Enciclopédia de Daniel 7:1-28

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dn 7: 1

Versão Versículo
ARA No primeiro ano de Belsazar, rei da Babilônia, teve Daniel um sonho e visões ante seus olhos, quando estava no seu leito; escreveu logo o sonho e relatou a suma de todas as coisas.
ARC NO primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça: escreveu logo o sonho, e relatou a suma das cousas.
TB No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça, estando na sua cama; então, escreveu o sonho e relatou a soma das coisas.
HSB בִּשְׁנַ֣ת חֲדָ֗ה לְבֵלְאשַׁצַּר֙ מֶ֣לֶךְ בָּבֶ֔ל דָּנִיֵּאל֙ חֵ֣לֶם חֲזָ֔ה וְחֶזְוֵ֥י רֵאשֵׁ֖הּ עַֽל־ מִשְׁכְּבֵ֑הּ בֵּאדַ֙יִן֙ חֶלְמָ֣א כְתַ֔ב רֵ֥אשׁ מִלִּ֖ין אֲמַֽר׃
BKJ No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, Daniel teve um sonho e visões de sua cabeça sobre a sua cama; então ele escreveu o sonho e contou o resumo dos assuntos.
LTT No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, viu Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou o resumo das coisas.
BJ2 No primeiro ano de Baltazar, rei de Babilônia, Daniel, estando em seu leito, teve um sonho, e visões lhe assomaram à cabeça. Ele redigiu o sonho por escrito. Eis o começo da narrativa:

dn 7: 2

Versão Versículo
ARA Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande.
ARC Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande.
TB Falou Daniel e disse: Vi na minha visão noturna, e eis que os quatro ventos do céu irrompiam sobre o grande mar.
HSB עָנֵ֤ה דָנִיֵּאל֙ וְאָמַ֔ר חָזֵ֥ה הֲוֵ֛ית בְּחֶזְוִ֖י עִם־ לֵֽילְיָ֑א וַאֲר֗וּ אַרְבַּע֙ רוּחֵ֣י שְׁמַיָּ֔א מְגִיחָ֖ן לְיַמָּ֥א רַבָּֽא׃
BKJ Daniel falou, e disse: Eu vi em minha visão à noite, e eis que os quatro ventos do céu irrompiam sobre o grande mar.
LTT Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu golpeavam sobre o mar grande.
BJ2 Tomou a palavra Daniel, dizendo: Eu estava contemplando a minha visão noturna, quando vi os quatro ventos do céu que agitavam o grande mar.

dn 7: 3

Versão Versículo
ARA Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
ARC E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
TB Quatro grandes animais, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
HSB וְאַרְבַּ֤ע חֵיוָן֙ רַבְרְבָ֔ן סָלְקָ֖ן מִן־ יַמָּ֑א שָׁנְיָ֖ן דָּ֥א מִן־ דָּֽא׃
BKJ E quatro grandes animais surgiram do mar, diferentes uns dos outros.
LTT E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
BJ2 E quatro animais monstruosos subiam do mar, um diferente do outro.

dn 7: 4

Versão Versículo
ARA O primeiro era como leão e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, foi levantado da terra e posto em dois pés, como homem; e lhe foi dada mente de homem.
ARC O primeiro era como leão, e tinha asas de águia: eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
TB O primeiro era como um leão e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, ele foi levantado da terra e posto em dois pés como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
HSB קַדְמָיְתָ֣א כְאַרְיֵ֔ה וְגַפִּ֥ין דִּֽי־ נְשַׁ֖ר לַ֑הּ חָזֵ֣ה הֲוֵ֡ית עַד֩ דִּי־ מְּרִ֨יטוּ גַפַּ֜יהּ וּנְטִ֣ילַת מִן־ אַרְעָ֗א וְעַל־ רַגְלַ֙יִן֙ כֶּאֱנָ֣שׁ הֳקִימַ֔ת וּלְבַ֥ב אֱנָ֖שׁ יְהִ֥יב לַֽהּ׃
BKJ O primeiro era como um leão, e tinha asas de águia; eu contemplei até as suas asas serem arrancadas, e ele foi erguido da terra e posto ereto sobre os pés como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
LTT O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado para fora da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
BJ2 O primeiro[d] era semelhante a um leão com asas de águia. Enquanto eu o contemplava, suas asas lhe foram arrancadas e ele foi erguido da terra e posto de pé sobre suas patas como um ser humano, e um coração humano lhe foi dado.

dn 7: 5

Versão Versículo
ARA Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou sobre um dos seus lados; na boca, entre os dentes, trazia três costelas; e lhe diziam: Levanta-te, devora muita carne.
ARC Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
TB Eis outro animal, o segundo, semelhante a um urso, que se levantou sobre um dos seus lados e tinha três costelas na boca; e diziam-lhe assim: Levanta-te, devora muita carne.
HSB וַאֲר֣וּ חֵיוָה֩ אָחֳרִ֨י תִנְיָנָ֜ה דָּמְיָ֣ה לְדֹ֗ב וְלִשְׂטַר־ חַד֙ הֳקִמַ֔ת וּתְלָ֥ת עִלְעִ֛ין בְּפֻמַּ֖הּ בֵּ֣ין [שניה] (שִׁנַּ֑הּ) וְכֵן֙ אָמְרִ֣ין לַ֔הּ ק֥וּמִֽי אֲכֻ֖לִי בְּשַׂ֥ר שַׂגִּֽיא׃
BKJ E eis que outro animal, um segundo, semelhante a um urso, levantou-se de um lado, e ele tinha três costelas na sua boca, entre os seus dentes. E assim lhe foi dito: Levanta-te, devora muita carne.
LTT Continuei olhando, e eis aqui um outro animal, o segundo, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
BJ2 Apareceu um segundo animal,[e] completamente diferente, semelhante a um urso, erguido de um lado e com três costelas na boca, entre os dentes. E a este diziam: "Levanta-te, devora muita carne!"

dn 7: 6

Versão Versículo
ARA Depois disto, continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
ARC Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas: tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
TB Depois disso, estava eu olhando, e eis outro, semelhante a um leopardo, que tinha nas costas quatro asas de ave; tinha o animal também quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
HSB בָּאתַ֨ר דְּנָ֜ה חָזֵ֣ה הֲוֵ֗ית וַאֲר֤וּ אָֽחֳרִי֙ כִּנְמַ֔ר וְלַ֨הּ גַּפִּ֥ין אַרְבַּ֛ע דִּי־ ע֖וֹף עַל־ [גביה] (גַּבַּ֑הּ) וְאַרְבְּעָ֤ה רֵאשִׁין֙ לְחֵ֣יוְתָ֔א וְשָׁלְטָ֖ן יְהִ֥יב לַֽהּ׃
BKJ Depois disto contemplei, e eis que um outro, como um leopardo, o qual tinha sobre suas costas quatro asas de uma ave; o animal também tinha quatro cabeças; e domínio lhe foi concedido.
LTT Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
BJ2 Depois disso, continuando eu a olhar, vi ainda outro animal,[f] semelhante a um leopardo, que trazia sobre os flancos quatro asas de ave; tinha também quatro cabeças e foi-lhe dado o poder.

dn 7: 7

Versão Versículo
ARA Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível, espantoso e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez chifres.
ARC Depois disto, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez pontas.
TB Depois disso, vi nas visões noturnas, e eis um quarto animal, terrível, e espantoso, e sobremaneira forte; tinha grandes dentes de ferro; devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que o precediam e tinha dez chifres.
HSB בָּאתַ֣ר דְּנָה֩ חָזֵ֨ה הֲוֵ֜ית בְּחֶזְוֵ֣י לֵֽילְיָ֗א וַאֲר֣וּ חֵיוָ֣ה [רביעיה] (רְֽבִיעָאָ֡ה) דְּחִילָה֩ וְאֵֽימְתָנִ֨י וְתַקִּיפָ֜א יַתִּ֗ירָא וְשִׁנַּ֨יִן דִּֽי־ פַרְזֶ֥ל לַהּ֙ רַבְרְבָ֔ן אָֽכְלָ֣ה וּמַדֱּקָ֔ה וּשְׁאָרָ֖א [ברגליה] (בְּרַגְלַ֣הּ) רָפְסָ֑ה וְהִ֣יא מְשַׁנְּיָ֗ה מִן־ כָּל־ חֵֽיוָתָא֙ דִּ֣י קָֽדָמַ֔יהּ וְקַרְנַ֥יִן עֲשַׂ֖ר לַֽהּ׃
BKJ Depois disto eu vi, nas visões noturnas, e contemplei um quarto animal, apavorante e terrível, e extremamente forte; e tinha ele grandes dentes de ferro; ele devorava e quebrava em pedaços, e esmagava o resto com seus pés; e era diferente de todos os animais que estavam perante ele; e ele tinha dez chifres.
LTT Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, amedrontador e terrível, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
BJ2 A seguir, ao contemplar essas visões noturnas, eu vi um quarto animal,[g] terrível, espantoso, e extremamente forte: com enormes dentes de ferro, comia, triturava e calcava aos pés o que restava. Muito diferente dos animais que o haviam precedido, tinha este dez chifres.

dn 7: 8

Versão Versículo
ARA Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência.
ARC Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nesta ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
TB Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subia outro chifre, pequenino, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que nesse chifre havia olhos como olhos de homem e uma boca que falava grandes coisas.
HSB מִשְׂתַּכַּ֨ל הֲוֵ֜ית בְּקַרְנַיָּ֗א וַ֠אֲלוּ קֶ֣רֶן אָחֳרִ֤י זְעֵירָה֙ סִלְקָ֣ת [ביניהון] (בֵּֽינֵיהֵ֔ן) וּתְלָ֗ת מִן־ קַרְנַיָּא֙ קַדְמָ֣יָתָ֔א [אתעקרו] (אֶתְעֲקַ֖רָה) מִן־ [קדמיה] (קֳדָמַ֑הּ) וַאֲל֨וּ עַיְנִ֜ין כְּעַיְנֵ֤י אֲנָשָׁא֙ בְּקַרְנָא־ דָ֔א וּפֻ֖ם מְמַלִּ֥ל רַבְרְבָֽן׃
BKJ Eu considerei os chifres, e eis que surgiu entre eles um outro pequeno chifre, perante o qual havia três dos primeiros chifres removidos pelas raízes, e eis que neste chifre havia olhos, como olhos de homem, e uma boca falando grandes coisas.
LTT Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno ①, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados- pelas- suas- raízes; e eis que neste chifre havia olhos, como os olhos de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
BJ2 Enquanto eu considerava esses chifres, notei que surgia entre eles ainda outro chifre, pequeno,[h] diante do qual foram arrancados três dos primeiros chifres pela raiz. E neste chifre havia olhos como olhos humanos, e uma boca que proferia palavras arrogantes.[i]

dn 7: 9

Versão Versículo
ARA Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente.
ARC Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou: o seu vestido era branco como a neve, e o cabelo da sua cabeça como a limpa lã; o seu trono chamas de fogo, e as rodas dele fogo ardente.
TB Eu estava olhando até que foram postos uns tronos, e um que era Antigo de dias se assentou; o seu vestido era branco como a neve, e os cabelos da sua cabeça, como pura lã; o seu trono eram chamas de fogo, e as rodas, do mesmo fogo ardente.
HSB חָזֵ֣ה הֲוֵ֗ית עַ֣ד דִּ֤י כָרְסָוָן֙ רְמִ֔יו וְעַתִּ֥יק יוֹמִ֖ין יְתִ֑ב לְבוּשֵׁ֣הּ ׀ כִּתְלַ֣ג חִוָּ֗ר וּשְׂעַ֤ר רֵאשֵׁהּ֙ כַּעֲמַ֣ר נְקֵ֔א כָּרְסְיֵהּ֙ שְׁבִיבִ֣ין דִּי־ נ֔וּר גַּלְגִּלּ֖וֹהִי נ֥וּר דָּלִֽק׃
BKJ Eu observei até que os tronos foram postos, e o Ancião de dias sentou-se, cujas vestes eram brancas como neve, e o cabelo da sua cabeça como pura lã. O seu trono era como a chama ardente e suas rodas como fogo abrasador.
LTT Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; a Sua veste era branca como a neve, e o cabelo da Sua cabeça como a pura lã; e Seu trono era como de chamas de fogo, e as rodas dele (do trono) eram como de fogo ardente.
BJ2 Eu continuava contemplando, quando foram preparados alguns tronos[j] e um Ancião sentou-se. Suas vestes eram brancas como a neve; e os cabelos de sua cabeça, alvos como a lã. Seu trono eram chamas de fogo com rodas de fogo ardente.

dn 7: 10

Versão Versículo
ARA Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades estavam diante dele; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros.
ARC Um rio de fogo manava e saía de diante dele: milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele: assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.
TB De diante dele, manava e saía um rio de fogo; milhares de milhares o serviam, e miríades de miríades assistiam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.
HSB נְהַ֣ר דִּי־ נ֗וּר נָגֵ֤ד וְנָפֵק֙ מִן־ קֳדָמ֔וֹהִי אֶ֤לֶף [אלפים] (אַלְפִין֙) יְשַׁמְּשׁוּנֵּ֔הּ וְרִבּ֥וֹ [רבון] (רִבְבָ֖ן) קָֽדָמ֣וֹהִי יְקוּמ֑וּן דִּינָ֥א יְתִ֖ב וְסִפְרִ֥ין פְּתִֽיחוּ׃
BKJ Um córrego flamejante fluía e surgia de diante dele; milhares de milhares ministravam a ele, e dez mil vezes dez mil estavam diante dele; o julgamento estava pronto e os livros foram abertos.
LTT Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e miríades de miríades se postavam de pé diante dEle; assentou-se o juiz ①, e abriram-se os livros.
BJ2 Um rio de fogo corria, irrompendo diante dele. Mil milhares o serviam, e miríades de miríades o assistiam. O tribunal tomou assento e os livros foram abertos.[l]

dn 7: 11

Versão Versículo
ARA Então, estive olhando, por causa da voz das insolentes palavras que o chifre proferia; estive olhando e vi que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito e entregue para ser queimado.
ARC Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que provinha da ponta: estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito, e entregue para ser queimado pelo fogo.
TB Eu estava olhando nesse tempo, por causa da voz das grandes palavras que falava o chifre. Eu estava olhando até que foi morto o animal e destruído o seu corpo; e ele foi entregue para ser queimado pelo fogo.
HSB חָזֵ֣ה הֲוֵ֔ית בֵּאדַ֗יִן מִן־ קָל֙ מִלַּיָּ֣א רַבְרְבָתָ֔א דִּ֥י קַרְנָ֖א מְמַלֱּלָ֑ה חָזֵ֣ה הֲוֵ֡ית עַד֩ דִּ֨י קְטִילַ֤ת חֵֽיוְתָא֙ וְהוּבַ֣ד גִּשְׁמַ֔הּ וִיהִיבַ֖ת לִיקֵדַ֥ת אֶשָּֽׁא׃
BKJ E então contemplei, por causa da voz das grandes palavras que o chifre falava; contemplei até que o animal foi morto, e o seu corpo destruído e dado à chama ardente.
LTT Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito, e entregue para ser queimado pelo fogo;
BJ2 Eu continuava olhando, então, por causa do ruído das palavras arrogantes que proferia aquele chifre, quando vi que o animal fora morto, e seu cadáver destruído e entregue ao abrasamento do fogo.

dn 7: 12

Versão Versículo
ARA Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida por um prazo e um tempo.
ARC E, quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia foi-lhes dada prolongação de vida até certo espaço de tempo.
TB Quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o seu domínio; todavia, as suas vidas foram prolongadas para uma estação e um tempo.
HSB וּשְׁאָר֙ חֵֽיוָתָ֔א הֶעְדִּ֖יו שָׁלְטָנְה֑וֹן וְאַרְכָ֧ה בְחַיִּ֛ין יְהִ֥יבַת לְה֖וֹן עַד־ זְמַ֥ן וְעִדָּֽן׃
BKJ E quanto ao restante dos animais, o seu domínio foi retirado; ainda assim as suas vidas foram prolongadas por uma estação e tempo.
LTT E, quanto ao restante dos animais, foi-lhes tirado o domínio deles; todavia foi-lhes prolongada a vida por uma estação e um tempo.
BJ2 Dos outros animais também foi retirado o poder, mas eles receberam um prolongamento de vida,[m] até uma data e um tempo determinados.

dn 7: 13

Versão Versículo
ARA Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele.
ARC Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem: e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
TB Vi nas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como Filho do Homem, que se chegou até o Antigo de dias; foi apresentado diante dele.
HSB חָזֵ֤ה הֲוֵית֙ בְּחֶזְוֵ֣י לֵֽילְיָ֔א וַאֲרוּ֙ עִם־ עֲנָנֵ֣י שְׁמַיָּ֔א כְּבַ֥ר אֱנָ֖שׁ אָתֵ֣ה הֲוָ֑ה וְעַד־ עַתִּ֤יק יֽוֹמַיָּא֙ מְטָ֔ה וּקְדָמ֖וֹהִי הַקְרְבֽוּהִי׃
BKJ Eu vi nas visões noturnas, e eis que um semelhante ao Filho de homem veio com as nuvens do céu, e veio até o Ancião de dias, e trouxeram-no diante dele.
LTT Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o Filho do homem ①; e veio até ao Ancião de Dias ②, e eles (anjos) O fizeram chegar até diante dEle (do Ancião de Dias).
BJ2 Eu continuava contemplando, nas minhas visões noturnas, quando notei, vindo sobre as nuvens do céu, um como Filho de Homem.[n] Ele adiantou-se até ao Ancião e foi introduzido à sua presença.

dn 7: 14

Versão Versículo
ARA Foi-lhe dado domínio, e glória, e o reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu reino jamais será destruído.
ARC E foi-lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem: o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não será destruído.
TB Foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio sempiterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.
HSB וְלֵ֨הּ יְהִ֤יב שָׁלְטָן֙ וִיקָ֣ר וּמַלְכ֔וּ וְכֹ֣ל עַֽמְמַיָּ֗א אֻמַיָּ֛א וְלִשָּׁנַיָּ֖א לֵ֣הּ יִפְלְח֑וּן שָׁלְטָנֵ֞הּ שָׁלְטָ֤ן עָלַם֙ דִּֽי־ לָ֣א יֶעְדֵּ֔ה וּמַלְכוּתֵ֖הּ דִּי־ לָ֥א תִתְחַבַּֽל׃ פ
BKJ E foi-lhe dado domínio, e glória e um reino, para que todo povo, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, o qual não passará, e o seu reino, o que não será destruído.
LTT E foi-Lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o Seu reino tal, que não será destruído.
BJ2 A ele foi outorgado o império, a honra e o reino, e todos os povos, nações e línguas o serviram. Seu império é um império eterno que jamais passará, e seu reino jamais será destruído.

dn 7: 15

Versão Versículo
ARA Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi alarmado dentro de mim, e as visões da minha cabeça me perturbaram.
ARC Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me espantavam.
TB Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi contrariado no meio do meu corpo, e as visões da minha cabeça me perturbaram.
HSB אֶתְכְּרִיַּ֥ת רוּחִ֛י אֲנָ֥ה דָנִיֵּ֖אל בְּג֣וֹא נִדְנֶ֑ה וְחֶזְוֵ֥י רֵאשִׁ֖י יְבַהֲלֻנַּֽנִי׃
BKJ Eu, Daniel, angustiei-me em meu espírito, no meio do meu corpo, e as visões da minha cabeça atribularam-me.
LTT Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi perturbado dentro do corpo ①, e as visões da minha cabeça me perturbaram.
BJ2 Eu, Daniel,[o] fiquei inquieto no meu espírito, e as visões de minha cabeça me perturbavam.

dn 7: 16

Versão Versículo
ARA Cheguei-me a um dos que estavam perto e lhe pedi a verdade acerca de tudo isto. Assim, ele me disse e me fez saber a interpretação das coisas:
ARC Cheguei-me a um dos que estavam perto, e pedi-lhe a verdade acerca de tudo isto. E ele me disse, e fez-me saber a interpretação das cousas.
TB Cheguei-me a um dos circunstantes e perguntei-lhe a verdade a respeito de tudo isso. Assim, ele me disse e fez-me saber a interpretação das coisas:
HSB קִרְבֵ֗ת עַל־ חַד֙ מִן־ קָ֣אֲמַיָּ֔א וְיַצִּיבָ֥א אֶבְעֵֽא־ מִנֵּ֖הּ עַֽל־ כָּל־ דְּנָ֑ה וַאֲמַר־ לִ֕י וּפְשַׁ֥ר מִלַּיָּ֖א יְהוֹדְעִנַּֽנִי׃
BKJ Aproximei-me de um dos que estavam perto, e perguntei-lhe a verdade de tudo isto. Então ele me contou, e fez-me saber a interpretação dos assuntos.
LTT Cheguei-me a um dos (anjos) que estavam postados perto, e pedi-lhe a verdade acerca de tudo isto. E ele me disse, e declarou-me a interpretação das coisas.
BJ2 Aproximei-me de um dos que estavam ali presentes e pedi-lhe que me dissesse a verdade a respeito de tudo aquilo. E ele me respondeu, fazendo-me conhecer a interpretação dessas coisas:

dn 7: 17

Versão Versículo
ARA Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra.
ARC Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
TB Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis que se levantarão da terra.
HSB אִלֵּין֙ חֵיוָתָ֣א רַבְרְבָתָ֔א דִּ֥י אִנִּ֖ין אַרְבַּ֑ע אַרְבְּעָ֥ה מַלְכִ֖ין יְקוּמ֥וּן מִן־ אַרְעָֽא׃
BKJ Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
LTT Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
BJ2 "Esses animais enormes, em número de quatro, são quatro reis que se levantarão da terra.

dn 7: 18

Versão Versículo
ARA Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade em eternidade.
ARC Mas os santos do Altíssimo receberão o reino, e possuirão o reino para todo o sempre, e de eternidade em eternidade.
TB Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para sempre, sim, para todo o sempre.
HSB וִֽיקַבְּלוּן֙ מַלְכוּתָ֔א קַדִּישֵׁ֖י עֶלְיוֹנִ֑ין וְיַחְסְנ֤וּן מַלְכוּתָא֙ עַֽד־ עָ֣לְמָ֔א וְעַ֖ד עָלַ֥ם עָלְמַיָּֽא׃
BKJ Porém, os santos do Altíssimo tomarão o reino, e possuirão o reino para sempre, e sempre, e sempre.
LTT Mas os santos do Altíssimo receberão o reino, e o possuirão para todo o sempre, e de eternidade em eternidade.
BJ2 Os que receberão o reino são os santos[p] do Altíssimo, e eles conservarão o reino para sempre, de eternidade em eternidade".

dn 7: 19

Versão Versículo
ARA Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, cujas unhas eram de bronze, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava;
ARC Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas de metal; que devorava, fazia em pedaços e pisava a pés o que sobrava.
TB Então, tive desejo de saber a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos eles, sobremaneira terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas, de cobre, que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava;
HSB אֱדַ֗יִן צְבִית֙ לְיַצָּבָ֔א עַל־ חֵֽיוְתָא֙ רְבִיעָ֣יְתָ֔א דִּֽי־ הֲוָ֥ת שָֽׁנְיָ֖ה מִן־ [כלהון] (כָּלְּהֵ֑ין) דְּחִילָ֣ה יַתִּ֗ירָה [שניה] (שִׁנַּ֤הּ) דִּֽי־ פַרְזֶל֙ וְטִפְרַ֣יהּ דִּֽי־ נְחָ֔שׁ אָֽכְלָ֣ה מַדֲּקָ֔ה וּשְׁאָרָ֖א בְּרַגְלַ֥יהּ‪‬ רָֽפְסָֽה׃
BKJ Então eu quis saber a verdade do quarto animal, que era diferente de todos os outros, extremamente apavorante, cujos dentes eram de ferro e as unhas de bronze, que devorava, quebrava em pedaços e esmagava o restante com seus pés;
LTT Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava;
BJ2 Quis, então, saber a verdade acerca do quarto animal, que era diferente de todos os outros, extremamente terrível, com dentes de ferro e garras de bronze, que comia e triturava, e depois calcava aos pés o que restava;

dn 7: 20

Versão Versículo
ARA e também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça e do outro que subiu, diante do qual caíram três, daquele chifre que tinha olhos e uma boca que falava com insolência e parecia mais robusto do que os seus companheiros.
ARC E também das dez pontas que tinha na cabeça, e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cujo parecer era mais firme do que o das suas companheiras.
TB a respeito dos dez chifres que ele tinha na cabeça e a respeito do outro chifre que subiu e diante do qual caíram três, a saber, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e pareceu ser mais robusto do que os seus companheiros.
HSB וְעַל־ קַרְנַיָּ֤א עֲשַׂר֙ דִּ֣י בְרֵאשַׁ֔הּ וְאָחֳרִי֙ דִּ֣י סִלְקַ֔ת [ונפלו] (וּנְפַ֥לָה) מִן־ [קדמיה] (קֳדָמַ֖הּ) תְּלָ֑ת וְקַרְנָ֨א דִכֵּ֜ן וְעַיְנִ֣ין לַ֗הּ וְפֻם֙ מְמַלִּ֣ל רַבְרְבָ֔ן וְחֶזְוַ֖הּ רַ֥ב מִן־ חַבְרָתַֽהּ׃
BKJ e dos dez chifres que estavam em sua cabeça, e do outro que surgiu, e perante o qual três caíram; e daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava coisas muito grandes, cujo aspecto era mais robusto do que o dos seus companheiros.
LTT E também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subiu, e diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e cujo parecer era mais robusto do que o dos seus companheiros.
BJ2 e também sobre os dez chifres que estavam na sua cabeça - e outro chifre que surgiu e diante do qual três dos primeiros caíram, esse chifre que tinha olhos e uma boca que proferia palavras arrogantes, e cujo aspecto era mais majestoso que o dos outros chifres...

dn 7: 21

Versão Versículo
ARA Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles,
ARC Eu olhava, e eis que esta ponta fazia guerra contra os santos, e os vencia.
TB Eu estava olhando, e o mesmo chifre fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles,
HSB חָזֵ֣ה הֲוֵ֔ית וְקַרְנָ֣א דִכֵּ֔ן עָבְדָ֥ה קְרָ֖ב עִם־ קַדִּישִׁ֑ין וְיָכְלָ֖ה לְהֽוֹן׃
BKJ Eu contemplei, e o mesmo chifre fazia guerra com os santos, e prevalecia contra eles;
LTT Eu olhava, e eis que este chifre fazia guerra contra os santos, e prevaleceu contra eles.
BJ2 Estava eu contemplando: e este chifre movia guerra aos santos e prevalecia sobre eles,

dn 7: 22

Versão Versículo
ARA até que veio o Ancião de Dias e fez justiça aos santos do Altíssimo; e veio o tempo em que os santos possuíram o reino.
ARC Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
TB até que veio o Antigo de dias, e o juízo foi dado aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
HSB עַ֣ד דִּֽי־ אֲתָ֗ה עַתִּיק֙ יֽוֹמַיָּ֔א וְדִינָ֣א יְהִ֔ב לְקַדִּישֵׁ֖י עֶלְיוֹנִ֑ין וְזִמְנָ֣א מְטָ֔ה וּמַלְכוּתָ֖א הֶחֱסִ֥נוּ קַדִּישִֽׁין׃
BKJ até que o Ancião de dias chegou, e receberam julgamento os santos do Altíssimo; e o tempo chegou para os santos possuírem o reino.
LTT Até que veio o Ancião de Dias, e foi concedido julgamento aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
BJ2 até o momento em que veio o Ancião e foi feito o julgamento em favor dos santos do Altíssimo.[q] E chegou o tempo em que os santos entraram na posse do reino.

dn 7: 23

Versão Versículo
ARA Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
ARC Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
TB Ele disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos, e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
HSB כֵּן֮ אֲמַר֒ חֵֽיוְתָא֙ רְבִיעָ֣יְתָ֔א מַלְכ֤וּ [רביעיא] (רְבִיעָאָה֙) תֶּהֱוֵ֣א בְאַרְעָ֔א דִּ֥י תִשְׁנֵ֖א מִן־ כָּל־ מַלְכְוָתָ֑א וְתֵאכֻל֙ כָּל־ אַרְעָ֔א וּתְדוּשִׁנַּ֖הּ וְתַדְּקִנַּֽהּ׃
BKJ Assim ele disse: O quarto animal será o quarto reino sobre a terra, que será diferente de todos os reinos, e devorará toda a terra, e a pisará e a quebrará em pedaços.
LTT Assim ele (o anjo) disse: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
BJ2 E ele continuou: "O quarto animal será um quarto reino sobre a terra, diferente de todos os reinos. Ele devorará a terra inteira, calcá-la-á aos pés e a esmagará.

dn 7: 24

Versão Versículo
ARA Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
ARC E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
TB Quanto aos dez chifres, deste reino se levantarão dez reis; depois deles, se levantará outro; ele será diferente dos primeiros e abaterá a três reis.
HSB וְקַרְנַיָּ֣א עֲשַׂ֔ר מִנַּהּ֙ מַלְכוּתָ֔ה עַשְׂרָ֥ה מַלְכִ֖ין יְקֻמ֑וּן וְאָחֳרָ֞ן יְק֣וּם אַחֲרֵיה֗וֹן וְה֤וּא יִשְׁנֵא֙ מִן־ קַדְמָיֵ֔א וּתְלָתָ֥ה מַלְכִ֖ין יְהַשְׁפִּֽל׃
BKJ E os dez chifres deste reino são dez reis que se levantarão; e um outro se levantará após eles, e ele será diferente dos primeiros, e ele subjugará três reis.
LTT E os dez chifres são dez reis que se levantarão para fora daquele mesmo reino; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e humilhará- subjugará a três reis.
BJ2 Quanto aos dez chifres: são dez reis que surgirão desse reino, e outro se levantará depois deles; este será diferente dos primeiros e abaterá três reis;

dn 7: 25

Versão Versículo
ARA Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.
ARC E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos, e a lei; e eles serão entregues na sua mão por um tempo, e tempos, e metade dum tempo.
TB Ele falará palavras contra o Altíssimo e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei, e os santos lhe serão entregues nas mãos até um tempo e tempos e metade dum tempo.
HSB וּמִלִּ֗ין לְצַ֤ד [עליא] (עִלָּאָה֙) יְמַלִּ֔ל וּלְקַדִּישֵׁ֥י עֶלְיוֹנִ֖ין יְבַלֵּ֑א וְיִסְבַּ֗ר לְהַשְׁנָיָה֙ זִמְנִ֣ין וְדָ֔ת וְיִתְיַהֲב֣וּן בִּידֵ֔הּ עַד־ עִדָּ֥ן וְעִדָּנִ֖ין וּפְלַ֥ג עִדָּֽן׃
BKJ E ele falará grandes palavras contra o Altíssimo, e irá consumir os santos do Altíssimo, e intentará mudar tempos e leis; e eles serão dados em sua mão até um tempo, e tempos, e a divisão de tempo.
LTT E proferirá (insultuosas) palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos ① e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.
BJ2 proferirá insultos contra o Altíssimo e porá à prova os santos do Altíssimo; ele tentará mudar os tempos e a Lei,[r] e os santos serão entregues em suas mãos por um tempo, dois tempos e metade de um tempo.[s]

dn 7: 26

Versão Versículo
ARA Mas, depois, se assentará o tribunal para lhe tirar o domínio, para o destruir e o consumir até ao fim.
ARC Mas o juízo estabelecer-se-á, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.
TB Mas o juízo se assentará, e tirar-lhe-ão o domínio, para o consumir e destruir até o fim.
HSB וְדִינָ֖א יִתִּ֑ב וְשָׁלְטָנֵ֣הּ יְהַעְדּ֔וֹן לְהַשְׁמָדָ֥ה וּלְהוֹבָדָ֖ה עַד־ סוֹפָֽא׃
BKJ Porém, assentar-se-á o julgamento, e eles tomarão o seu domínio para o consumir e o destruir até o final.
LTT Mas o julgamento será feito tomar assento, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.
BJ2 Mas o tribunal dará audiência e o domínio lhe será arrebatado, destruído e reduzido a nada até o fim.

dn 7: 27

Versão Versículo
ARA O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.
ARC E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo: o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão.
TB O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; esse reino é um reino sempiterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.
HSB וּמַלְכוּתָ֨ה וְשָׁלְטָנָ֜א וּרְבוּתָ֗א דִּ֚י מַלְכְוָת֙ תְּח֣וֹת כָּל־ שְׁמַיָּ֔א יְהִיבַ֕ת לְעַ֖ם קַדִּישֵׁ֣י עֶלְיוֹנִ֑ין מַלְכוּתֵהּ֙ מַלְכ֣וּת עָלַ֔ם וְכֹל֙ שָׁלְטָ֣נַיָּ֔א לֵ֥הּ יִפְלְח֖וּן וְיִֽשְׁתַּמְּעֽוּן׃
BKJ E o reino e domínio, e a grandeza do reino, sob todo o céu, serão dados ao povo dos santos do Altíssimo, cujo reino é um reino eterno; e todos os domínios o servirão e obedecerão.
LTT E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será um reino eterno, e todos os domínios O servirão, e Lhe obedecerão.
BJ2 E o reino e o império e as grandezas dos reinos sob todos os céus serão entregues ao povo dos santos do Altíssimo. Seu império é um império eterno, e todos os impérios o servirão e lhe prestarão obediência".

dn 7: 28

Versão Versículo
ARA Aqui, terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e o meu rosto se empalideceu; mas guardei estas coisas no coração.
ARC Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei estas cousas no meu coração.
TB Aqui é o fim do assunto. Quanto a mim, Daniel, muito me perturbaram os meus pensamentos, e o meu semblante se me mudou; mas guardei o assunto no meu coração.
HSB עַד־ כָּ֖ה סוֹפָ֣א דִֽי־ מִלְּתָ֑א אֲנָ֨ה דָֽנִיֵּ֜אל שַׂגִּ֣יא ׀ רַעְיוֹנַ֣י יְבַהֲלֻנַּ֗נִי וְזִיוַי֙ יִשְׁתַּנּ֣וֹן עֲלַ֔י וּמִלְּתָ֖א בְּלִבִּ֥י נִטְרֵֽת׃ פ
BKJ Até aqui é o fim da questão. Quanto a mim, Daniel, minhas cogitações muito me atribularam e o meu semblante alterou-se em mim, mas eu mantive a questão em meu coração.
LTT Aqui terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei o assunto no meu coração ①.
BJ2 Aqui termina a narrativa. Eu, Daniel, fiquei muito perturbado em meus pensamentos, e a cor do meu rosto mudou. E conservei tudo isto em meu coração.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:1

Gênesis 15:1 Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.
Gênesis 46:2 E falou Deus a Israel em visões, de noite, e disse: Jacó! Jacó! E ele disse: Eis-me aqui.
Números 12:6 E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer ou em sonhos falarei com ele.
Jó 4:13 Entre pensamentos de visões da noite, quando cai sobre os homens o sono profundo,
Jó 33:14 Antes, Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso.
Isaías 8:1 Disse-me também o Senhor: Toma um grande volume e escreve nele em estilo de homem: Apressando-se ao despojo, apressou-se à presa.
Isaías 30:8 Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e aponta-o em um livro; para que fique escrito para o tempo vindouro, para sempre e perpetuamente.
Jeremias 23:28 O profeta que teve um sonho, que conte o sonho; e aquele em quem está a minha palavra, que fale a minha palavra, com verdade. Que tem a palha com o trigo? ? diz o Senhor.
Jeremias 27:7 E todas as nações servirão a ele, e a seu filho, e ao filho de seu filho, até que também venha o tempo da sua própria terra, quando muitas nações e grandes reis se servirão dele.
Jeremias 36:4 Então, Jeremias chamou a Baruque, filho de Nerias; e escreveu Baruque da boca de Jeremias todas as palavras do Senhor, que ele lhe tinha revelado, no rolo de um livro.
Ezequiel 1:1 E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus.
Daniel 1:17 Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos.
Daniel 2:1 E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono.
Daniel 2:28 Mas há um Deus nos céus, o qual revela os segredos; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de ser no fim dos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça na tua cama são estas:
Daniel 4:5 Tive um sonho, que me espantou; e as imaginações na minha cama e as visões da minha cabeça me turbaram.
Daniel 5:1 O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil.
Daniel 5:22 E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso.
Daniel 5:30 Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus.
Daniel 7:7 Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas.
Daniel 7:13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
Daniel 7:15 Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me espantavam.
Daniel 8:1 No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.
Joel 2:28 E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
Amós 3:7 Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
Habacuque 2:2 Então, o Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa.
Atos 2:17 E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos;
Romanos 15:4 Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
II Coríntios 12:1 Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
Apocalipse 1:19 Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer:
Apocalipse 10:4 E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:2

Apocalipse 7:1 E, depois destas coisas, vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.
Apocalipse 17:15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:3

Salmos 76:4 Tu és mais ilustre e glorioso do que os montes de presa.
Ezequiel 19:3 E fez crescer um dos seus filhotinhos, o qual veio a ser leãozinho e aprendeu a apanhar a presa; e devorou os homens.
Daniel 2:32 A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços, de prata; o seu ventre e as suas coxas, de cobre;
Daniel 2:37 Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade.
Daniel 7:4 O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
Daniel 7:17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
Zacarias 6:1 E outra vez levantei os meus olhos, e olhei, e vi quatro carros que saíram dentre dois montes, e estes montes eram montes de metal.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:4

Deuteronômio 28:49 O Senhor levantará contra ti uma nação de longe, da extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás;
II Samuel 1:23 Saul e Jônatas, tão amados e queridos na sua vida, também na sua morte se não separaram! Eram mais ligeiros do que as águias, mais fortes do que os leões.
Jó 25:6 E quanto menos o homem, que é um verme, e o filho do homem, que é um bicho!
Salmos 9:20 Tu os pões em medo, Senhor, para que saibam as nações que são constituídas por meros homens. (Selá)
Isaías 5:28 As suas flechas serão agudas, e todos os seus arcos, retesados; as unhas dos seus cavalos dir-se-iam de pederneira, e as rodas dos seus carros, um redemoinho.
Isaías 14:13 E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte.
Jeremias 4:7 Já um leão subiu da sua ramada, e um destruidor das nações; ele já partiu e saiu do seu lugar para fazer da tua terra uma desolação, a fim de que as tuas cidades sejam destruídas, e ninguém habite nelas.
Jeremias 4:13 Eis que virá subindo como nuvens, e os seus carros, como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias. Ai de nós, que somos assolados!
Jeremias 25:9 eis que eu enviarei, e tomarei a todas as gerações do Norte, diz o Senhor, como também a Nabucodonosor, rei da Babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e pô-los-ei em espanto, e em assobio, e em perpétuos desertos.
Jeremias 25:38 Desamparou a sua cabana, como o filho de leão, porque a sua terra foi posta em assolação, por causa do furor do opressor e por causa do furor da sua ira.
Jeremias 48:40 Porque assim diz o Senhor: Eis que voará como a águia e estenderá as asas sobre Moabe.
Jeremias 50:30 Portanto, cairão os seus jovens nas suas ruas; e todos os seus homens de guerra serão desarraigados naquele dia, diz o Senhor.
Lamentações de Jeremias 4:19 Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as aves dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas. Rexe.
Ezequiel 17:3 E dize: Assim diz o Senhor Jeová: Uma grande águia, de grandes asas, de farta plumagem, cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro.
Ezequiel 28:2 Filho do homem, dize ao príncipe de Tiro: Assim diz o Senhor Jeová: Visto como se eleva o teu coração, e dizes: Eu sou Deus e sobre a cadeira de Deus me assento no meio dos mares (sendo tu homem e não Deus); e estimas o teu coração como se fora o coração de Deus,
Ezequiel 28:9 Dirás ainda diante daquele que te matar: Eu sou Deus? Mas tu és homem e não Deus na mão do que te traspassa.
Daniel 4:30 falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência?
Daniel 4:36 No mesmo tempo, me tornou a vir o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e me buscaram os meus capitães e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.
Daniel 5:18 Ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência.
Habacuque 1:6 Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e apressada, que marcha sobre a largura da terra, para possuir moradas não suas.
Habacuque 2:5 Tanto mais que, por ser dado ao vinho, é desleal; um homem soberbo, que não se contém, que alarga como o sepulcro o seu desejo e, como a morte, que não se farta, ajunta a si todas as nações e congrega a si todos os povos.
Mateus 24:28 Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:5

II Reis 2:24 E, virando-se ele para trás, os viu e os amaldiçoou no nome do Senhor; então, duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois daqueles pequenos.
Provérbios 17:12 Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia.
Isaías 13:17 Eis que eu despertarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco desejarão ouro.
Isaías 56:9 Vós todos os animais do campo todas as feras dos bosques, vinde comer.
Jeremias 50:21 Sobe contra a terra de Merataim, sobe contra ela e contra os moradores de Pecode; assola e inteiramente destrói tudo após eles, diz o Senhor, e faze conforme tudo o que te mandei.
Ezequiel 39:17 Tu, pois, ó filho do homem, assim diz o Senhor Jeová: Dize às aves de toda espécie e a todos os animais do campo: Ajuntai-vos, e vinde, vinde de toda parte para o meu sacrifício, que eu sacrifiquei por vós, sacrifício grande nos montes de Israel, e comei carne, e bebei sangue.
Daniel 2:39 E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra.
Daniel 5:28 Peres: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas.
Daniel 8:3 E levantei os meus olhos e vi, e eis que um carneiro estava diante do rio, o qual tinha duas pontas; e as duas pontas eram altas, mas uma era mais alta do que a outra; e a mais alta subiu por último.
Daniel 11:2 E, agora, te declararei a verdade: Eis que ainda três reis estarão na Pérsia, e o quarto será cumulado de grandes riquezas mais do que todos; e, esforçando-se com as suas riquezas, agitará todos contra o reino da Grécia.
Oséias 13:8 Como urso que tem perdido seus filhos, os encontrarei, lhes romperei as teias do seu coração; e ali os devorarei como leão; as feras do campo os despedaçarão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:6

Ezequiel 17:3 E dize: Assim diz o Senhor Jeová: Uma grande águia, de grandes asas, de farta plumagem, cheia de penas de várias cores, veio ao Líbano e levou o mais alto ramo de um cedro.
Daniel 2:39 E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra.
Daniel 7:4 O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
Daniel 8:5 E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos;
Daniel 8:20 Aquele carneiro que viste com duas pontas são os reis da Média e da Pérsia;
Daniel 10:20 E disse: Sabes porque eu vim a ti? Eu tornarei a pelejar contra o príncipe dos persas; e, saindo eu, eis que virá o príncipe da Grécia.
Daniel 11:3 Depois, se levantará um rei valente, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver.
Oséias 13:7 Serei, pois, para eles como leão; como leopardo, espiarei no caminho.
Apocalipse 13:2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:7

II Samuel 22:43 Então, os moí como o pó da terra; como a lama das ruas os trilhei e dissipei.
Daniel 2:40 E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrantará.
Daniel 7:2 Falou Daniel e disse: Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande.
Daniel 7:13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
Daniel 7:19 Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas, de metal; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava;
Daniel 7:23 Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
Daniel 8:10 E se engrandeceu até ao exército dos céus; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou.
Apocalipse 12:3 E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Apocalipse 17:7 E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.
Apocalipse 17:12 E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:8

I Samuel 2:3 Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são as obras pesadas na balança.
Salmos 12:3 O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente.
Daniel 7:20 e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras.
Daniel 8:9 E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa.
Daniel 8:23 Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, se levantará um rei, feroz de cara, e será entendido em adivinhações.
Daniel 11:36 E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
II Tessalonicenses 2:4 o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
II Timóteo 3:2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Apocalipse 9:7 E o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre a sua cabeça havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e o seu rosto era como rosto de homem.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Apocalipse 13:5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
Apocalipse 13:11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:9

Salmos 45:8 Todas as tuas vestes cheiram a mirra, a aloés e a cássia, desde os palácios de marfim de onde te alegram.
Salmos 90:2 Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus.
Salmos 102:24 Dizia eu: Deus meu, não me leves no meio dos meus dias, tu, cujos anos alcançam todas as gerações.
Salmos 104:2 Ele cobre-se de luz como de uma veste, estende os céus como uma cortina.
Isaías 9:6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Ezequiel 1:13 E, quanto à semelhança dos animais, o seu parecer era como brasas de fogo ardentes, como uma aparência de tochas; o fogo corria por entre os animais, e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.
Ezequiel 10:2 E falou ao homem vestido de linho, dizendo: Vai por entre as rodas, até debaixo do querubim, e enche as mãos de brasas acesas dentre os querubins, e espalha-as sobre a cidade. E ele entrou à minha vista.
Daniel 2:34 Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou.
Daniel 2:44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre.
Daniel 7:13 Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Miquéias 5:2 E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Habacuque 1:12 Não és tu desde sempre, ó Senhor, meu Deus, meu Santo? Nós não morreremos. Ó Senhor, para juízo o puseste, e tu, ó Rocha, o fundaste para castigar.
Mateus 17:2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
Marcos 9:3 E as suas vestes tornaram-se resplandecentes, em extremo brancas como a neve, tais como nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia branquear.
Atos 2:30 Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono,
Atos 2:33 De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.
I Coríntios 15:24 Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.
Filipenses 3:9 e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé;
II Tessalonicenses 1:7 e a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder,
I Timóteo 6:16 aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém!
II Pedro 3:7 Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios.
I João 1:5 E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.
Apocalipse 1:14 E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os olhos, como chama de fogo;
Apocalipse 19:18 para que comais a carne dos reis, e a carne dos tribunos, e a carne dos fortes, e a carne dos cavalos e dos que sobre eles se assentam, e a carne de todos os homens, livres e servos, pequenos e grandes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:10

Deuteronômio 33:2 Disse, pois: O Senhor veio de Sinai e lhes subiu de Seir; resplandeceu desde o monte Parã e veio com dez milhares de santos; à sua direita havia para eles o fogo da lei.
I Reis 22:19 Então, disse ele: Ouve, pois, a palavra do Senhor: Vi o Senhor assentado sobre o seu trono, e todo o exército do céu estava junto a ele, à sua mão direita e à sua esquerda.
Salmos 50:3 Virá o nosso Deus e não se calará; adiante dele um fogo irá consumindo, e haverá grande tormenta ao redor dele.
Salmos 68:17 Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo.
Salmos 96:11 Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra: brame o mar e a sua plenitude.
Salmos 97:2 Nuvens e obscuridade estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono.
Isaías 30:27 Eis que o nome do Senhor vem de longe ardendo na sua ira e lançando espessa fumaça; os seus lábios estão cheios de indignação, e a sua língua é como um fogo consumidor;
Isaías 30:33 Porque uma fogueira está preparada desde ontem, sim, está preparada para o rei; ele a fez profunda e larga; a sua pilha é fogo e tem muita lenha; o assopro do Senhor como torrente de enxofre a acenderá.
Isaías 66:15 Porque eis que o Senhor virá em fogo; e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Daniel 7:26 Mas o juízo estabelecer-se-á, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.
Naum 1:5 Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta na sua presença, sim, o mundo e todos os que nele habitam.
Zacarias 14:5 E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o Senhor, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor.
Malaquias 3:16 Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dele, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome.
Mateus 25:31 E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
Hebreus 12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos,
Judas 1:14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos,
Apocalipse 5:11 E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares,
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:11

Daniel 7:8 Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
Daniel 7:25 E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.
Daniel 8:25 E, pelo seu entendimento, também fará prosperar o engano na sua mão; e, no seu coração, se engrandecerá, e, por causa da tranquilidade, destruirá muitos, e se levantará contra o príncipe dos príncipes, mas, sem mão, será quebrado.
Daniel 11:45 E armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas virá ao seu fim, e não haverá quem o socorra.
II Tessalonicenses 2:8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Apocalipse 13:5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
Apocalipse 18:8 Portanto, num dia virão as suas pragas: a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo, porque é forte o Senhor Deus, que a julga.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Apocalipse 20:10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:12

Daniel 7:4 O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
Daniel 8:7 E o vi chegar perto do carneiro, irritar-se contra ele; e feriu o carneiro e lhe quebrou as duas pontas, pois não havia força no carneiro para parar diante dele; e o lançou por terra e o pisou aos pés; não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua mão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:13

Salmos 8:4 que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?
Salmos 47:5 Deus subiu com júbilo, o Senhor subiu ao som da trombeta.
Salmos 68:17 Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo.
Isaías 9:6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Jeremias 49:19 Eis que, como leão, subirá da enchente do Jordão contra a morada do forte; porque, num momento, o farei correr dali; e quem é o escolhido que porei sobre ela? Porque quem é semelhante a mim? E quem me emprazaria? E quem é o pastor que subsistiria perante mim?
Ezequiel 1:26 E, por cima do firmamento, que estava por cima da sua cabeça, havia uma semelhança de trono como de uma safira; e, sobre a semelhança do trono, havia como que a semelhança de um homem, no alto, sobre ele.
Daniel 7:9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Mateus 13:41 Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade.
Mateus 24:30 Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
Mateus 25:31 E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
Mateus 26:64 Disse-lhes Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
Marcos 13:26 E, então, verão vir o Filho do Homem nas nuvens, com grande poder e glória.
Marcos 14:61 Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?
Lucas 21:27 E, então, verão vir o Filho do Homem numa nuvem, com poder e grande glória.
Lucas 21:36 Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem.
João 3:13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu.
João 5:27 E deu-lhe o poder de exercer o juízo, porque é o Filho do Homem.
João 12:34 Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?
Atos 7:56 e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus.
Efésios 1:20 que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus,
Filipenses 2:6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
I Timóteo 6:16 aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém!
Hebreus 2:14 E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo,
Hebreus 9:24 Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus;
Apocalipse 1:7 Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!
Apocalipse 1:13 e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro.
Apocalipse 1:18 e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno.
Apocalipse 14:14 E olhei, e eis uma nuvem branca e, assentado sobre a nuvem, um semelhante ao Filho do Homem, que tinha sobre a cabeça uma coroa de ouro e, na mão, uma foice aguda.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:14

Salmos 2:6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
Salmos 8:6 Fazes com que ele tenha domínio sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:
Salmos 45:6 O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade.
Salmos 72:11 E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão.
Salmos 72:17 O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado.
Salmos 102:22 quando os povos todos se congregarem, e os reinos, para servirem ao Senhor.
Salmos 110:1 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Salmos 145:13 O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações.
Salmos 146:10 O Senhor reinará eternamente; o teu Deus, ó Sião, é de geração em geração. Louvai ao Senhor!
Isaías 9:7 Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.
Isaías 60:12 Porque a nação e o reino que te não servirem perecerão; sim, essas nações de todo serão assoladas.
Daniel 2:35 Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra que feriu a estátua se fez um grande monte e encheu toda a terra.
Daniel 2:44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre.
Daniel 3:4 E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gente de todas as línguas:
Daniel 4:3 Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas, as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio, de geração em geração.
Daniel 6:26 Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim.
Daniel 7:18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade.
Daniel 7:27 E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.
Obadias 1:21 E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o reino será do Senhor.
Miquéias 4:7 E da que coxeava farei a parte restante, e da que tinha sido arrojada para longe, uma nação poderosa; e o Senhor reinará sobre eles no monte Sião, desde agora e para sempre.
Mateus 11:27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Lucas 1:33 e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim.
Lucas 10:22 Tudo por meu Pai me foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho, senão o Pai, nem quem é o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Lucas 19:11 E, ouvindo eles essas coisas, ele prosseguiu e contou uma parábola, porquanto estava perto de Jerusalém, e cuidavam que logo se havia de manifestar o Reino de Deus.
João 3:35 O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos.
João 5:22 E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo,
João 12:34 Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?
I Coríntios 15:24 Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.
Efésios 1:20 que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus,
Filipenses 2:9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome,
Hebreus 12:28 Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade;
I Pedro 3:22 o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 17:14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:15

Gênesis 40:7 Então, perguntou aos eunucos de Faraó, que com ele estavam no cárcere da casa de seu senhor, dizendo: Por que estão, hoje, tristes os vossos semblantes?
Gênesis 41:8 E aconteceu que, pela manhã, o seu espírito perturbou-se, e enviou e chamou todos os adivinhadores do Egito e todos os seus sábios; e Faraó contou-lhes os seus sonhos, mas ninguém havia que os interpretasse a Faraó.
Jeremias 15:17 Nunca me assentei no congresso dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão, me assentei solitário, pois me encheste de indignação.
Jeremias 17:16 Mas eu não me apressei em ser o pastor, após ti; nem tampouco desejei o dia de aflição, tu o sabes; o que saiu dos meus lábios está diante de tua face.
Daniel 2:1 E no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve Nabucodonosor uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o seu sono.
Daniel 2:3 E o rei lhes disse: Tive um sonho; e, para saber o sonho, está perturbado o meu espírito.
Daniel 4:5 Tive um sonho, que me espantou; e as imaginações na minha cama e as visões da minha cabeça me turbaram.
Daniel 4:19 Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos.
Daniel 7:1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel, na sua cama, um sonho e visões da sua cabeça; escreveu logo o sonho e relatou a suma das coisas.
Daniel 7:28 Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração.
Daniel 8:27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
Habacuque 3:16 Ouvindo-o eu, o meu ventre se comoveu, à sua voz tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e estremeci dentro de mim; descanse eu no dia da angústia, quando ele vier contra o povo que nos destruirá.
Lucas 19:41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,
Romanos 9:2 tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
II Pedro 1:14 sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado.
Apocalipse 10:9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:16

Daniel 7:10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.
Daniel 8:13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
Daniel 9:22 E me instruiu, e falou comigo, e disse: Daniel, agora, saí para fazer-te entender o sentido.
Daniel 10:5 e levantei os meus olhos, e olhei, e vi um homem vestido de linho, e os seus lombos, cingidos com ouro fino de Ufaz.
Daniel 10:11 E me disse: Daniel, homem mui desejado, está atento às palavras que te vou dizer e levanta-te sobre os teus pés; porque eis que te sou enviado. E, falando ele comigo esta palavra, eu estava tremendo.
Daniel 12:5 E eu, Daniel, olhei, e eis que estavam outros dois, um desta banda, à beira do rio, e o outro da outra banda, à beira do rio.
Zacarias 1:8 Olhei de noite e vi um homem montado em um cavalo vermelho, e parava entre as murtas que estavam na profundeza; e atrás dele estavam cavalos vermelhos, morenos e brancos.
Zacarias 2:3 E eis que saiu o anjo que falava comigo, e outro anjo lhe saiu ao encontro
Zacarias 3:7 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e se observares as minhas ordenanças, também tu julgarás a minha casa e também guardarás os meus átrios, e te darei lugar entre os que estão aqui.
Apocalipse 5:5 E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos.
Apocalipse 7:13 E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:17

Salmos 17:14 dos homens, com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida e cujo ventre enches do teu tesouro oculto; seus filhos estão fartos, e estes dão os seus sobejos às suas crianças.
Daniel 2:37 Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade.
Daniel 7:3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
Daniel 8:19 E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim.
João 18:36 Respondeu Jesus: O meu Reino não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é daqui.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Apocalipse 13:11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:18

Salmos 45:16 Em lugar de teus pais será a teus filhos que farás príncipes sobre toda a terra.
Salmos 149:5 Exultem os santos na glória, cantem de alegria no seu leito.
Isaías 60:12 Porque a nação e o reino que te não servirem perecerão; sim, essas nações de todo serão assoladas.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Daniel 7:27 E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.
Efésios 1:3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
II Timóteo 2:11 Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos;
Apocalipse 2:26 E ao que vencer e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações,
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Apocalipse 5:10 e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:19

Daniel 2:40 E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrantará.
Daniel 7:7 Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:20

Daniel 7:8 Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
Daniel 7:11 Então, estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que provinha da ponta; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo, desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo.
Daniel 7:23 Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
Daniel 8:9 E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa.
Daniel 11:36 E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:21

Daniel 8:12 E o exército lhe foi entregue, com o sacrifício contínuo, por causa das transgressões; e lançou a verdade por terra; fez isso e prosperou.
Daniel 8:24 E se fortalecerá a sua força, mas não pelo seu próprio poder; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os fortes e o povo santo.
Daniel 11:31 E sairão a ele uns braços, que profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o contínuo sacrifício, estabelecendo a abominação desoladora.
Daniel 12:7 E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, quando levantou a sua mão direita e a sua mão esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive eternamente, que depois de um tempo, de tempos e metade de um tempo, e quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo, todas essas coisas serão cumpridas.
Apocalipse 11:7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará.
Apocalipse 12:3 E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas.
Apocalipse 13:5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
Apocalipse 17:6 E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
Apocalipse 17:14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
Apocalipse 19:19 E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:22

Isaías 63:4 Porque o dia da vingança estava no meu coração, e o ano dos meus redimidos é chegado.
Daniel 7:9 Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou; a sua veste era branca como a neve, e o cabelo da sua cabeça, como a limpa lã; o seu trono, chamas de fogo, e as rodas dele, fogo ardente.
Daniel 7:18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade.
Mateus 19:28 E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.
Lucas 22:29 E eu vos destino o Reino, como meu Pai mo destinou,
I Coríntios 6:2 Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas?
II Tessalonicenses 2:8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
Apocalipse 1:6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Apocalipse 5:10 e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 11:11 E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
Apocalipse 14:8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu! Caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição!
Apocalipse 19:11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Apocalipse 20:9 E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:23

Daniel 2:40 E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro esmiúça e quebra tudo, como o ferro quebra todas as coisas, ele esmiuçará e quebrantará.
Daniel 7:7 Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas.
Lucas 2:1 E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:24

Daniel 7:7 Depois disso, eu continuava olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas.
Daniel 7:20 e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras.
Daniel 8:9 E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa.
Daniel 11:36 E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
II Tessalonicenses 2:3 Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
Apocalipse 12:3 E viu-se outro sinal no céu, e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete diademas.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Apocalipse 17:3 E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres.
Apocalipse 17:12 E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
Apocalipse 17:16 E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:25

Isaías 37:23 A quem afrontaste e de quem blasfemaste? E contra quem alçaste a voz e ergueste os olhos ao alto? Contra o Santo de Israel!
Daniel 2:21 ele muda os tempos e as horas; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos inteligentes.
Daniel 4:25 serás tirado de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.
Daniel 4:32 E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer.
Daniel 7:8 Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
Daniel 7:20 e também das dez pontas que tinha na cabeça e da outra que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras.
Daniel 8:24 E se fortalecerá a sua força, mas não pelo seu próprio poder; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os fortes e o povo santo.
Daniel 11:28 Então, tornará para a sua terra com grande riqueza, e o seu coração será contra o santo concerto; e fará o que lhe aprouver e tornará para a sua terra.
Daniel 11:30 Porque virão contra ele navios de Quitim, que lhe causarão tristeza; e voltará, e se indignará contra o santo concerto, e fará como lhe apraz; e ainda voltará e atenderá aos que tiverem desamparado o santo concerto.
Daniel 11:36 E esse rei fará conforme a sua vontade, e se levantará, e se engrandecerá sobre todo deus; e contra o Deus dos deuses falará coisas incríveis e será próspero, até que a ira se complete; porque aquilo que está determinado será feito.
Daniel 12:7 E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, quando levantou a sua mão direita e a sua mão esquerda ao céu e jurou, por aquele que vive eternamente, que depois de um tempo, de tempos e metade de um tempo, e quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo, todas essas coisas serão cumpridas.
Daniel 12:11 E, desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
II Tessalonicenses 2:4 o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
I Timóteo 4:1 Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
Apocalipse 6:9 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
Apocalipse 11:2 E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses.
Apocalipse 11:7 E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará.
Apocalipse 12:6 E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.
Apocalipse 12:14 E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.
Apocalipse 13:5 E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.
Apocalipse 13:15 E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
Apocalipse 14:12 Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
Apocalipse 16:6 Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste sangue a beber; porque disto são merecedores.
Apocalipse 17:6 E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.
Apocalipse 18:24 E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:26

Daniel 7:10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões estavam diante dele; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
II Tessalonicenses 2:8 e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
Apocalipse 11:13 E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu.
Apocalipse 20:10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:27

Salmos 2:6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
Salmos 22:27 Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face.
Salmos 72:11 E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão.
Salmos 86:9 Todas as nações que fizeste virão e se prostrarão perante a tua face, Senhor, e glorificarão o teu nome.
Salmos 145:13 O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações.
Salmos 149:5 Exultem os santos na glória, cantem de alegria no seu leito.
Isaías 9:7 Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.
Isaías 49:23 E os reis serão os teus aios, e as suas princesas, as tuas amas; diante de ti, se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés, e saberás que eu sou o Senhor e que os que confiam em mim não serão confundidos.
Isaías 54:3 Porque trasbordarás à mão direita e à esquerda; e a tua posteridade possuirá as nações e fará que sejam habitadas as cidades assoladas.
Isaías 60:11 E as tuas portas estarão abertas de contínuo: nem de dia nem de noite se fecharão, para que tragam a ti as riquezas das nações, e, conduzidos com elas, os seus reis.
Daniel 2:44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre.
Daniel 4:34 Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.
Daniel 7:14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído.
Daniel 7:18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade.
Daniel 7:22 Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
Obadias 1:21 E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o reino será do Senhor.
Sofonias 3:19 Eis que, naquele tempo, procederei contra todos os que te afligem, e salvarei os que coxeiam, e recolherei os que foram expulsos; e lhes darei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados.
Zacarias 14:9 E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia, um será o Senhor, e um será o seu nome.
Lucas 1:33 e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim.
João 12:34 Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem?
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 17:14 Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis.
Apocalipse 19:16 E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Apocalipse 20:4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos.
Apocalipse 22:5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Daniel 7:28

Gênesis 37:10 E, contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai e disse-lhe: Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos eu, e tua mãe, e teus irmãos a inclinar-nos perante ti em terra?
Daniel 4:19 Então, Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito quase uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar e disse: Senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos.
Daniel 5:6 Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro.
Daniel 7:15 Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me espantavam.
Daniel 8:17 E veio perto de onde eu estava; e, vindo ele, fiquei assombrado e caí sobre o meu rosto; mas ele me disse: Entende, filho do homem, porque esta visão se realizará no fim do tempo.
Daniel 8:19 E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim.
Daniel 8:27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
Daniel 10:8 Fiquei, pois, eu só e vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma.
Daniel 11:27 Também esses dois reis terão o coração atento para fazerem o mal e a uma mesma mesa falarão a mentira; ela, porém, não prosperará, porque o fim há de ser no tempo determinado.
Daniel 12:9 E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Daniel 12:13 Tu, porém, vai até ao fim; porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias.
Marcos 9:15 E logo toda a multidão, vendo-o, ficou espantada, e, correndo para ele, o saudaram.
Lucas 2:19 Mas Maria guardava todas essas coisas, conferindo-as em seu coração.
Lucas 2:51 E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas.
Lucas 9:44 Ponde vós estas palavras em vossos ouvidos, porque o Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

o anticristo, na 70a. semana de Daniel.


 ①

"juiz": Young, SEVAntigua, RVG.


 ①

Deus, o Palavra eterno, antes da Sua encarnação.


 ②

Deus, o Pai.


 ①

ou "da bainha", no sentido em que o corpo é a bainha da alma.


 ①

 ①

desde Dn 2:4 até aqui está em aramaico.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dez (10)

Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.

(Êxodo 34:28)

 


Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?

(Lucas 15:8)

 


Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,

(Mateus 25:28)

A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.

O significado da palavra Yud pode ser "Judeu",  mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.

Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.

Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:

A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.

O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.

No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.

No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.

Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.

A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.

Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:


Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:

O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos

Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".

Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.

 

A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.

 

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dez (10)

Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.

(Êxodo 34:28)

 


Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?

(Lucas 15:8)

 


Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,

(Mateus 25:28)

A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.

O significado da palavra Yud pode ser "Judeu",  mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.

Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.

Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:

A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.

O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.

No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.

No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.

Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.

A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.

Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:


Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:

O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos

Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".

Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.

 

A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.

 

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dez (10)

Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.

(Êxodo 34:28)

 


Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?

(Lucas 15:8)

 


Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,

(Mateus 25:28)

A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.

O significado da palavra Yud pode ser "Judeu",  mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.

Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.

Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:

A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.

O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.

No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.

No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.

Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.

A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.

Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:


Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:

O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos

Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".

Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.

 

A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.

 

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dez (10)

Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.

(Êxodo 34:28)

 


Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?

(Lucas 15:8)

 


Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,

(Mateus 25:28)

A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.

O significado da palavra Yud pode ser "Judeu",  mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.

Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.

Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:

A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.

O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.

No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.

No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.

Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.

A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.

Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:


Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:

O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos

Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".

Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.

 

A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.

 

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

JOSIAS E A ASCENSÃO DA BABILÔNIA

639-605 a.C.
JOSIAS
Josias (639. 609 .C.) foi coroado rei de Judá aos oito anos de idade. O escritor de Crônicas observa que, no oitavo ano de seu reinado (632 a.C.), Josias "começou a buscar o Deus de Davi, seu pai" (2Cr 34:3). Entre o décimo segundo e décimo oitavo ano (628-622 a.C.), Josias se dedicou a um programa de reforma radical. Despedaçou ou queimou objetos, altares e ídolos pagãos, erradicou os sacerdotes pagãos e'prostitutos cultuais, profanou os altos e remove elementos pagãos que haviam sido colocados no templo do Senhor. Seu programa abrangeu não apenas Jerusalém, mas também as cidades dos territórios de Manassés, Efraim e Simeão. A reforma chegou até ao território de Naftali que, em outros tempos, havia pertencido ao reino do norte, Israel, mas sobre o qual o rei de Judá pôde exercer influência devido ao enfraquecimento do poder da Assíria. Josias profanou o alto em Betel instituído por Jeroboão, filho de Nabate, ao queimar os ossos dos sacerdotes de deuses estrangeiros em seus altares pagãos.' No décimo oitavo ano do reinado de Josias, o sumo sacerdote Hilquias encontrou uma cópia do Livro da Lei no templo do Senhor? Não se sabe ao certo a natureza desse livro, mas ao ouvir a leitura de suas palavras, Josias rasgou as vestes e exclamou:
"Grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro" (2Rs 22:13). A fim de cumprir as prescrições do Livro da Lei, Josias aboliu os médiuns e feiticeiros, os ídolos do lar e todas as outras abominações vistas na terra de Judá e em Jerusalém.
O escritor de Reis afirma que nem mesmo a reforma ampla de Josias foi suficiente para evitar o julgamento iminente do Senhor e cita as palavras da profetisa Hulda: "Eis que trarei males sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu o rei de Judá. Visto que me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira com todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará" (2Rs 22:16-17). Para seu consolo, Josias recebeu a garantia de que não testemunharia a calamidade vindoura.


A MORTE DE JOSIAS
A queda da Assíria em 612 a.C.havia provocado um desequilíbrio no poder no Oriente Próximo, Preocupado com a força crescente da Babilônia, o faraó Neco (610-595 a.C.) enviou um exército à Síria para ajudar o que restava das forças assírias e conter os babilônios, afirmando ter recebido essa ordem de Deus. Josias não acreditou no discurso do rei egípcio e o confrontou em Megido, no norte de Israel, em 609 .C., onde morreu em combate. Sua morte prematura aturdiu a nação. Jeremias compôs lamentos' e, cento e trinta anos depois, o profeta Zacarias faria referência à morte de Josias como uma ocasião de grande pranto.

HABACUQUE
A morte de Josias interrompeu de forma brusca o programa de reformas em Judá. Deus parecia ter abandonado seu povo e reis subseqüentes não manifestaram nenhum desejo de seguir ao Senhor. Neco não ficou satisfeito com o governo de Jeoacaz, filho de Josias. Por isso, em Ribla, na Síria, ordenou que fosse substituído por seu irmão Jeoaquim (Eliaquim). Consternado com a destruição e violência ao seu redor, o profeta Habacuque clamou ao Senhor e recebeu uma resposta inesperada: "Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada. Pois eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcham pela largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas. Eles são pavorosos e terríveis, e criam eles mesmos o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os leopardos, mais ferozes do que os lobos no anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda parte; sim, os seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar-lhes todos vêm para fazer violência. Habacuque 1:5-90

NABUCODONOSOR ASSUME O PODER
Avançado em anos, Nabopolassar, rei da Babilônia, colocou o exército sob o comando de seu filho e sucessor ao trono, Nabucodonosor. Em 605 a.C, Nabucodonosor derrotou o exército egípcio em Carquemis, junto ao rio Eufrates (próximo à atual fronteira entre a Turquia e a Síria).? Marchando para para o sul, Nabucodonosor invadiu Judá na tentativa de garantir a lealdade de Jeoaquim de Judá, o antigo vassalo e aliado de Neco.
Quando Jeoaquim estava prestes a se render, Nabucodonosor foi informado da morte de seu pai e voltou à Babilônia pelo caminho do deserto, levando consigo alguns objetos do templo do Senhor e vários jovens da família real e da nobreza de Judá. Quatro desses jovens se mostraram conselheiros valiosos para o novo rei: Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Essa foi a primeira e menor de quatro deportações que acabariam resultando no exílio dos habitantes de Judá na Babilônia.

Vista da planicie de Jezreel (Esdraelom) do alto do monte de Megido
Vista da planicie de Jezreel (Esdraelom) do alto do monte de Megido
Neco luta contra Josias e Nabucodonasor Entre 609 e 605 a.C., Judá enfrentou ameaças de duas frentes: Neco, rei do Egito, matou Josias, rei de Judá, na batalha de Megido em 609 a.C; Nabucodonosor, príncipe da Babilônia, derrotou o Egito em Carquemis
Neco luta contra Josias e Nabucodonasor Entre 609 e 605 a.C., Judá enfrentou ameaças de duas frentes: Neco, rei do Egito, matou Josias, rei de Judá, na batalha de Megido em 609 a.C; Nabucodonosor, príncipe da Babilônia, derrotou o Egito em Carquemis
Uma reconstituição da porta de Ishtar, da Babilônia, representada em sua forma final, depois de ter sido revestida com tijolos vitrificados mostrando touros e dragões (sirrush).
Uma reconstituição da porta de Ishtar, da Babilônia, representada em sua forma final, depois de ter sido revestida com tijolos vitrificados mostrando touros e dragões (sirrush).

O EXÍLIO DE JUDÁ

604-582 a.C.
JEOAQUIM
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.

A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.

O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis 25:1, o cerco se iniciou aos dez dias do décimo mês (15 de janeiro) de 588 a.C. Uma invasão dos egípcios sob o comando do faraó Hofra (589-570a.C.) obrigou Nabucodonosor a levantar temporariamente o cerco a Jerusalém. Porém, conforme Jeremias havia predito, os babilônios voltaram. Jeremias defendeu a rendição e foi lançado numa cisterna, de onde foi transferido posteriormente para o pátio da guarda. A situação tensa é descrita em 22 cartas em óstracos encontrados na cidade de Laquis que fazia parte do reino de Judá. A linguagem usada nessas cartas é semelhante à de Jeremias. Em uma delas, o coman- dante de um posto avançado relata não poder mais ver os sinais (provavelmente feitos com fogo) que Azeca devia enviar: "Esteja o meu senhor informado de que continuamos aguardando os sinais de Laquis, conforme todos os sinais que o meu senhor me deu não conseguimos ver Azeca" (Carta de Laquis 4:10-12). Talvez Azeca já houvesse sido capturada pelos babilônios ou, mais provavelmente, as condições do tempo não permitiram a visualização dos sinais. Outra carta menciona um profeta anônimo como portador de uma mensagem. Até hoje, não foi possível determinar a identidade desse portador. No nono dia do quarto mês (18 de julho de 586 a.C.), a fome em Judá se tornou tão severa que o povo não tinha mais o que comer. O inimigo penetrou o muro da cidade e Zedequias e seu exército fugiram durante a noite, mas foram capturados nas campinas de Jericó. Zedequias foi levado a Ribla, na Síria, onde, depois de testemunhar a morte de seus filhos, foi cegado e deportado para a Babilônia preso em cadeias de bronze.

A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.

A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"

O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:

"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo 137:1-4
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
A deportação de Judá O mapa mostra os locais ligados às deportações do povo de Judá pelos babilônios em 597, 586 e 582 a.C.
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Carta de Laquis n° 2, um óstraco ou carta escrita num fragmento de cerâmica, para Yaosh, governador militar da cidade de Laquis, em Judá, 588 a.C
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).
Balaustrada de uma janela do palácio de Ramat Rachel, próximo de Jerusalém; possivelmente, uma obra de Jeoaquim, rei de Judá (609-598 a.C.).

DANIEL E NABUCODONOSOR

605-562 a.C.
DANIEL E SEUS AMIGOS
Daniel e seus três amigos, Hanaias, Misael e Azarias, haviam sido deportados para a Babilônia em 605 .C. Assim que chegaram, tiveram de tomar a decisão de não se contaminar com a comida e o vinho do rei, provavelmente pelo fato desses alimentos e bebidas serem oferecidos a ídolos.' Nabucodonosor ficou impressionado com esses quatro novos membros de sua corte. Ao interrogá-los, descobriu que eram dez vezes melhores do que todos os magos e encantadores de seu reino em todas as questões de cultura e sabedoria. No segundo ano de seu reinado (604 a.C.), Nabucodonosor teve um sonho.- Talvez com o intuito de obter uma interpretação divinamente inspirada, o rei perturbado declarou que seus conselheiros teriam de lhe dizer, em primeiro lugar, qual havia sido o sonho e, em seguida, a interpretação. Com a ajuda de Deus, Daniel relatou a Nabucodonosor o sonho no qual o rei viu uma grande estátua dividida em quatro partes e deu uma interpretação referente a cinco reinos, dos quais o primeiro era a Babilônia.
De acordo com Daniel 3:1, Nabucodonosor ordenou a construção de uma estátua revestida de ouro no campo de Dura, talvez Duru-sha-karrabi, nos arredores da cidade da Babilônia. E possível que essa estátua com 27 m de altura incluísse um pedestal ou coluna. Nabucodonosor ordenou que todos se curvassem e adorassem a estátua, mas os três amigos de Daniel, conhecidos por seus nomes babilônicos Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, recusaram obedecer e foram lançados numa fornalha usada para assar tijolos. O Senhor os preservou miraculosamente: um quarto homem, "semelhante a um filho dos deuses como exclamou Nabucodonosor, permaneceu com eles na fornalha.

OUTRO SONHO
Daniel serviu na corte de Nabucodonosor com grande dedicação. O rei teve outro sonho, no qual viu uma grande árvore ser cortada, restando apenas seu toco e raízes.' Daniel interpretou o sonho como uma referência ao rei e o instou a deixar seus caminhos perversos, de modo que, das suas raízes, uma nova vida pudesse crescer. Nabucodonosor recusou dar ouvidos ao seu conselheiro e, doze meses depois, enquanto andava pelo terraço do seu palácio, o rei se gabou: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para a glória da minha majestade" (Dn 4:30).

A BABILÔNIA DE NABUCODONOSOR
Com seus 1.012 hectares de extensão a Babilônia de Nabucodonosor era, sem dúvida, grande; era maior do que as cidades antigas de Alexandria, Antioquia e Constantinopla, porém menor do que Roma. O muro externo que cercava num perímetro de 27 km era largo suficiente para permitir o trânsito de carros em parte superior. Uma ponte foi construída sobre o Eufrates e a cidade se expandiu para a margem ocidental do rio. A ponte possuía plataformas de madeira que podiam ser recolhidas caso um inimigo atacasse. Das cerca de cem portas, a maior era a do norte, dedicada à deusashtar construída originalmente com tijolos esmaltados simples, com relevos de leões dragões e touros. Posteriormente, Nabucodonosor revestiu a porta toda com tijolos esmaltados de azul com esses mesmos despenhos. Dessa porta, estendia-se uma passagem de 920 m de comprimento que o rel percorria todos os anos na comemoração do akitu. o Festival do Ano Novo. A cidade também possuía templos grandiosos: O enorme zigurate de ttemenanku Esagila (templo de Marduque, deus oficial da babllona. sobre o qual ticavam tres estatuas gigantescas de outo. pesando quase 150 toneladas; e pelo menos outros 53 templos muitos deles com pinaculos revestidos de ouro ou prata, tulgurantes como o sol. O palácio de Nabucodonosor era uma construcao ampla na parte norte da cidade. Seu maior cômodo, a sala do trono, media 52 m por 17 m. Um imenso painel de tijolos esmaltados desse local se encontra hoje no Museu do Estado em Berlim. Acredita-se que os "jardins suspensos", uma das sete maravilhas do mundo antigo, ficavam ao norte do palácio, onde havia espaço de sobra para vanos terracos com arcos, arvores, arbustos e plantas floridas de todo tipo para lembrar Amytis, esposa de Nabucodonosor, das montanhas da Média (atual Irã), sua terra natal.

O ORGULHO DE NABUCODONOSOR
Acredita-se que toram necessários 164 milhões de tijolos só para construir o muro de proteção do lado norte da Babilônia. Em vários dos tijolos de sua grande cidade, Nabucodonosor mandou inscrever as seguintes palavras: "Eu sou Nabucodonosor, rei da Babilônia, que provê para Esagila e Ezida (dois templos), filho mais velho de Nabopolassar, rei da Babilônia". Porém, de acordo com o livro de Daniel, Senhor se cansou da arrogância do rei. Nabucodonosor foi expulso do meio do povo e condenado a pastar como um boi. Seu cabelo cresceu como as penas da água e suas unhas.como as garras de uma ave. A sanidade do rei foi restaurada somente depois de ele reconhecer que o domínio do Senhor era eterno e seu reino de geração em geração. Um tato significativo é a existência de pouquíssimas inscrições dos anos finais do reina-do de Nabucodonosor, sobre os quais não remos praticamente nenhuma informação. A loucura, portanto, poderia ser datada desses últimos anos. Daniel 4:32 específica sua duração como "sete tempos", talvez sete anos mas um período menos especifico também e possível e talvez preferível
Planta urbana da Babilônia
Planta urbana da Babilônia
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor. Pode-se ver claramente a Via Processional que levava à porta de Ishtar, o grande zigurate (Etemenanki); o palácio do norte
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor. Pode-se ver claramente a Via Processional que levava à porta de Ishtar, o grande zigurate (Etemenanki); o palácio do norte
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor.
Uma reconstituição da parte norte da cidade da Babilônia depois de ter sido reconstruida por Nabucodonosor.

A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO

562-537 a.C.
DEPOIS DE NABUCODONOSOR
Nabucodonosor faleceu em 562 a.C.e foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque (Amel- Marduque), que libertou Joaquim, o rei cativo de Judá. Evil-Merodaque ocupou o trono por apenas dois anos (562-560 a.C.) antes de ser assassinado por seu antigo general e cunhado Neriglissar (560-556 a.C.). Depois de um reinado de quatro anos, Neriglissar morreu e foi sucedido por seu filho, Labashi-Marduque (556 a.C.). Este foi assassinado pouco tempo depois e Nabonido (556-539 a.C.), que talvez tenha se casado com uma filha de Nabucodonosor, tomou o trono.

NABONIDO NA ARÁBIA
Nabonido nomeou seu filho, Bel-shar-usur (o rei Belsazar de Dn 5:1), regente e partiu para Tema, um oásis na região oeste do deserto árabe. Capturou Tema, exterminou a maioria dos habitantes e estabeleceu sua autoridade nesse local onde permaneceu dez anos, de 553 a 543 a.C.O motivo alegado para sua estadia foi a restauração do templo de Sin, o deus-lua, em Tema. Mas o que o levou, de fato, a passar tanto tempo longe da Babilônia? Talvez estivesse protegendo a rota de incenso que saía do lêmen e passava pelo oeste da Arábia, para evitar que caísse nas mãos do rei egípcio Amásis 1l (570-526 a.C.). Talvez sua devoção a Sin, o deus-lua, o tivesse distanciado dos sacerdotes de Marduque na Babilônia e lhe pareceu melhor não voltar para lá. Ou, ainda, talvez o rei babilônio estivesse enfermo. De acordo com a "Oração de Nabonido", dos "Manuscritos do Mar Morto" em Qumran, Nabonido foi afligido por úlceras malignas durante sete anos na cidade de Tema.

A QUEDA DA BABILÔNIA
Os judeus que creram na palavra protética de Jeremias se deram conta de que os setenta anos de exílio (calculados desde a primeira deportação em 605 .C.) preditos por ele estavam chegando ao fim.
Enquanto Nabonido estava na Arábia, uma nova potência mundial começou a surgir. Os medos e persas, sob o governo de Ciro II, se deslocaram para o norte e flanquearam os babilônios. Em 547 a.C., Ciro derrotou Creso de Lídia, no oeste da Turquia, e tomou sua capital, Sardes. Reconhecendo a ameaça crescente da Pérsia, Nabonido voltou para a Babilônia e, no final do verão de 539 a.C., os persas atacaram. Ciro derrotou os exércitos babilônios em Opis, junto ao rio Tigre. No décimo quarto dia de tisri (10 de outubro), Sipar foi capturada sem reagir e Nabonido fugiu. Na Babilônia, Belsazar não se senti ameaçado, pois os muros inexpugnáveis da cidade podiam resistir-a vários anos de cerco. Num gesto desafiador, Belsazar pediu que lhe trouxessem as taças de ouro e prata do templo do Senhor em Jerusalém e, pouco depois, uma inscrição misteriosa apareceu na parede do palácio real: "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM'". Daniel, então com cerca de oitenta anos de idade e aposentado de suas funções na corte, foi chamado para interpretar a mensagem. As palavras eram relacionadas a três pesos: mina, siclos e meia mina e incluía trocadilhos como PARSIM (singular PERES), uma referência aos persas.
A interpretação de Daniel - "MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas" (Dn 5:26-28) - se cumpriu de imediato. "Naquela mesma note, foi morto Belsazar, rei dos caldeus. E Dario, o medo, com cerca de sessenta e dois anos, se apoderou do reino" (D 5:30-31). De acordo com a Crônica de Nabonido, no décimo sexto dia de tisri (12 de outubro), Ugbaru, o governador rebelde de Gútio (Assíria), e os exércitos de Ciro entraram na Babilônia sem travar uma única batalha.

DARIO, O MEDO
O livro de Daniel atribui a captura da Babilônia a "Dario, o medo". Alguns estudiosos O equiparam a Ugbaru, mas a Crônica de Nabonido registra a morte de Ugbaru em 6 de novembro daquele ano. Há quem identifique Dario com outro oficial, chamado Gubaru, que poderia ou não ser Ugbaru. No entanto, não há evidências específicas de que Ugbaru ou Gubaru fosse medo, chamado rei, que seu nome fosse Dario, filho de Xerxes e tivesse 62 anos de idade. Sabe-se, porém, que Ciro, o rei da Pérsia, tinha cerca de 62 anos quando se tornou rei da Babilônia e usava o título "rei dos medos". Assim, Dario, o medo, pode ser apenas outro nome para Ciro da Pérsia, sendo possível, nesse caso, traduzir Daniel 6:28 como: "Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, isto é, no reinado de Ciro, o persa". Apesar de Ciro também não ser filho de Xerxes, mas sim de Cambises, sua mãe, Mandane, era meda.

OS PERSAS TOMAM A BABILÔNIA
De acordo com os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, os persas desviaram o curso do rio Eufrates para Aqarquf, uma depressão próxima da Babilônia, atravessaram o rio com água pela altura das coxas e chegaram à dançando e se divertindo numa festa e Xenofonte afirma que os persas atacaram durante uma festa, quando toda Babilônia costumava beber e se divertir a noite toda". Assim, o banquete de Belsazar foi seu último ato antes de cair nas mãos do exército persa. O fato de Belsazar ser regente de Nabonido explica a oferta feita a Daniel para ser o terceiro no reino.
Ao que parece, Nabonido foi capturado e levado de volta à Babilônia. No terceiro dia de marquesvã (29 de outubro), Ciro entrou na Babilônia.

CIRO PUBLICA SEU DECRETO
Muitos habitantes da Babilônia ficaram satisfeitos com o fim do reinado de Nabonido e podemos acreditar nas palavras de Ciro registradas no "Cilindro de Ciro": "Todos os habitantes da Babilônia, bem como toda a terra da Suméria e Acádia, príncipes e governadores, se curvaram diante dele e beijaram seus pés, exultantes por serem seus súditos. Com o rosto resplandecente e grande alegria, o receberam como senhor, pois, graças ao seu socorro, haviam saído da morte para a vida e sido poupados de danos e calamidades" Ciro tratou bem os babilônios. Na verdade, ele procurou tratar com respeito todos os seus súditos leais, inclusive os judeus. Ciente da profecia de Jeremias, segundo a qual a desolação de Jerusalém duraria setenta anos, Daniel pediu a Deus para intervir? As orações de Daniel foram respondidas prontamente. Em 538 a.C., Ciro fez uma grande proclamação, registrada no final de 2Crônicas, o último livro da Bíblia hebraica: "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem entre vós é de todo o seu povo, que suba, e o SENHOR, seu Deus, seja com ele. 2Crônicas 36.23; Esdras 1:2-3a Cumpriu-se, desse modo, a predição feita pelo profeta Isaías aproximadamente 160 anos antes acerca de Ciro, o ungido do Senhor: "Que digo de Ciro: Ele é meu pastor e cumprirá tudo o que me apraz; que digo também de Jerusalém: Será edificada; e do templo: Será fundado." Isaías 44.28

DANIEL NA COVA DOS LEÕES
No terceiro ano de Ciro como rei da Babilônia (537 a.C.), quando o primeiro grupo de exilados regressou a Jerusalém, Daniel estava com pelo menos oitenta anos de idade e não voltou com eles. Talvez tenha se contentado em descansar nas palavras de Deus no final de sua profecia: "Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança" (Dn 12:13). Dario, o medo, se deixou levar por uma trama urdida por seus conselheiros e foi obrigado a condenar Daniel a ser lançado numa cova de leões. Porém, depois de passar a noite na cova, Daniel disse ao rei angustiado: "O meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca aos leões". Do ponto de vista dos escritores bíblicos, da mesma forma como havia desencadeado os acontecimentos que permitiriam ao seu povo exilado deixar a Babilônia, Deus livrou seu servo justo, Daniel.
O relevo em pedra mostra o rei da Assíria caçando leões. Proveniente do palácio do rei Assurbanipal (669. 627 a.C). Nínive.
O relevo em pedra mostra o rei da Assíria caçando leões. Proveniente do palácio do rei Assurbanipal (669. 627 a.C). Nínive.
A estela encontrada na Babilônia mostra o rei babilônio Nabonido (556-539 a.C.) em pé, diante dos emblema das divindades Sin, Shamash e Ishtar.
A estela encontrada na Babilônia mostra o rei babilônio Nabonido (556-539 a.C.) em pé, diante dos emblema das divindades Sin, Shamash e Ishtar.
O Cilindro de Ciro, um relato babilônio da ascensão do rei persa Ciro ao trono da Babilônia em 539 a.C, descreve como Ciro foi bem recebido pelos babilônios.
O Cilindro de Ciro, um relato babilônio da ascensão do rei persa Ciro ao trono da Babilônia em 539 a.C, descreve como Ciro foi bem recebido pelos babilônios.
O Império Babilônio depois de Nabucodonosor Depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., o Império Babilônio entrou em declínio e, por fim, foi capturado pelos persas sob o comando de Ciro em 539 a.C.
O Império Babilônio depois de Nabucodonosor Depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., o Império Babilônio entrou em declínio e, por fim, foi capturado pelos persas sob o comando de Ciro em 539 a.C.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

JARDIM DO ÉDEN

Deus criou, para o primeiro casal, um lugar para morar, um lugar em que havia árvores, rios e animais, um lugar que veio a ser conhecido como "Éden" (Gn 2:4b-15). A dramaticidade desse relato arrebatador tem fascinado leitores de todas as idades, tem levado filósofos e teólogos a reflexões sérias e profundas e tem sido a inspiração para a pena de muitos poetas e para o pincel de muitos pintores. Mas, quando tentamos reconstruir o contexto geográfico desse texto bíblico e localizar o Éden, descobrimos que, em vários níveis, muito permanece envolto na obscuridade.

O verbo do qual deriva a palavra "Éden" sempre aparece com sentido ambíguo no Antigo Testamento. Outros substantivos homônimos de Éden chegam a ocorrer no Antigo Testamento, estando relacionados com: (1) o nome de alguém (2Cr 29:12-31.15); (2) coisas deleitosas/preciosas (2Sm 1:24; SI 36.8; Jr 51:34); (3) uma região ou território na Mesopotâmia (2Rs 19:12; Is 37:12; Ez 27:23; Am 1:5). Apesar disso, continua sendo difícil confirmar a exata nuança de determinado substantivo, a menos que seja possível encontrar um cognato fora da Bíblia, em textos do antigo Oriente Próximo, em contextos bem nítidos e esclarecedores.

No caso de "Éden", um cognato (edinu) aparece em acádico/ sumério, designando uma planície ou estepe presumivelmente situada em algum lugar da Mesopotâmia. Em ugarítico e, mais recentemente, em aramaico, uma palavra semelhante ('dn) parece denotar um lugar fértil e bem irrigado. Felizmente a citação em acádico aparece em um texto léxico ao lado de seu equivalente sumério e a atestação em aramaico se encontra num texto bilíngue aramaico e acádico, em que a palavra correspondente no lado em acádico também denota um sentido de abundância ou profusão. Com isso, a interpretação mais comum desses dados é que eles sugerem que o Éden deveria estar situado numa área relativamente fértil da estepe da Mesopotâmia ou perto dela.

A interpretação costumeira é que o relato bíblico está escrito da perspectiva de Canaã. Desse modo, a localização do Éden para o lado do oriente (Gn 2:8) também aponta na direção da Mesopotâmia. Além disso, o Éden é descrito como um "jardim" (Gn 2:15), onde era possível encontrar um rio (2,10) e ribeiros/fontes para regar o solo (2.6). Tendo em mente o escasso suprimento de água em Canaã, é talvez previsível que o escritor bíblico tivesse tomado um termo acádico emprestado para descrever uma situação inexistente em seu próprio ambiente: a abundância de água. A observação inicial, que situa o Éden numa área fértil em algum lugar da planície mesopotâmica, é reforçada por outros dois fatores: (1) sabe-se que dois dos rios mencionados na narrativa - o Tigre e o Eufrates - atravessavam a Mesopotâmia; (2) o nome bíblico associado a cada um desses dois rios corresponde exatamente ao nome encontrado em textos mesopotâmicos.

Tentativas fantasiosas de situar o Éden na Etiópia, Austrália, Índia, Paquistão, Egito, Alemanha, Suécia, Mongólia, Américas, África, ilhas Seicheles, Extremo Oriente, oceano Índico, linha do equador, Polo Norte ou qualquer outro lugar não merecem atenção. Nem são mais plausíveis aqueles esforços de interpretação segundo a qual a narrativa apresenta quatro rios que, na Antiguidade, acreditava-se que circundavam o globo. Tal hipótese pressupõe que a passagem tem natureza lendária e/ou que o escritor bíblico não conhecia seu mundo. Nossa observação inicial também não concorda com uma interpretação alegórica existente na igreja antiga (e.g., Orígenes) de que o Éden era um paraíso da alma. Essa interpretação associa os quatro rios às virtudes da prudência, coragem, justiça e domínio próprio, criando um paraíso de perfeição divina - mas um paraíso que está além das esferas geográfica e histórica.

Contudo, mesmo depois de aceitar um contexto mesopotâmico para o jardim, a identificação dos dois primeiros rios - Pisom e Giom - continua sendo problemática. Com exceção de umas poucas referências incidentais em escritos judaicos posteriores, esses dois rios não são atestados em nenhum outro texto antigo. Seus nomes não têm nenhuma semelhança com quaisquer nomes pelos quais os rios daquela região são conhecidos hoje em dia, e as próprias palavras sugerem que poderiam ser descrição do movimento do rio e não o seu nome (pisom significa "descer em cascata/jorrar'", e giom significa "borbulhar/permear").

Apesar disso, já desde o primeiro século d.C. tem sido costumeiro identificar o Pisom com o rio Ganges e o Giom com o Nilo, embora correspondências alternativas para o Pisom incluam os rios 1ndo e Danúbio e uma alternativa para o Giom seria a fonte de Giom, em Jerusalém. Jerônimo deve receber o crédito de ter introduzido na tradição cristã a identificação dos quatro rios como o Tigre, o Eufrates, o Ganges e o Nilo. Também são inúteis as tentativas de identificar o Pisom e o Giom com base em suas supostas relações com os descendentes de Havilá e Cuxe (Gn 2:11-13). No caso de Havila, o Antigo Testamento menciona pelo menos dois clãs com esse nome (Gn 10:7-29), não sendo possível demonstrar que qualquer um deles estivesse localizado na Mesopotâmia. De modo análogo, na Bíblia, Cuxe normalmente designa uma área do Sudão, embora em pelo menos um texto (Gn 10:8) o termo possa estar se referindo aos cassitas, uma dinastia de um povo que ocupou uma área da Babilônia durante boa parte do segundo milênio a.C.

A menção a ouro e bdélio em Havilá (Gn 2:12) também não ajuda numa busca geográfica. Na Antiguidade, o ouro era encontrado em lugares longínquos como Índia e Egito, mas também era bem comum em boa parte da Mesopotâmia e não estava limitado a qualquer região específica. Quanto ao bdélio, até mesmo a tradução da palavra continua sendo duvidosa: pode se referir a uma pedra preciosa, como rubi ou cristal de rocha, ou a uma substância medicinal aromática, como algum tipo de goma resinosa.

O mapa mostra uma área setentrional (urartiana) e uma meridional (suméria), nas quais é possível que o jardim estivesse localizado. Pode-se apresentar um argumento bem convincente em favor de cada um desses pontos de vista. O ponto de vista urartiano busca apoio em Gênesis 2:10, que afirma que um rio saía para regar o jardim e então se dividia em quatro braços. Os proponentes desse ponto de vista sustentam que esse texto exige situar o Éden num lugar de onde rios irradiam. Uma parte das nascentes do Tigre, de um lado, e uma das principais fontes do alto Eufrates (Murad Su), de outro, surgem no planalto urartiano, a oeste do lago Van, próximo da moderna cidade de Batman, na Turquia, estando separadas uma da outra por pouco mais de 800 metros.

Aproximadamente na mesma região ficam as nascentes dos rios Araxes e Choruk. Com frequência, defensores de uma hipótese setentrional identificam esses rios com o Pisom e o Giom.

Proponentes do ponto de vista sumério buscam apoio em Gênesis 2:12b (NVI), que associa o rio Pisom ao lugar da "pedra de ônix. Na Bíblia, a palavra "Onix" é regularmente explicitada mediante a anteposição da palavra "pedra" (Ex 25:7-28.9; 35.9,27; 39.6; 1Cr 29:2, NVI), o que, no caso dos demais minerais, é raro no Antigo Testamento. No mundo mesopotâmico, o único mineral que vinha acompanhado da palavra "pedra" é conhecido hoie em dia como lápis-lazúli, uma pedra azul-escura de valor elevado que, em toda a Mesopotâmia e em outras regiões, era geralmente usada em ornamentos régios ou oficiais (observe-se a inclusão do ônix como parte da ornamentação das vestes do sumo sacerdote [Êx 28.20; 39.13]).

Caso a palavra traduzida por "ônix" de fato se referisse ao lápis-lazúli, o ponto de vista sumério ganharia grande reforço, visto que, na Antiguidade, só existia uma fonte conhecida desse mineral - o Afeganistão. O lápis-lazúli era levado para a Mesopotâmia por vias de transporte que começavam no sul, mas aparentemente não pelas que partiam do norte. Textos acádicos mencionam o "rio de lápis-lazúli, que é identificado com o rio Kerkha ou o rio Karun, ou um trecho do baixo Tigre, logo acima de sua confluência com o Eufrates. No entanto, a expressão nunca é empregada para um rio do centro ou do norte da Mesopotâmia. Por esse motivo, alguns estudiosos propõem uma localizacão suméria para o rio Pisom e, nesse cenário, o candidato mais provável ao Giom é ou o rio Karun, ou o rio Kerkha, ou o uádi al-Batin (que, conforme se sabe, foi um rio verdadeiro que atravessava o deserto da Arábia e desaguava no curso de água Shatt el-Arab, logo ao norte do golfo Pérsico). No século 16. João Calvino introduziu, na teologia cristã, uma modificação do ponto de vista sumério, embora em grande parte sua exegese tenha sido emprestada de Agostinho Steuco, estudioso do Antigo Testamento que, à época, também era o bibliotecário do papa.7 Steuco afirmava que "quatro fontes/bracos" (Gn 2:10b) era uma referência tanto ao lugar onde os rios surgiam quanto ao lugar onde desembocavam no mar. Com essa ideia, Calvino sustentou que eles eram, de fato, quatro bracos distintos de um único rio dentro de Éden, com os dois cursos d'água de cima descendo de suas fontes até dentro do jardim e os dois de baixo fluindo do jardim e descendo até o golfo Pérsico. Calvino descreveu o que equivale a um alto Eufrates e um baixo Eufrates, e um alto Tigre e um baixo Tigre, havendo, no meio do mapa, um ponto de confluência onde suas águas se misturavam durante uma curta distância. De acordo com o reformador nesse ponto havia uma ilha onde o Eden estava localizado. Apesar da análise geográfica imprecisa de Calvino e até mesmo de sua exegese forçada, por mais de 200 anos sua localização do Éden teve destaque na história de comentários e de Bíblias protestantes.

Uma advertência extra é necessária. Ao descrever acontecimentos mais antigos da Bíblia, alguns atlas bíblicos20 e outras fontes cartográficas? fazem referência a uma "antiga costa litorânea" que se estendia por cerca de 200 quilômetros para o norte do golfo Pérsico e chegava até Ur, desse modo inundando (e na prática eliminando) a denominada localização suméria do Éden. Com base em investigações científicas publicadas por volta de 1900, mas com ideias talvez já existentes no primeiro século d.C., essa teoria se baseia na hipótese geológica de que o delta avançou pouco a pouco (e sempre nesse sentido) da região de Ur (e Samarra junto ao Tigre) até a atual costa litorânea. o que aconteceu, ao longo do tempo, exclusivamente como resultado da sedimentação depositada pelos rios Tigre e Eufrates. Com essa pressuposição, a teoria fez ainda outras pressuposições uniformitaristas quanto à datação e à distância e afirmou que esta "antiga costa litorânea" devia ser datada de aproximadamente 5000-4000 a.C. Pesquisas mais recentes, tanto geológicas quanto paleoclimatológicas, demonstraram, de forma definitiva, que essas suposições anteriores eram bem prematuras e não são mais defensáveis. Hoje sabemos que, por volta de 5000 a 4000 a.C., os níveis do mar eram mais baixos do que os níveis atuais, em geral em cerca de três metros. Atualmente submersas a pouca distância do litoral, ruínas de habitações daquele período são conhecidas no lado norte do golfo Pérsico, o que indica que, naquela época, a antiga costa litorânea do golfo Pérsico se estendia mais para o sul, e não mais para o norte. Na realidade, a sedimentação provocada pelos rios Tigre e Eufrates, embora seja bem ampla e acentuada a partir das vizinhanças de Samarra (Tigre) e Ramadi (Eufrates) até quase o ponto onde os rios se unem para formar o canal Shatt el-Arab, é praticamente inexistente dali para o sul, nos 160 quilômetros seguintes até chegar à atual costa litorânea do golfo Pérsico. Em função disso, não se pode desconsiderar o ponto de vista sul/sumério sobre o Éden apenas com base nesse tipo de análise geográfica ultrapassada.

O Jardim do Éden
O Jardim do Éden

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

A DIVISÃO DO REINO

930 a.C.
O reinado de Salomão não foi uma era dourada" para todos os seus súditos. Os impostos cobrados para custear seus projetos de construção e manter sua corte luxuosa, juntamente com os trabalhos forçados,provocaram indignação. Muitos viram no efraimita Jeroboão, filho de Nabate, antigo supervisor do trabalho forçado, um defensor de sua causa,' por mais que a predição prematura do profeta Aías acerca da ascensão de Jeroboão ao trono tenha obrigado este último a se refugiar no Egito até a morte de Salomão.
Roboão, o sucessor de Salomão, rejeitou com insolência o conselho dos anciãos, preferindo seguir as instruções de um círculo de conselheiros mais jovens. Suas palavras: "Se meu pai vos impôs jugo pesado, eu ainda vo-lo aumentarei; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões" (1Rs 12:11) evidentemente não poderiam contribuir para torná-lo benquisto entre seus súditos. Quando Roboão se negou mais uma vez a atender às exigências do povo, as ez trios do norte apoiaram Jeroboão e deram as costas para o jovem rei e a casa de Davi.. "Que parte temos nós com Davi? Não há para nós herança no filho de Jessé! As vossas tendas, ó Israel! Cuida, agora, da tua casa, ó Davi! (IRs 12.16b).
As palavras das dez tribos do norte de Israel sinalizaram um acontecimento importante da história do Antigo Testamento: a divisão do reino, em 930 a.C.

CONSEQUÊNCIAS GEOGRÁFICAS
Com a separação das dez tribos do norte, restaram apenas Judá e Benjamim para dar continuidade à linhagem de Davi em Jerusalém. Simeão provavelmente deve ser incluído no reino do sul, pois seu território ficava no meio de Judá. Os israelitas voltaram à divisão do tempo de Davi, considerando "Israel" e "Judá" separadamente, talvez em função do encrave jebuseu de Jerusalém no centro do país antes de Davi tomar a cidade.

ISRAEL E JUDÁ SEGUE RUMOS DIFERENTES
Semaías, um profeta do Senhor, evitou a eclosão de uma guerra civil. As tribos do norte, sob Jeroboão, fundaram seu próprio reino, Israel, também chamado de "Efraim" (em função de sua tribo principal) pelo profeta Oséias e de "casa de José pelo profeta Amós (Am 5:6). Jeroboão se deu conta do poder e influência que o templo de Jerusalém poderia exercer sobre seu reino recém-formado. Se o povo tivesse de oferecer sacrifícios no santuário central, voltaria a se sujeitar ao rei Roboão de Judá e mataria Jeroboão. Sua solução para esse problema foi criar novos centros religiosos, colocando bezerros de ouro em Betel e Dã, nomeando sacerdotes não-levitas para ministrar nesses santuários e criando um novo calendário religioso. Esses foram os pecados de Jeroboão, filho de Nabate, lembrados pelas gerações subsequentes. De fato, do ponto de vista dos escritores bíblicos 1srael, o reino do norte, se viu sob a maldição de Deus desde que Jeroboão subiu ao trono. O exílio seria apenas uma questão de tempo. Israel não teve a estabilidade que, no geral, caracterizou Judá, seu vizinho ao sul. Ao contrário dos governantes das dez tribos de Israel, os descendentes de Davi governaram sobre Judá ininterruptamente. Baasa, Zinri, Onri, Jeú, Salum, Menaém, Peca e Oséias foram todos usurpadores. Além disso, o reino do norte teve mais de uma capital: primeiro Siquém, depois Tirza e, por fim, Samaria.

O ALTO EM DÁ
Resquícios dos centros religiosos de Jeroboão em Da (Iell el- Oadi) foram encontrados no nível IVA. A ausência de qualquer vestígio de um bezerro de ouro não surpreende. Porém, uma estrutura com 18 m de comprimento, construída sobre uma pedra lavrada, talvez fizesse parte do "alto". Três depósitos foram encontrados e, em um deles, dois potes grandes de mantimentos com capacidade para mais de 300 I, decorado com serpentes em relevo. Indícios de um altar e de um suporte para incenso foram descobertos num pátio. Também foi encontrada uma bacia embutida onde provavelmente era colocada a água para as libações.

A cronologia dos reinos divididos (930-586 a.C.)

UM ESCLARECIMENTO
O livro de Reis registra a história de Israel (o reino do norte) até o exílio na Assíria em 722 a.C.e a história de Judá (o reino do sul, centralizado em Jerusalém) até o exílio na Babilônia em 586 a.C. Enquanto o autor focaliza os dois reins alternadamente durante esse período, procuramos, à medida do possível, manter suas histórias separadas para minimizar a confusão. Essa tarefa é dificultada por nomes semelhantes como Jeorão de Judá e Jorão de Israel, Joás de Judá e Jeoás de Israel. Além do mais, o mesmo rei é chamado por nomes diferentes, como, por exemplo, Uzias ou Azarias de Judá. Felizmente, Acazias de Israel não foi contemporâneo de Acazias de Judá!

SINCRONISMO
Até mesmo uma leitura superficial do livro de Reis revela um grande número de informações que deveria facilitar a tarefa de elaborar uma cronologia detalhada. Os reis de Israel, por exemplo, costumam ser associados à cronologia dos reis de Judá e vice-versa: "No décimo quinto ano de Amazias, filho de Joás, rei de Judá, começou a reinar em Samaria Jeroboão, filho de Jeoás, rei de Israel" (2Rs 14:23). Chamamos esse recurso de sincronismo. Infelizmente, porém, ao invés de ajudar a definir as duas cronologias, esse sincronismo parece realçar as diferenças e criar complicações.

UM PONTO DE REFERÊNCIA EXTERNO
Sem dúvida, um ponto de referência externo é extremamente útil. Esse ponto de referência pode ser encontrado na cronologia dos assírios. Na Assíria, costumava-se registrar os anos de forma padronizada, conforme o rei da época e seus oficiais, chamados de epônimos. O ponto fixo dessas listas é um eclipse solar ocorrido durante o mandato do epônimo Bur-sagale, no reinado de Ashurdan Ill, rei da Assíria, um acontecimento que pode ser datado astronomicamente de 15 de junho de 763 a.C. De posse dessa informação, podemos calcular as datas dos reis da Assíria de 910 a.C. em diante.

DIFERENÇAS NA MANEIRA DE CALCULAR
A Bíblia coloca os dois anos do reinado de Acazias e os doze anos do reinado de Jorão entre Acabe e Jeú, dando a impressão de que o total foi de quatorze anos. No entanto, se Acabe morreu em 853 a.C. depois de ter contato com o rei Salmaneser Ill da Assíria em seu sexto ano de reinado (853 a.C). e se Jeú consentiu em pagar tributo a Salmaneser no décimo oitavo ano de reinado deste último (841 a.C.), então só há espaço para doze anos. Essa aparente discrepância pode ser explicada pelo fato de que os povos da antiguidade contavam os anos de forma inclusiva, isto é, a parte de um ano era contada como um ano inteiro. Assim, temos um ano inteiro mais one anos inteiros, totalizando os doze anos registrados.
No entanto, não é tão simples quanto parece, pois 1srael e Judá usavam métodos diferentes para calcular os anos de reinado. Para começar, Israel adotava a prática dos egípcios e contava o primeiro ano do rei a partir da sua entronização. Judá, pelo contrário, seguia a prática assíria e contava o primeiro ano do rei somente a partir do ano novo após sua entronização. O período entre a posse do rei e o final do ano civil é, às vezes, chamado de "o ano da ascensão ao trono". Esta prática continuou até o começo do século VIll a.C, quando Judá adotou o outro método.
Como se isto não bastasse, parece que havia dois calendários em uso, um começando na primavera e outro no outono!

CO-REGÊNCIA
Esta é uma forma de governo sugerida no próprio livro de Reis: "No ano quinto do reinado de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, reinando ainda Josafá em Judá, começou a reinar Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá. (2Rs 8:16). Aqui, Jeorão subiu ao trono enquanto seu pai ainda estava vivo, um fenômeno chamado de "co-regência". Quase todos os conflitos de dados restantes põem ser solucionados pela postulação de várias co-regências. Algumas fazem sentido em termos políticos, como no caso de Josafá, rei de Judá, que se tornou co-regente quando seu pai Asa estava sofrendo de uma enfermidade nos pés e também no caso de Jotão, rei de Juda, que se tornou co-regente em 752 a.C. quando seu pai Uzias (Azarias) foi acometido de uma doença de pele chamada de forma tradicional, porém anacrônica, de "lepra".

RESUMINDO
Quando todos os fatores acima são levados em consideração, surge uma estrutura cronológica 99% confiável. No caso dos problemas que não são solucionados pelas explicações acima, outros fatores podem ser considerados. Não devemos, por exemplo, desconsiderar emendas a texto (como em II Reis 17:1, onde "duodécimo" talvez deva ser lido como "quarto"). Tendo em vista o estado de preservação das informações, porém, este expediente deve ser usado apenas como último recurso.

O reino dividido:
Israel e Judá Depois da morte de Salomão em 930 a.C., seu reino se dividiu em duas partes. O reino de Israel, ao norte, era centralizado em Samaria e foi governado por uma sucessão de dinastias de curta duração. O reino de Judá, ao sul, era centralizado em Jerusalém e foi governado por uma dinastia ininterrupta de descendentes de Davi.
O "alto" em Dã (Tell el-Qadi)
O "alto" em Dã (Tell el-Qadi)
O reino dividido: Israel e Judá
O reino dividido: Israel e Judá
Cronologia dos reis de Israel e Judá
Cronologia dos reis de Israel e Judá

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Potências mundiais preditas por Daniel

A imagem, ou estátua, de Daniel capítulo 2
O leão com asas representando Babilônia

Babilônia

Daniel 2:32-36-38; 7:4

607 a.C. Rei Nabucodonosor destrói Jerusalém

O urso representando a Medo-Pérsia

Medo-Pérsia

Daniel 2:32-39; 7:5

539 a.C. Conquista Babilônia

537 a.C. Ciro decreta a volta dos judeus para Jerusalém

O leopardo com asas representando a Grécia

Grécia

Daniel 2:32-39; 7:6

331 a.C. Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia

A fera de dez chifres representando Roma e a potência anglo-americana

Roma

Daniel 2:33-40; 7:7

63 a.C. Início do domínio sobre Israel

70 d.C. Destrói Jerusalém

Grã-Bretanha e Estados Unidos

Daniel 2:33-41-43

1914-1918 d.C. Durante a Primeira Guerra Mundial, passa a existir a Potência Mundial Anglo-Americana


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

dn 7:9
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 17
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 12:44-50


44. Jesus, pois, clamou e disse: "Quem me tem fidelidade, não é a mim que a tem, mas a quem me enviou,

45. e quem me contempla, contempla aquele que me enviou.

46. Eu, a Luz, vim ao mundo para que todo o que me tem fidelidade não permaneça nas trevas.

47. E se alguém me ouvir as palavras e não as praticar, eu não o julgo, porque não vim para julgar o mundo, mas para salvar o mundo.

48. Quem me põe de lado e não recebe minhas palavras tem seu julgador; o Logos que falei o julgará,

49. porque não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou deu ordem do que preceituo e do que falo,

50. e sei que sua ordem é vida imanente. O que falo, pois, falo como o Pai me disse". 36b Jesus disse estas coisas e, indo, ocultou-se deles.



Conforme pode verificar-se, colocamos os versículos 44-50 antes de 37-43 o que também é feito por Bernard - "Gospel according to St. John" (Edinburg, 1928) - Isso, porque constituem, na realidade, uma continuação das palavras que dirigiu aos gregos. Segundo esse autor, aliás, deveríamos colocar o vers. 36 b depois do 50, como fizemos neste capítulo.


Nestes versículos é salientada, mais uma vez, a necessidade de manter fidelidade de sintonia com o Cristo, conforme fora dito e repisado em várias oportunidades (cfr. JO 3:15; JO 6:29, JO 6:35, JO 6:40, JO 6:47; 8:24,

45, 46, 9:35; 10:37-38; 11:25-26).


Reafirma que foi enviado pelo Pai e que aceitá-Lo é aceitar o Pai, ou seja, o Ancião dos Dias (cfr. 3:11; 5:36ss; 7:16-18, 28; 8:19, 26, 38, 42 e 47) porque Sua união é tão íntima que chega a ser real unificação com o Pai (cfr. 5:18 ss; 8:19; 10:30, 38 etc.) .


Quanto à tradução dos termos, aqui ainda encontramos krínô, que pode ser "julgar" ou "discriminar" (cfr. vol. 3). Recordemos que o sentido preciso e técnico desse verbo é "peneirar" ou "passar pelo crivo", ou "joeirar", atos todos que eram realizados na vida agrícola de então para separar o trigo da palha, guardando-se o primeiro nos depósitos e queimando-se a segunda.


Aí temos, também, o verbo athetéô, com o sentido de "pôr de lado". As traduções vulgares o interpretam como "desprezar". Vemos nele, salvo erro, o oposto de homologéô (cfr. vol. 5). Parece-nos que, assim como homologéô é "sintonizar" (e não apenas "confessar"), assim athetéô é "dissintonizar", isto é, "pôr de lado" a estação emissora.


Outra consideração básica refere-se ao "Pai que envia". Na crença de um deus antropomórfico, podemos atribuir esse envio comissionado por esse deus. Mas, na realidade, sendo Deus o Absoluto, a Inteligência Onipotente, Onipresente e Onisciente - e não uma "pessoa" - Sua manifestação é intrínseca, no âmago mais profundo de cada criatura, podendo alguém dizer-se "impelido" por Deus, "inspirado por Deus, ou qualquer outro sinônimo, mas não "enviado". Quem envia, fica, e manda alguém: há, pois, uma separação. Se vai junto, se acompanha, não há "envio". Ora, quem jamais pode dizer-se "separado" de Deus, se Deus é a essência última de todas as coisas, se está "dentro de todos" (EF 4:6) e "den tro de tudo" (1CO 15:28)? Como poderia "enviar", se está junto, intimamente unido, constituindo a Vida e o Sustento de Suas criaturas?


Evidente que quem envia, fica, e manda alguém. Então, Esse que ficou e mandou, foi O Pai, a quem as Escrituras chamam o "Ancião dos Dias" (cfr. DN 7:9, DN 7:13, DN 7:22) e também Melquisedec (cfr. GN 14:18; SL 109:4; HB 5:6, HB 5:10; 6:20; 7:1, 10, 11, 15 e 17; veja atrás).


De todo este contexto, ("o Pai deu ordem do que preceituo e do que falo" e "o que falo, falo como o Pai me disse") se depreende a dualidade personativa, apesar da unicidade individual. E de muitos outros textos se apreende o mesmo (veja vol. 6).


Fidelidade é SINTONIA. Se alguém sintoniza fielmente com o Cristo interno, automaticamente está sintonizado com o Pai - Melquisedec, "Deus" do planeta - que enviou o Messias. E se alguém sintoniza com o Cristo cósmico, fonte incriada, individuada no Cristo interno, automaticamente está sintonizado com o PAI ou VERBO, com o SOM cósmico ou Palavra Criadora que, sendo Palavra, cria, preceitua e sustenta Suas criações.


Da mesma forma, quem consegue contemplar o Cristo, atinge em sua contemplação a Força suprema que O enviou. Anotemos que aqui não se trata de "ver" com os olhos físicos (tradução das edições vulgares) a personagem terrena encarnada, e sim de "contemplar", na verdadeira contemplação mística, com os olhos do Espírito: o verbo empregado não é eídô, "ver", mas theôréô, que tem o sentido específico de "consultar um oráculo", isto é, atingir ou ver, pela contemplação mística, a vontade espiritual (cfr. Liddell

& Scott, 1966, pág, 796).


Nessa contemplação atingimos a LUZ: "Eu, a LUZ (o Cristo), vim ao mundo (exteriorizado em Jesus) para que todos os que comigo sintonizarem, possam receber e refletir essa Luz, fazendo-a luz própria, a fim de não permanecerem nas trevas". Basta a fidelidade de, sintonia, para que a Luz permaneça em nós, tal como basta a fidelidade de sintonia do aparelho de rádio ou de televisão, para que eles recebam, com perfeição, as estações emissoras.


Sendo idêntica a sintonia entre Pai e Filho, entre o Produtor do Som (Verbo) e o Som produzido (Cristo), quem sintoniza com um, obtém a sintonia com o outro; quem contempla um, contempla o outro; quem ouve (akoúô) um, ouve o outro.


No entanto, não cabe ao Cristo o julgamento ou discriminação ou triagem (cfr. vol. 3) de ninguém, por estar ou não vivendo os ensinos trazidos. A missão do Cristo é libertar ou salvar o mundo de sua prisão na matéria, e não de verificar quem age desta ou daquela maneira. Sua missão é impelir e compelir as criaturas à evolução, ajudando-as a obter a perfeita sintonia. Quem não no consegue, arca com as consequências. Tanto assim que, quem "põe de lado" o Cristo, isto é, quem não consegue a sintonia (athetéô), será discriminado e julgado pelo próprio Verbo ou Pai.


Não teremos, porém, um Pai "pessoal", sentado em trono dourado, a pesar as almas numa balança: o julgamento será por sintonia. Quem não estiver com seu Espírito em sintonia com o Cristo (e com o Pai), não Lhe, poderá receber a irradiação. Assim um aparelho de rádio ou de televisão que esteja sintonizado fora da onda da estação transmissora não lhe recebe, os sons e a imagem, sendo ipso facto "julgado" ou "discriminado" pela própria estação transmissora. As ondas emitidas continuam a passar pelo aparelho, mas não são captadas por culpa do aparelho receptor que ficou "fora da estação": então, o julgamento ou discriminação é feito automaticamente pelo próprio Verbo, pelo próprio ensino que não foi vivido. Quem "me põe do lado", quem não sintoniza comigo, já está julgado pelas próprias obras: não recebe a luz, embora a luz esteja a vibrar intensamente no ambiente em que está o aparelho.


Tudo o que nos é transmitido pelo Cristo vem do Pai, que determina os preceitos a serem dados. E Sua ordem é vida imanente, ou seja, é vida íntima, proveniente do âmago mais profundo de cada ser, donde provém a vida divina que em nós palpita, transformando-se e exteriorizando-se através dos veículos físicos.


Como vemos, trata-se de um prosseguimento das palavras reveladas aos gregos que procuraram o Mestre em Jerusalém. E as explicações estão conformes aos ensinos ministrados nas Escolas Iniciáticas gregas, de que são usados os próprios termos: pisteúô, theóréô, akoúô, rhêma distinguido de lógos, krínô, etc.


dn 7:13
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 28
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 1:43-51

43. No dia seguinte, resolveu (Jesus) ir à Galileia e encontrou Filipe, e disse-lhe: "segueme"!


44. Ora, Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.


45. Filipe encontrou Natanael e declarou-lhe: "encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei e os profetas falaram. Jesus filho de José, o de Nazaré".


46. Perguntou-lhe Natanael: "De Nazaré pode vir coisa boa?" Respondeu-lhe Filipe: "Vem e vê".


47. Vendo Jesus Natanael aproximar-se, disse dele: "eis um verdadeiro israelita, em quem não há engano"!


48. Perguntou-lhe Natanael: "Donde me conheces?" Respondeu Jesus: "Antes de Filipe chamar-te, eu te vi, quando estavas debaixo da figueira".


49. Replicou-lhe Natanael: "Rabbi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel"!


50. Disse-lhe Jesus: "por dizer-te que te vi debaixo da figueira, crês? verás coisas maiores que estas"...


51. E acrescentou: "Em verdade, em verdade vos digo, que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem".


No dia seguinte (é o 5. º dia dessa sequência), Jesus resolveu regressar à Galileia, juntamente com seus três novos discípulos: João, André e seu irmão Simão-Pedro. Voltavam os quatro para sua terra natal, ao norte da Palestina.


Aí o pequeno grupo encontra Filipe. Também é nome tipicamente grego, significando "amigo do cavalo", embora corresponda. ao hebraico פֿבֿטּ׳אב (Phaltiel), que significa "libertação de El" (cfr, 2SM 3:15). Filipe aderiu de imediato. Podia confiar em seus amigos e conterrâneos. E logo se enfervora com o que ouve do novo mestre, tentando arranjar outro prosélito. Vai chamar Natanael (mesmo significado que Teodoro = "dom de Deus"). O nome de Natanael não mais aparece em o Novo Testamento; por isso os comentaristas o identificaram com Bartolomeu (filho de Tolmai), que é sempre citado ao lado de Filipe em todas as listas dos apóstolos (MT 10:3; MC 3:18; LC 6:14).

Segundo informações do próprio João (21:2), Filipe era natural ria cidade de Caná da Galileia (hoje, parece, Kefr-Kenna), que fica a 8 quilômetros de Nazaré, a aldeia de Jesus. Temos a impressão de que Natanael já conhecia Jesus, porque Filipe, ao anunciar-lhe o encontra "daquele de quem Moisés escreveu na Lei e os profetas falaram", cita o nome familiar: "Jesus, filho de José", esclarecendo "o de Nazar é". Esses pormenores deviam recordar algo a Natanael que com isso o identificaria.


Conhecendo Jesus, um operário braçal que vivia em minúscula aldeola, Natanael indaga: "e de Nazaré pode sair algo de importante"? Filipe, porém, não procura fazer a apologia de Jesus: convida-o apenas a verificá-lo de visu. E Natanael aceita e vai.


O primeiro choque vem do primeiro contato, quando ouve Jesus anunciar ao grupo: "vejam um israelita em quem não há simulação". Admirado com o elogio inesperado, Natanael indaga donde Jesus o conhece. Poderia ter tido informações. Mas o Rabbi quer revelar seu poder. Sabe que Natanael é pessoa íntegra, cumpridor de seus deveres religiosos, convicto de sua fé. E revela-lhe algo que o estarrece. Mas o evangelista registra apenas uma frase simples: "antes que Filipe te chamasse, eu te vi debaixo da figueira". Para nós, não faz sentido. Mas para Natanael deve ter constituído uma prova irretorquível, por aludir a algo que ele deveria estar fazendo debaixo da figueira, e a frase de Jesus deve ter tido significado profundo para ele, que exclama: "Rabbi, tu és o Filho de Deus (o Enviado especial), tu és o Rei de Israel (o Messias aguardado) "!


A resposta de Jesus vem ampliar de muito o horizonte mental dos cinco primeiros escolhidos para participarem da campanha de transfiguração do planeta.


Começa dizendo que a alusão à estada sob a figueira era de somenos importância e que muitas coisas, ainda mais extraordinárias, seriam por eles testemunhadas.


Passa então a esclarecer: "Em verdade, em verdade", locução típica à o hebraico. Quando um israelitaafirma, com força de juramento (mas sem jurar, para "não tornar em vão o nome de Deus), ele diz: amén (אמוּ) ou seja, "é verdade". E quando quer solenizar sua palavra, usa a expressão אמך סלח (amén selô): "é verdade eternamente".

Essa fórmula era com frequência empregada por Jesus, quando revelava fatos que desejava fossem compreendidos e lembrados por seus discípulos.


"Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo" é uma alusão indiscutível a GN 28:10- 17, onde se narra o sonho de Jacob em Bethel, quando de partia para a Mesopotâmia.


Aqui aparece pela primeira vez o título que Jesus se atribuía de FILHO DO HOMEM, já usado por algum profetas (cfr. DN 7:13-14, etc.) .


FILHO DO HOMEM


A expressão hebraica "filho de... ", exprime o possuidor da qualidade da palavra que se lhe segue: "filho da paz" é o pacífico; "filho do estrangeiro" é o estrangeiro; nessa interpretação, "filho do homem" é o homem. No entanto, embora em alguns passos possa interpretar-se assim (por exemplo:

"Deus não é como um homem que mente, nem como o filho do homem que muda ", NM 23:19) nem sempre essa expressão se conservoucom esse sentido. Na época mais recente do profetismo, o significado se foi elevando, passando a designar algo de especial.


Observamos assim que Daniel (Daniel 7:13) descreve a visão que teve do "Filho do Homem que vinha sobre as nuvens do céu". Isaías fala: "feliz o Filho do Homem que compreende isto" (56:2). Jeremias afirma que o Filho do Homem não habitará a Iduméia" (49:18) nem Asor (49:33) nem Babilônia (50:40 e 51:43), significando que não terá participação com os pecadores. Ezequiel só é chamado por YHWH de "Filho do Homem" (em todo o livro de Ezequiel, 92 vezes). O sentido, dessa maneira, se foi restringindo até assumir o significado que, na época de Jesus, já se havia firmado: era o Homem que já se havia libertado do ciclo reencarnatório ("guilgul" ou "samsara"). Nesse sentido, "Filho do Homem" se opunha a "Filho de Mulher", que representava o homem ainda sujeito às reencarnações, ainda não liberto da necessidade de nascer através da mulher.


O "Filho do Homem" é o Espírito que já terminou sua evolução, e que portanto se tornou o "produto do Homem", o "fruto da humanidade". Não mais necessita encarnar, mas pode fazê-lo, se o quiser.


Não está preso ao "ciclo fatal" (kyklos anánke): vem quando quer. São os grandes Manifestantes da Divindade, os Mensageiros, os Profetas, os Enviados, os Messias, que descem à carne por amor à humanidade a fim de trazer revelações, de indicarem o caminho da evolução, exemplificando com sua vida de dores e sacrifícios, a estrada da libertação, que eles já percorreram, e que agora apenas perlustram para mostrar, como modelos, o que compete ao homem comum fazer por si mesmo. É o caso de Krishna, Buddha, Moisés, Ezequiel, Jesus, Maomé, Ramakrishna, Bahá ’u ’lláh e outros.


Em o Novo Testamento encontramos o título "Filho do Homem" aplicado por Jesus a ele mesmo na seguinte proporção: em MT 31 vezes; em LC 25 vezes; em MC 14 vezes; em JO 12 vezes; apenas em JO 12:34 o título lhe é dado pelo povo. No entanto, Jesus não o aplica a mais ninguém. E dá-nos ele mesmo a definição do que entendia pela expressão, quando diz: "ninguém subiu ao céu, senão aquele que desceu do céu. a saber, o Filho do Homem" (JO 3:13), ou seja, só aquele que já subiu ao céu (que já se libertou da Terra, das reencarnações) é que, ao descer à Terra reencarnado, pode ser chamado "Filho do Homem", como era seu caso. Esse tem conhecimento próprio, adquirido pela experiência pessoal, do que se passa nos planos superiores à humanidade, e portanto pode falar com autoridade.


Não sendo mais "Filho de Mulher", mas "Filho do Homem", podia ele dizer que João Batista era o maior entre os "Filhos de Mulher", ou seja, entre aqueles que ainda estão sujeitos à reencarnação pela Lei do Carma. João era, realmente o maior entre os presos à "roda de Samsara"; mas o menor dos já libertos, era superior a ele; e Jesus era Filho do Homem, já liberto.


Interessante observar que, no resto do Novo Testamento, a expressão "Filho do Homem" aplicada a Jesus (que assim se denominava) só é encontrada na boca de Estêvão (AT 7:56) e em dois passos do Apocalipse (1:13 e 14:14). Explica-se o fato porque, fora da Palestina, sobretudo entre os gentios, a expressão podia ser interpretada ao pé da letra, e portanto traria sentido ridículo à pregação dos apóstolos sobre a pessoa de Jesus.


Depois de começar a admitir os discípulos na "hora décima", ou seja, a exteriorizar o aprendizado evolutivo interno, Jesus resolve caminhar com os recém-vindos para um local de meditação, onde lhes possa dar as primeiras lições e a exemplificação viva.


Ao penetrar o "jardim fechado" (Galileia) são citados mais dois nomes: Filipe, ou melhor Phaltiel, que significa a "libertação de El", isto é, o Espírito que se liberta do domínio da matéria, a individualidade que se livra do jugo da personalidade, passando a utilizá-la como instrumento da evolução, e não a servi-la como escravo. Filipe chama Natanael (o "dom de Deus"), completando-se assim o grupo de cinco, que simboliza a personalidade mais a intuição: ANDRÉ, o "homem" (físico), o "outro" (sensações), PEDRO (emoções), NATANAEL (o intelecto, "dom de Deus") e FILIPE (a intuição, intermediária entre a Mente e o Intelecto).


Como representante da intuição, Filipe convoca Natanael, o intelecto, com ele se comunicando. Agindo como legítimo intelecto comum, a primeira reação de Natanael é a crítica, e crítica com menosprezo.


Mas, em presença da individualidade, ao ouvir o conhecimento que ela tem do próprio intelecto, admirase profundamente. De início, ao perceber o conceito em que é tido, de não ser falso nem fingido, o intelecto indaga: "de onde me conhece"? É o vício da pesquisa, que quer explicação de tudo. Mas ao ouvir a resposta final, entrega-se inerme, rende-se sem mais resistência.


A frase que causou o impacto é simples: "antes que Filipe te chamasse, eu te vi sentado sob a figueira".


A figueira, abundantíssima em toda a bacia mediterrânea (e portanto também na Palestina) apodrece citada 56 vezes nas Escrituras (37 no Antigo e 19 em o Novo Testamento). Árvore que não produz frutos, mas apenas flores (embora flores "inclusas") era muito apreciada e tido como símbolo de abundância. Suas flores tinham grande utilidade: como alimento dos mais delicados e saborosos, e como medicamento (usado como cataplasma em antrazes, úlceras e abcessos) com efeito curativo. A árvore floresce na primavera em grande profusão.


De modo geral a figueira é citada ao lado da vinha, da oliveira e da romã, com expressão esotérica. A figueira representa a floração interna das qualidades morais e espirituais, isto é, a evolução em si mesma, a transmutação da seiva interior da árvore nas flores da perfeição, não abertas para o exterior, mas inclusas ou fechadas em si mesmas, florescendo para o íntimo. A vinha simboliza a sabedoria espiritual (como afirmavam: in vino véritas, no vinho, a verdade). A romã representa a fecundidade sexual e sua consequência natural: o desenvolvimento mental. A oliveira exprime a paz, quer a externa, quer sobretudo a interna e profunda. A figueira, uma das árvores mais antigas no conhecimento da humanidade, aparece desde as primeiras páginas da Bíblia. No profundo simbolismo do episódio adâmico, segundo o Gênesis (Gênesis 3:7), Adão e Eva cobriram suas partes sexuais com folhas de figueira (tradição conservada até hoje pelos pintores e escultores puritanos). O significado dessa ideia é que a parte material (animal) é superada (coberta) pelo aprimoramento da pujante força espiritual.


A expressão "sentar-se sob a figueira e sob a vinha", ou seja, preparar-se interiormente pela aquisição da Virtude e da Sabedoria é empregada em 1RS 4:26; em Miquéas, 4:4; em Zacarias, 3:10 e em 1 Macabeus, 14:12, para simbolizar a Virtude e a Sabedoria que haverá na "época messiânica", isto é, no momento em que o homem se encontrará com o Messias ou Cristo Interno.


A frase de Jesus teve, portanto, sentido profundo, quando afirmou que, antes de ser avisado pela intuição, já ele (Cristo Interno) percebera o intelecto (Natanael) "sentado sob a figueira", ou seja, buscando ansiosamente o encontro com seu Eu, aspirando ao contato - por meio do florescimento das virtudes - com o Cristo Interno, o Filho de Deus, o Rei da Humanidade (Israel).


O intelecto que tem boa vontade, e desejo sincero de evoluir, cede sempre diante da realidade, vencido e convencido.


Mas Jesus acrescenta que ele e os companheiros veriam o "céu aberto", ou seja, penetrariam o segredo do "Reino dos Céus" que se abriria para eles, em seus corações, e, nesse encontro, seus Espíritos, os "anjos de Deus", subiriam e desceriam em contatos sucessivos, iluminando o Filho do Homem, o "espírito" liberto totalmente das peias da matéria.


dn 7:13
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 19
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 26:59-68


59. Mas os principais sacerdotes e o sinédrio todo procuravam um falso testemunho contra Jesus a fim de condená-lo à morte,

60. e não acharam (embora) muitas testemunhas falsas se tenham apresentado. Finalmente apareceram duas,

61. dizendo: Ele disse: posso destruir o Santuário de Deus e em três dias reedificá-lo.

62. E levantando-se o Sumo-Sacerdote disselhe: Nada respondes? Que testificam eles contra ti?

63. Mas Jesus calava. E O Sumo-Sacerdote disselhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.

64. Disse-lhe Jesus: "Tu o disseste; além disso digo-vos: desde agora vereis o filho do homem sentado à direita do Poder e vindo sobre as nuvens do céu".

65. Então o Sumo-Sacerdote rasgou seu manto dizendo: Blasfemou! Que ainda temos necessidade de testemunhas? Vedes que agora ouvistes a blasfêmia!

66. Que vos parece? Respondendo, eles disseram: É réu de morte.

67. Então cuspiram-lhe no rosto e deram socos e esbofetearam,

68. dizendo: Profetiza-nos, ó Cristo, quem te bateu?

LC 22:63-71


63. E os homens que o guardavam zombavam dele, batendo

64. e, pondo-lhe urna venda, perguntavam dizendo: Profetiza: quem é que te bateu?

65. E blasfemando diziam muitas (coisas) con-

Mar. 14:55-65
55. Mas os principais sacerdotes e todo o sinédrio procuravam um testemunho contra Jesus para condená-lo à morte e não acharam,

56. pois muitos testemunhavam falsamente contra ele, mas seus testemunhos não eram concordantes.

57. E levantando-se davam falso testemunho contra ele, dizendo:

58. Nós lhe ouvimos dizer: eu destruirei este santuário manufaturado, e em três dias edificarei outro não manufaturado.

59. E nem assim era concordante o testemunho deles.

60. E levantando-se o Sumo-Sacerdote no meio, interrogou Jesus dizendo: Não respondes nada? Que testificam estes contra ti?

61. Mas ele calava e não respondeu nada De novo o Sumo-Sacerdote interrogou-o e disselhe: Tu és o Cristo o Filho do Bendito?

62. E Jesus disse: "Eu sou, e vereis o filho do homem sentado à direita do Poder e vindo com as nuvens do céu".

63. E o Sumo-Sacerdote, rasgando sua túnica, disse: Que temos ainda necessidade de testemunhas?

64. Ouvistes a blasfêmia. Que vos parece? E todos os julgaram ser réu de morte.

65. E Começaram alguns a cuspir nele e, cobrindolhe o rosto, a esbofeteá-lo, dizendolhe: Profetiza! E os guardas retiraram-no a pauladas.

67. dizendo: Se tu és o Cristo, dize-nos. Respondeu-lhes: "Se vos disser, não acreditareis,

68. e se vos interrogar, não me respondereis.

69. Desde agora estará o filho do homem sentaSABEDORIA DO EVANGELHO tra ele.

66. E quando se fez dia, reuniu-se o Conselho dos Anciãos do Povo, dos principais sacerdotes e dos escribas e o retiraram para o sinédrio deles do à direita do poder de Deus".

70. Disseram todos: Então tu és o Filho de Deus? E ele retrucou-lhes: "Vós dizeis que eu sou".

71. Então disseram: Ainda temos necessidade de testemunhas? Pois nós mesmos ouvimos de sua boca.



Mateus afirma que era procurada uma "testemunha falsa", mas a expressão de Marcos é mais fiel à realidade: era procurada uma testemunha contra Jesus, mas que, para eles, fosse verdadeira. Daí a dificuldade de encontrá-la. Muitos apareciam com as mais variadas afirmativas, embora fosse impossível colocá-las de acordo.


E o Deuteronômio (Deuteronômio 17:6) exigia textualmente: "Com a palavra de duas ou três testemunhas se fará matar quem deve morrer; não será morto com a palavra de uma só testemunha".


Finalmente surgiram duas, cujas acusações coincidiram basicamente, embora lhes diferisse a forma, conforme deduzimos dos textos de Mateus e Marcos. Dizia um: "posso destruir", revelando a capacidade de fazê-lo; o outro diz: "destruirei", afirmativa clara de intenção subversiva dolosa. O primeiro falava de reconstrução material: "posso destruir e reedificar"; o segundo distinguia o "Santuário manufaturado" (feito por mãos de homens) e a reconstrução de outro espiritualmente edificado. Portanto, a concordância não era absoluta: apenas coincidiam na ideia fundamental. A frase proferida por Jesus (JO 2:19) dizia: "se o destruirdes" ... e o evangelista assevera que se referia ao "santuário de seu corpo físico".


Instigado a pronunciar-se a respeito da acusação, Jesus permaneceu calado, o que causou admiração a Caifás, habituado a súbitos e raivosos gritos de protesto do réu, interessado em defender-se a qualquer preço.


Nada obtendo por esse caminho, coloca-se o Sumo-Sacerdote na posição de seu cargo e coage a vítim "pelo Deus vivo" a declarar se é, ou não, o "Cristo, o Filho de Deus".


FILHO DE DEUS


Aqui dividem-se os exegetas, afirmando uns (Loisy "Les Evangiles Sinoptiques", t. 2, pág. 604; M.


Maillet, "Jesus, Fils de Dieu", pág. 52; Strack e Billerbeck, o. c., pág. 1. 006, etc.), que a designação" Cristo" e "Filho de Deus" representam uma unidade, com o sentido único de "Messias".


Outros (Buzy, "Evangile selon Saint Marc", pág. 358; Durand, "Evangile selon Saint Matthieu", pág.,
444; Prat, "Jesus-Christ, sa vie, sa doctrine, son oeuvre", t. 2, pág. 349, etc.) acham que a pergunta é dupla:
1. ª se é o Cristo (Messias);
2. ª se é o Filho de Deus no sentido metafísico e teológico, ou seja, se é a "segunda pessoa da santíssima Trindade".

Estes últimos não observaram o anacronismo dessa interpretação, pois a teoria da Trindade só se foi plasmando lentamente, chegando ao ponto atual séculos mais tarde. Mas aqui só nos interessa estudar o sentido, na época, da expressão "Filho de Deus" e seu desenvolvimento nas primeiras décadas, a fim de provar que Caifás jamais pôde entender sua pergunta nesse segundo sentido.


O mosaísmo era estritamente monoteísta, não admitindo qualquer sombra de multiplicidade de "aspectos" na Divindade. Portanto é historicamente inadmissível que o Sumo-Sacerdote colocasse essa questão em termos teológicos, perguntando a um homem se era "Filho de Deus" sensu stricto.


O judaísmo aceitava essa expressão alegoricamente, isto é, era possível a qualquer um ser "Filho de Deus" por ADOÇÃO, inclusive quando a aplicavam ao Messias esperado, pois se baseavam no Salmo (2:7) que cantava: "Tu és meu filho, eu hoje te serei". E qualquer judeu, sem nenhum perigo de blasf êmia, podia declarar-se "Filho de Deus" em sentido amplo, como empregou Pedro (MT 16:16) para afirmar que Jesus era "o Cristo, o Filho do Deus vivo" (cfr. vol. 4).


A partir daí temos, pois, três sentidos que se foram superpondo no decurso dos séculos:
a) FILHO DE DEUS em sentido metafórico ou alegórico, segundo o pensamento judaico: filho POR ADOÇÃO;
b) FILHO DE DEUS no sentido físico ou material (carnal), por influência do paganismo: um Deus fecundava uma mulher, produzindo um filho;
c) FILHO DE DEUS no sentido metafísico ou teológico: consubstancial com a Divindade.

I - FILHO POR ADOÇÃO


Nos "Atos dos Apóstolos" encontramos Jesus apresentado como "um homem de quem Deus deu testemunho e através do qual fez prodígios e sinais" (AT 2:22). Em Atenas, Paulo diz que Jesus é "o homem pelo qual Deus decidiu discriminar a humanidade" (AT 17:31). Era, pois, o Filho de Deus no sentido metafórico: "Sirvo a Deus, pregando seu Filho" (RM 1:9); "Deus vos chamou à sociedade de seu filho Jesus, o Cristo" (1CO 1:9): "o Cristo Jesus, Filho de Deus, que vos pregamos" (2CO

1:19), etc. ; tudo isso decorre do Salmo citado "Tu és meu filho, eu hoje te gerei", composto em homenagem de um príncipe macabeu (João Hircan?) mas atribuído a Jesus desde os primórdios por Seus discípulos (cfr. AT 13:33 e HB 1:5 e HB 5:5). Para os primeiros cristãos, esse Salmo foi a patente da realeza de Jesus como filho de David.


Mas essa filiação divina é encontrável em outros passos do Antigo Testamento, tendo sido sempre interpretada como filiação ADOTIVA, não sendo considerado blasfêmia dizer-se, nesse sentido, Filho de Deus, como não o era afirmar-se o "Messias".


No Êxodo 4:22-3 lemos "Assim diz YHWH: Israel é meu filho primogênito... deixa ir meu filho".


No Deuteronômio (Deuteronômio 14:1), falando a todo o povo, está: "Sois filhos de YHWH vosso Deus". Isaías (63:16) escreveu: "Pois tu és nosso Pai... agora, YHWH, és nosso Pai". Em Jeremias (Jeremias 31:9) YHWH assevera: "Tornei-me Pai de Israel". No livro da Sabedoria, de Salomão, o autor descreve vividamente, no capítulo 2, o comportamento das criaturas do Antissistema, que infalivelmente investem contra as do Sistema (então como agora), dizendo entre outras coisas: "Cerquemos o justo porque é inútil para nós e contrário às nossas obras... ele diz ter conhecimento de Deus e se diz Filho de Deus" 2:12-3.


E, logo a seguir: "Ele julga-nos de pouca valia e se afasta de nosso modo de viver como de coisas imundas e prefere as sendas dos bons, glorificando-se de ter Deus como Pai. Vejamos, pois, se são verdadeiras suas palavras e verifiquemos qual será seu fim, e saberemos o resultado: se, com efeito, é verdadeiro Filho de Deus, Ele o receberá e o livrará das mãos dos adversários" (Sab. 2:16-18). Tamb ém no Eclesiástico (4:11) lemos as palavras do mestre ao discípulo: "E tu serás obediente como um Filho do Altíssimo " e mais à frente (36:14): "Apiada-se de Israel, que igualaste a teu filho primogênito".


YHWH, pois, o Deus dos judeus, era Pai de todos os israelitas e, por extensão, de todos os homens, no pensamento de Paulo (cfr. RM 1:7; 1CO 1:3; 2CO 1:2; EF 1:2; Filp. 1:2; CL 1:3; 2. ª Tes. 1:2; GL 1:3; 1. ª Tim. 1:2; Tito, 1:4, etc.) Ainda em meados do 2. º século Justino escreve a Tryphon, o judeu (Diál. 48, 2; Patrol. Gr. vol. 6, col. 581; cfr. Lagrange, "Le Messianisme", pág. 218): "Entre vós reconhecem que Jesus é o Cristo (Messias), mesmo afirmando que ele é homem nascido de homens (ánthrôpon ex anthrôpôn genómenon).


II - FILHO CARNAL DE DEUS


Até o final do 1. º século, a maioria dos cristão provinha do judaísmo, mas a partir daí inverte-se a situa ção, e o número dos de origem "pagã" supera de muito o dos do judaísmo.


Ora, na mitologia do paganismo era comum encontrarem-se deuses que possuíam sexualmente mulheres mortais (geralmente virgens), dando origem a filhos: os semi-deuses, os heróis, os grandes vultos.


Facílimo foi adaptar essa concepção divina a Maria, supostamente possuída por um deus, para dar nascimento a um semi-deus, fato que Lucas (proveniente do paganismo e não do judaísmo) aceitou com facilidade, sendo reproduzida a cena com o seguinte diálogo (LC 1:34-35): "Como será, pois não conheço homem? - Um Espírito Santo virá sobre ti e o Poder do Altíssimo te cobrirá, POR ISSO o menino que nascerá de ti será chamado Filho de Deus".


Então Jesus passou a ser considerado fisicamente Filho de Deus, que nessa situação recebeu o nome d "Espírito-Santo".


Como se teria processado a concepção, a penetração do sêmen no útero de Maria? Na cena do mergulho ("Batismo") o Espírito Santo é apresentado numa forma semelhante a uma pomba, que afirma ser Jesus seu Filho. Teria sido essa forma apresentada também para a concepção de Jesus no ventre de Maria, à imitação da forma de cisne, assumida por júpiter para fecundar Leda’?


O mesmo Justino diz a Tryphon (1. ª Apol. 33, 4) que a concepção se deu sem que Maria perdesse a virgindade (kyophorêsai parthênon oúsan pepoiêkê).


Mas o judeu Tryphon objeta: "Nas fábulas gregas diz-se que Danae, ainda virgem, deu à luz Perseu, porque Júpiter a possuíra sob a forma de uma chuva de ouro. Devias envergonhar-te de narrar a mesma coisa. Seria melhor dizeres que teu Jesus era um homem como os outros e demonstrar, pelas Escrituras, se puderes, que ele é o Cristo, porque sua conduta conforme a lei e perfeita lhe mereceu essa dignidad " (Diál. 67,2).


A isso Justino responde (Apol. 54, 2) com argumento fraco e infantil: "Sabendo os demônios, pelos profetas, que o Cristo devia vir, apresentaram muitos pretensos filhos de Júpiter, pensando que conseguiriam fazer passar a história de Cristo como uma fábula semelhante à invenção dos poetas".


Então, para os pagãos que chegavam ao cristianismo, era fácil aceitar que, como Júpiter o fazia, tamb ém o Deus dos judeus podia ter relações sexuais com Maria para gerar Jesus. (Notemos que a raiz de Júpiter - IAO pater - é a mesma de IAU-hé).


Logicamente a interpretação pagã de filho carnal de Deus era superior à ideia de simples filho adotivo, defendida pelos judeus.


III - FILHO CONSUBSTANCIAL DE DEUS


O terceiro passo, que eleva Jesus a filho consubstancial de Deus é iniciado ainda pelo próprio Justino, figura que teve larga repercussão no segundo século da era cristã. Nasceu ele na cidade de Flávia Neápolis, a antiga e famosa cidade de Siquém, no ano 100, e aos trinta anos ingressou no cristianismo. Em suas obras (o "Diálogo" e as duas "Apologias", a l. ª, ou grande e a 2. ª ou pequena) assistimos a toda a elaboração da doutrina teológica que predominaria mais tarde na igreja cristã romana.


Para Justino, depois de certo tempo, Jesus passa a ser Filho de Deus no sentido metafísico, ainda não eterno, como o Pai, pois foi gerado em determinado momento da eternidade, quando então recebe, legitimamente, o título de "Filho" (2. ª Apol. 6,3): "Seu Filho, o único que deve ser chamado Filho; (ho mónos legómenos kyrios hyiós), o Verbo que estava com Deus antes das criaturas (ho lógos prò tôn poiematôn kaì synón), que foi gerado quando, no início, fez e elaborou todas as coisas por meio dele (kaì gennômenos hóte tên archên di"autoú pánta éktise).

Teófilo ("Ad Aulólicum", 2, 22 e 2, 10) tenta explicar como e quando foi o Verbo gerado, e diz que a voz ouvida por Adão só pode ter sido o Verbo de Deus, que também é Filho, e "existe de toda eterni dade, envolvido (endiathêton) no seio de Deus. Quando Deus quis criar o mundo, gerou o Verbo proferindoo (tòn lógon êgénnêse prophorikón) e fazendo dele o primogênito de toda a criação".


Mas tudo isso ocorria um século depois do interrogatório de Caifás, que jamais poderia compreender nem admitir o atributo de Filho de Deus, a não ser por adoção, como todo o povo israelita.


Concluindo, vemos que a pergunta do Sumo-Sacerdote NÃO PODE ser interpretada como filiação nem física nem metafísica do Inefável, mas apenas como filiação ADOTIVA, como aposto gramatical de MESSIAS.


* * *

Em Mateus a resposta é "Tu o disseste"; em Marcos é mais categórico: "Eu sou". Até aí, nada poderia ter ocorrido, nenhuma acusação poderia ser levantada, e o réu não apresentava motivos de condenação à morte.


Lucas registra o diálogo de modo diferente, com a pergunta que supõe pedido de esclarecimento: se Jesus é, ou não é, o Messias. E este responde com lógica que: se ele disser que é o Messias, eles não acreditarão; e se fizer perguntas esclarecedoras, eles não responderão.


Mas, de uma forma ou de outra, a frase acrescentada, e coincidente nos três sinópticos é que provocou celeuma e atraiu a condenação à morte como blasfêmia:

—"Desde agora vereis o Filho do Homem sentado à direita do Poder e vindo com as nuvens do céu".


Ao ouvir as ousadas assertivas daquele operário altivo, porque cônscio de sua realidade, mas na condição humilhante de prisioneiro algemado, a irritação e o despeito foram incontroláveis no Sumo-

Sacerdote, pois a vítima se dizia, com firmeza tranquila e segurança absoluta, muito superior a ele, autoridade máxima da religião israelita.


E sua reação foi a tradicional: "rasgou suas túnicas’, hábito que vigorava entre os judeus em sinal de protesto, de luto, de dor (cfr. NM 14:6; 2SM 13:19; Esd. 9:3; JÓ 1:20 e JÓ 2:12; JR 36:24 e AT 14:14).


As túnicas (em Mateus tà imátia, em Marcos toús chitônas, no plural porque era hábito vestirem duas ou três nos dias frios, uma por cima da outra), eram rasgadas pela costura (descosturadas violentamente) a partir da gola, por cerca de um palmo (30 cm).


Com a palavra do acusado, afirmando-se não apenas o Messias mas o "Senhor de David", pois fora convidado por YHWH a sentar-se à sua direita; e atribuindo que a ele se referia a visão de Daniel, perdiam valor as testemunhas trazidas. A confissão "blasfematória" era evidente. E triunfante, o Sumo-

Sacerdote aproveita a palavra do réu e consulta o Sinédrio: "Que vos parece"? A resposta veio, parece, unânime e pronta: "É réu de morte"!


Essa condenação não aparece em Lucas. Tendo-o apresentado, no início de seu Evangelho, segundo a concepção pagã, como filho carnal de Deus, podia chegar, neste ponto, à conclusão lógica. E depois da afirmativa de Jesus, de que "se sentaria à direita do Poder de Deus", fazem a indagação ilativa: " Então és Filho de Deus"? Ao que Jesus responde, confirmando-o, embora indiretamente: "Vós dizeis que eu sou"!


A expressão "desde agora" (em Mateus ap"árti, em Marcos apò toú nún) é a afirmação da dignidade que seria conquistada com seu sacrifício; "vereis" (ópsesthe) refere-se a uma visão espiritual; a alusão à sua vinda com as nuvens do céu não aparece em Lucas.

A citação de sentar-se à direita do Poder (isto é, de Deus), é baseada no Salmo (110:1) que reza: "Diz o Senhor ao meu Senhor, senta-se à minha direita, até que ponha teus inimigos como escabelo a teus pés". Essa assertiva era demais forte, pois assim igualava-se a YHWH, assegurando que tinha lugar de honra ao lado dele; já na Festa dos Tabernáculos, em outubro, escapara de ser apedrejado por ter dado a entender a mesma coisa (JO 10:33).


A segunda parte decalca as palavras de Daniel (Daniel 7:13) quando confessa: "Vi nas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como Filho do Homem, que se chegou até o Ancião dos Dias".


Essa mesma afirmativa já fora feita perante seus discípulos, quando o Mestre lhes falava das dores do "últimos tempos" (cfr. MT 24:30 e MC 13:26; ver vol. 7).


Depois da condenação, o ódio do Antissistema se derrama como metal liquefeito sobre ele, retirado do Sinédrio para aguardar sua ida ao palácio do Procurador Romano: só este tinha poder para ratificar e executar a sentença de morte.


Como fosse voz corrente de que se tratava de um profeta, os guardas (alguns comentadores dizem ter sido os próprios componentes do Sinédrio) cobrem-lhe os olhos com um pano e pedem que adivinhe quem bateu: confusão ainda hoje corrente entre profeta (médium) e adivinho. Nessas horas extravaza o violento e desumano instinto de sadismo dos seres ainda animalizados da humanidade, que batem, socam, cospem, maltratam, revelando a perversidade inata que ainda conservam.


Como sempre, descobrimos preciosa lição que, infelizmente, não é ainda bem compreendida por grande parte da humanidade, e de modo especial contra ela se rebelam os que se encontram a meio caminho da jornada evolutiva: os que já superaram quase toda a fase negativa do Antissistema e dele começam a destacar-se, mas ainda não se firmaram no campo do Sistema, que só agora penetram em passos ainda inseguros e hesitantes.


Dessa forma, negam-se a aceitar, e positivamente não entendem, por que os bons são encarniçadamente perseguidos neste planeta. A alegação baseia-se no escândalo de observar que os Espíritos Superiores não tomam a defesa dos bons, salvando-os das mãos dos maus. Gostariam que as virtudes celestiais fulminassem os perversos, tal como João e Tiago, os "Boanerges" (cfr. MC 3:17), queriam que Jesus fizesse descer fogo sobre a aldeia que se recusou recebê-lo! O próprio Jesus que PODIA solicitar doze legiões de defensores, preferiu submeter-se à Lei e ao que é natural no Antissistema, conforme está descrito no já citado cap. 2 do Livro da Sabedoria, cuja leitura e meditação aconselhamos.


Os dois pólos, negativo e positivo, que constituem respectivamente o Antissistema e o Sistema, encontramse emborcados, como dois funis, um ligado ao outro pela boca mais larga. Tudo o que num é bom, no outro é mau, e vice-versa, em posição absolutamente invertida e contrária.


E como as criaturas encarnam na Terra rigorosamente segundo sua tônica vibratória, pela Lei Universal de sintonia, a maioria da humanidade se encontra na zona intermediária entre Sistema e Anti-

Sistema. Os que, em seu íntimo, já renunciaram ao mal, mas ainda não atingiram degraus mais elevados do Sistema, encarnam nessa faixa em que predomina o divisionismo egoísta, e sofrem o atrito doloroso que arranca do ferro a ferrugem e o fogo consumidor que separa da ganga o ouro puro. E se alguém, dos degraus mais elevados, resolve sacrificar-se e imiscuir-se nas zonas mais baixas para qualquer trabalho regenerador, inevitavelmente terá que submeter-se à situação ambiental predominante, sofrendo os mesmos impactos, embora não no mereça.


Mas não poderia caminhar-se na Senda evolutiva pela trilha do AMOR, sem necessidade de mergulhar no negro abismo do sofrimento? Teoricamente, sim; mas cremos que somente nos planos mais elevados, onde reine o amor de modo absoluto, sem sombras sequer de egoísmo (nem pessoais, nem familiares, nem grupais), pois é o egoísmo que gera o sofrimento. Quem não se libertou totalmente do egoísmo, é automaticamente atraído para o ambiente egoísta, onde predominam ódio, concorrência desleal, violência, falsidade, engano, maldade, mentira, perseguições e destruição.


Descendo das altitudes sublimes, Jesus resolveu, voluntariamente, embrenhar-se no cipoal das paixões de uma humanidade ainda animalizada, a fim de indicar o caminho da libertação. Além dos ensinos teóricos, mister era-lhe dar o exemplo prático de como agir, e por isso resolveu viver e experimentar (páthein) em Si mesmo todas as dificuldades por que deveriam passar aqueles que O seguissem.


E como soara a hora de ascender mais um posto na escala evolutiva, e como para esse passo importante era indispensável sujeitar-se a fim exame rigoroso, a fim de comprovar sua coragem e avaliar sua força, aproveitou-se desse ensejo para executar os dois planos de uma vez; e baixando suas vibra ções o mais que pôde, revestiu o escafandro de carne, para permanecer pregado ao solo do planeta.


Ipso facto, caiu em cheio no ambiente do Antissistema, preparado para receber todo o choque que isso lhe provocaria. Para avaliarmos bem melhor o que passou, imaginemos que um de nós humanos, no ponto atual em que se encontra a humanidade, encarnasse conscientemente numa vara de porcos e agisse de modo diferente deles; que não sofreria? Muito, sem dúvida; mas de certo menos, do que sofreu Jesus na humanidade!


Entre as feras humanas do Antissistema Jesus prosseguiu tranquilamente sua trajetória, até chegar a hora aprazada, quando então se submeteu às provas previstas para sua ascensão. O "Alto-Comando" do Antissistema foi todo mobilizado para essa ocasião. E o exemplo que essa vítima do amor imenso que nos dedica deu a todos nós, mantendo a dignidade, foi dos mais sublimes, calando quando a pergunta era feita fora das normas legais, e corajosamente respondendo quando o indagante possuía autoridade para fazê-lo.


Mas diante do sofrimento, não abriu a boca, como previra Isaías 53:7-3: "Ele foi oprimido, contudo humilhou-se a si mesmo e não abriu a boca. Como o cordeiro que é levado ao matadouro e como a ovelha que é muda diante dos que as tosquiam, assim não abriu ele a boca. Pela opressão e pelo juízo foi ele arrebatado, e quanto à sua geração, quem considerou que ele foi cortado da terra dos viventes?


Por causa da transgressão de meu povo foi ele ferido. Deram-lhe a sepultura com os ímpios e com o rico esteve em sua morte, embora não tenha cometido violência nem houvesse dolo em sua boca".


No entanto, outra consideração que deduzimos dessa lição in artículo mortis (quase poderíamos dizer), é a coragem indômita de afirmar a Verdade acima de tudo. Não se utilizou da desculpa da modéstia, para negar Sua qualidade real. E isso causa tremenda irritação entre os homens ainda envolvidos pela atmosfera do pólo negativo, não só porque não podem dizer o mesmo de si mesmos, com porque não podem admitir que haja seres, iguais externamente a eles, e no entanto espiritual e culturalmente superiores. A inveja e o egoísmo não admitem superioridade nos outros.


E quando não existe a arma da violência, em virtude de maior evolução dos meios sociais humanos, outras armas talvez piores são utilizadas: a maledicência e a calúnia, as campanhas de arrasamento moral dos seres de fato superiores, a fim de desmoralizá-los perante a opinião pública.


O exemplo de Jesus, o Mestre incomparável, é claro e insofismável: à pergunta se era Filho de Deus, ou seja, se pertencia ao Sistema, responde altaneiramente: "EU SOU". A resposta deve ter soado, especialmente se foi - e deve ter sido - proferida em hebraico, como uma afirmativa insustentável, pois a expressão EU SOU, em hebraico, é exatamente YHWH, o nome impronunciável, a não ser pelo próprio Sumo-Sacerdote uma vez por ano.


Paremos um instante em profunda meditação. De olhos fechados para a neiramente: "EU SOU". A resposta deve ter soado, especialmente se foi - e deve ter sido - proferida em hebraico, como uma afirmativa insustentável, pois matéria que nos circunda, revejamos a cena: aquele operário cansado, algemado, simples, cercado de adversários ferrenhos, está diante do Sumo-Sacerdote, paramentado a rigor, no trono de sua gloriosa posição suprema. E o réu, cabeça erguida, pronuncia o Nome Indizível diante de todos, afirmando-se ser aquele que todos acreditavam ser o "Deus dos judeus", o Espírito-

Guia da raça, o Supremo Ser para eles, e acrescenta, além disso, as frases do Salmo - de que fora convidado para sentar-se à direita do Altíssimo - do grande profeta Daniel, de que viria, com as nuvens do céu. Que espanto inenarrável deve ter percorrido aquela assembleia, como um arrepio de medo, diante da inqualificável ousadia daquela figura já abatida pela noite indormida, mas, segundo eles, ridiculamente altiva, a proferir uma legítima blasfêmia, imperdoável e merecedora da imediata condenação à morte: "é réu de morte"!


Essa atuação teve numerosos imitadores: por muito menos que isso, a igreja romana queimou muitos homens nas fogueiras da inquisição de triste memória. Nenhuma autoridade humana pode admitir que um ser, socialmente inferior, se diga espiritualmente superior, com autoridade mais elevada que a concedida pelos homens. Nenhum elemento do Antissistema aceitará, jamais, que um homem igual a eles, confesse possuir categoria mais elevada, ainda que pelos exemplos de suas obras se possa deduSABEDORIA DO EVANGELHO zir a realidade da afirmativa. Isso porque o Antissistema não aprendeu a lição de Jesus: "Conhecereis as árvores pelos seus frutos: nenhuma árvore má produzirá bons frutos, e nenhuma árvore boa produzirá maus frutos" (MT 12:33). Até hoje, o Antissistema pretende julgar a árvore por ela mesma: se é alta ou baixa, frondosa ou raquítica, reta ou torta, lisa ou espinhosa, sem levar em consideração os frutos que produza. Essa maneira de julgar tem produzido numerosos hipócritas no seio da humanidade.


Estejamos todos preparados para dar testemunho certo daquilo que realmente somos, diante de quem quer que seja, empregando o mesmo método utilizado por Jesus diante do tribunal religioso dos judeus.


Quando acossados pela maledicência e pela calúnia, proferidas por aqueles que não possuem autoridade moral para fazê-lo, saibamos calar, pois o silêncio é a melhor resposta; soframos em silêncio, orando por aqueles que, mal informados, se deixam levar pelo ódio inato que os mina como chama oculta. Um dia, quando na mesma posição, experimentarão as mesmas acusações.


Quando interrogados por quem tenha o direito legal de fazê-lo, a respeito daquilo que realmente somos, respondamos corajosamente, de acordo com a consciência límpida que tivermos a nosso respeito, sem nos deixarmos levar pelo orgulho, mas também sem nos escondermos por trás da bandeira esfarrapada de uma falsa modéstia: quem sabe e tem consciência de saber, esse é sábio verdadeiro.


Mas, se a vida nos trouxer a felicidade de não sermos colocados no fogo cruzado dos adversários do polo negativo, caminhemos tranquilos, sem esquecer-nos de agradecer ao Pai por essa felicidade sem nome, de não sermos atacados e despedaçados.


De qualquer forma, em qualquer circunstância, recordemos que o que de fato vale, é o fruto que produzirmos em benefício da humanidade, são as lições escritas ou faladas, e sobretudo é a lição do exemplo de desprendimento e de bondade, de perdão e de amor para com todos. Poderão atingir nossa personagem terrena, mas nosso Eu verdadeiro jamais será atingido: foi maltratado, batido, cuspido, ridiculizado o corpo físico de Jesus, mas Seu Eu profundo, o Cristo, não foi tocado, nem até Ele chegaram as ofensas animalescas da violência e do despeito de homens involuídos cheios de ódio.


Essa lição, que Jesus nos ensinou com Seu exemplo sublime, é sempre oportuna para todos os que vivemos no ambiente do pólo negativo, e que, por vezes, acossados pela vaidade de nosso pequeno eu mesquinho, gostaríamos de ripostar aos que nos acusam, devolvendo ofensa por ofensa, e procurando defender-nos das acusações gratuitas: Jesus calava e em Seu coração suplicava que o Pai lhes perdoasse, "pois não sabiam o que diziam".


Obrigado, Mestre, pela lição do Teu exemplo!



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

BABILÔNIA

Atualmente: IRAQUE
Cidade junto ao Rio Eufrates, foi capital do império babilônico da Mesopotâmia meridional. O povoamento da Babilônia na baixa Mesopotâmia, foi formado pelos sumérios e acádios, por volta de 3000 a.C. Foi desta região que emigrou o patriarca Abraão que deu origem ao povo hebreu. Hamurabi foi o fundador do primeiro Império Babilônico. Conseguiu unificar os semitas e sumérios. Durante seu governo (1728 a.C.-1686 a.C.), cercou a capital com muralhas, restaurou templos importantes e outras obras públicas. Implantou um código de leis morais, o mais antigo da história e que ficou conhecido como o Código de Hamurabi no qual estabeleceu regras de vida e determinou penas para as infrações, baseadas na lei do olho por olho, dente por dente. A Babilônia foi um centro religioso e comercial de grande importância na Antigüidade. Suas muralhas tinham cerca de 100 metros de altura, equivalente a um edifício de 34 andares. A largura destas muralhas correspondia a largura de uma rua, com capacidade para que dois carros pudessem andar lado a lado. Os assírios foram gradualmente conquistados pelos babilônicos, que tinham o auxílio dos medas, entre 626 e 612 a.C., ano em que Nínive finalmente foi tomada. A Babilônia tornou-se a nova ameaça e os egípcios, pressentindo o perigo, partiram em socorro à Assíria, mas foram derrotados pelos babilônicos na batalha de Carquemis, em 604. O rei Jeoaquim de Judá, passou a pagar tributo a Nabucodonosor da Babilônia como relata II Reis 24. O império babilônico não teve vida longa. Em menos de um século, já sofria grandes pressões. Em 538 a.C., Quando Belsasar participava, juntamente com sua corte de uma grande festa, os exércitos medo-persas invadiram a Babilônia colocando fim ao domínio babilônico.
Mapa Bíblico de BABILÔNIA


MORTO

Atualmente: ISRAEL
O Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
Mapa Bíblico de MORTO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
F. IMPÉRIOS ASCENDEM E MINGUAM ATÉ A CONSUMAÇÃO, Dn 7:1-28

Daniel 7 conclui a seção aramaica do livro (veja comentários em Dn 1:1-2) e encerra as mensagens relacionadas aos poderes pagãos mundiais. Em certo sentido, esse capítulo serve de ponte entre a seção gentia e a seção judaica seguinte. A primeira seção, expressa na língua das terras onde Israel e Judá estavam exilados, levou a palavra de Deus aos imperadores e impérios dos gentios. A segunda, na língua da promessa ao povo da promessa, levou a palavra infalível de Deus ao remanescente de Israel. A perspectiva da primeira é a ordem mundial gentia. A perspectiva da segunda seção apresenta o Reino de Deus em primeiro plano, ainda que em conflito com as forças do mundo. Assim, esse sétimo capítulo faz convergir as duas perspectivas, a terrena e a celestial. Junto com o capítulo 2, ele tem sido definido como o coração da mensagem de Daniel.

1. Os Quatro Animais (Dn 7:1-8)

  1. Os animais e a imagem de Nabucodonosor (7:1-3). No primeiro ano de Belsazar (1) seria quatorze anos antes da queda do reino Babilônico. O sonho de Daniel sobre a ordem das coisas futuras lançou a vista do tempo em que o profeta se encontrava, mais de cinco séculos antes do nascimento de Cristo, até a nossa era e até o fim dos tempos. Da sua perspectiva, rodeado por uma escuridão silenciosa da noite (2), emergiu uma figura violenta e furiosa — tempestuosos ventos do céu, animais rugindo (3) subindo das águas, espalhando-se pela terra, um após o outro.

Os ventos do céu agitando o mar é uma figura ilustrativa das duas dimensões da realidade na história. Há a existência terrena de pessoas e nações representada pelo mar agitado e a terra sólida. Há a ordem celestial, sobrenatural. Os dois domínios estão envolvidos no curso dos afazeres humanos, e entre eles e dentro deles há um conflito dinâmico de forças.
Há um paralelo impressionante entre a visão de Daniel descrita aqui e a visão de Nabucodonosor da grande imagem. Na verdade, elas claramente retratam as mesmas realidades históricas, embora de pontos de vista diferentes. O capítulo 2 retrata a história como Deus permitiu que um monarca pagão a vislumbrasse. A imagem continha elemen-tos da própria situação de Nabucodonosor. Na visão de Daniel compartilhamos da concep-ção de um homem de Deus que consegue captar um vislumbre da perspectiva de Deus.
Nabucodonosor viu a ordem mundial elevando-se em uma magnificência esplendorosa, um colosso dourado cintilante, mas Daniel viu a mesma substância em forma de animais temerosos e vorazes.

Stevens percebe a relevância do símbolo da bestialidade sendo aplicado aos tiranos da história. "Devemos nos curvar em respeito diante dessa manifestação avaliadora di-vina sobre o caráter do governo imperial do mundo. Quais são os atributos dos animais? Guardar o que é seu a qualquer custo; brigar por aquilo que não têm, mas que querem ter; voar e procurar a violência, sedentos de sangue a qualquer provocação [...] inclina-dos a sentir o máximo de satisfação no sangue, na agonia, na perda e na morte dos objetos da sua fúria [...] Deus anteviu esse espírito predominante nos impérios mundiais até o fim. Na verdade, esse é o verdadeiro espírito do império mundial. E o militarismo é o seu instrumento indispensável".' Verdadeiramente, "o SENHOR não vê como vê o ho-mem" (1 Sm 16.7).

  1. O leão com asas (7.4). A identificação dos três primeiros animais parece claramente um paralelo com a interpretação de Daniel da imagem do capítulo 2. O leão com asas de águias [...] foi levantado [...] e posto em pé como um homem e recebeu um coração de homem. Essa imagem provavelmente representa Nabucodonosor como a grande per-sonificação do império babilônico. Sua degradação é sugerida pelo despojar das asas, e sua restauração pelo presente de um coração e a postura ereta de um homem. O rei dos animais é representado pela força e ferocidade, e o rei das aves, pela graça, agilidade e voracidade; combinados retratam o poder e a grandeza régia desse rei e de seu reino.
  2. O urso desajeitado (7.5). O segundo animal, semelhante a um urso, "tendo sua pata levantada, pronto para atacar" (Berkeley), era o segundo animal mais feroz. As três costelas em sua boca e a ordem: Levanta-te, devora muita carne, descrevem seu instinto predatório. Os reinos da Babilônia, Lídia e Egito podem representar as cos-telas entre os dentes do urso.'

Pusey descreve de maneira vívida a impassibilidade desajeitada do império persa -imponente e pesado na sua estratégia militar, devastador de vidas e recursos humanos. A campanha militar de Xerxes contra a Grécia, que experimentou sua derrota inicial na batalha de Maratona, mais se assemelhava à migração de imensos bandos do que à ação de um exército. Estima-se em mais de dois milhões e meio de soldados em ação.'

  1. O leopardo com suas asas velozes (7.6). O leopardo com quatro asas de ave é um símbolo apropriado do grego Alexandre, cuja velocidade impressionante e poder ad-mirável rapidamente colocaram a Pérsia e o mundo aos seus pés. A divisão em quatro partes do seu reino logo após a sua morte é sugerida pelas quatro cabeças.
  2. O monstro indescritível (7:7-8). O quarto animal torna-se o tópico especial da inter-pretação do anjo nos versículos 15:28. Essa criatura espantosa mas indefinível lembra fortemente o caráter heterogêneo da parte inferior da imagem de Nabucodonosor com as pernas de ferro e os pés e dedos formados de uma mistura de ferro e barro (Dn 2:40-43).
  3. Poder, saque e terror (7). O caráter distinto do quarto animal é o terror que provo-ca no observador; ele era terrível e espantoso e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro. "Ele devorava e dilacerava suas vítimas em pedaços e pisoteava o que sobrava com seus pés" (Berkeley). Sua diferença marcante em relação aos outros animais antes dele era especificamente notada.
  4. Dez chifres (7). Da sua cabeça cresciam dez pontas ("chifres", ARA). Símbolos de poder militar, esses chifres representam dez reis ou reinos (cf. v. 24). Saindo da mesma cabeça eles apresentavam uma unidade na diversidade, como partes de um mesmo ani-mal. Eles também pertenciam ao mesmo período histórico em contraste com as sucessi-vas aparições dos animais.
  5. O temeroso chifre pequeno (8). Saindo da mesma cabeça e desalojando três das pontas primeiras subiu outra ponta pequena. Mais devastador do que qualquer um dos seus predecessores, esse chifre torna-se o assunto principal do restante do capítulo. Um ser humano, dotado de inteligência e sagacidade extraordinárias, com um imenso orgulho, é sugerido pelos olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.

2. O Ancião de Dias Senta para Julgar (Dn 7:9-14)

a) Os tronos de julgamento (7:9-10). Quando a fúria do quarto animal alcançou seu clímax, Daniel viu tronos sendo estabelecidos,' e o ancião de dias toma seu assento de julgamento. Coberto por uma luz inefável, cercado por milhares de milhares que o serviam, o Juiz iniciou o juízo [...] e abriram-se os livros. Esse quadro é claramente refle-tido em Apocalipse 20:4.

  1. O julgamento do animal e dos animais (7:11-12). O quarto animal encontra seu fim no julgamento de Deus. O animal foi morto, e o seu corpo, desfeito e entregue para ser queimado pelo fogo. Com ele foi o pequeno chifre (ponta). Os outros ani-mais receberam uma prolongação de vida, todavia, foi-lhes removida sua autoridade e foram colocados debaixo do domínio divino.
  2. Um novo rei e um novo reino (7:13-14). A seguir vem uma bela visão de um como o filho do homem (13), que vem nas nuvens do céu e recebe um domínio eterno (14). Todos os povos, nações e línguas tornam-se sujeitos a Ele. A escolha do título "Filho do homem" por Jesus inevitavelmente identifica o novo Rei. E a proclamação de Jesus acerca do Reino identifica o novo domínio

A relação dessa visão com a visão de Dn 2:44 é evidente. Ali a pedra que foi cortada da montanha substitui os reinos (cf. Mt 24:30 e Ap 1:7).

3. A Interpretação do Anjo (Dn 7:15-28)

  1. A explicação dos animais (7:15-18). Não é de admirar que Daniel estava perplexo e abatido (15) com a visão que acabara de ter. Devido a sua sabedoria em relação aos caminhos de Deus, ele tinha percepção suficiente para compreender algo do significado do panorama que havia se estendido diante dele. Mas a amplitude disso e as implicações sombrias para as pessoas da terra e para o seu próprio povo eram mais do que Daniel podia absorver calmamente.

Deus é bom em prover ajuda aos seus filhos quando mais precisam dela. O anjo de Deus estava lá para socorrer Daniel, para que ele compreendesse melhor o que estava acontecendo. Os quatro animais, ele explicou, eram quatro reis (17) ou reinos. Mas a conseqüência final da história é o quinto reino, o governo dos santos do Altíssimo (18).

  1. O quarto animal (7:19-26). Esse animal era a preocupação maior de Daniel, como tem sido no caso dos estudantes do livro de Daniel. Assim, o anjo concentrou-se nesse aspecto e deu-lhe uma atenção maior.

Esse animal com grandes dentes [...] de ferro e garras de metal ("bronze", ARA) era indescritivelmente horrível. Ele era mais devasso na sua capacidade de destruir e sua crueldade do que qualquer um dos seus predecessores. Embora no início tivesse dez pontas (chifres), um pequeno chifre surgiu para desalojar três outros e distinguir-se no seu vigor e crescimento. Em ferocidade e ostentação esse chifre era mais firme do que o das suas companheiras. No final, esse chifre atacou o próprio Deus, o Altíssimo, e fazia guerra contra os santos e os vencia (21).

Esse quarto animal, explica o anjo, será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços (23).


1) Que império é esse? Que reino na história pode ser identificado com o quadro pavoroso desse quarto animal? Seguindo a interpretação adotada no capítulo 2, esse seria o Império Romano, embora a maioria dos intérpretes modernos discorde desse pon-to de vista. O parecer popular é que o animal em forma de dragão representa os gregos, cujos dez chifres representam os dez governantes que sucederam Alexandre. O pequeno chifre seria Antíoco Epifânio.19


2) Roma identificada. Young, apoiando a posição de que esse quarto animal repre-sentava o Império Romano, diz: "É provavelmente correto concordar com a visão tradici-onal de que esse quarto império é Roma. Isso já era expresso na época de Josefo, e tem sido amplamente aceito. Podemos citar Crisóstomo, Jerônimo, Agostinho, Lutero, Calvino como alguns dos comentaristas que concordam com essa posição, ou que são, pelo menos, partidários da mesma. Em tempos posteriores, estudiosos como E. W. Hengstenberg, H. Ch. Hãvernick, Carl Paul Caspari, Karl Friedrich Keil, Edward Pusey e Robert Dick Wilson [apoiaram essa teoria]".20

Young apresenta duas razões de a teoria romana ter obtido a supremacia no Novo Testamento e ter sido aceita pelos intérpretes desde então.

  1. "Nosso Senhor identificou-se como o Filho do Homem, a figura celestial de Daniel 7, e conectou a 'abominação da desolação' com a futura destruição do Templo (Mt
    24) ".
  2. "Paulo usou a linguagem de Daniel para descrever o Anticristo, e o livro de Apocalipse empregou o simbolismo de Daniel 7 para referir-se aos poderes que existiam naquela época e aos poderes futuros.

"A razão de a teoria do Império Romano tornar-se tão predominante na igreja primi-tiva é porque ela é encontrada no Novo Testamento, não porque os homens pensavam que tinham achado uma saída simples para a dificuldade".'


3) O que significa a "ponta pequena" ("pequeno chifre", vv. 8, 11, 20-22, 24-26) ? Intér-pretes conservadores concordam quase de maneira universal em que o pequeno chifre de Daniel 7 é o Anticristo, que deverá vir no final dos tempos. Jerônimo insistia nesta teo-ria, contrariando Porfirio.' Poucos que aceitam a inspiração sobrenatural de Daniel têm questionado a argumentação de Jerônimo. No entanto, inúmeros estudiosos insistem em que o pequeno chifre nesse capítulo não deve ser identificado com o pequeno chifre (pon-ta pequena) do capítulo 8. Quanto ao pequeno chifre — a audácia profana —, o egoísmo crescente desse ser humano que surge do solo político da história humana o distingue como a culminação da iniqüidade e impiedade. Sua caracterização como tendo olhos de homem (8) sugere que ele é um homem de caráter extraordinário, possuindo inteligên-cia, sagacidade e uma percepção muito além da dos seus contemporâneos. Ele vencerá o mundo pela racionalidade e lógica tanto quanto pela força armada. A expressão boca que falava grandiosamente (8) indica habilidade na eloqüência, persuasão, um poder de comunicação que serve como arma de guerra contra Deus e o homem.

Esse é o "homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus" (2 Tes 2:3-4). Esse é o "mistério da injustiça" (2 Tes 2.7), "o iníquo" (2 Tes 2.8). É impossível que esse perverso seja identificado com Antioco Epifânio. Esse tirano estava morto havia cerca de duzentos anos na época de Paulo. Ele pode simbolizar "o iníquo", mas Paulo colocou o Anticristo no fim dos tempos, na culminação do conflito entre Deus e o Anti-Deus.

A frase: E proferirá palavras contra o Altíssimo (25) é regida pela preposição contra. A palavra aramaica letsadh significa "ao lado de, contra". "Ela denota que ele usará uma linguagem na qual colocará Deus de lado, e dará atenção a outro. Ele se colocará na posição de Deus, fazendo-se semelhante a Deus, e destruirá os santos de Deus"."

c) Os reinos dos homens e o Reino de Deus (Dn 7:13-14,18,22,27-28)


1) Teorias divergentes. O que é esse reino (18) que o Altíssimo deverá entregar ao filho do homem (13) e, por meio dele, aos santos do Altíssimo (22) ? Onde esse reino está localizado? Quem são seus cidadãos? Quando virá? Inúmeras teorias têm prolifera-do em torno desse tema importante. Talvez não haja nenhum aspecto da revelação mais importante, além da própria redenção, do que o Reino de Deus. Tampouco há assunto mais essencial para a compreensão de todas as implicações da redenção e do significado do evangelho no seu cenário universal.

  1. Israel é o "ungido" de Deus e provê o cerne do Reino. Essa é a visão liberal e está intimamente ligada à teoria de que o quarto reino é a Grécia e que o pequeno chifre é Antíoco Epifânio. Não há o reconhecimento de um Messias pessoal e sobre-humano. Al-guns chegam a afirmar que Onias, o sumo sacerdote que resistiu a Antíoco e foi morto por ele, poderia ser "o ungido". Argumenta-se que o autor de Daniel não poderia ter nenhum tipo de conhecimento acerca de um Messias pessoal, e certamente não saberia nada acerca de um Messias que se tornaria o Rei do reino de Deus.
  2. Uma visão espiritualizada. Essa visão é creditada primeiro a Orígenes e tem sido seguida por muitos intérpretes ao longo dos séculos. Desse ponto de vista, não precisa haver um tempo de um julgamento final e crucial. Cristo é o Juiz agora e tem sido desde o seu primeiro aparecimento. O Reino já está aqui e onde quer que o domínio de Deus estenda sua influência sobre os corações dos homens. A maioria dos escritores católicos, seguindo Agostinho, defende esse ponto de vista, com algumas ressalvas, identificando o Reino com a Igreja. A Cidade de Deus, de Agostinho, é um exemplo clássico dessa apre-sentação. A neo-ortodoxia, na sua escatologia, tende à interpretação espiritualizada do encontro contínuo dos homens e nações com o justo Juiz e seu julgamento.
  3. Israel na Palestina. Essa teoria é defendida pela maioria dos intérpretes dispensacionalistas e fundamentalistas da profecia. Gabelin, Ironside, Blackstone, Larkin e muitos outros têm habilmente fomentado essa "visão de intervalo"." Ela é denominada dessa forma por causa do longo intervalo ou hiato requerido pela teoria entre a Primeira e a Segunda Vindas. A era da Igreja ou da dispensação é vista como um "espaço de tem-po" na profecia, um tempo de espera até que Deus possa cumprir seus propósitos e trazer Israel de volta do banimento para a Terra da Promessa, a Palestina. A aliança do Antigo Testamento é feita com o Israel literal e somente pode ser cumprida por ele.

O Reino é visto como um reino político do qual Cristo é o rei e Israel o governo. O local é a terra, na verdade, um pequeno ponto na terra, a Palestina. O tempo dessa era dourada é um período de mil anos no fim dos tempos, o milênio.

  1. O Reino em continuidade até a consumação. Essa teoria associa duas das teorias precedentes, formando uma síntese maior. Ela afirma que o Reino de Deus é o mesmo governo de Deus que Jesus instituiu em seu ministério, morte e ressurreição. Foi isso que Ele proclamou quando disse: "O Reino de Deus chegou". Era isso que Ele queria que seus discípulos orassem: "Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu" (Mt 6:10).

Mas o Reino de Deus é mais do que isso. Jesus proclamou o crescimento e progresso do Reino em parábolas como a do semeador. Ele também deixou claro em parábolas de julgamento que deveria haver uma culminação do Reino no fim dos tempos. Essa culminação ocorreria na tribulação e no julgamento, porém, mais importante que isso, ela resultaria na vitória total de Deus e seu povo em um reino de justiça e paz na terra.
Jesus não disse nada sobre o milênio. O mesmo ocorreu com Daniel. O Reino deve ser um Reino eterno, e seu governo deve cobrir todas as nações. Young ressalta que no segundo (como também no sétimo) capítulo de Daniel "o reino messiânico é representado como sendo de duração eterna. Por essa razão, não podemos identificá-lo com um milênio de somente mil anos de duração"."
A apresentação das Escrituras de que o Reino deve ser eterno é um argumento forte contra a hipótese de que deva durar somente mil anos.'

Além disso, o Reino de Deus é mais do que um regime político limitado a uma peque-na raça, oprimida como tem sido, exercendo um controlo autocrático sobre todos os ou-tros povos. O Reino de Deus vindouro não se oporá aos princípios da graça que Jesus estabeleceu. O caráter essencial da salvação, do relacionamento pessoal em um viver santo, não será deixado de lado no tempo da consumação. Em vez disso, esse será um tempo em que a mensagem do anjo anunciando o nascimento do Messias se cumprirá -"paz na terra aos homens aos quais ele concede o seu favor" (Lc 2:14, NVI).

Então, Aquele que Isaías chamou de "Príncipe da Paz" (Is 9:6), reinará com justiça, e "a terra se encherá do conhecimento do SENHOR, como as águas cobrem o mar" (Is 11:9; He 2.14).


2) O Reino e os reinos. Um dos problemas mais controversos desse capítulo é a relação do Reino de Deus e sua consumação com os reinos dos homens no fim dos tempos. A teoria do "intervalo" requer a hipótese de um Império Romano "restaurado", encabeçado por dez reis e finalmente pelo próprio Anticristo, que desaloja três reis. O procedimento desse perverso (iníquo) será especificamente com um Israel reconstituído que o considerará o Messias e se comprometerá com ele por meio de uma aliança. O rei quebra essa aliança irresponsavelmente e volta sua fúria contra Israel. Esses são os santos com quem essa pequena ponta (chifre) fazia guerra [...] e os vencia (21) ; na verdade, ele destruirá os santos do Altíssimo (25) ; e os aniquilaria se não houvesse uma intervenção divina.

Tanto Keil quanto Young discordam dessa interpretação.' Ao interpretar o segundo capítulo e esse, Young ressalta que o Deus dos céus estabelece seu Reino, não depois, mas "nos dias desses reis". Na verdade, o capítulo 2 requer, e o capítulo 7 permite, que esses reinos, de alguma forma, resistam até a consumação final. A imagem do capítulo 2 permanece intacta até que no último estágio é golpeada nos pés. Em 7.12 lemos: E, quanto aos outros animais, foi-lhes tirado o domínio; todavia, foi-lhes dada prolongação de vida até certo espaço de tempo. E, em Apocalipse 11:15 lemos: "Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo". Lemos mais adiante: "e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra" (a Nova Jerusalém, Ap 21:24). Poderia parecer que a existência humana na terra não cessa no tempo da consumação, nem desaparecem as estruturas sociais da lei e da ordem. Poderíamos concluir que na vinda do verdadeiro Rei à Terra o que é bom no viver humano seria, antes, realçado, em vez de desalojado ou destruído.

Mas, precisamos ir adiante. O reino messiânico não apenas tem um início; ele tam-bém chega a uma consumação! Não podemos deixar de reconhecer a importância da unidade essencial dos reinos sucessivos nos símbolos de Daniel.
Há um elo cultural essencial ao longo de todas as eras subseqüentes. Só o fato do destronamento de um imperador não significa que seu povo tenha desaparecido da face da Terra. Eles também não esqueceram as coisas boas e úteis que aprenderam dos seus pais. A pompa e a grandeza da Babilônia foram absorvidas pelo gigantismo da Pérsia, e a civilização sensual e materialista da Pérsia se fundiu com a Grécia. Igualmente nota-mos que o esplendor da literatura, da arte e da filosofia grega torna os romanos mais gregos do que os próprios gregos. E até o dia de hoje a firmeza das leis romanas e suas estruturas políticas fazem parte da base da civilização ocidental.
Em relação aos dez reis, descritos como dez chifres (partes) do quarto animal, Keil e Young mostram que o número dez não deve ser entendido matematicamente, mas sim-bolicamente. O número dez significa perfeição e suficiência.'

Uma importante informação acerca desse discurso é provida pela figura do animal no fim dos tempos descrito no Apocalipse. "E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio" (Ap 13:1-2).

Obviamente, esse animal é uma combinação dos quatro animais de Daniel 7. Todos os elementos de poder, cultura e perversidade estão combinados em um. Parece claro que a manifestação política no fim dos tempos surgirá diretamente das civilizações mundiais e se tornará uma manifestação extremamente perversa.

Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade (18). O fim da história não deverá ocorrer em decorrência de uma explosão atômica ou da destruição do que é bom. O alvo do proje-to de Deus é o reino de Deus e a consumação e preservação de tudo o que é bom e belo e verdadeiro e santo.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Introdução ao Capítulo 7 do Livro de Daniel

Daniel 7

O livro de Daniel compõe-se essencialmente de seis histórias e quatro visões. As histórias ocupam os capítulos 1-6, e as visões os capítulos 7-12. Quanto a detalhes sobre esse arranjo, ver a seção “Ao Leitor”, parágrafos quinto e sexto, apresentados antes da exposição sobre Dn 1:1. Agora chegamos às quatro visões. Dan. 7.1 — 12.13 apresentam um sonho e três visões. Mas o livro de Daniel não distingue um sonho espiritual de uma visão, conforme se vê em Joel 2:28. Ver no Dicionário os verbetes chamados Sonhos e Visão (Visões). Esse sonho e essas visões foram datados em relação aos governantes da época em que ocorreram: o sonho veio no primeiro ano de Belsazar, e as três visões ocorreram no terceiro ano de Belsazar, no primeiro ano de Dario e no terceiro ano de Ciro. As visões preenchem o esboço histórico dado no capítulo 2. As informações históricas e/ou os materiais proféticos foram cuidadosamente arranjadas, e os críticos pensam que os sonhos e as visões seguiram as declarações “após os fatos” terem acontecido, com histórias transformadas em profecias. Esse ponto de vista naturalmente foi rejeitado pelos eruditos conservadores, que vêem evidências do poder profético em operação.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 1
Aqui se inicia a segunda parte do livro, onde já não são relatados episódios da vida de Daniel e dos seus companheiros, mas são feitas descrições e interpretações de visões simbólicas de claro conteúdo apocalíptico. Nessas visões há um amplo desenvolvimento da concepção da história que foi esboçada na seção anterior:
Deus governa os destinos deste mundo de acordo com um plano cuja realização ninguém pode impedir. Assim, a história avança misteriosamente para o dia final, no qual encontrará, ao mesmo tempo, o seu término e culminação. Ver Dn 2:1-49,Dn 7:1 Belsazar:
Ver as notas correspondentes em Dn 5:1 e Dn 5:2-3.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 1

O Sonho e as Três Visões (Dn 7:1 —12.13)

A Visão dos Quatro Animais (Dn 7:1-28)

Esta visão, na realidade, foi um sonho espiritual, e, quanto ao título, difere das visões que se seguem nos capítulos 8-12. Novamente encontramos os quatro impérios, paralelos às quatro partes da imagem do sonho de Nabucodonosor (Dn 2).

Os quatro impérios são simbolizados pelos quatro animais que correspondem aos quatro diferentes metais da visão do capítulo 2. Aqui também achamos uma escala descendente de valor e poder, descendo do leão, passando pelo urso e pelo leopardo, e chegando finalmente a um animal não chamado pelo nome, os quais correspondem ao ouro, à prata, ao bronze e ao ferro da visão anterior. Em ambas as visões, o reino de Deus (que é eterno) vem depois dos reinos terrenos. Há aí um toque escatológico que nos leva à era do reino milenar de Deus.

Atenção especial é dada ao pequeno chifre, o último rei do quarto império, o qual é variegadamente identificado. Se os santos do Senhor serão especialmente perseguidos por ele, as páginas do livro da história o encerrarão, ao passo que o Reino de Deus prosseguirá infinitamente depois do milênio.

Este capítulo divide-se naturalmente em três partes: vs. Dn 7:1; vss. Dn 7:2-7 e vs. Dn 7:28. Também há certo número de claras subdivisões.

Prólogo (Dn 7:1)

Dn 7:1

Este versículo atua como um elemento de conexão com a série de histórias anteriores. Belsazar (ver as notas em Dn 5:31; Dn 6:1) é identificado como o rei que governava quando o primeiro sonho-visão foi dado a Daniel. O profeta registrou o sonho por ter reconhecido que era uma comunicação séria da parte de Deus que precisava ser publicada. A data foi 554 A. C., o terceiro ano do reinado de Nabonido, pai de Belsazar. Por meio deste versículo, em comparação com Dn 8:1, aprendemos que Belsazar governou pelo menos durante três anos antes da queda da Babilônia. Era prática dos videntes registrar as visões para referências futuras. Conforme Is 30:8; Hc 2:2; Ap 1:19; Enoque 33.3 e II Esd. Dn 14:42.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 2
O mar Grande agitado por ventos lembra o caos primitivo dos antigos relatos da criação (ver Gn 1:2, Gn 1:21,). Desse modo, a visão remonta ao começo da história humana, a fim de abarcá-la desde o princípio até o fim (conforme v. 22).

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 2

O Sonho-visão de Daniel (Dn 7:2-27)

Dn 7:2

Falou Daniel, e disse. “O sonho de Daniel antecedeu por catorze anos a sua experiência na cova dos leões (capítulo 6), que ocorreu em 539 A. C. ou pouco depois. Quando esse sonho foi dado a Daniel, ele tinha cerca de 68 anos de idade, e fora feito cativo aproximadamente aos 16 anos de idade, 52 anos antes, em 605 A, C.” (J. Dwight Pentecost, in loc.). A revelação lhe foi dada por meio de um sonho, através de visões (conforme Dn 2:28; Dn 4:5,Dn 4:10). Daniel tinha sido o intérprete dos sonhos de reis e agora recebeu o seu próprio sonho.

Os quatro ventos do céu. Ou seja, um vento vindo de cada setor do céu. Conforme Zc 2:6; Zc 6:5; Ez 37:9. Esses ventos podem estar associados aos quatro ventos do épico da criação. Em Enoque 182 esses ventos sustentam o fiimamento (a cúpula sólida invertida). E em II Esd. Dn 13:5, as multidões são convocadas pelos quatro ventos das quatro direções da terra. Cf. Dn 8:8 e Dn 11:4. Esses ventos agitam (Revised Standard Version) o grande mar dos habitantes do mundo e, assim, produziríam (como se fosse um ato criativo) os quatro grandes impérios mundiais, representados pelos quatro animais. A palavra “agitar”, aqui usada, também é usada para indicar o trabalho de parto de uma mulher, em Mq 4:10.

Conforme 38:8.0 Grande Mar usualmente é o Mediterrâneo (ver Nu 34:5; Js 1:4; Js 15:47). Mas aqui é o mar do mundo, de onde todos os eventos são gerados. Pode haver uma alusão à antiga idéia de que a terra era cercada por águas, havendo um grande mar debaixo dela, sobre o qual se repousavam seus pilares. Os sumérios chamavam esse mar de Nammu.

Dn 7:3

Quatro animais, grandes. A agitação provocada pelos quatro ventos (que alguns estudiosos vêem como altos poderes angelicais que agem em favor de Yahweh) produziram (mediante um ato criativo, ou nascimento) os quatro animais, “saídos do mar”. “De acordo com o pensamento dos antigos, o mar era considerado a sede do mar e a habitação de monstros amedrontadores (ver Gn 1:21; Am 9:3; Sl 104:25,Sl 104:26) e, assim sendo, o lugar apropriado de onde os animais deveríam surgir. Conforme Is 27:1; Enoque 60.7; II Baruque 29.4; II Esd. 6.49,50; 11.1 e Dn 12:11. Para os judeus, era convencional retratar as potências pagãs como feras. De fato, representar as nações por meio de feras é comum até hoje. No Antigo Testamento, encontramos esse simbolismo em Ezequiel 17; 19; 29; 32; Sl 68:30). A terra era vista como um quadrado ou retângulo plano. Em termos gerais, o império babilônico originou-se do sul do pais anterior; o império persa veio do norte; o império persa veio do oriente, e o império grego veio do ocidente. Mas talvez isso seja ver demais nesse simbolismo. Quatro é um número que simplesmente fala sobre “algo completo”.

Dn 7:4

A Primeira Fera: o Leão. Esse era um grande animal alado, que representava o império babilônico. O leão era o mais nobre e o mais poderoso dos animais ferozes. Corresponde à cabeça de ouro da imagem de Nabucodonosor (capitulo Dn 2:1). Ver Dn 2:37,Dn 2:38. Da mesma maneira que há um quadro descendente nos metais, do ouro para a prata, para o bronze e para o ferro, outro tanto acontece com as feras, que descem quanto ao poder e à glória. A figura do leão alado nos faz lembrar dos leões alados dos templos e palácios da Mesopotâmia. Conforme Jr 4:7; Jr 49:19; Jr 50:17, onde Nabucodonosor é comparado a esse tipo de animal. Na arte da Mesopotâmia, os animais eram, com freqüência, representados na posição ereta, como se fossem seres humanos. O leão da visão da Daniel era uma fera nobre e temível, mas em breve suas asas foram arrancadas, de modo que ele já não podia voar. Em outras palavras, ele foi humilhado, derrotado e substituído. Ele era apenas um homem (pois tinha coração de homem) e, assim sendo, era mortal, chegando a seu fim pelo julgamento de Deus.

Pode haver aqui uma alusão à insanidade de Nabucodonosor (Daniel 4), mas a referência foi à humilhação final da Babilônia, sua derrota militar.

Dn 7:5

A Segunda Fera: o Urso. Quanto a essa imagem, conforme Pv 17:12; Pv 28:15; Is 11:7; Is 59:11; Lm 3:10; Os 13:8; Am 5:19; 1Sm 17:34 ss. O urso corresponde aos braços e ao peito de prata referidos em Dn 2:39, indicando o império medo-persa ou, talvez, somente os medos, sendo os persas o terceiro animal. Certas espécies de ursos são animais temíveis, que matam ao ver a presa, mas esse animal, de qualquer espécie, não se compara ao leão, da mesma forma que a prata é menos nobre e menos cara do que o ouro. O urso estava levantado de um lado, o que sem dúvida significava algo para os primeiros leitores, mas agora deixa os intérpretes a conjecturar. Talvez isso signifique que a fera era um tanto desajeitada, em contraste com a águia que voa alto (a Babilônia). O urso tinha dois lados, tal como a porção de prata da imagem tinha dois braços. Talvez esses dois lados representassem os medos e os persas. Ou então um dos lados apontava para os medos, e o outro lado para os persas, como reinos separados, o segundo e o terceiro.

Esse urso era uma fera devoradora, tendo três costelas de sua presa na boca. Os medos eram predadores terríveis (ver Is 13:17,Is 13:18). Alguns vêem aqui três províncias que os medos teriam capturado. Ou então estão em vista o Egito, a Assíria e a Babilônia, como suas vítimas.

Dn 7:6

A Terceira Fera: o Leopardo. A terceira fera corresponde ao ventre de bronze e às coxas da imagem de Nabucodonosor (Dn 2:39b). Novamente, vamos descendo quanto aos valores dos animais e dos metais. Esse leopardo era uma fera terrível, com quatro cabeças e quatro asas, e exercia vasto domínio. Isso pode indicar a Pérsia, distinta dos medos, que era a interpretação original antes de Roma ter-se tomado a quarta fera, ou pode significar a Grécia. O leitor deve ter consciência de que a Pérsia era a interpretação, até que Roma entrou em cena.

Então o sétimo capítulo é reinterpretado para fazer de Roma a quarta fera, em lugar da Grécia. Tornando-se a Grécia a terceira fera, os intérpretes sentiram-se forçados a combinar os medos e os persas como a segunda fera.
O leopardo é mencionado simbolicamente no Antigo Testamento em Ct 4:8; Is 11:6; Jr 5:6; Jr 13:23; Os 13:7; Hc 1:8. A figura também é usada como motivo de arte nas obras mesopotâmicas e persas. As cabeças podem indicar sucessivos reis persas como Ciro, Xerxes, Artaxerxes e Dario, ou seja, está em vista uma dominação mundial. As asas fazem dessa fera um predador rápido e incansável a voar sobre vastas áreas do globo terrestre, o que se deu especialmente com a Grécia. Quatro continua a ser um simbolismo neste capítulo, com a idéia de algo completo. Coisa alguma pode comparar-se à maneira completa como Alexandre conquistou o mundo de seus dias, espalhando universalmente a língua e a cultura grega, e criando o que, até aquele ponto da história, foi o mais extenso império.

Dn 7:7

A Quarta Fera: Nào-ldentificada. A fera não-identifícada corresponde às pernas de ferro (misturado com barro cozido) de Dn 2:40. Pode significar: 1. o império de Alexandre (o grego); ou 2. Roma. A interpretação original falava na Grécia, mas quando Roma surgiu em cena a interpretação passou a levar em conta esse acontecimento. Em Dn 2:40, esse é o poder que esmaga todas as coisas, apesar de suas fraquezas inerentes. Ver as notas ali, que também se aplicam aqui. Nesta passagem, em lugar de dez artelhos, a imagem tem dez chifres. Ofereço interpretações sobre isso em Dn 2:41,Dn 2:42, pelo que não as repito aqui. Talvez a fraqueza inerente esteja em vista no vs. Dn 7:8 (ver a respeito nas notas expositivas). Os críticos supõem que as alegadas profecias de Daniel na realidade foram observações feitas “após” a ocorrência dos fatos, por um autor que teria vivido na época dos macabeus, depois que as quatro potências — Babilônia, Média, Pérsia e Grécia — já eram história. Na época do autor, Roma estava erguendo-se, mas ainda não era uma potência mundial, e por esse motivo ele não teria visto “o poder vindouro”, em suas “profecias”. Mas quando Roma apareceu, a quarta fera apareceu em uma história posterior. Os estudiosos conservadores, porém, têm certeza de que Daniel foi uma figura dos tempos da Babilônia-Média-Pérsia, e de que houve uma profecia genuína escrita acerca dos impérios medo-persa, grego e romano. Quanto a uma completa discussão, ver a seção III da Introdução a este livro.

Tinha dez chifres. Quanto à figura dos “chifres”, ver Dt 33:17; Sl 75:4; Sl 132:17; Ez 29:21; Zc 1:18. No livro de Daniel, essa figura aponta para reis ou dinastias. De acordo com alguns, esses dez poderes se seguiram ao império de Alexandre, que se fragmentou. “Os centauros com cabeças humanas, pintados em Persépolis, têm doze chifres cada um, e chifres aparecem nos reis selêucidas" (Arthur Jeffery, in loc.). Alguns eruditos fazem todos esses chifres representar os reis selêucidas, mas outros incluem também os reis ptolomeus. Esse livro teria vindo apenas poucos anos depois da data proposta para a escrita do livro de Daniel. Os dispensacionalistas fazem esse animal ser Roma e seus dez poderes subordinados, sobre os quais apresento notas detalhadas no trecho paralelo de Dn 2:41,Dn 2:42.

Dn 7:8

Estando eu a observar os chifres... subiu outro pequeno. Esse pequeno chifre é interpretado como um símbolo de Antioco Epifânio. Ele pertencia à família dos selêucidas, mas não tinha o direito de apossar-se do trono. No entanto, usurpou o poder arredando seu irmão, Seleuco Filopater, bem como seu sobrinho, Demétrio, o próximo na linha da sucessão. Além disso, ele se livrou do rival Heliodoro, e esses podem ter sido os chifres arrancados neste versículo. A Septuaginta acrescenta: “e ele fez guerra contra os santos”, salientando as perseguições lançadas contra os judeus de sua época. Conforme Ap 11:7; Ap 12:17 e Ap 19:19. Os dispensacionalistas fazem o pequeno chifre ser o “anticristo”, que foi “prefigurado”, conforme eles dizem, por Antioco Epifânio. Ver outras interpretações emDn 7:24,Dn 7:25.

O pequeno chifre é retratado como altamente inteligente, capaz de ver e saber todas as coisas, visto possuir muitos olhos. Em seguida, ele diz coisas grandiosas e blasfemas. Ver Dn 7:25 e Ap 13:6. É óbvio que o autor do Apocalipse tomou sua linguagem emprestada de Daniel. As profecias têm sido compreendidas de muitas maneiras, havendo tentativas de apontar os eventos históricos. Mas os dispensacionalistas identificam-nas com eventos históricos futuros, alguns dos quais ainda são obscuros e interpretados de diferentes maneiras. Muitas fantasias têm sujeitado nosso texto a confusões, e não há certeza de que alguém realmente saiba o que essas coisas significam, caso não sejam simples representações da história de Alexandre e dos selêucidas (e talvez dos ptolomeus). Muitos intérpretes protestantes identificam o pequeno chifre com o oficio papal, e caçam as páginas da história na tentativa de fazer corresponder as ações do papado com essas profecias. Mas essa interpretação certamente é absurda.

Dn 7:9
Continuei olhando, até que foram postos uns tronos. Tal como na visão da imagem feita por quatro metais, assim também aqui a coisa inteira é contrastada com a Vinda do Messias e Seu império eterno, que é o quinto império em ambos os textos. Ver sobre o vs. Dn 7:22. Nos textos ugaríticos, El (o Poder) é chamado de “rei dos anos”. Yahweh é retratado em muitos lugares como um Rei sentado no trono. Ver Ez 1:26; Ez 43:6,Ez 43:7 e Is 6:1. Foi apenas natural Ele ter sido retratado como um homem idoso em Seu trono. Os que estão familiarizados com textos como 36:26; Sl 102:24 ss.; Is 41:4 ou Salmo 90 não se surpreendem com esse tipo de imagem. A idade avançada, neste caso, não significa decrepitude, a qual é sempre associada à idade. A brancura dos cabelos não corresponde à degeneração da idade avançada. Antes, Seus cabelos eram brancos como Suas vestes, ou seja, Ele era um ser elevado e puro, santo e livre de todas as fraquezas morais que caracterizam os homens. O trono sobre o qual ele se sentava era como chamas de fogo, pois Sua majestade e juízos eram poderosos e temíveis. Ele é um fogo consumidor (ver Dt 4:24; He 12:29). Quanto ao simbolismo da neve, conforme Is 1:18; Sl 51:7. Quanto à IS, ver Is 1:18. Ver Ap 1:14 quanto a descrições similares. Qualquer simbolismo que pudéssemos inventar para tentar descrever Deus deve ser fraco e totalmente inadequado, pelo que aquilo que encontramos aqui são apenas alguns símbolos sugestivos, e não descrições literais de Deus. Quanto ao trono de fogo, conforme Eze. 1:4-28.

Estas descrições são obviamente escatológicas. O autor antecipava a possessão dos reinos terrestres pelo Poder do Alto. Os dispensacionalistas misturam essa questão com o milênio. Ver sobre isso no Dicionário.

Ver as notas expositivas sobre Dn 2:45, a Grande Pedra que demolirá as potências da terra e se tornará o quinto e último império. A Pedra tornar-se-á uma grande montanha (ver Dn 2:35) e ocupará todas as posições de poder.

Dn 7:10
Um rio de fogo manava e saia de diante dele. Continuam aqui as descrições sobre Deus e Seu trono. Deus é um fogo consumidor, e assim fogo mana de Seu trono e de Sua presença, como o fluxo de um grande rio. Temos ali um rio de fogo que, em i Enoque, se torna símbolo do julgamento divino. No Novo Testamento (ver Ap 19:20 e Ap 20:10), esse rio transforma-se em um lago. Em algum ponto ao longo do caminho, as pessoas começaram a tomar esses símbolos apocalípticos como descrições literais de um lugar de sofrimentos indescritíveis e eternos. Os antigos criam que o fogo sempre acompanhava as teofanias (ver Sl 50:3 e Dt 9:3). Chamas de fogo aparecem em Enoque 14.19. “Os retos são purificados quando passam pelas chamas, mas os iníquos são consumidos pelo fogo. Talvez esse seja o significado do corpo da fera sendo entregue para ser queimado, no vs. Dn 7:11” (Arthur Jeffery, in loc.). Ver na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia o artigo chamado Lago de Fogo.

‘Muitos milhares de anjos O serviam. Milhões de anjos estavam à Sua frente" (NCV), com descrições que aumentam a grandiosidade da cena. Esse é o Rei Verdadeiro, de cuja presença todos os outros fogem. Dessa forma a corte se reúne para julgar, e os livros são abertos, contando tudo sobre todas as coisas. Os textos babilônicos referem-se a tabletes nos quais ficaram registrados todos os feitos bons e maus. Conforme Sl 56:8; Is 65:6 e Ml 3:16. Ver também Jubileus 30.22; Enoque 81.4; 89:61-64; 98.7,8 e 104.7. O paralelo do Novo Testamento é Ap 20:12. A abertura do livro refere-se à revisão e ao julgamento da mordomia individual. Assim sendo, Deus, que distribui poder e levanta reinos, também julgará aqueles que Ele levantou como autoridades. A mesma coisa, como é óbvio, aplica-se aos indivíduos, embora o objeto do texto seja o julgamento dos reinos. O julgamento do Grande Trono Branco (Apo. 20) sem dúvida reflete a presente passagem, embora o texto não esteja falando sobre o julgamento final de todos os homens.

Dn 7:11

Então estive olhando, por causa da voz das insolentes palavras. O pequeno chifre continuou a vangloriar-se, fazendo ouvir sua voz com grandes palavras e discursos eloquentes, mas bem no meio de tudo eis que, de repente, ele foi morto e seu corpo foi entregue às chamas e consumido, bem diante dos olhos do perplexo profeta. O rio de fogo que saía da presença de Deus consumiu a fera, e esse foi o final definitivo de sua carreira. Conforme Ap 19:20,Ap 19:21, onde a fera é lançada no lago do fogo. Alguns estudiosos vêem nisso o fim do império grego, o término do império construído por Alexandre, incorporado na pessoa de Antioco Epifânio. E/ou está em pauta o fim do anticristo, em sua aplicação escatológica. “A quarta fera perderá seu poder não por ser conquistada, mas pelo julgamento divino (cf. Dn 9:27; Ap 11:15 ; Ap 19:15)” (J. Dwight Pentecost, in loc.).

Dn 7:12
Quanto aos outros animais.
Este versículo é igual em significado a Dn 2:45, onde a Grande Pedra que se tornou uma montanha (Dn 2:35) eliminou todos os reinos que tinham existido antes dela, e o Ser divino dominou tudo. mediante a eliminação do que era meramente humano. A vida de cada um daqueles animais foi prolongada pela duração de tempo apropriada, a fim de que os propósitos de Deus fossem cumpridos. Mas todos esses animais eram temporais, e seus limites foram fixados. Ver At 17:26. O que é humano se aproxima cada vez mais do ideal divino, de forma que, no Ser divino, haja poderosa transformação de posição individual e ordem mundial. Assim sendo, o orgulho humano será humilhado e uma nova e superior ordem prevalecerá.

Vivem,
Pensam que vivem
Embora não tenham conhecido a vida.
Fazem suposições,
Querem dominar tudo,
Mas esquecem de dar o primeiro passo Para o domínio do mundo interior.
Eu penso que um dia Todos se voltarão Para a própria alma Como quem respira.
Por enquanto, não passam de estátuas,
Que querem ser colocadas nos altos Para serem adoradas.
Pobre humanidade ausente!

(Maria Cristina Magalhães)

Dn 7:13
Eu estava olhando nas minhas visões da noite.
Estavam sendo feitos arranjos para que o Reino Eterno tomasse conta dos reinos temporais. Uma grande personagem entra em cena, uma Nova Figura, de forma humana, em contraste com as feras que essa nova personagem estava substituindo. Algumas traduções interpretam a figura dando-lhe o titulo de Fiího do Homem e tornando a referência definitivamente messiânica. A verdadeira tradução é apenas um filho de homem, mas isso não elimina, necessariamente, a referência messiânica. O equivalente desse Filho do Homem é a Grande Pedra do capitulo Dn 2:1, conforme certamente indica o versículo seguinte, Para Jesus, o Cristo, como Filho do Homem, ver Mc 8:31 e Jo 1:51. Ver no Dicionário o verbete chamado Filho do Homem. Enoque 45-57 interpreta o Filho do Homem em sentido messiânico, como também o faz o Talmude, em Sanhedrin 98.

O Filho do Homem foi apresentado ao Antigo de Dias (ver o vs. Dn 7:9), Isso quer dizer que a figura messiânica conta com a aprovação e a direção do Deus dos judeus, o qual deverá triunfar universalmente no fim, inaugurando Seu Reino Eterno,
O Filho do Homem aparecerá com a finalidade de ser investido com Seu reino, conforme demonstra o vs. Dn 7:14. Haverá um tempo de mudanças universais e radicais quando a vontade humana for absorvida pelo Ser divino. Seguir-se-á então o milênio e, depois disso, a era eterna, quando todos os elevados propósitos divinos terão cumprimento, em consonância com o Mistério da Vontade de Deus (ver a Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia). Ver também, no Novo Testamento Interpretado, o artigo chamado Restauração, e ainda Ef 1:9,Ef 1:10.

Dn 7:14
Foi-lhe dado domfnio e glória, e o reino.
O Reino Eterno, que governará sobre todos os seres humanos, povos, nações e reinos, deverá substituir toda a temporalídade, e o Filho do Homem, a Grande Pedra (ver Dan, Dn 2:45) e Montanha (Dn 2:35), deverá assinalar o fim de tudo que vinha acontecendo antes. Ver no Dicionário o verbete chamado Reino de Deus. Conforme este versículo com Dn 2:37; Dn 5:18. As palavras empregadas para o reino são aquelas que foram usadas por Nabucodonosor (ver Dn 4:22; Dn 5:18), pelo que tudo que antes pertencera aos homens agora pertencerá a Deus e a Seu Messias. Ver também Dn 3:4; Dn 5:19 e Dn 6:25. Os trechos de Is 2:2 ss.; Is 49:6; Zc 8:21 ss.; Enoque 10.21; 90,30; Salmos de Salomão Sl 17:31 ss. falam sobre a conversão dos gentios como parte desse esquema. Os Oráculos Sibilinos (3.616 ss.; 710 ss.) têm algo semelhante, ‘Já Dn 2:44 declara que o reino vindouro substituirá os reinos terrenos pagãos, Esse novo reino durará para sempre. Portanto, é dito aqui, tanto quanto em Dn 4:3; Dn 6:26, que esse reino não passará. É notório que a esse reino é dada duração eterna, idéia atribuída até aí somente a Deus" (Arthur Jeffery, in loc.). Cf. Apo. 20:1-6 e I Cor. 15:24-28.


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 3
Quatro animais, grandes:
A representação simbólica de reinos ou nações com figuras de animais (conforme v. 17) é bastante freqüente e aparece em distintas culturas. Estes quatro animais de aspecto monstruoso correspondem aos quatro metais da estátua descrita em Dn 2:31-35. Ver Dn 2:38-40,Dn 7:3 Subiam do mar:
A referência ao lugar donde procedem esses animais monstruosos põe em destaque o seu caráter maligno e prejudicial. Conforme Ap 13:1; Ap 17:8.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 4
E lhe foi dada mente de homem:
Provável alusão a Dn 4:36, onde é relatado como Nabucodonosor, junto com a razão, recupera também a sua dignidade humana.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 6
Ap 13:2.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 7
No Antigo Oriente, os chifres simbolizavam a força (ver Ex 27:2,). Daí, a exatidão desse símbolo para representar os reis (v. 24). Conforme Ap 12:3; Ap 13:1.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 8
Ap 13:5-6.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 9
Ap 20:4.Dn 7:9 Ancião de Dias:
Hebraísmo com o qual se designa uma pessoa com idade e aspecto veneráveis. Aqui, a expressão se refere a Deus, o Juiz universal que irá julgar os reinos deste mundo.Dn 7:9 Ap 1:14.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 10
Ap 5:11.Dn 7:10 Nestes livros estão anotadas as acusações, e neles irão ficar registradas as sentenças. Conforme Ap 20:12.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 13
As nuvens do céu se contrapõem ao mar Grande, do qual procediam os animais de aspecto monstruoso (v. Dn 7:3).Dn 7:13 Um como o Filho do Homem:
Notar a dimensão coletiva que tem esta misteriosa figura, já que o reino que lhe é conferido também os santos do Altíssimo recebem (vs. 18,27). Conforme Mt 24:30; Mt 26:64; Mc 13:26; Mc 14:62; Lc 21:27; Ap 1:7,Ap 1:13; Ap 14:14.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 14
Ap 11:15.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 15

A Agitação de Daniel (Dn 7:15-16)

Dn 7:15
Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi alarmado.
Daniel ficou agitado e perturbado diante do que vira, e desejou muito saber o que aquilo significava,

Daniel, como os reis pagãos que também tiveram sonhos perturbadores, não teve descanso e ficou mexendo-se para cá e para lá na cama, durante a noite, pensando em todas as poderosas coisas que vira e não entendera (conforme Dn 2:1; Dn 4:4,Dn 4:5). Embora lhe tenha sido dada percepção imediata do que signilicavam as visões do rei, quanto à sua própria visão ele não recebeu resposta imediata. Em ocasião posterior (ver Dn 8:15). o profeta precisou invocar o anjo (Gabriel?) para inter-pretar-lhe uma visão. Portanto, aprendemos aqui que até os homens mais espirituais passam por seus momentos de ignorância e ansiedade, pelo que não nos admiremos ter de atravessar tempos de indecisão e trevas relativas. O “espírito dentro em mim" pode aludir a uma entidade separada (imaterial), que é a alma, ou então a palavra "espirito pode significar apenas “mente", a faculdade do raciocínio em contraste com o corpo material. Ver no Dicionário os verbetes intitulados Aima e Imortalidade. “Meu espírito dentro de mim, literalmente, dentro da bainha, ou então, com uma leve mudança nos sinais vocálicos, dentro de sua bainha. A palavra nidhneh vem do iraniano nidana, ‘vaso’ ou ‘receptáculo’. A palavra ocorre em 1Cr 21:27 e no Targum com o mesmo sentido. A bainha da alma, sem dúvida alguma, é o corpo físico” (Arthur Jeffery, in loc.).

Dn 7:16
Cheguei-me a um dos que estavam perto.
O profeta reuniu a coragem necessária para aproximar-se do ser celestial que estava nas proximidades e perguntou-lhe o que significava a visão dos animais. Ver o vs. Dn 7:10. Havia muitos milhares desses seres (anjos). Eles, vivendo perto de Deus, naturalmente teriam maior conhecimento que os melhores dentre os homens. A posição dos anjos desenvolveu-se dentro da doutrina judaica, de tal modo que esses seres com freqüência são referidos como intérpretes dos eventos e profecias de coisas vindouras. Damos muito pouco valor ao ministério dos anjos. Ver no Dicionário, e também em He 1:14, no Novo Testamento Interpretado, o verbete chamado Anjo. Deus fala (Amós 7 e 8; Isa. 6; Jer. 1). Mas o Senhor também usa intermediários, como os anjos (ver Zac. 1:7-6.8). Gabriel era um anjo intérprete especial (ver Dn 8:16; Dn 9:21).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 16 até o 27

A Interpretação da Visão (Dn 7:17-27)

Dn 7:17
Estes grandes animais... são quatro reis.
Nos versículos anteriores, providencio Interpretações sobre as visões. Nesta seção, adiciono alguns detalhes. O intérprete angelical oferece somente um sumário amplo, sem entrar em detalhes. Os quatro animais são quatro reis (vs. 17), embora não saibamos quais reis seriam, Esses animais levantaram-se da terra, o mundo humano, e não o mundo celestial, superior, em contraste com a Grande Pedra (Dan. 2) e o Filho do Homem (Dn 7:13). Isso não contradiz a informação de que eles vieram do mar (vs. Dn 7:3), antes é paralelo a ela, O que estava sendo dito é que esses animais saíram da extremidade inferior da criação divina, ao passo que o Filho do homem saiu da extremidade superior. Ver os vss, 4-7, onde foram dadas interpretações sobre os animais,

Dn 7:18
Mas os santos do Altíssimo receberão o reino.
Este versículo sumaria a conquista feita pelo Ser divino, o que já vímos nos vss. Dn 7:13-14) contínua de pé e, fínalmente, terá cumprimento. Os santos (judeus crentes) desfrutarão o reino, em cumprimento às antigas promessas de Deus a Israel” (J. Dwight Pentecoste, in loc.). Não palmilhamos aqui sobre o terreno da igreja, Estão em foco os remidos, e não os anjos. Ver Ex 19:6; Dt 7:6, Israel, o separado povo de Deus, são os santos aqui referidos. Em Dn 12:7 eles são chamados de “povo santo”.

Dn 7:19

Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal.

Daniel quis saber a verdade sobre todos os quatro animais, mas ficou perturbado especialmente diante do quarto animal, por ser muito diferente dos outros e dotado de terrível aspecto, com dentes temíveis de ferro e garras de bronze! Ele partia todas as coisas ao seu redor e as devorava, esmígalhando os resíduos. Ver as notas sobre os vss. Dn 7:7 e 8, quanto às interpretações que existem. Este versículo subentende que Daniel fazia uma boa idéia do significado dos outros três animais, mas nada entendia sobre o quarto. E o presente versículo adiciona o detalhe das garras de bronze do quarto animal. Algo similar tinha sido dito sobre Nabucodonosor, emDn 4:33.

Dn 7:20
E também dos dez chifres que tinha na cabeça.
Este versículo revisa os vss. Dn 7:7 e 8 na questão dos dez chifres e do pequeno chifre, que também deixaram o profeta perturbado. O pequeno chifre não é chamado aqui de pequeno, mas isso é apenas uma variação de detalhe, sem nenhuma significação. Ele era maior do que os seus companheiros e tinha uma boca que se jactava em altas vozes que o tornavam especialmente repelente. “Sua aparência era maior que a de seus companheiros, maior em pompa e esplendor, tornando-o um espetáculo maior do que aquele dado pelos outros reis da terra, e afirmando superioridade sobre eles” (John Gill, in loc.).

Dn 7:21
Eu olhava e eis que este chifre fazia guerra contra os santos.
Entre suas temíveis realizações, o pequeno chifre, que agora se tornara maior do que os outros, guerreava contra os santos. Essa guerra contra os santos tem sido identificada como: 1. as perseguições de Antíoco Epifânio contra os judeus (ver I Macabeus 1:24-52; 2.7-13; II Macabeus 5:21-27) que 2. prefiguraram as perseguições religiosas do anticristo antes do estabelecimento do reino milenar. O antícristo (ver a respeito no Dicionário) será o poder que promoverá isso. Conforme este versículo com Dan. 8:9-12,Dn 8:24,Dn 8:25; Ap 11:7 ; Ap 13:7.

Dn 7:22
Até que veio o Ancião de dias.
O Ancião de Dias (ver as notas sobre o vs. Dn 7:9) porá fim a essa perseguição. Ele é o Deus Altíssimo (ver no Dicionário e em Dn 3:26) e não mais permitirá que Seus santos continuem sofrendo nas mãos de homens malignos. Chegará o tempo em que eles (os poderes pagãos) possuirão o Reino, conforme somos informados no vs. Dn 7:18. Note o leitor que essa mudança requererá a intervenção divina. O processo histórico jamais poderia produzir tal resultado sem a orientação e a compulsão divina. Deus controla o tempo e os limites de todas as nações (ver At 17:26). Ele também controla o tempo e as -condições do término dos poderes terrenos e o estabelecimento do governo divino. Conforme 13 66:12-17'>Apo. 12:13-17; Ap 17:7; Ap 19:19,Ap 19:20.

Dn 7:23
O quarto animal será um quarto reino na terra.
Voltamos aqui à visão original, com uma declaração geral sobre o quarto animal (vs. Dn 7:7), não havendo adição de nenhum detalhe novo. Os vss. Dn 7:23-27 diz-nos como Antíoco Epifânio proibiu a observância do sábado, suprimiu os sacrifícios diários e as oferendas e proibiu que fossem observadas as festividades judaicas. E então ele forçou os judeus a seguir seu próprio culto pagão.

Por um tempo, dois tempos e metade dum tempo. Quanto a “tempos”, ver Dn 2:21; Dn 6:10,Dn 6:13. Um “tempo” corresponde a um ano; dois tempos, adois anos; e metade de um tempo, a meio ano. O sentido original era que o tempo das perseguições de Antíoco se limitaria a três anos e meio. Encontramos aqui um “catálogo das enormidades de Antíoco, com a predição de que elas perdurariam por três anos e meio, ou seja, um tempo, dois tempos e metade de um tempo. Conforme Dn 8:14; Dn 9:27 ; Dn 12:7,Dn 12:11,Dn 12:12. Depois haverá o fim, quando o esperado reino messiânico será estabelecido" (Oxford Annotated Bible, comentando sobre o vs. Dn 7:25).

Esse período de tempo, naturalmente, tem-se transformado em uma referência escatológica, sendo interpretado pelos estudiosos dispensacionalistas como parte do período de sete anos de tríbulação, que se espera ocorra imediatamente antes da Segunda Vinda de Cristo. Conforme Ap 12:14, “referindo-se aos três anos e meio da Grande Tribulação, que ocupara um tempo, isto é, um ano, dois tempos, ou seja, dois anos, e meio tempo, a saber, meio ano. Isso equivale aos 1:260 dias de Ap 12:6 e aos 42 meses de Ap 11:2; Ap 13:5” (J. Dwight Pentecost, in loc.).

Alguns eruditos fazem os dias significar metade do período de sete anos, e os meses significar a outra metade. Então a combinação de dias e meses faria referência à septuagésima semana da profecia de Dn 9:27. Exatamente o quanto dessa manipulação corresponderá à verdade, ainda terá de ser verificado. Uma coisa é certa: a Grande Tribulação, que alguns estudiosos modernos tinham predito para a década de 1990, não ocorreu, para consternação de muitos intérpretes bíblicos. A Grande Tribulação teria sido adiada? Nossos cálculos sobre o tempo estariam equivocados? Ou simplesmente estávamos errados quanto à nossa visão sobre o que se deveria esperar? O homem espiritual está sempre disposto a admitir que errou, e que sua compreensão era pequena demais para desvendar coisas tão grandes. Além disso, fazer Daniel ajustar-se aos fins dos tempos com detalhes tão precisos pode ter sido, desde o começo, uma abordagem equivocada do livro.

Dn 7:26
Mas depois se assentará o tribunal. O
grande pequeno chifre, tão orgulhoso de seu poder e tão seguro de sua continuação, será repentinamente varrido da cena, e outro tanto sucederá ao quarto animal. Isso exigirá uma intervenção por parte do tribunal celestial, que se pronunciará contra a quarta fera e a removerá da cena. É o tribunal, presidido pelo Antigo de Dias, que determina o curso da história, o soerguimento e a queda de impérios, e determina o fim de todos esses reinos, quando o Reino Eterno houver de substituir a todos eles. Ver no Dicionário o artigo chamado Teísmo, que é a idéia de que o Criador não abandonou Sua criação, mas antes intervém, recompensando, punindo e determinando o destino dos indivíduos, das nações e do universo. Ver também no Dicionário o verbete chamado Soberania de Deus. Conforme este versículo com a cena do tribunal no vs. Dn 7:10.

Note o leitor que a destruição da fera, no vs. Dn 7:11, é ignorada aqui. O leitor cuidadoso tomará isso como fato consumado, sem que a questão precise ser especificamente repetida.

Dn 7:27
O reino e o domínio, e a majestade dos reinos.
Este versículo sumaria os vss. Dn 7:13 e 14 e é essencialmente equivalente ao vs. Dn 7:14. O Filho do Homem assume o reino, Ele é o vice-regente do Antigo de Dias. Aqui os santos aparecem e agem como os recebedores do Reino, juntamente com as divinas Autoridades e as hostes celestiais. O reino do Deus Altíssimo (ver Dn 3:26 e o artigo com esse nome, no Dicionário) é dado por Ele aos santos, conforme vemos no vs. Dn 7:22. O autor sacro tem em vista um futuro magnifícente para Israel, possível mediante intervenção divina direta, pois a história natural jamais poderia produzir tais acontecimentos. Outras nações continuarão a existir, mas subordinadas a Israel, que se tornará então a cabeça das nações da terra. Subordinando-se a Israel, todos os povos serão unidos sob um único Deus e prestarão lealdade e adoração a Ele. Seu conhecimento cobrirá então a face da terra como os mares cobrem os seus leitos. Ver Is 11:9. Haverá grandiosa restauração e raiará a Época Áurea.

“Que o Novo Reino será entregue aos justos é algo que concorda com o pensamento escatológico geral. Ninguém poderá conquistá-lo. Antes, será um dom de Deus. O reino deles: o pronome é singular, e a referência pode ser à Figura Messiânica, quando o reino foi dado, conforme o vs. Dn 7:14, e portanto “reino dele”. É mais provável, entretanto, que se refira ao governo do povo dos santos que Dn 2:44 citou como eterno. Todos os outros domínios O servirão e Lhe serão obedientes” (Arthur Jeffery, in loc.).

O Triunfo Final. “O último reino, o reino dos santos, será universal, envolvendo todos os remidos. O triunfo final terá qualidade remidora. Afetará todos os homens e restaurará a correta relação entre Deus e os homens. Essa é grande diferença entre a vitória dos santos e a vitória dos pecadores, que traz somente destruição e caos” (Gerald Kennedy, in loc.).


Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 16
As visões simbólicas, como os sonhos, são incompreensíveis se alguém não as interpretar (conforme Dn 2:36; Dn 4:18). Nos caps. anteriores, o intérprete era Daniel; agora, ele recebe as explicações de um anjo que atua como intermediário das revelações divinas (Dn 8:15-19). Conforme Ez 40:42; Zc 1:7-6.8 e ver também Dn 1:17,; Dn 2:36,

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 17
Que se levantarão da terra:
Outra tradução possível:
dominarão o mundo. Mais uma vez aparece aqui a idéia, tipicamente apocalíptica, dos reinos que vão se sucedendo no domínio do mundo (ver Dn 2:1-49,; Dn 2:38-40,). A enumeração dos impérios não pretende ser completa, senão que o número quatro representa simbolicamente uma totalidade muito maior. Conforme Dn 7:2; Dn 8:8, onde a menção dos quatro ventos do céu (isto é, dos quatro pontos cardeais) sugere a idéia de universalidade. Conforme Ap 7:1.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 18
Os santos do Altíssimo:
Alguns intérpretes têm visto nesta expressão uma referência aos anjos. Mas, na realidade, se trata de seres humanos, já que foram perseguidos, e muitos deles padeceram, inclusive, o martírio (conforme v. 25). São santos porque, como membros do povo eleito, foram separados e consagrados para o serviço a Deus.Dt 7:18 Ap 22:5.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 21
Muitos pensam que o chifre que luta contra o povo de Deus e o vence temporariamente se refere a Antíoco IV, rei da Síria (175-164 a.C.), que se fez chamar de Epífanes, isto é, “(deus) manifestado”. Conforme Dn 11:36-37, a arrogância desse rei foi tanta, que o levou a se considerar superior aos seus próprios deuses. Conforme Ap 13:7. Ver a Tabela Cronológica.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 22
Ap 20:4.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 24
Ap 17:12.Dn 7:23-24 Conforme muitos intérpretes, este quarto animal é o Império Grego de Alexandre Magno (ver Dn 8:7,; Dn 8:21,). Em tal caso, os dez chifres representam os reis da dinastia selêucida, que foram os seus herdeiros diretos no domínio da Síria e das regiões adjacentes (ver Dn 2:41,; Dn 8:8,). Outros interpretam o quarto animal como o Império Romano ou outro império nos dias finais. Ver também a Tabela Cronológica.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 25
Possível alusão às medidas de perseguição impostas por Antíoco IV ou algum rei nos últimos tempos. Antíoco IV, de fato, introduziu não só práticas idolátricas no templo de Jerusalém (Dn 9:27,) como também quis obrigar o povo judeu a abandonar a observância do sábado, a suprimir as suas festas religiosas (conforme Dn 12:11), e a não circuncidar os seus filhos.Dn 7:25 O conflito entre o rei Antíoco IV e o povo de Israel se localiza em um drama muito mais amplo, que afeta o povo de Deus ao longo de toda a sua história terrena. Para estar à altura da sua vocação e missão, esse povo deve passar pela provação que Deus lhe impõe para purificá-lo e aperfeiçoá-lo (Dn 11:35; Dn 12:10; conforme Dt 8:2; He 12:3-11). Daí, o Apocalipse de João ter atualizado a mensagem de Dn para a Igreja perseguida pelo Império Romano.Dn 7:25 A perseguição de Antíoco IV durou, de fato, desde o ano de 168 até 165 a.C., isto é, aprox. três anos e meio. Mas é preciso ter em conta, assim mesmo, que três e meio é a metade de sete, número que na simbologia bíblica representa o que foi bem concluído e completo (ver Gn 4:18,). Portanto, esse número de anos poderia ter um valor simbólico além do seu valor real, já que sugere a idéia de algo incluso e frustrado antes de chegar à sua meta. Conforme Dn 12:7; Ap 12:14; Ap 13:5-6.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 27
Ap 20:4.Dn 7:27 Ap 22:5.

Champlin - Comentários de Daniel Capítulo 7 versículo 28

Epílogo (Dn 7:28)

Dn 7:28

Aqui terminou o assunto. Conforme este versículo com Jr 51:64: Ec 12:13 ; Ec 5:9,Ec 5:10. Daniel não encontrou as respostas finais sobre o que estava acontecendo em suas profecias, mas conseguiu um avanço. Muita coisa continuava misteriosa. “É o espirito questionador da fé que vemos aqui. Uma experiência religiosa não resolve todos os nossos problemas, nem remove todas as nossas perguntas. Mas pode dar-nos indícios essenciais, e sabemos, com base nessas experiências, que nossa inquirição é significativa" (Gerald Kennedy, in loc). ‘Daniel sofre, como em Dn 7:15; Dn 10:8, mas se consola mantendo em seu coração as palavras do anjo, referidas no vs. Dn 7:17 (conforme Lc 2:19)” (Ellicott, in loc). ‘Não estamos limitados ao que os próprios profetas entenderam, ao lidar com as profecias” (Fausset, in loc). Foi o anjo quem disse: “Aqui é o fim do assunto”, mas os homens bons estão sempre sujeitos a novas inspirações, no tempo apropriado. A teologia se parece com qualquer outra ciência: vive crescendo. A verdade nunca é final. A verdade é uma aventura, e o homem bom deve continuar aventurando-se.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
*

7:1

No primeiro ano de Belsazar. Ver nota em 5.1. A administração de Belsazar, sob Nabonido, pode ter começado ao mesmo tempo em que seu pai subiu ao trono (556 a.C.), ou alguns poucos anos depois. Em ambos os casos as visões dos caps. 7 e 8 aconteceram cronologicamente entre os caps. 4 e 5.

*

7:2

mar Grande. O mar é uma figura comum para o tumulto agitado e perigoso de homens e nações pecaminosas (ver o v. 17; conforme Is 17:12,13 e 57.20).

*

7:3

Quatro animais, grandes. Esses quatro "animais" representam quatro reinos (vs. 17,23), correspondendo de perto com os quatro reinos do sonho de Nabucodonosor, no segundo capítulo do livro de Daniel. Quanto à identificação dos quatro reinos, ver nota em Dn 2:37-40 e Introdução: Data e Ocasião.

*

7:4

como leão. O "leão", com "asas de águia", era um símbolo apropriado do império babilônico (cf. Jr 50:44; Ez 17:3,12). Leões alados com rostos humanos eram comuns na arte dos babilônios e eram colocados à entrada de importantes edifícios públicos.

foram-lhe arrancadas as asas. Talvez essa seja uma referência à humilhação de Nabucodonosor e à sua restauração à saúde, após um período de sete anos de insanidade (cap.4).

*

7:5

o segundo animal, semelhante a um urso. O reino medo-persa é simbolizado aqui por um animal dotado de um apetite voraz. O lado levantado pode representar a posição superior da Pérsia, e as "três costelas" provavelmente representa as conquistas persas da Lídia (546 a.C.), da Babilônia (539 a.C.) e do Egito (525 a.C.). Ver nota em 8.3.

* 7:6

outro, semelhante a um leopardo. O império grego é simbolizado pelo "leopardo", conhecido pela sua velocidade no ataque. Alexandre o Grande (356—323 a.C.) conquistou o império persa com grande rapidez. Alexandre morreu de repente, com a idade de trinta e três anos, e o império que ele estabeleceu foi dividido em quatro partes (a Macedônia ficou com Cassandro; a Trácia e a Ásia Menor, com Lisímaco; a Síria, com Seleuco; e o Egito, com Ptolomeu).

* 7:7

o quarto animal. Esse animal, que não é identificado, representa "Roma", o reino que, finalmente, assimilou as várias divisões do reino grego dividido.

tinha dez chifres. Os "dez chifres" simbolizam dez reis ou reinos associados com o império romano (v. 24). Alguns intérpretes têm sugerido que uma segunda fase do quarto reino, um império romano reavivado deve ser esperado, do qual procederão os dez chifres, ou todos ao mesmo tempo, ou um depois do outro (2.44, nota; conforme 13 1:66-13.10'>Ap 13:1-10; 17:3,12).

*

7:8

outro pequeno. Os dez chifres aparecem antes do "pequeno chifre", que arrancará três dos dez, simbolizando outra face do quarto reino. Muitos intérpretes têm sugerido que o "pequeno chifre" representa o "anticristo" (2Ts 2:3,4,8). Essa seria a primeira referência ao anticristo nas Escrituras.

* 7:9

o Ancião de dias se assentou. O título "Ancião de dias" ocorre na Bíblia somente neste capítulo (vs. 13 e 22). Trata-se de uma designação de Deus no seu trono de julgamento.

o seu trono... suas rodas. A descrição do trono de Deus assemelha-se ao que Ezequiel viu em sua visão sobre o trono com rodas de Deus (Ez 1:15-28).

* 7:11-12

Um contraste é traçado entre a completa destruição do quarto reino e uma certa medida de continuação concedida aos três reinos anteriores, quando seu povo e seus costumes forem absorvidos nos reinos sucessivos.

*

7:13

um como o Filho do homem. O original aramaico para "Filho do homem" significaria "um ser humano", em contraste com os "animais" anteriores. O equivalente é usado para indicar Daniel, em Dn 8:17, e por muitas vezes para indicar o contemporâneo de Daniel, Ezequiel (p.ex., Ez 2:1,3,6). Porém, em contraste com os "animais" que desgovernarão a terra, o Filho do homem governará a terra conforme Deus pretendeu que fosse, antes da queda da humanidade no pecado (Gn 1:26-28; Sl 8:4-6). A expressão "Filho do homem" é usada por sessenta e nove vezes nos evangelhos sinóticos e por doze vezes no evangelho de João para referir-se a Cristo. Esse é o título que Jesus usou com maior frequência para indicar a si mesmo.

vinha com as nuvens do céu. Em outras porções do Antigo Testamento, somente Deus Pai aparece entre nuvens (Sl 104:3; Is 19:1). De acordo com esse princípio, o "Filho do homem" é originário do céu e virá por iniciativa divina.

*

7:14

os povos... o servissem. O "Filho do homem" é Cristo, o Messias. Jesus aplicou essa passagem à sua pessoa, e ao fazê-lo, isso levou os líderes religiosos de Israel, em seus dias, a acusá-lo de blasfêmia (Mt 26:64,65; Mc 14:62-64).

domínio eterno. Ele recebe a soberania de Deus e exerce o governo simbolizado pela pedra que caiu do céu, dentro do sonho de Nabucodonosor (Dn 2:34,35,44 e 45).

* 7:18

os santos do Altíssimo. Ver os vs. 21, 22, 25, 27. Os "santos" não eram anjos, mas homens e mulheres crentes em Deus, que compartilharão do reino de Cristo (Mt 19:28; 1Co 6:1-3; 1Tm 2:12 e Ap 22:5).

* 7:21

este chifre fazia guerra contra os santos. Daniel nos presta mais algumas informações sobre a hostilidade do pequeno chifre, que talvez seja o anticristo (v. 8), contra o povo de Deus (conforme Ap 13:7).

*

7:22

até que veio o Ancião de dias. Embora o anticristo prevalecerá, durante algum tempo, contra o povo de Deus, no fim, ele cairá sob o julgamento divino (Zc 14:1-4; 13 7:66-13.17'>Ap 13:7-17 e 19.20).

*

7:25

por um tempo, dois tempos e metade dum tempo. A palavra "tempo" é o mesmo vocábulo usado em 4.16 e 4.23, e, tal como ali, pode significar "um ano". Alguns interpretam este versículo como uma indicação da segunda metade da septuagésima semana do nono capítulo (ver 9.27). Outros estudiosos não atribuem uma duração específica à expressão, mas consideram-na um período de tempo que é abreviado por causa da intervenção de Deus.

*

7:27

santos do Altíssimo. Ver nota no v. 18.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
7:1 Cronologicamente, este capitulo se desenvolve antes do capitulo 5. Belsasar acabava de ocupar um cargo de autoridade (553 a.C.) e Daniel provavelmente estava perto dos setenta anos. O capitulo 7 começa a segunda divisão do livro do Daniel. Os primeiros seis capítulos apresentam a história; os seguintes seis são visões principalmente sobre o futuro.

7.1ss Daniel teve uma visão de quatro animais, e cada um representava um império mundial. Foi similar ao sonho que Nabucodonosor teve no capitulo 2. O sonho do Nabucodonosor cobriu os aspectos políticos dos impérios; o sonho do Daniel representava seus aspectos morais. Estas nações, que teriam submetida ao Israel, eram malvadas e cruéis; entretanto, Daniel também viu chegar o futuro reino de Deus e as conquistar a todas.

7.4-8 O leão com asas de águia representa a Babilônia com suas conquistas rápidas (recuperaram-se das ruínas de Babilônia estátuas de leões alados). O urso que devorou ao leão é o império medopersa. As três costelas que estavam em sua boca representam a conquista dos três inimigos principais. O leopardo é a Grécia. Suas asas falam da rapidez da campanha do Alejandro Magno quando conquistou muito do mundo civilizado em quatro anos (334-330 a.C.). As quatro cabeças do leopardo são as quatro divisões do império grego depois da morte do Alejandro.

A quarta besta não era uma potência mundial que Daniel pudesse reconhecer: representava Roma e o final dos tempos. Muitos eruditos da Bíblia acreditam que os chifres correspondem aos dez reis que governarão brevemente antes de que Deus estabeleça seu reino eterno (Ap 17:12). Estes dez reis ainda não tinham subido ao poder quando João registrou sua visão no livro de Apocalipse. O pequeno corno é um futuro governante humano ou o anticristo (veja-se também 2 Tesalonisenses 2.3, 4).

7:9 Aqui a profecia salta aos últimos tempos. Esta cena do julgamento é similar a que o apóstolo João viu (Ap 1:14-15). Deus, quem atribui poder aos reino, julgará a esses reino ao final.

7:10 Daniel viu deus julgando a milhões de pessoas paradas ante O. Todos teremos que nos parar ante o Deus Todo-poderoso para dar conta de nossa vida. Se Deus julgasse sua vida hoje, o que? Como a avaliaria de acordo a Sua Palavra? Enquanto esperamos o julgamento de Deus, devemos lhe perguntar o que é o que ao gostaria de ver nesse momento. Devemos viver plenamente conscientes de que um dia compareceremos ante Deus a dar conta de como usamos nossa vida. Como sairemos nesse comparecimento?

7.11, 12 A morte da besta representa a queda de Roma. Esta besta morreu, mas às outras lhes permitiu viver por um tempo. Os reino (ou sua cultura) seguiram reconhecíveis de certa maneira; a história não terminaria quando Deus interviesse para castigar.

7:13, 14 Este Homem é o Messías. Jesus utilizou este versículo para referir-se a si mesmo (Mt 26:64; Lc 21:27; Jo 1:51). As nuvens do céu apresentam como divino ao Filho do Homem; através da Bíblia as nuvens representam sua majestosa e assustadora presença. A glória de Deus apareceu em uma nuvem em Ex 16:10 e 19.9 durante a entrega da lei no Sinaí.

7:18 Os "Santos do Muito alto" som o verdadeiro o Israel, o povo regido pelo Messías. Jesucristo entregou o reino ao novo o Israel, sua igreja, composta de todos os crentes fiéis. Sua vinda marcou a chegada do reino de Deus, e todos os crentes são seus cidadãos (veja-se também 7.22, 27). Embora Deus possivelmente permita que haja um pouco mais de perseguição, o destino de seus seguidores é possuir o reino e estar com O para sempre.

7:24 Os dez chifres, ou os dez reis, voltam-se a mencionar em Ap 17:12. Também havia dez dedos dos pés na visão do Nabucodonosor (Ap 2:41-42). Embora existem muitas teorias relacionadas com a identidade destes dez reis, em Ap 17:12-14 nos recorda que estes reis brigarão contra Cristo. Rei de Reis ao fim, o Senhor os derrotará. O outro rei mencionado é o futuro anticristo de 2 do Tesalonisenses 2.3, 4.

7:25 Embora o significado exato de "tempo, e tempos, e meio tempo" é tema de debate, sabemos que Deus disse ao Daniel que a perseguição continuaria sozinho por um curto tempo. Deus prometeu dar seu reino aos Santos.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
II. Deus fala em profecia preditiva (Ez 7:1)

Capítulo 7 começa a perspectiva sobre o futuro. Registros de Daniel, na primeira pessoa, uma série de visões que veio a ele em momentos diferentes na última parte de sua vida. Havia quatro visões, cada uma datada especificamente quanto ao ano de sua ocorrência.

A idéia principal da primeira visão centra sobre os quatro animais, que representam quatro reinos. A visão dá o plano global de ação de Deus na história futura. Cada visão sucesso torna-se mais específico e especial em sua previsão de história futura. O objectivo destas visões foi instruir Daniel e seu povo de interesse e cuidado de Deus (9:. 24f ).

1. A Vision (7: 1-14)

1. Os Beasts (7: 1-8)

1 No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça na sua cama, em seguida, ele escreveu o sonho, e relatou a suma das coisas. 2 Falou Daniel, e disse: eu vi na minha visão da noite, . e eis que os quatro ventos do céu freio adiante em cima do grande Mc 3:1 E quatro grandes animais, subiam do mar, diferentes uns dos outros. 4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava as asas que lhe foram arrancadas, e foi levantado da terra, e posto em dois pés como um homem; eo coração do homem foi dada a Ec 5:1 E eis que outra besta, um segundo, semelhante a um urso; e foi levantado por um lado, e três costelas estavam em sua boca entre os dentes:. e eles disseram assim até ele: Levanta-te, devora muita carne 6 Depois destas coisas olhei, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, que tinha nas costas quatro asas de um pássaro; tinha também este animal quatro cabeças; e domínio foi dado a Ec 7:1 Depois disto, eu continuava olhando, em visões noturnas, e eis aqui o quarto animal, terrível e poderoso, e muito forte; o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos seus pés: e era diferente de todos os animais que apareceram antes dele; e tinha dez chifres. 8 Eu considerava os chifres, e eis que entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados pelas raízes: e eis que neste chifre havia olhos como os olhos de um homem, e uma boca que falava grandes coisas.

O momento em que essa visão veio a Daniel é mencionado como o primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia. Não se sabe exatamente quando Belsazar, começou a reinar como regente de seu pai Nabonido. Nabonido reinou 556-539 AC ; essas datas formar o período em que a visão ocorreu. Como a primeira das quatro visões registradas na segunda parte do livro, é extremamente semelhante ao padrão do sonho de Nabucodonosor mencionado no capítulo 2 : quatro reinos seguidos pelo Reino de Deus. A diferença entre os dois está nos detalhes a respeito do Reino de Deus.

A descrição da visão que veio a Daniel por noite centros de cerca de três elementos: os quatro seres viventes, o ancião de dias, e um semelhante ao Filho do homem. Uma vez que a interpretação da visão não dá o significado dos dois últimos, podemos assumir que o significado é evidente na própria descrição.

A visão de Daniel começou com uma tempestade no mar: . os quatro ventos do céu freio adiante em cima do grande mar Fora de fúria humanidade veio quatro grandes reinos (conforme Ap 17:15 ). "Quatro impérios representam a soma total da energia que o mundo produz no curso de seu desenvolvimento."

O primeiro animal era .como um leão, e tinha asas de águia O símbolo que representa o rei dos animais eo rei dos pássaros está para régio Babylon, com Nabucodonosor como o primeiro rei (conforme Jr 50:17. ; Lm 4:19)

9 Eu continuei olhando, até tronos foram colocados, e que era ancião de dias se assentou; o seu vestido era branco como a neve, eo cabelo da sua cabeça como a pura lã; o seu trono era de chamas de fogo, e as rodas dos mesmos fogo ardente. 10 Um rio de fogo manava e saía de diante dele; milhares de milhares o serviam, e dez mil vezes dez mil estavam diante dele: se o juízo, e os livros foram abertos. 11 eu vi naquele momento por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; Estive olhando até que o animal foi morto, e seu corpo destruído, e foi entregue para ser queimado pelo fogo. 12 E, como para o resto dos animais, seu domínio foi tirado ainda as suas vidas foram prolongadas para uma temporada e uma tempo.

Como Daniel "ficou olhando" na visão, ele viu um novo desenvolvimento. A cena muda para o céu. Thrones foram colocados eo antigo de dias se assentou. Em imagens concretas, ele descreve o Eterno e do tribunal de julgamento. Pessoa de Deus e Sua obra são descritas em majestoso moda apenas como João mais tarde dá-nos a imagem em Ap 4:1 estandes por meio de contraste do quarto animal será destruída enquanto os três anteriores foram lentamente privado de poder por os seguintes eles.

c. O Um Like a Son of Man (7: 13-14)

13 Eu estava olhando nas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como o filho do homem, e ele veio até o ancião de dias, e foi apresentado diante dele. 14 E houve -lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e seu reino tal, que não será destruído.

A terceira cena na visão de Daniel foi a recepção do Reino eterno por um semelhante ao Filho do homem. Esta cena paralela à pedra cortada da montanha do capítulo 2 e fala da gloriosa recepção do Reino de justiça, após a perseguição de os santos. A um semelhante ao Filho do homem é, obviamente, o líder dos santos (vv. Dn 7:18 , Dn 7:27 ), para o Reino é dado a ele e para eles. A maioria dos comentaristas ver o símbolo como uma referência a Cristo e Sua vinda reinado. Enquanto Ele inaugurou o Reino em Seu primeiro advento, Ele vai com os Seus santos receber o domínio, e glória, e um reino no final da época. Em seguida, todos os povos devem servi-lo, e seu reino continue para sempre.

Uma pergunta pode ser elevado na comparação de Ez 2:1)

1. As quatro bestas Explicada (7: 15-18)

15 Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido no meio do meu corpo, e as visões da minha cabeça me perturbaram. 16 Cheguei-me a um dos que ali estavam, e perguntou-lhe a verdade sobre tudo isso. Então, ele me disse, e me fez saber a interpretação das coisas. 17 Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra. 18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino, e possuirão o reino para sempre, sim, para todo o sempre.

Daniel, como muitos um leitor da Bíblia de hoje, estava preocupado e incomodado pela visão e seu significado. Sem dúvida, ele entendeu alguns dos que, por suas questões dizem respeito apenas alguns aspectos específicos do que ele tinha visto. Sua perplexidade gira em torno de duas questões: a natureza dos quatro animais e que o problema do quarto animal.

A primeira pergunta de Daniel a um dos seres angélicos que estão perto foi: Qual é a verdade sobre tudo isso? A resposta foi que o quatro são quatro grandes reis, um termo que significa "reinos" no livro de Daniel, uma vez que o governante e seu reino estão intimamente identificado. Já identificamos os quatro reinos como o babilônico, o medo-persa, o grego eo romano. Esses reinos definir o cenário para a história do mundo.

O versículo 18 continua a resposta com uma previsão da consumação do Reino estabelecido por Deus. Os santos são um grupo maior do que os judeus; eles incluem os redimidos de todas as idades. No capítulo 2 do Reino foi criada; agora ele é recebido e possuído por aqueles que têm sido parte de seu crescimento make-up. A resposta para a primeira pergunta de Daniel dá uma imagem de todo o escopo da história humana desde o momento da Daniel para os reinos de gama terrestre a ser seguido por um reino divino.

b. O quarto animal Explicada (7: 19-28)

19 Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos eles, superando terrível, cujos dentes eram de ferro, e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços, e pisava aos seus pés; 20 e respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, eo outro chifre que subiu, e diante do qual caíram três, mesmo que chifre que tinha olhos, e uma . boca que falava grandes coisas, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros 21 olhei, e eis que este chifre fazia guerra contra os santos, e prevalecia contra eles, 22 até que o ancião de dias veio, e fez justiça aos santos do o Altíssimo, e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.

23 Assim me disse ele: O quarto animal será um quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos, e devorará toda a terra, e pisará aos pés, e quebrá-lo em pedaços. 24 E, como para os dez chifres, daquele mesmo reino se dez reis surgem: e outra depois deles se levantará; e ele será diferente dos primeiros, e ele deve colocar três reis. 25 E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo; e ele cuidará em mudar os tempos ea lei; e eles serão entregues na mão por um tempo, tempos e metade de um tempo. 26 Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, para consumir e para destruí-la até o fim. 27 E o reino, o domínio, ea grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino é um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem. 28 Aqui é o fim do matéria. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram eo meu semblante se mudou em mim; mas guardei o assunto no meu coração.

A primeira pergunta de Daniel foi seguido por um segundo: O que é ? a verdade a respeito do quarto animal A pergunta se repete a descrição do quarto animal que foi dada nos versículos 7:8 , mas expande-se a descrição do chifre pequeno e suas atividades. Uma vez que a interpretação do ser celeste reconhece a expansão, deve notar-se mais tarde.

A interpretação dada a Daniel solteiros out cinco itens principais para comentar o assunto: o quarto animal, os dez chifres, o chifre pequeno, o julgamento, e do reino.

(1) O quarto animal será um quarto reino na terra. Enquanto o livro de Daniel não identifica claramente o quarto animal, há excelentes razões para tornando-se o Império Romano. Conjuntos de Jovens diante quatro delas em um apêndice bem fundamentada: (a) Há uma diferença entre o "chifre pequeno" de Ez 7:1 ).

(2) A interpretação afirma explicitamente que os dez chifres surgem fora do reino do quarto animal e representam dez reis ou reinos. O problema é saber se a tomar o número dez como literal ou simbólica. Dispensationalists como Gaebelein e Culver ter o número literalmente, mas temos que olhar para um Império Romano revivido, a fim de fazer a conexão com o quarto reino, no final da história humana. Se o número for tomado simbolicamente como uma idéia de completude, os dez reinos poderia muito bem formar a transição do antigo Império Romano para o reino do anticristo do futuro. Comentários Arthur Bloomfield: "Na profecia, dez normalmente é um número redondo, não indicando uma quantidade definida." E os dez chifres não, portanto, representam um Império Romano revivido mas designar países formados a partir do antigo Império Romano.

(3) O pequeno chifre é o item da visão que é mais completamente descritos. Ele surge entre ou entre os dez chifres (v. Dn 7:8) e, depois deles, e imediatamente põe três deles. Em seguida, ele passa a falar palavras contra o Altíssimo, e para fazer a guerra contra os santos. Esta linguagem identifica-o com a idéia de João anticristo e a besta do Apocalipse (Ap 13:1 , onde um período de tempo, como é mencionado).

(4) O julgamento cena foi claramente descrito na própria visão, mas é destaque na interpretação como a ação pôr fim às atividades e ostentação do chifre pequeno. O julgamento é a atividade de Deus e tem uma dupla finalidade: recompensa para o sofrimento dos santos (v. Dn 7:22 ), e destruição para o pequeno chifre (v. Dn 7:26 ).

(5) Na sequência do acórdão do reino ... serão dados ao povo dos santos do Altíssimo. O reino (o reino ), a regra (o domínio ), e da reputação (a grandeza) que anteriormente pertencia às coisas terrenas reinos é agora dada ao povo de Deus liderados por seu divino Messias. Que o Reino é mais amplo do que o milênio é sugerido pela frase o seu reino ... eterna. O governante messiânico e seu povo são identificados como os governantes do Reino, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão. O fim da história humana irá resultar em um dia glorioso para os santos de Deus, quando liderados por seu Messias conquistando eles governar e reinar com Ele como reis e sacerdotes. Só a perspectiva bíblica sobre o futuro é certo e esperançoso.

O relatório da visão é trazido ao fim com a afirmação de que os pensamentos de Daniel ainda perturbava eo seu semblante mudou. A revelação divina afeta o homem mentalmente e fisicamente. Um não é o mesmo quando ele se encontrou com Deus face a face. Divino conhecimento do futuro, mesmo que ele está velado, é suficiente para nos fazer sentir a terrível responsabilidade de ser embaixadores de Deus.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
Até agora, Daniel interpretou os so-nhos dos outros. Agora, Deus dá visões extraordinárias a ele mesmo. Os eventos desses dois capítulos são anteriores aos do capítulo 5, já que a Babilônia ainda não tinha caído ante os medos e os persas. Lembre- se que o pai de Belsazar, Nabonido, era, na verdade, o rei da Babilônia (o império), e Belsazar era seu co- regente na cidade de Babilônia. Em 556 a.C., Nabonido tornou-se rei. Assim, podemos datar os eventos do capítulo 7 em 556 e os do capí-tulo 8, em 554. Outros historiadores preferem datar o capítulo 7 em 550, quando Nabonido foi para a Arábia e pôs Belsazar oficialmente no co-mando da nação. Isso localizaria o capítulo 8 no ano 548. Nessas vi-sões, Daniel vê o curso da história das nações gentias, o que nos ajuda a ver o que acontecerá aos judeus nos últimos dias.

I. A visão dos quatro animais (7)

Na Bíblia, o mar agitado simboli-za a_s nações gentias (Ap 17:15; Is 1:7:12). Aqui está o mar Grande, ou o mar Mediterrâneo, e todos os im-périos mencionados nessa visão fa-zem fronteira com esse mar. Daniel viu quatro animais, e o anjo expli-cou o que significavam. Cada ani-mal representava um reino (v. 1 7).

  • O leão com asas (v. 4)
  • Aqui temos a Babilônia, representa-da pela cabeça de ouro no sonho de Nabucodonosor com a grande está-tua (2:36-38). O leão com asas era a estátua predileta dos babilônios. Você pode ver essas figuras em qualquer museu em que haja uma exposição a respeito da Babilônia. O animal de pé como um homem, com certeza, lem-bra-nos a experiência humilhante de Nabucodonosor, em 4:27-37. Nessa época, a Babilônia ainda governava o mundo, mas em apenas poucos anos (como o cap. 5 explica) o império cai-ría. Isso leva-nos ao próximo animal.

  • O urso com as costelas (v. 5)
  • Aqui encontramos o Império Medo- Persa, conhecido não por sua viva-cidade e destreza, mas pela força bruta, exatamente como o urso. As três costelas representam os três im-périos já derrotados por eles (Egito, Babilônia, Líbia), e o fato de o urso se levantar "sobre um dos seus la-dos" indica que uma metade do império (a metade persa) era mais forte e mais honrável (mais alta) que a outra metade (os medos). Em 539 a.C., os medos-persas conquistaram a Babilônia, no entanto o império deles durou apenas uns 200 anos.

  • O leopardo de quatro cabeças alado (v. 6)
  • Esse animal certamente representa a Grécia, liderada por Alexandre, o Grande, que conquistou rapidamen-te o mundo, derrotando os persas ,_poL_mlta de 331 a.C. Todavia, em 323 a.C., o grande general morreu, e seu império foi dividido em quatro partes (por isso, as quatro cabeças). Quatro de seus principais generais pegaram uma parte cada um e go- vernaram-nas como monarcas.

  • O animal terrível (vv. 7-8,17-27)
  • Esse animal chocou Daniel porque em nenhuma das revelações ante-riores vira algo similar. Parece claro que temos aqui o Império Romano, o ferro na estátua de Nabucodono- sor. Entretanto, a imagem parece ir além da história e alcançar os "últi-mos dias", porque o animal tem dez chifres, o que faz paralelo com os dez dedos da estátua do capítulo 2, o Império Romano revivido nos últimos dias. Os versículos 8:10 relatam que um "pequeno chifre" (governante) surge e arranca três dos dez reinos representados pelos dez chifres ou pelos dez dedos. De-pois, esse pequeno chifre torna-se o governante mundial, o ant[cristo. S ua boca íal ajcom insoIência., e ele persegue os santos (crentes judeus e gentios durante o período da tribula- ção) durante três anos e meio (v. 25 — "um tempo, dois tempos e meta-de de um tempo"). Essa é a última metade do período da tribulação, a "70a semana" que Daniel mencio-na no capítulo 9. De acordo com os versículos 11:12, os três reinos anteriores (babilônio, medo-persa e grego) são "engolidos" e incluídos nesse grande império mundial; no entanto, no fim, o próprio anticris- to é julgado e morto. Em Apocalip-se 13 1:2, João apresenta uma des-crição da besta (anticristo) e usa os mesmos animais que encontramos em Daniel 7. Contudo, observe que ele reverte a ordem. Isso acontece porque Daniel olha para o futuro, e joão, para o passado.

  • O julgamento (vv. 9-14,26-28)
  • Ver um homem no céu deve ter cho-cado Daniel. Ele viu Jesus Cristo, o glorioso Filho do Homem. Deus não pode permitir que a besta controle o mundo. Ele enviará seu Filho para julgar a besta e destruir seu reino e, a seguir, estabelecer seu próprio reino glorioso, em que os santos de Deus reinarão com ele.

    Essa visão complementa a do capítulo 2 e acrescenta coisas a ela. Lá, tínhamos a visão do homem em relação às nações (metais precio-sos); aqui, temos a perspectiva de Deus (animais ferozes). Veja Sal-mos 49:12.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
    7.1 No primeira ano. No tempo, este capítulo precede o cap. 5, mas é um avanço pois agora passa às visões e revelações do Senhor.

    7.2 Quatro ventos. Símbolo do poder divino a julgar as nações. O mar Grande. Símbolo da agitação política e social entre os povos da terra (conforme Is 57:20; Is 17:12; Lc 21:25; Ap 17:15.

    7.9 Uns tronos. Uma cena de julgamento descrita também emAp 4:2-66).

    7.15 Alarmado. O povo da época levava os sonhos a sério (2.9; 4.5).

    7.16 Me fez saber. No próprio sonho, Daniel sabia que se tratava de uma revelação de Deus, e por isso foi obter a interpretação de um anjo de Deus que era um pertencente à miríade dos servos, v. 10.

    7.17 Quatro reis. Ou seja, quatro reinos, os impérios já mencionados. Assim também o v. 24 refere-se a reinos.

    7.18 Os santos. Esta palavra refere-se a seres humanos resgatados por Cristo e santificados pela separação do pecado e pela dedicação ao serviço do reino de Deus. São eles glorificados e trasladados para os céus, onde herdarão todas as coisas.

    7.19 Unhas de bronze. Os romanos lutavam com ferro, v. 7, mas seu império fazia uso das pequenas tribos nas fronteiras, as "unhas".

    7.22 Fez justiça. A vinda de Cristo no seio do última e maior dos impérios já é um julgamento de valores humanos. Suscita um reino de pessoas que só procuram valores eternos (conforme 1Pe 2:9-60).

    7.24 Dez reis. O império romano, uma vez desfeito, deu origem a dez reinos. É interessante notar que por 1.500 anos o total das tribos e nações que têm coexistido naquele território ficou sempre em dez poderes básicos. Parece que esta continuação da civilização romana vai entre o primeiro julgamento (v. 9), a vinda de Cristo, e o segundo julgamento (vv. 13-14), que se queria a vinda final, de Cristo e o fim do mundo.

    7.25 Magoará os santos. No meio dos reinos surge um poder em Roma que se entregará à perseguição dos fiéis e usurpará poder civil de três dos reinos. Séculos da história já nos ensinam quanto às perseguições que se processam na cidade de Rema... Um tempo, dois tempos e metade. Três anos e meio? Indefinido.

    7.27 Reino eterno. Não se trata de milhares de anos, mas sim para toda eternidade, assim também a pedra que subsistirá para sempre, Ez 2:44.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
    As visões de Daniel (7.112.13)

    Até esse ponto, Daniel foi apresentado como o intérprete divinamente inspirado de sinais e sonhos, e a partir de agora ele é o que tem visões e precisa de interpretações. Para Daniel, as pistas dadas nas interpretações podem ter sido suficientes; o tratamento dado ao livro pela igreja cristã mostra que essas pistas foram fracas demais para que os leitores posteriores pudessem ter certeza numa série de aspectos.

    VII. OS QUATRO ANIMAIS, O JULGAMENTO E O REINO (7:1-28)


    1) Os quatro animais (7:1-8)
    v. 1. A data localiza essa visão após a morte de Nabucodonosor, ainda durante a época da Babilônia, em torno de 553 a.C. Ele escreveu o seguinte resumo do seu sonho, percebendo que a sua mensagem teria relevância para além da sua época. v. 2. os quatro ventos sopravam dos quatro pontos cardeais, agitando e revirando o mar, despertando assim os grandes animais das suas profundezas, o grande mar. não é necessário identificá-lo. No pensamento antigo, o mar e muitas das suas criaturas eram hostis à ordem, e os hebreus consideravam ambos obstinados, mas mesmo assim sob o controle de Deus (e.g., Sl 104:6-19; Sl 148:726:12,26:13). v. 3. Quatro grandes animais-, bestas mitológicas eram muito comuns na poesia e na arte religiosa da Babilônia, de onde passaram à Pérsia (especialmente em decorações de relevos nas paredes de palácios na

    Babilônia, em Susã e em Persépolis). Um monstro marinho mencionado diversas vezes no ATOS como Raabe era usado de forma poética com referência ao Egito (e.g., Sl 87:4Is 30:7). Esse uso é análogo ao de Daniel, pois o v. 17 nos informa que Os quatro grandes animais são quatro reinos — ou reinos personificados nos seus governantes — que se levantarão na terra. Eles eram diferentes uns dos outros na avaliação humana, v. 4. O primeiro era composto e passou por uma modificação. Se esse animal representa a Babilônia (a expressão se levantarão do v. 17 não pode ser forçada contra esse ponto de vista; três dos reinos ainda seriam futuros), a modificação pode refletir a carreira de Nabucodonosor culminando em 4.34ss. v. 5. um segundo animal. é descrito num ato de conquista, devorando a sua presa e avançando para obter mais, instigado pela ordem divina. Para alguns comentaristas, o urso é a Média; para outros, a Pérsia, e entre estes há alguns que identificam as três costelas com a Lídia, a Babilônia e o Egito incorporados no Império Persa. v. 6. outro animal, que se parecia com um leopardo, mas com diferenças estranhas, quatro asas para proporcionar velocidade máxima; quatro cabeças para representar extensão universal. Pode-se encontrar apoio em diversas referências para relacionar a figura com Ciro por aqueles que acham que o urso é a Média, e igualmente para relacionar a figura com Alexandre, o Grande, por aqueles que crêem que a Pérsia é o urso. v. 7. O quarto animal tem a sua própria apresentação e é indescritível, diferente, com o qual não se podia fazer nenhuma comparação. A sua natureza era clara, cruel, poderosa, destrutiva, resultando nos dez chifres e na blasfêmia final. Com dentes de ferro [...] despedaçava e devorava suas vítimas, fazendo eco da quarta parte da estátua no cap. 1. Dele saíam dez chifres, e um décimo primeiro, chamado o chifre pequeno, mas que parecia maior do que os outros (v. 20). A sua arrogância ultrapassou de longe os limites de Deus, e assim o juízo precisou ser anunciado contra ele. Até esse momento crítico, o chifre estava derrotando os santos, acrescenta o v. 21, e era isso que não podia mais ser tolerado.


    2) O julgamento (7:9-14) v. 9,10. Do horror do animal com chifres, Daniel foi dirigido para o esplendor solene da corte celestial. Lá estava sentado um ancião (“Ancião de Dias”, ARA), venerável, totalmente puro (veste branca, cabelo branco), purificando do erro e consumindo-o com fogo. Por saber tudo que tinha ocorrido na história, ele estava qualificado para julgar o último arrogante, assim como tinha julgado os outros antes (Assíria, Is 10:0; Ml 3:16, também Êx 32:32,33.) v. 11. Leia: “Então eu observava do som das grandes palavras [...] Fiquei olhando até que o animal foi morto,’. Nada poderia distrair o vidente até que o drama terminasse com o julgamento dos arrogantes no fogo da justiça, v. 12. Três animais permaneceram, impotentes, para o tempo determinado (como em 4.25).

    v. 13,14. vi alguém semelhante a um filho de homem-, contrastando com os animais que eram inerentemente hostis a Deus, estava essa figura visionária, como um ser humano. Esse é o significado de filho de homem, como em Ez 2.1 etc., semelhante a “filho dos deuses” em 3.25. Ao passo que Nabucodonosor parece ter visto uma pessoa celestial no contexto do seu julgamento terreno, Daniel viu um ser humano no lugar da justiça de Deus. Essa figura, no entanto, veio com as nuvens dos céus. Em todos os outros textos do ATOS, e fora dele, as nuvens acompanham a deidade, embora esta geralmente venha montada nelas ou entre elas. Há então um elemento celestial além do humano. Se alguma realização terrena capacitou um mortal a subir ao céu, sem passar pela morte, e a aparecer diante do ancião, ou se um ser celestial assumiu a forma humana, ainda é uma questão em aberto. A investidura que segue é única. Por seu estilo, o reino claramente faz eco da descrição do Reino de Deus feita em 4.3,34,35; 5.26 e especialmente 2.44, mas também do reino dos santos com o qual é identificado (v. 18, 27). Muitos interpretam a figura do “filho de homem” à luz desses últimos versículos como um símbolo do povo de Deus, um representante humano. Contra esse ponto de vista, temos a evidência indisputável a favor da reconhecida compreensão messiânica do texto no NT (Mt 26:64; Mc 14:62 — somente dois séculos depois da composição do livro com base na data tardia) e nos escritos judaicos um pouco mais tarde (em que “aquele das nuvens” é também um título messiânico). A manutenção desse ponto de vista no judaísmo, apesar da sua adoção pelos cristãos, sugere que possuía status antigo e autorizado.


    3) As interpretações (7:15-28) v. 15. A reação de Daniel foi como o susto e a preocupação de Nabucodonosor acerca do propósito da sua visão. v. 16. Ele encontrou um intérprete cuja primeira resposta sucinta continha os indícios básicos, o significado ou “a verdade” (ARA) como em “É verdade, ó rei” (ARA) em 3.24. v. 18. O povo de Deus deve usufruir do domínio confiado ao que é semelhante a um filho de homem dos v. 13,14. Se ele deve ser entendido como um indivíduo, então os santos serão os seus súditos leais, os santos (aram. qaddis)-. um termo raro fora desse capítulo (em outros textos, ocorre na forma hebraica equivalente qãdõs, pl. qedõsím em 8.24; Sl 16:3; Sl 34:10); a palavra hebraica comumente traduzida por “santo” é hãsld, mas o termo talvez fosse desconhecido no aramaico. v. 19-22. A preocupação de Daniel exigia uma resposta mais detalhada, visto que o quarto animal era tão pernicioso. A sua segunda descrição amplia a primeira em alguns aspectos; v.comentário dos v. 7,8 já mencionados. Nos v. 23-27, é dada a explicação mais abrangente.

    O quarto reino será mais cruel e mais extenso do que os três anteriores, dez reis [...] sairão desse reino e um outro rei [...] será diferente, ou como parte integral dele, ou como um estágio distinto da existência do reino (assim Young e a escola dispensacionalista). (A divisão sugerida pelo segundo ponto de vista resulta antes das interpretações de outros trechos do que desse texto em Sl.) Se o reino é o de Alexandre e o décimo primeiro rei é Antíoco Epifânio, é impossível contar dez reis sem incluir um assassino que nunca alcançou o trono (Heliodoro, chefe de governo de Seleuco IV) e o herdeiro legítimo a quem Antíoco depôs, mas que o seguiu, Demétrio Soter. Se o reino é Roma, então Júlio César pode ser contado primeiro, Tito o décimo primeiro, embora tenha sido o seu pai, Vespasiano, que derrotou “três reis” (ARA), ou ao menos teve sucesso em manter o trono que eles não tinham conseguido segurar. Para aqueles que separam reino de reis, Roma é o reino, os dez são governantes que dominam nos séculos seguintes ou ainda por vir, e o décimo primeiro é o anticristo. Blasfemando e perseguindo, o décimo primeiro vai tentar abolir as observâncias religiosas estabelecidas, mas o seu governo será limitado (v. 25 é paralelo aos v. 20,21). v. 25. um tempo é a palavra comentada em 4.16; nada determina que seja um ano, um mês, uma década, ou um dia; é um tempo determinado pelo Altíssimo, tempos: a palavra pode ser um dual, “dois”, ou plural, como a interpreta a LXX. A formulação aqui, como o seu equivalente hebraico em 12.5, pode ser indefinida e simbólica, um primeiro período seguido de um com o dobro da extensão ou mais, e o acréscimo esperado a seguir é abreviado. Que um período preciso de três anos e meio seja expresso de forma tão indireta, até mesmo numa interpretação visionária de uma visão parece algo mais obscuro do que o restante do livro! Altíssimo é a palavra usada nos v. 18,22,27; está em forma intensiva, um superlativo mais forte do que o termo usado na segunda cláusula e em outros textos, v. 27. reinos [...] serão entregues nas mãos dos santos: em interpretações históricas, esse reino precisa ser tratado como espiritual; futuristas podem entendê-lo da mesma forma, começando com o Segundo Advento, ou como o “milênio” de Cristo e da sua igreja na terra, v. 28. A visão se completou, deixando Daniel perturbado (aterrorizado), com uma impressão profunda que constantemente retornaria à sua mente.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28

    Dn 7:1; Dn 8:15-17; Dn 9:20-23; Dn 10:10-14).

    Até agora o autor falou na terceira pessoa; daqui para frente ele escreve na primeira, dando um relatório mais íntimo de suas experiências.

    Uma transição da profecia centralizada nas nações gentias para a profecia centralizada nos judeus toma posição coma entrada do "povo santo" (traduzido "santos", vs. Dn 7:18, Dn 7:22, Dn 7:25). Os judeus são o centro do interesse do final do livro.

    A mesma sucessão de reinos que se encontra no capítulo 2 aparece aqui – quatro impérios gentios, então o reino do Messias. O ponto de vista que defende que o capítulo 7 só descreve acontecimentos dentro da área mediterrânea ao findar a presente dispensação é habilmente apresentado por G.H. Lang (The Histories and Prophecies of Daniel) na perspectiva pré-milenial. O ponto de vista de que os quatro reinos são:
    1) Babilônia,
    2) Medo-Pérsia,
    3) Grécia e
    4) os sucessores gregos de Alexandre e que o quinto é o reino do Messias, é defendido de maneira reverente mas não amilenista por Moses Stuart (Commentary on Daniel e de maneira amilenista reverente pela obra católica romana de C. Lattey (The Book of Daniel). Após o costumeiro estabelecimento do cenário histórico (v. Dn 7:1), seguem-se detalhes de uma série de visões (vs. Dn 7:2-14, Dn 7:21, Dn 7:22), o novo método de interpretação de sonhos e visões (vs. Dn 7:15, Dn 7:16), a interpretação (vs. Dn 7:17-20, Dn 7:23-27), e uma declaração pessoal final (v. Dn 7:28).


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 7 até o 8

    7, 8. Como no capítulo 2, o quarto estágio do império romano. Desde que o reino deve prevalecer até a destruição do Anticristo (o pequeno chifre) e o estabelecimento do reino de Cristo, eterno, final e visível (cons. Ap. 19:11 - 20:4), deve ser considerado como urda prevalecente. A forma décupla do estágio final, talvez sugerida pelos dez artelhos do capítulo 2, está clara aqui e confirmada por Ap 17:3 e segs. Mais tarde o pequeno chifre está identificado com o Anticristo final.


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 9 até o 14

    9-14. Esta cena do trono está minuciosamente elaborada no Ap. capítulos 4:20. Evidentemente os cinco versículos de Daniel abrangem o mesmo terreno dos dezessete capítulos do Apocalipse. É uma cena do juízo onde o Ancião de dias – ninguém outro que "o Alto, o Sublime, que habita a eternidade" (Is 57:15) – toma posse dos reinos da terra através do Filho do homem – um nome que o Senhor claramente reivindicou para si mesmo (Mt 24:30). A ação dramática através da qual o reino da besta é violentamente derrubado encaixa-se em muitas predições bíblicas sobre a maneira pela qual nosso Senhor julgará as nações no final desta dispensação.


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 15 até o 16


    3) O Método de Interpretação. Dn 7:15, Dn 7:16.

    De modo muito estranho, um anjo que faz parte da visão, mas também é um ser pessoal real, mais tarde identificado como Gabriel, vem a ser o intérprete aqui e através do restante do livro (cons. Dn 8:16; Dn 9:21). Embora tratado rapidamente por Daniel, este é um aspecto importante.


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 17 até o 27


    4) A Interpretação das Visões. Dn 7:17-20, Dn 7:23-27.

    Exceto às observações feitas no começo deste capítulo, concorda-se de modo geral que a sucessão dos quatro domínios gentios seguidos pelo refilo messiânico é a mesma do capítulo 2. Mas, começando como versículo 19, a profecia avança muito além do sonho de Nabucodonosor, para dar detalhes de predição ao Anticristo final e o relacionamento que o povo de Deus terá com ele no período escatológico.


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 21 até o 22

    21, 22. Embora separados por detalhes de interpretação (vs. 15-20), estes versículos pertencem à visão propriamente dita e não à interpretação. Os santos do Altíssimo . . . os santos possuíram o reino. Nada é mais certo que o fato de todos os santos de todas as dispensações participarem do triunfo final de Cristo no Seu reino. Mas esta passagem apenas afirma uma parte desta verdade. A perspectiva do livro, o significado das palavras, e o contexto aqui limitam a aplicação ao povo de Daniel, o Israel claramente identificado em Dn 10:14 (aqui se usou a expressão hebraica equivalente). "Por 'santos do Altíssimo' que receberão todo o domínio (Dn 7:18-27), Daniel só poderia entender o povo de Israel, que se destacava das nações e reinos pagãos, que deveriam reinar até então (Dn 2:44); nem temos nós, de acordo com a exegese estrita, o direito de aplicar a expressão a qualquer outra nação; portanto não podemos aplicá-la imediatamente à Igreja . . . As palavras do profeta se referem ao restabelecimento do reino de Israel" (C.A. Auberlen, The Prophecies of Daniel and the Revelation of St. John, págs. 216, 217).


    Moody - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 24 até o 26

    24-26. Observe aqui doze fatos sobre o Anticristo:

    (1) Ele não criará uma confederação décupla; ele a observará (v. Dn 7:24).

    (2) Ele apenas será um outro rei "dez chifres . . . outro . . .

    diferente" (v. 8), e ele será mortal (Ap 13:2; 2Ts 2:9). Ele será importante por causa da força satânica por trás dele.

    (3) No começo ele será obscuro – "pequeno" (Dn 7:8).

    (4) Sua marcha para o poder começará com a conquista de três reinos (v. 8; cons. v. Dn 7:24).

    (5) Haverá nele, entretanto, algo de especial (diferente dos primeiros dez, v. Dn 7:24). Veja Ap 13:15; 2Ts 2:4. Muitos acontecimentos extraordinários estarão relacionados com ele (Ap 13:16, Ap 13:17; 2Ts 2:9, 2Ts 2:10).

    (6) Ele será muito inteligente - "olhos, como os de homem" (Dn 7:8).

    (7) Ele terá a habilidade da oratória (v. 8).

    (8) Sua aparência será formidável (v. 20; cons. Is 53:2, Is 53:3).

    (9) Ele será blasfemo (Dn 7:25; cons. Ap 13:5, Ap 13:6).

    (10) Ele tentará introduzir uma nova era (Dn 7:25, mudar os tempos).

    (11) Ele tentará destruir Israel (v. Dn 7:25, Dn 9:27).

    (12) Seu tempo será curto (v. Dn 7:25), um tempo, dois tempos e metade de um tempo (cons. Ap 11:2; Ap 13:5; Dn 9:25; Dn 12:7-12).

    Evidências Aqui para um Ponto de Vista Premilenial:

    (1) O reino do Messias segue-se ao aparecimento do Anticristo (aqui descrito mau em ternos pessoais que institucionais) e sua destruição. A pessoa ainda não apareceu. Isto parece tornar impraticáveis os esquemas pós-milenial e amilenial de identificarem a Igreja com o Reino.

    (2) O reino do Messias aqui seguir-se-á aos reinos gentios; de modo nenhum lhes é contemporâneo. Deve, portanto, ainda se encontrar no futuro.

    (3) O reino de Cristo seguir-se-á a uma forma final de domínio gentio que ainda não apareceu.

    (4) o reino messiânico é aqui externo no aspecto, não um reino no coração dos homem, como exige a teoria do Reino-Igreja.

    (5) Este reino é de algum modo israelítico (cons. vs. 7, 22, 25, 27 com Dn 8:24). Os "santos" ou povo santo mencionados aqui é o povo de Israel e nenhum outro. A Igreja não é um reino judeu.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Daniel Capítulo 7 do versículo 1 até o 28
    VII. VISÃO DE DANIEL SOBRE AS QUATRO FERAS Ez 7:1-27; Mt 24:30; Mc 13:26; Ap 1:7). Leia-se "um filho do homem" e não o filho do homem; pode-se traduzir literalmente "a semelhança de um filho de homem". Trata-se de uma personagem em forma humana, distinguida das feras que representavam os quatro reinos dos homens. Não é declarado explicitamente que a figura fosse um homem, mas que era semelhante a um homem. Dessa maneira, trata-se de uma personagem semelhante a homem, diferente das feras que se elevaram do mar. Essa figura celestial é escoltada majestosamente perante o ancião de dias, e é lhe entregue um reino eterno e universal (14).

    É agora necessário inquirir quanto à interpretação da visão. Pode-se observar três pontos de vista:

    1. Entre os eruditos que não sustentam que Daniel tenha sido o autor do livro, é geralmente imaginado que as quatro feras que emergiram do mar representam os seguintes reinos: Babilônia, Média, Pérsia e Grécia. Visto que tal ordem de reinos nunca ocorreu historicamente, tais eruditos assumem conseqüentemente que quanto a esse ponto o livro de Daniel é culpado de um erro histórico. Há diversos argumentos aduzidos por aqueles que favorecem a identificação dos reinos que acabamos de mencionar. É mantido, por exemplo, que se Roma, e não a Grécia, é representada pela quarta fera, então a profecia não concorda com a história. Quando, em 476 D. C., o império romano chegou ao fim, não se levantaram dele dez reinos. Portanto, argúem que a quarta fera não pode significar Roma. Em oposição a esse raciocínio, contudo, pode-se dizer que o número dez não deve ser pressionado e considerado literalmente; trata-se de um número arredondado, e o simbolismo das dez pontas meramente tem referência a uma segunda fase da história da fera. Pode-se salientar, outrossim que aqueles que vêem na quarta fera uma referência à Grécia também têm grande dificuldade para identificar os dez reis ou reinos. De fato, é impossível fazer tal identificação. Usualmente são feitas tentativas para descobrir dez reis sucessivos após a morte de Alexandre, enquanto que a fase do simbolismo das dez pontas recai não sobre a sucessão mas sobre a contemporaneidade dos reinos; as dez pontas existem durante uma segunda fase da história da fera.

    É mantido, ainda, que a pequena ponta do capítulo sétimo deve ser identificada com a pequena ponta do capítulo oitavo. Ora, esta última ponta é expressamente identificada (Ez 8:23) como um rei que se levantaria da Grécia, pelo que aqueles concluem que a pequena ponta do capítulo sétimo também deve levantar-se da Grécia e que, por conseguinte, a quarta fera deve representar a Grécia, e não Roma. Todavia, em resposta a isso duas coisas podem ser afirmadas. Em primeiro lugar, a descrição da pequena ponta do capítulo sétimo e a da pequena ponta do capítulo oitavo demonstram além de qualquer dúvida, que sua intenção não é serem identificadas. Se alguém alistar as características de cada uma dessas pontas e notar cuidadosamente o que é dito a respeito de cada qual, ficará impressionado com a dissemelhança entre as duas. Em segundo lugar, se alguém comparar cuidadosamente tudo quanto é dito no capítulo sétimo concernente à fera sem descrição (versículo
    7) com a descrição do bode (Grécia) no oitavo capítulo, descobrirá quão essencialmente diferentes são os dois chifres. Diferem no que respeita à origem, à natureza e ao destino.

    Alguns também argúem que Dario é representado como um medo que governou depois de Belsazar e antes de Ciro. Entretanto, tal declaração não é completamente exata; em porção alguma do livro de Daniel é dito que Dario governou antes de Ciro. Também tem sido dito, além disso, que Dario é chamado de medo enquanto que Ciro é denominado persa, sendo assim destacada uma distinção racial. Entretanto, essa distinção racial tem a ver com os próprios indivíduos e não com o reino sobre o qual reinaram, reino esse que, no livro de Daniel, é o reino dos caldeus. Finalmente, alguns argúem que, de conformidade com Ez 5:28 o reino seria dividido entre os medos e os persas.

    Com respeito a esses argumentos, deveríamos notar que embora Dario seja identificado como medo, não se segue de maneira alguma que o império sobre o qual ele governou foi a Média. Tal dedução é non sequitur. Além disso, quando é dito que o reino seria dividido (vers. 28), a significação é que sua presente forma (a forma que tinha quando Belsazar era rei) seria quebrada e seria entregue ao inimigo, os medos e os persas. Esse versículo não significa que uma parte do reino seria entregue aos medos e que outra parte seria entregue aos persas. À luz das considerações acima, portanto, sentimo-nos constrangidos a rejeitar a identidade das quatro feras que consideram a Grécia como representada pela quarta fera. (Nota: O estudioso que quiser ler uma defesa capaz sobre a identificação esboçada acima, deveria consultar a obra de H. H. Rowley, Darius the Mede and the Four World Empires, 1935. Quanto à posição conservadora examinar The Prophecy of Daniel, págs. 275-294).

    Os advogados da posição esboçada acima identificam a figura celestial semelhante a um Filho de homem com o povo de Israel, "os santos do Altíssimo". Em apoio a essa interpretação apelam para Ez 7:18, Ez 7:27 onde é dito que o reino será dado aos santos. Entretanto, os santos recebê-lo-ão como algo que lhes será confiado pelo Filho do homem, para possuí-lo para sempre. O Filho do homem é apresentado como uma figura sobrenatural, pelo que não é possível identificá-lo com os santos. Pelo contrário, como reis, eles reinam em Seu reino.

    2. A segunda interpretação é mantida pela escola de pensamento dispensacionalista. Essa concorda com o ponto de vista tradicional que identifica os reinos como Babilônia, Média-Pérsia, Grécia e Roma. Acredita-se, porém, que haverá um Império Romano revivificado que será dividido em dez reinos, pelo que as dez pontas da fera são comparadas com os dez artelhos da imagem que aparece no segundo capítulo. Esse período dos dez reinos, segundo dizem, ocorrerá após o retorno de Cristo para vir buscar Seu povo. A pequena ponta significa um príncipe do Império Romano revivificado que será inspirado satanicamente. Entretanto, precisamos deixar a discussão detalhada sobre esse ponto de vista ao considerarmos a passagem em Ez 9:24-27.

    3. A interpretação que este escritor acredita ser correta é a seguinte. Visto que as quatro feras emergem do mar (humanidade), representam, portanto, reinos que têm origem humana e, conseqüentemente, são ao mesmo tempo temporais e não universais. A primeira fera representa a Babilônia. A segunda, conforme demonstrado por seu duplo caráter, representa a Média-Pérsia, e não a Média apenas. A terceira representa a Grécia. E a quarta fera simboliza o Império Romano histórico.

    Quanto às dez pontas, representam os reinos que deverão existir durante a segunda fase da história da quarta fera. Não se segue necessariamente que esses reinos devam levantar-se imediatamente depois da queda de Roma, mas tão somente que serão capazes de traçar sua origem até Roma. São contemporâneos somente no sentido que existem durante esse período particular; não será necessário que sejam realmente contemporâneos.

    Quando chegar ao seu fim esse segundo período, virá um terceiro período, que é introduzido mediante o aparecimento da pequena ponta. Pelo próprio simbolismo não é possível dizer se essa pequena ponta representa um homem, um governo, uma coligação de governos ou uma ideologia. Só se sabe que fará oposição aos santos até que o julgamento de Deus traga a destruição completa da quarta fera.

    O reino dado ao Filho do homem não é humano, mas tem origem divina, e é ao mesmo tempo universal e eterno. A figura celestial representa os santos, mas conforme mostra o simbolismo, é um Personagem divino. Era essa visão que nosso Senhor tinha em mente ao chamar a Si mesmo de Filho do homem.

    >Dn 7:15

    Quanto a min, Daniel, o meu espírito foi abatido (15). Na própria visão, Daniel se apresenta a fim de mostrar como ele foi afetado pelo que viu. Os santos do Altíssimo (18); não os judeus, em distinção aos gentios, mas sim, os redimidos, isto é, os crentes verdadeiros, que seriam um reino de sacerdotes e nação santa (Êx 19:16). Não fundaram por si mesmos o reino, mas receberam-no como algo confiado pelo Filho do homem, para quem foi dado o reino. Foi dado o juízo (22). Esse versículo expressa o resultado final da guerra que a pequena ponta fará contra o povo de Deus. O juízo será feito por Deus a favor de Seu povo, pelo que ficam em eterna e segura possessão do reino. Um tempo, e tempos, e metade dum tempo (25). Essas palavras caracterizam a intensidade da perseguição movida pela pequena ponta. A duração do período indicado pela palavra tempo não é indicada e, conseqüentemente, não podemos garantir que se trate de um ano. A própria expressão é cronologicamente indefinida, ainda que seu significado seja bastante claro. O poder da pequena ponta aparecerá por um tempo, e então por dois tempos. Assim é expresso simbolicamente que a intensidade do poder da pequena ponta será dobrada. Parece que esse poder continuará a crescer, e deveríamos esperar que isso seria dito pelas palavras quatro tempos assim perfazendo um total de sete tempos simbolizando completo e perfeito triunfo da parte do perseguidor. Entretanto em lugar disso, encontramos a menção de "metade dum tempo", e assim aprendemos a respeito do súbito fim do poder da pequena ponta, um fim realizado, segundo acreditamos, pelo julgamento divino e pela volta do Senhor do céu.


    Dicionário

    Abatido

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se abateu; que foi derrubado: avião abatido pelo inimigo.
    Que está desanimado; deprimido: ficou muito abatido com o divórcio.
    Que foi alvo de redução; diminuído: o desconto será abatido na próxima compra.
    Que se enfraqueceu; enfraquecido: o paciente continua abatido.
    Que recebeu algum tipo de humilhação; humilhado: sentiu-se abatido com aquele comentário.
    Que foi assassinado: gado abatido para a venda.
    [Marinha] Que se afastou do seu caminho: navio abatido.
    Etimologia (origem da palavra abatido). Particípio passado de abater, abbattuere, "bater.
    Fonte: Priberam

    Altíssimo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Altíssimo Título de Deus que revela a sua majestade e glória e também a sua superioridade sobre os deuses das nações pagãs (Gn 14:18-20; At 7:48).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ancião

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que possui uma idade avançada; quem merece respeito.
    adjetivo Que já tem uma idade avançada; que deve ser respeitado.
    Gramática Palavra que possui três formas para o plural: anciãos, anciães e anciões.
    Etimologia (origem da palavra ancião). Do latim antianus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    velho. – Destes dois vocábulos diz S. Luiz. – Velho exprime simplesmente “o homem que tem chegado à idade da velhice”. – Ancião ajunta à ideia de velho a de autoridade: é o velho respeitável e digno de veneração pela sua sabedoria e probidade”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ancião Homem idoso. Era respeitado por sua sabedoria e experiência (Lv 19:32, RA) e tomava parte no tribunal da cidade (Dt 22:13-21). Anciãos dirigiam as sinagogas e, depois, as igrejas cristãs (At 14:23, RC;
    v. PRESBÍTERO, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Animais

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. pres. ind. de animar
    masc. e fem. pl. de animal
    masc. pl. de animal

    a·ni·mar -
    (latim animo, -are, dar vida, soprar)
    verbo transitivo

    1. Dar animação a; dar vida a.

    2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

    3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

    4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

    5. Imprimir movimento.

    verbo pronominal

    6. Cobrar ânimo, valor.

    7. Infundir ânimo (um ao outro).

    verbo intransitivo

    8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


    a·ni·mal
    (latim animal, -alis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

    2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

    3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

    5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


    animal de companhia
    O mesmo que animal de estimação.

    animal de estimação
    Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

    animal de tiro
    Animal usado para puxar um veículo.

    animal doméstico
    Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.

    Fonte: Priberam

    Animal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ser organizado, dotado de movimento e de sensibilidade.
    Animal irracional; bicho.
    Figurado Pessoa estúpida e grosseira: casou-se com um animal.
    Figurado Natureza de quem se comporta com brutalidade; tolo.
    [Popular] Qualquer animal semelhante ou igual ao cavalo.
    [Regionalismo: Pernambuco] Designação popular dada à égua.
    [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Cavalo que não foi castrado; garanhão.
    adjetivo Que pertence ao animal: funções animais.
    Relacionado com algo irracional, desprovido de razão e bom senso: personalidade animal.
    Que não controla seus impulsos; lascivo.
    Que resulta de um animal ou é obtido a partir deste: carne animal.
    Relativo ao físico, ao que é material, por oposição ao imaterial.
    expressão Reino animal. O conjunto de todos os animais.
    [Regionalismo: Ceará] Animal sem fogo. Animal que ainda não foi marcado.
    Psicologia animal. Observação das condições em que se manifestam os comportamentos inatos de uma espécie determinada, e estudo experimental de algumas funções psicológicas (percepção, memória etc.).
    Etimologia (origem da palavra animal). Do latim animal, alis “que possui vida, animado”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim animalis, que significa “ser vivo” ou “ser que respira”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    [...] Os animais são seres criados por Deus e por isso merecem nosso amor, nosso respeito e proteção.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Ano

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Antes

    Dicionário Comum
    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
    Fonte: Priberam

    Aparência

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O que se mostra à primeira vista; exterioridade, aspecto: casa de bela aparência; é bom desconfiar das aparências.
    Aspecto exterior que se parece com; probabilidade, verossimilhança: o fato contradiz todas as aparências.
    O que se usa como disfarce; engano, ilusão: aparência de altruísmo.
    [Filosofia] Aquilo que percebemos, por oposição à realidade em si, que nos escapa.
    Etimologia (origem da palavra aparência). Do latim apparentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    ar (ares), exterior, exterioridade, visos, mostra, aspeto, semblante. – Segundo Roq. – “a aparência é o efeito que produz a vista de uma coisa, e a ideia que nos resulta dela, pelo que é às vezes enganosa. Exterior é o que cada corpo mostra pela parte de fora: aplicado às pessoas, é o aspeto, maneiras, porte ou conduta que ela mostra exteriormente, e então se lhe chama exterioridade”. – O ar (ou os ares) com que uma pessoa se nos apresenta é o conjunto de tudo quanto da parte dessa pessoa nos impressiona à primeira vista: o semblante, os modos, os gestos, a voz, etc. – Visos quer dizer – aparência não clara, ou não definida: “o que ela diz tem visos de verdade” (tem aparências vagas, imprecisas de verdade): – Mostra, diz Lacerda, “é manifestação de uma coisa presente, da qual nos deixa ver apenas uma parte”. – Aspeto é a exterioridade que nos impressiona ao primeiro relance de olhos. – Semblante é o modo de ser da fisionomia humana: é, por assim dizer, o que quer que seja de acento espiritual que distingue uma fronte humana.
    Fonte: Dicio

    Aqui

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
    A este lugar: jamais voltarei aqui.
    Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
    locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
    v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
    Fonte: Dicio

    Ardente

    Dicionário Comum
    adjetivo Que arde, que queima; muito quente.
    Figurado Que expressa intensidade, energia, ímpeto; intenso, vivo, enérgico, impetuoso, violento: amor ardente.
    Figurado Que provoca ardência ao entrar em contato com a boca; picante, acre.
    Figurado Que é sensual ou desperta interesse, desejo, paixão: amor ardente.
    Figurado Que causa calor; que queima; abrasador, cáustico, fervente.
    Figurado Que aparenta uma cor ligeiramente avermelhada; rubro, corado.
    Diz-se da mó (pedra de triturar) que quebra o grão ao invés de o triturar.
    Etimologia (origem da palavra ardente). Do latim ardens, entis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ardente
    1) Venenoso (Nu 21:6, RC).


    2) Intenso (Pv 16:27; Rm 8:19).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Asas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de asa

    a·sa
    (latim ansa, -ae, asa, cabo, atacador de sapato, oportunidade)
    nome feminino

    1. [Zoologia] Membro anterior das aves.

    2. Entomologia Apêndice membranoso de vários insectos.

    3. Parte saliente de um recipiente que serve para lhe pegar. = PEGA

    4. Arco (de cesto, cabaz, etc.).

    5. Orelha (de alcofa, seirão, etc.).

    6. Parte lateral do nariz.

    7. Cartilagem na parte superior da orelha.

    8. Botânica Pétala lateral das flores das papilionáceas.

    9. [Aeronáutica] Cada uma das estruturas laterais perpendiculares à fuselagem de uma aeronave, responsáveis pela sua sustentação em voo.

    10. Figurado Ligeireza, velocidade, rapidez.

    11. Protecção.

    12. Vela de barco ou de moinho.

    13. Remo.

    14. [Arquitectura] [Arquitetura] Ala; nave.

    15. [Marinha] Prolongamento da moldura do beque.

    16. [Técnica] Parte da plaina, do serrote ou de outros instrumentos para por ela se empunharem.

    17. Anel por onde se dependura um quadro.

    18. Parte lateral que faz dobrar o sino.

    adjectivo de dois géneros e dois números e nome masculino
    adjetivo de dois géneros e dois números e nome masculino

    19. [Direito] Diz-se de ou cada um dos magistrados que acompanham o juiz presidente num colectivo de juízes.


    arrastar a asa
    Requebrar.

    bater (as) asas
    Pairar, adejar.

    Figurado Fugir.

    cortar as asas
    Retirar a liberdade ou a capacidade de agir.

    dar asas
    Dar liberdade, soltar a rédea.

    querer voar sem ter asas
    Empreender qualquer coisa sem ter os meios para o conseguir.

    Fonte: Priberam

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Ave

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ave Animal revestido de penas, que tem duas pernas, duas asas e um bico. Na Palestina há umas 400 espécies. A Bíblia menciona mais ou menos 50 e as classifica em PURAS e IMPURAS (Lv 11:13-19). Rolinhas e pombos podiam ser oferecidos como SACRIFÍCIO (Lv 1:14; Lc 2:24).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Sinônimos
    pássaro, volátil. – Ave é “o nome genérico que se aplica a todo animal ovíparo provido de asas”. – Pássaro é “a ave pequena, de voo curto”. O condor, o avestruz, a galinha, o pato são aves; o sabiá, a andorinha, o tucano são pássaros. – Volátil aplica-se a todas as aves, a todo animal que voa mesmo sem ser ave. O pardal, a águia, o morcego são voláteis; e, no entanto, o pardal é pássaro; a águia é ave; o morcego não é pássaro nem ave (porque não é ovíparo).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Etimológico
    Vem do Latim avis, "ave, pássaro", que veio do Indo-Europeu awi, "ave". Houve pouca mudança nesta palavra desde as épocas das cavernas até os dias atuais.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.
    Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
    Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
    interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
    expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
    Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
    Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Vertebrado ovíparo, coberto de penas, de respiração pulmonar, sangue quente, cujos membros posteriores servem para andar e os anteriores, ou asas, servem para voar.
    Figurado Pessoa cujo aparecimento faz pressentir alguma desgraça.
    Figurado Pessoa que não passa confiança; velhaco.
    interjeição Saudação que se equivale ao salve: ave, você por aqui?
    expressão Ave de mau agouro. Ave que, segundo a crendice popular, anuncia desgraça; coruja, mocho.
    Ave de rapina. Ave que se alimenta de animais mortos, com bico adunco e garras potentes; abutre.
    Etimologia (origem da palavra ave). Do latim ave.
    Fonte: Priberam

    Babilônia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Metrópole construída sem planificação: o antigo bairro virou uma babilônia.
    Figurado Babel; ausência de ordem, de regras; grande confusão e desordem.
    História Antiga cidade da região da Mesopotâmia, situada entre os rios Eufrates e Tigre, atualmente constitui o território do Iraque.
    Etimologia (origem da palavra babilônia). Do latim babylonius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Babilônia, Bavêl, em hebraico, está relacionada com a palavra Bilbul, que significa mistura, confusão. Bavêl corresponde ao mundo e suas nações, onde o sagrado, o mundano e o proibido estão todos misturados e é difícil diferenciá-los.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Babilônia
    1) Nome de uma região e de sua capital (Gn 10:10), NTLH; (2Rs 20:12). A cidade foi construída na margem esquerda do rio Eufrates, onde agora existe o Iraque. (Gn 11:1-9) conta como a construção de uma torre ali não foi terminada porque Deus confundiu a língua falada pelos seus construtores.
    2) Provavelmente Roma (1Pe 5:13); (Ap 14:8); 16.19;
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Belsazar

    Dicionário Bíblico
    babilônico: Bel protege o rei
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Bab. “Bel proteja o rei”). O último rei do Império Babilônico citado na Bíblia. Este nome aparece somente em Daniel 5, onde é descrita a morte dele (v.30). Até recentemente ainda havia ceticismo quanto à historicidade de Daniel 5, pois não havia nenhuma prova extra-bíblica que comprovasse a existência de um rei da Babilônia chamado Belsazar. Nos documentos remanescentes, o último rei é Nabonido, que não é mencionado na Bíblia; entretanto, já é amplamente aceito que Belsazar era filho e co-regente dele. Aparentemente Nabonido nunca concedeu uma autoridade total sobre o império a Belsazar, embora tenha-se retirado para um palácio remoto e deixado seu filho no governo, na Babilônia, capital do império. Daniel 5 diz muito pouco sobre o caráter de Belsazar. Como porta-voz de Deus, o profeta o confrontou, devido ao seu orgulho e comportamento blasfemo (Dn 5:22-23), e lhe disse: “Mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste”. Não há registro do arrependimento de Belsazar, e seu destino foi selado quando Daniel interpretou o que a mão escrevera na parede. O outrora glorioso Império Babilônico seria alvo do juízo divino e o próprio rei presidiria sua destruição. A.B.L.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Belsazar [Bel Proteja o Rei ?] - Filho de Nabonido e neto de Nabucodonosor. Foi o último rei do novo Império Babilônico. Deus o achou em falta, e logo depois os persas conquistaram Babilônia e o mataram (Dn 5:1-30).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Boca

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
    Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
    O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
    Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
    Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
    Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
    Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
    Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
    [Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
    [Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
    Geografia Embocadura de rio.
    Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
    Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
    interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
    Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
    Fonte: Priberam

    Branca

    Dicionário Bíblico
    Luminosa, brilhante, alva
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Feminino de branco.
    [Brasil] Pop. Cachaça.
    Arma branca, objeto cortante e perfurante utilizado para agressão.
    Fonte: Priberam

    Cabelo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pelo que encobre a cabeça dos indivíduos da espécie humana.
    Qualquer um desses pelos.
    Pelo que se desenvolve ou cresce em qualquer seção do corpo humano.
    Reunião de alguns pelos de certos animais.
    Delgada mola de aço que regula o movimento dos relógios pequenos.
    Figurado De arrepiar os cabelos, de causar horror.
    Figurado De cabelo na venta, valente, rixoso.
    Figurado Que tem um espaço mínimo: por um fio de cabelo.
    Etimologia (origem da palavra cabelo). Do latim capillum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As mulheres hebréias usavam o cabelo comprido e separavam-no em certo número de tranças, que eram depois entrelaçadas juntamente. o cabelo preto, entre os israelitas, era considerado como o mais belo (Ct 5:11). os hebreus usavam o cabelo natural com certo arranjo, mas não cortado. Que as israelitas tinham bastante trabalho para dar realce à sua natural beleza, depreende-se de muitas passagens da Escritura, como Rt 3:3; Sl 23:5; Ec 9:8; Mt 6:17, onde se mostra ter sido comum o cuidado e embelezamento do cabelo, usando-se para isso ungüentos perfumados. os apóstolos notaram a excessiva atenção prestada ao adorno do cabelo pelas mulheres do seu tempo, e censuraram essa atitude (1 Tm 2.9; 1 Pe 3.3). Rapar a cabeça era sinal de grande aflição (1:20; Jr 7:29); mas pela mesma causa também se permitia que o cabelo crescesse, sem cuidarem dele. Arrancar os cabelos com as mãos era demonstração de grande e repentino desgosto. Um dos sinais de lepra era uma mudança na cor do cabelo; por isso se mandava que fosse cortado, como sendo a sede da doença (Lv 13:4-10; 14.8,9). A frase em Ct 7:5, ‘a tua cabeleira [é ] como a púrpura’, significa que estavam bem cuidados os anéis do cabelo. Considerava-se o cabelo a coisa menos valiosa do homem (2 Sm 14.11; Mt 10:30) mas os árabes ainda hoje juram pelas suas barbas; e, talvez jurar pela cabeça signifique o juramento pelo cabelo que nela está (Mt 5:36). (*veja Barba, Calvície.) A fim de embelezar o cabelo, recorria-se muitas vezes, aos pós; a guarda de Salomão, segundo conta Flávio Josefo, polvilhava com ouro as suas cabeças, que previamente haviam sido frisadas e perfumadas. As classes superiores, entre os medos, usavam cabeleiras; mas, conservando os assírios os cabelos em compridos anéis, é duvidoso se estes eram formados dos próprios ou de falsos cabelos. os hebreus nunca usaram cabeleiras. A cor predileta era a preta, fazendo-se uso, algumas vezes, de diversos preparados colorastes, ou para dar mais brilho ao cabelo, ou para ocultar a idade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cabelo Conjunto de pêlos da cabeça humana. Os israelitas antigos de ambos os sexos deixavam os cabelos crescer (Ct 5:11). Já no tempo de Jesus era vergonhoso para o homem ter cabelos compridos (1Co 11:14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cabeça

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cabeças

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Cama

    Dicionário Bíblico
    As camas, no oriente, sempre foram de uma forma mais simples do que na Europa. os colchões, ou colchas estofadas, eram usados para dormir, sendo colocados sobre o divã que era uma pequena elevação, no sobrado do quarto, e que se achava coberto de um tapete no inverno e de uma fina esteira no verão. Fazia-se uso de almofadas em lugar de travesseiros. Estas camas não se conservavam feitas, sendo enrolados os colchões e colocados num armário até à noite. E por esta razão se compreendem melhor as palavras de Jesus, dirigidas ao paralítico: ‘toma o teu leito’ (Mt 9:6). o divã tinha uma subida de vários degraus, e servia para as pessoas se sentarem durante o dia, sendo o canto o lugar de honra (Am 3:12). No verão era suficiente cobri-lo com um delgado cobertor, ou mesmo com qualquer peça de vestuário exterior, que se usava de dia (1 Sm 19.13). Quando as pessoas eram pobres, esse vestuário era, geralmente, o que lhe servia de cama – e por isso a lei providenciava para que não fosse conservado em penhor depois do pôr do sol (Dt 24:13). (*veja Quarto de Cama.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cama Móvel em que se dorme. Os pobres dormiam no chão, sobre suas próprias roupas (Dt 24:12-13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.
    Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
    Colchão, enxerga ou barra de leito.
    Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
    Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
    Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
    Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.
    Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
    Colchão, enxerga ou barra de leito.
    Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
    Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
    Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
    Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
    Fonte: Priberam

    Carne

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O tecido muscular do homem e dos animais, e principalmente a parte vermelha dos músculos.
    Particularmente, o tecido muscular dos animais terrestres que serve de alimento ao homem.
    Carne viva, o derma ou o tecido muscular posto a descoberto depois de arrancada ou cortada a epiderme.
    Figurado A natureza humana: a carne é fraca.
    O corpo humano: mortificar a carne.
    A polpa das frutas.
    Cor de carne, branco rosado.
    Nem peixe nem carne, diz-se de uma pessoa de caráter indeciso, que não tem opinião definida, ou de uma coisa insípida.
    São unha com carne, ou unha e carne, ou osso e carne, diz-se de duas pessoas que vivem em muita intimidade, que mutuamente comunicam seus pensamentos secretos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra hebraica do A.T., basar, tem freqüentemente o sentido literal de carne, ou seja do homem ou de animal (Gn 2:21 – 9.4 – Lv 6:10Nm 11:13), e também significa todas as criaturas vivas (Gn 6:13-17) – além disso tem a significação especial de Humanidade, sugerindo algumas vezes quanto é grande a fraqueza do homem, posta em confronto com o poder de Deus (Sl 65:2 – 78.39). No N. T. a palavra sarx é empregada da mesma maneira (Mc 13:20 – 26.41 – Hb 2:14 – 1 Pe 1.24 – Ap 17:16) S. Paulo põe habitualmente em contraste a carne e o espírito – e faz a comparação entre aquela vida de inclinação à natureza carnal e a vida do crente guiado pelo Espírito (Rm 7:5-25, 8.9 – Gl 5:17 – etc.). A frase ‘Carne e sangue’ (Mt 16:17Gl 1:16) é para fazer distinção entre Deus e o homem (*veja Alimento).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A carne é veículo transitório e abençoado instrumento para o espírito aprender na Academia terrestre através do processo incessante da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A carne, de certo modo, em muitas circunstâncias não é apenas um vaso divino para o crescimento de nossas potencialidades, mas também uma espécie de carvão milagroso, absorvendo -nos os tóxicos e resíduos de sombra que trazemos no corpo substancial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] A carne, em muitos casos, é assim como um filtro que retém as impurezas do corpo perispiritual, liberando-o de certos males nela adquiridos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    A carne é a sagrada retorta em que nos demoramos nos processos de alquimia santificadora, transubstanciando paixões e sentimentos ao calor das circunstâncias que o tempo gera e desfaz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

    A carne terrestre, onde abusamos, é também o campo bendito onde conseguimos realizar frutuosos labores de cura radical, quando permanecemos atentos ao dever justo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Carne
    1) O tecido muscular do corpo dos seres humanos e dos animais (Gn 2:21)

    2) O corpo humano inteiro (Ex 4:7).

    3) O ser humano fraco e mortal (Sl 78:39).

    4) A natureza humana deixada à vontade e dominada pelos seus desejos e impulsos (Gl 5:19); 6.8;
    v. CARNAL).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Carne O termo carne não tem uma significação unívoca nos evangelhos. A expressão “toda carne” refere-se ao conjunto de todos os seres humanos (Mt 24:22); “carne e sangue” designa o ser humano em suas limitações (Mt 16:17; 26,41) e “carne” também se refere — em contraposição a espírito — ao homem em seu estado de pecado (Jo 3:6). Finalmente “comer a carne e beber o sangue” de Jesus, longe de ser uma referência eucarística, significa identificar-se totalmente com Jesus, custe o que custar, pelo Espírito que dá a vida. A exigência dessa condição explica por que muitos que seguiam Jesus até esse momento abandonaram-no a partir de sua afirmação (Jo 6:53-58:63).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Causa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
    O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
    O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
    [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
    [Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
    Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
    Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Chamás

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que tem ordens ecclesiásticas, abaixo de presbýtero, no Malabar.
    Fonte: Priberam

    Chegar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Atingir o fim de um movimento: a carta chegou; chegar ao cume da montanha.
    Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
    Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
    Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
    verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
    Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
    Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
    verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
    Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
    Fonte: Priberam

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Conhecer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Fazer com que alguma coisa seja inserida no conhecimento (memória) de alguém; passar a saber: conhecer as culturas indígenas; conhecer novas sociedades.
    Passar a ter consciência de: ela conhece bem as suas próprias limitações.
    Ir ver (algo ou alguém); visitar: já conhecemos o antigo apartamento.
    Ter sensação de pertencimento; fazer parte da família: o gato conhece o cheiro da dona.
    Assimilar através dos sentidos ou da mente; perceber: não é possível conhecer o céu.
    Ser alvo de; saber por sentir; experimentar: nunca conheceu o fracasso.
    Ter sido avisado sobre a existência de algo ou de alguém: você conhece o professor?
    Possuir provas sobre; aceitar: um diretor que conhece os procedimentos.
    Acatar o poder ou autoridade de; obedecer: aquele menino não conhece castigos.
    verbo transitivo indireto [Jurídico] Passar a ter o conhecimento sobre uma questão judicial, aceitando-a por ser capaz de julgá-la. (no caso de uma autoridade judicial).
    verbo transitivo direto e pronominal Apresentar (uma pessoa ou coisa) a alguém: conhecemos a nova casa; conheceram-se num velório.
    Conservar um relacionamento pessoal (familiar ou íntimo) com: nunca o conheci suficientemente; conhecemo-nos na escola.
    Possuir uma relação de familiaridade com; saber: conhece o sistema de escrita Braille.
    Etimologia (origem da palavra conhecer). Português antigo conhocer/ pelo latim cognoscere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Conhecer é patrocinar a libertação de nós mesmos, colocando-nos a caminho de novos horizontes na vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Conhecer
    1) Saber; reconhecer; ter experiência de (Sl 9:10); (Mt 7:23)

    2) COABITAR (Gn 1:4); (Mt 1:25). 3 Dirigir e abençoar (Sl 1:6);
    v. N
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Conhecer A palavra “conhecer” (grego gignosko) possui na Bíblia um significado muito mais amplo do que o habitual na cultura ocidental. Supõe a idéia de saber (Jo 4:1), mas também a de apreciar (Mt 7:16.20; 12,33; Jo 5:42; 10,27) ou manter relações sexuais (Mt 1:25; Lc 1:34). Por isso, conhecer a Deus é muito mais do que afirmar sua existência. Implica “reconhecer” o papel que ele deve ter na vida de todo ser humano que deve, conseqüentemente, obedecer-lhe (Jo 7:49). Quem não reconhece e obedece, mesmo que aceite a existência de Deus e seu papel de Senhor de sua vida, na realidade o desconhece e é também desconhecido por Deus (Mt 7:23; 25,12; Lc 13:25-27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Considerando

    Dicionário Comum
    considerando s. .M 1. Cada uma das razões ou fundamentos em que se apóia uma lei, um decreto, uma sentença etc. e que começa pela palavra considerando. 2. Argumento, motivo, razão.
    Fonte: Priberam

    Coração

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
    Fonte: Priberam

    Corpo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

    Fonte: febnet.org.br

    Costas

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Parte posterior (de trás) do tronco humano; dorso: tatuou as costas.
    Por Extensão Região ou parte traseira de; verso: costas de um vestido.
    Por Extensão Parte de um móvel usada para apoiar o dorso; encosto: costas do sofá.
    Etimologia (origem da palavra costas). Do latim costa.er "costela, flanco".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Parte posterior (de trás) do tronco humano; dorso: tatuou as costas.
    Por Extensão Região ou parte traseira de; verso: costas de um vestido.
    Por Extensão Parte de um móvel usada para apoiar o dorso; encosto: costas do sofá.
    Etimologia (origem da palavra costas). Do latim costa.er "costela, flanco".
    Fonte: Priberam

    Costelas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de costela

    cos·te·la |é| |é|
    (costa + -ela)
    nome feminino

    1. [Anatomia] Cada um dos ossos curvos que formam a cavidade do peito.

    2. Botânica Nervura principal de algumas folhas. = COSTA

    3. Espécie de armadilha para pássaros. = COSTELO, COSTILHA, PESCÓCIA

    4. [Informal] Raça, origem.

    5. [Marinha] Caverna.


    costela esternal
    O mesmo que costela verdadeira.

    costela falsa
    Cada uma das cinco costelas inferiores.

    costela verdadeira
    Cada uma das sete costelas superiores.

    ter costela de
    Descender, ser da raça de.

    Fonte: Priberam

    Céu

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dada

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se ofereceu; que foi ofertado; gratuito.
    Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
    Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
    Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
    Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
    pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
    Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
    adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
    Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
    substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
    [Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
    Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
    Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
    Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: inclinado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pequeno cubo de faces marcadas com pontos, de um a seis, ou com figuras, usado em diferentes jogos.
    Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
    [Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
    Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
    adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
    Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
    Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
    Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
    Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
    Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
    substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
    Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
    Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
    O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
    O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
    substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
    pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
    locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
    Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
    Fonte: Priberam

    Dados

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Conhecimento que se tem sobre algo, usado para solucionar uma questão, fazer um julgamento, criar ou colocar em prática um pensamento, uma opinião; informação: os dados indicam um aumento do desemprego.
    Informação que identifica algo, alguém ou sobre si mesmo: dados pessoais.
    [Informática] O que se consegue processar, decodificar a partir de um computador.
    Etimologia (origem da palavra dados). Plural de dado, do latim dátus.a.um 'apresentado, entregue'.
    Fonte: Priberam

    Daniel

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Deus é meu juiz.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Deus é meu Juiz. 1. Segundo filho de Davi, que lhe nasceu em Hebrom, de Abigail, a carmelita (1 Cr 3.1). Mas em 2 Sm 3.3 o seu nome é Quileabe. 2. o profeta Daniel, de cuja vida pouco se sabe, a não ser o que pode ser colhido do livro que tem o seu nome. Ele não foi sacerdote, como Jeremias e Ezequiel – mas era como isaías, da tribo de Judá, e provavelmente membro da família real (1.3 a 6). Foi levado para Babilônia, quando ainda jovem (1,4) no terceiro ano de Jeoaquim (605 a.C.), oito anos antes da ida de Ezequiel. Quando chegou à Babilônia foi colocado na corte de Nabucodonosor – ali tornou-se conhecedor da ciência dos caldeus, alcançando uma sabedoria superior à deles. o primeiro acontecimento que tornou conhecido Daniel, e que lhe deu grande influência, foi o ter revelado e explicado o sonho de Nabucodonosor. Este fato ocorreu no segundo ano do exclusivo reinado daquele monarca, isto é, em 603. Depois disso foram os seus companheiros salvos de morrer na fornalha de fogo, em que tinham sido lançados por se terem recusado a prestar culto a uma imagem – e alguns anos mais tarde sucedeu o segundo sonho de Nabucodonosor. os acontecimentos registrados no cap. 5 do livro de Daniel, isto é, o banquete de Belsazar e as palavras escritas na parede parece terem ocorrido no ano 538 a. C., pelo fim do reinado de Nabonido, representado em Babilônia pelo seu filho Belsazar. Naquela noite foi assassinado o jovem príncipe (que tinha a denominação de ‘rei’) e mudada a dinastia. Daniel tinha sido elevado por Nabucodonosor a alta posição e poder: e ele ocupou lugar honroso, embora com interrupção, durante o governo da dinastia babilônia e da persa. No reinado de Dario foi aquele servo de Deus lançado numa cova de leões, pela sua fidelidade para com a religião de Moisés, mas viu-se miraculosamente salvo. Ele profetizou durante o cativeiro (1.21), sendo a sua última profecia revelada dois anos mais tarde, no terceiro ano do reinado de Ciro (10.1). Foi um modelo de fidelidade na religião do Senhor, mesmo numa terra estranha. Ezequiel menciona Daniel, e também Noé e Jó, como homens justos (14.14,20), e dotados de especial sabedoria (28.3). Se for este o mesmo Daniel, é muito notável ter sido posto um jovem contemporâneo na mesma classe de grandes homens da antigüidade. Jesus Cristo cita-o como profeta (Mt 24:15). 3. Um descendente de itamar, que voltou do exílio com Esdras (Ed 8:2), e selou o pacto traçado por Neemias (Ne 10:6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “meu juiz é Deus”). Três pessoas no Antigo Testamento são chamadas de Daniel:
    (1). Um filho do rei Davi;
    (2). um eLivros de Judá, que se tornou um oficial do alto escalão nos governos dos impérios babilônico e medo-persa, bem como profeta de Deus; e
    (3). um líder judeu que retornou da Babilônia com Esdras.


    1. Daniel, filho de Davi, é citado apenas em I Crônicas 3:1. Era o segundo filho de Davi. Sua mãe era Abigail e ele nasceu durante os sete anos e meio em que seu pai reinou em Hebrom (1Cr 3:1-4). Parece que também era chamado de Quileabe, pois este é o nome dado ao segundo filho de Davi e Abigail, nascido em Hebrom, em II Samuel 3:3.


    2. Daniel, o eLivros e profeta, é citado apenas no livro de Daniel (tanto nas partes em hebraico como em aramaico), no AT; e em Mateus 24:15, no NT. Há também a possibilidade de que seja o mesmo nome mencionado no livro de Ezequiel. Na última parte do século XIX houve considerável ceticismo com respeito aos aspectos históricos da vida de Daniel, principalmente quanto à própria existência de personagens como Belssazar e Dario, o Medo. Além disso, a tendência de menosprezar a possibilidade da previsão profética sobrenatural contribuiu imensamente para uma notável hesitação sobre a confiabilidade do retrato bíblico de Daniel. Novas evidências históricas, entretanto, bem como o estudo mais aprofundado, reforçaram a exatidão histórica do livro; também, em muitos setores da teologia, há uma consideração renovada na viabilidade das profecias bíblicas diante dos fatos.

    A reconstrução da seqüência dos fatos na vida de Daniel, partindo do livro que leva seu nome, é um grande desafio. O texto desenvolve-se em tópicos, não ordenados cronologicamente em seus movimentos mais amplos; por exemplo, os episódios citados em Daniel 7 são bem anteriores aos citados nos capítulos 5:6. O fato mais notável, entretanto, é a escassez de informações sobre o próprio Daniel, quando tinha de 20 a 25 anos (antes de 600 a.C., v.1), até os incidentes datados em Daniel 5:10 (por volta de 553-536 a.C.).

    O único evento registrado em que Daniel é visto, durante o período agitado de 50 anos, é sua interpretação da segunda visão do rei Nabucodonosor, no cap 4. Não é possível estabelecer a data dos eventos deste registro de forma mais precisa; sabe-se apenas que foi em alguma época antes do final do reinado de Nabucodonosor, em 562 a.C. Assim, tudo o que se sabe de um período de quase meio século da vida de Daniel é a informação reduzida proporcionada por esse capítulo.

    O local e a data tanto do nascimento como da morte de Daniel não são citados explicitamente nas Escrituras. Desde que este livro enfoca a invasão inicial de Jerusalém por Nabucodonosor (Dn 1:1-2), ocasião em que este jovem foi levado para a Babilônia (Dn 1:3-6), é muito provável que tenha nascido e crescido em Jerusalém. Além disso, se a invasão aconteceu em 605 a.C., quando foi colocado na categoria de “jovem” que seria educado (Dn 1:4), provavelmente tivesse entre 15 e 20 anos de idade. Isso colocaria a data de seu nascimento por volta de 625 a 620 a.C., pela metade do reinado de Josias, o último rei piedoso que governou Judá (640 a 609 a.C.; 2Cr 34:35).

    O último evento datado no livro de Daniel é a revelação dada ao profeta “no terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia” (Dn 10:1), às margens do rio Tigre (Dn 10:4). Como o Império Babilônico caiu diante da aliança medo-persa, em 539 a.C., isso significaria que o último evento cronológico no livro de Daniel aconteceu em 537 e 536 a.C. No final da profecia, entretanto, um ser celestial (12:
    7) disse a Daniel: “vai-te até que chegue o fim” (isto é, até sua morte; 12:13). Isso poderia indicar que o profeta ainda viveria por mais algum tempo. Assim, é quase certo que Daniel viveu bem mais de 80 anos, provavelmente até passou dos 90. Por não ter acompanhado a primeira leva de eLivross judeus que retornaram “no primeiro ano de Ciro” (Ed 1:1), parece que Daniel morreu na Pérsia, e passou assim 70 anos (ou mais) de sua vida longe de sua terra natal.

    Não é possível determinar mais nenhum dado específico sobre os antecedentes familiares de Daniel, a não ser que estava entre os (Dn 1:6) da “linhagem real e dos nobres” (Dn 1:3). Se ele passou os anos de sua infância na presença da corte real em Jerusalém, seu sentimento com relação à trágica queda de Judá e o exílio na Babilônia seria ainda maior. Sua experiência anterior em tais círculos, contudo, pode ter sido de grande valia nas posições que ocupou mais tarde no governo da Babilônia e da Pérsia.

    Quando Daniel iniciou o estudo de três anos, pelo qual passavam os que entravam para o serviço do rei Nabucodonosor (Dn 1:5), recebeu o nome babilônico (assim como aconteceu com seus companheiros) de Beltessazar (v.7), que significa algo como “Bel (um deus babilônico) protege sua vida”. O nome não é simplesmente a forma babilônica para Daniel e incorpora especificamente o nome de uma divindade pagã, em lugar do Deus dos judeus (o sufixo “El”); por isso, parece que o novo nome fazia parte de uma orientação sistemática para que os estudantes abraçassem completamente todos os aspectos da nova sociedade da qual faziam parte, o que era compreensível.

    Não se sabe com clareza qual a plena natureza do processo educacional no qual Daniel foi colocado ao chegar à Babilônia, embora conheçamos bem seu rigor e sua amplitude. Ele e seus companheiros foram treinados entre os melhores e mais brilhantes jovens do império (Dn 1:4). Capacitados por Deus (Dn 1:17), provaram ser muito superiores não somente aos outros estudantes (1:19), como também a “todos os magos e encantadores que havia em todo o reino” (v. 20).

    As matérias estudadas são citadas em Daniel 1:4 como as letras e a língua dos caldeus. O
    v. 17, entretanto, amplia o quadro e inclui “cultura e sabedoria”, a fim de abranger também “todas as visões” e “todos os sonhos”. No final dos três árduos anos de treinamento (o primeiro e o último poderiam ser frações, considerados como um ano completo na contagem do tempo daquela cultura) havia um exame oral feito por Nabucodonosor, no qual a sabedoria e o entendimento eram medidos e comparados com “todos os magos e encantadores” que já estavam a serviço do rei (Dn 1:20). Essas declarações indicam fortemente que o programa incluía instrução em magia, adivinhação e provavelmente astrologia como parte do estudo da venerada literatura babilônica. Depois de um furioso decreto feito por Nabucodonosor, que ordenava a execução de “todos os sábios da Babilônia” (Dn 2:12), devido ao fracasso dos conselheiros em detalhar e interpretar o sonho do rei (vv 1-11), Daniel e seus companheiros entraram em cena. Arioque, chefe da guarda real, informou-os sobre o incidente e a ordem de execução (vv. 14-16), na qual eles também estavam incluídos (v. 13); os jovens judeus puseram-se diante de Deus e oraram juntos durante toda a noite (vv.17-23) e “então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite” (v. 19). A explicação do profeta sobre o sonho e o seu significado não somente salvou a vida dos sábios como também levou o rei Nabucodonosor a louvar ao Deus de Daniel (Dn 2:47) e a elevá-lo, juntamente com seus companheiros, às mais altas posições do governo da Babilônia (v. 48,49).

    É extremamente difícil determinar quando esse incidente aconteceu na vida de Daniel. Por um lado, a referência ao segundo ano do reinado de Nabucodonosor (Dn 2:1) colocaria o fato dentro do período inicial dos três anos de treinamento, citados no
    v. 5. Se assim for, Daniel 2 funcionaria como um tipo de retrospectiva, usada para demonstrar a habilidade especial do profeta para entender as visões e os sonhos (Dn 1:17). Esse entendimento é levemente preferível, embora resulte na conclusão de que Daniel foi nomeado para um alto cargo por Nabucodonosor, antes mesmo de completar seu período de treinamento (Dn 2:48-49). Isso não explicaria melhor, entretanto, a conclusão um tanto exagerada do rei em Daniel 1:20 (considerando-os dez vezes mais doutos do que todos os magos e encantadores) e a descrição do profeta como meramente “um dentre os filhos dos cativos de Judá” (Dn 2:25), em vez de um honorável sábio que já se encontrava a serviço do rei (Dn 1:19-20).

    Daniel 3 é o único capítulo do livro em que o profeta não é mencionado, e o cap 4 começa com Nabucodonosor aparentemente no auge de seu poder. Os eventos que se seguem inferem que o capítulo também registra a elevada influência de Daniel no governo. Depois que o profeta interpreta uma visão que adverte severamente o rei sobre as conseqüências de sua auto-exaltação, em lugar de glorificar o Deus verdadeiro (Dn 4:9-27), Nabucodonosor só é capaz de controlar seu orgulho por um ano (vv. 28-32). Sua auto-exaltação imediatamente resultou no castigo que fora predito: receberia a mente de um animal e viveria como um irracional por “sete tempos” (Dn 4:16-23,32,33).

    O significado dos “sete tempos” não está claro; a forma como o Império Babilônico foi governado durante o período em que o rei permaneceu mentalmente incapacitado é ainda mais obscura! A expressão “sete tempos” pode simplesmente referir-se a um período indefinido ou significar a um ciclo do calendário, como um mês ou um ano. Se o entendimento comum de que “um tempo” era uma estação anual de colheita estiver correto, então o rei ficou impossibilitado de governar por sete anos.

    Desde que Daniel fora nomeado conselheiro-chefe da corte real (Dn 2:49), e é chamado de “chefe dos magos” (Dn 4:9), é bem provável que tenha desempenhado um papel fundamental na manutenção da estabilidade do governo enquanto Nabucodonosor esteve afastado de sua função. Mesmo que o período tenha sido de poucas semanas ou meses e embora o império estivesse em paz, seria de se esperar que o vácuo causado pela ausência de uma figura tão inteligente e imponente como Nabucodonosor fosse rapidamente notada. Assim, desde que não existe nenuma indicação de uma luta interna pelo poder ou declínio durante sua ausência, é provável que oficiais altamente respeitáveis, como Daniel, tenham tratado dos assuntos cotidianos do império até que o rei recuperasse a sanidade e voltasse ao trono (Dn 4:37).

    Os próximos eventos registrados da vida de Daniel acontecem no início do reinado de Belsazar, o último monarca (553 a 539 a.C.) do período babilônico. “No primeiro ano de Belsazar, rei de Babilônia” (Dn 7:1), o profeta teve um sonho, que se tornou sua primeira visão registrada no livro. O cap 8 descreve a segunda visão de Daniel, que ocorreu cerca de dois anos mais tarde, “no terceiro ano do reinado do rei Belsazar” (Dn 8:1). As duas visões descreviam circunstâncias difíceis para o povo de Deus no futuro; por isso, não é de estranhar que o profeta tenha ficado espantado e com o semblante mudado depois da primeira (Dn 7:28) e “enfraquecido e enfermo alguns dias” depois da segunda visão (Dn 8:27).

    Durante a década entre a morte de Nabucodonosor (562 a.C.) e o começo do reinado de Belsazar (553 a.C.), Daniel aparentemente perdeu um pouco de sua influência no governo da Babilônia. Certamente, em certo sentido, ele menciona seu retorno aos negócios do rei (Dn 8:27) na conclusão de sua segunda visão, datada por volta de 551 a.C.; entretanto, no bem conhecido episódio da escrita na parede (Dn 5), que ocorreu na ocasião da derrota final da Babilônia pelos medos e persas (Dn 5:30-31; Dn 6:28), em 539 a.C., o rei Belsazar deu a entender que não conhecia Daniel pessoalmente (Dn 5:13-16), ou nem mesmo sabia sobre sua fama como intérprete de sonhos e de homem sábio durante o reinado de Nabucodonosor (Dn 5:11-12).

    É algo fantástico, além de indicar a proteção providencial de Deus na transição do poder, que Daniel e o Senhor novamente tenham recebido grande reconhecimento (Dn 5:29; Dn 6:2). Não somente o profeta foi exaltado contra sua vontade para ocupar a terceira posição mais elevada no império, mesmo após ter repreendido o rei por seu orgulho e interpretado a ameaçadora escrita na parede, dirigida a Belsazar (Dn 5:22-29); logo depois da vitória medo-persa sobre a Babilônia, Daniel foi também nomeado como um dos três administradores sobre o reino, pelo novo imperador, Dario, o medo. Foi um papel no qual o profeta rapidamente se destacou (Dn 6:1-3).

    Para evitar que Daniel fosse nomeado para o mais importante cargo administrativo por Dario, outros oficiais do governo medo-persa conspiraram contra ele, para tirá-lo do caminho a qualquer custo (Dn 6:4-5). Devido à conduta ética e ao compromisso religioso do profeta, seus companheiros arquitetaram um plano para persuadir o rei a decretar que, por um período de trinta dias, toda oração que não fosse dirigida ao rei seria considerada ilegal, e o culpado, punido com a morte na cova dos leões (Dn 6:6-9).

    Por causa de sua disposição de orar três vezes ao dia, mesmo sob risco da própria vida, Daniel foi imediatamente preso e jogado na cova dos leões (Dn 6:10-17). Deus o protegeu durante toda a noite, no meio dos leões. Na manhã seguinte, foi vindicado diante do rei Dario e restaurado à sua posição de autoridade (vv. 18-23,28). Os conspiradores foram então atirados às feras famintas (v. 24) e Dario fez um decreto adicional, a fim de ordenar que o povo tremesse e temesse “perante o Deus de Daniel” (v.26).

    Durante esse mesmo período (o primeiro ano de Dario; Dn 9:1), Daniel fez uma maravilhosa oração de arrependimento corporativo (Dn 9:3-20), pelo povo judeu. O tempo parece coincidir com a proclamação feita por Ciro, supremo imperador persa (Ed 1:1), quando permitiu que os judeus dispersos pelo império voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo (Ed 1:2-4). Como resultado da oração fervorosa, do jejum e do lamento de Daniel pelos pecados de seu povo (Dn 9:3-20), o velho profeta recebeu uma revelação assombrosamente detalhada das “setenta semanas” (Dn 9:24) decretadas por Deus para o futuro de Israel (Dn 9:24-27). Embora não haja um consenso com relação ao significado e ao cumprimento dessa profecia, parece altamente provável que este período seja um paralelo com o tempo acumulado durante o qual os judeus falharam em observar a lei do “descanso do sábado” ordenada por Deus (2Cr 36:20-21), referente à utilização da terra.

    Uns dois anos mais tarde (Dn 10:1), Daniel novamente lamentou, orou e jejuou, dessa vez por três semanas (Dn 10:2-3). Esse incidente talvez esteja relacionado com os eventos em Jerusalém, onde a reconstrução do Templo foi interrompida pelo medo e desânimo (Ed 4:4-24). A visão que se seguiu é o último evento registrado no livro de Daniel, onde nada mais é registrado nas Escrituras sobre o período final da vida do profeta.

    Fora de seu livro, o nome de Daniel aparece três vezes em Ezequiel (14:14,20; 28:3). Embora alguns atribuam tais referências a alguém de renome, que provavelmente viveu no tempo de Noé ou de Jó (14:14,20), é mais provável que se reportem ao Daniel contemporâneo de Ezequiel. Se as ocorrências em Ezequiel podem ser datadas em 592 a.C. (14:14,20; cf. 8:
    1) e 586 a.C. (28:3; cf. 26:1), haveria tempo suficiente para Daniel ter demonstrado sua justiça (14:14,20) e sabedoria concernente aos mistérios (28:3). Seu reconhecimento como o principal conselheiro na Babilônia e seu sólido compromisso com Deus já se teriam estabelecido solidamente por volta de 600 a.C. (Dn 1:2, esp. 2:1).

    A única menção do nome de Daniel no NT é em Mateus 24:15. No meio do discurso do monte das Oliveiras (Mt 24:25), Jesus faz uma referência à “abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel” (Mt 24:15). A maneira como Cristo fala aqui parece autenticar a exatidão histórica dos eventos e das visões registrados no livro de Daniel.

    Um tributo adicional à fé demonstrada por Daniel na cova dos leões está registrado em Hebreus 11:33. Seu nome não é citado, mas a falta de outro evento semelhante no AT, bem como o fato da menção estar próxima à referência a “apagar a força do fogo” (Hb 11:34), relacionada com Daniel cap 3, faz com que a identificação seja quase certa.

    Uma avaliação geral das contribuições de Daniel deve incluir o uso de superlativos. Ao recuperar-se do trauma causado pela invasão de seu lar em Judá, Daniel cresceu de forma notável, até ocupar posições nos mais altos escalões da autoridade imperial e ter influência tanto no Império Babilônico como no Medo-Persa, durante uma carreira que durou mais de 60 anos.

    Ainda assim, seu legado mais profundo está na esfera espiritual. Daniel foi o veículo da revelação divina, tanto para interpretar como para ter as visões mais detalhadas da profecia bíblica. Desde que essas manifestações ultrapassaram o período do exílio babilônico (geralmente datado de 605 a 539 a.C.), Daniel, mais do que qualquer outro personagem bíblico, demonstrou ser a figura intermediária entre o período do pré e o do pós-exílio, durante a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Essa alegação é justificada, apesar de ele ter passado a maior parte da vida distante geograficamente de Judá. Daniel tinha influência por seu acesso aos corredores do poder, bem como por seu exemplo de piedade.

    Poucas pessoas na Bíblia exibiram a fé, a coragem, a vida de oração e a sabedoria que podem ser vistas de forma consistente na existência de Daniel. Tanto em seus dias (Ez 14:14-20) como na lembrança dos escritores bíblicos (Hb 11:33), seu estilo de vida como humilde conselheiro governamental, administrador e profeta do Deus verdadeiro é profundamente reverenciado e digno de ser seguido como exemplo.

    3. Daniel, líder levita da época do pós-exílio, citado como companheiro de regresso a Judá na leva de Esdras (Ed 8:2). Foi um dos que assinaram o documento de compromisso solene com Deus (Ne 10:6). Era descendente de Itamar.

    A.B.L.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Daniel [Deus É Juiz]

    Profeta de Judá. Foi levado para o CATIVEIRO na Babilônia, onde ocupou alta posição no governo (Dn 1:2-6; 2.48). V. DANIEL, LIVRO DE.

    =======================

    LIVRO DE DANIEL

    Livro escrito em tempos de perseguição e sofrimento. Por meio de histórias e de visões, o autor procura explicar aos judeus as razões por que eles estão sendo perseguidos e também os anima a continuarem fiéis a Deus. O livro se divide em duas partes. A primeira (caps. 1—
    6) conta histórias a respeito de Daniel e dos seus companheiros. A segunda (caps. 7—
    12) relata visões de vários impérios que aparecem e depois desaparecem. Elas mostram que os perseguidores serão derrotados e que a vitória final será do povo judeu.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Daniel Livro do Antigo Testamento que, em hebraico, está entre os Escritos e, na versão grega, entre os LXX. Escrito em hebraico e aramaico (2,4 a 7:28), conta com adições posteriores que judeus e protestantes consideram não-canônicas (3,24-50; 3,51-90; 13 1:64-14,1-22; 14,23-42). Continua sendo objeto de controvérsia o final de sua redação, que foi fixado no séc. II a.C., no séc. VI a.C. (como o próprio livro registra) e em um arco cronológico que iria do séc. VI a.C. ao séc. III a.C., sendo, nesse caso, as passagens apocalípticas as mais recentes da obra. Jesus cita freqüentemente o Livro de Daniel, especialmente em relação à figura do Filho do homem (Dn 7:13ss.) o qual, em harmonia com o judaísmo da época, identifica com o messias e consigo mesmo (Mt 16:13ss.; 17,22-23 etc.). A figura da abominação da desolação a que Daniel se refere (Antíoco IV Epífanes no sentido original? O anticristo dos últimos tempos?) aparece também nos denominados “apocalipses sinóticos” (Mc 13, Mt 24 e Lc 21). Também Jesus utilizava os ensinamentos de Dn 12:2 que fala de uma ressurreição de salvos e condenados: os primeiros para receber a felicidade eterna; os segundos, para o castigo igualmente eterno.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Debaixo

    Dicionário Comum
    advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
    Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
    Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
    Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
    Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
    Fonte: Priberam

    Dentes

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Estruturas de natureza óssea que cortam, rasgam ou trituram os alimentos: o cálcio é essencial para a formação dos ossos e dos dentes.
    Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
    expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
    Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Estruturas de natureza óssea que cortam, rasgam ou trituram os alimentos: o cálcio é essencial para a formação dos ossos e dos dentes.
    Por Extensão Saliências, recortes ou pontas, encontradas nos mais variados objetos: essas folhas estão cheias de dentes!
    expressão Com unhas e dentes. Com todas as forças, com muito empenho: agarrei aquele emprego com unhas e dentes.
    Etimologia (origem da palavra dentes). Plural de dente, do latim dente.
    Fonte: Priberam

    Dentro

    Dicionário Comum
    advérbio Interiormente; localizado no interior de; de modo interno: lá dentro está melhor.
    Adentro; em direção ao interior de: entrou mato adentro.
    interjeição [Marinha] Ordem dada aos marinheiros para que as vergas sejam recolhidas.
    expressão Estar por dentro. Saber do que acontece: estou por dentro do assunto.
    Dentro de. Na parte interna; de modo íntimo; com o passar do tempo: passou o dia dentro do escritório; guardei seu nome dentro da minha cabeça; o ônibus sairá dentro de minutos.
    Dentro em. Intimamente; de maneira íntima e particular: o amor está dentro em mim.
    Etimologia (origem da palavra dentro). Do latim de + intro.
    Fonte: Priberam

    Depois

    Dicionário Comum
    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
    Fonte: Dicio

    Desejo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aspiração; vontade de ter ou obter algo: desejo de perdão.
    Objetivo ou propósito: um trabalho decente é o seu desejo.
    Cobiça; excesso de vontade por bens, posses: o desejo de poder.
    Impulso pelo prazer através de relações sexuais: desejo sexual.
    [Informal] Ansiedade provocada durante a gravidez; vontade de comer certos alimentos durante a gravidez: desejo de comer manga.
    Ação ou efeito de desejar; de querer; possuir vontade.
    Etimologia (origem da palavra desejo). Do latim desedium.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O desejo é semente da alma. Por isso mesmo, asseverou a profecia no caminho dos séculos: “Guarda carinhosamente teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Todo desejo [...] é manancial de poder. A planta que se eleva para o alto, convertendo a própria energia em fruto que alimenta a vida, é um ser que ansiou por multiplicar-se...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Todo desejo é potencial de criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O desejo é a alavanca de nosso sentimento, gerando a energia que consumimos, segundo a nossa vontade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    O desejo é o ímã da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

    Desejo sexual O desejo sexual é a força de atração única, unindo as criaturas, como no mundo animal. Passado este impulso de atração, mediante a satisfação dos instintos sexuais, há o afastamento natural no relacionamento do casal.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Fonte: febnet.org.br

    Desfazer

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Desfazer
    1) Desmanchar; acabar com (Is 44:22; 2Co 5:1).


    2) Permitir que sentimentos se expressem livremente (16:20).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    desfazer
    v. 1. tr. dir. e pron. Desmanchar(-se). 2. tr. dir. Despedaçar, quebrar. 3. pron. Despedaçar-se, reduzir-se a fragmentos. 4. tr. dir. e pron. Desunir(-se), dispersar(-se). 5. tr. dir. e pron. Tornar sem efeito; anular(-se), dissolver(-se). 6. pron. Esclarecer-se, resolver-se. 7. pron. Despojar-se ou privar-se de. 8. tr. dir. Anular, revogar. 9. tr. dir. Refutar.
    Fonte: Priberam

    Desfeito

    Dicionário Comum
    desfeito adj. 1. Que se desfez. 2. Desmanchado. 3. Anulado. 4. Aniquilado, dissipado. 5. Derrotado, desbaratado.
    Fonte: Priberam

    Destruir

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Causar destruição; arruinar, demolir (qualquer construção): destruiu o prédio.
    Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
    verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
    verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
    verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
    Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.
    Fonte: Priberam

    Dez

    Dicionário Comum
    numeral O número cardinal que está acima do nove (10); a quantidade que representa a somatória dos dedos das mãos ou dos pés.
    Representado pelo número 10: sapato de número dez.
    Diz-se do elemento dez, numa lista, numa série: camisa dez.
    Que corresponde a essa quantidade; diz-se da medida que pode ser contada: gastou dez dias para chegar na cidade.
    substantivo masculino e feminino A designação desse número: o dez estava incompreensível no texto.
    Etimologia (origem da palavra dez). Do latim decem.
    Fonte: Priberam

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Dias

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
    Fonte: Priberam

    Diferente

    Dicionário Comum
    adjetivo Que é desigual; sem qualquer semelhança; não possuidor de características que denotam igualdade; não igual: duas opiniões completamente diferentes; objeto com cores parcialmente diferentes.
    Que sofreu algum tipo de modificação; modificado: depois das plásticas ela está muito diferente do que costumava ser.
    Qualidade do que é raro; anormal: os seus sapatos são bem diferentes.
    Característica do que é variável: as diferentes bandeiras dos estados brasileiros.
    [Informal] Que possui alguma ruptura no relacionamento: o casal de namorado se comportou de maneira diferente do habitual.
    substantivo masculino e feminino, plural Alguns, vários ou diversos: os diferentes tipos de culturas.
    Etimologia (origem da palavra diferente). Do latim differens.
    Fonte: Priberam

    Dissê

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Dito

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se disse; mencionado, referido.
    substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
    Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dito
    1) Palavra (Nu 24:4)

    2) PROVÉRBIO (Hc 2:6). 3 Notícia; rumor (Jo 21:23).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Domínio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Capacidade de dominar; preponderância: empresa tem total domínio do mercado.
    Poder de controlar; autoridade: tenho o domínio desta cidade.
    Controle das próprias emoções: domínio de si próprio.
    Espaço ocupado: a Inglaterra perdeu seu domínio sobre a Índia.
    Possessões de um Estado: o Brasil tem o domínio de Abrolhos.
    [Informática] Conjunto de computadores ligados em rede, controlados como uma unidade que, subordinados a regras comuns, compartilham o mesmo nome.
    [Informática] A parte final que compõe um endereço eletrônico (site), identificando sua jurisdição: "br", "org", "gov" são exemplos de domínios no Brasil.
    [Militar] Superioridade militar aérea ou naval, adquirida sobre o adversário em determinada área: domínio do ar, do mar.
    [Jurídico] Propriedade ou bens imobiliários; o direito de possuir tais propriedades: fazenda sob domínio público.
    História Território extenso pertencente a um senhorio.
    Etimologia (origem da palavra domínio). Do latim. dominium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim medieval dominus significa senhor, Deus, dono de uma casa (domus). Senhor da vida de alguém. In capite alicujus dominari: aquele que estipula como se deve viver. Dominus era o tratamento que os romanos deram aos seus imperadores a partir de Calígula, que se intitulava um deus entre os homens. Assim, quando os romanos se referiam ao dominus caligulae, esperavam que os deuses os ouvisem através do imperador. Dies dominicus ou dominica, domingo, para os católicos, é o dia santo, o dia do Senhor Deus.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Domínio V. PODER 5, (Fp 1:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Eis

    Dicionário Comum
    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Entregue

    Dicionário Comum
    adjetivo Entregado; que se conseguiu entregar a alguém; cuja posse foi confiada a outra pessoa: os produtos foram entregues na loja.
    Que se encontra completamente absolvido por algo: entregue ao álcool.
    Absorto; que se volta para si próprio: entregue aos pensamentos.
    Por Extensão Cansado; que está exausto ou enfraquecido: entregue ao cansaço.
    Possuidor; que conserva a posse de: estava entregue de seu documento.
    Gramática Particípio irregular do verbo entregar.
    Etimologia (origem da palavra entregue). Forma regressiva de entregar.
    Fonte: Priberam

    Então

    Dicionário Comum
    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
    Fonte: Priberam

    Era

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    outro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Eram

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.

    Fonte: Priberam

    Erã

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

    Autor: Paul Gardner

    Espantoso

    Dicionário Comum
    adjetivo Que provoca espanto.
    Que tende a assustar; que provoca ou incita medo; assustador.
    Que agrada por ser excessivamente bom; merecedor de admiração; extraordinário: ela tem um talento espantoso.
    Que incita pavor; que denota estranheza: tinha um comportamento espantoso com sua esposa.
    Etimologia (origem da palavra espantoso). Espanto + oso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    terrível, terrífico, terrificante, horrível, horrendo, horroroso, horrente, hórrido, horrífero, horrífico, horripilante, medonho, pavoroso, temeroso. – Horrendo – diz Roq. – “é o que por sua grandeza desconforme infunde medo e temor ao vê-lo ou ouvi-lo”. – Horrível é tudo o que por sua fereza causa horror nos que o presenciam. Refere-se ordinariamente a objetos animados. – Horroroso, pelo contrário, diz-se mais frequentemente de objetos inanimados; e em particular do que depende da ordem da natureza, ou daquilo em que há atrocidade. – Espantoso designa uma ideia menos extensa (e mais vaga) que os anteriores adjetivos, e causa assombro, porém pode ser alguma coisa que por demasiada grandeza cause o que chamamos espanto. Horrendos são os trovões quando ribombam no fundo dos vales; horrendas são as bombardas que estoiram amiudadas; horrendo era o tom da voz com que falava o gigante Adamastor. Horrível é o leão quando nos desertos assalta o caminhante. Horrorosa é a noite em que se não vê nem uma estrela, passada em pequeno baixel que as ondas agitam e a enfurecida borrasca ameaça fazer em pedaços contra escarpados rochedos; 392 Rocha Pombo horroroso é um crime atroz e inumano. São espantosos os castigos, os espetros, os terremotos, os furacões, os bramidos, e tudo que causa espanto. Os três primeiros (horrendo, horrível e horroroso) tomam-se sempre em mal; o último (espantoso) toma-se algumas vezes em bem, como coisa maravilhosa; e, neste sentido, é espantosa a viajem do Gama à Índia; são espantosos os feitos de Duarte Pacheco. Podem, porventura, reunir-se num mesmo sujeito estas quatro qualidades, sob diversas relações. Polifemo, considerado em sua desmedida grandeza, era espantoso; considerado em seu aspeto desagradável à vista, e com um só olho na testa, representa-se-nos horrível; considerado como um gigante de desmesurada força, figura-se-nos horrendo; considerado como um monstro de crueldade, representa-se-nos horroroso. O gigante Adamastor, segundo o imaginou o nosso poeta, era espantoso por sua disforme e grandíssima estatura; os olhos encovados, a boca negra, os dentes amarelos, a barba esquálida, e os cabelos cheios de terra faziam-no horrível; os membros descompassados, e tom de voz medonho e temeroso com que falava faziam-no horrendo; e se, como Polifemo, se apresentasse despedaçando homens, e comendo-lhes as carnes, seria, como o ciclope, horroroso monstro”. – Horrente, hórrido, horrífero, horrífico e horripilante são variantes dos três anteriores quase que só na forma, pois há de ser muito raro o caso em que não tenham sido empregados indistintamente. Quanto a horrente só se tem a observar que pode ser empregado em dois sentidos: significando o mesmo que horrífico e outros; e também significando horrorizado, que tem ou sente horror: ali, diante da sombra, ficou horrente a pobre menina. De horrível deve dizer-se ainda que se aplica tanto quando se quer exprimir o que impressiona os sentidos, como daquilo que repugna à alma ou a consciência: o que nem sempre se dará em relação aos outros, ou à maioria deles pelo menos. Dizemos, por exemplo: dor horrível, apreensões horríveis, amarguras, aflições horríveis. Poderíamos dizer ainda: aflição, dor horrorosa; mas decerto ninguém arriscaria: horrenda aflição; nem dor horrente, ou – amargura horrífica. Em suma: parece indispensável distinguir o horror que parece estar só na imaginação, ou que se passa no espírito (e então exprimi-lo-emos por horrível, e também por horroroso) do terror que se diria sempre resultado de impressão imediata, atual dos sentidos (e em tais casos usaremos dos demais adjetivos do mesmo radical). – Os restantes vocábulos do grupo – terrível, medonho, pavoroso, temeroso distinguem-se pelos respetivos radicais: é terrível o que causa terror, isto é, uma impressão de sobressalto que faz tremer e que abate a força moral; é medonho o que produz medo (susto, sobressalto violento e inconsciente); é pavoroso o que inspira pavor (grande espanto, terror que faz fugir); é temeroso aquilo que causa temor (sentimento mais de respeito, assombro e maravilha que de medo). – O que se disse de horrível e horroroso, em relação aos outros do mesmo radical, pode dizer-se de terrível em relação a terrífico e terrificante; devendo notar-se, no entanto, que todos estes se empregam ainda mais indiferentemente talvez do que aqueles.
    Fonte: Dicio

    Espaço

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Extensão indefinida que contém e envolve todos os seres e objetos.
    A extensão dos ares; o universo, a imensidade: corpos celestes no espaço.
    Região localizada além do sistema solar e da atmosfera terrestre.
    Extensão limitada; lugar: não tinha espaço para sentar.
    Intervalo de tempo: no espaço de um ano.
    Intervalo entre um ponto e outro; distância.
    Figurado Situação oportuna: a firma abriu espaço para novos funcionários.
    Figurado Acomodação: não tem espaço no hotel.
    Local destinado a certas atividades: espaço teatral.
    Área do conhecimento: espaço literário.
    Parte clara localizada entre as palavras, numa linha de um texto.
    [Matemática] Termo que nomeia um conjunto de operações.
    [Física] Distância percorrida por um ponto em movimento: quando um corpo cai livremente, os espaços que ele percorre são proporcionais aos quadrados dos tempos empregados para percorrê-los.
    Etimologia (origem da palavra espaço). Do latim spatium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Já muitas definições de espaço foram dadas, sendo a principal esta: o espaço é a extensão que separa dois corpos, na qual certos sofistas deduziram que onde não haja corpos não haverá espaço. [...] Também definiram o espaço como sen do o lugar onde se movem os mundos, o vazio onde a matéria atua, etc.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 1

    Espaço é uma dessas palavras que exprimem uma idéia primitiva e axiomática, de si mesma evidente, e a cujo respeito as diversas definições que se possam dar nada mais fazem do que obscurecê-la. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 1

    [...] é teatro de inimaginável sucessão e simultaneidade de criações. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 16

    [...] O espaço é a sede das almas desencarnadas! [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 3

    O espaço é a pátria comum de todas as almas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Espírito

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espírito Ver Alma.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Espírito Santo.

    Autor: Paul Gardner

    Estabelecer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Colocar em vigor; fazer existir; instituir: estabelecer responsabilidades; estabeleceu normas aos alunos.
    Dar início a; instaurar: estabelecer acordos; estabelecer as pazes com o pai.
    verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo fique estável; estabilizar: estabelecer um plano; estabeleceu-se a paz entre os países.
    Oferecer ou instaurar estabilidade; conseguir maneiras para sobreviver: o tratamento estabeleceu o paciente; estabeleceu-se com o salário da esposa.
    verbo transitivo direto Designar a realização de algo; prescrever: o diretor estabelece as normas da escola.
    Ocasionar a criação de; instalar: estabelecer uma empresa.
    Demonstrar de maneira precisa; determinar: estabelecia a razão do assassinato.
    verbo pronominal Firmar residência em; morar: estabeleceu-se na cidade pequena.
    Possuir ou aceitar um plano de vida: precisava se estabelecer com a nova vida na fazenda.
    Permanecer durante muito tempo; reinar: estabeleceu-se o silêncio no recreio.
    Etimologia (origem da palavra estabelecer). Do latim stabiliscere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Estabelecer
    1) Fazer firme (Sl 89:4)

    2) Criar (Jr 10:12). 3 Fazer (Ez 16:60).

    4) Fixar; determinar (At 17:26), RA).

    5) Colocar (1Co 12:28), RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Eternidade

    Dicionário da FEB
    [...] a eternidade é essencialmente una, imóvel e permanente, insuscetível de qualquer medida, do ponto de vista da duração [...] para ela não há começo, nem fim.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 13

    [...] não comporta começo nem fim [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• O fim do mundo• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

    A eternidade é a vitória do tempo sobre o próprio tempo [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    [...] Eternidade é o tempo que é: nem passado, nem futuro, insistindo, portanto, na perpétua elaboração do correto, do eticamente perfeito. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 6

    [...] A eternidade é a clemência infinita do Pai Celeste, é a paciência sem precipitação, é o eterno encorajamento dado às almas na sua lenta e penosa ascensão para a Luz. A eternidade é a mão compassiva e cheia de mansuetude que fecha durante um breve sono os olhos fatigados do peregrino terrestre, dá-lhe o esquecimento do passado, e, no seu despertar, substitui o corpo gasto e dorido por um corpo novo, para recomeçar a marcha, pondo em seu coração a espe rança, esta lâmpada inextinguível, que ilumina o caminho cheio de obstáculos, por meio do qual ele se eleva aos pés do trono da Perfeição.
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• Sinal da vitória: romance da época romana• Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• Trad• de Yolanda de Araújo Costa• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A única eternidade existente, que se possa citar, é Deus.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] é a substância da vida.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Após inaugurares um túmulo

    Eternidade significa aprimoramento contínuo de repetições.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Eternidade Tempo sem começo nem fim (Sl 90:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    eternidade s. f. 1. O que não tem princípio nem fi.M 2. Qualidade do que é eterno. 3. Tempo muito longo. 4. Vida eterna, a existência absoluta, sem princípio nem fi.M
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Eternidade Ver Escatologia.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Eterno

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Eterno
    1) Que não tem começo nem fim (Gn 21:33)

    2) Antigo (Sl 24:9). 3 Que dura para sempre (Is 35:10); 56.5; (Jr 23:40); (Jo 3:16); (2Co 5:1); (He 13:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Na linguagem vulgar, a palavra eterno é muitas vezes empregada figuradamente, para designar uma coisa de longa duração, cujo termo não se prevê, embora se saiba muito bem que esse termo existe. Dizemos, por exemplo, os gelos eternos das altas montanhas, dos pólos, embora saibamos, de um lado, que o mundo físico pode ter fim e, de outro lado, que o estado dessas regiões pode mudar pelo deslocamento normal do eixo da Terra, ou por um cataclismo. Assim, neste caso, o vocábulo – eterno não quer dizer perpétuo ao infinito. Quando sofremos de uma enfermidade E E Eduradoura, dizemos que o nosso mal é eterno. Que há, pois, de admirar em que Espíritos que sofrem há anos, há séculos, há milênios mesmo, assim também se exprimam? Não esqueçamos, principalmente, que, não lhes permitindo a sua inferioridade divisar o ponto extremo do caminho, crêem que terão de sofrer sempre, o que lhes é uma punição. [...] a palavra eterno se pode referir às penas em si mesmas, como conseqüência de uma lei imutável, e não à sua aplicação a cada indivíduo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    [...] a palavra eterno parece simplesmente significar: longa duração. O termo hebraico ôlam, traduzido por eterno, tem como raiz o verbo âlam, ocultar. Exprime um período cujo fim se desconhece. O mesmo acontece à palavra grega aion e à latina aeternitas. Tem esta como raiz aetas, idade. Eternidade, no sentido em que o entendemos hoje, dir-se-ia em grego aidios e em latim sempiternus, de semper, sempre. [...] As penas eternas significam então: sem duração limitada. Para quem não lhes vê o termo são eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] Eterno só o invisível o é, porque o que é visível e tangível deriva de causas invisíveis. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    perpétuo, contínuo, imortal, sempiterno, eternal, eviterno, perene, perenal. – De eterno, perpétuo e perene diz S. Luiz: – Eterno toma-se muitas vezes por sempiterno, significando o que não teve princípio, nem há de ter fim: neste sentido dizemos que Deus é eterno, que o mundo não é eterno. Toma-se outras vezes em sentido mais restrito, significando o que não há de ter fim, ainda que tenha tido princípio: neste sentido dizemos que o espírito do homem há de existir eternamente; que os prêmios e penas da vida futura hão de ser eternos. Nesta segunda acepção confunde-se talvez eterno com perpétuo, atendendo-se tão somente à ideia comum de durar sempre, em que ambos os vocábulos convêm, e são sinônimos. Há, contudo, entre eles uma notável diferença, que não permite empregá-los indiferentemente em todos os casos. Eterno é o que há de durar sempre; mas este sempre é absoluto, sem limite, sem-fim. – Perpétuo é também o que há de durar sempre; mas este sempre (é relativo) admite certos limites: sempre até o fim dos tempos; sempre até o fim do tempo, ou da duração própria do objeto de que se trata; sempre, em geral, até o fim do tempo determinado pela natureza; pelas leis, pelo costume dos homens, etc. Assim tal pessoa promete ao seu benfeitor gratidão perpétua; tal outra contrai uma obrigação perpétua, isto é, enquanto lhe durar a vida, até o fim dela. O matrimônio é um contrato perpétuo, isto é, até o fim da vida de qualquer dos contraentes. As pirâmides, os obeliscos, as estátuas, etc. são monumentos perpétuos, isto é, durarão até se gastar o mármore, ou o bronze, de que foram construídos. – Perene convém com perpétuo na ideia comum de durar sempre; mas ajunta a esta ideia a de uma ação continuada, ou continuamente renovada. Um monumento é perpétuo pela sua duração, e pode dizer-se perene, porque a cada instante está atestando o fato em memória do qual se erigiu. Os movimentos dos astros são perpétuos e perenes (stellarum perennes, atque perpetui 396 Rocha Pombo cursus – diz Cícero): perpétuos, porque hão de durar enquanto durar a ordem do mundo; perenes, porque hão de durar em ação contínua, incessantemente, sem interrupção. Também dizemos – “fonte perene, manancial perene, e não – perpétuo; porque neste caso atendemos mais particularmente ao fluxo contínuo da água, do que à perpetuidade da sua duração”. – Dos cinco primeiros do grupo não é possível deixar de transcreverse aqui o que escreve Laf. Começa ele estabelecendo que todos têm de comum a ideia de – “sem-fim” – que sugerem. “Eterno é o latim œternus, contração de œviternus, que se formou de aevum “a duração infinita” e da desinência de tempo ternus ou rnus. O ser ou o objeto eterno63 é absolutamente semfim; subsiste, portanto, fora do tempo ou dos séculos. É antônimo de temporal. “... Saber sofrer suplícios temporais para evitar os eternos... Preferir as coisas visíveis e passageiras às invisíveis e às eternas”. (Boss.) Eterno, eternidade, despertam só por si esta grande e medonha ideia de um sempre ou de um futuro inteiramente ilimitado... Perpétuo (perpetuus, de perpeti “durar até o fim”) significa – sem-fim, mas relativamente, isto é, com relação a um fim, a uma época determinada; dentro de certo espaço de tempo. “Que vem a ser uma escravidão perpétua? Não é uma espécie de eternidade?” (Bourd.) Um ditador perpétuo, um secretário perpétuo – entende-se: ditador, secretário por toda a vida. – Contínuo (continuus, de cum e tenere “conservar”) é o que conserva, ou se mantém conjuntamente, o que forma seguimento ou continuidade. Esta palavra indica, como perpétuo, uma sorte de eternidade relativa, uma duração sem-fim dentro de certos limites: “Depois de haverem sofrido neste mundo uma perseguição contínua, os justos acharão no céu uma eterna consolação”. (Boss.) Trabalho, movimento, exercício contínuo; prece, ilusão, fadiga, inquietação contínua. Mas o que é perpétuo é um todo indivisível, que dura de uma maneira permanente ou perseverante: enquanto que aquilo que é contínuo é um todo, ou como um todo composto de partes que se sucedem sem cessar sem interrupção, sem lacuna. “O roble tem uma folhagem perpétua”. (Volt.) “O espírito humano faz nas ciências um contínuo progresso”. (Pasc.) Condena-se alguém a silêncio perpétuo, a exílio perpétuo (a galés perpétuas, a prisão perpétua); fazemos, porém, de alguma coisa uma ocupação, não perpétua mas contínua. Uma experiência contínua nos ensina isto ou aquilo. Todos os corpos estão sujeitos a uma contínua mutação. O que é perpétuo é ou dura sempre (isto é – até o fim da duração que lhe é própria); o que é contínuo vai ou se faz sempre (sem parar, ou sem cessar de ir ou de fazer-se). Um ditador perpétuo um ruído contínuo; um monumento perpétuo, uma lamentação contínua. A distinção é, pois, rigorosa; e, portanto, contínuo não se diz jamais das coisas que são, dos objetos. A recíproca, no entanto, não é verdadeira: perpétuo tem algumas vezes o sentido de contínuo; e tanto que se diz das coisas que se fazem, se passam ou acontecem. Mas então, representam-se essas coisas sinteticamente, abstração feita de toda ideia de sucessividade; e por isso mesmo é que se emprega esta palavra de preferência no singular. Uma guerra perpétua é como um todo sem partes, ou de partes indistintas, que dura longo tempo; enquanto que uma guerra contínua se compõe de combates contínuos, de ações que se sucedem, que repetidas vezes têm lugar. – Imortal, “não suscetível de morte, não sujeito a morrer”, não oferece dificuldade alguma. É um epíteto reservado para os seres vivos ou personificados, para tudo que vive ou parece viver sem termo, perpetuamente, 63 Temos também a forma eternal, quase só usada em linguagem literária, e que parece atenuação de eterno. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 397 para sempre. “Naquela dor, Calipso se julgava infeliz de ser imortal (Fen.)...” – Sempiterno (latim sempiternus, de semper “sempre”) é, no francês – diz Laf. – “uma palavra sem família, desnacionalizada, da qual não nos servimos senão familiarmente e gracejando”; no português, porém, não acontece o mesmo: sempiterno é uma acentuação, se é possível, de eterno; e particularmente se aplica ao que se refere a Deus, ou às coisas da divindade. A sempiterna justiça, o Senhor sempiterno (que não teve princípio, nem acabará nunca). – Eviterno é forma arcaica de eterno, só usada hoje em poesia, ou, em geral, em linguagjem literária. Significa mais propriamente imortal que eterno: é “o que não terá fim, mesmo que tenha tido princípio”. – Perenal é atenuação de perene.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Caráter do que não tem fim; do que dura para sempre.
    Religião Deus, segundo algumas religiões: Pai Eterno.
    adjetivo Que não terá fim; que se inicia, mas não se acaba; infinito: a vida não é eterna, você irá morrer.
    Sem começo nem fim: será que o universo será sempre eterno?
    Que parece não ter fim; que cansa pela duração: eternas discussões.
    Que não se altera, mantendo-se sempre do mesmo jeito; inalterável.
    Figurado Que está continuamente junto de alguém: não desiste da sua eterna ironia.
    Figurado Que nunca será deixado de lado ou esquecido; inesquecível: seu amor por ela é eterno.
    Etimologia (origem da palavra eterno). Do latim aeternus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Fara

    Dicionário Bíblico
    hebraico: ramos
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ferro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Metal duro e maleável, o mais importante, por sua utilização industrial e tecnológica, de símb. Fe, peso atômico 26, massa atômica 55,847.
    Ponta de ferro de uma lança.
    Espada, florete: cruzar o ferro.
    Poética Arma assassina: ferro homicida.
    Semicírculo com que se protegem os cascos das patas dos cavalos etc.
    Ferramentas, instrumentos, utensílios de arte ou ofício, ou utilidade em geral: ferro de engomar.
    Barra de ferro ou de arma maleável que apresenta uma forma qualquer: ferro em T, em.
    substantivo masculino Haste de ferro que serve de armação para concreto armado.
    Lâmina de ferro que constitui a parte cortante ou perfurante de um objeto.
    Idade do ferro, período pré-histórico em que o homem começou a utilizar o ferro em seus utensílios.
    A ferro e fogo, com toda violência.
    Malhar em ferro frio, perder tempo.
    Estrada de ferro, sistema de viação através de trens.
    Lançar ferro, fundear o navio.
    Ferros velhos, trastes de oficina.
    Meter a ferros, encarcerar.
    De ferro, que se assemelha ao ferro, que tem a dureza do ferro (nos sentidos próprio e figurado): mão de ferro; coração de ferro.
    substantivo masculino plural Algemas, grilhões: meteram-no em ferros.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A primeira menção que se faz do ferro na Bíblia é em Gn 4:22, onde é citado Tubalcaim como forjador de instrumentos cortantes de bronze e ferro. Que os assírios usavam este metal em grande escala, mostra-se isto pelas descrições do explorador Layard, que achou serras e facas nas ruínas de Nínive. A fundição do ferro acha-se representada nas esculturas egípcias, devendo, por isso, ter sido conhecido o uso dos foles pelo ano 1500 a.C. Além disso, têm sido encontradas chapas de ferro, ligando as fiadas de pedras no interior das Pirâmides. Deste modo o trabalho em ferro é muito antigo, embora não se diga na Bíblia que Moisés fez uso desse metal quando erigiu o tabernáculo, ou que Salomão o empregou em qualquer parte do templo em Jerusalém. Todavia, no Pentateuco acham-se referências à sua grande dureza (Lv 26:19Dt 28:23-48) – ao leito de ferro do rei ogue de Basã (Dt 3:11) – às minas de ferro (Dt 8:9) – e também aquela dura escravidão dos israelitas no Egito é comparada ao calor da fornalha para fundição do ferro (Dt 4:20). Vemos também na Bíblia que as espadas, os machados e instrumentos de preparar pedra eram feitos de ferro (Nm 35:16Dt 19:5 – 27.5). o ‘ferro do Norte’ (Jr 15:12) era, talvez, o endurecido ferro produzido no litoral do mar Euxino pelo povo daqueles sítios, que, segundo se diz, descobriu a arte de temperar o aço. Figuradamente é usado o ferro como símbolo da força (40:18), e da aflição (Sl 107:10), etc.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Filho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Fim

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    Fonte: febnet.org.br

    Firme

    Dicionário Comum
    adjetivo Que é sólido, estável: terreno firme.
    Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
    Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
    Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
    Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
    Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
    Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
    Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
    substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
    Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
    Fonte: Priberam

    Fogo

    Dicionário Bíblico
    Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3:2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19:18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes. o fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10:1-2Nm 3:4 – 26.61). o emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35:3Nm 15:32-36). os adoradores do deus Moloque, ou queimavam os seus filhos no fogo, ou os faziam passar por ele (2 Rs 16.3 – 21.6 – 2 Cr 33.6). o Espirito Santo é comparado ao fogo (Mt 3:11At 2:3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória. A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23:29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66:12Jr 20:9Jl 2:30Ml 3:2Mt 25:41Mc 9:43).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt 5:22). Passagens como as de Lc 3:16 ou 12:49ss. referem-se, evidentemente, à dupla opção de vida diante da qual se coloca todo ser humano: ou aceitar o Evangelho de Jesus, o messias, e ser mergulhado (batizado) no Espírito Santo ou rejeitá-lo e ser lançado ao fogo eterno, destinado ao diabo e a seus anjos (Mt 25:41-46).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
    Fogueira, incêndio, labareda, lume.
    Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
    Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
    Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
    Fuzilaria, guerra, combate.
    Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
    Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
    Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
    Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
    Fazer fogo, acender.
    Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
    Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
    Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
    Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
    A fogo lento, pouco a pouco.
    Tocar fogo na canjica, animar.
    Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
    interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
    substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7

    Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a

    [...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Forte

    Dicionário Comum
    adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
    Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
    Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
    Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
    Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
    Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
    Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
    Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
    Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
    Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
    De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
    Com alto teor alcoólico: bebida forte.
    Financeiramente estável: moeda forte.
    Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
    substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
    substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
    advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
    Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Fonte: febnet.org.br

    Grande

    Dicionário Comum
    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
    Fonte: Priberam

    Grandes

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de grande

    gran·de
    (latim grandis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADOMIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO

    2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGOCURTO, PEQUENO

    3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande).PEQUENO

    4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande).PEQUENO

    5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADOPEQUENO

    6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO

    7. Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes). = COMPRIDOBREVE, CURTO, EFÉMERO, FUGAZ

    8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSOPEQUENO

    9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSODESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO

    10. Difícil, grave (ex.: um grande problema).INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES

    11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor).FRACO, LEVE

    12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).

    13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVELDESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO

    14. Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro). = CORAJOSO, HERÓICO, VALENTECOBARDE, FRACO

    15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMOMAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL

    16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTOBAIXO, REDUZIDO

    17. Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme). = EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO, ÓPTIMOMAU, PÉSSIMO, RUIM

    18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).

    19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSOPEQUENO, REDUZIDO

    20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]

    nome de dois géneros

    21. Pessoa alta.

    22. Indivíduo adulto. = CRESCIDOPEQUENO

    23. Indivíduo com poder e influência.


    à grande
    Com largueza.

    à grande e à francesa
    De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.

    Fonte: Priberam

    Guerra

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Guerra Atividade normal nos tempos do AT (2Sm 11:1). Os inimigos dos israelitas eram considerados inimigos de Deus (1Sm 30:26). Deus era representado como guerreiro, combatendo em favor de Israel (Ex 15:3); (Sl 24:8); (Is 42:13) ou usando a guerra para castigar Israel (Is 5:26-30); (Jr 5:15-17) e outras nações (Is 13; (Jr 46:1-10). Mas Isaías também profetizou uma era de paz (Is 2:1-5; 65:16-25). Nos tempos apostólicos, quando os romanos dominavam 1srael, a linguagem da guerra só aparece em METÁFORAS (Ef 6:11-17) e para descrever a batalha do fim dos tempos (Ap
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Guerra O Antigo Testamento relata numerosas guerras das quais 1srael participou. Antes de entrar na guerra, os israelitas deviam consultar a Deus para conhecer sua vontade (Jz 20:23.27-28; 1Sm 14:37; 23,2; 1Rs 22:6) e pedir-lhe ajuda, caso a guerra fosse inevitável (1Sm 7:8-9; 13,12 etc.).

    Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt 20:2-9). Também são criticadas as intenções de instrumentalizar Deus na guerra (1Sm
    4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr 22:8). O desaparecimento da atividade guerreira é uma das características da era messiânica (Is 2:1ss e par.), cujo rei é descrito através de uma ótica pacifista (Zc 9:9ss.) e sofredora (13 53:12'>Is 52:13-53:12).

    O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo 11:45-57). Os essênios abstinham-se da violência, mas esperavam uma era em que se juntariam à guerra de Deus contra os inimigos deste. Os zelotes — que não existiam na época de Jesus — manifestaram-se ardentes partidários da ação bélica contra Roma e contra os judeus, aos quais consideravam inimigos de sua cosmovisão.

    O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt 5:21-26; 5,38-48 etc.), até mesmo a empreendida em sua própria defesa (Jo 18:36) e refutou claramente o recurso à força (Mt 26:52ss.). Nesse sentido, as pretensões de certos autores para converter Jesus em um violento revolucionário exigem uma grande imaginação, porque nem as fontes cristãs nem as judaicas (certamente contrárias a ele e que poderiam aproveitar-se dessa circunstância para atacá-lo) nem as clássicas contêm o menor indício que justifique essa tese. De fato, como ressaltam alguns autores judeus, esta é uma das características originais do pensamento de Jesus e, na opinião deles, claramente irrealizável.

    Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc 4:1-8; 1Jo 5:19 etc.). Historicamente, essa atitude chegou até o início do séc. IV e se refletiu tanto no Novo Testamento como nos primeiros escritos disciplinares eclesiásticos, nas atas dos mártires (muitos deles executados por serem objetores de consciência) e nos estudos patrísticos.

    Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.

    W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Etimológico
    A palavra "guerra", ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    [...] Ora, sendo a guerra uma contingência especial que tortura o indivíduo, causando-lhe desgostos sem conta, avanços e retrocessos freqüentes, gerando contrariedades, despertando paixões, pondo em comoção até as mais insignificantes fibras do coração, claro é que, como coisa natural, desse estado anormal há de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra é o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se é um acidente que se enquadra no plano da evolução dos seres, transitório, portanto, difícil não é compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indivíduos e para os povos, tem que ser a paz.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57

    [...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13

    [...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3

    As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16

    A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26

    [...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32

    A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As circunstâncias em que vivia o povo hebreu, levavam-no a freqüentes guerras, e pelas narrativas do A.T. se podem conhecer as condições sob as quais se pelejava nesses tempos. Antes de entrarem na luta, as nações pagãs consultavam os seus oráculos, adivinhos, necromantes, e também a sorte (1 Sm 28.3 a 10 – Ez 21:21). os hebreus, a quem eram proibidos atos deste gênero, costumavam, na primitiva parte da sua história, interrogar a Deus por meio de Urim e Tumim (Jz 1:1 – 20.27, 28 – 1 Sm 23.2 – 28.6 – 30.8). Também costumavam levar a arca para o campo (1 Sm 4.4 a 18 – 14.18). Depois do tempo de Davi, os reis que governavam na Palestina consultavam segundo a sua crença religiosa, ou segundo os seus sentimentos, os verdadeiros profetas, ou os falsos, com respeito ao resultado da guerra (1 Rs 22.6 a 13 – 2 Rs 19.2, etc.). Eram, também, oferecidos sacrifícios, e em virtude desses atos se dizia que os soldados se consagravam eles próprios à guerra (is 13:3Jr 6:4 – 51.27 – Jl 3:9 – ob 9). Há exemplos de formais declarações de guerra, e algumas vezes de prévias negociações (Jz 11:12-28 – 2 Rs 14.8 – 2 Cr 25,27) – mas isto nem sempre era observado (2 Sm 10.1 a 12). Quando o inimigo fazia uma incursão repentina, ou quando a guerra principiava inesperadamente, era dado ao povo o alarma por mensageiros mandados com rapidez a toda parte – e então soavam as trombetas de guerra, tremulavam os estandartes nos lugares mais altos, clamavam vozes reunidas sobre as montanhas, formando eco de cume para cume (Jz 3:27 – 6.34 – 7.22 – 19.29, 30 – 1 Sm 11.7,8 – is 5:26 – 13.2 – 18.3 – 30.17 – 62.10). As expedições militares começavam geralmente na primavera (2 Sm 11.1), e continuavam no verão, indo no inverno os soldados para os quartéis. Quanto aos exércitos romanos, permaneciam fumes e vigilantes em ordem de batalha, prontos a receber o golpe dos adversários: a esta prática pode haver alusões nas seguintes passagens: 1 Co 16.13 – Ef 6:14. os gregos, enquanto estavam ainda distantes do inimigo algumas centenas de metros, começavam o cântico de guerra: alguma coisa que a isto se assemelha, se vê em 2 Cr 20.21. Levantavam então vivas, o que também se fazia entre os hebreus (Js 6:5 – 1 Sm 17.52 – is 5:29-30 – 17.12 – Jr 4:19 – 25.30). o grito de guerra, em Jz 7:20, era ‘Espada pelo Senhor e por Gideão’. Nalguns exemplos soltavam clamores terríveis. A simples marcha dos exércitos com a suas armas, carros e atropeladoras corridas de cavalos, ocasionava uma confusão terrível, cujo barulho é comparado pelos profetas ao bramido do oceano e à queda de caudalosas correntes (is 9:5 – 17.12,13 – 28.2). os vitoriosos no combate ficavam extremamente excitados na sua alegria – as aclamações ressoavam de montanha para montanha (is 42:11 – 52.7, 8 – Jr 50:2Ez 7:1 – Na 1.15). o povo, guiado pelas mulheres, saía ao encontro dos conquistadores, com cânticos e danças (Jz 11:34-37 – 1 Sm 18.6, 7). Cânticos de vitória eram entoados em louvor aos vivos – e recitavam-se elegias pelos mortos (Êx 15:1-21Jz 5:1-31 – 2 Sm 1.17 a 27 – e 2 Cr 35.25). Levantavam-se monumentos em memória do triunfo obtido (1 Sm 7.12, e segundo alguns intérpretes, 2 Sm 8.13), e eram penduradas as armas do inimigo como troféus, no tabernáculo (1 Sm 31.10 – 2 Rs 11.10). os soldados merecedores de recompensas pelos seus feitos eram honrados com presentes, e proporcionava-se-lhes a ocasião de realizarem honrosos enlaces matrimoniais (Js 14 – 1 Sm 17.25 – 28.17 – 2 Sm 18.11).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
    Fonte: Priberam

    Homem

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Honra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
    O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
    Posição de destaque: diretor de honra.
    Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
    Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
    Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
    substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
    expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
    Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Honra
    1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

    2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

    4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Interpretação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação de interpretar, de perceber o sentido de algo ou de atribuir um sentido a algo; explicação: interpretação de um texto, de um sonho.
    Comentário crítico: interpretação de uma obra.
    [Teatro] Modo de representação que o ator atribui ao trabalho que representa.
    [Artes] Modo como uma obra dramática, musical, coreográfica é representada ou dançada.
    [Música] Ação de tornar sensível a um ouvinte o conteúdo de uma partitura: uma boa interpretação musical.
    expressão Interpretação fotográfica. Indicação, em uma cópia, das informações descobertas numa fotografia aérea, para exploração da área; fotointerpretação.
    Etimologia (origem da palavra interpretação). Do latim interpretatio.onis.
    Fonte: Priberam

    Juízo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Juízo
    1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

    2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

    4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

    5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

    6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
    Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
    Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
    [Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
    [Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
    [Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
    Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
    Fonte: Priberam

    Lado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
    Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
    Partido, facção, fileira: houve.
    Fonte: Priberam

    Lei

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
    [Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
    [Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
    [Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
    Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
    Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
    expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
    Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
    Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
    Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
    Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
    Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
    Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
    (1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
    (2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
    (3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
    (4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

    A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

    A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lei
    1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

    2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

    4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Lei Ver Torá.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Leopardo

    Dicionário Bíblico
    Noutros tempos era um animal muito visto na Palestina, mas já é raro. A sua sarapintada pele, o seu caminhar rápido e o seu costume de estar de emboscada para saltar sobre a presa notam-se em diversos lugares da Bíblia (Jr 13:23Hc 1:8Jr 5:6). os beduínos do Sinai temem muito o leopardo, cujo alimento favorito são as cabras, que quase constituem a única possessão daquela gente. É notável, por isso, a declaração profética de isaías (11.6): ‘e o leopardo se deitará junto ao cabrito’.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Leopardo Animal mamífero, carnívoro, parecido com um gato, mas bem maior. Seu corpo é amarelado e coberto com manchas pretas de várias formas (Jr 13:23). Por ser feroz, tornou-se símbolo de violenta destruição (Jr 5:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nome dado à pantera pintada da África, membro da família dos felinos.
    Ocupa o terceiro lugar em tamanho nessa família. Somente o leão e o tigre são maiores que o leopardo. Os leopardos vivem na África, até o Saara ao norte e na Ásia, de Israel à Coréia, Malásia e Java.
    Fonte: Priberam

    Levanta

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de levantar
    2ª pess. sing. imp. de levantar

    le·van·tar -
    (latim tardio *levantare, do latim levans, -antis, particípio presente de levo, -are, erguer, elevar)
    verbo transitivo e pronominal

    1. Mover ou mover-se de baixo para cima. = ALÇAR, ELEVAR, ERGUERARRIAR, BAIXAR

    2. Pôr ou ficar na posição vertical (ex.: levantou os livros tombados; caiu, mas levantou-se logo a seguir). = ERGUERDEITAR, TOMBAR

    3. Incentivar ou ter reacção contra algo ou alguém. = INSURGIR, REBELAR, REVOLTAR, SUBLEVAR

    verbo transitivo

    4. Erguer e pôr em pé.

    5. Apanhar do chão.

    6. Fazer crescer.

    7. Dar mais altura a (ex.: decidiram levantar a vedação). = ALTEAR, SUBIRBAIXAR

    8. Engrandecer, sublimar.

    9. Dar origem a algo (ex.: este caso levanta um problema ético). = CAUSAR, ORIGINAR, PRODUZIR, PROVOCAR, SUSCITAR

    10. Aventar, imputar, inventar.

    11. Fazer cessar algo que está em curso (ex.: levantar as sanções económicas ao país; levantar o embargo). = ANULAR, SUSPENDER

    12. Entoar.

    13. Cobrar, arrecadar.

    14. Impor.

    15. Fazer uma construção (ex.: vão levantar aqui um prédio de 6 andares). = CONSTRUIR, EDIFICAR, ERGUER

    16. [Caça] Fazer sair os animais a caçar da toca, do ninho ou do local onde se abrigam (ex.: levantar a caça; levantar perdizes).

    verbo intransitivo

    17. Crescer.

    18. Pôr-se mais alto.

    19. Subir de preço.

    20. Deixar de chover.

    21. [Futebol] Chutar a bola de forma a elevá-la (ex.: o jogador tem indicações para levantar para o centro da área).

    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    22. Fazer subir ou subir.

    verbo pronominal

    23. Sair da cama.

    24. Nobilitar-se.

    25. Raiar, surgir, aparecer.

    nome masculino

    27. Acto de levantar.

    28. O sair da cama.

    Fonte: Priberam

    Levantado

    Dicionário Comum
    levantado adj. 1. Que se levantou. 2. Revoltado, sublevado, amotinado. 3. Estróina, doidivanas. 4. Elevado, nobre, sublime.
    Fonte: Priberam

    Leão

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Leão O mais conhecido dos animais mamíferos carnívoros e o mais forte (Pv 30:30). A juba, isto é, a crina ao redor do pescoço, lhe dá uma aparência real. Havia leões na Palestina, principalmente no vale do Jordão (Jr 49:19), onde sempre ofereciam perigo a pessoas e animais (Sl 17:12). Figuradamente, ataque inesperado e violento (Sl 22:21); 1P
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Zoologia] Grande mamífero carnívoro da família dos felídeos, do gênero Panthera leo, de pelo flavo, sendo o macho dotado de ampla juba, adstrito atualmente às savanas da África.
    Figurado Homem valente e corajoso.
    Figurado Indivíduo de personalidade complicada; intratável.
    Figurado Aquele que se acha conquistador; namorador.
    Figurado Quem é alvo do interesse alheio ou recebe todas as atenções.
    [Pejorativo] Órgão do governo que recebe os impostos; Receita Federal.
    [Astrologia] No Zodíaco, o quinto signo que vai do dia 23 de julho ao dia 23 de agosto.
    No jogo do bicho, as dezenas 61 e 64.
    Parte do leão, a melhor porção de uma partilha.
    Etimologia (origem da palavra leão). Do latim leo.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o leão acha-se mencionado umas 130 vezes nas Escrituras, sendo nomeado mais vezes do que qualquer outro animal. Em tempos antigos o leão vagueava pela Síria e Ásia Menor, mas já desde o meado do século dezenove não tem sido visto na Palestina, Encontros pessoais com o leão teve-os Sansão (Jz 14:6), Davi (1 Sm 17.36), e Benaia, um dos valentes de Davi (2 Sm 23.20). As armadilhas eram meios vulgares de capturar leões. outro método de os caçar consistia em fazê-los sair do seu covil para uma rede, que era colocada por ali perto. Ainda hoje este meio é empregado na india. Algumas vezes a rede e a cova se combinavam, quando se desejava apanhar vivo o animal. Há referências a estes dois métodos em 19:6 e Ez 19. A morte natural de um leão é pela fome: ‘Perece o leão, porque não há presa’ (4:11). os leões eram considerados como o tipo da mais alta coragem. Entre os melhores guerreiros de Davi estavam os homens de Gade cujos rostos eram como rostos de leões (1 Cr 12.8).o leão era o emblema da principesca tribo de Judá – todavia, por causa da sua ferocidade, emprega-se metaforicamente o leão por crueldade e curiosidade maligna (Sl 7:2 – 22.21 – 2 Tm 4.17), e também pelo próprio Satanás (1 Pe 5.8).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Limpa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação de limpar; limpadura.
    [Brasil] Monda.
    [Popular] Saque completo, depredação.
    Fonte: Priberam

    Livros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de livro

    li·vro
    (latim liber, libri)
    nome masculino

    1. Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas.

    2. Obra organizada em páginas, manuscrita, impressa ou digital (ex.: livro escolar, livro infantil, livro técnico).

    3. Cada uma das partes de uma obra.

    4. O que serve de instrução.

    5. Conjunto de mortalhas de cigarros envoltas em capa.

    6. [Zoologia] Terceira cavidade do estômago dos ruminantes. = FOLHOSO, OMASO


    livro das quarenta folhas
    Baralho de cartas.

    livro de bolso
    Livro de pequeno tamanho ou de tamanho mais pequeno em relação à edição original.

    livro de cabeceira
    Livro preferido ou de leitura frequente.

    livro de ponto
    Registo das entradas e saídas dos empregados de uma repartição, fábrica, empresa, etc., ou das actividades lectivas.

    livro electrónico
    Edição em formato digital do texto de um livro.

    livros canónicos
    [Religião católica] Os livros da Bíblia.

    ser um livro aberto
    Estar à vista de todos, não ter nada a esconder.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pêlo que cobre o corpo de certos animais, como a ovelha, por exemplo. Com a lã se faziam tecidos para a confecção de roupas (Os 2:9). Por causa de sua brancura, a lã tornou-se símbolo de pureza e de santidade (Is 1:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Línguas

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Línguas V. FALAR EM LÍNGUAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Majestade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grandeza suprema: a majestade divina.
    Aspecto grandioso, capaz de inspirar respeito; grandiosidade, imponência: ambiente cheio de majestade.
    Soberano que detém o poder supremo; soberano.
    Expressão de excelência; sublimidade.
    Aspecto grave e solene, aparência nobre.
    Título particular dos imperadores e dos reis cujas dinastias eram passadas por hereditariedade: Sua Majestade a Imperatriz.
    Etimologia (origem da palavra majestade). Do latim majestas, atis “grandeza, dignidade, importância”.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Majestade
    1) Grandeza suprema; esplendor grandioso (Sl 104:1; At 19:27).


    2) Título de Deus, o poder supremo (Hc 8:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mar

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Metade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Uma das duas partes iguais de um todo: dois é a metade de quatro.
    Boa parte de alguma coisa: passa a metade do tempo fumando.
    Fonte: Priberam

    Metal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Corpo simples, dotado de brilho particular chamado brilho metálico, geralmente bom condutor do calor e da eletricidade, e que possui além disso a propriedade de dar, quando se combina com o oxigênio, pelo menos um óxido básico: o ferro é o mais útil dos metais.
    [Heráldica] O ouro e a prata, categorias de esmalte mais distintas que as cores e os tecidos: o ouro e a prata são representados pela cor amarela e pela cor branca.
    Metais preciosos, ouro, prata e platina.
    [Popular] Vil metal, dinheiro. (Todos os metais são sólidos à temperatura normal, salvo o mercúrio, que é líquido. São dotados de propriedades mecânicas: dureza, tenacidade, maleabilidade, ductilidade, que condicionam os numerosos empregos em que eles podem ser aplicados. Os principais metais são: o ouro, a prata, o mercúrio, o.
    Fonte: Priberam

    Milhões

    Dicionário Comum
    numeral Mais de um mil multiplicado por mil: ganhou 2.000.000, dois milhões, na loteria.
    substantivo masculino plural Quantia excessiva de dinheiro: gastou milhões nos cassinos.
    advérbio [Popular] De modo exagerado, intenso.
    Etimologia (origem da palavra milhões). Plural de milhão, do italiano milione.
    Fonte: Priberam

    Morto

    Dicionário Comum
    adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.
    Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
    Que está extinto; que se apagou.
    Privado de animação, de atividade: cidade morta.
    Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
    Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
    Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
    Que não se usa mais, que não se fala mais.
    Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
    Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
    substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
    expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
    Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

    [...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos

    Fonte: febnet.org.br

    Mudar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Remover de um lugar e pôr em outro lugar; deslocar: mudei a mesa de lugar; o pedreiro mudava as coisas de um quarto para outro.
    verbo bitransitivo , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Transferir a residência; trocar de domicílio: mudar os filhos de escola; mudar da cidade para o campo; a família que vivia aqui mudou; mudou-se para o exterior.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Modificar a essência de algo ou de alguém; transformar: mudou de vida; já não o conheço direito, por que você mudou tanto?
    Passar a possuir uma outra forma, aspecto: minha fala muda no frio; com a idade, meu corpo mudou.
    verbo transitivo indireto Trocar de avião, de carro, de trem etc.: teremos de mudar de trem durante o percurso.
    Ser alvo de mudanças, de alterações: sua vida mudou de um dia para outro.
    verbo pronominal Antigo Ter um fim; não existir; passar, desaparecer.
    Etimologia (origem da palavra mudar). Do latim mutare.
    Fonte: Priberam

    Mãos

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
    Fonte: Priberam

    Nações

    Dicionário Comum
    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Nações Ver Gentios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Neve

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Precipitação de cristais de gelo que se formam quando o vapor de água nas nuvens se congela.
    Aglomeração desses cristais: monte de neve.
    Camada desses cristais que fica sobre o solo.
    Por Extensão Frio exagerado: nossa, mas hoje está como neve!
    Por Extensão Cor branquíssima: cara de neve!
    Por Extensão Cabelos esbranquiçados; clã.
    Culinária Doce feito com suco de frutas, açúcar e leite batido; sorvete.
    expressão Em neve. Com consistência espumosa e leve, falando da maneira como as claras do ovo devem ser batidas em algumas receitas.
    Etimologia (origem da palavra neve). Do latim nix.nivis, "neve".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A neve cai na Palestina, não somente sobre as serras do norte, mas também sobre terras mais ao sul, como Nazaré, e mesmo na cidade de Jerusalém, onde freqüentes vezes aparece. Todavia, não permanece por muito tempo nas regiões baixas e nas pequenas elevações, de modo que, quando o gelo é preeiso para fins refrigerantes, vão buscá-lo às montanhas do Líbano(Pv25.13 – Jr18.14). A queda da neve é mencionada em 2 Sm 23.20 – Sl 147:16 – 148.8 – e *veja também 6:16-24.19. A neve nunca desaparece do cume do monte Hermom. Metaforicamente toma-se a neve por pureza (Sl 51:7is 1:18), por esplendor brilhante (Dn 7:9Ap 1:14), por brancura (Êx 4:6Nm 12:10), por qualidades lavatórias (9:30), e por efeitos de cresta, e de refrigeração (Pv 25:13 – 26.1).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Neve Partículas ou flocos de gelo que, especialmente no inverno, caem do céu como a chuva, formando no chão uma camada de gelo fofo de cor muito branca (2Sm 23:20; Is 1:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Noite

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Nuvens

    Dicionário Comum
    fem. pl. de nuvem

    nu·vem
    (latim nubes, -i)
    nome feminino

    1. Conjunto de pequenas partículas de água suspensas na atmosfera, que pode originar chuva ou neve.

    2. Fumo denso.

    3. Poeira que se eleva do solo.

    4. Porção compacta de pessoas ou de coisas. = AGLOMERAÇÃO

    5. Obscuridade, sombra.

    6. Aspecto sombrio.

    7. Obstáculo que impede de ver.

    8. Dificuldade que impede a compreensão.

    9. [Informática] Rede de computadores que permite o armazenamento de dados e o acesso a programas e a serviços remotamente através da Internet (ex.: o armazenamento de ficheiros na nuvem permite o seu acesso através de qualquer dispositivo com ligação à Internet).


    cair das nuvens
    Chegar inesperadamente.

    Ficar admiradíssimo.

    elevar às nuvens
    Elogiar muito.

    ir às nuvens
    Encolerizar-se.

    nas nuvens
    Alheio ou distraído em relação à realidade ou ao que está à volta.

    tomar a nuvem por Juno
    Iludir-se com as aparências.

    Fonte: Priberam

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Olhos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
    Fonte: Priberam

    Palavras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Pedaços

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Pensamentos

    Dicionário Comum
    pensamento | s. m. | s. m. pl.
    derivação masc. pl. de pensar

    pen·sa·men·to
    (pensar + -mento)
    nome masculino

    1. Acto, faculdade de pensar.

    2. Ideia, reflexão, consideração.

    3. Intenção.

    4. Conceito, opinião.

    5. Esboço da primeira ideia ou invenção de um artista.

    6. A ideia capital de um escrito e cada uma das mais notáveis nele contidas.


    pensamentos
    nome masculino plural

    7. Antigo Arrecadas, com filigrana de ouro.


    pen·sar -
    verbo intransitivo

    1. Formar ideias.

    2. Reflectir.

    3. Raciocinar.

    4. Ser de parecer.

    5. Tencionar.

    6. Ter no pensamento.

    verbo transitivo

    7. Imaginar, julgar.

    8. Planear.

    9. Dar penso, alimento a (ex.: foi à corte pensar a toura).

    10. Tratar convenientemente.

    11. Fazer curativo.

    nome masculino

    12. Pensamento; opinião; juízo.

    Fonte: Priberam

    Pequena

    Dicionário Comum
    adjetivo Diz-se da coisa que não é grande.
    substantivo feminino Moça; namorada, garota.
    Fonte: Priberam

    Perto

    Dicionário Comum
    advérbio A pouca distância: a vila fica perto.
    locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
    locução adverbial De perto, a pequena distância.
    Fonte: Priberam

    Ponta

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte mais extrema de algo, partindo de seu comprimento; extremidade.
    Extremidade das coisas que se vão afinando: ponta da saia.
    Figurado Pequena quantidade: tive uma ponta de arrependimento.
    Figurado Coisa que denota excelência: artista de ponta.
    Início e fim de alguma coisa: li o livro de uma ponta a outra.
    Saliência que aparece em alguma coisa: tecido cheio de pontas.
    Geografia Faixa de terra que avança no mar.
    [Teatro] Pequeno papel numa peça de teatro ou filme.
    [Esporte] Extremidade, esquerda ou direita, da linha dianteira.
    Posição de quem está à frente dos demais: segue a prova na ponta.
    Protuberância na cabeça de alguns animais; chifre, corno.
    Aquilo que sobre de alguma coisa: ponta de estoque.
    Parte final do cigarro já fumado; bituca, gamba.
    Canto, ângulo, esquina: sentou na ponta da sala.
    [Matemática] Qualquer das três extremidades de um triângulo, das quatro de um quadrado etc.; ponto em que se encontram as arestas; extremidade onde se formam os ângulos.
    [Artes] Atitude da bailarina que se apoia nas pontas das sapatilhas.
    [Teatro] Papel de pouco ou nenhum destaque na trama: fez uma ponta na novela.
    [Artes] Parte do bico nas sapatilhas das bailarinas.
    substantivo masculino [Esporte] Jogador que ocupa a posição mais extrema em relação ao ataque: o ponta-direita, o ponta-esquerda.
    expressão Estar na ponta. Estar avançado em primeiro lugar.
    Saber (ou ter) na ponta da língua. Saber de cor, na memória.
    Pôr-se na ponta dos pés. Apoiar-se só nos dedos dos pés.
    Estar de ponta com alguém. Estar aborrecido com essa pessoa.
    De ponta a ponta. Completamente, do princípio até o fim.
    A ponta de espada, a fio de espada. Com emprego de espada para ferir ou matar; à força, com violência.
    Etimologia (origem da palavra ponta). Do latim puncta.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ponta
    1) Extremidade (At 10:11).


    2) CHIFRE (Gn 22:13, RC).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pontas

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural [Brasil] do S.
    Extremidades superiores de um rio.
    Etimologia (origem da palavra pontas). Plural de ponta.
    Fonte: Priberam

    Posto

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Lugar que uma pessoa ou coisa ocupa.
    Qualquer lugar ocupado por um corpo de tropas militares.
    Cargo que alguém ocupa ou exerce; função: posto de frentista.
    Mil. Graduação militar: posto de soldado.
    Lugar destinado a atendimento público: posto de saúde; posto telefônico.
    Que se decidiu, acordou, combinou; combinado, decidido: assunto posto.
    conjunção Posto que. Com o sentido de apesar de, ainda que, embora, ainda: o preço da gasolina não aumentou, posto que o país está em crise.
    expressão Posto de comando. Local onde se estabelece um chefe para exercer seu comando.
    Posto meteorológico. Estabelecimento onde há um conjunto de instrumentos destinados às observações meteorológicas em determinado lugar, em geral afastado da estação central.
    Etimologia (origem da palavra posto). Do latim positus, a, um “que se colocou, colocado” e positus, us “posição”.
    Fonte: Priberam

    Postos

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de pôr
    masc. pl. de posto

    pôr -
    (latim pono, ponere)
    verbo transitivo

    1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCARRETIRAR, TIRAR

    2. Colocar, dispor.

    3. Depositar.

    4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR

    5. Adornar com.

    6. Aplicar, assentar.

    7. Empregar.

    8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER

    9. Incutir.

    10. Fazer chegar a um sítio (ex.: o metro põe-nos lá rapidamente).

    11. Estabelecer.

    12. Fazer consistir.

    13. Cifrar.

    14. Imputar.

    15. Fixar.

    16. Lançar (em leilão).

    17. Apostar.

    18. Concorrer com.

    19. Gastar, demorar-se.

    20. Impor.

    21. Atribuir, notar.

    22. Mostrar, expor.

    23. Incluir.

    24. Intercalar.

    25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).

    26. Supor.

    27. Propor; formular.

    28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).

    29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR

    verbo transitivo e intransitivo

    30. Expelir (o ovo).

    verbo pronominal

    31. Colocar-se.

    32. Dedicar-se.

    33. Aventurar-se.

    34. Exercitar-se.

    35. Pousar (a ave).

    36. Deslocar-se para.

    37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).

    38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).

    39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).

    40. Dar início a determinada acção (ex.: pôs-se aos gritos).

    verbo auxiliar

    41. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da acção (ex.: pôs-se a gritar).

    nome masculino

    42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO

    43. Aspecto do céu (no ocaso).

    44. Acto de pôr (a ave). = POSTURA

    45. Disposição.

    Confrontar: por.

    por
    preposição

    1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.


    por que
    [Brasil] Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).

    por quê
    [Brasil] Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).

    Nota: no português europeu, as locuções "por que" e "por quê" escrevem-se aglutinadamente, "porque" e "porquê".
    Confrontar: pôr.


    Ver também dúvida linguística: porque / por que, porquê / por quê.

    pos·to |ô| |ô|
    adjectivo
    adjetivo

    1. Vestido, enfeitado.

    nome masculino

    2. Lugar em que está um militar de serviço.

    3. Corpo da guarda.

    4. Qualquer lugar ocupado por tropa.

    5. Graduação militar.

    6. Emprego, cargo, dignidade.

    7. Lugar de venda.

    8. [Brasil] Casa numa fazenda onde habita o guarda.

    9. [Marinha] Lugar destinado a um navio de uma esquadra.


    a postos
    Preparado ou pronto para algo; cada um no seu lugar (ex.: já está tudo a postos?).

    posto avançado
    A força militar mais próxima do inimigo.

    posto de sentinela
    O lugar onde a sentinela está colocada e além do qual não lhe é permitido passar.

    posto de trabalho
    Emprego.

    posto que
    Ainda que, bem que; embora, apesar de.

    Expressão que indica causa. = DADO QUE, VISTO QUE

    posto de gasolina
    Estabelecimento comercial de abastecimento de combustível. = BOMBA DE GASOLINA

    Plural: postos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Povo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
    Fonte: Priberam

    Povos

    Dicionário Comum
    povo | s. m. | s. m. pl.

    po·vo |ô| |ô|
    (latim populus, -i)
    nome masculino

    1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO

    2. Pequena povoação.

    3. Lugarejo.

    4. Aglomeração de pessoas. = GENTE

    5. Figurado Grande número, quantidade.

    6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE


    povos
    nome masculino plural

    7. As nações.


    povo miúdo
    Classe inferior da sociedade. = ARRAIA-MIÚDA, PLEBE

    Plural: povos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Primeiras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de primeiro
    fem. pl. de primeira

    pri·mei·ro
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).

    2. O mais antigo.

    3. Anterior, primitivo.

    4. O melhor e mais notável.

    5. O mais rico e opulento.

    6. Essencial, fundamental, principal.

    7. Inicial, rudimentar.

    nome masculino

    8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).

    9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.

    advérbio

    10. Antes de tudo.

    11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.


    de primeiro
    Primeiramente, antes de tudo ou de todos.

    primeiro que
    Antes que.


    pri·mei·ra
    (feminino de primeiro)
    nome feminino

    1. A sílaba ou palavra simples por onde começa o vocábulo que faz o objecto de uma charada.

    2. [Música] Primeira e mais delgada das cordas ede alguns intrumentos como guitarra, viola ou violino. = PRIMA


    à primeira
    Logo à primeira vez; logo no princípio; à primeira vista ou à tentativa inicial (ex.: o carro não arrancou à primeira).

    de primeira
    De boa qualidade.

    [Informal] O mesmo que de primeira.

    Fonte: Priberam

    Primeiro

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Primeiros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de primeiro

    pri·mei·ro
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).

    2. O mais antigo.

    3. Anterior, primitivo.

    4. O melhor e mais notável.

    5. O mais rico e opulento.

    6. Essencial, fundamental, principal.

    7. Inicial, rudimentar.

    nome masculino

    8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).

    9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.

    advérbio

    10. Antes de tudo.

    11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.


    de primeiro
    Primeiramente, antes de tudo ou de todos.

    primeiro que
    Antes que.

    Fonte: Priberam

    Prolongação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de prolongar.
    Tempo acrescentado à duração normal de uma coisa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    prolongação s. f. Ato ou efeito de prolongar (-se); prolongamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pés

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

    2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

    3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

    4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

    5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

    6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    V. ALFABETO HEBRAICO 17.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quarto

    Dicionário Comum
    numeral O último de uma série de quatro.
    Que tem o número quatro numa classificação.
    Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: um quarto filho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm 16:23).

    Autor: Paul Gardner

    Quatro

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Queimado

    Dicionário Comum
    queimado adj. 1. Que se queimou; incendiado, carbonizado, torrado. 2. Bronzeado pela ação do calor ou do sol; tostado. 3. Que sofreu a ação da geada. 4. Pop. Zangado, encolerizado. S. .M 1. Cheiro próprio da comida que se esturrou. 2. Bala, rebuçado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que sofreu ação de queimar; que ardeu; incendiado; tostado.
    Ressequido, murcho.
    [Brasil] Fig. Aborrecido, zangado.
    substantivo masculino Cheiro ou gosto da comida que se cozinhou ou assou demais.
    [Brasil] Bala caramelada.
    Fonte: Priberam

    Rei

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Reino

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
    Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
    Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
    Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
    [Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
    [Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
    [Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
    expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
    Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
    Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

    G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Reinos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de reino

    rei·no
    (latim regnum, -i)
    nome masculino

    1. Estado que tem por chefe um rei.

    2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.

    3. Figurado Conjunto de todos os seres que têm caracteres comuns.


    reino espiritual
    Religião Céu.

    salso reino
    [Linguagem poética] O mar.

    Fonte: Priberam

    Reis

    Dicionário Bíblico
    livro da historia dos reis
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Respeito

    Dicionário da FEB
    Respeito: É o sentimento fundamental que possibilita a aquisição de noções morais.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90

    Fonte: febnet.org.br

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Rio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl 66:6). Nos países do mundo bíblico havia rios que tinham água somente no tempo das chuvas; outros eram permanentes. Os rios da Palestina mencionados na Bíblia são os seguintes: ARNOM, JABOQUE, JORDÃO e QUISOM. Só o Jordão corre o ano todo. Os outros secam no verão e são chamados de wadys. Rios de fora da Palestina: AAVA, ABANA, EUFRATES, FARPAR, GIOM, GOZÃ, NILO, PISOM, QUEBAR, TIGRE ou Hidéquel e ULAI.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Rodas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de rodar
    fem. pl. de roda

    ro·dar 2 -
    (latim rodo, -are)
    verbo transitivo e intransitivo

    Juntar ou trabalhar com o rodo (ex.: rodar os cereais; na salina, o marnoto estava a rodar).


    ro·dar 1 -
    (latim rodo, -are)
    verbo transitivo

    1. Fazer andar à roda.

    2. Rodear.

    3. Percorrer.

    4. Juntar com o rodo.

    5. Aplicar o suplício da roda a.

    6. [Brasil] Navegar na direcção da corrente.

    7. [Brasil] [Informática] Processar comandos de um programa ou operações de um algoritmo (ex.: rodar rotinas; rodar uma aplicação). [Equivalente no português de Portugal: correr.] = EXECUTAR

    verbo intransitivo

    8. Andar em roda de um eixo ou centro.

    9. Mover-se sobre rodas.

    10. Andar de carro.

    11. Cair, rolando.

    12. [Brasil] Chapar-se (o cavalo com o cavaleiro, indo a galope).

    13. [Brasil, Informal] Sair à força; sair estonteado.

    nome masculino

    14. Ruído de um carro ou de outro objecto que vai rodando; andamento.


    ro·da |ó| |ó|
    (latim rota, -ae)
    nome feminino

    1. Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento.

    2. Talhada mais ou menos redonda de certos frutos.

    3. Espécie de adarga redonda.

    4. Tábua redonda que assenta sobre o pé do vinho e o cobre para o comprimir.

    5. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos; cercadura de renda.

    6. Amplidão de uma roupa talar.

    7. Largura, circunferência, espaço redondo.

    8. [Jogos] Acto de extrair a lotaria (ex.: hoje há roda).

    9. [Jogos] Esfera que encerra os números que se hão-de extrair na lotaria.

    10. Espaço, duração de um período de tempo.

    11. Ornitologia Desdobramento da cauda de algumas aves.

    12. Certo número de tanques por onde passam sucessivamente as peles para se curtirem.

    13. Turno, vez.

    14. Mancha circular no pêlo dos cavalos.

    15. Conjunto de pessoas com que se convive mais frequentemente (ex.: roda de amigos).

    16. Grupo de pessoas dispostas em círculo.

    17. Quantidade considerável; grande número.

    18. [Marinha] Pau grosso e curto em que termina a proa e a popa do navio.

    19. Espécie de armário giratório usado para passar objectos do exterior para o interior e vice-versa, em conventos, asilos ou hospícios. = TORNO

    20. Armário giratório que servia para introduzir crianças abandonadas em conventos, hospícios ou asilos.

    21. [Por extensão] Local, como convento, asilo ou hospício, que acolhe pessoas abandonadas, geralmente crianças (ex.: roda dos expostos).

    22. [Popular] Acusação; invectiva.

    23. Instrumento de tortura.

    24. [Desporto] Exercício de ginástica que consiste num deslocamento lateral e circular do corpo, passando as pernas afastadas por cima do tronco apoiado nos dois braços.

    25. Ictiologia Nome vulgar do peixe-lua.

    interjeição

    26. Expressão usada para afastar ou mandar alguém embora. = FORA, RUA


    andar à roda
    Realizar-se o sorteio da lotaria.

    à roda
    Em círculo ou em movimentos circulares (ex.: tive uma tontura e vi tudo à roda). = À VOLTA

    à roda de
    No espaço que rodeia algo ou alguém. = À VOLTA DE

    Muito perto de, muito próximo de (ex.: foram vendidos à roda de um milhão de exemplares). = APROXIMADAMENTE, À VOLTA DE

    correr sobre rodas
    [Informal] Decorrer com sucesso ou de modo agradável (ex.: tudo parece correr sobre rodas).

    de roda
    Em círculo ou em movimentos circulares. = À VOLTA

    roda de capoeira
    Círculo formado por capoeiristas em que se toca e canta enquanto se pratica a capoeira (ex.: o programa do festival inclui ateliês de artes plásticas, espectáculos de dança e teatro, grupos folclóricos e roda de capoeira). [Em 2014, a UNESCO considerou a roda de capoeira património cultural e imaterial da humanidade.]

    roda dentada
    Estrutura circular dotada de recortes, que pode formar uma engrenagem com uma estrutura semelhante e imprimir movimento a eixos rotativos.

    roda de proa
    [Marinha] Peça da proa, na extremidade da quilha.

    roda de tímpano
    Roda oca que se move por meio dos pés de alguém que vai trepando de pá em pá.

    roda do leme
    [Marinha] Dispositivo circular, ligado ao leme da embarcação, destinado a controlar a direcção da embarcação.

    Fonte: Priberam

    Réis

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Saber

    Dicionário da FEB
    Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22

    O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13

    [...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    [...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
    verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
    Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
    Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
    Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
    verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
    substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
    Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Saia

    Dicionário Etimológico
    substantivo feminino Peça do vestuário que, geralmente, desce da cintura até ao joelho, mas pode ter comprimento variável.
    Por Extensão Designação genérica de mulher.
    Toalha de mesa com lados maiores que chegam ao chão.
    Aba ou parte que arremata a caixa das mesas, ou de cômodas, que ficam encostadas à parede.
    Antigo Vestimenta antiga usada em guerra.
    expressão Saia Justa. Circunstância constrangedora que, difícil de resolver ou se livrar, pode ser causada por um ato inconveniente, por uma indiscrição ou desentendimento.
    Etimologia (origem da palavra saia). Do latim saga, de sagum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Peça do vestuário que, geralmente, desce da cintura até ao joelho, mas pode ter comprimento variável.
    Por Extensão Designação genérica de mulher.
    Toalha de mesa com lados maiores que chegam ao chão.
    Aba ou parte que arremata a caixa das mesas, ou de cômodas, que ficam encostadas à parede.
    Antigo Vestimenta antiga usada em guerra.
    expressão Saia Justa. Circunstância constrangedora que, difícil de resolver ou se livrar, pode ser causada por um ato inconveniente, por uma indiscrição ou desentendimento.
    Etimologia (origem da palavra saia). Do latim saga, de sagum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Peça do vestuário que, geralmente, desce da cintura até ao joelho, mas pode ter comprimento variável.
    Por Extensão Designação genérica de mulher.
    Toalha de mesa com lados maiores que chegam ao chão.
    Aba ou parte que arremata a caixa das mesas, ou de cômodas, que ficam encostadas à parede.
    Antigo Vestimenta antiga usada em guerra.
    expressão Saia Justa. Circunstância constrangedora que, difícil de resolver ou se livrar, pode ser causada por um ato inconveniente, por uma indiscrição ou desentendimento.
    Etimologia (origem da palavra saia). Do latim saga, de sagum.
    Fonte: Priberam

    Santos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
    (1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
    (2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Segundo

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Semblante

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O rosto de alguém; cara ou face: trazia no semblante seu sofrimento.
    Aparência; o aspecto exterior de algo ou de alguém.
    Por Extensão O ponto de vista que se utiliza para considerar alguma coisa: a empresa mantém o semblante de vitoriosa.
    Etimologia (origem da palavra semblante). Do latim similare; similis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Semblante Rosto; cara (Gn 4:5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Semelhante

    Dicionário da FEB
    [...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Sempre

    Dicionário Comum
    advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
    De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
    Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
    De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
    Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
    Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
    conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
    substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
    Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
    Fonte: Priberam

    Ser

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
    Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
    Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
    verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
    Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
    verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
    Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
    Existir: era uma vez um rei muito mau.
    Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
    verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
    Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
    Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
    Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
    Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
    substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
    Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
    A sensação ou percepção de si próprio.
    A ação de ser; a existência.
    Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    [...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    [...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

    [...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    Fonte: febnet.org.br

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Será

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Serão

    Dicionário Comum
    serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
    Fonte: Priberam

    Sonho

    Dicionário da FEB
    O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono. [...] Os sonhos são efeito da emancipação da alma, que mais independente se torna pela suspensão da vida ativa e de relação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402

    [...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101

    Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137

    [...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56

    [...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão

    [...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3

    [...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sonho Série de cenas vistas durante o sono. Nos tempos antigos foi usado por Deus para comunicar mensagens às pessoas (Gn 20:3); (Nu 12:6); (1Rs 3:5); (Mt 1:20). É usado também na MAGIA, pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Dt 13:1-3); (Jr 23:25-28); (Zc 10:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    os orientais, e particularmente os judeus, tinham em grande consideração os sonhos, e recorriam, para a sua interpretação àqueles que diziam saber explicá-los. Vê-se quanto é antigo esse costume, na história do padeiro e copeiro-mór de Faraó (Gn
    40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz 7:13-15). Considerai também os sonhos de Abimeleque (Gn 20:3a 7), de Labão (Gn 31:24), de José (Mt 1:20), dos Magos (Mt 2:12), e da mulher de Pilatos (Mt 27:19). E cuidadosamente deve ser notado que maior número de sonhos eram concedidos àqueles que não tinham a vantagem de viver sob o pacto judaico.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Bíblico
    do Latim somniu

    Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Suma

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Suma Resumo (Ec 12:13), RA; (He 8:1), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Tempo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Tempos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de tempo

    tem·po
    (latim tempus, oris)
    nome masculino

    1. Série ininterrupta e eterna de instantes.

    2. Medida arbitrária da duração das coisas.

    3. Época determinada.

    4. Prazo, demora.

    5. Estação, quadra própria.

    6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).

    7. Estado da atmosfera.

    8. [Por extensão] Temporal, tormenta.

    9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.

    10. A época determinada em que se realizou um facto ou existiu uma personagem.

    11. Vagar, ocasião, oportunidade.

    12. Gramática Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à actualidade, a época da acção ou do estado.

    13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.

    14. [Linguagem poética] Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos tónicos.

    15. [Esgrima] Instante preciso do movimento em que se deve efectuar uma das suas partes.

    16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.

    17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.


    a tempo
    De forma pontual ou dentro do prazo previsto.

    a seu tempo
    Em ocasião oportuna.

    com tempo
    Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.

    dar tempo ao tempo
    Esperar ocasião.

    matar o tempo
    Entreter-se.

    perder o tempo
    Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.

    perder tempo
    Demorar-se.

    tempo civil
    Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)

    tempo da Maria Cachucha
    Tempos muito antigos ou antiquados, desactualizados (ex.: isso é do tempo da Maria Cachucha).

    tempo de antena
    Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.

    tempo dos afonsinhos
    Tempos muito antigos ou antiquados, desactualizados (em alusão à época em que reinaram os primeiros Afonsos de Portugal) (ex.: ritual praticado desde o tempo dos afonsinhos). = ERA DOS AFONSINHOS

    tempo sideral
    Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.

    tempo solar médio
    Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)

    tempo solar verdadeiro
    Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.

    tempos primitivos
    Gramática Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.

    tempo universal
    Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).

    tempo universal coordenado
    Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).

    tempos heróicos
    Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).

    Fonte: Priberam

    Terra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Terrível

    Dicionário Comum
    adjetivo Que causa e inspira terror; assustador: homem terrível.
    Figurado Muito intenso; violento, forte: vento terrível.
    [Pejorativo] Fora do comum; extraordinário: um terrível tagarela.
    Que ocasiona consequências nefastas; funesto: enchente terrível.
    Que aborrece; fastidioso: filme terrível.
    Excessivamente grande; exorbitante: tragédia terrível.
    De qualidade detestável; péssimo: comida terrível.
    substantivo masculino Um dos cargos da loja maçônica (grupo regional da maçonaria).
    Etimologia (origem da palavra terrível). Do latim terribilis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Terrível TEMÍVEL (Jl 2:11-31).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Teve

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.
    Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
    Não confundir com: tevê.
    Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
    Fonte: Priberam

    Tevê

    Dicionário Comum
    tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.
    Fonte: Priberam

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tirado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se tirou.
    Que sofreu tiragem.
    Etimologia (origem da palavra tirado). Particípio de tirar.
    Fonte: Priberam

    Trono

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Trono
    1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


    2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tronos

    Dicionário Comum
    trono | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de trono

    tro·no |ô| |ô| 1
    (latim thronus, -i, do grego thrónos,ou)
    nome masculino

    1. Assento de cerimónia destinado a dignidades como os monarcas, o papa ou os bispos (ex.: trono episcopal, trono pontifício). = SÓLIO

    2. Local ou assento que se assemelha a esse, geralmente pela sus posição de destaque.

    3. Religião Escada ou estrutura em triângulo, no alto da qual se coloca a custódia ou uma imagem (ex.: no fundo do altar-mor está o trono eucarístico).

    4. Figurado Poder do soberano (ex.: herdeiros do trono; o príncipe vai brevemente subir ao trono). = SOBERANIA

    5. Posição de império ou de domínio.

    6. [Informal, Jocoso] Sanita.


    tronos
    nome masculino plural

    7. Um dos nove coros dos anjos.


    trono do Altíssimo
    O Céu.

    trono de Santo António
    [Portugal: Lisboa] Altar geralmente em escada, com uma imagem de Santo António em destaque no topo, feito por populares e exibido publicamente em Junho, mês da festa em honra desse santo.

    Plural: tronos |ô|.

    tro·no |ô| |ô| 2
    (derivação regressiva de tronar)
    nome masculino

    1. Acto de tronar ou de soar como o trovão.

    2. [Portugal: Minho] Trovão.

    Plural: tronos |ô|.
    Fonte: Priberam

    Três

    Dicionário Comum
    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
    Fonte: Priberam

    Unhas

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo somítico, agarrado ao dinheiro; sovina, avarento.
    Aquele que gosta de economizar ou de guardar dinheiro.
    Etimologia (origem da palavra unhas). Plural de unha.
    Fonte: Priberam

    Urso

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Zoologia Mamífero da ordem dos carnívoros, de grande estatura, da família dos ursídeos, gênero Ursus; urso-polar, urso-pardo.
    Figurado Pessoa ensimesmada, que foge ao contato social.
    Figurado Pessoa grosseira, sem elegância; mal-educado.
    Figurado Pessoa de corpo desproporcional e, normalmente, peludo.
    Figurado Pessoa que é alvo da zombaria alheia.
    No jogo do bicho, o grupo 23, composto pelas dezenas 89. 90, 91 e 92.
    adjetivo [Popular] Relativo a, ou que é um amigo falso.
    Etimologia (origem da palavra urso). Do latim ursus, i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o que corre suavemente. Em temposmuito antigos estava a Palestina coberta de florestas, onde procuravam abrigo e alimento os ursos e outras feras. A maneira freqüente como é mencionado, mostra que em certo tempo o urso era animal comum, embora seja agora muito raro. Usa-se diversas vezes como símile a ferocidade do urso (2 Sm 17.8 – P*veja 17.12 – os 13:8). o urso siríaco é diferente do preto da Europa por ser mais curto de pernas, ter cor amarelada, e possuir garras menores. Ele come alimento animal, quando a isso é forçado. Na visão de Daniel simbolizava o reino medo-persa, e anunciava o caráter destruidor dos conquistadores. o profeta isaías, num admirável quadro em que descreve a mudança do coração por efeito das doutrinas que Cristo havia de pregar, apresenta o urso, o animal feroz, e em parte carnívoro, em companhia da vaca, alimentando-se ambos das mesmas pastagens (is 11:7 – 1 Sm 17.34 a 37 – Pv 28:15Lm 3:10Dn 7:5Am 5:19Ap 13:2). (*veja Eliseu.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Urso Grande mamífero de pêlos longos e cauda curta, que se alimenta de frutas, insetos e carne (1Sm 17:34).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Veio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
    Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
    Corrente de água que provém de rios; riacho.
    Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
    Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
    Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
    Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
    Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Veio
    1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


    2) Riacho (28:11, RA).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ventos

    Dicionário Comum
    vento | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ventó

    ven·to
    (latim ventus, -i)
    nome masculino

    1. Ar atmosférico que se desloca naturalmente, seguindo determinada direcção.

    2. Movimento do ar assim deslocado.

    3. Ar agitado, por qualquer meio (ex.: vento do ar condicionado).

    4. Ar em geral.

    5. Falha ou defeito em obra fundida, proveniente de algum ar, que entrou no metal durante a solidificação.

    6. Gás contido no corpo do homem e dos animais. = FLATULÊNCIA, VENTOSIDADE

    7. Figurado Influência favorável ou desfavorável (ex.: sentiu que maus ventos se aproximavam; foi levado por bons ventos). = SORTE

    8. Vaidade, orgulho.

    9. Faro.

    10. Figurado Coisa rápida.

    11. Coisa vã, inane.


    ventos
    nome masculino plural

    12. [Portugal: Trás-os-Montes] Fendas de uma pedra.

    13. [Brasil, Gíria] Dinheiro.


    andar com todos os ventos
    [Informal] Ser inconstante, concordar com qualquer opinião.

    aos quatro ventos
    [Informal] Muito alto ou em todas as direcções.

    beber os ventos por
    [Informal] Gostar muito de ou estar disposto a tudo para servir alguém.

    cheio de vento
    [Informal] Com muita vaidade, imodéstia ou presunção (ex.: ninguém gosta de pessoas cheias de vento).

    com vento fresco
    [Informal] Sem dizer nada, sem-cerimónia.

    de vento em popa
    Com vento favorável (ex.: navegar de vento em popa).

    [Informal] De maneira próspera ou favorável (ex.: a loja vai de vento em popa).

    vento encanado
    [Informal, Regionalismo] Movimento de ar num espaço geralmente fechado. = AR ENCANADO, CORRENTE DE AR

    vento ponteiro
    O que sopra do lado para onde se quer navegar.


    ven·tó
    nome masculino

    Espécie de escrivaninha acharoada.

    Fonte: Priberam

    Verdade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
    Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
    Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
    Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
    Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
    [Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
    Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

    [...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

    O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

    [...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

    [...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

    [...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    [...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

    [...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A verdade é a essência espiritual da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

    Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Verdade
    1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


    2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


    3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


    4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Veste

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Roupa, vestuário, vestimenta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    veste s. f. Peça de roupa, em geral aquela que reveste exteriormente o indivíduo; vestido, vestimenta.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Vinha

    Dicionário Bíblico
    A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn 9:20). Eram as vinhas conhecidas no Egito, como se pode compreender do sonho do copeiro-mor do Faraó (Gn 40:9-11), e da sua destruição pela saraiva (Sl 78:47). A extensão e a importância da cultura das vinhas mostram-se abundantemente noa monumentos, onde se acha representado pela pintura e escultura todo o processo de tratar as videiras (usualmente sobre varas, sustentadas por colunas), de colher o fruto, e convertê-lo em vinho. Em linguagem profética, o próprio povo de israel era uma vinha, trazida do Egito (Sl 80:8). Rabsaqué, nas suas injuriosas palavras aos judeus, no reinado de Ezequias, oferece levá-los para uma terra como a deles, ‘terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas’ (2 Rs 18.32). A cultura das videiras na terra de Canaã, antes da invasão dos hebreus, é manifesta por certos incidentes como o encontro de Abraão e Melquisedeque, a narrativa dos espias, e as alusões de Moisés à herança prometida (Gn 14:18Nm 13:20-24Dt 6:11). Mesmo naquele primitivo período, o território em que este ramo de agricultura alcançou a sua mais alta perfeição na Palestina meridional pode ser conhecido pela promessa patriarcal a Judá: ‘Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira mais excelente’ – e também o bem-amado José é comparado ao ‘ramo frutífero junto à fonte – seus galhos se estendem sobre o muro’ (Gn 49:11-22). o vale de Escol (cacho de uvas) proporcionou aos espias belíssimos cachos de uvas, que eles levaram a Moisés, e recebeu o seu nome dessa circunstância (Nm 32:9). o vale de Soreque (vinha), na planície da Filístia, era semelhantemente afamado (Jz 14:5 – 15.5 – 16.4). Do mesmo modo também ‘a planície das vinhas’ (Abel-Queramim), ao oriente do rio Jordão (Jz 11:33). Mais tarde eram mencionadas de um modo especial as vinhas do En-Gedi, na costa ocidental do Mar Morto (Ct 1:14) – e Jeremias lamenta a destruição das vinhas moabitas de Sibma (Jr 48:32). o vinho de Helbom, no Antilíbano, era exportado para Tiro, segundo diz Ezequiel (27,18) – e oséias alude ao aroma do ‘vinho do Líbano’ (14.7). É desnecessário citar passagens que nos mostrem quão valiosa era a videira e o seu produto na Palestina, durante os longos períodos da história do Antigo e do Novo Testamento, e quão excelente e abundante era a vinha na Síria. Bastará mencionar as originais promessas feitas aos israelitas, antes de eles formarem uma nação, a beleza da linguagem figurada nos salmos e profecias, e o fato de numas cinco parábolas do grande Mestre haver referência às videiras e à sua cultura. igualmente significativa é a circunstância de se encontrarem umas doze palavras nas línguas hebraica e grega (principalmente na primeira), para designarem esta planta e os seus usos. os antigos habitantes da Palestina imitaram os egípcios no tratamento das parreiras, sendo a uva o emblema da prosperidade e da paz. o caráter do solo ensinou aos cananeus e os seus sucessores a formação de terraços próprios. Nos pátios das casas grandes e pelas paredes das casas de campo, estendiam as videiras as suas gavinhas – e é provável que também as deixassem subir em volta das figueiras e outras árvores. Ao norte são as videiras cultivadas, e provavelmente o foram também em tempos antigos, ao longo de terrenos planos, apenas com um pequeno apoio (Sl 80:10 – 128.3 – Ez 17:6). As vinhas eram então, como hoje, cercadas de muros toscos ou de uma sebe, ou por ambas as coisas (is 5:5Mc 12:1). Foi entre muros desta espécie que Balaão ia montado na jumenta. Cabanas de construção grosseira são feitas para os guardadores das vinhas, como nos tempos do A.T. – e eram edificadas ‘torres’, donde se podia estar de atalaia para evitar as depredações do homem ou de certos animais, como o javali das selvas e os chacais (Sl 80:13Ct 2:15is 1:8 – 5.2 – Mt 21:33). o tempo da vindima no outono, bem como o da ceifa do trigo que a precedia, eram ocasiões de especial regozijo (is 16:10Jr 25:30). os preparativos gerais acham-se descritos na parábola de isaías
    (5). e na de Jesus Cristo (Mc 12:1, etc.). Era permitido aos pobres fazer a respiga nas vinhas e nas searas (Lv 19:10). os podadores também pertenciam às classes pobres (is 61:5). As vinhas, como os campos de trigo, tinham o seu ano sabático, isto é, de sete em sete anos a terra era simplesmente alqueivada (Êx 23:11Lv 25:3 e seg.). Na linguagem figurada da Escritura, a videira é emblemática do povo escolhido, das bênçãos na dispensação evangélica, e também Daquele em quem a igreja vive e cresce por meio dos seus vários membros, e do sangue derramado na cruz para resgatar a Humanidade (is 5:7 – 55.1 – Mt 26:27-29Jo 15:1). o ato de pisar uvas no lagar é emblemático dos juízos divinos (is 63:2Lm 1:15Ap 14:19-20). (*veja Vinho, Lagar de vinho.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] é o coração imenso da Humanidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    A vinha do Senhor é o mundo inteiro.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vinha Plantação de VIDEIRAS (Lc 20:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Vinha Símbolo do povo de Deus. Mal cuidada por seus pastores espirituais — que nem sequer reconheceram Jesus como Filho de Deus e o mataram —, Deus a entregará, finalmente, a outros vinhateiros (Mt 20:1-8; 21,28-41; Mc 12:1-9; Lc 13:6).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Terreno plantado de videiras; número de videiras desse terreno; vinhedo.
    Figurado Aquilo que dá grande lucro: sua empresa é uma verdadeira vinha.
    Figurado O que se tem como profissão, como trabalho; ofício, ocupação.
    expressão Figurado A vinha do Senhor. A vida religiosa.
    Etimologia (origem da palavra vinha). Do latim vinea.ae, "vinhedo".
    substantivo feminino Culinária Molho feito com vinagre, sal, alho, cebola, pimenta etc., usado como conserva para alimentos; vinha-d'alhos.
    Etimologia (origem da palavra vinha). Forma reduzida de vinha-d'alhos.
    Fonte: Priberam

    Visão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino e masculino Sentido da vista; ação ou efeito de ver; capacidade de compreensão, assimilação e percepção visual de tudo que está presente no mundo exterior, concebida a partir da utilização dos olhos e do cérebro.
    Ponto de vista; maneira de interpretar, perceber e representar situações cotidianas ou de qualquer natureza.
    Qualquer coisa que possa ser vista ou compreendida.
    Representação feita através de imagens que se transfiguram diante dos olhos ou do espírito, geralmente ocasionadas por alucinações ou delírios.
    Manifestação representativa de espectro ou de um ser espiritual.
    O que pode definir um sonho ou uma expectativa.
    Pressuposição de eventos hipotéticos ou futuros; profecia divina: a visão do Espírito Santo; segundo a visão da cartomante.
    [Zoologia] Pequeno animal da família da doninha cuja pelagem é muito utilizada na confecção de valiosas roupas femininas.
    Etimologia (origem da palavra visão). Do latim visio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Este termo é empregado tanto no A.T., como no N.T., no sentido de uma manifestação, ou por sonho, ou doutra maneira, pela qual vem ao homem uma mensagem divina, como aconteceu com Abraão (Gn 15:1), Jacó (Gn 28:12), Moisés (Êx 3:2), Balaão (Nm 24:4-16), Ezequiel (37.1 a 14), etc. Aos profetas Deus falou ‘de vários modos’, revelando o maior número de vezes a Sua verdade, pela realização daquele estado sobrenatural das faculdades sensitivas, intelectuais e morais, a que as Escrituras chamam visão. É nesse estado que coisas longínquas, quanto ao tempo e ao lugar, ou meras representações simbólicas dessas coisas, se tornaram para a alma do Profeta vivas realidades, e, como tais, ele as descreve. Por esta razão as predições proféticas se chamam muitas vezes ‘visões’, isto é, coisas vistas, dando-se aos profetas o nome de ‘videntes’ (2 Cr 26.5 – is 1:1 – ob 1 – Hc 2:2-3 – etc.). Quanto às visões do N.T., *veja Mt 3:16 – 17.1 a 9 – At 2:2-3 – 7.55,56 – 9.3,10,12 – 10.3,19 – 16.9 – 18.9 – 22.17,18 – 23.11 – 2 Co 12.1 a 4. (*veja Profecias.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    No Espírito, a faculdade de ver é uma propriedade inerente à sua natureza e que reside em todo o seu ser, como a luz reside em todas as partes de um corpo luminoso. É uma espécie de lucidez universal que se estende a tudo, que abrange simultaneamente o espaço, os tempos e as coisas, lucidez para a qual não há trevas, nem obstáculos materiais. [...] No Espírito, como a faculdade de ver constitui um atributo seu, abstração feita de qualquer agente exterior, a visão independe da luz.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 247

    [...] A faculdade de ver é um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade não existe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 257

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Visão
    1) Alguma coisa vista em sonho ou em transe e usada por Deus para comunicar uma mensagem a alguém (Is 1:1); (Am 1:1)

    2) Forma de MAGIA pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Lm 2:14); (Ez 13:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Voz

    Dicionário Comum
    voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
    Fonte: Priberam

    águia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ave de rapina de grande porte (envergadura 2,50 m), que habita as altas montanhas. (Ordem dos falconídeos.).
    Insígnia, estandarte, bandeira que traz desenhada uma águia: as águias romanas.
    [Brasil] Nome vulgar de algumas aves de rapina, como o gavião-real ou harpia.
    Figurado Espírito superior, gênio.
    [Brasil] Fam. Espertalhão, velhaco, tratante.
    Olho, vista de águia, muito penetrante.
    Nariz de águia, nariz adunco.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ave de rapina de grande porte (envergadura 2,50 m), que habita as altas montanhas. (Ordem dos falconídeos.).
    Insígnia, estandarte, bandeira que traz desenhada uma águia: as águias romanas.
    [Brasil] Nome vulgar de algumas aves de rapina, como o gavião-real ou harpia.
    Figurado Espírito superior, gênio.
    [Brasil] Fam. Espertalhão, velhaco, tratante.
    Olho, vista de águia, muito penetrante.
    Nariz de águia, nariz adunco.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Há, constantemente, referências na Bíblia ao espantoso número de aves de presa de todos os tamanhos, que se acham na Palestina e na Arábia. Em algumas das passagens, onde ocorre a palavra ‘águia’, teria sido melhor tradução ‘abutre’. Por exemplo, em Mq 1:16, ‘faze-te calva, e tosquia-te… alarga a tua calva como a águia’, somente se pode referir isto ao abutre, que é desprovido de penas na cabeça e no pescoço, o que é, realmente, uma disposição da Natureza, visto como esta ave tem por hábito introduzir a cabeça nas carcaças dos animais mortos. outra ave denominada ‘águia’ é o abutre grifo, cujo hábito de pousar nas mais altas elevações dos penhascos se acha exatamente descrito em Jr 49:16 e 39:27-30. Nesta última passagem, ‘seus olhos a avistam de longe’, há uma referência ao quase incompreensível alcance de vista do abutre. Quando um animal cai morto ou ferido no deserto, contam os viajantes que dentro de um espaço de tempo pequeníssimo aparecem estas aves sobre ele, sendo certo que um minuto antes nem uma se via. Uma simples carcaça torna-se, desta maneira, o chamariz de uma multidão de aves de presa (Mt 24:28). A força da ave e o seu vôo rápido acham-se mencionados em Jr 4:13 e os 8:1. No Sl 103:5 há uma referência à sua longevidade e aparente rejuvenescimento. o seu cuidado de mãe, a que se faz alusão em Dt 32:11-12, especialmente no ato de encorajar os filhinhos nas primeiras tentativas de vôo, é muito característico da classe de aves a que a águia pertence. Como a águia voa a grande altura, parecendo aproximar-se do céu, tem sido tomada como um emblema de S. João pelo penetrante e profundo conhecimento das verdades divinas, que se nota nos escritos deste apóstolo. A águia de ouro e a águia imperial são ambas muito conhecidas na Palestina, ainda que não tanto como o abutre grifo, e são principalmente vistas nos vales de rocha e nas alturas de cordilheiras raramente visitadas. o quebrantoso de Lv 11:13 e Dt 14:17, ou abutre barbudo, tem esse nome pelo fato de levar consigo até às maiores alturas os ossos cheios de medula, deixando-os depois cair sobre as pedras para quebrá-los. Uma conhecida tradição afirma que o poeta Ésquilo encontrou inesperadamente a morte pelo fato de uma destas aves ter deixado cair sobre a sua cabeça calva uma tartaruga, julgando que fosse uma pedra. outras águias que se vêem na Terra Santa são a águia morena, a águia de Bonelli e a águia de garras curtas – esta última é a mais comum, alimentando-se de répteis, que ali são notavelmente abundantes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Águia Ave grande e forte (Ex 9:4), que se alimenta de carne (Ex 19:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Águia Ave de rapina mencionada em Mt 24:28 e Lc 17:37. Possivelmente identifica-se mais com o abutre do que com a águia propriamente dita. A sentença junto às referências de Mateus e Lucas equivale ao provérbio português: “Onde há fumaça, há fogo”.
    Autor: César Vidal Manzanares

    único

    Dicionário Comum
    adjetivo Sem outro igual; que é só no seu gênero, na sua espécie: filho único.
    Muito superior aos demais; incomparável, ímpar: talento único.
    Que possui somente um; sem companhia: festa para um único participante.
    Que ocorreu somente um vez, sem anterior ou posterior; excepcional, exclusivo.
    Que não se pode comparar; incomparável.
    Etimologia (origem da palavra único). Do latim unicus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    único adj. 1. Que é um só; que não tem igual em sua espécie ou gênero. 2. Excepcional. 3. Sem semelhante. 4. Superior aos demais; o melhor; a que nada se compara.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Daniel 7: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Daniel 7: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1113
    Bêlshaʼtstsar
    בֵּלְשַׁאצַּר
    rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
    (Belshazzar)
    Substantivo
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H2298
    chad
    חַד
    -
    ( - )
    Adjetivo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H2493
    chêlem
    חֵלֶם
    ()
    H3790
    kᵉthab
    כְּתַב
    escrever
    (wrote)
    Verbo
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4903
    mishkab
    מִשְׁכַּב
    trabalhar junto, ajudar no trabalho, ser parceiro no labor
    (working with [them])
    Verbo - particípio no presente Ativo - Genitivo Masculino Singular
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H7217
    rêʼsh
    רֵאשׁ
    o chefe
    (the chief)
    Substantivo
    H8140
    shᵉnâh
    שְׁנָה
    ano
    (year)
    Substantivo
    H895
    Babel
    בַּבֶל
    da Babilônia
    (of Babylon)
    Substantivo


    בֵּלְשַׁאצַּר


    (H1113)
    Bêlshaʼtstsar (bale-shats-tsar')

    01113 בלשאצר Belsha’tstsar (aramaico)

    correspondente a 1112; n pr m Belsazar = “Bel proteja o rei”

    1. rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na parede

    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    חַד


    (H2298)
    chad (khad)

    02298 חד chad (aramaico)

    correspondente a 2297; DITAT - 2718; adj

    1. um (número)
      1. um
      2. um (artigo indefinido)

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    חֵלֶם


    (H2493)
    chêlem (khay'-lem)

    02493 חלם chelem (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2492; DITAT - 2730; n m

    1. sonho

    כְּתַב


    (H3790)
    kᵉthab (keth-ab')

    03790 כתב k ethab̂ (aramaico)

    correspondente a 3789; DITAT - 2805; v

    1. escrever
      1. (Peal) escrever, ser escrito

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מִשְׁכַּב


    (H4903)
    mishkab (mish-kab')

    04903 משכב mishkab (aramaico)

    correspondente a 4904; DITAT - 3029a; n m

    1. leito, cama

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    רֵאשׁ


    (H7217)
    rêʼsh (raysh)

    07217 ראש re’sh (aramaico)

    correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.

    1. líder, cabeça
      1. cabeça (de homem)
      2. cabeça (como sede de visões)
      3. líder
      4. suma (conteúdo essencial)

    שְׁנָה


    (H8140)
    shᵉnâh (shen-aw')

    08140 שנה sh enaĥ (aramaico)

    correspondente a 8141; n. f.

    1. ano

    בַּבֶל


    (H895)
    Babel (baw-bel')

    0895 בבל Babel (aramaico)

    correspondente a 894; DITAT - 197; n pr loc Babel ou Babilônia = “confusão (por mistura)”

    1. Babel ou Babilônia, o antigo lugar eóu capital da Babilônia (atual Hillah) situado junto ao Eufrates

    Daniel 7: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu golpeavam sobre o mar grande.
    Daniel 7: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1519
    gîyach
    גִּיחַ
    (A
    (disputed)
    Verbo
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H3221
    yâm
    יָם
    mar
    (sea)
    Substantivo
    H3916
    lêylᵉyâʼ
    לֵילְיָא
    À noite
    (by night)
    Substantivo
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5974
    ʻim
    עִם
    e com
    (and with)
    Prepostos
    H6032
    ʻănâh
    עֲנָה
    responder, replicar
    (answer)
    Verbo
    H703
    ʼarbaʻ
    אַרְבַּע
    quatro
    (four)
    Substantivo
    H718
    ʼărûw
    אֲרוּ
    ()
    H7229
    rab
    רַב
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H8065
    shâmayin
    שָׁמַיִן
    do céu
    (of heaven)
    Substantivo


    גִּיחַ


    (H1519)
    gîyach (ghee'-akh)

    01519 גיח giyach (aramaico) ou (forma contrata) גוח guwach (aramaico)

    correspondente a 1518; DITAT - 345 v

    1. (Afel) agitar

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    יָם


    (H3221)
    yâm (yawm)

    03221 ים yam (aramaico)

    correspondente a 3220; DITAT - 2770; n m

    1. mar

    לֵילְיָא


    (H3916)
    lêylᵉyâʼ (lay-leh-yaw')

    03916 ליליא leyl eya’̂ (aramaico)

    correspondente a 3815; DITAT - 2816; n m

    1. noite

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עִם


    (H5974)
    ʻim (eem)

    05974 עם ̀im (aramaico)

    correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep

    1. com
      1. junto com, com
      2. com, durante

    עֲנָה


    (H6032)
    ʻănâh (an-aw')

    06032 ענה ̀anah (aramaico)

    corresponde a 6030; DITAT - 2918; v.

    1. responder, replicar
      1. (Peal)
        1. responder, dar resposta
        2. replicar

    אַרְבַּע


    (H703)
    ʼarbaʻ (ar-bah')

    0703 ארבע ’arba (aramaico)̀

    correspondente a 702; DITAT - 2986a; n, adj m,f

    1. quatro

    אֲרוּ


    (H718)
    ʼărûw (ar-oo')

    0718 ארו ’aruw (aramaico)

    provavelmente da mesma família de 431; DITAT - 2604; interj

    1. eis, eis que

    רַב


    (H7229)
    rab (rab)

    07229 רב rab (aramaico)

    correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    שָׁמַיִן


    (H8065)
    shâmayin (shaw-mah'-yin)

    08065 שמין shamayin (aramaico)

    correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. firmamento visível
      2. Céus (como morada de Deus)

    Daniel 7: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
    Daniel 7: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1668
    dâʼ
    דָּא
    Esse
    (this)
    Pronome
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3221
    yâm
    יָם
    mar
    (sea)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5559
    çᵉliq
    סְלִק
    ascender, subir
    (came up)
    Verbo
    H703
    ʼarbaʻ
    אַרְבַּע
    quatro
    (four)
    Substantivo
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo


    דָּא


    (H1668)
    dâʼ (daw)

    01668 דא da’ (aramaico)

    correspondente a 2088; DITAT - 2663; pron demonstr

    1. isto, um ... para ... o outro

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    יָם


    (H3221)
    yâm (yawm)

    03221 ים yam (aramaico)

    correspondente a 3220; DITAT - 2770; n m

    1. mar

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    סְלִק


    (H5559)
    çᵉliq (sel-eek')

    05559 סלק c eliq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2889; v

    1. ascender, subir
      1. (Peal) subir
      2. (Peil) subir

    אַרְבַּע


    (H703)
    ʼarbaʻ (ar-bah')

    0703 ארבע ’arba (aramaico)̀

    correspondente a 702; DITAT - 2986a; n, adj m,f

    1. quatro

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    Daniel 7: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado para fora da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
    Daniel 7: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1611
    gaph
    גַּף
    qualquer mudança de uma coisa de seu lugar próprio ou estado, deslocamento
    (with amazement)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3825
    lᵉbab
    לְבַב
    Seu coração
    (his heart)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H4804
    mᵉraṭ
    מְרַט
    arrancar, puxar fora
    (thereof were plucked)
    Verbo
    H5191
    nᵉṭal
    נְטַל
    levantar
    (lifted up)
    Verbo
    H5403
    nᵉshar
    נְשַׁר
    território da província da Síria, situado na costa do Mediterrâneo entre o rio Eleutero e o
    (Phoenicia)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6933
    qadmay
    קַדְמַי
    antigo, primeiro
    (The first [was])
    Adjetivo
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7271
    rᵉgal
    רְגַל
    ()
    H744
    ʼaryêh
    אַרְיֵה
    o que tem sido desde o começo, original, primeiro, antigo
    (ancients)
    Adjetivo - Dativo Masculine Plural
    H772
    ʼăraʻ
    אֲרַע
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    גַּף


    (H1611)
    gaph (gaf)

    01611 גף gaph (aramaico)

    correspondente a 1610; DITAT - 2660; n f

    1. asa (de pássaro)

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    לְבַב


    (H3825)
    lᵉbab (leb-ab')

    03825 לבב l ebab̂ (aramaico)

    correspondente a 3824; DITAT - 2809b; n m

    1. coração, mente

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    מְרַט


    (H4804)
    mᵉraṭ (mer-at')

    04804 מרט m erat̂ (aramaico)

    correspondente a 4803; DITAT - 2841; v

    1. arrancar, puxar fora
      1. (Peil) ser arrancado

    נְטַל


    (H5191)
    nᵉṭal (net-al')

    05191 נטל n etal̂ (aramaico)

    correspondente a 5190; DITAT - 2860; v

    1. levantar
      1. (Peal) levantar, erguer
      2. (Peil) ser levantado

    נְשַׁר


    (H5403)
    nᵉshar (nesh-ar')

    05403 נשר n eshar̂ (aramaico)

    correspondente a 5404; DITAT - 2877; n m

    1. águia, abutre

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    קַדְמַי


    (H6933)
    qadmay (kad-mah'-ee)

    06933 קדמי qadmay (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente 6923; DITAT - 2966c; adj.

    1. antigo, primeiro
      1. primeiro
      2. antigo

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    רְגַל


    (H7271)
    rᵉgal (reg-al')

    07271 רגל r egal̂ (aramaico)

    correspondente a 7272; DITAT - 2988; n. f.


    אַרְיֵה


    (H744)
    ʼaryêh (ar-yay')

    0744 אריה ’aryeh (aramaico)

    correspondente a 738; DITAT - 2606; n m

    1. leão

    אֲרַע


    (H772)
    ʼăraʻ (ar-ah')

    0772 ארע ’ara (aramaico)̀

    correspondente a 776; DITAT - 2610; n m

    1. terra, mundo, chão

    Daniel 7: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Continuei olhando, e eis aqui um outro animal, o segundo, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
    Daniel 7: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1321
    bᵉshar
    בְּשַׁר
    carne
    (flesh)
    Substantivo
    H1678
    dôb
    דֹּב
    ()
    H1821
    dᵉmâh
    דְּמָה
    enviar
    (sent out)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    H2298
    chad
    חַד
    -
    ( - )
    Adjetivo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H317
    ʼochŏrîy
    אׇחֳרִי
    outro
    (another)
    Adjetivo
    H3652
    kên
    כֵּן
    Assim
    (Thus)
    Advérbio
    H399
    ʼăkal
    אֲכַל
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5967
    ʻălaʻ
    עֲלַע
    ()
    H6433
    pum
    פֻּם
    ()
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H718
    ʼărûw
    אֲרוּ
    ()
    H7690
    saggîyʼ
    שַׂגִּיא
    muitos
    (many)
    Adjetivo
    H7859
    shᵉṭar
    שְׁטַר
    ()
    H8128
    shên
    שֵׁן
    ()
    H8532
    tᵉlâth
    תְּלָת
    três
    ([With] three)
    Substantivo
    H8578
    tinyân
    תִּנְיָן
    ()
    H997
    bêyn
    בֵּין
    entre
    (among)
    Prepostos


    בְּשַׁר


    (H1321)
    bᵉshar (bes-ar')

    01321 בשר b esar̂ (aramaico)

    correspondente a 1320; DITAT - 2643; n f

    1. carne

    דֹּב


    (H1678)
    dôb (dobe)

    01678 דב dob (aramaico)

    correspondente a 1677; DITAT - 2664; n m

    1. urso

    דְּמָה


    (H1821)
    dᵉmâh (dem-aw')

    01821 דמה d emaĥ (aramaico)

    correspondente a 1819; DITAT - 2679; v

    1. (Peal) ser semelhante

    חַד


    (H2298)
    chad (khad)

    02298 חד chad (aramaico)

    correspondente a 2297; DITAT - 2718; adj

    1. um (número)
      1. um
      2. um (artigo indefinido)

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    אׇחֳרִי


    (H317)
    ʼochŏrîy (okh-or-ee')

    0317 אחרי ’ochoriy (aramaico)

    procedente de 311; DITAT - 2568a; adj

    1. outro, um outro

    כֵּן


    (H3652)
    kên (kane)

    03652 כן ken (aramaico)

    correspondente a 3651; DITAT - 2790; adv

    1. assim, então, como segue

    אֲכַל


    (H399)
    ʼăkal (ak-al')

    0399 אכל ’akal (aramaico)

    correspondente a 398; DITAT - 2573; v

    1. comer, devorar
      1. (Peal)
        1. comer (referindo-se aos animais)
        2. devorar
        3. comer os seus membros (uma expressão, ou seja, difamá-los)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עֲלַע


    (H5967)
    ʻălaʻ (al-ah')

    05967 עלע ̀ala (aramaico)̀

    correspondente a 6763; DITAT - 2913; n f

    1. costela

    פֻּם


    (H6433)
    pum (poom)

    06433 פם pum (aramaico)

    provavelmente em lugar de 6310; DITAT - 2941; n. m.

    1. boca

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    אֲרוּ


    (H718)
    ʼărûw (ar-oo')

    0718 ארו ’aruw (aramaico)

    provavelmente da mesma família de 431; DITAT - 2604; interj

    1. eis, eis que

    שַׂגִּיא


    (H7690)
    saggîyʼ (sag-ghee')

    07690 שגיא saggiy’ (aramaico)

    correspondente a 7689; DITAT - 3004a; adj.

    1. grande, muito
      1. grande
      2. muito, muitos adv.
    2. excessivamente

    שְׁטַר


    (H7859)
    shᵉṭar (shet-ar')

    07859 שטר sh etar̂ (aramaico)

    de origem incerta; DITAT - 3007; n. m.

    1. lado (Dn 7:5)

    שֵׁן


    (H8128)
    shên (shane)

    08128 שן shen (aramaico)

    correspondente a 8127; DITAT - 3043; n. m./f.

    1. dente

    תְּלָת


    (H8532)
    tᵉlâth (tel-awth')

    08532 תלת t elatĥ (aramaico) masc. תלתה t elathaĥ (aramaico) ou תלתא t elatha’̂ (aramaico)

    correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.

    1. três
      1. três (número cardinal)
      2. terceiro (número ordinal)

    תִּנְיָן


    (H8578)
    tinyân (tin-yawn')

    08578 תנין tinyan (aramaico)

    correspondendo a 8147; DITAT - 3061a; adj.

    1. segundo

    בֵּין


    (H997)
    bêyn (bane)

    0997 בין beyn (aramaico)

    correspondente a 996; DITAT - 2626; prep

    1. entre

    Daniel 7: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
    Daniel 7: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1355
    gab
    גַּב
    portanto / por isso
    (Therefore)
    Conjunção
    H1611
    gaph
    גַּף
    qualquer mudança de uma coisa de seu lugar próprio ou estado, deslocamento
    (with amazement)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H317
    ʼochŏrîy
    אׇחֳרִי
    outro
    (another)
    Adjetivo
    H5245
    nᵉmar
    נְמַר
    ()
    H5776
    ʻôwph
    עֹוף
    ()
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H703
    ʼarbaʻ
    אַרְבַּע
    quatro
    (four)
    Substantivo
    H718
    ʼărûw
    אֲרוּ
    ()
    H7217
    rêʼsh
    רֵאשׁ
    o chefe
    (the chief)
    Substantivo
    H7985
    sholṭân
    שׇׁלְטָן
    domínio, soberania
    (and his dominion)
    Substantivo
    H870
    ʼăthar
    אֲתַר
    o lugar
    (the place)
    Substantivo


    גַּב


    (H1355)
    gab (gab)

    01355 גב gab (aramaico)

    correspondente a 1354, grego 1042 γαββαθα; DITAT - 2645; n m

    1. costas ou lado

    גַּף


    (H1611)
    gaph (gaf)

    01611 גף gaph (aramaico)

    correspondente a 1610; DITAT - 2660; n f

    1. asa (de pássaro)

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    אׇחֳרִי


    (H317)
    ʼochŏrîy (okh-or-ee')

    0317 אחרי ’ochoriy (aramaico)

    procedente de 311; DITAT - 2568a; adj

    1. outro, um outro

    נְמַר


    (H5245)
    nᵉmar (nem-ar')

    05245 נמר n emar̂ (aramaico)

    correspondente a 5246; DITAT - 2864; n m

    1. leopardo

    עֹוף


    (H5776)
    ʻôwph (ofe)

    05776 עוף ̀owph (aramaico)

    correspondente a 5775; DITAT - 2903; n m

    1. ave

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    אַרְבַּע


    (H703)
    ʼarbaʻ (ar-bah')

    0703 ארבע ’arba (aramaico)̀

    correspondente a 702; DITAT - 2986a; n, adj m,f

    1. quatro

    אֲרוּ


    (H718)
    ʼărûw (ar-oo')

    0718 ארו ’aruw (aramaico)

    provavelmente da mesma família de 431; DITAT - 2604; interj

    1. eis, eis que

    רֵאשׁ


    (H7217)
    rêʼsh (raysh)

    07217 ראש re’sh (aramaico)

    correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.

    1. líder, cabeça
      1. cabeça (de homem)
      2. cabeça (como sede de visões)
      3. líder
      4. suma (conteúdo essencial)

    שׇׁלְטָן


    (H7985)
    sholṭân (shol-tawn')

    07985 שלטן sholtan (aramaico)

    procedente de 7981; DITAT - 3034a; n m

    1. domínio, soberania
      1. domínio, soberania
      2. domínio

    אֲתַר


    (H870)
    ʼăthar (ath-ar')

    0870 אתר ’athar (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente àquela de 871; DITAT - 2620; n m

    1. rastro, lugar

    Daniel 7: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, amedrontador e terrível, e muito forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
    Daniel 7: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1763
    dᵉchal
    דְּחַל
    temer
    (thereof terrible)
    Verbo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H1855
    dᵉqaq
    דְּקַק
    quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
    (and to pieces)
    Verbo
    H1932
    hûwʼ
    הוּא
    ele, ela
    (and that)
    Pronome
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3493
    yattîyr
    יַתִּיר
    pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    (excellent)
    Adjetivo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3916
    lêylᵉyâʼ
    לֵילְיָא
    À noite
    (by night)
    Substantivo
    H399
    ʼăkal
    אֲכַל
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H574
    ʼêmᵉtânîy
    אֵמְתָּנִי
    ()
    H6236
    ʻăsar
    עֲשַׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H6523
    parzel
    פַּרְזֶל
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo
    H718
    ʼărûw
    אֲרוּ
    ()
    H7244
    rᵉbîyʻay
    רְבִיעַי
    ()
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H7271
    rᵉgal
    רְגַל
    ()
    H7512
    rᵉphaç
    רְפַס
    pisar, calcar
    (stamped)
    Verbo
    H7606
    shᵉʼâr
    שְׁאָר
    ()
    H8128
    shên
    שֵׁן
    ()
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H8624
    taqqîyph
    תַּקִּיף
    ()
    H870
    ʼăthar
    אֲתַר
    o lugar
    (the place)
    Substantivo


    דְּחַל


    (H1763)
    dᵉchal (deh-khal')

    01763 דחל d echal̂ (aramaico)

    correspondente a 2119; DITAT - 2672; v

    1. temer
      1. (Peal)
        1. temer
        2. terrível (particípio pass)
      2. (Pael) fazer temer, amedrontar

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    דְּקַק


    (H1855)
    dᵉqaq (dek-ak')

    01855 דקק d eqaq̂ (aramaico)

    correspondente a 1854; DITAT - 2681; v

    1. quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
      1. (Peal) ser despedaçado
      2. (Afel) quebrar em pedaços

    הוּא


    (H1932)
    hûwʼ (hoo)

    01932 הוא huw (aramaico) ou (fem.) היא hiy’ (aramaico)

    correspondente a 1931; DITAT - 2693; pron 3p s

    1. ele, ela
      1. (enfatizando e retomando o sujeito)
      2. (antecipando o suj)
      3. como pron demons
      4. (relativo)
      5. (afirmando existência)

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    יַתִּיר


    (H3493)
    yattîyr (yat-teer')

    03493 יתיר yattiyr (aramaico)

    correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj

    1. pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    2. excessivamente, extremamente

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    לֵילְיָא


    (H3916)
    lêylᵉyâʼ (lay-leh-yaw')

    03916 ליליא leyl eya’̂ (aramaico)

    correspondente a 3815; DITAT - 2816; n m

    1. noite

    אֲכַל


    (H399)
    ʼăkal (ak-al')

    0399 אכל ’akal (aramaico)

    correspondente a 398; DITAT - 2573; v

    1. comer, devorar
      1. (Peal)
        1. comer (referindo-se aos animais)
        2. devorar
        3. comer os seus membros (uma expressão, ou seja, difamá-los)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אֵמְתָּנִי


    (H574)
    ʼêmᵉtânîy (em-taw-nee')

    0574 אמתני ’emtaniy (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente àquela de 4975; DITAT - 2571; adj

    1. terrível

    עֲשַׂר


    (H6236)
    ʻăsar (as-ar')

    06236 עשר ̀asar (aramaico) masc. עשׁרה ̀asrah (aramaico)

    correspondente a 6235; DITAT - 2932; n. m./f.

    1. dez

    פַּרְזֶל


    (H6523)
    parzel (par-zel')

    06523 לפרז parzel (aramaico)

    corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.

    1. ferro

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    אֲרוּ


    (H718)
    ʼărûw (ar-oo')

    0718 ארו ’aruw (aramaico)

    provavelmente da mesma família de 431; DITAT - 2604; interj

    1. eis, eis que

    רְבִיעַי


    (H7244)
    rᵉbîyʻay (reb-ee-ah'-ee)

    07244 רביעי r ebiy ̂ aỳ (aramaico)

    correspondente a 7243; DITAT - 2986b; adj.

    1. quarto

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    רְגַל


    (H7271)
    rᵉgal (reg-al')

    07271 רגל r egal̂ (aramaico)

    correspondente a 7272; DITAT - 2988; n. f.


    רְפַס


    (H7512)
    rᵉphaç (ref-as')

    07512 רפס r ephaĉ (aramaico)

    correspondente a 7511; DITAT - 3001; v.

    1. pisar, calcar
      1. (Peal) pisando, calcando aos pés (particípio)

    שְׁאָר


    (H7606)
    shᵉʼâr (sheh-awr')

    07606 שאר sh e’ar̂ (aramaico)

    correspondente a 7605; DITAT - 3013; n. m.

    1. resto, remanescente

    שֵׁן


    (H8128)
    shên (shane)

    08128 שן shen (aramaico)

    correspondente a 8127; DITAT - 3043; n. m./f.

    1. dente

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    תַּקִּיף


    (H8624)
    taqqîyph (tak-keef')

    08624 תקיף taqqiyph (aramaico)

    correspondente a 8623; DITAT - 3065c; adj.

    1. forte, poderoso

    אֲתַר


    (H870)
    ʼăthar (ath-ar')

    0870 אתר ’athar (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente àquela de 871; DITAT - 2620; n m

    1. rastro, lugar

    Daniel 7: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno ①, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados- pelas- suas- raízes; e eis que neste chifre havia olhos, como os olhos de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
    Daniel 7: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1668
    dâʼ
    דָּא
    Esse
    (this)
    Pronome
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2192
    zᵉʻêyr
    זְעֵיר
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    H317
    ʼochŏrîy
    אׇחֳרִי
    outro
    (another)
    Adjetivo
    H431
    ʼălûw
    אֲלוּ
    ()
    H4449
    mᵉlal
    מְלַל
    disse / dito
    (said)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5559
    çᵉliq
    סְלִק
    ascender, subir
    (came up)
    Verbo
    H5870
    ʻayin
    עַיִן
    meus olhos
    (my eyes)
    Substantivo
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6132
    ʻăqar
    עֲקַר
    ()
    H6433
    pum
    פֻּם
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H6933
    qadmay
    קַדְמַי
    antigo, primeiro
    (The first [was])
    Adjetivo
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H7920
    sᵉkal
    שְׂכַל
    ()
    H8532
    tᵉlâth
    תְּלָת
    três
    ([With] three)
    Substantivo
    H997
    bêyn
    בֵּין
    entre
    (among)
    Prepostos


    דָּא


    (H1668)
    dâʼ (daw)

    01668 דא da’ (aramaico)

    correspondente a 2088; DITAT - 2663; pron demonstr

    1. isto, um ... para ... o outro

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    זְעֵיר


    (H2192)
    zᵉʻêyr (zeh-ayr')

    02192 זעיר z e ̂ eyr̀ (aramaico)

    correspondente a 2191; DITAT - 2712; adj

    1. um pouco, pequeno

    אׇחֳרִי


    (H317)
    ʼochŏrîy (okh-or-ee')

    0317 אחרי ’ochoriy (aramaico)

    procedente de 311; DITAT - 2568a; adj

    1. outro, um outro

    אֲלוּ


    (H431)
    ʼălûw (al-oo')

    0431 אלו ’aluw (aramaico)

    provavelmente forma alongada de 412; DITAT - 2578; interj

    1. eis!, eis que!

    מְלַל


    (H4449)
    mᵉlal (mel-al')

    04449 מלל m elal̂ (aramaico)

    correspondente a 4448; DITAT - 2831; v

    1. (Pael) falar, dizer

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    סְלִק


    (H5559)
    çᵉliq (sel-eek')

    05559 סלק c eliq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2889; v

    1. ascender, subir
      1. (Peal) subir
      2. (Peil) subir

    עַיִן


    (H5870)
    ʻayin (ah'-yin)

    05870 עין ̀ayin (aramaico)

    correspondente a 5869; DITAT - 2906; n f

    1. olho

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    עֲקַר


    (H6132)
    ʻăqar (ak-ar')

    06132 עקר ̀aqar (aramaico)

    corresponde a 6131; DITAT - 2926; v.

    1. arrancar, ser desarraigado
      1. (Ithpeal) ser desarraigado

    פֻּם


    (H6433)
    pum (poom)

    06433 פם pum (aramaico)

    provavelmente em lugar de 6310; DITAT - 2941; n. m.

    1. boca

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קַדְמַי


    (H6933)
    qadmay (kad-mah'-ee)

    06933 קדמי qadmay (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente 6923; DITAT - 2966c; adj.

    1. antigo, primeiro
      1. primeiro
      2. antigo

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    שְׂכַל


    (H7920)
    sᵉkal (sek-al')

    07920 שכל s ekal̂ (aramaico)

    correspondente a 7919; DITAT - 3009; v.

    1. (Itpael) considerar, contemplar

    תְּלָת


    (H8532)
    tᵉlâth (tel-awth')

    08532 תלת t elatĥ (aramaico) masc. תלתה t elathaĥ (aramaico) ou תלתא t elatha’̂ (aramaico)

    correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.

    1. três
      1. três (número cardinal)
      2. terceiro (número ordinal)

    בֵּין


    (H997)
    bêyn (bane)

    0997 בין beyn (aramaico)

    correspondente a 996; DITAT - 2626; prep

    1. entre

    (do trono)
    Daniel 7: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eu continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias se assentou; a Sua veste era branca como a neve, e o cabelo da Sua cabeça como a pura lã; e Seu trono era como de chamas de fogo, e as rodas dele (do trono) eram como de fogo ardente.
    Daniel 7: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1535
    galgal
    גַּלְגַּל
    se
    (if)
    Conjunção
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1815
    dᵉlaq
    דְּלַק
    ()
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2358
    chivvâr
    חִוָּר
    triunfar, celebrar um triunfo
    (leading in triumph)
    Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H3118
    yôwm
    יֹום
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H3488
    yᵉthib
    יְתִב
    E definir
    (and set)
    Verbo
    H3764
    korçêʼ
    כׇּרְסֵא
    ()
    H3831
    lᵉbûwsh
    לְבוּשׁ
    ()
    H5135
    nûwr
    נוּר
    o fogo
    (the fire)
    Substantivo
    H5343
    nᵉqêʼ
    נְקֵא
    fugir, procurar segurança pela fuga
    (flee)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H6015
    ʻămar
    עֲמַר
    ()
    H6268
    ʻattîyq
    עַתִּיק
    ()
    H7217
    rêʼsh
    רֵאשׁ
    o chefe
    (the chief)
    Substantivo
    H7412
    rᵉmâh
    רְמָה
    atirar, lançar
    (to impose)
    Verbo
    H7631
    sᵉbîyb
    שְׂבִיב
    ()
    H8177
    sᵉʻar
    שְׂעַר
    ()
    H8517
    tᵉlag
    תְּלַג
    ()


    גַּלְגַּל


    (H1535)
    galgal (gal-gal')

    01535 גלגל galgal (aramaico)

    correspondente a 1534; DITAT - 2657a; n m

    1. roda

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דְּלַק


    (H1815)
    dᵉlaq (del-ak')

    01815 דלק d elaq̂ (aramaico)

    correspondente a 1814; DITAT - 2678; v

    1. (Peal) queimar

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חִוָּר


    (H2358)
    chivvâr (khiv-vawr')

    02358 חור chivvar (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 2357; DITAT - 2724; adj

    1. branco

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    יֹום


    (H3118)
    yôwm (yome)

    03118 יום yowm (aramaico)

    correspondente a 3117; DITAT - 2767; n m

    1. dia
    2. dia sempre se refere a um período de vinte e quatro horas quando a palavra é modificada por um número definido ou cardinal

    יְתִב


    (H3488)
    yᵉthib (yeth-eeb')

    03488 יתיב y ethiyb̂ (aramaico)

    correspondente a 3427; DITAT - 2780; v

    1. sentar, habitar
      1. (Peal) sentar, estar sentado
      2. (Aphel) fazer habitar

    כׇּרְסֵא


    (H3764)
    korçêʼ (kor-say')

    03764 כרסא korce’ (aramaico)

    correspondente a 3678; DITAT - 2803; n m

    1. trono, assento real

    לְבוּשׁ


    (H3831)
    lᵉbûwsh (leb-oosh')

    03831 לבוש l ebuwsĥ (aramaico)

    correspondente a 3830; DITAT - 2810a; n m

    1. veste, vestimenta

    נוּר


    (H5135)
    nûwr (noor)

    05135 נור nuwr (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m

    1. fogo

    נְקֵא


    (H5343)
    nᵉqêʼ (nek-ay')

    05343 נקא n eqe’̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 5352; DITAT - 2872; adj

    1. limpo, puro

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עֲמַר


    (H6015)
    ʻămar (am-ar')

    06015 מרע ̀amar (aramaico)

    corresponde a 6785; DITAT - 2917; n. m.


    עַתִּיק


    (H6268)
    ʻattîyq (at-teek')

    06268 עתיק ̀attiyq (aramaico)

    corresponde a 6267; DITAT - 2935; adj.

    1. antigo, avançado, idoso, velho, retirado

    רֵאשׁ


    (H7217)
    rêʼsh (raysh)

    07217 ראש re’sh (aramaico)

    correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.

    1. líder, cabeça
      1. cabeça (de homem)
      2. cabeça (como sede de visões)
      3. líder
      4. suma (conteúdo essencial)

    רְמָה


    (H7412)
    rᵉmâh (rem-aw')

    07412 רמה r emaĥ (aramaico)

    correspondente a 7411; DITAT - 2997; v.

    1. atirar, lançar
      1. (Peal)
        1. atirar
        2. lançar
          1. referindo-se ao tributo (fig.)
      2. (Peil)
        1. ser lançado
        2. ser posto, ser colocado
      3. (Itpeel) ser lançado

    שְׂבִיב


    (H7631)
    sᵉbîyb (seb-eeb')

    07631 שביב s ebiyb̂ (aramaico)

    correspondente a 7632; DITAT - 3016; n. m.

    1. chama

    שְׂעַר


    (H8177)
    sᵉʻar (seh-ar')

    08177 שער s e ̂ ar̀ (aramaico)

    correspondente a 8181; DITAT - 3011; n. m.

    1. cabelo (da cabeça)

    תְּלַג


    (H8517)
    tᵉlag (tel-ag')

    08517 תלג t elaĝ (aramaico)

    correspondentente a 7950; DITAT - 3057; n. m.

    1. neve

    Daniel 7: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e miríades de miríades se postavam de pé diante dEle; assentou-se o juiz ①, e abriram-se os livros.
    Daniel 7: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1780
    dîyn
    דִּין
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo
    H3488
    yᵉthib
    יְתִב
    E definir
    (and set)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5047
    nᵉgad
    נְגַד
    (P
    (issued)
    Verbo
    H506
    ʼălaph
    אֲלַף
    mil
    (thousand)
    Substantivo
    H5103
    nᵉhar
    נְהַר
    o Rio
    (the river)
    Substantivo
    H5135
    nûwr
    נוּר
    o fogo
    (the fire)
    Substantivo
    H5312
    nᵉphaq
    נְפַק
    sair ou aparecer, vir à frente
    (took)
    Verbo
    H5609
    çᵉphar
    סְפַר
    ()
    H6606
    pᵉthach
    פְּתַח
    abrir
    (being open)
    Verbo
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7240
    ribbôw
    רִבֹּו
    ()
    H8120
    shᵉmash
    שְׁמַשׁ
    ()


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דִּין


    (H1780)
    dîyn (deen)

    01780 דין diyn (aramaico)

    correspondente a 1779; DITAT - 2674?; n m

    1. condenação

    יְתִב


    (H3488)
    yᵉthib (yeth-eeb')

    03488 יתיב y ethiyb̂ (aramaico)

    correspondente a 3427; DITAT - 2780; v

    1. sentar, habitar
      1. (Peal) sentar, estar sentado
      2. (Aphel) fazer habitar

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְגַד


    (H5047)
    nᵉgad (neg-ad')

    05047 נגד n egad̂ (aramaico)

    correspondente a 5046; DITAT - 2846; v

    1. (Pael) manar, fluir

    אֲלַף


    (H506)
    ʼălaph (al-af')

    0506 אלף ’alaph (aramaico) ou אלף ’eleph (aramaico)

    correspondente a 505; DITAT - 2581; n m

    1. mil, 1000

    נְהַר


    (H5103)
    nᵉhar (neh-har')

    05103 נהר n ehar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 5102; DITAT - 2852; n m

    1. rio

    נוּר


    (H5135)
    nûwr (noor)

    05135 נור nuwr (aramaico)

    procedente de uma raiz não utilizada (correspondente a aquela de 5216) significando brilhar; DITAT - 2856; n f/m

    1. fogo

    נְפַק


    (H5312)
    nᵉphaq (nef-ak')

    05312 נפק n ephaq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2868; v

    1. sair ou aparecer, vir à frente
      1. (Peal) sair ou aparecer
      2. (Afel) vir à frente

    סְפַר


    (H5609)
    çᵉphar (sef-ar')

    05609 ספר c ephar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 5608; DITAT - 2891a; n m

    1. livro

    פְּתַח


    (H6606)
    pᵉthach (peth-akh')

    06606 פתח p ethacĥ (aramaico)

    correspondente a 6605, grego 2188 εφφαθα; DITAT - 2951; v.

    1. abrir
      1. (Peil) abrir

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    רִבֹּו


    (H7240)
    ribbôw (rib-bo')

    07240 רבו ribbow (aramaico)

    correspondente a 7239; DITAT - 2984b; n. f.

    1. miríade, dez mil vezes dez mil

    שְׁמַשׁ


    (H8120)
    shᵉmash (shem-ash')

    08120 שמש sh emasĥ (aramaico)

    correspondente à raiz de 8121 com a idéia de atividade à luz do dia; DITAT - 3042; v.

    1. (Pael) ministrar, servir

    Daniel 7: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então estive olhando, por causa da voz das grandes palavras que o chifre proferia; estive olhando até que o animal foi morto, e o seu corpo desfeito, e entregue para ser queimado pelo fogo;
    Daniel 7: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1655
    geshem
    גֶּשֶׁם
    ()
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3346
    yᵉqêdâʼ
    יְקֵדָא
    transpor (duas coisas, uma que é colocada no lugar de outra)
    (were carried over)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4449
    mᵉlal
    מְלַל
    disse / dito
    (said)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H6992
    qᵉṭal
    קְטַל
    matar, assassinar
    ([men] should be slain)
    Verbo
    H7
    ʼăbad
    אֲבַד
    perecer, desaparecer
    ([even] they shall perish)
    Verbo
    H7032
    qâl
    קָל
    ()
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H785
    ʼêsh
    אֵשׁ
    ()


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    גֶּשֶׁם


    (H1655)
    geshem (gheh'-shem)

    01655 גשם geshem (aramaico)

    aparentemente o mesmo que 1653; DITAT - 2662; n m

    1. corpo

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    יְקֵדָא


    (H3346)
    yᵉqêdâʼ (yek-ay-daw')

    03346 יקדא y eqeda’̂ (aramaico)

    procedente de 3345; DITAT - 2774a; n f

    1. uma queimação

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מְלַל


    (H4449)
    mᵉlal (mel-al')

    04449 מלל m elal̂ (aramaico)

    correspondente a 4448; DITAT - 2831; v

    1. (Pael) falar, dizer

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    קְטַל


    (H6992)
    qᵉṭal (ket-al')

    06992 קטל q etal̂ (aramaico)

    correspondente a 6991; DITAT - 2969; v.

    1. matar, assassinar
      1. (Peal) ser morto
      2. (Pael) matar
      3. (Itpeal) ser morto
      4. (Itpael) ser morto

    אֲבַד


    (H7)
    ʼăbad (ab-ad')

    07 אבד ’abad (aramaico)

    correspondente a 6; DITAT - 2555; v

    1. perecer, desaparecer
      1. (Peal) perecer, desaparecer
      2. (Afel) matar, exterminar, destruir
      3. (Hofal) ser destruído

    קָל


    (H7032)
    qâl (kawl)

    07032 קל qal (aramaico)

    correspondente a 6963; DITAT - 2973; n. m.

    1. voz, som

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    אֵשׁ


    (H785)
    ʼêsh (aysh)

    0785 אש ’esh (aramaico)

    correspondente a 784; DITAT - 2614; n f

    1. fogo

    Daniel 7: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E, quanto ao restante dos animais, foi-lhes tirado o domínio deles; todavia foi-lhes prolongada a vida por uma estação e um tempo.
    Daniel 7: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H2166
    zᵉmân
    זְמָן
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H2417
    chay
    חַי
    vidas
    (lives)
    Adjetivo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5709
    ʻădâʼ
    עֲדָא
    passar, morrer
    (he removes)
    Verbo
    H5732
    ʻiddân
    עִדָּן
    tempo
    (the time)
    Substantivo
    H754
    ʼarkâʼ
    אַרְכָּא
    ()
    H7606
    shᵉʼâr
    שְׁאָר
    ()
    H7985
    sholṭân
    שׇׁלְטָן
    domínio, soberania
    (and his dominion)
    Substantivo


    זְמָן


    (H2166)
    zᵉmân (zem-awn')

    02166 זמן z eman̂ (aramaico)

    procedente de 2165; DITAT - 2709a; n m

    1. um tempo determinado, tempo, período

    חַי


    (H2417)
    chay (khah'-ee)

    02417 חי chay (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727a; adj

    1. vivo, vivente, vida

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עֲדָא


    (H5709)
    ʻădâʼ (ad-aw')

    05709 עדא ̀ada’ (aramaico) ou עדה ̀adah (aramaico)

    correspondente a 5710; DITAT - 2898; v

    1. passar, morrer
      1. (Peal)
        1. passar, passar sobre
        2. morrer
      2. (Afel) levar, remover, depor

    עִדָּן


    (H5732)
    ʻiddân (id-dawn')

    05732 עדן ̀iddan (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente àquela de 5708; DITAT - 2900; n m

    1. tempo
      1. tempo (referindo-se à duração)
      2. ano

    אַרְכָּא


    (H754)
    ʼarkâʼ (ar-kaw')

    0754 ארכא ’arka’ (aramaico) ou ארכה ’arkah (aramaico)

    procedente de 749; DITAT - 2609; n f

    1. prolongação, extensão, prolongar

    שְׁאָר


    (H7606)
    shᵉʼâr (sheh-awr')

    07606 שאר sh e’ar̂ (aramaico)

    correspondente a 7605; DITAT - 3013; n. m.

    1. resto, remanescente

    שׇׁלְטָן


    (H7985)
    sholṭân (shol-tawn')

    07985 שלטן sholtan (aramaico)

    procedente de 7981; DITAT - 3034a; n m

    1. domínio, soberania
      1. domínio, soberania
      2. domínio

    (anjos) (do Ancião de Dias)
    Daniel 7: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o Filho do homem ①; e veio até ao Ancião de Dias ②, e eles (anjos) O fizeram chegar até diante dEle (do Ancião de Dias).
    Daniel 7: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1247
    bar
    בַּר
    o filho
    (the son)
    Substantivo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H3118
    yôwm
    יֹום
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H3916
    lêylᵉyâʼ
    לֵילְיָא
    À noite
    (by night)
    Substantivo
    H4291
    mᵉṭâʼ
    מְטָא
    alcançar, vir sobre, atingir
    (thereof reached)
    Verbo
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5974
    ʻim
    עִם
    e com
    (and with)
    Prepostos
    H6050
    ʻănan
    עֲנַן
    ()
    H606
    ʼĕnâsh
    אֱנָשׁ
    os homens
    (the men)
    Substantivo
    H6268
    ʻattîyq
    עַתִּיק
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7127
    qᵉrêb
    קְרֵב
    aproximar, chegar perto
    (offer)
    Verbo
    H718
    ʼărûw
    אֲרוּ
    ()
    H8065
    shâmayin
    שָׁמַיִן
    do céu
    (of heaven)
    Substantivo
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    בַּר


    (H1247)
    bar (bar)

    01247 בר bar (aramaico)

    correspondente a 1121; DITAT - 2639; n m

    1. filho

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    יֹום


    (H3118)
    yôwm (yome)

    03118 יום yowm (aramaico)

    correspondente a 3117; DITAT - 2767; n m

    1. dia
    2. dia sempre se refere a um período de vinte e quatro horas quando a palavra é modificada por um número definido ou cardinal

    לֵילְיָא


    (H3916)
    lêylᵉyâʼ (lay-leh-yaw')

    03916 ליליא leyl eya’̂ (aramaico)

    correspondente a 3815; DITAT - 2816; n m

    1. noite

    מְטָא


    (H4291)
    mᵉṭâʼ (met-aw')

    04291 מטא m eta’̂ (aramaico) ou מטה m etaĥ (aramaico)

    aparentemente correspondente a 4672 no sentido intransitivo de ser achado presente; DITAT - 2825; v

    1. alcançar, vir sobre, atingir
      1. (Peal)
        1. alcançar, vir a
        2. alcançar, estender
        3. vir sobre

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עִם


    (H5974)
    ʻim (eem)

    05974 עם ̀im (aramaico)

    correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep

    1. com
      1. junto com, com
      2. com, durante

    עֲנַן


    (H6050)
    ʻănan (an-an')

    06050 ענן ̀anan (aramaico)

    correspondente a 6051; DITAT - 2921; n. m.

    1. nuvem

    אֱנָשׁ


    (H606)
    ʼĕnâsh (en-awsh')

    0606 אנש ’enash (aramaico) ou אנשׂ ’enash (aramaico)

    correspondente a 582; DITAT - 2591; n m

    1. homem, ser humano
    2. humanidade (coletivo)

    עַתִּיק


    (H6268)
    ʻattîyq (at-teek')

    06268 עתיק ̀attiyq (aramaico)

    corresponde a 6267; DITAT - 2935; adj.

    1. antigo, avançado, idoso, velho, retirado

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קְרֵב


    (H7127)
    qᵉrêb (ker-abe')

    07127 קרב q ereb̂ (aramaico)

    correspondente a 7126; DITAT - 2978; v.

    1. aproximar, chegar perto
      1. (Peal) aproximar
      2. (Pael) oferecer, aproximar
      3. (Afel) ser convocado

    אֲרוּ


    (H718)
    ʼărûw (ar-oo')

    0718 ארו ’aruw (aramaico)

    provavelmente da mesma família de 431; DITAT - 2604; interj

    1. eis, eis que

    שָׁמַיִן


    (H8065)
    shâmayin (shaw-mah'-yin)

    08065 שמין shamayin (aramaico)

    correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. firmamento visível
      2. Céus (como morada de Deus)

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    Daniel 7: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E foi-Lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem; o Seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o Seu reino tal, que não será destruído.
    Daniel 7: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2255
    chăbal
    חֲבַל
    destruir
    (to destroy)
    Verbo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3367
    yᵉqâr
    יְקָר
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3809
    lâʼ
    לָא
    não
    (not)
    Advérbio
    H3961
    lishshân
    לִשָּׁן
    língua, linguagem
    (and languages)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H524
    ʼummâh
    אֻמָּה
    das nações
    (of the nations)
    Substantivo
    H5709
    ʻădâʼ
    עֲדָא
    passar, morrer
    (he removes)
    Verbo
    H5957
    ʻâlam
    עָלַם
    velho
    (old)
    Substantivo
    H5972
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6399
    pᵉlach
    פְּלַח
    servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
    (or ministers)
    Verbo
    H7985
    sholṭân
    שׇׁלְטָן
    domínio, soberania
    (and his dominion)
    Substantivo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    חֲבַל


    (H2255)
    chăbal (khab-al')

    02255 חבל chabal (aramaico)

    correspondente a 2254; DITAT - 2716; v

    1. ferir, destruir
      1. (Pael) ferir, destruir
      2. (Itpael) ser destruído

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    יְקָר


    (H3367)
    yᵉqâr (yek-awr')

    03367 יקר y eqar̂ (aramaico)

    correspondente a 3366; DITAT - 2775a; n m

    1. honra, estima

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    לָא


    (H3809)
    lâʼ (law)

    03809 לא la’ (aramaico) ou לה lah (aramaico) (Dn 4:32)

    correspondente a 3808; DITAT - 2808; adv

    1. não, nada

    לִשָּׁן


    (H3961)
    lishshân (lish-shawn')

    03961 לשן lishshan (aramaico)

    correspondente a 3956; DITAT - 2817; n m

    1. língua, linguagem
      1. língua, linguagem
      2. povo (fig.)

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    אֻמָּה


    (H524)
    ʼummâh (oom-maw')

    0524 אמה ’ummah (aramaico)

    correspondente a 523; DITAT - 2583; n f

    1. povo, tribo, nação

    עֲדָא


    (H5709)
    ʻădâʼ (ad-aw')

    05709 עדא ̀ada’ (aramaico) ou עדה ̀adah (aramaico)

    correspondente a 5710; DITAT - 2898; v

    1. passar, morrer
      1. (Peal)
        1. passar, passar sobre
        2. morrer
      2. (Afel) levar, remover, depor

    עָלַם


    (H5957)
    ʻâlam (aw-lam')

    05957 עלם ̀alam (aramaico)

    correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m

    1. perpetuidade, antigüidade, para sempre

    עַם


    (H5972)
    ʻam (am)

    05972 עם ̀am (aramaico)

    correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m

    1. povo

    פְּלַח


    (H6399)
    pᵉlach (pel-akh')

    06399 פלח p elacĥ (aramaico)

    corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.

    1. servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
      1. (Peal)
        1. prestar reverência a
        2. servir

    שׇׁלְטָן


    (H7985)
    sholṭân (shol-tawn')

    07985 שלטן sholtan (aramaico)

    procedente de 7981; DITAT - 3034a; n m

    1. domínio, soberania
      1. domínio, soberania
      2. domínio

    Daniel 7: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi perturbado dentro do corpo ①, e as visões da minha cabeça me perturbaram.
    Daniel 7: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1459
    gav
    גַּו
    no meio
    (in the middle)
    Substantivo
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H3735
    Kârâʼ
    כָּרָא
    (I
    (was grieved)
    Verbo
    H5085
    nidneh
    נִדְנֶה
    bainha
    ([my] of body)
    Substantivo
    H576
    ʼănâʼ
    אֲנָא
    eu [sou/estou]
    (I [am])
    Pronome
    H7217
    rêʼsh
    רֵאשׁ
    o chefe
    (the chief)
    Substantivo
    H7308
    rûwach
    רוּחַ
    espírito, vento
    (the wind)
    Substantivo
    H927
    bᵉhal
    בְּהַל
    (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    (in haste)
    Verbo


    גַּו


    (H1459)
    gav (gav)

    01459 גו gav (aramaico)

    correspondente a 1460; DITAT - 2650; n m

    1. meio, o interior

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    כָּרָא


    (H3735)
    Kârâʼ (kaw-raw')

    03735 כרא Kara’ (aramaico)

    provavelmente correspondente a 3738 no sentido de perfurar (fig.); DITAT - 2799; v

    1. (Itpeel) estar inquieto, estar aflito

    נִדְנֶה


    (H5085)
    nidneh (nid-neh')

    05085 נדנה nidneh (aramaico)

    procedente da mesma raiz que 5084; DITAT - 2851; n m

    1. bainha
      1. significado incerto

    אֲנָא


    (H576)
    ʼănâʼ (an-aw')

    0576 אנא ’ana’ (aramaico) ou אנה ’anah (aramaico)

    correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess

    1. Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

    רֵאשׁ


    (H7217)
    rêʼsh (raysh)

    07217 ראש re’sh (aramaico)

    correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.

    1. líder, cabeça
      1. cabeça (de homem)
      2. cabeça (como sede de visões)
      3. líder
      4. suma (conteúdo essencial)

    רוּחַ


    (H7308)
    rûwach (roo'-akh)

    07308 רוח ruwach (aramaico)

    correspondente a 7307; DITAT - 2991a; n. f.

    1. espírito, vento
      1. vento
      2. espírito
        1. de homem
        2. sede da mente

    בְּהַל


    (H927)
    bᵉhal (be-hal')

    0927 בהל b ehal̂ (aramaico)

    correspondente a 926; DITAT - 2624; v

    1. (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    2. (Itpaal) adiantar, apressar
    3. (Itpaal) alarmado (part.)

    (anjos)
    Daniel 7: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Cheguei-me a um dos (anjos) que estavam postados perto, e pedi-lhe a verdade acerca de tudo isto. E ele me disse, e declarou-me a interpretação das coisas.
    Daniel 7: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1156
    bᵉʻâʼ
    בְּעָא
    perguntar, buscar, pedir, desejar, dirigir uma prece, fazer petição
    (and they sought)
    Verbo
    H1836
    dên
    דֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2298
    chad
    חַד
    -
    ( - )
    Adjetivo
    H3046
    yᵉdaʻ
    יְדַע
    conhecer
    (it known)
    Verbo
    H3330
    yatstsîyb
    יַצִּיב
    a verdade adv
    (certainty)
    Adjetivo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H6591
    pᵉshar
    פְּשַׁר
    ()
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7127
    qᵉrêb
    קְרֵב
    aproximar, chegar perto
    (offer)
    Verbo


    בְּעָא


    (H1156)
    bᵉʻâʼ (beh-aw')

    01156 בעא b e ̂ a’̀ (aramaico) ou בעה b e ̂ ah̀ (aramaico)

    correspondente a 1158; DITAT - 2635; v

    1. perguntar, buscar, pedir, desejar, dirigir uma prece, fazer petição
      1. (Peal)
        1. perguntar, pedir
        2. buscar (um favor)

    דֵּן


    (H1836)
    dên (dane)

    01836 דן den (aramaico)

    uma variação ortográfica de 1791; DITAT - 2680 pron demons

    1. isto, pora causa disto adv
    2. portanto

    חַד


    (H2298)
    chad (khad)

    02298 חד chad (aramaico)

    correspondente a 2297; DITAT - 2718; adj

    1. um (número)
      1. um
      2. um (artigo indefinido)

    יְדַע


    (H3046)
    yᵉdaʻ (yed-ah')

    03046 ידע y eda ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 3045; DITAT - 2765; v

    1. conhecer
      1. (Peal) conhecer
      2. (Afel) deixar alguém saber, comunicar, informar, fazer conhecer

    יַצִּיב


    (H3330)
    yatstsîyb (yats-tseeb')

    03330 יציב yatstsiyb (aramaico)

    procedente de 3321; DITAT - 2773a n

    1. a verdade adv
    2. certamente, confiavelmente, verdadeiramente adj
    3. confiável, verdadeiro, certo, seguro

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    פְּשַׁר


    (H6591)
    pᵉshar (pesh-ar')

    06591 פשר p eshar̂ (aramaico)

    procedente de 6590; DITAT - 2949a; n. m.

    1. interpretação (de sonho)

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    קְרֵב


    (H7127)
    qᵉrêb (ker-abe')

    07127 קרב q ereb̂ (aramaico)

    correspondente a 7126; DITAT - 2978; v.

    1. aproximar, chegar perto
      1. (Peal) aproximar
      2. (Pael) oferecer, aproximar
      3. (Afel) ser convocado

    Daniel 7: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis, que se levantarão da terra.
    Daniel 7: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H459
    ʼillêyn
    אִלֵּין
    Esses
    (these)
    Pronome
    H581
    ʼinnûwn
    אִנּוּן
    Esses
    (these)
    Pronome
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H703
    ʼarbaʻ
    אַרְבַּע
    quatro
    (four)
    Substantivo
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H772
    ʼăraʻ
    אֲרַע
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אִלֵּין


    (H459)
    ʼillêyn (il-lane')

    0459 אלין ’illeyn (aramaico) ou forma contrata אלן ’illen

    forma alongada de 412; DITAT - 2579; pron demonstr

    1. estes, estas, aqueles, aquelas

    אִנּוּן


    (H581)
    ʼinnûwn (in-noon')

    0581 אנון ’innuwn (aramaico) ou (feminino) אנין ’inniyn (aramaico)

    correspondente a 1992; DITAT - 2587; pron demonstr

    1. estes, estas, aqueles, aquelas, eles, elas

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    אַרְבַּע


    (H703)
    ʼarbaʻ (ar-bah')

    0703 ארבע ’arba (aramaico)̀

    correspondente a 702; DITAT - 2986a; n, adj m,f

    1. quatro

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    אֲרַע


    (H772)
    ʼăraʻ (ar-ah')

    0772 ארע ’ara (aramaico)̀

    correspondente a 776; DITAT - 2610; n m

    1. terra, mundo, chão

    Daniel 7: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Mas os santos do Altíssimo receberão o reino, e o possuirão para todo o sempre, e de eternidade em eternidade.
    Daniel 7: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H2631
    chăçan
    חֲסַן
    ()
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5946
    ʻelyôwn
    עֶלְיֹון
    o Altíssimo
    (of the most High)
    Adjetivo
    H5957
    ʻâlam
    עָלַם
    velho
    (old)
    Substantivo
    H6902
    qᵉbal
    קְבַל
    ()
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo


    חֲסַן


    (H2631)
    chăçan (khas-an')

    02631 חסן chacan (aramaico)

    correspondente a 2630; DITAT - 2738; v

    1. (Afel) tomar posse de

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עֶלְיֹון


    (H5946)
    ʻelyôwn (el-yone')

    05946 עליון ̀elyown (aramaico)

    correspondente a 5945; DITAT - 2909c; adj

    1. o Altíssimo
      1. referindo-se a Deus

    עָלַם


    (H5957)
    ʻâlam (aw-lam')

    05957 עלם ̀alam (aramaico)

    correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m

    1. perpetuidade, antigüidade, para sempre

    קְבַל


    (H6902)
    qᵉbal (keb-al')

    06902 קבל q ebal̂ (aramaico)

    correspondente a 6901; DITAT - 2964; v.

    1. (Pael) receber

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    Daniel 7: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava;
    Daniel 7: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H116
    ʼĕdayin
    אֱדַיִן
    então
    (Then)
    Advérbio
    H1763
    dᵉchal
    דְּחַל
    temer
    (thereof terrible)
    Verbo
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1855
    dᵉqaq
    דְּקַק
    quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
    (and to pieces)
    Verbo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H2953
    ṭᵉphar
    טְפַר
    ()
    H3321
    yᵉtsab
    יְצַב
    (P
    (to know)
    Verbo
    H3493
    yattîyr
    יַתִּיר
    pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    (excellent)
    Adjetivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H399
    ʼăkal
    אֲכַל
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5174
    nᵉchâsh
    נְחָשׁ
    ()
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H6523
    parzel
    פַּרְזֶל
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    H6634
    tsᵉbâʼ
    צְבָא
    desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
    (he will)
    Verbo
    H7244
    rᵉbîyʻay
    רְבִיעַי
    ()
    H7271
    rᵉgal
    רְגַל
    ()
    H7512
    rᵉphaç
    רְפַס
    pisar, calcar
    (stamped)
    Verbo
    H7606
    shᵉʼâr
    שְׁאָר
    ()
    H8128
    shên
    שֵׁן
    ()
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo


    אֱדַיִן


    (H116)
    ʼĕdayin (ed-ah'-yin)

    0116 אדין ’edayin (aramaico) ed-ah’-yin

    de derivação incerta; DITAT - 2558; adv

    1. então, depois, imediatamente, desde então

    דְּחַל


    (H1763)
    dᵉchal (deh-khal')

    01763 דחל d echal̂ (aramaico)

    correspondente a 2119; DITAT - 2672; v

    1. temer
      1. (Peal)
        1. temer
        2. terrível (particípio pass)
      2. (Pael) fazer temer, amedrontar

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דְּקַק


    (H1855)
    dᵉqaq (dek-ak')

    01855 דקק d eqaq̂ (aramaico)

    correspondente a 1854; DITAT - 2681; v

    1. quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
      1. (Peal) ser despedaçado
      2. (Afel) quebrar em pedaços

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    טְפַר


    (H2953)
    ṭᵉphar (tef-ar')

    02953 טפר t ephar̂ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 6852, e significando o mesmo que 6856; DITAT - 2758; n m

    1. unha da mão, unha, garra

    יְצַב


    (H3321)
    yᵉtsab (yets-abe')

    03321 יצב y etseb̂ (aramaico)

    correspondente a 3320; DITAT - 2773; v

    1. (Pael) permanecer, assegurar, ter certeza, conhecer a verdade, estar certo

    יַתִּיר


    (H3493)
    yattîyr (yat-teer')

    03493 יתיר yattiyr (aramaico)

    correspondente a 3492; DITAT - 2781; adj

    1. pré-eminente, excedente, extremo, extraordinário adv
    2. excessivamente, extremamente

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אֲכַל


    (H399)
    ʼăkal (ak-al')

    0399 אכל ’akal (aramaico)

    correspondente a 398; DITAT - 2573; v

    1. comer, devorar
      1. (Peal)
        1. comer (referindo-se aos animais)
        2. devorar
        3. comer os seus membros (uma expressão, ou seja, difamá-los)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְחָשׁ


    (H5174)
    nᵉchâsh (nekh-awsh')

    05174 נחש n echasĥ (aramaico)

    correspondente a 5154; DITAT - 2858; n m

    1. cobre, bronze

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    פַּרְזֶל


    (H6523)
    parzel (par-zel')

    06523 לפרז parzel (aramaico)

    corresponde a 1270; DITAT - 2944; n. m.

    1. ferro

    צְבָא


    (H6634)
    tsᵉbâʼ (tseb-aw')

    06634 צבא ts eba’̂ (aramaico)

    correspondente a 6623 no sentido fig. de atiçar os desejos de alguém, grego 923 βαρσαβας; DITAT - 2953; v.

    1. desejar, estar inclinado, estar desejoso, ter prazer
      1. (Peal)
        1. desejar
        2. ter prazer
        3. querer (sem impedimento) (referindo-se a Deus)

    רְבִיעַי


    (H7244)
    rᵉbîyʻay (reb-ee-ah'-ee)

    07244 רביעי r ebiy ̂ aỳ (aramaico)

    correspondente a 7243; DITAT - 2986b; adj.

    1. quarto

    רְגַל


    (H7271)
    rᵉgal (reg-al')

    07271 רגל r egal̂ (aramaico)

    correspondente a 7272; DITAT - 2988; n. f.


    רְפַס


    (H7512)
    rᵉphaç (ref-as')

    07512 רפס r ephaĉ (aramaico)

    correspondente a 7511; DITAT - 3001; v.

    1. pisar, calcar
      1. (Peal) pisando, calcando aos pés (particípio)

    שְׁאָר


    (H7606)
    shᵉʼâr (sheh-awr')

    07606 שאר sh e’ar̂ (aramaico)

    correspondente a 7605; DITAT - 3013; n. m.

    1. resto, remanescente

    שֵׁן


    (H8128)
    shên (shane)

    08128 שן shen (aramaico)

    correspondente a 8127; DITAT - 3043; n. m./f.

    1. dente

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    Daniel 7: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subiu, e diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e cujo parecer era mais robusto do que o dos seus companheiros.
    Daniel 7: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1797
    dikkên
    דִּכֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2273
    chabrâh
    חַבְרָה
    ()
    H2376
    chêzêv
    חֵזֵו
    visão, aparência
    (vision)
    Substantivo
    H317
    ʼochŏrîy
    אׇחֳרִי
    outro
    (another)
    Adjetivo
    H4449
    mᵉlal
    מְלַל
    disse / dito
    (said)
    Verbo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5308
    nᵉphal
    נְפַל
    cair
    (you shall have occasion)
    Verbo
    H5559
    çᵉliq
    סְלִק
    ascender, subir
    (came up)
    Verbo
    H5870
    ʻayin
    עַיִן
    meus olhos
    (my eyes)
    Substantivo
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H6236
    ʻăsar
    עֲשַׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H6433
    pum
    פֻּם
    ()
    H6925
    qŏdâm
    קֳדָם
    antes
    (before)
    Prepostos
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo
    H7217
    rêʼsh
    רֵאשׁ
    o chefe
    (the chief)
    Substantivo
    H7229
    rab
    רַב
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H7260
    rabrab
    רַבְרַב
    grande
    (great him)
    Adjetivo
    H8532
    tᵉlâth
    תְּלָת
    três
    ([With] three)
    Substantivo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דִּכֵּן


    (H1797)
    dikkên (dik-kane')

    01797 דכן dikken (aramaico)

    forma alongada de 1791; DITAT - 2676; pron demons

    1. este, esta

    חַבְרָה


    (H2273)
    chabrâh (khab-raw')

    02273 חברה chabrah (aramaico)

    procedente de 2269; DITAT - 2717b; n f

    1. associado, colega, companheiro

    חֵזֵו


    (H2376)
    chêzêv (khay'-zev)

    02376 חזו chezev (aramaico)

    procedente de 2370; DITAT - 2725a; n m

    1. visão, aparência
      1. visão
      2. aparência

    אׇחֳרִי


    (H317)
    ʼochŏrîy (okh-or-ee')

    0317 אחרי ’ochoriy (aramaico)

    procedente de 311; DITAT - 2568a; adj

    1. outro, um outro

    מְלַל


    (H4449)
    mᵉlal (mel-al')

    04449 מלל m elal̂ (aramaico)

    correspondente a 4448; DITAT - 2831; v

    1. (Pael) falar, dizer

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    נְפַל


    (H5308)
    nᵉphal (nef-al')

    05308 נפל n ephal̂ (aramaico)

    correspondente a 5307; DITAT - 2867; v

    1. cair
      1. (Peal)
        1. cair
        2. cair

    סְלִק


    (H5559)
    çᵉliq (sel-eek')

    05559 סלק c eliq̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2889; v

    1. ascender, subir
      1. (Peal) subir
      2. (Peil) subir

    עַיִן


    (H5870)
    ʻayin (ah'-yin)

    05870 עין ̀ayin (aramaico)

    correspondente a 5869; DITAT - 2906; n f

    1. olho

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    עֲשַׂר


    (H6236)
    ʻăsar (as-ar')

    06236 עשר ̀asar (aramaico) masc. עשׁרה ̀asrah (aramaico)

    correspondente a 6235; DITAT - 2932; n. m./f.

    1. dez

    פֻּם


    (H6433)
    pum (poom)

    06433 פם pum (aramaico)

    provavelmente em lugar de 6310; DITAT - 2941; n. m.

    1. boca

    קֳדָם


    (H6925)
    qŏdâm (kod-awm')

    06925 קדם qodam (aramaico) ou קדם q edam̂ (aramaico) (Dn 7:13)

    correspondente a 6924; DITAT - 2966a; prep.

    1. antes, diante de
      1. diante de
      2. defronte de

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    רֵאשׁ


    (H7217)
    rêʼsh (raysh)

    07217 ראש re’sh (aramaico)

    correspondente a 7218; DITAT - 2983; n. m.

    1. líder, cabeça
      1. cabeça (de homem)
      2. cabeça (como sede de visões)
      3. líder
      4. suma (conteúdo essencial)

    רַב


    (H7229)
    rab (rab)

    07229 רב rab (aramaico)

    correspondente a 7227; DITAT - 2984a; adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    רַבְרַב


    (H7260)
    rabrab (rab-rab')

    07260 רברב rabrab (aramaico)

    procedente de 7229; DITAT - 2984a; adj. adj.

    1. grande
      1. grande
      2. grande (fig. de poder) n.
    2. capitão, chefe

    תְּלָת


    (H8532)
    tᵉlâth (tel-awth')

    08532 תלת t elatĥ (aramaico) masc. תלתה t elathaĥ (aramaico) ou תלתא t elatha’̂ (aramaico)

    correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.

    1. três
      1. três (número cardinal)
      2. terceiro (número ordinal)

    Daniel 7: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eu olhava, e eis que este chifre fazia guerra contra os santos, e prevaleceu contra eles.
    Daniel 7: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1797
    dikkên
    דִּכֵּן
    Esse
    (This)
    Pronome
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2370
    chăzâʼ
    חֲזָא
    ver, observar
    (for us to see)
    Verbo
    H3202
    yᵉkêl
    יְכֵל
    ser capaz
    (can)
    Verbo
    H5648
    ʻăbad
    עֲבַד
    fazer, realizar
    (they have moved)
    Verbo
    H5974
    ʻim
    עִם
    e com
    (and with)
    Prepostos
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo
    H7129
    qᵉrâb
    קְרָב
    ()
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo


    דִּכֵּן


    (H1797)
    dikkên (dik-kane')

    01797 דכן dikken (aramaico)

    forma alongada de 1791; DITAT - 2676; pron demons

    1. este, esta

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֲזָא


    (H2370)
    chăzâʼ (khaz-aw')

    02370 חזא chaza’ (aramaico) ou חזה chazah (aramaico)

    correspondente a 2372; DITAT - 2725; v

    1. ver, observar
      1. (Peal)
        1. ver
        2. ver, observar, testemunhar
        3. observar (em sonho ou visão)
        4. costumeiro, decente (passivo)

    יְכֵל


    (H3202)
    yᵉkêl (yek-ale')

    03202 יכל y ekel̂ (aramaico) ou יכיל y ekiyl̂ (aramaico)

    para 3201; DITAT - 2769; v

    1. ser capaz
      1. (Peal)
        1. ser capaz
        2. prevalecer

    עֲבַד


    (H5648)
    ʻăbad (ab-bad')

    05648 עבד ̀abad (aramaico)

    correspondente a 5647; DITAT - 2896; v

    1. fazer, realizar
      1. (Peal)
        1. fazer, criar
        2. proceder, realizar
      2. (Itpeal)
        1. ser transformado
        2. ser feito, ser elaborado, ser realizado, ser executado, ser cumprido

    עִם


    (H5974)
    ʻim (eem)

    05974 עם ̀im (aramaico)

    correspondente a 5973; DITAT - 2915; prep

    1. com
      1. junto com, com
      2. com, durante

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    קְרָב


    (H7129)
    qᵉrâb (ker-awb')

    07129 קרב q erab̂ (aramaico)

    correspondente a 7128; DITAT - 2978a; n. m.

    1. guerra

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    Daniel 7: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Até que veio o Ancião de Dias, e foi concedido julgamento aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino.
    Daniel 7: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1780
    dîyn
    דִּין
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo
    H2166
    zᵉmân
    זְמָן
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H2631
    chăçan
    חֲסַן
    ()
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3118
    yôwm
    יֹום
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H4291
    mᵉṭâʼ
    מְטָא
    alcançar, vir sobre, atingir
    (thereof reached)
    Verbo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5946
    ʻelyôwn
    עֶלְיֹון
    o Altíssimo
    (of the most High)
    Adjetivo
    H6268
    ʻattîyq
    עַתִּיק
    ()
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo
    H858
    ʼâthâh
    אָתָה
    vir, chegar
    (have come)
    Verbo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דִּין


    (H1780)
    dîyn (deen)

    01780 דין diyn (aramaico)

    correspondente a 1779; DITAT - 2674?; n m

    1. condenação

    זְמָן


    (H2166)
    zᵉmân (zem-awn')

    02166 זמן z eman̂ (aramaico)

    procedente de 2165; DITAT - 2709a; n m

    1. um tempo determinado, tempo, período

    חֲסַן


    (H2631)
    chăçan (khas-an')

    02631 חסן chacan (aramaico)

    correspondente a 2630; DITAT - 2738; v

    1. (Afel) tomar posse de

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    יֹום


    (H3118)
    yôwm (yome)

    03118 יום yowm (aramaico)

    correspondente a 3117; DITAT - 2767; n m

    1. dia
    2. dia sempre se refere a um período de vinte e quatro horas quando a palavra é modificada por um número definido ou cardinal

    מְטָא


    (H4291)
    mᵉṭâʼ (met-aw')

    04291 מטא m eta’̂ (aramaico) ou מטה m etaĥ (aramaico)

    aparentemente correspondente a 4672 no sentido intransitivo de ser achado presente; DITAT - 2825; v

    1. alcançar, vir sobre, atingir
      1. (Peal)
        1. alcançar, vir a
        2. alcançar, estender
        3. vir sobre

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עֶלְיֹון


    (H5946)
    ʻelyôwn (el-yone')

    05946 עליון ̀elyown (aramaico)

    correspondente a 5945; DITAT - 2909c; adj

    1. o Altíssimo
      1. referindo-se a Deus

    עַתִּיק


    (H6268)
    ʻattîyq (at-teek')

    06268 עתיק ̀attiyq (aramaico)

    corresponde a 6267; DITAT - 2935; adj.

    1. antigo, avançado, idoso, velho, retirado

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    אָתָה


    (H858)
    ʼâthâh (aw-thaw')

    0858 אתה ’athah (aramaico) ou אתא ’atha’ (aramaico)

    correspondente a 857; DITAT - 2618; v

    1. vir, chegar
      1. (Peal) vir
      2. (Afel) trazer
      3. (Hofal) ser trazido
    2. usado no NT na frase “maranata” - “Vem Senhor”

    (o anjo)
    Daniel 7: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Assim ele (o anjo) disse: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços.
    Daniel 7: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1759
    dûwsh
    דּוּשׁ
    aqui
    (from here)
    Advérbio
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1855
    dᵉqaq
    דְּקַק
    quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
    (and to pieces)
    Verbo
    H1934
    hâvâʼ
    הָוָא
    ser / estar
    (Be)
    Verbo
    H2423
    chêyvâʼ
    חֵיוָא
    filho de Jeoaquim, e por três meses e dez dias rei de Judá até Nabucodonosor levá-lo para
    (Jechoniah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H3652
    kên
    כֵּן
    Assim
    (Thus)
    Advérbio
    H399
    ʼăkal
    אֲכַל
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H560
    ʼămar
    אֲמַר
    diz
    (says)
    Verbo
    H7244
    rᵉbîyʻay
    רְבִיעַי
    ()
    H772
    ʼăraʻ
    אֲרַע
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo


    דּוּשׁ


    (H1759)
    dûwsh (doosh)

    01759 דוש duwsh (aramaico)

    correspondente a 1758; DITAT - 2670; v

    1. (Peal) pisar

    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דְּקַק


    (H1855)
    dᵉqaq (dek-ak')

    01855 דקק d eqaq̂ (aramaico)

    correspondente a 1854; DITAT - 2681; v

    1. quebrar em pedaços, cair em pedaços, ser despedaçado
      1. (Peal) ser despedaçado
      2. (Afel) quebrar em pedaços

    הָוָא


    (H1934)
    hâvâʼ (hav-aw')

    01934 הוא hava’ (aramaico) ou הוה havah (aramaico)

    correspondente a 1933; DITAT - 2692; v

    1. vir a acontecer, tornar-se, ser, estar
      1. (Peal)
        1. vir a acontecer
        2. vir à existência, erguer-se, tornar-se, vir a ser
          1. deixar ficar conhecido (com particípio de conhecer)
        3. ser, estar

    חֵיוָא


    (H2423)
    chêyvâʼ (khay-vaw')

    02423 חיוא cheyva’ (aramaico)

    procedente de 2418; DITAT - 2727b; n f

    1. bicho, animal

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    כֵּן


    (H3652)
    kên (kane)

    03652 כן ken (aramaico)

    correspondente a 3651; DITAT - 2790; adv

    1. assim, então, como segue

    אֲכַל


    (H399)
    ʼăkal (ak-al')

    0399 אכל ’akal (aramaico)

    correspondente a 398; DITAT - 2573; v

    1. comer, devorar
      1. (Peal)
        1. comer (referindo-se aos animais)
        2. devorar
        3. comer os seus membros (uma expressão, ou seja, difamá-los)

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    אֲמַר


    (H560)
    ʼămar (am-ar')

    0560 אמר ’amar (aramaico)

    correspondente a 559; DITAT - 2585; v

    1. (Peal) dizer, falar, ordenar, contar, relatar

    רְבִיעַי


    (H7244)
    rᵉbîyʻay (reb-ee-ah'-ee)

    07244 רביעי r ebiy ̂ aỳ (aramaico)

    correspondente a 7243; DITAT - 2986b; adj.

    1. quarto

    אֲרַע


    (H772)
    ʼăraʻ (ar-ah')

    0772 ארע ’ara (aramaico)̀

    correspondente a 776; DITAT - 2610; n m

    1. terra, mundo, chão

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    Daniel 7: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E os dez chifres são dez reis que se levantarão para fora daquele mesmo reino; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e humilhará- subjugará a três reis.
    Daniel 7: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1932
    hûwʼ
    הוּא
    ele, ela
    (and that)
    Pronome
    H311
    ʼachar
    אַחַר
    ()
    H321
    ʼochŏrân
    אׇחֳרָן
    de outros
    (other)
    Adjetivo
    H4430
    melek
    מֶלֶךְ
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H4481
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H6236
    ʻăsar
    עֲשַׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H6933
    qadmay
    קַדְמַי
    antigo, primeiro
    (The first [was])
    Adjetivo
    H6966
    qûwm
    קוּם
    levantar, estar de pé
    (rose up)
    Verbo
    H7162
    qeren
    קֶרֶן
    chifre
    (of the cornet)
    Substantivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H8214
    shᵉphal
    שְׁפַל
    ser humilde, humilhar, rebaixar
    (to humble)
    Verbo
    H8532
    tᵉlâth
    תְּלָת
    três
    ([With] three)
    Substantivo


    הוּא


    (H1932)
    hûwʼ (hoo)

    01932 הוא huw (aramaico) ou (fem.) היא hiy’ (aramaico)

    correspondente a 1931; DITAT - 2693; pron 3p s

    1. ele, ela
      1. (enfatizando e retomando o sujeito)
      2. (antecipando o suj)
      3. como pron demons
      4. (relativo)
      5. (afirmando existência)

    אַחַר


    (H311)
    ʼachar (akh-ar')

    0311 אחר ’achar (aramaico)

    correspondente a 310; DITAT - 2568; adv

    1. depois

    אׇחֳרָן


    (H321)
    ʼochŏrân (okh-or-awn')

    0321 אחרן ’ochoran (aramaico)

    procedente de 311, o mesmo que 317; DITAT - 2568c; adj

    1. outro, um outro

    מֶלֶךְ


    (H4430)
    melek (meh'-lek)

    04430 מלך melek (aramaico)

    correspondente a 4428; DITAT - 2829a; n m

    1. rei

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    מִן


    (H4481)
    min (min)

    04481 מן min (aramaico)

    correspondente a 4480; DITAT - 2833; prep

    1. de, fora de, por, em razão de, em, mais que
      1. de, fora de (referindo-se a lugar)
      2. de, por, como resultado de, em razão de, em, de acordo com (de fonte)
      3. de (referindo-se ao tempo)
      4. além, mais que (em comparações)

    עֲשַׂר


    (H6236)
    ʻăsar (as-ar')

    06236 עשר ̀asar (aramaico) masc. עשׁרה ̀asrah (aramaico)

    correspondente a 6235; DITAT - 2932; n. m./f.

    1. dez

    קַדְמַי


    (H6933)
    qadmay (kad-mah'-ee)

    06933 קדמי qadmay (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente 6923; DITAT - 2966c; adj.

    1. antigo, primeiro
      1. primeiro
      2. antigo

    קוּם


    (H6966)
    qûwm (koom)

    06966 קום quwm (aramaico)

    correspondente a 6965, grego 2891 κουμι; DITAT - 2968; v.

    1. levantar, estar de pé
      1. (Peal)
        1. levantar de
        2. vir à cena (fig.)
        3. levantar (após inatividade)
        4. estar de pé
        5. resistir
      2. (Pael) edificar, estabelecer
      3. (Afel)
        1. edificar
        2. levantar
        3. estabelecer
        4. designar
      4. (Hofal) ser levado a levantar

    קֶרֶן


    (H7162)
    qeren (keh'-ren)

    07162 קרן qeren (aramaico)

    correspondente a 7161; DITAT - 2980; n. f.

    1. chifre
      1. como instrumento musical
      2. simbólico (em visões)
      3. de um animal

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    שְׁפַל


    (H8214)
    shᵉphal (shef-al')

    08214 שפל sh ephal̂ (aramaico)

    correspondente a 8213; v.

    1. ser humilde, humilhar, rebaixar
      1. (Afel) rebaixar, humilhar

    תְּלָת


    (H8532)
    tᵉlâth (tel-awth')

    08532 תלת t elatĥ (aramaico) masc. תלתה t elathaĥ (aramaico) ou תלתא t elatha’̂ (aramaico)

    correspondentente a 7969; DITAT - 3058a; n. m./f.

    1. três
      1. três (número cardinal)
      2. terceiro (número ordinal)

    (insultuosas)
    Daniel 7: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E proferirá (insultuosas) palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos ① e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.
    Daniel 7: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1080
    bᵉlâʼ
    בְּלָא
    (Pael) gastar, consumir
    (shall wear out)
    Verbo
    H1882
    dâth
    דָּת
    decreto, lei
    (of the law)
    Substantivo
    H2166
    zᵉmân
    זְמָן
    Tempo
    (time)
    Substantivo
    H3028
    yad
    יַד
    mão
    (in their hands)
    Substantivo
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H4449
    mᵉlal
    מְלַל
    disse / dito
    (said)
    Verbo
    H5452
    çᵉbar
    סְבַר
    ()
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5732
    ʻiddân
    עִדָּן
    tempo
    (the time)
    Substantivo
    H5943
    ʻillay
    עִלַּי
    ()
    H5946
    ʻelyôwn
    עֶלְיֹון
    o Altíssimo
    (of the most High)
    Adjetivo
    H6387
    pᵉlag
    פְּלַג
    ()
    H6655
    tsad
    צַד
    lado
    (in regard)
    Substantivo
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo


    בְּלָא


    (H1080)
    bᵉlâʼ (bel-aw')

    01080 בלא b ela’̂ (aramaico)

    correspondente a 1086 (usado somente num sentido mental); DITAT - 2631; v

    1. (Pael) gastar, consumir
      1. importunar constantemente (fig.)

    דָּת


    (H1882)
    dâth (dawth)

    01882 דת dath (aramaico)

    correspondente a 1881; DITAT - 2683; n f

    1. decreto, lei
      1. um decreto (do rei)
      2. lei
      3. lei (de Deus)

    זְמָן


    (H2166)
    zᵉmân (zem-awn')

    02166 זמן z eman̂ (aramaico)

    procedente de 2165; DITAT - 2709a; n m

    1. um tempo determinado, tempo, período

    יַד


    (H3028)
    yad (yad)

    03028 יד yad (aramaico)

    correspondente a 3027; DITAT - 2763; n f

    1. mão
    2. poder (fig.)

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    מְלַל


    (H4449)
    mᵉlal (mel-al')

    04449 מלל m elal̂ (aramaico)

    correspondente a 4448; DITAT - 2831; v

    1. (Pael) falar, dizer

    סְבַר


    (H5452)
    çᵉbar (seb-ar')

    05452 סבר c ebar̂ (aramaico)

    uma raiz primitiva; DITAT - 2883; v

    1. (Peal) pensar, pretender

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עִדָּן


    (H5732)
    ʻiddân (id-dawn')

    05732 עדן ̀iddan (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente àquela de 5708; DITAT - 2900; n m

    1. tempo
      1. tempo (referindo-se à duração)
      2. ano

    עִלַּי


    (H5943)
    ʻillay (il-lah'-ee)

    05943 עלי ̀illay (aramaico)

    correspondente a 5942; DITAT - 2909d; adj

    1. o mais alto, o Altíssimo

    עֶלְיֹון


    (H5946)
    ʻelyôwn (el-yone')

    05946 עליון ̀elyown (aramaico)

    correspondente a 5945; DITAT - 2909c; adj

    1. o Altíssimo
      1. referindo-se a Deus

    פְּלַג


    (H6387)
    pᵉlag (pel-ag')

    06387 פלג p elaĝ (aramaico)

    procedente de 6386; DITAT - 2939a; n. m.

    1. metade

    צַד


    (H6655)
    tsad (tsad)

    06655 צד tsad (aramaico)

    corresponde a 6654; DITAT - 2955; n. m.

    1. lado
    2. (CLBL) ao lado de

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    Daniel 7: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Mas o julgamento será feito tomar assento, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.
    Daniel 7: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1780
    dîyn
    דִּין
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo
    H3488
    yᵉthib
    יְתִב
    E definir
    (and set)
    Verbo
    H5491
    çôwph
    סֹוף
    lábio, da boca que fala
    (lips)
    Substantivo - neutro neutro no Plural
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5709
    ʻădâʼ
    עֲדָא
    passar, morrer
    (he removes)
    Verbo
    H7
    ʼăbad
    אֲבַד
    perecer, desaparecer
    ([even] they shall perish)
    Verbo
    H7985
    sholṭân
    שׇׁלְטָן
    domínio, soberania
    (and his dominion)
    Substantivo
    H8046
    shᵉmad
    שְׁמַד
    ()


    דִּין


    (H1780)
    dîyn (deen)

    01780 דין diyn (aramaico)

    correspondente a 1779; DITAT - 2674?; n m

    1. condenação

    יְתִב


    (H3488)
    yᵉthib (yeth-eeb')

    03488 יתיב y ethiyb̂ (aramaico)

    correspondente a 3427; DITAT - 2780; v

    1. sentar, habitar
      1. (Peal) sentar, estar sentado
      2. (Aphel) fazer habitar

    סֹוף


    (H5491)
    çôwph (sofe)

    05491 סוף cowph (aramaico)

    correspondente a 5490; DITAT - 2888a; n m

    1. fim, conclusão

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    עֲדָא


    (H5709)
    ʻădâʼ (ad-aw')

    05709 עדא ̀ada’ (aramaico) ou עדה ̀adah (aramaico)

    correspondente a 5710; DITAT - 2898; v

    1. passar, morrer
      1. (Peal)
        1. passar, passar sobre
        2. morrer
      2. (Afel) levar, remover, depor

    אֲבַד


    (H7)
    ʼăbad (ab-ad')

    07 אבד ’abad (aramaico)

    correspondente a 6; DITAT - 2555; v

    1. perecer, desaparecer
      1. (Peal) perecer, desaparecer
      2. (Afel) matar, exterminar, destruir
      3. (Hofal) ser destruído

    שׇׁלְטָן


    (H7985)
    sholṭân (shol-tawn')

    07985 שלטן sholtan (aramaico)

    procedente de 7981; DITAT - 3034a; n m

    1. domínio, soberania
      1. domínio, soberania
      2. domínio

    שְׁמַד


    (H8046)
    shᵉmad (shem-ad')

    08046 שמד sh emad̂ (aramaico)

    correspondente a 8045; DITAT - 3037; v

    1. (Afel) destruir

    Daniel 7: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o Seu reino será um reino eterno, e todos os domínios O servirão, e Lhe obedecerão.
    Daniel 7: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H3052
    yᵉhab
    יְהַב
    dar, prover
    (was paid)
    Verbo
    H3606
    kôl
    כֹּל
    Porque
    (because)
    Substantivo
    H4437
    malkûw
    מַלְכוּ
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    H5946
    ʻelyôwn
    עֶלְיֹון
    o Altíssimo
    (of the most High)
    Adjetivo
    H5957
    ʻâlam
    עָלַם
    velho
    (old)
    Substantivo
    H5972
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H6399
    pᵉlach
    פְּלַח
    servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
    (or ministers)
    Verbo
    H6922
    qaddîysh
    קַדִּישׁ
    santo, separado
    (of the holy)
    Adjetivo
    H7238
    rᵉbûw
    רְבוּ
    ()
    H7985
    sholṭân
    שׇׁלְטָן
    domínio, soberania
    (and his dominion)
    Substantivo
    H8065
    shâmayin
    שָׁמַיִן
    do céu
    (of heaven)
    Substantivo
    H8086
    shᵉmaʻ
    שְׁמַע
    ouvir
    (you hear)
    Verbo
    H8460
    tᵉchôwth
    תְּחֹות
    ()


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    יְהַב


    (H3052)
    yᵉhab (yeh-hab')

    03052 יהב y ehab̂ (aramaico)

    correspondente a 3051; DITAT - 2766; v

    1. dar, prover
      1. (Peal)
        1. dar
        2. estabelecer, lançar (fundamentos)
      2. (Hitpaal)
        1. ser dado
        2. ser pago

    כֹּל


    (H3606)
    kôl (kole)

    03606 כל kol (aramaico)

    correspondente a 3605; DITAT - 2789; n m

    1. todo, tudo, a totalidade
      1. a totalidade de, tudo
      2. todo, toda, todos, todas, nenhum

    מַלְכוּ


    (H4437)
    malkûw (mal-koo')

    04437 מלכו malkuw (aramaico)

    correspondente a 4438; DITAT - 2829c; n f

    1. realeza, reino, reinado
      1. realeza, reinado, autoridade real
      2. reino
      3. domínio (referindo-se ao território)
      4. reinado (referindo-se ao tempo)

    עֶלְיֹון


    (H5946)
    ʻelyôwn (el-yone')

    05946 עליון ̀elyown (aramaico)

    correspondente a 5945; DITAT - 2909c; adj

    1. o Altíssimo
      1. referindo-se a Deus

    עָלַם


    (H5957)
    ʻâlam (aw-lam')

    05957 עלם ̀alam (aramaico)

    correspondente a 5769; DITAT - 2912; n m

    1. perpetuidade, antigüidade, para sempre

    עַם


    (H5972)
    ʻam (am)

    05972 עם ̀am (aramaico)

    correspondente a 5971; DITAT - 2914; n m

    1. povo

    פְּלַח


    (H6399)
    pᵉlach (pel-akh')

    06399 פלח p elacĥ (aramaico)

    corresponde a 6398; DITAT - 2940; v.

    1. servir, adorar, reverenciar, ministrar para, prestar reverência a
      1. (Peal)
        1. prestar reverência a
        2. servir

    קַדִּישׁ


    (H6922)
    qaddîysh (kad-deesh')

    06922 קדיש qaddiysh (aramaico)

    correspondente a 6918; DITAT - 2967; adj.

    1. santo, separado
    2. (DITAT) anjos, santos

    רְבוּ


    (H7238)
    rᵉbûw (reb-oo')

    07238 רבו r ebuŵ (aramaico)

    procedente de uma raiz correspondente a 7235; DITAT - 2985a; n. f.

    1. grandeza

    שׇׁלְטָן


    (H7985)
    sholṭân (shol-tawn')

    07985 שלטן sholtan (aramaico)

    procedente de 7981; DITAT - 3034a; n m

    1. domínio, soberania
      1. domínio, soberania
      2. domínio

    שָׁמַיִן


    (H8065)
    shâmayin (shaw-mah'-yin)

    08065 שמין shamayin (aramaico)

    correspondente a 8064; DITAT - 3038; n. m.

    1. céu, céus, firmamento
      1. firmamento visível
      2. Céus (como morada de Deus)

    שְׁמַע


    (H8086)
    shᵉmaʻ (shem-ah')

    08086 שמע sh ema ̂ (aramaico)̀

    correspondente a 8085; DITAT - 3040; v.

    1. ouvir
      1. (Peal) ouvir, ter um sentido de audição
      2. (Itpael) mostrar-se obediente

    תְּחֹות


    (H8460)
    tᵉchôwth (tekh-oth')

    08460 תחות t echowtĥ (aramaico) ou תחת t echotĥ (aramaico)

    correspondente a 8478; DITAT - 3056; prep.

    1. debaixo de

    Daniel 7: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Aqui terminou o assunto. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me perturbaram, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei o assunto no meu coração ①.
    Daniel 7: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    539 a.C.
    H1768
    dîy
    דִּי
    quem, o qual, que indicação do genitivo
    (forasmuch)
    Partícula
    H1841
    Dânîyêʼl
    דָּנִיֵּאל
    Daniel
    (Daniel)
    Substantivo
    H2122
    zîyv
    זִיו
    adequadamente, oportunamente
    (conveniently)
    Advérbio
    H3542
    kâh
    כָּה
    pastagem, forragem, alimento
    (pasture)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H3821
    lêb
    לֵב
    ()
    H4406
    millâh
    מִלָּה
    palavra, coisa
    (The thing)
    Substantivo
    H5202
    nᵉṭar
    נְטַר
    ()
    H5491
    çôwph
    סֹוף
    lábio, da boca que fala
    (lips)
    Substantivo - neutro neutro no Plural
    H5705
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H576
    ʼănâʼ
    אֲנָא
    eu [sou/estou]
    (I [am])
    Pronome
    H5922
    ʻal
    עַל
    contra / diante
    (against)
    Prepostos
    H7476
    raʻyôwn
    רַעְיֹון
    ()
    H7690
    saggîyʼ
    שַׂגִּיא
    muitos
    (many)
    Adjetivo
    H8133
    shᵉnâʼ
    שְׁנָא
    mudar, ser alterado, ser trocado
    (shall alter)
    Verbo
    H927
    bᵉhal
    בְּהַל
    (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    (in haste)
    Verbo


    דִּי


    (H1768)
    dîy (dee)

    01768 די diy (aramaico)

    aparentemente procedente de 1668; DITAT - 2673 part de relação

    1. quem, o qual, que indicação do genitivo
    2. aquele que, o que pertence a, aquilo conj
    3. que, porque

    דָּנִיֵּאל


    (H1841)
    Dânîyêʼl (daw-nee-yale')

    01841 דנאיל Daniye’l (aramaico)

    correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”

    1. o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
      1. também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)

    זִיו


    (H2122)
    zîyv (zeev)

    02122 זיו ziyv (aramaico)

    correspondente a 2099; DITAT - 2707; n m

    1. brilho, esplendor

    כָּה


    (H3542)
    kâh (kaw)

    03542 כה kah (aramaico)

    correspondente a 3541; DITAT - 2784; adv dem

    1. aqui, até aqui, assim

    לֵב


    (H3821)
    lêb (labe)

    03821 לב leb (aramaico)

    correspondente a 3820; DITAT - 2809a; n m

    1. coração, mente

    מִלָּה


    (H4406)
    millâh (mil-law')

    04406 מלה millah (aramaico)

    correspondente a 4405; DITAT - 2831a; n f

    1. palavra, coisa
      1. palavra, declaração, ordem
      2. coisa, assunto, questão

    נְטַר


    (H5202)
    nᵉṭar (net-ar')

    05202 נטר n etar̂ (aramaico)

    correspondente a 5201; DITAT - 2861; v

    1. (Peal) guardar

    סֹוף


    (H5491)
    çôwph (sofe)

    05491 סוף cowph (aramaico)

    correspondente a 5490; DITAT - 2888a; n m

    1. fim, conclusão

    עַד


    (H5705)
    ʻad (ad)

    05705 עד ̀ad (aramaico)

    correspondente a 5704; DITAT - 2899; prep

    1. até que, até, durante conj
    2. até, até o tempo de, antes que

    אֲנָא


    (H576)
    ʼănâʼ (an-aw')

    0576 אנא ’ana’ (aramaico) ou אנה ’anah (aramaico)

    correspondente a 589; DITAT - 2586; pron pess

    1. Eu (pronome primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)

    עַל


    (H5922)
    ʻal (al)

    05922 על ̀al (aramaico)

    correspondente a 5921; DITAT - 2908; prep

    1. sobre, em cima, por causa de, acima, para, contra
      1. sobre, em cima, por causa de, considerando, concernente a, em benefício de
      2. sobre (com verbos de dominação)
      3. acima, além (em comparação)
      4. para, contra (referindo-se a direção)

    רַעְיֹון


    (H7476)
    raʻyôwn (rah-yone')

    07476 רעיון ra yowǹ (aramaico)

    correspondente a 7475; DITAT - 2998b; n. m.

    1. pensamento

    שַׂגִּיא


    (H7690)
    saggîyʼ (sag-ghee')

    07690 שגיא saggiy’ (aramaico)

    correspondente a 7689; DITAT - 3004a; adj.

    1. grande, muito
      1. grande
      2. muito, muitos adv.
    2. excessivamente

    שְׁנָא


    (H8133)
    shᵉnâʼ (shen-aw')

    08133 שנא sh ena’̂ (aramaico)

    correspondente a 8132; v.

    1. mudar, ser alterado, ser trocado
      1. (Peal) mudar, ser mudado
      2. (Pael) mudar, transformar, frustrar
        1. diferente (particípio)
      3. (Itpael) ser mudado
      4. (Afel) mudar, alterar

    בְּהַל


    (H927)
    bᵉhal (be-hal')

    0927 בהל b ehal̂ (aramaico)

    correspondente a 926; DITAT - 2624; v

    1. (Pual) amedrontar, alarmar, assustar
    2. (Itpaal) adiantar, apressar
    3. (Itpaal) alarmado (part.)