele o curou, de tal modo que o cego e mudo falava e via. |
| LTT | |
| BJ2 | Então trouxeram-lhe um endemoninhado cego e mudo. E ele o curou, de modo que o mudo podia falar e ver. |
| VULG |
mt 12: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi? |
| ARC | E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi? |
| TB | Toda a multidão, admirada, dizia: É este, porventura, o filho de Davi? |
| BGB | καὶ ἐξίσταντο πάντες οἱ ὄχλοι καὶ ἔλεγον· Μήτι οὗτός ἐστιν ὁ υἱὸς Δαυίδ; |
| HD | Todas as turbas ficaram extasiadas, e diziam: Acaso não é este o filho de David? |
| BKJ | E toda a multidão, espantada, dizia: Não é este o filho de Davi? |
| LTT | E se admiravam todos os homens- em- multidões, e diziam: "Porventura não é, Este varão, o Filho de Davi?" |
| BJ2 | Toda a multidão ficou espantada e pôs-se a dizer: "Não será este o Filho de Davi?" |
| VULG | Et stupebant omnes turbæ, et dicebant : Numquid hic est filius David ? |
mt 12: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas os fariseus, ouvindo isto, murmuravam: Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios. |
| ARC | Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. |
| TB | Mas os fariseus, ouvindo isso, disseram: Este não expele os demônios senão por Belzebu, chefe dos demônios. |
| BGB | οἱ δὲ Φαρισαῖοι ἀκούσαντες εἶπον· Οὗτος οὐκ ἐκβάλλει τὰ δαιμόνια εἰ μὴ ἐν τῷ Βεελζεβοὺλ ἄρχοντι τῶν δαιμονίων. |
| HD | Mas, tendo ouvido {isso}, os fariseus disseram: Ele não expulsa os daimones senão por Beelzebul, o chefe dos daimones. |
| BKJ | Mas os fariseus, ouvindo isso, diziam: Este indivíduo não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. |
| LTT | Os fariseus, porém, havendo ouvido isto, disseram: "Este varão não expulsa os demônios senão por |
| BJ2 | Mas os fariseus, ouvindo isso, disseram: "Ele não expulsa demônios, senão por Beelzebu, |
| VULG | Pharisæi autem audientes, dixerunt : Hic non ejicit dæmones nisi in Beelzebub principe dæmoniorum. |
mt 12: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: |
| ARC | Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá. |
| TB | Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse: Todo reino dividido contra si mesmo será desolado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. |
| BGB | εἰδὼς ⸀δὲ τὰς ἐνθυμήσεις αὐτῶν εἶπεν αὐτοῖς· Πᾶσα βασιλεία μερισθεῖσα καθ’ ἑαυτῆς ἐρημοῦται, καὶ πᾶσα πόλις ἢ οἰκία μερισθεῖσα καθ’ ἑαυτῆς οὐ σταθήσεται. |
| HD | Jesus, porém, conhecendo as reflexões deles, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo está deserto, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não permanecerá de pé. |
| BKJ | Jesus, porém, conhecendo-lhe os pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é desolado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá. |
| LTT | Tendo, porém, conhecido Jesus |
| BJ2 | Conhecendo os seus pensamentos, Jesus lhes disse: "Todo reino dividido contra si mesmo acaba em ruína e nenhuma cidade ou casa dividida contra si mesma poderá subsistir. |
| VULG | Jesus autem sciens cogitationes eorum, dixit eis : Omne regnum divisum contra se desolabitur : et omnis civitas vel domus divisa contra se, non stabit. |
mt 12: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá pois o seu reino? |
| TB | Se Satanás expele a Satanás, está dividido contra si mesmo; como, então, subsistirá o seu reino? |
| BGB | καὶ εἰ ὁ Σατανᾶς τὸν Σατανᾶν ἐκβάλλει, ἐφ’ ἑαυτὸν ἐμερίσθη· πῶς οὖν σταθήσεται ἡ βασιλεία αὐτοῦ; |
| HD | Se Satanás expulsa Satanás, dividiu-se contra si mesmo. Como então permanecerá de pé o seu Reino? |
| BKJ | E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, o seu reino? |
| LTT | |
| BJ2 | Ora, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo. Como, então, poderá subsistir seu reinado? |
| VULG | Et si Satanas Satanam ejicit, adversus se divisus est : quomodo ergo stabit regnum ejus ? |
mt 12: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam então os vossos filhos? Portanto eles mesmos serão os vossos juízes. |
| TB | Se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expelem vossos filhos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes. |
| BGB | καὶ εἰ ἐγὼ ἐν Βεελζεβοὺλ ἐκβάλλω τὰ δαιμόνια, οἱ υἱοὶ ὑμῶν ἐν τίνι ἐκβάλλουσιν; διὰ τοῦτο αὐτοὶ ⸂κριταὶ ἔσονται ὑμῶν⸃. |
| HD | E se eu expulso os daimones por Beelzebul, por quem os vossos filhos os expulsam? Por esta razão, eles serão os vossos juízes. |
| BKJ | E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam então vossos filhos? Portanto, eles serão os vossos juízes. |
| LTT | |
| BJ2 | Se eu expulso os demônios por Beelzebu, por quem os expulsam os vossos filhos? |
| VULG | Et si ego in Beelzebub ejicio dæmones, filii vestri in quo ejiciunt ? ideo ipsi judices vestri erunt. |
mt 12: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o reino de Deus. |
| TB | Mas, se pelo Espírito de Deus eu expulso os demônios, logo é chegado a vós o reino de Deus. |
| BGB | εἰ δὲ ἐν πνεύματι θεοῦ ἐγὼ ἐκβάλλω τὰ δαιμόνια, ἄρα ἔφθασεν ἐφ’ ὑμᾶς ἡ βασιλεία τοῦ θεοῦ. |
| HD | Se, porém, eu expulso daimones pelo espírito de Deus, chegou até vós o Reino de Deus. |
| BKJ | Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o reino de Deus é chegado a vós. |
| LTT | |
| BJ2 | Mas se é pelo Espírito de Deus que eu expulso os demônios, então o Reino de Deus já chegou a vós. |
| VULG | Si autem ego in Spiritu Dei ejicio dæmones, igitur pervenit in vos regnum Dei. |
mt 12: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Ou, como pode alguém entrar em casa do homem valente, e furtar os seus bens, se primeiro não manietar o valente, saqueando então a sua casa? |
| TB | Como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens, sem primeiro amarrá-lo? E então lhe saqueará a casa. |
| BGB | ἢ πῶς δύναταί τις εἰσελθεῖν εἰς τὴν οἰκίαν τοῦ ἰσχυροῦ καὶ τὰ σκεύη αὐτοῦ ⸀ἁρπάσαι, ἐὰν μὴ πρῶτον δήσῃ τὸν ἰσχυρόν; καὶ τότε τὴν οἰκίαν αὐτοῦ ⸀διαρπάσει. |
| HD | Ou, como pode alguém entrar na casa de um {homem} forte, e apoderar-se dos seus pertences, se primeiro não amarrá-lo? E, então, saqueará a casa dele? |
| BKJ | Ou, como pode alguém entrar na casa de um homem forte e furtar os seus bens sem primeiro amarrá-lo? E então roubará a sua casa. |
| LTT | |
| BJ2 | Ou como pode alguém entrar na casa de um homem forte e roubar os seus pertences, se primeiro não o amarrar? Só então poderá roubar a sua casa. |
| VULG | Aut quomodo potest quisquam intrare in domum fortis, et vasa ejus diripere, nisi prius alligaverit fortem ? et tunc domum illius diripiet. |
mt 12: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. |
| TB | Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. |
| BGB | ὁ μὴ ὢν μετ’ ἐμοῦ κατ’ ἐμοῦ ἐστιν, καὶ ὁ μὴ συνάγων μετ’ ἐμοῦ σκορπίζει. |
| HD | Quem não está comigo é contra mim; e quem não ajunta comigo, espalha. |
| BKJ | Quem não está comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. |
| LTT | |
| BJ2 | Quem não está a meu favor, está contra mim, e quem não ajunta comigo, dispersa. |
| VULG | Qui non est mecum, contra me est ; et qui non congregat mihi, spargit. |
mt 12: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Portanto eu vos digo: Todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. |
| TB | Por isso, vos declaro: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não lhes será perdoada. |
| BGB | διὰ τοῦτο λέγω ὑμῖν, πᾶσα ἁμαρτία καὶ βλασφημία ἀφεθήσεται τοῖς ἀνθρώποις, ἡ δὲ τοῦ πνεύματος βλασφημία οὐκ ⸀ἀφεθήσεται. |
| HD | Por isso vos digo: Todo pecado e blasfêmia8 serão perdoados aos homens, mas a 9blasfêmia do espírito não será perdoada. |
| BKJ | Portanto, eu vos digo: Toda espécie de pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada aos homens. |
| LTT | |
| BJ2 | Por isso vos digo: todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. |
| VULG | Ideo dico vobis : Omne peccatum et blasphemia remittetur hominibus, Spiritus autem blasphemia non remittetur. |
mt 12: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. |
| TB | Ao que disser alguma palavra contra o Filho do Homem, isso lhe será perdoado; porém ao que falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. |
| BGB | καὶ ὃς ἐὰν εἴπῃ λόγον κατὰ τοῦ υἱοῦ τοῦ ἀνθρώπου, ἀφεθήσεται αὐτῷ· ὃς δ’ ἂν εἴπῃ κατὰ τοῦ πνεύματος τοῦ ἁγίου, οὐκ ἀφεθήσεται αὐτῷ οὔτε ἐν ⸂τούτῳ τῷ⸃ αἰῶνι οὔτε ἐν τῷ μέλλοντι. |
| HD | E quem disser uma palavra contra o filho do homem, a ele se perdoará; mas quem disser {algo} contra o Espírito Santo, a ele não se perdoará, nem nesta era nem na {era} prestes a vir. |
| BKJ | E quem falar uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no mundo vindouro. |
| LTT | |
| BJ2 | Se alguém disser uma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado, mas se disser contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. |
| VULG | Et quicumque dixerit verbum contra Filium hominis, remittetur ei : qui autem dixerit contra Spiritum Sanctum, non remittetur ei, neque in hoc sæculo, neque in futuro. |
mt 12: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. |
| TB | Reconhecei que a árvore é boa, e o seu fruto, bom ou que a árvore é má, e o seu fruto, mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. |
| BGB | Ἢ ποιήσατε τὸ δένδρον καλὸν καὶ τὸν καρπὸν αὐτοῦ καλόν, ἢ ποιήσατε τὸ δένδρον σαπρὸν καὶ τὸν καρπὸν αὐτοῦ σαπρόν· ἐκ γὰρ τοῦ καρποῦ τὸ δένδρον γινώσκεται. |
| HD | Ou fazei a árvore boa e o seu fruto bom; ou fazei a árvore deteriorada e o seu fruto deteriorado. Pois pelo fruto se conhece a árvore. |
| BKJ | Ou fazei a árvore boa, e o seu fruto bom, ou fazei a árvore má, e o seu fruto mau; porque a árvore é conhecida por seu fruto. |
| LTT | |
| BJ2 | Ou declarais que a árvore é boa e o seu fruto é bom, ou declarais que a árvore é má e o seu fruto é mau. É pelo fruto que se conhece a árvore. |
| VULG | Aut facite arborem bonam, et fructum ejus bonum : aut facite arborem malam, et fructum ejus malum : siquidem ex fructu arbor agnoscitur. |
mt 12: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. |
| TB | Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala o de que está cheio o coração. |
| BGB | γεννήματα ἐχιδνῶν, πῶς δύνασθε ἀγαθὰ λαλεῖν πονηροὶ ὄντες; ἐκ γὰρ τοῦ περισσεύματος τῆς καρδίας τὸ στόμα λαλεῖ. |
| HD | Raça de víboras! Como podeis dizer coisas boas, sendo maus. Pois da abundância do coração fala a boca. |
| BKJ | Ó geração de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. |
| LTT | |
| BJ2 | Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, se sois maus? Porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio. |
| VULG | Progenies viperarum, quomodo potestis bona loqui, cum sitis mali ? ex abundantia enim cordis os loquitur. |
mt 12: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | O homem bom tira boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más. |
| TB | O homem bom tira boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau tira más coisas do seu mau tesouro. |
| BGB | ὁ ἀγαθὸς ἄνθρωπος ἐκ τοῦ ἀγαθοῦ θησαυροῦ ἐκβάλλει ἀγαθά, καὶ ὁ πονηρὸς ἄνθρωπος ἐκ τοῦ πονηροῦ θησαυροῦ ἐκβάλλει πονηρά. |
| HD | O homem bom extrai boas coisas do seu bom tesouro, e o homem mau extrai coisa más do seu mau tesouro. |
| BKJ | O homem bom traz boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro traz coisas más. |
| LTT | |
| BJ2 | O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, mas o homem mau, do seu mau tesouro tira coisas más. |
| VULG | Bonus homo de bono thesauro profert bona : et malus homo de malo thesauro profert mala. |
mt 12: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. |
| TB | Digo-vos que de toda palavra ociosa que falarem os homens, dela darão conta no dia de juízo; |
| BGB | λέγω δὲ ὑμῖν ὅτι πᾶν ῥῆμα ἀργὸν ὃ ⸀λαλήσουσιν οἱ ἄνθρωποι, ἀποδώσουσιν περὶ αὐτοῦ λόγον ἐν ἡμέρᾳ κρίσεως· |
| HD | Eu, porém, vos digo que toda palavra inútil que os homens falarem, dela prestarão conta no dia do juízo. |
| BKJ | Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. |
| LTT | |
| BJ2 | Eu vos digo que de toda palavra inútil, |
| VULG | Dico autem vobis quoniam omne verbum otiosum, quod locuti fuerint homines, reddent rationem de eo in die judicii. |
mt 12: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado. |
| TB | porque pelas tuas palavras serás justificado e pelas tuas palavras serás condenado. |
| BGB | ἐκ γὰρ τῶν λόγων σου δικαιωθήσῃ, καὶ ἐκ τῶν λόγων σου καταδικασθήσῃ. |
| HD | Pois a partir das tuas palavras serás justificado; e a partir das tuas palavras serás condenado. |
| BKJ | Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado. " |
| VULG | Ex verbis enim tuis justificaberis et ex verbis tuis condemnaberis. |
mt 12: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, alguns escribas e fariseus replicaram: Mestre, queremos ver de tua parte algum sinal. |
| ARC | Então alguns dos escribas e dos fariseus tomaram a palavra, dizendo: Mestre, quiséramos ver da tua parte algum sinal, |
| TB | Então, alguns escribas e fariseus disseram: Mestre, queremos ver algum milagre feito por ti. |
| BGB | Τότε ἀπεκρίθησαν ⸀αὐτῷ τινες τῶν γραμματέων καὶ Φαρισαίων λέγοντες· Διδάσκαλε, θέλομεν ἀπὸ σοῦ σημεῖον ἰδεῖν. |
| HD | Então, alguns dos escribas e fariseus replicaram, dizendo: Mestre, queremos ver um sinal da tua {parte}. |
| BKJ | Então responderam alguns dos escribas e dos fariseus, dizendo: Mestre, nós queremos ver um sinal de ti. |
| LTT | |
| BJ2 | Nisso, alguns escribas e fariseus tomaram a palavra dizendo: "Mestre, queremos ver um sinal |
| VULG |
mt 12: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ele, porém, respondeu: |
| ARC | Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém não se lhe dará outro sinal senão o do profeta Jonas; |
| TB | Ele, porém, replicou: Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal se lhe dará, senão o do profeta Jonas. |
| BGB | ὁ δὲ ἀποκριθεὶς εἶπεν αὐτοῖς· Γενεὰ πονηρὰ καὶ μοιχαλὶς σημεῖον ἐπιζητεῖ, καὶ σημεῖον οὐ δοθήσεται αὐτῇ εἰ μὴ τὸ σημεῖον Ἰωνᾶ τοῦ προφήτου. |
| HD | Ele, porém, lhes respondeu: Uma geração má e adúltera busca um sinal, mas não lhe será dado um sinal, senão o sinal do profeta Jonas. |
| BKJ | Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera procura um sinal, não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas. |
| LTT | Ele, porém, |
| BJ2 | Ele replicou: "Uma geração má e adúltera |
| VULG | Qui respondens ait illis : Generatio mala et adultera signum quærit : et signum non dabitur ei, nisi signum Jonæ prophetæ. |
mt 12: 40
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra. |
| TB | Pois assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra. |
| BGB | ὥσπερ γὰρ ἦν Ἰωνᾶς ἐν τῇ κοιλίᾳ τοῦ κήτους τρεῖς ἡμέρας καὶ τρεῖς νύκτας, οὕτως ἔσται ὁ υἱὸς τοῦ ἀνθρώπου ἐν τῇ καρδίᾳ τῆς γῆς τρεῖς ἡμέρας καὶ τρεῖς νύκτας. |
| HD | Pois assim como Jonas esteve no ventre no grande peixe, três dias e três noites, assim estará o filho do homem no coração da terra, três dias e três noites. |
| BKJ | Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no coração da terra. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois, como Jonas esteve no ventre do monstro marinho três dias e três noites, assim ficará o Filho do Homem três dias e três noites |
| VULG | Sicut enim fuit Jonas in ventre ceti tribus diebus, et tribus noctibus, sic erit Filius hominis in corde terræ tribus diebus et tribus noctibus. |
mt 12: 41
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Os ninivitas ressurgirão no juízo com esta geração, e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui quem é mais do que Jonas. |
| TB | Os ninivitas se levantarão no juízo juntamente com esta geração e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas; e aqui está quem é maior do que Jonas. |
| BGB | ἄνδρες Νινευῖται ἀναστήσονται ἐν τῇ κρίσει μετὰ τῆς γενεᾶς ταύτης καὶ κατακρινοῦσιν αὐτήν· ὅτι μετενόησαν εἰς τὸ κήρυγμα Ἰωνᾶ, καὶ ἰδοὺ πλεῖον Ἰωνᾶ ὧδε. |
| HD | Os varões ninivitas se levantarão, no {dia} do juízo, com esta geração, e a condenarão, porque eles se arrependeram com a proclamação de Jonas; e eis aqui {alguém} maior do que Jonas. |
| BKJ | Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta geração, e a condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis que está aqui um que é maior do que Jonas. |
| LTT | |
| BJ2 | Os habitantes de Nínive se levantarão no Julgamento, juntamente com esta geração, e a condenarão, porque eles se converteram pela pregação de Jonas. Mas aqui está algo mais do que Jonas! |
| VULG | Viri Ninivitæ surgent in judicio cum generatione ista, et condemnabunt eam : quia pœnitentiam egerunt in prædicatione Jonæ, et ecce plus quam Jonas hic. |
mt 12: 42
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | A rainha do meio-dia se levantará no dia do juízo com esta geração, e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis que está aqui quem é mais do que Salomão. |
| TB | A rainha do Sul se levantará no juízo juntamente com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e aqui está quem é maior do que Salomão. |
| BGB | βασίλισσα νότου ἐγερθήσεται ἐν τῇ κρίσει μετὰ τῆς γενεᾶς ταύτης καὶ κατακρινεῖ αὐτήν· ὅτι ἦλθεν ἐκ τῶν περάτων τῆς γῆς ἀκοῦσαι τὴν σοφίαν Σολομῶνος, καὶ ἰδοὺ πλεῖον Σολομῶνος ὧδε. |
| HD | A rainha do sul se levantará, no {dia} do juízo, com esta geração, e a condenará porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão, e eis aqui {alguém} maior do que Salomão. |
| BKJ | A rainha do sul se levantará no dia do juízo com esta geração, e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis que está aqui um que é maior do que Salomão. |
| LTT | |
| BJ2 | A Rainha do Sul se levantará no Julgamento juntamente com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. Mas aqui está algo mais do que Salomão! |
| VULG | Regina austri surget in judicio cum generatione ista, et condemnabit eam : quia venit a finibus terræ audire sapientiam Salomonis, et ecce plus quam Salomon hic. |
mt 12: 43
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. |
| TB | Mas, quando o espírito imundo tiver saído de um homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o acha. |
| BGB | Ὅταν δὲ τὸ ἀκάθαρτον πνεῦμα ἐξέλθῃ ἀπὸ τοῦ ἀνθρώπου, διέρχεται δι’ ἀνύδρων τόπων ζητοῦν ἀνάπαυσιν, καὶ οὐχ εὑρίσκει. |
| HD | Quando o espírito impuro sai do homem, atravessa lugares áridos, procurando repouso, e não encontra. |
| BKJ | Quando um espírito imundo sai de um homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. |
| LTT | |
| BJ2 | Quando o espírito impuro sai do homem, perambula por lugares áridos, procurando repouso, |
| VULG | Cum autem immundus spiritus exierit ab homine, ambulat per loca arida, quærens requiem, et non invenit. |
mt 12: 44
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Então diz: Voltarei para a minha casa donde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. |
| TB | Então, diz: Voltarei para minha casa donde saí; e, ao chegar, acha-a desocupada, varrida e ornada. |
| BGB | τότε λέγει· ⸂Εἰς τὸν οἶκόν μου ἐπιστρέψω⸃ ὅθεν ἐξῆλθον· καὶ ἐλθὸν ⸀εὑρίσκει ⸀σχολάζοντα σεσαρωμένον καὶ κεκοσμημένον. |
| HD | Então diz: Voltarei para minha casa, de onde saí. Após vir, encontra-a desocupada, varrida e adornada. |
| BKJ | Então ele diz: Eu voltarei para a minha casa, de onde saí. E voltando, a encontra vazia, varrida e adornada. |
| LTT | |
| BJ2 | Então diz: "Voltarei para a minha casa, de onde saí". Chegando lá, encontra-a desocupada, varrida e arrumada. |
| VULG | Tunc dicit : Revertar in domum meam, unde exivi. Et veniens invenit eam vacantem, scopis mundatam, et ornatam. |
mt 12: 45
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, entrando, habitam ali: e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má. |
| TB | Depois, vai e leva consigo mais sete espíritos piores do que ele, e ali entram e habitam; e o último estado daquele homem fica sendo pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa. |
| BGB | τότε πορεύεται καὶ παραλαμβάνει μεθ’ ἑαυτοῦ ἑπτὰ ἕτερα πνεύματα πονηρότερα ἑαυτοῦ, καὶ εἰσελθόντα κατοικεῖ ἐκεῖ· καὶ γίνεται τὰ ἔσχατα τοῦ ἀνθρώπου ἐκείνου χείρονα τῶν πρώτων. οὕτως ἔσται καὶ τῇ γενεᾷ ταύτῃ τῇ πονηρᾷ. |
| HD | Então sai e traz consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali. E torna-se o último {estado} daquele homem pior que o primeiro. Assim será também para esta geração má. |
| BKJ | Então ele vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele, e, eles entrando, habitam ali; e o último estado desse homem vem a ser pior do que o primeiro. Assim também há de acontecer a esta geração perversa. |
| LTT | |
| BJ2 | Diante disso, vai e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele, e vêm habitar aí. E, com isso, a condição final daquele homem torna-se pior do que antes. Eis o que vai acontecer a esta geração má. " |
| VULG | Tunc vadit, et assumit septem alios spiritus secum nequiores se, et intrantes habitant ibi : et fiunt novissima hominis illius pejora prioribus. Sic erit et generationi huic pessimæ. |
mt 12: 46
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Falava ainda Jesus ao povo, e eis que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora, procurando falar-lhe. |
| ARC | E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe. |
| TB | Enquanto ele ainda falava à multidão, achavam-se da parte de fora sua mãe e seus irmãos, procurando falar-lhe. |
| BGB | Ἔτι ⸀δὲ αὐτοῦ λαλοῦντος τοῖς ὄχλοις ἰδοὺ ἡ μήτηρ καὶ οἱ ἀδελφοὶ αὐτοῦ εἱστήκεισαν ἔξω ζητοῦντες αὐτῷ λαλῆσαι. |
| HD | Enquanto ele falava às turbas, eis que a mãe e os irmãos dele estavam de pé, do lado de fora, procurando falar com ele. |
| BKJ | Enquanto ele falava à multidão, eis que sua mãe e seus irmãos estavam fora, desejando falar com ele. |
| LTT | |
| BJ2 | Estando ainda a falar às multidões, sua mãe e seus irmãos |
| VULG |
mt 12: 47
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem falar-te. |
| ARC | E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te. |
| TB | Alguém lhe disse: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e procuram falar-te. |
| BGB | ⸂εἶπεν δέ τις αὐτῷ· Ἰδοὺ ἡ μήτηρ σου καὶ οἱ ἀδελφοί σου ἔξω ἑστήκασιν, ζητοῦντές σοι λαλῆσαι.⸃ |
| HD | Alguém, porém, lhe disse: Eis que tua mãe e teus irmãos estão de pé, do lado de fora, procurando falar contigo. |
| BKJ | Então alguém lhe disse: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora desejando falar contigo. |
| LTT | Disse, então, algum homem, a Ele: "Eis que a Tua mãe e os irmãos Teus ali fora têm se postado, buscando- requerendo Te falar." |
| BJ2 | [47]. |
| VULG | Dixit autem ei quidam : Ecce mater tua, et fratres tui foris stant quærentes te. |
mt 12: 48
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porém ele respondeu ao que lhe trouxera o aviso: |
| ARC | Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos? |
| TB | Mas ele respondeu ao que lhe falava: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? |
| BGB | ὁ δὲ ἀποκριθεὶς εἶπεν τῷ ⸀λέγοντι αὐτῷ· Τίς ἐστιν ἡ μήτηρ μου, καὶ τίνες εἰσὶν οἱ ἀδελφοί μου; |
| HD | Em resposta, disse ao que lhe falava: Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos? |
| BKJ | Mas ele respondeu, e disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? |
| LTT | Ele, porém, |
| BJ2 | Jesus respondeu àquele que o avisou: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?" |
| VULG | At ipse respondens dicenti sibi, ait : Quæ est mater mea, et qui sunt fratres mei ? |
mt 12: 49
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, estendendo a mão para os discípulos, disse: |
| ARC | E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; |
| TB | Estendendo a mão para seus discípulos, exclamou: Eis minha mãe e meus irmãos! |
| BGB | καὶ ἐκτείνας τὴν χεῖρα αὐτοῦ ἐπὶ τοὺς μαθητὰς αὐτοῦ εἶπεν· Ἰδοὺ ἡ μήτηρ μου καὶ οἱ ἀδελφοί μου· |
| HD | E, estendendo sua mão sobre os seus discípulos, disse: Eis a minha mãe e os meus irmãos. |
| BKJ | E, ele estendendo a sua mão em direção aos seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. |
| LTT | E, havendo Ele estendido a Sua mão em direção aos |
| BJ2 | E apontando para os discípulos com a mão, disse: "Aqui estão a minha mãe e os meus irmãos, |
| VULG | Et extendens manum in discipulos suos, dixit : Ecce mater mea, et fratres mei. |
mt 12: 50
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | |
| ARC | Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe. |
| TB | Pois aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe. |
| BGB | ὅστις γὰρ ἂν ποιήσῃ τὸ θέλημα τοῦ πατρός μου τοῦ ἐν οὐρανοῖς, αὐτός μου ἀδελφὸς καὶ ἀδελφὴ καὶ μήτηρ ἐστίν. |
| HD | Pois todo aquele que fizer a vontade do meu Pai que {está} nos céus, esse é meu irmão, e irmã, e mãe. |
| BKJ | Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está no céu, este é meu irmão, e irmã e mãe. |
| LTT | |
| BJ2 | porque aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe". |
| VULG | Quicumque enim fecerit voluntatem Patris mei, qui in cælis est, ipse meus frater, et soror, et mater est. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 12:1
Referências Cruzadas
| Deuteronômio 23:25 | Quando entrares na seara do teu próximo, com a tua mão arrancarás as espigas, porém não meterás a foice na seara do teu próximo. |
| Marcos 2:23 | E aconteceu que, passando ele num sábado pelas searas, os seus discípulos, caminhando, começaram a colher espigas. |
| Lucas 6:1 | E aconteceu que, num sábado, passou pelas searas, e os seus discípulos iam arrancando espigas e, esfregando-as com as mãos, as comiam. |
| Êxodo 20:9 | Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, |
| Êxodo 23:12 | Seis dias farás os teus negócios; mas, ao sétimo dia, descansarás; para que descanse o teu boi e o teu jumento; e para que tome alento o filho da tua escrava e o estrangeiro. |
| Êxodo 31:15 | Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. |
| Êxodo 35:2 | Seis dias se trabalhará, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado do repouso ao Senhor; todo aquele que fizer obra nele morrerá. |
| Números 15:32 | Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. |
| Isaías 58:13 | Se desviares o teu pé do sábado, de fazer a tua vontade no meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor digno de honra, e se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falar as tuas próprias palavras, |
| Mateus 12:10 | E estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para acusarem Jesus, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? |
| Marcos 3:2 | E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem. |
| Lucas 6:6 | E aconteceu também, em outro sábado, que entrou na sinagoga e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada. |
| Lucas 13:10 | E ensinava no sábado, numa das sinagogas. |
| Lucas 14:3 | E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei e aos fariseus, dizendo: |
| Lucas 23:56 | E, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos e, no sábado, repousaram, conforme o mandamento. |
| João 5:9 | Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era sábado. |
| João 5:16 | E, por essa causa, os judeus perseguiram Jesus e procuravam matá-lo, porque fazia essas coisas no sábado. |
| João 7:21 | Respondeu Jesus e disse-lhes: |
| João 9:14 | E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. |
| I Samuel 21:3 | Agora, pois, que tens à mão? Dá-me cinco pães na minha mão ou o que se achar. |
| Mateus 12:5 | |
| Mateus 19:4 | Ele, porém, respondendo, disse-lhes: |
| Mateus 21:16 | e disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: |
| Mateus 22:31 | |
| Marcos 2:25 | Mas ele disse-lhes: |
| Marcos 12:10 | |
| Marcos 12:26 | |
| Lucas 6:3 | E Jesus, respondendo-lhes, disse: |
| Lucas 10:26 | E ele lhe disse: |
| Êxodo 25:30 | E sobre a mesa porás o pão da proposição perante a minha face continuamente. |
| Êxodo 29:32 | e Arão e seus filhos comerão a carne deste carneiro e o pão que está no cesto à porta da tenda da congregação |
| Levítico 8:31 | E Moisés disse a Arão e a seus filhos: Cozei a carne diante da porta da tenda da congregação e ali a comei com o pão que está no cesto da consagração, como tenho ordenado, dizendo: Arão e seus filhos a comerão. |
| Levítico 24:5 | Também tomarás da flor de farinha e dela cozerás doze bolos; cada bolo será de duas dízimas. |
| Números 28:9 | Porém, no dia de sábado, dois cordeiros de um ano, sem mancha, e duas décimas de flor de farinha misturada com azeite, em oferta de manjares, com a sua libação; |
| Neemias 13:17 | E contendi com os nobres de Judá e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado? |
| Ezequiel 24:21 | Dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu profanarei o meu santuário, a glória da vossa fortaleza, o desejo dos vossos olhos e o regalo da vossa alma; e vossos filhos e vossas filhas, que deixastes, cairão à espada. |
| João 7:22 |
| II Crônicas 6:18 | Mas verdadeiramente habitará Deus com os homens na terra? Eis que o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que tenho edificado? |
| Ageu 2:7 | e farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Malaquias 3:1 | Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 12:41 | |
| Mateus 23:17 | |
| João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
| Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
| Colossenses 2:9 | porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. |
| I Pedro 2:4 | E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, |
| Jó 32:3 | Também a sua ira se acendeu contra os seus três amigos; porque, não achando que responder, todavia, condenavam a Jó. |
| Salmos 94:21 | Acorrem em tropel contra a vida do justo e condenam o sangue inocente. |
| Salmos 109:31 | Pois se porá à direita do pobre, para o livrar dos que condenam a sua alma. |
| Provérbios 17:15 | O que justifica o ímpio e o que condena o justo abomináveis são para o Senhor, tanto um como o outro. |
| Isaías 1:11 | De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. |
| Oséias 6:6 | Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos. |
| Miquéias 6:6 | Com que me apresentarei ao Senhor e me inclinarei ante o Deus Altíssimo? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano? |
| Mateus 9:13 | |
| Mateus 22:29 | Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: |
| Atos 13:27 | Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. |
| Tiago 5:6 | Condenastes e matastes o justo; ele não vos resistiu. |
| Mateus 8:20 | E disse Jesus: |
| Mateus 9:6 | |
| Marcos 2:28 | |
| Marcos 9:4 | E apareceram-lhes Elias e Moisés e falavam com Jesus. |
| Lucas 6:5 | E dizia-lhes: |
| João 5:17 | E Jesus lhes respondeu: |
| I Coríntios 9:21 | Para os que estão sem lei, como se estivera sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. |
| I Coríntios 16:2 | No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar. |
| Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
| Marcos 3:1 | E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada. |
| Lucas 6:6 | E aconteceu também, em outro sábado, que entrou na sinagoga e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada. |
| I Reis 13:4 | Sucedeu, pois, que, ouvindo o rei a palavra do homem de Deus que clamara contra o altar de Betel, Jeroboão estendeu a mão de sobre o altar, dizendo: Pegai nele. Mas a mão que estendera contra ele se secou, e não a podia tornar a trazer a si. |
| Isaías 32:6 | Porque o louco fala loucamente, e o seu coração pratica a iniquidade, para usar de hipocrisia, e para proferir erros contra o Senhor, e para deixar vazia a alma do faminto, e para fazer com que o sedento venha a ter falta de bebida. |
| Isaías 59:4 | Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade e andam falando mentiras; concebem o trabalho e produzem a iniquidade. |
| Isaías 59:13 | como o prevaricar, e o mentir contra o Senhor, e o retirarmo-nos do nosso Deus, e o falar de opressão e rebelião, e o conceber e expectorar do coração palavras de falsidade. |
| Zacarias 11:17 | Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho; a espada cairá sobre o seu braço e sobre o seu olho direito; o seu braço completamente se secará, e o seu olho direito completamente se escurecerá. |
| Mateus 12:2 | E os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado. |
| Mateus 19:3 | Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? |
| Mateus 22:17 | Dize-nos, pois, que te parece: é lícito pagar o tributo a César ou não? |
| Lucas 6:6 | E aconteceu também, em outro sábado, que entrou na sinagoga e estava ensinando; e havia ali um homem que tinha a mão direita mirrada. |
| Lucas 11:54 | armando-lhe ciladas, a fim de apanharem da sua boca alguma coisa para o acusarem. |
| Lucas 13:14 | E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados e não no dia de sábado. |
| Lucas 14:3 | E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei e aos fariseus, dizendo: |
| Lucas 20:22 | É-nos lícito dar tributo a César ou não? |
| Lucas 23:2 | E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei. |
| Lucas 23:14 | Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem. |
| João 5:3 | Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas. |
| João 5:10 | Então, os judeus disseram àquele que tinha sido curado: É sábado, não te é lícito levar a cama. |
| João 8:6 | Isso diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. |
| João 9:16 | Então, alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. |
| Êxodo 23:4 | Se encontrares o boi do teu inimigo ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás. |
| Deuteronômio 22:4 | O jumento que é de teu irmão ou o seu boi não verás caídos no caminho e deles te esconderás; com ele os levantarás, sem falta. |
| Lucas 13:15 | Respondeu-lhe, porém, o Senhor e disse: |
| Lucas 14:5 | E disse-lhes: |
| Mateus 6:26 | |
| Mateus 10:31 | |
| Marcos 3:4 | E perguntou-lhes: |
| Lucas 6:9 | Então, Jesus lhes disse: |
| Lucas 12:24 |
| Lucas 13:13 | E impôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou e glorificava a Deus. |
| Atos 3:7 | E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram. |
| Mateus 26:4 | e consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem. |
| Mateus 27:1 | E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem. |
| Marcos 3:6 | E, tendo saído os fariseus, tomaram logo conselho com os herodianos contra ele, procurando ver como o matariam. |
| Lucas 6:11 | E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus. |
| João 5:18 | Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. |
| João 10:39 | Procuravam, pois, prendê-lo outra vez, mas ele escapou de suas mãos, |
| João 11:53 | Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem. |
| João 11:57 | Ora, os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem. |
| Mateus 4:23 | E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. |
| Mateus 10:23 | |
| Mateus 19:2 | E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali. |
| Marcos 3:7 | E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão da Galileia, e da Judeia, |
| Marcos 6:56 | E, onde quer que entrava, ou em cidade, ou em aldeias, ou no campo, apresentavam os enfermos nas praças e rogavam-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste, e todos os que lhe tocavam saravam. |
| Lucas 6:12 | E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. |
| Lucas 6:17 | E, descendo com eles, parou num lugar plano, e também um grande número de seus discípulos, e grande multidão do povo de toda a Judeia, e de Jerusalém, e da costa marítima de Tiro e de Sidom; |
| João 7:1 | E, depois disso, Jesus andava pela Galileia e já não queria andar pela Judeia, pois os judeus procuravam matá-lo. |
| João 9:4 | |
| João 10:40 | e retirou-se outra vez para além do Jordão, para o lugar onde João tinha primeiramente batizado, e ali ficou. |
| João 11:54 | Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto do deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali andava com os seus discípulos. |
| Gálatas 6:9 | E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. |
| I Pedro 2:21 | Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, |
| Mateus 8:4 | Disse-lhe, então, Jesus: |
| Mateus 9:30 | E os olhos se lhes abriram. E Jesus ameaçou-os, dizendo: |
| Mateus 17:9 | E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: |
| Marcos 7:36 | E ordenou-lhes que a ninguém o dissessem; mas, quanto mais lho proibia, tanto mais o divulgavam. |
| Lucas 5:14 | E ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. Mas disse-lhe: |
| Isaías 41:22 | Tragam e anunciem-nos as coisas que hão de acontecer; anunciai-nos as coisas passadas, para que atentemos para elas e saibamos o fim delas; ou fazei-nos ouvir as coisas futuras. |
| Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
| Isaías 42:9 | Eis que as primeiras coisas passaram, e novas coisas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz, vo-las faço ouvir. |
| Isaías 44:26 | sou eu quem confirma a palavra do seu servo e cumpre o conselho dos seus mensageiros; quem diz a Jerusalém: Tu serás habitada, e às cidades de Judá: Sereis reedificadas, e eu levantarei as suas ruínas; |
| Mateus 8:17 | para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças. |
| Mateus 13:35 | para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrirei em parábolas a boca; publicarei coisas ocultas desde a criação do mundo. |
| Mateus 21:4 | Ora, tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta, que diz: |
| Lucas 21:22 | |
| Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
| João 10:35 | |
| João 12:38 | para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor? |
| João 19:28 | Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: |
| Atos 13:27 | Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. |
| Salmos 89:19 | Então, em visão falaste do teu santo e disseste: Socorri um que é esforçado; exaltei a um eleito do povo. |
| Isaías 11:2 | E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor. |
| Isaías 32:15 | até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque. |
| Isaías 42:1 | Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios. |
| Isaías 49:1 | Ouvi-me, ilhas, e escutai vós, povos de longe! O Senhor me chamou desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe, fez menção do meu nome. |
| Isaías 49:5 | E, agora, diz o Senhor, que me formou desde o ventre para seu servo, que eu lhe torne a trazer Jacó; mas Israel não se deixou ajuntar; contudo, aos olhos do Senhor, serei glorificado, e o meu Deus será a minha força. |
| Isaías 52:13 | Eis que o meu servo operará com prudência; será engrandecido, e elevado, e mui sublime. |
| Isaías 53:11 | O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. |
| Isaías 59:20 | E virá um Redentor a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor. |
| Isaías 60:2 | Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti. |
| Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
| Isaías 62:2 | E as nações verão a tua justiça, e todos os reis, a tua glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do Senhor nomeará. |
| Jeremias 16:19 | Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia! A ti virão as nações desde os fins da terra e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras e vaidade, em que não havia proveito. |
| Zacarias 3:8 | Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. |
| Mateus 3:16 | E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. |
| Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
| Marcos 1:11 | E ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
| Marcos 9:7 | E desceu uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e saiu da nuvem uma voz, que dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi. |
| Lucas 2:31 | a qual tu preparaste perante a face de todos os povos, |
| Lucas 3:22 | e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como uma pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és meu Filho amado; em ti me tenho comprazido. |
| Lucas 4:18 | |
| Lucas 9:35 | E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi. |
| Lucas 23:35 | E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. |
| João 1:32 | E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele. |
| João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
| Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
| Atos 11:18 | E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida. |
| Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
| Atos 14:27 | E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles e como abrira aos gentios a porta da fé. |
| Atos 26:17 | |
| Romanos 15:9 | e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome. |
| Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
| Efésios 2:11 | Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; |
| Efésios 3:5 | o qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas, |
| Filipenses 2:6 | que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. |
| Colossenses 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, |
| Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
| I Pedro 2:4 | E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, |
| II Pedro 1:17 | porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. |
| Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
| Mateus 11:29 | |
| Lucas 17:20 | E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o Reino de Deus, respondeu-lhes e disse: |
| João 18:36 | Respondeu Jesus: |
| II Coríntios 10:1 | Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; |
| II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
| II Reis 18:21 | Eis que, agora, tu confias naquele bordão de cana quebrada, no Egito, no qual, se alguém se encostar, entrar-lhe-á pela mão e lha furará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam. |
| Salmos 51:17 | Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. |
| Salmos 98:1 | Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a vitória. |
| Salmos 147:3 | sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas; |
| Isaías 40:11 | Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente. |
| Isaías 42:3 | A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega; em verdade, produzirá o juízo. |
| Isaías 57:15 | Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos. |
| Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
| Lamentações de Jeremias 3:31 | Porque o Senhor não rejeitará para sempre. |
| Ezequiel 34:16 | A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo. |
| Mateus 11:28 | |
| Lucas 4:18 | |
| Romanos 15:17 | De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem a Deus. |
| II Coríntios 2:7 | De maneira que, pelo contrário, deveis, antes, perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja, de modo algum, devorado de demasiada tristeza. |
| II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
| II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
| Hebreus 12:12 | Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados, |
| Apocalipse 6:2 | E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer. |
| Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
| Isaías 11:10 | E acontecerá, naquele dia, que as nações perguntarão pela raiz de Jessé, posta por pendão dos povos, e o lugar do seu repouso será glorioso. |
| Isaías 42:4 | Não faltará, nem será quebrantado, até que ponha na terra o juízo; e as ilhas aguardarão a sua doutrina. |
| Romanos 15:12 | E outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão. |
| Efésios 1:12 | com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo; |
| Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
| Salmos 51:15 | Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. |
| Isaías 29:18 | E, naquele dia, os surdos ouvirão as palavras do livro, e, dentre a escuridão e dentre as trevas, as verão os olhos dos cegos. |
| Isaías 32:3 | E os olhos dos que veem não olharão para trás; e os ouvidos dos que ouvem estarão atentos. |
| Isaías 35:5 | Então, os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. |
| Mateus 4:24 | E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos e os paralíticos, e ele os curava. |
| Mateus 9:32 | E, havendo-se eles retirado, trouxeram-lhe um homem mudo e endemoninhado. |
| Marcos 3:11 | E os espíritos imundos, vendo-o, prostravam-se diante dele e clamavam, dizendo: Tu és o Filho de Deus. |
| Marcos 7:35 | E logo se lhe abriram os ouvidos, e a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente. |
| Marcos 9:17 | E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; |
| Lucas 11:14 | E estava ele expulsando um demônio, o qual era mudo. E aconteceu que, saindo o demônio, o mudo falou; e maravilhou-se a multidão. |
| Atos 26:18 |
| Mateus 9:27 | E, partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando e dizendo: Tem compaixão de nós, Filho de Davi. |
| Mateus 9:33 | E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel. |
| Mateus 15:22 | E eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. |
| Mateus 15:30 | E veio ter com ele muito povo, que trazia coxos, cegos, mudos, aleijados e outros muitos; e os puseram aos pés de Jesus, e ele os sarou, |
| Mateus 21:9 | E as multidões, tanto as que iam adiante como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! |
| Mateus 22:42 | dizendo: |
| João 4:29 | Vinde e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura, não é este o Cristo? |
| João 7:40 | Então, muitos da multidão, ouvindo essa palavra, diziam: Verdadeiramente, este é o Profeta. |
| Mateus 9:34 | Mas os fariseus diziam: Ele expulsa os demônios pelo príncipe dos demônios. |
| Marcos 3:22 | E os escribas, que tinham descido de Jerusalém, diziam: Tem Belzebu e pelo príncipe dos demônios expulsa os demônios. |
| Lucas 11:15 | Mas alguns deles diziam: Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios. |
| Salmos 139:2 | Tu conheces o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. |
| Isaías 9:21 | Manassés a Efraim, e Efraim a Manassés, e ambos eles serão contra Judá. Com tudo isto não se apartou a sua ira, mas ainda está estendida a sua mão. |
| Isaías 19:2 | Porque farei com que os egípcios se levantem contra os egípcios, e cada um pelejará contra o seu irmão e cada um, contra o seu próximo, cidade contra cidade, reino contra reino. |
| Jeremias 17:10 | Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações. |
| Amós 4:13 | Porque é ele o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual é o seu pensamento, o que faz da manhã trevas e pisa os altos da terra; Senhor, o Deus dos Exércitos, é o seu nome. |
| Mateus 9:4 | Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: |
| Marcos 2:8 | E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: |
| Marcos 3:23 | E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: |
| Lucas 11:17 | Mas, conhecendo ele os seus pensamentos, disse-lhes: |
| João 2:24 | Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia |
| João 21:17 | Disse-lhe terceira vez: |
| I Coríntios 2:11 | Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. |
| Gálatas 5:15 | Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. |
| Hebreus 4:13 | E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar. |
| Apocalipse 2:23 | |
| Apocalipse 16:19 | E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira. |
| Apocalipse 17:16 | E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. |
| Mateus 4:10 | Então, disse-lhe Jesus: |
| João 12:31 | |
| João 14:30 | |
| João 16:11 | |
| II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
| Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
| I João 5:19 | Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno. |
| Apocalipse 9:11 | E tinham sobre si rei, o anjo do abismo; em hebreu era o seu nome Abadom, e em grego, 10Apoliom. |
| Apocalipse 12:9 | E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. |
| Apocalipse 16:10 | E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam a língua de dor. |
| Apocalipse 20:2 | Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. |
| Mateus 12:41 | |
| Marcos 9:38 | E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que, em teu nome, expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. |
| Lucas 9:49 | E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os demônios, e lho proibimos, porque não te segue conosco. |
| Lucas 11:19 | |
| Lucas 19:22 | |
| Atos 19:13 | E alguns dos exorcistas judeus, ambulantes, tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega. |
| Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Daniel 7:14 | E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. |
| Mateus 6:33 | |
| Mateus 12:18 | Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo. |
| Mateus 21:31 | |
| Mateus 21:43 | |
| Marcos 1:15 | e dizendo: |
| Marcos 11:10 | Bendito o Reino do nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! |
| Marcos 16:17 | |
| Lucas 1:32 | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, |
| Lucas 9:2 | e enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos. |
| Lucas 10:11 | |
| Lucas 11:20 | |
| Lucas 16:16 | |
| Lucas 17:20 | E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o Reino de Deus, respondeu-lhes e disse: |
| Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
| Romanos 14:17 | porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. |
| Colossenses 1:13 | Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor, |
| Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
| Isaías 49:24 | Tirar-se-ia a presa ao valente? Ou os presos justamente escapariam? |
| Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
| Marcos 3:27 | |
| Lucas 11:21 | |
| I João 3:8 | Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. |
| I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
| Apocalipse 12:7 | E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, |
| Apocalipse 20:1 | E vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. |
| Apocalipse 20:7 | E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão |
| Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
| Josué 5:13 | E sucedeu que, estando Josué ao pé de Jericó, levantou os seus olhos, e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele e disse-lhe: És tu dos nossos ou dos nossos inimigos? |
| Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
| I Crônicas 12:17 | E Davi lhes saiu ao encontro e lhes falou, dizendo: Se vós vindes a mim pacificamente e para me ajudar, o meu coração se unirá convosco; porém, se é para me entregardes aos meus inimigos, sem que haja deslealdade nas minhas mãos, o Deus de nossos pais o veja e o repreenda. |
| Oséias 1:11 | E os filhos de Judá e os filhos de Israel juntos se congregarão, e constituirão sobre si uma única cabeça, e subirão da terra; porque grande será o dia de Jezreel. |
| Mateus 6:24 | |
| Marcos 9:40 | |
| Lucas 9:50 | E Jesus lhes disse: |
| Lucas 11:23 | |
| João 11:52 | E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. |
| II Coríntios 6:15 | E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| Apocalipse 3:15 |
| Isaías 1:18 | Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã. |
| Isaías 55:7 | Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. |
| Ezequiel 33:11 | Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva; convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel? |
| Marcos 3:28 | |
| Lucas 12:10 | |
| Atos 7:51 | Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais. |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| Hebreus 10:29 | De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? |
| I João 1:9 | Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. |
| I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Jó 36:13 | E os hipócritas de coração amontoam para si a ira; e amarrando-os ele, não clamam por socorro. |
| Mateus 11:19 | |
| Mateus 12:31 | |
| Mateus 13:55 | Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? |
| Marcos 3:29 | |
| Marcos 10:30 | |
| Lucas 7:34 | |
| Lucas 12:10 | |
| Lucas 16:23 | |
| Lucas 20:34 | E, respondendo Jesus, disse-lhes: |
| Lucas 23:34 | E dizia Jesus: |
| João 7:12 | E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não; antes, engana o povo. |
| João 7:39 | E isso disse ele do Espírito, que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado. |
| João 7:52 | Responderam eles e disseram-lhe: És tu também da Galileia? Examina e verás que da Galileia nenhum profeta surgiu. |
| Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
| Atos 3:19 | Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. |
| Atos 26:9 | Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos, |
| Efésios 1:21 | acima de todo principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| I Timóteo 1:15 | Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
| Tito 2:12 | ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente, |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| Ezequiel 18:31 | Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel? |
| Amós 5:15 | Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José. |
| Mateus 3:8 | Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento |
| Mateus 7:16 | |
| Mateus 23:26 | |
| Lucas 3:9 | E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pois, que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. |
| Lucas 6:43 | |
| Lucas 11:39 | E o Senhor lhe disse: |
| João 15:4 | |
| Tiago 3:12 | Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Assim, tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce. |
| Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
| I Samuel 24:13 | Como diz o provérbio dos antigos: Dos ímpios procede a impiedade; porém a minha mão não será contra ti. |
| Salmos 10:6 | Diz em seu coração: Não serei abalado, porque nunca me verei na adversidade. |
| Salmos 52:2 | A tua língua intenta o mal, como uma navalha afiada, traçando enganos. |
| Salmos 53:1 | Disse o néscio no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade; não há ninguém que faça o bem. |
| Salmos 64:3 | os quais afiaram a sua língua como espadas; e armaram, por suas flechas, palavras amargas, |
| Salmos 64:5 | Firmam-se em mau intento; falam de armar laços secretamente e dizem: Quem nos verá? |
| Salmos 120:2 | Senhor, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora. |
| Salmos 140:2 | os quais pensam o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra. |
| Isaías 32:6 | Porque o louco fala loucamente, e o seu coração pratica a iniquidade, para usar de hipocrisia, e para proferir erros contra o Senhor, e para deixar vazia a alma do faminto, e para fazer com que o sedento venha a ter falta de bebida. |
| Isaías 59:4 | Ninguém há que clame pela justiça, nem ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade e andam falando mentiras; concebem o trabalho e produzem a iniquidade. |
| Isaías 59:14 | Pelo que o juízo se tornou atrás, e a justiça se pôs longe, porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a equidade não pode entrar. |
| Jeremias 7:2 | Põe-te à porta da Casa do Senhor, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, vós os que entrais por estas portas, para adorardes ao Senhor. |
| Mateus 3:7 | E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? |
| Mateus 12:35 | |
| Mateus 15:18 | |
| Mateus 23:33 | |
| Lucas 3:7 | Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? |
| Lucas 6:45 | |
| João 8:44 | |
| Romanos 3:10 | como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. |
| Efésios 4:29 | Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. |
| Tiago 3:5 | Assim também a língua é um pequeno membro e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. |
| I João 3:10 | Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus. |
| Salmos 37:30 | A boca do justo fala da sabedoria; a sua língua fala do que é reto. |
| Provérbios 10:20 | Prata escolhida é a língua do justo; o coração dos ímpios é de nenhum preço. |
| Provérbios 12:6 | As palavras dos ímpios são para armarem ciladas ao sangue, mas a boca dos retos os livrará. |
| Provérbios 12:17 | O que diz a verdade manifesta a justiça, mas a testemunha falsa engana. |
| Provérbios 15:4 | Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o espírito. |
| Provérbios 15:23 | O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é! |
| Provérbios 15:28 | O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más. |
| Provérbios 16:21 | O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino. |
| Provérbios 25:11 | Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. |
| Mateus 12:34 | |
| Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
| Efésios 4:29 | Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. |
| Colossenses 3:16 | A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. |
| Colossenses 4:6 | A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. |
| Eclesiastes 12:14 | Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. |
| Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
| Efésios 6:4 | E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. |
| Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
| Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
| Provérbios 13:3 | O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios tem perturbação. |
| Tiago 2:21 | Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? |
| Mateus 16:1 | E, chegando-se os fariseus e os saduceus para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. |
| Marcos 8:11 | E saíram os fariseus e começaram a disputar com ele, pedindo-lhe, para o tentarem, um sinal do céu. |
| Lucas 11:16 | E outros, tentando-o, pediam-lhe um sinal do céu. |
| Lucas 11:29 | E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: |
| João 2:18 | Responderam, pois, os judeus e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isso? |
| João 4:48 | Então, Jesus lhe disse: |
| João 6:30 | Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu? |
| I Coríntios 1:22 | Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; |
| Isaías 57:3 | Mas chegai-vos aqui, vós, filhos da agoureira, semente de adultério e de prostituição. |
| Mateus 16:4 | |
| Marcos 8:38 | |
| Lucas 11:29 | E, ajuntando-se a multidão, começou a dizer: |
| Tiago 4:4 | Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. |
| Salmos 63:9 | Mas aqueles que procuram a minha vida para a destruírem irão para as profundezas da terra. |
| Jonas 1:17 | Deparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe. |
| Jonas 2:2 | E disse: Na minha angústia, clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. |
| Mateus 8:20 | E disse Jesus: |
| Mateus 16:21 | Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. |
| Mateus 17:23 | |
| Mateus 27:40 | e dizendo: Tu, que destróis o templo e, em três dias, o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és o Filho de Deus, desce da cruz. |
| Mateus 27:63 | dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei. |
| João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
| Isaías 54:17 | Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará; e toda língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor e a sua justiça que vem de mim, diz o Senhor. |
| Jeremias 3:11 | E o Senhor me disse: Já a rebelde Israel justificou mais a sua alma do que a aleivosa Judá. |
| Ezequiel 16:51 | Também Samaria não cometeu metade de teus pecados; e multiplicaste as tuas abominações mais do que elas e justificaste a tuas irmãs, com todas as abominações que fizeste. |
| Jonas 1:2 | Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. |
| Jonas 3:5 | E os homens de Nínive creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até ao menor. |
| Mateus 12:6 | |
| Mateus 12:39 | Mas ele lhes respondeu e disse: |
| Mateus 12:42 | |
| Mateus 12:45 | |
| Mateus 16:4 | |
| Mateus 17:17 | E Jesus, respondendo, disse: |
| Mateus 23:36 | |
| Lucas 11:32 | |
| João 3:31 | Aquele que vem de cima é sobre todos, aquele que vem da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre todos. |
| João 4:12 | És tu maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado? |
| João 8:53 | És tu maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? E também os profetas morreram; quem te fazes tu ser? |
| Romanos 2:27 | E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te julgará, porventura, a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei? |
| Hebreus 3:5 | E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar; |
| Hebreus 11:7 | Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
| I Reis 3:9 | A teu servo, pois, dá um coração entendido para julgar a teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque quem poderia julgar a este teu tão grande povo? |
| I Reis 3:12 | eis que fiz segundo as tuas palavras, eis que te dei um coração tão sábio e entendido, que antes de ti teu igual não houve, e depois de ti teu igual se não levantará. |
| I Reis 3:28 | E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei e temeu ao rei, porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça. |
| I Reis 4:29 | E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar. |
| I Reis 4:34 | E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. |
| I Reis 5:12 | Deu, pois, o Senhor a Salomão sabedoria como lhe tinha dito; e houve paz entre Hirão e Salomão, e ambos fizeram aliança. |
| I Reis 10:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, acerca do nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas. |
| I Reis 10:24 | E toda a terra buscava a face de Salomão, para ouvir a sabedoria que Deus tinha posto no seu coração. |
| II Crônicas 9:1 | E, ouvindo a rainha de Sabá a fama de Salomão, veio a Jerusalém experimentar Salomão com enigmas, com uma mui grande comitiva de camelos carregados de especiarias, e ouro em abundância, e pedras preciosas; e veio a Salomão e falou com ele de tudo o que tinha no seu coração. |
| Isaías 7:14 | Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Mateus 3:17 | E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. |
| Mateus 12:41 | |
| Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
| Lucas 11:31 | |
| João 1:14 | E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. |
| João 1:18 | Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. |
| Atos 8:27 | E levantou-se e foi. E eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros e tinha ido a Jerusalém para adoração, |
| Filipenses 2:6 | que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. |
| Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
| Jó 1:7 | Então, o Senhor disse a Satanás: De onde vens? E Satanás respondeu ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela. |
| Jó 2:2 | Então, o Senhor disse a Satanás: De onde vens? E respondeu Satanás ao Senhor e disse: De rodear a terra e passear por ela. |
| Salmos 63:1 | Ó Deus, tu és o meu Deus; de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água, |
| Isaías 35:6 | Então, os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará, porque águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo. |
| Isaías 41:18 | Abrirei rios em lugares altos e fontes, no meio dos vales; tornarei o deserto em tanques de águas e a terra seca, em mananciais. |
| Ezequiel 47:8 | Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, sararão as águas. |
| Amós 8:11 | Eis que vêm dias, diz o Senhor Jeová, em que enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. |
| Mateus 8:29 | E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? |
| Marcos 5:7 | E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. |
| Lucas 8:28 | E, quando viu a Jesus, prostrou-se diante dele, exclamando e dizendo com alta voz: Que tenho eu contigo Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Peço-te que não me atormentes. |
| Lucas 11:24 | |
| Atos 8:13 | E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou, de contínuo, com Filipe e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. |
| I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
| Salmos 81:11 | Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis. |
| Oséias 7:6 | Porque, como um forno, aplicaram o coração, emboscando-se; toda a noite dorme o seu padeiro, pela manhã, arde como fogo de chama. |
| Mateus 12:29 | |
| Mateus 13:20 | |
| Lucas 11:21 | |
| João 12:6 | Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava. |
| João 13:2 | E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, |
| João 13:27 | E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: |
| Atos 5:1 | Mas um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade |
| Atos 8:18 | E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, |
| I Coríntios 11:19 | E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. |
| Efésios 2:2 | em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; |
| II Tessalonicenses 2:9 | a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| I Timóteo 6:9 | Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
| Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
| Apocalipse 13:3 | E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. |
| Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
| Mateus 12:24 | Mas os fariseus, ouvindo isso, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. |
| Mateus 21:38 | |
| Mateus 23:15 | |
| Mateus 23:24 | |
| Mateus 23:32 | |
| Marcos 5:9 | E perguntou-lhe: |
| Marcos 16:9 | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
| Lucas 11:26 | |
| Lucas 11:49 | |
| Lucas 19:41 | E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, |
| João 15:22 | |
| Romanos 11:8 | Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono: olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. |
| Efésios 6:12 | porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. |
| I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| Hebreus 10:39 | Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma. |
| II Pedro 2:14 | tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; |
| I João 5:16 | Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. |
| Judas 1:10 | Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. |
| Mateus 1:18 | Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. |
| Mateus 2:11 | E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra. |
| Mateus 2:13 | E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. |
| Mateus 2:20 | dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel, porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino. |
| Mateus 13:55 | Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? |
| Marcos 2:21 | |
| Marcos 3:31 | Chegaram, então, seus irmãos e sua mãe; e, estando de fora, mandaram-no chamar. |
| Marcos 6:3 | Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. |
| Lucas 1:43 | E de onde me provém isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? |
| Lucas 2:33 | José e Maria se maravilharam das coisas que dele se diziam. |
| Lucas 2:48 | E, quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. |
| Lucas 2:51 | E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. |
| Lucas 8:10 | E ele disse: |
| Lucas 8:19 | E foram ter com ele sua mãe e seus irmãos e não podiam aproximar-se dele, por causa da multidão. |
| João 2:1 | E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galileia; e estava ali a mãe de Jesus. |
| João 2:5 | Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. |
| João 2:12 | Depois disso, desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos, e ficaram ali não muitos dias. |
| João 7:3 | Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. |
| João 7:5 | Porque nem mesmo seus irmãos criam nele. |
| João 7:10 | Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então, subiu ele também não manifestamente, mas como em oculto. |
| João 19:25 | E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. |
| Atos 1:14 | Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. |
| I Coríntios 9:5 | Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? |
| Gálatas 1:19 | E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor. |
| Deuteronômio 33:9 | aquele que disse a seu pai e a sua mãe: Nunca o vi. E não conheceu a seus irmãos e não estimou a seus filhos, pois guardaram a tua palavra e observaram o teu concerto. |
| Mateus 10:37 | |
| Marcos 3:32 | E a multidão estava assentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos te procuram e estão lá fora. |
| Lucas 2:49 | E ele lhes disse: |
| Lucas 2:52 | E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. |
| João 2:3 | E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. |
| II Coríntios 5:16 | Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo. |
| Mateus 28:7 | Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. |
| Marcos 3:34 | E, olhando em redor para os que estavam assentados junto dele disse: |
| João 17:8 | |
| João 17:20 | |
| João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
| Salmos 22:22 | Então, declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação. |
| Cântico dos Cânticos 4:9 | Tiraste-me o coração, minha irmã, minha esposa; tiraste-me o coração com um dos teus olhos, com um colar do teu pescoço. |
| Cântico dos Cânticos 4:12 | Jardim fechado és tu, irmã minha, esposa minha, manancial fechado, fonte selada. |
| Cântico dos Cânticos 5:1 | Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. |
| Mateus 7:20 | |
| Mateus 17:5 | E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; escutai-o. |
| Mateus 25:40 | |
| Mateus 25:45 | |
| Mateus 28:10 | Então, Jesus disse-lhes: |
| Marcos 3:35 | |
| Lucas 8:21 | Mas, respondendo ele, disse-lhes: |
| Lucas 11:27 | E aconteceu que, dizendo ele essas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! |
| João 6:29 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
| João 6:40 | |
| João 15:14 | |
| João 19:26 | Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: |
| João 20:17 | Disse-lhe Jesus: |
| Atos 3:22 | Porque Moisés disse: O Senhor, vosso Deus, levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. |
| Atos 16:30 | E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar? |
| Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
| Atos 26:20 | Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento. |
| Romanos 8:29 | Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. |
| I Coríntios 9:5 | Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? |
| II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| Gálatas 6:15 | Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura. |
| Efésios 5:25 | Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, |
| Colossenses 3:11 | onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos. |
| I Timóteo 5:2 | às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza. |
| Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
| Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
| Tiago 1:21 | Pelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa alma. |
| I Pedro 4:2 | para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus. |
| I João 2:17 | E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. |
| I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
| Apocalipse 22:14 | Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Lit. “buraco, cova, fosso; poço, cisterna”. A ideia parece ser a de uma ovelha que cai no fosso, ao tentar beber água.
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Mt
período de sete sábados entre a Festa dos Pães Ázimos e a de Pentecostes?
"3588 τοῦ" é neutro ("aquilo", "algo"), mas refere-se ao masculino "maior", portanto tem que ser entendido e traduzido como masculino ("Aquele", "Alguém"), como "5101 τί" em Mt
Mt
em Cafarnaum? Noutra cidade da Galileia?.
Mt
KJB
KJB.
KJB.
Mt
KJB.
Mt
Mt
- É essencial que entendamos: a palavra "Sabbath" só significava "cessação, repouso dos trabalhos" e podia ser aplicada tanto ao sétimo dia da semana (Ex
Analise a cronologia a seguir, e veja como ela se enquadra natural e perfeitamente com toda a Bíblia:
-- o Cristo morreu às cerca de 18 h da nossa quarta-feira. (Ora, no calendário oficial o dia 15 de Nissan [ou 1o dia da festa dos pães ázimos], que era, portanto, um Sabbath [dia de santa cessação, total, de todos os trabalhos], caiu numa quinta-feira, portanto a quarta-feira pode ser corretamente chamada de véspera do Sabbath).
-- A tumba, após o longo embalsamamento do corpo de o Cristo, foi fechada e lacrada, provavelmente próximo ao raiar do sol da quinta-feira (é exatamente no instante do fechamento da tumba que começaram os 3 dias e 3 noites profetizados em Mt
-- o Cristo ressuscitou 72 horas depois do fechamento da porta, provavelmente próximo ao raiar o sol do domingo; logo após isto, Ele Se retirou atravessando a pedra do monte ou a porta (sem que ela fosse aberta); só depois a pedra-porta do túmulo foi removida pelo anjo, com um terremoto.
Mt
Mt
Mt
"ESPÍRITO IMUNDO... SAIA... VOLTAREI... SETE OUTROS ESPÍRITOS MAIS MALIGNOS DO QUE ELE MESMO":
- Um exemplo disto é quando demônios dão a impressão de que um chefe espírita ou feiticeiro (ou um hipócrita e cruel lobo pentecostal) os expulsaram de um homem, usualmente este homem depois se afunda em um falso evangelho (ou no espiritismo, onde passa a cultivar "espíritos de luz", que são demônios). Outro exemplo é quando um homem tenta se autorreformar sem querer ser realmente convertido em tudo, sem querer crer e receber Cristo como o Deus Jeová, seu Salvador e Senhor total e eterno.
- A chave [única e infalível] para evitar tudo isto é verdadeiramente arrepender-se, crer, receber o Cristo como Deus- Salvador- Senhor, assim ocupando toda a sua a casa com o Cristo e com o Espírito Santo.
- Ver nota Mt
KJB.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.
AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.
NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).
SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias
A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
SALOMÃO
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.
SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.
UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.
A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.
A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.
TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS
Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.
Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:
Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV
• provérbios de Salomão (PV
• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV
• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)
• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)
• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)
• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)
Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios
ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.
CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct
OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"
MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.
SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

|
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
|---|---|---|---|---|---|---|
|
30 |
Galileia |
Jesus anuncia pela primeira vez que “o Reino dos céus está próximo” |
||||
|
Caná; Nazaré; Cafarnaum |
Cura filho de funcionário; lê o rolo de Isaías; vai para Cafarnaum |
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|
Mar da Galileia, perto de Cafarnaum |
Chama quatro discípulos: Simão e André, Tiago e João |
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|
Cafarnaum |
Cura sogra de Simão e outros |
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Galileia |
Primeira viagem pela Galileia, com os quatro discípulos |
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|
Cura leproso; multidões o seguem |
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|
Cafarnaum |
Cura paralítico |
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|
Chama Mateus; come com cobradores de impostos; pergunta sobre jejum |
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Judeia |
Prega em sinagogas |
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31 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Cura homem em Betezata; judeus tentam matá-lo |
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|
Retorno de Jerusalém (?) |
Discípulos colhem espigas no sábado; Jesus “Senhor do sábado” |
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|
Galileia; mar da Galileia |
Cura mão de um homem no sábado; multidões o seguem; cura muitos |
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|
Mte. perto de Cafarnaum |
Escolhe os 12 apóstolos |
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Perto de Cafarnaum |
Profere Sermão do Monte |
Mt |
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Cafarnaum |
Cura servo de oficial do exército |
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Naim |
Ressuscita filho de viúva |
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Tiberíades; Galileia (Naim ou proximidades) |
João envia discípulos a Jesus; verdade revelada às criancinhas; jugo é suave |
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Galileia (Naim ou proximidades) |
Pecadora derrama óleo nos pés de Jesus; ilustração dos devedores |
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Galileia |
Segunda viagem de pregação, com os 12 |
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|
Expulsa demônios; pecado imperdoável |
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Não dá sinal, exceto o de Jonas |
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Sua mãe e seus irmãos chegam; diz que discípulos são seus parentes |
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Reino de Davi e de Salomão

Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
| censura; justifica; levanta; rebaixa; deprecia; louva; depreda; restaura; complica; auxilia; apoia; fere; abençoa ou condena seja a quem for, |
estamos fazendo o nosso próprio retrato. E isso acontece porque sendo as atitudes, os pensamentos, as ideias, as emoções, os planos e as intenções dos outros, realidades dos outros — cujas origens autênticas não conseguimos penetrar — toda vez que nos referimos aos outros estamos sempre efetuando a projeção parcial ou total de nós mesmos.
Albino Teixeira não perdeu tempo. Diante das confusões do diálogo humano sobre a palavra deu um aparte rápido, desfechou a martelada final. Nada mais disse nem lhe foi perguntado. A mensagem incisiva acertou no meio do alvo. A palavra é projeção da alma. A gente fala do que o coração está cheio, diz o provérbio. (Mt 12:34) Emmanuel, no seu livro Pensamento e Vida, explica a mecânica da palavra: que vai da percepção à sensação, desta à emoção e desta ao pensamento e à expressão verbal. Como se vê, a sabedoria popular está certa, pois a palavra nasce do coração. Pensamos o que sentimos e falamos o que pensamos.
Santo Agostinho diz, na sua resposta a Kardec, que Deus colocou os inimigos ao nosso lado como espelhos, pois eles dizem o que sentem a nosso respeito sem o disfarce piedoso dos amigos. () Albino Teixeira considerou a palavra como auto-retrato parcial ou total. Ambos mostram-nos a importância da palavra como forma de revelação do que somos. Os inimigos dão-nos o seu próprio retrato nas ofensas que nos dirigem, mas como refração do retrato pessoal que lhes demos em nossas palavras.
O palavrão empregado como catarse, como desabafo, não é apenas isso. É também confissão das sujeiras que trazemos por dentro. E confissão não basta para limpar a alma. Não podemos esquecer que as modernas teorias da desinibição partem de psicólogos materialistas que nada entendem dos problemas da alma, que consideram os problemas psíquicos em termos de reflexos orgânicos. A própria Parapsicologia atual condena essas psicologias sem alma que perderam o seu objeto, como lembrou o Prof. Rhine, classificando-as como simples ecologias, estudos da relação entre sujeito e meio.
No outro extremo do assunto temos o farisaísmo da palavra fingida, adocicada a ponto de dar enjoo. Nem tanto ao sal, nem tanto ao açúcar. No meio é que está o certo, a dosagem correta. Por isso ensinou Jesus: (Mt 5:37) “seja o teu falar sim, sim; não, não”. Nossa palavra tem de ser sincera, mas evitando os extremos. Mesmo porque a palavra tem força. Se nos habituarmos às más palavras elas nos arrastarão na enxurrada deixando-nos cada vez piores. Se nos habituarmos às palavras boas, sensatas e firmes, elas consolidarão o que temos de bom e nos ajudarão a melhorar.
A pergunta 919 de O Livro dos Espíritos refere-se ao meio mais eficaz de nos melhorarmos. A resposta é dada por Santo Agostinho que encarece a importância de nosso exame diário de consciência sobre o que fizemos e dissemos durante o dia.
Registros Imortais
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 67
Francisco Cândido Xavier
Diversos
Wallace Leal Valentim Rodrigues
67ª reunião | 27 de fevereiro de 1958
: Arnaldo Rocha, Ênio Santos, Elza Vieira, Francisco Gonçalves, Laura Nogueira Lima, Geni Pena Xavier, Lucília Xavier Silva, Francisco Teixeira de Carvalho, , Antônio Inácio de Melo, Edite Malaquias Xavier, Gil de Lima, Aderbal Nogueira Lima, Zínia Orsine Pereira, Geraldo Benício Rocha e Waldemar Silva.
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
A morte surpreendeu-me em minha terra natal, não obstante não ser moço, mas ainda cheio de anelos.
Como todo pai ativo e trabalhador, desejava ver os meus filhos formados, porém a surpresa foi extraordinariamente desagradável, acrescida ainda de penosa lembrança de ver os meus filhos, minha esposa, meus amigos, discípulos, que eu julgava terem se esquecido do velho professor, derramarem lágrimas e levarem à beira do túmulo o testemunho de uma amizade, de uma admiração e de um respeito extraordinários!
Confundia-me essas manifestações, porque não compreendia que houvesse morrido!
Sentia dores, chorava, sentia que choravam por mim; me dirigia a todos e ninguém me reconhecia, ninguém me falava, então meu corpo enregelado desceu para a terra.
Enlouqueci e saí como um doente, gritando por socorro, misericórdia, Senhor, e caí de joelhos no velho adro da Matriz.
Orei com as forças e a fé de um cristão.
As portas se abriram novamente, de par em par, e cantei um Te Deum pomposo, com músicas, com orquestra dirigida por velhos músicos que me receberam, e alguém me sussurrou que eu estava no Céu.
O ambiente festivo, sagrado, o respeito por aquela religião que eu embalara a alma durante toda a vida tranquilizou-me um pouco e permanecemos, assim, vários dias. No entanto, o coração da esposa e dos filhos, as lágrimas, a voz dos amigos por intermédio de preces pedindo que o Senhor me conservasse no Céu, me perturbavam como vento sacudindo a árvore no meio do campo. E pude fugir àquelas cerimônias, apesar de respeitáveis, mas extremamente pomposas, que não satisfaziam a minha alma inquieta, porque eu desejava consolação, eu desejava entendimento na minha situação como homem, como morto, como criatura, e não podia ver, sobretudo, a minha escola, os meus alunos dispersos, e nessa preocupação orei novamente.
Então um magneto poderoso atraiu-me a cidades desconhecidas. Passei novamente a ver discípulos que não mais me preocupava com eles.
Fui levado a uma assembleia semelhante a esta e vi, então, que a nova geração tinha conhecimentos que eu nunca supus. A alma não estava condenada aos Céus, ao Inferno, ao Purgatório. Havia uma sequência maravilhosa de vida exuberante de inteligência, de amor, de progresso, de entusiasmo em torno de tudo e de todas as coisas! E com alegria eu vi que eu fazia parte dos seres vivos e inteligentes da vida! Eu não era o fantoche, a alma inanimada, metamorfoseada no meio de uma igreja secular. Bela, respeitável embora, mas que não sentia as dores mesmo daqueles que eram fibra do meu próprio coração, daqueles que eram o sangue do meu sangue, daqueles que vibravam entrelaçados e harmoniosamente com a minha alma!…
Espantou-me, surpreendeu-me, que nessas assembleias respeitáveis clérigos nelas tomassem parte: D. Joaquim, D. Silvério, padre Caldeira e vários e respeitáveis amigos, juízes, militares, advogados, médicos, religiosas e velhos mestres de escola!
Aquela força continuava como que balouçando, ninando a minha alma, e os conhecimentos vinham, pouco a pouco, como alguém cansado que galgasse uma montanha e com o sopro da brisa fosse assenhorando-se de si mesmo.
Meu coração encontrou tranquilamente aquela paz, aquela harmonia de discernir, alegria de viver, o contentamento de saber que eu poderia ainda produzir, aprender, ensinar, chorar, rir e aconselhar.
Procurei os meus filhos, o ceticismo inquietante dominava-lhes a alma. Por maior entusiasmo que lhes falasse sobre a minha descoberta da nova ciência de viver, eles mantinham-se ignorantes, incrédulos da situação. Então veio-me à memória: “Quem é o meu pai? Quem é a minha mãe? E quem são os meus irmãos? Vós os conheceis?” (Mt 12:48) — palavras da Sagrada Escritura. E vi então nos velhos discípulos que eu ainda tinha-lhes um carinho como de meninos; criaturas cujas mentes desenvolveram-se grande e brilhantemente no setor das ciências psíquicas, e a nova filosofia empolgou-me a alma.
Louvado seja o Senhor! Os méritos não tive, mas a misericórdia de Deus premiou-me o esforço de bem servir à juventude da minha terra que a mim havia sido confiada. E as preces, as lembranças carinhosas, eram como que gotas de orvalho que iluminavam, acalentavam a minha alma cheia de dissabores.
Passei a ver então na assembleia a mão divina que me orientava para uma compreensão maior, para um mundo melhor, para um mundo diferente, de utilidade, de compreensão e de progresso para todas as criaturas humanas. Passei a fazer parte dessa assembleia — ela se interligava a outras assembleias na sucessão dos conhecimentos, na dilatação do meu Espírito, da minha visão e do meu entendimento.
E eis que aqui vim, ligado que estou a muitos desta casa. E é a primeira vez que vos falo como Espírito, não obstante ser membro integrante dos Espíritos do Senhor. E a minha alma se engrandece na grandeza do Senhor por louvar-lhe a misericórdia, a bondade e as bênçãos que nos concede.
Saúdo, pois, aos filhos de Deus, aos amigos que se congregam nessas assembleias, e agradeço-vos a hospitalidade. Aprenderei convosco, viverei os vossos problemas de iluminação e de discernimento, e naquilo que as minhas humildes possibilidades puderem estarei como o obreiro da última hora, construindo o pálio luminoso que nos amparará da ignorância constante!
Comunicação recebida pelo médium Geraldo Benício Rocha, do Grupo Meimei, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.
Allan Kardec
O princípio dos fenômenos psíquicos repousa, como já vimos, nas propriedades do fluido perispirítico, que constitui o agente magnético; nas manifestações da vida espiritual durante a vida corpórea e depois da morte; e, finalmente, no estado constitutivo dos Espíritos e no papel que eles desempenham como força ativa da Natureza. Conhecidos estes elementos e comprovados os seus efeitos, tem-se, como consequência, de admitir a possibilidade de certos fatos que eram rejeitados enquanto se lhes atribuía uma origem sobrenatural.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Categoria: Livro Espírita
Ref: 10194
Capítulo: 14
Página: 246
Allan Kardec
Entretanto, tendo vindo sua mãe e seus irmãos e conservando-se do lodo de fora, mandaram chamá-lo. Ora, o povo se assentara em torno dele e lhe disseram: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te chamam. Ele lhes respondeu: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E, perpassando o olhar pelos que estavam assentados ao seu derredor, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos; pois, todo aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe. (Marcos. cap. III, 20:21-31 a 35 - Mateus 12:46-50)
André Luiz
— No vasto salão do educandário que nos reunia, o Ministro Flácus, fixando em nós o olhar saturado de doce magnetismo, convidava-nos a preciosas meditações.
Congregamo-nos, ali, somente algumas dezenas de companheiros, de modo a registrar-lhe as instruções edificantes. E, sem dúvida, a preleção revestia-se de profundo interesse.
Podíamos perguntar à vontade, dentro do assunto, e guardar todas as informações compatíveis com o novo trabalho que nos cumpria desempenhar.
Até então, ouvira comentários alusivos a colônias purgatoriais, perfeitamente organizadas para o trabalho expiatório a que se destinam, arrebanhando milhares de criaturas arraigadas no mal; entretanto, agora, o Instrutor Gúbio, que se mantinha silencioso, em nossa companhia, concedera-nos permissão de acompanhá-lo a enorme centro dessa espécie.
Interessados na palavra fluente e primorosa do orador, seguíamos o curso das elucidações com justificável expectação de aluno que não deseja perder um til do ensinamento, observando que a serenidade e a atenção transpareciam no rosto de todos os aprendizes, considerando-se que todos, no recinto, éramos candidatos ao serviço de socorro aos irmãos ignorantes, atormentados nas sombras…
Senhoreando-nos o espírito, o Ministro prosseguia, satisfeito:
— Os superiores que se disponham a trabalhar em benefício dos inferiores, em ação persistente e substancial, não lhes podem utilizar as armas, sob pena de se precipitarem no baixo nível deles. A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve.
Sabemos que a educação, na maioria das vezes, parte da periferia para o centro; contudo, a renovação, traduzindo aperfeiçoamento real, movimenta-se em sentido inverso. Ambos os impulsos, todavia, são alimentados e controlados pelos poderes quase desconhecidos da mente.
O Espírito humano lida com a força mental, tanto quanto maneja a eletricidade, com a diferença, porém, de que se já aprende a gastar a segunda, no transformismo incessante da Terra, mal conhece a existência da primeira, que nos preside a todos os atos da vida.
A rigor, portanto, não temos Círculos infernais, de acordo com os figurinos da antiga teologia, onde se mostram indefinidamente gênios satânicos de todas as épocas e, sim, Esferas obscuras em que se agregam consciências embotadas na ignorância, cristalizadas no ócio reprovável ou confundidas no eclipse temporário da razão. Desesperadas e insubmissas, criam zonas de tormentos reparadores. Semelhantes criaturas, no entanto, não se regeneram à força de palavras. Necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tom vibratório, elevando-lhes o modo de sentir e pensar.
Eminentes pensadores do mundo traçam diretrizes à salvação das almas; mas somos de parecer que possuímos suficiente número de roteiros nesse sentido, em todos os setores do conhecimento terrestre. Reclamamos, na atualidade, quem ajude o pensamento do homem na direção do Alto. Empreender o tentame, incentivando-se tão somente os valores culturais, seria consagrar a tecnocracia, que procura a simples mecanização da vida, destruindo-lhe as sementes gloriosas de improvisação, de infinito e de eternidade.
Grandes políticos e veneráveis condutores nunca se ausentaram do mundo.
Passam pela multidão, sacudindo-a ou arregimentando-a. É forçoso reconhecer, porém, que a organização humana, por si só, não atende às exigências do ser imperecível.
Péricles, o estadista que legou seu nome a um século, realiza edificante trabalho educativo, junto dos gregos; entretanto, não lhes atenua a belicosidade e os pruridos de hegemonia, sucumbindo ao assédio de aflitivo desgosto.
Alexandre, o conquistador, organiza vastíssimo império, estabelecendo uma civilização respeitável; no entanto, não impede que os seus generais prossigam em conflitos sanguinolentos, difundindo o saque e a morte.
Augusto, o Divino, unifica o Império Romano em sólidos alicerces, concretizando avançado programa político em benefício de todos os povos, mas não consegue banir de Roma o desvario pela dominação a qualquer preço.
Constantino, o Grande, advogado dos cristãos indefesos, oferece novo padrão de vida ao Planeta; contudo, não modifica as disposições detestáveis de quantos guerreavam em nome de Deus.
Napoleão, o ditador, impõe novos métodos de progresso material, em toda a Terra; mas não se furta, ele próprio, às garras da tirania, pela simples ganância da posse.
Pasteur, o cientista, defende a saúde do corpo humano, devotando-se, abnegado, ao combate silencioso contra a selva microbiana; todavia, não pode evitar que seus contemporâneos se destruam reciprocamente em disputas incompreensíveis e cruéis.
Permanecemos diante de um mundo civilizado na superfície, que reclama não só a presença daqueles que ensinam o bem, mas principalmente daqueles que o praticam.
Sobre os mananciais da cultura, nos vales da Terra, é imprescindível que desçam as torrentes da compaixão do Céu, através dos montes do amor e da renúncia.
Cristo não brilha apenas pelo ensino sublimado. Resplandece na demonstração. Em companhia d’Ele, é indispensável mantenhamos a coragem de amparar e salvar, descendo aos recessos do abismo.
Não longe de nossa paz relativa, em Círculos escuros de desencanto e desesperação, misturam-se milhões de seres, conclamando comiseração… Porque não acender piedosa luz, dentro da noite em que se mergulham, desorientados? Porque não semear esperança entre corações que abdicaram da fé em si mesmos?
À frente, pois, de imensas coletividades em dolorosa petição de reajustamento, faz-se inadiável o auxílio restaurador.
Somos entidades ainda infinitamente humildes e imperfeitas para nos candidatarmos, de pronto, à condição dos anjos.
Comparada à grandeza, inabordável para nós, de milhões de sóis que obedecem a leis soberanas e divinas, em pleno Universo, a nossa Terra, com todas as Esferas de substância ultrafísica que a circundam, pode ser considerada qual laranja minúscula, perante o Himalaia, e nós outros, confrontados com a excelsitude dos Espíritos Superiores, que dominam na sabedoria e na santidade, não passamos, por enquanto, de bactérias, controladas pelo impulso da fome e pelo magnetismo do amor. Entretanto, guindados a singelas culminâncias da inteligência, somos micróbios que sonham com o crescimento próprio para a eternidade.
Enquanto o homem, nosso irmão, desintegra assombrado as formações atômicas, nós outros, distanciados do corpo denso, estudamos essa mesma energia através de aspectos que a ciência terrestre, por agora, mal conseguiria imaginar. Caminheiros, porém, que somos do progresso infinito, principiamos apenas, ele e nós, a sondar a força mental, que nos condiciona as manifestações nos mais variados Planos da natureza.
Encarcerados ainda na lei de retorno, temos efetuado multisseculares recapitulações, por milênios consecutivos.
Expressando-nos coletivamente, sabemos hoje que o espírito humano lida com a razão há, precisamente, quarenta mil anos… Todavia, com o mesmo furioso ímpeto com que o homem de Neandertal aniquilava o companheiro, a golpes de sílex, o homem da atualidade, classificada de gloriosa era das grandes potências, extermina o próprio irmão a tiros de fuzil.
Os investigadores do raciocínio, ligeiramente tisnados de princípios religiosos, identificam tão somente, nessa anomalia sinistra, a renitência da imperfeição e da fragilidade da carne, (Mt 26:41) como se a carne fosse permanente individuação diabólica, esquecidos de que a matéria mais densa não é senão o conjunto das vidas inferiores incontáveis, em processo de aprimoramento, crescimento e libertação.
Nos campos da Crosta Planetária, queda-se a inteligência, qual se fora anestesiada por perigosos narcóticos da ilusão; no entanto, auxiliá-la-emos a sentir e reconhecer que o Espírito permanece vibrando em todos os ângulos da existência.
Cada espécie de seres, do cristal até o homem, e do homem até o anjo, abrange inumeráveis famílias de criaturas, operando em determinada frequência do Universo. E o amor divino alcança-nos a todos, à maneira do Sol que abraça os sábios e os vermes.
Todavia, quem avança demora-se em ligação com quem se localiza na esfera próxima.
O domínio vegetal vale-se do império mineral para sustentar-se e evolutir. Os animais aproveitam os vegetais na obra de aprimoramento. Os homens se socorrem de uns e outros para crescerem mentalmente e prosseguir adiante…
Atritam os reinos da vida, conhecidos na Terra, entre si.
Torturam-se e entredevoram-se, através de rudes experiências, a fim de que os valores espirituais se desenvolvam e resplandeçam, refletindo a divina luz…
— Nesse ponto, o esclarecido Ministro fez longa pausa, fitou-nos, bondoso, e continuou:
— Mas… além do principado humano, para lá das fronteiras sensoriais que guardam ciosamente a alma encarnada, amparando-a com limitada visão e benéfico esquecimento, começa vasto império espiritual, vizinho dos homens. Aí se agitam milhões de Espíritos imperfeitos que partilham, com as criaturas terrenas, as condições de habitabilidade da Crosta do Mundo. Seres humanos, situados noutra faixa vibratória, apoiam-se na mente encarnada, através de falanges incontáveis, tão semiconscientes na responsabilidade e tão incompletas na virtude, quanto os próprios homens.
A matéria, congregando milhões de vidas embrionárias, é também a condensação da energia, atendendo aos imperativos do “eu” que lhe preside à destinação.
Do hidrogênio às mais complexas unidades atômicas, é o poder do Espírito eterno a alavanca diretora de prótons, nêutrons e elétrons, na estrada infinita da vida. Demora-se a inteligência corporificada no Círculo humano em transitória região, adaptada às suas exigências de progresso e aperfeiçoamento, dentro da qual o protoplasma lhe faculta instrumentos de trabalho, crescimento e expansão. Entretanto, nesse mesmo espaço, alonga-se a matéria noutros estados, e, nesses outros estados, a mente desencarnada, em viagem para o conhecimento e para a virtude, radica-se na Esfera física, buscando dominá-la e absorvê-la, estabelecendo gigantesca luta de pensamento que ao homem comum não é dado calcular.
Frustrados em suas aspirações de vaidoso domínio no domicílio celestial, homens e mulheres de todos os climas e de todas as civilizações, depois da morte, esbarram nessa região em que se prolongam as atividades terrenas e elegem o instinto de soberania sobre a Terra por única felicidade digna do impulso de conquistar. Rebelados filhos da Providência, tentam desacreditar a grandeza divina, estimulando o poder autocrático da inteligência insubmissa e orgulhosa e buscam preservar os Círculos terrestres para a dilatação indefinida do ódio e da revolta, da vaidade e da criminalidade, como se o Planeta, em sua expressão inferior, lhes fosse paraíso único, ainda não integralmente submetido a seus caprichos, em vista da permanente discórdia reinante entre eles mesmos. É que, confinados ao berço escabroso da ignorância em que o medo e a maldade, com inquietudes e perseguições recíprocas, lhes consomem as forças e lhes inutilizam o tempo, não se apercebem da situação dolorosa em que se acham.
Fora do amor verdadeiro, toda união é temporária e a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
Um reino espiritual, dividido (Mt 12:25) e atormentado, cerca a experiência humana, em todas as direções, intentando dilatar o domínio permanente da tirania e da força.
Sabemos que o Sol opera por meio de radiações, nutrindo, maternalmente, a vida a milhões de quilômetros. Sem nos referirmos às condições da matéria em que nos movimentamos, lembremo-nos de que, em nosso sistema, as existências mais rudimentares, desde os cumes iluminados aos recôncavos das trevas, estão sujeitas à sua influenciação.
Como acontece aos corpos gigantescos do Cosmos, também nós outros, espiritualmente, caminhamos para o zênite evolutivo, experimentando as radiações uns dos outros. Nesse processo multiforme de intercâmbio, atração, imantação e repulsão, aperfeiçoam-se mundos e almas, na comunidade universal.
Dentro de semelhante realidade, toda a nossa atividade terrestre se desdobra num campo de influências que nem mesmo nós, os aprendizes humanos em Círculos mais altos, poderíamos, por enquanto, determinar.
Incapacitados de prosseguir além do túmulo, a caminho do Céu que não souberam conquistar, os filhos do desespero organizam-se em vastas colônias de ódio e miséria moral, disputando, entre si, a dominação da Terra. Conservam, igualmente, quanto ocorre a nós mesmos, largos e valiosos patrimônios intelectuais e, anjos decaídos da Ciência, buscam, acima de tudo, a perversão dos processos divinos que orientam a evolução planetária.
Mentes cristalizadas na rebeldia, tentam solapar, em vão, a Sabedoria Eterna, criando quistos de vida inferior, na organização terrestre, entrincheiradas nas paixões escuras que lhes vergastam as consciências. Conhecem inumeráveis recursos de perturbar e ferir, obscurecer e aniquilar. Escravizam o serviço benéfico da reencarnação em grandes setores expiatórios e dispõem de agentes da discórdia contra todas as manifestações dos sublimes propósitos que o Senhor nos traçou às ações.
Os homens terrenos que, semilibertos do corpo, lhes conseguiram identificar, de algum modo, a existência, recuaram, tímidos e espavoridos, espalhando entre os contemporâneos as noções de um inferno punitivo e infindável, encravado em tenebrosas regiões além da morte.
A mente infantil da Terra, embalada pela ternura paternal da Providência, através da teologia comum, nunca pôde apreender, mais intensivamente, a realidade espiritual que nos governa os destinos.
Raros compreendem na morte simples modificação de envoltório, e escasso número de pessoas, ainda mesmo em se tratando dos religiosos mais avançados, guardaram a prudência de viver, no vaso físico, de conformidade com os princípios superiores que esposaram. Somos defrontados, agora, pela necessidade da proclamação de verdades velhas para os velhos ouvidos e novas para os ouvidos novos da inteligência juvenil situada no mundo.
O homem, herdeiro presuntivo da Coroa Celeste, é o condutor do próprio homem, dentro de enormes extensões do caminho evolutivo. Entre aquele que já se acerca do anjo e o selvagem que ainda se limita com o irracional, existem milhares de posições, ocupadas pelo raciocínio e pelo sentimento dos mais variados matizes. E, se há uma corrente, brilhante e maravilhosa, de criaturas encarnadas e desencarnadas que se dirigem para o monte da sublimação, desferindo glorioso cântico de trabalho, imortalidade, beleza e esperança, exaltando a vida, outra corrente existe, escura e infeliz, nas mesmas condições, interessada em descer aos recôncavos das trevas, lançando perturbação, desânimo, desordem e sombra, consagrando a morte. Espíritos incompletos que somos ainda, aderimos aos movimentos que lhes dizem respeito e colhemos os benefícios da ascensão e da vitória ou os prejuízos da descida e da derrota, controlados pelas inteligências mais vigorosas que a nossa e que seguem conosco, lado a lado, na zona progressiva ou deprimente, em que nos colocamos.
O inferno, por isto mesmo, é um problema de direção espiritual.
Satã é a inteligência perversa.
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
O sofrimento é reparação ou ensinamento renovador.
As almas decaídas, contudo, quaisquer que sejam, não constituem uma raça espiritual sentenciada irremediavelmente ao satanismo, integrando, tão somente, a coletividade das criaturas humanas desencarnadas, em posição de absoluta insensatez. Misturam-se à multidão terrestre, exercem atuação singular sobre inúmeros lares e administrações e o interesse fundamental das mais poderosas inteligências, dentre elas, é a conservação do mundo ofuscado e distraído, à força da ignorância defendida e do egoísmo recalcado, adiando-se o Reino de Deus, entre os homens, indefinidamente…
De milênios a milênios, a região em que respiram padece extremas alterações, qual acontece ao campo provisoriamente ocupado pelos povos conhecidos. A matéria que lhes estrutura a residência sofre tremendas modificações e precioso trabalho seletivo se opera na transformação natural, dentro dos moldes do Infinito Bem. Entretanto, embora [componham-se] de fileiras compactas incessantemente substituídas, persistem por séculos sucessivos, acompanhando o curso das civilizações e seguindo-lhes os esplendores e experiências, as aflições e derrotas.
Fazendo-se nova pausa do Ministro, que me pareceu oportuna e intencional, um companheiro interferiu, indagando:
— Grande benfeitor, reconhecemos a veracidade de vossas afirmativas; todavia, porque não suprime o Senhor Compassivo e Sábio tão pavoroso quadro?
O esclarecido mentor fixou um gesto de condescendência e respondeu:
— Não será o mesmo que interrogar pela tardança de nossa própria adesão ao Reino Divino? Sente-se o meu amigo suficientemente iluminado para negar o lado sombrio da própria individualidade? Libertou-se de todas as tentações que fluem dos escaninhos misteriosos da luta interna? Não admite que o orbe possua os seus Círculos de luz e trevas, qual acontece a nós mesmos nos recessos do coração? E assim como duelamos em formidáveis conflitos por dentro, a vida planetária é compelida igualmente a combater nos recônditos ângulos de si mesma. Quanto à intervenção do Senhor, recordemo-nos de que os estudos desta hora não se prendem aos aspectos da compaixão e, sim, aos problemas da justiça.
Nós outros e a humanidade militante na carne não representamos senão diminuta parcela da família universal, confinados à faixa vibratória que nos é peculiar.
Somos simplesmente alguns bilhões de seres perante a Eternidade. E estejamos convencidos de que se o diamante é lapidado pelo diamante, o mau só pode ser corrigido pelo mau. Funciona a justiça, através da injustiça aparente, até que o amor nasça e redima os que se condenaram a longas e dolorosas sentenças diante da Boa Lei.
Homens perversos, calculistas, delituosos e inconsequentes são vigiados por gênios da mesma natureza, que se afinam com as tendências de que são portadores.
Realmente, nunca faltou proteção do Céu contra os tormentos que as almas endurecidas e ingratas semearam na Terra e os numes guardiães não se despreocupam dos tutelados; no entanto, seria ilógico e absurdo designar um anjo para custodiar criminosos.
Os homens encarnados, de maneira geral, permanecem cercados pelas escuras e degradantes irradiações de entidades imperfeitas e indecisas, quanto eles próprios, criaturas que lhes são invisíveis ao olhar, mas que lhes partilham a residência.
Em razão disso, o Planeta, por enquanto, ainda não passa de vasto crivo de aprimoramento, ao qual somente os indivíduos excepcionalmente aperfeiçoados pelo próprio esforço conseguem escapar, na direção das Esferas sublimes.
Considerando semelhante situação, o Mestre Divino exclamou perante o juiz, em Jerusalém: “Por agora, o meu Reino não é daqui” (Jo 18:36) e, pela mesma razão, Paulo de Tarso, depois de lutas angustiosas, escreve aos Efésios que “não temos de lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas e contra as hostes espirituais da maldade, nas próprias regiões celestes.” (Ef 6:12)
Além, pois, do reino humano, o império imenso das inteligências desencarnadas participa de contínuo no julgamento da Humanidade.
E entendendo a nossa condição de trabalhadores incompletos, detentores de velhas dificuldades e terríveis inibições, na ordem do aprimoramento iluminativo, cabe-nos preparar recursos de auxílio, reconhecendo que a obra redentora é trabalho educativo por excelência.
O sacrifício do Mestre representou o fermento divino, levedando toda a massa. É por isto que Jesus, acima de tudo, é o Doador da Sublimação para a vida imperecível. Absteve-se de manejar as paixões da turba, visto reconhecer que a verdadeira obra salvacionista permanece radicada ao coração, e distanciou-se dos decretos políticos, não obstante reverenciá-los com inequívoco respeito à autoridade constituída, por não ignorar que o serviço do Reino Celeste não depende de compromissos exteriores, mas do individualismo afeiçoado à boa vontade e ao espírito de renúncia em benefício dos semelhantes.
Sem nosso esforço pessoal no bem, a obra regenerativa será adiada indefinidamente, compreendendo-se por precioso e indispensável nosso concurso fraterno para que irmãos nossos, provisoriamente impermeáveis no mal, se convertam aos Desígnios Divinos, aprendendo a utilizar os poderes da luz potencial de que são detentores. Somente o amor sentido, crido e vivido por nós provocará a eclosão dos raios de amor em nossos semelhantes. Sem polarizar as energias da alma na direção divina, ajustando-lhes o magnetismo ao Centro do Universo, todo programa de redenção é um conjunto de palavras, pecando pela improbabilidade flagrante.
O Ministro sorriu para nós, expressivamente, e concluiu:
— Terei sido bastante claro?
Transbordava de todos os rostos o desejo de ouvi-lo por mais tempo; no entanto, Flácus, aureolado de luz, desceu da tribuna e pôs-se a conversar familiarmente conosco.
A preleção fora encerrada.
As considerações ouvidas despertavam em mim o máximo interesse. No entanto, era preciso aguardar nova oportunidade para mais amplos esclarecimentos.
[Vide no outra referência ao mesmo assunto.]
Vinícius
"Quem não é por mim, é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha". . . "Seja o teu falar: sim, sim, não, não. "
(Evangelho.)
Entre a justiça e a iniquidade, o bem e o mal, a verdade e a impostura, não há meio termo, não há neutralidade possivel, tal é a lição que tiramos daquelas palavras do Mestre por excelência.
Infelizmente, poucos são aqueles que compreendem este ensinamento, e menor ainda é o número dos que o põem em prática.
O que se vê, na generalidade dos homens, é a atitude ambígua, indefinida e, por conseguinte, hipócrita.
Sempre que se trata de externar opinião sobre doutrinas e fatos que afetam a sociedade, o homem vacila em dizer o que pensa e o que sente a tal respeito, uma vez que ele diverge da doutrina predominante no seu meio, uma vez que tal fato se prenda a pessoa de destaque, de influência ou prestígio.
É esse o motivo por que o erro e a maldade deitam profundas raízes no ambiente em que vivemos. Ninguém os combate de viseira erguida, ninguém os alveja com certeiros e profícuos golpes. Faz-se crítica à surdina, em família, atendendo com cuidado ao rifão que diz: As paredes têm ouvidos.
Ou, então, usa-se, o que aliás é comum, condenar com os lábios e apoiar com os atos. O indivíduo profliga, condena, anatematiza, mas, no momento propício de desfechar o golpe, secundando a palavra com a ação, fraqueja, agindo em completo desacordo com as teorias que tão enfaticamente enunciara.
Semelhante modo de proceder acarreta enorme responsabilidade, cujas consequências desastrosas o homem, em sua cegueira espiritual, não mede nem avalia.
Aquele que tolera a iniquidade e a impostura sem protesto peremptório, seguido da respectiva reação, é, por isso mesmo, iníquo e impostor. O homem honesto tem obrigação de reagir contra todos os males que o afetam, a ele próprio e a seus semelhantes.
Para isso não se faz mister, como alguns erroneamente supõem, recorrer a processos violentos: basta que o homem tenha a coragem moral precisa para sustentar, em qualquer emergência, sua reprovação, sua repulsa manifesta pela palavra e principalmente pelo exemplo.
Não é no quartel nem nos pátios de ginástica, onde nos preparamos para exercer a honrosa atitude varonil: é no culto da religião verdadeira e pura; é no amanho da fé inteligente que ilumina; é, enfim, no Evangelho de Jesus Cristo onde encontraremos tudo que necessitamos para nossa educação moral, para a conquista da liberdade, para a aprendizagem do aperfeiçoamento, disciplinas essas que conjugam o único ideal compatível com as aspirações do homem racional, no bom e rigoroso sentido desse vocábulo.
Não há que tergiversar: ou somos por Jesus, sendo pela verdade e pela justiça, sem medir pseudo-prejuízos nem atender a bastardos interesses, ou somos contra ele, sendo pela iniquidade e peta mentira, na satisfação de nosso egoísmo.
Ou com Jesus, colaborando na sagrada obra da edificação do caráter; ou contra ele, na ignominiosa tarefa da dissolução dos costumes. Não há neutralidade admissível entre estes dois partidos.
Martins Peralva
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.
JESUS.
As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.
ALLAN KARDEC.
A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.
LEON DENIS.
Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.
BEZERRA DE MENEZES.
O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.
EMMANUEL.
Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.
ANDRÉ LUIZ.
Hilário Silva
A Vida Escreve
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Hilário Silva
— Decididamente, o senhor não serve para o trabalho comercial. Desatende os que nos procuram. Foge aos horários. Discute sem razão. Perde tempo. E lança discórdia em casa… — era , abnegado espírita e grande comerciante, que falava a empavonado rapaz à porta de conhecido cinema do Rio.
— Mas, Sr. Figner — anotava o moço —, não é possível! Fui expulso de sua firma sem mais nem menos…
— Expulso, não — explicou o negociante, paternalmente —, o senhor foi convidado a seguir sua vocação e está pago pelos serviços que nos prestou, de conformidade com todos os seus direitos.
— Mas eu sou espírita — lamentou-se o ex-empregado.
Figner fitou o grande edifício junto ao qual conversavam, e disse:
— Meu amigo, o rótulo é quase nada. Repare este majestoso prédio. Desde a primeira pedra na base até a última no alto, tudo é harmonia e disciplina. Mas note o cartaz à porta do cinema. A presença dele aqui não altera coisa alguma.
(Psicografia de Francisco C. Xavier)
Grupo Emmanuel
Jo 14:1
Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
NÃO SE TURBE O VOSSO CORAÇÃO; - O verbo é turbar que significa turvar, perturbar, alterar, transtornar, inquietar, preocupar, afligir. O c oração é o órgão do corpo físico que serve de termômetro no campo das emoções. Reage de acordo com as disposições do espírito. Por incrível que pareça, nós compreendemos com o coração (Mt 13:14 e Mt 13:15) . Enquanto um assunto está apenas na área intelectual, podemos ter dúvidas, desfigurá-lo, esquecê-lo. Quando o sentimos, a partir de então podemos até nem ter condições de transmiti-lo, mas ele já se incorporou à nossa bagagem, ao nosso tesouro.
Coração é sentimento. Sendo bom, dará essa qualidade a tudo; sendo mau, o fato será o mesmo, negativamente.
Não se turbe o vosso coração é o imperativo apontado por Jesus, para que não deixemos que o nosso ânimo diante das lutas, se quebrante.
Se a situação, as circunstâncias não se mostram favoráveis, uma razão há para tanto. E, se a causa menos feliz de ontem gerou a aflição de agora, a serenidade e a ação no Bem hoje nos assegurarão, sem dúvida, melhor posicionamento em faixas que Jesus, como Mestre, pede e vem propondo aos nossos corações, no decorrer dos tempos.
No Evangelho, o imposto era de uma dicracentímetroa, ou seja, duas dracentímetroas (Mt 17:24 a 27) ; o óbolo da viúva foi de duas pequenas moedas (Lc 21:2) ; o bom samaritano deu ao hospedeiro duas moedas para custear, de início a hospedagem e o tratamento da vítima (Lc 10:35) . A incidência do dois demonstra que tudo tem dois aspectos: o material e o espiritual; o visível e o invisível; o objetivo e o subjetivo; o tangível e a vibração correspondente.
O primeiro é por nós, facilmente, detectado. O segundo, às vezes, foge à nossa percepção, embora seja o mais importante.
Em nossas atitudes, palavras e pensamentos, exteriorizamos a expressão objetiva, prática, que canaliza sempre a vibração que emana do sentimento na direção da pessoa, situação ou objeto em foco.
Diz o Evangelho do que há em abundância no coração, disso fala a boca (Mt 12:34) . Em toda ação fazemos circular a cota de sentimento bom ou mau, positivo ou negativo, que flui do nosso coração.
Seja emprestando uma importância, fazendo um favor, doando um pão. Em todos estes atos carreamos a dose de vibrações que transcende ao fato puro e simples, fortalecendo ou deprimindo, alimentando ou exaurindo aqueles que, direta ou indiretamente se vinculam a tais ocorrências.
CREDES EM DEUS, CREDE TAMBÉM EM MIM. - Notáveis os tempos dos verbos nesta lição, credes - presente, admitindo que todos aceitamos a Deus, confiamos nele. Ora, se isso é o nosso sentimento, crede também imperativo, mostra, que por extensão, em consequência mesmo da fé que temos em Deus, necessitamos acreditar em Jesus - Seu enviado, o mestre por excelência, o Caminho a Verdade, e a Vida, implementando a operacionalização da crença, num sistema de evolução consciente. Jesus é a maior revelação de Deus junto de nós.
A confiança em Deus se torna dinâmica, atuante, renovadora, no momento em que depositamos fé no Cristo, pela aplicação em nossa vida prática dos postulados que nos legou, capazes de nos aproximar da Divindade; consoante a Sua afirmativa: ninguém vem ao Pai, senão por mim (Jo 14:6) .
Francisco Cândido Xavier
Cultuar a beleza verbalista nas alocuções ou explicações que profira, alicerçando, porém, a palavra nas lições de Jesus.
Confiar na segurança própria, mas atrair a inspiração de ordem superior, através da prece.
Atualizar-se constantemente, examinando, todavia, as novidades antes de veiculá-las.
Reverenciar a verdade; contudo, buscar o “lado bom” das situações e das pessoas, para o destaque preciso.
Formar observações próprias, conduzindo, porém, as opiniões para o bem de todos.
Aprender com as experiências passadas, estimulando, simultaneamente, as iniciativas edificantes na direção do futuro.
Enaltecer ideias e emoções, sem desprezar a linguagem compreensível e simples.
Instruir o cérebro dos ouvintes, acordando neles, ao mesmo tempo, o desejo de cooperar no levantamento do bem.
Falar construtivamente, mas ouvir os outros, a fim de lhes entender os problemas.
Enriquecer a cultura dos companheiros de Humanidade, manejando a palavra digna; entretanto, estudar, quanto possível, de modo a ser sempre mais útil no aprimoramento geral.
Joanna de Ângelis
Encontro com a Paz e a Saúde
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 6
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
No ano de 1873, quando foi nomeado diretor do Hospício de La Bicêtre, o jovem Dr. Felipe Pinei não tergiversou em definir como uma das suas primeiras providências libertar os 53 pacientes esquizofrênicos que ali jaziam sepultados vivos, distantes de qualquer assistência médica ou socorro fraternal.
Encarcerados em verdadeiras jaulas, alguns estavam prisioneiros há mais de um decênio.
A esquizofrenia era, então, considerada enfermidade incurável, de etiopatogenia desconhecida, verdadeira punição divinaimposta às criaturas para servir-lhes de corrigenda espiritual.
Considerando o paciente mental como credor de respeito e consideração, o moderno pai da psiquiatria ensejou oportunidade de serem aplicadas terapêuticas que pudessem minimizar os males decorrentes da grave psicose, abrindo espaço para a vigência da esperança.
E caso não conseguisse melhorar os seus enfermos, acreditava que os amaria, restituindo-lhes a dignidade perdida e o sentimento de humanidade.
Lentamente os métodos bárbaros aplicados aos loucos foram cedendo lugar a tratamento mais humano e condigno, de modo que fossem vistos como enfermos e não como merecedores de extinção.
O exemplo do Dr. Pinei foi seguido em Londres, pelo eminente Dr. Tucker e em Roma pelo Dr. Chiarucci, que os libertaram dos cárceres coletivos em que se encontravam praticamente esquecidos.
Os progressos, no entanto, nessa área, durante decênios, foram mínimos.
O cérebro permanecia como um grande desconhecido, portador de mistérios que, somente, a pouco e pouco, seriam elucidados.
Quando o Dr. Paul Pierre Broca apresentou à Sociedade de Antropologia de Paris, no dia 18 de abril de 1861, o resultado das suas pesquisas no cérebro do senhor Leborgne, que necropsiara na véspera, e que se tornara famoso pela impossibilidade de enunciar palavras, somente repetindo o monossílabo tan, como decorrência de um tumor em desenvolvimento na terceira circunvolução frontal esquerda, que passou a ser denominada como centro de Broca ou centro da fala, começaram a cair as barreiras que impediam a real compreensão do cérebro.
Na década 1880-1890, as notáveis investigações do Dr. JeanMartin Charcot, utilizando-se da hipnose, em memoráveis sessões, às terças-feiras, na Universidade de la Salpêtrièrre, que reuniam os mais cultos e audaciosos médicos de Paris e de outras cidades europeias, abriram-se mais amplas possibilidades de penetração nos arcanos cerebrais, a fim de identificar somatizações, conflitos profundos, alterações da personalidade, personificações múltiplas...
A histeria, que então dominava os interesses dos estudiosos, digladiando-se os mestres Liébeault e Bernheim, da Universidade de Nancy, que a consideravam de natureza fisiológica, com os pesquisadores de la Sal-pêtrièrre, que a tinham em conta de psicológica, facultou melhor compreensão do subconsciente e, logo depois, com a valiosíssima contribuição de Sigmund Freud em torno do inconsciente...
Tampouco se pode olvidar a grandiosa contribuição do eminente Guilherme Griesinger, que estabeleceu dois princípios fundamentais na psiquiatria: os distúrbios mentais devem ser classificados, e para serem devidamente tratados é necessiário que investiguem as suas causas nas enfermidades dos órgãos.
Desse modo, atribuía às problemáticas fisiológicas a responsabilidade pelos distúrbios mentais.
Anatomopatologistas dedicados, quais Cuvier e Florens, investigando cadáveres, aprofundaram o bisturi na massa encefálica e descortinaram novos horizontes para o entendimento dos transtornos mentais e com-portamentais.
Sem dúvida, a contribuição grandiosa de Freud, de Jung, de Adler, seus eminentes discípulos, igualmente do Dr. Bleuler e outros nobres investigadores, tornou mais compreensíveis os mecanismos da psique e mais claras as percepções em torno das alucinações, das de-mências, da loucura...
O psiquiatra alemão Emílio Kraepelin, discípulo de Griesinger, tanto quanto Hughlings Jackson fizera anteriormente, demonstrou ser o cérebro o responsável por faculdades e funções complexas, desmistificando os hemisférios e o seu corpo caloso, de tal modo, que as modernas neurociências podem alegrar-se com a contribuição valiosa do passado, que lhes facultou a identificação dos mecanismos neuronais e respectivas sinapses.
A esquizofrenia, embora passando por grandiosos experimentos, é considerada na atualidade como um distúrbio que engloba várias formas clínicas depsicopatia e distonias mentais próximas a ela.
Nela predomina a característica identificada como dissociação e assintonia das funções psíquicas, disto decorrendo fragmentação da personalidade e perda de contato com a realidade.
Além dos fatores preponderantes da hereditariedade, das enfermidades infecciosas e suas sequelas, bem como daqueles de natureza psicossocial, socioeconô-mica, afetiva ou traumatismos cranianos, o paciente aliena-se, tentando libertar-se de uma ignota consciência de culpa, construindo o seu mundo emocional e comportamental, vivendo outro tipo de realidade.
As terapêuticas humanas, realmente compatíveis com os fenômenos esquizofrênicos, vêm ensejando resultados auspiciosos em favor dos enfermos dessa natureza.
Das experiências do Dr. Sakel, mediante os choques de insulina e metrazol, realizados em sua clínica na cidade de Viena, aos experimentos do eletrochoque, e hoje aos modernos barbitúricos, com a simultânea contribuição psicoterápica, o conhecimento da esquizofrenia e suas sequelas avançou muito, facultando possibilidades mais amplas, no futuro, para tratamentos mais adequados e de resultados felizes.
A verdade, é que o paciente esquizofrênico já não é considerado como prejudicial à sociedade, que antes exigia-lhe a exclusão dos seus quadros, internando-o nos terríveis hospícios ou manicômios, onde era tratado com desdém e crueldade, pelo crimede ser enfermo.
Desde que não se encontre em período de agressividade, ele pode permanecer no lar, mantendo vida social, relativamente organizada, sendo exigidos da sociedade maior compreensão e respeito, de forma que contribua em favor da sua recuperação, ou, pelo menos, da relativa normalidade da sua existência.
A indiscutível contribuição da psicologia e da psicanálise, penetrando nos arcanos do inconsciente do enfermo, auxilia-o a superar os conflitos jacentes que o atormentam de maneira cruel, sem que possa entender o que se passa no seu mundo íntimo.
Herdeiro dos arquétipos ancestrais, muitos deles tornam-se adversários soezes da sua paz, afligindo-o continuamente.
À medida que o paciente se vai conhecendo, melhormente se equipa de recursos para vencer o lado escuro, o lado sombra da sua personalidade em conflito e perturbação.
Passando a identificar outro tipo de realidade, vai-se-lhe adaptando, experiênciando o prazer da convivência com as demais pessoas, ao invés de evitá-las e tê-las como inimigas, portanto, fruindo alegria de viver.
Transtorno esquizofrênico
A alienação mental, sob qualquer aspecto considerada, constitui tormento de grande porte, em face da distorção da realidade que envolve o paciente.
Incapaz de compreender as ocorrências existenciais, arma-se de revolta e de animosidade contra tudo e todos, em mecanismo inconsciente de defesa, de modo a enfrentar quaisquer situações de maneira agressiva, sem ideia das consequências que advirão.
Apresentando-se em qualquer período da existência física, tem caráter hebefrênico, quando atinge os jovens em plena adolescência, neles produzindo alterações na área da afetividade, estados de regressão, hipocondria...
Na idade adulta, expressando-se de maneira perversa, induz a vícios e dependência alcoólica, ou deles decorrentes, à perda da sensibilidade afetiva, da lucidez racional lógica, encarcerando o paciente em conflitos íntimos tormentosos, que o levam a delírios e à agressividade inesperada.
Na mente distorcida em que se encontra o paciente, a realidade comparece de maneira mágica e perturbadora, apresentando quadros terrificantes que impelem à violência como consequência do terror que se lhe instala.
Pode apresentar-se de um para outro momento, ou desenvolver-se lentamente, sempre grave a dissociação entre os sentimentos e a inteligência, isto é, acontecem as alterações afetivas enquanto ainda se expressam relativamente bem as faculdades intelectuais.
Há uma grande variedade de sintomas, porquanto alguns pacientes apresentam distúrbios na esfera moral, levando-o a atos delituosos, enquanto outros sofrem de despersonalização, não mais identificando-se ou deixando-se desintegrar, indiferentes, na área psicológica.
Normalmente apresentam-se perturbações da conduta, exteriorizando-se de maneira bizarra e esdrúxula, traduzindo a desagregação mental.
De alguma forma, no começo, em forma psicas-tênica progride até ao estado de adinamia funcional, adicionando-se obsessões, fobias, escrúpulos, remorsos, conflitos contínuos.
Podem ser classificados diversos tipos de perturbações características da conduta esquizofrênica: rigidez, desagregação do pensamento, incoerência, ideias delirantes, entre as quais as de perseguição.
São inumeráveis as causas etiopatogênicas, variando, desde aquelas de aspecto morfológico, às fisiológicas, propriamente ditas, assim como as de natureza psicológica.
Diferentes escolas psiquiátricas apresentam as suas causas e discutem-nas com vigor, procurando, cada uma tornar-se determinante, sem a inclusão de outras correntes, igualmente valiosas.
No caso, por exemplo, da tese sulivaniana, com exceção dos casos comprovadamente orgânicos, a esquizofrenia é um distúrbio nas relações interpessoais, que se constitui a partir de intercâmbios humanos desfavoráveis no início da vida, consistindo em um estado de pânico ante a realidade, desse modo fugindo o paciente para o autismo.
Sob outros aspectos, as heranças genéticas, as enfermidades infectocontagiosas, os traumatismos cranianos respondem por fenômenos orgânicos que se enquadram nas teorias que se referem às constituições corporais leptossômicas, atléticas e displásicas.
Alguns autores, como Leopold Bellak, referindo-se que, do ponto de vista psicossomático, podem-se enumerar as predisposições somáticas, sociopsicológicas e as causas précipitantes psicológicas.
Em face da variedade de conceitos, conclui-se que isso decorre da diferença existente entre um e outro paciente, demonstrando a multiface do problema esquizofrênico.
De acordo com a manifestação que ocorre no enfermo, a causa poderá estar embutida em determinadas funções orgânicas, portanto, fisiológicas, como procedentes de conflitos psicológicos não superados.
É inegável que a sequela de enfermidades já referidas, infecto-contagiosas, como a tuberculose, a sífilis, a AIDS, as sexualmente transmitidas, podem levar o indivíduo de constituição emocional débil, ao mergulho no pensamento esquizofrênico, em decorrência do sofrimento experimentado, da falta de esperança de cura, da rejeição social, da solidão a que se entrega.
Em qualquer hipótese, porém, em que seja examinado, o paciente esquizofrênico é um espírito que perdeu o endereço de si mesmo, carregado de culpas transatas, que procura refugiar-se na alienação, através, naturalmente, dos fenômenos orgânicos e psicológicos que foram impressos pelo perispírito nos genes encarregados da sua organização biológica.
Eis por que, esses espíritos conflitivos sempre reencarnam através de pessoas que tenham os fatores preponderantes para a formação fisiológica propiciatória à instalação do transtorno psicótico profundo.
Através da lei de afinidade, aqueles que estão comprometidos perante as Divinas Leis reencarnam-se em grupos familiares, afetuosos ou não, de maneira a resgatarem juntos os débitos acumulados.
Surgem, desde a infância, os ódios, os dramas e conflitos familiares, as exclusões, as perseguições, os castigos físicos injuriosos, que desencadeiam as reações psicológicas predisponentes ao distúrbio grave.
Quando se compreender que o espírito é sempre o encarregado de modelar a existência que lhe é mais favorável, dispor-se-á de elementos para estudos mais profundos em torno da loucura e suas variantes, cujas raízes estão fixadas no cerne profundo do ser.
Manias e suspeitas, insegurança e complexos de inferioridade como de superioridade, narcisismo, timidez, tormento sexual estão centrados em comportamentos anteriores do espirito, que não soube conduzir-se com a necessária dignidade, defraudando os códigos da vida, mesmo que sem o conhecimento das demais pessoas.
O importante não é que a sociedade tome conhecimento do deslize moral do ser humano, mas que ele o saiba, levando-o inserido no inconsciente, que lhe constitui o juiz severo encarregado de liberá-lo das consequências dos atos infelizes.
Somos, portanto, da opinião de que as problemáticas dessa como de outra natureza, derivam-se dos processos reencarnatórios malsucedidos, reaparecendo como oportunidade de liberação dos erros e identificação com a vida e o equilíbrio.
Saúde mental, tanto quanto física, é resultado da harmonia que deve viger entre o Self e o ego, estabelecendo-se uma real identificação de finalidade existencial e cumprimento dos deveres de iluminação e de paz interior.
Transtorno obsessivo
Examinando-se o ser humano como um espírito reencarnado, portador das experiências decorrentes das existências transatas, sabe-se que ele conduz no cerne de si mesmo o resultado das suas ações morais, que o programam para atividades reparadoras, em face de não se ter comportado com o equilíbrio que seria necessário, ou para realizações nobilitantes, o que também pode acontecer durante a fase de reparação moral.
Tudo quanto haja produzido transfere-se de uma para outra etapa evolutiva, o que lhe constitui recurso para crescer interiormente, mediante o sofrimento que o macere ou através das benesses do amor que vige em toda parte.
Em qualquer processo do binômio saúde-doença, encontra-se essa presença profunda, definidora do respectivo fenômeno, como efeito da conduta anterior que o espírito se permitiu.
Ninguém consegue atingir um nível de consciência mais elevado, enquanto se encontre moralmente aprisionado nos compromissos negativos que procedem das experiências anteriores.
Desse modo, é inerente ao Universo a Lei de Causa e Efeito, portanto, presente em todos os fenômenos, particularmente na estrutura psicofisiológica do ser humano.
Os atos incorretos, geradores da culpa, instalando-se nas telas sutis do perispírito, irão conduzir o espírito comprometido a transtornos autoobsessivos, obsessivos-compulsivos e diversas manias, como mecanismo de correção moral automática, imposta pelas Leis da Vida.
Invariavelmente, porém, como determinadas conjunturas aflitivas são sempre compartilhadas com outros ou mantidas contra os outros: agressões físicas e morais, furtos e desmoralizações, calúnias e traições, homicídios e tramas sórdidas, infelicitando-os, essas vítimas, que se sentem destroçadas, não olvidam o mal que experimentaram.
Embora lhes ocorra a morte ou desencarnação, surpreendendo-se com a continuidade da vida, e, diante dos ressentimentos e ódios que assomam, tornam-se dominadas pelos desejos incoercíveis de vingança.
Desestruturados emocionalmente, sem valores ético-morais para superar as mágoas que lhes permanecem vivas, optam pelo desforço infeliz, deixando-se arrastar para as lamentáveis situações de justiceiros, de cobradores impénitentes.
Como sempre existem sintonias por afinidades morais e mentais entre os indivíduos de ambos os planos da vida, ei-los atraídos pelos antigos algozes, dando-se início à insidiosa cobrança do mal que lhes impuseram.
Faltando, ao calceta, ao endividado, as reservas morais necessárias para uma existência digna e saudável, em algumas ocasiões são eles próprios que ensejam o infeliz conúbio com esses severos adversários que geraram...
As obsessões, portanto, propiciadas pelos desencarnados, são muito mais numerosas e graves do que se possa imaginar.
A psicologia dos relacionamentos irá estudar com mais profundidade esse campo ainda inexplorado na sua pauta, considerando a necessidade de estabelecer-se terapias próprias, de natureza preventiva e curadora, a fim de coibir essa epidemia emocional e mental que toma conta da Terra com frequência, sendo mais grave em determinados períodos como ocorre na atualidade.
Direcionando o pensamento vigoroso contra o adversário, ora no corpo carnal, o espírito enfermo pelo ódio descarrega vibrações que irão perturbar o equilíbrio de algumas monoaminas no cérebro, dando lugar, pela constância, a futuras depressões, a processos maníacos, a transtornos esquizofrênicos, que somente desaparecem quando o agente é afastado, e não apenas mediante os recursos terapêuticos convencionais.
No caso do socorro psiquiátrico, os barbitúricos aplicados produzem naturalmente a sua ação sem os correspondentes benefícios, que são alterados pelos campos enérgicos produzidos pela incidência das ondas mentais do perseguidor.
Na maioria das vezes, a terapêutica medicamentosa gera maior soma de distúrbios, porque mesclada às energias deletérias; os neurônios sofrem impedimentos para que tenham lugar as corretas sinapses, dando espaço ao surgimento de excessos ou escassez de serotonina, de noradrenalina, de dopamina...
Pertinaz e cruel, esse processo produz o surgimento de personificações parasitárias, de personalidades duplas (ou várias),que são fenômenos de incorporação mediúnica, através da qual o agente pernicioso exerce o predomínio da vontade sobre o paciente, assumindo-lhe o controle mental, passando a expressar-se por seu intermédio.
Em outros casos, ativam-se os núcleos de registros perispirituais e o inconsciente libera lembranças arquivadas, que dizem respeito ao período da convivência inditosa, volvendo o mesmo em forma viva, que se sobrepõe às paisagens atuais, o que mais degrada o ser vitimado.
O prosseguimento da indução penosa, no transcorrer do tempo, termina por desarmonizar as neurocomu-nicações e desestabilizar os fenômenos neurofisiológicos, instalando-se então os lamentáveis processos de loucura, de alienação profunda, que impedem a fácil ou possível reabilitação do enfermo.
Em fases portadoras de tal gravidade, o agente desencarnado, emaranhando-se nos campos de energia da sua vítima, passa a vampirizá-la, enfraquecendo-a de tal forma, que a vitalidade preservadora gasta-se com rapidez, apressando-lhe o falecimento orgânico.
Na sua complexidade, a obsessão pode tornar-se também um mecanismo de aprisionamento para o desencarnado que, após algum tempo, passa a ter necessidade desses nutrientes psíquicos que explora no inimigo, transformando-se em vítima da circunstância inditosa que propiciou.
São diversas as vertentes de ocorrências desequili-bradoras nas patologias obsessivas, diferindo, cada uma delas, conforme os fatores causais, as resistências do enfermo e as circunstâncias em que têm lugar.
Sempre danosas, os seus efeitos permanecem por mais algum tempo, mesmo quando cessa a incidência causai, após a mudança de conduta do perseguidor.
Nesse capítulo, merece considerar-se, também, as obsessões procedentes de mentes encarnadas, que descarregam as suas vibrações prejudiciais naqueles que são considerados como inimigos e podem gerar distúrbios de vária ordem.
É inegável a ação do pensamento na conduta humana sob qualquer aspecto considerado.
Os impulsos saudáveis são absorvidos com facilidade e transformados em campos de força edificante, harmonizadora, que fomentam o bem-estar, o equilíbrio e a paz.
O oposto igualmente se dá, quando aceitas essas ondas de ódio, de inveja, de competitividade perturbadora, transformando-se em estados de angústia, desa-justamento, desinteresse pela vida, enfermidade...
O ser humano é aquilo que pensa.
Diariamente o seu cérebro é bombardeado por incessantes informações de toda natureza, aqui incluindo, também, as procedentes do mundo espiritual.
A consciência destaca-se nesse ser, como a percepção do mundo e de si mesmo.
A consciência é seletiva por estrutura natural, como é contínua e pessoal, apresentando-se nessas três características de que se constitui.
No seu caráter seletivo, aquilo que mais lhe interessa ou se lhe torna preponderante passa a merecer maior fulcro de atenção.
No caso das obsessões, aí ocorre a fixação da ideia exterior que a perturba, através do monólogo que se lhe instala, iniciando-se a perturbação.
A continuidade da ação danosa permite conexões de memórias, trazendo de volta a culpa e permitindo-se a punição.
A perspectiva de cada qual ver o mundo conforme a sua própria óptica, é resultado da característica fundamental de ser a consciência pessoal, o que resulta na identidade de cada qual.
A consciência, no entanto, pode ser nuclear ou primária, superior ou secundária, conforme o estágio em que o ser humano se encontra.
No estágio primário, são traduzidas as informações recebidas, e é nessa fase que ocorrem as insidiosas perturbações espirituais.
Como na segunda fase a consciência é superior, estando aturdida no nível inicial, surge o impedimento para que o paciente alcance a sua identificação equilibrada com a vida, seja portador da capacidade de atender aos seus sentimentos e de relacionar-se bem com o passado, o presente, melhor aspirando ao futuro e selecionando as imagens mentais do processo evolutivo.
Há uma inevitável parada nesse processo, em face da instalação do transtorno, detendo-se no círculo estreito das ideias recebidas.
Como a consciência nuclear é indispensável para a eclosão da superior, encontramo-la também em alguns espécimes animais, que a utilizam na caça para a sobrevivência.
Sem ela não se pode alcançar o estágio superior, que é uma conquista reservada apenas ao ser humano, ensejando a faculdade de conceitos abstratos, entre os quais, aquele que diz respeito à vida espiritual.
O transtorno obsessivo, desse modo, deve ser cuidado desde as suas manifestações iniciais, evitando-se-lhe o agravamento.
Diversidade das obsessões
Os transtornos de natureza obsessiva, em face da sua especificidade, apresentam-se sob variadas formas, umas sutis, outras graves, e outras muito sérias, transformando-se em problemas psiquiátricos de conse-quências imprevisíveis.
Em face da multiplicidade dos conflitos que aturdem e infelicitam o ser humano, o Espiritismo apresenta à etiopatogenia dos problemas psicológicos e mentais, a obsessão com o seu cortejo nefando de manifestações, que permanecia desconhecida ou simplesmente ignorada por preconceito científico.
Não cabe à Ciência o direito, ou melhor dizendo, aos cientistas, de negação pura e simples daquilo que ignoram, porquanto é a partir do desconhecimento que surgem as informações e as doutrinas passam a ser consideradas.
Aquele que se dispõe ao estudo do ser humano é convidado a uma postura sempre aberta a novas informações, procurando, acima de tudo, o bem-estar dos pacientes, antes que um comportamento arrogante, que nega tudo quanto não pôde comprovar.
Impedindo-se essa análise, seu estudo e aplicação, a atitude negativa é mais soberba do que requisito de sabedoria.
Uma rápida análise comprova-o.
Antes de Pasteur e suas investigações com o microscópio, bactérias e vírus eram desconhecidos e desconsiderados; sem os critérios estabelecidos inicialmente por Inácio Semmelweis, perseguido e detestado pelos acadêmicos do seu tempo, a assepsia não era tida em conta;
antes do telescópio ignoravam-se as galáxias, os buracos negros, os astros que escapam à visão convencional; sem a valiosa perspicácia e fria análise de Freud, que arrebentou os tabus em torno do sexo e facultou notáveis contribuições à vida psicológica, continuava-se na ignorância de realidades desconhecidas; não fosse a descoberta dos raios X, permaneceríam no obscurantismo as notáveis possibilidades de conhecer melhor o corpo humano, o mesmo ocorrendo com as modernas tomografias computadorizadas...
e um sem-número de aparelhos sofisticados que ensejam realizações dantes jamais sonhadas...
Da mesma forma, a interferência dos espíritos na vida humana sempre foi comentada e, no que diz respeito ao capítulo das perturbações de natureza espiritual, a documentação é vasta e complexa na antiguidade oriental, na cultura greco-romana, durante a vida de Jesus, no Cristianismo nascente, na Idade Media, na Renascença, nas Idades Moderna e Contemporânea, assinalando fastos históricos memoráveis, que não podem ser desconsiderados.
Felizmente, homens e mulheres audaciosos não têm tergiversado em confirmar essa ocorrência nos seus consultórios, demonstrando a excelência das terapias aplicadas sob a inspiração do Evangelho, em momentosos diálogos com os seres desencarnados que ainda se comprazem na produção do infeliz intercâmbio doentio.
O egrégio Codificador do Espiritismo, Allan Kar-dec, examinando as obsessões, classificou-as em três formas especiais: simples, por fascinação e por subjugação. *
A obsessão simples ocorre quando o espírito enfermo, consciente ou não dos próprios atos, vincula-se ao indivíduo com o qual mantém afinidade moral e psíquica, resultante de valores negativos que os unem desde passadas experiências, na atual ou em reencarnação anterior, produzindo mal-estar, inquietação, melancolia, ansiedade exagerada, suspeitas e medos infundados...
Instala-se suavemente, quando o pensamento intruso persiste em tentativa de fixação.
Confunde-se com os próprios conflitos do paciente que ressumam do inconsciente atual, gerando inquietação.
A medida que essas ideias, esdrúxulas algumas, passam a habitar a casa mental do indivíduo, transformam-se em monólogosinsistentes que produzem receios, insatisfações, incompreensões, manias, passando a diálogos que destrambelham a ordem dos raciocínios.
Nessa fase, uma conduta em renovação moral, o hábito da oração e das boas leituras conseguem interromper o fluxo das influenciações perniciosas, impedindo a instalação do distúrbio cruel.
A obsessão por fascinação já se apresenta mais séria, em face de haver uma receptividade muito grande pelo paciente, que se deixa arrastar pela ideia negativa, particularmente quando se apresentam fenômenos de natureza mediúnica, e em especial na área da psicografia, que o levam a uma constância desconsertante para escrever onde esteja e com o material de que disponha.
Igualmente apresenta-se nas posturas irrefletidas e nos comportamentos estranhos a que se entregam as suas vítimas, sempre considerando-se portadoras da total razão e do conhecimento da verdade, irredutíveis nos seus pontos de vista, mesmo naqueles que são absurdos ante a mais singela análise, impedindo-lhes a lógica do senso comum.
O indivíduo que a padece, torna-se arrogante, vaidoso das conquistas que pensa haver adquirido, evitando os diálogos esclarecedores e deixando-se vencer, cada vez mais, pela insidiosa influência espiritual, que o deseja afastar do convívio social saudável, a fim de dominar-lhe o raciocínio e a razão por completo.
Nessa fase, o organismo fisiológico passa a ressentir-se das energias deletérias que são absorvidas, em razão de algumas manias que o fanatismo instala na mente da vítima, como sejam: mudanças abruptas na forma da alimentação, nas abstinências que se impõe, no exagero da fé religiosa ou de qualquer ideal esposado, no comportamento que se aliena, etc.
Torna-se-lhe mais difícil a terapêutica libertadora, em decorrência da intolerância do paciente em aceitar qualquer proposição que difira do que pensa, negando-se à concordância com observações acerca da conduta.
Nada obstante, a insistência da oração, nos momentos de alguma lucidez, a intercessão dos parentes e amigos mediante preces e vibrações amigas, os passes e a terapia desobsessiva conseguem resultados opimos.
Nunca esquecer-se, porém, que à vítima de hoje, algoz de antes, cabe a tarefa mais importante que é a da reforma moral, mediante o consentimento da razão e do coração, com o empenho de tornar-se melhor e mais útil a si mesmo quanto à sociedade.
A obsessão por subjugação é o estágio mais avançado e perverso do processo aliénante.
Pode resultar da sucessão das fases anteriores, mas não necessiariamente, porquanto pode ocorrer de chofre, inesperadamente, num só golpe, dependendo sempre da profundidade dos seus gravâmes geradores.
No Evangelho de Jesus, os narradores documentam-na como possessão, que o Codificador do Espiritismo preferiu definir de outra maneira, porquanto a possessão faz pressupor que o espírito perseguidor penetra no reencarnado, assumindo o lugar que lhe é próprio, o que não é possível, em face dos mecanismos que o jugulam ao corpo.
Caso isso ocorresse, dar-se-ia o seu falecimento, sem que o obsessor pudesse manter a sobrevivência da organização fisiológica.
A obsessão, seja em que forma se apresente, é sempre de espírito a espírito, através do perispírito de ambos os litigantes, cujas energias mesclam-se numa corrente inicial de hipnose, depois de intercâmbio e, por fim, de predomínio daquele que exerce o maior poder de influenciação, no caso em tela, o desencarnado.
As patologias de subjugação deprimem o Self que perde o controle sobre o ego e as faculdades de comando mental.
As neurocomunicações, em face da incidência vibratória da mente dominante, tornam-se prejudicadas e, por consequência, a produção de neuropeptídeos faz-se desordenada, trazendo resultados fisiológicos igualmente perturbadores.
Esses, que serão os efeitos colaterais da subjugação, em longo prazo abrem campo para a instalação da loucura.
Esse transtorno espiritual é verdadeiramente uma expiação dolorosa para o calceta, que poderia haver-se reabilitado dos males praticados, mediante a ação fraternal do bem ao próximo, do auto-aprimoramento moral, da conduta saudável, exceto quando se trata de ocorrência lapidadora que se instala por ocasião dos primeiros dias ou anos da existência...
Em qualquer transtorno de natureza obsessiva, o paciente é também um espírito desajustado em processo de recuperação, em decorrência da conduta arbitrária que se permitiu anteriormente, gerando os processos lamentáveis de que agora padece.
Como as criaturas terrenas encontram-se em campos experimentais da evolução, as vivências de cada existência propiciam as futuras conquistas de acordo com os mecanismos utilizados de origem elevada ou perturbadora.
Ninguém, portanto, que se encontre isento de responsabilidade nas ocorrências provacionais de qualquer natureza, particularmente nos distúrbios obsessivos.
Os recursos terapêuticos para a recuperação dos pacientes subjugados são múltiplos, e igualmente graves, em face da complexidade do problema.
Impossibilitado de contribuir conscientemente em favor da própria recuperação, o valioso recurso terapêutico será obtido mediante a doutrinação do agente perturbador, em reunião mediúnica especializada, quando puder ser trazido à comunicação pelos Benfeitores espirituais.
Récalcitrante e vingador, não poucas vezes, o espírito apresenta-se em desespero, cobrando o mal de que se diz haver sido vítima, sem dar-se conta da própria desdita gerada pela ausência do perdão, pelo menos da compreensão da fragilidade humana que se permite condutas arbitrárias conforme se encontra agindo.
Paciente e gentil, afável e enérgico, o psicoterapeuta espiritual com ele conversa, esclarece, dialoga, demonstrando-lhe o erro em que está incorrendo, terminando, invariavelmente, pela sua reconstrução emocional e reconhecimento racional de que também está agindo de maneira equivocada.
Consciente da necessidade de evoluir, a fim de encontrar a felicidade perdida, resolve por abandonar o desafeto, deixando-o aos cuidados das Leis Soberanas da Vida que a todos alcança conforme exaradas pela Justiça Divina.
Jesus, como Psicoterapeuta extraordinário, conseguia libertar os padecentes das obsessões, através da autoridade moral de que era revestido, facilmente afastando os adversários desencarnados, enquanto propunha aos pacientes em recuperação, que não voltassem aos comprometimentos infelizes, de modo que lhes não acontecessem sofrimentos ainda mais graves...
Considerando-se a gravidade das obsessões, é sempre oportuno o atendimento médico simultâneo, de forma que sejam recuperados os órgãos afetados pelo transtorno, sempre portador de fluidos e vibrações perniciosos que enfermam o conjunto fisiológico.
O espírito é o agente da vida inteligente, portanto, nele se encontram as raízes de todas as ocorrências que têm lugar durante a sua vilegiatura carnal.
Saúde mental e emocional, em consequência, resulta da harmonia moral em que se estrutura.
Temas para reflexão: "474 - Desde que não há possessão propriamente dita, isto é, coabitação de dois Espíritos no mesmo corpo, pode a alma ficar na dependência de outro Espírito, de modo a se achar subjugada ou obsidiada ao ponto de a sua vontade vir a achar-se, de certa maneira, paralisada? "Sem dúvida e são esses os verdadeiros possessos.
Mas, é preciso saibas que essa dominação não se efetua nunca sem que aquele que a sofre o consinta, quer por sua fraqueza, quer por desejá-la.
Muitos epilépticos ou loucos, que mais necessitavam de médico que de exorcismos, têm sido tomados por possessos. " *
* piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último es tado desse homem vem a ser pior do que o primeiro. (Lucas 11:24-26) KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns, Capítulo 23.
Nota da autora espiritual.
Ora, havendo o Espírito imundo saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso; e não o encontrando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí.
E chegando, acha-a varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete Espíritos
Florações Evangélicas
Categoria: Livro Espírita
Ref: 3347
Capítulo: 37
Página: 122
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
Como quer que apareça o espírito das trevas, no teu caminho, enfrenta-o simples de coração e limpo de consciência. Não debatas nem te irrites com ele. Ante os doentes, o medicamento primeiro e mais eficaz é a compaixão que se lhes dá, não levando em conta o que dizem ou fazem por considerar que estão fora da razão e do discernimento, pela ausência da saúde. Arma-te a todo instante com a prece e põe o capacete da piedade, conduzindo a luz da misericórdia para clarificar o caminho e vencerás em qualquer luta, permanecendo livre face a qualquer das suas ciladas. E quando, enfraquecido na luta, o espírito da treva estiver a vencer-te após exasperar-te danosamente, quase colimando por empurrar-te ao fosso da insensatez, lembra-te de Jesus e dize: “Afasta-te de mim, espírito do mal" —, e avança sem parar na direção do dever sem olhar para trás.
“Depois vai e leva consigo mais sete espíritos pior es do que ele, Ali entram e habitam".
(Mateus, 12:45)
“O Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus interesses, ou nas suas mais caro às afeições".
(O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, Capítulo 10º — Item 6)
S.O.S. Família
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
A reencarnação estreita os vínculos do amor, tornando-os laços eternos, pelo quanto faculta de experiência na área da afetividade familiar.
Enquanto as ligações de sangue favorecem o egoísmo, atando as criaturas às algemas das paixões possessivas, a pluralidade das existências ajuda, mediante a superação das conveniências pessoais, a união fraternal.
Os genitores e nubentes, os irmãos e primos, os avós e netos de uma etapa trocarão de lugar no grupo de companheiros que se afinam, permanecendo os motivos e emulações da amizade superior.
O desligamento físico pela desencarnação faz que se recomponham, no além-túmulo, as famílias irmanadas pelo ideal da solidariedade, ensaiando os primeiros passos para a construção da imensa família universal.
Quando a força do amor vigilante detecta as necessidades dos corações que mergulharam na carne, sem egoísmo, pedem aos programadores espirituais das vidas que lhes permitam acompanhar aqueles afetos que os anteciparam, auxiliando-os nos cometimentos encetados, e reaparecem na parentela corporal ou naquela outra, a da fraternidade real que os une e faculta os exemplos de abnegação, renúncia e devotamento.
Este amigo que te oferece braço forte; esse companheiro a quem estimas com especial carinho; aquele conhecido a quem te devotas com superior dedicação; estoutro colega que te sensibiliza; essoutro discreto benfeitor da tua vida; aqueloutro vigilante auxiliar que se apaga para que apareças, são teus familiares em espírito, que ontem envergaram as roupagens de um pai abnegado ou de uma mãe sacrificada, de um irmão zeloso ou primo generoso, de uma esposa fiel e querida ou de um marido cuidadoso, ora ao teu lado, noutra modalidade biológica e familiar, alma irmã da tua alma, diminuindo as tuas dores, no carreiro da evolução e impulsionandote para cima, sem pensarem em si...
Os adversários gratuitos que te sitiam e perturbam, os que te buscam sedentos e esfaimados, vencidos por paixões mesquinhas, são, também, familiares outros a quem ludibriaste e traíste, que agora retornam, necessitados do teu carinho, da tua reabilitação moral, a fim de que se refaça o grupo espiritual, que ascenderá contigo no rumo da felicidade.
Jesus, mais de uma vez, confirmou a necessidade dessa fusão dos sentimentos acima dos vínculos humanos, exaltando a superior necessidade da união familiar pelos laços eternos do espírito. A primeira, fê-lo, ao exclamar, respondendo à solicitação dos que lhe apontavam a mãezinha amada que O buscava, referindo-se: — "Quem é minha mãe, quem são meus irmãos, senão aqueles que fazem a vontade do Pai?" Posteriormente, na cruz, quando bradou, num sublime testemunho, em resposta direta à Mãe angustiada que O inquirira: — "Meu filho, meu filho, que te fizeram os homens?" elucidando-a e doando-a à Humanidade: — "Mulher, eis aí teu filho"
— "Filho, eis aí tua mãe", entregando-o ao seu cuidado, através de cuja ação inaugurou a Era da fraternidade universal acima de todos os vínculos terrenos.
Joanna de Ângelis
Celeiro de Bênçãos
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 22
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis
Inumeráveis os liames que retêm na retaguarda. Multiplicam-se facilmente e surgem sob disfarces multiformes, impeditivos, constritores, ameaçando o avanço de quem se resolve em definitivo romper com o erro, com a viciação pertinaz. Aqui são os impedimentos familiares, complexos, estabelecendo conflitos da alto porte; adiante são os amigos anestesiantes de saúde, nem sempre reais, mas atemorizadores; ali aparecem como utopias e gozos vãos afastando da trilha reta; acolá surgem na feição de desencantos ante os esforços que parecem baldos de êxito, conspirando contra a persistência dos elevados ideais...
Às vezes, sutilmente, tomam aspecto de fantasmas conflitantes, engendrando sofismas hábeis que obnubilam o discernimento e a razão. Não faltam os convites à comodidade, ao "relax" da inutilidade, bem urdidos, em pessoas de aparente formação moral enobrecida. Uns argumentam: "Valerá o esforço envidado, quando ninguém quer nada com nada" Outros interrogam: "Perder tempo com essa gente infeliz? Que lucro recolho, além da ingratidão que me oferecerão com ácido e fel?" Diversos asseveram: "Melhor cuidar de cães e gatos, que de crianças, desde cedo acostumadas à rapina, à malandragem, que no futuro me fariam verter pranto de sangue. "
A maioria afirma: "Vida espiritual? Balela! Tudo se consome com a morte. Religião é fuga, no máximo, oportunidade de convivência social. Não perderei meu tempo. "
E têm razão do ponto de vista deles, os que assim procedem, porquanto supõem que a realidade é o que lhes parece.
Mas não estão certos. O bem que se faz gera o prazer do bem em si mesmo.
Retribuição é pagamento e este anula o mérito da ação realizada. Não poucas pessoas permanecem indiferentes ante a queda moral do próximo, todavia, argumentam contra, quando alguém pretende elevar-se, programando roteiros de serviços dignificantes. Parentes zelosos rebelam-se, amigos reagem, conhecidos zombam quando defrontam decisões superiores naqueles a quem se vinculam. Todavia, oferecem sorrisos de falsa complacência, quando defrontam com gravames e quedas.
Não os consideres além do respeito que merecem e insiste resoluto nos impositivos dignificantes.
Espírito imortal, tens o rumo das Esferas Superiores. Comprometido com o mal, apega-te ao bem e assimila-o.
Verificarás a diferença abençoada e nada mais te deterá. Quem aspira às verdadeiras cumeadas não consegue reter-se na asfixia das velas...
Não foi por outra razão que Jesus causou surpresa quando afirmou: "Porque o que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe", conforme anotaram Marcos e Mateus.
Nenhuma amarra, prisão alguma, sem retentivas na retaguarda - eis a diretriz que deves tomar no rumo da Grande Luz.
Honório Abreu
O Caminho do Reino
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 38
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu
Ninguém negará que, por efeito da presença de Espíritos nobres e mais iluminados, a vida na Terra alcança níveis melhores e mais consentâneos com os propósitos divinos estampados em a Natureza, que reflete o poder Criador. Esses "escolhidos" são os que se projetam pelo próprio esforço, sendo elementos que balizam o curso das experiências humanas, por educadores morais das massas: "E mandou mensageiros adiante de si; e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada" (LC 9:52). Ainda por efeito dos vícios interpretativos dos homens, inclusive nas religiões que se pautam por política e convenções transitórias, o termo "escolhido" guarda um sentido de "privilegiado", de "destacado", para se impor aos demais com suas falsas credenciais intelectivas ou materiais... ("Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos" - MT 22:14).
Entretanto, se há "escolhidos" no plano social, a título de liderança, os há projetados das experiências somadas no campo interno da alma que jornadeia incansavelmente pela Terra através das reencarnações.
São esses "caracteres" de natureza moral que são pinçados pela sabedoria da Vida a fim de alavancarem o progresso das criaturas, dentro do determinismo da perfeição. Note-se que essas aquisições de ordem moral (regras de bem proceder) que emergem como raios de consciência da mente do indivíduo são como os "profetas" que antecedem o Cristo, por prepararem o seu caminho (alicerces): "Voz do que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" (MC 1:3). A partir disso, entendemos como se pode "abreviar aqueles dias" (MT 24:22), ou seja, os períodos primitivos em que o ego a tudo determina, quando a força é o direito e o "reino de Mamom" é disputado ferozmente. As sínteses, em todos os campos de trabalho e realização, respondem pelo fim dos ciclos, inaugurando outro patamar de experiências e projeções: "E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado" (JO 3:14); "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus" (I Coríntios 1:18).
Nos versículos de 22 a 27, do capítulo 24 de Mateus (MT 24:22-27), temos uma nova laçada do formoso Sermão Profético, mas é imperioso registrar que o despertamento moral, então evidente nos textos, pode não ter força suficiente de impedir aos que se inserem nessa crise de expansão de potenciais o engodo e a deserção, se não houver vigilância íntima e apuro na busca das conquistas efetivas. "Falsos cristos e falsos profetas" podem surgir e implementar nessas mentes a "cristalização" dogmática, em aspecto religioso, ou mesmo ideias de superioridade ou de inferioridade, preconceituosas e fechadas: "Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis" (MT 24:26). Se o deserto representa a transição entre terras férteis, uma que já foi e se esgotou e outra que é fruto de profecia, ainda imprecisa, ali se processa, pelo esvaziamento de propostas personalistas, os clamores genuínos da alma: "Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías" (JO 1:23). Ultrapassado o deserto pelo esforço de seguir a Verdade, imperioso não "sair" do contexto promotor de vida, por mais ele nos custe (fidelidade aos deveres morais). Já a referência ao interior da casa, dentro desse contexto, busquemos, a título de ilustração, na passagem registrada por Mateus, no capítulo 12, versículos de 43 a 45 (MT 12:43-45): "E, quando o espírito imundo tem saído do homem, anda por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra.
Então diz: Voltarei para a minha casa, de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má".
O "Filho do Homem", como expressão genuína de nossa projeção moral através dos esforços reencarnatórios, lançando, por vibrações efetivas, manifestas em obras e realizações de melhor nível, as linhas essenciais de consciência e amor a Deus, em identidade com o Evangelho, funciona por "relâmpago" (clarão de consciência) que sai do âmago da criatura (símbolo do oriente) e se mostra nas últimas consequências do que ela faz por si e pelos semelhantes (dinamismo do ocidente): "Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua descendência desde o oriente, e te ajuntarei desde o ocidente" (IS 43:5).
Wesley Caldeira
Da Manjedoura A Emaús
Categoria: Livro Espírita
Ref: 11448
Capítulo: 8
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
Mateus narra que Jesus, em certa ocasião, estava cercado por compacta multidão, e “sua mãe e seus irmãos” tentavam alcançá-lo. Alguém avisou Jesus, levando-o a perguntar: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” (MATEUS, 12:48).
MARCOS, 3:33 e LUCAS, 8:21 relatam a mesma passagem.
JOÃO, 7:5 informa que “nem mesmo os seus irmãos criam nele”.
Em ATOS DOS APÓSTOLOS, 1:14, são contados como integrantes da comunidade cristã de Jerusalém, os apóstolos, com algumas mulheres, entre as quais “Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele”.
Paulo, na PRIMEIRA ESPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS, 9:5, também destaca “os irmãos do Senhor”. Essa passagem, inclusive, assinala que os irmãos de Jesus eram casados. Aos GÁLATAS, 1:19, o apóstolo dos gentios se refere a “Tiago, o irmão do Senhor”.
“A história de José, o Carpinteiro”, texto apócrifo, cujas cópias remanescentes da Antiguidade estão em árabe e em copta, fala em quatro meninos e duas meninas provenientes do casamento anterior de José. (VERMES, 2006, p. 183.) Com base nisso, a Igreja Ortodoxa (grega) supõe Jesus cercado de irmãos e irmãs por parte de pai.
Já o “Protoevangelho de Tiago”, outro apócrifo, datado de 150 d.C., além de ligar os irmãos de Jesus a um primeiro casamento de José, nomeia pais a Maria, que são celebrados pela Igreja de Roma: Sant’Ana e São Joaquim.
Flávio Josefo refere-se à condenação de Tiago, “irmão de Jesus”.
Eusébio de Cesareia, autor de História eclesiástica (fim do século III), descreve o interrogatório que Domiciano (imperador romano entre 81 e 96 d.C.) dirigiu contra os netos de Judas, “irmão do Salvador segundo a carne”. (CESAREIA, 2002, p. 62.) Vespasiano havia ordenado a execução de todos os judeus descendentes de Davi, passíveis, pois, de pretenderem o trono em Israel. Delatados os netos de Judas às autoridades romanas, e embora tenham admitido pertencerem à linhagem de Davi, Domiciano concluiu que não passavam de camponeses pobres e inofensivos, libertando-os, quando então se tornaram “líderes das igrejas, tanto porque deram seu testemunho, como porque eram da família do Senhor”. (MIRANDA, 1988, p. 58.)
LUCAS, 2:6 e 7 declara que José e Maria estavam em Belém quando se completaram os dias para o parto, “e ela deu à luz o seu filho primogênito”. A preferência pelo termo primogênito (gerado antes dos outros) sobre unigênito (único gerado por seus pais) favoreceria, em princípio, a hipótese de Maria ser mãe de outros filhos e afasta a hipótese de José ter filhos de uma primeira união, vez que Jesus foi consagrado como o primogênito de José no Templo. (LUCAS, 2:22 e 23.)
A primogenitura salientada por LUCAS, 2:7 sublinha a dignidade e os direitos da criança. Mas há quem proponha (MIRANDA, 1988, p. 55) que o termo grego prototokos, primogênito, permite ocasionalmente equiparação a monogenes — unigênito.
A Igreja sempre negou a existência de irmãos para Jesus, mas por duas razões: sustentar o dogma da virgindade perpétua de Maria e a doutrina do pecado original, formulada por Santo Agostinho como solução ao problema do mal (moral e físico).
Sem dúvida, esse problema foi o obstáculo contra o qual a filosofia grega debateu-se em vão: “De que modo concordar a absoluta sabedoria e poder de Deus com todo o mal que há no mundo, por ele criado?” (PADOVANI, 1990, p. 189).
Santo Agostinho negou a realidade metafísica do mal, com acerto. O mal não é ser, mas privação de ser; é a ausência do bem.
Contudo, para ele, o mal moral “entrou no mundo humano pelo pecado original e atual. Por isso, a humanidade foi punida com o sofrimento, físico e moral, além de o ter sido com a perda dos dons gratuitos de Deus”. (PADOVANI, 1990, p. 213.)
Os homens sofrem porque são concebidos em pecado, o pecado do casal original — os mitológicos Adão e Eva.
Com essa doutrina, ergueram-se 1.500 anos de hostilidade à mulher e ao sexo, no Ocidente. À Igreja do após pecado original convém imacular Maria, para fazer dela uma mulher diferente, acima das outras, que concebeu sem sexo e se perpetuou virgem.
Jacques Duquesne (2005, p. 95) criticou lucidamente a tese do pecado original:
milhares de páginas foram escritas e milhares de sermões dados para explicar às massas que Deus enviou Jesus à Terra para suportar os piores sofrimentos e a morte, a fim de “apagar a mácula original e de seu pai apaziguar a ira”, como diz um velho cântico, “Meia-noite cristã”, que [...] difundiu amplamente esse absurdo. Pode-se de fato imaginar um Deus do amor — o Pai do filho pródigo, como na célebre parábola — que só consente em perdoar aos homens as tolices do primeiro casal enviando Seu Filho para se oferecer a Ele em sacrifício? É uma visão horrível de Deus, em apresentação bárbara, banhada de sangue e carregada de uma obsessão de vingança tal que Ele sacrificará a ela Seu próprio filho. Nada tem a ver com a mensagem de Jesus, o qual jamais evocou o pecado original, e sim o mal do mundo, o que é totalmente diferente.
O problema filosófico do mal recebeu do Espiritismo, a partir do século XIX, todo um desenvolvimento elucidativo. Seu paradigma dissolveu a aparente contradição espírito e matéria, falíveis e finitos, em face do Criador perfeito. Na concepção do mundo e do ser, o Espiritismo revelou a lei de evolução das formas materiais e da alma. Propôs e demonstrou na criatura humana a presença de uma essência imortal, que transpõe a fieira da ignorância e da potencialidade na direção da plenitude e do ato, cedendo aos impulsos da lei de evolução à medida que se submete à metodologia das reencarnações. Com isso, o mal se afigura somente como o vazio momentâneo do bem ainda não conquistado.
A cultura judaica, ao tempo de Jesus, não revelou complexos e morbidez quanto à sexualidade, havida como positiva e normal — parte integrante da experiência amorosa do casal, existindo até grande liberdade no convívio sexual entre marido e mulher. O Judaísmo ministrado pelos rabinos dava ao corpo a mesma importância que o Cristianismo depois deu à alma.
Os judeus, naquele tempo, acreditavam que relações sexuais no período de gravidez animavam o feto e o fortificavam. (DUQUESNE, 2005, p. 77.)
José absteve-se dessa tradição. MATEUS, 1:24 e 25 informa que ele “recebeu em casa sua mulher. Mas não a conheceu até o dia em que ela deu à luz um filho”.
Muitos dos apóstolos eram casados. Só mais tarde, por volta de 306 d.C., a partir do sínodo de Elvira (antiga cidade, próxima da atual Granada, Espanha), o celibato a sacerdotes e religiosos se tornou obrigatório. (ARIAS, 2001, p. 168.)
Os textos gregos dos evangelhos empregaram, respectivamente, adelphos e adelphes para citar os irmãos e irmãs de Jesus. Para dizer primos, deveriam ter utilizado anepsios.
Sobre nenhum outro tema os escritos do Novo Testamento se serviram de adelphos, querendo dizer anepsios. Paulo, quando escreveu aos COLOSSENSES, 4:10, enviou-lhes as saudações de “Marcos, primo de Barnabé”. Todavia, anotou anepsios, isto é, utilizou a palavra exata, correspondente a primo, em vez de adelphos. Entretanto, ao falar de Tiago, o irmão de Jesus, Paulo emprega adelphos.
Não obstante, o fato é que os irmãos atribuídos a Jesus pelos textos citados não são objetivamente seus irmãos.
O evangelista João (19:25) situa três mulheres perto da cruz, no Gólgota: “sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena”. MATEUS, 27:56 e MARCOS, 15:40 acrescentam Salomé ao grupo, mãe de Tiago e João, filhos de Zebedeu.
Entre os doze, são dois apóstolos chamados Tiago, o Menor e o Maior. Durante o ministério de Jesus, destaca-se o filho de Zebedeu (o Maior); após a crucificação, destaca-se na igreja de Jerusalém Tiago, o Menor, o irmão do Senhor.
Duas irmãs Maria é algo incomum, e se explica, talvez, por alguma inexatidão, “vinda do hábito de dar às mulheres da Galileia, quase que indistintamente, o nome de Maria”. (RENAN, 2003, p. 102.)
A irmã da mãe de Jesus, de acordo com os evangelhos, era esposa de Cléofas, ou Clopas (JOÃO, 19:25), ou Alfeu (MATEUS, 10:3). Esses dois nomes, Cléofas e Alfeu, parecem indicar a mesma pessoa, sem que tenham a mesma etimologia. Ernest Renan (2003, p. 103) comenta ter vigorado uma substituição artificial de alguns nomes: os José, também chamados Hegésipo; os Eliakim, Alcimo. Uma substituição assim pode justificar Cléofas e Alfeu.
Essa irmã da mãe de Jesus é apresentada em MATEUS, 27:56 como mãe de Tiago e José, por sua vez, apresentados como irmãos de Jesus em MATEUS, 13:55. Logo, Tiago, o irmão do Senhor, é primo de Jesus.
Uma passagem reforça a unigenitura de Jesus: a entrega de Maria aos cuidados de João, o apóstolo, pelo próprio Jesus, no Calvário. Por que Ele a deixou sob a proteção do apóstolo, se ela possuía outros filhos?
Humberto de Campos, comentando os caminhos de Maria depois da crucificação, esclareceu que, dispersados os discípulos, para a causa da divulgação da Boa-Nova, a mãe de Jesus se retirou “para a Bataneia, onde alguns parentes mais próximos a esperavam”. Anos transcorreram até que João pudesse cumprir a incumbência com a qual Jesus o distinguira. Ele foi procurá-la na Bataneia e ofereceu “o refúgio amoroso da sua proteção”, conduzindo-a para Éfeso. (XAVIER, 2013a, cap. 30, p.194-195.)
Provavelmente, como creem alguns estudiosos, a palavra inserida em MATEUS, 12:48; 13:55 foi ah — designativo de “parentesco mais ou menos próximo”, como irmãos, primos. O hebraico antigo é tido como língua pobre no que diz respeito à diversidade vocabular, compondo-se de termos com vários e amplos significados.
Amélia Rodrigues confirmou que os supostos irmãos de Jesus eram os filhos de Maria de Cléofas (FRANCO, 1991a, p. 29):
Tiago, o Moço, Judas Tadeu, seu irmão, e Mateus Levi, o ex- publicano, eram filhos de Alfeu e Maria de Cléofas, parenta de Maria, Sua mãe, nazarenos todos, eram primos afetuosos e passavam como seus irmãos.
É essa também a opinião de Humberto de Campos (XAVIER, 2013a, cap. 5, p. 35):
[...] Levi, Tadeu e Tiago, filhos de Alfeu e sua esposa Cleofas, parenta de Maria, eram nazarenos e amavam a Jesus desde a infância, sendo muitas vezes chamados “os irmãos do Senhor”, à vista de suas profundas afinidades afetivas. [...]
Da parte do Mestre de Nazaré, não restaram dúvidas:
— “Quem é minha mãe e meus irmãos?”
E, repassando com o olhar os que estavam sentados a seu redor, disse:
— “Eis a minha mãe e os meus irmãos. Quem fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, irmã e mãe.” (MARCOS, 3:33 e 34.)
Autores diversos
Doutrina-escola
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Francisco Cândido Xavier
Autores diversos
O termo “religião”, no conceito popular, exprime “culto prestado à Divindade”. A palavra “culto” significa adoração e veneração. Cabe, entretanto, esclarecer que o Espiritismo, () desenvolvendo os ensinamentos do Cristianismo, é a religião natural e dinâmica da consciência, interessando sentimento e raciocínio, alma e vida, autêntica doutrina-escola, destinada à construção do Mundo Melhor, com bases na renovação e no aperfeiçoamento do espírito.
Por mostra do asserto, analisemos algumas conjugações de textos do “Evangelho de Jesus” e de “O Livro dos Espíritos”, primeiro tomo da Codificação Kardequiana:
Em “Novo Testamento”: Mateus, 12:50. (Mt 12:50)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 803. ()
Tema: Humanidade.
Plano de estudos: Considerações em torno da igualdade de todas as criaturas, perante o Criador.
Em “Novo Testamento”: Marcos, 9:35. (Mc 9:35)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 683. ()
Tema: Serviço.
Plano de estudos: Obrigação do trabalho individual para o bem de todos, conforme as possibilidades de cada um.
Em “Novo Testamento”: Lucas, 20:25. (Lc 20:25)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 794. ()
Tema: Legalidade.
Plano de estudos: Acatamento às leis estabelecidas na Terra, segundo os ditames da evolução.
Em “Novo Testamento”: João, 3:3. (Jo 3:3)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 171. ()
Tema: Reencarnação.
Plano de estudos: As vidas sucessivas, definindo oportunidades de progresso e elevação para todos os seres, diante da Justiça Divina.
Em “Novo Testamento”: Atos, 2:44. (At 2:44)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 930. ()
Tema: Solidariedade.
Plano de estudos: Imperativo do amparo recíproco na vida social.
Em “Novo Testamento”: Lucas, 12:15. (Lc 12:15)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 883. ()
Tema: Propriedade.
Plano de estudos: Legitimidade dos bens particulares, que devem ser usufruídos sem os abusos do egoísmo e da avareza.
Em “Novo Testamento”: Lucas, 24:36. (Lc 24:36)
Em “O Livro dos Espíritos”: Questão 525. ()
Tema: Comunicação dos Espíritos.
Plano de estudos: Intercâmbio constante entre os Espíritos encarnados e desencarnados.
Em “Novo Testamento”: João, 15:12. (Jo 15:12)
Em “O Livro dos Espíritos” Questão 886. ()
Tema: Caridade.
Plano de estudos: Impositivo da fraternidade, em todos os campos da inteligência.
Fácil verificar que o culto espírita não inclui qualquer nota de expectativa inoperante nos preceitos em que se define. Colocando-nos, pois, à frente da Religião do Amor e da Sabedoria, chamada a inscrever as Leis Divinas no âmago de nós mesmos, assimilemos as lições do Evangelho e da Codificação Kardequiana, para que se nos clareie o caminho e se nos consolide a responsabilidade de viver e de agir, na edificação de nossos próprios destinos.
Para isso, saibamos refletir e servir, raciocinar e estudar.
Essa mensagem foi publicada originalmente em setembro de 1989 pela editora GEEM e é a 19ª lição do livro “”.
Marco Prisco
Ementário Espírita
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 8
Divaldo Pereira Franco
Marco Prisco
Genes e cromossomas em cruzamento delineiam formas que a consanguinidade liga, irmanando criatura a criatura. Assim se constitui a família.
A fraternidade e o amor, em intercâmbio, irmanam seres a seres, estabelecendo bases da outra família.
Não somente na intimidade das paredes do lar doméstico se encontra a família a que estamos vinculados.
Não apenas além da porta do nosso lar defrontaremos corações afeiçoados ou adversários, junto aos quais temos deveres, como membros da nossa outra família.
No lar o impositivo da evolução, trabalha os espíritos que se congregam em interdependência para a estrutura da sociedade humana.
Fora das dimensões dor lar repontam espíritos que nos estão vinculados, necessitando do nosso entendimento e da nossa comunhão para se levantarem ou nos levantarem, na direção da vida.
O lar, invariavelmente, é a oficina de moldagem em que o malho, e a bigorna do sofrimento plasmam as peças que propiciam felicidade em conjunto, estabelecendo as diretrizes da fraternidade real.
No campo imenso da família universal, também a bigorna e o malho laborando incessantemente, produzem formas que o nosso amor deve plasmar, usando a água generosa da compreensão e os instrumentos do aperfeiçoamento pelo amor, para consolidar o programa astésico da nossa redenção.
A família do lar é o nosso dever imediato, a família humana é o nosso campo de serviço.
Desdenhar o lar pela humanidade significa fugir do dever pretextando dever.
Abandonar a Humanidade em nome do ninho doméstico representa estabelecer egoísmo onde se deve distender solidariedade.
Na intimidade consanguínea, restauramos velhos débitos, desatamos liames de conjunturas dolorosas, fixamos caracteres de sublimação.
Entre os homens da imensa família humana, reatamos laços que estavam desligados através dos tempos refundimos expressões de amor que pareciam desvitalizadas, plantamos as sementes da esperança para o porvir.
Nem o compromisso negativo em casa, nem o acumpliciamento danoso na rua.
Fugir do lar, unindo sentimentos a sentimentos, em conúbio com velhos vínculos hoje separados, é comprometimento imediato para a nossa paz.
Esquecer fraternidade na rua, para viver em isolamento na ilha do prazer doméstico, é como a- bandonar muitos náufragos longe dos bateis que lhe ofereçam possibilidades e salvamento.
Por esta razão, ó indispensável sofrer e sofrer em casa, amando e amando, dilatando, porém, os braços generosos na direção dos corações do mundo, a fim de consolidar?*
* asas da libertação para o grande voo no rumo da glória espiritual.
Com justeza, quando interrogado, afirmou Jesus: "Porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, este é meu irmão, irmã e mãe".
Atendamos aos que nos estão vinculados por cromossomas e genes, mas não olvidemos aqueles que a solidariedade e o amor colocam em nosso caminho, atendendo à vontade do Pai Celestial na construção da família humana feliz, na Terra.
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 2
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 12:1-8
1. Naquela ocasião, num sábado, passou Jesus pelas searas; e tendo fome, seus discípulos começaram a colher espigas e a comer.
2. Vendo isto os fariseus disseramlhe: "Teus discípulos estão fazendo o que não é lícito aos sábados".
3. Mas ele disse-lhes: "não lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros tiveram fome?
4. como entrou na casa de Deus e comeram os pães d "proposição", que não lhe era lícito comer, nem a seus companheiros, mas somente aos sacerdotes?
5. ou não lestes na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa?
6. Digo-vos, porém: aqui está o que é maior que o templo.
7. Mas se tivésseis sabido o que significa "misericórdia quero e não um sacrifício", não teríeis condenado os inocentes,
8. porque o Filho do Homem é senhor do sábado".
MC 2:23-28
23. E aconteceu que caminhando Jesus pelas searas num sábado, seus discípulos ao passarem, começaram a colher espigas.
24. E os fariseus lhe perguntaram: "olha, por que fazem e1es no Sábado o que não é lícito"?
25. Respondeu-lhes ele: "Nunca lestes o que fez Davi, quando teve necessidade e fome, ele e seus companheiros?
26. Como entrou na casa de Deus, sendo Abiatar sumosacerdote, e comeu os pãe "proposição", os quais só aos sacerdotes era lícito comer, e ainda os deu a seus companheiros"?
27. E acrescentou: "o Sábado foi feito por causa não do homem, e não o homem por causa do Sábado;
28. assim o Filho do Homem é senhor também do Sábado".
LC 6:1-5
1. Aconteceu num sábado passar Jesus pelas searas e seus discípulos colhiam espigas e debulhando-as com as mãos, as comiam.
2. Perguntaram alguns dos fariseus: "por que fazeis o que não é lícito nos sábados"?
3. Respondeu-lhes Jesus: "Nem ao menos lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros?
4. como entrou de Deus, tomou e comeu os pães d "proposição", que somente aos sacerdotes era lícito comer, e os deu também aos que com ele estavam?
5. E acrescentou: "O Filho do Homem é senhor também do sábado".
O fato de poder "respigar" (colher espigas já maduras), assegura-nos que estamos no início do verão (segunda quinzena de maio; nesse ano, podia tratar-se do dia 22 de maio, que caiu num sábado). Jesus atravessava um campo de trigo com seus discípulos, e eles tinham fome.
Era permitido pela lei mosaica (DT 23:26) que o viandante que atravessasse um campo cultivado, e tivesse fome, pudesse colher de seus frutos para alimentar-se. Mas acontece que estávamos num sábado, e nesse dia era proibido "ceifar" (EX 34:21). Ora, para o rigorismo exagerado dos fariseus, "respigar" e "ceifar" não se distinguiam...
Traz Jesus à balha o exemplo de Davi e de seus companheiros, quando fugiam da perseguição de Saul (1SM 21:1-6), e chegando a Nob, onde se achava o sumo sacerdote Achimelec, comeram os pães d "proposição". Assim eram chamados os 12 pães que, cada Sábado, eram colocados em duas pilhas de seis, sobre uma mesa (ou altar) de ouro (3. º Reis. 7:48), e só dali eram retirados no sábado seguinte.
Desses pães, após terem sido retirados "da presença de YHWH", somente os sacerdotes podiam comer (LV 24:5-9).
Note-se que, em Marcos, Jesus fala do sumo-sacerdote Abiathar, quando na realidade não o era ainda.
Os fatos passaram-se assim: fugia Davi, quando passou rela casa de Achimelech e pediu pão para si e para seus companheiros. Não os tendo em casa, Achimelech levou a todos ao santuário de YHWH, apanhou os pães da "proposição" e deu-os. Pouco após, denunciado pelo edomita Doeg, Saul mandou assassiná-lo e a toda a sua família (1SM 22:6-23), por terem dado hospitalidade a Davi. Mas o filho de Achimelech, de nome Abiathar, conseguiu escapar, reunindo-se ao bando fugitivo de Davi; este, ao ser coroado rei de Israel, fê-lo sumo sacerdote, cargo que ocupou praticamente durante todo o reinado de Davi. Não se pode dizer que há erro de "copista", porque todos os manuscritos e códices são unânimes em colocar "Abiathar". Mas pode Ter havido um engano da parte do evangelista, que não era" infalível".
Com isso, Jesus demonstrava que a necessidade "abolia" o Sábado.
Mas outro exemplo é trazido: os sacerdotes, no templo, não violam o sábado ao imolar as vítimas, porque o sacrifício ordenado pela Torah é superior à observância sabática.
Aparece então uma afirmativa solene: "aqui está algo (no neutro) que é maior que o templo". Repete, então, a frase de Oséias (Oséias 6:6) já anteriormente citada: "a misericórdia é superior a um sacrifício", e termina com a assertiva: "o Filho do Homem é o senhor do Sábado", não só porque ele, Jesus, era o próprio YHWH que o havia instituído, como também porque todos os filhos dos homens são superiores e senhores de quaisquer ordenações, quando estas vêm prejudicar suas necessidades vitais. Porque" o sábado foi feito por causa do homem, e não o homem feito por causa do sábado".
A lição anterior podia escandalizar muitos discípulos sinceros, embora de mentalidade estreita, que haviam seguido rigorosa e conscientemente os preceitos, que julgavam "divinos", de suas próprias igrejas (não só os discípulos daquela época, mas os de todos os tempos, inclusive os atuais, tenham que denominação tiverem: israelitas, muçulmanos, católicos - romanos ou reformados -, espíritas, hindus, etc.) A este é dada outra lição sublime, simbolizada na crença mais firme e arraigada naquela população: o sábado.
Jesus ensina, claramente, que todo e qualquer preceito por mais "divino" que seja tido, é dado em benef ício do homem. Logo, o homem é superior aos preceitos, sejam eles quais forem, e podem resolver, quando em união com Deus, o que melhor lhes convenha.
Logicamente está claro: quando a personalidade ainda domina, os preceitos lhe são dados para controlar os abusos: são os trilhos e os fios elétricos, aos quais se prende o trem. Mas quando a individualidade assume o comando, não mais necessita disso: é o avião, que tem para locomover-se a amplid ão dos céus, só sendo obrigado a sujeitar-se às regras terrenas, quando está em contato próximo com a terra, com a personalidade.
O exemplo do que fez Davi é típico. Mas a frase do ensinamento esclarece melhor: o sábado (os preceitos religiosos) foi feito para (ajudar) o homem; e não absolutamente o homem foi feito por causa do sábado (dos preceitos); então, é certo: aqui está uma coisa (um ensinamento, pois em grego aparece o neutro) que é maior que o templo: um ensinamento que é superior a todas as igrejas.
Os exegetas interpretam que o neutro foi colocado para "não chocar", e que Jesus se dizia Deus, confessando-se maior que o templo. Mas teria Jesus esse escrúpulo ao falar, quando o masculino e o neutro tem a mesma pronúncia? Cremos que o sentido é mesmo o do neutro, que o evangelista entendeu e escreveu: "aqui está um ensinamento que é maior que qualquer templo" ou igreja. Muito maior é a misericórdia, a bondade, a caridade, o amor, do qualquer sacrifício que se realiza nos templos".
E por isso, "não deveis condenar inocentes". Aqueles que, no decorrer dos séculos, condenaram ao suplício, à fogueira, à morte moral e material tantos inocentes, faziam isso em nome de Jesus, para" dar-Lhe glória", julgando-se seus únicos discípulos legítimos... Como é difícil, às personalidades vaidosas, penetrar o sentido exato dos ensinamentos de Jesus! Os judeus condenaram verbalmente os discípulos de Jesus, e o Mestre imediatamente protestou; que terá Ele feito, quando Seus próprios discípulos (ou que "se diziam" tais), se esmeraram em condenar a sofrimentos indizíveis, durante séculos, tantos milhões de criaturas, cujo único "crime" era não pensar como eles?
O Filho do Homem (isto é, todo aquele que já vive na Individualidade, mesmo como encarnado na Terra) é o senhor do sábado. Quer dizer que, quem tenha conseguido viver na Consciência Cósmica, na perfeita união com o CRISTO INTERNO, esse é senhor de qualquer de seus atos, superior aos preceitos, por mais importantes que pareçam às pequenas personalidades temporárias e ignorantes dos mistérios profundos das riquezas da sabedoria e da ciência de Deus (cfr. RM 11:33).
Sabedoria do Evangelho - Volume 3
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 38
CARLOS TORRES PASTORINO
(Sábado, 23 de abril do ano 30)
JO 5:1-16
1. Depois disso, havia a festa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
2. Ora, em Jerusalém, junto à (porta) das ovelhas, há uma piscina, que em hebraico é chamada Bethesda, a qual tem cinco pórticos.
#fonte 3. Nestes jazia grande número de enfermos, cegos, coxos, paralíticos [esperando o movimento da água,
#fonte 4. porque descia um anjo em certas épocas e agitava a água da piscina; e o primeiro que entrasse na piscina depois de a água mover-se, ficava curado de qualquer doença que tivesse].
5. Achava-se ali certo homem, que havia trinta e oito anos estava enfermo.
6. Vendo-o Jesus deitado, e tendo sabido que estava assim desde muito tempo, perguntou-lhe: "queres ficar são"?
7. Respondeu-lhe o enfermo: "Senhor, não tenho ninguém que me ponha na piscina, quando a água é movida: enquanto vou, outro desce antes de mim".
8. Disse-lhe Jesus: "Levanta-te, toma teu leito e caminha".
9. Imediatamente o homem ficou são, tomou seu leito e andou.
10. Era sábado aquele dia. Pelo que disseram os judeus ao que fora curado: "Hoje é sábado, e não te é lícito carregar o leito".
11. Ele respondeu-lhes: "O que me curou, esse me disse: toma teu leito e caminha".
12. Perguntaram-lhe, então: "Qual foi o homem que te disse: toma teu leito e caminha"?
13. Mas o que fora curado não sabia quem era; porque Jesus se retirara, já que havia muita gente naquele lugar.
14. Depois Jesus o encontrou no templo e disse-lhe: "Olha, ficaste curado: não erres mais, para que te não suceda coisa pior".
15. Saiu o homem e foi dizer aos judeus, que fora Jesus que o curara.
16. Por isso os judeus perseguiam Jesus, porque fazia essas coisas nos sábados.
Após a magnífica aula sobre o Pão da Vida, em que Cristo nos revelou a Via Contemplativa e a Via Unitiva, Jesus "Sobe a Jerusalém".
Observamos que houve troca de folhas nalgum manuscrito primitivo (já Orígenes o notara) e o atual capítulo 5. º tem que ser lido depois, do 6. º. A inversão é bem clara pela crítica interna. Por causa dessa troca, os mss. A, B, D, N, W e theta trazem "uma festa" (sem artigo), ao passo que os mss. aleph, C, L, delta e as versões coptas (boaírica e saídica, respectivamente do alto e baixo Egito) trazem o artigo: hê heortê, "a festa". Quando era assim determinada, a expressão "a festa" designava a Páscoa. Estávamos, pois, na segunda Páscoa da "vida pública" de Jesus (ver a primeira em JO 2:13, e terceira em JO 12:1).
"Junto à (porta) das ovelhas", no original: epi tôi probatikêi (literalmente "perto da probática") pode exprimir quer o nome da porta do ângulo nordeste do templo, quer uma confusão com a piscina "probática" primitiva, em que se lavavam as vítimas antes do holocausto.
O nome dado à piscina (kolumbêthra, literalmente "banho público") apresenta variantes:
1) BEZATHA, por Euzébio, baseado em Josefo (Bell. Jud. 5, 4, 2 e 5, 6 e 7) que cita o novo bairro de Jerusalém, dando-lhe o nome de Bezata, que significa "cidade nova"; é aceito por Lagrange.
2) BEZETHA, por Vincent, significa "corte".
3) BELZETHA, em D, no Sinaítico de Paris e poucos outros.
4) BETHSAIDA, nos mss. B, C, W e na Vulgata (é o menos provável).
5) BETHZATHA, nos mss. aleph, L, 33, e, 1; aceito por Nestle.
6) BETHZETHA, aceito por Tischendorf, Westcott-Hort e Van Soden.
7) BETHESDA, nos mss. A, C, E, F, G, H, S, V, theta, omega e muitos outros gregos; nas versões síriaca oficial (Peschito), nítria, árabes e em dois mss. da Vetus Itálica; aceito por Vogels, Prat, Merck, Weiss, Bem e Bover. Citado nessa forma por Jerônimo (De Situ et Nom. Loc. Hebr., Patrol.
Lat. vol. 23, col. 884); João Crisóstomo (In Joanne Hom. 36,1, Patrol. Graeca, vol. 54, col.
203); Cirilo de Alexandria (In Joanne, Hom. 2 e 6, Patrol. Graeca, vol. 73, cols. 336 e 988); e Dídimo de Alexandria (De Trinit. 2, 14, Patrol. Graeca vol. 39, col. 709).
Como vemos, BETHESDA (que significa "Casa da Misericórdia") tem mais testemunhos.
A piscina ocupava um quadrilátero de 120 m por 60 m, e era cercada por uma galeria em arcadas (pórticos), dividida em duas partes iguais por uma comporta que tinha, por cima, uma quinta galeria também em colunata como as outras quatro. A bacia ficava circundada por aleijados que esperavam que "a água se movimentasse". O movimento das águas era provavelmente causado pela abertura da Comporta, a fim de jorrar água limpa na piscina.
A segunda parte do vers. 3 e todo o vers. 4 parece que foram interpolados posteriormente, por algum comentador, pois não figuram nos mss. S, B, C, D, W, 33, 134, 157, f, t e na Vulgata de Wordsworth; apenas os mss. A, L, delta e theta trazem essas palavras. Devem ser cortadas, segundo a maioria dos hermeneutas; pois se exprimissem a verdade, "representariam o maior milagre relatado na Bíblia", milagre inexplicável, em que "o primeiro chegado era curado". Além disso, nenhum texto além desse alude a esse caso extraordinário.
Entre os enfermos, havia um deitado no chão (katakeímenon) doente havia 38 anos. Quando Jesus veio a saber naquele momento (gnóus supõe conhecimento recente) o tempo da enfermidade, se condoeu dele e perguntou-lhe se queria curar-se. Respondeu-lhe o doente que não tem quem o ajude "a descer à água quando esta se movimenta", frase que provavelmente teria provocado a explicação interpolada nos vers. 3 e 4. Pelas palavras, parece tratar-se de um paralítico.
Uma frase apenas é dita por Jesus: "levanta-te, apanha tua esteira e caminha". Alguns viram nessa frase uma repetição da narração do fato ocorrido em Cafamaum (MT 9:2-8; MC 2:1-12; LC 5:17-26; veja vol. 2). Mas as circunstâncias diferem totalmente e o ensino ministrado é de outra ordem: lá acentua-se a autoridade do Filho do Homem de resgatar o carma, e aqui sua autoridade acima das prescrições teológicas da guarda do sábado (cfr. MT 12:1-8; Mar. 2:23-28; LC 6:1-5; vol. 2).
Realmente, entre as 39 proibições de trabalhos, aos sábados, é expressamente mencionada a do transporte de um leito, com alguém deitado nele ou vazio.
João, que sempre designa por "os judeus" os principais cabeças dos israelitas, coloca de imediato a questão, com a repreensão ao infrator. Este joga a responsabilidade "em quem o curou", que ele não sabia quem era: Jesus se afastara rápido, confundindo-se na multidão. Talvez para não ser solicitado a fazer outras curas? E por que curou apenas UM, entre tantos enfermos que lá estavam?
Mais tarde Jesus "o encontra no templo" (cfr. 9:35), recomendando-lhe que não voltasse a errar, para que lhe não sucedesse coisa pior. Libertado de seu carma, não fosse contrair outro laço, talvez de resultados mais dolorosos.
O comportamento deste doente, indo logo denunciar Jesus àqueles que o haviam repreendido, parece bastante estranho. Alguns pretendem desculpá-lo, atribuindo-lhe apenas o desejo de tornar conhecido seu benfeitor. Realmente, com a lábia dos mal-intencionados, estes talvez o tenham convencido a dizer quem o curou, para que pudessem "louvá-lo" ...
Aqui é-nos apresentado um episódio privativo da narrativa de João, obedecendo à mesma técnica didática utilizada na lição do Pão da Vida: partindo de um exemplo prático, de uma experiência viva, finaliza com o desenvolvimento de um tema teórico.
Em vista da importância do ensino posterior, há que prestar atenção a todos os pormenores e sinais fornecidos pelo narrador, como por exemplo à numerologia, simbolismo muito usado pelo quarto evangelista, sobretudo no Apocalipse. Neste trecho comprovamos ainda uma vez a veracidade desta nossa assertiva (já salientada por nós em outros passos), quando João assinala minúcias numéricas totalmente secundárias e inexpressivas, não fora o símbolo que exprimem (piscina com 5 pórticos... enfermo havia 38 anos...) .
Mas tudo isso é base para posteriores esclarecimentos, na lição teórica Vejamos o trecho.
Inicia-se salientando que "Jesus subiu a Jerusalém pela festa (da Páscoa)". Dirigia-se da Galileia (Jardim fechado" da individualidade) para a Judeia ("Louvor a Deus" da personalidade religiosa filiada a igrejas), colocando sua meta em Jerusalém ("Cidade da Paz", onde poderia desenvolver um tema profundo em relação às criaturas que já se achavam pacificadas no caminho religioso da evolução). E isso por ocasião da "festa da Páscoa", isto é, da alegria da passagem da ordem inferior da personalidade, para a superior da individualidade.
Nesse ambiente, anota-se o local da lição prática: a "porta das ovelhas", o lugar mais indicado para um "Bom Pastor" conversar com aqueles que, "quais ovelhas entre lobos", desejavam penetrar o sentido profundo das Escrituras, libertando-se do sentido "literal". Era exatamente a porta de acesso a uma lição espiritual profunda.
Não nos esqueçamos de que as ovelhas constituem o símbolo do holocausto, do sacrifício da parte animal do ser humano, quando aceito resignadamente. Ao contrário, por exemplo, dos suínos, que berram revoltados ao serem sacrificados, as ovelhas caminham sem protesto para a tosquia e até para o holocausto de suas vidas: "não abriu a boca, como o cordeiro que é levado ao matadouro e como a ovelha que é muda diante dos que a tosquiam" (IS 53:7).
O ensino de que a ovelha (cordeiro ou carneiro) é o símbolo da parte animal do ser humano, e que é esta que deve ser sacrificada, nós o recebemos desde o Antigo Testamento (cfr. Gênesis, cap. 22).
YHWH ordena a Abraão que vá a Moriah e ali lhe sacrifique seu único filho Isaac, "a alegria" (ou seja, seus veículos físicos, "filhos" únicos do Espírito); obedecendo à letra da ordem, Abraão encaminhase para o local determinado e chega a amarrar Isaac no altar do sacrifício, levantando o cutelo para imolá-lo. Faz-se então ouvir a voz de YHWH, esclarecendo que não era esse o sentido da ordem; que se alegrava por vê-lo obediente, mas que não sacrificasse o corpo (o "filho"); é quando Abraão vê um carneiro e o imola, isto é, quando compreende a alegoria, percebendo que o holocausto pedido é apenas do animalismo ainda residual no homem.
Na "porta das ovelhas" havia uma piscina, um "banho público" (lugar destinado à limpeza e purificação dos corpos) com CINCO pórticos; outra anotação que deixa perceber que a criatura-paradigma da lição já se achava purificada e limpa em sua parte da animalidade.
Recordando e aplicando o conhecimento dos arcanos, vemos que se trata de um modo de assinalar que ali "a Providência divina governaria a vida universal e a vontade do homem dirigiria sua força vital (cfr. pág- 121).
Tanto assim é que João registra o nome simbólico da piscina, Bethesda, ou "Casa da Misericórdia".
Esse nome não consta de nenhum outro documento histórico, nem podia constar, pois foi escolhido pelo evangelista para fazer compreender a quem no pudesse, o significado da lição: um Manifestante divino que chegava às criaturas misericordiosamente para elucidá-las.
Mas também aprendemos que a lição se referirá aos seres já purificados no corpo, os quais, tendo superado as fases da personalidade (físico, etérico, astral e intelectual) estão começando a perceber, consciente ou inconscientemente, o plano da individualidade, o quinto plano, embora não consigam sozinhos dar o passo decisivo. Daí o fato ocorrer na "porta" (entrada) das "ovelhas" (dos dispostos ao sacrifício) numa "piscina" (depois de purificados) na "Casa da Misericórdia" onde receberão a Provid ência que governa a vida universal, já que eles se acham prontos a dirigir suas forças vitais nesse sentido. Então, tudo está preparado, o discípulo está pronto, vai aparecer o Mestre Revelador dos segredos eternos.
A seguir João acrescenta que "ali havia grande número de enfermos". Ora, isso jamais teria sido poss ível na vida real. Numa cidade dominada pelos romanos havia quase um século (de 63 A. C. a 30 A. D.), nunca seria permitido um enxame de enfermos mendigos em redor - e banhando-se! - num local destinado aos banhos públicos, frequentados pela nata da sociedade. A entrada nas Termas era severamente controlada em Roma, em Atenas, em qualquer outra cidade importante. Por que não no seria em Jerusalém?
Então, resultando a anotação do evangelista uma inverdade histórica, só podia ser alegórica. Tanto o é, que ele ainda cuida de especificar os tipos de enfermos: cegos, coxos e paralíticos. Aí temos, pois, aqueles que, embora começando a perceber a individualidade, nos lugares de "louvor a Deus" (isto é, nas religiões oficiais) e embora na "cidade da paz" (ou seja, em estado" pacificados pela convicção religiosa) estavam CEGOS, não compreendendo o que com eles se passava, não vendo a realidade evolutiva; eram COXOS, como que caminhando com uma perna só (a devoção) sem conseguir usar a outra (evolução), ou se achavam PARALÍTICOS, sem poder dar um passo sequer na estrada certa.
Todas as três espécies de enfermos que não poderiam mover-se sem ajuda de outrem!
Notemos que João não fala de surdos, pois estes seriam os que não queriam ouvir ninguém, vaidosos e presunçosos de seus conhecimentos, e portanto não estariam ali aguardando o Mestre. Também não fala de mudos, de leprosos, de possessos ou obsidiados, de epilépticos, de hidrópicos... Cita apenas as três classes que, precisamente, teriam dificuldade de "lançar-se à água quando esta se movimentasse": os cegos não enxergariam o movimento da água; os coxos poderiam mover-se claudicando com dificuldade; e os paralíticos não poderiam mover-se... Ora, se na realidade a cura se desse tal como literalmente dá a entender o Evangelho, não haveriam de faltar os portadores de outras moléstias, que com facilidade poderiam atirar-se na piscina, curando-se. Como lá não estavam? Mais um pormenor que nos chama a atenção para o simbolismo da cena.
E é realçado esse simbolismo pelo fato de o Mestre dirigir-se a apenas um dos presentes, ao que já estava preparado de todo para caminhar à frente, dando o passo decisivo para a atuação da Centelha divina nele.
Com efeito, é anotado que esse, que ali estava, já se achava "enfermo" (fraco) havia trinta e oito anos.
Que significaria o número 38? Não vemos outro simbolismo que a falta de DOIS ANOS, para completar QUARENTA. E sabemos que 40 (veja vol. 1) exprime a luta do Espírito com o mundo exterior.
Em sua encarnação (materialização do astral e do etérico), o Espírito, a Centelha divina, ainda não havia atingido a exteriorização de si mesma no plano da personalidade; ainda não conseguira manifesfarse a esta: faltavam dois anos somente.
Recordemos que o DOIS é, no plano humano, a receptividade feminina, o campo pronto a receber a semente fecundadora. Então, faltava apenas receber a manifestação da PALAVRA (o Logos, ou SEGUNDO aspecto da Divindade) para que essa Centelha se manifestasse à personalidade. O homem estava pronto, aguardando a mão que o ajudasse a dar o passo definitivo.
E o Cristo pergunta-lhe se ele quer dá-lo. Nada é feito sem que o livre-arbítrio da criatura o decida (é o simbolismo do CINCO: a vontade do homem para dirigir sua força vital).
A resposta dele mais uma vez confirma nossa interpretação: "não tenho quem me ponha na piscina, quando a água é movimentada". Por que não teria ele dito simplesmente "quero"?
Na realidade, sabemos que a ÁGUA simboliza a interpretação alegórica das Escrituras. E é disso que se queixa o enfermo: não podia mover-se sozinho para ir buscar essa compreensão profunda (faltavalhe a "chave") e não encontrara ninguém que lhe proporcionasse meios de penetrar a alegoria, extraindo das palavras físicas, da letra, o SENTIDO espiritual (cfr. vol. 1).
Aqui compreendemos as frases de João nos vers. 3 e 4, que podem perfeitamente ser aceitas neste sentido mais profundo: de tempos a tempos desce um ANJO (chega à Terra um Mestre, um Manifestante divino, um Avatar) e "movimenta as águas" (revela certos sentidos alegóricos e simbólicos profundos das Escrituras); e os "enfermos" que entram nessas águas (que compreendem a lição e a vivem) se curam de suas fraquezas. Não se referia João, com essas palavras ao fato expresso pela letra, mas a um sentido oculto, que pudesse ser captado por quem tivesse a capacidade de compreender: qui potest cápere, cápiat.
Diante dessa disposição de aceitação plena, em que o enfermo apenas solicita a ajuda de alguém para iniciá-lo, o Cristo resolve fazê-lo. Levanta-te, isto é, eleva tuas vibrações íntimas; toma teu leito, ou seja domina teu corpo, carregando-o como um peso necessário, embora incômodo e externo a teu Eu verdadeiro; e caminha, e prossegue avante tua jornada evolutiva em busca do Espírito.
A seguir o Evangelista salienta que era sábado, dia prescrito ao repouso. E por isso os "judeus" (os" adoradores de Deus", sequazes ortodoxos da religião oficial) protestam, ao vê-lo afastar-se das prescrições religiosas correntes. Todos os religiosos fervorosos (ou fanáticos) colocam a observância externa dos cultos e ritos como base de salvação, e condenam com veemência (excomungando) todos os que, libertando-se das exterioridades, procuram seguir o Espírito (individualidade).
O doente desculpa-se, dizendo que Aquele que o havia curado (que lhe havia revelado o caminho a seguir, manifestando-lhe o sentido secreto do espiritualismo) esse lhe havia ordenado que não desse importância aos preceitos impostos pelos homens, mesmo que tivessem sido "atribuídos" à Divindade.
Quando lhe perguntam "quem era" esse, responde "não saber": trata-se do Grande Inominado, o Cristo Interno, que a personalidade de Jesus nos revela plenamente. Mais tarde, em outro contato íntimo e profundo (Jesus o encontra NO TEMPLO, isto é, o Cristo tem contato com ele no coração), percebe de Quem se trata, ao aprender que deve vigiar para não cometer outros erros, afastando-se do Espírito, pois coisas piores lhe poderiam ocorrer, em encarnações de sofrimento e dor; não mais trilhar os caminhos da materialidade, no Antissistema, mas sair do pólo negativo para o positivo, para o Sistema (P. Ubaldi).
Emocionado com as novidades do ensino, ofuscado com as luzes que lhe chegaram - embora já se sentisse perseguido por haver saído da trilha normal comum a todos os religiosos de mentalidade estreita - resolve divulgar a verdade, revelando de onde recebeu esses ensinamentos: o Cristo. Vai a seus antigos companheiros de religião, com o intuito de ensinar-lhes os segredos que tanto bem lhe haviam feito. Mas isso desencadeia novas perseguições, desta vez diretamente voltadas contra o Cristo, contra o Espírito que nele se manifestara.
Estava dada a aula prático-experimental, só faltando o desenvolvimento teórico, para que os discípulos compreendessem a profundidade do exemplo apresentado, da experiência vivida.
E é o que o Mestre faz, a seguir, numa lição cheia de beleza e elevação, numa aula magistral.
Sabedoria do Evangelho - Volume 6
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 31
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 25:14-30
LC 19:11-28
Aparece aqui mais uma comparação (parábola) de como funciona a lei em relação às pessoas humanas, dando-nos a tese e a antítese.
Narrada por Mateus e Lucas, anotamos nos dois textos diferenças fortes quanto à forma, embora o fundo seja o mesmo. Pelas frases do "senhor" aos "servos" e pela conclusão, todavia, certificamo-nos de que a parábola é a mesma.
Alguns exegetas sugerem que, em Lucas, tenha havido a fusão (ou confusão) de duas parábolas, uma do pretendente ao trono, outra das "minas" (cfr. Buzy, "Les Paraboles", Paris, 1932, pág. 542-548).
Pensamos que a alusão ao pretendente ao trono tenha sido silenciada por Mateus, por haver ele escrito para israelitas na Judeia, onde ainda reinavam os "Herodes", ao passo que Lucas, dirigindo-se os gentios, estava mais livre. Com efeito, o "homem ilustre" que pretendeu a investidura como "rei" e foi solicitar o cetro a Roma, identifica dois episódios historicamente ocorridos na vida material. Trata-se de Herodes o Grande, em 40 A. C. (cfr Josefo, Ant. JD 14, 14, 4-5) e de Arquelau, em 4 A. D. (cfr. Josefo, Ant. JD 17, 9, 3-4 e Bell. JD 2, 2, 1-3). O segundo só obteve o título de "tretarca" e foi, efetivamente, seguido por uma embaixada de judeus que o odiavam por causa de sua violência; e chegaram até Augusto, em Roma, rogando-lhe não o fizesse "rei". Em seu regresso, foram cruéis as represálias de Arquelau contra seus inimigos.
Outra diferença notada entre as duas narrativas é quanto às importâncias entregues aos servos. Diz Mateus que três servos receberam dez, cinco e um talento, e Lucas afirma que dez servos foram contemplados com uma mina cada um, embora, no final, só sejam pedidas contas de três deles.
O tipo de moeda também varia. Mateus fala em "talentos", que era a maior unidade monetária judaica, equivalendo ao peso de 42,533 k, com valor de 60 minas e 3. 000 siclos. Do talento se conserva um espécime (um kikkâr) no Museu Bíblico de Santana em Jerusalém. Modernamente o talento pode ser equiparado a 2. 000 dólares norte-americanos, ao passo que a mina (que vale 100 dracmas) tem o valor de pouco menos de 34 dólares.
Em ambos os casos, não se procura propriamente o rendimento do dinheiro (que poderia com mais segurança ter sido entregue a um "trapezista" (banqueiro, como diríamos hoje); mas o desejo é experimentar os homens, a respeito de administração de bens, para concluir-se sobre as tarefas que lhes poderiam posteriormente ser cometidas.
Para isso, é-lhes concedido longo tempo (metá pólyn chrónon) e, ao regressar, são pedidas as contas.
Os dois primeiros, em Mateus, obtiveram cem por cento de lucro. São elogiados e convidados a "entrar na alegria do senhor", com a promessa de que lhes seriam confiadas grandes tarefas, já que se desincumbiram tão bem das "pequenas". Em Lucas o primeiro consegue multiplicar por dez e o segundo por cinco a quantia recebida. Proporcionalmente são prepostos a dez e cinco cidades, como governadores, associando-se ao governo do novo rei.
Ambos os evangelistas têm a mesma conclusão: "a quem tem será dado de quem não tem será tirado até o pouco que tem", frase que já fora proferida em outra oportunidade (MT 13:12; MC 4:25; LC 8:18, vol. 3). A esse respeito escrevemos: "quantos, após uma vida inteira dedicada ao sacerdócio, ao ministério, ao mediunismo mais puros, se acham, depois do túmulo, de mãos vazias: perderam até o pouco que julgavam ter, porque estavam em direção errada, já que buscavam Deus fora de si mesmos e serviram a Deus através de vaidades e honras humanas" (vol. 3).
A lição primordial para a personagem humana, é a da REENCARNAÇÃO. Com essa interpretação é que entendemos a alegoria (mâchâl).
Realmente cada criatura recebe ao "entrar na vida", determinada quantidade ou qualidade de "talentos", mas sempre de acordo com sua capacidade (ou força = dynamis) de fazê-los frutificar. Alguns dez talentos. São os mais capazes, que aproveitam a oportunidade e os fazem multiplicar-se. Tanto é assim, que o "senhor" deixa com cada um os talentos que lucrou (pelo menos, na parábola eles não são pedidos de volta). De fato, o que cada indivíduo conquista com seu esforço em cada existência, passa a pertencer-lhe de direito, agregando-se à sua individualidade eterna.
Outros são menos capazes: produziram menos no passado. São-lhes confiados cinco talentos e, dentro do que lhes for possível, os multiplicarão.
Mas muitos recebem pouco: um só talento. E passam uma vida inteira sem conseguir fazê-lo multiplicarse. Talvez tenham oportunidade de cursar colégios e até de diplomar-se, mas estacionam lamentavelmente.
Perdem as melhores oportunidades. Deixam-se escoar-se os minutos e as horas em divertimentos e ócios. Os dias esgotam-se, somam-se em semanas, meses e anos, em sucessivos zeros improdutivos.
Futilidades e conversas sem objetivo. Preguiça indolente e busca apenas de gozos físicos. A desencarnação surpreende-os de mãos vazias, após uma existência improfícua. E nada fazem com os títulos acadêmicos conquistados. Cristalizam no nível em que os colocou a vida pelas facilitações adquiridas na juventude. Nem um passo á frente. Podem e não querem. Não entram pelas portas que se lhes abrem às escâncaras. Para que? A esses, quando regressam novamente ao planeta, nada mais lhes será dado. Nenhuma facilidade de estudo. Nada lhes sorri. Desejam aprender, mas faltam-lhes as oportunidades. O pouco que tenham lhes foi tirado. Castigo? Não: resultado cientificamente controlado da vida anterior improdutiva: paralisaram a mente por vontade própria, para dar largas à indolência: agora estão com os neurônios destreinados, com o intelecto amodorrado, e por mais que se esforcem, as dificuldades agigantam-se: foi-lhes tirado o pouco que tinham, o talento que em outra vida lhes fora dado, porque lá o deixaram sem frutificar. Agora estão desarmados. Não por castigo nem por vingança, mas porque eles mesmos desgastaram sua matéria-prima.
Elucidemos com um exemplo prático. A cada aluno é distribuída uma folha de papel em branco, para escrever sua prova. Na demora da espera, alguns alunos rabiscam a folha com desenhos e garatujas.
Quando soa o momento de iniciar, o papel deles está todo sujo, e eles não têm mais onde escrever, sendo reprovados: até o papel que tinham lhes é tirado. Não houve castigo, mas desperdício do material (talento) que lhes havia sido entregue.
Assim, quem não usa o intelecto, deixa-o atrofiar-se: perde, pois, o pouco que tinha, não porque lho tirem, mas porque o deixou embotar-se e, uma vez embotado, as dificuldades automaticamente crescem.
O prêmio dado aos que produziram é a "entrada na alegria" e a promessa de que, no futuro, maiores responsabilidades e possibilidades lhes serão atribuídas. Em Lucas, por tratar-se de "rei", é dado aos vencedores da prova a participação no governo.
A penalidade imposta aos displicentes, que dão desculpa de temor ou de prudência, em Mateus, é a perda do que têm e mergulho nas trevas exteriores (reencarnação dolorosa). Em Lucas aparece a condena ção à morte dos inimigos que se opuseram ao reinado do "homem ilustre". Aqui temos, pois, um exemplo do que foi acima dito: "os governadores tiranizam... os grandes dominam" (MT 20:25, MC 10:42).
Chama-nos a atenção, em toda a parábola, a frequência do emprego de termos técnicos das Escolas iniciáticas. Vejamos: O homem "entrega (paradídômi) os talentos, de acordo com a "capacidade" (dynamis) de cada um; estes "operam" (ergázomai) com os talentos. Mas o infeliz que recebera um só talento, o "esconde" (kryptô), até que o senhor chama os servos ao "ajuste de contas" (synaírei lógon, que também poderia ser traduzido "tomar a doutrina" ou "tomar a lição"), e os convida a entrar na "alegria" (cháran) quando venceram. A estes, em Lucas, é dado o "poder" (exousía).
Eis, então, uma cena que precisa ser interpretada dentro dos ensinos esotéricos.
Nas Escolas, o candidato recebe a entrega (parádosis ou traditio) dos símbolos sagrados, que podemos resumir, nas escolas gregas, à espiga de trigo (como nos evangelhos o episódio dos discípulos no trigal, MT 12:1-8; MC 2:23-28 e LC 6:1-5; vol. 2). Em João, há uma referência ao "pão" (João,
6:35, 48), que depois aparece nos demais anotadores (MT 26:26; MC 14:22,. LC 24:30, etc.) .
Observemos que na iniciação grega os símbolos eram a espiga de trigo e a uva; na iniciação judaica passaram a ser o resultado de ambos: o pão e o vinho, que Melquisedec já utilizara (cfr. Gén. 14:18).
Na parábola, observamos que a experiência é feita com dinheiro, para preparação ainda dos aspirantes à iniciação (cfr. atrás).
O símbolo é "mostrado" (deíknymi) e entregue, de acordo com a força (dynamis) de cada discípulo, tal como o faz Jesus, ao mostrar o pão e dá-lo: "tomai e comei". O hierofante, denominado aqui "homem ilustre" (ánthrôpos eugenês) introduz o iniciando na Senda e dá-lhe os símbolos para que, por meio de exercícios espirituais, se desenvolva. E "retira-se para fora de seu país" (apodêmôn), ou seja, atasta-se do ambiente do discípulo, para que este possa demonstrar sozinho sua força (dynamis). O tempo é mais que suficiente, pois o Mestre só regressa "após longo tempo" (metà pólyn chrónon).
Durante essa espera, os discípulos têm que "produzir obras" (ergázomai), fazendo que os talentos se multipliquem, "colocando a luz em cima do castiçal" (MT 5:14-16; LC 11:33, LC 11:36). Quem a mantém" escondida" (kryptô) é réu de egoísmo, e deixa o trabalho, a ação ou atividade (êrgon) improdutivo, não havendo desculpa na hora de "tomar a doutrina" (synaírei lógon) ou "prestar as contas".
Se o trabalho (érgon) foi bem executado, o candidato adquire "poder" (exousia) e entra na "alegria" (cháran) do Mestre, demonstrando-se capaz de dirigir outras criaturas pela mesma Senda. Não se tornará
"Mestre", mas poderá formar um pugilo de outros discípulos, proporcionalmente ao rendimento que obteve.
Aí temos, portanto, o modo de agir da Escola Iniciática Assembleia do Caminho. Nada de promoções por "pistolão" (cfr. MT 22:10; MC 10:37) nem por beleza física, nem por amizade: é duramente de acordo com a capacidade e a força de cada um.
Outra interpretação, corroborando a reencarnação, se entendermos o "homem ilustre" como o "Eu Verdadeiro", isto é, o Espírito ou individualidade, que deixa ao "espírito" ou personalidade, a incumbência de descer ao plano físico a fim de produzir experiências e multiplicar os talentos que o Espírito Eterno lhe empresta. No momento da destruição da personagem, o Espírito vem buscar o resultado para incorporá-lo a seu acervo. Se a personagem conseguiu multiplicar os talentos com seu trabalho ou sua ação (érgon), receberá como prêmio a concessão da alegria de tornar-se, no planeta, u "nome famoso", por ter aproveitado bem os dons recebidos. Se nada obteve na encarnação, e nada pode restituir ao Espírito senão o que ele já tinha (pois jamais se perde o que se conquistou), então a personagem desaparece nas trevas do túmulo, sem que ninguém se lembre dele: seu nome cai no olvido mais total. Permanece um dos milhões de anônimos que perambulam pela superfície do globo.
A parábola é um aviso de suma importância para todos, mas especialmente para os que penetraram no Caminho e SABEM: sua responsabilidade é incomparavelmente maior que a daqueles que ainda estão adormecidos na psychê, ou alma puramente animal. Os que "já tem Espírito" (Judas, 19) terão que prestar contas rigorosas, porque já receberam maior número e melhor qualidade de "talentos".
Sabedoria do Evangelho - Volume 5
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 32
CARLOS TORRES PASTORINO
LC 14:1-6
Este trecho e os três seguintes pertencem ao mesmo episódio: um almoço na casa "de certo chefe fariseu" (tínos tôn archóntôn pharisaíôn), ou seja, de algum dos membros influentes do partido, porque os fariseus jamais tiveram o que pudesse denominar-se um "chefe" oficial. No entanto, havia vários membros do partido que, por sua posição social, cultural, política ou financeira, gozavam de maior prestígio, e eram considerados "archontes" (principais, destacados, influentes, chefes etc.) .
O que convidou Jesus parece que era simpático ao Mestre, como veremos pela atenção e delicadeza com que O trata, e pelas lições de perfeição que recebe, num grau bem mais elevado que o da plebe. E o convite, mesmo depois de tantas acusações feitas a Jesus e de Suas invectivas contra os fariseus demonstra que havia, pelo menos, admiração e desejo de aprender. Não obstante, o anfitrião não deixa de observá-Lo.
A expressão "comer pão" era corrente em hebraico para significar uma refeição sem formalismo.
Ao entrar em casa dos fariseus Jesus vê diante de si (émprosthen autoú) um hidrópico. Dizem os hermeneutas que no oriente há mais liberdade de alguém penetrar na casa de estranhos, do que um ocidental permitiria, e por isso o hidrópico deve ter entrado ao ver Jesus para já dirigir-se. Mas quem nos diz que o hidrópico era um mendigo? podia até ser um dos convidados. Nem só os mendigos adoecem de hidropisia. Ou podia ser um dos agregados ou empregados. O texto diz que Jesus "viu diante de si", dando a entender que o enfermo já estava na casa. E o verbo apolyô não significa rigorosamente, nem apenas, "despedir" (dando ideia de que se manda embora uma pessoa), mas também "libertar".
O fato é que Jesus aproveita o ensejo e pergunta se é licito curar no sábado, como o fizera na sinagoga (LC 6:9; vol. 2) com o homem da mão atrofiada. Já fora criticado por fazê-lo (LC 13:14), mas sempre ensinou que o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado (MT 12:8 e LC 6:5; vol. 2).
Como não pudessem responder sobre a liberdade ou não do ato, o Mestre não perde tempo: toca o enfermo, despejando sobre ele Seus poderes e Seu magnetismo curador, e liberta-o da enfermidade; além de curá-lo, deixa-o livre. Não exige declaração de fé, como fizera em outros casos, nem avisa quanto ao perigo de uma recaída, se tornasse a errar. Por faltarem esses pormenores é que preferimos traduzir apolyô por "libertar": o curado estava libertado do carma.
Depois prossegue na argumentação, demonstrando aos presentes que, se eles libertam um filho ou um boi, quando caem num poço num dia de sábado por que não poderia Ele faze-lo a uma criatura huma na? Por que um filho merece mais que um estranho? Não sofrem ambos? E por que um boi vale mais, por ser "nosso", do que um irmão, filho do mesmo Pai celestial ?
A comparação já fora feita com "um boi e um asno" (MT 12:11; LC 13:15). Agora aparece um filho ou um boi", com ótimos testemunhos (papiros 45, 75, códices A, B, E, G, H, L, M, S, U, V, W, gama, delta e boi" (códices sinaítico, K, X, pi, psi e siríaca sinaítica).
O argumento era decisivo. Nada foi dito e, parece, o fato foi bem aceito.
A lição versa sobre o serviço aos estranhos, oposto aos do próprio círculo de parentesco ("filho") e das propriedades ("bois"). Todos somos UM. E não há dias nem datas prefixadas para atender aos necessitados. Desde que se apresente a necessidade, ajuda-se, sem burocracia, sem exigências, sem condições, com todo o amor.
Mas todos os que entram no "Caminho" são agudamente observados pelos profanos, que os julgam por sua pauta humana mesquinha, e fazem questão cerrada de amoldá-los a suas formas prefabricadas, segundo os preceitos inventados por eles como regras infalíveis, atribuindo-os sempre a um deus que lhes está sujeito, como títere em suas mãos.
A figura do hidrópico é típica como exemplificação, tal como fora a da "mulher recurvada" (LC 13:11). Aqui a imagem é tirada de um hidrópico (1).
(1) A hidropisia é causada pelo derrame de serosidade em qualquer cavidade do corpo, tomando nomes técnicos de acordo com o local (hidrotórax, no peito; hidrocefalia, na cabeça; hidroftalmia, nos olhos; edema ou anasarca a total ou parcial infiltração no tecido celular, etc.) . No entanto, vulgarmente, a hidropisia é tida como sinônimo de "barriga d"água", embora, no ventre, os médicos a denominem oficialmente" ascite" (doença de que desencarnou o famoso Domingos de Gusmão, fundador dos frades dominicanos (cfr. Frei Luiz de Souza, "História de São Domingos", livro 5, cap. 38).
A hidropisia faz inchar a parte do corpo atacada pela enfermidade. Assim, o convencimento de se "dono da verdade" incha o pequeno eu vaidoso (cfr. Paulo: 1. ª Cor. 4:18, 19; 5:2; 8:1; CL 2:18,. 1. ª Tim. 3:6). Nada mais típico para ensinar-nos que precisamos curar (sobretudo em nós mesmos!) essas hidropisias intelectualóides, a fim de conseguir a humildade indispensável para compreender as lições que nos são trazidas. Curada a hidropisia do orgulho, o espírito é libertado (apolyô) e progredirá sem empecilhos.
Sabedoria do Evangelho - Volume 4
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 16:24-28
24. Jesus disse então o seus discípulos: "Se alguém quer vir após mim, neguese a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
25. Porque aquele que quiser preservar sua alma. a perderá; e quem perder sua alma por minha causa, a achará.
26. Pois que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Ou que dará o homem em troca de sua alma?
27. Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com seus mensageiros, e então retribuirá a cada um segundo seu comportamento.
28. Em verdade vos digo, que alguns dos aqui presentes absolutamente experimentarão a morte até que o Filho do Homem venha em seu reino. MC 8:34-38 e MC 9:1
34. E chamando a si a multidão, junto com seus discípulos disse-lhes: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
35. Porque quem quiser preservar sua alma, a perderá; e quem perder sua alma por amor de mim e da Boa-Nova, a preservará.
36. Pois que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?
37. E que daria um homem em troca de sua alma?
38. Porque se alguém nesta geração adúltera e errada se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, também dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na glória de seu Pai com seus santos mensageiros". 9:1 E disse-lhes: "Em verdade em verdade vos digo que há alguns dos aqui presentes, os quais absolutamente experimentarão a morte, até que vejam o reino de Deus já chegado em força".
LC 9:23-27
23. Dizia, então, a todos: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-me.
24. Pois quem quiser preservar sua alma, a perderá; mas quem perder sua alma por amor de mim, esse a preservará.
25. De fato, que aproveita a um homem se ganhar o mundo inteiro, mas arruinar-se ou causar dano a si mesmo?
26. Porque aquele que se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória, na do Pai e na dos santos mensageiros.
27. Mas eu vos digo verdadeiramente, há alguns dos aqui presentes que não experimentarão a morte até que tenham visto o reino de Deus.
Depois do episódio narrado no último capítulo, novamente Jesus apresenta uma lição teórica, embora bem mais curta que as do Evangelho de João.
Segundo Mateus, a conversa foi mantida com Seus discípulos. Marcos, entretanto, revela que Jesu "chamou a multidão" para ouvi-la, como que salientando que a aula era "para todos"; palavras, aliás, textuais em Lucas.
Achava-se a comitiva no território não-israelita ("pagão") de Cesareia de Filipe, e certamente os moradores locais haviam observado aqueles homens e mulheres que perambulavam em grupo homogêneo.
Natural que ficassem curiosos, a "espiar" por perto. A esses, Jesus convida que se aproximem para ouvir os ensinamentos e as exigências impostas a todos os que ambicionavam o DISCIPULATO, o grau mais elevado dos três citados pelo Mestre: justos (bons), profetas (médiuns) e discípulos (ver vol. 3).
As exigências são apenas três, bem distintas entre si, e citadas em sequência gradativa da menor à maior. Observamos que nenhuma delas se prende a saber, nem a dizer, nem a crer, nem a fazer, mas todas se baseiam em SER. O que vale é a evolução interna, sem necessidade de exteriorizações, nem de confissões, nem de ritos.
No entanto, é bem frisada a vontade livre: "se alguém quiser"; ninguém é obrigado; a espontaneidade deve ser absoluta, sem qualquer coação física nem moral. Analisemos.
Vimos, no episódio anterior, o Mestre ordenar a Pedro que "se colocasse atrás Dele". Agora esclarece: " se alguém QUER ser SEU discípulo, siga atrás Dele". E se tem vontade firme e inabalável, se o QUER, realize estas três condições:
1. ª - negue-se a si mesmo (Lc. arnésasthô; Mat. e Mr. aparnésasthô eautón).
2. ª - tome (carregue) sua cruz (Lc. "cada dia": arátô tòn stáurou autoú kath"hêméran);
3. ª - e siga-me (akoloutheítô moi).
Se excetuarmos a negação de si mesmo, já ouvíramos essas palavras em MT 10:38 (vol. 3).
O verbo "negar-se" ou "renunciar-se" (aparnéomai) é empregado por Isaías (Isaías 31:7) para descrever o gesto dos israelitas infiéis que, esclarecidos pela derrota dos assírios, rejeitaram ou negaram ou renunciaram a seus ídolos. E essa é a atitude pedida pelo Mestre aos que QUEREM ser Seus discípulos: rejeitar o ídolo de carne que é o próprio corpo físico, com sua sequela de sensações, emoções e intelectualismo, o que tudo constitui a personagem transitória a pervagar alguns segundos na crosta do planeta.
Quanto ao "carregar a própria cruz", já vimos (vol. 3), o que significava. E os habitantes da Palestina deviam estar habituados a assistir à cena degradante que se vinha repetindo desde o domínio romano, com muita frequência. Para só nos reportarmos a Flávio Josefo, ele cita-nos quatro casos em que as crucificações foram em massa: Varus que fez crucificar 2. 000 judeus, por ocasião da morte, em 4 A. C., de Herodes o Grande (Ant. Jud. 17. 10-4-10); Quadratus, que mandou crucificar todos os judeus que se haviam rebelado (48-52 A. D.) e que tinham sido aprisionados por Cumarus (Bell. Jud. 2. 12. 6); em 66 A. D. até personagens ilustres foram crucificadas por Gessius Florus (Bell. Jud. 2. 14. 9); e Tito que, no assédio de Jerusalém, fez crucificar todos os prisioneiros, tantos que não havia mais nem madeira para as cruzes, nem lugar para plantá-las (Bell. Jud. 5. 11. 1). Por aí se calcula quantos milhares de crucificações foram feitas antes; e o espetáculo do condenado que carregava às costas o instrumento do próprio suplício era corriqueiro. Não se tratava, portanto, de uma comparação vazia de sentido, embora constituindo uma metáfora. E que o era, Lucas encarrega-se de esclarecê-lo, ao acrescentar "carregue cada dia a própria cruz". Vemos a exigência da estrada de sacrifícios heroicamente suportados na luta do dia a dia, contra os próprios pendores ruins e vícios.
A terceira condição, "segui-Lo", revela-nos a chave final ao discipulato de tal Mestre, que não alicia discípulos prometendo-lhes facilidades nem privilégios: ao contrário. Não basta estudar-Lhe a doutrina, aprofundar-Lhe a teologia, decorar-Lhe as palavras, pregar-Lhe os ensinamentos: é mister SEGUILO, acompanhando-O passo a passo, colocando os pés nas pegadas sangrentas que o Rabi foi deixando ao caminhar pelas ásperas veredas de Sua peregrinação terrena. Ele é nosso exemplo e também nosso modelo vivo, para ser seguido até o topo do calvário.
Aqui chegamos a compreender a significação plena da frase dirigida a Pedro: "ainda és meu adversário (porque caminhas na direção oposta a mim, e tentas impedir-me a senda dolorosa e sacrificial): vai para trás de mim e segue-me; se queres ser meu discípulo, terás que renunciar a ti mesmo (não mais pensando nas coisas humanas); que carregar também tua cruz sem que me percas de vista na dura, laboriosa e dorida ascensão ao Reino". Mas isto, "se o QUERES" ... Valerá a pena trilhar esse áspero caminho cheio de pedras e espinheiros?
O versículo seguinte (repetição, com pequena variante de MT 10:39; cfr. vol. 3) responde a essa pergunta.
As palavras dessa lição são praticamente idênticas nos três sinópticos, demonstrando a impress ão que devem ter causado nos discípulos.
Sim, porque quem quiser preservar sua alma (hós eán thélei tên psychên autòn sõsai) a perderá (apolêsei autên). Ainda aqui encontramos o verbo sôzô, cuja tradução "salvar" (veja vol. 3) dá margem a tanta ambiguidade atualmente. Neste passo, a palavra portuguesa "preservar" (conservar, resguardar) corresponde melhor ao sentido do contexto. O verbo apolesô "perder", só poderia ser dado também com a sinonímia de "arruinar" ou "degradar" (no sentido etimológico de "diminuir o grau").
E o inverso é salientado: "mas quem a perder "hós d"án apolésêi tên psychên autoú), por minha causa (héneken emoú) - e Marcos acrescenta "e da Boa Nova" (kaì toú euaggelíou) - esse a preservará (sósei autén, em Marcos e Lucas) ou a achará (heurêsei autén, em Mateus).
A seguir pergunta, como que explicando a antinomia verbal anterior: "que utilidade terá o homem se lucrar todo o mundo físico (kósmos), mas perder - isto é, não evoluir - sua alma? E qual o tesouro da Terra que poderia ser oferecido em troca (antállagma) da evolução espiritual da criatura? Não há dinheiro nem ouro que consiga fazer um mestre, riem que possa dar-se em troca de uma iniciação real.
Bens espirituais não podem ser comprados nem "trocados" por quantias materiais. A matemática possui o axioma válido também aqui: quantidades heterogêneas não podem somar-se.
O versículo seguinte apresenta variantes.
MATEUS traz a afirmação de que o Filho do Homem virá com a glória de seu Pai, em companhia de Seus Mensageiros (anjos), para retribuir a cada um segundo seus atos. Traduzimos aqui dóxa por "glória" (veja vol. 1 e vol. 3), porque é o melhor sentido dentro do contexto. E entendemos essa glória como sinônimo perfeito da "sintonia vibratória" ou a frequência da tônica do Pai (Verbo, Som). A atribui ção a cada um segundo "seus atos" (tên práxin autoú) ou talvez, bem melhor, de acordo com seu comportamento, com a "prática" da vida diária. Não são realmente os atos, sobretudo isolados (mesmo os heroicos) que atestarão a Evolução de uma criatura, mas seu comportamento constante e diuturno.
MARCOS diz que se alguém, desta geração "adúltera", isto é, que se tornou "infiel" a Deus, traindo-O por amar mais a matéria que o espírito, e "errada" na compreensão das grandes verdades, "se envergonhar" (ou seja "desafinar", não-sintonizar), também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier com a glória do Pai, em companhia de Seus mensageiros (anjos).
LUCAS repete as palavras de Marcos (menos a referência à Boa Nova), salientando, porém, que o Filho do Homem virá com Sua própria glória, com a glória do Pai, e com a glória dos santos mensageiros (anjos).
E finalmente o último versículo, em que só Mateus difere dos outros dois, os quais, no entanto, nos parecem mais conformes às palavras originais.
Afirma o Mestre "alguns dos aqui presentes" (eisin tines tõn hõde hestótõn), os quais não experimentar ão (literalmente: "não saborearão, ou mê geúsôntai) a morte, até que vejam o reino de Deus chegar com poder. Mateus em vez de "o reino de Deus", diz "o Filho do Homem", o que deu margem à expectativa da parusia (ver vol. 3), ainda para os indivíduos daquela geração.
Entretanto, não se trata aqui, de modo algum, de uma parusia escatológica (Paulo avisa aos tessalonicenses que não o aguardem "como se já estivesse perto"; cfr. 1. ª Tess. 2: lss), mas da descoberta e conquista do "reino de Deus DENTRO de cada um" (cfr. LC 17:21), prometido para alguns "dos ali presentes" para essa mesma encarnação.
A má interpretação provocou confusões. Os gnósticos (como Teodósio), João Crisóstomo, Teofilacto e outros - e modernamente o cardeal Billot, S. J. (cfr. "La Parousie", pág. 187), interpretam a "vinda na glória do Filho do Homem" como um prenúncio da Transfiguração; Cajetan diz ser a Ressurreição;
Godet acha que foi Pentecostes; todavia, os próprios discípulos de Jesus, contemporâneos dos fatos, não interpretaram assim, já que após a tudo terem assistido, inclusive ao Pentecostes, continuaram esperando, para aqueles próximos anos, essa vinda espetacular. Outros recuaram mais um pouco no tempo, e viram essa "vinda gloriosa" na destruição de Jerusalém, como "vingança" do Filho do Homem; isso, porém, desdiz o perdão que Ele mesmo pedira ao Pai pela ignorância de Seus algozes (D. Calmet, Knabenbauer, Schanz, Fillion, Prat, Huby, Lagrange); e outros a interpretaram como sendo a difusão do cristianismo entre os pagãos (Gregório Magno, Beda, Jansênio, Lamy).
Penetremos mais a fundo o sentido.
Na vida literária e artística, em geral, distinguimos nitidamente o "aluno" do "discípulo". Aluno é quem aprende com um professor; discípulo é quem segue a trilha antes perlustrada por um mestre. Só denominamos "discípulo" aquele que reproduz em suas obras a técnica, a "escola", o estilo, a interpretação, a vivência do mestre. Aristóteles foi aluno de Platão, mas não seu discípulo. Mas Platão, além de ter sido aluno de Sócrates, foi também seu discípulo. Essa distinção já era feita por Jesus há vinte séculos; ser Seu discípulo é segui-Lo, e não apenas "aprender" Suas lições.
Aqui podemos desdobrar os requisitos em quatro, para melhor explicação.
Primeiro: é necessário QUERER. Sem que o livre-arbítrio espontaneamente escolha e decida, não pode haver discipulato. Daí a importância que assume, no progresso espiritual, o aprendizado e o estudo, que não podem limitar-se a ouvir rápidas palavras, mas precisam ser sérios, contínuos e profundos.
Pois, na realidade, embora seja a intuição que ilumina o intelecto, se este não estiver preparado por meio do conhecimento e da compreensão, não poderá esclarecer a vontade, para que esta escolha e resolva pró ou contra.
O segundo é NEGAR-SE a si mesmo. Hoje, com a distinção que conhecemos entre o Espírito (individualidade) e a personagem terrena transitória (personalidade), a frase mais compreensível será: "negar a personagem", ou seja, renunciar aos desejos terrenos, conforme ensinou Sidarta Gotama, o Buddha.
Cientificamente poderíamos dizer: superar ou abafar a consciência atual, para deixar que prevaleça a super-consciência.
Essa linguagem, entretanto, seria incompreensível àquela época. Todavia, as palavras proferidas pelo Mestre são de meridiana clareza: "renunciar a si mesmo". Observando-se que, pelo atraso da humanidade, se acredita que o verdadeiro eu é a personagem, e que a consciência atual é a única, negar essa personagem e essa consciência exprime, no fundo, negar-se "a si mesmo". Diz, portanto, o Mestre: " esse eu, que vocês julgam ser o verdadeiro eu, precisa ser negado". Nada mais esclarece, já que não teria sido entendido pela humanidade de então. No entanto, aqueles que seguissem fielmente Sua lição, negando seu eu pequeno e transitório, descobririam, por si mesmos, automaticamente, em pouco tempo, o outro Eu, o verdadeiro, coisa que de fato ocorreu com muitos cristãos.
Talvez no início possa parecer, ao experimentado: desavisado, que esse Eu verdadeiro seja algo "externo".
Mas quando, por meio da evolução, for atingido o "Encontro Místico", e o Cristo Interno assumir a supremacia e o comando, ele verificará que esse Divino Amigo não é um TU desconhecido, mas antes constitui o EU REAL. Além disso, o Mestre não se satisfez com a explanação teórica verbal: exemplificou, negando o eu personalístico de "Jesus", até deixá-lo ser perseguido, preso, caluniado, torturado e assassinado. Que Lhe importava o eu pequeno? O Cristo era o verdadeiro Eu Profundo de Jesus (como de todos nós) e o Cristo, com a renúncia e negação do eu de Jesus, pode expandir-se e assumir totalmente o comando da personagem humana de Jesus, sendo, às vezes, difícil distinguir quando falava e agia "Jesus" e quando agia e falava "o Cristo". Por isso em vez de Jesus, temos nele O CRISTO, e a história o reconhece como "Jesus", O CRISTO", considerando-o como homem (Jesus) e Deus (Cristo).
Essa anulação do eu pequeno fez que a própria personagem fosse glorificada pela humildade, e o nome humano negado totalmente se elevasse acima de tudo, de tal forma que "ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na Terra e debaixo da terra" (Filp. 2:10).
Tudo isso provocou intermináveis discussões durante séculos, por parte dos que não conseguiram penetrar a realidade dos acontecimentos, caracterizados, então, de "mistério": são duas naturezas ou uma? Como se realizou a união hipostática? Teria a Divindade absorvido a humanidade?
Por que será que uma coisa tão clara terá ficado incompreendida por tantos luminares que trataram deste assunto? O Eu Profundo de todas as criaturas é o Deus Interno, que se manifestará em cada um exatamente na proporção em que este renunciar ao eu pequeno (personagem), para deixar campo livre à expressão do Cristo Interno Divino. Todos somos deuses (cfr. Salmo 81:6 e JO 10:34) se negarmos totalmente nosso eu pequeno (personagem humana), deixando livre expansão à manifestação do Cristo que em todos habita. Isso fez Jesus. Se a negação for absoluta e completa, poderemos dizer com Paulo que, nessa criatura, "habita a plenitude da Divindade" (CL 2:9). E a todos os que o fizerem, ser-lhes-á exaltado o nome acima de toda criação" (cfr. Filp. 2:5-11).
Quando isto tiver sido conseguido, a criatura "tomará sua cruz cada dia" (cada vez que ela se apresentar) e a sustentará galhardamente - quase diríamos triunfalmente - pois não mais será ela fonte de abatimentos e desânimos, mas constituirá o sofrimento-por-amor, a dor-alegria, já que é a "porta estreita" (MT 7:14) que conduzirá à felicidade total e infindável (cfr. Pietro Ubaldi, "Grande Síntese, cap. 81).
No entanto, dado o estágio atual da humanidade, a cruz que temos que carregar ainda é uma preparação para o "negar-se". São as dores físicas, as incompreensões morais, as torturas do resgate de carmas negativos mais ou menos pesados, em vista do emaranhado de situações aflitivas, das "montanhas" de dificuldades que se erguem, atravancando nossos caminhos, do sem-número de moléstias e percalços, do cortejo de calúnias e martírios inomináveis e inenarráveis.
Tudo terá que ser suportado - em qualquer plano - sem malsinar a sorte, sem desesperos, sem angústias, sem desfalecimentos nem revoltas, mas com aceitação plena e resignação ativa, e até com alegria no coração, com a mais sólida, viva e inabalável confiança no Cristo-que-é-nosso-Eu, no Deus-
Imanente, na Força-Universal-Inteligente e Boa, que nos vivifica e prepara, de dentro de nosso âmago mais profundo, a nossa ascensão real, até atingirmos TODOS, a "plena evolução crística" (EF 4:13).
A quarta condição do discipulato é também clara, não permitindo ambiguidade: SEGUI-LO. Observese a palavra escolhida com precisão. Poderia ter sido dito "imitá-Lo". Seria muito mais fraco. A imitação pode ser apenas parcial ou, pior ainda, ser simples macaqueação externa (usar cabelos compridos, barbas respeitáveis, vestes talares, gestos estudados), sem nenhuma ressonância interna.
Não. Não é imitá-Lo apenas, é SEGUI-LO. Segui-Lo passo a passo pela estrada evolutiva até atingir a meta final, o ápice, tal como Ele o FEZ: sem recuos, sem paradas, sem demoras pelo caminho, sem descanso, sem distrações, sem concessões, mas marchando direto ao alvo.
SEGUI-LO no AMOR, na DEDICAÇÃO, no SERVIÇO, no AUTO-SACRIFÍCIO, na HUMILDADE, na RENÚNCIA, para que de nós se possa afirmar como Dele foi feito: "fez bem todas as coisas" (MC 7. 37) e: "passou pela Terra fazendo o bem e curando" (AT 10:38).
Como Mestre de boa didática, não apresenta exigências sem dar as razões. Os versículos seguintes satisfazem a essa condição.
Aqui, como sempre, são empregados os termos filosóficos com absoluta precisão vocabular (elegantia), não deixando margem a qualquer dúvida. A palavra usada é psychê, e não pneuma; é alma e nã "espírito" (em adendo a este capítulo daremos a "constituição do homem" segundo o Novo Testamento).
A alma (psychê) é a personagem humana em seu conjunto de intelecto-emoções, excluído o corpo denso e as sensações do duplo etérico. Daí a definição da resposta 134 do "Livro dos Espíritos": "alma é o espírito encarnado", isto é, a personagem humana que habita no corpo denso.
Aí está, pois, a chave para a interpretação do "negue-se a si mesmo": esse eu, a alma, é a personagem que precisa ser negada, porque, quem não quiser fazê-lo, quem pretender preservar esse eu, essa alma, vai acabar perdendo-a, já que, ao desencarnar, estará com "as mãos vazias". Mas aquele que por causa do Cristo Interno - renunciar e perder essa personagem transitória, esse a encontrará melhorada (Mateus), esse a preservará da ruína (Marcos e Lucas).
E prossegue: que adiantará acumular todas as riquezas materiais do mundo, se a personalidade vai cair no vazio? Nada de material pode ser-lhe comparado. No entanto, se for negada, será exaltada sobre todas as coisas (cfr. o texto acima citado, Filp. 2:5-11).
Todas e qualquer evolução do Espírito é feita exclusivamente durante seu mergulho na carne (veja atrás). Só através das personagens humanas haverá ascensão espiritual, por meio do "ajustamento sintônico". Então, necessidade absoluta de consegui-lo, não "se envergonhando", isto é, não desafinando da tônica do Pai (Som) que tudo cria, governa e mantém. Enfrentar o mundo sem receio, sem" respeitos humanos", e saber recusá-lo também, para poder obter o Encontro Místico com o Cristo Interno. Se a criatura "se envergonha" e se retrai, (não sintoniza) não é possível conseguir o Contato Divino, e o Filho do Homem também a evitará ("se envergonhará" dessa criatura). Só poderá haver a" descida da graça" ou a unificação com o Cristo, "na glória (tônica) do Pai (Som-Verbo), na glória (tônica) do próprio Cristo (Eu Interno), na glória de todos os santos mensageiros", se houver a coragem inquebrantável de romper com tudo o que é material e terreno, apagando as sensações, liquidando as emoções, calando o intelecto, suplantando o próprio "espírito" encarnado, isto é, PERDENDO SUA ALMA: só então "a achará", unificada que estará com o Cristo, Nele mergulhada (batismo), "como a gota no oceano" (Bahá"u"lláh). Realmente, a gota se perde no oceano mas, inegavelmente, ao deixar de ser gota microscópica, ela se infinitiva e se eterniza tornando-se oceano...
Em Mateus é-nos dado outro aviso: ao entrar em contato com a criatura, esta "receberá de acordo com seu comportamento" (pláxin). De modo geral lemos nas traduções correntes "de acordo com suas obras". Mas isso daria muito fortemente a ideia de que o importante seria o que o homem FAZ, quando, na realidade, o que importa é o que o homem É: e a palavra comportamento exprime-o melhor que obras; ora, a palavra do original práxis tem um e outro sentido.
Evidentemente, cada ser só poderá receber de acordo com sua capacidade, embora todos devam ser cheios, replenos, com "medida sacudida e recalcada" (cfr. Lc. 5:38).
Mas há diferença de capacidade entre o cálice, o copo, a garrafa, o litro, o barril, o tonel... De acordo com a própria capacidade, com o nível evolutivo, com o comportamento de cada um, ser-lhe-á dado em abundância, além de toda medida. Figuremos uma corrente imensa, que jorra permanentemente luz e força, energia e calor. O convite é-nos feito para aproximar-nos e recolher quanto quisermos.
Acontece, porém, que cada um só recolherá conforme o tamanho do vasilhame que levar consigo.
Assim o Cristo Imanente e o Verbo Criador e Conservador SE DERRAMAM infinitamente. Mas nós, criaturas finitas, só recolheremos segundo nosso comportamento, segundo a medida de nossa capacidade.
Não há fórmulas mágicas, não há segredos iniciáticos, não peregrinações nem bênçãos de "mestres", não há sacramentos nem sacramentais, que adiantem neste terreno. Poderão, quando muito, servir como incentivo, como animação a progredir, mas por si, nada resolvem, já que não agem ex ópere operantis nem ex opere operatus, mas sim ex opere recipientis: a quantidade de recebimento estará de acordo com a capacidade de quem recebe, não com a grandeza de quem dá, nem com o ato de doação.
E pode obter-se o cálculo de capacidade de cada um, isto é, o degrau evolutivo em que se encontra no discipulato de Cristo, segundo as várias estimativas das condições exigidas:
a) - pela profundidade e sinceridade na renúncia ao eu personalístico, quando tudo é feito sem cogitar de firmar o próprio nome, sem atribuir qualquer êxito ao próprio merecimento (não com palavras, mas interiormente), colaborando com todos os "concorrentes", que estejam em idêntica senda evolutiva, embora nos contrariem as ideias pessoais, mas desde que sigam os ensinos de Cristo;
b) - pela resignação sem queixas, numa aceitação ativa, de todas as cruzes, que exprimam atos e palavras contra nós, maledicências e calúnias, sem respostas nem defesas, nem claras nem veladas (já nem queremos acenar à contra-ataques e vinganças).
c) - pelo acompanhar silencioso dos passos espirituais no caminho do auto-sacrifício por amor aos outros, pela dedicação integral e sem condições; no caminho da humildade real, sem convencimentos nem exterioridades; no caminho do serviço, sem exigências nem distinções; no caminho do amor, sem preferências nem limitações. O grau dessas qualidades, todas juntas, dará uma ideia do grau evolutivo da criatura.
Assim entendemos essas condições: ou tudo, à perfeição; ou pouco a pouco, conquistando uma de cada vez. Mas parado, ninguém ficará. Se não quiser ir espontaneamente, a dor o aguilhoará, empurrandoo para a frente de qualquer forma.
No entanto, uma promessa relativa à possibilidade desse caminho é feita claramente: "alguns dos que aqui estão presentes não experimentarão a morte até conseguirem isso". A promessa tanto vale para aquelas personagens de lá, naquela vida física, quanto para os Espíritos ali presentes, garantindo-selhes que não sofreriam queda espiritual (morte), mas que ascenderiam em linha reta, até atingir a meta final: o Encontro Sublime, na União mística absoluta e total.
Interessante a anotação de Marcos quando acrescenta: O "reino de Deus chegado em poder". Durante séculos se pensou no poder externo, a espetacularidade. Mas a palavra "en dynámei" expressa muito mais a força interna, o "dinamismo" do Espírito, a potencialidade crística a dinamizar a criatura em todos os planos.
O HOMEM NO NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento estabelece, com bastante clareza, a constituição DO HOMEM, dividindo o ser encarnado em seus vários planos vibratórios, concordando com toda a tradição iniciática da Índia e Tibet, da China, da Caldeia e Pérsia, do Egito e da Grécia. Embora não encontremos o assunto didaticamente esquematizado em seus elementos, o sentido filosófico transparece nítido dos vários termos e expressões empregados, ao serem nomeadas as partes constituintes do ser humano, ou seja, os vários níveis em que pode tornar-se consciente.
Algumas das palavras são acolhidas do vocabulário filosófico grego (ainda que, por vezes, com pequenas variações de sentido); outras são trazidas da tradição rabínica e talmúdica, do centro iniciático que era a Palestina, e que já entrevemos usadas no Antigo Testamento, sobretudo em suas obras mais recentes.
A CONCEPÇÃO DA DIVINDADE
Já vimos (vol, 1 e vol. 3 e seguintes), que DEUS, (ho théos) é apresentado, no Novo Testamento, como o ESPÍRITO SANTO (tò pneuma tò hágion), o qual se manifesta através do Pai (patêr) ou Lógos (Som Criador, Verbo), e do Filho Unigênito (ho hyiós monogenês), que é o Cristo Cósmico.
DEUS NO HOMEM
Antes de entrar na descrição da concepção do homem, no Novo Testamento, gostaríamos de deixar tem claro nosso pensamento a respeito da LOCALIZAÇÃO da Centelha Divina ou Mônada NO CORA ÇÃO, expressão que usaremos com frequência.
A Centelha (Partícula ou Mônada) é CONSIDERADA por nós como tal; mas, na realidade, ela não se separa do TODO (cfr. vol. 1); logo, ESTÁ NO TODO, e portanto É O TODO (cfr. JO 1:1).
O "TODO" está TODO em TODAS AS COISAS e em cada átomo de cada coisa (cfr. Agostinho, De Trin. 6, 6 e Tomás de Aquino, Summa Theologica, I, q. 8, art. 2, ad 3um; veja vol. 3, pág. 145).
Entretanto, os seres e as coisas acham-se limitados pela forma, pelo espaço, pelo tempo e pela massa; e por isso afirmamos que em cada ser há uma "centelha" ou "partícula" do TODO. No entanto, sendo o TODO infinito, não tem extensão; sendo eterno, é atemporal; sendo indivisível, não tem dimensão; sendo O ESPÍRITO, não tem volume; então, consequentemente, não pode repartir-se em centelhas nem em partículas, mas é, concomitantemente, TUDO EM TODAS AS COISAS (cfr. l. ª Cor. 12:6).
Concluindo: quando falamos em "Centelha Divina" e quando afirmamos que ela está localizada no coração, estamos usando expressões didáticas, para melhor compreensão do pensamento, dificílimo (quase impossível) de traduzir-se em palavras.
De fato, porém, a Divindade está TODA em cada célula do corpo, como em cada um dos átomos de todos os planos espirituais, astrais, físicos ou quaisquer outros que existam. Em nossos corpos físicos e astral, o coração é o órgão preparado para servir de ponto de contato com as vibrações divinas, através, no físico, do nó de Kait-Flake e His; então, didaticamente, dizemos que "o coração é a sede da Centelha Divina".
A CONCEPÇÃO DO HOMEM
O ser humano (ánthrôpos) é considerado como integrado por dois planos principais: a INDIVIDUALIDADE (pneuma) e a PERSONAGEM ou PERSONALIDADE; esta subdivide-se em dois: ALMA (psychê) e CORPO (sôma).
Mas, à semelhança da Divindade (cfr. GN 1:27), o Espírito humano (individualidade ou pneuma) possui tríplice manifestação: l. ª - a CENTELHA DIVINA, ou Cristo, partícula do pneuma hágion; essa centelha que é a fonte de todo o Espirito, está localizada e representada quase sempre por kardia (coração), a parte mais íntima e invisível, o âmago, o Eu Interno e Profundo, centro vital do homem;
2. ª - a MENTE ESPIRITUAL, parte integrante e inseparável da própria Centelha Divina. A Mente, em sua função criadora, é expressa por noús, e está também sediada no coração, sendo a emissora de pensamentos e intuições: a voz silenciosa da super-consciência;
3. ª - O ESPÍRITO, ou "individualização do Pensamento Universal". O "Espírito" propriamente dito, o pneuma, surge "simples e ignorante" (sem saber), e percorre toda a gama evolutiva através dos milênios, desde os mais remotos planos no Antissistema, até os mais elevados píncaros do Sistema (Pietro Ubaldi); no entanto, só recebe a designação de pneuma (Espírito) quando atinge o estágio hominal.
Esses três aspectos constituem, englobamente, na "Grande Síntese" de Pietro Ubaldi, o "ALPHA", o" espírito".
Realmente verificamos que, de acordo com GN 1:27, há correspondência perfeita nessa tríplice manifesta ção do homem com a de Deus: A - ao pneuma hágion (Espírito Santo) correspondente a invisível Centelha, habitante de kardía (coração), ponto de partida da existência;
B - ao patêr (Pai Criador, Verbo, Som Incriado), que é a Mente Divina, corresponde noús (a mente espiritual) que gera os pensamentos e cria a individualização de um ser;
C - Ao Filho Unigênito (Cristo Cósmico) corresponde o Espírito humano, ou Espírito Individualizado, filho da Partícula divina, (a qual constitui a essência ou EU PROFUNDO do homem); a individualidade é o EU que percorre toda a escala evolutiva, um Eu permanente através de todas as encarnações, que possui um NOME "escrito no livro da Vida", e que terminará UNIFICANDO-SE com o EU PROFUNDO ou Centelha Divina, novamente mergulhando no TODO. (Não cabe, aqui, discutir se nessa unificação esse EU perde a individualidade ou a conserva: isso é coisa que está tão infinitamente distante de nós no futuro, que se torna impossível perceber o que acontecerá).
No entanto, assim como Pneuma-Hágion, Patêr e Hyiós (Espírito-Santo, Pai e Filho) são apenas trê "aspectos" de UM SÓ SER INDIVISÍVEL, assim também Cristo-kardía, noús e pneuma (CristoSABEDORIA DO EVANGELHO coração, mente espiritual e Espírito) são somente três "aspectos" de UM SÓ SER INDIVÍVEL, de uma criatura humana.
ENCARNAÇÃO
Ao descer suas vibrações, a fim de poder apoiar-se na matéria, para novamente evoluir, o pneuma atinge primeiro o nível da energia (o BETA Ubaldiano), quando então a mente se "concretiza" no intelecto, se materializa no cérebro, se horizontaliza na personagem, começando sua "crucificação". Nesse ponto, o pneuma já passa a denominar-se psychê ou ALMA. Esta pode considerar-se sob dois aspectos primordiais: a diánoia (o intelecto) que é o "reflexo" da mente, e a psychê propriamente dita isto é, o CORPO ASTRAL, sede das emoções.
Num último passo em direção à matéria, na descida que lhe ajudará a posterior subida, atinge-se então o GAMA Ubaldiano, o estágio que o Novo Testamento designa com os vocábulos diábolos (adversário) e satanás (antagonista), que é o grande OPOSITOR do Espírito, porque é seu PÓLO NEGATIVO: a matéria, o Antissistema. Aí, na matéria, aparece o sôma (corpo), que também pode subdividir-se em: haima (sangue) que constitui o sistema vital ou duplo etérico e sárx (carne) que é a carapaça de células sólidas, último degrau da materialização do espírito.
COMPARAÇÃO
Vejamos se com um exemplo grosseiro nos faremos entender, não esquecendo que omnis comparatio claudicat.
Observemos o funcionamento do rádio. Há dois sistemas básicos: o transmissor (UM) e os receptores (milhares, separados uns dos outros).
Consideremos o transmissor sob três aspectos: A - a Força Potencial, capaz de transmitir;
B - a Antena Emissora, que produz as centelas;
C - a Onda Hertziana, produzida pelas centelhas.
Mal comparando, aí teríamos:
a) - o Espirito-Santo, Força e Luz dos Universos, o Potencial Infinito de Amor Concreto;
b) - o Pai, Verbo ou SOM, ação ativa de Amante, que produz a Vida
c) - o Filho, produto da ação (do Som), o Amado, ou seja, o Cristo Cósmico que permeia e impregna tudo.
Não esqueçamos que TUDO: atmosfera, matéria, seres e coisas, no raio de ação do transmissor, ficam permeados e impregnados em todos os seus átomos com as vibrações da onda hertziana, embora seja esta invisível e inaudível e insensível, com os sentidos desarmados; e que os três elementos (Força-
Antena e Onda) formam UM SÓ transmissor o Consideremos, agora, um receptor. Observaremos que a recepção é feita em três estágios:
a) - a captação da onda
b) - sua transformação
c) - sua exteriorização Na captação da onda, podemos distinguir - embora a operação seja uma só - os seguintes elementos: A - a onda hertziana, que permeia e impregna todos os átomos do aparelho receptor, mas que é captada realmente apenas pela antena;
B - o condensador variável, que estabelece a sintonia com a onda emitida pelo transmissor. Esses dois elementos constituem, de fato, C - o sistema RECEPTOR INDIVIDUAL de cada aparelho. Embora a onda hertziana seja UMA, emitida pelo transmissor, e impregne tudo (Cristo Cósmico), nós nos referimos a uma onda que entra no aparelho (Cristo Interno) e que, mesmo sendo perfeita; será recebida de acordo com a perfeição relativa da antena (coração) e do condensador variável (mente). Essa parte representaria, então, a individualidade, o EU PERFECTÍVEL (o Espírito).
Observemos, agora, o circuito interno do aparelho, sem entrar em pormenores, porque, como dissemos, a comparação é grosseira. Em linhas gerais vemos que a onda captada pelo sistema receptor propriamente dito, sofre modificações, quando passa pelo circuito retificador (que transforma a corrente alternada em contínua), e que representaria o intelecto que horizontaliza as ideias chegadas da mente), e o circuito amplificador, que aumenta a intensidade dos sinais (que seria o psiquismo ou emoções, próprias do corpo astral ou alma).
Uma vez assim modificada, a onda atinge, com suas vibrações, o alto-falante que vibra, reproduzindo os sinais que chegam do transmissor isto é, sentindo as pulsações da onda (seria o corpo vital ou duplo etérico, que nos dá as sensações); e finalmente a parte que dá sonoridade maior, ou seja, a caixa acústica ou móvel do aparelho (correspondente ao corpo físico de matéria densa).
Ora, quanto mais todos esses elementos forem perfeitos, tanto mais fiel e perfeito será a reprodução da onda original que penetrou no aparelho. E quanto menos perfeitos ou mais defeituosos os elementos, mais distorções sofrerá a onda, por vezes reproduzindo, em guinchos e roncos, uma melodia suave e delicada.
Cremos que, apesar de suas falhas naturais, esse exemplo dá a entender o funcionamento do homem, tal como conhecemos hoje, e tal como o vemos descrito em todas as doutrinas espiritualistas, inclusive
—veremos agora quiçá pela primeira vez - nos textos do Novo Testamento.
Antes das provas que traremos, o mais completas possível, vejamos um quadro sinóptico:
θεός DEUS
πνεϋµα άγιον Espírito Santo
λόγος Pai, Verbo, Som Criador
υίός - Χριστό CRISTO - Filho Unigênito
άνθρωπος HOMEM
иαρδία - Χριστ
ό CRISTO - coração (Centelha)
πνεϋµα νους mente individualidade
πνεϋµα Espírito
φυΧή διάγοια intelecto alma
φυΧή corpo astral personagem
σώµα αίµα sangue (Duplo) corpo
σάρ
ξ carne (Corpo)
A - O EMPREGO DAS PALAVRAS
Se apresentada pela primeira vez, como esta, uma teoria precisa ser amplamente documentada e comprovada, para que os estudiosos possam aprofundar o assunto, verificando sua realidade objetiva. Por isso, começaremos apresentando o emprego e a frequência dos termos supracitados, em todos os locais do Novo Testamento.
KARDÍA
Kardía expressa, desde Homero (Ilíada, 1. 225) até Platão (Timeu, 70 c) a sede das faculdades espirituais, da inteligência (ou mente) e dos sentimentos profundos e violentos (cfr. Ilíada, 21,441) podendo até, por vezes, confundir-se com as emoções (as quais, na realidade, são movimentos da psychê, e não propriamente de kardía). Jesus, porém, reiteradamente afirma que o coração é a fonte primeira em que nascem os pensamentos (diríamos a sede do Eu Profundo).
Com este último sentido, a palavra kardía aparece 112 vezes, sendo que uma vez (MT 12:40) em sentido figurado.
MT 5:8, MT 5:28; 6:21; 9:4; 11:29; 12:34 13-15(2x),19; 15:8,18,19; 18;35; 22;37; 24:48; MC 2:6, MC 2:8; 3:5;
4:15; 6;52; 7;6,19,21; 8:11; 11. 23; 12:30,33; LC 1:17, LC 1:51, LC 1:66; 2;19,35,51; 3:5; 5:22; 6:45; 8:12,15;
9:47; 10:27; 12:34; 16:15; 21:14,34; 24;25,32,38; JO 12:40(2x); 13:2; 14:1,27; 16:6,22 AT 2:26, AT 2:37, AT 2:46; AT 4:32; 5:3(2x); 7:23,39,51,54; 8;21,22; 11;23. 13:22; 14:17; 15:9; 16;14; 21:13; 28:27(2x);
RM 1:21, RM 1:24; 2:5,15,29; 5:5; 6:17; 8:27; 9:2; 10:1,6,8,9,10; 16:16; 1. ª Cor. 2:9; 4:5; 7:37; 14:25; 2. ª Cor. 1:22; 2:4; 3:2,3,15; 4:6; 5:12; 6:11; 7:3; 8:16; 9:7; GL 4:6; EF 1:18; EF 3:17; EF 4:18; EF 5:19; EF 6:5, EF 6:22;
Filp. 1:7; 4:7; CL 2:2; CL 3:15, CL 3:16, CL 3:22; CL 4:8; 1. ª Tess. 2:4,17; 3:13; 2. ª Tess. 2:17; 3:5; 1. ª Tim. 1:5; 2. ª Tim.
2:22; HB 3:8, HB 3:10, HB 3:12, HB 3:15; HB 4:7, HB 4:12; 8:10; 10:16,22; Tiago, 1:26; 3:14; 4:8; 5:5,8; 1. ª Pe. 1:22; 3:4,15; 2. ª Pe. 1:19; 2:15; 1; 1. ª JO 3;19,20(2x),21; AP 2:23; AP 17:17; AP 18:7.
NOÚS
Noús não é a "fonte", mas sim a faculdade de criar pensamentos, que é parte integrante e indivisível de kardía, onde tem sede. Já Anaxágoras (in Diógenes Laércio, livro 2. º, n. º 3) diz que noús (o Pensamento Universal Criador) é o "’princípio do movimento"; equipara, assim, noús a Lógos (Som, Palavra, Verbo): o primeiro impulsionador dos movimentos de rotação e translação da poeira cósmica, com isso dando origem aos átomos, os quais pelo sucessivo englobamento das unidades coletivas cada vez mais complexas, formaram os sistemas atômicos, moleculares e, daí subindo, os sistemas solares, gal áxicos, e os universos (cfr. vol. 3. º).
Noús é empregado 23 vezes com esse sentido: o produto de noús (mente) do pensamento (nóêma), usado 6 vezes (2. ª Cor. 2:11:3:14; 4:4; 10:5; 11:3; Filp. 4:7), e o verbo daí derivado, noeín, empregado
14 vezes (3), sendo que com absoluta clareza em João (João 12:40) quando escreve "compreender com o coração" (noêsôsin têi kardíai).
LC 24. 45; RM 1:28; RM 7:23, RM 7:25; 11:34; 12:2; 14. 5; l. ª Cor. 1. 10; 2:16:14:14,15,19; EF 4:17, EF 4:23; Filp.
4:7; CL 2:18; 2. ª Tess. 2. 2; 1. ª Tim. 6:5; 2. ª Tim. 3:8; TT 1:15;AP 13:18.
PNEUMA
Pneuma, o sopro ou Espírito, usado 354 vezes no N. T., toma diversos sentidos básicos: MT 15:17; MT 16:9, MT 16:11; 24:15; MC 7:18; MC 8:17; MC 13:14; JO 12:40; RM 1:20; EF 3:4, EF 3:20; 1. ª Tim. 1:7;
2. ª Tim. 2:7; HB 11:13
1. Pode tratar-se do ESPÍRITO, caracterizado como O SANTO, designando o Amor-Concreto, base e essência de tudo o que existe; seria o correspondente de Brahman, o Absoluto. Aparece com esse sentido, indiscutivelmente, 6 vezes (MT 12:31, MT 12:32; MC 3:29; LC 12:10; JO 4:24:1. ª Cor. 2:11).
Os outros aspectos de DEUS aparecem com as seguintes denominações:
a) - O PAI (ho patêr), quando exprime o segundo aspecto, de Criador, salientando-se a relação entre Deus e as criaturas, 223 vezes (1); mas, quando se trata do simples aspecto de Criador e Conservador da matéria, é usado 43 vezes (2) o vocábulo herdado da filosofia grega, ho lógos, ou seja, o Verbo, a Palavra que, ao proferir o Som Inaudível, movimenta a poeira cósmica, os átomos, as galáxias.
(1) MT 5:16, MT 5:45, MT 5:48; MT 6:1, MT 6:4, MT 6:6, MT 6:8,9,14,15,26,32; 7:11,21; 10:20,29,32,33; 11:25,27; 12:50; 13:43; 15:13; 16:17,27; 18:10,14,19,35; 20:23; 23:9; 24:36; 25:34:26:29,39,42,53; MC 8:25; MC 11:25, MC 11:32; MC 11:14:36; LC 2:49; LC 2:6:36;9:26;10:21,22;11:2,13;12:30,32;22:29,42;23:34,46;24:49;JO 1:14, JO 1:18; JO 1:2:16;3:35;4:21,23;5:1 7,18,19,20,21,22,23,26,36,37,43,45,46,27,32,37,40,44,45,46,57,65;8:18,19,27,28,38,41,42,49,54;10:1 5,17,18,19,25,29,30,32,35,38;11:41;12:26,27,28,49,50;13:1,3;14:2,6,7,8,9,10,11,13,16,20,21,24,26,28, 31,15:1,8,9,10,15,16,23,24,26;16:3,10,15,17,25,26,27,28,32;17:1,5,11,21,24,25; 18:11; 20:17,21;AT 1:4, AT 1:7; AT 1:2:33;Rom. 1:7;6:4;8:15;15:6;1. º Cor. 8:6; 13:2; 15:24; 2. º Cor. 1:2,3; 6:18; 11:31; Gól. 1:1,3,4; 4:6; EF 1:2, EF 1:3, EF 1:17; EF 2:18; EF 2:3:14; 4:6; 5:20; FP 1:2; FP 2:11; FP 4:20; CL 1:2, CL 1:3, CL 1:12:3:17; 1. 0 Teõs. 1:1,3; 3:11,13; 2° Tess. 1:1 2; : 2:16; 1. º Tim. 1:2; 2. º Tim. 1:2; TT 1:4; Flm. 3; HB 1:5; HB 12:9; Tiago 1:17, Tiago 1:27:3:9; 1° Pe. 1:2,3,17; 2. º Pe. 1:17, 1. º JO 1:2,3; 2:1,14,15,16, 22,23,24; 3:1; 4:14; 2. º JO 3,4,9; Jud. 9; AP 1:6; AP 2:28; AP 3:5, AP 3:21; 14:1. (2) MT 8:8; LC 7:7; JO 1:1, JO 1:14; 5:33; 8:31,37,43,51,52,55; 14:23,24; 15:20; 17:61417; 1. º Cor. 1:13; 2. º Cor. 5:19; GL 6:6; Filp. 2:6; Cor. 1:25; 3:16; 4:3; 1. º Tess. 1:6; 2. º Tess. 3:1; 2. º Tim. 2:9; Heb. : 12; 6:1; 7:28; 12:9; Tiago, 1:21,22,23; 1. ° Pe. 1:23; 2. º Pe. 3:5,7; 1. º JO 1:1,10; 2:5,7,14; AP 19:13.
b) - O FILHO UNIGÊNITO (ho hyiós monogenês), que caracteriza o CRISTO CÓSMICO, isto é, toda a criação englobadamente, que é, na realidade profunda, um dos aspectos da Divindade. Não se trata, como é claro, de panteísmo, já que a criação NÃO constitui a Divindade; mas, ao invés, há imanência (Monismo), pois a criação é UM DOS ASPECTOS, apenas, em que se transforma a Divindade. Esta, além da imanência no relativo, é transcendente como Absoluto; além da imanência no tempo, é transcendente como Eterno; além da imanência no finito, é transcendente como Infinito.
A expressão "Filho Unigênito" só é usada por João (1:14,18; 13:16,18 e 1. a JO 4:9). Em todos os demais passos é empregado o termo ho Christós, "O Ungido", ou melhor, "O Permeado pela Divindade", que pode exprimir tanto o CRISTO CÓSMICO que impregna tudo, quanto o CRISTO INTERNO, se o olhamos sob o ponto de vista da Centelha Divina no âmago da criatura.
Quando não é feita distinção nos aspectos manifestantes, o N. T. emprega o termo genérico ho theós Deus", precedido do artigo definido.
2. Além desse sentido, encontramos a palavra pneuma exprimindo o Espírito humano individualizado; essa individualização, que tem a classificação de pneuma, encontra-se a percorrer a trajetória de sua longa viagem, a construir sua própria evolução consciente, através da ascensão pelos planos vibratórios (energia e matéria) que ele anima em seu intérmino caminhar. Notemos, porém, que só recebe a denominação de pneuma (Espírito), quando atinge a individualização completa no estado hominal (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 79: "Os Espíritos são a individualização do Princípio Inteligente, isto é, de noús).
Logicamente, portanto, podemos encontrar espíritos em muitos graus evolutivos, desde os mais ignorantes e atrasados (akátharton) e enfermos (ponêrón) até os mais evoluídos e santos (hágion).
Todas essas distinções são encontradas no N. T., sendo de notar-se que esse termo pneuma pode designar tanto o espírito encarnado quanto, ao lado de outros apelativos, o desencarnado.
Eis, na prática, o emprego da palavra pneuma no N. T. :
a) - pneuma como espírito encarnado (individualidade), 193 vezes: MT 1:18, MT 1:20; 3:11; 4:1; 5:3; 10:20; 26:41; 27:50; MC 1:8; MC 2:8; MC 8:12; MC 14:38; LC 1:47, LC 1:80; 3:16, 22; 8:55; 23:46; 24. 37, 39; JO 1:33; JO 3:5, JO 3:6(2x), 8; 4:23; 6:63; 7:39; 11:33; 13:21; 14:17, 26; 15:26; 16:13; 19-30, 20:22; AT 1:5, AT 1:8; 5:3; 32:7:59; 10:38; 11:12,16; 17:16; 18:25; 19:21; 20:22; RM 1:4, RM 1:9; 5:5; 8:2, 4, 5(2x), 6, 9(3x), 10, 11(2x),13, 14, 15(2x), 16(2x), 27; 9:1; 12:11; 14:17; 15:13, 16, 19, 30; 1° Cor. 2:4, 10(2x), 11, 12; 3:16; 5:3,4, 5; 6:11, 17, 19; 7:34, 40; 12:4, 7, 8(2x), 9(2x), 11, 13(2x); 14:2, 12, 14, 15(2x), 16:32; 15:45; 16:18; 2º Cor. 1:22; 2:13; 3:3, 6, 8, 17(2x), 18; 5:5; 6:6; 7:1, 13; 12:18; 13:13; GL 3:2, GL 3:3, GL 3:5; 4:6, 29; 5:5,16,17(2x), 18, 22, 25(2x1); 6:8(2x),18; EF 1:13, EF 1:17; 2:18, 22; 3:5, 16; 4:3, 4:23; 5:18; 6:17, 18; Philp. 1:19, 27; 2:1; 3:3; 4:23; CL 1:8; CL 2:5; 1º Tess. 1:5, 6; 4:8; 5:23; 2. º Tess. 2:13; 1. º Tim. 3:16; 4:22; 2. º Tim. 1:14; TT 3:5; HB 4:12, HB 6:4; HB 9:14; HB 10:29; HB 12:9; Tiago, 2:26:4:4; 1. º Pe. 1:2, 11, 12; 3:4, 18; 4:6,14; 1. º JO 3:24; JO 4:13; JO 5:6(2x),7; Jud. 19:20; AP 1:10; AP 4:2; AP 11:11.
b) - pneuma como espírito desencarnado:
I - evoluído ou puro, 107 vezes:
MT 3:16; MT 12:18, MT 12:28; 22:43; MC 1:10, MC 1:12; 12:36; 13. 11; LC 1:15, LC 1:16, LC 1:41, LC 1:67; 2:25, 27; 4:1, 14, 18; 10:21; 11:13; 12:12; JO 1:32; JO 3:34; AT 1:2, AT 1:16; 2:4(2x), 17, 18, 33(2x), 38; 4:8; 25, 31; 6:3, 10; 7:51, 55; 8:15, 17, 18, 19, 29, 39; 9:17, 31; 10:19, 44, 45, 47; 11:15, 24, 28; 13:2, 4, 9, 52; 15:8, 28; 16:6, 7; 19:1, 2, 6; 20:22, 28; 21:4, 11; 23:8, 9; 28:25; 1. º Cor. 12:3(2x), 10; 1. º Tess. 5:9; 2. º Tess. 2:2; 1. ° Tim. 4:1; HB 1:7, HB 1:14; 2:4; 3:7; 9:8; 10:15; 12:23; 2. º Pe. 1:21; 1. ° JO 4:1(2x), 2, 3, 6; AP 1:4; AP 2:7, AP 2:11, AP 2:17, AP 2:29; 3:1, 6, 13, 22; 4:5; 5:6; 14:13; 17:3:19. 10; 21. 10; 22:6, 17.
II - involuído ou não-purificado, 39 vezes:
MT 8:16; MT 10:1; MT 12:43, MT 12:45; MC 1:23, MC 1:27; 3:11, 30; 5:2, 8, 13; 6:7; 7:25; 9:19; LC 4:36; LC 6:18; LC 7:21; LC 8:2; LC 10:20; LC 11:24, LC 11:26; 13:11; AT 5:16; AT 8:7; AT 16:16, AT 19:12, AT 19:13, AT 19:15, AT 19:16; RM 11:8:1. ° Cor. 2:12; 2. º Cor. 11:4; EF 2:2; 1. º Pe. 3:19; 1. º JO 4:2, 6; AP 13:15; AP 16:13; AP 18:2.
c) - pneuma como "espírito" no sentido abstrato de "caráter", 7 vezes: (JO 6:63; RM 2:29; 1. ª Cor. 2:12:4:21:2. ª Cor. 4:13; GL 6:1 e GL 6:2. ª Tim. 1:7)
d) - pneuma no sentido de "sopro", 1 vez: 2. ª Tess. 2:8 Todavia, devemos acrescentar que o espírito fora da matéria recebia outros apelativo, conforme vimos (vol. 1) e que não é inútil recordar, citando os locais.
PHÁNTASMA, quando o espírito, corpo astral ou perispírito se torna visível; termo que, embora frequente entre os gregos, só aparece, no N. T., duas vezes (MT 14:26 e MC 6:49).
ÁGGELOS (Anjo), empregado 170 vezes, designa um espírito evoluído (embora nem sempre de categoria acima da humana); essa denominação específica que, no momento em que é citada, tal entidade seja de nível humano ou supra-humano - está executando uma tarefa especial, como encarrega de "dar uma mensagem", de "levar um recado" de seus superiores hierárquicos (geralmente dizendo-se "de Deus"): MT 1:20, MT 1:24; 2:9, 10, 13, 15, 19, 21; 4:6, 11; 8:26; 10:3, 7, 22; 11:10, 13; 12:7, 8, 9, 10, 11, 23; 13:39, 41, 49; 16:27; 18:10; 22:30; 24:31, 36; 25:31, 41; 26:53; 27:23; 28:2, 5; MC 1:2, MC 1:13; 8:38; 12:25; 13:27, 32; LC 1:11, LC 1:13, LC 1:18, LC 1:19, 26, 30, 34, 35, 38; 4:10, 11; 7:24, 27; 9:26, 52; 12:8; 16:22; 22:43; 24:23; JO 1:51; JO 12:29; JO 20:12 AT 5:19; AT 6:15; AT 7:30, AT 7:35, AT 7:38, AT 7:52; 12:15; 23:8, 9; RM 8:38; 1. ° Cor. 4:9; 6:3; 11:10; 13:1; 2. º Cor. 11:14; 12:7; GL 1:8; GL 3:19; GL 4:14; CL 2:18; 2. º Tess. 1:7; 1. ° Tim. 3:16; 5:21; HB 1:4, HB 1:5, HB 1:6, HB 1:7, 13; 2:2, 5, 7, 9, 16; 12:22; 13:2; Tiago 2:25; 1. º Pe. 1:4, 11; Jud. 6; AP 1:1, AP 1:20; 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 5, 7, 9, 14; 5:2, 11; 7:1, 11; 8:2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 13; 9:1, 11, 13, 14, 15; 10:1, 5, 7, 8, 9, 10; 11:15; 12:7, 9, 17; 14:6, 9, 10, 15, 17, 18, 19; 15:1, 6, 7, 8, 10; 16:1, 5; 17:1, 7; 18:1, 21; 19:17; 20:1; 21:9, 12, 17; 22:6, 8, 16. BEEZEBOUL, usado 7 vezes: (MT 7. 25; 12:24, 27; MC 3:22; LC 11:15, LC 11:18, LC 11:19) só nos Evangelhos, é uma designação de chefe" de falange, "cabeça" de espíritos involuído.
DAIMÔN (uma vez, em MT 8:31) ou DAIMÓNION, 55 vezes, refere-se sempre a um espírito familiar desencarnado, que ainda conserva sua personalidade humana mesmo além túmulo. Entre os gregos, esse termo designava quer o eu interno, quer o "guia". Já no N. T. essa palavra identifica sempre um espírito ainda não-esclarecido, não evoluído, preso à última encarnação terrena, cuja presença prejudica o encarnado ao qual esteja ligado; tanto assim que o termo "demoníaco" é, para Tiago, sinônimo de "personalístico", terreno, psíquico. "não é essa sabedoria que desce do alto, mas a terrena (epígeia), a personalista (psychike), a demoníaca (demoniôdês). (Tiago, 3:15)
MT 7:22; MT 9:33, MT 9:34; 12:24, 27, 28; 10:8; 11:18; 17:18; MC 1:34, MC 1:39; 3:15, 22; 6:13; 7:26, 29, 30; 9:38; 16:9, 17; LC 4:33, LC 4:35, LC 4:41; 7:33; 8:2, 27, 29, 30, 33, 35, 38; 9:1, 42, 49; 10:17; 11:14, 15, 18, 19, 20; 13:32; JO 7:2; JO 8:48, JO 8:49, JO 8:52; 10:20, 21; AT 17:18; 1. ª Cor. 10:20, 21; 1. º Tim. 4:1; Tiago 2:16; Apoc 9:20; 16:24 e 18:2.
Ao falar de desencarnados, aproveitemos para observar como era designado o fenômeno da psicofonia: I - quando se refere a uma obsessão, com o verbo daimonízesthai, que aparece 13 vezes (MT 4:24;
8:16, 28, 33; 9:32; 12:22; 15:22; Marc 1:32; 5:15, 16, 18; LC 8:36; JO 10:21, portanto, só empregado pelos evangelistas).
II - quando se refere a um espírito evoluído, encontramos as expressões:
• "cheio de um espírito (plêrês, LC 4:1; AT 6:3, AT 6:5; 7:55; 11:24 - portanto só empregado por Lucas);
• "encher-se" (pimplánai ou plêthein, LC 1:15, LC 1:41, LC 1:67; AT 2:4; AT 4:8, AT 4:31; 9:17; 13:19 - portanto, só usado por Lucas);
• "conturbar-se" (tarássein), JO 11:33 e JO 13:21).
Já deixamos bem claro (vol 1) que os termos satanás ("antagonista"), diábolos ("adversário") e peirázôn ("tentador") jamais se referem, no N. T., a espíritos desencarnados, mas expressam sempre "a matéria, e por conseguinte também a "personalidade", a personagem humana que, com seu intelecto vaidoso, se opõe, antagoniza e, como adversário natural do espírito, tenta-o (como escreveu Paulo: "a carne (matéria) luta contra o espírito e o espírito contra a carne", GL 5:17).
Esses termos aparecem: satanãs, 33 vezes (MT 4:10; MT 12:26; MT 16:23; MC 1:13; MC 3:23, MC 3:26; 4:15; 8:33; LC 10:18; LC 11:18; LC 13:16; LC 22:3; JO 13:27, JO 13:31; AT 5:3; AT 26:18; RM 16:20; 1. º Cor. 5:5; 7:5; 2. º Cor. 2:11; 11:14; 12:17; 1. ° Tess. 2:18; 2. º Tess. 2:9; 1. º Tim. 1:20; 5:15; AP 2:9, AP 2:13, AP 2:24; 3:9; 12:9; 20:2, 7); diábolos, 35 vezes (MT 4:1, MT 4:5, MT 4:8, MT 4:11; 13:39; 25:41; LC 4:2, LC 4:3, LC 4:6, LC 4:13; 8:12; JO 6:70; JO 8:44; JO 13:2; AT 10:38; AT 13:10; EF 4:27; EF 6:11; 1. º Tim. 3:6, 7, 11; 2. º Tim. 2:26; 3:3 TT 2:3; HB 2:14; Tiago, 4:7; 1. º Pe. 5:8; 1. º JO 3:8, 10; Jud. 9; AP 2:10; AP 12:9, AP 12:12; 20:2,10) e peirázôn, duas vezes (MT 4:3 e MT 4:1. ª Tess. 3:5).
DIÁNOIA
Diánoia exprime a faculdade de refletir (diá+noús), isto é, o raciocínio; é o intelecto que na matéria, reflete a mente espiritual (noús), projetando-se em "várias direções" (diá) no mesmo plano. Usado 12 vezes (MT 22:37; MC 12:30: LC 1:51; LC 10:27: EF 2:3; EF 4:18; CL 1:21; HB 8:10; HB 10:16; 1. ª Pe. 1:13; 2. ª Pe. 3:1; 1. ª JO 5:20) na forma diánoia; e na forma dianóêma (o pensamento) uma vez em LC 11:17. Como sinônimo de diánoia, encontramos, também, synesis (compreensão) 7 vezes (MC 12:33; LC 2:47; 1. ª Cor. 1:19; EF 3:4; CL 1:9 e CL 2:2; e 2. ª Tim. 2:7). Como veremos logo abaixo, diánoia é parte inerente da psychê, (alma).
PSYCHÊ
Psychê é a ALMA, isto é, o "espírito encarnado (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 134: " alma é o espírito encarnado", resposta dada, evidentemente, por um "espírito" afeito à leitura do Novo Testamento).
A psychê era considerada pelos gregos como o atualmente chamado "corpo astral", já que era sede dos desejos e paixões, isto é, das emoções (cfr. Ésquilo, Persas, 841; Teócrito, 16:24; Xenofonte, Ciropedia, 6. 2. 28 e 33; Xen., Memoráveis de Sócrates, 1. 13:14; Píndaro, Olímpicas, 2. 125; Heródoto, 3. 14; Tucídides, 2. 40, etc.) . Mas psychê também incluía, segundo os gregos, a diánoia ou synesis, isto é, o intelecto (cfr. Heródoto, 5. 124; Sófocles, Édipo em Colona, 1207; Xenofonte, Hieron, 7. 12; Plat ão, Crátilo, 400 a).
No sentido de "espírito" (alma de mortos) foi usada por Homero (cfr. Ilíada 1. 3; 23. 65, 72, 100, 104;
Odisseia, 11. 207,213,222; 24. 14 etc.), mas esse sentido foi depressa abandonado, substituído por outros sinônimos (pnenma, eikôn, phántasma, skiá, daimôn, etc.) .
Psychê é empregado quase sempre no sentido de espírito preso à matéria (encarnado) ou seja, como sede da vida, e até como a própria vida humana, isto é, a personagem terrena (sede do intelecto e das emoções) em 92 passos: Mar. 2:20; 6:25; 10:28, 39; 11:29; 12:18; 16:25, 26; 20:28; 22:37; 26:38; MC 3:4; MC 8:35, MC 8:36, MC 8:37; 10:45; 12:30; 14:34; LC 1:46; LC 2:35; LC 6:9; LC 9:24(2x), 56; 10:27; 12:19, 20, 22, 23; 14:26; 17:33; 21:19; JO 10:11, JO 10:15, JO 10:17, JO 10:18, 24; 12:25, 27; 13:37, 38; 15:13; AT 2:27, AT 2:41, AT 2:43; 3:23; 4:32; 7:14; 14:2, 22; 15:24, 26; 20:10, 24; 27:10, 22, 37, 44; RM 2:9; RM 11:3; RM 13:1; RM 16:4; 1. º Cor. 15:45; 2. º Cor. 1:23; 12:15; EF 6:6; CL 3:23; Flp. 1:27; 2:30; 1. º Tess. 2:8; 5:23; HB 4:12; HB 6:19; HB 10:38, HB 10:39; 12:3; 13:17; Tiago 1:21; Tiago 5:20; 1. º Pe. 1:9, 22; 2:11, 25; 4:19; 2. º Pe. 2:8, 14; 1. º JO 3:16; 3. º JO 2; AP 12:11; AP 16:3; AP 18:13, AP 18:14.
Note-se, todavia, que no Apocalipse (6:9:8:9 e 20:4) o termo é aplicado aos desencarnados por morte violenta, por ainda conservarem, no além-túmulo, as características da última personagem terrena.
O adjetivo psychikós é empregado com o mesmo sentido de personalidade (l. ª Cor. 2:14; 15:44, 46; Tiago, 3:15; Jud. 19).
Os outros termos, que entre os gregos eram usados nesse sentido de "espírito desencarnado", o N. T.
não os emprega com essa interpretação, conforme pode ser verificado:
EIDOS (aparência) - LC 3:22; LC 9:29; JO 5:37; 2. ª Cor. 5:7; 1. ª Tess. 5:22.
EIDÔLON (ídolo) - AT 7:41; AT 15:20; RM 2:22; 1. ª Cor. 8:4, 7; 10:19; 12; 2; 2. ª Cor. 6:16; 1. ª Tess.
1:9; 1. ª JO 5:21; AP 9:20.
EIKÔN (imagem) - MT 22:20; MC 12:16; LC 20:24; RM 1:23; 1. ª Cor. 11:7; 15:49 (2x) ; 2. ª Cor. 3:18; 4:4; CL 1:5; CL 3:10; HB 10:11; AP 13:14; AP 14:2, AP 14:11; 15:2; 19 : 20; 20 : 4.
SKIÁ (sombra) - MT 4:16; MC 4:32; LC 1:79; AT 5:15; CL 2:17; HB 8:5; HB 10:1.
Também entre os gregos, desde Homero, havia a palavra thumós, que era tomada no sentido de alma encarnada". Teve ainda sentidos diversos, exprimindo "coração" quer como sede do intelecto, quer como sede das paixões. Fixou-se, entretanto, mais neste último sentido, e toda, as vezes que a deparamos no Novo Testamento é, parece, com o designativo "força". (Cfr. LC 4:28; AT 19:28; RM 2:8; 2. ª Cor. 12:20; GL 5:20; EF 4:31; CL 3:8; HB 11:27; AP 12:12; AP 14:8, AP 14:10, AP 14:19; 15:1, 7; 16:1, 19; 18:3 e 19:15)
SOMA
Soma exprime o corpo, geralmente o físico denso, que é subdividido em carne (sárx) e sangue (haima), ou seja, que compreende o físico denso e o duplo etérico (e aqui retificamos o que saiu publicado no vol. 1, onde dissemos que "sangue" representava o astral).
Já no N. T. encontramos uma antecipação da moderna qualificação de "corpos", atribuída aos planos ou níveis em que o homem pode tornar-se consciente. Paulo, por exemplo, emprega soma para os planos espirituais; ao distinguir os "corpos" celestes (sómata epouránia) dos "corpos" terrestres (sómata epígeia), ele emprega soma para o físico denso (em lugar de sárx), para o corpo astral (sôma psychikôn) e para o corpo espiritual (sôma pneumatikón) em 1. ª Cor. 15:40 e 44.
No N. T. soma é empregado ao todo 123 vezes, sendo 107 vezes no sentido de corpo físico-denso (material, unido ou não à psychê);
MT 5:29, MT 5:30; 6:22, 25; 10:28(2x); 26:12; 27:58, 59; MC 5:29; MC 14:8; MC 15:43; LC 11:34; LC 12:4, LC 12:22, LC 12:23; 17:37; 23:52, 55; 24:3, 23; JO 2:21; JO 19:31, JO 19:38, JO 19:40; 20:12; Aros. 9:40; RM 1:24; RM 4:19; RM 6:6, RM 6:12; 7:4, 24; 8:10, 11, 13, 23; 12:1, 4; 1. º Cor. 5:13; 6:13(2x), 20; 7:4(2x), 34; 9:27; 12:12(3x),14, 15(2x), 16 (2x), 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25; 13:3; 15:37, 38(2x) 40). 2. 0 Cor. 4:40; 5:610; 10:10; 12:2(2x); Gól. 6:17; EF 2:16; EF 5:23, EF 5:28; Ft. 3:21; CL 2:11, CL 2:23; 1. º Tess. 5:23; HB 10:5, HB 10:10, HB 10:22; 13:3, 11; Tiago 2:11, Tiago 2:26; 3:2, 3, 6; 1. º Pe. 2:24; Jud. 9; AP 18:13. Três vezes como "corpo astral" (MT 27:42; 1. ª Cor. 15:14, duas vezes); duas vezes como "corpo espiritual" (1. º Cor. 15:41); e onze vezes com sentido simbólico, referindo-se ao pão, tomado como símbolo do corpo de Cristo (MT 26:26; MC 14:22; LC 22:19; RM 12:5; 1. ª Cor. 6:15; 10:16, 17; 11:24; 12:13, 27; EF 1:23; EF 4:4, EF 4:12, EF 4:16; Filp. 1:20; CL 1:18, CL 1:22; 2:17; 3:15).
HAIMA
Haima, o sangue, exprime, como vimos, o corpo vital, isto é, a parte que dá vitalização à carne (sárx), a qual, sem o sangue, é simples cadáver.
O sangue era considerado uma entidade a parte, representando o que hoje chamamos "duplo etérico" ou "corpo vital". Baste-nos, como confirmação, recordar que o Antigo Testamento define o sangue como "a alma de toda carne" (LV 17:11-14). Suma importância, por isso, é atribuída ao derramamento de sangue, que exprime privação da "vida", e representa quer o sacrifício em resgate de erros e crimes, quer o testemunho de uma verdade.
A palavra é assim usada no N. T. :
a) - sangue de vítimas (HB 9:7, HB 9:12, HB 9:13, HB 9:18, 19, 20, 21, 22, 25; 10:4; 11:28; 13:11). Observe-se que só nessa carta há preocupação com esse aspecto;
b) - sangue de Jesus, quer literalmente (MT 27:4, MT 27:6, MT 27:24, MT 27:25; LC 22:20; JO 19:34; AT 5:28; AT 20:28; RM 5:25; RM 5:9; EF 1:7; EF 2:13; CL 1:20; HB 9:14; HB 10:19, HB 10:29; 12:24; 13:12, 20; 1. ª Pe. 1:2,19; 1. ª JO 1:7; 5:6, 8; AP 1:5; AP 5:9; AP 7:14; AP 12:11); quer simbolicamente, quando se refere ao vinho, como símbolo do sangue de Cristo (MT 26:28; MC 14:24; JO 6:53, JO 6:54, JO 6:55, JO 6:56; 1. ª Cor. 10:16; 11:25, 27).
c) - o sangue derramado como testemunho de uma verdade (MT 23:30, MT 23:35; 27:4; LC 13:1; AT 1:9; AT 18:6; AT 20:26; AT 22:20; RM 3:15; HB 12:4; AP 6:10; 14,: 20; 16:6; 17:6; 19:2, 13).
d) - ou em circunstâncias várias (MC 5:25, MC 5:29; 16:7; LC 22:44; JO 1:13; AT 2:19, AT 2:20; 15:20, 29; 17:26; 21:25; 1. ª Cor. 15:50; GL 1:16; EF 6:12; HB 2:14; AP 6:12; AP 8:7; AP 15:3, AP 15:4; 11:6).
SÁRX
Sárx é a carne, expressão do elemento mais grosseiro do homem, embora essa palavra substitua, muitas vezes, o complexo soma, ou seja, se entenda, com esse termo, ao mesmo tempo "carne" e "sangue".
Apesar de ter sido empregada simbolicamente por Jesus (JO 6:51, JO 6:52, JO 6:53, JO 6:54, 55 e 56), seu uso é mais literal em todo o resto do N. T., em 120 outros locais: MT 19:56; MT 24:22; MT 26:41; MC 10:8; MC 13:20; MC 14:38; LC 3:6; LC 24:39; JO 1:14; JO 3:6(2x); 6:63; 8:15; 17:2; AT 2:7, AT 2:26, AT 2:31; RM 1:3; RM 2:28; RM 3:20; RM 4:1; RM 6:19; RM 7:5, RM 7:18, RM 7:25; 8:3, 4(2x), 5(2x), 6, 7, 8, 9, 13(2x); 9:358; 11:14; 13:14; 1. º Cor. 1:2629; 5:5; 6:16; 7:28;10:18; 15:39(2x),50; 2. º Cor. 1:17; 4:11; 5:16; 7:1,5; 10:2,3(2x); 1:18; 12:7; GL 2:16, GL 2:20; 3:3; 4:13, 14, 23; 5:13, 16, 17, 19, 24; 6:8(2x), 12, 13; EF 2:3, EF 2:11, EF 2:14; 5:29, 30, 31; 6:5; CL 1:22, CL 1:24; 2:1, 5, 11, 13, 18, 23; 3:22, 24; 3:34; 1. º Tim. 3:6; Flm. 16; HB 5:7; HB 9:10, HB 9:13; 10:20; 12:9; Tiago 5:3; 1. º Pe. 1:24; 3;18, 21; 4:1, 2, 6; 2. º Pe. 2:10, 18; 1. º JO 2:16; 4:2; 2. º JO 7; Jud. 7, 8, 23; AP 17:16; AP 19:21.
B - TEXTOS COMPROBATÓRIOS
Respiguemos, agora, alguns trechos do N. T., a fim de comprovar nossas conclusões a respeito desta nova teoria.
Comecemos pela distinção que fazemos entre individualidade (ou Espírito) e a personagem transitória humana.
INDIVIDUALIDADE- PERSONAGEM
Encontramos essa distinção explicitamente ensinada por Paulo (l. ª Cor. 15:35-50) que classifica a individualidade entre os "corpos celestiais" (sómata epouránia), isto é, de origem espiritual; e a personagem terrena entre os "corpos terrenos" (sómata epígeia), ou seja, que têm sua origem no próprio planeta Terra, de onde tiram seus elementos constitutivos (físicos e químicos). Logo a seguir, Paulo torna mais claro seu pensamento, denominando a individualidade de "corpo espiritual" (sôma pneumatikón) e a personagem humana de "corpo psíquico" (sôma psychikón). Com absoluta nitidez, afirma que a individualidade é o "Espírito vivificante" (pneuma zoopioún), porque dá vida; e que a personagem, no plano já da energia, é a "alma que vive" (psychê zôsan), pois recebe vida do Espírito que lhe constitui a essência profunda.
Entretanto, para evitar dúvidas ou más interpretações quanto ao sentido ascensional da evolução, assevera taxativamente que o desenvolvimento começa com a personalidade (alma vivente) e só depois que esta se desenvolve, é que pode atingir-se o desabrochar da individualidade (Espírito vivificante).
Temos, pois, bem estabelecida a diferença fundamental, ensinada no N. T., entre psychê (alma) e pneuma (Espírito).
Mas há outros passos em que esses dois elementos são claramente distinguidos:
1) No Cântico de Maria (LC 1:46) sentimos a diferença nas palavras "Minha alma (psychê) engrandece o Senhor e meu Espírito (pneuma) se alegra em Deus meu Salvador".
2) Paulo (Filp. 1:27) recomenda que os cristãos tenham "um só Espírito (pneuma) e uma só alma (psychê), distinção desnecessária, se não expressassem essas palavras coisas diferentes.
3) Ainda Paulo (l. ª Tess. 5:23) faz votos que os fiéis "sejam santificados e guardados no Espírito (pneuma) na alma (psychê) e no corpo (sôma)", deixando bem estabelecida a tríade que assinalamos desde o início.
4) Mais claro ainda é o autor da Carta dos Hebreus (quer seja Paulo Apolo ou Clemente Romano), ao
. utilizar-se de uma expressão sintomática, que diz: "o Logos Divino é Vivo, Eficaz; e mais penetrante que qualquer espada, atingindo até a divisão entre o Espirito (pneuma) e a alma (psychê)" (HB 4:12); aí não há discussão: existe realmente uma divisão entre espírito e alma.
5) Comparando, ainda, a personagem (psiquismo) com a individualidade Paulo afirma que "fala não palavras aprendidas pela sabedoria humana, mas aprendidas do Espírito (divino), comparando as coisas espirituais com as espirituais"; e acrescenta, como esclarecimento e razão: "o homem psíquico (ho ánthrôpos psychikós, isto é, a personagem intelectualizada) não percebe as coisas do Espírito Divino: são tolices para ele, e não pode compreender o que é discernido espiritualmente; mas o homem espiritual (ho ánthrôpos pneumatikós, ou, seja, a individualidade) discerne tudo, embora não seja discernido por ninguém" (1. ª Cor. 2:13-15).
Portanto, não há dúvida de que o N. T. aceita os dois aspectos do "homem": a parte espiritual, a tríade superior ou individualidade (ánthrôpos pneumatikós) e a parte psíquica, o quaternário inferior ou personalidade ou personagem (ánthrôpos psychikós).
O CORPO
Penetremos, agora, numa especificação maior, observando o emprego da palavra soma (corpo), em seu complexo carne-sangue, já que, em vários passos, não só o termo sárx é usado em lugar de soma, como também o adjetivo sarkikós (ou sarkínos) se refere, como parte externa visível, a toda a personagem, ou seja, ao espírito encarnado e preso à matéria; e isto sobretudo naqueles que, por seu atraso, ainda acreditam que seu verdadeiro eu é o complexo físico, já que nem percebem sua essência espiritual.
Paulo, por exemplo, justifica-se de não escrever aos coríntios lições mais sublimes, porque não pode falar-lhes como a "espirituais" (pnenmatikoí, criaturas que, mesmo encarnadas, já vivem na individualidade), mas só como a "carnais" (sarkínoi, que vivem só na personagem). Como a crianças em Cristo (isto é, como a principiantes no processo do conhecimento crístico), dando-lhes leite a beber, não comida, pois ainda não na podem suportar; "e nem agora o posso, acrescenta ele, pois ainda sois carnais" (1. ª Cor. 3:1-2).
Dessa forma, todos os que se encontram na fase em que domina a personagem terrena são descritos por Paulo como não percebendo o Espírito: "os que são segundo a carne, pensam segundo a carne", em oposição aos "que são segundo o espírito, que pensam segundo o espírito". Logo a seguir define a "sabedoria da carne como morte, enquanto a sabedoria do Espírito é Vida e Paz" (Rom, 8:5-6).
Essa distinção também foi afirmada por Jesus, quando disse que "o espírito está pronto (no sentido de" disposto"), mas a carne é fraca" (MT 26:41; MC 14:38). Talvez por isso o autor da Carta aos Hebreus escreveu, ao lembrar-se quiçá desse episódio, que Jesus "nos dias de sua carne (quando encarnado), oferecendo preces e súplicas com grande clamor e lágrimas Àquele que podia livrá-lo da morte, foi ouvido por causa de sua devoção e, não obstante ser Filho de Deus (o mais elevado grau do adeptado, cfr. vol. 1), aprendeu a obediência por meio das coisas que sofreu" (Heb, 5:7-8).
Ora, sendo assim fraca e medrosa a personagem humana, sempre tendente para o mal como expoente típico do Antissistema, Paulo tem o cuidado de avisar que "não devemos submeter-nos aos desejos da carne", pois esta antagoniza o Espírito (isto é constitui seu adversário ou diábolos). Aconselha, então que não se faça o que ela deseja, e conforta os "que são do Espírito", assegurando-lhes que, embora vivam na personalidade, "não estão sob a lei" (GL 5:16-18). A razão é dada em outro passo: "O Senhor é Espírito: onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2. ª Cor. 3:17).
Segundo o autor da Carta aos Hebreus, esta foi uma das finalidades da encarnação de Jesus: livrar a personagem humana do medo da morte. E neste trecho confirma as palavras do Mestre a Nicodemos: "o que nasce de carne é carne" (JO 3:6), esclarecendo, ao mesmo tempo, no campo da psicobiologia, (o problema da hereditariedade: dos pais, os filhos só herdam a carne e o sangue (corpo físico e duplo etérico), já que a psychê é herdeira do pneuma ("o que nasce de espírito, é espírito", João, ibidem). Escreve, então: "como os filhos têm a mesma natureza (kekoinônêken) na carne e no sangue, assim ele (Jesus) participou da carne e do sangue para que, por sua morte, destruísse o adversário (diábolos, a matéria), o qual possui o império da morte, a fim de libertá-las (as criaturas), já que durante toda a vida elas estavam sujeitas ao medo da morte" (HB 2:14).
Ainda no setor da morte, Jesus confirma, mais uma vez, a oposição corpo-alma: "não temais os que matam o corpo: temei o que pode matar a alma (psychê) e o corpo (sôma)" (MT 10:28). Note-se, mais uma vez, a precisão (elegantia) vocabular de Jesus, que não fala em pneuma, que é indestrutível, mas em psychê, ou seja, o corpo astral sujeito a estragos e até morte.
Interessante observar que alguns capítulos adiante, o mesmo evangelista (MT 27:52) usa o termo soma para designar o corpo astral ou perispírito: "e muitos corpos dos santos que dormiam, despertaram".
Refere-se ao choque terrível da desencarnação de Jesus, que foi tão violento no plano astral, que despertou os desencarnados que se encontravam adormecidos e talvez ainda presos aos seus cadáveres, na hibernação dos que desencarnam despreparados. E como era natural, ao despertarem, dirigiram-se para suas casas, tendo sido percebidos pelos videntes.
Há um texto de Paulo que nos deixa em suspenso, sem distinguirmos se ele se refere ao corpo físico (carne) ou ao psíquico (astral): "conheço um homem em Cristo (uma individualidade já cristificada) que há catorze anos - se no corpo (en sômai) não sei, se fora do corpo (ektòs sômatos) não sei: Deus
sabe foi raptado ao terceiro céu" (l. ª Cor. 12:2). É uma confissão de êxtase (ou talvez de "encontro"?), em que o próprio experimentador se declara inapto a distinguir se se tratava de um movimento puramente espiritual (fora do corpo), ou se tivera a participação do corpo psíquico (astral); nem pode verificar se todo o processo se realizou com pneuma e psychê dentro ou fora do corpo.
Entretanto, de uma coisa ele tem certeza absoluta: a parte inferior do homem, a carne e o sangue, esses não participaram do processo. Essa certeza é tão forte, que ele pode ensinar taxativamente e sem titubeios, que o físico denso e o duplo etérico não se unificam com a Centelha Divina, não "entram no reino dos céus", sendo esta uma faculdade apenas de pneuma, e, no máximo, de psychê. E ele o diz com ênfase: "isto eu vos digo, irmãos, que a carne (sárx) e o sangue (haima) NÃO PODEM possuir o reino de Deus" (l. ª Cor. 15:50). Note-se que essa afirmativa é uma negação violenta do "dogma" da ressurreição da carne.
ALMA
Num plano mais elevado, vejamos o que nos diz o N. T. a respeito da psychê e da diánoia, isto é, da alma e do intelecto a esta inerente como um de seus aspectos.
Como a carne é, na realidade dos fatos, incapaz de vontades e desejos, que provêm do intelecto, Paulo afirma que "outrora andávamos nos desejos de nossa carne", esclarecendo, porém, que fazíamos "a vontade da carne (sárx) e do intelecto (diánoia)" (EF 2:3). De fato "o afastamento e a inimizade entre Espírito e corpo surgem por meio do intelecto" (CL 1. 21).
A distinção entre intelecto (faculdade de refletir, existente na personagem) e mente (faculdade inerente ao coração, que cria os pensamentos) pode parecer sutil, mas já era feita na antiguidade, e Jerem ías escreveu que YHWH "dá suas leis ao intelecto (diánoia), mas as escreve no coração" (JR 31:33, citado certo em HB 8:10, e com os termos invertidos em HB 10:16). Aí bem se diversificam as funções: o intelecto recebe a dádiva, refletindo-a do coração, onde ela está gravada.
Realmente a psychê corresponde ao corpo astral, sede das emoções. Embora alguns textos no N. T.
atribuam emoções a kardía, Jesus deixou claro que só a psychê é atingível pelas angústias e aflições, asseverando: "minha alma (psychê) está perturbada" (MT 26:38; MC 14:34; JO 12:27). Jesus não fala em kardía nem em pneuma.
A MENTE
Noús é a MENTE ESPIRITUAL, a individualizadora de pneuma, e parte integrante ou aspecto de kardía. E Paulo, ao salientar a necessidade de revestir-nos do Homem Novo (de passar a viver na individualidade) ordena que "nos renovemos no Espírito de nossa Mente" (EF 4:23-24), e não do intelecto, que é personalista e divisionário.
E ao destacar a luta entre a individualidade e a personagem encarnada, sublinha que "vê outra lei em seus membros (corpo) que se opõem à lei de sua mente (noús), e o aprisiona na lei do erro que existe em seus membros" (RM 7:23).
A mente espiritual, e só ela, pode entender a sabedoria do Cristo; e este não se dirige ao intelecto para obter a compreensão dos discípulos: "e então abriu-lhes a mente (noún) para que compreendessem as Escrituras" (LC 24:45). Até então, durante a viagem (bastante longa) ia conversando com os "discípulos de Emaús". falando-lhes ao intelecto e provando-lhes que o Filho do Homem tinha que sofrer; mas eles não O reconheceram. Mas quando lhes abriu a MENTE, imediatamente eles perceberam o Cristo.
Essa mente é, sem dúvida, um aspecto de kardía. Isaías escreveu: "então (YHWH) cegou-lhes os olhos (intelecto) e endureceu-lhes o coração, para que não vissem (intelectualmente) nem compreendessem com o coração" (IS 6:9; citado por JO 12:40).
O CORAÇÃO
Que o coração é a fonte dos pensamentos, nós o encontramos repetido à exaustão; por exemplo: MT 12:34; MT 15:18, MT 15:19; Marc 7:18; 18:23; LC 6:45; LC 9:47; etc.
Ora, se o termo CORAÇÃO exprime, límpida e indiscutivelmente, a fonte primeira do SER, o "quarto fechado" onde o "Pai vê no secreto" MT 6:6), logicamente se deduz que aí reside a Centelha Divina, a Partícula de pneuma, o CRISTO (Filho Unigênito), que é UNO com o Pai, que também, consequentemente, aí reside. E portanto, aí também está o Espírito-Santo, o Espírito-Amor, DEUS, de que nosso Eu é uma partícula não desprendida.
Razão nos assiste, então, quando escrevemos (vol. 1 e vol. 3) que o "reino de Deus" ou "reino dos céus" ou "o céu", exprime exatamente o CORAÇÃO; e entrar no reino dos céus é penetrar, é MERGULHAR (batismo) no âmago de nosso próprio EU. É ser UM com o CRISTO, tal como o CRISTO é UM com o PAI (cfr. JO 10. 30; 17:21,22, 23).
Sendo esta parte a mais importante para a nossa tese, dividamo-la em três seções:
a) - Deus ou o Espírito Santo habitam DENTRO DE nós;
b) - CRISTO, o Filho (UNO com o Pai) também está DENTRO de nós, constituindo NOSSA ESSÊNCIA PROFUNDA;
c) - o local exato em que se encontra o Cristo é o CORAÇÃO, e nossa meta, durante a encarnação, é CRISTIFICAR-NOS, alcançando a evolução crística e unificando-nos com Ele.
a) -
A expressão "dentro de" pode ser dada em grego pela preposição ENTOS que encontramos clara em LC (LC 17:21), quando afirma que "o reino de Deus está DENTRO DE VÓS" (entòs humin); mas tamb ém a mesma ideia é expressa pela preposição EN (latim in, português em): se a água está na (EM A) garrafa ou no (EM O) copo, é porque está DENTRO desses recipientes. Não pode haver dúvida. Recordese o que escrevemos (vol. 1): "o Logos se fez carne e fez sua residência DENTRO DE NÓS" (JO 1:14).
Paulo é categórico em suas afirmativas: "Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito Santo habita dentro de vós" (1. ª Cor. 3:16).
Οΰи οίδατε ότι ναός θεοϋ έστε иαί τό πνεϋµα τοϋ θεοϋ έν ϋµϊν οίиεί;
E mais: "E não sabeis que vosso corpo é o templo do Espírito Santo que está dentro de vós, o qual recebestes de Deus, e não pertenceis a vós mesmos? Na verdade, fostes comprados por alto preço. Glorificai e TRAZEI DEUS EM VOSSO CORPO" (1. ª Cor. 6:19-20).
Esse Espírito Santo, que é a Centelha do Espírito Universal, é, por isso mesmo, idêntico em todos: "há muitas operações, mas UM só Deus, que OPERA TUDO DENTRO DE TODAS AS COISAS; ... Todas essas coisas opera o único e mesmo Espírito; ... Então, em UM Espírito todos nós fomos MERGULHADOS en: UMA carne, judeus e gentios, livres ou escravos" (1. ª Cor. 12:6, 11, 13).
Καί διαιρέσεις ένεργηµάτων είσιν, ό δέ αύτός θεός ό ένεργών τα πάντα έν πάσιν... Дάντα δέ ταύτα ένεργεί τό έν иαί τό αύτό πνεύµα... Кαί γάρ έν ένί πνεύµατι ήµείς πάντες είς έν σώµα έβαπτίσθηµεν,
είτε ̉Ιουδαίοι εϊτε έλληνες, είτε δούλοι, εϊτε έλεύθεροι.
Mais ainda: "Então já não sois hóspedes e estrangeiros, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus, superedificados sobre o fundamento dos Enviados e dos Profetas, sendo a própria pedra angular máxima Cristo Jesus: em Quem toda edificação cresce no templo santo no Senhor, no Qual tamb ém vós estais edificados como HABITAÇÃO DE DEUS NO ESPÍRITO" (EF 2:19-22). " Αρα ούν ούиέτι έστε ζένοι иαί πάροιиοι, άλλά έστε συµπολίται τών άγίων иαί οίиείοι τού θεού,
έποιиοδοµηθέντες έπί τώ θεµελίω τών άποστόλων иαί προφητών, όντος άиρογωνιαίου αύτού Χριστόύ
#cite Іησού, έν ώ πάσα οίиοδοµή συναρµολογουµένη αύζει είς ναόν άγιον έν иυρίώ, έν ώ иαί ύµείς
συνοιиοδοµείσθε είς иατοιиητήεριον τού θεού έν πνεµατ
ι.
Se Deus habita DENTRO do homem e das coisas quem os despreza, despreza a Deus: "quem despreza estas coisas, não despreza homens, mas a Deus, que também deu seu Espírito Santo em vós" (1. ª Tess. 4:8).
Тοιγαρούν ό άθετών ούи άνθρωπον άθετεί, άλλά τόν θεόν τόν иαί διδόντα τό πνεύµα αύτού τό άγιον είς ύµάς.
E a consciência dessa realidade era soberana em Paulo: "Guardei o bom depósito, pelo Espírito Santo que habita DENTRO DE NÓS" (2. ª Tim. 1:14). (20)
Тήν иαλήν παραθήиην φύλαζον διά πνεύµατος άγίου τού ένοιиούντος έν ήµϊ
ν.
João dá seu testemunho: "Ninguém jamais viu Deus. Se nos amarmos reciprocamente, Deus permanecer á DENTRO DE NÓS, e o Amor Dele, dentro de nós, será perfeito (ou completo). Nisto sabemos que permaneceremos Nele e Ele em nós, porque DE SEU ESPÍRITO deu a nós" (1. ª JO 4:12-13).
θεόν ούδείς πώποτε τεθέαται: έάν άγαπώµεν άλλήλους, ό θεός έν ήµϊν µένει, иαί ή άγάπη αύτοϋ τε-
τελειωµένη έν ήµϊν έστιν. Εν τουτω γινώσиοµεν ότι έν αύτώ µένοµεν иαί αύτός έν ήµϊν, ότι έи τοϋ
πνεύµατος αύτοϋ δέδώиεν ήµϊ
ν.
b) -
Vejamos agora os textos que especificam melhor ser o CRISTO (Filho) que, DENTRO DE NÓS. constitui a essência profunda de nosso ser. Não é mais uma indicação de que TEMOS a Divindade em nós, mas um ensino concreto de que SOMOS uma partícula da Divindade. Escreve Paulo: "Não sabeis que CRISTO (Jesus) está DENTRO DE VÓS"? (2. ª Cor. 13:5). E, passando àquela teoria belíssima de que formamos todos um corpo só, cuja cabeça é Cristo, ensina Paulo: "Vós sois o CORPO de Cristo, e membros de seus membros" (l. ª Cor. 12:27). Esse mesmo Cristo precisa manifestar-se em nós, através de nós: "vossa vida está escondida COM CRISTO em Deus; quando Cristo se manifestar, vós também vos manifestareis em substância" (CL 3:3-4).
E logo adiante insiste: "Despojai-vos do velho homem com seus atos (das personagens terrenas com seus divisionismos egoístas) e vesti o novo, aquele que se renova no conhecimento, segundo a imagem de Quem o criou, onde (na individualidade) não há gentio nem judeu, circuncidado ou incircunciso, bárbaro ou cita, escravo ou livre, mas TUDO e EM TODOS, CRISTO" (CL 3:9-11).
A personagem é mortal, vivendo a alma por efeito do Espírito vivificante que nela existe: "Como em Adão (personagem) todos morrem, assim em CRISTO (individualidade, Espírito vivificante) todos são vivificados" (1. ª Cor. 15:22).
A consciência de que Cristo vive nele, faz Paulo traçar linhas imorredouras: "ou procurais uma prova do CRISTO que fala DENTRO DE MIM? o qual (Cristo) DENTRO DE VÓS não é fraco" mas é poderoso DENTRO DE VÓS" (2. ª Cor. 13:3).
E afirma com a ênfase da certeza plena: "já não sou eu (a personagem de Paulo), mas CRISTO QUE VIVE EM MIM" (GL 2:20). Por isso, pode garantir: "Nós temos a mente (noús) de Cristo" (l. ª Cor. 2:16).
Essa convicção traz consequências fortíssimas para quem já vive na individualidade: "não sabeis que vossos CORPOS são membros de Cristo? Tomando, então, os membros de Cristo eu os tornarei corpo de meretriz? Absolutamente. Ou não sabeis que quem adere à meretriz se torna UM CORPO com ela? Está dito: "e serão dois numa carne". Então - conclui Paulo com uma lógica irretorquível - quem adere a Deus é UM ESPÍRITO" com Deus (1. ª Cor. 6:15-17).
Já desde Paulo a união sexual é trazida como o melhor exemplo da unificação do Espírito com a Divindade. Decorrência natural de tudo isso é a instrução dada aos romanos: "vós não estais (não viveis) EM CARNE (na personagem), mas EM ESPÍRITO (na individualidade), se o Espírito de Deus habita DENTRO DE VÓS; se porém não tendes o Espírito de Cristo, não sois Dele. Se CRISTO (está) DENTRO DE VÓS, na verdade o corpo é morte por causa dos erros, mas o Espírito vive pela perfeição. Se o Espírito de Quem despertou Jesus dos mortos HABITA DENTRO DE VÓS, esse, que despertou Jesus dos mortos, vivificará também vossos corpos mortais, por causa do mesmo Espírito EM VÓS" (RM 9:9-11). E logo a seguir prossegue: "O próprio Espírito testifica ao nosso Espírito que somos filhos de Deus; se filhos, (somos) herdeiros: herdeiros de Deus, co-herdeiros de Cristo" (RM 8:16). Provém daí a angústia de todos os que atingiram o Eu Interno para libertar-se: "também tendo em nós as primícias do Espírito, gememos dentro de nós, esperando a adoção de Filhos, a libertação de nosso corpo" (RM 8:23).
c) -
Finalmente, estreitando o círculo dos esclarecimentos, verificamos que o Cristo, dentro de nós, reside NO CORAÇÃO, onde constitui nosso EU Profundo. É ensinamento escriturístico.
Ainda é Paulo que nos esclarece: "Porque sois filhos, Deus enviou o ESPÍRITO DE SEU FILHO, em vosso CORAÇÃO, clamando Abba, ó Pai" (GL 4:6). Compreendemos, então, que o Espírito Santo (Deus) que está em nós, refere-se exatamente ao Espírito do FILHO, ao CRISTO Cósmico, o Filho Unigênito. E ficamos sabendo que seu ponto de fixação em nós é o CORAÇÃO.
Lembrando-se, talvez, da frase de Jeremias, acima-citada, Paulo escreveu aos coríntios: "vós sois a nossa carta, escrita em vossos CORAÇÕES, conhecida e lida por todos os homens, sendo manifesto que sois CARTA DE CRISTO, preparada por nós, e escrita não com tinta, mas com o Espírito de Deus Vivo; não em tábuas de pedra, mas nas tábuas dos CORAÇÕES CARNAIS" (2. ª Cor. 3:2-3). Bastante explícito que realmente se trata dos corações carnais, onde reside o átomo espiritual.
Todavia, ainda mais claro é outro texto, em que se fala no mergulho de nosso eu pequeno, unificandonos ao Grande EU, o CRISTO INTERNO residente no coração: "CRISTO HABITA, pela fé, no VOSSO CORAÇÃO". E assegura com firmeza: "enraizados e fundamentados no AMOR, com todos os santos (os encarnados já espiritualizados na vivência da individualidade) se compreenderá a latitude, a longitude a sublimidade e a profundidade, conhecendo o que está acima do conhecimento, o AMOR DE CRISTO, para que se encham de toda a plenitude de Deus" (EF 3:17).
Кατοιиήσαι τόν Χριστόν διά τής πίστεως έν ταϊς иαρδίαις ύµών, έν άγάπη έρριζωµένοι иαί τεθεµελιωµένοι, ϊνα έζισγύσητε иαταλαβέσθαι σύν πάσιν τοϊςάγίοιςτί τό πλάτος иαί µήиος иαί ύψος
иαί βάθος, γνώσαι τε τήν ύπερβάλλουσαν τής γνώσεως άγάπην τοϋ Χριστοϋ, ίνα πληρωθήτε είς πάν τό πλήρωµα τού θεοϋ.
Quando se dá a unificação, o Espírito se infinitiza e penetra a Sabedoria Cósmica, compreendendo então a amplitude da localização universal do Cristo.
Mas encontramos outro ensino de suma profundidade, quando Paulo nos adverte que temos que CRISTIFICAR-NOS, temos que tornar-nos Cristos, na unificação com Cristo. Para isso, teremos que fazer uma tradução lógica e sensata da frase, em que aparece o verbo CHRIO duas vezes: a primeira, no particípio passado, Christós, o "Ungido", o "permeado da Divindade", particípio que foi transliterado em todas as línguas, com o sentido filosófico e místico de O CRISTO; e a segunda, logo a seguir, no presente do indicativo. Ora, parece de toda evidência que o sentido do verbo tem que ser O MESMO em ambos os empregos. Diz o texto original: ho dè bebaiôn hemãs syn humin eis Christon kaí chrísas hemãs theós (2. ª Cor. 1:21).
#cite Ο δέ βεβαιών ήµάς σύν ύµίν είς Χριστόν иαί χρίσας ήµάς θεό
ς.
Eis a tradução literal: "Deus, fortifica dor nosso e vosso, no Ungido, unge-nos".
E agora a tradução real: "Deus, fortificador nosso e vosso, em CRISTO, CRISTIFICA-NOS".
Essa a chave para compreendermos nossa meta: a cristificação total e absoluta.
Logo após escreve Paulo: "Ele também nos MARCA e nos dá, como penhor, o Espírito em NOSSOS CORAÇÕES" (2. ª Cor. 1:22).
#cite Ο иαί σφραγισάµενος ήµάς иαί δούς τόν άρραβώνα τόν πνεύµατος έν ταϊς иαρδϊαις ήµώ
ν.
Completando, enfim, o ensino - embora ministrado esparsamente - vem o texto mais forte e explícito, informando a finalidade da encarnação, para TÔDAS AS CRIATURAS: "até que todos cheguemos à unidade da fé, ao conhecimento do Filho de Deus, ao Homem Perfeito, à medida da evolução plena de Cristo" (EF 4:13).
Мέρχι иαταντήσωµεν οί πάντες είς τήν ένότητα τής πίστοως. иαί τής έπιγνώσεως τοϋ υίοϋ τοϋ θεοϋ,
είς άνδρα τελειον, είς µέτρον ήλιиίας τοϋ πληρώµατος τοϋ Χριστοϋ.
Por isso Paulo escreveu aos Gálatas: "ó filhinhos, por quem outra vez sofro as dores de parto, até que Cristo SE FORME dentro de vós" (GL 4:19) (Тεиνία µου, ούς πάλιν ώδίνω, µέρχις ού µορφωθή Χριστός έν ύµϊ
ν).
Agostinho (Tract. in Joanne, 21, 8) compreendeu bem isto ao escrever: "agradeçamos e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos", (Christus facti sumus); e Metódio de Olimpo ("Banquete das dez virgens", Patrol. Graeca, vol. 18, col. 150) escreveu: "a ekklêsía está grávida e em trabalho de parto até que o Cristo tome forma em nós, até que Cristo nasça em nós, a fim de que cada um dos santos (encarnados) por sua participação com o Cristo, se torne Cristo". Também Cirilo de Jerusalém ("Catechesis mystagogicae" 1. 3. 1 in Patr. Graeca vol. 33, col. 1. 087) asseverou: " Após terdes mergulhado no Cristo e vos terdes revestido do Cristo, fostes colocados em pé de igualdade com o Filho de Deus... pois que entrastes em comunhão com o Cristo, com razão tendes o nome de cristos, isto é, de ungidos".
Todo o que se une ao Cristo, se torna um cristo, participando do Pneuma e da natureza divina (theías koinônoí physeôs) (2. ª Pe. 1:3), pois "Cristo é o Espírito" (2. ª Cor. 3:17) e quem Lhe está unido, tem em si o selo (sphrágis) de Cristo. Na homilia 24,2, sobre 1. ª Cor. 10:16, João Crisóstomo (Patrol.
Graeca vol. 61, col. 200) escreveu: "O pão que partimos não é uma comunhão (com+união, koinônía) ao corpo de Cristo? Porque não disse "participação" (metoché)? Porque quis revelar algo mais, e mostrar uma associação (synápheia) mais íntima. Realmente, estamos unidos (koinônoúmen) não só pela participação (metéchein) e pela recepção (metalambánein), mas também pela UNIFICAÇÃO (enousthai)".
Por isso justifica-se o fragmento de Aristóteles, supra citado, em Sinésio: "os místicos devem não apenas aprender (mathein) mas experimentar" (pathein).
Essa é a razão por que, desde os primeiros séculos do estabelecimento do povo israelita, YHWH, em sua sabedoria, fazia a distinção dos diversos "corpos" da criatura; e no primeiro mandamento revelado a Moisés dizia: " Amarás a Deus de todo o teu coração (kardía), de toda tua alma (psychê), de todo teu intelecto (diánoia), de todas as tuas forças (dynameis)"; kardía é a individualidade, psychê a personagem, dividida em diánoia (intelecto) e dynameis (veículos físicos). (Cfr. LV 19:18; DT 6:5; MT 22:37; MC 12:13; LC 10:27).
A doutrina é uma só em todos os sistemas religiosos pregados pelos Mestres (Enviados e Profetas), embora com o tempo a imperfeição humana os deturpe, pois a personagem é fundamentalmente divisionista e egoísta. Mas sempre chega a ocasião em que a Verdade se restabelece, e então verificamos que todas as revelações são idênticas entre si, em seu conteúdo básico.
ESCOLA INICIÁTICA
Após essa longa digressão a respeito do estudo do "homem" no Novo Testamento, somos ainda obrigados a aprofundar mais o sentido do trecho em que são estipuladas as condições do discipulato.
Há muito desejaríamos ter penetrado neste setor, a fim de poder dar explicação cabal de certas frases e passagens; mas evitamo-lo ao máximo, para não ferir convicções de leitores desacostumados ao assunto.
Diante desse trecho, porém, somos forçados a romper os tabus e a falar abertamente.
Deve ter chamado a atenção de todos os estudiosos perspicazes dos Evangelhos, que Jesus jamais recebeu, dos evangelistas, qualquer título que normalmente seria atribuído a um fundador de religião: Chefe Espiritual, Sacerdote, Guia Espiritual, Pontífice; assim também, aqueles que O seguiam, nunca foram chamados Sequazes, Adeptos, Adoradores, Filiados, nem Fiéis (a não ser nas Epístolas, mas sempre com o sentido de adjetivo: os que mantinham fidelidade a Seus ensinos). Ao contrário disso, os epítetos dados a Jesus foram os de um chefe de escola: MESTRE (Rabbi, Didáskalos, Epistátês) ou de uma autoridade máxima Kyrios (SENHOR dos mistérios). Seus seguidores eram DISCÍPULOS (mathêtês), tudo de acordo com a terminologia típica dos mistérios iniciáticos de Elêusis, Delfos, Crotona, Tebas ou Heliópolis. Após receberem os primeiros graus, os discípulos passaram a ser denominado "emissários" (apóstolos), encarregados de dar a outros as primeiras iniciações.
Além disso, é evidente a preocupação de Jesus de dividir Seus ensinos em dois graus bem distintos: o que era ministrado de público ("a eles só é dado falar em parábolas") e o que era ensinado privadamente aos "escolhidos" ("mas a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus", cfr. MT 13:10-17 ; MC 4:11-12; LC 8:10).
Verificamos, portanto, que Jesus não criou uma "religião", no sentido moderno dessa palavra (conjunto de ritos, dogmas e cultos com sacerdócio hierarquicamente organizado), mas apenas fundou uma ESCOLA INICIÁTICA, na qual preparou e "iniciou" seus DISCÍPULOS, que Ele enviou ("emissários, apóstolos") com a incumbência de "iniciar" outras criaturas. Estas, por sua vez, foram continuando o processo e quando o mundo abriu os olhos e percebeu, estava em grande parte cristianizado. Quando os "homens" o perceberam e estabeleceram a hierarquia e os dogmas, começou a decadência.
A "Escola iniciática" fundada por Jesus foi modelada pela tradição helênica, que colocava como elemento primordial a transmissão viva dos mistérios: e "essa relação entre a parádosis (transmissão) e o mystérion é essencial ao cristianismo", escreveu o monge beneditino D. Odon CaseI (cfr. "Richesse du Mystere du Christ", Les éditions du Cerf. Paris, 1964, pág. 294). Esse autor chega mesmo a afirmar: " O cristianismo não é uma religião nem uma confissão, segundo a acepção moderna dessas palavras" (cfr. "Le Mystere du Culte", ib., pág. 21).
E J. Ranft ("Der Ursprung des Kathoíischen Traditionsprinzips", 1931, citado por D . O. Casel) escreve: " esse contato íntimo (com Cristo) nasce de uma gnose profunda".
Para bem compreender tudo isso, é indispensável uma incursão pelo campo das iniciações, esclarecendo antes alguns termos especializados. Infelizmente teremos que resumir ao máximo, para não prejudicar o andamento da obra. Mas muitos compreenderão.
TERMOS ESPECIAIS
Aiôn (ou eon) - era, época, idade; ou melhor CICLO; cada um dos ciclos evolutivos.
Akoueíu - "ouvir"; akoueín tòn lógon, ouvir o ensino, isto é, receber a revelação dos segredos iniciáticos.
Gnôse - conhecimento espiritual profundo e experimental dos mistérios.
Deíknymi - mostrar; era a explicação prática ou demonstração de objetos ou expressões, que serviam de símbolos, e revelavam significados ocultos.
Dóxa - doutrina; ou melhor, a essência do conhecimento profundo: o brilho; a luz da gnôse; donde "substância divina", e daí a "glória".
Dynamis - força potencial, potência que capacita para o érgon e para a exousía, infundindo o impulso básico de atividade.
Ekklêsía - a comunidade dos "convocados" ou "chamados" (ékklêtos) aos mistérios, os "mystos" que tinham feito ou estavam fazendo o curso da iniciação.
Energeín - agir por dentro ou de dentro (energia), pela atuação da força (dybamis).
Érgon - atividade ou ação; trabalho espiritual realizado pela força (dynamis) da Divindade que habita dentro de cada um e de cada coisa; energia.
Exêgeísthaí - narrar fatos ocultos, revelar (no sentido de "tirar o véu") (cfr. LC 24:35; JO 1:18; AT 10:8:15:12, 14).
Hágios - santo, o que vive no Espírito ou Individualidade; o iniciado (cfr. teleios).
Kyrios - Senhor; o Mestre dos Mistérios; o Mistagogo (professor de mistérios); o Hierofante (o que fala, fans, fantis, coisas santas, hieros); dava-se esse título ao possuidor da dynamis, da exousía e do érgon, com capacidade para transmiti-los.
Exousía - poder, capacidade de realização, ou melhor, autoridade, mas a que provém de dentro, não "dada" de fora.
Leitourgia - Liturgia, serviço do povo: o exercício do culto crístico, na transmissão dos mistérios.
Legómena - palavras reveladoras, ensino oral proferido pelo Mestre, e que se tornava "ensino ouvido" (lógos akoês) pelos discípulos.
Lógos - o "ensino" iniciático, a "palavra" secreta, que dava a chave da interpretação dos mistérios; a" Palavra" (Energia ou Som), segundo aspecto da Divindade.
Monymenta - "monumentos", ou seja, objetos e lembranças, para manter viva a memória.
Mystagogo o Mestre dos Mystérios, o Hierofante.
Mystérion - a ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação; donde, o ensino revelado apenas aos perfeitos (teleios) e santos (hágios), mas que devia permanecer oculto aos profanos.
Oikonomía - economia, dispensação; literalmente "lei da casa"; a vida intima de cada iniciado e sua capacidade na transmissão iniciática a outros, (de modo geral encargo recebido do Mestre).
Orgê - a atividade ou ação sagrada; o "orgasmo" experimentado na união mística: donde "exaltação espiritual" pela manifestação da Divindade (erradamente interpretado como "ira").
Parábola - ensino profundo sob forma de narrativa popular, com o verdadeiro sentido oculto por metáforas e símbolos.
Paradídômi - o mesmo que o latim trádere; transmitir, "entregar", passar adiante o ensino secreto.
Parádosis - transmissão, entrega de conhecimentos e experiências dos ensinos ocultos (o mesmo que o latim tradítio).
Paralambánein - "receber" o ensino secreto, a "palavra ouvida", tornando-se conhecedor dos mistérios e das instruções.
Patheín - experimentar, "sofrer" uma experiência iniciática pessoalmente, dando o passo decisivo para receber o grau e passar adiante.
Plêrôma - plenitude da Divindade na criatura, plenitude de Vida, de conhecimento, etc.
Redençãoa libertação do ciclo de encarnações na matéria (kyklos anánkê) pela união total e definitiva com Deus.
Santo - o mesmo que perfeito ou "iniciado".
Sêmeíon - "sinal" físico de uma ação espiritual, demonstração de conhecimento (gnose), de força (dynamis), de poder (exousía) e de atividade ou ação (érgon); o "sinal" é sempre produzido por um iniciado, e serve de prova de seu grau.
Sophía - a sabedoria obtida pela gnose; o conhecimento proveniente de dentro, das experiências vividas (que não deve confundir-se com a cultura ou erudição do intelecto).
Sphrágis - selo, marca indelével espiritual, recebida pelo espírito, embora invisível na matéria, que assinala a criatura como pertencente a um Senhor ou Mestre.
Symbolos - símbolos ou expressões de coisas secretas, incompreensíveis aos profanos e só percebidas pelos iniciados (pão, vinho, etc.) .
Sótería - "salvação", isto é, a unificação total e definitiva com a Divindade, que se obtém pela "redenção" plena.
Teleíos - o "finalista", o que chegou ao fim de um ciclo, iniciando outro; o iniciado nos mistérios, o perfeito ou santo.
Teleisthai - ser iniciado; palavra do mesmo radical que teleutan, que significa "morrer", e que exprime" finalizar" alguma coisa, terminar um ciclo evolutivo.
Tradítio - transmissão "tradição" no sentido etimológico (trans + dare, dar além passar adiante), o mesmo que o grego parádosis.
TRADIÇÃO
D. Odon Casel (o. c., pág. 289) escreve: "Ranft estudou de modo preciso a noção da tradítio, não só como era praticada entre os judeus, mas também em sua forma bem diferente entre os gregos. Especialmente entre os adeptos dos dosis é a transmissão secreta feita aos "mvstos" da misteriosa sôtería; é a inimistérios, a noção de tradítio (parádosis) tinha grande importância. A paraciação e a incorporação no círculo dos eleitos (eleitos ou "escolhidos"; a cada passo sentimos a confirmação de que Jesus fundou uma "Escola Iniciática", quando emprega os termos privativos das iniciações heléntcas; cfr. " muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos" - MT 22. 14), características das religiões grecoorientais. Tradítio ou parádosis são, pois, palavras que exprimem a iniciação aos mistérios. Tratase, portanto, não de uma iniciação científica, mas religiosa, realizada no culto. Para o "mysto", constitui uma revelação formal, a segurança vivida das realidades sagradas e de uma santa esperança. Graças a tradição, a revelação primitiva passa às gerações ulteriores e é comunicada por ato de iniciação. O mesmo princípio fundamental aplica-se ao cristianismo".
Na página seguinte, o mesmo autor prossegue: "Nos mistérios, quando o Pai Mistagogo comunica ao discípulo o que é necessário ao culto, essa transmissão tem o nome de traditio. E o essencial não é a instrução, mas a contemplação, tal como o conta Apuleio (Metamorphoses, 11, 21-23) ao narrar as experiências culturais do "mysto" Lúcius. Sem dúvida, no início há uma instrução, mas sempre para finalizar numa contemplação, pela qual o discípulo, o "mysto", entra em relação direta com a Divindade.
O mesmo ocorre no cristianismo (pág. 290).
Ouçamos agora as palavras de J. Ranft (o. c., pág. 275): "A parádosis designa a origem divina dos mistérios e a transmissão do conteúdo dos mistérios. Esta, à primeira vista, realiza-se pelo ministério dos homens, mas não é obra de homens; é Deus que ensina. O homem é apenas o intermediário, o Instrumento desse ensino divino. Além disso... desperta o homem interior. Logos é realmente uma palavra intraduzível: designa o próprio conteúdo dos mistérios, a palavra, o discurso, o ENSINO. É a palavra viva, dada por Deus, que enche o âmago do homem".
No Evangelho, a parádosis é constituída pelas palavras ou ensinos (lógoi) de Jesus, mas também simbolicamente pelos fatos narrados, que necessitam de interpretação, que inicialmente era dada, verbalmente, pelos "emissários" e pelos inspirados que os escreveram, com um talento superior de muito ao humano, deixando todos os ensinos profundos "velados", para só serem perfeitamente entendidos pelos que tivessem recebido, nos séculos seguintes, a revelação do sentido oculto, transmitida quer por um iniciado encarnado, quer diretamente manifestada pelo Cristo Interno. Os escritores que conceberam a parádosis no sentido helênico foram, sobretudo, João e Paulo; já os sinópticos a interpretam mais no sentido judaico, excetuando-se, por vezes, o grego Lucas, por sua convivência com Paulo, e os outros, quando reproduziam fielmente as palavras de Jesus.
Se recordarmos os mistérios de Elêusis (palavra que significa "advento, chegada", do verbo eléusomai," chegar"), ou de Delfos (e até mesmo os de Tebas, Ábydos ou Heliópolis), veremos que o Novo Testamento concorda seus termos com os deles. O logos transmitido (paradidômi) por Jesus é recebida (paralambánein) pelos DISCÍPULOS (mathêtês). Só que Jesus apresentou um elemento básico a mais: CRISTO. Leia-se Paulo: "recebi (parélabon) do Kyrios o que vos transmiti (parédote)" (l. ª Cor. 11:23).
O mesmo Paulo, que define a parádosis pagã como "de homens, segundo os elementos do mundo e não segundo Cristo" (CL 2:8), utiliza todas as palavras da iniciação pagã, aplicando-as à iniciação cristã: parádosis, sophía, logo", mystérion, dynamis, érgon, gnose, etc., termos que foram empregados também pelo próprio Jesus: "Nessa hora Jesus fremiu no santo pneuma e disse: abençôo-te, Pai, Senhor do céu e da Terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e hábeis, e as revelaste aos pequenos, Sim, Pai, assim foi de teu agrado. Tudo me foi transmitido (parédote) por meu Pai. E ninguém tem a gnose do que é o Filho senão o Pai, e ninguém tem a gnose do que é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho quer revelar (apokalypsai = tirar o véu). E voltando-se para seus discípulos, disse: felizes os olhos que vêem o que vedes. Pois digo-vos que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram, e ouvir o que ouvis, e não ouviram" (LC 10:21-24). Temos a impressão perfeita que se trata de ver e ouvir os mistérios iniciáticos que Jesus transmitia a seus discípulos.
E João afirma: "ninguém jamais viu Deus. O Filho Unigênito que esta no Pai, esse o revelou (exêgêsato, termo específico da língua dos mistérios)" (JO 1:18).
"PALAVRA OUVIDA"
A transmissão dos conhecimentos, da gnose, compreendia a instrução oral e o testemunhar das revelações secretas da Divindade, fazendo que o iniciado participasse de uma vida nova, em nível superior ( "homem novo" de Paulo), conhecendo doutrinas que deveriam ser fielmente guardadas, com a rigorosa observação do silêncio em relação aos não-iniciados (cfr. "não deis as coisas santas aos cães", MT 7:6).
Daí ser a iniciação uma transmissão ORAL - o LOGOS AKOÊS, ou "palavra ouvida" ou "ensino ouvido" - que não podia ser escrito, a não ser sob o véu espesso de metáforas, enigmas, parábolas e símbolos.
Esse logos não deve ser confundido com o Segundo Aspecto da Divindade (veja vol. 1 e vol. 3).
Aqui logos é "o ensino" (vol. 2 e vol. 3).
O Novo Testamento faz-nos conhecer esse modus operandi: Paulo o diz, numa construção toda especial e retorcida (para não falsear a técnica): "eis por que não cessamos de agradecer (eucharistoúmen) a Deus, porque, recebendo (paralabóntes) o ENSINO OUVIDO (lógon akoês) por nosso intermédio, de Deus, vós o recebestes não como ensino de homens (lógon anthrópôn) mas como ele é verdadeiramente: o ensino de Deus (lógon theou), que age (energeítai) em vós que credes" (l. ª Tess. 2:13).
O papel do "mysto" é ouvir, receber pelo ouvido, o ensino (lógos) e depois experimentar, como o diz Aristóteles, já citado por nós: "não apenas aprender (matheín), mas experimentar" (patheín).
Esse trecho mostra como o método cristão, do verdadeiro e primitivo cristianismo de Jesus e de seus emissários, tinha profunda conexão com os mistérios gregos, de cujos termos específicos e característicos Jesus e seus discípulos se aproveitaram, elevando, porém, a técnica da iniciação à perfeição, à plenitude, à realidade máxima do Cristo Cósmico.
Mas continuemos a expor. Usando, como Jesus, a terminologia típica da parádosis grega, Paulo insiste em que temos que assimilá-la interiormente pela gnose, recebendo a parádosis viva, "não mais de um Jesus de Nazaré histórico, mas do Kyrios, do Cristo ressuscitado, o Cristo Pneumatikós, esse mistério que é o Cristo dentro de vós" (CL 1:27).
Esse ensino oral (lógos akoês) constitui a tradição (traditio ou parádosis), que passa de um iniciado a outro ou é recebido diretamente do "Senhor" (Kyrios), como no caso de Paulo (cfr. GL 1:11): "Eu volo afirmo, meus irmãos, que a Boa-Nova que preguei não foi à maneira humana. Pois não na recebi (parélabon) nem a aprendi de homens, mas por uma revelação (apokálypsis) de Jesus Cristo".
Aos coríntios (l. ª Cor. 2:1-5) escreve Paulo: "Irmãos, quando fui a vós, não fui com o prestígio do lógos nem da sophía, mas vos anunciei o mistério de Deus. Decidi, com efeito, nada saber entre vós sen ão Jesus Cristo, e este crucificado. Fui a vós em fraqueza, em temor, e todo trêmulo, e meu logos e minha pregação não consistiram nos discursos persuasivos da ciência, mas numa manifestação do Esp írito (pneuma) e do poder (dynamis), para que vossa fé não repouse na sabedoria (sophía) dos homens, mas no poder (dynamis) de Deus".
A oposição entre o logos e a sophia profanos - como a entende Aristóteles - era salientada por Paulo, que se referia ao sentido dado a esses termos pelos "mistérios antigos". Salienta que à sophia e ao logos profanos, falta, no dizer dele, a verdadeira dynamis e o pnenma, que constituem o mistério cristão que ele revela: Cristo.
Em vários pontos do Novo Testamento aparece a expressão "ensino ouvido" ou "ouvir o ensino"; por exemplo: MT 7:24, MT 7:26; 10:14; 13:19, 20, 21, 22, 23; 15:12; 19:22; MC 4:14, MC 4:15, MC 4:16, MC 4:17, 18, 19, 20; LC 6:47; LC 8:11, LC 8:12, LC 8:13, LC 8:15; 10:39; 11:28; JO 5:24, JO 5:38; 7:40; 8:43; 14:24; AT 4:4; AT 10:44; AT 13:7; AT 15:7; EF 1:13; 1. ª Tess. 2:13; HB 4:2; 1. ª JO 2:7; Ap. 1:3.
DYNAMIS
Em Paulo, sobretudo, percebemos o sentido exato da palavra dynamis, tão usada nos Evangelhos.
Pneuma, o Espírito (DEUS), é a força Potencial ou Potência Infinita (Dynamis) que, quando age (energeín) se torna o PAI (érgon), a atividade, a ação, a "energia"; e o resultado dessa atividade é o Cristo Cósmico, o Kosmos universal, o Filho, que é Unigênito porque a emissão é única, já que espaço e tempo são criações intelectuais do ser finito: o Infinito é uno, inespacial, atemporal.
Então Dynamis é a essência de Deus o Absoluto, a Força, a Potência Infinita, que tudo permeia, cria e governa, desde os universos incomensuráveis até os sub-átomos infra-microscópicos. Numa palavra: Dynamis é a essência de Deus e, portanto, a essência de tudo.
Ora, o Filho é exatamente o PERMEAADO, ou o UNGIDO (Cristo), por essa Dynamis de Deus e pelo Érgon do Pai. Paulo já o dissera: "Cristo... é a dynamis de Deus e a sophía de Deus (Christòn theou dynamin kaí theou sophían, 1. ª Cor. 1:24). Então, manifesta-se em toda a sua plenitude (cfr. CL 2:9) no homem Jesus, a Dynamis do Pneuma (embora pneuma e dynamis exprimam realmente uma só coisa: Deus): essa dynamis do pneuma, atuando através do Pai (érgon) toma o nome de CRISTO, que se manifestou na pessoa Jesus, para introduzir a humanidade deste planeta no novo eon, já que "ele é a imagem (eikôn) do Deus invisível e o primogênito de toda criação" (CL 1:15).
EON
O novo eon foi inaugurado exatamente pelo Cristo, quando de Sua penetração plena em Jesus. Daí a oposição que tanto aparece no Novo Testamento Entre este eon e o eon futuro (cfr., i. a., MT 12:32;
MC 10:30; LC 16:8; LC 20:34; RM 12:2; 1. ª Cor. 1:20; 2:6-8; 3:18:2. ª Cor. 4:4; EF 2:2-7, etc.) . O eon "atual" e a vida da matéria (personalismo); O eon "vindouro" é a vida do Espírito ó individualidade), mas que começa na Terra, agora (não depois de desencarnados), e que reside no âmago do ser.
Por isso, afirmou Jesus que "o reino dos céus está DENTRO DE VÓS" (LC 17:21), já que reside NO ESPÍRITO. E por isso, zôê aiónios é a VIDA IMANENTE (vol, 2 e vol. 3), porque é a vida ESPIRITUAL, a vida do NOVO EON, que Jesus anunciou que viria no futuro (mas, entenda-se, não no futuro depois da morte, e sim no futuro enquanto encarnados). Nesse novo eon a vida seria a da individualidade, a do Espírito: "o meu reino não é deste mundo" (o físico), lemos em JO 18:36. Mas é NESTE mundo que se manifestará, quando o Espírito superar a matéria, quando a individualidade governar a personagem, quando a mente dirigir o intelecto, quando o DE DENTRO dominar o DE FORA, quando Cristo em nós tiver a supremacia sobre o eu transitório.
A criatura que penetra nesse novo eon recebe o selo (sphrágis) do Cristo do Espírito, selo indelével que o condiciona como ingresso no reino dos céus. Quando fala em eon, o Evangelho quer exprimir um CICLO EVOLUTIVO; na evolução da humanidade, em linhas gerais, podemos considerar o eon do animalismo, o eon da personalidade, o eon da individualidade, etc. O mais elevado eon que conhecemos, o da zôê aiónios (vida imanente) é o da vida espiritual plenamente unificada com Deus (pneuma-dynamis), com o Pai (lógos-érgon), e com o Filho (Cristo-kósmos).
DÓXA
Assim como dynamis é a essência de Deus, assim dóxa (geralmente traduzida por "glória") pode apresentar os sentidos que vimos (vol. 1). Mas observaremos que, na linguagem iniciática dos mistérios, além do sentido de "doutrina" ou de "essência da doutrina", pode assumir o sentido específico de" substância divina". Observe-se esse trecho de Paulo (Filp. 2:11): "Jesus Cristo é o Senhor (Kyrios) na substância (dóxa) de Deus Pai"; e mais (RM 6:4): "o Cristo foi despertado dentre os mortos pela substância (dóxa) do Pai" (isto é, pelo érgon, a energia do Som, a vibração sonora da Palavra).
Nesses passos, traduzir dóxa por glória é ilógico, não faz sentido; também "doutrina" aí não cabe. O sentido é mesmo o de "substância".
Vejamos mais este passo (l. ª Cor. 2:6-16): "Falamos, sim da sabedoria (sophia) entre os perfeitos (teleiois, isto é, iniciados), mas de uma sabedoria que não é deste eon, nem dos príncipes deste eon, que são reduzidos a nada: mas da sabedoria dos mistérios de Deus, que estava oculta, e que antes dos eons Deus destinara como nossa doutrina (dóxa), e que os príncipes deste mundo não reconheceram. De fato, se o tivessem reconhecido, não teriam crucificado o Senhor da Doutrina (Kyrios da dóxa, isto é, o Hierofante ou Mistagogo). Mas como está escrito, (anunciamos) o que o olho não viu e o ouvido não ouviu e o que não subiu sobre o coração do homem, mas o que Deus preparou para os que O amam.
Pois foi a nós que Deus revelou (apekalypsen = tirou o véu) pelo pneuma" (ou seja, pelo Espírito, pelo Cristo Interno).
MISTÉRIO
Mistério é uma palavra que modificou totalmente seu sentido através dos séculos, mesmo dentro de seu próprio campo, o religioso. Chamam hoje "mistério" aquilo que é impossível de compreender, ou o que se ignora irremissivelmente, por ser inacessível à inteligência humana.
Mas originariamente, o mistério apresentava dois sentidos básicos:
1. º - um ensinamento só revelado aos iniciados, e que permanecia secreto para os profanos que não podiam sabê-lo (daí proveio o sentido atual: o que não se pode saber; na antiguidade, não se podia por proibição moral, ao passo que hoje é por incapacidade intelectual);
2. º - a própria ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação completa.
Quando falamos em "mistério", transliterando a palavra usada no Novo Testamento, arriscamo-nos a interpretar mal. Aí, mistério não tem o sentido atual, de "coisa ignorada por incapacidade intelectiva", mas é sempre a "ação divina revelada experimentalmente ao homem" (embora continue inacessível ao não-iniciado ou profano).
O mistério não é uma doutrina: exprime o caráter de revelação direta de Deus a seus buscadores; é uma gnose dos mistérios, que se comunica ao "mysto" (aprendiz de mística). O Hierofante conduz o homem à Divindade (mas apenas o conduz, nada podendo fazer em seu lugar). E se o aprendiz corresponde plenamente e atende a todas as exigências, a Divindade "age" (energeín) internamente, no "Esp írito" (pneuma) do homem. que então desperta (egereín), isto é, "ressurge" para a nova vida (cfr. "eu sou a ressurreição da vida", JO 11:25; e "os que produzirem coisas boas (sairão) para a restauração de vida", isto é, os que conseguirem atingir o ponto desejado serão despertados para a vida do espírito, JO 5-29).
O caminho que leva a esses passos, é o sofrimento, que prepara o homem para uma gnose superior: "por isso - conclui O. Casel - a cruz é para o cristão o caminho que conduz à gnose da glória" (o. c., pág. 300).
Paulo diz francamente que o mistério se resume numa palavra: CRISTO "esse mistério, que é o Cristo", (CL 1:27): e "a fim de que conheçam o mistério de Deus, o Cristo" (CL 2:2).
O mistério opera uma união íntima e física com Deus, a qual realiza uma páscoa (passagem) do atual eon, para o eon espiritual (reino dos céus).
O PROCESSO
O postulante (o que pedia para ser iniciado) devia passar por diversos graus, antes de ser admitido ao pórtico, à "porta" por onde só passavam as ovelhas (símbolo das criaturas mansas; cfr. : "eu sou a porta das ovelhas", JO 10:7). Verificada a aptidão do candidato profano, era ele submetido a um período de "provações", em que se exercitava na ORAÇÃO (ou petição) que dirigia à Divindade, apresentando os desejos ardentes ao coração, "mendigando o Espírito" (cfr. "felizes os mendigos de Espírito" MT 5:3) para a ele unir-se; além disso se preparava com jejuns e alimentação vegetariana para o SACRIF ÍCIO, que consistia em fazer a consagração de si mesmo à Divindade (era a DE + VOTIO, voto a Deus), dispondo-se a desprender-se ao mundo profano.
Chegado a esse ponto, eram iniciados os SETE passos da iniciação. Os três primeiros eram chamado "Mistérios menores"; os quatro últimos, "mistérios maiores". Eram eles:
1 - o MERGULHO e as ABLUÇÕES (em Elêusis havia dois lagos salgados artificiais), que mostravam ao postulante a necessidade primordial e essencial da "catarse" da "psiquê". Os candidatos, desnudos, entravam num desses lagos e mergulhavam, a fim de compreender que era necessário "morrer" às coisas materiais para conseguir a "vida" (cfr. : "se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só; mas se morrer dá muito fruto", JO 12:24). Exprimia a importância do mergulho dentro de si mesmo, superando as dificuldades e vencendo o medo. Ao sair do lago, vestia uma túnica branca e aguardava o segundo passo.
2 - a ACEITAÇÃO de quem havia mergulhado, por parte do Mistagogo, que o confirmava no caminho novo, entre os "capazes". Daí por diante, teria que correr por conta própria todos os riscos inerentes ao curso: só pessoalmente poderia caminhar. Essa confirmação do Mestre simbolizava a "epiphanía" da Divindade, a "descida da graça", e o recem-aceito iniciava nova fase.
3 - a METÂNOIA ou mudança da mente, que vinha após assistir a várias tragédias e dramas de fundo iniciático. Todas ensinavam ao "mysto" novato, que era indispensável, através da dor, modificar seu" modo de pensar" em relação à vida, afastar-se de. todos os vícios e fraquezas do passado, renunciar a prazeres perniciosos e defeitos, tornando-se o mais perfeito (téleios) possível. Era buscada a renovação interna, pelo modo de pensar e de encarar a vida. Grande número dos que começavam a carreira, paravam aí, porque não possuíam a força capaz de operar a transmutação mental. As tentações os empolgavam e novamente se lançavam no mundo profano. No entanto, se dessem provas positivas de modifica ção total, de serem capazes de viver na santidade, resistindo às tentações, podiam continuar a senda.
Havia, então, a "experiência" para provar a realidade da "coragem" do candidato: era introduzido em grutas e câmaras escuras, onde encontrava uma série de engenhos lúgubres e figuras apavorantes, e onde demorava um tempo que parecia interminável. Dali, podia regressar ou prosseguir. Se regressava, saía da fileira; se prosseguia, recebia a recompensa justa: era julgado apto aos "mistérios maiores".
4 - O ENCONTRO e a ILUMINAÇÃO, que ocorria com a volta à luz, no fim da terrível caminhada por entre as trevas. Através de uma porta difícil de ser encontrada, deparava ele campos floridos e perfumados, e neles o Hierofante, em paramentação luxuosa. que os levava a uma refeição simples mas solene constante de pão, mel, castanhas e vinho. Os candidatos eram julgados "transformados", e porSABEDORIA DO EVANGELHO tanto não havia mais as exteriorizações: o segredo era desvelado (apokálypsis), e eles passavam a saber que o mergulho era interno, e que deviam iniciar a meditação e a contemplação diárias para conseguir o "encontro místico" com a Divindade dentro de si. Esses encontros eram de início, raros e breves, mas com o exercício se iam fixando melhor, podendo aspirar ao passo seguinte.
5 - a UNIÃO (não mais apenas o "encontro"), mas união firme e continuada, mesmo durante sua estada entre os profanos. Era simbolizada pelo drama sacro (hierõs gámos) do esponsalício de Zeus e Deméter, do qual nasceria o segundo Dionysos, vencedor da morte. Esse matrimônio simbólico e puro, realizado em exaltação religiosa (orgê) é que foi mal interpretado pelos que não assistiam à sua representação simbólica (os profanos) e que tacharam de "orgias imorais" os mistérios gregos. Essa "união", depois de bem assegurada, quando não mais se arriscava a perdê-la, preparava os melhores para o passo seguinte.
6 - a CONSAGRAÇÃO ou, talvez, a sagração, pela qual era representada a "marcação" do Espírito do iniciado com um "selo" especial da Divindade a quem o "mysto" se consagrava: Apolo, Dyonisos, Isis, Osíris, etc. Era aí que o iniciado obtinha a epoptía, ou "visão direta" da realidade espiritual, a gnose pela vivência da união mística. O epopta era o "vigilante", que o cristianismo denominou "epískopos" ou "inspetor". Realmente epopta é composto de epí ("sobre") e optos ("visível"); e epískopos de epi ("sobre") e skopéô ("ver" ou "observar"). Depois disso, tinha autoridade para ensinar a outros e, achando-se preso à Divindade e às obrigações religiosas, podia dirigir o culto e oficiar a liturgia, e também transmitir as iniciações nos graus menores. Mas faltava o passo decisivo e definitivo, o mais difícil e quase inacessível.
7 - a PLENITUDE da Divindade, quando era conseguida a vivência na "Alma Universal já libertada".
Nos mistérios gregos (em Elêusis) ensinava-se que havia uma Força Absoluta (Deus o "sem nome") que se manifestava através do Logos (a Palavra) Criador, o qual produzia o Filho (Kósmo). Mas o Logos tinha duplo aspecto: o masculino (Zeus) e o feminino (Deméter). Desse casal nascera o Filho, mas também com duplo aspecto: a mente salvadora (Dionysos) e a Alma Universal (Perséfone). Esta, desejando experiências mais fortes, descera à Terra. Mas ao chegar a estes reinos inferiores, tornouse a "Alma Universal" de todas as criaturas, e acabou ficando prisioneira de Plutão (a matéria), que a manteve encarcerada, ministrando-lhe filtros mágicos que a faziam esquecer sua origem divina, embora, no íntimo, sentisse a sede de regressar a seu verdadeiro mundo, mesmo ignorando qual fosse.
Dionysos quis salvá-la, mas foi despedaçado pelos Titãs (a mente fracionada pelo intelecto e estraçalhada pelos desejos). Foi quando surgiu Triptólemo (o tríplice combate das almas que despertam), e com apelos veementes conseguiu despertar Perséfone, revelando lhe sua origem divina, e ao mesmo tempo, com súplicas intensas às Forças Divinas, as comoveu; então Zeus novamente se uniu a Deméter, para fazer renascer Dionysos. Este, assumindo seu papel de "Salvador", desce à Terra, oferecendose em holocausto a Plutão (isto é, encarnando-se na própria matéria) e consegue o resgate de Perséfone, isto é, a libertação da Alma das criaturas do domínio da matéria e sua elevação novamente aos planos divinos. Por esse resumo, verificamos como se tornou fácil a aceitação entre os grego, e romanos da doutrina exposta pelos Emissários de Jesus, um "Filho de Deus" que desceu à Terra para resgatar com sua morte a alma humana.
O iniciado ficava permeado pela Divindade, tornando-se então "adepto" e atingindo o verdadeiro grau de Mestre ou Mistagogo por conhecimento próprio experimental. Já não mais era ele, o homem, que vivia: era "O Senhor", por cujo intermédio operava a Divindade. (Cfr. : "não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim", GL 2:20; e ainda: "para mim, viver é Cristo", Filp. 1:21). A tradição grega conservou os nomes de alguns dos que atingiram esse grau supremo: Orfeu... Pitágoras... Apolônio de Tiana... E bem provavelmente Sócrates (embora Schuré opine que o maior foi Platão).
NO CRISTIANISMO
Todos os termos néo-testamentários e cristãos, dos primórdios, foram tirados dos mistérios gregos: nos mistérios de Elêusis, o iniciado se tornava "membro da família do Deus" (Dionysos), sendo chamado.
então, um "santo" (hágios) ou "perfeito" (téleios). E Paulo escreve: "assim, pois, não sois mais estran geiros nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus. ’ (EF 2:19). Ainda em Elêusis, mostrava-se aos iniciados uma "espiga de trigo", símbolo da vida que eternamente permanece através das encarnações e que, sob a forma de pão, se tornava participante da vida do homem; assim quando o homem se unia a Deus, "se tornava participante da vida divina" (2. ª Pe. 1:4). E Jesus afirmou: " Eu sou o PÃO da Vida" (JO 6. 35).
No entanto ocorreu modificação básica na instituição do Mistério cristão, que Jesus realizou na "última Ceia", na véspera de sua experiência máxima, o páthos ("paixão").
No Cristianismo, a iniciação toma sentido puramente espiritual, no interior da criatura, seguindo mais a Escola de Alexandria. Lendo Filon, compreendemos isso: ele interpreta todo o Antigo Testamento como alegoria da evolução da alma. Cada evangelista expõe a iniciação cristã de acordo com sua própria capacidade evolutiva, sendo que a mais elevada foi, sem dúvida, a de João, saturado da tradição (parádosis) de Alexandria, como pode ver-se não apenas de seu Evangelho, como também de seu Apocalipse.
Além disso, Jesus arrancou a iniciação dos templos, a portas fechadas, e jogou-a dentro dos corações; era a universalização da "salvação" a todos os que QUISESSEM segui-Lo. Qualquer pessoa pode encontrar o caminho (cfr. "Eu sou o Caminho", JO 14:6), porque Ele corporificou os mistérios em Si mesmo, divulgando-lhes os segredos através de Sua vida. Daí em diante, os homens não mais teriam que procurar encontrar um protótipo divino, para a ele conformar-se: todos poderiam descobrir e utir-se diretamente ao Logos que, através do Cristo, em Jesus se manifestara.
Observamos, pois, uma elevação geral de frequência vibratória, de tonus, em todo o processo iniciático dos mistérios.
E os Pais da Igreja - até o século 3. º o cristianismo foi "iniciático", embora depois perdesse o rumo quando se tornou "dogmático" - compreenderam a realidade do mistério cristão, muito superior, espiritualmente, aos anteriores: tornar o homem UM CRISTO, um ungido, um permeado da Divindade.
A ação divina do mistério, por exemplo, é assim descrita por Agostinho: "rendamos graças e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos" (Tract. in Joanne, 21,8); e por Metódio de Olímpio: "a comunidade (a ekklêsía) está grávida e em trabalho de parto, até que o Cristo tenha tomado forma em nós; até que o Cristo nasça em nós, para que cada um dos santos, por sua participação ao Cristo, se torne o cristo" (Patrol. Graeca, vol. 18, ccl. 150).
Temos que tornar-nos cristos, recebendo a última unção, conformando-nos com Ele em nosso próprio ser, já que "a redenção tem que realizar-se EM NÓS" (O. Casel, o. c., pág. 29), porque "o único e verdadeiro holocausto é o que o homem faz de si mesmo".
Cirilo de Jerusalém diz: "Já que entrastes em comunhão com o Cristo com razão sois chamados cristos, isto é, ungidos" (Catechesis Mystagogicae, 3,1; Patrol. Graeca,, 01. 33, col. 1087).
Essa transformação, em que o homem recebe Deus e Nele se transmuda, torna-o membro vivo do Cristo: "aos que O receberam, deu o poder de tornar-se Filhos de Deus" (JO 1:12).
Isso fez que Jesus - ensina-nos o Novo Testamento - que era "sacerdote da ordem de Melquisedec (HB 5:6 e HB 7:17) chegasse, após sua encarnação e todos os passos iniciáticos que QUIS dar, chegasse ao grau máximo de "pontífice da ordem de Melquisedec" (HB 5:10 e HB 6:20), para todo o planeta Terra.
CRISTO, portanto, é o mistério de Deus, o Senhor, o ápice da iniciação a experiência pessoal da Divindade.
através do santo ensino (hierôs lógos), que vem dos "deuses" (Espíritos Superiores), comunicado ao místico. No cristianismo, os emissários ("apóstolos") receberam do Grande Hierofante Jesus (o qual o recebeu do Pai, com Quem era UNO) a iniciação completa. Foi uma verdadeira "transmiss ão" (traditio, parádosis), apoiada na gnose: um despertar do Espírito que vive e experimenta a Verdade, visando ao que diz Paulo: "admoestando todo homem e ensinando todo homem, em toda sabedoria (sophía), para que apresentem todo homem perfeito (téleion, iniciado) em Cristo, para o que eu também me esforço (agõnizómenos) segundo a ação dele (energeían autou), que age (energouménen) em mim, em força (en dynámei)". CL 1:28-29.
Em toda essa iniciação, além disso, precisamos não perder de vista o "enthousiasmós" (como era chamado o "transe" místico entre os gregos) e que foi mesmo sentido pelos hebreus, sobretudo nas" Escolas de Profetas" em que eles se iniciavam (profetas significa "médiuns"); mas há muito se havia perdido esse "entusiasmo", por causa da frieza intelectual da interpretação literal das Escrituras pelos Escribas.
Profeta, em hebraico, é NaVY", de raiz desconhecida, que o Rabino Meyer Sal ("Les Tables de la Loi", éd. La Colombe, Paris, 1962, pág. 216/218) sugere ter sido a sigla das "Escolas de Profetas" (escolas de iniciação, de que havia uma em Belém, de onde saiu David). Cada letra designaria um setor de estudo: N (nun) seriam os sacerdotes (terapeutas do psicossoma), oradores, pensadores, filósofos;
V (beth) os iniciados nos segredos das construções dos templos ("maçons" ou pedreiros), arquitetos, etc. ; Y (yod) os "ativos", isto é, os dirigentes e políticos, os "profetas de ação"; (aleph), que exprime "Planificação", os matemáticos, geômetras, astrônomos, etc.
Isso explica, em grande parte, porque os gregos e romanos aceitaram muito mais facilmente o cristianismo, do que os judeus, que se limitavam a uma tradição que consistia na repetição literal decorada dos ensinos dos professores, num esforço de memória que não chegava ao coração, e que não visavam mais a qualquer experiência mística.
TEXTOS DO N. T.
O termo mystérion aparece várias vezes no Novo Testamento.
A - Nos Evangelhos, apenas num episódio, quando Jesus diz a Seus discípulos: "a vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus" (MT 13:11; MC 4:11; LC 8:10).
B - Por Paulo em diversas epístolas: RM 11:25 - "Não quero, irmãos, que ignoreis este mistério... o endurecimento de Israel, até que hajam entrado todos os gentios".
Rom. 16:15 - "conforme a revelação do mistério oculto durante os eons temporais (terrenos) e agora manifestados".
1. ª Cor. 2:1 "quando fui ter convosco... anunciando-vos o mistério de Deus".
1. ª Cor. 2:4-7 - "meu ensino (logos) e minha pregação não foram em palavras persuasivas, mas em demonstração (apodeíxei) do pneúmatos e da dynámeôs, para que vossa fé não se fundamente na sophía dos homens, mas na dynámei de Deus. Mas falamos a sophia nos perfeitos (teleiois, iniciados), porém não a sophia deste eon, que chega ao fim; mas falamos a sophia de Deus em mistério, a que esteve oculta, a qual Deus antes dos eons determinou para nossa doutrina". 1. ª Cor. 4:1 - "assim considerem-nos os homens assistentes (hypêrétas) ecônomos (distribuidores, dispensadores) dos mistérios de Deus".
1. ª Cor. 13:2 - "se eu tiver mediunidade (prophéteía) e conhecer todos os mistérios de toda a gnose, e se tiver toda a fé até para transportar montanhas, mas não tiver amor (agápé), nada sou". l. ª Cor. 14:2 - "quem fala em língua (estranha) não fala a homens, mas a Deus, pois ninguém o ouve, mas em espírito fala mistérios". 1. ª Cor. 15:51 - "Atenção! Eu vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados".
EF 1:9 - "tendo-nos feito conhecido o mistério de sua vontade"
EF 3:4 - "segundo me foi manifestado para vós, segundo a revelação que ele me fez conhecer o mistério (como antes vos escrevi brevemente), pelo qual podeis perceber, lendo, minha compreensão no mistério do Cristo".
EF 3:9 - "e iluminar a todos qual a dispensação (oikonomía) do mistério oculto desde os eons, em Deus, que criou tudo".
EF 5:32 - "este mistério é grande: mas eu falo a respeito do Cristo e da ekklésia.
EF 9:19 - "(suplica) por mim, para que me possa ser dado o logos ao abrir minha boca para, em público, fazer conhecer o mistério da boa-nova".
CL 1:24-27 - "agora alegro-me nas experimentações (Pathêmasin) sobre vós e completo o que falta das pressões do Cristo em minha carne, sobre o corpo dele que é a ekklêsía, da qual me tornei servidor, segundo a dispensação (oikonomía) de Deus, que me foi dada para vós, para plenificar o logos de Deus, o mistério oculto nos eons e nas gerações, mas agora manifestado a seus santos (hagioi, iniciados), a quem aprouve a Deus fazer conhecer a riqueza da doutrina (dóxês; ou "da substância") deste mistério nas nações, que é CRISTO EM VÓS, esperança da doutrina (dóxês)".
CL 2:2-3 - "para que sejam consolados seus corações, unificados em amor, para todas as riquezas da plena convicção da compreensão, para a exata gnose (epígnôsin) do mistério de Deus (Cristo), no qual estão ocultos todos os tesouros da sophía e da gnose".
CL 4:3 - "orando ao mesmo tempo também por nós, para que Deus abra a porta do logos para falar o mistério do Cristo, pelo qual estou em cadeias".
2. ª Tess. 2:7 - "pois agora já age o mistério da iniquidade, até que o que o mantém esteja fora do caminho".
1. ª Tim. 3:9 - "(os servidores), conservando o mistério da fé em consciência pura".
1. ª Tim. 2:16 - "sem dúvida é grande o mistério da piedade (eusebeías)".
No Apocalipse (1:20; 10:7 e 17:5, 7) aparece quatro vezes a palavra, quando se revela ao vidente o sentido do que fora dito.
CULTO CRISTÃO
Depois de tudo o que vimos, torna-se evidente que não foi o culto judaico que passou ao cristianismo primitivo. Comparemos: A luxuosa arquitetura suntuosa do Templo grandioso de Jerusalém, com altares maciços a escorrer o sangue quente das vítimas; o cheiro acre da carne queimada dos holocaustos, a misturar-se com o odor do incenso, sombreando com a fumaça espessa o interior repleto; em redor dos altares, em grande número, os sacerdotes a acotovelar-se, munidos cada um de seu machado, que brandiam sem piedade na matança dos animais que berravam, mugiam dolorosamente ou balavam tristemente; o coro a entoar salmos e hinos a todo pulmão, para tentar superar a gritaria do povo e os pregões dos vendedores no ádrio: assim se realizava o culto ao "Deus dos judeus".
Em contraste, no cristianismo nascente, nada disso havia: nem templo, nem altares, nem matanças; modestas reuniões em casas de família, com alguns amigos; todos sentados em torno de mesa simples, sobre a qual se via o pão humilde e copos com o vinho comum. Limitava-se o culto à prece, ao recebimento de mensagens de espíritos, quando havia "profetas" na comunidade, ao ensino dos "emissários", dos "mais velhos" ou dos "inspetores", e à ingestão do pão e do vinho, "em memória da última ceia de Jesus". Era uma ceia que recebera o significativo nome de "amor" (ágape).
Nesse repasto residia a realização do supremo mistério cristão, bem aceito pelos gregos e romanos, acostumados a ver e compreender a transmissão da vida divina, por meio de símbolos religiosos. Os iniciados "pagãos" eram muito mais numerosos do que se possa hoje supor, e todos se sentiam membros do grande Kósmos, pois, como o diz Lucas, acreditavam que "todos os homens eram objeto da benevolência de Deus" (LC 2:14).
Mas, ao difundir-se entre o grande número e com o passar dos tempos, tudo isso se foi enfraquecendo e seguiu o mesmo caminho antes experimentado pelo judaísmo; a força mística, só atingida mais tarde por alguns de seus expoentes, perdeu-se, e o cristianismo "foi incapaz - no dizer de O. Casel - de manterse na continuação, nesse nível pneumático" (o. c. pág. 305). A força da "tradição" humana, embora condenada com veemência por Jesus (cfr. MT 15:1-11 e MT 16:5-12; e MC 7:1-16 e MC 8:14-11; veja atrás), fez-se valer, ameaçando as instituições religiosas que colocam doutrinas humanas ao lado e até acima dos preceitos divinos, dando mais importância às suas vaidosas criações. E D. Odon Casel lamenta: " pode fazer-se a mesma observação na história da liturgia" (o. c., pág. 298). E, entristecido, assevera ainda: "Verificamos igualmente que a concepção cristã mais profunda foi, sob muitos aspectos, preparada muito melhor pelo helenismo que pelo judaísmo. Lamentavelmente a teologia moderna tende a aproximar-se de novo da concepção judaica de tradição, vendo nela, de fato, uma simples transmiss ão de conhecimento, enquanto a verdadeira traditio, apoiada na gnose, é um despertar do espírito que VIVE e EXPERIMENTA a Verdade" (o. c., pág. 299).
OS SACRAMENTOS
O termo latino que traduz a palavra mystérion é sacramentum. Inicialmente conservou o mesmo sentido, mas depois perdeu-os, para transformar-se em "sinal visível de uma ação espiritual invisível".
No entanto, o estabelecimento pelas primeiras comunidades cristãs dos "sacramentos" primitivos, perdura até hoje, embora tendo perdido o sentido simbólico inicial.
Com efeito, a sucessão dos "sacramentos" revela exatamente, no cristianismo, os mesmos passos vividos nos mistérios grego. Vejamos:
1- o MERGULHO (denominado em grego batismo), que era a penetração do catecúmeno em seu eu interno. Simbolizava-se na desnudação ao pretendente, que largava todas as vestes e mergulhava totalmente na água: renunciava de modo absoluto as posses (pompas) exteriores e aos próprios veículos físicos, "vestes" do Espírito, e mergulhava na água, como se tivesse "morrido", para fazer a" catarse" (purificação) de todo o passado. Terminado o mergulho, não era mais o catecúmeno, o profano. Cirilo de Jerusalém escreveu: "no batismo o catecúmeno tinha que ficar totalmente nu, como Deus criou o primeiro Adão, e como morreu o segundo Adão na cruz" (Catechesis Mistagogicae,
2. 2). Ao sair da água, recebia uma túnica branca: ingressava oficialmente na comunidade (ekklêsía), e então passava a receber a segunda parte das instruções. Na vida interna, após o "mergulho" no próprio íntimo, aguardava o segundo passo.
2- a CONFIRMAÇÃO, que interiormente era dada pela descida da "graça" da Força Divina, pela" epifanía" (manifestação), em que o novo membro da ekklêsía se sentia "confirmado" no acerto de sua busca. Entrando em si mesmo a "graça" responde ao apelo: "se alguém me ama, meu Pai o amará, e NÓS viremos a ele e permaneceremos nele" (JO 14:23). O mesmo discípulo escreve em sua epístola: "a Vida manifestou-se, e a vimos, e damos testemunho. e vos anunciamos a Vida Imanente (ou a Vida do Novo Eon), que estava no Pai e nos foi manifestada" (l. ª JO 1:2).
3- a METÁNOIA (modernamente chamada "penitência") era então o terceiro passo. O aprendiz se exercitava na modificação da mentalidade, subsequente ao primeiro contato que tinha tido com a Divindade em si mesmo. Depois de "sentir" em si a força da Vida Divina, há maior compreensão; os pensamentos sobem de nível; torna-se mais fácil e quase automático o discernimento (krísis) entre certo e errado, bem e mal, e portanto a escolha do caminho certo. Essa metánoia é ajudada pelos iniciados de graus mais elevados, que lhe explicam as leis de causa e efeito e outras.
4- a EUCARISTIA é o quarto passo, simbolizando por meio da ingestão do pão e do vinho, a união com o Cristo. Quem mergulhou no íntimo, quem recebeu a confirmação da graça e modificou seu modo de pensar, rapidamenle caminha para o encontro definitivo com o Mestre interno, o Cristo.
Passa a alimentar-se diretamente de seus ensinos, sem mais necessidade de intermediários: alimentase, nutre-se do próprio Cristo, bebe-Lhe as inspirações: "se não comeis a carne do Filho do Homem e não bebeis seu sangue, não tendes a vida em vós. Quem saboreia minha carne e bebe meu sangue tem a Vida Imanente, porque minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é
verdadeiramente bebida. Quem come minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele" (JO 6:53 ss).
5- MATRIMÔNIO é o resultado do encontro realizado no passo anterior: e o casamento, a FUSÃO, a união entre a criatura e o Criador, entre o iniciado e Cristo: "esse mistério é grande, quero dizê-lo em relação ao Cristo e à ekklêsia", escreveu Paulo, quando falava do "matrimônio" (EF 5:32). E aqueles que são profanos, que não têm essa união com o Cristo, mas antes se unem ao mundo e a suas ilusões, são chamados "adúlteros" (cfr. vol. 2). E todos os místicos, unanimemente, comparam a união mística com o Cristo ti uma união dos sexos no casamento.
6- a ORDEM é o passo seguinte. Conseguida a união mística a criatura recebe da Divindade a consagra ção, ou melhor, a "sagração", o "sacerdócio" (sacer "sagrado", dos, dotis, "dote"), o "dote sagrado" na distribuição das graças o quinhão especial de deveres e obrigações para com o "rebanho" que o cerca. No judaísmo, o sacerdote era o homem encarregado de sacrificar ritualmente os animais, de examinar as vítimas, de oferecer os holocaustos e de receber as oferendas dirigindo o culto litúrgico. Mais tarde, entre os profanos sempre, passou a ser considerado o "intemediário" entre o homem e o Deus "externo". Nessa oportunidade, surge no Espírito a "marca" indelével, o selo (sphrágis) do Cristo, que jamais se apaga, por todas as vidas que porventura ainda tenha que viver: a união com essa Força Cósmica, de fato, modifica até o âmago, muda a frequência vibratória, imprime novas características e a leva, quase sempre, ao supremo ponto, à Dor-Sacrifício-Amor.
7- a EXTREMA UNÇÃO ("extrema" porque é o último passo, não porque deva ser dada apenas aos moribundos) é a chave final, o último degrau, no qual o homem se torna "cristificado", totalmente ungido pela Divindade, tornando-se realmente um "cristo".
Que esses sacramentos existiram desde os primeiros tempos do cristianismo, não há dúvida. Mas que não figuram nos Evangelhos, também é certo. A conclusão a tirar-se, é que todos eles foram comunicados oralmente pela traditio ou transmissão de conhecimentos secretos. Depois na continuação, foram permanecendo os ritos externos e a fé num resultado interno espiritual, mas já não com o sentido primitivo da iniciação, que acabamos de ver.
Após este escorço rápido, cremos que a afirmativa inicial se vê fortalecida e comprovada: realmente Jesus fundou uma "ESCOLA INICIÁTICA", e a expressão "logos akoês" (ensino ouvido), como outras que ainda aparecerão, precisam ser explicadas à luz desse conhecimento.
Neste sentido que acabamos de estudar, compreendemos melhor o alcance profundo que tiveram as palavras do Mestre, ao estabelecer as condições do discipulato.
Não podemos deixar de reconhecer que a interpretação dada a Suas palavras é verdadeira e real.
Mas há "mais alguma coisa" além daquilo.
Trata-se das condições exigidas para que um pretendente possa ser admitido na Escola Iniciática na qualidade de DISCÍPULO. Não basta que seja BOM (justo) nem que possua qualidades psíquicas (PROFETA). Não é suficiente um desejo: é mistér QUERER com vontade férrea, porque as provas a que tem que submeter-se são duras e nem todos as suportam.
Para ingressar no caminho das iniciações (e observamos que Jesus levava para as provas apenas três, dentre os doze: Pedro, Tiago e João) o discípulo terá que ser digno SEGUIDOR dos passos do Mestre.
Seguidor DE FATO, não de palavras. E para isso, precisará RENUNCIAR a tudo: dinheiro, bens, família, parentesco, pais, filhos, cônjuges, empregos, e inclusive a si mesmo: à sua vontade, a seu intelecto, a seus conhecimentos do passado, a sua cultura, a suas emoções.
A mais, devia prontificar-se a passar pelas experiências e provações dolorosas, simbolizadas, nas iniciações, pela CRUZ, a mais árdua de todas elas: o suportar com alegria a encarnação, o mergulho pesado no escafandro da carne.
E, enquanto carregava essa cruz, precisava ACOMPANHAR o Mestre, passo a passo, não apenas nos caminhos do mundo, mas nos caminhos do Espírito, difíceis e cheios de dores, estreitos e ladeados de espinhos, íngremes e calçados de pedras pontiagudas.
Não era só. E o que se acrescenta, de forma enigmática em outros planos, torna-se claro no terreno dos mistérios iniciáticos, que existiam dos discípulos A MORTE À VIDA DO FÍSICO. Então compreendemos: quem tiver medo de arriscar-se, e quiser "preservar" ou "salvar" sua alma (isto é, sua vida na matéria), esse a perderá, não só porque não receberá o grau a que aspira, como ainda porque, na condição concreta de encarnado, talvez chegue a perder a vida física, arriscada na prova. O medo não o deixará RESSUSCITAR, depois da morte aparente mas dolorosa, e seu espírito se verá envolvido na conturbação espessa e dementada do plano astral, dos "infernos" (ou umbral) a que terá que descer.
No entanto, aquele que intimorato e convicto da realidade, perder, sua alma, (isto é, "entregar" sua vida do físico) à morte aparente, embora dolorosa, esse a encontrará ou a salvará, escapando das injunções emotivas do astral, e será declarado APTO a receber o grau seguinte que ardentemente ele deseja.
Que adianta, com efeito, a um homem que busca o Espírito, se ganhar o mundo inteiro, ao invés de atingir a SABEDORIA que é seu ideal? Que existirá no mundo, que possa valer a GNOSE dos mistérios, a SALVAÇÃO da alma, a LIBERTAÇÃO das encarnações tristes e cansativas?
Nos trabalhos iniciáticos, o itinerante ou peregrino encontrará o FILHO DO HOMEM na "glória" do Pai, em sua própria "glória", na "glória" de Seus Santos Mensageiros. Estarão reunidos em Espírito, num mesmo plano vibratório mental (dos sem-forma) os antigos Mestres da Sabedoria, Mensageiros da Palavra Divina, Manifestantes da Luz, Irradiadores da Energia, Distribuidores do Som, Focos do Amor.
Mas, nos "mistérios", há ocasiões em que os "iniciantes", também chamados mystos, precisam dar testemunhos públicos de sua qualidade, sem dizerem que possuem essa qualidade. Então está dado o aviso: se nessas oportunidades de "confissão aberta" o discípulo "se envergonhar" do Mestre, e por causa de "respeitos humanos" não realizar o que deve, não se comportar como é da lei, nesses casos, o Senhor dos Mistérios, o Filho do Homem, também se envergonhará dele, considerá-lo-á inepto, incapaz para receber a consagração; não mais o reconhecerá como discípulo seu. Tudo, portanto, dependerá de seu comportamento diante das provas árduas e cruentas a que terá que submeter-se, em que sua própria vida física correrá risco.
Observe-se o que foi dito: "morrer" (teleutan) e "ser iniciado" (teleusthai) são verbos formados do mesmo radical: tele, que significa FIM. Só quem chegar AO FIM, será considerado APTO ou ADEPTO (formado de AD = "para", e APTUM = "apto").
Nesse mesmo sentido entendemos o último versículo: alguns dos aqui presentes (não todos) conseguirão certamente finalizar o ciclo iniciático, podendo entrar no novo EON, no "reino dos céus", antes de experimentar a morte física. Antes disso, eles descobrirão o Filho do Homem em si mesmos, com toda a sua Dynamis, e então poderão dizer, como Paulo disse: "Combati o bom combate, terminei a carreira, mantive a fidelidade: já me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia - e não só a mim, como a todos os que amaram sua manifestação" (2. ª Tim. 4:7-8).
Sabedoria do Evangelho - Volume 8
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 27
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 27:27-30
MC 15:16-19
JO 19:1-3
Ordenada a flagelação, foi o réu conduzido a um pátio interior, ficando entregue à soldadesca rude e grosseira. Tratava-se de soldados romanos, que alimentavam desprezo pelos judeus, para eles "raça inferior de bárbaros"; e quando podiam por as mãos numa vítima, davam vazão a seus baixos instintos de sadismo. Com Jesus, deviam estar sendo flagelados os dois ladrões que com Ele foram crucificados, pois, como vimos, era um prelúdio inevitável. Os evangelistas não falam no assunto porque a flagelação era em local reservado, não sendo assistida pelo público.
Não vemos esclarecido se a lei mosaica foi obedecida: esta ordenava que a flagelação tivesse o máximo de quarenta chicotadas nas costas nuas do condenado. Por segurança, o Talmud ordenava que só fossem dadas trinta e nove, por segurança de alguma falha na contagem. Mas a. lei romana não estabelecia limite de golpes. De qualquer forma, jamais batiam de modo a enfraquecer demais o réu, a fim de que pudesse ainda reservar energias para a crucificação.
Após a flagelação, logo que cansados, passaram às zombarias. Ele se dissera "rei dos judeus". Pois como tal o tratariam. Apanharam uma de suas capas vermelhas e puseram-Lha sobre os ombros; outro teve a ideia de apanhar um caniço para colocá-lo na mão direita, à guisa de cetro; um terceiro correu para fora colheu um ramo de acácia, entrelaçando-o à maneira de coroa, aplicando-a à cabeça: estava Jesus ridiculamente paramentado como um rei de circo.
Desfilaram, então, diante Dele, genufletindo e saudando-O como costumavam ouvir que se fazia "o imperador: "Ave, Caesar Auguste"!, e eles diziam: "Salve, o rei dos judeus"! Depois, alguém teve a ideia de tomar-lhe o caniço das mãos e com ele bater-lhe na cabeça, fazendo que os acúleos penetrassem no couro cabeludo e na fronte. Outros ainda, com mais baixos instintos, cuspiam-Lhe no rosto.
Cena deprimente, reveladora do sadismo de gente bruta.
A coroa é dita, no original, de ákanta, que é o nome comum da Mimosa Nilótica. Sobre essa planta, escreveu Teofrasto (História Plantarum): "O ákanto (ou acácia do Egito) tem esse nome porque é todo coberto de espinhos (akantôdês) exceto no tronco; as próprias folhas são espinhosas". A madeira é leve e durável, tanto que se presta para a confecção de móveis. Em hebraico é denominada sittáh (plural sittim), em latim, setim. Foi com a acácia que Moisés recebeu ordem de construir o Tabernáculo (EX 25:10 e EX 37:1); os varais (EX 25:13); a mesa da proposição (EX 25:23) e seus varais (EX 25:28); as diversas peças do Tabernáculo (EX 26:15) e suas travessas (EX 26:26) o altar dos holocaustos (EX 27:1) e seus varais (EX 27:6).
A tradução comum "coroa de espinhos" é expressão vaga. De fato, ákanta em grego significa também" espinho", mas é o nome de uma árvore. Dizer "coroa de espinhos" dá a impressão de que a coroa tivesse sido construída apenas com espinhos, quando na realidade, foi tecida com os ramos de uma árvore espinhosa. E essa árvore, abundantíssima na região, era precisamente a acácia, que, por ser muito espinhosa (akantôdês) era denominada popularmente de ákanta.
Mesmo nos momentos mais cruciais e dolorosos da Vida dos Mestres, sempre existe o simbolismo com suas lições proveitosas para toda a humanidade.
Vimos que Jesus não negara, antes até, indiretamente confirmara que era "rei", embora seu "reino não fosse deste mundo"; tampouco, por conseguinte, seria um reino particular, com autoridade apenas sobre determinada nação, mesmo que se tratasse do "povo escolhido".
Todavia, não tendo negado o adjunto "dos
"judeus", até mesmo escrito sobre o madeiro da cruz, deixounos o Mestre a porta aberta para interpretar que, naquela romagem terrena. Ele estabelecera que "de fato e de direito" sua autoridade se baseava nas Escolas Iniciáticas de Judaísmo (cfr. "a salvação vem dos judeus", JO 4:22). A universalização viria posteriormente, depois que os "empregados da vinha" tivessem expulsado os enviados do Rei e tivessem assassinado seu filho (cfr. MT 21:33-43), quando então, a vinda seria entregue a outros agricultores.
Então, "de fato e de direito", rei era Ele, porque atingira esse grau e, dentro de horas, subiria a Seu trono em forma de cruz, de cima da qual poderia estender Seu olhar percuciente por sobre toda a humanidade.
E como as autoridades e os "grandes", cheios de empáfia, O não queriam aceitar, os humildes O reconheceriam e os desequilibrados, por causa da própria ignorância, embora com sarcasmo, Lhe atribuíram o título. E assim, de vez que Sua autoridade inconteste não foi reconhecida, com seriedade pelos doutos, eis que a ralé social o fez a título de zombaria.
E simbolicamente, como "varão das dores que experimentara as fraquezas" (IS 53:3), Ele se constituiu Rei dos sofredores e dos mendigos, isto é, de todos os que, tendo ingressado na Senda, renunciaram a seu eu vaidoso, tomaram sua cruz e O seguiram, nada possuindo, embora cercados de tudo, esquecidos de si mesmos para sacrificialmente ajudarem aos outros.
O manto escarlate ou púrpura, característica dos soldados, ou seja, dos homens que empreendem a guerra sem tréguas a seu eu personalístico, e o símbolo do plano atrasado da humanidade terrestre, que envolveu o puríssimo Espírito de Jesus com sua carne "opositora" (satânica).
Em Sua mão, o caniço (cfr. MT 12:20 não quebrara o caniço rachado", também em IS 42:3), símbolo da autoridade. E na cabeça a coroa de acácia, símbolo da soberania.
Já vimos, no primeiro comentário, a parte científica relativa à acácia, ou "mimosa nilótica". Restanos ver o simbolismo que essa planta representa desde a remota antiguidade, e que ainda hoje conserva vivíssimo na Ordem Maçônica.
São quatro os principais significados atribuídos à acácia:
2. º - imortalidade, deduzida de sua durabilidade excepcional, muito além de outras madeiras comuns.
Segundo Tiele (Histoire des Antiques Religions", Paris, 1882), em certas procissões, quatro sacerdotes egípcios levavam uma arca, donde saía um ramo de acácia, com a inscrição: "Osiris ressuscitou".
Com efeito, também no episódio de Hiram, como no de Osíris, como no de Jesus, a acácia exprime que a morte não é a destruição total, mas simplesmente uma renovação e uma metamorfose. Daí seu terceiro significado:
3. º - iniciação, pois a imortalidade é o apanágio dos adeptos e iniciados. Assim. no Antigo Testamento, eram feitos de acácia a Arca da Aliança, o Altar dos Holocaustos, a Mesa dos Pães da Proposição, etc. Talvez baseado nisso, F. Chapuis ("L "Acacia", in "bulletin des Ateliers Supérieurs", 1398, após citar o "Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramique", Paris, 1787), citado por Jules Boucher ("La Symbolique Maçonnique", Dervy, Paris, 1953, pág. 271) tenha afirmado que também a cruz de Jesus era de acácia. Mas a razão e o bom senso repelem essa hipótese: nenhuma cruz especial foi confeccionada para receber Jesus que, como réu comum, foi pendurado nas cruzes já existentes. Ora, a madeira, utilizada era o pinho. De acácia, porém, era com certeza - pelo testemunho dos evangelistas - a coroa. Quando os iniciados se levantavam ("ressurgiam") do "caixão" ou "barco" de Osíris, feito de acácia, proferiam a conhecida frase: "Estive no túmulo, triunfei da morte, ingressei na vida permanente", que era a vida espiritual do ""homem novo" (cfr. vol. 6).
4. º - inocência, por três motivos:
a) porque, em virtude dos espinhos, representa aqueles que se não deixam tocar por mãos impuras, repelindo os ataques dos inimigos mal intencionados;
b) porque, sendo da família "mimosa" (como a nossa "sensitiva"), fecha as folhas ao ser tocada;
c) e finalmente porque seu nome específico, em grego ("akakía) exprime a ausência de maldade ou malícia ("a+kakía"), apresentando, essa palavra, em grego, o duplo sentido de "inocência" (cfr. Demostenes, 59,81; Aristóteles, Rhetorica, 1389 b 9; Job (LXX), 2:3) e de acácia (cfr. Dioscórides, "De Materia Medica", 1, 101 e Aretaeus, CD, 2 (Chroniôn Nousôn Therapeutikón).
Sabedoria do Evangelho - Volume 1
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO
1. Então foi levado Jesus pelo espírito ao deserto para ser posto à prova pelo adversário.
2. E tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.
3. Chegando o tentador disselhe: "se és filho de Deus, dize que estas pedras se tornem em pães".
4. Mas Jesus respondeu: "Está escrito: "Não só de pão viverá o homem, mas de tudo o Que sai da boca de Deus".
5. Então o adversário o levou à cidade santa e o colocou sobre o pináculo do templo,
6. e disse-lhe: "se és filho de Deus, lança-te daqui abaixo, porque está escrito: "a seus anjos ordenará a teu respeito e eles te susterão em suas mãos, para não tropeçares em alguma pedra".
7. Tornou-lhe Jesus: "Também está escrito: não tentarás o Senhor teu Deus",
8. De novo o adversário o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o apreço deles,
9. e disse-lhe: "tudo isto te darei se, prostrado, me adorares".
10. Respondeu-lhe Jesus: "Vai para trás, antagonista, porque está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele darás culto".
11. Então o adversário o deixou; e eis que vieram os anjos e o serviam.
LC 4:1-13
1. Cheio de um espírito santo, voltou Jesus do Jordão e foi levado com o espírito ao deserto,
2. durante quarenta dias, sendo experimentado pelo adversário. E nada comeu nesses dias; mas, passados eles, teve fome.
3. Então lhe disse o adversário: "se és Filho de Deus, manda que esta pedra se torne em pão".
4. Respondeu-lhe Jesus: "Está escrito que não só de pão viverá o homem".
5. E levando-o a uma altura, mostrou-lhe num relance de tempo todos os reinos habitados.
6. Disse-lhe o adversário: "dar-te-ei o domínio absoluto e o apreço deles, porque eles me foram entregues e os dou a quem eu quiser;
7. se tu, pois, me adorares, tudo será teu".
8. Respondeu Jesus: "Está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele darás culto".
9. Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse : "se és filho de Deus, lança-te daqui abaixo,
10. porque está escrito: "a os seus anjos ordenará a teu respeito para te guardarem,
11. e "eles te susterão nas mãos para não tropeçares em alguma pedra".
12. Respondendo disse-lhe: "dito esta que não tentarás ao Senhor teu Deus".
13. Tendo o adversário acabado toda sorte de tentação, apartou-se dele até ocasião oportuna.
MC 1:12-13
12. Imediatamente o espírito o imliu para o deserto,
13. e ali ficou quarenta dias tentado pelo antagonista; e estava com as feras e os anjos o serviam.
Estudemos, inicialmente, três palavras que aparecem no texto, uma hebraica e duas gregas. E completaremos logo a seguir o estudo de um assunto que tem sido mal conduzido, por interpretações viciosas.
SATÃ ou SATANÁS - Em hebraico aparece (...) (satan) e em aramaico (...) (sitená), mas também se encontram as duas palavras iniciadas por samech: (...) Essa palavra significa literalmente "o opositor, o antagonista, o adversário, ou seja A PESSOA QUE SE OPÕE.
Foi transliterado em muitos lugares para o grego σατανάς.
No entanto, desde os Setenta até o Novo Testamento, essa palavra aparece também traduzida em grego, por uma equivalente: DIABO - que é o adjetivo διάβολος,ος,ον O verbo grego διαβάλλω - composto da partícula διά (que exprime separação em duas ou mais direções) e o verbo simples βάλλω (que quer dizer "lançar, jogar, impelir") - tem o sentido de "desunir, separar"; daí derivam outros sentidos, como "intrigar", donde: "acusar, caluniar, opor-se".
Esse verbo é usado, nestes trechos que estamos comentando, duas vezes na forma simples: βάλε - lança-te (MT 4:6 e LC 4:9) e uma vez no composto: έиβάλλει - impeliu (MC 1:12).
Desse verbo derivam: a) o substantivo διαβολή, ης (f.), que significa "divisão, desunião", donde "intriga, acusação, calúnia", e b) o adjetivo διάβολος,ος,ον com o sentido "que separa, que divide", donde "adversário, opositor, provocador, acusador, caluniador".
TENTADOR - Em grego é um verbo ζαdιзд (só conjugado no presente e no aoristo), cujo particípio presente é substantivado: o πειραζων . O verbo quer dizer "experimentar, tentar, pôr à prova" e o partic ípio tem o sentido de "o tentador".
Concluímos, pois, que há sinonímia entre os dois primeiros, e sempre os traduziremos assim: "o antagonista" (satanás) ; "o adversário" (diabo) e "o tentador".
Antes de prosseguir, todavia, expliquemos o sentido REAL atribuído pelo Novo Testamento às palavra "antagonista", "adversário" e "tentador".
Todos os três epítetos referem-se à PERSONALIDADE: é o quaternário inferior que, pela encarnação, estabelece a separação, a divisão, a desunião entre as criaturas, e que se opõe à espiritualização;
é o adversário e antagonista da evolução, que tenta o homem para que volte sempre à matéria. O Espírito (Cristo) é um só em todos ("um só Espírito há", EF 4:4), porque o Foco Incriado (Deus) é um só ("há um só Deus e Pai de todos", EF 4:6). Quando as Centelhas se afastam do Foco, se esfriam ou congelam (por estarem distantes vibratoriamente do calor) e se cristalizam na matéria densa opaca (que é "trevas" por distanciamento vibratório do Foco de Luz). Então, as Centelhas ficam separadas umas das outras pelo corpo denso de que se revestiram, seja ele mineral, vegetal ou animal; não obstante, mesmo sendo a personalidade "o antagonista, o adversário", continua sendo "Lúcifer", ou seja, o "portador da luz", porque tem dentro de si a Luz Divina. Divididas e separadas em corpos diferentes, estabelece-se toda a sequência de contrastes, egoísmos, vaidades, ciúmes, ódios, etc.
O trabalho evolutivo consiste na reunificação de todos em UM; em outros termos, no AMOR total entre todos, sem distinções e qualquer espécie. O que se opõe a esse AMOR-UNIÃO e a personalidade, que é o "antagonista" (satanás), o "adversário" (diabo), o "tentador", que atrai o espírito para a separação, querendo sobrepujar os demais.
A personalidade é que, separada como está, distingue o "eu" do "tu", opondo o "eu" a "todo o resto".
Quando conseguirmos reunir, ou melhor, reunificar tudo NUM só Cristo ("para que sejam UM comigo, assim como sou UM contigo, Pai", JO 17:22) teremos alcançado a meta da evolução. E então a personalidade (opositor, diabo, satanás, tentador) e sua consequência inevitável, a morte, estarão dominadas e vencidos: "a morte foi aniquilada pela vitória (cfr. IS 25:8). Onde está ó morte a tua vitória? (cfr. Oséas, 13:14). Onde está ó morte o teu aguilhão (teu estimulante)? O aguilhão da morte é a queda (o erro, a involução na matéria), e a força da queda é a lei (da evolução)", lemos em Paulo (1CO 15:54-55).
No entanto, há outras palavras vulgarmente tidas como sinônimos de diabo e satanás, mas que nada têm que ver com esse sentido. Esclareçamos logo.
DEMÔNIO- Nada autoriza a confundi-lo com os termos acima.
O substantivo grego δαιµων, ονος (masc. e fem.) é simplesmente um espírito desencarnado, de homem ou de mulher, podendo ser bom (guia), regular (familiar) ou perverso (obsessor). A literatura grega é farta de exemplos dos três graus, embora os dois primeiros sejam os mais comuns, ao passo que nos Evangelhos o mais comum é o terceiro. Platão usa o adjetivo δαιµονιος; ao lado do substantivo
σωφια para exprimir "a sabedoria divina" ... (Crat, 396 d) e Herodoto (4, 126 e 7, 48) emprega o mesmo adjetivo ao lado de "homem", no sentido de "homem excelente". O próprio Platão (Ap. 40 a) refere que Sócrates dizia ter um "guia" (δαίµων) que o ajudava em todas as dificuldades da vida, aconselhandoo para o bem.
Os verbos δαιµονίζοµαι e δαιµόνω significam "receber espírito", ou "estar sob a ação de um espírito desencarnado", fosse ele bom ou mau.
Do substantivo, deriva o adjetivo δαιµόνιος, ος (α), ον que significa "maravilhoso, extraordinário"; esse adjetivo é substantivado em το δαιµόνιον, para exprimir "espírito desencarnado", ou seja, o ser que está na escala entre Deus e o homem. Observe-se que em o Novo Testamento só é usada essa forma do adjetivo substantivado, aparecendo o substantivo δαίµων apenas em MT 4:3.
Demônio, pois, é apenas um "espírito desencarnado", com três graus de evolução: bons e regulares (nos autores profanos) e pouco elucidados (nos autores do Novo Testamento), Mas há ainda duas outras espécies de "espíritos" citados: IMPURO - πνεΰµα άиάθαρτον com o sentido exato de "não-purificado" ainda, ou melhor, de "atrasado", de não-evoluído.
MAU - πνεΰµα πονερόν, que preferimos chamar "sofredor". Com efeito, πονερός tem esse sentido: " sofredor, infeliz, defeituoso ", donde passou a "mau"; tanto assim que o substantivo exprime "o sofrimento", e daí "o mal" porque, segundo a concepção terrena, todo sofrimento é um mal. Mas ambos são derivados do substantivo πόνος, que quer dizer "esforço", donde "fadiga", e daí "sofrimento" (compare com o latim poena e o português "pena").
SANTO - Quando, porém, o "espírito" é bom, esclarecido, ou melhor, iluminado, o Novo Testamento o chama "santo" (άγιος), isto é, puro, sadio, são.
Resumindo, temos as seguintes qualificações para os espíritos humanos desencarnados, de acordo com seus graus evolutivos: 1) - santo - sadio, bom, iluminado, superior a nós; 2) - demônio - regular, não-esclarecido, familiar, igual a nós; 3) - sofredor - que está sofrendo, mas esforçando-se por melhorar; 4) - impuro, isto é, atrasado - não evoluído ainda, e que se obstina no erro.
A estes, podemos acrescentar mais um termo: é um espírito humano desencarnado, já iluminado (santo) que tem missão especial: e um mensageiro, um encarregado de tarefa especial junto aos homens; denominado, então, ANJO.
Passemos, agora, aos comentários exegéticos dos trechos, procurando ater-nos à cronologia. das ocorr ências.
(1) Lucas diz que "Jesus voltou do Jordão cheio de um espírito santo" (em grego sem artigo; portanto, é indeterminado, um epíteto comum: um espírito bom, iluminado), e foi com o (com esse) espírito para o deserto. Aí temos mais uma vez a preposição grega en, com valor associativo, que comentamos nas págs. 32 e 80.
(2) Mateus afirma simplesmente que "foi conduzido ao deserto pelo espírito" (agente da passiva, com a preposição "hypó", que literalmente daria o sentido "sob um espírito", podendo entender-se: conduzido sob a influência do espírito, ou ainda "incorporado").
(3) O "deserto" não foi localizado até hoje. Pela tradição seria o "Monte da Quarentena" (Djebel Karantal) a 4 quilômetros a nordeste da moderna Jericó, lugar ermo e cheio de grutas naturais. O deserto, segundo informam as Escrituras, era o local preferido dos espíritos atrasados (cfr. MT 12:43; LC 11:24; IS 13:21 e IS 34:14; Bar. 4:35 e 2CR 8:3).
(4) Temos a notícia do jejum de quarenta dias e quarenta noites. Não se trata de um hebraísmo essa repetição, mas salienta o narrador que Jesus não comeu nem de dia nem de noite; há razão para essa afirmativa, pois no oriente, depois de ocultar-se o sol, os jejuadores podiam alimentar-se, como ainda se usa hoje no Ramadan.
(5) Por que quarenta? É um número simbólico e cabalístico, que vemos repetido no Velho Testamento: o dilúvio dura quarenta dias (GN 7:17); Moisés jejua no Sinai, por duas vezes, durante quarenta dias de cada vez (DT 9:9 e DT 9:18); os israelitas ficam 40 anos a peregrinar pelo deserto (NM 14:33) ; Elias jejua 40 dias (1RS 19:8); David e Salomão reinam quarenta anos cada um
(1RS 2:11 e 1RS 11:42) e outros passos ainda. Na própria vida de Jesus temos esse jejum e mais tarde sua permanência na Terra entre a ressurreição e a ascensão, durante quarenta dias (AT 1:3).
Deve haver algum significado nesse número.
(6) Depois assinalam os evangelistas que Jesus teve fome.
(7) Aparece então o "tentador". Discutem os hermeneutas se Lhe apareceu sob forma humana corpórea, se "pegou" mesmo a pedra com sua mão, ou se a cena se passou em "pensamento". Na primeiSABEDORIA DO EVANGELHO ra hipótese teríamos um fenômeno de materialização, e assim costumam representá-la os pintores.
Na segunda, seria apenas um fato intelectual. Não discutiremos essas minúcias, pois o fato será esclarecido no comentário simbólico, compreendendo-se que se trata de "pensamentos", que, aliás, nem sequer chegaram a tomar consistência, tão rapidamente foram esmagados pelo Espírito de Jesus.
(8) A seguir são enumeradas as "tentações". Parece-nos mais lógica a sequência dada por Mateus: I - de EGOÍSMO - transformar as pedras em pães, para saciar a própria fome. Trata-se do desejo animal de satisfazer à "fome", isto é, aos apetites egoístas do quaternário inferior. A resposta de Jesus, extraída de Deuteronômio 8:3, faz-nos compreender que a alimentação espiritual da tríade superior também pode saciar, essas "fomes".
II - de VAIDADE - lançar-se de grande altura, confiando que Deus mandará "mensageiros" para ajud á-lo. O adversário apresenta-se com uma frase do Salmo 91:11-12, mas Jesus lhe responde com outra do Deuteronômio 6:16. É a tentação de ceder à vaidade de demonstrações taumatúrgicas, onde não haja necessidade delas, confiando em proteções "especiais" superiores.
III - de ORGULHO - usar qualquer meio bajulatório para obter fama e poder de domínio. Volta Jesus com um versículo do Deuteronômio 6:13, mostrando que Deus está acima de tudo e só a Ele podemos e devemos prestar culto, reverência e obediência, não devendo utilizar-nos de meios escusos para adquirir vantagens nem pessoais nem para grupos.
(9) Discute-se também se o "diabo" carregou Jesus em suas mãos, para levá-lo a Jerusalém, colocandoo sobre o pináculo do Templo; e se O transportou carregando-O para o cume da montanha; e pergunta-se qual seria essa montanha, "de onde se viam todos os reinos do mundo" ... As soluções oferecidas por alguns comentadores são lamentáveis do ponto de vista do bom senso. Acreditamos que a explicação não esteja na "letra" e sim no "espírito" ou seja, no sentido global das "tentações".
(10) O sentido de "mostrou os reinos do mundo e o apreço deles" em Mateus; e a expressão: "darteei o domínio absoluto e o apreço deles", podem resumir-se: "o domínio das criaturas, e o apreço ou fama que obteria entre elas". A palavra grega δόζαν, derivada do verbo δοиεω tem vários sentidos: 1) aparência; 2) opinião; crença; 3) doutrina, ensino (por oposição a άληθεια "verdade pura"; a γνώσις "conhecimento adquirido; e a έπιστήµη "ciência"); 4) apreço, reputação, donde 5) glória.
(11) Em Mateus, no final do episódio, Jesus usa uma expressão autoritária: "retira-te, antagonista", que foram as mesmas palavras dirigidas a Pedro, quando este se opunha à revelação do sofrimento de Jesus (MC 8:33). O verbo grego υπαγε tem o sentido exato de "retira-te submetendo-te, capitula, rende-te, subordina-te", porque é composto de υπο (para baixo) e αγω (agir, ir).
(12) A conclusão é que, afastado o adversário, os anjos apresentaram-se para servir a Jesus.
No trecho resumidíssimo de Marcos há um pormenor: Jesus, no deserto, "estava com as feras" e com os anjos, que O serviam. Na Palestina da época, as feras que perambulavam eram chacais, lobos, raposas, gazelas e, menos provavelmente, hienas, panteras e leopardos.
Mais alguns ensinamentos de profundo alcance, nesta lição da Boa Nova.
Após ter a individualidade (Jesus) realizado o Sublime Encontro ou Mergulho no Fogo, Cristo Interior, é ela levada para consolidar essa união no "deserto", onde permanece em oração e meditação.
Realmente, só no isolamento podemos conseguir uma fixação e vibrações em faixas tão delicadas de frequência tão elevada. Qualquer distração faria fugir a sintonia. E o burburinho ocasionaria distra ção. Por isso, quando o Momento Sublime se apresenta, o Discípulo é levado pelo Espírito (individualidade) ao isolamento, onde viverá em oração e meditação. Isso ocorria muito entre eremitas e cenobitas em tempos idos. Hoje ainda é frequente no Oriente. (Índia e Tibet) embora menos comum no Ocidente, onde existe, porém, nos conventos das Trapas.
O "deserto" exprime um lugar "sem habitantes". O planeta Terra é de fato um local em que não são vistos os "espíritos". Nesse sentido, é um deserto de espiritualidade, embora seja densamente habitado por criaturas físicas. Qualquer espírito elevado, que saia de seu "hábitat" natural no mundo dos espíritos e venha à Terra, penetra realmente num deserto e, como diz Marcos, "vive entre as feras", embora "os anjos o sirvam", ou seja, os "espíritos" bons jamais o deixem abandonado.
O número quarenta tem um significado especial: exprime o arcano do plano físico, sublinhando seu caráter material. Representa a esfera da concretização das formas nervosas, isto é, a materialização (encarnação) do astral e do etérico. "Quarenta" significa também a "luta do espírito com o mundo exterior", ou seja, a realização da Mônada ou Centelha divina do lado de fora de si mesma. O discípulo, no Caminho, sabe, porém, que todos os estados materiais (o deserto) são efêmeros e cessarão um dia. E apesar de só haver dificuldades, sabe que essas dificuldades são momentâneas e não impedir ão a ascensão que buscamos (cfr. Serge Marcotoune, "La Science Secrete des Initiés", pág. 203 ss., éd. André Delpeuch, Paris, 1928).
Então, os quarenta dias no deserto, entre feras (mas servido pelos anjos) é a vida da Centelha divina no planeta Terra, entre criaturas involuídas.
E sua passagem pela Terra tem justamente a finalidade de "ser tentada", ou melhor, ser "experimentada" através do "espírito" a que deu nascimento. Assim como em nossas escolas ninguém é promovido de ano sem prestar exames, assim na vida espiritual ninguém ascende de plano sem passar pelos "exames" das provações. E é exatamente por isso que se torna imprescindível a encarnação no plano físico. Com efeito, se a encarnação pudesse ser dispensável, acreditamos que muitos "espíritos"
não viriam ao planeta, e evoluiriam diretamente no mundo espiritual (doutrina aceita por Swedenborg): uma vez abandonada a matéria, nunca mais a ela voltariam. A teoria pode ser sedutora, mas não corresponde aos FATOS comprovados. Ora, contra fatos não há argumentação filosófica que se sustente. E os fatos, cientificamente experimentados e comprovados, demonstram que o "espírito"
vem à Terra a cada novo passo que tenha que conquistar. Como não podemos admitir que a Sabedoria da Vida obrigue a passos inúteis, concluímos que a única via de acesso a novos planos seja atrav és da materialização temporária na Terra, com esquecimento do passado, para que, como nova criatura (nova personalidade), possa assumir a responsabilidade de seus atos, merecendo assim integralmente a melhoria a que fez jus (ou a consequência dolorosa de seus erros).
Uma vez na matéria, o Espírito (individualidade) está preso ao "tentador", que pode chamar-se "diabo" ou "satanás", mas é simplesmente a PERSONALIDADE, o quaternário inferior. E por mais consciente que esteja o Espírito (individualidade), as "tentações" (experimentações ou provas) são inevit áveis, porque são inerentes à própria personalidade, são a condição "sine qua non" da encarnação ou "crucificação" na matéria. O Espírito, com seu mergulho no quaternário, assume novo "eu", um" eu" externo e pequeno, que é porém o "eu" que se manifesta consciente de si e que, por isso, assume a liderança da consciência. Esse "eu" menor (ou "espírito") abafa o Espírito (individualidade) e o Eu Profundo, e passa a agir como se fora o único chefe, comandando o processo evolutivo: o "eu" menor quer agir por si e dirigir tudo, não tomando conhecimento de que exista outro "EU" superior a ele: é, por isso, o verdadeiro adversário ou antagonista do Espírito (individualidade) e do EU REAL, que se vê escondido e sediado no coração (embora em outra dimensão), forcejando por agir - o que nem sempre consegue. Dessa luta titânica entre o "eu" pequeno ou personalidade (o "espírito") e o Espírito, ou individualidade, vai resultar o progresso. Se o "eu" pequeno vence, o Espírito derrotado terá que voltar mais tarde à matéria, com outro "eu" pequeno diferente, para ver se consegue conquistar a palma da vitória. E um dia obterá inevitavelmente o triunfo, embora demore séculos ou milênios nessa árdua batalha interna, tão bem descrita no Bhagavad-Gita. Quando o "eu" pequeno se anula pela humildade, dando ansas à individualidade de dirigi-lo, a vitória do Espírito se afirma, e ele prossegue para o plano superior seguinte.
Dessa luta (tentação) dá-nos conta o relato evangélico.
Depois de "mergulhar" na água (de renascer através do mergulho no líquido amniótico) o Espírito é levado ao "deserto (aos embates da Terra) para ficar em contato com as "feras" (homens atrasados, pequenos "eus" ferozes e egoístas), permanecendo "quarenta" dias e quarenta noites (permanecendo na matéria) em jejum absoluto (em isolamento total do EU REAL). É aí que o Espírito encontra o antagonista personalizado (satanás, nosso próprio "eu" menor) que quer arrastá-lo a seus caprichos.
Surgem então as três "tentações" principais, as mais difíceis de vencer por qualquer pessoa (o arcano 3 representa a "obra completa", e dá o resumo esquemático de um todo). Com efeito, as três provas citadas englobam os três aspectos da personalidade: as sensações (etérico), as emoções (astral) e o intelecto (mental concreto). 1. º TENTAÇÃO - O egoísmo na luta da sobrevivência e do bem estar, da satisfação das necessidades básicas da criatura humana: a fome, o repouso, as ânsias fisiológicas do sexo, as angústias das sensa ções chamadas "físicas", mas na realidade pertencentes ao duplo etérico. Então, o Espírito é instado a ceder aos desejos egoísticos dos sentidos do "eu" menor dando-lhe a "alimentação" que o satisfa ça, simbolizada no "pão" que mata a fome. O ato de "matar a fome" faz bem compreender a índole dessa tentação, muito mais vasta que a simples fome estomacal: trata-se de SACIAR os instintos inferiores do etérico que se manifesta através do corpo denso.
Além disso, outro aspecto transparece: preso no mundo material das formas, o "espírito" (personalidade) tenta transformar as "pedras" (que exprimem os ensinamentos interpretados à letra) em "pão", isto é, em alimento. Explicamos: o "espírito", ao invés de adorar espiritualmente ("em Espírito de verdade", JO 4:23 e 24), pretere a exteriorização material da religião, que lhe possa satisfazer aos sentidos físicos, aos instintos sensoriais, emocionais e intelectuais, e por isso transforma os vãos do espírito em "pães" materiais, visíveis e sensíveis, chegando ao clímax de pretender transformar o próprio Deus em pão. Todo seu espiritualismo reduz-se a liturgias e ritos, a atos externos e poderes ocultos de magia, de vaidade, de vestimentas diferentes e exóticas, de tudo o que satisfaça à "separação", ao luxo, à ostentação da "pompa de satanás" (que é exatamente a vaidade das criaturas humanas), assim, a espiritualização nesse grau visa à elevação do próprio "eu" pequeno, em detrimento de todos os outros "eus", julgados "outras" pessoas. E a criatura cega transforma os preceitos evangélicos, interpretados ao pé da letra (pedras) em satisfações egolátricas de instinto que lhes saciem a fome de vaidade (pães).
O combate a essa tentação é feito pela auto-disciplina, isto é, pela disciplina que o Espírito, guiado pelo EU REAL impõe ao "eu" menor, fazendo-lhe ver que o Homem (integral) vive de tudo o que vem de Deus, desse Deus residente no coração do homem, e não apenas das exterioridades transitórias da personalidade efêmera. 2. ª TENTAÇÃO - A vaidade própria do "eu" personalístico que se julga separado, diferente, e sempre (são raríssimas as exceções!) superior a todos os demais, é outra das mais difíceis provas a ser superada pelo "espírito" mergulhado na Cruz da personalidade ("cruz", quatro pontas, significando o quaternário inferior). " Lançar-se do pináculo do templo" (emoção de grandes efeitos mágicos) na certeza de que Deus o protege em tudo, mesmo nas loucuras insensatas de pretensões vaidosas, por um privilégio a que se julga "com direito". De fato, o desenvolvimento do corpo astral aguça as emoções e as hipertrofia de tal forma, que elas empanam o raciocínio equilibrado, toldam a razão, fazem perder o senso das propor ções" Nas criaturas emocionalmente desequilibradas vemos a ânsia de "operar milagres"; a rebeli ão contra a autoridade da Razão superior, a pretensão egocêntrica de que "ele" sabe e os outros são ignorantes; a ambição de possuir poderes para comandar movimentos religiosos; o desejo de se "chefe" espiritual ou religioso, nem que seja de um pugilo de criaturas que se fascinam por suas palavras, e as acompanham cegamente, tributando-lhes elogios a cada palavra que proferia, e que ele aceita, com gratidão, porque lhe acaricia a vaidade.
Essa a razão de vermos, desde que a história regista os acontecimentos da sociedade humana, essa constante fragmentação religiosa, que se opera logo após o desaparecimento do "Mensageiro" divino que as revelou. Numerosas são as criaturas que se julgam "taumaturgos", com poderes sobre os" anjos " e, rebelando-se contra o meio ambiente, instituem a própria seita. Daí verificarmos que esses homens não defendem ideias novas, divulgando-as em estudos e pesquisas impessoais, mas antes, querem logo iniciar grupos novos e dissidentes, dos quais passam eles ser o chefe, o cabeça. Quantas" heresias " se multiplicaram nos primeiros séculos do cristianismo, quantas seitas pulularam nos meios evangélicos, quantos movimentos teosóficos e rosa-cruzes que se combatem, quantos milhares de" centros" espíritas se fragmentam do pensamento original, criando "inovações", quase nunca com sentido lógico, quase sempre sem razão de ser; mas o móvel subconsciente e o desejo de "chefiar"
alguma coisa, de "separar-se" do grupo, de concorrer demonstrando gozar de proteções especiais do mundo espiritual. Não é esta uma característica apenas das criaturas encarnadas: também os desencarnados que carregam para além do túmulo, no "espírito", seus defeitos personalísticos, também eles gostam muito de criar seus "grupinhos", onde possam pontificar, conseguindo no mundo astral o que não conseguiram na Terra; aproveitam médiuns invigilantes, e aí temos outra "facção" a surgir.
E é típico exigirem "separação", proibirem estudos e leituras, colocando livros no índex particular, e garantindo que a "salvação" (ou pelo menos especiais privilégios) só se dará dentro daquele pugilo.
Como isto se passa no mundo material, que é o mundo da divisão, é natural que arrastem após si todos os que sintonizam com o "separatismo", cedendo à tentação de "atirar-se do pináculo do templo"
da Verdade, para os labirintos barônticos do personalismo satânico.
Outro ângulo dessa tentação é a ambição de poderes mágicos, a crença de que "gestos" e atos físicos criem efeitos espirituais; a pretensão de dominar "espíritos" e elementais, sem pensar nos resultados que daí possam advir. Os poderes "ocultos", que envaidecem e separam as criaturas, é aspecto importante dessa prova de fogo por que todos os que já desenvolveram o corpo emocional (astral) têm que passar.
O combate a essa tentação, isto é, a vitória sobre essa prova, esse "exame" - a que só é submetida certa classe de pessoas mais evoluídas que as da anterior tentação porque já desenvolveram o corpo astral - é realizada com a auto-renúncia do "eu" menor: "não tentarás o Senhor teu Deus" exprime, pois, "não quererás ser superior ao teu EU REAL, não pretenderás exigir dele favores especiais nem quererás impor-te a ele". Renunciar à própria vaidade de querer ser chamado "pai" ou "mestre" ("a ninguém na Terra chameis vosso pai, porque só UM é vosso Pai: aquele que está nos céus; nem queirais ser chamados mestres, porque um só é vosso mestre: o Cristo" MT 23:9-10), esse Cristo Interno que está dentro de TODOS, e não apenas de alguns privilegiados.
Jesus deu-nos o exemplo típico dessa vitória: pregou um IDEAL, mas não chefiou nenhum movimento religioso; atendeu aos judeus, sem afastá-los de Moisés; socorreu à siro-fenícia, sem arrancá-la de seus ídolos; elogiou o centurião romano, sem exigir o seu repúdio a Júpiter; e, no exemplo da "caridade perfeita", citou o samaritano, de religião diferente da Sua. E de tal forma renunciou à Sua personalidade, que o Cristo agiu plenamente através dele ("Nele habitou corporalmente toda a plenitude da Divindade" CL 2:9) de tal maneira, que, durante séculos, foi Ele confundido com o próprio Deus.
E isso foi conseguido com o Seu mergulho humilde nas águas da matéria, na Sua encarnação como ser humano: "aniquilou-se tomando a forma de servo, feito semelhante aos homens e, sendo reconhecido como homem, humilhou-se, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz" (FP 2:7-8). 3. ª TENTAÇÃO - Esta é a experimentação que as criaturas encarnadas (presas à personalidade, crucificadas no quaternário inferior) têm maior dificuldade em superar. Não é mais no duplo etérico, com as sensações; nem no astral, com as emoções, mas no mais terrível de todos os adversários, maior que os prazeres (sensações), maior que a vaidade (emoções): trata-se do INTELECTO, isto é, do ORGULHO de julgar-se melhor que os "outros". Daí parte a oposição máxima, não mais no mesmo plano, de "ser diferente", mas num plano "acima", de ser superior. Todas as criaturas se julgam ACIMA DOS OUTROS. Pode tratar-se de um ignorante: há um ponto em que "não cede", há sempre um aspecto em que "ninguém o iguala". Por ínfima que seja a criatura, embora reconhecendo a superioridade de outrem num ou noutro pormenor, descobre sempre algo em que ninguém lhe é superior.
Daí a crítica e o julgamento que sempre todos nos acreditamos autorizados a fazer.
E a ambição orgulhosa do mando ataca a todos, ao lado da ambição de posses materiais (riquezas) que lhes dê prestígio e superioridade no mundo material, para garantir-lhe a força da superioridade.
Todos querem ter mais e melhor do que o vizinho. Se o não conseguirem, não importa: são "mais educados", "mais generosos", "mais inteligentes", "mais fortes", "mais saudáveis", ou "gozam de amizades mais ilustres", qualquer coisa se arrumará, pela qual eles "não se trocam" pelo fulano...
Comum é que o chefe religioso venha a ambicionar logo a seguir o domínio político, para ampliar sua ascendência sobre as massas e fazer crescer sua autoridade "carismática", outorgada por Deus. Os meios para conseguí-lo não lhe ferem o escrúpulo. E uma vez guindados ao poder, não mais desejam apear. Nem sempre isso ocorrerá visando a uma nação: pode ser apenas pequeno grupo e até uma família reduzida. Isso explica o desgosto dos pais ao verem seus filhos crescerem e se independizarem.
Daí a rebeldia dos filhos, em certa idade, sentindo também a "tentação" do mando, pretendendo derrubar os pais do pedestal em que se encontram.
Provenientes desse "messianismo" do poder, os ditadores, da direita, da esquerda ou do centro cercearem a liberdade dos súditos, certos de que só eles, e os que os aplaudem, são "iluminados", têm sabedoria e compreensão, constituindo "os outros" um rebanho sem espírito. Desconhecem que cada criatura tem Deus dentro de si: para eles, Deus está só com eles, porque eles são os "protegidos", colocados "pela Divindade" acima de todos os mortais.
Não estamos falando de "alguns" homens, mas de TODAS AS CRIATURAS HUMANAS. Sem exceção, somos todos experimentados nesse setor.
Para superar essa "tentação" há um só remédio: o auto-sacrificio, não mais adorando a personalidade (satanás), mas unicamente cultuando a Deus que está DENTRO DE NÓS, como também DENTRO DE TODAS AS CRIATURAS: moços e velhos, homens maduros e crianças, mulheres e homens, brancos.
e negros, ignorantes e sábios, santos e criminosos.
Quando compreendermos e "sentirmos" isso, sacrificaremos nosso personalismo, e ligaremos nosso" espírito " ao EU REAL. Colocaremos a personalidade em seu lugar, submetendo-a, como o fez Jesus: " rende-te, satanás", submete-te à individualidade!
Prestar culto à personalidade (satanás) é IDOLATRIA, e praticara idolatria é, seguindo as Escrituras, pecar por adultério contra Deus. O Espirito tem que estar ligado ao EU REAL e não à personalidade; se ele se afasta do primeiro para ligar-se ao segundo, está cometendo adultério, está separando o que Deus uniu ("O que Deus uniu o homem não separe", MT 19:6 e Mc. 10:9).
Só o sacrifício, com a submissão do "eu" menor, é que pode conferir a vitória sobre o orgulho da personalidade, que desejaria dominar e submeter a si a individualidade, pedindo: "adore-me!"
Quando, porém, o homem vence as três etapas, dominando as sensações, as emoções e o intelecto, ele vê que os anjos de Deus vêm servi-lo, e o "eu menor" (satanás o antagonista), se retira vencido, até o" momento oportuno", porque outras provas ainda virão, todas elas ensinadas nos Evangelhos.
Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 25:31-46
Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.
Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.
Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).
Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).
Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).
Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).
E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.
Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.
A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).
Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.
Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;
O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;
O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;
A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;
O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.
A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.
E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).
Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.
Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.
Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.
A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".
Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.
Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.
O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.
Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").
Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.
Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).
Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.
Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".
Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".
Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.
Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.
Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).
Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.
Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.
Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.
Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).
Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.
Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.
Huberto Rohden
Passando por um trigal, arrancavam umas espigas de trigo, descascavam-nas entre as mãos e comiam os grãozinhos.
Alguns judeus escandalizaram-se, por ser dia de sábado, que era para eles o que para nós é o domingo. Jesus, porém, defende os discípulos, mostrando que não é pecado procurar o necessário alimento, mesmo em dia santificado.
Num sábado, ia Jesus passando pelas searas. Os seus discípulos arrancavam espigas, machucavam-nas entre as mãos e comiam-nas. Observaram então alguns fariseus: "Por que fazeis o que é proibido em dia de sábado?".
Respondeu-lhes Jesus: "Não lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros estavam com fome? Como entrou na casa de Deus, tomou os pães de proposição, que só os sacerdotes podem comer, comeu-os e deu aos seus companheiros?" E acrescentou: "O
Filho do homem é senhor também do sábado" (Lc. 6, 1-5).
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ACABA
Atualmente: JORDÂNIACidade localizada a sudeste do Mar Morto
NÍNIVE
Atualmente: IRAQUEFoi capital da Assiria no tempo do rei Senaquerib (700 a.C.). O profeta Jonas foi enviado para esta cidade por volta do ano 780 a.C. Cerca de 70 anos antes da Assíria invadir Jerusalém no tempo do rei Senequaribe em 710 a.C. Foi totalmente destruída e não deixou vestígios a não ser uma colina que fica hoje no Iraque.– cidade da Mesopotâmia. O profeta Naum escreveu esta profecia por volta do ano 660 a.C. e a queda de Nínive nas mãos dos babilônicos, a quem a profecia se referia, ocorreu por volta de 612 a.C, 48 anos após.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
D. JESUS E Os FARISEUS, Mt
1. A Controvérsia Sobre a Observância do Sábado (Mt
a) A Colheita de Grãos (Mt
Aconteceu que em um sábado Jesus estava passando pelas searas (1) — uma pala-vra que significa "os semeados" (plural), que quando usada como substantivo significa "campos cultivados, campos de grãos". Os seus discípulos tendo fome, ou, como diría-mos hoje em dia, "estavam com fome", começaram a colher espigas — mais corretamente, "apanhar a parte superior do trigo". A imagem dos discípulos apanhando espigas de milho é enganosa para o leitor americano ou brasileiro.
Os fariseus (2) seguiram Jesus, não para receber a sua ajuda, mas para espioná-lo com a esperança de colocá-lo em dificuldades. Então, quando viram os apóstolos colhen-do as espigas, eles imediatamente os acusaram de colher no sábado. Eles reclamaram com Jesus que os seus discípulos estavam fazendo o que não é lícito fazer num sába-do. O quarto mandamento os proibia de fazer alguma "obra" no sábado (Êx
A essa reclamação dos fariseus, Jesus tinha uma réplica. Ele citou o caso de Davi (3), que, com um grupo de homens famintos, comeu os pães da proposição (4),17 que somente os sacerdotes tinham permissão de comer. Em outras palavras, a necessidade humana é uma lei mais importante do que as leis e regras religiosas. Ou, colocando de maneira mais exata, o amor é a lei mais importante no universo e anula todas as demais leis. E o amor exige que a necessidade humana seja satisfeita, mesmo se alguns aspectos legais tiverem que ser deixados de lado durante o processo. Isto é o que os fariseus não conseguiam enxergar. Sendo típicos legalistas, a eles lhes faltava aquele amor e aquele bom senso que juntos fazem a vida funcionar com alegria e suavidade. Mas o amor é a dádiva da graça de Deus — sim, dele mesmo, pois "Deus é amor". O legalismo é uma negação humana do amor divino.
O Mestre também lembrou os seus críticos de que os sacerdotes trabalham todos os sábados no Templo. Assim, eles violam o sábado, mas ficam sem culpa (5). O bom senso mostra que, na prática, algumas leis anulam outras. Isto é inevitável, em um mundo imperfeito como o nosso.
Então Jesus destacou o seu ponto principal. Agora está presente quem é maior' do que o templo (6). O verdadeiro templo, o lugar de encontro entre Deus e o homem, era o próprio Cristo. O Templo de Jerusalém era a casa de Deus; Jesus é o Filho de Deus (cf. Hb
Mais uma vez (cf. Mt
Jesus declarou: se vós (os fariseus) soubésseis o significado de Oséias
O ponto decisivo é que o Filho do Homem (o Messias) até do sábado é Senhor (8). A submissão a Cristo como o Senhor Supremo acaba com todas as controvérsias básicas.'
b) A Cura de um Homem que Tinha a Mão Mirrada (Mt
À primeira vista, parece haver um conflito entre o texto em Marcos
Para concluir o seu assunto, Cristo perguntou se eles não tirariam uma ovelha de uma cova em um sábado (11). Quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por conseqüência, lícito fazer bem nos sábados (12). Tudo o que for para o bem da humanidade, será sempre agradável a Deus.
Então o Criador ordenou à sua criatura aflita: Estende a mão (13). Morison opina que somente a mão era mirrada, e não o braço, e que o objetivo de estender a mão tinha a finalidade de que todos pudessem ver a cura.' Mas estender a mão não implica e envolve um movimento do braço? Então, parece que M'Neile tem razão quando diz: "A ordem fez aflorar a fé, que foi o meio pelo qual a cura foi realizada"." Em outras pala-vras, o homem demonstrou a sua fé por meio da sua obediência. Nas situações da vida real as duas nunca podem estar separadas. De qualquer forma, a mão do homem ficou sã como a outra. A cura estava completa.
Ao invés de se sentirem obrigados — por este milagre — a crer em Jesus como o seu Messias, os fariseus "formaram conselho"' contra Ele, para o matarem (14). Esta ação dá uma idéia da dimensão da voluntária e obstinada rejeição deles a Cristo. Não existe nada mais irracional e despropositado do que o fanatismo religioso.
2. O Conforto das Multidões (Mt
Em contraste com os líderes religiosos, que procuravam defeitos e faziam críticas, estavam as multidões, que tinham um entusiasmo encorajador. Quando Jesus retirou-se da sinagoga para escapar da conspiração para o assassinar, acompanhou-o uma grande multidão de gente (15). Cheio de compaixão — e talvez de gratidão, pelo menos pela fé que aquelas pessoas demonstravam em seu poder de curar — ele curou a todos.
Ao mesmo tempo, Ele recomendava-lhes rigorosamente (ou "avisava") que não o tornassem conhecido (16). A razão para este aviso está indicada em Marcos
Mais uma vez Mateus emprega a sua fórmula favorita para apresentar o material do Antigo Testamento: para que se cumprisse o que fora dito (17). Desta vez a cita-ção um pouco longa é de Isaías
A palavra servo (18) é pais, que pode significar tanto "servo" quanto "filho", embora a palavra hebraica em Isaías signifique apenas "servo". Morison tem um comentário que pode ser útil: "Os dois significados da palavra grega fazem com que ela seja peculiarmen-te aplicável ao Messias, no qual os dois relacionamentos se combinam".' A profecia: Porei sobre ele o meu Espírito, foi cumprida no Batismo, quando o Espírito Santo desceu sobre Jesus. Juízo é o significado usual para a palavra grega krisis (cf. "crise"). Mas aqui ela traz consigo a rara conotação de "justiça".
O Servo do Senhor não contenderá (19) — uma palavra grega que só é encontrada aqui no Novo Testamento, e que significa "discutir, brigar". Clamará é a palavra kraugazo, e sugere um clamor que chama a atenção para si mesmo. Ninguém ouvirá pelas ruas a sua voz, pedindo popularidade. Este versículo, que compõe o centro da citação, mostra particularmente a razão pela qual Mateus escolheu estas palavras de Isaías. Ele queria mostrar a modéstia do Messias, ao desejar evitar publicidade (16).
O versículo 20 emprega duas metáforas em relação ao ministério de Cristo. A pri-meira é a da cana quebrada e a segunda é a do morrão que fumega. A última indica um pavio que ainda tremula, mas já quase apagado pela falta de óleo. Morison dá um significado claro e simples para esta interessante passagem: "A cana quebrada e o pavio quase apagado podem se referir às vidas que Jesus restaura, e às chamas da fé que Ele faz reviver".' Alford diz que essas metáforas representam "uma expressão proverbial conhecida: 'Ele não esmagará o coração contrito, nem extinguirá a menor faísca de arre-pendimento sentida pelo pecador' "26 Até que faça triunfar o juízo significa "até que Ele faça a sua justiça triunfar, até que Ele a leve à vitória".
Para os versículos
1) A sua missão é expressa no versículo 18.
2) A sua maneira de cumpri-la está indicada nos versículos
a) Em silêncio; b) Com ternura; c) Com sucesso.
3) A nossa obrigação para com Ele é mostrada no versículo 21.
3. O Desprezo dos Críticos (Mt
Esta seção mostra os fariseus na sua mais obstinada e cruel oposição a Cristo. Os seus corações carnais são desmascarados e a imagem revelada é um sórdido comentário sobre os frutos da religião legalista.
a) O Endemoninhado Cego e Mudo (Mt
Compreensivelmente, a reação do povo foi de admiração. Eles diziam: Não é este o Filho de Davi? (23). Mas a forma do texto grego indica claramente que se esperava uma resposta negativa: "Este não é o Filho de Davi, é?".27 A pergunta expressa surpresa, in-credulidade, talvez em uma mistura de esperança — "Será que é possível que este seja o Filho de Davi?"
A reação dos fariseus foi bem diferente. Eles disseram que Jesus expulsava os demônios por Belzebu,' o príncipe dos demônios (24). Cristo sabia o que eles estavam pensando e começou a lhes fazer perguntas. Depois de observar que todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá (25), Ele declarou que se Satanás estivesse expulsando Satanás, ele estaria dividido contra si mesmo; como subsistiria, pois, o seu reino (26) ? A lógica era simples e clara.
Mas Jesus ainda prossegue. Se Ele expulsava demônios por Belzebu, por quem os expulsam, então, os filhos daqueles homens (27) ? A expulsão de demônios era pratica-da pelo menos por alguns judeus naquela época (cf. Atos
Então o Mestre dá a forma correta ao registro. Se pelo Espírito de Deus, não "por Belzebu" (24), ele expulsava os demônios... é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus (28). Foi exatamente isso o que aconteceu. Na pessoa de Jesus o Reino "chegou repentinamente" (tempo aoristo). Mas eles o estavam rejeitando.
Jesus dá mais um exemplo. Ninguém pode entrar na casa de um homem valente e furtar — "roubar, levar embora, arrasta?" — os seus bens — "a sua propriedade' — a menos que amarre o homem valente. Novamente, contra a lógica não há argumento. Satanás é um adversário vencido, caso contrário Jesus não poderia estar se apossando da sua propriedade.
A primeira parte do versículo 30 — Quem não é comigo é contra mim — parece, à primeira vista, estar em conflito com Lucas
Mas no texto de Mateus, Jesus está falando sobre a lealdade interior; em Lucas, Ele está falando da oposição exterior. Os objetivos das duas frases são completamente diferentes. Em Lucas, Ele está reprovando um espírito de sectarismo; em Mateus, Ele está advertindo contra o perigo da lealdade dividida. Existe também uma diferença quanto a quem está contra quem (cf. Mt
Os versículos
Cristo afirmou que era uma geração má e adúltera que estava pedindo um sinal (39). A palavra adúltera é usada aqui com um sentido espiritual, assim como em Isaías e Oséias, significando ser infiel ao Senhor, afastado de Deus.
O único sinal que Jesus lhes poderia dar é aquele que eles poderiam encontrar em suas próprias Escrituras Sagradas. Este é um aviso salutar para aqueles que hoje em dia procuram sinais "sensacionais". A Bíblia é a base da nossa fé. "De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus" (Rm
Da mesma maneira que Jonas esteve três dias e três noites no ventre do "grande peixe" (cf. Jn 1:17) — "não existem baleias no Mediterrâneo"' — assim também estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra (40). Em virtude da dificul-dade de encontrar três dias e três noites entre a tarde de sexta-feira e a manhã de domingo, muitas pessoas defendem a idéia de uma crucificação na quarta-feira. Mas isto exigiria a ressurreição na tarde do sábado. Uma quinta-feira se encaixaria mais facil-mente, mas por alguma razão esse dia não é sugerido pelos comentaristas. O que é im-portante observar é que os judeus consideram as partes dos dias como sendo dias intei-ros. Por esta razão podemos entender que não há nada de errado em considerar a sexta-feira, o sábado e o domingo como um intervalo de três dias e três noites. Mais tarde, Jesus declarou definitivamente que Ele "ressuscitaria ao terceiro dia" (Mt
Então Jesus advertiu os seus ouvintes de que os ninivitas (41) — os homens de Nínive — e a Rainha do Sul (42; a rainha de Sabá, cf. 2 Cron 9:1-9) se levantarão no Dia do Juízo com esta geração e a condenarão pela sua falta de fé. Com muito menos esclare-cimento, eles obedeceram ao chamado de Deus, e seguiram a luz que viram.
e) Varrida, mas Vazia (Mt
A expressão Lugares áridos, ou "sem água" (43), significa lugares não habitados pelo homem, por não terem água disponível. Meyer diz que os desertos "eram considera-dos a habitação dos demônios"."
Jesus estava advertindo contra o perigo de haver somente uma conversão parcial -uma reforma sem regeneração. Não é suficiente livrar-se dos maus hábitos do pecado. Isto só deixa a vida desocupada, varrida e adornada (44). A última palavra é o verbo kosmeo, cujo significado básico é "colocar em ordem".
Se um homem passar por uma reforma moral sem uma transformação espiritual, o resultado poderá ser, perfeitamente, que os últimos atos desse homem se tornem piores do que os primeiros (45). Cristo deve preencher a vida purificada, para que ela se mantenha limpa.
E. JESUS E A SUA FAMÍLIA, Mt
Este interessante e curto episódio está registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 3:31-35; Lc
Ao ser informado disso (47), Jesus apontou para os seus discípulos e disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos (49). A seguir Ele definiu um novo relacionamento espiritual: porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe (50). Esta é a nova família de Deus. Nós podemos fazer parte dela por meio de um novo nascimento. Enquanto fizermos a vontade de Deus, pertenceremos a ela. A desobediência — se for voluntária e obstinada — nos expul-sará dela.
Champlin
Ver a Concordância Temática. Colher espigas era considerado um ato de colheita; portanto, um “trabalho” proibido no sábado (Ex
O adjetivo grego está no gênero neutro, o que faz com que se refira indiretamente a Jesus.
Nome dado ao diabo como chefe dos demônios; é derivado do hebraico Baalzebub (2Rs
Algum milagre para comprovar a autoridade de Jesus como Messias.
A infidelidade conjugal aparece no AT como símbolo da infidelidade a Deus. Conforme Jr
(nos vs. Mt
Genebra
12:2
o que não é lícito. O Antigo Testamento não proíbe apanhar grãos no Sábado, para comer. Os discípulos não eram agricultores empregados na obra da colheita. A objeção dos Fariseus estava baseada numa tradição oral, que não levava em conta o verdadeiro propósito da Lei. Ver "A Liberdade Cristã", em Gl
Sábado. O Sábado é um símbolo da soberania de Deus sobre todo o universo criado (Êx
* 12.3-6
Em sua resposta às acusações dos fariseus, Jesus usa dois argumentos, de menor importância e de maior importância, ambos focalizando sua própria pessoa e autoridade. A transgressão de Davi, da lei cerimonial, em uma hora de necessidade, tinha sido permitida e agora alguém com muito maior autoridade estava presente. Do mesmo modo, as exigências do culto, no templo, desculpa os sacerdotes de certas obrigações da Lei, e agora "aqui está quem é maior do que o templo " (v. 6).
* 12:6
quem é maior que o templo. Como as genuínas necessidades do povo são mais importantes para Deus, do que os símbolos cerimoniais, assim aquele em quem Deus habita é maior do que o lugar simbólico de habitação. Jesus, Emanuel ("Deus conosco") é o verdadeiro templo para quem o símbolo apontava (Jo
* 12:7
Misericórdia quero. Novamente citando Os
* 12:8
é senhor do sábado. O Filho do homem recebeu o domínio sobre a criação (8.20, nota) e sobre a redenção (20.28). Por isso Ele tem domínio sobre o Sábado, o sinal da soberania de Deus sobre a criação e a redenção (v. 2, nota). As reivindicações que Jesus faz aqui, sem dúvida, chocaram os fariseus, confirmando a vontade deles de tirar-lhe a vida (v. 14).
* 12.9-14
Outro exemplo do Senhorio de Cristo sobre o Sábado. Novamente, no Antigo Testamento, não há proibição para curar no Sábado e é sempre lícito fazer o bem. Jesus não ensina que o Sábado é abolido com a vinda do reino, pois ele não veio para destruir a Lei, mas para cumpri-la (5.17, nota). O problema não estava na observância do sábado por parte dos fariseus mas na interpretação errada deste mandamento por parte deles, tornando um peso aquilo que deveria ser um prazer.
* 12.16-21
advertindo-lhes, porém, que o não expusessem à publicidade. Is
* 12:24
Belzebu. Ver nota em 10.25.
* 12:29
do valente... sem primeiro amarrá-lo. Por sua vitória sobre Satanás no deserto (4.10, nota) e por exorcizar demônios, Jesus demonstrou que tinha amarrado o "valente" e que Satanás estava sem poder para impedir a vinda do reino. Amarrar Satanás era um símbolo da era messiânica na literatura apocalíptica Judaica (ver também Ap
* 12.31-32
Falar contra o Espírito chamando a obra do Espírito a obra de Satanás, envolve uma rejeição explícita, intencional e decisiva do único Poder, que pode trazer arrependimento. A noção do "pecado imperdoável" tem provocado ansiedade desnecessária. Qualquer que foi convencido de pecado pelo Espírito (Jo
* 12.36-37
Jesus está mostrando que as palavras, mesmo aquelas proferidas sem cuidado, têm importância eterna. Na Bíblia, os pecados verbais tais como a mentira, o mexerico ou os insultos são condenados tão severamente como o adultério e o assassinato (5.22, 37; 2Co
* 12:38
sinal. É incrível que eles tenham pedido um sinal, à luz do que eles já tenham visto. Jesus não faz milagres por exigência.
* 12:39
sinal... profeta Jonas. Jonas estava praticamente morto, mas restaurado à vida, exemplifica a ressurreição do Filho do Homem (v. 40). Este é o maior sinal de todos para indicar que o reino chegou.
* 12:40
três e dias e três noites. Maneira enfática de dizer "três dias".
* 12.43-45
A menos que o Espírito Santo resida no coração, os espíritos ímpios podem entrar nele (Rm
Matthew Henry
Wesley
No Evangelhos Sinópticos encontramos Jesus em conflito frequente com os fariseus. Uma das principais causas desses confrontos foi a questão da profanação sábado. Talvez a característica mais importante do judaísmo na época de Cristo era a sua ênfase supremo sobre a observância do sábado. No Talmud nada menos que vinte e quatro capítulos foram dedicados ao assunto. Esta ea circuncisão foram as duas coisas principais que estabelecem os judeus para além dos gentios.
Grainfields é mais preciso para os leitores americanos que "milho" (KJV). No entanto, no trigo British Isles ainda é chamado de "milho" (conforme NEB). O grão aqui foi trigo ou cevada, provavelmente o antigo. Assim ouvidos ("espigas de milho", KJV) deve ser "cabeças".
Trabalhando no dia de sábado foi um grande crime de acordo com o Judaísmo. Aos olhos dos fariseus, os discípulos de Jesus eram culpados em três acusações específicas: (1) eles foram arrancando as cabeças de trigo, que era a colheita ; (2) eles estavam esfregando fora as cascas em suas mãos, que foi debulha ; (3) que foram soprando a palha longe dos grãos, que foi joeira . Este é um bom exemplo da forma picayunish os fariseus legalistas aplicada a proibição Mosaic contra a trabalhar no sábado (Ex
Jesus defendeu Seus seguidores contra a condenação farisaica (v. Mt
O Mestre usou uma segunda ilustração. Os sacerdotes no templo violam o sábado por seu assassinato e oferta de sacrifícios, ainda estão sem culpa (v. Mt
Então Jesus pôs o dedo na verdadeira ferida. Os fariseus eram longas em sacrifício (oferta de animais), mas curto em misericórdia . Eles precisavam de menos legalismo e mais amor. Cristo citou Dn
A segunda causa de conflito era hábito de cura no sábado de Jesus. Isso é notado em todos os quatro Evangelhos. O caso específico aqui foi o caso de um homem que tem uma mão atrofiada (v. Mt
Jesus não ficar em torno de ser preso. Em vez disso, Ele retirou-se para a beira-mar (Mc
Como é seu costume freqüente, Mateus cita uma passagem do Velho Testamento (Is
A delicadeza do ministério de Jesus é descrito aqui (v. Mt
Uma vez que Jesus estava curando todo tipo de doença, as pessoas trouxeram-lhe um caso-a cega, endemoninhado mudo impossível. Mas o Mestre era igual à situação: Ele fez o homem ver e falar.
Era óbvio que esta cura espetacular foi uma demonstração de poder sobrenatural. Foram oferecidas duas explicações. O multidões (v. Mt
Imediatamente Cristo apontou como totalmente ilógica era seu raciocínio. Um reino ou casa dividida não pode ficar; Satanás certamente não seria expulsar Satanás (vv. Mt
Na superfície, a declaração, Quem não é comigo é contra mim (v. Mt
Muito tem sido dito e escrito sobre o chamado pecado imperdoável. Jesus define-lo aqui em seus termos mais simples como a blasfêmia contra o Espírito . O contexto, especialmente como indicado na Mc
A contraparte moderna parece ser deliberadamente, obstinadamente, e voluntariamente atribuindo a fontes erradas do trabalho manifesta do Espírito Santo. É geralmente aceito hoje que qualquer um que está em causa para que ele não pode ter cometido o pecado imperdoável, e quem deseja sinceramente perdão, dá provas assim que ele não é culpado deste terrível maldição.
4. O Contraste (12: 33-37) 33 Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau;. para a árvore é conhecida pelos seus frutos 34 Raça de víboras, como podeis vós, sendo maus, dizer coisas boas? . para fora da abundância do coração fala a boca 35 O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, eo homem mau do mau tesouro tira coisas más. 36 E eu vos digo que todo ocioso palavra que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo. 37 Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.O Mestre traçou um contraste entre o bem eo mal árvores, e também entre homens bons e maus. É o fruto , que mostra, em cada caso, da natureza da árvore ou do homem.
Jesus chamou os fariseus Raça de víboras (v. Mt
A advertência, no versículo 36 é surpreendente, para dizer o mínimo. Se o adjetivo ocioso estavam a ser tomadas em seu sentido literal comum hoje em dia, a maioria das pessoas boas estaria sob condenação. Mas o contexto indica claramente que ociosoaqui significa não apenas descuidado ou impensado, mas falsa, injurioso, malicioso, mau-o tipo de palavras os fariseus diziam. Desde a nossa fala é a expressão de seu coração, todo mundo vai ser justificado ou condenado por suas palavras (v. Mt
Uma das evidências de falta de espiritualidade verdadeira é o desejo por sinais externos. É realmente uma indicação de uma atitude materialista para as coisas espirituais.
Alguns dos escribas e fariseus procurado tal sinal do professor . Jesus repreendeu-os como um mal e geração adúltera , ou raça. Cristo era mesmo o supremo Sign. Mas eles tinham rejeitaram e também Seus milagres, que eram sinais de Seu poder divino. O que eles queriam era um sinal espetacular do céu, que iria satisfazer a sua curiosidade carnal. Mas Jesus nunca fazia milagres para cumprir este desejo.
Um sinal seria dado a essa nação ímpios, rebelde. A ressurreição de Jesus é a prova suprema de Sua divindade (Rm
Os versículos
Para ilustrar a situação triste, Cristo contou a história de um homem, de quem um espírito imundo havia sido expulso. O demônio é retratado como passando por lugares áridos (desertos estéreis), buscando repouso . Não encontrando qualquer lugar para se estabelecer ele retorna para o homem, encontra o seu coração como um vazio casa, e se move de volta, acompanhado por outros sete demônios piores do que ele. O resultado é que o último estado do homem é pior do que o primeiro.
Assim, foi com esta geração perversa (v. Mt
O alerta para os indivíduos é que a reforma não é suficiente. Não se deve apenas arrematar maus hábitos, mas permitir que o seu coração para ser preenchido com Jesus Cristo e sua vida com a atividade vale a pena. Caso contrário, ele vai encontrar-se uma vítima a piores hábitos que antes. Nenhum coração pode ficar muito tempo vazio. só a segurança do Um está em manter tanto o coração e vida cheia com o bom, que pode não haver espaço para o mal.
7. O Clan (12: 46-50) 46 Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que a sua mãe e seus irmãos estavam fora, procurando falar com ele. 47 E ele disse-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora, procurando falar-te. 48 Mas ele respondeu, e disse-lhe que ele falava: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos? 49 E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos! 50 Pois aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe.Jesus ' mãe e irmãos (provavelmente filhos de José e Maria) queria falar com ele, mas, aparentemente, a multidão tornou difícil. Então alguém disse o Mestre de seu desejo.
A resposta de Cristo foi surpreendente. Ele pediu que sua mãe e seus irmãos, (v. Mt
Wiersbe
- O conflito a respeito do sábado (12:1-21)
- A acusação deles (vv. 1-2)
Os judeus amavam o sábado, já que era um sinal especial da alian-ça de Deus com a nação (Êx
- A resposta de Cristo (vv. 3-8)
Jesus respondeu a seus inimigos com a Pâlavra. Ele refere-se a Davi (1Sm
- A segunda acusação deles (w. 9-21)
Os fariseus tornaram a regra de "não trabalhar" aos sábados tão rí-gida que alegavam que era pecado curar no sábado! Jesus usa a lógica simples para mostrar que as regula-mentações deles eram erradas. Eles ajudavam seus rebanhos no dia de sábado, e será que um homem não vale mais que uma ovelha? Dessa forma, Jesus afirma o valor da alma humana para Deus. O versículo 14 relata o início do plano dos fariseus para destruir Jesus. Como Cristo rea-giu? Ele afastou-se de lá. Isso cumpre a profecia de Isaías (veja Is
sos dizem que, no versículo 20, a "cana quebrada" e a "torcida que fumega" referem-se aos pecadores fracos e necessitados, porém é mais provável que retratem os inimigos de Cristo, pessoas que Jesus não jul-garia até que o momento certo che-gasse. Observe que os versículos
- O conflito a respeito de Satanás (12:22-37)
Os fariseus, como as pessoas mun-danas de hoje, estavam sempre à procura de algo para criticar. Eles acusaram Cristo de ter ligação com Satanás, em vez de alegrar-se com a cura do homem. Jesus menciona que esse argumento não tem lógica, já que significaria que Satanás lutava contra si mesmo! Mesmo os judeus incrédulos conseguiam expulsar de-mônios (v. 27; e veja At
- É um pecado do coração, não dos lábios (vv. 34-35)
As palavras proferidas são uma evi-dência da condição do coração, e as palavras más indicam um cora-ção mau.
- É um pecado cometido à luz de grande evidência
Esses homens viram os milagres de Cristo e, ainda assim, endureceram o coração contra ele.
- É um pecado intencional de des-crença persistente e de rejeição ca-bal a Jesus Cristo
O adultério não é imperdoável (veja Jo
Aqui, Jesus prega a mensagem de João Batista (veja 3:7). Ele chama os fariseus de "raça de víboras", por-que eram filhos da velha serpente, o demônio (veja 23:33). Eles têm uma religiosidade aparente, mas não co-nhecem o Senhor. Eles, como Sata-nás, eram imitadores da verdadeira santidade (2Co
- O conflito a respeito dos sinais (12:38-50)
Cristo realiza muitos milagres; toda-via, eles pedem um sinal (Jo
No final do capítulo 11, Jesus faz um convite a "todos os que es-tão cansados e sobrecarregados" (v. 28, tradução do autor). Aqui (vv. 46-50), ele usa a palavra maravi-lhosa "qualquer". Ele quebrou to-dos os laços naturais. Agora, ele di-rige-se à família mundial de Deus, para "qualquer" que faça a vontade do Senhor.
Russell Shedd
49.24- 26; Lc
12.30 Não há neutralidade em assuntos religiosos. Quem não serve a Cristo, está servindo ao diabo e curva-se ao seu jugo.
12.31,32 Blasfêmia contra o Espírito.
1) Rejeitar as mais claras provas de que as obras de Jesus que revelam a aproximação do Reino de Deus, foram feitas pelo poder do Espírito Santo;
2) Alegar que pertencem ao diabo. É sinal de endurecimento tão completo, ao ponto de não existir nenhuma esperança de arrependimento e conversão (conforme He 6:4-58; He 10:26-58). Jesus, como sempre, está aceitando fielmente as narrativas do AT.
12:43-45 Só pela obra de Cristo é que as forças do maligno não têm acesso à personalidade humana; se, no entanto, a pessoa não permite que o Espírito Santo tenha inteiro controle sob sua vontade, todo o seu ser corre o perigo de se deixar levar novamente pela força do diabo e seus auxiliares. A conversão consiste em muito, mais do que arrependimento. Exige o renascimento do Espírito(Jo
12:46-50 Jesus tinha quatro irmãos (mencionados pelo nome em Mc
NVI F. F. Bruce
V.comentário de Mc
A cura do homem com a mão atrofiada (12:9-14)
V.comentário de Mc
A cura das multidões (12:15-21)
V.comentário de Mc
A acusação contra Jesus de ser Bel-zebu (12:22-37)
V.comentário de Mc
A exigência de um sinal (12:38-42)
V.comentário de Lc
9); por que então Jesus, que vinha com nova autoridade, não deveria mostrá-los? Os sinais dados a Moisés eram de dois tipos: (a) para descrença (Êx
v. 40. três dias e três noites\ O período dado na tradição judaica. Os problemas levantados por essa expressão com relação ao dia da crucificação são infundados (v. Nota Adicional ao capítulo 27). Na contagem do tempo em tempos bíblicos e rabínicos, parte do período era contada como todo o período. “Rabi Elazar (c. 100 d.C.) disse: ‘Um dia e uma noite fazem um ‘onah (i.e., período Dt
O perigo do homem vazio (12:43-45)
V.comentário de Lc
Os verdadeiros parentes de Jesus (12:46-50)
V.comentário de Mc
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
1-8. Os fariseus se opõem à colheita de espigas no sábado.
8) A oposição dos fariseus. Mt
Mateus registra urna série de incidentes demonstrando a natureza da hostilidade farisaica.
3,4. A primeira réplica de Cristo cita Davi e os pães da proposição (1Sm
5,6. Uma segunda ilustração mostra que a lei do descanso sabático não era absoluta, pois dos sacerdotes se exigia pela própria lei que trabalhassem no sábado (Nu 28:9,Nu 28:10). O argumento é, se os sacerdotes não são culpados ao trabalhar no sábado para promoção da adoração no templo, quanto menos culpa têm os discípulos em usar o sábado para a obra de Cristo, que é a realidade para a qual o Templo apontava.
10,11. É lícito curar nos sábados? O V.T, não fez nenhuma proibição, mas alguns rabis achavam que era trabalho. Jesus, entretanto, apontando para o que qualquer indivíduo teria feito em favor de uma infeliz ovelha, esclareceu a sua própria obrigação.
13, 14. O milagre apenas enfureceu os fariseus, que imediatamente conspiraram (com os herodianos, Mc
17-21. Para se cumprir. Este ministério manso e não provocativo de Jesus está descrito por Mateus para ser consistente com a profecia messiânica (Is
22-37. Os fariseu se opõem a que Cristo expulse demônios.
25,26. A simples analogia de um reino dividido, cidade ou casa, que tende à autodestruição, refuta a acusação. Pois, expulsando demônios, Jesus estava certamente frustrando as obras de Satanás, e devemos creditar a Satanás uma porção razoável de esperteza. (Nem se deve aceitar que Satanás pudesse permitir uma expulsão para confundir, pois não foi um caso isolado.)
28,29. O argumento final de Cristo chama a atenção para o seu próprio ministério, particularmente para a expulsão dos demônios, que era evidência suficiente de que era chegado o reino de Deus. A descrição do ministério de Cristo como a entrada na casa do valente (o domínio de Satanás) para roubar-lhe os bens (o poder de Cristo sobre os demônios), fornece prova clara de que o homem valente (Satanás) primeiro foi manietado. A vitória de Jesus sobre Satanás na tentação (Mt
31,32. Todo o pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens. O princípio geral. A expiação feita por Cristo no Calvário seria suficiente para remir a culpa de todos os pecados, até as formas mais graves de injúria contra Deus (blasfêmia). Um pecado, entretanto, foi declarado imperdoável: se alguém falar contra o Espírito Santo. À vista do princípio que Jesus apresentou antes, esta imperdoabilidade não pode ser devida à impropriedade da expiação, nem podemos supor qualquer santidade peculiar da Terceira Pessoa da Trindade. Muitos explicam este pecado como sendo a atribuição da miraculosa obra do Espírito ao poder de Satanás (conf. Mc
A função particular do Espírito é a de convencer e causar arrependimento, tornando o homem receptivo ao apelo de Cristo. Assim, os corações que odeiam a Deus e blasfemam contra Cristo (1Tm
33-35. Fazei a árvore boa. Uma passagem semelhante a Mt
36,37. No dia do juízo o Senhor examinará a vida de todos os homens de ponta a ponta, até mesmo toda palavra frívola (não necessariamente má) que tenha brotado do seu coração. Só o divino Juiz é capaz de registrar, avaliar e dar um veredito sobre tais assuntos.
38-45. Os fariseus e os escribas exigem um sinal.
43-45. Uma parábola notável sugerida, naturalmente pela ocasião (Mt
Assim também acontecerá. Israel (nacional e individualmente) foi moralmente purificada pelos ministérios de João e Jesus. Desde o Exílio, as perversidades da idolatria declarada foram removidas. Mesmo assim, em alguns casos, a reforma que tinha a intenção de ser preparatória interrompeu-se. A casa de Israel estava ''vazia". Cristo não foi convidado a ocupá-la. Por isso esta geração perversa alcançará um estado ainda pior. Alguns anos mais tarde esses mesmos judeus enfrentaram os horrores de 66-70 A.D. No tempo do fim, os membros dessa raça (genea) serão especialmente vitimados por demônios (Ap
46,47. Sua mãe e seus irmãos. Esses irmãos são presumivelmente os filhos de José e Maria, nascidos depois de Jesus. Procurando falarlhe indica que foi feito um esforço, mas a multidão era grande demais (Lc
46-50. A mãe e os irmãos de Cristo.
Dúvidas
PROBLEMA: Jesus disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt
SOLUÇÃO: Jesus guardou a lei do AT perfeitamente (veja comentários dê Mt
Como Jesus observou naquela ocasião, "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc
PROBLEMA: Jesus disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt
SOLUÇÃO: Jesus guardou a lei do AT perfeitamente (veja comentários dê Mt
Como Jesus observou naquela ocasião, "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc
PROBLEMA: Jesus disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt
SOLUÇÃO: Jesus guardou a lei do AT perfeitamente (veja comentários dê Mt
Como Jesus observou naquela ocasião, "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc
PROBLEMA: Jesus disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt
SOLUÇÃO: Jesus guardou a lei do AT perfeitamente (veja comentários dê Mt
Como Jesus observou naquela ocasião, "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc
PROBLEMA: Jesus disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir" (Mt
SOLUÇÃO: Jesus guardou a lei do AT perfeitamente (veja comentários dê Mt
Como Jesus observou naquela ocasião, "o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado" (Mc
PROBLEMA: Em Marcos, os fariseus pediram um sinal a Jesus, mas ele disse que àquela geração não seria dado sinal algum. Mas o relato de Mateus diz que Cristo respondeu afirmando que o sinal do profeta Jonas lhe seria dado (a saber, a ressurreição de Jesus).
SOLUÇÃO: Primeiramente, o ponto principal nessa questão é que Cristo não quis atender o pedido que eles fizeram de um sinal imediato. Jesus não disse em Mateus que o sinal do profeta Jonas seria dado de imediato. Esse sinal (de sua morte e ressurreição) ocorreria mais tarde. Assim, mesmo em Mateus ele não atendeu ao pedido dos fariseus.
Jesus recusava-se a fazer milagres apenas como espetáculo (Lc
Em segundo lugar, é evidente que em mais de uma ocasião Jesus foi solicitado a dar um sinal. Lc
PROBLEMA: Em Marcos, os fariseus pediram um sinal a Jesus, mas ele disse que àquela geração não seria dado sinal algum. Mas o relato de Mateus diz que Cristo respondeu afirmando que o sinal do profeta Jonas lhe seria dado (a saber, a ressurreição de Jesus).
SOLUÇÃO: Primeiramente, o ponto principal nessa questão é que Cristo não quis atender o pedido que eles fizeram de um sinal imediato. Jesus não disse em Mateus que o sinal do profeta Jonas seria dado de imediato. Esse sinal (de sua morte e ressurreição) ocorreria mais tarde. Assim, mesmo em Mateus ele não atendeu ao pedido dos fariseus.
Jesus recusava-se a fazer milagres apenas como espetáculo (Lc
Em segundo lugar, é evidente que em mais de uma ocasião Jesus foi solicitado a dar um sinal. Lc
PROBLEMA: Cristo ressuscitou no domingo (Mt
SOLUÇÃO 1: Alguns eruditos crêem que Jesus permaneceu na sepultura o período completo de três dias e três noites (72 horas), tendo sido crucificado na quarta-feira. Eles oferecem o seguinte, em apoio a este ponto de vista:
Primeiro, insistem em que esse é o significado literal da expressão "três dias e três noites". Segundo, salientam que, se Jesus tivesse sido crucificado na sexta-feira, não haveria explicação para o que ele fez na quarta-feira. Todos os outros dias são explicados. Terceiro, a Páscoa não era num dia fixo (na sexta-feira), mas variava.
SOLUÇÃO 2: A maioria dos eruditos bíblicos acredita que Jesus foi crucificado na sexta-feira. Consideram que a expressão "três dias e três noites" é uma figura de linguagem hebraica que se referia a uma parte desse período. Em defesa de sua posição, eles apresentam o seguinte:
Primeiro, a expressão "três dias e três noites" não significa necessariamente três períodos completos de 24 horas. A referência do salmista ao meditar "de dia e de noite" (Sl
Segundo, está claro no livro de Ester que a expressão "três dias e três noites" não tem o sentido de 72 horas, pois embora eles tenham jejuado por três dias e noites (Mt
Terceiro, Jesus empregou a expressão "no terceiro dia" para descrever o tempo da sua ressurreição, depois da crucificação (Mt
Quarto, essa posição encaixa-se melhor com a ordem cronológica dos eventos tal como registrada em Marcos (conforme Mt
A ÚLTIMA SEMANA ANTES DA CRUCIFICAÇAO
Sexta
Sábado
Domingo
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Sábado
Domingo
Crucifi-cação na quarta-feira: “Posi-ção Recons-truída”
Chega-da em Betânia
Festa em Betânia
Dia em que o Cordeiro pascal era tomado
Entrada triunfal
Amaldi-çoando a figueira
Censura os líderes judeus
Sermão do monte das Oliveiras
Jesus morreu
Dia da prepara-ção da páscoa
Um Shabbath
Primei-ro mês judaico
(março/abril)
9 de Nisan
10 de Nissan
11 de Nissan
12 de Nissan
13 de Nissan
14 de Nissan
15 de Nissan
16 de Nissan
17 de Nissan
18 de Nissan
Crucifi-cação na sexta-feira
Posição tradicio-nal
“6 dias antes da páscoa”
“No dia seguinte”
“Pela manhã”
“No dia seguinte”
“Dali a dois dias”
“Logo pela manhã”
“O sábado passou”
Festa em Betânia
Os judeus planejam a morte de Jesus
Entrada triunfal em Jerusa-lém.
Ele chorou pela cidade. Lc
A figueira é amaldi-çoada. Mc
Purifica-ção do templo. Mc
Recebe louvor de crianças. Mt
A figueira está morta. Mc
Censura aos líderes judeus
Sermão do monte das oliveiras. Mc
Envia Pedro à cidade. Lc
Última ceia. Mc
Getse-mani. Mc
É preso. Mc
Julga-mento
Crucifi-cação
Sepulta-mento
Ressu-rreição
Francis Davidson
O vers. 13 aponta o fato que o poder para obedecer acompanhou o mandamento. Os vers. 18-21 são tirados de Is
O reino de Deus (28). Mateus adota geralmente o termo "o reino dos céus", cuja significação é idêntica. Ver 3.2 n. É chegado a vós (28). O reino os achou desprevenidos. O poder do Senhor sobre os demônios era evidência da sua identidade messiânica. O vers. 29 é difícil de interpretar. Uma interpretação é que este poder do Senhor sobre os demônios mostra que Satanás já estava "manietado". Esta limitação da atividade de Satanás podia ter acontecido quando o reino de Deus veio, talvez quando o Senhor venceu as tentações de Satanás no deserto, antes de iniciar seu ministério público. Satanás é "furtado" todas as vezes que as almas são tomadas presas pelo evangelho de Cristo. Quem não é comigo é contra mim (30). Não há meio termo. Ou ganhamos almas para Cristo ou afugentamo-las de Deus. Em Mc
A blasfêmia contra o Espírito (31). Este pecado, a rejeição propositada de Cristo e sua salvação é o único que, pela natureza, priva o homem da possibilidade de perdão. Ver Nu 15:27-4, onde há referência à oferta para expiação do pecado cometido por ignorância e não do pecado intencional. Cometer pecado intencionalmente era blasfêmia contra o Senhor. Ver Mc
Os vers. 43-45 servem como ilustração do fato que os judeus, embora purificados da idolatria durante o cativeiro babilônico, mostraram uma incredulidade e dureza de coração que produziram um pior estado moral do que aquele que antes possuíam, quando eram idólatras, antes do cativeiro. Cfr. Lc
John MacArthur
70. O Senhor do sábado (Mateus
Naquele tempo, Jesus passou no sábado pelas searas, e seus discípulos com fome, começaram a colher espigas e come. Mas os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: "Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer no sábado." Mas Ele disse-lhes: "Não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros; Como entrou na casa de Deus, e comeram o pão consagrado, o que não lhe era lícito comer, nem para aqueles com ele, mas só aos sacerdotes? Ou não lestes na Lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa? Mas eu digo a você, que algo maior do que o templo é aqui . Mas se você soubesse o que isso significa: 'Desejo a compaixão, e não um sacrifício', você não teria condenado os inocentes. Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado ".
E partindo de lá, Ele foi à sinagoga deles. E eis que havia ali um homem com uma mão atrofiada. E perguntaram-lhe, dizendo: "É lícito curar no sábado?" — A fim de que o acusarem. E disse-lhes: "Que homem haverá entre vós, que terá uma ovelha, se ela cair num buraco no sábado, ele não vai tomar posse dela, e tirá-la? De quanto mais valor em seguida, é um homem do que uma ovelha! Portanto, é lícito fazer o bem no sábado. " Então Ele disse ao homem: "Estende a tua mão!" E ele a estendeu, e lhe foi restituída ao normal, como os outros.Mas os fariseus, tendo saído, e aconselhou juntos contra ele, a forma como eles matarem. (12: 1-14)
Os eventos registrados em Mateus 12 marcar um ponto de viragem importante no ministério de Jesus, com foco na rejeição do Messias por seu próprio povo. Os versículos
Plano perverso de Herodes para destruir o rei profetizado dos judeus, matando todos os bebês do sexo masculino em Judá foi a primeira evidência de que o Messias não seria aceito. Quando Seu precursor, João Batista, confrontou os fariseus e saduceus, chamando-os de uma raça de víboras e advertindo-os a fugir da ira vindoura, a rejeição tornou-se ainda mais evidente. Desde o início do próprio ministério de Jesus, os líderes judeus eram céticos em relação a Ele, e que o ceticismo encaminhado rapidamente para a crítica, a hostilidade aberta, e oposição direta.
Como Jesus cada vez atacou a religião feita pelo homem da tradição rabínica, os líderes da religião que cada vez mais o atacou. Acusaram-no de blasfêmia (9:
3) e de comunhão com cobradores de impostos e pecadores (11 v.). Eles ainda acusaram de ser possuído por demônios (v. 34). O mais diretamente Jesus confrontou os líderes judeus com sua pecaminosidade interna e seu vazio externo, mais eles endureceram seu antagonismo a Ele. Crítica e indiferença cresceu em forte censura e depois em raiva furiosa.
Uma das causas principais para a oposição centrada na observância do sábado, o problema com o qual o presente texto (12: 1-14) promoções. Ele lida com o incidente que levou a oposição, então acusação de Jesus, instrução e ilustração, e, finalmente, a insurreição contra ele.
O Incident
Naquele tempo, Jesus passou no sábado pelas searas, e seus discípulos com fome, começaram a colher espigas e come. (12: 1)
Sabbath observância era o coração do sistema legalista judaica, e quando Jesus violou as tradições sobre a forma como esse dia deve ser honrado, ele atingiu um nervo exposto.
Tanto o Inglês Sabbath e do grego sabbaton transliteração do hebraico Shabat , que tem o significado básico de cessar, repouso e inatividade. No final da criação "Deus abençoou o sétimo dia eo santificou, porque nele descansou de toda a obra que Deus criara e fizera" (Gn
Mantendo o sábado ainda era uma obrigação cerimonial de ligação para Israel, mas a maioria dos judeus tinha pouca idéia do propósito original do Sabbath ou de como Deus pretendia que fosse honrado. Em vez de ser um dia de descanso tornou-se um dia de carga incrível. Por causa das milhares de restrições feitas pelo homem em relação a isso, o sábado foi mais cansativo do que os seis dias dedicados a uma ocupação. Era mais difícil de "descanso" do que para ganhar a vida.
A tradição judaica tinha sequer causou o sábado para ser perigoso. O livro apócrifo de 1 Macabeus (2: 31-38) conta a história de um incidente durante a época de Judas Macabeu, quando um grupo de judeus se recusaram a defender-se no sábado contra o exército grego liderado por Antíoco Epifânio. Como os soldados de Antíoco atacou, os judeus "não lhes respondeu, nem elenco eles uma pedra para eles, nem parou os lugares onde se escondeu, mas disse:" vamos morrer em nosso inocência: o céu ea terra dará testemunho para nós, que vos colocar-nos à morte injustamente. " Então, eles se levantaram contra eles em batalha no sábado, e eles os mataram com suas esposas e filhos e gado, com o número de um milhar de pessoas. "
Em suas Antiguidades, o historiador judeu Flávio Josefo relata que foi também porque os judeus não se defenderem no sábado que o general romano Pompeu foi capaz de capturar Jerusalém. Como era costume na antiga guerra romano Pompeu começou a construir um monte alto a partir do qual as suas tropas poderiam bombardear a cidade. Ciente de que os judeus na defesa de Jerusalém não se opor a ele, em seguida, o general fez todo o trabalho de construção no sábado. "Se não fosse por essa prática, desde os dias de nossos antepassados, para descansar no sétimo dia"; Josefo escreveu: "este banco nunca poderia ter sido aperfeiçoado, pois, devido à oposição dos judeus teria feito; para nós que a nossa Lei deu deixar então para nos defender contra aqueles que começam a lutar com a gente e nos assaltam (esta foi uma concessão ), ainda que não nos permite mexer com os nossos inimigos enquanto eles fazem qualquer outra coisa. "
Uma seção sozinho do Talmud, a maior compilação de tradição judaica, tem vinte e quatro capítulos que enumeram as leis sabáticas. Uma lei especificava que o limite de base para o curso era 3.000 pés de um de casa; mas várias exceções foram fornecidos. Se você tinha colocado um pouco de comida dentro de 3.000 pés de sua casa, você poderia ir lá para comê-lo; e porque a comida foi considerada uma extensão da casa, você poderia, então, ir mais
Certos objetos poderia ser levantado e colocado para baixo somente a partir de e para determinados lugares. Outras coisas que poderiam ser levantado a partir de um lugar público e se assentou em uma privada, e vice-versa. Outros, ainda, poderia ser pego em um lugar amplo e colocar para baixo em uma legalmente livre lugar, mas rabinos não poderia concordar sobre os significados de ampla e livre!
Sob os regulamentos de sábado, um judeu não podia levar uma carga mais pesada do que um figo seco; mas se um objeto pesado metade desse montante que poderia levá-lo duas vezes. Restrições alimentares estavam entre as mais detalhadas e extensas. Você pode comer nada maior do que uma azeitona; e mesmo se você provei metade de uma azeitona, achei que fosse podre e cuspi-la, que a metade foi considerada ter sido comido tanto quanto o subsídio estava em causa.
Jogando um objeto no ar com uma mão e pegando-o com a outra foi proibida. Se o sábado ultrapassou você como você pegou um pouco de comida, a comida era para ser descartado antes de desenhar o seu braço para trás, para não ser culpado de levar um fardo.
Tailors não carregava uma agulha com eles no sábado por medo de que poderiam ser tentados a consertar uma peça de vestuário e, assim, realizar o trabalho. Nada poderia ser comprado ou vendido, e do vestuário não poderia ser tingido ou lavado. A carta não pode ser despachado, mesmo que pela mão de um gentio. Nenhum fogo poderia ser acesa ou extinta, inclusive o fogo para uma lâmpada-embora poderia ser utilizado dentro de certos limites de um fogo já aceso. Por essa razão, alguns judeus ortodoxos hoje usam temporizadores automáticos para ligar luzes em suas casas bem antes do sábado começa.Caso contrário, eles podem esquecer de ligá-los no tempo e tem que passar a noite no escuro.
Banheiros não podia ser tomado por medo de alguma da água pode derramar no chão e "lavar" dele. Cadeiras não pode ser movida por arrastá-los pode fazer um sulco no chão, e uma mulher não era para olhar em um espelho para que ela não ver um cabelo grisalho e ser tentado a puxá-lo para fora. Você poderia levar tinta suficiente para chamar a apenas duas letras do alfabeto, e os dentes falsos não poderia ser usado porque excedeu o limite de peso de encargos.
De acordo com esses regulamentos cabelo de divisão, um judeu não poderia retirar até mesmo um punhado de grãos para comer no sábado, a menos que ele estivesse passando fome, o que, naturalmente, muitas vezes é uma coisa difícil de determinar e seria motivo de diferenças consideráveis de opinião . Se uma pessoa ficou doente no sábado, apenas tratamento suficiente poderia ser dada para mantê-lo vivo. Tratamento para fazê-lo melhorar foi declarado ser o trabalho e, portanto, proibido. Para determinar o quão seria necessário para manter uma pessoa viva e há muita comida, remédios, curativos ou mais-era em si um fardo impossível.
Entre as muitas outras atividades proibidas sábado foram: costura, lavouras, colhendo, moagem, cozimento, espancando, atando molhos, peneirando, peneirando, morrendo, tosquia, fiação, amassar, separar ou tecendo duas threads, subordinação ou desvinculação um nó, e costura dois pontos.
O sábado era nada além de um tempo de descanso. Tornou-se um momento de frustração opressiva e ansiedade. As pessoas estavam doentes a morte deste sistema que havia sido imposta a eles por, legalistas mundanos ímpios, e eles eram de fato "cansados e oprimidos" Mt
Os discípulos não estavam colhendo no sábado, o que era proibido pela lei de Moisés (Ex
Jesus aqui reafirma que o sábado foi dado para a glória de Deus e para o bem-estar do homem. Nunca houve a intenção de restringir a expressão do amor através de atos de necessidade, o serviço de Deus, ou atos de misericórdia
O sábado não restringe Deeds de Necessidade
Mas Ele disse-lhes: "Não lestes o que fez Davi, quando teve fome, ele e seus companheiros; Como entrou na casa de Deus, e comeram o pão consagrado, o que não lhe era lícito comer, nem para aqueles com ele, mas só aos sacerdotes (12: 3-4)?
Davi foi o herói supremo do judaísmo, amado e respeitado, mesmo acima dos patriarcas e profetas. Ele era o grande rei, poeta e guerreiro. Jesus lembrou aos fariseus de uma história familiar sobre Davi eseus companheiros como eles fugiram para salvar suas vidas ao sul de Gibeá para escapar do Saul ciumento e vingativo. Quando chegaram ao Nob, onde o Tabernáculo foi então localizado, eles pediram para o alimento. Abimeleque, o sacerdote deu-lhes o pão consagrado da Presença, que não lhe era lícito comer, nem para os que com ele, mas só aos sacerdotes , porque não havia "nenhum pão comum à mão" no Tabernáculo (1Sm
O mais legalista fariseu considerados os sacerdotes que ministravam no templo como inocente de quebrar o sábado , apesar do fato de que eles trabalharam duas vezes mais duro, como fizeram em outros dias. Da mesma forma, mesmo o cristão mais legalista não considera pregando, ensinando na escola dominical, liderando um grupo de jovens, ou qualquer outro trabalho, como profanar o dia do Senhor, apesar do fato de que essas atividades exigem um grande esforço.
Jesus constrangeu e enfureceu os fariseus ao apontar a incoerência do seu pensamento legalista. Mas sua raiva se transformou em raiva quando Jesus disse então: Mas eu digo a vocês, de que algo maior que o templo está aqui. Mesmo se os fariseus não entendeu imediatamente que Jesus estava se referindo a si mesmo, ficaram horrorizados, porque nada, excepto O próprio Deus, foi maior do que o templo .Em nossos dias, é difícil até mesmo para os judeus, muito menos os gentios, para compreender como altamente os judeus da época de Jesus reverenciado do Templo.
Por causa de suas afirmações anteriores à divindade (ver, por exemplo, 9: 2-6; 11: 3-5, 25-27), os fariseus provavelmente perceberam que Jesus se referia a si mesmo como sendo maior que o templo e, portanto, afirmando ser Deus . Alguns momentos depois, Ele tirou todas as dúvidas em suas mentes sobre o que Ele quis dizer (12: 8).
Objetivo imediato do Senhor, no entanto, não era para provar a Sua divindade, mas de salientar que, à luz do que a divindade, ele tinha o direito de revogar sábado regulamentos como Ele achou por bem-infinitamente mais do que Davi tinha o direito de violar as leis do Tabernáculo ou os sacerdotes tinham a violar as leis sabáticas em servir no Templo.
O sábado não restringe os atos de misericórdia
Mas se você soubesse o que isso significa, "Eu desejo a compaixão, e não um sacrifício", você não teria condenado os inocentes. Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado. (12: 7-8)
Terceiro ponto de Jesus a respeito do sábado era que sua observância nunca foi concebido para restringir os atos de misericórdia, como os fariseus teria conhecido se tivessem compreendido e honrado Escritura como eles alegaram.
Se eles soubessem o que o Senhor quis dizer quando falou, eu desejo a compaixão, e não um sacrifício , eles não teriam condenado inocentes por suposta quebra sábado. Aquela verdade sozinho, uma citação de uma só metade de um versículo do livro de Oséias (6: 6-A) —seria têm sido suficientes para ensinar os fariseus, e qualquer judeu sincero, o principal desejo de Deus era para o seu povo.
Sacrifique aqui representa todo o sistema de Mosaic de rituais e cerimônias, que sempre foi de importância secundária e temporária no plano. de Deus Sacrifício nunca foi mais do que simbólica, um meio que apontam a provisão graciosa e futuro de Deus do que ninguém, e certamente nenhum animal, Pode fornecer.
Observando-se o sábado era uma espécie de sacrifício , um serviço simbólico para o Senhor em obediência à Sua ordem. Era um lembrete de conclusão da criação de Deus e uma sombra do resto perfeito Seu povo redimido ansiosos para na salvação e no céu.
Mesmo sob a Antiga Aliança, que exigia, a observância do sábado não foi um substituto para a justiça coração e compaixão que caracterizam os fiéis filhos de Deus. Deus é misericordioso, e Ele comanda o Seu povo para ser misericordioso.
Deus às vezes deixa de lado suas leis para o bem da misericórdia. Se não o fizesse, nenhum de nós seria salvo-ou mesmo de nascer, porque Adão e Eva teria sido destruída no momento em que pecou. Não só isso, mas Deus sempre demonstrou misericórdia na aplicação das penas temporais para quebrar suas leis.
O desejo do Senhor não é condenar os homens para o pecado, mas para salvá-los da mesma. Ele só condena aqueles que não terá a sua misericórdia (conforme 2Pe
Desde os dias da igreja primitiva (At
Os fariseus escolheu o homem com a mão atrofiada para testar Jesus porque a cura do homem não era um problema de vida ou morte, o que de acordo com a sua tradição era a única justificativa para dar ajuda médica no sábado. Eles argumentaram que, se Jesus fosse verdadeiramente de Deus, Ele vai respeitar essa tradição e esperar até o dia seguinte para curar o homem.
A ilustração da ovelha que cai em um buraco no sábado tratada uma justificação económica para quebrar o sábado que, provavelmente, estava previsto nas tradições. O comentarista William Hendriksen diz: "É seguro inferir, talvez, que a pergunta feita por Jesus no momento em que nos indica que havia uma legislação específica que permita isso." Em qualquer caso, a pergunta de Jesus era retórica, ea resposta era óbvia e assumida: Qualquer judeu, incluindo um fariseu, iria encontrar uma maneira de salvar suas ovelhas em tal situação. Se houvesse uma regulamentação permitindo-lhe fazer uma coisa dessas, ele certamente tirar proveito dela. Se não houvesse, ele iria encontrar alguma maneira de contornar ou dobrar a lei, a fim de salvar suas ovelhas. Ou dentro da tradição ou apesar disso, ele iria encontrar uma maneira de ter de segurar as ovelhas e tirá-la. Os fariseus não discutir a questão com Jesus, provando a resposta assumido estava correta.
Por isso, o Senhor declarou: Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Sem fariseu teria alegado que as ovelhas eram tão valioso quanto os homens, que eles sabiam foram criados à imagem de Deus. Mas, na prática, os fariseus tratados outros homens com menos respeito do que eles tratavam os seus animais, pois em seus corações eles não respeitaram, muito menos amor, seus semelhantes, incluindo os seus companheiros judeus. Eles desdenhosamente subjugado vida humana e bem-estar com a tradição religiosa.
Uma das tragédias mais óbvios do hinduísmo é o seu desprezo pelo bem-estar humano em nome do bem-estar humano. Um mendigo não é dado alimento porque iria interferir com o seu karma e impedi-lo de sofrer o seu caminho para o próximo nível mais alto de existência. Uma mosca não é morto, porque é a reencarnação de algum ser humano infeliz de eras passadas. Os ratos não são mortas pelo mesmo motivo e é permitido comer e contaminar o abastecimento de alimentos, sem qualquer interferência. As vacas são consideradas sagradas e recebem o que o alimento está disponível, enquanto os seres humanos estão autorizados a passar fome.
De forma semelhante os fariseus desprezavam os outros seres humanos, mostrando mais compaixão por uma ovelha do que para um aleijado homem que era mesmo um judeu. Marcos relata que Jesus então perguntou aos fariseus: "'É lícito no sábado fazer bem ou fazer mal, salvar uma vida ou matar?" Mas eles ficaram em silêncio "(Mc
Por isso, o Senhor respondeu a pergunta mesmo: É lícito fazer o bem no sábado -sem dúvida forte incidência na é . Naquele momento Jesus ira justa confrontou os fariseus ira injusta. E depois de olhar em redor para eles com raiva, "(Mc
Porque eles não podiam refutar a verdade do que Jesus disse ou o poder do que Ele fez, os fariseus saíram, e aconselhou juntos contra ele, a forma como eles matarem. Fiel à natureza de seu pai espiritual, o diabo (Jo
Os fariseus teria matado Jesus no local não havia Roma restringiu-los de infligir a pena de morte e se não tivessem tido medo das muitas pessoas que seguiram e admirei. O termo grego a partir do qualaconselhou é traduzido inclui a idéia de realizar uma decisão já tomada. Os inimigos de Jesus já estavam determinados a destruí-Lo ; a decisão só restante tinha a ver com como.
De Marcos ficamos a saber que os fariseus estavam tão determinados a destruir Jesus a qualquer custo que contou com a ajuda de seus arquiinimigos habituais, os herodianos (3:
6) —o partido político irreligiosa e mundano que apoiaram Herodes, o meio-judeu Idumean rei que tinha comprado o seu título de Roma. Os herodianos eram a antítese dos fariseus em quase todos os sentidos, e ao fato de que os fariseus tentaram juntar forças com eles revela o quão desesperada eles foram para acabar com Jesus. Os legalistas religiosos uniram forças com os libertários seculares para destruir um inimigo que eles consideravam ser ainda mais perigoso do que o outro.
Apesar de suas diferenças, esses dois grupos tiveram a mesma orientação espiritual. Ambos desconsiderada a Palavra de Deus em favor de suas próprias idéias; ambos rejeitaram Seu Filho; e sua lealdade inconsciente mútuo era a Satanás, o líder espiritual do atual sistema mundial (conforme Jo
Como Donald Grey Barnhouse observou: "É neste ponto da história que o relógio de Israel parou." Porque Israel, o povo escolhido e especialmente abençoados de Deus, rejeitado seu Messias, Deus colocou na prateleira como uma nação ", até que a plenitude dos gentios haja entrado" Rm
O legalismo é o inimigo implacável da graça. Mesmo a lei mosaica, exigindo que fosse, era um reflexo da graça de Deus, um meio de guiar os homens em direção a Jesus Cristo, o único e verdadeiro e única esperança de chegar a Deus. Como Paulo explica, a lei foi um "tutor para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé" (Gl
Assim como a confiança na tradição e boas obras é uma barreira para a salvação, é também uma barreira para fiéis vivos depois da salvação. "Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne?" Paulo perguntou crentes gálatas que estavam sendo enganados pelos judaizantes legalistas (Gl
Mas Jesus, ciente disso, retirou-se dali. E muitos o seguiram, e Ele curou a todos, e advertiu-os a não torná-lo conhecido, a fim de que o que foi dito pelo profeta Isaías, que se cumprisse, dizendo: "Eis o meu servo, a quem escolhi, o meu amado em quem a minha alma está bem satisfeito, vou colocar meu espírito sobre ele, e ele deve proclamar justiça às nações Ele não vai brigar, nem gritar;.. nem se ouvirá sua voz nas ruas A agredidas reed Ele não romper, e um pavio fumegante Ele não vai colocar para fora, até que Ele leva justiça a vitória. E no seu nome os gentios esperarão. " (12: 15-21)
Escritura atribui muitos títulos a Cristo [Messias], e nenhum é mais adequado ou encantador do que o meu servo, um título usado pela primeira vez por Isaías (42: 1). Assim como o profeta previu do Messias, Jesus veio em maravilha, beleza e majestade como o Servo divino, servindo ao Pai e servir a humanidade em nome do Pai.
Esta breve passagem é um oásis de beleza refrescante no deserto dos capítulos
No meio de seu relato de que o antagonismo de montagem, Mateus aqui apresenta algumas das características marcantes deste servo a quem o mundo despreza, mas Deus ama muito.
Conformados com o Plano de Deus
Mas Jesus, ciente disso, retirou-se dali. E muitos o seguiram, e Ele curou a todos, e advertiu-os a não torná-lo conhecido, a fim de que o que foi dito pelo profeta Isaías, que se cumprisse, dizendo: (12: 15-17)
Em sua onisciência Jesus era ciente do plano dos fariseus para destruí-lo, e, portanto, Ele retirou-se dali . Jesus não tinha vindo para fazer a Sua vontade, mas de Seu Pai (Mt
Depois que Jesus saiu da sinagoga, muitos seguiram Ele, e Ele curou a todos. O Senhor curou muitas pessoas que não acreditavam nEle para a salvação. Dos dez leprosos Ele limpos em uma ocasião, apenas uma apresentou provas de fé, retornando para dar graças. As palavras de Jesus "A tua fé te salvou" referem-se a cura espiritual do homem através da salvação, e não para a sua cura física, o que já havia ocorrido. Todos os dez leprosos foram curados fisicamente, mas apenas um foi curado espiritualmente (Lucas
Milagres de cura de Jesus demonstrou Seu poder divino, mas também demonstrou o Seu amor divino e compaixão para com os que sofrem. Ele curou a fim de revelar o coração amoroso de Deus, que vai continuamente para aqueles que estão sofrendo, sobrecarregados, e perseguidos. As pessoas que Jesus curou eram desprezados e negligenciados pelos escribas e fariseus, bem como pelo sacerdócio, que Deus estabeleceu como um meio para trazer o seu povo mais perto de Si mesmo. Os líderes religiosos estavam interessados na rica e influente, não os doentes, os pobres e os marginalizados. Como no caso do homem com a mão atrofiada, seu único interesse em sua aflição era usá-lo como um meio de induzir Jesus para quebrar uma tradição de sábado, para acusar e condenar Ele (Mt
Jesus, por outro lado, sempre teve tempo para aqueles que estavam sofrendo e precisa. Quando ele olhou para fora sobre "as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e abatido como ovelhas sem pastor" (09:36). Não só eles eram oprimidos pelos romanos, mas por seus próprios líderes religiosos, aqueles que deveriam ter sido os seus pastores. Esses líderes eram lobos vestidos como pastores, e em vez de alimentar as ovelhas que devorou (Mt
Mas quando o verdadeiro Pastor veio a Israel, Ele teve grande compaixão por Seu povo sofredor e Ele curou-os carinhosamente de todo tipo de doença e aflição. Ele gritou para eles, dizendo: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei Tomai o meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração;. E você achareis descanso para as vossas almas Porque o meu jugo é suave eo meu fardo é leve "(Mateus
Cristo sente a dor que nós e o peso dos encargos que nos aniquilam dói; e em Sua misericórdia graciosa Ele cura nossas feridas e eleva os nossos fardos.
Depois que Jesus curou todos os aflitos entre aqueles que haviam seguido, Ele advertiu -os a não torná-lo conhecido , assim como ele tinha dito, o leproso, "Veja que você não diga a ninguém" (Mt
Jesus também não pode ter querido Seus milagres para se tornar muito conhecida, a fim de mantê-los em perspectiva. Os milagres eram provas de seu poder divino e Sua reivindicação legítima para messianismo. Ele não realizá-las a se tornar famoso ou para construir uma base popular de poder e influência, como muitos de seus seguidores esperavam que Ele fizesse. E embora Ele tinha grande compaixão pelas aflições físicas das pessoas, sua obra principal era o de salvar almas, não corpos. Não só isso, mas as manifestações contínuas de poder poderia facilmente ter inflamado entusiasmo zeloso para Ele como um militar e libertador político, que a maioria dos judeus esperavam que o Messias seja, mas que Jesus recusou-se a ser. Foi por essa razão que Ele retirou-se das multidões após a alimentação dos cinco mil. "Por conseguinte, Jesus percebendo que tinham a intenção de vir e levá-lo à força para o fazerem rei, retirou-se novamente para o monte, mesmo sozinho" Jo
Os milagres de Jesus também serviu para incitar ainda mais a raiva dos escribas e fariseus; E se a sua fama espalhou-se muito mais ampla e rápida que teria prematuramente aumentou a oposição fatal contra ele.
Mas talvez a razão mais importante Jesus não queria que o Seu poder milagre para ser muito aclamado foi que este não era o momento de Sua exaltação, mas de Sua humilhação.
Muitas das pessoas deve ter se perguntado por que, se Jesus era realmente o Messias, Ele não foi aceito pelos líderes religiosos e por que Ele manteve a retirada das multidões e por que Ele passou tanto tempo com os pobres e necessitados, em vez da poderosa e influente . Como tal pessoa poderia derrubar Roma e restaurar Israel?
Mas Mateus garante a seus leitores que Jesus é realmente o Messias, tal como profetizado por Isaías, o profeta. Jesus não veio para cumprir as expectativas confusas e sem base bíblica do povo, mas para cumprir a Sua missão divina como previsto na sua palavra. Ele foi, portanto, determinou que todas as previsões divina sobre Ele pode ser cumprida.
Mateus
Elogiado pelo Pai
Eis o meu servo, a quem escolhi; O meu amado em quem a minha alma está bem satisfeito; (12: 18a)
Pais ( Servo ) não é a palavra usual para "servo" e é muitas vezes traduzida como "filho". Em secular grega foi utilizado de um funcionário especialmente íntima que era confiável e amado como um filho.Na antiga edição grega do Antigo Testamento (a Septuaginta), pais é usado de chefe servo de Abraão (Gn
Jesus Cristo é o supremo de Deus Servo , seu único Filho, a quem Ele escolheu para redimir o mundo. A frase grega traduzida eu escolhi (de hairetizō ) indica uma firme e determinada decisão e é usada em nenhum outro lugar no Novo Testamento. Foi usado em grego secular de forma irrevogável adotar uma criança na família como um herdeiro que nunca poderiam ser destituídos. O Pai tinha irrevogavelmente escolhido Seu amado Filho para ser o Seu divino Servo, o único qualificado para a tarefa da redenção.
Porque os profetas freqüentemente falava de Deus de escolher o Messias, Ele foi muitas vezes referida como "O Chosen One". Em Jesus 'crucificação ", os governantes foram zombando dele, dizendo:" Salvou os outros, que salve a si mesmo se este é o Cristo [Messias] de Deus, Sua Chosen One' "(Lc
Jesus é o Pai amado, em quem Sua alma está bem satisfeito . É através da graça de Deus ", que ele nos concedeu gratuitamente no Amado", que "temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Ef. 1: 6-7). Aquele que é odiado e rejeitado pelo mundo, incluindo o seu próprio povo, é amado por Deus, que é bem satisfeito . Contra o testemunho de Israel e do mundo é o testemunho do Pai.Jesus disse: "Se só eu der testemunho de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Há um outro que dá testemunho de mim, e eu sei que o testemunho que Ele carrega da Me é verdade .... o testemunho que eu tenho é maior do que o de João, pois as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, dão testemunho de mim, que o Pai me enviou E o Pai que me enviou, ele deu testemunho de mim. "João
No batismo de Jesus, o Pai declarou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt
Não é possível para homens ser agradável a Deus, a menos que eles vêm a Ele através do Seu Filho, com quem ele está bem satisfeito . "Aqueles que estão na carne não podem agradar a Deus", Paulo diz-nos. "No entanto, você não está na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós" (Rom. 8: 8-9). Deus se agrada com os crentes, porque Ele os vê como ele vê o seu próprio Filho.
Encomendado pelo Espírito Santo
Vou colocar meu espírito sobre ele, (12: 18b)
Por meio de Isaías, Deus prometeu que Ele colocou Seu Espírito sobre o Messias de uma forma única, e no batismo de Jesus o Espírito Santo desceu sobre Ele como uma pomba (Mt
No entanto, se Jesus era o Filho preexistente, eternamente um com o Pai eo Espírito Santo, de que maneira poderia o Espírito veio sobre ele durante sua humanidade? Primeiro de tudo, a vinda do Espírito sobre Jesus era um bestowing de poder de sua natureza humana. Sua natureza divina já era um com o Espírito e não necessitam de assistência especial, mas sua natureza humana fez. Jesus era plenamente humano, até mesmo ao ponto de serem tentados da mesma forma todo o ser humano é, mas sem pecar (He 4:15). Como uma criança, Ele crescia em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens (Lc
Em segundo lugar, Jesus exigiu a unção do Espírito, a fim de atestar a Seu serviço real como o Messias. Há trinta anos que viveu na obscuridade, mas quando Seu ministério começou Foi dado um atestado especial, da autoridade e da aprovação pelo Pai. A profecia do Messias foi citado por Jesus e aplicada a si mesmo como ele ensinava na sinagoga de Nazaré: ". O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para pregar o evangelho aos pobres enviou-me para proclamar a libertação aos cativos, e restauração da vista aos cegos, para libertar os que são oprimidos, a proclamar um ano favorável do Senhor "(Lucas
Como o Servo submisso perfeito, Jesus funcionava não só na vontade do Pai e pelo louvor do Pai, mas no poder do Espírito do Pai.
Comunicar a mensagem
e Ele deve proclamar justiça às nações. (12: 18c)
Isaías profetizou que amado Servo do Senhor iria proclamar uma mensagem de verdade e de justiça até mesmo para os gentios ; e é isso que Jesus fez. Ao contrário do pensamento e expectativas da maioria dos judeus, o Messias era para ser o Redentor do mundo inteiro, e não apenas de Israel. Israel foi, de fato, ser o canal da graça de Deus para o resto do mundo. Em sua primeira grande promessa feita a Abraão, Deus declarou: "E em todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Mas o plano de Deus para a redenção sempre incluiu os gentios , e para eles o Messias havia de proclamar a justiça e libertação do pecado, assim como para os judeus.
Empenhada em Mansidão
Ele não vai brigar, nem gritar; nem se ouvirá sua voz nas ruas. (12:19)
Epizō (de brigar ) carrega a idéia de disputas, incomodante, ou até mesmo brigas. Kraugazō (a gritar ) significa gritar ou gritar com entusiasmo. O termo foi usado às vezes de latidos de um cão, grasnar de um corvo, e até mesmo berrando um bêbado.
Jesus não veio para discursar e persuadir as pessoas com o evangelho como um fanático demagógica que inflama seus ouvintes, apelando para suas emoções e preconceitos. Ele falou com dignidade e controle, e ele usou nenhum meio de persuasão, mas a verdade. Ele nunca organizou um mob ou recorreu a truques, mentiras, ou intrigas, como Seus adversários rotineiramente fez contra ele. Sua foi a forma de Gentilza, mansidão e humildade. Embora Ele era o Filho de Deus, o Messias divino, e o legítimo Rei dos reis, Jesus nunca tentou garantir uma audiência, muito menos uma sequência, pelo poder político, força física, ou agitação emocional.
Mesmo a sabedoria do homem sabe que nenhuma persuasão real pode ser feito pela força ou intimidação. Como Salomão nos lembra: "As palavras dos sábios ouvidas em silêncio, são melhores do que os gritos de quem governa entre os tolos" Ec
Consolando o fraco
A surrada reed Ele não vai quebrar, e um pavio fumegante Ele não vai colocar para fora, (12: 20a)
Nos tempos antigos foram usados canas para muitos propósitos, mas uma vez a cana foi dobrada ou agredidas foi inútil. Um pastor que muitas vezes constitui um instrumento de flauta-like de uma cana e tocar música suave sobre ele para passar o tempo e para acalmar as ovelhas. Quando a cana tornou-se macio ou rachado, que não iria mais fazer música e o pastor quebrar -lo e jogá-lo fora.
Quando uma lâmpada queimada ao final do pavio, seria apenas fumegar e fumaça sem fazer qualquer luz. Uma vez que tal chama fumegante foi inútil, foi posto para fora e jogado fora, como uma cana quebrada.
A palheta golpeado eo pavio fumegante representar as pessoas cujas vidas estão quebrados e desgastada, pronto para ser descartado e substituído pelo mundo. Porque eles não podem mais "fazer música ou dar a luz," a sociedade lança fora os fracos e desamparados, o sofrimento e os oprimidos. Aqueles eram o tipo de pessoas que os romanos ignorados como inútil e os fariseus desprezavam como inútil.
Um dos legados mais óbvios da queda é a tendência natural do homem para destruir. As crianças pequenas, muitas vezes, pisar em um bug apenas por uma questão de matá-lo, ou se romper um belo bud pouco antes de flores. Um galho de árvore é quebrada por uma questão de quebrá-lo, e uma pedra é lançada em um pássaro apenas para vê-la voar para longe ou cair no chão. Em uma escala mais destrutivo, adultos e minar devorar uns aos outros em negócios, a sociedade, a política, e até mesmo na família.
A natureza do homem pecador é destruir, mas a natureza do Deus santo é restaurar. O Senhor não interromper ou colocar para fora mesmo o menos daqueles que vêm a Ele, e Ele dá terrível aviso para aqueles que querem fazê-lo. "Quem quer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim a tropeçar", disse Jesus, "é melhor para ele que uma pedra de moinho heavy ser pendurado no pescoço, e que ele se submergisse na profundeza do mar" Mt
Lá embaixo, no coração do homem,
esmagado pelo tentador,
Sentimentos estão enterrados
Que graça pode restaurar,
Tocado por um coração amoroso,
Acordado pela bondade,
Acordes que foram quebrados
vai vibrar mais uma vez.
("Rescue o que perece," Fanny J. Crosby)
72. A blasfemia contra o Espírito Santo (Mateus
Então lá foi levado para Ele um homem possuído por um demônio que era cego e mudo, e ele o curou, de modo que o mudo falava e via. E todas as multidões ficaram maravilhados, e começou a dizer: "Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode?" Mas os fariseus, ouvindo isto, disseram: "Este homem expulsa os demônios só por Belzebu o príncipe dos demônios". E conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes, "Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá, se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo;. Como, pois, sua posição reino ? E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Conseqüentemente, eles mesmos serão os vossos juízes. Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Ou como ?. qualquer um pode entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se primeiro não amarrar o homem forte E então lhe saquear a casa Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa Portanto. Eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada E quem deve falar uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado;. mas quem falar contra o Espírito Santo , não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. (12: 22-32)
Por natureza Deus é perdão. O Antigo Testamento está repleto de ensinamentos sobre o Seu perdão. Davi declarou: "Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam" (Sl
O Antigo Testamento também está repleta de exemplos de seu perdão. Quando Adão e Eva cometeram o pecado, Deus perdoou. Quando Abraão, Isaque e Jacó pecaram, Deus perdoou. Quando Moisés pecou Deus o perdoou. Quando Israel sob os juízes e sob os reis pecou repetidamente, Deus a perdoou. A história de Israel é uma história de perdão de Deus.
Da mesma forma imagens do Novo Testamento Deus como supremamente o Deus de perdão. Essa é a essência do evangelho: provisão divina e graciosa de Deus para o perdão do pecado do homem. Em Cristo, Paulo diz: "temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef
Não importa o quão grave é o pecado, Deus pode perdoá-lo. O pior pecado concebível seria matar de Deus próprio Filho e que, enquanto estava na terra com o propósito de proporcionar a salvação do pecado e o caminho para a vida eterna. Nada poderia ser mais hediondo, cruel e perverso do que isso. E, claro, matando-o é exatamente o que os homens fizeram com o Filho de Deus. No entanto, enquanto pendurado na cruz e prestes a morrer, Jesus orou e afirmou o perdão misericordioso disponível aos Seus algozes: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem" (Lc
O Nem o volume do pecado acabar com a possibilidade de misericórdia. A devassa de setenta anos de idade, que viveu uma vida de deboche, roubar, mentir, profanação, blasfêmia, e imoralidade é tão perdoável como uma criança de sete anos de idade, que não fez nada pior do que maldade infantil normal.
Nem o particular tipo de pecado cancelar graça. Nas Escrituras, encontramos Deus perdoador idolatria, assassinato, a gula, a fornicação, adultério, enganar, mentir, homossexualidade, da quebra da aliança, a blasfêmia, embriaguez, extorsão, e qualquer outro tipo de pecado que se possa imaginar. Ele perdoa a justiça própria, que é o pecado enganador de pensar que não se tem pecado. Ele até perdoa o pecado de rejeitar a Cristo; caso contrário, ninguém poderia ser salvo, porque antes de salvação a todos, em algum grau, é um que rejeita Cristo. Não há perdão de até mesmo o menor pecado a menos que se confessou e se arrependeu de; mas não há perdão de até mesmo o maior pecado, se essas condições forem satisfeitas divinas.
A rejeição de Jesus como Messias e Rei gradualmente escalado como Seu ministério continuou. Como vimos, em primeiro lugar não havia dúvida, então a crítica, em seguida, a indiferença, culminando na rejeição aberta. Os líderes religiosos de Israel, em seguida, acrescentou a blasfêmia contra o Espírito Santo para a sua rejeição de Cristo. Apesar de sua animosidade iria continuar a se espalhar e intensificar, este blasfêmia era o epítome da sua expressão.
Durante séculos o povo de Deus tinha desejado para o Messias, seu Libertador divina. A esperança de cada piedoso profeta e mestre de Israel era viver para vê-Lo; e cada menina judia sonhava em ser sua mãe. No entanto, quando ele chegou foi negado e rejeitado. Em 12: 22-32, Mateus detalha cinco características do clímax dessa rejeição: a atividade de Jesus ao curar um homem sério aflitos; o espanto da multidão sobre o milagre; a acusação contra Jesus por causa do milagre; A resposta de Jesus a seus acusadores; e o anátema seus acusadores trouxe em si mesmos.
A Atividade
Então lá foi levado para Ele um homem possuído por um demônio que era cego e mudo, e ele o curou, de modo que o mudo falava e via. (12:22)
O homem tinha vários problemas. Ele estava possuído por um demônio ... cego e mudo , e surdez, possivelmente, também sofreu, por isso muitas vezes associada a incapacidade de falar. Mas o fato de que Jesus curou não foi o único. Ele tinha curado centenas, talvez até milhares, de pessoas que estavam, cegos, mudos, surdos e endemoninhado; e muitos dos que tinham mais de uma aflição, assim como este homem fez.
Como era frequentemente o caso, esta cura demonstrado em um ato domínio de Jesus sobre tanto o mundo dos espíritos de demônios e do mundo físico da doença. Ele inegavelmente possuía o poder de curar todo tipo de doença, para expulsar qualquer tipo e qualquer número de demônios, e até mesmo para restaurar a vida aos mortos. Ele tinha realizado milhares de curas instantâneas, o total, permanente e verificáveis. Seus poderes sobrenaturais já não podia ser questionada, quer pelas multidões comuns ou pelos líderes religiosos mais educadas e céticos.
No entanto, a maioria das pessoas cegas pelo pecado permaneceu ambivalente sobre a identidade de Jesus e da fonte de Seu grande poder. Eles sabiam que os milagres seriam sinais prova do Messias; mas eles também esperava que ele viesse com fanfarra real e com poderio militar. Mas em vez de vestes régias, autoridade soberana, um trono, trompetes, espadas, cavalos, carros, e um poderoso exército, viram um homem de compaixão, Gentilza e humildade, com uma sequência de doze discípulos indescritíveis e uma infinidade de cabides em cuja lealdade dificilmente poderia ser contado. Porque Jesus não pareceu ser um conquistador ou um rei por sua definição, o povo não aceitaria ser Ele o Messias. Eles haviam escolhido para ser seletivo sobre as previsões do Velho Testamento sobre o Messias. Sua previu vinda em poder e glória para derrotar os inimigos de Israel e libertar o seu povo era fácil para eles para ser animado sobre. Sua previu que vem com mansidão e humildade não era.
Os escribas e fariseus tinham sido dogging passos de Jesus há algum tempo e já estavam convencidos de que Ele era um inimigo do Judaísmo-tanto que eles até mesmo contra Ele colaborou com os herodianos, que normalmente eram seus inimigos arco (Mc
Jesus, portanto, parece ter realizado a cura especial, nesta ocasião, especialmente para o benefício dos fariseus, forçando-os a fazer o seu veredicto a respeito dele pública. Diante de seus olhos viram um homem tornar-se imediatamente e drasticamente entregue de três grandes aflições, e ele agora estava diante deles em mente sã e espírito e tanto falava e via. O milagre foi incontestável.
O Espanto
E todas as multidões ficaram maravilhados, e começou a dizer: "Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode?" (12:23)
Apesar de muitas pessoas entre as multidões presentes nesse dia tinha, sem dúvida, visto Jesus realizar muitos milagres de cura, elas foram especialmente espantado por este. Existēmi (para ser espantado ) significa ser totalmente espantado, fora de si com espanto e admiração. Um escritor sugere que "que significa ser literalmente bateu para fora dos seus sentidos", e outro que "que significa estar fora de sua mente com espanto. De maneiras que não podemos ver plenamente da narrativa, este milagre particular foi invulgarmente esmagadora , como se Jesus a intenção de intensificar a sua demonstração de sobrenaturalidade.
Embora ele vem para baixo no lado negativo da probabilidade em suas mentes, a própria questionar as pessoas começaram a perguntar entre themselves- Este homem não pode ser o Filho de Davi, pode ele? — revela que eles reconheceram tais milagres como possíveis sinais messiânicos. Filho de Davi foi um dos muitos títulos bíblicas para o Messias (ver 2 Sam. 7: 12-16; Sl
Até mesmo os demônios de Satanás podem, por ocasião ato inconsistente e em conflito com ele e com os outros. Mas, apesar do transtorno do seu reino, seus limites de criatura, seus falsos exorcismos, e confusão demônio, Satanás não expulsa a Satanás , e ele é não dividido contra si mesmo . Não há harmonia, confiança, lealdade ou em seu reino , mas ele não tolera desobediência ou divisão. Era, portanto, um absurdo acusar Jesus de expulsar demônios pelo poder do governante dos demônios.
A acusação foi prejudicado
E se eu por Belzebu expulsar os demônios, por quem os vossos filhos os expulsam? Conseqüentemente, eles mesmos serão os vossos juízes. (12:27)
Em segundo lugar, Jesus mostrou que a acusação dos fariseus também foi prejudicado, revelando os corruptos viés, mau de seus corações. Sons foi muitas vezes utilizado como um epíteto para os discípulos e seguidores, como na expressão Antigo Testamento comum "filhos dos profetas" (Veja , por exemplo, 2Rs
Jesus apontou extremo preconceito dos fariseus, mostrando que eles aprovaram os exorcismos tentada pelo filhos que faziam parte do seu estabelecimento religioso. Eles nunca teria afirmado que essas atividades foram ímpio, muito menos satânico. No entanto, quando Jesus não só expulsou todo tipo de demônio, mas também curou todo tipo de doença, que o acusavam de estar na liga com o diabo.
A resposta dos fariseus reflete a resposta básica de cada pessoa que intencionalmente rejeita Jesus Cristo. Eles não rejeitam por falta de provas, mas porque eles eram tendenciosos contra Ele. Suas próprias obras eram más e que não poderia lidar com a realidade intimidante de justiça de Jesus; eles eram filhos das trevas e não podia tolerar a Sua luz (Jo
Para colocar Seus adversários ainda no local, Jesus sugeriu que os fariseus deixar seus exorcista filhos ser seus juízes . A sugestão implícita era que eles pedem esses profissionais por cujo poder eles expulsar os espíritos malignos. Se eles disseram: "Pelo poder de Satanás," eles condenam a si mesmos e os líderes religiosos que os apoiaram. Mas se eles disseram, "pelo poder de Deus", eles iriam minar a acusação dos fariseus contra Jesus.
A acusação era rebelde
Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós. Ou como pode alguém entrar na casa do homem forte e roubar-lhe os bens, se primeiro não amarrar o valente? E então lhe saquear a casa. Quem não é comigo é contra mim; e quem não ajunta comigo, espalha. (12: 28-30)
O terceiro, e básico, razão por trás a acusação dos fariseus era a sua rebeldia contra Deus. Jesus tinha dissipado a carga tola que Ele trabalhou sob o poder de Satanás, e da possibilidade que resta é que Eleexpulsava os demônios pelo Espírito de Deus.
Se ele fez o seu trabalho , pelo Espírito de Deus , então Seus milagres eram de Deus e Ele tinha que ser o Messias, "o Filho de Davi", assim como as multidões tinha considerado (v. 23). Cada religiosamente alfabetizados judeu sabia que os profetas previram que apenas esses sinais acompanhariam vinda (Is
Ou como pode alguém entrar na casa do valente e roubar-lhe os bens , Jesus continuou, se primeiro não amarrar o valente? E então lhe saquear a casa . Não foi possível os fariseus ver que tudo o que Jesus disse e fez foi contrário de Satanás? Jesus curou a doença ea doença, que foram trazidos à humanidade pelo pecado, o qual, por sua vez, foi trazida e promovido por Satanás. Jesus ressuscitou pessoas da morte, que também foi uma conseqüência do pecado e, indiretamente, a obra de Satanás (conforme Heb. 2: 14-17). Jesus expulsava os demônios, que, como Ele tinha acabado apontou, estava em oposição evidente a Satanás. Ele até perdoou os pecados, algo que Satanás não seria nem poderia fazê-e verificada a Sua autoridade para perdoar pecados pelo Seu poder de realizar milagres (Mt
Jesus usou a figura de um ladrão que planejava roubar uma casa de homem forte , enquanto o homem forte estava lá. O ladrão sabe que se primeiro não amarrar o homem forte que ele não tem nenhuma chance de ser bem sucedido e, de fato, corre o risco de ser preso e gravemente espancado no processo.
A lição de Jesus foi esta: "Eu já não demonstrou antes de você e todos 1srael Meu poder sobre Satanás e seu reino do mal, escuridão e destruição Não tenho demonstrado além de qualquer dúvida que a minha autoridade é superior Haven de Satanás? 't I limpou as pessoas de todos os tipos de doenças e os libertou de todo tipo de controle e opressão demoníaca? Não tenho demonstrado minha autoridade sobre o pecado ea morte? Não tenho resgatado almas do inferno? Quem poderia ter tanto poder e autoridade, mas o próprio Deus? Quem, senão Deus poderia entrar a própria casa de Satanás e com êxito prendê-loe levá-lhe os bens? Eu lhe mostrei que posso derrotar Satanás e uma legião de suas hostes demoníacas à vontade. Como eu poderia ser qualquer outro do que o seu divino Messias? "
O golpe de morte para Satanás foi infligido na cruz e vai ser realizado no futuro; mas mesmo antes que a vitória final Cristo demonstrou repetidamente seu poder ilimitado e irrestrito para frustrar e amarrar Satanás. Cristo também cometeu esse poder aos Seus discípulos, e quando os setenta voltaram de sua missão, Jesus ", disse a eles, eu estava assistindo a Satanás cair do céu como um relâmpago" (Lc
Jesus próxima claro para os fariseus que não há campo neutro, na medida do relacionamento com Ele está em causa. Quem não é comigo é contra mim; e quem não recolhe comigo, dispersa. Não é necessário se opor a Cristo, a fim de ser contra Ele; só é necessário não estar com Ele. Também não é necessário interferir ativamente com seu trabalho, a fim de ser aquele que espalha ; só é necessário para não se reunir com ele . A pessoa que não pertence a Deus é o inimigo de Deus (Rm
Há apenas dois possíveis relações com Jesus Cristo, e, portanto, a Deus: com ou contra . É tanto espiritual e racionalmente impossível aceitar Jesus como um homem amável, um bom professor, e um grande homem de Deus, e nada mais. Somente Deus tem o direito de reivindicar para si a honra e autoridade Jesus reivindicou para si mesmo; e só Deus tem o poder sobre a doença, o pecado, os demônios, Satanás, e da morte que Jesus tanto alegou e demonstrou.
O Anathema
Por isso eu digo a você, qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada. E todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe será perdoado; mas quem falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro. (12: 31-32)
Poucas passagens das Escrituras têm sido mais mal interpretado e incompreendido do que estes dois versos. Devido à sua extrema gravidade e Proposito, é fundamental para entendê-los corretamente
Jesus começou por declarar que qualquer pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens. Apesar de blasfêmia é uma forma de pecado , nesta passagem e contexto os dois são tratados separAdãoente, com blasfêmia representando a forma mais extrema do pecado. Pecado aqui representa toda a gama de imoral e pensamentos e ações ímpios, enquanto blasfêmia . representa consciente denúncia e rejeição de Deus Blasfêmia é irreverência desafiante, a exclusividade terrível pecado de forma intencional e abertamente falando mal contra Deus santo ou difamar ou zombando dele (conforme Mc
Até mesmo um crente pode blasfemar, uma vez que qualquer pensamento ou palavra que macula ou difama o nome do Senhor constitui blasfêmia. Para questionar a bondade de Deus, sabedoria, justiça, verdade, amor, ou a fidelidade é uma forma de blasfêmia. Tudo isso é perdoável pela graça. Falando aos crentes, João disse: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" 1Jo
Mas a julgar, desmerecer e desacreditar Jesus do ponto de vista da revelação incompleta ou percepção inadequada era perdoável, errada como foi. Como já mencionado, o apóstolo Paulo tinha sido ele próprio um blasfemador ignorante do Senhor Jesus Cristo da pior espécie e perseguidor feroz de sua igreja. E muitos dos que haviam negado e rejeitado a Cristo durante Seu ministério terreno mais tarde viu a verdade de quem Ele era e pediu perdão e foram salvos.
Mas a blasfêmia contra o Espírito era algo mais grave e irremediável. Ele não só refletiu descrença, mas determinado incredulidade-a recusa, depois de ter visto todas as provas necessárias para completar a compreensão, até mesmo a considerar crer em Cristo. Esta foi a blasfêmia contra Jesus em sua divindade, contra o Espírito de Deus que exclusivamente habitados e lhe deu o poder. Refletia determinado rejeição de Jesus como o Messias contra cada provas e argumentos. Refletia vendo a verdade encarnada e, em seguida, com conhecimento de causa rejeitá-Lo e condenando-o. Ele demonstrou uma recusa absoluta e permanente de acreditar, o que resultou em perda de oportunidade sempre para ser perdoado ... nem neste mundo, ou no tempo que virá . Através desta idade (toda a história humana), tal rejeição é imperdoável. A idade para vir implica que através de toda a eternidade, não haverá perdão. Na era da história humana e na era da consumação divina, não há perdão.
A Bíblia é clara que, durante seu ministério na terra, nosso Senhor era submisso ao Pai (Jo
Aqueles que falaram contra o Espírito Santo foram os que viram o seu divino poder trabalhar em e através de Jesus, mas deliberAdãoente se recusou a aceitar as implicações dessa revelação e, em alguns casos, que o poder atribuído a Satanás. Muitas pessoas tinham ouvido Jesus ensinar e pregar a verdade de Deus, como nenhum homem jamais havia ensinado antes (Mt
Para penitência eles substituem endurecimento, para a confissão de plotagem. Assim, por meio da sua própria insensibilidade criminosa e completamente inexcusable, eles são dooming si. Seu pecado é imperdoável, porque eles não estão dispostos a trilhar o caminho que leva ao perdão. Para um ladrão, um adúltero, e um assassino, há esperança. A mensagem do evangelho pode levá-lo a gritar: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador". Mas, quando um homem se tornou endurecido, para que ele tenha feito a sua mente para não pagar qualquer atenção para o ... Espírito ... ele se colocou no caminho que conduz à perdição. (William Hendriksen, A Exposição do Evangelho segundo Mateus . [Grand Rapids: Baker, 1973], p 529)
Por meio de Isaías, o Senhor retratado Israel como uma vinha Ele havia cuidadosamente plantado, cultivado, e tendiam. Ele construiu uma torre no meio dela, o que representa Jerusalém, e um tonel de vinho nele, o que representa o sistema de sacrifício. "Então, Ele espera-se produzir boas uvas, mas ele produziu únicos sem valor." "O que mais havia para fazer à minha vinha, que eu não tenha feito?" Pediu a Deus. "Então, agora deixe-me dizer o que eu vou fazer à minha vinha: tirarei a sua sebe e será consumido; vou quebrar sua parede e será pisada E eu tornarei em deserto; ele vai. não ser podadas ou capinado, mas urzes e espinhos vai vir para cima eu também irá cobrar as nuvens que não derramem chuva sobre ela "(Is. 5: 1-6).. Depois que o povo tinha sido abençoado com toda sorte de bênção e teve todas as oportunidades, mas ainda viraram as costas para Deus, não havia mais nada para ele fazer, mas virar as costas para eles.
Durante o ministério terrestre de Jesus, os fariseus incrédulos e todos os outros que blasfemaram do Espírito isolar-se da misericórdia de Deus, e não porque não foi oferecido, mas porque foi abundantemente oferecido ainda com rebeldia e permanentemente rejeitado e ridicularizado como satânica.
Dentro de 40 anos, Deus destruiria Jerusalém, o Templo, o sacerdócio, os sacrifícios, e da nação de Israel. Em 70 AD os romanos arrasaram Jerusalém, destruiu totalmente o Templo, abatidos mais de um milhão de seus habitantes, e todos, mas obliterada quase mil outras cidades e aldeias na Judéia. Seu próprio povo escolhido tivesse dito não a Ele, e Ele disse não a eles. Até que ele volte e regathers um remanescente de seu povo para Si mesmo nos últimos dias, com exceção de alguns fiéis, eles são como uma nação totalmente à parte de Deus.
Para os judeus não salvos que ouviram a mensagem do evangelho pleno e tinha visto sua evidência no poder sobrenatural, e para todos os que viriam depois, com a exposição semelhante à verdade e o registro bíblico de provas milagroso, o escritor do livro de Hebreus deu um severa advertência: "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram [isto é, os apóstolos], dando Deus testemunho com eles? , por sinais e prodígios, e por múltiplos milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade "(Heb. 2: 3-4). Mais tarde, na carta alertar ainda mais grave para aqueles que rejeitam a revelação plena é dado: "Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e tem provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram, é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e colocou-o à ignomínia ". (Hb
A geração imediatamente depois de Cristo estava na terra foi ministrado para os apóstolos, iluminado pelo seu ensino, e dada a prova da verdade do evangelho por seus milagres. Essa geração tinha provas equivalente ao de quem ouviu e viu Jesus em pessoa. Eles tiveram a maior revelação possível de Deus, e se eles se recusaram a acreditar em face de tais provas contundentes, não havia nada mais que Deus poderia fazer por eles. Eles não blasfemar; eles simplesmente se virou. A culpa dos fariseus, que acrescentou blasfêmia incredulidade era maior do que a de quem viu a mesma evidência e não acreditava, mas não falar contra o Espírito Santo. Mas os rebeldes em dois grupos deixou-se no futuro, mas o inferno.
De forma semelhante, as pessoas hoje podem tão totalmente virar as costas para a revelação de Deus que eles permanentemente isolar-se da salvação. "Temos de trabalhar as obras daquele que me enviou, enquanto é dia", disse Jesus; "A noite vem, quando ninguém pode trabalhar" Jo
Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau; para a árvore é conhecida pelos seus frutos. Raça de víboras, como podem vocês, apesar de serem maus, dizer o que é bom? Para a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom, do seu bom tesouro tira o bem; eo homem mau do seu mau tesouro tira o que é mau. E eu digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta para ele no dia do julgamento. Pois por suas palavras serás justificado e, pelas tuas palavras serás condenado "(12: 33-37).
Estimou-se que a partir do primeiro "Bom dia" para o último "Boa noite," a pessoa média engata em trinta conversas por dia. A cada dia, as suas palavras poderiam fazer um livro de 50-60 páginas-o equivalente a mais de cem livros por ano de 200 páginas cada um.
Alguém no século passado, escreveu o seguinte sobre o locutor incessante:
Ele sacode um homem pelo ouvido como um cão faz um porco, e nunca afrouxa a sua espera até que ele se cansou-se, bem como o seu paciente. Ele é um pelourinho caminhar, e pune mais ouvidos do que uma dúzia queridos pé. Ele vai realizar qualquer argumento em vez de sua língua, e manter ambos os lados em sua própria carga; pois ele vai dizer o que você vai dizer, mas talvez ele não tem a intenção de dar-lhe sair. Sua língua está sempre em movimento, embora muito raramente ao propósito: como tesouras do barbeiro, que são mantidos que cortam bem quando eles não cortam como quando o fazem. Ele é tão cheio de palavras que correm mais, e são jogados fora sem propósito; e tão vazia de coisas, ou sentido, que a sua secura fez suas fugas tão grande, tudo é colocado nele se esgota imediatamente. Ele é tão longo entregar a si mesmo, que aqueles que o ouvem desejam ser entregue também, ou expedidos para fora de sua dor.
Não é de estranhar que, imediatamente após Jesus execrado os fariseus por sua blasfêmia imperdoável contra o Espírito Santo, Ele, então, começou a falar sobre a importância da língua. Maioria das palavras auto-condenando sempre faladas tinha acabado de ser pronunciado pelos líderes religiosos que acusaram Jesus de expulsar demônios pelo poder de Satanás (v. 24). Ora, o Senhor dá uma de Suas advertências mais sérias, e no processo Ele expõe a verdade sobre a natureza do coração do homem.
A Parábola
Ou fazei a árvore boa, eo seu fruto bom; ou fazei a árvore má, eo seu fruto mau; para a árvore é conhecida pelos seus frutos. (12:33)
Jesus inicia o aviso com um breve parábola para ilustrar uma máxima óbvia: a árvore e seu fruto correspondem. Uma árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus (conforme 07:17, 20; Lc
Poieō (a fazer ) é usado aqui no sentido figurado. Como em Inglês, o termo pode referir-se fisicamente para a criação ou construção, como na tomada de uma panela de barro ou uma cadeira. Também como em Inglês, ele pode se referir metaforicamente a considerar, avaliar ou julgar-as no sentido de tornar a própria mente com alguma coisa.
Ponto geral de Jesus era: "Você deve fazer a sua opinião sobre mim e meu trabalho Ou eu sou o mal e fazer o trabalho de mal, ou então eu sou bom e fazer um bom trabalho eu não posso ser mal e fazer um bom trabalho ou ser bom e.. fazer um trabalho mal Se eu fizer boas obras, é pelo poder de Deus;.. e se eu fizer obras más, é por Satanás de Deus capacita nada mal, e Satanás capacita nada de bom ".
Seu ponto específico foi:. "A doença ea morte são o resultado do pecado, como vós mesmos reconhecem possessão demoníaca é, obviamente, o Satã de fazer e uma coisa má Portanto, curando os enfermos, ressuscitar os mortos, e expulsando os demônios não poderia ser diferente. coisas-a boas libertação dos homens do trabalho destrutivo do pecado. Por conseguinte, Minha expulsão de demônios deve ser pelo poder de Deus, não de Satanás. Porque você me acusam de fazer o bem pelo poder de Satanás, você atribui a Satanás a obra do Espírito Santo , e que é a blasfêmia supremo e imperdoável. "
Jesus novamente preso os fariseus hipócritas no seu pensamento pervertido, expor publicamente a sua dureza de coração e falta de lógica absurda. Como Ele ressaltou a eles em outras ocasiões, não importa o que eles pensavam sobre Ele, pessoalmente, suas obras, indiscutivelmente, testemunhou a Sua bondade e Seu poder divino (Jo
A Personalização
Raça de víboras, como podem vocês, apesar de serem maus, dizer o que é bom? (12: 34a)
Mudando a metáfora, Jesus aplica a parábola dos bons e maus árvores diretamente com os fariseus, dizendo, com efeito, " Você são incomensuravelmente pior do que um grupo de árvores ruins, você é uma verdadeira raça de víboras ". Isso é o mesmo epíteto João Batista usado dos fariseus hipócritas e dos saduceus que vinham a ele para o batismo (3:
7) e que Jesus usou durante sua longa série de "desgraças" contra os escribas e fariseus do Templo (Mt
Como você pode , Jesus continuou, sendo maus, falar o que é bom? "À luz do seu mal estar por natureza, como pode qualquer coisa, mas a blasfêmia e outros impiedade se espera de você? Como você poderia falar o que é bom? " Ser mal expressa a depravação do coração humano natural, que pode produzir apenas o mal, porque é só o mal. Esse é o legado do homem caído por causa do pecado de Adão.Como Paulo explicou que a Igreja romana, "Tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado, como está escrito: Não há justo, nem um sequer; ... não há ninguém que faça o bem, não há sequer um", ... para todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus "(Rom. 3: 9-10, Rm
Aquilo que enche traduz o substantivo grego perisseuma , o que significa grande abundância, plenitude, ou estouro. Ele carrega a idéia de excesso, que, nos termos da figura de Jesus, transborda do coração e da boca em forma de palavras. O que o coração está cheio de, irá transbordar da boca.
A pessoa que abriga má vontade contra alguém acabará por expressar esses sentimentos. A pessoa que está cheia de pensamentos lascivos acabará por expressar esses pensamentos em observações grosseiras ou sugestivas. A pessoa que é persistentemente com raiva e ódio, mais cedo ou mais tarde colocar esses sentimentos em palavras. Da mesma forma, a pessoa que é genuinamente amoroso, gentil, atencioso e não pode deixar de expressar esses sentimentos em palavras, bem como ações.
Após Elihu esperou tempo e impaciência por três amigos mais velhos para convencer Job de seu pecado, ele conseguiu segurar por mais tempo. Ele tinha a dizer o que estava em seu coração. "Pois estou cheio de palavras", disse ele; "O espírito dentro de mim me constrange Eis que o meu peito é como o vinho não ventilado, como odres novos que está prestes a estourar Deixe-me falar que eu possa obter alívio, deixe-me abrir os lábios e resposta.." Jó
O que o coração ou a mente, debruça-se sobre e alimenta-se é o que ela é cheia de; e que está cheio o coração é o que a boca , inevitavelmente, fala . Uma pessoa pode acompanhar atentamente suas palavras a maior parte do tempo, mas a pressão dos maus pensamentos, raiva, estresse, dor, ou a associação com os amigos vulgares, às vezes, forçar seus pensamentos e atitudes reais para a superfície sob a forma de palavras.
Tiago entendeu que o princípio e deu vários avisos poderosas sobre a língua. "Se alguém cuida ser religioso", disse ele, "e ainda não refreia a sua língua, mas engana o seu próprio coração, a sua religião é vã" (Jc 1:26). Mais tarde, na mesma carta, ele disse, "Mas ninguém pode domar a língua, é um mal inquieta e cheia de veneno mortal" (3: 8). Ao resumir sua descrição da natureza depravada dos homens, Paulo disse: "A sua garganta é um sepulcro aberto, com as suas línguas manter enganando, o veneno de víbora está nos seus lábios, sua boca está cheia de maldição e amargura" (13
Expandindo-se no princípio Ele acaba de afirmar, Jesus então dá o positivo e os aspectos negativos do mesmo. O homem bom, do seu bom tesouro tira o bem; eo homem mau do seu mau tesouro tira o que é mau.
Tesouro é de thēsauros , o que significa depósito ou de tesouraria e é o termo a partir do qual obtemos o thesaurus Inglês, um tesouro de palavras. O coração de uma pessoa é o tesouro de seus pensamentos, ambições, desejos, amores, atitudes e lealdades. É o reservatório a partir do qual a boca tira as suas expressões. É evidente que um bom tesouro tira o bom e um mau tesouro tira o que é mau . "Será uma fonte de enviar para fora da mesma abertura água doce e amargo?" Tiago perguntou (Jc 3:11).
Uma expressão comum no mundo da informática é GIGO, que significa "Garbage in, garbage out". Em outras palavras, a qualidade dos dados introduzidos determina a qualidade dos resultados produzidos a partir desses dados. Exatamente da mesma forma, a qualidade do que está no coração de uma pessoa determina a qualidade da fala a boca produz.
A punição
E eu digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta para ele no dia do julgamento. Pois por suas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado. (12: 36-37)
Porque as palavras dos homens são um indicador preciso de seus corações, eles devem prestar contas de suas palavras no dia do julgamento . É por suas palavras que uma pessoa está justificado oucondenado . Salvação e condenação não são produzidos por palavras ou ações, mas eles são manifestados por eles. Palavras e ações são a prova objetiva, observável de condição espiritual de uma pessoa. No dia do juízo , que o futuro tempo geral, quando o Senhor avalia que pertence dentro e fora do Seu reino eterno, os critérios incluirá o discurso de cada pessoa.
O ensino consistente de ambos Antigo e do Novo Testamento é que o único caminho para a salvação é pela graça de Deus agindo por meio da fé do homem. Ponto de Jesus não é que as palavras são a baseda salvação ou condenação, mas que eles são evidência confiável da realidade da salvação. O discurso de uma pessoa redimida será diferente, porque se trata de sua renovada coração. Pure, integral, discurso elogiando mostra um novo coração.
Nós não somos salvos pelas boas obras, mas somos salvos para "boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
Os ímpios serão condenados eternamente pelo seu discurso. Para além do que eles fizeram, o que eles disseram é prova suficiente do seu coração não regenerado para enviá-los para o inferno. Jesus não limitar este aviso a extremos tais como blasfêmia, mas explicita que os homens vão dar conta de toda palavra inútil que eles falam -seja ou não é imoral, vulgar, cruel, ou blasfema. Eles terão de prestar contas , mesmo para as palavras que são descuidados.
O significado básico de Argos ( descuidados ) é inútil, estéril, improdutivo, ou de outra forma inútil. Tais palavras incluem aqueles que são irreverente, irresponsável, ou de qualquer forma inadequada.Palavras hipócritas estão entre os mais descuidados e inútil que os homens falam e são, infelizmente, entre os mais comuns. Quando os homens conscientemente manter sua ortodoxo vocabulário, moral e evAngelicalamente aceitável enquanto entre os irmãos cristãos-por causa de impressionar-los ou para não envergonhar-nos-essas palavras são descuidados e sem valor aos olhos de Deus, e Ele vai tornar -los contra a seu relato. A hipocrisia calculado de tal "santo talk" é um mau cheiro em suas narinas.
O discurso do Cristão irá refletir obra transformadora de Deus no coração; mas por causa de nossa humanidade não redimido, ele ainda precisa de cuidados constantes, se for para ser cada vez mais espiritual, integral, montagem, amável, sensível, carinhoso, proposital, edificante, e verdadeira. Com o salmista, ele deve orar: "Definir um guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios" Sl
Para o incrédulo, descuidados palavras inúteis e também incluem aqueles que são de outra maneira boa. Apesar de suas palavras de amor, incentivo, conforto, e bondade pode ser sincero e muito útil para outras pessoas, que não são de nenhum valor espiritual para ele, porque eles não vêm de um coração redimido e justo. Nenhuma coisa espiritualmente bom pode vir de um coração que está espiritualmente mal-as Jesus acabou de referir.
Uma pessoa pode ter uma boa indicação de sua condição espiritual, ouvindo suas próprias palavras. Um cristão pode cair em más palavras assim como ele pode cair em más ações, mas o seu discurso habitual será pura, assim como suas atividades habituais serão justos.
Embora esta passagem tem aplicação tanto para os salvos e os perdidos para o "homem bom" e do "homem mau" impulso —Jesus 'aqui é direcionado aos incrédulos, representada no extremo pelos fariseus blasfemando.
O dia do julgamento para os incrédulos culmina no julgamento do grande trono branco, o julgamento final e eterno em que todos os incrédulos serão condenados . Pecados dos cristãos terá toda sido tratado no Calvário, demitido pelo sangue expiatório de Cristo aplicada em nome de sua fé. Todo cristão pecou com a língua depois da salvação, mas o sacrifício de Cristo é suficiente para cobrir e que todos os outros pecados que comete. As palavras e ações maléficas dos incrédulos, no entanto, permanecerá em repouso em provas contra eles. Como o escravo infiel da parábola de Jesus, os incrédulos serão julgados por suas próprias palavras (Lc
Em sua visão do julgamento do grande trono branco, João viu "os grandes e os pequenos, que estavam diante do trono, e livros foram abertos, e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras ... E se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo "(Ap
Os cientistas teorizam que as ondas sonoras nunca são completamente perdido, mas se desvanece gradualmente além de detecção. Com instrumentos suficientemente sensíveis, todas as palavras já ditas na história da humanidade, presumivelmente, pôde ser recuperado. Quanto mais certeza podemos ter que nos registros infalíveis de Deus cada palavra e ação da humanidade está perfeitamente preservado para uso como prova no julgamento que virá!
74. Sentença de Cristo rejeitam (Mateus
Então alguns dos escribas e dos fariseus, dizendo: "Mestre, queremos ver um sinal de você." Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra. Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, ea condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas , e eis que algo maior do que Jonas está aqui A rainha do Sul se levantará com esta geração no julgamento ea condenará ", porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão;. e eis que algo maior do que Salomão está aqui (12: 38-42).
Pecaminosidade natural do homem e perdição nem sempre são aparentes. Muitas pessoas exteriormente religiosas, morais e decentes dizem acreditar em Deus e são amáveis e útil para outras pessoas.Mesmo as pessoas completamente sem religião, por vezes, vivem vidas que respeitam a lei e se comportar como bons vizinhos. Às vezes, a atitude gentil e boas obras dos descrentes até mesmo colocar o comportamento de alguns cristãos a vergonha. Do ponto de vista humano, pode ser difícil de ver como essas pessoas poderiam ser inerentemente pecaminoso e alienada de Deus. Muitos deles falar bem de Deus, ter altos padrões de comportamento, são maridos amorosos e esposas, pais que cuidam, empregadores ou empregados justos, bons cidadãos e amigos fiéis. Eles podem até mesmo ir à igreja regularmente, dar generosamente ao seu suporte, servem em seus conselhos e comitês, e ensinar na escola dominical. Como, muitas vezes é solicitado, poderia obviamente tais pessoas "boas" estar espiritualmente depravado e perdido?
Embora verdadeiramente justos irá se manifestar a evidência piedosa de que a justiça, algumas pessoas parecem ser justos que não o são, porque pecado básico do homem não é mais plenamente revelado pelo que ele faz ou diz-apesar da importância dessas evidências, como Jesus tem apenas claro (vv. 33-37). O pecado é mais clara e indubitavelmente manifestada pela forma como a pessoa responde a Jesus Cristo. Não importa o que a vida fora de uma pessoa é como, sua natureza espiritual inata e sua verdadeira atitude para com Deus são vistos com certeza absoluta em sua atitude para com Jesus Cristo. A pessoa que rejeita a Cristo está morto espiritualmente e um inimigo de Deus, não importa o que a profissão religiosa que ele pode fazer ou como moralmente e abnegAdãoente ele pode aparecer para viver. A questão do pecado torna-se perfeitamente focalizada quando uma pessoa confronta Cristo, e o cerne do pecado condenável é a rejeição de Deus. Os homens são condenados por "pecado porque não crêem em mim", disse Jesus (Jo
As palavras de Jesus naquela ocasião aplicada a todos os que tinham visto e rejeitado, mas aplicado com força direta para os líderes religiosos judeus, aqueles que representava a nação de Israel, especialmente escolhidos, abençoado, e pessoas iluminadas de Deus. Na superfície, os líderes pareciam ser homens justos de Deus, dedicado ao seu serviço e à Sua Palavra. Eles usavam a sua religião em suas mangas para todos os homens, para ver como um suposto testemunho de sua devoção a Deus. Mas quando Jesus os confrontou, suas máscaras de piedade foram roubados e sua condição espiritual real e sua devoção a auto foram postas a nu. Apesar pretensões religiosas e morais, seu ódio e rejeição de Jesus provou o seu ódio e rejeição de Deus. Ambos espiritual e moralmente eles eram "sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade" (Matt. 23: 27-28). Eles eram uma raça de víboras espirituais (12:34).
Se Jesus não tivesse vindo para o meio deles e declarou-lhes a verdade de Deus e demonstrar o poder de Deus; sua verdadeira natureza do mal não vieram à tona de forma tão dramática. Mas Jesus deixou-os não como Ele confrontou-os com a verdade ea justiça encarnado. Rejeitá-lo é rejeitar a verdade, e a desprezá-lo é a desprezar justiça. Para odiar Jesus é a odiar a Deus; odiar o Filho é odiar o Pai (Jo
Uma pessoa pode se esconder com sucesso o seu pecado por um longo tempo (conforme 1Tm
Até o presente momento no ministério de Jesus, os escribas e fariseus tinham geralmente conseguiu manter uma fachada de tolerância em relação a Jesus. Por causa de sua popularidade e poder sobrenatural óbvio, mantiveram sua oposição, em grande parte para si. Grande parte do seu pensamento e planejamento seria perdido para nós se não fosse Jesus ler suas mentes e abertamente expostas seus planos perversos. Ele continuamente se afastou de suas máscaras de falsa piedade e se recusou a deixá-los esconder seu mau caráter. É por isso, talvez, mais do que para qualquer outra coisa que o odiaram tão intensamente
A atitude dos escribas e fariseus é geralmente característica de qualquer pessoa que mantém uma aparência de piedade, mas que não tem economia de confiança em Jesus Cristo. Ele é especialmente verdadeiro para os membros das denominações, cultos, ou outros grupos religiosos que pretendem ser seguidores de Cristo. Eles têm uma visão falsa e distorcida de Jesus, assim como os escribas e fariseus tinham uma visão falsa e distorcida do Messias. Eles podem verbalmente louvar a Deus, honrar Jesus, exaltar as Escrituras, e muitas vezes manter elevados padrões de moralidade, mas quando são confrontados com as suas próprias reivindicações de filiação divina original e único sacrifício pelo pecado de Jesus, eles não podem esconder sua rejeição ao verdadeiro evangelho e o Deus verdadeiro. Como os escribas e fariseus, eles são profundamente ofendido com a sugestão de que sua religião e suas obras, para não mencionar os seus corações, não são aceitáveis a Deus e que eles podem ser feitos bem com Ele através da confiança humilde e obediente em Seu Filho para remover seu pecado. Sua recusa em aceitar a Cristo como Ele declarou-se prova a sua rejeição de Deus, porque só verdadeira e perfeita revelação de Si mesmo de Deus é através do Filho. Eles não amam a Deus, mas odeiam e desprezam, porque eles odeiam e desprezam o Filho eo caminho da salvação que Ele oferece.
No momento em que os escribas e fariseus perguntaram a Jesus para mostrar-lhes um sinal especial, a sua oposição a Ele já tinha endurecido em ódio implacável. Mesmo antes de Jesus os acusou de blasfêmia contra o Espírito Santo e de, assim, eternamente perdendo o perdão de Deus, eles estavam planejando "como poderiam destruí-Lo" (12:14). Ele, então, disse-lhes que eram corruptos árvores que davam fruto corruptos, eram uma raça de víboras espirituais, e que o mal de suas palavras provaram o mal dos seus corações, para que eles enfrentaram condenação de Deus (vv. 33-37). Jesus lhes tinha castigados como enérgica e inequivocamente como era possível.
Quanto mais os líderes judeus atacaram verbalmente Jesus e tentou apanhá-lo, mais Ele expôs a insensatez, insensibilidade, e impiedade de suas tradições e atitudes. Eles não conseguiram mostrar que Ele tinha quebrado qualquer mandamento bíblico, que Ele havia profanado o sábado, ou que Ele expulsava os demônios pelo poder de Satanás. Por causa de seu embaraço repetido em não revelar Jesus era ou ensino ou fazer qualquer coisa sem base bíblica, os fariseus estavam preocupados com a perda de sua reputação com o povo. Eles queriam ter certeza que a próxima tentativa de desacreditá-lo teria sucesso, e eles acreditavam que exigem um sinal especial Dele seria certo para provar que Ele era um impostor e enganador e iria salvar suas próprias reputações.
O Last Sign
Então alguns dos escribas e dos fariseus, dizendo: "Mestre, queremos ver um sinal de você." Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra (12: 38-40).
Alguns dos escribas e fariseus , provavelmente, refere-se a uma comissão especial delegado para apresentar este desafio final para Jesus. escribas tinha que ser, pelo menos, 30 anos de idade e teve que passaram muitos anos no estudo intensivo das escrituras hebraicas, especialmente a Torah, ou lei e das tradições rabínicas, conforme estabelecido no Talmud. Eles eram conhecidos como os intérpretes supremos e mestres da lei (ver Mt
Que eles responderam acusações contundentes de Jesus, pedindo-Lhe uma questão aparentemente franca e não defensiva indica que eles mordiam as suas línguas, por assim dizer, determinado a dar a impressão de civilidade e paciência até o momento adequado para condená-Lo.
O Desafio
"Mestre, queremos ver um sinal de você." (12: 38b)
Aquele grupo de estudiosos e líderes religiosos considerados nenhuma pessoa fora de suas próprias fileiras para ser qualificado para ensiná-los a menos verdade sobre a lei judaica e tradição. Sua abordagem Jesus como Mestre foi, portanto, tanto sarcástico e hipócrita. Era sarcástico em que consideravam Jesus de ser um herege e blasfemo, e foi a sua intenção aqui, como em ocasiões anteriores, para expô-lo como um falso professor. Foi hipócrita em que eles usaram o título para mostrar o respeito de simulação para ele na frente da multidão e, possivelmente, para tentar colocar-lo desprevenido pela lisonja.
O pedido , queremos ver um sinal de Você equivalia a uma demanda oficial para Jesus provar a si mesmo para ser o Messias. Para o bem do povo, a questão foi colocada de uma forma aparentemente cortês e respeitoso, mas seu objetivo era provar que Jesus era não o Messias, mas um impostor blasfêmia. Porque os escribas e fariseus eram os especialistas não contestados, por lei o povo iria esperar que eles saibam como testar adequAdãoente as reivindicações de quem posou como o Messias. A implicação da questão era que, se Jesus era realmente o Messias, Ele não teria dificuldade em realizar uma adequada sinal para validar sua identidade.
O tipo de sinal que eles queriam não é especificado, mas deve ter sido um um absolutamente extraordinária e talvez de todo o mundo de magnitude, como fazendo com que o sol ficar parado ou uma constelação de mudar sua configuração ou a lua para correr pelo céu. Jesus já tinha realizado milhares de milagres públicas de cura, expulsão de demônios, e ressuscitar os mortos. O adicional sinal agora exigia foi, portanto, obviamente, significava estar em uma escala ainda maior.
A partir de uma passagem paralela em Mateus 16, aprendemos que "os fariseus e saduceus, e testando Ele pediu a Ele para mostrar-lhes um sinal do céu." (V.
1) "Um sinal do céu" seria um sinal grande e espetacular, aquele que veio do céu e, talvez, poderia ser visto nos céus, como os que acabei de mencionar relativa ao sol, da lua e das estrelas.
Em sua primeira carta à igreja de Corinto, Paulo observou o fato comumente conhecido que "os judeus pedem sinais" (01:22). Embora a grande maioria dos profetas do Antigo Testamento não realizar milagres ou confirmar seus dados por Deus mensagens por qualquer coisa, mas a verdade do que eles disseram, os judeus tinham vindo a esperar sinais miraculosos para acompanhar cada profeta verdadeiro ou grande homem de Deus, especialmente o Messias.
Segundo a tradição judaica falacioso, uma certa Rabbi Eliezar foi desafiado no que diz respeito à autoridade de seu ensino. Para provar sua autenticidade, ele disse ter feito uma alfarrobeira movimentar 300 côvados e um fluxo de fluxo de água para trás. Quando ele fez com que a parede de um edifício a inclinar-se para a frente, ele foi devolvido ereto apenas pela licitação de outro rabino. Finalmente Eliezar exclamou: "Se a lei é como eu ensino, deixá-lo ser provado do céu." Naquele momento, a história se passa, saiu uma voz do céu dizendo: "O que você tem a ver com o rabino Eliezar? A instrução é que ele ensina."
Sem dúvida, os escribas e fariseus queriam apenas um tal celestial sinal de Jesus-a espetacular demonstração, sensacional de poder sobrenatural. Eles talvez esperavam que Ele cumpriu a profecia de Joel de transformar a lua em sangue (Jl
Não é que os líderes judeus esperado Jesus para realizar qualquer sinal , porque o seu verdadeiro propósito era provar Ele podia não fazer tal coisa e, assim, para desacreditá-lo aos olhos do povo. Apesar de nenhuma profecia do Antigo Testamento predisse que o Messias iria realizar um sinal do tipo que exigiam, os líderes deram a impressão de que as pessoas que tal era o caso.
O Responder
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas, pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da o monstro do mar, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra (12: 39-40).
Jesus respondeu ao desafio hipócrita declarando primeiro que o próprio pedido por um sinal refletido as expectativas perversos de uma geração má e adúltera . Os escribas e fariseus representava a nação de Israel, que havia se afastado da Palavra de Deus e da comunhão e que se tornou enredado no superficial, religião hipócrita, e legalista esses líderes sintetizou.
Os judeus incrédulos eram não só fisicamente e mentalmente, mas espiritualmente adúltera , porque eles tinham violado os votos de sua relação de aliança única com Deus, um relacionamento do Antigo Testamento freqüentemente fala em termos de casamento (veja Sl
Consequentemente, Jesus continuou, sem tal será dado sinal . Não foi possível para Jesus para realizar um milagre do tipo dos escribas e fariseus queriam, não porque Ele não tem o poder de fazê-lo, mas porque ele era totalmente contrário à natureza e plano de Deus. Jesus poderia facilmente ter executado-lo do ponto de vista de sua onipotência, mas não do ponto de vista da sua natureza moral, porque Deus não está no negócio de dobrar a Si mesmo para satisfazer os caprichos de pessoas más que não têm nenhuma relação com Ele.
Por outro lado, Ele disse, outro tipo de sinal seria dado: . o sinal do profeta Jonas Quando Jonas se recusou a obedecer o chamado de Deus para pregar em Nínive e fugiu para Társis em um navio, o Senhor enviou uma grande tempestade e Jonah foi lançado ao mar para salvar o resto dos homens a bordo. Deus, então, o levou a ser engolido por "um grande peixe", ou monstro do mar , em cujo estômago permaneceu incólume por três dias e noites (Jn
E , assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho , Jesus disse, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra.
O Antigo Testamento contém dois tipos de profecia sobre Cristo. Uma delas é que pode ser chamado o verbalmente preditiva, em que previsões específicas e às vezes circunstanciada. Essas profecias incluem aqueles que o Cristo teria nascido de uma virgem, que Ele seria um descendente de Davi que iria governar a terra inteira de retidão e justiça (Is
Quando uma pessoa é confrontada com o Cristo vivo e com a Sua morte expiatória e ressurreição, a questão do destino eterno da pessoa é determinada. Para virar as costas para Jesus Cristo e Seu sacrifício por seus pecados é mostrar-se ser o mais vil dos pecadores, não importa o quão superficialmente religiosa e moral que você poderia ser.
A última frase
Os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, ea condenarão, porque se arrependeram com a pregação de Jonas; e eis que algo maior do que Jonas está aqui.A rainha do Sul se levantará com esta geração no julgamento ea condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão; e eis que algo maior do que Salomão está aqui. (12: 41-42)
Continuando com sua ilustração da vida de Jonas, Jesus contrasta a resposta dos ninivitas pagãos a mensagem de Jonas com a resposta dos líderes judeus ao dele. Em uma de suas denúncias mais contundentes, o Senhor diz a dos escribas e fariseus hipócritas, aqueles que pensavam que eram os melhores do povo favorecido de Deus, que os homens de Nínive se levantarão com esta geração no julgamento, e condenarão porque se arrependeram com a pregação de Jonas.
Apesar da relutância de Jonas para pregar a mensagem de Deus para os malvados, corruptos, assírios idólatras de Nínive, quando o profeta finalmente começou a pregar, Deus efetuado um despertar sem precedentes. "Então os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e colocou-se de saco desde o maior até o menor deles Quando a notícia chegou ao rei de Nínive, ele se levantou de seu trono, deixou de lado o seu manto dele,. cobriu-se de saco, e sentou-se sobre as cinzas "(Jonas
Os homens de Nínive não só eram gentios, e, portanto, para além da aliança e lei de Deus, mas eles foram especialmente perverso e brutal, mesmo para os padrões pagãos. Eles não tinham nenhum conhecimento prévio do verdadeiro Deus, ou da sua vontade, mas seu arrependimento do pecado e da sua crença em Deus os trouxe a salvação espiritual e os poupou destruição física. Jonah não pregou uma mensagem de esperança, mas de julgamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn
Para o povo da antiga Palestina, a terra do Sul parecia estar em os confins da terra . Joel se refere a ele como "uma nação distante" (Jl
Novamente Jesus faz uma comparação com os judeus rebeldes que rejeitaram. "Aquela mulher pagã", disse Ele, na verdade ", trouxe grandes tesouros a Salomão e sentou-se a seus pés para recolher a sabedoria de seus lábios entanto, eis que, quando eu, algo maior do que Salomão , veio aqui com você, pregando não só sabedoria, mas salvação do pecado e do modo de vida eterna, você se recusou a vir. Por isso, que pagan Rainha vai subir com esta geração no julgamento e deve condená-la. Isso Gentil mulher, sem vantagem e sem convite, veio por iniciativa própria para aprender a verdade de Deus de Salomão. Mas vocês, judeus de esta geração -que tiveram incontáveis séculos de vantagem divino e bênção e que têm a convite do próprio Filho de Deus para vir a Ele e serem salvos-rejeitaram o Filho e, assim, rejeitado perdão e a vida eterna. Um dia você vai condenados mesmo pela fé dos gentios. "
75. A Reforma Versus Relacionamento (Mateus
Agora, quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Em seguida, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde saí '; e quando ela vem, ela encontra-lo desocupada, varrida e colocar em ordem. Então vai, e leva junto com outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Esse é o caminho será também a esta geração perversa.
Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora, procurando falar com ele. E alguém lhe disse: "Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora tentando falar com você. ' Mas Ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? ' E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe! '. "(12: 43— 50)
Nos últimos anos, tem havido um grande ressurgimento do interesse pela moralidade e da ética, de devolver esta nação com os padrões morais e religiosos de seus fundadores. Muitas denominações, cultos e grupos de interesses especiais tornaram-se altamente visível e vocal em seu nacional, e às vezes internacional, os esforços para promover ou se opor a certos costumes, leis ou práticas-variando de direitos civis e da pena de morte ao aborto e divórcio.
Alguns evangélicos tornaram-se ativo na pregação moral, patriotismo e lealdade para com os valores tradicionais americanos. Muito esforço é gasto na tentativa de influenciar legisladores e líderes políticos para ajudar a devolver a América aos seus antigos padrões de comportamento mais bíblica e integridade.
Os cristãos não podem deixar de se preocupar com questões morais e éticas, porque a Palavra de Deus é inequívoco e incomparável em seus padrões de vida justo, justiça e responsabilidade social. Mas as Escrituras também deixa claro que a moralidade, por si só, sem um relacionamento correto com Deus, é em muitos aspectos mais perigosos do que a imoralidade. No Sermão da Montanha, Jesus repetidamente enfatiza que a mera justiça exterior é um dos maiores obstáculos para o evangelho.
Os fariseus eram moralistas clássicos. Não há outros judeus, e certamente nenhum gentios, estavam comprometidos com tais padrões rígidos de religião, a moral, a ética ea vida diária. Eles viveram por um código complexo e exigente, um sistema de leis que regulavam praticamente todos os aspectos da vida. Mas essas normas criadas pelo homem, supostamente com base na Palavra de Deus, eles tinham levado mais e mais de Deus. Eles eram tão auto-suficiente e hipócrita que, quando o próprio Deus veio entre eles em forma humana eles rejeitaram, vilipendiado e, finalmente, crucificaram. Tinham tão completamente convenceram-se de sua retidão que, quando a própria fonte da justiça ficou no meio deles que o acusavam de estar em conluio com Satanás. Sob a ilusão de sua própria bondade que se tornou inalcançável com a mensagem salvadora do Evangelho. Quando Jesus veio pregar a libertação do pecado, eles não estavam interessados, porque eles não podiam imaginar tal mensagem que tem relevância para eles. E quando Jesus declarou que a sua auto-justiça era, na verdade, a forma mais insidiosa de injustiça (Mt
Jesus não teve problemas para chegar a prostitutas, ladrões, ladrões, assassinos e os excluídos da sociedade. Mas Ele tinha um tempo quase impossível alcançar as pessoas religiosas e morais que estavam sob a ilusão de que fora decoro fez aceitável a Deus. Porque eles se recusou a reconhecer o seu pecado, eles reconheceram há necessidade de um Salvador. Seus padrões rígidos de moralidade deu uma ilusão de segurança e impediu-os de ver que a confiança em si era o seu maior perigo espiritual e uma barreira enorme entre eles e Deus.
Em sua série de desgraças contra os escribas e fariseus em Mateus 23, Jesus chamou-os repetidamente hipócritas e acusando-os de possuir apenas justiça espúrio.
Para limpar o exterior do copo e do prato, mas por dentro estão cheios de rapina e de auto-indulgência. Fariseu cego, limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que a parte externa pode tornar-se limpo também .... porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro estão cheios de mortos ossos de homens e de toda imundícia. Mesmo assim você também fora parecem justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade ... Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: "Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas ". Conseqüentemente, você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, em seguida, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você deve escapar da sentença do inferno. (Mateus
Nunca houve um grupo de homens mais comprometidas com um código religioso e moral exigente do que os fariseus e nunca um grupo de homens tão longe de Deus.
Por si só, a moral leva à auto-justiça, e é uma coisa condenável. Uma pessoa é melhor ser grosseiramente imoral e reconhecer sua necessidade de ser altamente moral e admitir nenhuma necessidade. Não há nada que Deus pode fazer para a pessoa que, como o fariseu da parábola de Jesus, ora com confiança: "Deus, graças te dou porque não sou como as outras pessoas: roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes por semana, dou o dízimo de tudo quanto ganho "(Lucas
Mateus
O perigo de Reforma
Agora, quando o espírito imundo sai de um homem, passa por lugares áridos, buscando repouso, e não o encontra. Em seguida, ele diz: "Eu vou voltar para a minha casa, de onde saí '; e quando ela vem, ela encontra-lo desocupada, varrida e colocar em ordem. Então vai, e leva junto com outros sete espíritos piores do que ele, e eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Esse é o caminho será também a esta geração perversa. (12: 43-45)
Nesta parábola Jesus vividamente e assustadoramente imagens a consequência da reforma religiosa e moral para além de um relacionamento correto com Ele. Moralidade além do Cristo vivo nunca pode ser mais do que uma farsa, e quanto mais ele é invocado o mais perigoso se torna.
O personagem principal nesta ilustração é um espírito imundo , cujas características mal específico não são identificados. Ele é um demônio, um anjo caído e um membro da série de sobrenaturais, colegas de trabalho do mal de Satanás. Impuro representa a natureza mau, vil de todos os espíritos demoníacos; mas este particular espírito não era tão mal como ele poderia ter sido, pois, à medida que aprendemos mais tarde, na parábola, ele tinha amigos demônio que estavam pior do que a si mesmo.
Não nos é dito com o que significa que este espírito imundo saiu para fora de um homem. Pode ser que o homem tomou uma decisão moral a abandonar o pecado em que esse demônio o tinha aprisionado e que o demônio já não tinha controle sobre o homem. Ele Pode ser que o homem tinha sido limpo de o demônio, mas, assim como muitas pessoas a quem Jesus purificado e curado, não confiava nele para a salvação. Por qualquer motivo ou por qualquer meio, o homem foi temporariamente libertado da presença e influência do demônio.
Depois que ele saiu o homem, esse demônio passou por lugares áridos, buscando repouso, e [que] não encontrá-lo . Ser espíritos, demônios não precisam de comida e água, como os seres humanos fazem, e, portanto, lugares áridos representa aqui figurativamente desolação, esterilidade, e extremo desconforto. À sua maneira corromper o demônio estava buscando repouso , algum lugar de maior satisfação. A partir desta e muitas outras passagens do Novo Testamento, parece evidente que os demônios preferem residem nas criaturas corporais, os seres humanos, mas de preferência, secundariamente, até animais (ver Mt
Quando se poderia encontrar em nenhum outro lugar satisfatório para morar, o demônio decidiu voltar à sua antiga residência: Voltarei para minha casa donde saí . Se o espírito estava simplesmente sendo presunçoso ou se tinha algum contínuo acesso e controle sobre a vida do homem, a sua referência para minha casa indica um forte senso de propriedade e posse. E o fato de que ele foi capaz de recuperar a entrada tão facilmente comprova a ostentação não foi em vão. Quando ele retornou e encontrou a sua antiga casa foi desocupada, varrida e colocar em ordem , o primeiro espírito levou consigo ... outros sete espíritos piores do que ele, e eles [foi] e [viveu] lá .
Que o homem casa foi desocupada (isto é, por outro demônio), varrido, e colocar em ordem sugere que uma verdadeira reforma moral tinha ocorrido. Se pelo poder de sua própria vontade ou pela limpeza de Deus, ele foi temporariamente livre do pecado e seu demônio relacionado e de qualquer outro.
Por medo de prisão, doença, estigma social, ruína financeira, e muitas outras motivações, uma pessoa consegue se livrar de certos hábitos pecaminosos. Às vezes, o motivo é mais positiva e que a pessoa determina a mudar por causa do amor para a esposa, marido ou filhos. Mas essa auto-limpeza, não importa quão profunda e extensa e não importa o que a motivação-nunca é permanente. Mesmo que a limpeza é pelo Senhor, não é permanente se não for acompanhada por salvar a fé nEle. Certamente muitas das pessoas a quem Jesus limpos de demônios morreu e se juntou a esses demônios no inferno, porque eles também não aceitar o perdão e oferta de salvação do Senhor. A grande maioria das pessoas a quem Jesus ministrou aceitos somente cura temporária de doenças e alívio temporário de controle demoníaco. Eles renderam os sintomas e as conseqüências do pecado a Ele, mas não o pecado em si. Dos dez leprosos Jesus limpos em uma ocasião, apenas um recebeu a verdadeira plenitude da salvação (Lucas
Quando a natureza básica do pecado não é tratado através do milagre do arrependimento e confiança em Cristo, a remoção de um pecado particular ou mesmo um demônio deixa espiritual de uma pessoacasa ... desocupada, varrida e colocar em ordem , mas sujeito a reocupação por outros sete espíritos piores do que o primeiro. E eles entrar e morar lá; eo último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro.
A, hipócrita, pessoa reformada religioso está sujeito a Satanás, de forma que uma pessoa imoral cheio de culpa não é, porque a sua própria moralidade cega a sua condição pecaminosa básico e necessidade.Ele está perfeitamente satisfeito com a sua casa vazia, pensando que a liberdade de manifestação externa do pecado é a liberdade da sua presença, poder e condenação.
Katoikeō (ao vivo ) carrega a idéia de habitação e se estabelecer. É o mesmo verbo Paulo usado como ele orou pela Efésios, "que Cristo habite em seus corações mediante a fé" (Ef
Um dos piores aspectos do legalismo religioso é que ele tende a ficar cada vez mais descrente de geração em geração. "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas," Jesus disse, "porque você viaja sobre o mar ea terra para fazer um prosélito; e, quando ele se torna um, você fazê-lo duas vezes mais filho do inferno do que vós" (Mt . 23:15). Uma pessoa que está discipulado no legalismo, muitas vezes torna-se mais zeloso e hipócrita do que o seu professor.
Para pregar moralidade, mesmo de acordo com os padrões bíblicos de comportamento, mas não a salvação através de Cristo promove uma religião que leva os homens mais de Deus do que eram antes que eles reformada. É muito mais fácil para chegar a alguém que está sobrecarregado com um verdadeiro sentido de seu pecado que alguém que está sobrecarregado com uma falsa sensação de sua justiça. Isso é o que Jesus quis dizer quando disse: "Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores" (Mt
Pedro diz dessas pessoas que "depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro. Para seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento que lhes. Aconteceu-los de acordo com o verdadeiro provérbio, "O cão voltou ao seu próprio vômito ', e,' A porca após a lavagem, retorna a revolver-se no lamaçal "(2 Pe. 2: 20-22). A pessoa reformada, mas não convertido acabará por reverter para caminhos de pecado pela mesma razão que o cão voltou ao seu vômito ea porca retornos lavada para a lama lamaçal, porque em cada caso, a natureza original não foi alterado.
A parábola de Jesus aplicado a Israel como uma nação, a esta geração perversa , bem como para os judeus individuais. Durante o cativeiro babilônico os judeus abandonaram a idolatria, e nos mais de dois mil anos desde então, eles nunca, como um povo, caiu de volta para ele. Mas no momento em que o Messias veio, eles haviam se tornado tão satisfeitos com a sua reforma e com suas cerimônias religiosas e tradições morais, que não via necessidade de um Salvador. Consequentemente, no fim dos tempos, que as pessoas vão encontrar-se na liga com o anticristo durante a Grande Tribulação.
Seja na ampla gama de história ou em uma vida individual, o mesmo princípio se aplica: reforma exterior sem transformação interior traz susceptibilidade a ainda pior do que o mal do qual se afastou.
O Poder da Relação
Enquanto ele ainda falava às multidões, eis que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora, procurando falar com ele. E alguém lhe disse: "Eis que tua mãe e teus irmãos estão lá fora tentando falar com você. ' Mas Ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? ' E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis minha mãe e meus irmãos! Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe "(12: 46-50).
Reforma não é a salvação, a regeneração, ou redenção. Pode, de fato, trabalhar para o oposto por enraizar uma pessoa na auto-satisfação e cegando-o para a sua necessidade de misericórdia de Deus. Para se ter salvação, deve haver um novo e direita relacionamento com Deus, que vem somente como um pecador confessa humildemente e se transforma a partir de seu pecado e recebe Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
. A chegada da família de Jesus deu-lhe a oportunidade perfeita para dar uma ilustração gráfica da necessidade de uma relação pessoal com Ele Enquanto ele ainda falava às multidões em uma casa (ver 13: 1), sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora , procurando falar com Ele . Quando Jesus foi informado desta, ele respondeu o que estava dizendo a ele e disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?"
Por esta altura José provavelmente estava morto há muitos anos, e da família imediata de Jesus consistiu em Sua mãe , Maria, seus meio irmãos (Tiago, José, Simão e Judas), e suas irmãs meia, que não são nomeados (13
Depois da ressurreição, Jesus irmãos finalmente chegou a acreditar Nele, Seu irmão Tiago se tornar o chefe da igreja de Jerusalém (conforme 13
38) —Você ainda pessoalmente confiar em Jesus como seu próprio Senhor e Salvador.
Não nos é dito (conforme Marcos
Para a maioria dos homens tal incidente teria sido embaraçoso ao extremo, mas Jesus não era nem constrangido nem ressentido. Ele amou e cuidou de sua família, e ele entendeu a sua preocupação, equivocada como era. Ele não, de fato, responder diretamente ao pedido de sua família, mas sim aproveitou a ocasião para ensinar uma importante verdade: E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: "Eis minha mãe e meus irmãos!"
Jesus não estava renunciando à Sua família. Ele os amava ainda mais do que eles amavam. Seu último pedido da cruz foi por João para cuidar de sua mãe (João
O propósito do Senhor ao se referir a seus discípulos como Seus mãe e irmãos era ensinar que Ele convida o mundo inteiro em Sua família pessoal e divina. Qualquer um pode entrar em Sua família espiritual confiando nele, e da família de Deus é a única família que finalmente importa.
Mesmo sendo um membro da própria família terrena de Jesus não merecer a salvação, por força dessa relação. Portanto, o convite de Jesus estendeu a Seus naturais mãe e meio irmãos, porque eles também precisavam ser salvos do pecado. Além de fé pessoal, não mais foram espiritualmente relacionado a ele do que qualquer outro ser humano. "Todos aqueles, e apenas aqueles que crêem em mim são espiritualmente relacionado to Me" Ele estava dizendo. Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe .
A quem quer que indica a universalidade do convite. Ninguém que acredita que é excluído. E, por outro lado, há quem faça o não crer será incluído. Primeiro e mais absoluto desejo e exigência de Deus para a humanidade é a crença em Seu Filho. "Esta é a obra de Deus", disse Jesus, "que creiais naquele que por ele foi enviado" (Jo
No batismo de Jesus, Deus declarou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mt
Depois de declarar: "Porque o Filho do Homem veio salvar o que estava perdido" (Mt
Na melhor das hipóteses, reformação muda apenas a parte exterior de uma pessoa; na pior das hipóteses, torna-se uma barreira para o seu ser alterado no interior. A relação de direito de Cristo, no entanto, traz vida completamente nova, tanto dentro como fora. Todo o resto da Escritura rodeia a verdade central que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores, para transformá-los, não reformá-los. Até que uma pessoa afirma que a verdade, nenhuma outra pode ser de qualquer benefício.
A grande mensagem do evangelho, e, portanto, da igreja, não é um apelo à moralidade, mas uma chamada para a libertação do pecado através do Senhor Jesus Cristo.
Barclay
A desobediência à lei do sábado — Mat. 12:1-8 O clamor da necessidade humana — Mat. 12:1-8 (cont.)
Senhor do sábado — Mat. 12:1-8 (cont.)
Amor e lei — Mat. 12:9-14 A aceitação do desafio — Mat. 12:9-14 (cont.)
As características do servo do Senhor — Mat. 12:15-21 As defesas de Satanás são quebradas — Mat. 12:22-29 Os exorcistas judeus — Mat. 12:22-29 (cont.)
A impossibilidade de ser neutro — Mt
Corações e palavras — Mat. 12:34-37
O único sinal — Mat. 12:38-42 O perigo do coração vazio — Mat. 12:43-45 O verdadeiro parentesco — Mat. 12:46-50
A DESOBEDIÊNCIA À LEI DO SÁBADO Mateus
Na época de Jesus, os campos de trigo e as terras cultivadas da Palestina eram faixas longas e estreitas. A terra entre cada franja, onde estavam os caminhos, era um lugar pelo qual se qualquer podia transitar. Por um desses caminhos entre os campos de trigo era por onde caminhavam Jesus e seus discípulos no dia em que aconteceu este incidente. Não há nenhuma sugestão que indique que os discípulos estavam cometendo um roubo. A Lei estabelecia de maneira clara que o viajante faminto tinha direito a fazer o que fizeram os discípulos, sempre que se usasse as mãos para arrancar as espigas de trigo, e não uma foice: “Quando entrares na seara do teu próximo, com as mãos arrancarás as espigas; porém na seara não meterás a foice.” (Dt
Em seu livro The Land and the Book, W. M. Thomson nos relata que quando ele viajava pela Palestina existia o mesmo costume. Um dos pratos favoritos para o jantar de qualquer viajante é o trigo assado.
"Quando viajávamos de tempo de colheita”, escreve Thomson, "meus ajudantes costumavam preparar com muita freqüência pelos tardes, trigo assado, depois de ter armado as tendas. Jamais se considera que cortar essas espigas verdes para assar signifique roubar... Também vi a meus ajudantes arrancar espigas quando passávamos perto dos campos de trigo, debulhar com as mãos e comer os grãos crus, tal como se conta que faziam os apóstolos."
Segundo os escribas e fariseus, a falta dos apóstolos não era que tinham arrancado espigas e tinham comido os grãos de trigo, mas sim o tinham feito no sábado. A lei do sábado era algo muito complicado e cheio de detalhes. O mandamento proíbe trabalhar no sábado, mas os que interpretavam a lei não se sentiam satisfeitos com esta simples proibição.
Era preciso definir o que era trabalho. De maneira que se estabeleceram trinta e nove ações básicas que estavam proibidas no sábado; entre elas estavam colher, esfregar, e debulhar, e preparar uma refeição. Mas com isto não provavam conforme os intérpretes. Era preciso definir em detalhe cada um dos pontos que apareciam na lista dos trabalhos proibidos. Por exemplo, estava proibido levar uma carga. Mas o que é uma carga? Uma carga é algo que pesa mais que duas passas de figo. Proibia-se até a sugestão de fazer algum trabalho; tudo o que simbolicamente se pudesse considerar como trabalho estava proibido. Mais adiante Maimonides diria: "Arrancar espigas é uma sorte de colheita." Mediante sua conduta os discípulos se tornaram culpados de mais de um mandamento em desobediência à Lei. Por ter arrancado o trigo eram culpados de colher; por esfregá-lo entre as mãos eram culpados de debulhar; por ter separado os grãos do caule eram culpados de debulhar. E por todo o processo eram culpados de preparar uma refeição no sábado, porque tudo o que se comeria no sábado devia preparar-se no dia anterior.
Os judeus ortodoxos tomavam esta Lei do sábado ao pé da letra. O Livro de Jubileus tem todo um capítulo (capítulo
50) dedicado à observância do sábado. Qualquer pessoa que se deita com sua mulher ou projeta fazer algo na sábado, ou pense em sair de viagem (até o pensar sobre o trabalho estava proibido), ou pense em comprar ou vender algo, qualquer que tire água de um poço, qualquer que levante um peso, está condenado. Qualquer pessoa que no sábado faça algum tipo de trabalho, que vá viajar, que are um campo, quer faça o trabalho em sua casa ou em qualquer outro lado, qualquer pessoa que acenda um fogo ou monte algum animal ou viagem de navio no mar, qualquer que golpeie ou mate algo, qualquer pessoa que apanhe um animal, um pássaro ou um peixe, qualquer pessoa que jejue ou faça a guerra no sábado — qualquer pessoa que faça alguma destas coisas morrerá. Guardar estes mandamentos era guardar a Lei de Deus; desobedecê-los era quebrantar a Lei de Deus.
Não resta a menor dúvida de que, do seu ponto de vista, os escribas e fariseus estavam plenamente justificados em culpar aos discípulos de desobediência à Lei, e a Jesus por permitir e possivelmente estimulá-los a fazê-lo.
O CLAMOR DA NECESSIDADE HUMANA
Mateus
Para confrontar-se com a crítica dos escribas e fariseus Jesus usou três argumentos.
- Citou a atitude de Davi (I Samuel
21: ) quando ele e seus homens, estando famintos, entraram no tabernáculo — não no templo, porque isto aconteceu antes da construção do templo e — comeram os pães da proposição que só os sacerdotes podiam comer. Em Levítico1-6 24: se descreve o pão da proposição. Consistia em doze pães que se colocavam todas as semanas em duas filas de seis no tabernáculo. Sem dúvida se tratava de uma oferenda simbólica a Deus mediante a qual se agradecia pelo dom dos mantimentos fortalecedores. Esses pães eram mudados todas as semanas e os pães velhos passavam a ser posse dos sacerdotes que eram os únicos que podiam comer esses pães. Nesta oportunidade, e devido à fome que experimentavam, Davi e seus homens voltaram e comessem esses pães benditos e ninguém os acusou de nada. A necessidade e a fome humanas tinham prioridade sobre qualquer costume ou prática ritual.5-9 - Citou o trabalho que se fazia no templo no dia de sábado. O ritual do templo sempre implicava trabalho — acender fogos, matar e preparar animais, levantá-los até o altar, e outra quantidade de tarefas. De fato, este trabalho era dobrado no dia de sábado, porque nesse dia se duplicavam as oferendas (ver, por exemplo, Nu 28:9). Qualquer destas ações teria sido ilegal se fossem praticadas por uma pessoa comum. Acender um fogo, matar um animal, levantá-lo até o altar teria significado quebrantar a Lei, e portanto, profanar o sábado. Mas era
perfeitamente legal que os sacerdotes desempenhassem estas tarefas, porque a adoração no templo não devia cessar. Quer dizer que a adoração que se oferecia a Deus superava todas as regras e normas do sábado.
- Citou as palavras de Deus ao profeta Oséias: "Misericórdia quero e não sacrifício" (Os
6: ). O que Deus deseja mais que o sacrifício ritual é a bondade, o espírito que não conhece outra lei fora da que lhe diz que deve responder ao chamado da necessidade humana.6
Neste incidente Jesus afirma que o chamado da necessidade humana deve preceder a qualquer outra obrigação. As obrigações da adoração, do ritual, da liturgia, são importantes e têm seu lugar, mas antes que todas elas vem a obrigação imposta pela necessidade humana.
Um dos modernos Santos de Deus é o Pai George Potter que transformou a igreja abandonada de São Crisóstomo, em Peckham, em uma luz brilhante de adoração e serviço cristãos. Para completar a obra fundou a Irmandade da Ordem de Santa Cruz, cuja insígnia é a toalha que usou Jesus quando lavou os pés de seus discípulos. Não havia nenhum trabalho inferior para estes irmãos; sua obra entre os abandonados e os meninos sem lar com prontuários criminais ou com potencial criminoso está além de todo louvor. O Pai Potter tem a devoção na mais alta estima, entretanto, quando explica o trabalho da Irmandade e se refere a qualquer que quer fazer o triplo voto de pobreza, castidade e obediência, diz: "Não deve sentir-se amargurado se não puder chegar a tempo ao ofício vespertino da festa de São Termógeno. Pode estar sentado numa delegacia de polícia esperando a um 'cliente'... Não deve ser o tipo de pessoa que vai à cozinha e chora porque ficamos sem incenso... Pomos a oração e os sacramentos em primeiro lugar. Sabemos que de outro modo não poderíamos fazer tudo o que somos capazes de fazer, mas o fato concreto é que devemos passar mais tempo aos pés do Monte da Transfiguração que em seu topo."
Conta sobre um candidato que chegou à casa justo quando estava para lhes dar uma taça de cocoa a seus moços e mandá-los para cama.
"De maneira que lhe disse: 'Podes limpar o banheiro, por favor, enquanto está úmido?' Ficou surpreso e balbuciou: 'Não pensava que teria que limpar o que tinham sujado uns moços sujos!' Enfim, sua vida de serviço durou uns sete minutos. Não desfez as valises." Florence Allshorn, a magnífica superiora de uma escola de missionárias, relata os problemas que apresenta a aspirante que sempre descobre que chegou seu momento para a oração silenciosa e tranqüila justo quando terá que lavar pratos engordurados com uma água que não está muito quente.
Jesus insistiu em que o serviço ritual mais excelso é o serviço à necessidade humana. É curioso pensar que com a possível exceção do dia da sinagoga de Nazaré, não temos nenhum testemunho de que Jesus tenha dirigido um serviço de culto durante sua vida na Terra, e entretanto temos uma grande abundância de testemunhos de que deu de comer aos famintos, consolou os afligidos, e cuidou dos doentes. O serviço cristão não é o serviço de nenhuma liturgia ou ritual, é o serviço à necessidade humana. O serviço cristão não é o retiro monástico; é o compromisso com todas as tragédias, problemas e exigências da situação humana.
Isso é o que queremos dizer — deveriamos querer dizer quando pronunciamos estas palavras: "Adoremos a Deus!"
SENHOR DO SÁBADO
Mateus
Resta uma dificuldade nesta passagem que não se pode resolver com absoluta certeza. A dificuldade está na última frase: “Porque o Filho do Homem é senhor do sábado.” Esta frase pode ter dois sentidos.
(1) Pode significar que Jesus afirma ser Senhor do sábado no sentido de que tem direito de usar o dia de repouso como lhe parece melhor. Já vimos que a santidade do trabalho do templo superava e ignorava as regras e normas do sábado. Jesus acaba de afirmar que nele há algo maior que o templo. Sendo assim, ele tem muito mais direito de ignorar as regras do sábado e de fazer o que lhe pareça mais conveniente esse dia. Essa pode considerar-se como a interpretação tradicional desta cláusula, nela há sérias dificuldades.
(2) É necessário destacar que nesta ocasião Jesus não se defende a si mesmo por algo que tenha feito no sábado; está defendendo a seus discípulos. E terá que assinalar que a autoridade que recalca neste incidente não é tanto sua própria autoridade como a da necessidade humana. E também terá que assinalar que quando Marcos relata o incidente introduz outra afirmação de Jesus como parte de seu momento culminante: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Mc
A isto devemos acrescentar que em hebraico e aramaico a frase filho do homem não é um título, e sim uma forma de dizer um homem. Quando os rabinos começavam a relatar uma parábola costumavam começar assim: "Havia um filho de homem que..."; onde nos limitaríamos a dizer: "Havia um homem que..." O salmista escreve: "O que é o homem para que dele te lembres, e o filho do homem, para que o visites?" (Sl
Se levarmos em conta que o que Jesus destaca nesta pesagem são os direitos da necessidade humana, se lembrarmos que não se defende a si mesmo e sim a seus discípulos, se lembrarmos que Marcos nos conta que Jesus disse que o sábado tinha sido feito para o homem e não o homem para o sábado, então podemos chegar à conclusão de que o que Jesus diz aqui é: "O homem não é escravo do sábado, é seu senhor para usá-lo em seu próprio proveito." Pode ser que Jesus esteja criticando os escribas e fariseus por escravizar-se e escravizar a outros a uma quantidade de regras tirânicas. E possivelmente não faça mais que afirmar o princípio supremo da liberdade cristã, que se aplica tanto ao sábado como a todas as outras coisas da vida.
AMOR E LEI
Este incidente representa um momento crucial na vida de Jesus. Aqui Jesus desobedeceu em público e de maneira deliberada a lei do sábado, e o resultado foi uma reunião dos líderes ortodoxos convocada com o único objetivo de procurar uma forma de eliminá-lo. Não poderemos compreender a atitude dos ortodoxos a menos que entendamos a seriedade surpreendente com que observavam a lei do sábado. A lei do sábado proibia todo trabalho nesse dia, e os judeus ortodoxos tomavam tão a sério essa lei que preferiam morrer, literalmente, antes que desobedecê-la.
Na época da rebelião de Judas Macabeu alguns judeus se refugiaram nas cavernas do deserto. Antíoco mandou uma legião de homens para atacá-los. O ataque se levou a cabo no dia de sábado, e esses judeus insurgentes morreram sem um só gesto de desafio ou defesa porque lutar teria significado quebrantar o sábado. 1 Macabeus nos relata como "assaltados imediatamente (pelas forças do Antíoco), não replicaram nem arrojando pedras nem entrincheirando suas covas. Disseram: 'Morramos todos em nossa retidão. O céu e a terra nos são testemunhas de que nos matam injustamente.' Atacaram-nos, pois, em sábado e morreram eles, suas mulheres, filhos e gados: umas mil pessoas em total" (1 Macabeus 2:35-38). Nem em uma crise nacional, nem para salvar suas vidas, nem para proteger a seus seres mais queridos e próximos, os judeus estavam dispostos a lutar no sábado.
Porque os judeus insistiram em guardar a lei do sábado foi que Pompeu pôde tomar Jerusalém. Na antiga técnica de guerrear o atacante costumava erigir um elevado montículo frente à fortaleza da cidade sitiada desde cujo topo se bombardeavam as defesas. Pompeu, pois, construiu seu montículo, e o fez durante os dias de sábado, quando os judeus se limitavam a observar e se negavam a levantar um dedo para detoná-lo. Josefo diz:
"E se não fosse pelo costume, da época de nossos antepassados, de descansar no sétimo dia, jamais poderia aperfeiçoar este montículo em razão da oposição que os judeus teriam exercido. Porque embora a lei nos permite defender-nos dos que começam a luta e nos atacam (isto era uma concessão), não nos permite interferir com nossos inimigos quando estão fazendo qualquer outra coisa" (Josefo, Antiguidades, 14. 4. 2).
Josefo lembra o assombro do historiador grego Agatarquides ao ver a forma em que se permitiu a Ptolomeu Lagos capturar Jerusalém. Agatarquides escreveu:
"Há um povo chamado judeu, que vive na mais forte de todas as cidades, cujos habitantes a denominam Jerusalém, e têm o costume de descansar no sétimo dia. Nesse dia não fazem uso de suas armas, não trabalham na agricultura, nem prestam atenção a nenhuma outra ocupação da vida, mas sim elevam suas mãos em seus templos e oram até o entardecer. Quando Ptolomeu, filho de Lagos, entrou nesta cidade com seu exército, esses homens, em observância deste ridículo costume, em lugar de defender a cidade, permitiram que se submetesse a um senhor cruel; e ficou comprovado com toda clareza que a Lei tinha ordenado uma ação insensata. Este incidente ensinou a todos, exceto aos judeus, a não tomar em consideração esse classe de sonhos e a não obedecer sugestões absurdas que se apresentam como uma Lei, quando em tal incerteza da mente humana não sabem o que fazer" (Josefo, Contra Apion, Mt
Para as outras nações a estrita observação do sábado por parte dos judeus era simplesmente uma loucura, visto que podia conduzir a semelhantes derrota e desastres nacionais.
Esta mentalidade inamovível era a que Jesus tinha que enfrentar. A Lei proibia de maneira definitiva e precisa curar em sábado. É certo que estabelecia com clareza que "qualquer caso em que está em perigo a vida é mais importante que a Lei do sábado." Isto se aplicava de maneira especial às enfermidades de os olhos, ouvido, nariz e garganta. Mas até então se especificava que se podia fazer algo para impedir que o paciente piorasse, mas não para melhorar sua situação. Assim, podia-se pôr uma atadura comum sobre uma ferida, mas não uma atadura com algum remédio, e coisas pelo estilo. Neste caso, não se tratava de que estivesse em perigo a vida do paralítico. No que se referia ao perigo, não estaria pior ao dia seguinte. Jesus conhecia a Lei; sabia o que fazia; sabia o que os fariseus esperavam e observavam; e entretanto curou o homem. Jesus não estava disposto a aceitar nenhuma lei que insistisse em que um homem devia sofrer um minuto mais que do necessário, embora sua vida não estivesse em perigo. Seu amor à humanidade ultrapassava em muito seu respeito pela Lei ritual.
A ACEITAÇÃO DO DESAFIO Mateus
Jesus entrou na sinagoga e se encontrou um homem com uma das mãos ressequida. Nossos evangelhos não nos dizem nada mais sobre este homem, mas o Evangelho Segundo os Hebreus, que é um dos primeiros evangelhos — mas que não conseguiu ser incorporado ao Novo Testamento — nos diz algo mais a respeito dele. Diz-nos que este homem se aproximou de Jesus com a seguinte petição: "Eu era pedreiro; ganhava a vida com as mãos. Rogo-te, Jesus, que me devolvas a saúde para que não precise mendigar a comida com vergonha."
Mas os escribas e fariseus também estavam na sinagoga. Não se preocupavam com o homem com a mão paralítica; só se importavam com as minúcias de suas normas e regras. De maneira que fizeram uma pergunta a Jesus: “É lícito curar no sábado?” Jesus conhecia à perfeição a resposta a essa pergunta. Sabia que, como vimos, a menos que estivesse em perigo a vida, estava proibido curar, porque era considerado um trabalho. Mas Jesus era sábio. Se se propunham discutir sobre a Lei, tinha a habilidade necessária para enfrentá-los em seu próprio terreno. "Digam-me", disse-lhes, "suponham que um homem tenha uma ovelha, e essa ovelha cai em um poço no sábado, não irá e a tirará do poço?" De fato, tratava-se de um caso mencionado na Lei. Se um animal se impregnar em um poço no sábado, era lícito levar-lhe comida — que em qualquer outro caso seria considerado uma carga — e ajudá-lo em todo sentido. "Ou seja", disse Jesus, "se está permitido fazer uma obra boa no dia de sábado, e se está permitido fazer algo bom por uma ovelha, quanto mais lícito deve ser fazê-lo por um homem, que é de muito mais valor que um animal." Jesus inverteu o argumento. "Se é lícito fazer o bem no sábado, negar-se a fazê-lo é ilícito."
O princípio fundamental de Jesus era que não existe um tempo tão sagrado que não se possa usar para ajudar o próximo necessitado. Não seremos julgados pela quantidade de cultos a que tenhamos assistido, nem pelo número de capítulos da Bíblia que tenhamos lido, nem pela quantidade de horas que tenhamos passado orando, mas sim pela quantidade de gente a que tenhamos ajudado quando sua necessidade chamou à nossa porta. Nesse momento os escribas e fariseus não puderam responder nada, porque seu próprio argumento se tornou contra eles. De maneira que Jesus curou o homem e ao fazê-lo deu-lhe três coisas.
- Devolveu-lhe a saúde. Jesus está muitíssimo interessado nos corpos dos homens. Paul Tournier, em seu livro A Doctofs Case Book, menciona coisas muito imponentes a respeito da cura e Deus. O professor Courvoisier escreve que a vocação médica é "um serviço ao qual são chamados aqueles que, mediante seus estudos e os dons naturais que lhes entregou Deus, ... estão capacitados de maneira especial a atender aos doentes e curá-los. Sejam ou não conscientes disso, sejam crentes ou não, do ponto de vista cristão há algo que é fundamental: que, por sua profissão, os médicos são colaboradores de Deus." "A enfermidade e a cura", disse o doutor Pouyanne, "são atos da graça." "O médico é um instrumento da paciência de Deus", escreve o pastor Alain Perrot. "A medicina é um ato da graça de Deus que em sua bondade se compadece dos homens e lhes brinda remédios para as conseqüências terríveis de seu pecado." Calvino descreveu a medicina como um dom de Deus. Quem cura os homens ajuda a Deus. A cura dos corpos dos homens é uma tarefa outorgada por Deus do mesmo modo que o é a cura de suas almas. E, no exercício de sua profissão, o médico é tão servo de Deus como o ministro em sua paróquia.
- Ao devolver a este homem sua saúde, Jesus lhe devolveu também seu trabalho. Sem trabalho para fazer, um homem só o é pela metade; é em seu trabalho onde se encontra a si mesmo e encontra sua realização. O não fazer nada durante anos é mais difícil de suportar que a própria dor; e quando se pode fazer algum trabalho, até a tristeza perde algo de seu amargor. Uma das melhores ações que pode fazer um ser humano por outro é dar-lhe trabalho.
- Ao devolver a este homem sua saúde e seu trabalho, Jesus lhe devolveu sua auto-estima. Poderíamos acrescentar uma nova bem— aventurança: "Bem-aventurados os que nos devolvem o respeito por nós mesmos." Um homem volta a ser homem quando pode enfrentar a vida mais uma vez sobre seus dois pés e com suas próprias mãos; quando pode satisfazer com independência suas necessidades e as de quem está sob seu cuidado.
Já dissemos que este incidente foi uma crise. Quando terminou, os escribas e fariseus saíram e começaram a planejar a morte de Jesus. Este era um homem perigoso. Em certo sentido, o maior louvor que lhe pode fazer a um homem é persegui-lo. Demonstra que não somente se pode ver esse homem como perigoso, mas sim como uma força efetiva. O atitude dos fariseus e escribas é a medida do poder de Jesus Cristo. Pode-se odiar ao autêntico cristianismo, mas não o pode ignorar como força efetiva.
AS CARACTERÍSTICAS DO SERVO DO SENHOR
Devemos começar assinalando duas coisas a respeito de Jesus; ambas demonstram que Jesus nunca confundiu a temeridade com a coragem. Em primeiro lugar, no momento afastou-se. Ainda não tinha chegado o momento do choque frontal. Tinha coisas a fazer antes que a cruz o tomasse entre seus braços. Em segundo lugar, proibiu aos homens que o rodeassem de publicidade. Sabia muito bem quantos falsos Messias tinham surgido. Sabia muito bem quão inflamável era o coração das pessoas. Se se tivesse estendido a idéia de que tinha surgido alguém que tinha poderes maravilhosos, não cabe dúvida de que teria havido uma rebelião política e se perderiam vidas desnecessária e cruelmente. Devia lhes ensinar o que significava o Messias; não uma força poderosa, mas um serviço sacrificial; não um trono, mas uma cruz. E devia ensinar isto antes que os homens pudessem difundir sua verdadeira história.
A citação que Mateus emprega para resumir a obra de Jesus pertence a Isaías
- A versão Revista e Corrigida diz que trará o juízo aos gentios. Esta versão costuma empregar com freqüência a palavra juízo onde seria mais natural falar de justiça. Seria mais correto, por exemplo, traduzir
Am
- Não clamará, nem gritará, nem fará ouvir a sua voz na praça. A palavra que se emprega para dizer gritará é a mesma que se usa para o latido de um cão, ou as exclamações de um bêbado, o tumulto de um público descontente no teatro. Quer dizer que Jesus não discutiria com os homens. Todos conhecemos as brigas de dois bandos que discutem, onde cada um trata de gritar mais que o outro para vencê-lo. O ódio dos teólogos, odium theologicum, é uma das tragédias da Igreja cristã. Todos conhecemos a oposição dos políticos e das ideologias. Em Jesus encontramos a serenidade calada, forte, de alguém que trata de conquistar por meio do amor, e não pela luta de palavras.
- Não quebrará a cana trilhada, nem apagará o pavio que fumega. A cana pode estar quebrada e apenas ser capaz de manter-se em pé; o pavio pode ser débil e a luz não passar de uma penumbra. O testemunho de um homem pode ser débil e temeroso; a luz de sua vida pode ser só uma penumbra e não uma chama, mas Jesus não veio para desanimá-la e sim para infundir coragem. Não veio para tratar os fracos com orgulho, mas com compreensão. Não veio para apagar a chama débil, e sim para ajudá-la a tornar-se uma luz mais clara e potente. O mais precioso a respeito de Jesus é que não é o grande desalentador e sim o grande alentador.
- Os gentios confiarão nele. Com Jesus chegou ao mundo o convite, não para uma nação, e sim para todos os homens, a compartilhar e aceitar o amor de Deus. NEle Deus se aproximou de todos os homens de todas as nações com o oferecimento de seu amor.
AS DEFESAS DE SATANÁS SÃO QUEBRADAS
No mundo oriental se imputava à influência dos demônios não só a enfermidade mental e psicológica: todas as enfermidades se atribuíam a seu poder maligno. De maneira que era algo muito comum praticar o exorcismo; e, de fato, com muito freqüência surtia efeito. Não há nada que deva nos surpreender nisso. Quando a pessoa acredita na posse do demônio, é-lhe fácil convencer-se de que está possuída por ele. Quando chega a esse engano, em seguida surgem os sintomas da posse. Inclusive entre nós, qualquer um pode auto-induzir uma dor de cabeça, ou convencer-se de que tem os sintomas de uma determinada enfermidade. Quando uma pessoa que vivia sob esse engano se confrontava com um exorcista em quem depositava sua fé e sua confiança, desaparecia o engano e ficava curada. Em tais casos, se alguém estava convencido de que se curou, curava-se.
Neste caso, Jesus curou a um homem que era cego e surdo cuja enfermidade se atribuía a uma posse demoníaca. As pessoas ficaram assombradas. Começaram a perguntar-se se esse homem não seria o filho do Davi que lhes foi prometido tanto tempo atrás, e a quem esperavam desde então; o grande Salvador e Libertador que havia de vir. Sua vacilação se devia ao fato de que Jesus era muito diferente da imagem do filho de Davi em quem foram ensinados a acreditar. Não era um príncipe glorioso rodeado de pompa e cerimônias; não havia nenhum tumulto de espadas e exércitos com estandartes; nenhuma cruz ondulante que chamasse os homens ao combate: não era mais que um simples carpinteiro da Galiléia, em cujas palavras havia uma sabedoria serena e amável, em cujos olhos se lia a compaixão, e cujas mãos tinham um poder misterioso. As multidões não podiam compreender a Jesus porque sua generosidade compassiva era tão diferente da pompa, da exaltação e do poder que estavam esperando.
Durante todo este tempo os escribas e fariseus observavam com olhares ásperos. Eles tinham sua própria solução para o problema: Jesus expulsava demônios porque tinha ligação com o príncipe dos demônios. Para esta acusação Jesus tinha três respostas que não admitiam discussão alguma.
- Se expulsava demônios com a ajuda do príncipe dos demônios, só se fosse devido ao fato de que no reino demoníaco havia um desacordo, um quebrantamento, uma divisão. Se em realidade o príncipe dos demônios prestava sua ajuda para a destruição de seus próprios agentes demoníacos, devia haver uma guerra civil no reino do mal e nesse caso tal reino estava condenado à destruição. Nenhuma casa, nenhuma cidade, nenhuma zona pode ser forte quando está dividida em seu interior. A dissensão interna é o fim do poder. Embora os escribas e fariseus não tivessem razão, segundo este argumento os dias de Satanás estavam contados.
- Tomaremos a terceira resposta de Jesus em segundo lugar, porque há tanto que dizer sobre a segunda que preferimos tratá-la separadamente. Jesus disse: "Se expulso demônios — e isso não podem negá-lo, e não o fizeram — é evidente que invadi o território de Satanás, e que em realidade sou como um salteador que estou saqueando sua casa. Agora, não resta dúvida de que ninguém pode entrar na casa de um homem forte até que não tenha amarrado esse homem e o tenha deixado indefeso. De maneira, que o fato de que eu tenha sido capaz de invadir com tanto êxito o território de Satanás é a prova de que ele está atado e que não pode resistir." A imagem do homem forte a quem se ata pertence a Isaías
49: .24-26
Toda esta discussão nos leva a fazer uma pergunta; não se trata de uma pergunta que tenha uma resposta unívoca, mas entretanto, expomo— la de maneira quase instintiva. Quando se atou o homem forte? Quando se prendeu o príncipe dos demônios de tal maneira que assim Jesus pôde quebrar suas defesas? Possivelmente não haja uma resposta a esta pergunta. Mas se existe, a resposta é que Satanás ficou atado durante as tentações de Jesus no deserto. Às vezes acontece que, embora um exército não seja eliminado completamente, sofre uma derrota de tal magnitude que sua potência bélica nunca volta a ser a mesma. Suas baixas são tão grandes, a confiança em si mesmo fica tão debilitada, que nunca volta a ser a força que já foi. Quando Jesus enfrentou o Tentador no deserto e o derrotou, aconteceu algo. Pela primeira vez Satanás encontrou alguém a quem não pôde seduzir com toda a sua astúcia, alguém a quem não pôde conquistar com todos os seus ataques. A partir daquele momento, o poder de Satanás nunca tornou a ser o mesmo. Já não é o poder todo-poderoso das trevas; é o poder vencido do pecado. As defesas se quebraram; o inimigo ainda não está derrotado, mas seu poder nunca pode voltar a ser o mesmo, porque Jesus pode ajudar a outros a obter a vitória que ele mesmo obteve.
OS EXORCISTAS JUDEUS
Mateus
- A segunda resposta de Jesus, que trataremos agora, foi que os próprios judeus praticavam o exorcismo. Havia judeus que expulsavam demônios e faziam curas. Se Jesus praticava o exorcismo pelo poder do príncipe dos demônios, eles deviam fazer o mesmo, visto que tratavam as mesmas enfermidades e, pelo menos às vezes, tinham o mesmo efeito. Vejamos então os costumes e métodos dos exorcistas judeus, porque em realidade estabeleciam um contraste surpreendente com os métodos de Jesus.
Josefo, que foi um historiador de ampla e justificada reputação, diz que o poder de expulsar demônios fazia parte da sabedoria de Salomão, e descreve um caso que viu com seus próprios olhos (Josefo, Antiguidades 8. 2. 5.): "Deus também permitiu a Salomão aprender a habilidade de expulsar demônios, que é uma ciência útil e que traz saúde aos homens. Também compunha encantamentos mediante os quais se aliviam os males. E também deixou atrás de si a maneira de empregar o exorcismo com o qual expulsam demônios de maneira que não voltam jamais, e este método de cura é muito poderoso até na atualidade. Eu vi um homem de meu país, chamado Eleazar, que libertava pessoas endemoninhadas na presença de Vespasiano e seus filhos, seus capitães e toda a multidão de seus soldados. A forma de curar era a seguinte. Punha no nariz do endemoninhado um anel que tinha uma raiz, que era um dos métodos mencionados por Salomão, depois do qual, tirava o demônio pelo nariz do possuído. E quando o homem caía, instantaneamente ameaçava o demônio a não voltar a ele, mencionando a Salomão e recitando os encantamentos que ele tinha composto. E quando Eleazar se propunha convencer e demonstrar aos espectadores que tinha esse poder, punha a certa distância uma taça ou um recipiente cheio de água e ordenava ao demônio, depois de ter abandonado o homem, que o derrubasse, e demonstrava desse modo aos espectadores que tinha abandonado o homem, e quando acontecia isto ficava demonstrada de forma evidente a habilidade e a sabedoria de Salomão." Esse era o método judeu, com todos os aparatos da magia. Quão diferente era a palavra poderosa, calma e serena, que Jesus pronunciava!
Josefo tem ainda mais informação a respeito da forma de agir dos exorcistas judeus. Usava-se muito uma determinada raiz no exorcismo. Josefo nos fala dela:
"No vale de Maquero há uma raiz que leva o mesmo nome. Tem a cor da chama e ao entardecer emite uma luz semelhante a um raio. Os que querem arrancá-la não podem fazê-lo com facilidade, pois lhes escapa das mãos, não se deixa arrancar a menos que se entorne sobre ela a urina de uma mulher ou seu sangue menstrual; e ainda assim, se alguém a tocar morre, a menos que tome e a pendure de sua mão e a leve nessa forma. Também se pode tomá-la em outra forma, sem correr perigo: cava-se uma fossa a seu redor até que só fique enterrada uma parte muito pequena da raiz; logo atam um cão à raiz e quando o cão se esforça para seguir a pessoa que o atou, a raiz sai com facilidade, mas o cão morre imediatamente, como se o fizesse em lugar do homem que quis tirar a planta. Depois disto ninguém deve temer o tomar a planta em suas mãos.
Entretanto, depois de todos estes esforços por tirá-la, só tem valor por uma virtude que possui: se a leva a pessoas doentes expulsa os demônios" (Josefo, As Guerras dos Judeus 7. 6. 3.).
Que diferença entre a palavra poderosa de Jesus e esta medicina de bruxos que o exorcismo judeu praticava!
Podemos acrescentar mais um exemplo deste exorcismo judeu. Pertence ao livro apócrifo de Tobias. O anjo diz a Tobias que deve casar— se com Sara, a filha de Raquel. É uma bela moça com um bom dote, e é boa. Esteve casada sucessivamente com sete homens que morreram na noite de bodas porque um demônio maligno amava a Sara e não permitia que ninguém se aproximasse dela. Tobias sente medo, mas o anjo lhe diz: "Quando entrares na câmara nupcial, toma o coração do peixe e parte do fígado e ponha-o põe sobre as brasas dos perfumes. Difundir-se— á o aroma e quando o demônio o cheirar, fugirá e nunca mais aparecerá a seu lado" (Tobias 6:17). Tobias fez o que se ordenou e o demônio desapareceu para sempre (Tobias 8:1-4).
Estas eram as coisas que os exorcistas judeus faziam e, como tão freqüentemente, estas coisas eram uma parábola e um símbolo. Os homens procuravam liberar-se dos males e as dores da humanidade por meio da magia, os encantamentos e os feitiços. Pode ser que estas coisas, pela misericórdia de Deus, aliviassem-nos durante algum tempo. Mas com Jesus tinha vindo a palavra de Deus com seu sereno poder para trazer aos homens a liberação perfeita que tinham procurado com ardor e até com desespero e que, até que ele veio, nunca tinham sido capazes de encontrar.
Uma das coisas mais interessantes de toda a passagem é o dito de Jesus: "Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (versículo 28). É muito significativo destacar que o sinal da chegada do Reino não eram 1grejas cheias e grandes reuniões de avivamento, e sim o triunfo sobre a dor.
A IMPOSSIBILIDADE DE SER NEUTRO
A figura de ajuntar e espalhar que Jesus emprega nesta frase pode provir de dois panos de fundo. Pode referir-se à colheita, que não participa da coleta do grão, o espalha e deixa que o leve o vento. Pode fazer referência aos pastores; quem não ajuda a proteger o rebanho, o expõe ao perigo; quem não o reúne o conduz às montanhas perigosas e inóspitas.
Nesta frase penetrante Jesus estabelece a impossibilidade de alguém permanecer neutro. W. C. Allen escreve: "Nesta luta contra as fortalezas de Satanás só há dois lados, com Jesus ou contra ele, recolher com Jesus ou esparramar com Satanás." Podemos tomar uma analogia muito simples. Podemos tomar esta frase e aplicar a nós mesmos e à Igreja. Se nossa presença não fortalecer a Igreja, nossa ausência a debilita. Não há um ponto intermediário. Se um país estiver em guerra, a nação que permanece neutra está ajudando o inimigo ao negar a ajuda que poderia ter brindado. Em todas as coisas deste mundo o homem deve escolher um lado. Abster-se de decidir a ação suspensa, não é uma saída porque a mera negação de ajuda a um lado significa ajuda ao outro.
Há três coisas que impulsionam um homem a procurar esta neutralidade impossível.
- A inércia da natureza humana. Há muitos a respeito de quem se pode dizer que seu único desejo é não se incomodarem. Afastam-se automaticamente de tudo o que os perturba, e até escolher os incomoda.
- A covardia natural da natureza humana. Mais de uma pessoa rejeita o caminho de Cristo porque no fundo de seu coração teme assumir a posição que o cristianismo exige. O que está na base de sua rejeição é a consideração do que pensará e dirá o resto das pessoas. Em seus ouvidos, a voz de seus vizinhos é mais forte que a voz de Deus.
- A mera debilidade da natureza humana. A maior parte das pessoas prefere a segurança à aventura, e quanto mais crescem em idade mais se aferram à segurança. Um desafio sempre implica uma aventura. Cristo se aproxima de nós com um desafio, e com muita freqüência preferimos o conforto da inação egoísta à aventura da ação para Cristo.
Esta frase de Cristo — "Quem não é comigo, é contra mim" — apresenta-nos um problema, pois tanto Lucas como Marcos têm uma declaração que é o oposto desta: "Quem não é contra nós, é por nós" (Mc
O PECADO QUE ESTÁ ALÉM DO PERDÃO
É surpreendente achar na boca de Jesus, o Salvador dos homens, palavras sobre um pecado imperdoável. É tão surpreendente que houve quem quis tirar o agudo caráter definitivo da expressão. Alguns sustentam que se trata de outro exemplo dessa forma vívida que têm os orientais de dizer as coisas. Seria o mesmo caso, por exemplo, que quando Jesus disse que alguém deve odiar a seu pai e a sua mãe para ser um autêntico discípulo de Cristo. Portanto, não terei que entendê-la em toda sua terrível acepção literal, antes ver nela a afirmação de que o pecado contra o Espírito Santo é algo sobremaneira espantoso. Citam-se algumas passagens do Antigo Testamento para apoiar essa hipótese: “Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao SENHOR; tal pessoa será eliminada do meio do seu povo, pois desprezou a palavra do SENHOR e violou o seu mandamento; será eliminada essa pessoa." (Núm. 15:30-31). “Portanto, jurei à casa de Eli que nunca lhe será expiada a iniqüidade, nem com sacrifício, nem com oferta de manjares" (1Sm
Há uma parte da frase de Jesus que nos é intrigante. São as palavras de Jesus a respeito de que se pode perdoar um pecado contra o Filho do Homem, enquanto que um pecado contra o Espírito Santo é imperdoável. Mateus já havia dito que Jesus é a pedra de toque de toda verdade (Mateus
Sem dúvida fica mais fácil compreender esta passagem se virmos a diferença entre os dois pecados como um pecado contra o mensageiro humano de Deus, o qual é sério, mas não imperdoável, e um pecado contra o mensageiro divino de Deus, que se faz a propósito e que, como veremos mais adiante, pode terminar sendo imperdoável.
A COMPREENSÃO PERDIDA
Mateus
Busquemos, então, entender o que Jesus quis dizer ao falar do pecado contra o Espírito Santo. Para compreender o que Jesus dizia há algo indispensável. Devemos tomar consciência de que Jesus não falava sobre o Espírito Santo em todo o sentido cristão da palavra. Não poderia havê-lo feito, visto que estava falando com escribas e rabinos judeus que não sabiam nada a respeito da doutrina do Espírito Santo. Por outro lado, tinha que vir o Pentecostes para que o Espírito Santo descesse sobre os homens em todo seu poder, luz e plenitude. É necessário interpretar esta passagem segundo a concepção judia do Espírito Santo. Qual era, então, a concepção judaica do Espírito Santo?
Segundo o ensino dos judeus, o Espírito Santo tinha duas funções supremas. Em primeiro lugar, o Espírito Santo trazia a luz aos homens; o Espírito Santo era o instrumento de Deus na revelação. Em segundo lugar, o Espírito Santo permitia aos homens reconhecer e entender a verdade quando a viam; o Espírito Santo era o iluminador das mentes dos homens. De maneira que, do ponto de vista dos judeus, o homem precisava do Espírito Santo, tanto para receber para reconhecer a verdade de Deus. Tendo presente esta concepção judia do Espírito Santo, podemos expressar isto de outro modo. Existe no homem uma faculdade outorgada pelo Espírito que lhe permite reconhecer a bondade e a verdade quando está diante delas.
Agora devemos dar outro passo em nosso intento de compreender o significado das palavras de Jesus. O homem pode perder qualquer faculdade se se negar a usá-la. Isto é certo em qualquer esfera da vida. É certo no plano físico; se alguém deixar de usar e exercitar alguns músculos, atrofiam-se e se fazem inúteis. Isto é certo no plano intelectual; são muitas as pessoas que no colégio em sua juventude aprenderam um pouco de latim ou de francês, mas qualquer conhecimento que tiveram desapareceu faz muito tempo porque não o usaram nem se exercitaram nele. É certo a respeito de qualquer tipo de percepções ou compreensões. Pode-se perder sua avaliação pela boa música se sempre se ouvir música de baixa qualidade. Pode-se perder a capacidade de ler bons livros se só se lerem produtos efêmeros. Pode-se perder a faculdade de desfrutar do prazer limpo, são e puro se durante muito tempo se encontra prazer em coisas baixas e impuras. De maneira que o homem pode perder a capacidade de reconhecer a bondade e a verdade quando está diante delas. Se durante o tempo suficiente fecha seus olhos e ouvidos ao caminho de Deus e segue seu próprio caminho; se durante muito tempo se nega a prestar atenção à guia que Deus lhe oferece, se durante muito tempo dá as costas aos mensageiros que Deus lhe envia, se durante muito tempo prefere suas próprias idéias humanas às idéias que Deus trata de lhe inculcar, por último chega a um ponto no qual não é capaz de reconhecer a verdade, a beleza e a bondade de Deus quando se depara com elas. Chega um momento em que seu próprio mal lhe aparece como algo bom, e o bem de Deus lhe apresenta como algo mau. Esse era o estado ao que tinham chegado estes escribas e fariseus. Tinham permanecido cegos e surdos à guia da mão de Deus e aos impulsos de seu Espírito durante tanto tempo, obstinado-se a seu próprio caminho durante tanto tempo, que tinham chegado a um ponto em que não podiam reconhecer a verdade e a bondade de Deus quando a tinham diante dos olhos. Eram capazes de olhar o bem encarnado e considerá-lo como a encarnação do mal. Eram capazes de olhar ao Filho de Deus e dizer que era o aliado do demônio. O pecado contra o Espírito Santo é o pecado de rechaçar a vontade de Deus tão freqüentemente e com tanta insistência que por último não se pode reconhecê-la quando se apresenta com toda clareza.
Mas por que deve ser imperdoável esse pecado? O que é o que o diferencia tanto de todos os outros pecados? A resposta é simples. Quando o homem chega a esse estado, é-lhe impossível arrepender-se. Se a gente não pode reconhecer o bem quando o vê, não pode desejar o bem. Se a gente não pode reconhecer que o mal é mal, não pode arrepender-se dele, aborrecê-lo e desejar afastar-se dele. E se não pode, apesar dos fracassos, amar o bem e odiar o mal, não pode arrepender-se. E se não se pode arrepender não pode ser perdoado, porque o arrependimento é a única condição necessária para o perdão. Muitas tristezas seriam evitadas se as pessoas se dessem conta de que a única pessoa que não pode ter cometido o pecado contra o Espírito Santo é aquela que teme tê-lo feito porque o pecado contra o Espírito Santo se pode descrever com exatidão como a perda de todo o senso do pecado.
A esse estado tinham chegado os escribas e fariseus. Durante tanto tempo tinham permanecido deliberadamente cegos e surdos a Deus, que tinham perdido a capacidade de reconhecer a Deus quando se viram enfrentados com ele. Não era Deus quem os tinha rechaçado ou quem os tinha excluído de toda possibilidade de perdão. excluíram-se por si mesmos, porque anos e anos de resistência contra Deus os tinham convertido no que eram.
Há nestas palavras uma advertência. Devemos ouvir a Deus todos os dias de maneira tal que nunca desapareça nossa sensibilidade, que nunca deixemos de estar alerta, que nosso ouvido espiritual não se converta em surdez espiritual. É uma virtude o não ouvir mais que o que se ouve, e o ouvir só aquilo para o qual alguém se preparou.
Há um conto sobre um homem de campo que foi ao escritório de um amigo da cidade. Pelas janelas entrava todo o barulho do trânsito. De repente o camponês disse: "Escuta!" "O que acontece?", perguntou o amigo da cidade. "Um grilo", respondeu o camponês. Por ter ouvido durante anos os sons do campo seus ouvidos se acostumaram a eles, enquanto que o habitante da cidade jamais podia ouvi-los. Entretanto, se tivesse caído uma moeda de prata, o som da prata teria chegado imediatamente aos ouvidos do homem que se dedicava a fazer dinheiro, enquanto que possivelmente o homem de campo jamais o tivesse ouvido. Só o especialista, o homem que se capacitou a ouvi-lo, poderá reconhecer o canto de cada pássaro individual no conjunto deles. Só o especialista, o homem que se treinou nisso, distinguirá cada um dos instrumentos da orquestra e reconhecerá uma solitária nota equivocada dos segundos violinos. É uma lei da vida o ouvirmos só aquilo para o qual nos treinamos. Devemos ouvir a Deus cada dia para que sua voz não se faça cada vez mais fraca até que já não podemos ouvi-la, e sim cada vez mais clara até que se transforme no som para o qual nossos ouvidos estão mais dispostos.
Jesus termina, pois, com o desafio: "Se fiz uma boa ação, devem reconhecer que sou um homem bom; se fiz uma má ação podem pensar que sou um homem mau. Só se pode conhecer a qualidade de uma árvore por seus frutos, e o caráter de um homem por seus atos."
Mas o que sucede se alguém se tornou tão cego no que respeita a Deus que é incapaz de reconhecer a bondade quando a tem diante dos olhos?
CORAÇÕES E PALAVRAS
Não é surpreendente que Jesus tenha decidido falar aqui sobre a imensa responsabilidade das palavras. Os escribas e fariseus acabavam de pronunciar as palavras mais terríveis. Tinham visto o Filho de Deus e o tinham chamado aliado do demônio. Essas palavras eram sem dúvida algo espantoso. De maneira que Jesus estabeleceu duas leis.
- Pode-se ver o estado do coração de um homem mediante as palavras que pronuncia. Faz muito tempo, o dramaturgo grego Menandro, havia dito: "Pode-se conhecer o caráter de um homem por suas palavras." O que está no coração só pode sair à superfície por meio das palavras. O homem só pode tirar a lume por seus lábios aquilo que tem em seu coração. É algo evidente que não há nada tão revelador como as palavras. Não precisamos falar muito tempo com alguém para descobrir se sua mente é pura ou não. Não precisamos ouvi-lo durante muito tempo para descobrir se tem uma mentalidade generosa e amável ou uma mente cruel, indiferente, crítica. Não precisamos ouvir durante muito tempo a alguém que prega ou ensina para descobrir se sua mente é clara e lúcida ou confusa e complicada. Revelamos continuamente o que somos mediante o que dizemos.
- Jesus afirmou que o homem prestaria contas de maneira especial por suas palavras ociosas. A palavra que se emprega para significar ociosa é aergos; ergon é a palavra grega que quer dizer um ato ou ação. O prefixo a significa sem. Aergos descrevia aquilo que não estava destinado a produzir nada. Emprega-se ao referir-se a uma árvore estéril, à terra que não está semeada, ao dia de sábado em que não se podia fazer nada, a um homem preguiçoso. Jesus disse algo que é profundamente certo: De fato, há duas grandes verdades nesta passagem.
(a) As palavras que alguém pronuncia em seus momentos de descuido, as que diz sem pensar, as que emite quando desaparecem as barreiras das convenções sociais, essas palavras são as que mostram o que realmente é. Como diz Plummer: "A palavra que se diz com muito cuidado pode ser uma hipocrisia calculada." Quando alguém está em guarda de maneira consciente, terá muito cuidado com o que diz e como o diz. Mas quando não se cuida, quando não se preocupa com o que diz, suas palavras revelam sua personalidade. É muito possível que as palavras que um homem pronuncia em público sejam finas e nobres, e que suas conversações particulares sejam grosseiras e injuriosas. Em público escolhe com cuidado o que diz, em particular deixa cair todas as barreiras e de seus lábios pode sair qualquer tipo de palavras. O mesmo acontece com a ira: os homens dizem o que pensam realmente quando sentarem ira, dizem o que gostariam de dizer durante muito tempo mas o frio controle da prudência o impediu. Mais de uma pessoa é um modelo de cortesia e encanto em público, quando sabe que o observam e se cuida com esmero do que diz. Enquanto que em sua casa é um horrível exemplo de irritabilidade, sarcasmo, mau humor, protesto, e tudo porque considera que não precisa cuidar-se porque não há ninguém que o observa. É algo humilhante, e ao mesmo tempo é uma advertência, recordar que as palavras que mostram o que somos são as que pronunciamos quando baixamos a guarda.
(b) Freqüentemente estas palavras são as que provocam o maior mal. Quando um homem experimenta ira pode dizer coisas que jamais teria dito se tivesse exercido o controle. Logo pode afirmar que não quis dizer o que disse, mas isso não o exime da responsabilidade de tê-lo dito. Por outro lado, o fato de tê-lo dito costuma deixar uma ferida que nada pode curar e levanta uma barreira que nada poderá derrubar. Alguém pode dizer em um momento de distensão algo grosseiro e questionável que jamais teria dito em público, e isso pode permanecer na memória de alguém que jamais o esquecerá . Pitágoras, o filósofo grego, disse: "Deves preferir atirar uma pedra por equívoco antes que pronunciares uma palavra por equívoco." Uma vez proferida a palavra que fere ou suja, não há nada que a faça voltar atrás, e segue um caminho de destruição, em qualquer lugar que for.
Cada homem deve analisar-se a si mesmo. Deve examinar suas palavras para poder descobrir o estado de seu coração. E deve recordar que Deus não o julga pelas palavras que pronuncia com cuidado e premeditação, mas sim pelas que pronuncia quando desapareceram todas as barreiras convencionais e os verdadeiros sentimentos de seu coração aparecem na superfície.
O ÚNICO SINAL
"Os judeus", disse Paulo, "pedem sinais" (1Co
Edersheim cita uma passagem das histórias rabínicas para ilustrar a classe de coisas que a opinião popular esperava do Messias: "Quando perguntaram a certo rabino sobre o momento da vinda do Messias, este disse: 'Temo que também me pedirão um sinal.' Quando seus discípulos lhe prometeram que não fariam tal coisa, o rabino lhes disse que cairia a porta de Roma e seria reconstruída, e voltaria a cair, e não haveria tempo de restaurá-la antes da chegada do Filho de Davi. Quando acabou de pronunciar estas palavras pediram-lhe um sinal, apesar de seus protestos. Deu-lhes um sinal: as águas que brotavam da caverna de Banías se converteram em sangue. Quando se desafiou o ensino do rabino Eliézer, este apelou a certos sinais. Em primeiro lugar, uma planta se moveu quando ele ordenou que o fizesse; segundo alguns foram quarenta e cinco metros, segundo outros, cento e oitenta. Depois obrigou aos canais de água a retroceder. As paredes da academia se inclinaram para adiante, e só se detiveram quando o ordenou outro rabino. Por último, Eliézer exclamou: 'Se a Lei for como eu a ensino, que o céu o demonstre.' Chegou uma voz do céu que disse: 'O que vocês têm a dizer do rabino Eliézer, visto que a instrução é como ele a ensina?' "
Este era o tipo de sinal que os judeus esperavam. E o esperavam porque eram culpados de um pecado fundamental e básico. Queriam ver Deus no incomum. Esqueciam que nunca estamos mais perto de Deus e Deus nunca se manifesta tão perto de nós de modo tão contínuo como nas coisas mais simples de todos os dias.
Jesus os chama geração má e adúltera. Não se deve tomar a palavra adúltera ao pé da letra: significa apóstata. Atrás dela há uma imagem profética do Antigo Testamento que era muito conhecida naquela época. O relação entre o Israel e Deus se concebia como um vinculo. matrimonial. Deus era o marido de Israel e Israel era a esposa de Deus. Quando Israel era infiel e dava seu amor a outro deus se dizia que a nação era adúltera e que se oferecia a deuses estranhos. Jeremias
Jesus diz que o único sinal que se dará a esta nação será o de Jonas, o profeta. Ora, aqui nos encontramos com um problema. Mateus diz que o sinal é que, assim como Jonas esteve no ventre do grande peixe durante três dias e três noites, o Filho do Homem estará no coração da Terra durante três dias e três noites. Devemos assinalar que estas não são as palavras de Jesus, e sim a explicação de Mateus. Quando Lucas fala do incidente (Lucas
Santa e ressuscitou à manhã do primeiro Domingo de Páscoa. O que acontece é que para os ninivitas o próprio Jonas era o sinal de Deus, e as palavras do Jonas eram a mensagem de Deus.
O que diz Jesus é o seguinte: "Pedem um sinal — eu sou o sinal de Deus. Vocês não me reconheceram. Os ninivitas reconheceram a advertência de Deus em Jonas, a rainha de Sabá reconheceu a sabedoria de Deus em Salomão. Em mim chegou a vocês uma sabedoria superior a que Salomão jamais teve, e uma mensagem maior que a que jamais trouxe Jonas — mas vocês são tão cegos que não podem ver a verdade e tão surdos que não podem escutar a advertência. E por essa mesma razão chegará o dia em que estas pessoas da antiguidade que reconheceram a Deus quando o tiveram frente a elas atestarão contra vocês, que tiveram uma oportunidade muito maior e não puderam reconhecer a Deus, porque se negaram a fazê-lo."
Aqui há uma verdade tremenda — Jesus é o sinal de Deus. Assim como Jonas foi a mensagem de Deus aos ninivitas e Salomão foi a sabedoria de Deus para a rainha do Sabá. Em Jesus nos confrontamos com Deus; e a única pergunta autêntica que podemos nos fazer na vida é a seguinte: "Qual é nossa reação quando nos confrontamos com Deus em Jesus Cristo?" Acaso é uma aberta hostilidade, como foi com os escribas e fariseus? Ou é uma aceitação humilde da advertência de Deus e sua verdade, como no caso do povo de Nínive e da rainha de Sabá? A pergunta fundamental da vida é: "O que você pensa de Cristo?"
O PERIGO DO CORAÇÃO VAZIO
Nesta pequena e compacta parábola a respeito da casa invadida encontramos todo um mundo da verdade mais prática.
- Devemos notar que o espírito imundo é expulso do homem, não destruído. Isso quer dizer que no momento atual se pode vencer o mal, pode-se rechaçá-lo, expulsá-lo; mas não se pode destruí-lo. O mal sempre está à espreita da oportunidade para contra-atacar e para reconquistar o terreno que perdeu. O mal é uma força que foi afastada mas não eliminada.
- Isso significa que uma religião negativa nunca é suficiente. Uma religião que consiste em Não farás... está condenada ao fracasso. O problema com uma religião desse tipo é que pode limpar a um homem, mediante proibições sobre todos os maus hábitos e atitudes, mas não pode mantê-lo limpo.
Apliquemos isto à prática cotidiana. Pode-se reformar a um bêbado, ele pode decidir que não voltará a passar o dia no bar, mas deve encontrar outra coisa para fazer, deve encontrar algo em que ocupar o tempo livre, do contrário voltará a cair em seus maus hábitos. Um homem cuja preocupação constante foi o prazer pode decidir terminar com esse tipo de vida. Mas deve encontrar algo com o que ocupar sua vida e seu tempo, do contrário, devido ao vazio que encontra em sua vida, voltará a suas aventuras. A vida do homem não só se deve esterilizar do mal, deve frutificar no bem. Sempre será certo que "Satanás sempre encontra alguma coisa má para que as mãos ociosas o façam". E se se faz desaparecer um tipo de atitude, é preciso substituí-la por outro, porque a vida não pode permanecer vazia.
- De maneira que de tudo isto se conclui que a única cura real e permanente para a ação má é a ação cristã. Qualquer ensino que se limita a dizer ao homem o que não deve fazer está condenado ao fracasso; deve continuar dizendo a ele o que deve fazer. A enfermidade fatal é o tempo livre; até o tempo livre esterilizado em pouco tempo se infectará. A forma mais fácil de dominar as coisas ruins que crescem no jardim é enchê-lo com coisas úteis, embora sejam só batatas. A forma mais fácil de manter uma vida livre de pecado é enchendo-a com uma ação sã.
Para dizê-lo de uma maneira simples: a Igreja manterá com maior facilidade ao que se convertem se lhes dá um trabalho cristão para fazer. Nosso objetivo não é a mera ausência negativa de ações más; é a presença positiva de vida e obras para Cristo. Se sentimos que as tentações do mal são muito poderosas, uma das melhores maneiras de vencê-las é esquecendo-as e envolvendo-nos em alguma atividade para Deus e para nosso próximo.
O VERDADEIRO PARENTESCO
Uma das maiores tragédias humanas da vida de Jesus foi que, durante a mesma, seus seres mais queridos não o compreenderam. "Nem mesmo seus irmãos", diz João, "criam nele" (Jo
Com muita freqüência tem acontecido que quando alguém embarcou no caminho de Jesus, aqueles que estavam mais perto dele e que mais o amavam não o compreenderam e inclusive o trataram com hostilidade. "Os únicos parentes de um cristão" disse um dos primeiros mártires, "são os santos." Muitos dos primeiros quakers sofreram esta amarga experiência. Quando Edward Burroughs começou a viver a nova vida, "seus pais, que se sentiam incomodados por seu 'espírito fanático' expulsaram-no de sua casa." Rogou com humildade a seu pai: "Permita ficar e ser seu servo. Farei o trabalho do moço a quem emprega. Permita ficar!" Mas, como diz seu biógrafo, "Seu pai permanecia impassível, e por muito que o moço amava sua casa e sua vizinhança, não deveria tornar a vê-los."
A verdadeira amizade e o amor autêntico se apóiam sobre certas coisas sem as quais não podem existir.
- A amizade se fundamenta sobre um ideal comum. Pessoas que provêm de ambientes muito diferentes, com estruturas mentais e métodos muito distintos podem ser muito amigos se tiverem diante de si um ideal comum para o qual trabalham e para o qual se inclinam. O ideal é o laço que os une.
- A amizade se apóia sobre uma experiência comum, e sobre as lembranças que traz essa experiência. A verdadeira amizade começa quando duas pessoas passaram juntos por uma experiência profunda e podem voltar seu olhar para ela.
- O verdadeiro amor se apóia sobre a obediência e nada mais. "Vós sois meus amigos", disse Jesus, ”se fazeis o que eu vos mando” (Jo
15: ). Não há outra forma de demonstrar a realidade do amor a não ser pelo espírito de obediência.14
Por todas estas razões é que nem sempre o parentesco autêntico é uma questão de relação de carne e sangue. É certo que o sangue é um laço que nada pode quebrar, e é certo que são muitos os homens que encontram sua alegria e sua paz no círculo de suas famílias. Mas também é certo que às vezes aqueles que estão mais perto de alguém e que mais o querem são os que menos o compreendem, e que essa pessoa encontra sua verdadeira comunhão com quem trabalha por um mesmo ideal e compartilham uma mesma experiência. Sobre isto não cabe nenhuma dúvida — embora um cristão descubra que aqueles que deveriam estar mais perto dele são os que menos simpatizam com ele, sempre pode estar seguro da companhia de Jesus Cristo e daqueles que amam ao Senhor.
Notas de Estudos jw.org
sábado: Veja o Glossário.
Grãos de trigo
É possível que os discípulos de Jesus tenham arrancado e comido grãos de trigo como os mostrados aqui.
Texto(s) relacionado(s): Mtpães da apresentação: Ou: “pães da proposição”. A expressão grega usada aqui traduz uma expressão hebraica que significa literalmente “pão da face”. Era como se o pão oferecido regularmente a Jeová ficasse diante da face dele. — Ex
misericórdia, e não sacrifício: Veja a nota de estudo em Mt
Senhor do sábado: Jesus usou essa expressão para se referir a si mesmo (Mc
Sinagoga do século 1 d.C.
Esta representação inclui alguns detalhes de uma sinagoga do século 1 d.C. encontrada em Gamla, cerca de 10 quilômetros ao nordeste do mar da Galileia. Ela dá uma ideia de como era uma sinagoga antiga.
Texto(s) relacionado(s): Mtaprovo: Ou: “minha alma aprova”. Mateus cita aqui Is
a quem aprovo: Ou: “que me agrada muito”. — Veja a nota de estudo em Mt
com êxito: Ou: “à vitória”. A palavra grega níkos é traduzida como “vitória” em 1Co
eles: Ou seja, “seus filhos”.
julgarão vocês: Ou seja, o que os “filhos” dos fariseus faziam mostrava que aquela acusação não fazia sentido.
Víbora-cornuda
Tanto João Batista como Jesus chamaram os escribas e fariseus de “descendência de víboras”, porque seus ensinos falsos eram como um veneno para as pessoas que acreditassem neles. (Mt
34) Esta foto é de uma víbora-cornuda, que tem um pequeno corno, ou chifre, acima de cada olho. Outras espécies perigosas de víboras nativas de Israel são a amódita (Vipera ammodytes) do vale do Jordão e a víbora palestina (Vipera palaestina).
sinal de Jonas: Para Jonas, ser libertado da barriga do peixe depois de “três dias e três noites” foi como ser ressuscitado da Sepultura. (Jn
2) A ressurreição de Jesus da sepultura literal seria tão real quanto Jonas ter sido libertado da barriga do peixe. Mas, mesmo depois da ressurreição de Jesus no terceiro dia, aqueles críticos teimosos não tiveram fé nele.
Dicionário
Abundância
Por Extensão Excesso do que é necessário para viver; bens em exagero; fortuna: estava vivendo na abundância.
[Astronomia] Quantidade de átomos ou de moléculas que fazem parte e constituem a camada de gases e íons que circunda o núcleo, o interior, de uma estrela.
[Biologia] Quantidade de pessoas que compõe uma população.
Economia Condição de fartura material, de riqueza, que torna possível suprir as demandas econômicas de serviços e bens.
Etimologia (origem da palavra abundância). Do latim abundantia.ae.
Acha
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Ajunta
Etimologia (origem da palavra ajunta). De ajuntar.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Amado
substantivo masculino Pessoa que é muito querida; quem é objeto de amor.
Etimologia (origem da palavra amado). Part. de amar.
Anda
Árvore brasileira (Anda brasiliensis) do gênero Andá.
Anda-açu: árvore brasileira da família das Euforbiáceas (Joannesia princeps), que fornece madeira de construção, leve e macia, e de cujas sementes se obtém um óleo utilizado como purgativo, e com aplicações na indústria e na iluminação; fruteira-de-arara, purga-de-gentio, purga-de-paulista, coco-de-purga, fruta-de-cutia.
Etimologia (origem da palavra anda). Do tupi andá.
Árvore brasileira (Anda brasiliensis) do gênero Andá.
Anda-açu: árvore brasileira da família das Euforbiáceas (Joannesia princeps), que fornece madeira de construção, leve e macia, e de cujas sementes se obtém um óleo utilizado como purgativo, e com aplicações na indústria e na iluminação; fruteira-de-arara, purga-de-gentio, purga-de-paulista, coco-de-purga, fruta-de-cutia.
Etimologia (origem da palavra anda). Do tupi andá.
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Atos
(latim actus, -us, movimento, impulso, empurrão, impetuosidade, direito de passagem, medida agrária)
1.
2.
[Por extensão]
Feito,
3. Fórmula religiosa.
4. [Teatro] Divisão principal das peças de teatro.
5. Prova universitária de fim de ano ou de curso.
6. [Regionalismo] Representação teatral. = AUTO
Logo a seguir.
=
IMEDIATAMENTE
[Psicanálise]
Engano verbal que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente.
=
PARAPRAXIA, PARAPRÁXIS
[Brasil]
[Psicanálise]
O mesmo que
• Grafia no Brasil: ato.
Baleia
Barbas de baleia, lâminas córneas da maxila superior da baleia com que se faziam as varetas dos guarda-sóis, espartilhos etc.
[Brasil] Barbatanas.
A baleia alimenta-se de plancto, retido nas barbas, que pendem verticalmente de sua maxila superior. Ela pode imergir por meia hora, depois, voltando à tona, expira ar saturado de vapor de água. Pescada em demasia por causa de sua carne e banha (30 t de óleo por unidade), a verdadeira baleia é atualmente rara e está confinada aos mares polares, onde sua pesca é regulamentada.
Belzebu
Divindade fenícia, tornada na Bíblia o príncipe dos demônios.
Este nome veio de uma expressão hebraica que significava “senhor das moscas” e provavelmente relaciona-se a um deus cananeu (cf 2Rs
Este vocábulo, em todo o Novo Testamento, somente foi usado em passagens onde Jesus era acusado de Ele próprio ser Belzebu, ou Satanás, ou em que Ele falava sobre perseguição.
A maneira como os judeus religiosos daqueles dias estavam dispostos a atribuir as obras e as palavras de Jesus ao próprio Satanás revela o quão profundo era o antagonismo deles para com o Messias! Estavam felizes por identificar o Filho de Deus com Satanás em pessoa. É claro que Cristo defendeu-se dessas acusações que o identificavam com Satanás (Lc
ERE II; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Blasfêmia
No Antigo Testamento, era castigada com a morte (Lv
O fato de Jesus arrogar-se poderes que cabem somente a Deus, como perdoar pecados, era considerado blasfêmia por seus contemporâneos (Mt
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Discurso, expressão, opinião, enunciado capaz de denegrir e ofender algo respeitoso ou reverenciado.
Palavra injuriosa contra pessoa ou coisa respeitável.
Contrassenso. Declaração absurda, sem nexo, sem lógica.
Etimologia (origem da palavra blasfêmia). Do grego blasphemia.
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Bom
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Boás
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Bôas
(latim bonus, -a, -um)
1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro). ≠ MAU
2.
Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa
3.
Que é ética ou moralmente
4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO ≠ DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU
5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes). ≠ MAU
6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVEL ≠ DESAGRADÁVEL, MAU
7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVEL ≠ DOENTE
8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊS ≠ MAU, RÍSPIDO, RUDE
9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSO ≠ INTRAGÁVEL, MAU
10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDO ≠ INVÁLIDO
11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSO ≠ DESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL
12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro). ≠ MAU
13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).
14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEAL ≠ DESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE
15.
Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada
16.
Pessoa que se considera ter uma postura moral
17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto). ≠ MAU
18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA
19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM
do bom e do melhor
[Informal]
Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).
isso é que era bom
[Informal]
Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.
Cair
Lançar de cima para baixo; precipitar: a chuva caiu.
Colocar num nível inferior: a bolsa de valores caiu.
Estar decadente; apresentar um declínio; decair: o ditador caiu.
Lançar com rapidez; atirar-se: cair aos pés de alguém.
Ser aprisionado: cair numa armadilha, cair em mãos inimigas.
Deixar de existir; sucumbir: caiu no campo de honra.
Ser arrastado, para baixo, pelo próprio peso: a cadeira caiu.
Ficar pendente: os cabelos caem-lhe sobre os ombros.
verbo transitivo indireto [Informal] Estar envolvido em; ter participação; participar: caiu na bandidagem.
Figurado Condenar com veemência; criticar: caiu sobre o réu com acusações.
[Informal] Estar encantado, apaixonado por; apaixonar: cair de amor.
verbo intransitivo Figurado Estar a ponto de terminar; declinar: cai o dia.
Destacar-se do que se estava ligado; soltar-se: as folhas caem.
Ter como acontecimento; chegar: esta festa cai numa quinta-feira.
Mudar de estado, de condição; tornar-se (como verbo de ligação): cair doente.
expressão Cair bem. Assentar bem, vir a propósito: o vestido lhe cai bem.
Cair em desgraça. Perder o apoio, a proteção, a simpatia.
Cair no esquecimento. Ser completamente esquecido.
Cair em ruínas. Desmoronar-se lentamente.
Etimologia (origem da palavra cair). Do latim cadere.
Cana
1) Planta de caule comprido, como a taquara (Is
2) Medida de comprimento igual a praticamente 3 metros (3,11 m). É igual a 6 CÔVADOS de Ez (Ez
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Cego
adjetivo Que não consegue ver; que perdeu a visão: aluno cego.
Desvairado; que deixou de possuir razão: amor cego.
Figurado Que não está perfeitamente afiado: faca cega.
Figurado Desmedido; que perdeu o controle: subordinação cega.
Figurado Que não se desmancha facilmente: nó cego.
Etimologia (origem da palavra cego). Do latim caecus.a.um.
Chegado
Dado, propenso. Antôn (acepção 1): afastado.
Etimologia (origem da palavra chegado). Particípio de chegar.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Colher
Utensílio de cozinha de mesma composição usado para servir pratos.
Colherada; a porção contida numa colher: colher de farinha.
Por Extensão Designação de diversos instrumentos de aspecto semelhante ao da colher: colher de pedreiro.
Colher de sopa. Colher cuja capacidade pode chegar aos 15ml.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Pronuncia-se: /côlher/. Separar os frutos, flores ou folhas da planta; realizar a colheita: colher o milho; colher a rosa da roseira; já é tempo de colher.
verbo transitivo direto e bitransitivo Recolher ou apanhar: colhia o excesso de sujeira; colhia do jardim a sujeira.
verbo transitivo direto Coletar; conseguir por recolhimento: colhia as doações.
Obter em retribuição a: com aquela atitude colheu desavenças.
Plantar; fazer o cultivo de: no próximo ano colherá arroz.
Etimologia (origem da palavra colher). Do latim colligare.
Comer
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Como
Compraz
Condenado
Confins
Conselho
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Consequência
Resultado negativo que afeta a saúde de alguém; ferimento: o acidente não deixou consequências nos envolvidos.
[Lógica] Resultado de um raciocínio lógico; o que se deduziu; dedução: a consequência de uma proposição física.
Efeito de muita importância; o resultado de proporções excessivas; influência: um assunto de grande consequência.
Etimologia (origem da palavra consequência). Do latim consequentia.ae.
Conta
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Operação aritmética, cálculo, cômputo.
Nota do que se deve.
Ajustar contas (com alguém), avir-se com ou haver-se com, tomar satisfações a (alguém).
Dar conta de, ser capaz de cumprir, executar, fazer; desincumbir-se de: ele dá conta da tarefa.
Dar(-se) conta, dar conta de si, notar, perceber, cair em si.
Dar conta do recado, cumprir satisfatoriamente uma missão.
Estar, ficar por conta, ficar furioso, indignado.
Fazer de conta que, supor, imaginar, fingir que.
Ficar (algo, alguém) por conta de, estar, ficar (algo) sob a responsabilidade de alguém.
Fazer as contas (de um empregado), pagar o que se deve a um empregado para despedi-lo.
Gastar sem conta, fazer despesas perdulárias, gastar sem limites.
Levar, lançar à conta de, imputar, atribuir.
Levar a sua conta, levar uma surra; uma sova.
Levar ou ter (algo) em conta, dar importância, ter em consideração.
Saldar contas, pagar o que se deve.
Figurado Desforrar-se, exigir satisfações.
Ser a conta, ser suficiente, bastar.
Prestar contas, dar explicações ou informações sobre alguma coisa pela qual se é responsável.
Tomar conta de, encarregar-se, incumbir-se de, vigiar.
Ter(-se) na conta de, considerar(-se), reputar(-se).
Conta aberta, aquela a que sucessivamente se vão lançando novos artigos.
Conta corrente, escrituração do débito e do crédito de alguém; conta aberta em banco.
Conta de chegar, aquela em que se ajustam valores para se obter um total desejado ou preestabelecido.
Por Extensão Acomodar situações com desprezo a certas minúcias.
Conta redonda, aquela em que se desprezam frações ou unidades de pouco valor (centavos, p. ex.).
Dar, pagar por conta, dar, pagar uma parcela do que se deve para amortização de quantia maior.
Afinal de contas, enfim, em suma.
Sem conta, muito numeroso, em grande quantidade.
substantivo feminino plural Miçangas.
Coração
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Cova
1) Buraco na terra (Js
2) Sepultura (Jó
Abertura feita para plantar árvore, lançar semente etc.
Abertura que se faz nos cemitérios para enterrar os mortos.
[Brasil] Elevação de terreno em que se planta a maniva da mandioca.
Abertura feita para plantar árvore, lançar semente etc.
Abertura que se faz nos cemitérios para enterrar os mortos.
[Brasil] Elevação de terreno em que se planta a maniva da mandioca.
Culpa
[Jurídico] Ato ou omissão repreensível ou criminosa; falta voluntária, delito, crime: pagar por uma culpa.
[Jurídico] Ação que ocasiona propositalmente danos a outrem.
Sentimento doloroso de quem se arrependeu de suas ações: estou sofrendo porque tenho culpa.
Religião Não cumprimento de algum mandamento ou preceito religioso; pecado.
Motivo ou razão que dá origem a algo ruim: a culpa das enchentes é o acúmulo de água nos boeiros.
Etimologia (origem da palavra culpa). Do latim culpa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
O sentimento de culpa é sempre um colapso da consciência e, através dele, sombrias forças se insinuam [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Curar
Secar ao fumeiro ou ao sol.
Branquear ao sol.
verbo intransitivo Exercer a medicina.
Tratar, cuidar.
verbo pronominal Aplicar remédios para tratar-se.
Emendar-se de hábito prejudicial ou defeito.
Dali
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Dara
Dará
Davi
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
Demônios
Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn
Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc
No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc
Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo
A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt
m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Dividido
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Donde
Daí; expressa finalização: deixou de beber, donde vem o dinheiro que economizou.
Etimologia (origem da palavra donde). De + onde.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Endemoninhado
Entrar
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Escribas
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
No sentido antigo, [os escribas] eram os copistas mestres das Escrituras. No sentido moderno, escrivães públicos, notários. Também assim se denominam os judeus letrados. Fig.: Escritor medíocre, de falsos méritos.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Por escriba designava Jesus o homem mais esclarecido do que as massas e encarregado de espalhar no meio delas as luzes contidas no tesouro da sua erudição e da sua inteligência.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os intérpretes da Lei entre os fariseus com certeza foram escribas; os essênios contaram com escribas, e o mesmo se pode dizer em relação ao serviço do Templo ou da corte. Nas fontes judaicas, os escribas aparecem geralmente relacionados à Torá. Assim, no livro que leva seu nome, Esdras é apontado exatamente como escriba (Ed
Flávio Josefo fala-nos tanto de um corpo de escribas do Templo, praticamernte equivalente a um funcionário (Ant. 11,5,1; 12,3,3), como de um escriba que pertencia à alta classe (Guerra 5:13,1). O retrato contido nos evangelhos é coerente com essas fontes e reflete a mesma diversidade.
Algumas vezes, os escribas estão ligados ao serviço do Templo (como nos informa Josefo); em outras, aparecem como intérpretes da Lei (como nas fontes rabínicas). Nem Jesus nem os apóstolos parecem ter recebido formação como escribas (Jo
A. J. Saldarini, Pharisees, Scribes and Sadduccees in Palestinian Society: A. Sociological Approach, Wilmington 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991.
Espalha
Aquele que é alegre; quem está sempre contente; estabanado ou estouvado.
Etimologia (origem da palavra espalha). Forma regressiva de espalhar.
Espigas
Bigode.
[Portugal] Primeiros grelos de couve.
Etimologia (origem da palavra espigas). Comparar com espiga.
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Espíritos
Estende
(latim extendo, -ere)
1. Dar mais superfície a. = ALARGAR, ALONGAR
2. Desenrolar.
3. Esticar.
4. Puxar.
5. Desdobrar.
6. Deitar ao comprido.
7. Prolongar.
8. Desenvolver.
9. Propagar.
10. Difundir.
11. Fazer dar estenderete.
12. Figurado Vencer em discussão.
13. Dilatar-se.
14. Cair.
15. Ocupar um espaço em extensão. = ALONGAR-SE, PROLONGAR-SE
16. Alastrar-se.
17. Cair.
18. Estatelar-se.
19. Divulgar-se.
20. Durar.
21. Fazer má figura, dizer tolices ou erros graves em lição, exame, discurso, etc. = ESPALHAR-SE
Expulso
Posto fora à força.
Etimologia (origem da palavra expulso). Do latim expulsu.
Faca
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fala
Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fariseus
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Fariseus eram os seguidores de uma das mais influentes seitas do Judaísmo. Demonstravam grande zelo pelas suas tradições teológicas, cumpriam meticulosamente as práticas exteriores do culto e das cerimônias estatuídas pelo rabinismo, dando, assim, a impressão de serem muito devotos e fiéis observadores dos princípios religiosos que defendiam. Na realidade, porém, sob esse simulacro de virtudes, ocultavam costumes dissolutos, mesquinhez, secura de coração e sobretudo muito orgulho.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano
[...] indivíduos que, conquanto pertençam a esta ou àquela igreja, não pautam seus atos pela doutrina que dizem esposar, só guardam a aparência de virtuosos e, nessas condições, não podem exercer nenhuma influência benéfica naqueles que os rodeiam.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Vós sois o sal da terra
Uma das principais seitas dos judeus; membros de uma seita judaica que ostentava, hipocritamente, grande santidade. Fig.: Fariseu: hipócrita, fingido, falso.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Pelas palavras fariseus e saduceus – neles empregadas, os apóstolos designavam, de um modo geral, os incrédulos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Fariseu ainda é todo homem presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das forças divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 54
Ponto de vista diferente é o de Flávio Josefo. Este se encontrava ligado aos fariseus e tinha mesmo um especial interesse em que os ocupantes romanos os aceitassem como coluna vertebral do povo judeu após a destruição do Templo em 70 d.C. Não nos estranha, portanto, que o retrato que nos apresenta seja muito favorável (Guerra 2:8,14; Ant. 13
O Novo Testamento oferece uma descrição dos fariseus diferente da apresentada por Josefo e nada favorável a eles. Especialmente o evangelho de Mateus apresenta uma forte animosidade contra eles. Se realmente seu autor foi o antigo publicano chamado Levi ou Mateus, ou se foram utilizadas tradições recolhidas por ele mesmo, explica-se essa oposição, recordando o desprezo que ele sofreu durante anos da parte daqueles “que se consideravam justos”. Jesus reconheceu (Mt
Jesus via, portanto, a especial religiosidade farisaica não como uma ajuda para chegar a Deus, mas como uma barreira para conhecê-lo (Lc
As tradições rabínicas a respeito dos fariseus se revestem de especial importância porque foram estes os predecessores dos rabinos. Acham-se recolhidas na Misná (concluída por volta de 200 d.C., embora seus materiais sejam muito anteriores), na Tosefta (escrita cerca de 250 d.C.) e nos do Talmudim, o palestino (escrito entre 400-450 d.C.) e o babilônico (escrito entre 500-600 d. C.). Dada a considerável distância de tempo entre estes materiais e o período de tempo abordado, devem ser examinados criticamente. J. Neusner ressaltou a existência de 371 tradições distintas, contidas em 655 passagens, relacionadas com os fariseus anteriores a 70 d.C. Das 371, umas 280 estão relacionadas com um fariseu chamado Hillel (séc. I a.C.). A escola a ele vinculada, e oposta à de Shamai, converter-se-ia na corrente dominante do farisaísmo (e do judaísmo) nos finais do séc. I d.C.
As fontes rabínicas coincidem substancialmente com o Novo Testamento e com Josefo (não tanto com Qumrán), embora nos proporcionem mais dados quanto aos personagens-chave do movimento.
Também nos transmitiram críticas dirigidas aos fariseus semelhantes às pronunciadas por Jesus. O Talmude (Sota 22b; TJ Berajot
- 14b) fala de sete classes de fariseus das quais somente duas eram boas, enquanto as outras cinco eram constituídas por hipócritas. Entre estes, estavam os fariseus que “colocavam os mandamentos nas costas” (TJ Bejarot 14b), o que recorda a acusação de Jesus de que amarravam cargas nas costas das pessoas, mas nem com um dedo eles queriam tocá-las (Mt
L. Finkelstein, The Pharisees, 2 vols., Filadélfia 1946; Schürer, o. c.; J. Neusner, The Rabbinic Traditions About the Pharisees Before 70, 3 vols., Leiden 1971; Idem, Judaism in the Beginning of Christianity, Londres 1984; Idem, From Politics to Piety: The Emergence of Rabbinic Judaism, Nova York 1979, p. 81; J. Bowker, Jesus and the Pharisees, Cambridge 1973; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Los Documentos del Mar Muerto...; Idem, El judeo-cristianismo...; H. Maccoby, Judaism in the first century, Londres 1989; E. E. Urbach, o. c.; A. Saldarini, o. c.; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991; D. de la Maisonneuve, Parábolas rabínicas, Estella 1985.
Uma das três seitas judaicas descritas por Josefo, historiador judeu do século I (as outras duas são os saduceus e os essênios). Provavelmente não mais do que 5 a 10% de todos os judeus pertenciam a esse grupo, o qual era uma mistura de partido político e facção religiosa. É provável que o nome signifique “separatistas” e fosse aplicado a um movimento que cresceu no tempo dos Macabeus, composto de líderes religiosos e estudantes da Lei que tentavam criar uma “cerca” em torno da Torá — um bem elaborado sistema de legislação oral e de interpretações que capacitaria os judeus fiéis a obedecer e aplicar os mandamentos de Deus em todas as áreas da vida. Originalmente reformadores piedosos, eram bem respeitados pelos judeus comuns, menos piedosos, apesar de às vezes os fariseus os criticarem por não serem suficientemente escrupulosos em guardar a Lei. Diferentemente dos saduceus, eles observavam Roma como um governo ilegítimo e opressor que impedia Israel de receber as bênçãos divinamente ordenadas de paz e liberdade na Terra. De maneira alguma eram todos hipócritas, como os cristãos geralmente supõem erroneamente. A tradição talmúdica descrevia sete categorias de fariseus, relacionadas de acordo com a motivação para o comportamento, e somente um grupo dos sete tinha fama de agir sem escrúpulo.
No evangelho de Marcos, alguns fariseus perguntaram a Jesus por que Ele comia com cobradores de impostos e pecadores (Mc
2) e os impostos (12:13).
Mateus repete todas essas referências, mas reforça a animosidade, pois acrescenta vários outros eventos e mantém sua posição de antagonismo para com os líderes judaicos. Os fariseus que estavam presentes questionaram o ministério e o batismo de João Batista (Mt
24) e identificaram-se com os lavradores ímpios da parábola (21:45). Um deles, doutor da lei, questionou Jesus sobre qual era o maior mandamento (22:34,35). Cristo os acusou de toda sorte de hipocrisia, em seu mais longo discurso de acusação nos evangelhos (Mt 23), e eles solicitaram a Pilatos que lhes desse autorização para colocar guardas no túmulo de Jesus (27:52).
Lucas difere de Mateus e Marcos em várias passagens. Algumas de suas referências aos fariseus são também negativas. Contrapuseram-se à afirmação de Jesus de ter poder para perdoar pecados (Lc
14) e disseram a Cristo que repreendesse seus seguidores, quando o aclamaram rei (19:39). A parábola de Jesus sobre o fariseu e o publicano chocou a audiência, porque o popular líder judeu não foi justificado e sim o notório empregado do governo imperialista romano (18:10-14). Por outro lado, Lucas foi o único evangelista que incluiu numerosos textos que retratam os fariseus de forma mais positiva, muitas vezes no contexto da comunhão com Jesus. Simão convidou Cristo para jantar em sua casa, mas foi Jesus quem usou a ocasião para criticar sua hospitalidade (7:36-50). Lucas
João assemelha-se mais a Mateus, pois retrata os fariseus como extremamente hostis a Jesus. Ele enviaram os guardas do Templo numa tentativa fracassada de prendê-lo (Jo
19) e fizeram parte do grupo que foi ao Jardim Getsêmani para prendê-lo (18:3). O medo em relação aos fariseus impediu alguns judeus que creram em Jesus de confessar isso publicamente (12:42). Por outro lado, pelo menos um dos mais proeminentes deles apareceu sob uma perspectiva mais positiva — Nicodemos (3:1), que, apesar de inicialmente não entender a afirmação de Cristo sobre o novo nascimento (vv. 3,4), tempos depois levantou-se em defesa de Jesus (7:50,51) e ajudou José de Arimatéia a sepultar Cristo (19:39). Há também outros textos mais brandos que envolvem os fariseus, como a discussão sobre a identidade do Batista (1:
24) e o registro de que Jesus batizava mais pessoas do que João (4:1).
Como no evangelho de Lucas, o livro de Atos alterna referências positivas e negativas. Um importante membro da suprema corte judaica, Gamaliel, saiu em defesa dos apóstolos. Alguns fariseus tornaram-se cristãos, mas erroneamente pensavam que os novos convertidos entre os gentios eram obrigados a obedecer à Lei mosaica (At
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Fome
1) Apetite (Mt
2) Falta de alimentos (Sl
Falta de meios para se alimentar; subnutrição: a fome ainda atinge grande parte da população mundial.
Falta completa de; escassez, miséria, penúria: levava uma vida de fome.
Figurado Desejo ardente; ambição, avidez: a fome do dinheiro.
expressão Fome canina. Apetite devorador, voraz.
Enganar a fome. Comer alguma coisa para diminuir ou enganar a sensação de estar com fome.
Morrer à fome. Não possuir o necessário para sobrevivência.
Etimologia (origem da palavra fome). Do latim fames, is.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fruto
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Furtar
verbo pronominal Esquivar-se: furtar-se a um compromisso.
Futuro
Figurado Sucessão de situações e acontecimentos que não se pode evitar, que está por vir; destino.
Figurado Aquilo que se almeja em termos de satisfação pessoal: aquela empresa é o seu futuro.
Economia Diz-se de cotação de mercadoria a preços que arriscam os que terá após produzida.
adjetivo Que não não existe ainda, mas pode ou deve vir a ser: momentos futuros.
Que está por vir: futuro emprego, futuro filho.
locução prepositiva De futuro, ou para o futuro. De agora em diante, num tempo que ainda há de vir.
expressão Gramática Futuro do presente. Tempo do verbo que se refere a um fato ainda por vir.
Gramática Futuro do pretérito. Tempo do verbo que se refere a um fato por vir, condicionado a outro fato a ele anterior.
Dar futuro. Maneira de dizer que uma coisa pode ser proveitosa, pode trazer vantagem.
Etimologia (origem da palavra futuro). Do latim futurum, i “aquilo que está por vir”.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] é a esperança.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 5
[...] é a conseqüência do passado.
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5
O futuro não é surpresa atordoante. É conseqüência dos atos presentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
Gente
Nação, habitantes de um país, de uma região: a gente brasileira.
Representação da humanidade: toda a gente teme a morte.
Designação da família: que dirá minha gente?
[Política] Pessoas do mesmo partido político: nossa gente garantirá a eleição.
Nós, a pessoa ou pessoas que falam: ninguém se lembra da gente.
Etimologia (origem da palavra gente). Do latim gens.gentis.
Gentios
É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt
m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex
No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt
Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt
Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Geração
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hão
Imundo
12) – da lepra (Lv
15) – de contato com os mortos (Nm
20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv
1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv
2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At
Irmã
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Irmãos
Isaias
Isaías
Provavelmente, o profeta Isaías nasceu e foi educado em Jerusalém. Exceto pelo nome de seu pai, Amoz, sua genealogia é desconhecida. Alguns supõem que fosse parente do rei Uzias (791 a 740 a.C.) porque tinha acesso à corte e preocupava-se muito com a questão da liderança. Não é possível provar que pertencia à linhagem real, embora sua forma de escrever revele uma pessoa extremamente talentosa, com excelente formação acadêmica.
O profeta é incomparável em sua expressão literária, conforme o livro de Isaías demonstra, com sua forma de expressão, seus artifícios retóricos e imagens literárias. Seu estilo demonstra um vocabulário rico e imaginativo, com palavras e expressões exclusivas. O livro também revela brilhantismo em seu uso das expressões retóricas: a guerra (Is
Isaías era um pregador extremamente talentoso, que empregava plenamente toda a riqueza da língua hebraica. Sua imaginação poética e sua mensagem provocam uma reação. Sua profecia não foi escrita para que se concordasse com ela, mas para gerar uma resposta. O piedoso respondia com temor e adoração, enquanto o ímpio endurecia o coração contra o Senhor.
A posição fundamentalista é a favor da unidade de Isaías (Is
Isaías era casado com uma “profetisa” (Is
Isaías ministrou ao povo de Deus durante uma época de grande instabilidade política (740 a 686 a.C.). Seu ministério está dividido em cinco períodos:
(1). o da crítica social (caps. 1 a 5), 740 a 734 a.C.;
(2). o da guerra siro-efraimita (caps. 7 a 9), 734 a 732 a.C.;
(3). o da rebelião anti-Assíria (caps. 10 a 23), 713 a 711 a.C.;
(4). o da rebelião anti-Assíria e do cerco de Jerusalém (caps. 28 a 32; 36 a 39), 705 a 701 a.C.; (5.) e o dos últimos dias de Ezequias e possivelmente início do reinado de Manassés (caps. 56 a 66), 701 a 686 a.C. Esses períodos correspondem aos reis mencionados na introdução: “Visão de Isaías, filho de Amoz, a qual ele viu a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá” (Is
Uzias (Is 6)
O início do ministério de Isaías é datado pela referência à morte do rei Uzias (Is
A visão de Deus transformou Isaías em um servo do Senhor com uma mensagem única. Trata-se de um texto com um contraste radical. Por um lado, apresenta o Senhor em sua exaltação como Rei e em sua perfeição como Santo e glorioso. Pelo outro, apresenta o povo no estado de impureza e debaixo da condenação de Deus. A mensagem de Isaías engloba três ênfases, que emanam da experiência dessa visão:
(1). somente Deus é exaltado e santo;
(2). como o Rei glorioso de toda a criação, Ele julga a humanidade pecadora; e
(3). manterá um remanescente, que planeja consagrar para si e com o qual compartilhará sua glória. Essas ênfases são características do texto como um todo e são discutidas nos primeiros capítulos do livro (veja a seguir).
Jotão: O período da crítica social (Is
Jotão reinou sobre Judá de 750 a 731 a.C., primeiro como co-regente com o pai Uzias e depois com seu próprio filho, Acaz. Ele herdou um reino materialmente forte, mas corrupto em seus valores e totalmente apóstata. Isaías protestou contra o poder, a ganância e a injustiça em Israel e Judá, antes de falar sobre o que aconteceria no panorama político do Antigo Oriente Médio. A Assíria, sob o reinado de TiglatePileser III (745 a 727 a.C., chamado de “Pul” em II Reis
A mensagem de Isaías
Santidade e esperança. O ensino sobre a santidade de Deus serve como base para estabelecer toda a diferença entre o Senhor e os seres humanos. Deus é diferente de nós em sua natureza e em suas conexões. Ele é santo, ou seja, separado de toda a existência criada. Como soberano sobre a criação, exige que todo aquele com quem, em sua graça, Ele estabelece uma comunhão se aproxime dele, mediante a negação de qualquer dependência das estruturas criadas que moldam a existência humana e a busca de significado para a vida. O ensino sobre a santidade de Deus tem duas implicações. Primeiro, ela é a base para a esperança. Porque Deus é santo, Ele estabelece seu governo pela manutenção da justiça (imparcialidade) e pela criação da ordem. Em oposição aos julgamentos arbitrários dos líderes humanos e à anarquia social, o profeta projetou o reino de Deus como caracterizado pela justiça e pela integridade. Justiça é a qualidade da imparcialidade por meio da qual o Senhor trata com seus súditos. Ele governa de modo a fazer da maneira certa o que os líderes humanos fazem de forma desonesta, para pronunciar julgamentos baseados em sua vontade, e não em sentimentos ou resultados pragmáticos, e para manter as normas que incentivam a vida, ao invés de reprimi-la. Os juízos de Deus trazem resultados positivos, porque Ele faz o que é justo e vindica aquele que pratica a justiça. O resultado do seu domínio é a ordem, enquanto o governo do homem freqüentemente gera a desordem. O profeta, portanto, encorajava o necessitado que clamava por ajuda com o conforto da esperança de que haveria restauração da ordem neste mundo: “Dizei aos justos que bem lhes irá, pois comerão do fruto das suas obras” (Is
Santidade e condenação. Segundo, a santidade de Deus é a base para a condenação: “Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado por sua justiça, e Deus, o Santo, será santificado por sua retidão” (Is
6) e experimentarão a bênção de sua proteção (4:5,6).
O profeta projetou o governo glorioso de Deus na imagem dupla de uma alta montanha (Is
Acaz (Jeoacaz): A guerra siro-efraimita (Is
Acaz reinou sobre Judá no período de 735 a 715 a.C. e era extremamente corrupto (2Rs
Quando o rei Oséias, de Israel, recusou pagar tributo à Assíria, Salmaneser (727 a 722 a.C.) fez uma campanha contra Samaria, derrotou a cidade e exilou toda a população (722 a.C.). Acaz não se voltou para o Senhor, porque seus olhos estavam fixos em seu próprio reino e nas mudanças que ocorriam na configuração política sob os reinados de Salmaneser V e de Sargão II.
Durante esse período, o profeta desafiou Acaz a ser um homem de fé (Is
A mensagem do livro é reafirmada no contexto dos eventos históricos que cercavam o futuro de Judá. Também é reiterado nos nomes de Isaías e nos de seus filhos. Esta era a intenção profética que surge em Isaías
O nome Isaías (“Yahweh é salvação”) carrega o tema da exaltação do Senhor. Toda a profecia coloca diante do leitor a ênfase distinta de que devemos confiar somente em Deus. Só os seus caminhos devem moldar a vida de seu povo, porque o Senhor exige fé exclusiva nele, como o único Deus e Salvador. Para Isaías, a fé é a confiança absoluta no Senhor como o único Redentor e a total lealdade em fazer a sua vontade. Esse duplo aspecto expressa-se nestas palavras: “Ata o testemunho, e sela a lei entre os meus discípulos. Esperarei no Senhor, que esconde o seu rosto da casa de Jacó, e a ele aguardarei” (Is
O nome do segundo filho de Isaías, Maer-Salal-Has-Baz (rápido-despojo-presasegura: Is
O nome do primeiro filho do profeta, Sear-Jasube (“um remanescente voltará”: Is
Ezequias: a rebelião anti-Assíria e o cerco de Jerusalém: 705 a 701 a.C
Ezequias (729 a 686 a.C.) foi um rei piedoso, que buscou o conselho do profeta Isaías nos períodos de dificuldade, tanto pessoal como nacional. Reinou independentemente de qualquer jugo, de 715 até sua morte em 686 a.C. Liderou Judá numa série de reformas (2Rs
Na providência de Deus, Ezequias foi capaz de fazer exatamente isso! Tratou de desenvolver os interesses do Senhor, ao convidar o remanescente do reino do Norte para a festa da Páscoa e liderar a nação numa verdadeira reforma. A reação de Sargão veio em 711 a.C., quando voltou da campanha na qual subjugou a Filístia e exigiu que Ezequias lhe pagasse tributo. Naquele ano, o Senhor comissionou o profeta a andar com os pés descalços e a tirar o pano de saco que usava (Is
Com a morte de Sargão (705 a.C.), seu sucessor Senaqueribe (705 a 681 a.C.) enfrentou uma coalizão composta por Egito, Filístia e Judá (2Rs
Finalmente, Senaqueribe sitiou Jerusalém. Ezequias ficou preso na cidade, cercado pelas tropas assírias. Estava bem preparado para o cerco, mas o inimigo tinha tempo e paciência para esperar a rendição de Jerusalém (701 a.C.). Senaqueribe descreveu a situação da seguinte maneira: “Ele próprio eu tranquei dentro de Jerusalém, sua cidade real, como um pássaro numa gaiola. Coloquei postos de observação ao redor de toda a cidade e lancei o desastre sobre todos aqueles que tentaram sair pelo portão”.
O Senhor foi fiel à sua promessa de livrar seu povo e enviou seu anjo. Senaqueribe bateu em retirada com uma vitória vazia, enquanto os judeus celebravam o livramento miraculoso de um tirano cruel que praticamente destruíra Judá (2Rs
Na mesma época, Ezequias adoeceu, mas foi curado por meio de um milagre e recebeu mais 15 anos de vida (2Rs
A mensagem final
A mensagem, que pode ser datada no período final do ministério do profeta, é notavelmente coerente com os capítulos iniciais:
1. O profeta projetou uma modalidade diferente de liderança. Ezequias era o representante desse tipo de líder, pois era fiel ao Senhor e fez tudo para levar o povo de volta a Deus. Ainda assim, ele também falhou. O ideal “messiânico” é bem retratado em Isaías 11. O Messias é um descendente de Davi que, ungido pelo Espírito de Deus, é uma pessoa de integridade, julga com imparcialidade, estabelece a ordem e traz paz à Terra. Seu reino inclui judeus e gentios justos, mas não tem lugar para pecadores: “Não se fará mal nem dano algum em todo o monte da minha santidade, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar” (Is
2. O julgamento de Deus repousa sobre todas as nações, porque o Senhor é Todo-poderoso sobre toda a Criação (Is
3. O Senhor abrirá um novo tempo de salvação (Is
Na última parte do livro, Isaías desafia o piedoso a perseverar na piedade, enquanto aguarda a salvação de Deus (Is
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Jonas
1. Veja Jonas, o profeta.
2. Jonas, filho de Amitai, o profeta de Gate-Hefer, é mencionado apenas uma vez na Bíblia em II Reis
3. Jonas, o pai de Simão Pedro (Mt
1) Profeta de Israel, filho de Amitai, natural de Gate-Hefer, que predisse a vitória de Jeroboão II sobre a Síria (2Rs
v. JONAS, LIVRO DE).
2) Pai de Simão Pedro (Jo
2. Profeta, filho de Amati e natural de Gat-Jefer, ao norte de Nazaré. Segundo 2Rs
ii. Viveu, provavelmente, durante o reinado desse rei, ou talvez, antes, pelo tempo de Jeoacaz. Este Jonas é geralmente identificado com o principal personagem do livro de Jonas.
Juizes
Justificado
Juízes
O período dos juízes veio após a conquista de Canaã sob a liderança de Josué, o que trouxe relativa paz e estabilidade para os israelitas (Js
1) e amonitas (10:9). Os juízes eram homens levantados pelo Senhor (Jz
Características dos juízes
O título “juiz” vem de Juízes
O caráter daqueles homens levantados pelo Senhor para livrar Israel era variado. Otniel, sobrinho de Calebe, apresenta-se como um juiz exemplar. Chamado por Deus, recebeu o poder sobrenatural do Espírito Santo, derrotou o opressor de Israel em batalha e trouxe um período de paz (Jz
10) e, no final de sua vida, levou Israel de volta à idolatria (Jz
7) e em envolvimentos sexuais ilícitos (Jz
Em cada um dos casos, os juízes apresentavam muitos dos defeitos que eram típicos da nação naquela época. Funcionavam como uma figura de Israel, ou seja, israelitas típicos equipados para o serviço do Senhor unicamente por sua graça. A implicação do livro é que o Senhor é o verdadeiro Juiz (Jz
No sentido de que Deus é quem levanta os governantes de seu povo, o período dos juízes marcou mais o governo imediato do Senhor do que o tempo da monarquia que se seguiu (1Sm
Características do povo
Israel foi obediente ao Senhor, sob a liderança de Josué, e obteve muitas vitórias diante dos inimigos, conforme Deus prometera (Js
A desobediência nas campanhas militares estava associada com a persistente apostasia do povo. Aparentemente, depois de se estabelecer na terra, os israelitas iniciaram um sincretismo religioso, pois adoravam o Senhor e também os deuses locais da fertilidade (Jz
A repetida desobediência e a apostasia proporcionam o padrão da narrativa da maior parte do livro de Juízes. Há um padrão comum que se repete:
1. Israel faz o que é mau (Jz
2. O Senhor entrega o povo na mão dos inimigos (Jz
3. Israel clama ao Senhor (Jz
4. O Senhor envia um libertador (Jz
5. O resultado é vitória e paz (Jz
As mudanças no padrão da narrativa refletem a declaração de Juízes
As consequências práticas da desobediência e da apostasia de Israel são ilustradas no término do livro. Juízes
(20). e a uma série de decisões extremamente duvidosas, na tentativa de corrigir o erro (21). A desunião entre as tribos era um problema constante (Jz
Características de Deus
A verdade repetida em todo o livro é o direito soberano do Senhor e seu poder para executar juízo sobre o povo da aliança. A justiça de Deus é vista na sua ira causada pelo pecado (Jz
Juntamente com o tema da justiça de Deus está a revelação de sua misericórdia para com seu povo, quando está sob juízo. Ao levantar os juízes para resgatar Israel, o Senhor demonstra seu amor e fidelidade à aliança. Quando o Todo-poderoso levava o povo de volta à dependência dele, respondia com amor, o qual, entretanto, vai além do desejo do homem por salvação; em Juízes
O quadro da espiral descendente do pecado reflete a corrupção total do homem e a urgência da obediência de todo o coração ao Senhor, por parte de seu povo; entretanto, ao levantar os juízes, apesar do corrupção deles, Deus demonstrava sua soberania sobre o pecado e como, em sua providência, fazia o bem a partir do mal.
Finalmente, este período da história israelita revela a dependência que o povo de Deus precisava ter de seu Senhor, para cumprir as promessas. A santidade de Deus não admite a apostasia, embora o seu amor nunca cesse de prover o caminho da salvação para seu povo. Por trás dos juízes humanos, estava o verdadeiro Juiz (Jz
O período dos juízes é uma triste espiral do pecado, a despeito do privilégio do povo de ter o próprio Deus como governante por meio de seus servos. O fracasso desse período, entretanto, em produzir obediência à aliança, apontava para além, a uma nova revelação dos propósitos salvadores do Senhor, não por intermédio dos juízes, mas por meio da responsabilidade do Rei escolhido por Deus. O fracasso dos juízes estava no fato do povo não considerar a autoridade divina deles, atitude observada na rapidez com que rejeitavam ao Senhor depois da morte do libertador; o rei seria um símbolo permanente do direito que Deus tem de governar e aponta para a única esperança de salvação: o advento do rei humano-divino, Jesus Cristo. R.M.
Sétimo livro da Bíblia, um dos LIVROS HISTÓRICOS DO AT. Narra a história de Israel desde a morte de Josué até o tempo de Samuel, período em que o povo de Israel era governado por juízes (v. JUIZ 2).
Juízo
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl
2) Sentença dada por Deus (Jr
4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl
5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl
6) O próprio tribunal (Sl
Lei
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Leva
Certa quantidade de alguma coisa; lote, grupo, remessa.
Quantidade de coisas, pessoas ou animais que são transportados ao mesmo tempo: a primeira leva do gado chegará amanhã.
[Náutica] Ato de levantar as âncoras do navio.
[Náutica] Cabo fino que, ao passar por um furo na costa do navio, prende os agnanéus das portas.
[Popular] Andadura do cavalo.
Antigo Alistamento militar cujos indivíduos se apresentavam algemados em dupla.
Etimologia (origem da palavra leva). Forma regressiva de levar.
Lido
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Lícito
Em que há justiça; que se permite; permitido.
Que se pode admitir ou justificar; justificável.
substantivo masculino Aquilo que é justo; o que é admitido; legítimo.
Etimologia (origem da palavra lícito). Do latim licitus.a.um.
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Manietar
Figurado Privar alguém da sua liberdade; prender.
verbo transitivo direto Imobilizar ou impedir que alguém se movimente; imobilizar.
Ligar uma coisa a outra; atar várias coisas; unir, ligar.
Etimologia (origem da palavra manietar). Forma alterada de maniatar.
Mas
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Retoma a verdade sobre: não disse, mas preferia ter dito.
Coloca algo em perspectiva: era analfabeto, mas nunca ignorante.
Após "sim" ou "não", indica que algo deve ser acrescentado: confiança, sim, mas com restrições.
Indica alteração de assunto: o Brasil é o país do futebol, mas precisamos falar de política.
Indica a resposta dada por alguém, para demonstrar oposição ou descontentamento: -- muito obrigada, mas preciso ir embora.
Diferencia coisas semelhantes: os dois adoram futebol, mas um por influência e o outro por convicção.
Após declarar desculpas, indica que alguma coisa ainda deve ser dita: desculpe a sinceridade, mas este seu vestido é horrível!
Expressa um ponto de vista que tende a causar surpresa: posso ser considerado louco, mas acredito em políticos honestos.
Evidência uma surpresa ou admiração.
Explica uma circunstância anterior: não me disse olá, mas provavelmente não me viu.
advérbio Utiliza-se para confirmar e enfatizar aquilo que se acabou de dizer: a derrota fez com que ela ficasse triste, mas muito triste.
Etimologia (origem da palavra mas). Do latim magis.
Mau
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
Maus
(latim malus, -a, -um)
1. De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto). ≠ BOM
2. Que não presta; que não serve para a sua função ou propósito (ex.: má qualidade). ≠ BOM
3.
Que não cumpre os seus deveres ou não desempenha bem as suas funções (ex.: má
4. Que demonstra inabilidade ou incapacidade na realização de alguma coisa (ex.: ele é mau a fazer bolos, mas os salgados são deliciosos). = DESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL ≠ BOM, HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRO
5. Que tem defeito ou apresenta falhas. = DEFEITUOSO, DEFICIENTE, MALFEITO ≠ BOM, PERFEITO
6.
Que é ética ou moralmente pouco
7. Que apresenta estado desfavorável (ex.: o avião não pode aterrar devido às más condições atmosféricas). ≠ BOM
8.
Que traz prejuízos ou desvantagens (ex.: fumar é mau para a saúde; a compra de
9.
Que tem
10. Que apresenta dificuldades ou obstáculos (ex.: o caminho é mau, mas vale a pena). = DIFÍCIL ≠ FÁCIL
11. Que foi pouco produtivo ou pouco rentável (ex.: má safra; o balancete apresenta um ano mau). ≠ BOM
12. Que se caracteriza pela indelicadeza ou rispidez (ex.: ela tem mau feitio; hoje está de mau humor). ≠ AFÁVEL, BOM, CORTÊS
13. Que não agrada aos sentidos (ex.: mau cheiro; mau sabor). ≠ BOM
14. Conjunto de coisas, qualidades ou acontecimentos considerados negativos ou prejudiciais. = MAL
15.
Pessoa mal-intencionada ou que se considera ter uma postura moral
16.
Pessoa que pouco valor em alguma coisa ou que tem um desempenho sem qualidade em determinada
17. Aquilo que tem qualidades negativas; lado negativo de alguma coisa (ex.: ele só consegue ver o mau deste acontecimento). ≠ BOM
18. Expressão designativa de reprovação ou de desgosto.
Superlativo: malíssimo ou péssimo.Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mestre
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
1) Professor; instrutor (Sl
2) Título de Jesus, que tinha autoridade ao ensinar (Mc
3) Pessoa perita em alguma ciência ou arte (Ex
4) Pessoa que se destaca em qualquer coisa (Pv
5) Capitão (Jn
2. “Didaskalos” (o que ensina). Por antonomásia, Jesus, o único que merece receber esse tratamento (Mt
Perito ou versado em qualquer ciência ou arte.
Quem obteve esse grau por concluir um mestrado: mestre em Letras.
Oficial graduado de qualquer profissão: mestre pedreiro.
Figurado Aquilo que serve de ensino ou de que se pode tirar alguma lição: o tempo é um grande mestre.
[Marinha] Comandante de pequena embarcação.
[Marinha] Oficial experiente de um navio que orienta o trabalho dos demais.
Chefe ou iniciador de um movimento cultural.
O que tem o terceiro grau na maçonaria.
adjetivo De caráter principal; fundamental: plano mestre.
Figurado Com grande proficiência; perito: talento mestre.
De tamanho e importância consideráveis; extraordinário: ajuda mestra.
Etimologia (origem da palavra mestre). Do latim magister.
Misericórdia
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
Modo
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Morrão
Pavio de vela.
Mecha com que se punha fogo às peças de artilharia.
Pedaço de corda com uma das extremidades encharcada com uma solução de queima lentamente, usada durante um combate para acender os pavios das bombas de canhão.
Grão que apodrece na espiga, antes de amadurecer.
Botânica Substância formada ao invés da semente de algumas gramíneas; cravagem.
Cigarro de maconha; baseado.
[Popular] Aguardente de cana.
Etimologia (origem da palavra morrão). De origem questionável.
Mudo
adjetivo Calado; que omite sua opinião ou se recusa a dizer o que pensa.
Que não é capaz de falar por medo, por alguma emoção forte: mudo de medo.
Oculto; que não se expressa verbalmente: escondia um sofrimento mudo.
Incapaz de emitir qualquer som: o televisor está mudo.
Que não traz consigo as palavras: demonstrou sua gratidão muda.
Etimologia (origem da palavra mudo). Do latim mutus.a.um.
substantivo deverbal Ação de mudar, transformar; transferência de residência.
Etimologia (origem da palavra mudo). Forma regressiva de mudar.
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Má
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra má). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Mãe
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Ninivitas
Noites
(latim nox, noctis)
1. Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino. = NOITADA
2. Figurado Escuridão, obscuridade.
3. Tristeza.
4. Morte.
5. Ignorância.
6.
Diversão
7. Época muito remota.
das mil e uma noites
Esplendoroso, deslumbrante.
noite de sete
[Cabo Verde]
[Etnografia]
Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais.
=
GUARDA-CABEÇA
noite do túmulo
O mesmo que noite eterna.
noite e dia
Continuamente.
noite eterna
Morte.
noite velha
Alta noite.
perder a noite
Passá-la sem dormir.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Ovelha
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Por Extensão Membros de uma igreja, paróquia ou diocese: o pastor e suas ovelhas.
Ovelha negra. Algo ou alguém se sobressai negativamente em relação aos demais: sempre fui a ovelha negra da empresa.
Etimologia (origem da palavra ovelha). Do latim ovicula.ae.
Paes
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Pecado
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pede
Implora; ação de implorar, de rogar insistentemente: ele pede a Deus melhores condições de vida; pede, pede, mas nunca alcança!
Gramática A grafia "pedi" tem o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pede). Forma regressiva de pedir.
Pensamentos
(pensar + -mento)
1.
2. Ideia, reflexão, consideração.
3. Intenção.
4. Conceito, opinião.
5.
Esboço da primeira
6.
A
7. Antigo Arrecadas, com filigrana de ouro.
1.
Formar
2.
3. Raciocinar.
4. Ser de parecer.
5. Tencionar.
6. Ter no pensamento.
7. Imaginar, julgar.
8. Planear.
9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).
10. Tratar convenientemente.
11. Fazer curativo.
12. Pensamento; opinião; juízo.
Perdoado
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Porei
(latim pono, ponere)
1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCAR ≠ RETIRAR, TIRAR
2. Colocar, dispor.
3. Depositar.
4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR
5. Adornar com.
6. Aplicar, assentar.
7. Empregar.
8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER
9. Incutir.
10.
Fazer chegar a um sítio (ex.: o
11. Estabelecer.
12. Fazer consistir.
13. Cifrar.
14. Imputar.
15. Fixar.
16. Lançar (em leilão).
17. Apostar.
18. Concorrer com.
19. Gastar, demorar-se.
20. Impor.
21. Atribuir, notar.
22. Mostrar, expor.
23. Incluir.
24. Intercalar.
25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).
26. Supor.
27. Propor; formular.
28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).
29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR
30. Expelir (o ovo).
31. Colocar-se.
32. Dedicar-se.
33. Aventurar-se.
34. Exercitar-se.
35. Pousar (a ave).
36. Deslocar-se para.
37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).
38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).
39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).
40.
Dar início a determinada
41.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da
42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO
43.
44.
45. Disposição.
1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.
por que
[Brasil]
Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).
por quê
[Brasil]
Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).
Confrontar: pôr.
Pregação
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O nobre cumprimento do dever com Jesus e com os homens é a melhor pregação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
A vida moderna, com suas realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações diárias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
Esse discurso de conteúdo religioso; prédica.
Por Extensão Discurso que busca convencer alguém sobre determinado assunto.
Por Extensão Conversa muito demorada ou enfadonha; lenga-lenga.
[Popular] Ato de repreender; em que há censura, repreensão, admoestação; reprimenda.
Etimologia (origem da palavra pregação). Pregar + ção.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Primeiros
1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).
2. O mais antigo.
3. Anterior, primitivo.
4. O melhor e mais notável.
5. O mais rico e opulento.
6. Essencial, fundamental, principal.
7. Inicial, rudimentar.
8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).
9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.
10. Antes de tudo.
11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.
de primeiro
Primeiramente, antes de tudo ou de todos.
primeiro que
Antes que.
Principe
Profeta
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4
O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624
Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados
Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt
O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.
O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex
Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt
L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.
====================
O PROFETA
O novo Moisés, o profeta prometido (Dt
=====================
OS PROFETAS
Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt
Proposição
Príncipe
1) Alto funcionário; autoridade (Gn
2) Comandante (Js
4) Filho do rei (2Cr
5) Jesus (Is
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
Soberano ou regente de um principado.
Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
[Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.
Pães
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Quebrada
Recôncavo feito pela água.
[Brasil] Depressão do terreno.
[Brasil] Volta do mato ralo ou dos capões.
[Brasil: Sul] Volta da estrada.
Quero
(latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
1. Ter a vontade ou a intenção de.
2. Anuir ao desejo de outrem.
3. Ordenar, exigir.
4. Procurar.
5. Poder (falando de coisas).
6. Requerer, ter necessidade de.
7. Fazer o possível para, dar motivos para.
8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).
9. Admitir, supor.
10. Exprimir terminantemente a vontade.
11. Amar, estimar.
12. Desejar estar, desejar ver-se.
13. Amar-se.
14. Desejo, vontade.
queira Deus!
Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer
Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.
querer bem
Amar.
querer mal
Odiar.
queira
Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).
sem querer
Não de propósito.
Raca
Rainha
Soberana de um reino.
Fêmea fecunda, entre os insetos sociais (abelhas, formigas, térmitas).
Figurado Principal em graduação: a águia é a rainha das aves.
A primeira, a mais bela: a rosa é a rainha das flores.
No xadrez, O mesmo que dama.
Variedade de pêra e de maçã.
Espécie de rede triangular.
Rainha mãe,
v. RAINHA-MÃE.
Rainha do mar,
v. IEMANJÁ.
Raça
Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e passam de uma geração para outra: raça branca, raça negra etc.
Sucessão de ascendentes e descendentes de uma família, um povo; geração, descendência, linhagem: raça de Davi.
Subdivisão de uma espécie: raças humanas.
[Popular] Desejo intenso, constante de quem busca algo e não desiste com facilidade daquilo que quer: o jogador ganhou na raça!
Figurado Categoria de pessoas da mesma profissão, de inclinações comuns; classe: os agiotas constituem má raça.
expressão Animal de raça. Animal de boa origem.
Etimologia (origem da palavra raça). Do latim ratio, "espécie".
Grupo de indivíduos cujos caracteres biológicos são constantes e passam de uma geração para outra: raça branca, raça negra etc.
Sucessão de ascendentes e descendentes de uma família, um povo; geração, descendência, linhagem: raça de Davi.
Subdivisão de uma espécie: raças humanas.
[Popular] Desejo intenso, constante de quem busca algo e não desiste com facilidade daquilo que quer: o jogador ganhou na raça!
Figurado Categoria de pessoas da mesma profissão, de inclinações comuns; classe: os agiotas constituem má raça.
expressão Animal de raça. Animal de boa origem.
Etimologia (origem da palavra raça). Do latim ratio, "espécie".
Reino
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Repouso
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 682
[...] o repouso é uma Lei da Natureza, sendo uma necessidade para todo aquele que trabalha [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso
Sendo o trabalho uma lei natural, o repouso é a conseqüente conquista a que o homem faz jus para refazer as forças e continuar em ritmo de produtividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11
O repouso é conseqüência do trabalho. [...]
Referencia: VALENTE, Aurélio A• Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 7
O repouso é exigência natural do organismo a qual ninguém pode ignorar sem sujeitar-se a graves conseqüências. Por seu intermédio é que se acumulam as energias que serão utilizadas mais tarde. O sono, de todas as formas de repouso, é a mais completa. O metabolismo da organização física é reduzido, o sistema muscular pouco acionado e o Espírito, relativamente dispensado das exigências do corpo físico, pode, através da liberdade temporariamente reconquistada, readquirir forças que o impulsionarão diante dos desafios que a vida no plano material certamente colocará diante de si. A falta de períodos adequados de repouso – sono principalmente – pode desgastar de tal forma o organismo humano, a ponto de provocar reduções consideráveis no próprio período de vida corpórea, constituindo-se, conseqüentemente, numa forma de verdadeiro suicídio paulatino. O repouso exagerado é também totalmente inconveniente, pois caracteriza um desperdício do tempo colocado ao nosso dispor para vivenciarmos a experiência reencarnatória. A virtude, como sempre, está no equilíbrio.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 3, cap• 3
Ruas
1. Via ladeada de casas (nas povoações).
2. [Por extensão] Os habitantes de uma rua; a plebe.
3. Álea e, em geral, todo o espaço por onde se pode caminhar num jardim ou horta.
4. Expressão usada para afastar ou mandar embora. = FORA
Sabedoria
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.
1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co
2) Conhecimento secular, humano
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197
[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23
[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Sacrifício
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sai
Líder de uma família de servidores do Santuário. Seus descendentes retornaram do exílio na Babilônia com Esdras e dedicaram-se ao trabalho no Templo (Ne
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Nome de vários pássaros.
Salomão
O nome Salomão está associado à palavra que significa “paz”, com a qual compartilha as mesmas consoantes. Também tem ligação com o nome da cidade de Davi, Jerusalém, com a qual também compartilha três consoantes. Essas duas identificações lembram as características desse rei de Israel e de Judá que são mais bem conhecidas: um reino pacífico presidido por um monarca mundialmente famoso por sua sabedoria em manter tal estado de paz; e uma cidade próspera que atraía a riqueza e o poder de todas as nações ao redor e cuja prosperidade foi resumida na construção da casa de Deus, o magnífico Templo de Jerusalém. Esses mesmos elementos foram lembrados no Novo Testamento, onde Jesus referiu-se à sabedoria de Salomão que atraiu a rainha de Sabá (Mt
A história de Salomão está registrada em I Reis
A garantia do trono
De acordo com os registros bíblicos, Salomão era o décimo filho de Davi e o segundo de Bate-Seba com o rei, pois o primeiro morreu, como castigo pelo pecado de adultério e homicídio de Urias, marido dela (2Sm 11). A história de como os filhos mais velhos de Davi morreram antes de subirem ao trono ocupa boa parte do relato da vida e morte deste rei (2Sm
Os relatos da escolha de Salomão e sua coroação em Crônicas e Reis enfatizam duas perspectivas diferentes. Em I Crônicas
Adonias assumira o controle da situação, ao declarar-se rei, e era preciso agir rápido, para impedir que Salomão subisse ao trono. Bate-Seba, entretanto, atuou sob a direção de Natã, embora buscasse seus próprios interesses. Sua mensagem para Davi foi a de mostrar como a atitude de Adonias era contrária às intenções declaradas do rei (1Rs
De qualquer maneira, Davi concordou com os pedidos de Natã e Bate-Seba. Salomão foi confirmado rei numa cerimônia rápida e recebeu a bênção do pai. Isso foi suficiente para dissolver qualquer oposição. Natã manteve sua posição e seus filhos ocuparam excelentes cargos durante este reinado. Adonias foi repreendido. Posteriormente, tornou-se um dos que foram caçados e mortos por Benaia, por ordem de Salomão (1Rs
Sua sabedoria e realizações
O reinado de Salomão começou com alianças poderosas e uma grande construção civil na capital (1Rs
A resposta de Deus foi aprovadora (vv. 10-14). Era a coisa correta a pedir. Em vez de pedidos egoístas, como longevidade, riqueza ou segurança, Salomão solicitou algo que era apropriado ao seu chamado como governante do povo de Deus. Por esta razão o Senhor alegremente lhe concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais que Salomão não pedira. Uma condição, entretanto, foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares nos meus caminhos, e guardares os meus estatutos e mandamentos, como andou Davi, teu pai” (v.14). Era a única coisa que Salomão precisava fazer.
A bênção de um coração entendido já começava a fazer efeito. Afinal, a habilidade de Salomão de ouvir a Deus foi demonstrada por sua presença em Gibeom e a aparição divina a ele. Sua maneira especial de ouvir o povo seria demonstrada na história das duas mães que reclamavam o mesmo bebê (vv. 16-26). A famosa decisão do rei, quando ameaçou dividir a criança ao meio para assim descobrir qual era a verdadeira mãe, demonstrou a todos que “havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça” (v. 28). Exemplos adicionais são apresentados nos capítulos seguintes. Salomão organizou seu próspero reino (1Rs
A fama internacional e a consequente apostasia
A segunda aparição de Deus veio após a dedicação do Templo e a observação de que Salomão tinha “acabado de edificar a casa do Senhor... e tudo o que lhe veio à vontade fazer” (1Rs
No primeiro período, o pagamento de Salomão a Hirão é descrito como um exemplo de suas relações internacionais (vv. 10-14). O rei de Tiro, entretanto, não ficou satisfeito com tal pagamento. Numa atitude imperialista, Salomão alistou os cananeus remanescentes na terra para fazer parte de sua equipe de construção do Templo (vv. 15-24). Aqui também nos perguntamos como a utilização do trabalho escravo pôde manter a paz no reino. Ainda mais inquietante é a informação de que os cananeus permaneciam na terra muito tempo depois de Israel ter recebido ordem de erradicá-los. Deus permitira que continuassem em Canaã, para testar os israelitas, ou seja, se permaneceriam ou não fiéis ou se adorariam outros deuses (Jz
No segundo período de suas realizações, as relações internacionais de Salomão concentram-se na visita da rainha de Sabá (1Rs
Os oponentes de Salomão
A terceira palavra do Senhor a Salomão veio como um julgamento por seus pecados (1Rs
Resumo
Salomão só foi bem-sucedido no aspecto de possuir um coração entendido — ouvir as outras pessoas para fazer os julgamentos mais sábios e compartilhar com outros sua sabedoria. No entanto, ele não teve sucesso no outro aspecto, ou seja, ouvir e obedecer à vontade de Deus. No final, isso distorceu sua vida e suas atitudes. Nenhuma quantidade de sabedoria, iluminação ou sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus. Salomão foi o monarca mais bem-sucedido do mundo, mas sua vida não foi considerada um sucesso em termos de verdades eternas. Ele é um exemplo, copiado repetidamente de forma lamentável, de uma pessoa que fracassou em manter-se fiel a Deus até o fim. R.H.
v. JEDIDIAS). Salomão foi um rei sábio e rico. Administrou bem o seu reino, construiu o TEMPLO, mas no final da sua vida foi um fracasso (1Ki 1—11). V. o mapa O REINO DE DAVI E DE SALOMÃO.
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Satanas
Satanás
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131
[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O nome
SignificadoO vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel
Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis
A descrição bíblica
Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel
Ele era “o selo da perfeição” (Ez
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe
Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (Jó
O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.
No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus
A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc
Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo
Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn
Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm
Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At
A defesa do cristão
Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt
Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At
Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm
A destruição de Satanás
A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis
Saído
Que ressai; saliente: queixo saído.
[Brasil] Esperto, desembaraçado, saliente.
[Brasil] Pop. Metediço, intrometido, abelhudo.
Searas
(origem pré-romana)
1. Cereais semeados e já nascidos. = MESSE
2. Campo que tem cereais semeados.
3. Pequena porção de terra cultivada.
4. Conjunto de pessoas que tendem a um fim útil ou benéfico. = AGREMIAÇÃO, ASSOCIAÇÃO
5.
Área de
Seculo
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
Seio
[Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.
[Anatomia] Designação de diversas cavidades do organismo.
Estado que é recurvado; curvatura, volta, sinuosidade: seio da montanha.
Figurado Local da concepção; útero: o filho ainda está no seio materno.
Figurado Parte interna e central; âmago, cerne: o seio da terra.
Figurado Meio de onde algo tem sua origem ou através do qual alguma coisa é produzida: veio do seio da aristocracia.
Etimologia (origem da palavra seio). Do latim sinus.us.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Sera
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Serás
Serão
Sete
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sinagoga
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Assembléia de fiéis na religião judaica.
Nesses locais de reunião, os judeus liam e estudavam a Bíblia, oravam e encontravam consolo em seu exílio. Antes do ano 70, já existiam umas 400 sinagogas somente em Jerusalém e umas 1.000 na diáspora. Depois dessa época, a sinagoga substituiu o Templo e se transformou no centro da vida judaica. Com o passar do tempo, a sinagoga modificou-se arquitetonicamente, mas conservou, sem dúvida, uma estrutura básica que consistia em uma arca sagrada (arón hakodesh), em um muro oriental ou de frente a ele (mizraj), em direção a Jerusalém em frente da entrada (Ber. 30a, Tosef. a Meg. 4.22); em uma bimah no centro ou voltado para trás; e em um ner tamid ou lâmpada perene pendurada diante da arca para simbolizar a menorah — ou candelabro de sete braços — do Templo. Também o setor de mulheres (ezrat nashim) encontrava-se separado dos homens por uma divisão, ou era construído em forma de galeria. A arca continha rolos sagrados (Sefer Torah) e diversos objetos religiosos. Junto a ela, ficavam os assentos de honra para os rabinos e fiéis ilustres.
Jesus freqüentou as sinagogas e utilizou-as como lugar de pregação (Mc
J. Peláez del Rosal, La sinagoga, Córdoba 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; E. Schürer, o. c.; f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...
Sinal
Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
[Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
[Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
[Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
[Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
[Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
Sul
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
Pólo astral.
Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
Vento que sopra do sul.
[Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
1) Ponto cardeal (At
2) O NEGUEBE (Sl
Sá
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sábado
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Jesus guardou os sábados (Mc
S. Bachiocchi, From Sabbath to Sunday, Roma 1977; J. Barylko, Celebraciones...; J. Neusner, Judaism...; A. J. Heschel, El Shabat y el hombre moderno, Buenos Aires 1964; P. Sigal, The Halakah of Jesus of Nazareth according to the Gospel of Matthew, Lanham 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Resenha Bíblica n. 4, El año de gracia del Señor, Estella 1994.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
Sábados
Sã
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Século
(latim saeculum, -i, geração, raça, espécie, sexo, época, tempo, século)
1.
Período de cem anos.
=
2. Figurado Período de tempo indeterminado mas muito longo.
3. Tempo em que se vive.
4. Época que ficou célebre.
5. A posteridade.
6. Tempo que parece muito comprido.
7. O mundo, a sociedade civil, a vida secular.
8. [Por extensão] As vaidades, os prazeres, as seduções do mundo.
no século
Antes de fazer votos monásticos.
(quimbundo sekulu, ancião, chefe de casa ou sanzala)
1. [Angola] Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba.
2. [Angola] São velhos ou senhores de aldeias (libatas), dependentes da embala, capital onde reside o soba.
1) Mundo; tempo (Ec
2) “Pelos séculos dos séculos” quer dizer “eternamente”, “para sempre” (Ap
3) Cem anos (Cl
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tal
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Templo
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Tesouro
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Tesouros
T
Referencia:
1) Riqueza ajuntada, como jóias e dinheiro (Is
2) Alguma coisa de muito valor (Pv
2. O pórtico próximo a essa sala.
3. O cofre para as esmolas, que tinha a forma de trompete (Mc
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Tinha
v. NTLH).
Tira
Listra; ourela; correia.
Franja, renda.
Friso, filete.
[Comparativo] Pedaço ou tira de microfilme com uma ou mais imagens e identificação codificada.
substantivo masculino [Brasil] Agente de polícia, beleguim.
Triunfar
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Ser tomado de grande alegria; exultar: triunfou com o sucesso obtido.
verbo transitivo Levar vantagem; prevalecer, preponderar: triunfou facilmente do adversário.
Jactar-se, vangloriar-se: triunfar da riqueza.
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Vai
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Vale
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
Valente
Saudável; resistente; forte; robusto; intrépido; corajoso.
1) Corajoso (1Sm
2) Guerreiro (2Sm
Que tem valia; forte, vigoroso, alentado, robusto, rijo, sólido, resistente: tenho dois braços valentes para me defender.
Que produz o efeito esperado; enérgico, eficaz: remédio valente.
substantivo masculino e feminino Indivíduo de valor, de coragem: o valente acode onde há perigo.
Etimologia (origem da palavra valente). Do latim valens.entis.
Varrida
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Ventre
O útero: ventre materno.
Figurado Parte central; âmago: ventre da terra.
[Anatomia] Parte média e mais ou menos volumosa de certos músculos.
[Física] Num sistema de ondas estacionárias, ponto de alongamento máximo.
Prisão de ventre. Dificuldade na defecação; constipação intestinal.
Soltura de ventre, diarreia.
Etimologia (origem da palavra ventre). Do latim venter.tris.
Ver
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Via
Meio por meio do qual algo ou alguém é transportado: chegou por via aérea.
Figurado Meio de que se vale alguém para alcançar um fim: a via da persuasão.
Cada uma das cópias igualmente válidas de um documento: a primeira via de um contrato.
[Medicina] Meio através do qual se ministra um medicamento: via oral.
[Anatomia] Canal do organismo; ducto: vias urinárias.
Espaço entre dois carris ferroviários; bitola.
preposição Pelo caminho de; por: vai a Londres via Paris.
Por meio de; através de; por: recebeu a notícia via e-mail.
locução adverbial Em via de, prestes a: está em via de se formar.
(Por) via de regra. Normalmente, comumente, em geral.
expressão Vias de fato. Ações violentas, pancadas: os desafetos chegaram às vias de fato.
Etimologia (origem da palavra via). A palavra via tem sua origem no latim via, e significa "estrada, caminho".
Vontade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131
A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3
[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32
[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5
[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5
[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6
[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••
[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda
[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113
A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Víboras
árvore
Mecânica. Eixo usado para transmitir um movimento ou para transformá-lo: árvore de cames.
Árvore genealógica, quadro que dá, sob forma de árvore com suas ramificações, a filiação dos membros de uma família.
[Anatomia] Árvore da vida, parte interna e ramificada do cerebelo, cuja seção figura uma árvore.
[Psicologia] Teste da árvore, teste projetivo dos retardamentos e das perturbações da personalidade, que se revelam no desenho de uma árvore executada pelo indivíduo.
Árvore de Natal, árvore que se arma na noite de Natal, na sala principal da casa, e de cujos ramos pendem presentes e brindes.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐν
(G1722)
ἐσθίω
(G2068)
fortalecido por uma palavra primária
- comer
- comer (consumir) uma coisa
- ingerir, comer uma refeição
metáf. devorar, consumir
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
σπόριμος
(G4702)
de 4703; TDNT - 7:536,1065; adj
próprio para semear, semeado
campos semeados, plantação em crescimento
στάχυς
(G4719)
da raiz de 2476; n m
- espiga de milho ou de grão em desenvolvimento
τίλλω
(G5089)
ἄρχομαι
(G756)
voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v
- ser o primeiro a fazer (algo), começar
- ser o chefe, líder, principal
- começar, fazer o começo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
ἔξεστι
(G1832)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἀναγινώσκω
(G314)
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἔξεστι
(G1832)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πρόθεσις
(G4286)
de 4388; TDNT - 8:164,1176; n f
- apresentação de algo, colocá-lo à vista, o pão sagrado
- doze pães de trigo, correspondentes ao número das tribos de Israel. Eram oferecidos a Deus cada sábado e separados em duas fileiras, deixados por sete dias sobre uma mesa colocada no santuário ou na parte frontal do tabernáculo, e mais tarde no templo
propósito
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
φάγω
(G5315)
verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v
- comer
- comer (consumir) algo
- alimentar-se, tomar uma refeição
- metáf. devorar, consumir
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
ἱερόν
(G2411)
de 2413; TDNT - 3:230,349; n n
- lugar sagrado, templo
- usado do templo de Artemis em Éfeso
- usado do templo em Jerusalém
O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀναγινώσκω
(G314)
ἀναίτιος
(G338)
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
βεβηλόω
(G953)
de 952; TDNT - 1:605,104; v
- profanar, tornar ritualmente impuro
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἱερόν
(G2411)
de 2413; TDNT - 3:230,349; n n
- lugar sagrado, templo
- usado do templo de Artemis em Éfeso
- usado do templo em Jerusalém
O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταδικάζω
(G2613)
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ἀναίτιος
(G338)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μεταβαίνω
(G3327)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἔξεστι
(G1832)
ἐπερωτάω
(G1905)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεραπεύω
(G2323)
do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v
servir, realizar o serviço
sarar, curar, restaurar a saúde
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατηγορέω
(G2723)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ξηρός
(G3584)
da raiz de 3582 (da idéia de secar); adj
- seco
- dos membros do corpo privados de seu sumo natural, retraído, definhado, murcho
- da terra em distinção da água
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐμπίπτω
(G1706)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρατέω
(G2902)
de 2904; TDNT - 3:910,466; v
- ter poder, ser poderoso
- ser o chefe, ser mestre de, governar
- ter a posse de
- tornar-se mestre de, obter
- segurar
- segurar, pegar, apoderar-se
- agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
- segurar
- segurar na mão
- manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
- manter cuidadosamente e fielmente
- tornar a segurar, reter
- da morte que continua a reter alguém
- controlar, reter
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βόθυνος
(G999)
semelhante a 900; n m
- buraco, fosso
διαφέρω
(G1308)
de 1223 e 5342; TDNT - 9:62,1252
- levar ou carregar através de qualquer lugar
- carregar em caminhos diferentes
- carregar em direções diferentes, para lugares diferentes
- de pessoas que são levadas de cá pra lá em um navio, conduzidas de um lado para o outro
- diferir, testar, provar, as coisas boas que diferem,
- distinguir entre bem e mal, legal e ilegal, aprovar o que é excelente, não concordar com alguém
- sobresair, superar alguém
- impessoalmente, faz diferença, importa, é de importância
ἔξεστι
(G1832)
καλῶς
(G2573)
de 2570; adv
- belamente, finamente, excelentemente, bem
- corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
- excelentemente, nobremente, recomendável
- honrosamente, em honra
- em um bom lugar, confortável
- falar bem de alguém, fazer bem
- estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πόσος
(G4214)
de uma forma arcaica pos (quem, o que) e 3739; pron
quão grande
quanto
quantos
πρόβατον
(G4263)
provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n
- qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
- ovelha, este é sempre o sentido no NT
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
ἐκτείνω
(G1614)
de 1537 e teino (estender); TDNT - 2:460,219; v
- estender, alargar, avançar
- sobre, em direção a, contra alguém
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑγιής
(G5199)
da raiz de 837; TDNT - 8:308,1202; adj
- são
- de um homem que é são de corpo
fazer alguém completo, i.e., restaurá-lo à saúde
metáf. ensino que não se desvia da verdade
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συμβούλιον
(G4824)
de um suposto derivado de 4825; n n
- conselho, que é dado, tomado, aceito
- consulta, deliberacão
- concílio
- assembléia de conselheiros ou pessoas em conselho (os governadores e procuradores de províncias tinham uma junta de assessores e consultores com os quais eles tomavam conselho antes fazer julgamento)
Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
ἀκολουθέω
(G190)
de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);
TDNT - 1:210,33; v
- seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
- juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
- apoiar o seu partido
θεραπεύω
(G2323)
do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v
servir, realizar o serviço
sarar, curar, restaurar a saúde
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἀναχωρέω
(G402)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπιτιμάω
(G2008)
de 1909 e 5091; TDNT - 2:623,249; v
- mostrar honra a, honrar
- aumentar o preço de
- julgar, outorgar, no sentido de penalidade merecida
- acusar, repreender, admoestar, exprobar, reprovar, censurar severamente
- admoestar ou exigir com severidade
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
φανερός
(G5318)
de 5316; TDNT - 9:2,1244; adj
aparente, manifesto, evidente, reconhecido
manifesto, i.e, claramente reconhecido ou identificado
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐρέω
(G2046)
Ἡσαΐας
(G2268)
de origem hebraica 3470
Isaías = “socorro de Javé”
- famoso profeta hebreu que profetizou no reinado de Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias
ἵνα
(G2443)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
αἱρετίζω
(G140)
de um derivado de 138; TDNT - 1:184,27; v
- escolher
- pertencer a uma seita
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὐδοκέω
(G2106)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγαπητός
(G27)
de 25; TDNT 1:21,5; adj
- amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παῖς
(G3816)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ἀπαγγέλλω
(G518)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἐρίζω
(G2051)
de 2054; v
- disputar, envolver-se em uma contenda
- usado para descrever o temperamento calmo de Jesus em contraste com a veemência dos doutores judeus discutindo a respeito de doutrinas e práticas
κραυγάζω
(G2905)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλατεῖα
(G4113)
de 4116; n f
- caminho largo, rua
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κάλαμος
(G2563)
ou afinidade incerta; n m
cana
vara feita de uma cana, vara de cana ou junco
cana ou vara de medição
caniço de escritor, caneta
κατάγνυμι
(G2608)
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
λίνον
(G3043)
provavelmente, palavra raiz; n n
- roupa de linho, feito da fibra de linho
νῖκος
(G3534)
de 3529; TDNT - 4:942,634; n n
vitória
conquistar completamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σβέννυμι
(G4570)
forma prolongada de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:165,1009; v
- extinguir, apagar
- de fogo ou coisas no fogo
- ser apagado, apagar
- metáf. sufocar, suprimir, abafar
- da influência divina
συντρίβω
(G4937)
τύφω
(G5188)
aparentemente, verbo primário; v
fazer ou soltar fumaça, levantar uma fumaça
fumar
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δαιμονίζομαι
(G1139)
voz média de 1142; TDNT - 2:19,137; v
- estar sob o poder de um demônio.
No NT, estas são pessoas afligidas por enfermidades particularmente severas, tanto corporais como mentais (tais como paralisia, cegueira, surdez, perda da fala, epilepsia, melancolia, insanidade, etc.). Na opinião dos judeus, seus corpos eram invadidos por demônios, que os possuíam não apenas para afligir-los com males, mas também para destronar sua razão e tomar seu próprio lugar. Conseqüentemente, os possuídos eram compelidos a expressar a mente e consciência dos demônios que neles residiam. Acreditava-se que a cura deles requeria a expulsão dos demônios.
θεραπεύω
(G2323)
do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v
servir, realizar o serviço
sarar, curar, restaurar a saúde
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κωφός
(G2974)
de 2875; adj
- duro, pesado
- duro de língua, mudo
- mouco, duro de ouvir
- surdo
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
τυφλός
(G5185)
de 5187; TDNT - 8:270,1196; adj
cego
mentalmente cego
ὥστε
(G5620)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐξίστημι
(G1839)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μήτι
(G3385)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
ἄρχων
(G758)
particípio presente de 757; TDNT - 1:488,81; n m
- governador, comandante, chefe, líder
Βεελζεβούλ
(G954)
de origem aramaica, pela paródia com 1176
Belzebu = “senhor da casa”
- um nome de Satanás, o príncipe dos espíritos malignos
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐνθύμησις
(G1761)
de 1760; TDNT - 3:172,339; n f
pensamento, consideração
pensamentos
ἐρημόω
(G2049)
de 2048; TDNT - 2:657,255; v
tornar desolado, fazer deserto
arruinar, levar à desolação
despojar alguém, tirar de alguém os seus tesouros
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μερίζω
(G3307)
de 3313; v
- dividir
- separar em partes, cortar em pedaços
- dividir em partes, i.e. ser separado em facções
- distribuir
- uma coisa entre pessoas
- dar, conceder
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μερίζω
(G3307)
de 3313; v
- dividir
- separar em partes, cortar em pedaços
- dividir em partes, i.e. ser separado em facções
- distribuir
- uma coisa entre pessoas
- dar, conceder
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
Σατανᾶς
(G4567)
de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m
- adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
- ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
- incita à apostasia de Deus e ao pecado
- engana os homens pela sua astúcia
- diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
- pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
- é derrotado com a ajuda de Deus
- na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
- pessoa semelhante a Satanás
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κριτής
(G2923)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n m
- alguém que profere sentença ou arroga de si mesmo, julgamento sobre algo
- árbitro
- de um procurador romano administrando a justiça
- de Deus proferindo julgamento sobre os homens
- dos líderes ou governantes dos israelitas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Βεελζεβούλ
(G954)
de origem aramaica, pela paródia com 1176
Belzebu = “senhor da casa”
- um nome de Satanás, o príncipe dos espíritos malignos
δαιμόνιον
(G1140)
neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n
- poder divino, deidade, divindade
- espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
- espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φθάνω
(G5348)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 9:88,1258; v
vir antes, preceder, antecipar
vir a, chegar à
alcançar, chegar a
ἄρα
(G686)
provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part
- portanto, assim, então, por isso
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
δέω
(G1210)
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
- atar um laço, prender
- atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
- metáf.
- Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
- atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
- estar preso a alguém, um esposa, um esposo
- proibir, declarar ser ilícito
διαρπάζω
(G1283)
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
πρῶτον
(G4412)
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
σκεῦος
(G4632)
de afinidade incerta; TDNT - 7:358,1038; n n
- vaso
- implemento
- no plural
- utensílios caseiros, ferramentas domésticas
- equipamento ou armamento de barcos, usado especialmente de velas e cordas
- metáf.
- homem de qualidade, instrumento escolhido
- num mau sentido, alguém que ajuda na realização de uma obra má “vaso” era uma metáfora grega comum para “corpo”, já que os gregos pensavam das almas como vivendo temporariamente nos corpos.
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἁρπάζω
(G726)
de um derivado de 138; TDNT - 1:472,80; v
- pegar, levar pela força, arrebatar
- agarrar, reivindicar para si mesmo ansiosamente
- arrebatar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σκορπίζω
(G4650)
aparentemente do mesmo que 4651 (da idéia de penetrar); TDNT - 7:418,1048; v
- espalhar
- daqueles que, afugentados, aterrorizados ou induzidos por outros impulsos, fogem em todas as direções
- jogar fora (o que os outros devem recolher para si mesmos), ou de alguém que dispensa bênçãos liberalmente
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
βλασφημία
(G988)
de 989; TDNT - 1:621,107; n f
- calúnia, difamação, discurso injurioso contra o bom nome de alguém
- discurso ímpio e repreensivo, injurioso contra a majestade divina
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἰών
(G165)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δένδρον
(G1186)
provavelmente de drus (carvalho); n n
- árvore
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σαπρός
(G4550)
de 4595; TDNT - 7:94,1000; adj
apodrecido, podre
corrompido por alguém e não mais próprio para o uso, gasto
de qualidade pobre, ruim, impróprio para o uso, sem valor
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γέννημα
(G1081)
de 1080; TDNT - 1:672,114; n n
- aquilo que nasceu ou procriou-se
- a prole ou a progênie de homens ou animais
- os frutos da terra, o produto da agricultura
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἔχιδνα
(G2191)
de origem incerta; TDNT - 2:815,286; n f
- víbora, descendência ou raça de víboras
- discurso dirigido a pessoas astutas, mal-intencionadas, perversas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περίσσευμα
(G4051)
de 4052; TDNT - 6:63,828; n n
- abundância, na qual alguém se delicia
- daquilo que preenche o coração
aquilo que sobra, resíduo, restos
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐκβάλλω
(G1544)
de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v
- expulsar, expelir, mandar sair
- com noção de violência
- expelir (expulsar)
- expulsar
- do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
- uma coisa: excremento da barriga na fossa
- expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
- compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
- empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
- ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
- fazer sair com força, puxar
- com implicacões da força superar força oposta
- fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
- rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
- sem noção de violência
- fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
- fazer sair, gerar
- excetuar, omitir, i.e. não receber
- levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
θησαυρός
(G2344)
de 5087; TDNT - 3:136,333; n m
- lugar no qual coisas boas e preciosas são colecionadas e armazenadas
- porta-jóias, cofre, ou outro receptáculo, no qual valores são guardados
- tesouro
- depósito, armazém,
coisas armazenadas em um tesouro, coleção de tesouros
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
ἀργός
(G692)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δικαιόω
(G1344)
de 1342; TDNT - 2:211,168; v
- tornar justo ou com deve ser
- mostrar, exibir, evidenciar alguém ser justo, tal como é e deseja ser considerado
- declarar, pronunciar alguém justo, reto, ou tal como deve ser
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταδικάζω
(G2613)
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
γραμματεύς
(G1122)
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
διδάσκαλος
(G1320)
de 1321; TDNT - 2:148,161; n m
- professor
- no NT, alguém que ensina a respeito das coisas de Deus, e dos deveres do homem
- alguém que é qualificado para ensinar, ou que pensa desta maneira
- os mestres da religião judaica
- daqueles que pelo seu imenso poder como mestres atraem multidões, i.e., João Batista, Jesus
- pela sua autoridade, usado por Jesus para referir-se a si mesmo como aquele que mostrou aos homens o caminho da salvação
- dos apóstolos e de Paulo
- daqueles que, nas assembléias religiosas dos cristãos, encarregavam-se de ensinar, assistidos pelo Santo Espírito
- de falsos mestres entre os cristãos
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐπιζητέω
(G1934)
Ἰωνᾶς
(G2495)
de origem hebraica 3124
Jonas = “pomba”
- o quinto profeta menor, filho de Amitai, e natural de Gate-hefer. Viveu durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel
- Jonas, pai de Pedro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μοιχαλίς
(G3428)
- forma prolongada do feminino de 3432; TDNT - 4:729,605; n f
- mulher infiel
como a aliança íntima de Deus com o povo de Israel era comparada a um casamento, aquele que caia em idolatria era como se cometesse adultério ou prostituição
- fig. equiv. a ser infiel a Deus, sujo, apóstata
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἰωνᾶς
(G2495)
de origem hebraica 3124
Jonas = “pomba”
- o quinto profeta menor, filho de Amitai, e natural de Gate-hefer. Viveu durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel
- Jonas, pai de Pedro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κῆτος
(G2785)
provavelmente da raiz de 5490; n n
- monstro marinho, baleia, peixe imenso
κοιλία
(G2836)
de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f
- a barriga inteira, toda a cavidade
- o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
- o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
- o esôfago
- ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
- o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
- do útero dos animais
a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Ἰωνᾶς
(G2495)
de origem hebraica 3124
Jonas = “pomba”
- o quinto profeta menor, filho de Amitai, e natural de Gate-hefer. Viveu durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel
- Jonas, pai de Pedro
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
κήρυγμα
(G2782)
de 2784; TDNT - 3:714,430; n n
aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público, uma proclamação por arauto
no NT, mensagem ou proclamação dos arautos de Deus ou Cristo
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μετανοέω
(G3340)
Νινευΐτης
(G3536)
de 3535; n pr m
- Ninevita, morador de Nínive
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
κρίσις
(G2920)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f
- separação, divisão, repartição
- julgamento, debate
- seleção
- julgamento
- opinião ou decisião no tocante a algo
- esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
- sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
- o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
- direito, justiça
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νότος
(G3558)
de afinidade incerta; n m
vento sul
sul, a região sul
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
πέρας
(G4009)
do mesmo que 4008; n n
- extremidade, limite, fim
- de uma porção de espaço
- limite
- fronteira
- os confins da terra
- as terras mais remotas
- de algo que se estende por um período de tempo (término)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
Σολομών
(G4672)
de origem hebraica 8010
Salomão = “pacífico”
- filho de Davi, o mais sábio e mais rico rei que já viveu
σοφία
(G4678)
de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f
- sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
- a sabedoria que pertence aos homens
- espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
- a ciência e o conhecimento
- o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
- inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
- habilidade na administração dos negócios
- seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
- conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
- inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
- a Cristo
- sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras
ὧδε
(G5602)
da forma adverbial de 3592; adv
- aqui, para este lugar, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασίλισσα
(G938)
de 936; TDNT - 1:590,97; n f
- rainha
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διέρχομαι
(G1330)
de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir através de, atravessar
- ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
- passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
- ir a lugares diferentes
- do povo, viajar para fora do país
- de um relatório, espalhar, ir para fora do país
ἀκάθαρτος
(G169)
de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2508 (significando purificado); TDNT - 3:427,381; adj
- não purificado, sujo, imundo
- em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica
- em um sentido moral: de pensamento e vida impuros
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάπαυσις
(G372)
ὅταν
(G3752)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἄνυδρος
(G504)
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπιστρέφω
(G1994)
de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v
- transitivamente
- retornar para
- para o louvor do verdadeiro Deus
- fazer retornar, voltar
- ao amor e obediência a Deus
- ao amor pelas crianças
- ao amor à sabedoria e retidão
- intransitivamente
- voltar-se para si mesmo
- virar-se, volver-se, dar volta
- retornar, voltar
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοσμέω
(G2885)
de 2889; TDNT - 3:867,459; v
colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar
ornamentar, adorar
metáf. embelezar com honra, ganhar honra
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
σαρόω
(G4563)
de um derivado de sairo (remover, semelhante a 4951); v
- varrer, limpar através do ato de varrer
σχολάζω
(G4980)
de 4981; v
- cessar de trabalhar, vadiar
- estar livre de labor, estar livre, estar desocupado
- ter tempo livre para algo
- entregar-se a
- de coisas
- de lugares, estar desocupado, vazio
- de um ofício vacante de um centurião
- de ofícios eclesiásticos vacantes
- de oficiais sem cargo .
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πονηρός
(G4190)
de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj
- cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
- pressionado e atormentado pelos labores
- que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
- mau, de natureza ou condição má
- num sentido físico: doença ou cegueira
- num sentido ético: mau, ruim, iníquo
A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
χείρων
(G5501)
comparativo irregular de 2556; adj
- pior
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
ζητέω
(G2212)
de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v
- procurar a fim de encontrar
- procurar algo
- procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
- procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
- procurar, i.e., requerer, exigir
- pedir enfaticamente, exigir algo de alguém
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκτείνω
(G1614)
de 1537 e teino (estender); TDNT - 2:460,219; v
- estender, alargar, avançar
- sobre, em direção a, contra alguém
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θέλημα
(G2307)
da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n
- o que se deseja ou se tem determinado que será feito
- do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
- do que Deus deseja que seja feito por nós
- mandamentos, preceitos
vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ἀδελφή
(G79)
de 80; TDNT 1:144,22; n f
- irmã
- alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé
ἀδελφός
(G80)
de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);
TDNT 1:144,22; n m
- um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
- tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
- qualquer companheiro ou homem
- um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
- um associado no emprego ou escritório
- irmãos em Cristo
- seus irmãos pelo sangue
- todos os homens
- apóstolos
- Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo