Enciclopédia de Atos 4:1-37
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- HERODES, O GRANDE
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- Apêndices
- Livros
- Dias Venturosos
- Primícias do Reino
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Pão Nosso
- À Luz da Oração
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- HERODES, O GRANDE
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- Apêndices
- Livros
- Dias Venturosos
- Primícias do Reino
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Pão Nosso
- À Luz da Oração
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
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Perícope
at 4: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Falavam eles ainda ao povo quando sobrevieram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, |
| ARC | E, ESTANDO eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus, |
| TB | Enquanto Pedro e João falavam ao povo, sobrevieram-lhes os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, |
| BGB | Λαλούντων δὲ αὐτῶν πρὸς τὸν λαὸν ἐπέστησαν αὐτοῖς οἱ ⸀ἱερεῖς καὶ ὁ στρατηγὸς τοῦ ἱεροῦ καὶ οἱ Σαδδουκαῖοι, |
| HD | Enquanto eles falavam ao povo, aproximaram-se deles os sacerdotes, o comandante da guarda do templo e os saduceus, |
| BKJ | E, enquanto eles falavam ao povo, os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus, vieram a eles, |
| LTT | |
| BJ2 | Estavam eles falando ao povo, quando sobrevieram os sacerdotes, o oficial do Templo e os saduceus, |
| VULG |
at 4: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos; |
| ARC | Doendo-se muito de que ensinassem o povo, e anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos. |
| TB | enfadados por ensinarem eles o povo e anunciarem em Jesus a ressurreição dentre os mortos; |
| BGB | διαπονούμενοι διὰ τὸ διδάσκειν αὐτοὺς τὸν λαὸν καὶ καταγγέλλειν ἐν τῷ Ἰησοῦ τὴν ἀνάστασιν ⸂τὴν ἐκ⸃ νεκρῶν, |
| HD | exauridos por eles ensinarem ao povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dos mortos, |
| BKJ | muito irritados porque ensinavam ao povo e pregavam através de Jesus, a ressurreição dos mortos. |
| LTT | Doendo-se muito em razão de eles |
| BJ2 | contrariados por vê-los ensinar ao povo e anunciar, em Jesus, a ressurreição dos mortos. |
| VULG | dolentes quod docerent populum, et annuntiarent in Jesu resurrectionem ex mortuis : |
at 4: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e os prenderam, recolhendo-os ao cárcere até ao dia seguinte, pois já era tarde. |
| ARC | E lançaram mão deles, e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde. |
| TB | deitaram mão neles e os detiveram até o dia seguinte, pois já tinha chegado a tarde. |
| BGB | καὶ ἐπέβαλον αὐτοῖς τὰς χεῖρας καὶ ἔθεντο εἰς τήρησιν εἰς τὴν αὔριον, ἦν γὰρ ἑσπέρα ἤδη. |
| HD | lançaram as mãos sobre eles, e os colocaram em custódia até o dia seguinte, pois já era tarde. |
| BKJ | E lançaram mão deles, e os colocaram sob custódia até ao dia seguinte, porque já era tarde. |
| LTT | E lançaram sobre eles |
| BJ2 | Lançaram as mãos sobre eles e os recolheram ao cárcere até a manhã seguinte, pois já era tarde. |
| VULG | et injecerunt in eos manus, et posuerunt eos in custodiam in crastinum : erat enim jam vespera. |
at 4: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil. |
| ARC | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil. |
| TB | Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram; e elevou-se o número dos homens a quase cinco mil. |
| BGB | πολλοὶ δὲ τῶν ἀκουσάντων τὸν λόγον ἐπίστευσαν, καὶ ἐγενήθη ⸀ὁ ἀριθμὸς τῶν ἀνδρῶν ⸀ὡς χιλιάδες πέντε. |
| HD | Porém muitos dos que ouviram a palavra creram, tornando-se o número dos varões {aproximadamente} cinco mil. |
| BKJ | Entretanto, muitos dos que ouviram a palavra creram, e o número de homens era de quase cinco mil. |
| LTT | Muitos |
| BJ2 | Entretanto, muitos dos que tinham ouvido a Palavra abraçaram a fé. E seu número, contando-se apenas os homens, chegou a cerca de cinco mil. |
| VULG | Multi autem eorum qui audierant verbum, crediderunt : et factus est numerus virorum quinque millia. |
at 4: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas |
| ARC | E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus principais, os anciãos, os escribas, |
| TB | No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos, os escribas, |
| BGB | Ἐγένετο δὲ ἐπὶ τὴν αὔριον συναχθῆναι αὐτῶν τοὺς ἄρχοντας καὶ ⸀τοὺς πρεσβυτέρους καὶ ⸁τοὺς γραμματεῖς ⸀ἐν Ἰερουσαλήμ |
| HD | E aconteceu, no dia seguinte, {de} estarem reunidos em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas, |
| BKJ | E aconteceu que, no dia seguinte, os seus governantes, os anciãos, os escribas, |
| LTT | |
| BJ2 | No dia seguinte, reuniram-se em Jerusalém |
| VULG | Factum est autem in crastinum, ut congregarentur principes eorum, et seniores, et scribæ, in Jerusalem : |
at 4: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | com o sumo sacerdote Anás, Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote; |
| ARC | E Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, e João, e Alexandre, e todos quantos havia da linhagem do sumo sacerdote. |
| TB | Anás, que era o sumo sacerdote, Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote; |
| BGB | (καὶ ⸂Ἅννας ὁ ἀρχιερεὺς καὶ Καϊάφας καὶ Ἰωάννης καὶ Ἀλέξανδρος⸃ καὶ ὅσοι ἦσαν ἐκ γένους ἀρχιερατικοῦ), |
| HD | o sumo sacerdote Anás , Caifás , João, Alexandre e {todos} quantos eram da linhagem do sumo sacerdote. |
| BKJ | e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, e João, e Alexandre, e todos os que eram parentesco do sumo sacerdote, reuniram-se em Jerusalém. |
| LTT | E Anás (o sumo sacerdote) |
| BJ2 | Estava presente o sumo sacerdote Anás, e também Caifás, Jonatas, |
| VULG | et Annas princeps sacerdotum, et Caiphas, et Joannes, et Alexander, et quotquot erant de genere sacerdotali. |
at 4: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e, pondo-os perante eles, os arguiram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? |
| ARC | E, pondo-os no meio, perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? |
| TB | e, pondo-os no meio deles, perguntavam: Com que poder ou em que nome fizestes vós isso? |
| BGB | καὶ στήσαντες αὐτοὺς ἐν ⸀τῷ μέσῳ ἐπυνθάνοντο· Ἐν ποίᾳ δυνάμει ἢ ἐν ποίῳ ὀνόματι ἐποιήσατε τοῦτο ὑμεῖς; |
| HD | Colocando-os de pé, no meio {deles}, investigavam : Com que poder ou em nome de quem vós fizestes isso? |
| BKJ | E, pondo-os no meio, eles perguntaram: Com que poder, ou em nome de quem fizestes isto? |
| LTT | E |
| BJ2 | Mandaram então comparecer os apóstolos e começaram a interrogá-los: "Com que poder ou por meio de que nome |
| VULG | Et statuentes eos in medio, interrogabant : In qua virtute, aut in quo nomine fecistis hoc vos ? |
at 4: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Autoridades do povo e anciãos, |
| ARC | Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo, e vós, anciãos d?Israel. |
| TB | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Autoridades do povo e anciãos, |
| BGB | τότε Πέτρος πλησθεὶς πνεύματος ἁγίου εἶπεν πρὸς αὐτούς· Ἄρχοντες τοῦ λαοῦ καὶ ⸀πρεσβύτεροι, |
| HD | Então Pedro, cheio do Espírito Santo, disse para eles: Autoridades do povo e anciãos, |
| BKJ | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, disse a eles: Governantes do povo e anciãos de Israel, |
| LTT | Então Pedro, havendo sido enchido de o Espírito Santo, lhes disse: |
| BJ2 | Então Pedro, repleto do Espírito Santo, lhes disse: "Chefes do povo e anciãos! |
| VULG |
at 4: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | visto que hoje somos interrogados a propósito do benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi curado, |
| ARC | Visto que hoje somos interrogados acerca do benefício feito a um homem enfermo e do modo como foi curado, |
| TB | se nós hoje somos inquiridos sobre o benefício feito a um enfermo, como foi ele curado, |
| BGB | εἰ ἡμεῖς σήμερον ἀνακρινόμεθα ἐπὶ εὐεργεσίᾳ ἀνθρώπου ἀσθενοῦς, ἐν τίνι οὗτος ⸀σέσωσται, |
| HD | se hoje nós somos interrogados sobre um benefício {feito a} um homem enfermo : por quem ele foi salvo? |
| BKJ | se nós hoje somos examinados acerca de uma boa ação feita a um homem enfermo, e do modo que ele foi curado, |
| LTT | |
| BJ2 | Uma vez que hoje somos interrogados judicialmente a respeito do benefício feito a um enfermo e de que maneira ele foi curado, |
| VULG | si nos hodie dijudicamur in benefacto hominis infirmi, in quo iste salvus factus est, |
at 4: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este está curado perante vós. |
| ARC | Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo d?Israel, que em nome de Jesus Cristo, o nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
| TB | seja notório a todos vós e a todo o povo de Israel que em o nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este enfermo aqui são diante de vós. |
| BGB | γνωστὸν ἔστω πᾶσιν ὑμῖν καὶ παντὶ τῷ λαῷ Ἰσραὴλ ὅτι ἐν τῷ ὀνόματι Ἰησοῦ Χριστοῦ τοῦ Ναζωραίου, ὃν ὑμεῖς ἐσταυρώσατε, ὃν ὁ θεὸς ἤγειρεν ἐκ νεκρῶν, ἐν τούτῳ οὗτος παρέστηκεν ἐνώπιον ὑμῶν ὑγιής. |
| HD | Tomai conhecimento todos vós e todo o povo de Israel: {foi} em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, a quem Deus ergueu dentre os mortos; neste {nome}, este {homem} se apresenta curado, diante de vós. |
| BKJ | seja do conhecimento de todos vós, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo de Nazaré, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por ele este homem está em pé diante de vós. |
| LTT | |
| BJ2 | seja manifesto a todos vós e a todo o povo de Israel: é em nome de Jesus Cristo, o Nazareu, aquele a quem vós crucificastes, mas a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, é por seu nome e por nenhum outro que este homem se apresenta curado, diante de vós. |
| VULG | notum sit omnibus vobis, et omni plebi Israël, quia in nomine Domini nostri Jesu Christi Nazareni, quem vos crucifixistis, quem Deus suscitavit a mortuis, in hoc iste astat coram vobis sanus. |
at 4: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. |
| ARC | Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. |
| TB | Ele é a pedra desprezada por vós, edificadores, a qual foi posta como a pedra angular. |
| BGB | οὗτός ἐστιν ὁ λίθος ὁ ἐξουθενηθεὶς ὑφ’ ὑμῶν τῶν ⸀οἰκοδόμων, ὁ γενόμενος εἰς κεφαλὴν γωνίας. |
| HD | Ele {Jesus} é: A pedra desprezada por vós, os edificadores; o que se tornou cabeça de ângulo. |
| BKJ | Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. |
| LTT | |
| BJ2 | É ele a pedra rejeitada por vós, os construtores, mas que se tornou a pedra angular. |
| VULG | Hic est lapis qui reprobatus est a vobis ædificantibus, qui factus est in caput anguli : |
at 4: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. |
| ARC | E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos. |
| TB | Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não há outro nome dado entre os homens, em que devamos ser salvos. |
| BGB | καὶ οὐκ ἔστιν ἐν ἄλλῳ οὐδενὶ ἡ σωτηρία, ⸀οὐδὲ γὰρ ὄνομά ἐστιν ἕτερον ⸂ὑπὸ τὸν οὐρανὸν⸃ τὸ δεδομένον ἐν ἀνθρώποις ἐν ᾧ δεῖ σωθῆναι ἡμᾶς. |
| HD | E não há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome sob o céu, que tenha sido dado aos homens, no qual é necessário nós sermos salvos. |
| BKJ | E em nenhum outro há salvação, porque não há nenhum outro nome dado aos homens debaixo do céu, pelo qual devamos ser salvos. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois não há, debaixo do céu, outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos". |
| VULG | et non est in alio aliquo salus. Nec enim aliud nomen est sub cælo datum hominibus, in quo oporteat nos salvos fieri. |
at 4: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ao verem a intrepidez de Pedro e João, sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus. |
| ARC | Então eles, vendo a ousadia de Pedro e João, e informados de que eram homens sem letras e indoutos, se maravilharam; e tinham conhecimento que eles haviam estado com Jesus. |
| TB | Ao verem a intrepidez de Pedro e João e tendo notado que eram iletrados e indoutos, maravilhavam-se; e reconheciam que haviam eles estado com Jesus; |
| BGB | Θεωροῦντες δὲ τὴν τοῦ Πέτρου παρρησίαν καὶ Ἰωάννου καὶ καταλαβόμενοι ὅτι ἄνθρωποι ἀγράμματοί εἰσιν καὶ ἰδιῶται, ἐθαύμαζον, ἐπεγίνωσκόν τε αὐτοὺς ὅτι σὺν τῷ Ἰησοῦ ἦσαν, |
| HD | Ao verem a franqueza de Pedro e de João, e percebendo que eram homens iletrados e sem instrução, maravilhavam-se, reconhecendo que eles estiveram com Jesus. |
| BKJ | Ora, eles vendo a ousadia de Pedro e João, e percebendo que eles eram homens iletrados e ignorantes, se maravilharam; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | Ao verem a intrepidez de Pedro e de João, e verificando que eram homens iletrados e sem posição social, ficaram admirados. Reconheceram-nos, é verdade, como os que haviam estado com Jesus; |
| VULG |
at 4: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vendo com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. |
| ARC | E vendo estar com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. |
| TB | e, vendo com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. |
| BGB | τόν ⸀τε ἄνθρωπον βλέποντες σὺν αὐτοῖς ἑστῶτα τὸν τεθεραπευμένον οὐδὲν εἶχον ἀντειπεῖν. |
| HD | Vendo o homem que fora curado, de pé , com eles, nada tinham a contestar. |
| BKJ | E, contemplando o homem que fora curado em pé com eles, nada podiam dizer contra isto. |
| LTT | E, ao homem estando eles vendo juntamente- com eles tendo-se postado- de- pé (aquele tendo sido curado), nada tinham para contradizer. |
| BJ2 | mas, vendo com eles, de pé, o homem que fora curado, nada podiam dizer em contrário. |
| VULG | hominem quoque videntes stantem cum eis, qui curatus fuerat, nihil poterant contradicere. |
at 4: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, mandando-os sair do Sinédrio, consultavam entre si, |
| ARC | Todavia, mandando-os sair fora do conselho, conferenciaram entre si, |
| TB | Mandaram-nos sair do Sinédrio e consultavam entre si, |
| BGB | κελεύσαντες δὲ αὐτοὺς ἔξω τοῦ συνεδρίου ἀπελθεῖν συνέβαλλον πρὸς ἀλλήλους |
| HD | Depois de ordenar que eles saíssem do Sinédrio, deliberavam entre si, |
| BKJ | Então lhes ordenaram que saíssem do conselho, e eles deliberavam entre si, |
| LTT | Havendo eles |
| BJ2 | Mandaram-nos, pois, sair do Sinédrio e puseram-se a deliberar, |
| VULG | Jusserunt autem eos foras extra concilium secedere : et conferebant ad invicem, |
at 4: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | dizendo: Que faremos com estes homens? Pois, na verdade, é manifesto a todos os habitantes de Jerusalém que um sinal notório foi feito por eles, e não o podemos negar; |
| ARC | Dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar; |
| TB | dizendo: Que faremos a estes homens? Pois, na verdade, é manifesto a todos os que habitam em Jerusalém que um milagre notório foi por eles feito, e não o podemos negar; |
| BGB | λέγοντες· Τί ⸀ποιήσωμεν τοῖς ἀνθρώποις τούτοις; ὅτι μὲν γὰρ γνωστὸν σημεῖον γέγονεν δι’ αὐτῶν πᾶσιν τοῖς κατοικοῦσιν Ἰερουσαλὴμ φανερόν, καὶ οὐ δυνάμεθα ⸀ἀρνεῖσθαι· |
| HD | dizendo: Que faremos a estes homens? Pois, de fato, {é} visível a todos os habitantes de Jerusalém que foi realizado por eles um sinal notório, e não podemos negar, |
| BKJ | dizendo: O que faremos a estes homens? Porque certamente um milagre notável feito por eles é manifesto a todos os que habitam em Jerusalém, e não podemos negá-lo. |
| LTT | Dizendo: |
| BJ2 | dizendo: "Que faremos com estes homens? Que um sinal notório foi realizado por eles é claramente manifesto a todos os habitantes de Jerusalém, e não podemos negá-lo. |
| VULG | dicentes : Quid faciemus hominibus istis ? quoniam quidem notum signum factum est per eos omnibus habitantibus Jerusalem : manifestum est, et non possumus negare. |
at 4: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mas, para que não haja maior divulgação entre o povo, ameacemo-los para não mais falarem neste nome a quem quer que seja. |
| ARC | Mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum. |
| TB | mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los que, de ora em diante, não falem nesse nome a homem algum. |
| BGB | ἀλλ’ ἵνα μὴ ἐπὶ πλεῖον διανεμηθῇ εἰς τὸν λαόν, ⸀ἀπειλησώμεθα αὐτοῖς μηκέτι λαλεῖν ἐπὶ τῷ ὀνόματι τούτῳ μηδενὶ ἀνθρώπων. |
| HD | mas para que {isso} não se espalhe ainda mais entre o povo, ameacemos a eles para não mais falarem sobre este nome a nenhum homem. |
| BKJ | Mas, para que não se espalhe ainda mais entre o povo, ameacemo-los, para que de agora em diante eles não falem mais nesse nome a nenhum homem. |
| LTT | |
| BJ2 | Mas, para que isto não se divulgue ainda mais entre o povo, proibamo-los, com ameaças, de tornarem a falar neste nome a quem quer que seja". |
| VULG | Sed ne amplius divulgetur in populum, comminemur eis ne ultra loquantur in nomine hoc ulli hominum. |
at 4: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em o nome de Jesus. |
| ARC | E, chamando-os, disseram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus. |
| TB | Chamando-os, ordenaram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem em o nome de Jesus. |
| BGB | καὶ καλέσαντες αὐτοὺς παρήγγειλαν ⸀τὸ καθόλου μὴ φθέγγεσθαι μηδὲ διδάσκειν ἐπὶ τῷ ὀνόματι τοῦ Ἰησοῦ. |
| HD | Chamando-os, ordenaram-lhes terminantemente não falar nem ensinar em nome de Jesus. |
| BKJ | E, chamando-os, ordenaram-lhes que de nenhum modo falassem nem ensinassem em nome de Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | Chamando-os, pois, ordenaram-lhes |
| VULG | Et vocantes eos, denuntiaverunt ne omnino loquerentur neque docerent in nomine Jesu. |
at 4: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas Pedro e João lhes responderam: Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus; |
| ARC | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus? |
| TB | Mas Pedro e João responderam-lhes: Se é justo diante de Deus ouvir-vos a vós antes do que a Deus, julgai-o vós, |
| BGB | ὁ δὲ Πέτρος καὶ Ἰωάννης ἀποκριθέντες ⸂εἶπον πρὸς αὐτούς⸃· Εἰ δίκαιόν ἐστιν ἐνώπιον τοῦ θεοῦ ὑμῶν ἀκούειν μᾶλλον ἢ τοῦ θεοῦ, κρίνατε, |
| HD | Em resposta, porém, Pedro e João disseram para eles: Julgai se é justo, diante de Deus, ouvir mais a vós do que a Deus. |
| BKJ | Mas, Pedro e João lhes responderam e disseram a eles: Julgai vós se é justo, aos olhos de Deus, ouvir a vós mais do que a Deus. |
| LTT | Mas Pedro e João, havendo-lhes respondido, disseram: |
| BJ2 | No entanto, Pedro e João responderam: "Julgai se é justo, aos olhos de Deus, obedecer mais a vós do que a Deus. |
| VULG | Petrus vero et Joannes respondentes, dixerunt ad eos : Si justum est in conspectu Dei vos potius audire quam Deum, judicate. |
at 4: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos. |
| ARC | Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. |
| TB | pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos. |
| BGB | οὐ δυνάμεθα γὰρ ἡμεῖς ἃ εἴδαμεν καὶ ἠκούσαμεν μὴ λαλεῖν. |
| HD | Pois nós não podemos deixar de falar das {coisas} que vimos e ouvimos. |
| BKJ | Porque nós não podemos deixar de falar das coisas que temos visto e ouvido. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois não podemos, nós, deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos". |
| VULG | Non enim possumus quæ vidimus et audivimus non loqui. |
at 4: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Depois, ameaçando-os mais ainda, os soltaram, não tendo achado como os castigar, por causa do povo, porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera. |
| ARC | Mas eles ainda os ameaçaram mais, e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera; |
| TB | Depois de os ameaçarem ainda mais, soltaram-nos, não achando motivo para os castigar por causa do povo, porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera. |
| BGB | οἱ δὲ προσαπειλησάμενοι ἀπέλυσαν αὐτούς, μηδὲν εὑρίσκοντες τὸ πῶς ⸀κολάσωνται αὐτούς, διὰ τὸν λαόν, ὅτι πάντες ἐδόξαζον τὸν θεὸν ἐπὶ τῷ γεγονότι· |
| HD | Após eles fazerem mais ameaças, os soltaram, não encontrando como castigá-los, por causa do povo, já que todos glorificavam a Deus pelo que havia acontecido. |
| BKJ | Depois de ameaçá-los ainda mais, os deixaram ir, não achando nada para castigá-los, por causa do povo, porque todos os homens glorificavam a Deus pelo que acontecera. |
| LTT | |
| BJ2 | Então, depois de novas ameaças, soltaram-nos, não encontrando nada em que puni-los, também por causa do povo: todos glorificavam a Deus pelo que acontecera. |
| VULG | At illi comminantes dimiserunt eos, non invenientes quomodo punirent eos propter populum : quia omnes clarificabant id quod factum fuerat in eo quod acciderat. |
at 4: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, tinha mais de quarenta anos aquele em quem se operara essa cura milagrosa. |
| ARC | Pois tinha mais de quarenta anos o homem em quem se operara aquele milagre de saúde. |
| TB | Ora, tinha mais de quarenta anos o homem em que se operara essa cura milagrosa. |
| BGB | ἐτῶν γὰρ ἦν πλειόνων τεσσεράκοντα ὁ ἄνθρωπος ἐφ’ ὃν ⸀γεγόνει τὸ σημεῖον τοῦτο τῆς ἰάσεως. |
| HD | Pois o homem, em quem se realizou este sinal de cura, tinha mais de quarenta anos. |
| BKJ | Porque o homem em quem se operara aquele milagre de cura, tinha mais de quarenta anos de idade. |
| LTT | Pois era de mais de quarenta anos o homem sobre quem tinha sido feito aquele milagre de cura. |
| BJ2 | Ora, tinha mais de quarenta anos o homem no qual se verificara o sinal desta cura. |
| VULG | Annorum enim erat amplius quadraginta homo, in quo factum fuerat signum istud sanitatis. |
at 4: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Uma vez soltos, procuraram os irmãos e lhes contaram quantas coisas lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos. |
| ARC | E, soltos eles, foram para os seus, e contaram tudo o que lhes disseram os principais dos sacerdotes e os anciãos. |
| TB | Depois de soltos, foram aos seus e relataram tudo quanto lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos. |
| BGB | Ἀπολυθέντες δὲ ἦλθον πρὸς τοὺς ἰδίους καὶ ἀπήγγειλαν ὅσα πρὸς αὐτοὺς οἱ ἀρχιερεῖς καὶ οἱ πρεσβύτεροι εἶπαν. |
| HD | Depois de serem soltos, foram para os seus e relataram tudo quanto disseram para eles os sumos sacerdotes e anciãos. |
| BKJ | E, soltos eles, foram para a companhia dos seus e contaram tudo o que os principais dos sacerdotes e os anciãos lhes disseram. |
| LTT | |
| BJ2 | Uma vez soltos, foram para junto dos seus e referiram tudo o que lhes haviam dito os chefes dos sacerdotes e os anciãos. |
| VULG |
at 4: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a Deus e disseram: Tu, Soberano Senhor, que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; |
| ARC | E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus, e disseram: Senhor, tu és o que fizeste o céu, e a terra, e o mar, e tudo o que neles há; |
| TB | Eles, ouvindo isso, levantaram unanimemente a voz a Deus e disseram: Senhor, tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; |
| BGB | οἱ δὲ ἀκούσαντες ὁμοθυμαδὸν ἦραν φωνὴν πρὸς τὸν θεὸν καὶ εἶπαν· Δέσποτα, ⸀σὺ ὁ ποιήσας τὸν οὐρανὸν καὶ τὴν γῆν καὶ τὴν θάλασσαν καὶ πάντα τὰ ἐν αὐτοῖς, |
| HD | Ao ouvirem {isso}, unânimes , ergueram a voz a Deus e disseram: Soberano, tu que fizeste o céu, a terra, o mar e todas as {coisas} que {há} neles, |
| BKJ | E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus unânimes e disseram: Senhor, tu és o Deus que fizeste o céu, e a terra, e o mar, e tudo o que neles há; |
| LTT | E eles |
| BJ2 | Ouvindo isto, unânimes elevaram a voz a Deus, dizendo: "Soberano Senhor, foste tu que fizeste o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles existe; |
| VULG | Qui cum audissent, unanimiter levaverunt vocem ad Deum, et dixerunt : Domine, tu es qui fecisti cælum et terram, mare et omnia quæ in eis sunt : |
at 4: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | que disseste por intermédio do Espírito Santo, por boca de Davi, nosso pai, teu servo: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas vãs? |
| ARC | Que disseste pela boca de Davi, teu servo: Por que bramaram as gentes, e os povos pensaram coisas vãs? |
| TB | tu que, pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: |
| BGB | ὁ ⸂τοῦ πατρὸς ἡμῶν⸃ διὰ ⸂πνεύματος ἁγίου⸃ στόματος Δαυὶδ παιδός σου εἰπών· Ἱνατί ἐφρύαξαν ἔθνη καὶ λαοὶ ἐμελέτησαν κενά; |
| HD | que disseste, através do Espírito Santo, pela boca de Davi, nosso Pai, teu filho: Por que razão nações relincharam, e povos se ocuparam com {coisas} vãs. |
| BKJ | que pela boca do teu servo Davi disseste: Por que os pagãos se enfurecem, e os povos imaginam coisas vãs? |
| LTT | |
| BJ2 | foste tu que falaste pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo: |
| VULG | qui Spiritu Sancto per os patris nostri David pueri tui dixisti : |
at 4: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido; |
| ARC | Levantaram-se os reis da terra, e os príncipes se ajuntaram à uma, contra o Senhor e contra o seu Ungido. |
| TB | Levantaram-se os reis da terra, |
| BGB | παρέστησαν οἱ βασιλεῖς τῆς γῆς καὶ οἱ ἄρχοντες συνήχθησαν ἐπὶ τὸ αὐτὸ κατὰ τοῦ κυρίου καὶ κατὰ τοῦ χριστοῦ αὐτοῦ. |
| HD | Apresentaram-se os reis da terra, e as autoridades reuniram-se em conselho, contra o Senhor e contra o seu Cristo. |
| BKJ | Os reis da terra se levantaram, e os governantes se reuniram contra o Senhor, e contra o seu Cristo. |
| LTT | |
| BJ2 | Os reis da terra apresentaram-se e os governantes se coligaram de comum acordo contra o Senhor, e contra o seu Ungido. |
| VULG |
at 4: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, |
| ARC | Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos d?Israel; |
| TB | pois verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu Santo Servo Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos, com os gentios e com o povo de Israel, |
| BGB | συνήχθησαν γὰρ ἐπ’ ἀληθείας ⸂ἐν τῇ πόλει ταύτῃ⸃ ἐπὶ τὸν ἅγιον παῖδά σου Ἰησοῦν, ὃν ἔχρισας, Ἡρῴδης τε καὶ Πόντιος Πιλᾶτος σὺν ἔθνεσιν καὶ λαοῖς Ἰσραήλ, |
| HD | Pois, na verdade, Herodes e Pôncio Pilatos, com nações e povos de Israel, reuniram-se, nesta cidade, contra o teu Santo Filho , Jesus, o qual ungiste, |
| BKJ | Porque, verdadeiramente eles se ajuntaram contra o teu santo filho Jesus, que tu ungiste, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e o povo de Israel, |
| LTT | |
| BJ2 | De fato, contra o teu santo servo Jesus, a quem ungiste, |
| VULG |
at 4: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram; |
| ARC | Para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho tinham anteriormente determinado que se havia de fazer. |
| TB | para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho predeterminaram que se fizesse. |
| BGB | ποιῆσαι ὅσα ἡ χείρ σου καὶ ἡ ⸀βουλὴ προώρισεν γενέσθαι. |
| HD | para fazer tudo quanto a tua mão e o {teu} desígnio predeterminou ocorrer. |
| BKJ | para fazerem tudo o que a tua mão e o teu conselho determinaram antes para ser feito. |
| LTT | |
| BJ2 | para executarem tudo o que, em teu poder e sabedoria, |
| VULG | facere quæ manus tua et consilium tuum decreverunt fieri. |
at 4: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, |
| ARC | Agora pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra; |
| TB | Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que, com toda a liberdade, falem a tua palavra, |
| BGB | καὶ τὰ νῦν, κύριε, ἔπιδε ἐπὶ τὰς ἀπειλὰς αὐτῶν καὶ δὸς τοῖς δούλοις σου μετὰ παρρησίας πάσης λαλεῖν τὸν λόγον σου, |
| HD | Agora, Senhor, contempla as ameaças deles, e concede a teus servos falar a tua palavra com toda franqueza, |
| BKJ | E agora, Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, |
| LTT | |
| BJ2 | Agora, pois, Senhor, considera suas ameaças e concede a teus servos que anunciem com toda a intrepidez tua palavra, |
| VULG | Et nunc, Domine, respice in minas eorum, et da servis tuis cum omni fiducia loqui verbum tuum, |
at 4: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus. |
| ARC | Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus, |
| TB | enquanto tu estendes a mão para curar e para que se façam milagres e prodígios pelo nome de teu Santo Servo Jesus. |
| BGB | ἐν τῷ τὴν χεῖρά ⸀σου ἐκτείνειν σε εἰς ἴασιν καὶ σημεῖα καὶ τέρατα γίνεσθαι διὰ τοῦ ὀνόματος τοῦ ἁγίου παιδός σου Ἰησοῦ. |
| HD | enquanto estendes a tua mão para curar, e realizar sinais e prodígios, através do nome do teu Santo Filho , Jesus. |
| BKJ | estendei a tua mão para curar, e para que sinais e maravilhas sejam feitos pelo nome do teu santo filho Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | enquanto estendes a mão para que se realizem curas, sinais e prodígios, pelo nome do teu santo servo Jesus". |
| VULG | in eo quod manum tuam extendas ad sanitates, et signa, et prodigia fieri per nomen sancti filii tui Jesu. |
at 4: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus. |
| ARC | E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. |
| TB | Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e falavam com liberdade a palavra de Deus. |
| BGB | καὶ δεηθέντων αὐτῶν ἐσαλεύθη ὁ τόπος ἐν ᾧ ἦσαν συνηγμένοι, καὶ ἐπλήσθησαν ἅπαντες ⸂τοῦ ἁγίου πνεύματος⸃, καὶ ἐλάλουν τὸν λόγον τοῦ θεοῦ μετὰ παρρησίας. |
| HD | E, tendo eles orado, foi abalado o lugar em que estavam reunidos; todos se encheram do Espírito Santo, e falavam a palavra de Deus com franqueza. |
| BKJ | E, tendo eles orado, foi abalado o lugar em que eles estavam reunidos, e todos foram cheios com o Espírito Santo e anunciavam a palavra de Deus com ousadia. |
| LTT | |
| BJ2 | Tendo eles assim orado, tremeu o lugar onde se achavam reunidos. E todos ficaram repletos do Espírito Santo, continuando a anunciar com intrepidez |
| VULG | Et cum orassent, motus est locus in quo erant congregati : et repleti sunt omnes Spiritu Sancto, et loquebantur verbum Dei cum fiducia. |
at 4: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Da multidão dos que creram era um o coração e a alma. Ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum. |
| ARC | E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. |
| TB | Da comunidade dos que creram o coração era um, e a alma, uma, e nenhum deles dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria, mas tudo entre eles era comum. |
| BGB | Τοῦ δὲ πλήθους τῶν πιστευσάντων ἦν ⸀καρδία καὶ ⸀ψυχὴ μία, καὶ οὐδὲ εἷς τι τῶν ὑπαρχόντων ⸀αὐτῷ ἔλεγεν ἴδιον εἶναι, ἀλλ’ ἦν αὐτοῖς ⸀πάντα κοινά. |
| HD | O coração e a alma da multidão dos que creram eram um {só}, e ninguém dizia ser somente seu algo do que possuía, mas todas as {coisas} lhes eram comuns. |
| BKJ | E a multidão dos que criam era um só coração, e uma só alma, e ninguém dizia que algo do que possuía fosse seu, mas tinham todas as coisas em comum. |
| LTT | E, da multidão daqueles havendo crido, erA o |
| BJ2 | A multidão dos que haviam crido era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava exclusivamente seu o que possuía, mas tudo entre eles era comum. |
| VULG |
at 4: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. |
| ARC | E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. |
| TB | Com grande poder, os apóstolos davam o seu testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. |
| BGB | καὶ ⸂δυνάμει μεγάλῃ⸃ ἀπεδίδουν τὸ μαρτύριον οἱ ἀπόστολοι ⸂τῆς ἀναστάσεως τοῦ κυρίου Ἰησοῦ⸃, χάρις τε μεγάλη ἦν ἐπὶ πάντας αὐτούς. |
| HD | Os apóstolos davam testemunho, com grande poder , da ressurreição do Senhor Jesus, e havia em todos eles grande graça. |
| BKJ | E com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e havia uma abundante graça sobre todos eles. |
| LTT | |
| BJ2 | Com grande vigor |
| VULG | Et virtute magna reddebant Apostoli testimonium resurrectionis Jesu Christi Domini nostri : et gratia magna erat in omnibus illis. |
at 4: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes |
| ARC | Não havia pois entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. |
| TB | Pois nenhum necessitado havia entre eles, porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam |
| BGB | οὐδὲ γὰρ ἐνδεής τις ⸀ἦν ἐν αὐτοῖς· ὅσοι γὰρ κτήτορες χωρίων ἢ οἰκιῶν ὑπῆρχον, πωλοῦντες ἔφερον τὰς τιμὰς τῶν πιπρασκομένων |
| HD | Pois nenhum necessitado havia entre eles; já que todos os que eram proprietários de terrenos ou casas, vendendo-os, traziam os valores das coisas vendidas |
| BKJ | E não havia nenhum necessitado entre eles; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores das coisas que foram vendidas, |
| LTT | Porque também não havia necessitado algum entre eles; porque tantos quantos |
| BJ2 | Não havia entre eles necessitado algum. De fato, os que possuíam terrenos ou casas, vendendo-os, traziam os valores das vendas |
| VULG | Neque enim quisquam egens erat inter illos. Quotquot enim possessores agrorum aut domorum erant, vendentes afferebant pretia eorum quæ vendebant, |
at 4: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e depositavam aos pés dos apóstolos; então, se distribuía a qualquer um à medida que alguém tinha necessidade. |
| ARC | E repartia-se por cada um, segundo a necessidade que cada um tinha. |
| TB | e depositavam-no aos pés dos apóstolos; e repartia-se a cada um conforme a sua necessidade. |
| BGB | καὶ ἐτίθουν παρὰ τοὺς πόδας τῶν ἀποστόλων· διεδίδετο δὲ ἑκάστῳ καθότι ἄν τις χρείαν εἶχεν. |
| HD | e colocavam junto aos pés dos apóstolos; e era distribuído a cada qual conforme a necessidade de cada um. |
| BKJ | e os depositavam aos pés dos apóstolos. E distribuía-se a cada homem segundo a sua necessidade. |
| LTT | E repartia-se a cada um segundo todo- e- qualquer homem necessidade tinha. |
| BJ2 | e os depunham aos pés dos apóstolos. Distribuía-se então, a cada um, segundo a sua necessidade. |
| VULG | et ponebant ante pedes Apostolorum. Dividebatur autem singulis prout cuique opus erat. |
at 4: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, levita, natural de Chipre, |
| ARC | Então José, cognominado pelos apóstolos Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre, |
| TB | José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé (que quer dizer filho de exortação ), levita, natural de Chipre, |
| BGB | ⸀Ἰωσὴφ δὲ ὁ ἐπικληθεὶς Βαρναβᾶς ἀπὸ τῶν ἀποστόλων, ὅ ἐστιν μεθερμηνευόμενον υἱὸς παρακλήσεως, Λευίτης, Κύπριος τῷ γένει, |
| HD | José, chamado Barnabé pelos apóstolos – que traduzido é “Filho da Consolação – levita, natural de Chipre, |
| BKJ | E José a quem havia sido apelidado de Barnabé (que é, sendo traduzido, filho da consolação), levita, do país de Chipre, |
| LTT | José, então, aquele havendo dos apóstolo recebido- o- título de Barnabé (que significa, sendo traduzido, "filho da consolação"), levita, Cipriota por nascimento, |
| BJ2 | José, a quem os apóstolos haviam dado o cognome de Barnabé, que quer dizer "filho da consolação", |
| VULG | Joseph autem, qui cognominatus est Barnabas ab Apostolis (quod est interpretatum, Filius consolationis), Levites, Cyprius genere, |
at 4: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos. |
| ARC | Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos. |
| TB | como tivesse um campo, vendeu-o, trouxe o preço e depositou-o aos pés dos apóstolos. |
| BGB | ὑπάρχοντος αὐτῷ ἀγροῦ πωλήσας ἤνεγκεν τὸ χρῆμα καὶ ἔθηκεν ⸀παρὰ τοὺς πόδας τῶν ἀποστόλων. |
| HD | possuindo ele um campo, ao vendê-lo, trouxe a soma de dinheiro, e colocou aos pés dos apóstolos. |
| BKJ | possuindo terra, vendeu-a, e trouxe o dinheiro, e o depositou aos pés dos apóstolos. |
| LTT | Sendo seu um campo, e havendo-o vendido, trouxe o dinheiro |
| BJ2 | Sendo proprietário de um campo, vendeu-o e trouxe o dinheiro, depositando-o aos pés dos apóstolos. |
| VULG | cum haberet agrum, vendidit eum, et attulit pretium, et posuit ante pedes Apostolorum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 4:1
Referências Cruzadas
| II Crônicas 23:4 | Esta é a coisa que haveis de fazer: uma terça parte de vós, sacerdotes e levitas que entram de sábado, será formada de porteiros; |
| Mateus 3:7 | E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? |
| Mateus 16:12 | Então, compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus. |
| Mateus 22:16 | E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: Mestre, bem sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus, segundo a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas à aparência dos homens. |
| Mateus 22:23 | No mesmo dia, chegaram junto dele os saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram, |
| Mateus 26:3 | Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, |
| Mateus 27:1 | E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem. |
| Mateus 27:20 | Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. |
| Mateus 27:41 | E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam: |
| Lucas 22:4 | E foi e falou com os principais dos sacerdotes e com os capitães de como lho entregaria, |
| João 15:20 | |
| João 18:3 | Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes, e armas. |
| Atos 4:6 | e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, e João, e Alexandre, e todos quantos havia da linhagem do sumo sacerdote. |
| Atos 5:24 | Então, o capitão do templo e os principais dos sacerdotes, ouvindo estas palavras, estavam perplexos acerca deles e do que viria a ser aquilo. |
| Atos 5:26 | Então, foi o capitão com os servidores e os trouxe, não com violência (porque temiam ser apedrejados pelo povo). |
| Atos 6:7 | E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava muito o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé. |
| Atos 6:12 | E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. |
| Atos 23:6 | E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu! No tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado! |
| Neemias 2:10 | O que ouvindo Sambalate, o horonita, e Tobias, o servo amonita, lhes desagradou com grande desagrado que alguém viesse a procurar o bem dos filhos de Israel. |
| João 11:47 | Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos sinais. |
| Atos 3:15 | E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. |
| Atos 5:17 | E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, |
| Atos 10:40 | A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e fez que se manifestasse, |
| Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
| Atos 17:18 | E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos. Porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição. |
| Atos 17:31 | porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. |
| Atos 19:23 | Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. |
| Atos 24:14 | Mas confesso-te que, conforme aquele Caminho, a que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na Lei e nos Profetas. |
| Atos 24:21 | a não ser estas palavras que, estando entre eles, clamei: hoje, sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos! |
| Atos 26:8 | Pois quê? Julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos? |
| Atos 26:23 | isto é, que o Cristo devia padecer e, sendo o primeiro da ressurreição dos mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios. |
| Romanos 8:11 | E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. |
| I Coríntios 15:12 | Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? |
| I Coríntios 15:23 | Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. |
| II Coríntios 4:13 | E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos, |
| I Tessalonicenses 4:13 | Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. |
| Mateus 10:16 | |
| Lucas 22:52 | E disse Jesus aos principais dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos que tinham ido contra ele: |
| Lucas 22:54 | Então, prendendo-o, o levaram e o meteram em casa do sumo sacerdote. E Pedro seguia-o de longe. |
| João 18:12 | Então, a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus, e o manietaram, |
| Atos 5:18 | e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública. |
| Atos 6:12 | E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. |
| Atos 8:3 | E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão. |
| Atos 9:2 | e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. |
| Atos 12:1 | Por aquele mesmo tempo, o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja para os maltratar; |
| Atos 16:19 | E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas e os levaram à praça, à presença dos magistrados. |
| Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
| Isaías 45:24 | De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se irritarem contra ele. |
| Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
| João 12:24 | |
| Atos 2:41 | De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. |
| Atos 28:24 | E alguns criam no que se dizia, mas outros não criam. |
| II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
| Filipenses 1:12 | E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho. |
| II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
| Isaías 1:10 | Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma; prestai ouvidos à lei de nosso Deus, vós, ó povo de Gomorra. |
| Miquéias 2:1 | Ai daqueles que, nas suas camas, intentam a iniquidade e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! |
| Mateus 27:1 | E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem. |
| Marcos 15:1 | E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, e os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio tiveram conselho; e, amarrando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. |
| Lucas 20:1 | E aconteceu, num daqueles dias, que, estando ele ensinando o povo no templo e anunciando o evangelho, sobrevieram os principais dos sacerdotes e os escribas com os anciãos |
| Lucas 22:66 | E logo que foi dia, ajuntaram-se os anciãos do povo, e os principais dos sacerdotes, e os escribas, e o conduziram ao seu concílio, |
| Lucas 23:13 | E, convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo, disse-lhes: |
| Lucas 24:20 | e como os principais dos sacerdotes e os nossos príncipes o entregaram à condenação de morte e o crucificaram. |
| Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
| Atos 5:20 | Ide, apresentai-vos no templo e dizei ao povo todas as palavras desta vida. |
| Atos 5:34 | Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos; |
| Atos 6:12 | E excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. |
| Mateus 26:3 | Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, |
| Lucas 3:2 | sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias. |
| João 11:49 | E Caifás, um deles, que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, |
| João 18:13 | e conduziram-no primeiramente a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. |
| João 18:24 | Anás mandou-o, manietado, ao sumo sacerdote Caifás. |
| Êxodo 2:14 | O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então, temeu Moisés e disse: Certamente este negócio foi descoberto. |
| I Reis 21:12 | Apregoaram um jejum e puseram Nabote acima do povo. |
| Mateus 21:23 | E, chegando ao templo, acercaram-se dele, estando já ensinando, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo, dizendo: Com que autoridade fazes isso? E quem te deu tal autoridade? |
| Marcos 11:28 | e lhe disseram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas? |
| João 2:18 | Responderam, pois, os judeus e disseram-lhe: Que sinal nos mostras para fazeres isso? |
| João 8:3 | E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério. |
| João 8:9 | Quando ouviram isso, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficaram só Jesus e a mulher, que estava no meio. |
| Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
| Atos 5:27 | E, trazendo-os, os apresentaram ao conselho. E o sumo sacerdote os interrogou, dizendo: |
| Atos 5:40 | E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. |
| Mateus 10:19 | |
| Lucas 12:11 | |
| Lucas 21:14 | |
| Lucas 23:13 | E, convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e o povo, disse-lhes: |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Atos 4:5 | E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus principais, os anciãos, os escribas, |
| Atos 4:31 | E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. |
| Atos 7:55 | Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, |
| João 7:23 | |
| João 10:32 | Respondeu-lhes Jesus: |
| Atos 3:7 | E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram. |
| I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
| I Pedro 4:14 | Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. |
| Jeremias 42:19 | Falou o Senhor acerca de vós, ó resto de Judá: Não entreis no Egito. Sabei, decerto, que testifiquei contra vós, hoje. |
| Daniel 3:18 | E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. |
| Mateus 27:63 | dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias, ressuscitarei. |
| Mateus 28:11 | E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. |
| Atos 2:22 | Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; |
| Atos 2:36 | Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. |
| Atos 3:6 | E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. |
| Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
| Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
| Atos 10:40 | A este ressuscitou Deus ao terceiro dia e fez que se manifestasse, |
| Atos 13:29 | E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura. |
| Atos 28:28 | Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão. |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| Salmos 118:22 | A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina. |
| Provérbios 28:1 | Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga; mas qualquer justo está confiado como o filho do leão. |
| Isaías 28:16 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. |
| Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
| Ezequiel 2:6 | E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que sejam sarças e espinhos para contigo, e tu habites com escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com o rosto deles, porque são casa rebelde. |
| Ezequiel 3:7 | Mas a casa de Israel não te quererá dar ouvidos, porque não me querem dar ouvidos a mim; porque toda a casa de Israel é de rosto obstinado e dura de coração. |
| Ezequiel 3:18 | Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho ímpio, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue da tua mão o requererei. |
| Ezequiel 33:7 | A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte. |
| Zacarias 3:9 | Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia. |
| Zacarias 4:6 | E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 21:42 | Diz-lhes Jesus: |
| Marcos 9:12 | E, respondendo ele, disse-lhes: |
| Marcos 12:10 | |
| Lucas 20:16 | |
| Atos 7:52 | A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; |
| Atos 20:26 | Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos; |
| II Coríntios 3:12 | Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar. |
| II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
| Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
| I Pedro 2:6 | Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. |
| Gênesis 7:19 | E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu foram cobertos. |
| Jó 41:11 | Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu. |
| Salmos 45:17 | Farei lembrado o teu nome de geração em geração; pelo que os povos te louvarão eternamente. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
| Lucas 24:47 | |
| João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
| João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
| Atos 2:5 | E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. |
| Atos 10:42 | E nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é o que por Deus foi constituído juiz dos vivos e dos mortos. |
| I Coríntios 3:11 | Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. |
| Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
| I Timóteo 2:5 | Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
| I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
| Apocalipse 7:9 | Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; |
| Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
| Mateus 4:18 | E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. |
| Mateus 11:25 | Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: |
| Mateus 26:57 | E os que prenderam Jesus o conduziram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos. |
| Mateus 26:71 | E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. |
| Mateus 26:73 | E, logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente, também tu és deles, pois a tua fala te denuncia. |
| Lucas 22:8 | E mandou a Pedro e a João, dizendo: |
| Lucas 22:52 | E disse Jesus aos principais dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos que tinham ido contra ele: |
| Lucas 22:56 | E como certa criada, vendo-o estar assentado ao fogo, pusesse os olhos nele, disse: Este também estava com ele. |
| João 7:15 | E os judeus maravilhavam-se, dizendo: Como sabe este letras, não as tendo aprendido? |
| João 7:49 | Mas esta multidão, que não sabe a lei, é maldita. |
| João 18:16 | E Pedro estava da parte de fora, à porta. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do sumo sacerdote e falou à porteira, levando Pedro para dentro. |
| João 19:26 | Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: |
| Atos 2:7 | E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses homens que estão falando? |
| I Coríntios 1:27 | Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. |
| Atos 3:8 | E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus. |
| Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
| Atos 4:16 | dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? Porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar; |
| Atos 4:21 | Mas eles ainda os ameaçaram mais e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera, |
| Atos 19:36 | Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos aplaqueis e nada façais temerariamente; |
| Mateus 5:22 | |
| Atos 5:34 | Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos; |
| Atos 26:30 | Dizendo ele isto, se levantou o rei, e o governador, e Berenice, e os que com eles estavam assentados. |
| Daniel 8:5 | E, estando eu considerando, eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra, mas sem tocar no chão; e aquele bode tinha uma ponta notável entre os olhos; |
| Daniel 8:8 | E o bode se engrandeceu em grande maneira; mas, estando na sua maior força, aquela grande ponta foi quebrada; e subiram no seu lugar quatro também notáveis, para os quatro ventos do céu. |
| Mateus 27:16 | E tinham, então, um preso bem-conhecido, chamado Barrabás. |
| Lucas 6:10 | E, olhando para todos ao redor, disse ao homem: |
| Lucas 21:15 | |
| João 11:47 | Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos sinais. |
| João 12:18 | Pelo que a multidão lhe saiu ao encontro, porque tinham ouvido que ele fizera este sinal. |
| Atos 3:7 | E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e tornozelos se firmaram. |
| Atos 6:10 | E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava. |
| II Crônicas 25:15 | Então, a ira do Senhor se acendeu contra Amazias, e mandou-lhe um profeta, que lhe disse: Por que buscaste deuses do povo, que a seu povo não livraram das tuas mãos? |
| Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
| Isaías 30:8 | Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e aponta-o em um livro; para que fique escrito para o tempo vindouro, para sempre e perpetuamente. |
| Jeremias 20:1 | E Pasur, filho de Imer, o sacerdote, que havia sido nomeado presidente na Casa do Senhor, ouviu a Jeremias, que profetizava estas coisas. |
| Jeremias 29:25 | Assim fala o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, dizendo: Porquanto tu enviaste no teu nome cartas a todo o povo que está em Jerusalém, como também a Sofonias, filho de Maaseias, o sacerdote, e a todos os sacerdotes, dizendo: |
| Jeremias 38:4 | E disseram os príncipes ao rei: Morra este homem, visto que ele, assim, enfraquece as mãos dos homens de guerra que restam nesta cidade e as mãos de todo o povo, dizendo-lhes tais palavras; porque este homem não busca a paz para este povo, senão o mal. |
| Daniel 2:34 | Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou. |
| Amós 2:12 | Mas vós aos nazireus destes vinho a beber e aos profetas ordenastes, dizendo: Não profetizeis. |
| Amós 7:12 | Depois, Amazias disse a Amós: Vai-te, ó vidente, foge para a terra de Judá, e ali come o pão, e ali profetiza; |
| Miquéias 2:6 | Não profetizeis; os que profetizam, não profetizem deste modo, que se não apartará a vergonha. |
| Mateus 27:64 | Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia; não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro. |
| João 11:47 | Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos sinais. |
| Atos 4:21 | Mas eles ainda os ameaçaram mais e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera, |
| Atos 4:29 | Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, |
| Atos 5:24 | Então, o capitão do templo e os principais dos sacerdotes, ouvindo estas palavras, estavam perplexos acerca deles e do que viria a ser aquilo. |
| Atos 5:28 | Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. |
| Atos 5:39 | mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. |
| Romanos 10:16 | Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? |
| Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
| I Tessalonicenses 1:8 | Porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma; |
| I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
| Lucas 24:46 | E disse-lhes: |
| Atos 1:8 | |
| Atos 5:20 | Ide, apresentai-vos no templo e dizei ao povo todas as palavras desta vida. |
| Atos 5:40 | E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. |
| Êxodo 1:17 | As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera; antes, conservavam os meninos com vida. |
| I Reis 12:30 | E este feito se tornou em pecado, pois que o povo ia até Dã, cada um a adorar. |
| I Reis 14:16 | E entregará Israel por causa dos pecados de Jeroboão, o qual pecou e fez pecar a Israel. |
| I Reis 21:11 | E os homens da sua cidade, os anciãos e os nobres que habitavam na sua cidade fizeram como Jezabel lhes ordenara, conforme estava escrito nas cartas que lhes mandara. |
| I Reis 22:14 | Porém Micaías disse: Vive o Senhor, que o que o Senhor me disser isso falarei. |
| II Reis 16:15 | E o rei Acaz mandou a Urias, o sacerdote, dizendo: No grande altar, queima o holocausto da manhã, como também a oferta de manjares da noite, e o holocausto do rei, e a sua oferta de manjares, e o holocausto de todo o povo da terra, e a sua oferta de manjares, e as suas ofertas de bebida; e todo o sangue dos holocaustos, e todo o sangue dos sacrifícios espargirás nele; porém o altar de cobre será para mim, para inquirir dele. |
| II Crônicas 26:16 | Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor, seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso. |
| Salmos 58:1 | Acaso falais vós deveras, ó congregação, a justiça? Julgais retamente, ó filhos dos homens? |
| Daniel 3:18 | E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste. |
| Daniel 6:10 | Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. |
| Oséias 5:11 | Efraim está oprimido e quebrantado no juízo, porque quis andar após a vaidade. |
| Amós 7:16 | Ora, pois, ouve a palavra do Senhor. Tu dizes: Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. |
| Miquéias 6:16 | Porque se observam os estatutos de Onri e toda a obra da casa de Acabe, e vós andais nos conselhos deles; para que eu faça de ti uma desolação e dos seus habitantes um assobio; assim, trareis sobre vós o opróbrio do meu povo. |
| Mateus 22:21 | Disseram-lhe eles: De César. Então, ele lhes disse: |
| João 7:24 | |
| Atos 5:29 | Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. |
| I Coríntios 10:15 | Falo como a sábios; julgai vós mesmos o que digo. |
| II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
| Efésios 6:1 | Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. |
| I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
| Hebreus 11:23 | Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. |
| Tiago 2:4 | porventura não fizestes distinção dentro de vós mesmos e não vos fizestes juízes de maus pensamentos? |
| Apocalipse 13:3 | E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. |
| Apocalipse 14:9 | E os seguiu o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, |
| Números 22:38 | Então, Balaão disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura, poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca, esta falarei. |
| Números 23:20 | Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar. |
| II Samuel 23:2 | O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. |
| Jó 32:18 | Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange. |
| Jeremias 1:7 | Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás. |
| Jeremias 1:17 | Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não desanimes diante deles, porque eu farei com que não temas na sua presença. |
| Jeremias 4:19 | Ah! Entranhas minhas, entranhas minhas! Estou ferido no meu coração! O meu coração ruge; não me posso calar, porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra. |
| Jeremias 6:11 | Pelo que estou cheio do furor do Senhor; estou cansado de o conter; derramá-lo-ei sobre os meninos pelas ruas e nas reuniões dos jovens juntamente; porque até o marido com a mulher serão presos, e o velho, com o que está cheio de dias. |
| Jeremias 20:9 | Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso. |
| Ezequiel 3:11 | Eia, pois, vai aos do cativeiro, aos filhos do teu povo, e lhes falarás, e lhes dirás: Assim diz o Senhor Jeová, quer ouçam quer deixem de ouvir. |
| Ezequiel 3:14 | Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim. |
| Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
| Lucas 1:2 | segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e foram ministros da palavra, |
| Atos 1:8 | |
| Atos 1:22 | começando desde o batismo de João até ao dia em que dentre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Atos 2:32 | Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. |
| Atos 3:15 | E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. |
| Atos 5:32 | E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem. |
| Atos 10:39 | E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. |
| Atos 17:16 | E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria. |
| Atos 18:5 | Quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado pela palavra, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo. |
| Atos 22:15 | Porque hás de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido. |
| I Coríntios 9:16 | Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
| Mateus 9:8 | E a multidão, vendo isso, maravilhou-se e glorificou a Deus, que dera tal poder aos homens. |
| Mateus 9:33 | E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel. |
| Mateus 15:31 | de tal sorte que a multidão se maravilhou vendo os mudos a falar, os aleijados sãos, os coxos a andar, e os cegos a ver; e glorificava o Deus de Israel. |
| Mateus 21:46 | e, pretendendo prendê-lo, recearam o povo, porquanto o tinham por profeta. |
| Mateus 26:5 | Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo. |
| Lucas 5:26 | E todos ficaram maravilhados, e glorificaram a Deus, e ficaram cheios de temor, dizendo: Hoje, vimos prodígios. |
| Lucas 13:17 | E, dizendo ele isso, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele. |
| Lucas 19:47 | E todos os dias ensinava no templo; mas os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os principais do povo procuravam matá-lo |
| Lucas 20:6 | E, se dissermos: dos homens, todo o povo nos apedrejará, pois têm por certo que João era profeta. |
| Lucas 20:19 | E os principais dos sacerdotes e os escribas procuravam lançar mão dele naquela mesma hora; mas temeram o povo, porque entenderam que contra eles dissera esta parábola. |
| Lucas 22:2 | E os principais dos sacerdotes e os escribas andavam procurando como o matariam, porque temiam o povo. |
| João 12:18 | Pelo que a multidão lhe saiu ao encontro, porque tinham ouvido que ele fizera este sinal. |
| Atos 3:6 | E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. |
| Atos 4:17 | mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum. |
| Atos 5:26 | Então, foi o capitão com os servidores e os trouxe, não com violência (porque temiam ser apedrejados pelo povo). |
| Atos 5:40 | E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. |
| Mateus 9:20 | E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla da sua veste, |
| Lucas 13:11 | E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava curvada e não podia de modo algum endireitar-se. |
| João 5:5 | E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. |
| João 9:1 | E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. |
| Atos 3:2 | E era trazido um varão que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. |
| Atos 9:33 | E achou ali certo homem chamado Eneias, jazendo numa cama havia oito anos, o qual era paralítico. |
| Salmos 16:3 | Digo aos santos que estão na terra e aos ilustres em quem está todo o meu prazer: |
| Salmos 42:4 | Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. |
| Salmos 119:63 | Companheiro sou de todos os que te temem e dos que guardam os teus preceitos. |
| Provérbios 13:20 | Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será afligido. |
| Malaquias 3:16 | Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dele, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome. |
| Atos 1:13 | E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. |
| Atos 2:44 | Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. |
| Atos 12:11 | E Pedro, tornando a si, disse: Agora, sei, verdadeiramente, que o Senhor enviou o seu anjo e me livrou da mão de Herodes e de tudo o que o povo dos judeus esperava. |
| Atos 16:40 | E, saindo da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e depois partiram. |
| II Coríntios 6:14 | Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? |
| Êxodo 20:11 | Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou. |
| II Reis 19:15 | E orou Ezequias perante o Senhor e disse: Ó Senhor, Deus de Israel, que habitas entre os querubins, tu mesmo, só tu és Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra. |
| II Reis 19:19 | Agora, pois, ó Senhor, nosso Deus, sê servido de nos livrar da sua mão; e, assim, saberão todos os reinos da terra que só tu és o Senhor Deus. |
| Neemias 9:6 | Tu só és Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há, os mares e tudo quanto neles há; e tu os guardas em vida a todos, e o exército dos céus te adora. |
| Salmos 55:16 | Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. |
| Salmos 62:5 | Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança. |
| Salmos 69:29 | Eu, porém, estou aflito e triste; ponha-me a tua salvação, ó Deus, num alto retiro. |
| Salmos 109:29 | Vistam-se os meus adversários de vergonha, e cubra-os a sua própria confusão como uma capa. |
| Salmos 146:5 | Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus, |
| Isaías 51:12 | Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno? |
| Jeremias 10:10 | Mas o Senhor Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. |
| Jeremias 20:13 | Cantai ao Senhor, louvai ao Senhor; pois livrou a alma do necessitado da mão dos malfeitores. |
| Jeremias 32:17 | Ah! Senhor Jeová! Eis que tu fizeste os céus e a terra com o teu grande poder e com o teu braço estendido; não te é maravilhosa demais coisa alguma. |
| Lucas 6:11 | E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus. |
| Atos 16:25 | Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. |
| II Coríntios 1:8 | Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos. |
| I Tessalonicenses 5:16 | Regozijai-vos sempre. |
| II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
| Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
| Atos 1:16 | Varões irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; |
| Atos 2:30 | Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, |
| Salmos 2:2 | Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: |
| Salmos 83:2 | Porque eis que teus inimigos se alvoroçam, e os que te aborrecem levantaram a cabeça. |
| Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
| Joel 3:9 | Proclamai isso entre as nações, santificai uma guerra; suscitai os valentes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra. |
| Lucas 4:18 | |
| Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
| Hebreus 1:9 | Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
| Apocalipse 12:10 | E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. |
| Apocalipse 17:12 | E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. |
| Apocalipse 17:17 | Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que deem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. |
| Apocalipse 19:16 | E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. |
| Jó 14:4 | (Quem do imundo tirará o puro? Ninguém!) |
| Jó 15:14 | Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para que fique justo? |
| Jó 25:4 | Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher? |
| Salmos 2:2 | Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: |
| Salmos 2:6 | Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. |
| Salmos 45:7 | Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, mais do que a teus companheiros. |
| Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
| Isaías 53:3 | Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. |
| Isaías 61:1 | O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; |
| Zacarias 11:7 | E eu apascentei as ovelhas da matança, as pobres ovelhas do rebanho; e tomei para mim duas varas: a uma chamei Suavidade, e à outra chamei Laços; e apascentei as ovelhas. |
| Mateus 2:13 | E, tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. |
| Mateus 14:1 | Naquele tempo, ouviu Herodes, o tetrarca, a fama de Jesus. |
| Mateus 20:18 | |
| Mateus 21:28 | |
| Mateus 23:37 | |
| Mateus 26:3 | Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, |
| Mateus 26:59 | Ora, os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos, e todo o conselho buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem dar-lhe a morte, |
| Mateus 27:2 | E, manietando-o, o levaram e o entregaram ao governador Pôncio Pilatos. |
| Mateus 27:11 | E foi Jesus apresentado ao governador, e o governador o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos judeus? E disse-lhe Jesus: |
| Mateus 27:40 | e dizendo: Tu, que destróis o templo e, em três dias, o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és o Filho de Deus, desce da cruz. |
| Marcos 10:33 | dizendo: |
| Marcos 14:1 | E, dali a dois dias, era a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos; e os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como o prenderiam com dolo e o matariam. |
| Marcos 14:43 | E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e dos anciãos, e, com ele, uma grande multidão com espadas e porretes. |
| Marcos 15:1 | E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, e os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio tiveram conselho; e, amarrando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. |
| Marcos 15:31 | E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros e não pode salvar-se a si mesmo. |
| Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| Lucas 4:18 | |
| Lucas 9:22 | dizendo: |
| Lucas 13:31 | Naquele mesmo dia, chegaram uns fariseus, dizendo-lhe: Sai e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te. |
| Lucas 18:31 | E, tomando consigo os doze, disse-lhes: |
| Lucas 20:13 | |
| Lucas 22:1 | Estava, pois, perto a Festa dos Pães Asmos, chamada de Páscoa. |
| Lucas 22:47 | E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela e chegou-se a Jesus para o beijar. |
| Lucas 22:63 | E os homens que detinham Jesus zombavam dele, ferindo-o. |
| Lucas 23:7 | E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também, naqueles dias, estava em Jerusalém. |
| João 1:11 | Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. |
| João 10:36 | |
| João 18:1 | Tendo Jesus dito isso, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou com os seus discípulos. |
| João 18:19 | E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. |
| João 18:28 | Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. |
| João 19:34 | Contudo, um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. |
| Atos 2:27 | Pois não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção. |
| Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
| Atos 4:30 | enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus. |
| Atos 10:38 | como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele. |
| Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
| Gênesis 50:20 | Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar em vida a um povo grande. |
| Jó 12:13 | Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento tem. |
| Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
| Provérbios 21:30 | Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor. |
| Isaías 5:19 | E dizem: Apresse-se e acabe a sua obra, para que a vejamos; e aproxime-se e venha o conselho do Santo de Israel, para que o conheçamos. |
| Isaías 28:29 | Até isto procede do Senhor dos Exércitos, porque é maravilhoso em conselho e grande em obra. |
| Isaías 40:13 | Quem guiou o Espírito do Senhor? E que conselheiro o ensinou? |
| Isaías 46:10 | que anuncio o fim desde o princípio e, desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade; |
| Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
| Mateus 26:24 | |
| Mateus 26:54 | |
| Lucas 22:22 | |
| Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
| Atos 2:23 | a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; |
| Atos 3:18 | Mas Deus assim cumpriu o que já dantes pela boca de todos os seus profetas havia anunciado: que o Cristo havia de padecer. |
| Atos 13:27 | Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. |
| Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
| Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
| I Pedro 2:7 | E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; |
| Isaías 37:17 | Inclina, ó Senhor, os ouvidos e ouve; abre, Senhor, os olhos e olha; e ouve todas as palavras de Senaqueribe, as quais ele mandou para afrontar o Deus vivo. |
| Isaías 58:1 | Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão e à casa de Jacó, os seus pecados. |
| Isaías 63:15 | Atenta desde os céus e olha desde a tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o teu zelo e as tuas obras poderosas? A ternura das tuas entranhas e das tuas misericórdias detém-se para comigo! |
| Lamentações de Jeremias 3:50 | até que o Senhor atente e veja desde os céus. |
| Lamentações de Jeremias 5:1 | Lembra-te, Senhor, do que nos tem sucedido; considera e olha para o nosso opróbrio. |
| Ezequiel 2:6 | E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que sejam sarças e espinhos para contigo, e tu habites com escorpiões, não temas as suas palavras, nem te assustes com o rosto deles, porque são casa rebelde. |
| Daniel 9:18 | Inclina, ó Deus meu, os teus ouvidos e ouve; abre os teus olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias. |
| Miquéias 3:8 | Mas, decerto, eu sou cheio da força do Espírito do Senhor e cheio de juízo e de ânimo, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado. |
| Atos 4:13 | Então, eles, vendo a ousadia de Pedro e João e informados de que eram homens sem letras e indoutos, se maravilharam; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus. |
| Atos 4:17 | mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum. |
| Atos 4:21 | Mas eles ainda os ameaçaram mais e, não achando motivo para os castigar, deixaram-nos ir por causa do povo; porque todos glorificavam a Deus pelo que acontecera, |
| Atos 4:31 | E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus. |
| Atos 9:27 | Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. |
| Atos 13:46 | Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e vos não julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios. |
| Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
| Atos 19:8 | E, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, disputando e persuadindo-os acerca do Reino de Deus. |
| Atos 20:26 | Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos; |
| Atos 26:26 | Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto. |
| Atos 28:31 | pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. |
| Efésios 6:18 | orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos |
| Filipenses 1:14 | e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. |
| I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
| II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
| II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
| Êxodo 6:6 | Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas dos egípcios, vos livrarei da sua servidão e vos resgatarei com braço estendido e com juízos grandes. |
| Deuteronômio 4:34 | ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão forte, e com braço estendido, e com grandes espantos, conforme tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos. |
| Jeremias 15:15 | Tu, ó Senhor, o sabes; lembra-te de mim, e visita-me, e vinga-me dos meus perseguidores; não me arrebates, por tua longanimidade; sabe que, por amor de ti, tenho sofrido afronta. |
| Jeremias 20:11 | Mas o Senhor está comigo como um valente terrível; por isso, tropeçarão os meus perseguidores e não prevalecerão; ficarão mui confundidos; como não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua, que nunca se esquecerá. |
| Lucas 9:54 | E os discípulos Tiago e João, vendo isso, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? |
| Lucas 22:49 | E, vendo os que estavam com ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada? |
| João 4:48 | Então, Jesus lhe disse: |
| Atos 2:22 | Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; |
| Atos 2:43 | Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. |
| Atos 3:6 | E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. |
| Atos 3:16 | E, pela fé no seu nome, fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; e a fé que é por ele deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde. |
| Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
| Atos 4:27 | Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, |
| Atos 5:12 | E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. |
| Atos 5:15 | de sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles. |
| Atos 6:8 | E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. |
| Atos 9:34 | E disse-lhe Pedro: Eneias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou. |
| Atos 9:40 | Mas Pedro, fazendo-as sair a todas, pôs-se de joelhos e orou; e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos e, vendo a Pedro, assentou-se. |
| Isaías 65:24 | E será que, antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. |
| Mateus 18:19 | |
| Mateus 21:22 | |
| João 14:12 | |
| João 15:7 | |
| João 15:16 | |
| João 16:23 | |
| Atos 2:2 | e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Atos 4:29 | Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, |
| Atos 16:25 | Perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. |
| Filipenses 1:14 | e muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. |
| Tiago 1:5 | E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada. |
| I Crônicas 29:14 | Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos. |
| II Crônicas 30:12 | E em Judá esteve a mão de Deus, dando-lhes um só coração, para fazerem o mandado do rei e dos príncipes, conforme a palavra do Senhor. |
| Jeremias 32:39 | E lhes darei um mesmo coração, e um mesmo caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos, depois deles. |
| Ezequiel 11:19 | E lhe darei um mesmo coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne; |
| Lucas 16:10 | |
| João 17:11 | |
| João 17:21 | |
| Atos 1:14 | Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos. |
| Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
| Atos 2:44 | Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. |
| Atos 5:12 | E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. |
| Romanos 12:5 | assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. |
| Romanos 15:5 | Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, |
| I Coríntios 1:10 | Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. |
| I Coríntios 12:12 | Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. |
| II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
| Efésios 4:2 | com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, |
| Filipenses 1:27 | Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho. |
| Filipenses 2:1 | Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, |
| I Pedro 3:8 | E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, |
| I Pedro 4:11 | Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém! |
| Marcos 16:20 | E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém! |
| Lucas 2:52 | E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. |
| Lucas 24:48 | |
| João 1:16 | E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça. |
| Atos 1:8 | |
| Atos 1:22 | começando desde o batismo de João até ao dia em que dentre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. |
| Atos 2:32 | Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas. |
| Atos 2:47 | louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. |
| Atos 3:15 | E matastes o Príncipe da vida, ao qual Deus ressuscitou dos mortos, do que nós somos testemunhas. |
| Atos 4:30 | enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus. |
| Atos 5:12 | E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão. |
| Romanos 15:18 | Porque não ousaria dizer coisa alguma, que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; |
| I Tessalonicenses 1:5 | porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. |
| Hebreus 2:4 | testificando também Deus com eles, por sinais, e milagres, e várias maravilhas, e dons do Espírito Santo, distribuídos por sua vontade? |
| Deuteronômio 2:7 | Pois o Senhor, teu Deus, te abençoou em toda a obra das tuas mãos; ele sabe que andas por este grande deserto; estes quarenta anos o Senhor, teu Deus, esteve contigo; coisa nenhuma te faltou. |
| Salmos 34:9 | Temei ao Senhor, vós os seus santos, pois não têm falta alguma aqueles que o temem. |
| Mateus 19:21 | Disse-lhe Jesus: |
| Marcos 10:21 | E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: |
| Lucas 12:33 | |
| Lucas 16:9 | |
| Lucas 22:35 | E disse-lhes: |
| Atos 2:45 | Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. |
| Atos 4:37 | possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos. |
| I Tessalonicenses 4:12 | para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma. |
| I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
| Tiago 1:27 | A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo. |
| Atos 2:45 | Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. |
| Atos 3:6 | E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda. |
| Atos 4:37 | possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos. |
| Atos 5:2 | e reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. |
| Atos 6:1 | Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano. |
| II Coríntios 8:20 | evitando isto: que alguém nos vitupere por essa abundância, que por nós é ministrada; |
| Marcos 3:17 | Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão; |
| Atos 9:27 | Então, Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor, e este lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. |
| Atos 11:19 | E os que foram dispersos pela perseguição que sucedeu por causa de Estêvão caminharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra senão somente aos judeus. |
| Atos 11:22 | E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia, |
| Atos 11:30 | O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo. |
| Atos 12:25 | E Barnabé e Saulo, havendo terminado aquele serviço, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, que tinha por sobrenome Marcos. |
| Atos 15:2 | Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão. |
| Atos 15:12 | Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios. |
| Atos 15:37 | E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos. |
| Atos 15:39 | E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. |
| Atos 21:16 | E foram também conosco alguns discípulos de Cesareia, levando consigo um certo Mnasom, natural de Chipre, discípulo antigo, com quem havíamos de hospedar-nos. |
| I Coríntios 9:6 | Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar? |
| Gálatas 2:1 | Depois, passados catorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. |
| Gálatas 2:9 | e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão; |
| Gálatas 2:13 | E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. |
| Mateus 19:29 | |
| Atos 4:34 | Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos. |
| Atos 5:1 | Mas um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
Para expressar a morte e a ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
outro levita. em elevada posição na guarda e serviço do Templo.
At
todos os membros do Sinédrio.
At
todos os membros do Sinédrio.
"allos": "outro, de tipo (aparentemente) semelhante" (mas é outro, portanto é impossível que salve).
"heteros": "outro, de tipo bastante diferente.".
At
o sumo sacerdote e seus familiares. # KJB.
o sumo sacerdote e seus familiares.
At
Stephen 1550, Beza 1565 não inserem "Espírito Santo" aqui, a Vulgata o faz.
At
"o lugar" onde estavam reunidos: uma casa? o Templo?
KJB.
comp. At
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Quarenta (40)
E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.
(Mateus 4:2 - Marcos 1:13 - Lucas 4:2)
E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em terra habitada: comeram maná até que chegaram aos termos da terra de Canaã.
(Êxodo 16:35)
Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda a substância que fiz.
(Gênesis 7:4)
No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 40 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Mem" (מ).
Essa letra seria um paralelo a nossa letra "eme".
Água, em hebraico, é "main" (מים) e a primeira letra, o "mem" possuía uma grafia mais primitiva mais parecida com as ondas.
Quando o autor bíblico insere o número 40, está chamando a atenção do estudioso para o tema central. Quando o assunto é deserto, o tema central é a água.
As letras, no hebraico, além dos fonemas, possuem significados e ainda outro significado oculto, e quase sempre cifrado, pelo número correspondente.
O que precisamos saber aqui é que o 40, nessas passagens, refere-se a água, O 40 está pedindo ao estudioso que reflita sobre o significado da água para o morador do deserto e, a partir desse ponto, extrair os sentidos espirituais do que representa a água para quem mora no deserto. O primeiro significado é a Fertilidade e a Destruição.
Para se entender esse significado, precisa-se antes entender como é o deserto de Israel. Quando pensamos em deserto, a primeira imagem que nos vem na cabeça é a do deserto do Saara, mas o deserto de Israel, apresentado na Bíblia, não é esse.
O Saara é liso, cheio de dunas que se movem com o vento, feito de areia.
O deserto de Israel é diferente. Rochoso, cheio de escarpas, abismos, precipícios, penhascos, desfiladeiros, montanhas, vales. É seco e árido com pouquíssima vegetação.
Essa região possui dois climas bem distintos. Uma grande parte do ano, essa região permanece árida e muito seca e no outro período com chuvas.
No topo das cadeias montanhosas da região do Líbano, sobretudo no topo do monte Líbano, tem acúmulo de gelo e neve. Em um certo período do ano, a neve derrete e escorre pelos penhascos, e vai escoando por toda a Palestina até chegar no mar Morto.
Movimentos parecidos com esses acontecem em outros montes da região, como no monte Sinai. Nessas regiões rochosas cheia de precipícios, a água desce levando tudo: gente, rebanhos, casas.
No tempo de Jesus, quando alguém olhava para o céu e via nuvens escuras, tremiam de medo.
Sabiam que viria um período de destruição. Quando uma chuva se aproximava, os pastores corriam com seus rebanhos para os montes mais altos.
Depois, quando a chuva passava, o subsolo, no lençol freático, ficava cheio de água. O solo ficava fértil. Nessa época, depois das chuvas, podia-se furar poços e explorar a água pelo resto do ano.
A água trazia um caos e destruição. Depois, trazia vida. Viver, depois das chuvas, ficava mais fácil.
Então, para o povo hebreu, água (מים) representa transformação através de grandes abalos, transtornos, confusões.
Outro período da vida do deserto é o árido.
Quando Jesus foi peregrinar no deserto, foi no período árido. Saiu da Galileia para Jerusalém pelo deserto. Naquele tempo, existiam diversos caminhos que levavam à Judeia quem vinha de Galileia. O caminho mais difícil era o que passava pelo deserto. Esse foi o caminho escolhido por Jesus (possivelmente junto com João Batista). Nessas travessias, no período árido, uma moringa de água representa outra coisa: conforto e consolo.
A água, então, representa a força transformadora de Deus (a força renovadora, revitalizadora), mas também o poder que Deus têm de consolar, confortar, aliviar o sofrimento.
No caso da peregrinação de Jesus no deserto, teve um componente adicional. A tentação.
Mateus 4:1
ENTÃO foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
Nos primeiros capítulos da obra "O céu e o inferno", Kardec nos lembra que "demônio" é aquela má tendência que todos nós temos no nosso psiquismo. É aquele impulso infeliz em mim que ainda não presta.
Quando Jesus aceita conviver como um ser humano, aceita também enfrentar tudo o que o ser humano enfrenta, como pegar uma gripe. Ele também aceitou conviver com todo o tipo de seres humanos: encarnados e desencarnados.
Jesus aceitou conviver com o Pilatos, aceitou conviver com aquele soldado que colocou a coroa de espinhos a cabeça dele e aceitou, também, conviver com os espíritos desencarnados que vimem ao nosso redor. Jesus foi, então, "assediado" por um espírito desencarnado:
Mateus 4:2
E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;
Jesus, como tinha aceitado todas as agruras da experiência humana, sentiu fome e a entidade infeliz disse:
Mateus 4:3
Disse-lhe o diabo: Se és filho de Deus, dize a esta pedra que se torne pão.
A entidade fez uma alusão à passagem do povo pelo deserto conduzido por Moisés, que ficou peregrinando 40 anos o deserto e receberam de Deus o maná.
Jesus, peregrinando 40 dias no deserto, recebeu do diabo a oferta de pão.
Fica claro que, no deserto, tanto Deus quando o Diabo oferecem comida.
Mateus 4:4
Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
O maná não é pão. Mana é farinha, ou seja, um ingrediente. Deus não mandava a comida pronta, mandava um ingrediente. Quando vem das mãos de Deus, não vem pão, vem farinha e o homem precisa trabalhar para transformar o ingrediente em comida. Isso porquê deus nunca nos dá uma coisa pronta. Deus não oferece facilidades, mas a matéria-prima.
Para poder ter pão, o homem precisava trabalhar.
Já o Diabo, oferece facilidade. Representa a porta larga.
Quando uma facilidade é apresentada na nossa vida, devemos ter cuidado pois é a tentação que chegou.
A dificuldade é Deus. Chamemos as dificuldades de "propostas de serviço". É a oportunidade de trabalho durante a nossa travessia da Galileia para Jerusalém.
Durante as nossas travessias do Egito para Canaã.
Do diagnóstico à alta.
O socorro de Deus chega em forma de convite ao trabalho.
Quando um paciente sofre de diverticulite, pode ter dois tipos de propostas médicas.
Um médico pode dizer ao paciente que a proposta de cura é caminhar, comer muita fibra e beber bastante água.
O paciente vai precisar ter disciplina e perseverança. Vai precisar se esforçar. O paciente precisa trabalhar pela sua própria cura, pois a medicina sã exige que o paciente tenha disciplina, empenho, força de vontade para melhorar, exige dieta, esforço físico. Não tem mágica. A cura não acontece num estalo de dedos.
Agora, se outro médico pode dizer que existe um remédio, muito caro, mas que garante que nunca mais o paciente terá diverticulite na vida. Neste caso, precisamos ter cuidado, pois se você está no meio do deserto, desesperado e sofrendo propostas tentadoras, este pode ser o Diabo.
Entre a matrícula na faculdade até o diploma de formatura existe uma outra trajetória no deserto. Nessa trajetória, para enfrentar as dificuldades de uma matéria difícil, virá das mãos de Deus, através do professor, as oportunidades de estudar aos domingos em aulas extras para ajudar com o estudo a matéria.
Também virá aquele professor indecoroso que oferecerá a facilidade de aprovar o aluno em troca de dinheiro.
Vai ter sempre uma porta larga e outra estreita. A cura, de verdade, vem sempre pala porta estreita.
Neste ponto, podemos dizer que o 40 significa a transformação que ocorre pelo esforço realizado para passar pela porta estreita quando uma dificuldade é apresentada, mas superada com esforço e trabalho.
Se nessa transformação você for tentado a seguir por uma porta larga, não fará esforço e não será transformado.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO
De acordo com João 5.1, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. Não há como dizer ao certo a qual festa o escritor está se referindo, mas muitos sugerem a Páscoa que, no ano 31 d.C., foi comemorada no dia 27 de março. Essa data é considerada, portanto, o início do segundo ano do ministério de Jesus. Em sua viagem a Jerusalém, Jesus curou um enfermo junto ao tanque de Betesda.
JESUS, O MESTRE
Os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) possuem seções extensas de ensinamentos atribuídos a Jesus. Para alguns estudiosos essas passagens foram, na melhor das hipóteses, redigidas pelos evangelistas e, na pior das hipóteses, por escritores desconhecidos de um período que poderia se estender até o século II. Descobertas recentes tornam asserções como essas praticamente insustentáveis. Tábuas de escrever feitas de madeira ou tabletes revestidos de cera, dos quais foram encontrados cerca de 1.900 num arquivo em Vindolanda (Chesterholm), junto ao muro de Adriano no norte da Inglaterra, eram usados para anotar informações de vários tipos. Alguns ouvintes talvez tivessem aptidão suficiente para registrar as palavras de Jesus literalmente, transferindo-as, depois, para materiais mais duráveis como papiro ou pergaminho, usados pelos evangelistas para compilar suas obras. No "sermão do monte", seu discurso mais longo, Jesus apresenta vários ensinamentos de cunho ético, enfatizando a importância do pensamento e das motivações, em contraste com a tradição judaica. No final, Jesus insta seus ouvintes a colocarem suas palavras em prática e serem como o homem sábio que construiu a casa sobre uma rocha. O local onde esse sermão foi proferido não é facilmente identificável, mas deve atender a dois critérios: ser um lugar plano na encosta de um monte.
OS MILAGRES DE JESUS NA GALILEIA
E difícil determinar a ordem dos acontecimentos relatados nos Evangelhos, mas pode-se deduzir que, ao voltar de Jerusalém, Jesus permaneceu o restante do segundo ano de seu ministério nas redondezas do lago da Galileia. Nesse ano, chamado por vezes de "ano da popularidade", Jesus foi seguido constantemente pelas multidões, tornando-se cada vez mais conhecido por seus milagres. Nesse período João Batista, um parente de Jesus, foi preso depois de censurar Herodes Antipas, "o tetrarca" (4a.C.-39 d.C.), filho de Herodes, o Grande, por ter se casado com Herodias, esposa de seu irmão, Filipe.? Quando João pediu a alguns de seus discípulos para averiguar os relatos que tinha ouvido acerca de Jesus, o próprio Jesus enviou a João uma mensagem que pode ser considerada uma síntese de seu ministério:
"Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho."
Mateus
Os evangelistas registram uma grande variedade de milagres:
- Em Cafarnaum, Jesus curou o servo enfermo de um centurião. O centurião acreditava que Jesus só precisaria dar a ordem e seu servo seria curado e sua fé levou Jesus a: exclamar: "Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta" (Mt
8: b).10 - Também em Cafarnaum, Jesus ressuscitou uma menina de doze anos, filha de Jairo, o chefe da sinagoga e, no mesmo dia, curou uma mulher que sofria de uma hemorragia e; portanto, se encontrava cerimonialmente impura havia doze anos.
- Em Naim, ao sul de Nazaré, Jesus ressuscitou o filho único de uma viúva.
- No lago da Galileia, Jesus acalmou uma forte tempestade que havia causado pânico nos discípulos que estavam com ele no barco.
- Do lado leste do lago, Jesus libertou dois endemoninhados dos espíritos imundos que os atormentavam. Os demônios entraram numa grande manada com cerca de dois mil porcos e os animais se atiraram de um despenhadeiro e se afogaram no lago. A presença de porcos sugere que a região era habitada por gentios. Ao que tudo indica, esse episódio ocorreu em Kursi, o único local na margem leste do lago onde um despenhadeiro dá para o lago. Um problema textual dificulta a identificação do lugar de origem dos endemoninhados: em diferentes manuscritos dos Evangelhos os habitantes da região são chamados de gergesenos, gerasenos ou gadarenos. Gergesa, antiga Kursi, parece ser o local mais provável, pois Gadara (Om Keis) fica cerca de 10 km a sudeste do lago e Gerasa (atual Jerash) fica mais 46 km a sudeste.
- Em uma ocasião, Jesus voltou para Nazaré, a cidade de sua infância, mas o povo de lá se ressentiu com sua presença. Os evangelistas observam que el não realizou muitos milagres em Nazaré devido à incredulidade de seu povo.
AS PARÁBOLAS DE JESUS
Os evangelistas registram cerca de quarenta parábolas de Jesus. As parábolas eram histórias curtas sobre a vida diária usadas para ensinar verdades espirituais. Algumas, como a da ovelha perdida, do filho pródigo e do bom samaritano, são bem conhecidas. No entanto, o significado de várias parábolas nem sempre era evidente e, em diversas ocasiões, Jesus teve de explicá-las aos seus discípulos, como no caso da parábola do semeador
JOÃO BATISTA É DECAPITADO
João Batista permaneceu encarcerado na fortaleza de Maqueronte, no alto de um monte do lado leste do mar Morto, até o aniversário de Herodes Antipas. Nessa ocasião, a filha de Herodias, a nova esposa do rei, foi chamada para dançar. Herodes ficou tão impressionado que prometeu lhe dar o que desejasse e, seguindo a instrução da mãe, a jovem pediu a cabeça de João Batista num prato.
JESUS ALIMENTA CINCO MIL PESSOAS
Quando soube da morte de João, Jesus quis passar algum tempo sozinho, mas as multidões o seguiram. Jesus se compadeceu deles e curou os enfermos. A Páscoa, que no ano 32 d.C. foi comemorada em 13 de abril, se aproximava e faltava apenas um ano para a morte de Jesus. A multidão estava ficando faminta e, no lugar remoto onde se encontrava, não havia como - conseguir alimento. Através da multiplicação miraculosa de cinco pães de cevada e dois peixinhos, Jesus alimentou a multidão de cinco mil homens, mais as mulheres e crianças. O milagre foi realizado perto de Betsaida, na extremidade norte do lago da Galileia, uma região com muita relva. Convém observar que depois desse milagre Jesus passou a evitar as multidões, pois sabia que desejavam proclamá-lo rei à força.
JESUS DEIXA A GALILEIA
Percebendo que não teria privacidade na Galileia, Jesus viajou para o norte, deixando o reino de Herodes Antipas e se dirigindo a Tiro e Sidom, na costa do Mediterrâneo (atual Líbano). Quando regressou, encontrou tanta oposição que, por vezes, a etapa final de seu ministério é chamada de "o ano de oposição". Desse ponto em diante, os evangelistas se concentram cada vez mais no sofrimento e morte iminentes de Jesus.
O segundo ano do ministério de Jesus Os números referem-se os acontecimentos ocorridos nos arredores do mar da Galileia durante o segundo ano do ministério de Jesus.
1) Jesus prega o "Sermão do Monte".
2) Realiza vários milagres em Cafarnaum.
3) Ressuscita o filho da viúva em Naim.
4) Liberta dois homens endemoninhados.
5) Retorna a Nazaré
6) Alimenta mais de cinco mil pessoas próximo à Betsaida, depois deixa: a Galileia e vai para Tiro e Sidom.
Referências:
João 6.4
João 6.10
JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
JERUSALÉM E SEUS ARREDORESJerusalém fica no alto da cadeia de montes que forma a espinha dorsal da Judeia, cerca de 750 m acima do Mediterrâneo e 1.150 m acima do mar Morto. É protegida pelo vale do Cedrom a leste e pelo vale de Hinom ao sul e a leste. Para os judeus, a cidade de Jerusalém é o umbigo da terra, situada no meio dos povos, com as nações ao seu redor.! Uma vez que é completamente cercada de montes, quem deseja chegar a Jerusalém tinha de subir? Apesar da cidade ficar próxima de uma rota que, passando pelo centro da Palestina, se estendia de Hebrom, no sul, até Samaria, ao norte, essa via só era usada para o comércio interno. Outra via se estendia de leste a oeste, saindo de Emaús, passando por Jerusalém e chegando até Jericó. Como a parábola do bom samaritano contada por Jesus deixa claro, além de outros perigos, os viajantes corriam o risco de serem assaltados. Os recursos naturais da região ao redor de Jerusalém eram limitados. Havia pedras em abundância, mas nenhum metal, e a argila era de qualidade inferior. Lá e couro eram produzidos graças à criação de ovelhas e gado, mas a maior parte dos cereais de Jerusalém tinha de ser trazida de fora. A cidade possuía apenas uma fonte importante de água, a fonte de Siloé, na parte sul. A água tinha de ser coletada em cisternas ou trazida de lugares mais distantes por aquedutos. Um desses aquedutos, com cerca de 80 km de extensão, foi construído por Pôncio Pilatos, o governador romano da Judeia, que usou recursos do templo, provocando uma revolta popular. Uma vez que a maioria dos produtos agrícolas vinha de fora, o custo de vida em Jerusalém era alto. Animais domésticos e vinho eram mais caros na cidade do que no campo e as frutas custavam seis vezes mais em Jerusalém.
UM CENTRO RELIGIOSO
O elemento principal da cidade de Jerusalém no primeiro século era o templo do Senhor, reconstruído por Herodes, o Grande, de 19 a.C em diante. Somas consideráveis de dinheiro eram injetadas na economia da cidade, especialmente durante as principais festas religiosas, a saber, Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos, quando Jerusalém ficava abarrotada de peregrinos. Além de trazerem ofertas para o templo e manterem o comércio de souvenires, os peregrinos enchiam as hospedarias, dormiam em tendas armadas fora da cidade ou se hospedavam em vilarejos vizinhos. Muitos judeus se mudavam para Jerusalém a fim de ficarem perto do templo e serem sepultados nas imediações da cidade santa Além disso, um imposto de duas dramas para o templo era cobrado anualmente de todos os judeus. Quando as obras do templo finalmente foram concluídas em c. 63 d.C., mais de dezoito mil operários ficaram desempregados.
As autoridades do templo usaram essa mão de obra para pavimentar Jerusalém com pedras brancas. Acredita-se que Jerusalém também tinha cerca de quatrocentas sinagogas, junto às quais funcionavam escolas para o estudo da lei. Uma inscrição de origem incerta sobre um chefe de sinagoga chamado Teódoto foi descoberta em 1913 na extremidade sul da colina de Ofel. Teódoto construiu não apenas uma sinagoga, mas também uma hospedaria para visitantes estrangeiros.
PALÁCIOS
Os governantes hasmoneus haviam construído um palácio chamado de Acra ou cidadela a região a oeste do templo. Mas Herodes, o Grande, construiu um palácio novo na Cidade Alta, na extremidade oeste da cidade, onde hoje fica a Porta de Jafa. Continha salões de banquete grandiosos e vários quartos de hóspedes. O muro externo tinha 14 m de altura, com três torres chamadas Hippicus, Fasael e Mariamne, os nomes, respectivamente, do amigo, do irmão e da (outrora favorita) esposa de Herodes. As torres tinham, respectivamente, 39, 31 e 22 m de altura. Parte da torre de Fasael ainda pode ser vista nos dias de hoje, incorporada na atual "Torre de Davi"
A FORTALEZA ANTÔNIA
Na extremidade noroeste, Herodes construiu uma fortaleza chamada Antônia em homenagem ao general romano Marco Antônio. A fortaleza possuía três torres imensas com 23 m de altura e outra com 30 m de altura. Uma coorte, isto é, uma unidade de infantaria romana com seiscentos homens, guardava o templo e podia intervir rapidamente caso ocorresse algum tumulto (como em At
OUTRAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM
Na Cidade Baixa, Herodes mandou construiu um teatro e um hipódromo. O tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença, ficava no sopé do monte sobre o qual estava edificada a cidade de Davi. Os Evangelhos também mencionam o tanque de Betesda, um local cercado por cinco colunatas cobertas. Crendo que, de tempos em tempos, um anjo agitava as águas e realizava um milagre, muitos enfermos se reuniam ali à espera da oportunidade de serem curados. Jesus curou um homem paralítico havia 38 anos.° Os dois tanques descobertos no terreno da igreja de Sta. Ana, ao norte da área do templo, parecem ser o local mais plausível. Ao norte do segundo muro e, portanto, fora da cidade antiga, fica a Igreja do Santo Sepulcro, um possível local do túmulo vazio de Jesus.
Herodes Agripa I (41-44 d.C.) começou a construir mais um muro ao norte da cidade, cercando essa área. Com mais de 3 km de extensão e 5,25 m de espessura, o muro foi concluído em 66 d.C.
TÚMULOS
No vale do Cedrom foram preservados vários túmulos datados do período anterior à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. O assim chamado "Túmulo de Absalão", adornado com colunas jônicas e dóricas, tinha uma cobertura em forma cônica. Um monumento relacionado ao assim chamado "Túmulo de Zacarias" tinha uma torre de pedra quadrada com uma pirâmide no alto. Entre 46 e 55 d.C., a rainha Helena de Adiabene, originária da Assíria (norte do Iraque) e convertida ao judaísmo, erigiu um mausoléu cerca de 600 m ao norte de Jerusalém. Com uma escadaria cerimonial e três torres cônicas, esse túmulo, conhecido hoje como "Túmulo dos Reis", era o mais sofisticado de Jerusalém. Jesus talvez estivesse se referindo a monumentos como esses ao condenar os mestres da lei e fariseus por edificarem sepulcros para os profetas e adornarem os túmulos dos justos. Túmulos mais simples eram escavados na encosta de colinas ao redor da cidade, e muitos destes foram descobertos nos tempos modernos.
FORA DA CIDADE
A leste da cidade ficava o monte das Oliveiras, cujo nome indica que essas árvores eram abundantes na região em comparação com a terra ao redor. Na parte mais baixa defronte a Jerusalém, atravessando o vale do Cedrom, ficava o jardim do Getsêmani, onde Jesus foi preso. Getsêmani significa "prensa de azeite". E possível que azeitonas trazidas da Peréia, do outro lado do rio Jordão, também fossem prensadas nesse local, pois era necessária uma grande quantidade de azeite para manter acesas as lâmpadas do templo. Na encosta leste do monte das Oliveiras ficava a vila de Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, e onde Jesus ficou na semana antes de sua morte. De acordo com os Evangelhos, a ascensão de Jesus ao céu ocorreu perto desse local.
A HISTÓRIA POSTERIOR DE JERUSALÉM
Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C. e ficou em ruínas até a revolta de Bar Kochba em 132 d.C. Em 135 d.C., foi destruída novamente durante a repressão dessa revolta e reconstruída como uma cidade romana chamada Aelia Capitolina, da qual os judeus foram banidos. Depois que Constantino publicou seu édito de tolerância ao cristianismo em 313 d.C., os cristãos começaram a realizar peregrinações à cidade para visitar os lugares da paixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Helena, mãe de Constantino, iniciou a construção da igreja do Santo Sepulcro em 326 .C. Em 637 d.C., a cidade foi tomada pelos árabes, sendo recuperada pelos cruzados que a controlaram entre 1099 e 1244. Os muros vistos hoje ao redor da Cidade Antiga são obra do sultão turco Suleiman, o Magnífico, em 1542.
Jerusalém no período do Novo Testamento
Jerusalém tornou-se um canteiro de obras durante o começo do século I d.C.. Herodes Agripa I (41-44 d.C.) construiu um terceiro muro no norte da cidade.
Referências
João 19.13
João 9.7
João 5:2-9
Lucas
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
HERODES, O GRANDE
Dos últimos governantes da Judeia, o maior foi, sem dúvida, Herodes, o Grande, que não era judeu. Seu pai, Antipater, era idumeu, descendente dos edomitas do Antigo Testamento e sua mãe, Cipros, era árabe nabateia. Em 47 a.C,, os romano: nomearam Antipater governador da judeia. Ele, por sua vez, nomeou o filho, Herodes, prefeito Galiléia. Em 40 a.C., o Senado romano conferiu a Herodes o título de "rei dos judeus", mas para obter o poder correspondente ao título ele teve de lutar durante três anos contra o governante hasmoneu Antígono e sitar Jerusalém. Ao longo de todo o seu governo, Herodes foi um amigo e aliado leal de Roma.
MESTRE DE INTRIGAS
Herodes tomou Mariamne, neta do sacerdote exilado Hircano Il, como uma de sua dez esposas e, desse modo, procurou legitimar seu governo aos olhos dos judeus. Em 29 a.C., mandou assassinar Mariamne e iniciou uma erradicação sistemática da família hasmonéia. Em 7 a.C., ordenou que até seus dois filhos com Mariamne, Alexandre Aristobulo fossem mortos. Alguns dias antes de sua morte em 4 a.C., Herodes ordenou a execução de outro filho, Anupater. Referindo-se à proibição da lei judaica de comer carne de porco, o imperador romano Augusto comentou em tom de gracejo que era mais seguro ser um porco de Herodes do que ser seu filho!! Outras vítimas de Herodes foram o sumo sacerdote Aristóbulo III, afogado por ordem do rei na piscina em Jericó em 36 a.C.e o sumo sacerdote reempossado Hircano II, em 30 a.C. O GRANDE CONSTRUTOR O maior projeto de Herodes foi, sem dúvida, a reconstrução do templo de Jerusalém do qual trataremos em detalhes mais adiante. Desse templo, resta apenas o Muro das Lamentaçõe (muro ocidental), mas uma análise de vários outros projetos de Herodes mostra como sua construções eram grandiosas Na cidade chamada Torre de Estrato, no Mediterrâneo, Herodes construiu um porto com 36 m de profundidade, protegido por um quebra-mar de 60 m de largura. O maior porte artificial do Mediterrâneo recebeu o nome de Cesaréia, em homenagem a imperador romano. Blocos maciços com até 13,5 m de comprimento toram usados para fazer os oura-mares um canal foi criado especialmente para remover a areia do porto Esse local com uma área de 66 hectares conhecido hoje como Qisaya, possuía depósitos enormes, aquedutos, um hipódromo, um teatro e um anfiteatro, sendo que este último ainda não havia sido escavado quando da publicação desta obra. Herodes realizou várias obras em Samaria, antiga capital de Israel, o reino do norte. A cidade construída por ele na região recebeu o nome de Sebaste (Augusta) em homenagem ao imperador romano. O local, ainda conhecido como Sebaste nos dias de hoje, possuía uma área de 64 hectares, com uma rua ladeada de colunas, um hipódromo e um teatro.
Em Hebrom, o rei construiu um monumento colossal aos patriarcas (Haram el-Khalil), cercado por um muro alto e ornamentado de forma simples, porém imponente com pilastras alternadas com rebaixamentos. A maior pedra dessa construção mede 7,5 m por 1,4 m.
Em Massada, um monte escarpado com vista para o mar Morto, construiu uma grande fortaleza, cercada com muros de 6 m de altura, 3,5 m de largura e 38 torres, cada uma com pelo menos 21 m de altura. Na extremidade norte, a única parte desse local que fica à sombra durante a maior parte do dia, Herodes mandou construiu um palácio de três andares, suspenso sobre um desfiladeiro.
Em Jericó, construiu um palácio de inverno com jardins ornamentais e duas fortalezas nas imediações: uma em Tell el-Akabe, com vista para o Wadi Qelt, e outra chamada Ciprus, em homenagem à sua mãe, com vista para a cidade. Outras fortalezas construídas por Herodes foram Hircânia (Khirbet Mird), 13 km a sudeste de Jerusalém, próxima ao mar Morto, e Maqueronte (el-Mekawer), uma construção espetacular do outro lado do mar Morto, na atual Jordânia.
De acordo com Josefo, João Batista foi decapitado na fortaleza de Maqueronte.
Por fim, convém mencionar o Herodium, atual Jebel Fureidis, uma fortaleza circular no alto de uma colina artificial que fica 11 km ao sul de Jerusalém. Ela demarca o local de uma batalha travada em 40 a.C, na qual Herodes rechaçou um ataque violento de opositores judeus. A fortaleza era cercada por dois muros concêntricos e para chegar até la era preciso subir duzentos degraus. Herodes foi sepultado no Herodium, mas o paradeiro de seus restos mortais ainda é um mistério.
HERODES, O PAGÃO
Sempre desejoso de obter o favor dos romanos, Herodes construiu templos para Roma e Augusto em Cesaréia e Sebaste. Restaurou o templo de Apolo Pítio em Rodes, consagrou aos deuses duas estátuas na Acrópole em Atenas e aceitou a presidência honorária dos Jogos Olímpicos em Olímpia, na Grécia. Graças às suas origens iduméias e ao fato de simpatizar com práticas pagãs e ter erradicado os hasmoneus, Herodes nunca obteve popularidade mais ampla entre os judeus.
A MORTE DE HERODES
Depois de uma enfermidade longa e dolorosa, talvez sífilis, Herodes morreu em Jericó em 4 de março de 4 a.C. Seu corpo foi levado em procissão por 40 km até o Herodium, local que ele havia preparado para seu sepultamento. O reino foi dividido entre os três filhos restantes: a Judeia e a Samaria ficaram com Arquelau; a Galileia e a região da Peréia, do outro lado do Jordão, ficaram com Herodes Antipas (também chamado de Herodes o Tetrarca) e os territórios do nordeste ficaram com Filipe.' Salomé, que era irmã de Herodes, também recebeu dois territórios menores.
Referências
Lucas
HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.
O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.
PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.
INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.
OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos
O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.
Referências
Gênesis
Lucas
A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
Antioquia, uma cidade junto ao rio Orontes, chamada hoje de Antaquia (ou Antakya), no sudeste da Turquia, era uma grande cidade cosmopolita. Havia sido fundada por Seleuco I, em c. 300 a.C., e o nome era homenagem a Antíoco, o pai de Seleuco I. Nesse lugar os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez.' De lá, como Lucas, o autor de Atos dos Apóstolos registra, Saulo e Barnabé iniciarem sua primeira viagem missionária ao mundo gentio. Grande parte da cidade antiga de Antioquia foi destruída num terremoto em 526 d.C., mas o aqueduto de Trajano (98-117 .C.) e mosaicos de várias casas luxuosas sobreviveram. O museu de Antakya possui a segunda maior coleção de mosaicos romanos do mundo.
Em 47 d.C., Saulo e Barnabé, comissionados pelo grupo de líderes de várias origens étnicas da igreja de Antioquia, partiram de Selêucia (ad Pieria), o porto de Antioquia e atual vila de Cevlik, rumo a Chipre. A obra arquitetônica mais interessante da cidade, um aqueduto subterrâneo dos imperadores Tito e Vespasiano, foi construída várias décadas depois da visita de Saulo e Barnabé.
CHIPRE
Conhecida no Antigo Testamento como Elisá, Chipre era a terra natal de Barnabé. Saulo e Barnabé chegaram a Salamina, do lado leste da ilha, onde pregaram aos judeus nas sinagogas. Um teatro e um ginásio romano do século I ainda podem ser vistos naquele lugar. Os dois missionários viajaram pela ilha até chegar a Pafos, na costa oeste. Esta cidade era a capital administrativa do procônsul romano Sérgio Paulo. Foi nesse local que Saulo, agora chamado pelo nome romano de Paulo, confrontou um mágico chamado Barjesus ou Elimas e usou o poder de Deus para cegá-lo temporariamente. Admirado com os Paulo, Antioquia de Pisídia era uma colônia romana (Caesarea Antiocheia) e, portanto, abrigava um contingente de soldados aposentados que haviam se assentado ali a receberem terras e a cidadania romana. Em seu primeiro sábado naquele local, Paulo se dirigiu à sinagoga para levar sua mensagem primeiramente aos judeus. No sábado seguinte quase todos os habitantes da cidade compareceram para ouvir a palavra do Senhor e, tomados de inveja, os judeus levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé e os expulsaram de lá. Sacudindo simbolicamente a pó dos pés para mostrar que haviam se eximido de qualquer responsabilidade, Paulo e Barnabé deixaram a cidade e viajaram cerca de 120 km até Icônio, atravessando os montes Sultan.
ICÔNICO, LISTRA E DERBE
Pouca coisa sobreviveu do passado romano de Icônio, a atual cidade turca de Konya, situada junto a uma planície fértil. Mais uma vez, houve oposição e, ao serem informados de uma intriga contra eles, Paulo e Barnabé fugiram para as cidades de Listra e Derbe, na Licaônia. Listra (perto da atual Hatunsaray) era uma colônia romana a cerca de 30 km de Icônio (Konya), separada desta pelos montes da região. Em Listra Paulo curou um homem paralítico de nascença. Aclamados como os deuses Hermes e Zeus, Paulo e Barnabé tiveram grande dificuldade em impedir a multidão de adorá-los. Voltaram a enfrentar oposição quando alguns judeus de Antioquia e Icônio granjearam o apoio da multidão. Paulo foi apedrejado e arrastado para fora da cidade, tido como morto. Mas, quando os discípulos estavam reunidos ao seu redor, o apóstolo se levantou e voltou à cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe, identificada por uma inscrição como Kerti Höyük, a cerca de 100 km de Listra. Paulo pregou em Derbe e fez muitos discípulos. Em seguida, os missionários voltaram às cidades que haviam se mostrado hostis, Listra, Icônio e Antioquia, para fortalecer os discípulos e incentivá-los a permanecerem firmes na fé.
Posteriormente, voltaram a Perge e, de lá, parà Atália, a atual cidade turca de Antália, de onde navegaram, supostamente passando por Selêucia, de volta a Antioquia no Orontes. Lucas registra: "Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé" (At
Referências:
Atos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
Segundo o registro de Lucas, Paulo deixou Éfeso e passou três meses na Grécia.' No caminho de volta, encontrou-se com os cristãos de Trade. Enquanto Paulo pregava demoradamente numa sala iluminada por lamparinas de azeite, um rapaz chamado Éutico (nome que, de modo bastante apropriado, significa "afortunado") foi vencido pelo sono e caiu de uma janela do terceiro andar. Foi levantado morto, mas Paulo desceu até onde ele estava, se inclinou sobre ele, o abraçou e disse: "Não vos perturbeis, que a vida nele está"
MILETO
Partindo de Assôs, Paulo e seus companheiros navegaram pelas ilhas egéias de Mitilene (Lesbos), Quios e Samos. Uma vez que Paulo estava com pressa de chegar a Jerusalém antes do dia de Pentecostes, decidiu não parar em Efeso, desembarcando apenas em Mileto, de onde convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para uma reunião. Há quem sugira que a dificuldade de aportar em Éfeso levou Paulo a pedir que os presbíteros efésios se encontrassem com ele em Mileto, cerca de 50 km ao sul. No entanto, é possível que Paulo desejasse evitar problemas que poderiam fazê-lo perder tempo, como o tumulto do ano anterior. Como Efeso, Mileto também tem uma longa história. Provavelmente era a cidade de Millawanda mencionada em textos hititas e, como Efeso, apesar de ter sido um porto na antiguidade, hoje se encontra a cerca de 10 km da costa. Dois leões grandes de pedra guardavam cada lado do porto, hoje completamente seco. O teatro de Mileto, construído no século IV a.C., tinha capacidade para cerca de quinze mil pessoas. Ao contrário de outras construções desse tipo, o teatro de Mileto não foi escavado na encosta de um monte, mas levantado como uma estrutura independente num local quase plano. Sua fachada mede 140 m de comprimento. As palavras que Paulo dirigiu aos presbíteros de Efeso na praia de Mileto nos revelam seus conflitos e suas preocupações." "E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus [...] Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto. [...] De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes [...] Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber."
Atos
(At
RUMO A JERUSALÉM
De Mileto, Paulo e seus companheiros navegaram até Cós, passaram por Rodes e chegaram a Pátara, onde trocaram de navio. Passando pelo sul de Chipre, chegaram a liro, onde ficaram sete dias com cristãos locais. Estes instaram Paulo a não ir a Jerusalém, mas o grupo de missionários partiu após mais uma despedida dolorosa na praia. Paulo e seus companheiros prosseguiram até Ptolemaida e Cesaréia, onde ficaram com Filipe, o evangelista. Mais uma vez, os cristãos insistiram para que Paulo não fosse a Jerusalém. Lucas descreve em linguagem vívida a reação do profeta Ágabo: "Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios"
(At
Paulo não pôde ser dissuadido e se pôs a caminho de Jerusalém.
Referências:
Atos
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Reino de Davi e de Salomão

Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Israel nos dias de Jesus

Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Dinheiro e pesos

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Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
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Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
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Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
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Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
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Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
| Mat. | Marc. | Luc. | Luc. | João | ||
| Ev. | Ev. | Ev. | At. | Ev. | Totais | |
| 1. tò pneuma tò hágion | 1 | 3 | 2 | 15 | 21 | |
| 2. pneuma hágion | 3 | 1 | 7 | 17 | 1 | 29 |
| 3. tò hágion pneuma | 2 | 7 | 9 | |||
| 4. tò pneuma | 4 | 2 | 2 | 11 | 10 | 29 |
| 5. pneuma | 3 | 2 | 4 | 6 | 15 | |
| totais | 11 | 6 | 15 | 54 | 17 | 103 |
O evangelista resume, neste trecho, uma série de ensinamentos, de que só escreveu o esquema mas como sempre em linguagem comum, embora deixando claro indícios para os que possuíssem a "chave" poderem descobrir outras interpretações da orientação dada pelo Mestre.
No atual estágio da humanidade, conseguimos descobrir pelo menos três interpretações, senão a primeira a exotérica que vimos acima.
A segunda interpretação que percebemos refere-se às orientações deixadas em particular aos discípulos da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". E, antes de prosseguir, desejamos citar uma frase de Monsenhor Pirot (o. c. vol. 10, pág 158). Ainda que católico, parece inconscientemente concordar com a nossa tese (vol. 4) e escreve: "Seus discípulos teriam podido ser tentados a organizar círculos fechados, só comunicando a alguns apenas a plena iniciação que tinham recebido".
A contradição flagrante do início do trecho demonstra à evidência que algo de oculto existe nas palavras escritas. Com efeito, é dito que "se supercongregavam (epi + syn + ágô) dezenas de milhares de povo ", a ponto de "se pisarem mutuamente, uns por cima dos outros" e, no entanto acrescenta que" falou a seus discípulos" apenas! Como? Difícil de entender, se não lermos nas entrelinhas a realidade, de que modo falou apenas a alguns, no meio de uma multidão.
No âmbito fechado da Escola Iniciática é compreensível. Às instruções que dava o Mestre aos discípulos encarnados, compareciam também os discípulos desencarnados, que se preparavam para reencarnar, a fim de, nos próximos decênios, continuar a obra dos Evangelizadores de então. O que o evangelista notou é que esses espíritos desencarnados compareciam "as dezenas de milhares" (cálculo estimativo, pela aparência, já que é bem difícil aos encarnados, mesmo videntes, contar o número de desencarnados que se apresentam em bloco numa reunião). Sendo desencarnado, eram visto, juntos (syn), uns como que "por cima" dos outros (epi). pisando-se (literalmente katapatéô é "pisar em cima") ou seja, uns espíritos mais no alto outros mais em baixo. Compreendendo assim, fica clara a descrição e verdadeira.
Seguem se as instruções dadas aos iniciados:
1) Precisam. primeiro que tudo (prôton) tomar cuidado com o fermento que é a hipocrisia do tipo dos fariseus, e que, mesmo iniciando-se pequenina, cresce assustadoramente com o decorrer do tempo.
Em outras palavras, eles mesmos devem ser verdadeiros, demonstrando o que são; e não apresentar-se falsamente com um adiantamento espiritual que não possuem ainda. Sinceridade, sem deixar que os faça inchar um convencimento irreal. Honestidade consigo mesmo e com os outros, analisando-se para se não ficarem supondo mais do que são na realidade. Naturalidade, não agindo de um modo quando sós e de outro quando observados.
2) A segunda instrução refere-se aos ensinamentos propriamente ditos. Da mesma forma que não adianta exteriorizar algo que não exista na realidade íntima, porque tudo virá à tona cedo ou tarde, desmascarando o hipócrita, o mentiroso, assim também de nada valerá querer manter secretos
—quando o tempo for chegado - os ensinos iniciáticos que ali estão sendo dados. Haverá gente que se arvorará em "dono" do ensino do Cristo, interpretando-o somente à letra e combaterá, perseguindo abertamente ou por portas travessas, os que buscam revelar a Verdade desses ensinos.
Nada disso terá resultado. A Verdade surgirá por si mesma, tudo o que estiver oculto será revelado, às vezes pelas pessoas menos credenciadas, e todos, com o tempo terão acesso à verdadeira interpretação. O que está dito "na adega" (en tois tamieíois), será apregoado por cima dos tetos; tudo o que foi ensinado nas trevas, será ouvido na luz plena da Imprensa. Preparem-se, pois, porque os que se supõem "donos" do assunto, encarnados ou desencarnados, se levantarão dispostos a destruir as revelações. Não haja susto, nem medo, porque não os atingirão.
3) Sobre isso versa a terceira instrução, esclarecendo perfeitamente que o HOMEM NÃO É SEU CORPO. Por isso, podem os perseguidores da Verdade lançar nas masmorras, torturar, queimar e assassinar nas fogueiras das inquisições os corpos de todos eles: a Verdade permanecerá de pé, íntegra inatingível e indestrutível. "Eles" matam apenas os corpos e nada mais podem fazer, embora se arvorem o poder que eles mesmos se atribuem ridiculamente de condenar ao inferno eterno.
Mas isso é apenas vaidade e convencimento tolos e vazios. São palavras sem fundamento real.
E o Mestre, o Hierofante e Rei, Sumo Sacerdote da "Assembleia do Caminho", assume o tom carinhoso para falar "a seus amigos", e diz que só há um que deve ser temido: aquele que tem o poder real de lançar a criatura na "geena" deste vale de lágrimas, em novas encarnações compulsórias. E o único que possui essa capacidade é o Eu Profundo, o Cristo Interno que, ao verificar que não progredimos como devêramos, nos mergulha de novo neste "vale dos gemidos", em nova encarnação de aprendizado.
Porque tudo o que geralmente chamamos "resgate" é, na realidade, nova tentativa de aprendizado, embora doloroso. O Espirito que erra numa vida, em triste experiência, por sair do rumo, e comete desatinos, voltará mais outra ou outras vezes para repetir a mesma experiência em que fracassou, a ver se aprende a evitá-la e se se resolve a comportar-se corretamente, reiniciando a caminhada no rumo certo. Se alguém comete injustiças ou crueldades que prejudiquem aos outros, voltará na vida seguinte à "geena" para assimilar a lição de experimentar em si mesmo o que fez a outrem. Verá quanto dói em si mesmo o que fez os outros sofrerem. Mas isso não é castigo, nem mesmo, sob certos aspectos é resgate: trata-se de APRENDIZADO, de experiências práticas, único modo de que a Vida dispõe para ensinar: a própria vida. A esse Eu Profundo, Cristo-em-nós, devemos temer. É nosso Mestre - nosso "único Mestre (MT 23:10) - e Mestre severo que nos ensina de fato, cumprindo Sua tarefa à risca, sem aceitar "pistolões". E, para não incorrer em sua justa e inflexível atuação, temos que ouvir-Lhe as intuições, com a certeza absoluta de que Ele está vigilante a cada minuto segundo, plenamente desperto, sem distrações nem enganos, e permanece ativo em cada célula, em cada fio de cabelo.
4) Por que temer, então, os perseguidores das personagens transitórias, que nascem já destinadas a desaparecer, que se materializam somente durante mínima fração de tempo, para logo se desmaterializarem?
Cada fio de cabelo está contado e numerado (êríthmêntai) por esse mesmo Cristo que está em nós, em cada célula, em cada cabelo, em cada passarinho, por menor e mais comum que seja, em cada inseto, em cada micróbio: em tudo. Se a Divindade que está EM TUDO e EM TODOS cuida das coisas minúsculas e sem importância (cinco são vendidos por dois vinténs) como não cuidará de nós, SEUS AMIGOS, já muito mais evoluídos e com o psiquismo desenvolvido, com o Espírito apto a reconhecê-Lo?
5) Depois dessa lição magnífica, passa o evangelista a resumir outro ensino, no qual tornamos a encontrar o mesmo verbo homologéô que interpretamos como "sintonizar". Aqui também cabe esse mesmo sentido. Todo aquele que, em seu curso de iniciação, tiver conseguido sintonizar com o Cristo Interno ("comigo") durante a encarnação terrena ("perante os homens"), esse terá confirmada, quando atingir o grau de liberto das encarnações humanas a sintonia de Filho do Home "entre os Espíritos de Luz", já divinizados, que se tornaram Anjos ou Mensageiros de Deus.
Mas se não conseguiu essa sintoma, negando o Cristo e ligando-se à matéria (Antissistema) "será renegado" pelos Espíritos Puros, e terá que reencarnar: não alcançou a sintoma, a frequência vibratória da libertação definitiva. Em sua volta à carne, continuará o trabalho de aprendizado e treinamento iniciático, até que chegue a esse ápice, que é a meta de todos nós.
6) A instrução seguinte é o resumo do que já foi exposto em Mateus e Marcos, com o mesmo sentido.
Mas Lucas, nesta esquematização, abreviou demais a lição. Felizmente as anotações dos dois outros discípulos nos permitem penetrar bem nitidamente o pensamento do Mestre.
7) A última instrução deste trecho é uma garantia a todos os discípulos que se iniciaram na Escola de Jesus. As perseguições virão. Os interrogatórios serão realizados com incrível abuso de poder e falsidade cruel e ironia sarcástica, por indivíduos que revelam possuir cérebros cristalizados em carapaças de fanatismo. Não importa. O Espírito será iluminado pelo Cristo Interno, e as respostas, embora não aceitas, virão à luz, para exemplo e lição.
Mas percebemos terceira interpretação: O Cristo Interno, Eu Profundo, dirige-se ao Espírito da própria criatura e à personagem.
Sendo a personagem, de fato, constituída de trilhões de células, cada qual com sua mente, não há exagero nem hipérbole na anotação de Lucas. São mesmo "dezenas de milhares de multidão que se aglomeram, pisando umas sobre as outras". Não obstante, o Cristo se dirige às mais evoluídas, capazes de entendimento por terem o psiquismo totalmente desenvolvido: o intelecto, que é o "parlamento representativo" das mentes de todas as células e órgãos.
Resumamos a série de avisos e instruções dadas em relação aos seis principais planos de consciência da personagem encarnada, através do intelecto, que é onde funciona a "consciência atual". Recomenda que:
1. º - não assuma, no físico as atitudes falsas da hipocrisia farisaica, de piedade inexistente, de sorrisos que disfarçam esgares de raiva;
2. º - quanto às sensações do duplo, não adiantará escondê-las: serão reveladas: e as palavras faladas em segredo serão ouvidas, e as sensações furtadas às escondidas no escuro, virão à luz: tudo o que fazemos, fica registrado no plano astral;
3. º - quanto às emoções do astral, lembre-se de que constitui o astral das células e órgãos um grup "amigo", pois durante milênios acompanham a evolução da criatura. Mas que não se emocione no caso de alguém fazer-lhe perder o físico através da morte, porque não será destruído o astral. Devem temer-se as coisas que coagem a novamente lançá-lo na "geena", no sofrimento das encarnações dolorosas: os vícios, os gozos infrenes, os desejos incontrolados, as ambições desmedidas, a sede de prazeres, os frêmitos de raiva. No entanto, apesar de tudo, o Eu Profundo controla tudo, até os fios de cabelo, e portanto ajudará a recuperação total, não abandonando ninguém;
4. º - o próprio intelecto deve buscar ardorosamente a sintoma com Ele, o Cristo, a fim de que receba a indispensável elevação ao plano mental abstrato, e não permaneça mais preso ao plano astral animalesco.
Mas se não for conseguida a sintonia, porque negou o Cristo Interno, ficará preso à parte inferior da animalidade, e permanecerá renegado diante da Mente, mensageira divina;
5. º - o Espírito individualizado não se importe com os ensinos errados que forem dados contra as criaturas humanas, contra os homens: mas que jamais se rebele nem blasfeme contra o Espírito, já puro e perfeito, porque o que Ele faz, mesmo as dores, está sempre certo;
6. º - a Mente não se amedronte, quando convocada a responder perante autoridades perseguidoras: o Espírito puro do Cristo Interno jamais a abandonará, e na hora do perigo lhe inspirará tudo o que deve transmitir como defesa e resposta às inquirições.
Outras interpretações devem existir, mas não nas alcançamos ainda. O fato, porém, é que essas já são suficientes como normas de vida e de comportamento para todos aqueles que desejam penetrar no caminho e segui-lo até o fim.
Sabedoria do Evangelho - Volume 6
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 29
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 20:29-34
MC 10:46-52
LC 18:35-43
De início precisamos resolver uma dificuldade. Mateus e Marcos dizem que a cura foi efetuada ao sair de Jericó e Lucas que foi ao entrar na cidade. Estudemos a topografia.
A cerca de 26 ou 30 km de Jerusalém, havia uma cidade antiquíssima, chamada Jericó, construída perto da fonte de Eliseu. Cidade desde Números e Deuteronômio, ficou célebre quando os israelitas, sob o comando de Josué, a tomaram, ao entrar na Terra Prometida, tendo sido derrubadas suas muralhas ao som das trombetas e dos gritos dos soldadas hebreus. Era chamada a "cidade das palmeiras" (DT 34:3), pois estava num oásis fértil. Suas ruínas foram descobertas nas escavações de 1908-1910.
Acontece que Herodes o Grande, e mais tarde Arquelau, aproveitando o oásis, construíram outra cidade mais ao sul, com o mesmo nome, no local em que o Ouadi eI-Kelt desemboca na planície. Local maravilhoso para morar no inverno, porque as montanhas da Judeia o protegiam contra os ventos frios de oeste. Foram construídos grandes palácios suntuosos, com piscinas luxuosas, um anfiteatro e um hipódromo, termas e templos, etc. Jericó tornou-se a segunda cidade da Palestina em importância e extensão, depois de Jerusalém.
Para os israelitas Mateus e Marcos, a Jericó verdadeira era a "velha", pois a nova era "pagã". Para o grego Lucas, Jericó era a cidade nova. Compreende-se, então, que ao sair da velha e entrar na nova cidade, tenha o cego encontrado Jesus. Tanto assim que, logo a seguir Lucas narra o episódio de Zaqueu, que habitava a cidade nova.
Mas os cegos eram dois ou só havia um? Mateus diz que eram dois, contra a opinião de Marcos e de Lucas, que afirmam ter sido um, sendo que o primeiro lhe dá até o nome, demonstrando estar muito bem informado do que ocorreu. Alguns exegetas alegam que de fato os cegos costumavam andar em duplas, para se distraírem conversando durante as longas horas de espera, e para se consolarem de seu infortúnio. Observamos, entretanto, que Mateus gosta de dobrar, como no caso dos dois cegos, narrado em 9:27, dos dois obsidiados de Gerasa (8:28), embora Marcos 5:1-3 e Lucas 8:26-3 digam ter sido um (cfr. vol. 3).
Também aqui os exegetas dividem suas opiniões, procurando justificar: um dos cegos, Bartimeu, tomou a iniciativa e chamou sobre si a atenção; o outro, que o acompanhava, nem foi quase notado, a não ser por Mateus, presente à cena, pois Marcos ouviu o relato de Pedro, e Lucas só veio a saber dos fatos muito mais tarde, pela tradição oral. É o que diz Agostinho: hinc est ergo quod ipsum solum voluit commemorare Marcus, cujus illuminatio tam claram famam huic miráculo comparavit, quam erat illius nota calámitas, isto é, "daí porque Marcos só quis recordar aquele único, cuja cura adquiriu uma fama tão grande com esse prodígio, quanto era conhecida a calamidade dele" (Patrol. Lat. vol. 34, col. 1138).
De qualquer forma, a anotação de Marcos e Lucas, de que se tratava de "mendigos" (prosaítês), confirma a realidade, já que, àquela época, não havia preocupação de aproveitar os estropiados: desde que a criança nascesse defeituosa, só havia um caminho: a mendicância.
O local escolhido pelos dois era excelente: passagem obrigatória para todos os peregrinos que, por ocasião da Páscoa que se aproximava, vinham da Transjordânia e da Galileia, dirigindo-se para Jerusal ém.
Quanto ao nome, dado em arameu, observamos que geralmente (cfr. MC 3:17; MC 7:11, MC 7:34; 14:26, etc.) é dado primeiro o nome, e depois o significado; no entanto aqui se inverte: primeiro aparece a tradução, "filho de Timeu", e depois o nome "Bartimeu". Portanto, nome patronímico, como tantos outros (cfr. Barjonas, Bartolomeu, Barjesus, Barnabé, Baraquias, Barrabás, Barsabás, etc.) .
Ao perceber a pequena multidão bulhenta que passava, o cego indagou de que se tratava, e foi informado de que era o taumaturgo-curador Jesus o Nazareno, filho de David.
A Palavra "Nazareno" aparece com mais frequência sob a forma "Nazoreu" (nâshôray e nazôraios, em hebr. e grego). Porém, não se confunda essa palavra com "nazireu"! Com efeito, nos evangelhos temos onze vezes a forma nazoreu (MT 2:23 e MT 26:71; JO 18:5, JO 18:7, e 19:19; AT 2:22; AT 3:6; AT 4:10; AT 6:14; AT 22:8; 24:5 e 26:9) contra seis vezes a forma "nazareno" (MC 1:24; MC 10:47; MC 14:67 e MC 16:6, e LC 4:34 e LC 24:19). Mesmo neste local o texto de Mateus varia nos códices entre nazarenus (Vaticano e outros) e nazoreu (Sinaítico e outros).
Ao saber de quem se tratava, o cego gritou em altos brados, pedindo compaixão. A multidão tenta faz ê-lo calar-se, mas ele não quer perder aquela oportunidade e grita mais forte ainda.
Marcos dá pormenores vivos: Jesus pára e manda chamá-lo. Lucas, médico, é mais preciso na linguagem: Jesus "manda que o tragam até Ele". O espírito leviano da alma coletiva demonstra sua psicolo gia: já não mais o repreendem para que se cale; ao invés, o encorajam e ajudam, como se tudo proviesse da generosidade deles!
Ao saber-se chamado, o cego arroja de si o manto, para não atrapalhá-lo na rapidez dos movimentos, e levanta-se de um salto, lépido e esperançoso. Jesus pergunta-lhe o que quer Dele: dinheiro? A resposta do cego é clara: "Senhor (Marcos manteve o arameu Rabboni) que eu veja de novo"! O verbo anablépô dá a entender que não se tratava de cego de nascença.
Como sempre, Jesus atribui a cura, que foi instantânea, à fé ou confiança (pistis) do cego. A certeza de obter o favor era tão firme, que foi possível curá-lo.
E o cego "acompanhou Jesus pela estrada", feliz de estar novamente contemplando a luz e de poder ver o homem que o tirara das trevas.
Aqui novamente deparamos com um fato que simboliza uma iluminação obtida por um espírito que sabe o que quer e que quer o que sabe. Não é pedida nenhuma vantagem pessoal, mas a luz da compreensão.
Bartimeu (filho do "honorável"), embora mergulhado nas trevas em que o lançaram seus erros, ainda sabe reconhecer o momento propício de uma invocação, para obter a visão plena do espírito, e sabe seguí-la depois que a obteve, acompanhando Jesus pela estrada da vida.
Apesar de muita gente querer impedir que o cego grite por compaixão, este não desiste de sua pretensão.
Sua confiança é ilimitada; e esse espírito está enquadrado na primeira bem-aventurança: "felizes os que mendigam o espírito, porque deles é o reino dos céus".
O mendigar a plenos pulmões, diante da multidão, sem deixar vencer-se pelas vozes que nos querem obrigar a calar, tem esse resultado: "entramos no reino dos céus", seguindo o Cristo na estrada, sem mais largá-Lo. Realmente, é esse o primeiro passo para o início da caminhada na Senda: VER com o intelecto aberto e com a alma liberta dos preconceitos mundanos. E, uma vez obtida a luz, saber abandonar tudo, para seguir o Mestre excelso.
Hoje não temos mais o Mestre Jesus em corpo a perambular pelas ruas de nossas cidades. Mas quantas vezes passa o Cristo por nós e, distraídos, deixamos escapara oportunidade.
Passa o Cristo no meio da multidão azafamada, preocupada pelos negócios, interesseira de vantagens materiais, e não sabemos descobri-Lo, e deixamos desvanecer-se o ensejo.
Passa o Cristo entre os furacões e as tempestades de nossa alma, e nós, atormentados e dominados pelas emoções, nem reparamos em Sua passagem.
Passa o Cristo silencioso nas solidões tristes das horas vazias, nos abandonos cruéis de todos os amigos, nas fugas amedrontadas de nossos companheiros, e não percebemos Sua vibração misteriosa e profunda a convocar-nos ao Seu coração amoroso.
Quantas vezes já terá passado o Cristo, sem que o tenhamos percebido!
Sabedoria do Evangelho - Volume 8
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 17:1-26
Eis-nos chegados a um dos pontos mais sublimes do Evangelho, numa elevação mística ainda não igualada, e cuja sintonia nos alça aos páramos das altitudes indizíveis em que o intelecto tonteia e a mente se infinitiza, mergulhando nas imponderáveis vibrações da Divindade em nós e ofuscando-nos com a Luz Incriada que nos impregna o Espírito.
O capítulo 17 é conhecido, desde o século XVI, como "Oração Sacerdotal", título dado pelo luterano Chytraeus (Kochhafe, 1600), embora Lagrange tenha proposto "Oração pela Unidade". Nela verificamos a expressão das mais íntimas aspirações do Cristo em relação às individualidades humanas. Diz Cirilo de Alexandria (Patrol. Gr. vol. 74, col. 505-508), que transparece neste trecho a figura nítida do Sumo Sacerdote que intercede pelos espíritos sacerdotais que vieram ao mundo.
Façamos uma análise rápida, deixando os comentários para a segunda parte.
A expressão "toda carne" (pãs sárx em grego e KOL BAZAR em hebraico) expressa tudo o que possui corpo físico denso (cfr. GN 7:21).
O nome "Jesus Cristo" ainda não era usado no tempo de Jesus, tendo aparecido pela primeira vez nas epístolas de Paulo, devendo notar-se, entretanto, que o Evangelho de João lhes é posterior em data.
Alguns comentadores (como Huby, ’Le Discours après la Cène", Paris, 1932, pág. 130) julgam, com razão, que se trata de um acréscimo tardio, e que no original devia estar apenas "o Cristo". Na época o Mestre encarnado era denominado Kyrios lêsous, "Senhor Jesus", ou "O Cristo", atributo que se acrescentava a Seu nome como predicativo (cfr. "Todo o que crer que Jesus é o Cristo", 1JO, 5:1 e 2:22).
Traduzimos apóllymi por "abolir", e não "perder". A ideia de "perdição" está hoje, por efeito de uma tradição milenar, dirigida às personagens, muito ligada à ideia de "inferno". E aqui não se trata disso absolutamente. Adotamos o verbo ABOLIR porque é derivado direto de APOLLYMI, através do latim ABOLIRE (cfr. AP+OLLYMI com AB+OLIRE, conforme testemunho de Liddell
& Scott, Greek English Lexicon, 1966, pág. 207; Boisacq, Dictionnaire Etymologique de la Langue Crecque, 1950, pág. 698 e 696; Juret, Dictionnaire Etymologique Grec et Latin, 1942, pág. 195).
A expressão "filho de" já foi bem estudada (vol. 1).
O aceno ao cumprimento da Escritura só é encontrado nos salmos 41 e 109, no Antigo Testamento.
Traduzimos toú poneroú, por "do Mal" (neutro), como em MT 6:13, e como encontramos em outros passos do próprio João (3:19; 7:7; 1JO, 2:14; 3:12 e 5:19). Essa interpretação é aceita por Agostinho, João Crisóstomo, Tomás de Aquino, Zahn, Knabenbauer, Lagrange, Lebreton, Huby e outros. Há quem prefira o masculino ("do mau" ou maligno) como Loisy, Bauer, Tillemann, Durand, Bernard.
De acordo com o que explicamos em nossos comentários do trecho, a seguir, resolvemos traduzir diretament "nome" por "essência", a fim de facilitar desde logo o sentido real da frase.
Procuremos penetrar mais profundamente o significado verdadeiro e místico dessa prece, na qual sentimos patente a alma de Jesus, o ser humano chegado à perfeição concebível na escala da humanidade terrena neste ciclo: é Ele, JESUS, quem ora ao Pai, nos últimos momentos antes de caminhar para o terrível sacrifício que tanto O elevaria na escalada evolutiva. Aqui temos, pois, palavras do Jesus Homem.
Lendo com atenção o texto, verificamos que possui três partes:
1. º - Jesus ora por Si mesmo (vers. 1 a 5)
2. º - Jesus ora por Seus discípulos (vers. 6 a 19)
3. º - Jesus ora pela humanidade toda (vers. 20 a 24).
A isso é acrescentada uma conclusão (vers. 25-26) que resume a prece. Caminhemos devagar.
1. ª PARTE (vers. 1 a. 5)
Sentindo em Si o Cristo e o Pai, mas experimentando também a atuação de Sua consciência "atual" centrada na personagem, dirige Jesus Sua mente para as altas vibrações sonoras do Logos, o que nos é revelado com a expressão "levantando os olhos ao céu" (cfr. JO 11:41). Com esse gesto, demonstra ter entrado em contato sintônico com o Logos e a Ele se dirige, invocando-o, com o Nome de Pai, e a Ele confessando que sabe ter chegado Sua hora de experimentação dolorosa, para total aniquilação de Seu Eu humano, a fim de plenificar Sua absorção na substância do Pai: abandonaria apenas a expressão visível para as criaturas, Sua forma física, mas Se transformaria em Som.
Esse o primeiro pedido: que o Logos transubstancie em Si o Filho, a fim de que este absorva o Logos: que o Filho possa transformar-se em som, para que o Som possa substituir a substância do Filho.
E esse pedido é plenamente justificado por Jesus: é indispensável que essa transubstanciação se efetue Nele, do mesmo modo que Ele recebeu do Pai o poder sobre todas as criaturas, para dar-lhes também a elas todas a Vida Imanente, a vida crística divina.
Aí encontramos, pois, uma gradação: Jesus, o Espírito antiquíssimo (vê-lo-emos) e de evolução plena, recebeu do Pai um grupo de seres, a fim de que se incumbisse de providenciar a evolução deles. A todos esses que Lhe foram dados, Ele devia dar a Vida Imanente, fazendo despertar neles a Centelha Crística adormecida, de forma a que pudesse nascer o Cristo em cada um. Assim como tinha essa missão, do mesmo modo Ele precisa, para realizá-la, estar totalmente transubstanciado no Pai. E aqui, mais uma vez, compreendida a profundidade desse ensino, verificamos a leviandade de traduzir dox ázô por "glorificar": que importa a glória a um Espírito superior?
Logo a seguir, mais para conhecimento dos discípulos ali presentes que como parte da prece, Jesus abre um parênteses e explica: "a vida imanente consiste nisso: que Te conheçam (que tenham a gnose plena) a Ti, que és o único Deus verdadeiro, e que conheçam Jesus, o Cristo que enviaste à Terra".
Mais uma vez aparece a declaração taxativa de Jesus, que afirma que não é Deus. Os intérpretes torcem o sentido, afirmando ter Jesus dito que só YHWH é Deus, e não os ídolos. Mas não é isso que se deduz do contexto, onde não haveria razão para falar de outras crenças. Ao contrário: é feita aqui, com toda a clareza possível, a distinção absoluta entre o Pai e o Filho: só terá a vida imanente quem tiver a gnose de que só há um único Deus verdadeiro para a humanidade: é o Pai; mas que o Filho, Jesus Cristo, que foi enviado pelo Pai, não é Deus nesse sentido estrito e filosófico (embora em sentido metafísico todos sejam Deus, já que a Divindade está imanente em todos e em tudo). Na Terra, o único que verdadeiramente manifesta a plenitude da Divindade em Si - e que portanto merece o título real de Deus - é o Pai, o plenamente transubstanciado pelo SOM, que o Antigo Testamento denomina Melquisedec, expressão absoluta do Logos Planetário.
Essa missão de Jesus, de conceder vida imanente, está condicionada à fidelidade sintônica de cada um (cfr. JO 3:15, JO 3:16, JO 3:36; 5:24, 30; 6:33ss; 7:28 e 20:31), embora aqui não venha citada essa necessidade de "fé" ou seja, de fidelidade.
A seguir, declara o que realizou: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra", trazendo fisicamente à alma e ao corpo do planeta e a todos os seus habitantes, a vibração do Som Divino; e "completando a ação" (tò érgon teleiôsas) "que me deste para fazer".
Nesta expressão teleiôsas to érgon entrevemos não apenas a complementação ou aperfeiçoamento da ação, nem tampouco a finalização do trabalho que Lhe fora dado, já que chegara ao fim de Sua tarefa como encarnado entre os homens; mas descobrimos, no sentido espiritual, qual a realidade da encarnação de Jesus, que foi "tornar perfeita, para chegar aos homens, a energia de Deus". Poderíamos ler: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra, fazendo ter ação perfeita a energia que me deste para espalhar em todos. " Como tenha sido isso obtido, lemos em Paulo: "Jesus Cristo, sendo rico, tornou-se pobre por amor de vós, para que, por Sua própria pobreza fôsseis enriquecidos" (2CO 8:9); e ainda: "Cristo Jesus, que subsistia em forma de Deus, não julgou dever apegar-Se a isso, mas esvaziou-
Se tomando a forma de escravo, tornando-Se semelhante aos homens" (FP 2:6-7). Tudo isso foi realizado de acordo e para obedecer à Vontade divina (cfr. JO 4:34; JO 5:36; JO 8:29; JO 9:4 e LC 2:49).
Tendo realizado Sua tarefa nada fácil, vem o pedido final para Si mesmo: Agora, transubstancia-me Tu, Pai, em Ti mesmo (parà seautôi), com a substância que (eu) tinha (têi dóxei hêi eichon) em ti (parà soi) antes de o mundo ser (prò toú tòn kósmon eínai).
Em unificação perfeita com o Pai, vivia Jesus, o Espírito humano - de outro planeta do Sistema de Sirius - de onde foi convocado para cuidar carinhosamente da humanidade que um dia habitaria o planeta Terra (cfr. vol. 1).
Conhecendo isso, entendemos plenamente o sentido desse versículo: trata-se do veemente desejo de voltar àquele estado batífico, ao lado de Seu Pai, em Sua mesma substância, tal como ocorria antes que o planeta Terra existisse, Desejo esse que ainda não pôde ser realizado, já que Jesus permanecerá conosco até o fim do eon (cfr, Mat, 28:20), não obstante o sacrifício que isso constitui para Ele (cfr. MT 17:16; MC 9:18; LC 9:41; vol. 4).
2. ª PARTE (vers. 5-19)
Inicia declarando que conseguiu "manifestar-Te a Essência (o nome) aos homens que me deste (tirandoos) do mundo". Essa manifestação foi a revelação da substância do Pai (já vimos o que significa filosoficamente o termo "nome"). Essa substância ou essência foi revelada àqueles que, tendo sido retirados do mundo (extraídos do Antissistema) ingressaram sintonicamente no Sistema, ao serem admitidos na Escola Iniciática Assembleia do Caminho.
Todos esses, que foram dados pelo Pai a Jesus, conseguiram "realizar o Logos" em si mesmos, no Espírito, embora em suas personagens não houvessem conseguido ainda certos graus "iniciáticos" superiores, e por isso ainda fraquejavam na parte emocional e intelectual. A expressão "realizar o Logos", acreditamos, poderia ser traduzida em linguagem científica moderna, em "sintortizar o Som" em si mesmos, captando perfeitamente a onda emitida, em alta fidelidade.
Esses é que teriam que agir, doravante, em lugar de Jesus. Era justo, por isso, orar por eles, por quatro motivos:
1) tinham sido tirados do Antissistema (ek toú kósmou) espiritualmente, mas nele permaneciam com suas personagens;
2) pertenciam ao Pai (soi êsan);
3) foram dados ao Filho (k’amoi autoús édokas); e
4) não reagiram ao chamamento, mas obedeceram prontamente em boa-vontade, dispondo-se aos sacrifícios requeridos pela missão árdua que lhes era cometida, tendo realizado o Logos planetário em seus corações.
Portanto, já SABEM, já tem a gnose, de que tudo o que foi dado ao Filho, "está no Pai" (parà soú eisin). E isso porque receberam (élabon) as palavras (tà rhêmata) que, recebida" do Pai, Jesus lhes revelou (cfr. JO 8:40; JO 12:49; JO 15:15 e JO 17:14), e por isso tiveram conhecimento pleno de que Jesus, o Cristo, era Aquele que saíra do Pai (parà soú exêlthon) e que pelo Pai fora enviado (sú me apésteilas).
Em Sua prece Jesus explica, então, porque roga por eles e não pelo mundo, embora tenha vindo para salvar o mundo (cfr. JO 3:16) e embora ainda esteja preocupado com o mundo (adiante, vers. 21).
São três as razões citadas:
1. ª - porque pertenciam ao Pai, posto que tudo o que é do Cristo é do Pai, e tudo o que é do Pai é do Cristo, já que ambos constituem uma unidade perfeita;
2. ª - porque Ele se transubstanciou neles; portanto, já agora eles constituem um prolongamento de Si mesmo;
3. ª - porque Jesus já não ficará mais no turbilhão negativo do Antissistema, mas eles aí permanecerão em trabalho árduo. Jesus vai deixá-los em Sua forma visível (cfr. JO 13:33-36 e JO 16:16) retirando-Se para a Casa do Pai (Shamballa).
Aparece a invocação "Pai Santo" (Páter hágie). O adjetivo "hágios" exprime uma ideia dupla: a separação do que é profano (sentido negativo) e a consagração a Deus (sentido positivo). A expressão "Pai Santo" é proferida, porque Jesus ora pela santificação de Seus discípulos, a fim de que não sejam envolvidos pelo negativismo nem pela rebeldia do mundo, mas conservem a fidelidade sintônica com Ele e com o Pai, e sejam protegidos contra a contaminação mundana, e sejam consagrados ao Bem na Verdade.
Pede, então, Jesus, que eles sejam guardados na essência do Pai. No original está "em Teu nome".
Mas sendo o nome, como vimos, a manifestação externa da essência íntima, o "nome do Pai" é a "essência do Pai" manifestada externamente.
E a súplica prossegue: "guarda-os na Tua essência, essa essência que me deste, para que eles sejam UM, em natureza (como já são, pois têm em si a Centelha divina que é da mesma natureza que a Fonte Emissora da Centelha) e em essência (aprendendo a sintonizar com o Som do Logos), assim como nós já somos UM. Não há distinção, pois, entre a unidade de natureza e essência que há do Pai com o Filho, e a unidade de natureza e essência que deve haver do homem com o Filho e o Pai.
Há quem não aceite que essa unidade seja tão profunda. Dizem que a unidade entre Pai e Filho é, realmente, de "natureza e essência", ao passo que a unidade dos homens com o Pai é apenas de "adoção pela graça". O texto e o contexto afirmam a primeira interpretação, pois a comparação é total: "Que eles sejam UM, "ASSIM COMO" (do mesmo modo e na mesma profundidade) nós somos UM". Não são feitas distinções nem diferenças entre uma unidade e a outra: uma é igual à outra, tudo é uma só unidade, de essência e de natureza: "em Deus vivemos, nos movemos e existimos e somos gerados por Ele" (AT 17:28). A asserção de sermos "geradas" (não criados externamente, mas gerados, tal como a mulher gera o filho), prova que a natureza é a mesma; então todas as coisas existentes são "homoúsias" da Divindade.
Além de todos os outros que aparecem esparsos, este trecho vem provar à saciedade que a doutrina crística está plenamente dentro do MONISMO mais absoluto, e Paulo confirma que compreendeu bem tudo isso, quando diz: "esforçando-vos por guardar diligentemente a unidade do Espírito no vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito (como também fostes chamados em uma só esperança de vosso chamamento); um só Senhor, uma só fidelidade, um só mergulho, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, e por todos, e EM (dentro de) todos" (EF 4:3-6).
O pedido para que o Pai os guarde (têrêson) é justificado, já que Jesus - que faz a prece - vai afastar-
Se visivelmente. No entanto, dá testemunho de que os guardava (etêroun) enquanto estava fisicamente presente em corpo. E guardou-se de tal forma que os protegeu (ephylaxa) de modo completo, tanto que nenhum dos que Lhe foram confiados teve que afastar-se. E aqui entra um trecho que merece meditado.
Um só "se aboliu" (apôleto), isto é, se aniquilou, pela renúncia voluntária, riscando seu nome do Colégio Iniciático terreno: era ele o "filho da abolição", ou seja, o "abolido" ou o "aniquilado" voluntário, aquele que renunciou totalmente, durante milênios, a seu personalismo vaidoso.
Mais uma vez verificamos que o sacrifício de Judas, o Iscariotes, foi voluntário, para que se cumprisse a Escritura". Tendo sua posição garantida como sacerdote na Escola Iniciática Assembleia do Caminho, e podendo assegurar-se, com isso, uma posição de relevo entre os seguidores da doutrina nos séculos seguintes, atraindo a si bons pensamentos e amor da parte das criaturas, ele aceitou "abolirse", aniquilar-se ou esvaziar-se (cfr. FP 2:7), atraindo o desprezo e o ódio da humanidade, para que seu Mestre fosse amado e engrandecido, brilhando em Luz diáfana, em contraste com a sombra que sobre Jesus se projetaria partindo desse ato heroico de Seu discípulo, interpretado como "traidor infame". Além de Jesus, nesse drama, foi Judas o único que aceitou aniquilar seu eu personalístico, a fim de que o Mestre fosse exaltado. Agora chegou a hora de fazer justiça e revelar a verdade que ficou tanto tempo oculta na letra, para que a humanidade, no terceiro milênio, compreenda a realidade espiritual do ocorrido.
A Escritura a que Se refere Jesus é o Salmo (41:9) que fora por Ele citado (cfr. vol. 7) e que diz; "Até meu amigo íntimo, em quem confiava, que comia meu pão, levantou contra mim seu calcanhar"; e outro salmo 109:4-3 que prevê, em espírito, o que Judas sofreria durante milênios, como efeito de sua aniquilação ou abolição voluntária:
4. ª - "Em troca de seu amor tornam-se meus adversários, mas eu me dedico à oração
5. ª - Retribuiram-me o mal pelo bem, e o ódio pelo amor que lhes tenho.
6. ª - Coloca sobre ele um homem perverso, e esteja à sua direita um adversário.
7. ª - Quando ele for julgado, saia condenado, e em pecado se lhe torne sua súplica.
8. ª - Sejam poucos os seus dias, e tome outro seu ofício.
9. ª - Fiquem órfãos seus filhos, e viúva sua mulher.
10. ª - Andem errantes seus filhos e mendiguem, e esmolem longe de suas residências arruinadas.
11. ª - Que um credor arme laço a tudo quanto tem, esbulhem-no estranhos do fruto de seu trabalho.
12. ª - Não haja quem lhe estenda benignidade, nem haja quem se compadeça de seusórfãos.
13. ª - Seja extirpada sua posteridade, na próxima geração se apague seu nome.
14. ª - Seja recordada por YHWH a iniquidade de seus pais e não seja apagado o pecado de sua mãe.
15. ª - Estejam eles sempre diante de YHWH, para que ele faça desaparecer da terra a memória deles,
16. ª - porque não se lembrou de usar de benignidade, mas perseguiu o aflito e o necessitado e o desencorajado, para lhes tirar a vida.
17. ª - Amou a maldição, e ela veio ter com ele; não teve prazer na bênção, e ela afastou-se dele.
18. ª - Vestiu-se também de maldição como dum vestido, dentro dele, ela penetrou como água, e nos seus ossos como azeite.
19. ª - Seja-lhe ela como a veste com que se cobre, e como o cinto com que sempre anda cingido".
... Como vemos, a situação que Judas viria a ter, estava descrita com pormenores, e ele bem conhecia o que viria sobre ele. E, apesar de tudo, para que a Lei se cumprisse, e para que seu Mestre amado pudesse arrostar o supremo sacrifício sangrento e infamante que "O tornaria Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedec" (Heb 5:7-10), Judas aboliu sua personagem terrena e aceitou a terrível incumbência de funcionar como "sacerdote que oferecia a vítima do holocausto no altar do sacrifício".
Tudo isso é falado, porque Jesus vai retirar-Se em Seu corpo físico; mas antes quer, com Suas palavras, proporcionar conforto espiritual e dar a Seus amados discípulos, "a minha alegria que se plenificará neles".
E diz mais: "a eles dei o Teu Logos", servindo de diapasão. Com Sua presença, elevou-lhes o Eu profundo de forma a perceberem as vibrações sonoras do Logos Planetário, qual música sublime das esferas a renovar-lhes a tônica, alteando-lhes a frequência até o grau máximo da harmonia e da beleza.
Portanto, fê-los penetrar em Espírito no "Sistema", atingindo o pólo positivo do amor. Todavia, o mundo os odiava. O Antissistema, pólo negativo do ódio, não pode suportar a vibração do amor, tal como as trevas repelem a luz que as destrói.
Os discípulos, elevados ao "Sistema" já não mais pertencem ao Antissistema, tal como o próprio Jesus: "não são do mundo, como eu não sou do mundo". No entanto, não pede que sejam tiradas suas personagens do Antissistema, pois aí terão que atuar: o raio de sol tem que mergulhar no pântano para secá-lo e destruir os miasmas. Mas pede e suplica que, embora mergulhadas suas personagens no pólo negativo do Antissistema, sejam eles "guardados" e protegidos contra o mal, pois seus Espíritos, como o de Jesus, não mais pertencem ao mal, isto é, à matéria do mundo.
O mal (ausência do bem, trevas, matéria) é a tônica do Antissistema, é o pólo oposto do Bem, a extremidade negativa da barra imantada e aí são consideradas grandes virtudes o que constitui erro no pólo positivo: ambição, orgulho, convencimento, domínio, materialismo; ao invés, constituem covardia e frouxidão no Antissistema o que é tido como qualidade positiva no Sistema: desprendimento, humildade, autoconhecimento, obediência, espiritualismo. Desgraçadamente, ao aliar-se ao "poder temporar", ao tornar-se "aliada do mundo", no 4. º século, a "igreja" dita de Cristo mudou de pólo, tornando-se anticristã. E embora pregando com os lábios as qualidades do Sistema, passou a praticar sub-repticiamente as "virtudes" do Antissistema.
Pede; então, Jesus, ao "Pai Santo" que os "santifique na Verdade". Já vimos o que significa "santificar": separar do Antissistema e mergulhar no Sistema ou, como dissemos acima, separar do profano e consagrar a Deus.
E aqui, mais uma das grandes afirmativas, que já vimos glosando há muito nesta obra, sobretudo quando afirmamos que a tradução correta da frase de Jesus é "Eu sou o caminho da Verdade e da Vida" (JO 14:6). Aqui encontramos o testemunho de que não andamos por atalhos falsos, pois Jesus declara: "O Teu Logos é a Verdade"! Perfeito: a Divindade, o Absoluto, é a Vida (LUZ); o Logos ou Pai é a Verdade (SOM): o Filho ou Cristo é o caminho que conduz à Verdade (Pai) e à Vida (Espírito).
E Paulo (1CO 14:7-11) ensina a respeito da necessidade absoluta de "Verdade no som", exemplificando assim, para quem compreenda, a lição contida nessa frase: "o Teu Logos é a Verdade". E se não sintonizarmos com esse Som, que é a Verdade, sairemos do reto caminho; e se os que ensinam, não ensinarem a Verdade, como conseguirão ser seguidos pela estrada certa, na luta pela conquista da Verdade? "Se a trombeta der um som incerto, quem se preparará para a batalha"?
Os discípulos já venceram pela adesão total à fidelidade (1JO, 5:4) e já estão limpos (JO 13:10 e 15:3), ou seja, já superaram o aspecto negativo da santidade, já foram tirados do "mundo", já se destacaram do Antissistema. Agora terão que consagrar-se totalmente a Deus, renunciando ao mundo, tal como YHWH já ensinara a Moisés, quando determinou que os que ingressavam no "ofício sacerdotal" deviam vestir-se com túnica (auras) de qualidades elevadas e cores harmoniosas, ter a cabeça mergulhada numa tiara de bons pensamentos e serem ungidos (cristificados), consagrados pela prece e santificados (EX 28:41). Já antes de encarnar era Santo o Espírito de Jesus: "um Espírito santo virá sobre ti" (LC 1:35), tal como havia ocorrido com Jeremias: "antes que eu te formasse no centre te conheci e antes que saísses da madre te santifiquei (JR 1:5).
A santificação dos discípulos virá "na Verdade" ("en têi alêtheíai"), que é um dativo de instrumento; então, "por meio da Verdade". O dominicano François-Marie Braun, professor na Faculdade de Friburgo (in Pirot, o. c., tomo 10 pág. 450) chegou a escrever uma frase preciosa, dizendo que a verdade seria "a atmosfera espiritual da alma". Realmente. Apenas acrescentaríamos que essa atmosfera (ou aura) espiritual atingirá a santificação em seu aspecto positivo, quando atingir a sintonia vibratória perfeita com a tônica da Verdade do Logos (SOM).
Passa Jesus a outro ponto, revelando que da mesma maneira que Ele foi enviado ao mundo, também agora envia ao mundo os discípulos, quais ovelhas em meio a lobos (MT 10:16 e LC 10:3); mas logo a seguir vem a garantia da assistência protetora: "sobre eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados verdadeiramente". Notamos que no vers. 17 está "santificar na Verdade" (en têi alêtheíai), ao passo que aqui falta o artigo (en alêtheíai), o que podemos interpretar como advérbio, talvez: para que sejam verdadeiramente ou realmente santificados. Trata-se da sintonia de Jesus que envolve os cristãos "verdadeiros", a fim de facilitar-lhes a tarefa: uma vez atingida a sintonia com Jesus, será mais fácil, por meio Dele, atingir a sintonia crística e depois a do Logos, como fazia Teresa d’Ávila, que chegou ao Cristo e ao Pai, através da figura humana de Jesus.
3. ª PARTE (vers. 20 a 24)
Agora amplia-se a prece de Jesus em favor de todos os que - nos séculos e milênios posteriores, por meio do ensino dos emissários legado à humanidade, oralmente ou por escrito - conseguirem a fidelidade sintônica com Jesus.
A prece é para que TODOS SEJAM UM.
Não se trata, portanto, da pregação de uma doutrina, mas da criação de uma unidade monística. E lemos conceitos significativos no dominicano Braun, aos quais acrescentamos apenas duas palavras entre parênteses: "A fidelidade (sintônica) aos mistérios (iniciáticos) da Boa-Nova, e o amor que o Pai e o Filho têm em comum, os introduz na sociedade das pessoas divinas" (in Pirot, t. 10 pág. 451).
É a linguagem das Escolas gregas e egípcias: o iniciado passa a fazer parte da família do Deus.
Se houver perfeita e indestrutível união com a Divindade e com os irmãos, esse fato convencerá o mundo separatista e dividido do Anti-sistema, de que existe uma realidade crística superior a tudo. E Paulo pede isso a seus discípulos: "Rogo... que andeis... com toda humildade e mansidão, com longanimidade suportando-vos uns aos outros com amor, esforçando-vos diligentemente para guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz" (EF 4:2-3). E repete os mesmos conceitos, estendendo-os mais, aos fiéis de Colossos: "Vós, portanto, como escolhidos de Deus, SANTOS E AMADOS, revestivos de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente se alguém tiver queixa contra outro... E acima de tudo isso, revesti-vos do "amor que é o vínculo da perfeição". Reine em vossos corações a paz de Cristo, à qual também fostes chamados "em um só corpo", e sede sempre gratos" (CL 2:12-15).
De que isso ocorria realmente na primeira geração de iniciados cristãos, mesmo após o afastamento físico de Jesus, temos testemunhos: "Todos os que tinham fidelidade, estavam unidos e tinham tudo em comum, e vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, conforme a necessidade de cada um; e diariamente perseveravam unânimes no templo (judaico) e, partindo o pão em suas casas, comiam com alegria e singeleza de coração" (AT 2:43-47). E mais adiante: "Na comunidade dos que eram fiéis, havia um só coração e uma só alma, e nenhum deles dizia que alguma coisa que possuísse era sua própria, mas tudo entre eles era comum" (AT 4:32).
Como explicar essa união total entre os iniciados do primeiro século? Sem dúvida, resultava da transubstanciação do Cristo naqueles discípulos, comunicando-lhes a vida divina que recebera do Pai: "A todos os que O receberam (pela transubstanciação), aos que mantiveram fidelidade (sintônica) com Sua essência, Ele deu o direito de se tornarem Filhos de Deus (pertencentes à família divina) e esses novos seres não nasceram do sangue (etérico), nem da vontade da carne (das sensações), nem da vontade do homem (intelecto, raciocínio) mas sim de Deus (do Espírito)", é o que lemos em João 1:12-3.
O Cristo, sem deixar de estar no Pai, vive em cada um dos Que se unem a Ele, em fidelidade absoluta; nesses casos, o Logos e o Cristo (o Pai e o Filho) vêm juntos habitar permanentemente nessas criaturas, e não mais são eles (personalisticamente) que vivem, mas é o Cristo que vive neles, em sua individualidade.
E mais uma vez alegramo-nos ao ler estas palavras do dominicano F. M. Braun (in Pirot, o. c. T. 10, pág. 451): "Essa união é a meta à qual quer fazer-nos chegar... Não pode conceber-se outra mais perfeita. Já se viu a impressão que isso deve causar no mundo (vers. 21). Já que o Cristo é o princípio vivo e ativo, [essa união] manifestará externamente a potência de Sua força. A esse sinal as almas de boa-vontade reconhecerão que não se trata de um pregador qualquer, mas que Ele vinha da parte do Pai, que O encarregou dessa missão e que ama os homens aos quais O enviou a fim de salvá-los (JO 3:16). No cap. 13:35, o amor recíproco dos apóstolos era o sinal pelo qual se reconheceriam como discípulos de Jesus. Aqui deve a união servir para provar a origem divina de Jesus e o amor do Pai. É o grande sinal exterior do mistério evangélico. " O texto de João, mesmo em sua letra fria, revela mistérios profundos. Vejamos.
Os versículos 21 e 22 trazem a revelação da aspiração de Jesus, o Cristo, e traduz em Suas palavras o pensamento do Cristo, que é a expressão da vontade do Pai: "para que TODOS sejam UM", já que a humanidade toda constitui o corpo visível do Cristo neste planeta.
Paulo o afirma categoricamente, sem ambages: "Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo" (1CO 6:15). E mais adiante: "Ora, vós sois o corpo de Cristo e, individualmente, cada um de Seus membros" (1CO 12:27). Diz ainda o mesmo Paulo que TODOS caminhamos para a unidade absoluta, "tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos (separados, iniciados, em oposição a nãoseparados ou profanos), para edificação do corpo de Cristo, até que cheguemos a Ele, Cristo, que é a cabeça" (EF 4:12, EF 4:15), pois somos "membros do corpo de Cristo" (EF 5:30).
Então é indispensável que o corpo esteja unido em seus membros e com a cabeça, formando um só ser, da mesma natureza e com a mesma essência: "para que TODOS sejam UM, tal como Tu, Pai, és em mim e eu em Ti: assim sejam eles UM em nós. " Para isso, descendo à Terra e vestindo o corpo físico de Jesus, a fim de poder ter um elo também da mesma natureza que nós, Cristo nos deu a substância que recebeu do Pai, a fim de que toda a unidade se constituísse num só ser, sendo Cristo a cabeça, o Pai a alma e nós as cédulas conscientes desse corpo místico, mas REAL: mais real que nosso corpo físico, que é transitório e perecível. Exatamente isso: "Tu em mim, e eu neles, a fim de que sejam completados num TODO único, numa unidade total e completa. Quando isso ocorrer, todos verão a substância que me deste. " Também está declarado o momento em que Cristo recebeu essa substância: "Antes da constituição do mundo. " Os teólogos querem provar, com esta frase que Jesus é um dos três aspectos divinos, uma "pessoa da Trindade absoluta". No entanto, não é isso, absolutamente, o que ressalta do contexto, nem da declaração de Jesus, de que "há uma única Divindade" e, distinto dela, há um Homem, que é Ele, o Filho, que é menor que o Pai (vamos vê-lo a seguir, no próximo capítulo).
Pelo que deduzimos do trecho, está dito que Jesus, o ser humano, a criatura - embora originária de outro planeta muito mais antigo que o nosso (provavelmente do Sistema de sírius) - já havia conquistado e se revestido da substância do Pai muito antes que o "mundo" (isto é, a Terra) "fosse lançada para baixo" (katabolês), isto é, fosse materializada em seus elementos físicos. O Espírito humano de Jesus já estava misticamente unificado com o Pai, quando Dele recebeu a missão de encarregar-Se do trabalho da instrução da humanidade deste globo terráqueo. Aqui encontraria Ele, chegadas ao estágio hominal aquelas células que O ajudaram a evoluir durante o período de Sua evolução (humana em Seu planeta de origem. Confirma-se, assim, com as próprias palavras de Jesus, a hipótese que formulamos no vol. 1).
E é por esse motivo, porque durante milênios vivemos todos formando uma unidade com ele, sendo o corpo Dele que era nossa Alma-Grupo, que tão vivo Lhe aparece o desejo de reconstituir essa unidade, já não mais num corpo físico, mas num corpo místico, em que as antigas células já tenham atingido a evolução suficiente para se unificarem com o Cristo Cósmico, tal como Jesus o fizera; e o corpo se reconstitua em sua unidade primordial e em sua integridade espiritual.
Aqui aparece uma expressão de autoridade inconteste: não é mais "rogo", mas a afirmativa da vontade resoluta e firme: diz "QUERO" (thélô).
Quem poderá contrariar essa vontade? Ele quer sempre o mesmo que o Pai quer (cfr. JO 4:34; JO 5:30 e 6:38-40). Então, também essa é a vontade do Pai.
Para nós, por conseguinte, existe a certeza metafísica de que Sua vontade será realizada, e TODOS, isto é, a humanidade TODA, alcançará essa união plena. Consequentemente, não haverá "perdidos"!
...
No original há uma variante: alguns códices trazem "o que me deste" (hó dédôkas moi, como em 6:37, 39 e em 10:29) e é melhor que a correção posterior para "os que me deste" (hoús dédôkas moi), pois exprime a totalidade coletiva de tudo, o quinhão total do Cristo, recebido do Pai e aceito pelo Cristo. Com essa expressão, vemos que tudo o que está na Terra, inclusive minerais, vegetais, animais, pertence ao Cristo, e não apenas os homens, que não constituem, assim, uma classe privilegiada à parte: TODOS e TUDO somos UM, irmãos reais. E o próprio Jesus já havia dito: "Poderoso é Deus para destas pedras suscitar filhos de Abraão" (Mat, 3:9 e LC 3:8).
Voltando à expressão "antes da constituição do mundo", vemos que a palavra katabolê fora empregada em MT 13:35, em Efésios 1:4 e em Hebrel 11:11. Essa ideia de "lançada para baixo" lembra muito aquilo que Pietro Ubaldi, utilizando velha expressão bíblica, denomina "A Queda".
Há um trecho de Hermes Trismegisto (Corpus Herméticum, 9:6), bem anterior à época de Jesus, que procura explicar o mecanismo desse "lançamento para baixo", como sendo uma semeadura, exataSABEDORIA DO EVANGELHO mente no sentido que estamos dando: "Com efeito, a sensação e a intelecção do mundo constituem um só ato: fazer todas as coisas e desfazê-las em si, como órgão da vontade de Deus. Pois o mundo foi realmente feito como instrumento para que, guardando as sementes que recebeu de Deus (que foram lançadas para baixo) produza em si mesmo todas as coisas pela energia; e depois, diluindo-as, as torne a renovar, tal como um bom semeador de vida. E por seu próprio movimento fornece a todas as coisas um renascimento. O mundo não gera para a vida (não a dá), mas por seu movimento vivifica todos os seres: é, ao mesmo tempo, o lugar e o dispensador da vida".
Aí temos um ensinamento que nos mostra o mundo (a Terra) a receber as sementes que vieram de outros planos e aqui "caíram" ou "foram lançadas para baixo" (katabolê). Mas compreendamos bem, que não é um "baixo" quanto a local ou geográfico, mas um baixo que exprime degradação de vibrações, que da energia passa à matéria. No planeta, realizando-se a vontade de Deus, tudo vai evoluindo pelas transformações constantes e pela Lei de causa e efeito, de vida e morte de desfazimento e renascimento. Mas a sensação e a intelecção são uma coisa só, pois expressa a Mente crística que dirige e governa tudo, CONCLUSÃO (Vers. 25-26).
Aqui novamente aparece um adjetivo ligado à inovação: PAI JUSTO. É salientada a qualidade que o peticionário deseja ver manifestada no assunto de que trata. Sendo justos os pedidos, mister que se faça sentir a Justiça para o atendimento.
A situação real, de fato, é demonstrada nesses dois versículos: "o mundo ainda não Te conheceu, mas eu Te conheci, e estes conheceram que Tu me enviaste".
Neste passo, cremos que não se trata apenas de conhecimento intelectual, mas da gnose mística, pela união de seres. O verbo "conhecer", entre as personagens físicas, nas Escrituras, exprime a união sexual dos corpos físicos. Na Individualidade, exprime o matrimonio espiritual, pelo qual um Espírito se unifica ao outro. No físico, serão "dois corpos num só corpo" por meio da penetração do pênis na vagina, ficando, porém, todo o resto dos corpos exteriorizados, embora abraçados, mas sem penetrarse; no Espírito, entretanto, a penetração é total, de todo o corpo (de todas as vibrações energéticas que se fundem e confundem) e os dois Espíritos passam a constituir real e integralmente UM SÓ ESPÍRITO.
O mundo ainda não fez essa unificação, diz Jesus, mas eu a fiz e estes a fizeram comigo, pois sabem que Tu me enviaste. Com essa união comigo, eu os unifiquei com Tua essência, para que o amor, a vibração divina da união, que comunicaste a mim, esteja neles e portanto eu esteja totalmente dentro deles.
Se o Cristo está dentro de nós com esse amor total da união espiritual completa, "é justo" que minha prece pela unificação de tudo o que me deste seja realizada.
Numa palavra poderia resumir-se a prece de Jesus: "Que se reintegre hoje, na unidade, o meu corpo do passado, sendo eu ainda a Alma-Grupo de todos (psichê), e Tu, Pai, a Cabeça (Noús)".
Feita a união total com um grupo, aos poucos se conseguirá a união com todo o restante, que ainda permanece de fora, mas que virá unificar-se aos poucos até reconstituir-se a unidade perdida pelo separatismo divisionista do Antissistema. Quando isso for conseguido, teremos reconstituído o Sistema, em relação ao nosso mundo e todos seremos UM COM A DIVINDADE.
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
CHIPRE
Atualmente: CHIPREPaís atual com área de 9.250 km2 . Ilha do Mediterrâneo com verões quentes e secos e invernos quentes e úmidos. Dois terços da ilha são ocupados com o cultivo de frutas cítricas, batata, cevada, trigo e azeitonas. Ovinos, caprinos e suínos são as principais atividades pecuárias. Os produtos de exportação mais importantes são minerais – cobre e amianto, frutas, vinho e verduras. O turismo é uma importante fonte de divisas, apesar da ocupação turca na parte norte da ilha. Foi colonizado pelos micênios por volta de 1500 a.C., dominada pelos assírios, egípicios e persas. No ano 58 a.C. foi incorporado ao Império Romano e em 395 ao Bizantino. Em 1191 tornou-se base para os cruzados e em 1517 foi incorporado ao Império TurcoOtomano. No início do século XX, 1925, foi declarado colonia da Inglaterra. No ano de 1959 a Inglaterra, Grécia e Turquia aprovaram um plano para tornar a ilha uma república independente, ligada a Comunidade Britânica. Em 1964 uma ameaça de Guerra entre Grécia e Turquia por causa de Chipre, levou a ONU a enviar forças de paz para a região. Em 1974 a Turquia invade Chipre e ocupa o norte da ilha - cerca de 40% do território. O exército turco continua ocupando o norte da Turquia até que em 1983 proclama a República Turca do Norte de Chipre, reconhecida somente pela Turquia. Há tentativas de unificação da parte norte e a parte grega do sul de Chipre. Atualmente, cerca de 93% da população do país é cristã. Terra natal de Barnabé. Atos
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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1. Presos pelos Saduceus (4:1-4)
No seu primeiro sermão, no dia de Pentecostes, Pedro tinha acusado os judeus de terem matado Jesus, e afirmara a sua ressurreição (2:23-24). Milagrosamente, talvez por causa da resposta de três mil conversões, Pedro foi poupado de qualquer persegui-ção. Mas quando ele curou um aleijado conhecido, e em um segundo sermão denunciou os judeus ainda mais enfaticamente por terem assassinado o seu Messias, isto já foi demais. A primeira perseguição teve início, e Pedro e João foram levados à prisão.
Os oficiais vieram enquanto Pedro ainda estava pregando. O texto grego diz "estan-do eles falando". Diversas vezes, no livro de Atos, encontramos o orador sendo interrom-pido (cf. Atos
Sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo — "o comandante da guarda do Templo" (Weymouth) —, e os saduceus (1). Todos eles pertenciam ao grupo dos saduceus. Normalmente, admite-se que os sacerdotes eram saduceus. O capitão do Tem-plo era um sacerdote. Shuerer escreve: "A este funcionário era confiada a principal supe-rintendência dos arranjos para preservar a ordem dentro do Templo e ao seu redor"." Ele era "subordinado somente ao próprio sumo sacerdote"."
Os saduceus 90 são mencionados somente 14 vezes no Novo Testamento — sete vezes em Mateus, uma vez em Marcos e em Lucas, e cinco vezes no livro de Atos. Os fariseus são mencionados cem vezes — noventa nos Evangelhos, nove vezes no livro de Atos, e uma vez em Filipenses
Doendo-se (2) pode ser traduzido como "exasperados" (NEB), ou "enormemente perturbados" (NASB). O verbo grego (somente aqui e em 16,18) significa "indignar", "estimular"." Moulton e Milligan traduzem-no em um papiro como "aborrecer".92
O que aborrecia os saduceus era que os apóstolos estavam ensinando e anunciando em Jesus — literalmente, "através do caso de Jesus" (Weymouth) — a ressurreição dos mortos, ou seja, a ressurreição tinha ocorrido no caso de Jesus.
Nos Evangelhos, encontramos os fariseus como os principais oponentes de Cristo. Mas quando Jesus purificou o Templo, Ele provocou a ira dos saduceus ao ameaçar tanto o seu prestígio quanto os seus bolsos. A partir daí, eles se tornaram os principais instigadores que o levaram à morte (ver os comentários sobre Mt
Agora, um segundo fator deixa claro o motivo por que os saduceus assumiram a liderança na perseguição aos apóstolos. Este grupo em particular negava qualquer idéia de ressurreição (cf. Atos
Assim, eles prenderam Pedro e João e os encerraram na prisão até o dia seguinte. Já era muito tarde para fazer qualquer outra coisa naquele dia.
Apesar da oposição dos saduceus, muitos dos que ouviram a palavra proclama-da pelos apóstolos creram (4). Isto é, eles aceitaram a verdade da natureza messiânica de Jesus e a ressurreição.
Alguns concluem, a partir da afirmação na segunda metade deste versículo, que mais cinco mil convertidos se somaram nesta ocasião. Entendemos que o texto grego não indica isto. Ele fala em "se tornar". O número total de crentes chegava a cinco mil, a esta altura. Isto incluía os três mil salvos no Pentecostes.
2. Levados a Juízo Perante o Sinédrio (4:5-12)
E aconteceu, no dia seguinte, reunirem-se em Jerusalém os seus princi-pais, os anciãos, os escribas — os três grupos que compunham o Sinédrio (5). Não existe uma informação exata sobre onde se realizou essa reunião, exceto que foi em Jeru-salém (5-6). Josefo parece indicar que o lugar normal das reuniões do Sinédrio era fora do muro oeste da área do Templo." O Talmude fala que se realizavam dentro. Como Josefo viveu na Palestina enquanto o Templo ainda estava em pé, provavelmente o seu testemunho deva ser preferido ao do Talmude, que foi escrito mais tarde.'
A expressão os principais constitui, evidentemente, outra designação dos princi-pais dos sacerdotes (cf. Mac 14.53). Aparentemente, eles representavam a influência dominante no Sinédrio. Anciãos era o nome geral dos membros daquele grupo respeitável. Os escribas eram os professores da Lei. Parece que eram setenta membros, além do sumo sacerdote, que o presidia." Isto honrava a memória de Moisés e dos setenta anciãos de Israel no deserto.
Quatro dos líderes do Sinédrio são mencionados pelo nome. Anás é descrito como o sumo sacerdote (6). Oficialmente, ele conservou esse cargo aproximadamente entre 6 e
15 d.C. Mas durante os anos seguintes, quando cinco dos seus filhos e um dos seus gen-ros foram sumos sacerdotes, Anás continuou com as rédeas nas mãos. Caifás, seu genro, era na verdade o sumo sacerdote nessa época (18 a 36 d.C.). Lucas, em outra passagem, usa a expressão "sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes" (Lc
Ao invés de "João", o texto ocidental traz o nome "Jônatas". Caifás foi sucedido em 36 d.C. por Jônatas, filho de Anás, e este pode ser o homem mencionado aqui. Sobre Alexandre, nada sabemos, exceto que ele era da linhagem do sumo sacerdote. Anás era um político astuto, que conhecia as vantagens de manter os membros da sua família em posições de influência.
Quando o Sinédrio estava reunido, Pedro e João foram tirados da prisão e postos... no meio (7). Eles se encontraram diante de um semicírculo de rostos zombeteiros. Este era o mesmo grupo que tão recentemente havia condenado o seu Mestre à morte.
Gracejando,' os governantes judeus perguntaram: Com que poder ou em nome de quem fizestes isto? Anteriormente, os principais dos sacerdotes tinham perguntado a Jesus com que "autoridade" (exousia) Ele havia purificado o Templo e ensinava o povo (Mt
Pedro (8), uma vez mais, aparece como orador. Antes do Pentecostes, ele normal-mente assumia essa função, mas freqüentemente dizia as coisas erradas. Especifica‑
mente, ele havia enfraquecido diante da acusação de uma criada e declarado, sob jura-mento, que não conhecia o seu Senhor. Mas agora ele estava cheio do Espírito Santo. F. F. Bruce diz: "Devemos fazer uma diferença entre este uso do passivo aoristo, que denota um momento especial de inspiração, e o uso do adjetivo pleres (`cheio'), que denota o caráter permanente de um homem que recebeu o Espírito (cf. Estêvão, em 6,5) "."
Cheio do Espírito Santo é a frase essencial do livro de Atos, encontrada cinco vezes no livro (cf. Atos
Embora Pedro tivesse se tornado ousado pelo Espírito, ele ainda demonstrava que era o Espírito de Deus que o possuía. De forma cortês, dirigiu-se aos seus juízes como Principais do povo e anciãos de Israel. As duas designações poderiam ser aplicadas aos membros do Grande Sinédrio de Jerusalém. Aqui não se tratava da fraqueza da bajulação aduladora, mas sim da força da verdadeira cortesia cristã.
Interrogados (9) é um termo forte, usado somente por Lucas e Paulo, e indica uma investigação judicial, podendo ser traduzido como "levados a juízo". A força de hoje é assim esclarecida por Alexander: "Vivemos para ver o dia quando os homens serão cha-mados a responder pelas suas boas obras?"' Benefício é uma palavra que, em grego, significa "um ato de bondade". O modo como pode ser traduzido como "por quem", e indica a natureza pessoal do verdadeiro poder espiritual.
Pedro não estava hesitante nem tímido ao dar a sua resposta à pergunta dos governantes. Na verdade, ele queria que todo o povo de Israel (10) soubesse. Foi em nome de Jesus Cristo, o Nazareno que aquele homem enfermo tinha sido curado.
Este foi aquele a quem vós crucificastes (cf. 2.36), e também a quem Deus ressus-citou dos mortos. O prisioneiro em julgamento no Sinédrio tinha se tornado um advogado em defesa de Deus. Pedro enfrentou os juízes da suprema corte de Israel e corajosamente acusou-os de terem matado o Messias da nação. Foi um momento de tensão. O apóstolo declarou que Jesus era a pedra fundamental divinamente escolhida, mas tinha sido rejeitada — "tratada como nada" — por vós, os edificadores (11). Deus enviara o seu Filho para ser a Pedra Principal do templo dos seus verdadeiros adoradores. Os líderes judeus tinham posto esta Pedra de lado, mas ela ainda seria a cabeça de esquina no novo templo, a igreja. Este versículo é uma citação de Salmos
Então, Pedro fez uma das afirmações mais significativas que se podem encontrar na primeira parte do livro de Atos. Ele declarou, a respeito de Jesus: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos "' ser salvos (12). Esta é uma das maiores ênfa-ses do Novo Testamento: a salvação se dá somente por Cristo. A última palavra, salvos, é o mesmo verbo grego que é traduzido como "curado" no versículo 9. É sozo, usado nos Evangelhos principalmente a respeito de curas físicas, e, nas epístolas, para a salvação espiritual. O seu uso aqui no versículo 9 e no 12 indica a transição. A cura do corpo é um símbolo da cura da alma.
Em 4:1-12, G. B. Williamson encontra "O nome incomparável". 1. O nome de Jesus é salvador (10) ; 2. Esse nome é único (12) ; 3. O seu nome é soberano (11).
3. Ameaçados pelo Sinédrio (Atos
Os governantes dos judeus espantam-se com o fato de Pedro e João mostrarem tanta ousadia (13). A palavra grega é parresia, que no grego clássico significava "liberdade de falar abertamente e sinceramente". Abbott-Smith assim a interpreta nesta passagem, assim como em II Coríntios
O segundo adjetivo, indouto, é idiotes. É traduzido da mesma maneira em 1 Coríntios 14:16, 23-24. A única outra passagem onde a palavra aparece no Novo Testamento é II Coríntios
Os governadores se maravilharam com o fato de que homens leigos, não educados teologicamente, fossem capazes de falar com tanta liberdade e franqueza. Eles tinham conhecimento — "reconheceram" — de que eles haviam estado com Jesus. Todo este episódio reflete a reação dos líderes judeus em uma época anterior, quando eles exclama-ram sobre o Mestre: "Como sabe este letras [grammata], não as tendo aprendido?" (Jo
Os membros do Sinédrio foram incapazes de negar o poder divino e a autoridade divina dos apóstolos. Pois ali, com eles (14), estava a evidência, na pessoa do aleijado que tinha sido curado.
Confuso e frustrado, o conselho mandou que os apóstolos saíssem enquanto os seus membros conferenciavam sobre qual seria o próximo passo a tomar (15). Eles não podiam negar o sinal notório — lit., "sinal conhecido" — porque toda Jerusalém sabia dele (16). Mas, para evitar que o assunto se divulgasse cada vez mais, sugeriu-se que eles ameaçassem os apóstolos — o melhor texto grego apresenta a situação desta maneira -, a fim de que eles não falassem mais nesse nome (17).107 Então, eles trouxeram de volta os prisioneiros e ordenaram que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus (18).
Com divina sabedoria e franqueza direta, Pedro e João pediram que os líderes ju-deus julgassem se era justo que os apóstolos obedecessem a Deus ou ao Sinédrio (19).
Isto expôs os juízes. Obviamente, havia somente uma resposta que poderia ser dada. Então os dois discípulos fizeram uma declaração comovente: não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido (20). Este é o testemunho de qualquer pessoa que tenha encontrado a realidade em Jesus Cristo.
Eles ainda os ameaçaram mais (21) é uma única palavra em grego, um verbo composto encontrado somente aqui no Novo Testamento. A idéia é que eles acrescenta-ram mais ameaças àquelas que já haviam sido feitas. A ameaça é a maneira como algumas pessoas encerram uma discussão quando já não têm uma resposta razoável. Devido ao entusiasmo do povo pelo novo movimento (cf. Atos
Como um médico, Lucas lembra o fato de que o homem que tinha sido curado tinha mais de quarenta anos de idade (22). Isto fazia o milagre (grego, "sinal") ainda mais assombroso. Supostamente, um homem aleijado desde o seu nascimento seria, depois de quarenta anos, um caso absolutamente impossível. Mas o poder de Deus é ilimitado. Ele também pode salvar um pecador que tenha estado acorrentado nas profundezas da de-pravação durante quarenta anos, embora os sociólogos possam definir o seu caso como sem esperança.
D. As TESTEMUNHAS ORANDO, Atos
1. Coragem (4:23-31)
A primeira perseguição dos apóstolos foi seguida por uma reunião de oração da igre-ja. O melhor método de enfrentar a oposição é sempre a oração.
E, soltos eles, foram para os seus (23) não apenas é um registro de um fato, mas também a afirmação de um princípio, que sugere a penetrante pergunta: Quando todas as restrições a amarras exteriores são removidas, que tipo de companhia procuramos?
Pedro e João reportaram ao grupo da igreja tudo o que havia acontecido. A ação dos discípulos não foi de ira nem de desejo de vingança. Em vez disso, eles recorreram à oração. Parece que nesta ocasião todos oraram em conjunto e em voz alta — unânimes levantaram a voz a Deus (24). Uma emergência desesperadora exigia medidas deses-peradas.
Senhor (24) não é a palavra usual, kyrios, mas despotes, que foi adotada pelo nosso idioma — normalmente com uma conotação ruim Alexander diz que nos escritos dos autores clássicos, a palavra "representava qualquer pessoa dotada de poder ou autorida-de absolutos".' A frase "és Deus" não é encontrada nos manuscritos gregos mais anti-gos. A leitura correta é "Senhor, tu és o que fizeste... " Aquele que criou o universo é o Senhor soberano.
A citação dos versículos
Estes primeiros crentes fizeram uma aplicação à expressão teu santo Filho Jesus (27). Talvez esta expressão fosse melhor traduzida como "teu santo Servo Jesus" (ver os comentários sobre Atos
O que nos surpreende nesta oração daqueles primeiros discípulos é que eles não oraram pedindo proteção, mas sim o poder para prosseguir com a pregação: concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra (29). Este ministério de pregação seria, posteriormente, promovido através de um ministério de curas (30).
A sua oração foi literalmente atendida. O lugar onde eles estavam orando moveu-se (31), manifestando assim o poder de Deus. E, o que é ainda mais importante, todos foram cheios do Espírito Santo em um novo derramamento da presença divina que iria capacitá-los para a sua tarefa. A conseqüência foi que eles anunciavam — lit., "continu-aram anunciando" — com ousadia a Palavra de Deus.
Algumas vezes, diz-se que é possível receber apenas um derramamento do Espírito Santo, porém é possível receber várias novas unções. A passagem diante de nós, no entanto, parece indicar que este uso restrito da expressão "ser cheio do Espírito" não é corroborado pelas Escrituras. Uma pessoa é cheia do Espírito Santo quando o seu cora-ção está purificado de todos os pecados, na experiência da completa santificação (cf. Atos
Esta seção ensina sobre o "poder através da oração": 1. O apelo às Escrituras (24--28) ; 2. O pedido de poder (29-30) ; 3. O poder para a proclamação (31).
2. Consagração (4:32-37)
Os versículos
Com esta unidade espiritual, veio o poder espiritual: E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição (33). Embora os saduceus tivessem rea-gido violentamente à pregação da ressurreição, os apóstolos continuavam a proclamá-la. A doutrina da ressurreição era muito maior na pregação apostólica do que é hoje na pregação moderna. Mas é preciso admitir que a situação era um pouco diferente. Os líderes judeus tinham condenado Jesus à morte. Ele havia morrido em uma cruz roma-na. Para os judeus, o seu sofrimento e a sua morte provaram que Ele não era o Messias. Era necessário proclamar a sua ressurreição, como uma prova da sua natureza messiânica. Uma vez que os apóstolos estavam pregando primeiramente aos judeus ou aos proséli-tos, a ressurreição era o assunto-chave da sua mensagem. Hoje, a cruz de Cristo pode parecer mais central. Mas ainda é verdade que a crucificação, sem a ressurreição, nos teria deixado sem nenhum Evangelho para pregar. Pois foi a ressurreição de Cristo que validou o seu sacrifício pelos pecados (cf. Rm
Uma descrição mais significativa daqueles primeiros crentes é que em todos eles havia abundante graça. Esta divina graça, presente em quantidade abundante, tornava-os graciosos em atitudes e atos, em palavras e obras.
Falamos da parceria da posse. Como observamos em Atos
O versículo 35 prossegue neste mesmo padrão, com três imperfeitos. Foi literalmen-te dito: "e o depositavam [o preço do que fora vendido] aos pés dos apóstolos. E repartia-se [de tempos em tempos] a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha".
O fato de que não havia nenhuma exigência da abolição da propriedade privada é demonstrado conclusivamente por dois fatos no contexto: 1. Barnabé é destacado em menção especial como aquele que vendeu uma propriedade e doou o seu valor à igreja; 2. Pedro disse a Ananias que ele não tinha de vender a sua propriedade, e que, tendo-a vendido, o dinheiro era seu, para usá-lo como desejasse (Atos
José (36) era um levita de Chipre, uma grande ilha no Mediterrâneo do leste (ver o mapa 3). Os discípulos deram-lhe o nome de Barnabé, uma palavra aramaica (bar signi-fica "filho"). A palavra grega, usada para explicar qual filho, ou filho de quem, significa consolação ou "exortação" (NEB). É difícil escolher entre as duas. Lake e Cadbury dizem: "A balança parece inclinar-se claramente a favor de 'exortação', pela posição aparente da palavra em Atos
A expressão "da ilha de Chipre", que consta em algumas versões, também pode ser traduzida como "um nativo de Chipre" (RSV). Pode parecer surpreendente que um levita pudesse ter alguma propriedade, mas Jeremias, que era de uma família sacerdotal, tam-bém tinha propriedades (Jr
Champlin
Faz-se um jogo de palavras com os dois sentidos de um mesmo verbo grego, que significa tanto salvar como curar (v. At
Isto é, que não estudaram com os rabinos; conforme Jo
Isto é, discípulos de Jesus.
que por boca de Davi, teu servo, disseste.
Sinal de que Deus havia ouvido a sua oração; conforme Ex
Expressão semítica que significa um que consola (ou que exorta; At
Ver Lc
Ilha do Mediterrâneo onde havia uma importante comunidade judaica (conforme At
Genebra
4.1 os sacerdotes. Diversos sacerdotes, servindo a sua parte determinada dos serviços semanais do templo (Lc
* 4.2 anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos. Os saduceus estavam aflitos porque os apóstolos estavam ensinando o povo acerca da ressurreição (1Co
* 4.3 recolhendo-os ao cárcere... pois já era tarde. Esta atitude era necessária porque os sacrifícios do templo haviam sido concluídos e as portas do templo estavam fechadas; atitudes oficiais teriam que ser tomadas pelo Sinédrio no dia seguinte.
* 4:4 A despeito da perseguição, a igreja cresceu de três mil no dia de Pentecoste para cinco mil. A ênfase aqui é nos homens, porque naquele tempo os homens teriam se juntado por si próprios para ouvir a mensagem, e as mulheres teriam estado no átrio das mulheres (conforme Jo
*
4.5 autoridades, os anciãos e os escribas. Estes grupos constituíam o conselho religioso judaico, o Sinédrio. Lc
* 4:6 Os homens listados neste versículo constituíam o que poderia ser chamado de comitê executivo do conselho. Anás, o sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote oficial (Jo
* 4.7 em nome de quem. A resposta é dada no v.10: “em nome de Jesus Cristo, o Nazareno”. Há freqüente ênfase no nome de Jesus, ou no nome do Senhor (destacando a pessoa e a obra do Senhor) em Atos (2.21,38; 3.16; 4.10,12; 8.16; 9.15,28; 15.26; 16.18).
* 4.8 cheio do Espírito Santo. Ver 2.4; Ef
*
4.11 pedra... rejeitada... pedra angular. Em Atos, a defesa do evangelho freqüentemente inclui referência ao cumprimento das profecias do Antigo Testamento; aqui o Sl
* 4.12 nenhum outro nome. Assim como o nome de Jesus tinha sido a única esperança para a cura física do homem coxo de nascença, assim também o nome de Jesus é a única esperança para a cura espiritual da humanidade. Esta exclusiva e total confiança em Jesus para a salvação é o ensinamento claro tanto de Jesus como do Novo Testamento em geral (Jo
* 4.13 incultos. A coragem e o pronto testemunho de Pedro e João são cumprimento da promessa de Cristo aos discípulos em Mt
* 4.19 ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus. O dever da adoração e do testemunho religiosos antecede os direitos do Estado, e o dever de uma consciência cristã perante Deus em proclamar o evangelho é superior aos direitos do Sinédrio. O Estado é um servo, ordenado por Deus para manter a paz e a ordem (13
*
4.24 levantaram a voz a Deus. Esta atividade era um resultado natural do treinamento dos apóstolos com Jesus e dos hábitos que eles haviam formado (2.42).
Tu, soberano Senhor. Um termo usado para expressar o total poder criativo e controle do Senhor sobre sua criação física e sobre os negócios da humanidade (conforme vs. 25.26; Jr
* 4.25 por boca de Davi... teu servo. Um resumo sucinto de inspiração verbal. Os autores das Escrituras falaram e escreveram sob a direção do Espírito (2Pe
* 4.27 Herodes e Pôncio Pilatos... gentios... gente de Israel. Os crentes entenderam corretamente que tanto judeus como gentios eram responsáveis pela crucificação de Jesus. Estes eram Herodes Antipas, que era o filho de Herodes o Grande e tetrarca (isto é, autoridade subordinada aos romanos) da Galiléia e Peréia (Lc
* 4.28 tua mão e o teu propósito. Uma afirmação clara de que nada, nem mesmo a morte injusta do Filho de Deus, acontece à parte da vontade e do controle soberanos de Deus. A certeza do plano de Deus para o mundo é estabelecida pelo seu soberano “propósito” e assegurado pela sua “mão” todo-poderosa. Os primeiros capítulos de Atos ensinam a compatibilidade entre a soberania divina e a responsabilidade humana. Embora os assassinos de Jesus tenham agido de acordo com o que Deus havia determinado, eles eram agentes moralmente responsáveis e eram considerados aqueles que deveriam prestar contas (3.15).
*
4:29 Esta oração da comunidade crente ilustra a maneira pela qual a igreja devia ser fortalecida e encorajada pela soberania de Deus. Em face da ameaça de violência física, a igreja afirmava o controle de Deus sobre a situação (v. 28) e, encorajada por isto, pedia maior ousadia.
Senhor. A palavra grega para Senhor é kyrios, usada na Septuaginta (O Antigo Testamento grego) para traduzir o nome divino Yahweh. É usada no Novo Testamento para referir-se tanto a Deus como a Jesus especificamente (2.36; 7.31).
* 4.32-35. Por serem os crentes de “um coração” (v.32), eles estavam conscientes dos necessitados na igreja e conseqüentemente ajudavam vendendo terras e doando o valor para os apóstolos, visando aquelas necessidades. Este ato cristão de contribuir era proporcional à real necessidade. Era voluntário, não obrigatório (5.4).
* 4.33 da ressurreição do Senhor Jesus Cristo. A comprovação suprema da salvação completada em Jesus Cristo foi sua ressurreição dentre os mortos. Os apóstolos, como testemunhas principais, tiveram que testificar sobre esse acontecimento redentivo (1.22).
graça. Graça em testemunhar e viver.
* 4.36 José, a quem... deram o sobrenome de Barnabé... levita. No Antigo Testamento, os levitas não tinham terra herdada, como as outras tribos, embora lhes coubessem cidades por sorteio (Js 21). Contudo, já nos tempos do Novo Testamento, um levita como José Barnabé pode bem ter podido possuir terras. Isto provavelmente seria o caso num país fora da Palestina, tal como Chipre. Por outro lado, a terra possuída pode ter pertencido a sua esposa. A introdução de Barnabé aqui coloca fundamentos para referência posterior à significativa influência deste destacado crente na vida das igrejas judias e gentias e na vida de Paulo.
*
4.37 como tivesse um campo, vendendo-o. Como “filho da exortação” (v.36), Barnabé apresentou um bom exemplo de um cristão que contribuía para as necessidades de outros (em contraste com o exemplo egoísta de Ananias e Safira, 5:1-11). Barnabé também intercedeu por Paulo (9.27), encorajou a igreja em Antioquia na Síria (11.22), liderou um trabalho missionário no exterior (13
Matthew Henry
7) ou em que nome pregavam (3.12-26). As ações e palavras do Pedro e João aterrorizaram a estes líderes religiosos, quem em sua maioria estavam mais interessados em sua reputação e posição que em Deus. Mediante a ajuda do Espírito Santo (Mc
Wesley
Os mais prejudicados pela cura do paralítico e pregação dos apóstolos, em nome de Cristo ressuscitado foram: primeiro , os sacerdotes . Eles eram os inimigos principais e mais amargas de Cristo desde o início. O segundo foi o capitão do templo , um sacerdote superior, próximo ao posto de sumo sacerdote, que supervisionou um corpo de enfermeiros do templo, que consiste em menores sacerdotes e levitas. E a terceira consistiu na saduceus , que rejeitaram as tradições orais, a existência de espíritos e anjos, predestinação e fatalismo, a imortalidade e da ressurreição corporal (veja At
Esta é a primeira aparição dos cristãos antes de um tribunal eclesiástico ou civil, depois de Pentecostes. Aqui começa a herança cristã da perseguição, prometido por Cristo (Mc
O precursor do Sinédrio judaico era o Gerousia ou Senado de Jerusalém, a origem exata do que está em dúvida, embora possa ter surgido a partir da montagem de 150 cidadãos principais sob Neemias (Ne
No primeiro século cristão havia Sinedrios locais em onze troparchies da Judéia, que foram responsáveis, sob o procurador romano, para a cobrança de impostos. Além disso, parece que esses Sinedrios locais foram capacitados para lidar com esses casos civis e criminais, como judeus envolvidos só, ou eles podem encaminhá-los para o Sinédrio nacional Jerusalém. A nomeação e destituição dos altos sacerdotes judeus estavam em poder do procurador romano ou governador, a não ser por concessão para os Herodes.
Em relação ao Sinédrio nacional no primeiro século cristão, Mould observa:
O sinédrio de Jerusalém administrado lei judaica cobrindo civil, criminal, moral e questões religiosas. Sua autoridade civil foi limitada a Judéia. Poderia fazer detenções e sua autoridade sobre os judeus, desde que não possuía a cidadania romana, era praticamente ilimitado, exceto na questão da pena de morte, o que exigiu a aprovação do procurador. No entanto, os judeus tinham o direito de matar no local qualquer gentio que entraram nos tribunais sagradas do templo além do Pátio dos Gentios. O sinédrio de Jerusalém consistia de setenta membros. O sumo sacerdote era a sua cabeça. Aparentemente era um organismo de auto-perpetuar, enchendo as suas próprias vagas por membros escolhidos a partir das fileiras das famílias de alto sacerdotal, os escribas e os anciãos. O prestígio religioso deste corpo estendido onde havia judeus.Com a destruição de Jerusalém em AD 70 Sinédrio desapareceu, embora a sinagoga sobreviveu.
2. A questão do Tribunal (AtPedro, que se encolheu diante de questão de empregada e negou Cristo no pretório de Pilatos, agora, cheios do Espírito Santo , com ousadia faz resposta ao Sinédrio (ver Lucas
Havia três obstáculos intransponíveis para os desígnios do tribunal judaico sobre a vida dos apóstolos: (v. A saber: (1) a ousadia dos apóstolos 13 ); (2) as provas de que o homem curado (v. At
Coragem nascida da confiança é a arma mais desarmante conhecido pelo homem. Aqui não houve antecipação de acusações cumpridas pelos argumentos sutis de lógica. Em vez disso, os apóstolos acreditaram, pois, certamente e testemunhou de forma definitiva que a sua fé se tornou contagiosa, mesmo em depoimento ao Sinédrio descrente. Os governantes percebeu que eles estavam, mas os leigos não escolarizados, tanto quanto educação literária foi. Em seguida, no entanto, eles aprenderam, desde os apóstolos ou em outro lugar, que tinham sido discípulos de Jesus Cristo, e eles pareciam compreender a razão para a sua sabedoria sobre-humana. Que o segredo de seu poder estava em Cristo, finalmente amanheceu sobre o Sinédrio.
2. A prova dos Apóstolos (AtHá uma lógica inevitável na situação perante o Sinédrio. Se a doutrina do Cristo ressuscitado dos apóstolos eram falsas, em seguida, o homem não poderia ter sido curado em nome de Cristo. Se o homem, a quem todos sabiam ter sido um aleijado por mais de quarenta anos (v. At
Que havemos de fazer a estes homens ? Após colocar os apóstolos para fora do tribunal, o Sinédrio entrou em um amontoado. Eles foram convencidos pelo milagre da cura, com o testemunho dos apóstolos, pela capitulação das multidões para Cristo, e por suas próprias consciências, que a doutrina da ressurreição de Cristo era verdade. Eles deveriam ter perguntado: "O que devemos fazer sobre a nossa relação com as reivindicações de Cristo em nossas vidas?" Mas eles endureceram o coração e se recusou a acreditar, mesmo que a evidência era inegável. Eles só procurou saber como eles podem manter a fama do milagre, e, conseqüentemente, o nome de Cristo ressuscitado, se espalhe ainda mais. Já era manifesto para todos os que habitam em Jerusalém . Como eles poderiam manter a sua propagação para além de Jerusalém?
4. A decisão do Tribunal de Justiça (AtA decisão do tribunal envolveu três considerações sérias: em primeiro lugar , que se baseava em nenhuma ofensa apostólica anterior: eles deixá-los ir, não achando motivo para os castigar (v. At
A resposta dos apóstolos estava decidido, apelando às consciências e julgamento dos juízes (Lange). Eles colocaram claramente a responsabilidade para a continuação do seu testemunho sobre o Sinédrio. Você, nossos juízes, professam servir o mesmo Deus a quem nós servimos, e uma vez que Ele nos deu o mandamento de testemunhar, e honrou o nosso testemunho como você vê pelas provas antes de você, devemos colocar o seu comando proibitivo acima Seu comando positivo? Judge ye . A resposta é negativa assumida. Eles são silenciados. Devemos e continuaremos a testemunhar a ressurreição de Cristo, foi a resposta apostólico audacioso ao tribunal. Eles iriam obedecer à autoridade superior.
6. Solte Os Apóstolos "( AtEles ... deixá-los ir . O tribunal não tinha alternativa. Eles simplesmente adicionado ameaças vazias de punição para salvar a face para o tribunal, que foi proibido de infligir através do medo do apoio popular da doutrina dos apóstolos, e depois os soltaram.Nem homem já tem uma alternativa quando ele é forçado a enfrentar as verdades da realidade divina.
ORAÇÃO D. A IGREJA DO (4: 23-31) 23 E, sendo soltos eles, foram para os seus, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos lhes dissera. 24 E eles, ouvindo isto, levantou a sua voz a Deus com um acordo, e disse: Ó Senhor, tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; 25 que pelo Espírito Santo, por boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: Por que se enfureceram os gentios, E os povos imaginaram coisas vãs? 26 Os reis da terra se puseram em ordem, E os príncipes se ajuntaram, Contra o Senhor e contra o seu ungido: 27 porque, na verdade, nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, estavam reunidos, 28 para fazerem tudo o que a tua mão eo teu conselho preordenado para vir para passar. 29 E agora, Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos para falar a tua palavra com toda a ousadia, 30 , enquanto tu estendes a mão para curar; e que os sinais e maravilhas pode ser feito por meio do nome do teu santo servo Jesus. 31 E, tendo orado, o lugar foi abalada em que eles estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e falavam a palavra de Deus com ousadia.Eles ... levantaram a voz a Deus com um acordo . Esta oração incorpora três considerações. Primeiro , houve a liberação eo relatório dos apóstolos para a igreja (v. At
A prosperidade da igreja consistia em (1) a sua unidade espiritual (v. At
Wiersbe
- A prisão (4:1-4)
Esse é o início da perseguição à igreja. Os saduceus não criam na ressurreição e opunham-se à prega-ção de Pedro. Claro que os sacerdo-tes não queriam ser acusados pela crucificação de Cristo. Os líderes religiosos israelitas não perceberam que a mensagem de Pedro era a úni-ca coisa que podia salvar a nação! Ele cumpriria a promessa anunciada havia séculos pelos profetas, se eles admitissem seu pecado e recebes-sem Cristo.
- O julgamento (4:5-22)
Com o tempo, a corte reunida aqui, composta principalmente de mem-bros da família do sumo sacerdo-te, corrompera-se. Essa era uma reunião oficial do Sinédrio, o mais alto conselho judaico. Não muitas semanas antes, alguns daqueles ho-mens ajudaram no "julgamento" de Cristo. Na verdade, a pergunta que fazem no versículo 7 lembra o jul-gamento de Jesus (leia de novo Mt
O versículo 11 identifica Cris-to como a Pedra, e os líderes ju-deus como os construtores. Essa é uma citação deSl
Nos versículos
Os apóstolos não aceitaram essa sentença, pois a lealdade a
Cristo significava muito mais que qualquer proteção do governo. Por fim, os juizes tiveram de deixá-los ir embora. Os juizes não tinham res-posta, pois a coragem dos apóstolos, o poder da Palavra e o testemunho do mendigo curado apresentavam um "caso" forte demais.
- A vitória (4:23-37)
- verdadeiro cristão sempre re-torna para o próprio "meio". (Leia
- Jo
2: .) A congregação não la-mentou o início da perseguição; an-tes, os crentes regozijaram-se e ora-ram! Nos versículos19 25: , observe que eles se referem aSl26 2: :7).0
Eles oraram por coragem, e Deus respondeu ao enchê-los com o Espírito. O Espírito Santo também uniu os crentes de uma forma tão maravilhosa que vendiam os bens e dividiam com os necessitados. Esse "comunismo cristão" é outra prova da presença do Espírito, um exem-plo do que acontecerá na era do rei-no, em que todas as nações terão o Espírito e amarão umas às outras de forma abnegada. Esse "comunismo" não tem nenhuma relação com o de Marx. Por favor, observe que essa divisão dos bens foi uma ocorrência temporária e não é exigida, hoje, da igreja de Cristo. Não se espera que os cristãos de hoje vendam seus bens e formem uma comunidade separada, embora devam ter o mesmo espírito de amor. Em 1 1:27-30, os cristãos de Antioquia enviaram auxílio para os crentes de Jerusalém. (Veja também Rm
Nesse capítulo, parece que "co-ragem" é um pensamento-chave. Veja como os cristãos primitivos recebe-ram essa coragem: eles foram cheios com o Espírito (vv. 8,31), oraram (v. e confiaram na Palavra de Deus (vv. 25-28). Você e eu teremos cora-gem em nosso caminhar e em nosso testemunho se nos alimentarmos da Palavra, orarmos e entregarmo-nos ao Espírito. Cristo dá-nos coragem no céu, por isso podemos tê-la na terra (He 4:16 e 10:19).
Satanás ainda ataca os crentes e usa um plano duplo quando faz isso: en-gano interior e perseguição exterior. Satanás é um mentiroso e um ho-micida, e esse capítulo apresenta-o operando nessas duas esferas.
Russell Shedd
4.2 Ressurreição. Negando esta doutrina (conforme 23:6-8), os saduceus, com muita razão, temeram o surgimento de uma seita dinâmica que diminuísse seu poder. Foram eles que tornaram a liderança no plano de crucificar a Jesus (Jo
4.5,6 Autoridades. Seria uma reunião do Sinédrio, supremo tribunal dos judeus. João. É Jônatas que seguiu a Caifás (conforme Mt
4.7 Nome, Na Bíblia, como no pensamento judaico da época, houve uma ligação estreita entre o nome e a pessoa por ele indicada. Invocar o nome, efetivamente, implica na ação da pessoa (conforme Rm
4.11 Pedro rejeitado. Símbolo profético do AT (Sl
4.13 Iletrados (gr agrammatos, "analfabeto" em comparação com os escribas) e incultos (gr idiotai "leigos") Carecem de autoridade e cultura religiosas conforme Jo
4.17 Ameacemo-los. Tomar medidas. Mais violentas hão seria aconselhável. A popularidade dos apóstolos (como a de Jesus e João) poderia trazer conseqüências imprevisíveis (21; Mc
4.19 A atitude revolucionária dos apóstolos se manifesta em negar às autoridades judaicas direito divino. • N. Hom. "Não Podemos deixar de Falar”:
1) Obedecem ao seu Senhor (conforme Mt
2) São impulsionados pelo Espírito Santo (1.8);
3) Têm certeza que se trata de fatos, não de opiniões (1.3);
4) Por causa da alegria que sentem em sofrer pelo Senhor (5.41).
4.21 Glorificavam. O povo comum, sem preconceitos teológicos ou posição vantajosa, a preservar, não receia atribuir o milagre a Deus.
4.22 Nenhum homem podia curar uma pessoa que nasceu coxa (conforme 3.2).
4.23 Irmãos. O original diz, "seus próprios" referindo aos apóstolos ou a toda a congregação (conforme 32).
4.24 Soberano Senhor. Gr despota, "mestre", "Senhor" em oposição com "servo" ou "escravo" (conforme 29), Conforme Lc
4.28 Predeterminaram. A palavra gr é somente usada por Paulo e Pedro (conforme 1Pe
4.31 Tremeu. Sinal de aprovação divina (conforme Êx
4.32 Multidão, i.e., a congregação. Comum. A igreja de Jerusalém era uma família, de modo que as necessidades de qualquer irmão (especialmente das viúvas sem sustento) foram supridas pelo fundo central.
4.33 Poder. Gr dunamis, I.e., milagre (conforme 2.22). Graça. Em 2.47 a igreja recebeu favor (gr charin "graça") do povo; aqui vem de Deus. "Graça é a fonte da generosidade cristã (2Co
4.36 O trecho 4:36-5.11 oferece dois exemplos da prática da comunidade de bens: o primeiro, exemplar, mas o segundo, desastroso.
NVI F. F. Bruce
3) O primeiro choque com o judaísmo oficial (4:1-22)
Pedro e João são presos (4:1-4). A área do templo era controlada pelos sacerdotes, e a posição do capitão do templo (o sagan) era inferior somente à do sumo sacerdote. Na espera do julgamento, aqueles que estavam proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos foram encarcerados sob o controle do sagan. O partido predominante era da doutrina dos saduceus, que odiavam a idéia da ressurreição. Entrementes, Ml
O julgamento (4:5-22). Aqui temos a primeira colisão pós-Pentecoste entre os dois “poderes”: o poder do sistema judaico estabelecido e o do nome do Senhor ressurreto. (Acerca da constituição do Sinédrio, v. o artigo “Sinédrio” no NBD). Pedro e João estavam onde o seu Mestre já havia estado, sendo acusados — supostamente com base em Dt
13
21,22). O poder era bem conhecido, pois era o de Jesus de Nazaré, crucificado por aqueles juízes mas ressuscitado pelo poder de Deus. Os juízes eram os construtores tolos de Sl
Homens da escola de Jesus (4.13).
A estimativa que fizeram de Pedro e João como homens comuns e sem instrução reflete o orgulho espiritual dos profissionais da teologia, mas não significa o que muitos leitores da VA supõem (a VA chama os apóstolos de “ignorantes”). A habilidade e o poder da defesa de Pedro foram reconhecidos, mas, como os apóstolos não haviam sido educados em escolas rabínicas, a sua capacidade evidente era devida à sua formação na “escola não oficial” de Jesus.
O decreto do Sinédrio (4:14-18,21,22).
As mãos dos governantes ficaram amarradas pela “evidência” do homem curado e pelo entusiasmo da multidão. Em sessão secreta, decidiram que não era sábio condenar os apóstolos a açoites ou morte, mas o que decidiram foi que falar e ensinar no nome de Jesus seria proibido. A seriedade do decreto não pode ser subestimada, visto que qualquer pregação futura se tornaria um ato de desafio ao supremo tribunal dos judeus. Estava declarada a guerra entre a autoridade terrena do Sinédrio e a autoridade divina do Nome.
Pedro declara um princípio básico (4:19-22). Os próprios rabinos justificavam a desobediência civil em algumas circunstâncias se uma ordem superior divina pudesse ser comprovada. Pedro apelou a esse tipo de ordem para justificar a declaração do que eles tinham ouvido e visto.
4) O plano de Deus e a oração dos discípulos (4:23-31)
Os apóstolos e a família cristã (4.23).
Os apóstolos retornaram à família cristã, e a sua informação, vista à luz da palavra profética, tornou-se a base da oração inteligente e poderosa (conforme 1.14).
Características e resultados da oração (4:24-31). Esse é um modelo maravilhoso de oração em tempos de perseguição, sendo unânime e capacitada pelo Espírito. Foi dirigida de maneira apropriada ao Soberano, pois ele era capaz de impedir a ira dos governantes de Jerusalém e conduzir o seu plano ao triunfo final até que seu alvo fosse atingido. O salmo 2 é um trecho-chave da profecia que mostra que Deus vai estabelecer o seu reino nas mãos do seu Ungido, apesar da ira confederada dos povos e governantes. Os discípulos viram a crise da cruz como uma “amostra” tanto da grande rebelião contra o santo servo Jesus quanto da forma em que Deus levou os rebeldes a fazer o que teu poder e a tua vontade haviam decidido de antemão que acontecesse (v. 28). Com essa confiança na providência de Deus, eles só precisavam apresentar as ameaças do Sinédrio ao seu Senhor Soberano para fazerem um pedido duplo: (a) por ousadia no testemunho; (b) por manifestação renovada de poder por meio do nome (v. 29,30).
A experiência do v. 31 não foi mais um “batismo do Espírito”, mas uma manifestação renovada do seu poder entre os crentes totalmente entregues à vontade de Deus. A oração foi respondida, como se nota aqui e nos trechos seguintes.
5) Unidade e graça (4:32-37)
A comunidade cristã descrita nesses versículos pareceu aos judeus uma seita especial do judaísmo, parecida com a de Cunrã, exceto pelo fato de que tinha o seu centro no coração de Jerusalém e dava um testemunho agressivo, em contraste forte com a separação passiva dos essênios. Acerca da “comunidade-igreja”, v.comentários de 2:43-47. Em 4.32, Lucas destaca a interioridade da comunhão que brotou do fato de que uma era a mente e um o coração desse corpo espiritual tão próximo e íntimo em Jerusalém.
Barnabé. Muita graça foi derramada sobre todos eles, e nenhum se dizia dono das suas propriedades (4.32,33). Todo movimento geral é mais bem compreendido por meio de um exemplo concreto, o de Barnabé. Ele também é colocado em contraste forte com Ananias e Safira, e o seu nome prepara o caminho para os desdobramentos futuros do livro (11.22ss). O testemunho apostólico dava atenção especial ao fato da ressurreição (4.33).
Moody
II. A Igreja em Jerusalém. 3:1 - 5:42.
A igreja primitiva no começo não demonstrou inclinação para encetar uma missão de evangelização mundial. Os primeiros cristãos foram judeus morando em Jerusalém como judeus que encontraram em Jesus o cumprimento das profecias do V.T. Lucas seleciona diversos episódios ilustrando esses primeiros anos.
B. A Primeira Oposição dos Líderes Judeus. At
Um dos propósitos principais do Livro de Atos é mostrar que os judeus que rejeitaram e crucificaram Jesus continuaram rebeldes contra Deus rejeitando o Evangelho do Jesus ressuscitado e elevado aos céus proclamado pelos apóstolos. Este capítulo descreve o começo dessa oposição, que culminou com os planos dos judeus de matarem Paulo em sua última visita a Jerusalém (At
5, 6. Na manhã seguinte o Sinédrio se reuniu. Era a mais alta corte dos judeus, e se compunha de autoridades ou sacerdotes, anciãos e escribas. Escribas. Estudantes profissionais e professores do V.T. Seus discípulos eram os fariseus. Nessa ocasião Caifás era o sumo sacerdote presidente do Sinédrio. Seu sogro, Anás, era o ex-sumo sacerdote e uma espécie de estadista mais velho. O termo sumo sacerdote, ou melhor, principal sacerdote, podia ser aplicado a diversos membros de famílias das quais vinham os sumos sacerdotes. Nada sabemos sobre João e Alexandre.
8-10. Pedro experimentou um novo revestimento do Espírito para que pudesse se defender. Ele destacou que nada fez além de ajudar um aleijado. O ex-aleijado estava de pé com Pedro e João, e Pedro declarou que a sua cura fora efetuada em nome de Jesus Cristo de Nazaré, não por algum poder que existisse nos próprios apóstolos.
11, 12. Pedro estava presumivelmente defendendo-se, mas depois abandonou a defesa e começou a proclamar o Evangelho. Ele citou o Sl
15-17. Os dois discípulos foram mandados para fora enquanto os membros do sinédrio deliberam. Embora Pedro e João não tivessem infringido nenhuma lei, estavam ganhando uma popularidade perigosa. o sinédrio deliberou que a única atitude possível era ameaçá-los, ordenando-lhes que não -pregassem mais em nome de Jesus. O Sinédrio não tomou nenhuma providência, conforme F.F. Bruce faz ver (Commentary on the Book of Acts), para desacreditar a afirmação central da pregação dos apóstolos – que Jesus ressuscitara dos mortos. A pregação dos apóstolos poderia ser facilmente frustrada se a proclamação da Ressurreição fosse comprovadamente falsa. o corpo de Jesus desvanecera-se tão completamente que o Sinédrio sentia-se inteiramente impotente para refutar a mensagem.
19, 20. Os apóstolos responderam que se lhes fosse solicitado escolher entre a vontade de Deus e o decreto dos homens, teriam de escolher nada mais nada menos que obedecer a Deus.
25, 26. Os cristãos experimentaram a perseguição prevista em Sl
29, 30. Os cristãos não oraram pedindo segurança ou proteção, mas que, em face da oposição, pudessem ser fiéis na proclamação da palavra de Deus.
36, 37. Um cristão se destaca especialmente: José, um cristão judeu, natural da Ilha de Chipre, que tinha parentes em Jerusalém (cons. At
Dúvidas
PROBLEMA: Pedro declara que "não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Mas não é isso um exclusivismo estreito? O que dizer quanto aos pagãos sinceros ou aos budistas? Deus vai mandá-los para o inferno?
SOLUÇÃO: Várias observações são relevantes nessa questão. Primeiramente, a sinceridade não é um bom teste da verdade. Muita gente pode e tem estado sinceramente errada em muitas coisas (Pv
Segundo, toda verdade é exclusiva. A verdade que "dois mais três são cinco" é muito exclusiva também. Ela não permite nenhuma outra conclusão. O mesmo é verdade a respeito de afirmativas de valor, tais como "racismo é errado" e "não se deve ser cruel". Tais afirmações não aceitam nenhuma alternativa.
Terceiro, toda declaração de uma verdade é exclusiva. Por exemplo, se o humanismo é verdadeiro, então todo não-humanismo é falso. Se o ateísmo é verdadeiro, então todos os que acreditam em Deus estão errados. Toda afirmativa de uma verdade exclui a que lhe é oposta. Portanto se Jesus é o único caminho para Deus, então não há outros caminhos. Isso não é mais exclusivo do que nenhuma outra afirmativa. A questão é se tal declaração é verdadeira.
Quarto, Jesus e o NT com toda clareza e repetidamente enfatizam Jesus é o único caminho para a salvação. (1) Jesus disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo
Jesus declarou também ser a porta (Jo
1) (3) O apóstolo Pedro acrescentou: "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At
(Veja os comentários de At
At
(Veja os comentários de At
(Veja os comentários de At
At
(Veja os comentários de At
Francis Davidson
2. COMEÇA A PERSEGUIÇÃO (At
Pedro, ousado como sempre, formulou sua acusação nos termos que mais convinham, advertindo a Corte Suprema que o mesmo Nome pelo qual o aleijado recebera saúde física, era o único pelo qual eles podiam receber de Deus saúde espiritual. Essa ousadia era mais surpreendente por partir de "leigos", sem o preparo fornecido pelas escolas rabínicas; mas esses homens tinham sido discípulos não de um mestre qualquer, mas dAquele que provocou a observação surpresa: "Como sabe este letras, sem ter estudado?" (Jo
O capitão do templo (1); era o sagan, chefe da polícia do templo, que superintendia as providências de preservação da ordem, tanto no recinto como ao redor dos edifícios. Anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos (2). É significativo que foram os adeptos do partido dos saduceus que mais fortemente se opuseram à pregação dos apóstolos, visto estes insistirem na ressurreição de Jesus, a qual envolvia naturalmente o princípio geral da ressurreição, repudiado pelos ditos saduceus (ver At
"testemunho" primitivo comum, usado neste sentido pelo próprio Jesus (Mc
3. EXPANSÃO ININTERRUPTA (At
Senhor, tu és o Deus... (24). As palavras iniciais desta oração ilustram provavelmente a prática litúrgica primitiva dos cristãos, baseada nas fórmulas litúrgicas judaicas. Na fraseologia do exórdio como que repercutem passagens do Velho Testamento, tais como Êx
Todas as coisas lhes eram comuns (32). A referência à comunidade de bens (cfr. At
John MacArthur
11. Como lidar com a perseguição (Atos
E como eles estavam falando ao povo, os sacerdotes, o capitão da guarda do templo, e os saduceus, veio sobre eles, sendo muito perturbado, porque eles estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. E lançaram mão deles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte, pois já era tarde. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido a todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em bom estado de saúde. Ele é o pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. E agora Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus. " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 1-31)
Ao longo de sua história, a Igreja de Jesus Cristo tem enfrentado perseguição. Durante as perseguições romanas dos primeiros três séculos, por exemplo, os cristãos eram jogados aos animais selvagens, crucificado, se transformou em tochas humanas, e torturado de todas as maneiras cruéis homens maus poderia inventar. Incontáveis milhares de mártires encontraram a morte com uma calma e serenidade que enervou os seus algozes. Assim, de acordo com a tradição, fez todos os apóstolos, exceto João.
Longe de destruir a igreja, no entanto, a perseguição só serviu para purificar e fortalecê-lo. Ela amadurece a igreja a forma como os ensaios amadurecer crentes individuais. Depois de sobreviver a três séculos de ataques violentos a igreja surgiu como a força dominante no Império Romano. Nas palavras da igreja Pai Tertuliano, "O sangue dos mártires é a semente da igreja".
Nos tempos modernos, a igreja (pelo menos no Ocidente) raramente tem enfrentado perseguição física. Ataques de Satanás se tornaram muito mais sutil do tipo de ataque detalhado, por exemplo, na de CS Lewis O Screwtape Letters. Em vez de ameaçar o corpo, perseguições de Satanás hoje visam o ego. Eles ameaçam nosso orgulho egoísta, necessidade de aceitação, ou status. Satanás tem destruído em grande parte a eficácia espiritual da igreja sem ter que matar os crentes individuais na mesma. Na verdade, os crentes deixando viver vidas mundanas egocêntricos complacentes, indolentes, é mais eficaz em manter as pessoas de serem atraídos para a fé cristã do que matá-los. Mártires são respeitados pela força de seu caráter; conciliadores são desprezados.
A primeira oposição à igreja não demorou muito para surgir, e ele veio a partir dos mesmos líderes judeus que haviam executado Jesus. Atos capítulos
Que a igreja deve enfrentar a perseguição não foi nenhuma surpresa, já que o Senhor Jesus Cristo advertiu seus seguidores a esperá-la. Em João
Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.
Em Jo
Atos capítulo 4 registra o primeiro foco de perseguição contra a igreja. Os versículos
A Perseguição Manifest
E como eles estavam falando ao povo, os sacerdotes, o capitão da guarda do templo, e os saduceus, veio sobre eles, sendo muito perturbado, porque eles estavam ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. E lançaram mão deles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte, pois já era tarde. Mas muitos dos que tinham ouvido a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. (4: 1-4)
Uso de Lucas do pronome plural que sugere tanto Pedro e João estavam falando ao povo. Talvez, no rescaldo da cura e sermão de Pedro ambos apóstolos estavam dialogando com a multidão. Antes de serem terminou de falar, no entanto, as autoridades do templo chegaram ao local para prendê-los. Os sacerdotes eram os sacerdotes comuns realizando o sacrifício da tarde. Eles foram divididos em vinte e quatro cursos e foram escolhidos por sorteio para servir em um determinado momento. Eles haviam aguardado a sua semana para ministrar e foram, sem dúvida, chateado com a perturbação Pedro e João haviam causado.
O capitão da guarda do templo era o chefe da força policial templo, que era composta de levitas. Ele era o segundo na hierarquia apenas ao sumo sacerdote, e foi responsável por manter a ordem no recinto do templo. Os romanos deram o direito de policiar o templo para os judeus, e esta Strategos (uma palavra que significa comandante, ou geral) ficou ao lado do sumo sacerdote em autoridade.
Os saduceus eram uma das quatro seitas que compunham judaísmo do primeiro século, juntamente com os seus arqui-rivais os fariseus, os essênios e os zelotes. Embora pequeno em número, eles foram muito influentes. Eles foram a força religiosa e política dominante em Israel, uma vez que os sumos sacerdotes através desse período foram todos os saduceus. Os saduceus eram em sua maioria aristocratas, ricos proprietários de terras. Para proteger a sua posição política e riqueza, eles opõe firmemente qualquer oposição ostensiva a Roma. João
A religião dos saduceus era em grande parte de costume social. Eles acreditavam que somente a lei escrita, rejeitando a tradição oral tão vital para os fariseus. Eles não acreditavam na ressurreição do corpo, ou em quaisquer recompensas ou punições futuras. Em contraste com os fariseus, eles negaram a existência de anjos e do mundo espiritual (At
Mas a principal fonte de irritação foi de Pedro e João proclamando em Jesus a ressurreição dentre os mortos. Os líderes judeus haviam executado Jesus como um blasfemador, e agora os apóstolos foram corajosamente proclamando como o Messias ressuscitado. Eles, sem dúvida, visto que, como um ataque direto à sua autoridade. Nem eram os saduceus satisfeito que os apóstolos estavam pregando a ressurreição dentre os mortos. Como já foi observado, eles rejeitaram a idéia de uma ressurreição geral. Se Jesus tivesse ressuscitado, eles foram expostos como hereges. Além disso,
a idéia de uma ressurreição geral era um conceito apocalíptico com todos os tipos de conotações messiânicas. Ideias messiânicas entre os judeus daquela época significava revolta, derrubada dos senhores estrangeiros, e restauração do reino davídico ... As notas do sermão de Pedro alarmado eles: ressurreição, Autor da vida, um novo Moisés. Estas foram as idéias revolucionárias. O movimento não deve se espalhar. Ele deve ser cortado pela raiz. (João B. Polhill, O New Commentary americano: Atos [Nashville: Broadman, 1992], 140)
Incapaz de tolerar a pregação dos apóstolos, as autoridades impuseram as mãos sobre eles, e colocá-los na prisão até o dia seguinte. Até agora várias horas se passaram desde que Pedro e João entrou no templo, e já era noite. sermão de Pedro deve ter sido muito mais do que o que está registrado no capítulo 3, desde que começou logo após a hora nona (3: 1). O fato de que era noite significava que era tarde demais para convocar o Sinédrio para um julgamento naquele dia, e a lei judaica não permite ensaios à noite (embora este regulamento foi ignorado no caso de Jesus). Pedro e João foram detidos na prisão durante a noite para julgamento no dia seguinte, antes do muito Sinédrio que havia julgado seu Senhor.
Prender os apóstolos, no entanto, não anula o efeito de sua pregação. Muitos daqueles que ouviram a mensagem creram; e o número dos homens a quase cinco mil. Como era de provar o caso várias vezes ao longo dos séculos, a perseguição levou à expansão da igreja. Cinco mil representa o acumulado número dos homens na congregação de Jerusalém, e não aqueles adicionados neste momento. Esta é a última menção de um número específico em Atos; a partir deste momento a igreja cresceu rápido demais para manter uma contagem precisa. Lucas, no entanto, tenha em atenção o contínuo crescimento da igreja (5:14; 6: 7; 09:31; 12:24; 16: 5; 19:20; 28:31).
A Perseguição Conhecida
E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" Então Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido a todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos —por este nome este homem está aqui diante de vocês em boa saúde. Ele é o pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. E agora Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus. " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 5-31)
Esta seção registra a reação da igreja para o surto inicial de perseguição. Desde que os crentes de resposta pode aprender sete princípios para lidar com a perseguição em todos os tempos e lugares.
Seja Submisso
E aconteceu, no dia seguinte, que os seus governantes e os anciãos e os escribas estavam reunidos em Jerusalém; e Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, João, Alexandre, e todos os que eram de ascendência sacerdotal. E quando eles tinham colocado no centro, eles começaram a perguntar: "Por que poder ou em nome de quem fizestes isto?" (4: 5-7)
Pedro e João não ofereceu resistência durante a sua prisão (v. 3), nem eles resistir quando comparecerão perante o Sinédrio (conforme I Pedro
Os governantes (também chamados de príncipes dos sacerdotes) representaram os vinte e quatro ordens sacerdotais. Juntamente com os anciãos (chefes de família e chefes de tribos) e escribas(especialistas em direito, principalmente fariseus), eles fizeram o Sinédrio. Na manhã seguinte, eles estavam reunidos em Jerusalém. O Sinédrio era o corpo governante da nação (sob a autoridade suprema dos romanos) e também a sua suprema corte. Ele tinha setenta e um membros, incluindo o sumo sacerdote. No momento do incidente, foi dominado pelos saduceus. Anás não era o atual sumo sacerdote,tendo sido deposto pelos romanos em favor de seu filho-de-lei Caifás. Ele ainda tinha o título de sumo sacerdote, assim como ex presidentes da dos Estados Unidos ainda são chamados de presidente.Embora não servindo oficialmente como sumo sacerdote Anás era o verdadeiro poder por trás dos bastidores. Cinco de seus filhos, um de seus filhos-de-lei (Caifás), e um de seus netos tudo serviu como sumos sacerdotes. A identificação de João e Alexander é incerto. Alguns manuscritos ler "Jonathan" em vez de João, e Annas teve um filho chamado Jonathan, que mais tarde substituído como sumo sacerdote Caifás. Nada mais se sabe de Alexander. Todos os que eram de ascendência sacerdotal pode referir-se geralmente às das famílias de elite a partir do qual os sacerdotes foram tiradas, ou especificamente aos membros da família de Anás.
O Sinédrio reuniu-se em um lugar chamado Hall da Hewn Stone, possivelmente dentro da área do templo. Após ter colocado os apóstolos no centro do semicírculo em que eles se sentavam, eles começaram o processo de questionamento formal. Homer Kent, Jr., aponta que
a Lei Mosaica especificado que sempre que alguém fez um milagre e é usado como base para o ensino, ele estava a ser examinado, e se o ensino foram usados para levar os homens para longe do Deus de seus pais, a nação foi responsável para apedrejá-lo (13
O Sinédrio exigiu saber por que poder ou em nome dos apóstolos tinha curado o coxo. Um nome representado autoridade. A questão implícita Pedro e João eram rebeldes, já que o Sinédrio não tinha lhes concedeu autoridade para agir. Seja qual for seu motivo para pedir, a questão desde uma abertura para Pedro para pregar a eles.
Enchei-vos do Espírito
Então Pedro, cheio do Espírito Santo, (4: 8-A)
Houve um pré-requisito essencial para a poderosa defesa de Pedro. Ele enfrentou a perseguição triunfante porque ele estava cheio do Espírito Santo (conforme At
Este princípio é fundamental para todo o resto; submissão ao Espírito Santo é a chave para lidar com sucesso perseguição. Porque Pedro foi cheio do Espírito Santo, a perseguição só o levou mais perto do Senhor. Falta de ser cheio do Espírito é a razão pela qual a igreja de hoje tem dificuldade enfrentada oposição.
A, igreja intransigente cheio do Espírito Santo vai ser desconfortável no mundo, uma vez que será uma repreensão a ele. Será, no entanto, ser um poderoso, igreja vitoriosa. Pedro e João confrontou o mundo de cabeça erguida, com uma audácia e eloquência que causou os seus adversários para se maravilhar (conforme v. 13). Eles foram vitoriosos porque estavam cheios do Espírito.
Seja agressivo em Oportunidades Aproveitar
Pedro ... disse-lhes: "Os governantes e os anciãos do povo, se formos a julgamento hoje para um benefício feito a um homem enfermo, quanto à forma como este homem foi feito bem, deixá-lo ser conhecido por todos vocês, e para todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vocês crucificaram, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, por este nome este homem está aqui diante de vocês em bom estado de saúde. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra muito canto E não há salvação em nenhum outro;.. pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos " Agora, como eles observaram a confiança de Pedro e João, e entendeu que eram homens iletrados e incultos, estavam maravilhados, e começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. (4: 8-13)
Em vez de ser assustado ao silêncio ou compromisso, Pedro demonstrou grande coragem e partiu para a ofensiva. Submissão não é covardia. Ele começou por acusar-los para a incongruência de colocar ele e João em julgamento ... para um benefício feito a um homem doente. Assim, ele virou o jogo sobre o Sinédrio e sutilmente os acusou de injustiça-certamente não poderia ser errado curar um coxo.
Uma vez que eles tinham exigiu saber a respeito de como esse homem foi feito bem, por que nome (ou autoridade) os apóstolos realizou o milagre, Pedro disse a eles. Ele desejava que eles e todo o povo de Israel para saber que com o nome de Jesus Cristo, o Nazareno -whom eles crucificado, mas Deus ressuscitou dentre os mortos -o mendigo estava diante deles em boa saúde. Na própria cidadela do poder do Sinédrio Pedro colocar seus juízes em julgamento, proclamando a verdade sobre o Cristo vivo para os responsáveis por sua execução. Ao apontar que eles executaram Jesus, mas Deus O ressuscitou, Pedro mostrou-lhes a ser os inimigos de Deus. Essa abordagem foi utilizado freqüentemente em Atos (conforme 2: 23-24; 3: 14-15; 10: 39-40; 13
Um dos obstáculos mais formidáveis para a aceitação do Sinédrio de Jesus como Messias era que ele não podia impedir de ser morto. Isso não se encaixava sua concepção do Messias como um libertador político e militar. Como tinha feito no dia de Pentecostes, Pedro voltou-se para as Escrituras do Antigo Testamento para construir o seu caso. Ele citou o Sl
No versículo 1II Pedro dá o que equivale a um convite direto para o Sinédrio a arrepender-se e abraçar Jesus Cristo para ser salvo. Ele já havia declarado que a cura do homem coxo tinha sido feito em nome de Jesus. Agora, ele vai mais longe e proclama que não há salvação em nenhum outro; pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.Salvo é uma forma de o mesmo verbo ( Sozo ) usado no versículo 9 para descrever a cura do homem coxo. Não só foi Jesus a fonte da cura física, mas também é a única fonte de cura espiritual. Deliverance dos efeitos devastadores do pecado vem somente através de Jesus Cristo. Pedro não inventaram essa verdade; ele está apenas ecoando seu Mestre. Em Jo
O exclusivismo do cristianismo vai na contramão da nossa sociedade religiosamente pluralista. A capela construída no Pólo Norte em Fevereiro de 1959 pelos homens da Operação Deep Freeze 4 tipifica a atitude predominante hoje em direção a crença religiosa. A estrutura continha um altar, sobre o qual estava pendurado um retrato de Jesus, um crucifixo, uma estrela de Davi, e uma folha de lótus (representando o Buda). Na parede da capela havia uma inscrição que dizia: "Agora pode-se dizer que a Terra gira em torno do ponto de fé."
Cristãos pregam um Cristo exclusivo em uma idade inclusiva. Por causa disso, muitas vezes somos acusados de ser tacanho, mesmo intolerante. Muitos caminhos, diz-se, levar ao topo da montanha da iluminação religiosa. Como se atreve insistimos que o nosso é o único? Na realidade, porém, existem apenas dois caminhos religiosos: o amplo caminho da salvação pelas obras que conduz à perdição, e o caminho estreito da fé no único Salvador conduz à vida eterna (13
Apelo apaixonado de Pedro não conseguiu amolecer os corações endurecidos do Sinédrio. No entanto, não foi sem algum efeito. Eles não podia deixar de ficar impressionado com a confiança de Pedro e João. Eles ficaram maravilhados que sem educação (nas escolas rabínicas) homens e não treinados (e não teólogos profissionais; leigos) poderia argumentar de forma eficaz a partir das Escrituras. Que dois pescadores da Galiléia poderosamente e com sucesso argumentou o seu caso perante o supremo tribunal judaico elite foi chocante, de modo que eles se admiravam. A explicação lentamente dei conta do Sinédrio, como eles começaram a reconhecê-los como tendo estado com Jesus. Sem dúvida, ele voltou às suas memórias que os dois apóstolos tinham estado com Jesus no templo e no seu julgamento (João
O que provocou o reconhecimento do Sinédrio era a percepção de que os apóstolos estavam fazendo o que Jesus fez. Como os apóstolos, Jesus teve com ousadia e sem medo confrontou os líderes judeus com a Sua autoridade e de verdade (conforme Mt
A tentativa do Sinédrio para suprimir o ensinamento dos apóstolos lhes tinha dado uma oportunidade inestimável. Eles corajosamente agarrou-a e proclamou o evangelho até os mais altos funcionários da nação. Isso é como lidar com a perseguição-face-a com a proclamação mais ousada da verdade.
Ser obediente a Deus a todo custo
E vendo o homem que tinha sido curado de pé com eles, eles não tinham nada a dizer em resposta. Mas, quando eles tinham ordens para sair fora do Conselho, começaram a conferir um com o outro, dizendo: "O que vamos fazer com esses homens? Pois o fato de que um milagre digno de nota aconteceu através deles é evidente para todos os que viver em Jerusalém, e não podemos negá-lo. Mas, para que ele não pode se espalhar ainda mais entre o povo, vamos avisá-los a falar não mais para qualquer homem neste nome. " E, quando os havia convocado, eles lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Mas Pedro e João, respondendo, disse-lhes: "Se é justo, diante de Deus, para dar atenção a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido." E, quando os havia ameaçado ainda, os soltaram (encontrar nenhuma base sobre a qual eles podem puni-los) por conta das pessoas, porque foram todos glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. (4: 14-22)
A ousadia inesperada de Pedro e João, e a presença do homem curado de pé com eles, colocar o Sinédrio em uma posição impossível. Vendo o homem que tinha sido curado de pé, com os apóstolos, eles(por enquanto) não tinha nada a dizer em responder. defesa convincente de Pedro de que ele era, de fato, levando as pessoas a Deus, não longe dele, era irrespondível. A promessa de Jesus aos seus apóstolos para dar-lhes "a palavra e sabedoria que nenhum dos seus adversários será capaz de resistir ou refutar" (Lc
Após ter encomendado a Pedro e João para sair fora do Conselho, os membros do Sinédrio começou a conferir um com o outro. Pedro tinha se transformado completamente a mesa sobre eles, e agora tribunal foi rebaixada, enquanto eles considerou o que fazer com estes homens. O questão não foi fácil de responder. Pedro e João tinha quebrado nenhuma lei e tinha habilmente defendeu-se das Escrituras do Antigo Testamento. Além disso, para puni-los seria arriscado, tendo em vista o fato de que um milagre notável tinha acontecido com eles e era evidente para todos os que vivem em Jerusalém. A realidade do poder do Senhor ressuscitado tinha se espalhado por toda a cidade. Mesmo que não poderia negar. Infelizmente, porém eles não podiam negar, nem foram eles dispostos a aceitá-la. Eles eram uma ilustração viva de palavras de nosso Senhor em Jo
O Sinédrio estava revivendo o seu pior pesadelo. Eles haviam executado Jesus para afirmando ser o Messias. Sem temer que, Seus seguidores estavam indo em todos os lugares repetindo essas reivindicações. Pior, eles estavam proclamando com a prova irrefutável de que Ele tinha ressuscitado dos mortos. E eles tinham realizado um milagre digno de nota para autenticar sua pretensão de representar a Deus. O Sinédrio sentiu-se compelido a tomar medidas a fim de que este ensino não pode se espalhar ainda mais entre o povo. Eles tiveram que parar a verdade incriminatórias que eles haviam executado o seu Messias. Assim, eles decidiram tentar intimidar os apóstolos em silêncio, advertindo-os a falar não mais para qualquer homem neste nome.
Por causa dessa decisão, eles convocou Pedro e João de volta para a sala de audiências e ordenaram-lhes que absolutamente não falassem nem ensinassem em tudo, em nome de Jesus. Ironicamente, os primeiros cristãos tinham de ser ordenado para ficar quieto, enquanto muitos mais modernos tem que ser ordenado que dissesse. Esta foi uma importante encruzilhada na história da igreja. Tivessem os apóstolos concordou com a demanda do Sinédrio, toda a história da igreja posterior teria sido radicalmente diferente. Tudo dependia de sua vontade de obedecer a Deus a todo o custo-até mesmo suas vidas.
Pedro e João não vacilou, mas imediatamente respondeu que eles se recusam a obedecer à ordem do Sinédrio. Eles apelaram para um tribunal superior, pedindo a questão de saber se é justo, diante de Deus a dar ouvidos aos homens do que a Deus perante o tribunal supremo de Israel (conforme At
É um princípio claramente bíblica que os crentes devem obedecer a seu governo. O próprio Pedro ensinou essa obediência em I Pedro 2: (. Conforme 13
Embora Pedro e João se recusou a obedecer o Sinédrio, que, no entanto, tratou-os com respeito. Eles não discutiu com eles, nem a pretensão de submeter-se e, em seguida, ir e desobedecer. Em vez disso, eles cuidadosamente e respeitosamente explicou que não poderia deixar de falar. Assim como Paulo, que exclamou: "Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" (1Co
O conteúdo de sua mensagem, o que tinham visto e ouvido, salienta que eles foram testemunhas oculares da vida, a morte de Jesus, e, especialmente, a sua ressurreição (conforme 1Jo
É particularmente notável que nem neste nem em qualquer ocasião posterior (até onde nossa informação vai) que o Sinédrio tomar qualquer ação séria para refutar a afirmação-central ressurreição de Jesus dos apóstolos. Se tivesse parecia possível refutá-los neste ponto, como facilmente se o Sinédrio aproveitaram a oportunidade! Se tivessem conseguido, como rapidamente e completamente novo movimento teria entrado em colapso! ( O Livro dos Atos [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 102)
O Sinédrio foi encurralado; que tinha acabado de opções. Após ter ameaçado os apóstolos ainda que deixá-los ir, uma vez que não podiam achar legítimo base sobre a qual os castigar. Não era um compromisso com a justiça que lhes causou a libertar os apóstolos tanto como prática política. Eles temiam a reação das pessoas, todos os quais foram glorificando a Deus pelo que acontecera; para o homem tinha mais de quarenta anos de idade, a quem esse milagre de cura havia sido realizada. Ele tinha o defeito de nascimento de todos os quarenta desses anos, e todo mundo sabia que ele, porque ele sentou-se ao local do templo diariamente (At
Estar comprometido com Comunhão
E quando eles tinham sido libertados, eles foram para os seus companheiros, e contaram tudo o que os príncipes dos sacerdotes e os anciãos haviam dito a eles. (04:23)
Vale ressaltar que a primeira coisa que Pedro e João fez depois de ter sido lançado era ir para os seus próprios companheiros. Esse grupo não deve se limitar aos outros apóstolos, nem se expandiu para incluir toda a igreja (já que não havia um edifício onde todos os
Seja grato
E, ouvindo eles isto, levantaram a voz a Deus com um acordo e disse: "Ó Senhor, és tu que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há, que pelo Espírito Santo, pela boca de nosso pai Davi, teu servo, disseste: 'Por que se enfureceram os gentios, e os povos inventar coisas fúteis? Os reis da terra tomaram sua posição, e os príncipes se ajuntaram contra o Senhor e contra o seu Cristo . ' Pois, na verdade, nesta cidade, reuniram-se contra o teu santo servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, para fazer o que tua mão eo teu propósito predestinado a ocorrer. " (4: 24-28)
Pedro e João não retornou em um estado de medo e tristeza, mas de alegria. Eles haviam pregado ao Sinédrio e tinha sido concedido o privilégio de sofrimento para o seu Senhor (conforme At
Estes dados resultam ainda mais o conforto do conhecimento de que tal oposição tinha sido previsto no Antigo Testamento. O Espírito Santo, falando pela boca de ... Davi no Salmo
Seja Desejoso de maior ousadia
"E agora, Senhor, tomar nota de suas ameaças, e concede que os teus servos pode falar a tua palavra com toda a confiança, enquanto Adorares estender a tua mão para curar, e sinais e maravilhas acontecem por meio do nome do teu santo servo Jesus . " E, tendo eles orado, o lugar onde eles estavam reunidos foi abalada, e todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia. (4: 29-31)
Até que ponto os reunidos eram de ser intimidado pelas ameaças do Sinédrio é visto na conclusão de sua oração. Depois de pedir a Deus para tomar nota de essas ameaças para registrar sua culpa e para proteger os pregadores ameaçadas, o seu louvor transforma de Pedido em que solicitam que Deus permitir Seus servos para falar a Sua palavra com toda a confiança. Sua descrição de si mesmos comovínculo —servants remete para o uso de despotes no versículo 24 para descrever Deus. Eles não pediram proteção ou um lugar para se esconder, mas para ainda mais coragem de proclamar corajosamente verdade a mesma coisa de Deus, eles tinham recebido ordens para não fazer. Pediram também que Deus continuaria a curar e realizar sinais e prodígios pelo nome de Seu santo servo Jesus para confirmar Seu evangelho.
A resposta de Deus não demorou a chegar. Quando eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos (talvez o cenáculo, At
12. O Pecados dos Santos (Atos
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era o seu próprio; mas todas as coisas eram propriedade comum a eles.Com grande poder os apóstolos estavam dando testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos; e eles seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. Mas um certo homem chamado Ananias, com sua mulher Safira, vendeu uma propriedade, e reteve parte do preço para si mesmo, com pleno conhecimento de sua esposa, e trazendo uma parte dele, ele depositou aos pés dos apóstolos. Mas Pedro disse: "Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, se não teu? E depois que foi vendido, foi não sob o seu controle? Por que é que formaste este desígnio em teu coração? Você não mentiu aos homens, mas a Deus. " E quando ouviu estas palavras, Ananias caiu e deu seu último suspiro; E um grande temor veio sobre todos os que ouviram falar dele. E os jovens, levantou-se e cobriu-se, e depois transportando-o para fora, o sepultaram. Agora há decorrido um intervalo de cerca de três horas, e sua esposa entrou, sem saber o que tinha acontecido. E Pedro respondeu-lhe: "Diga-me se você vendeu o terreno para tal e tal preço?" E ela disse: "Sim, isso foi o preço." Então Pedro disse-lhe: "Por que é que você tenha concordado em conjunto para colocar o Espírito do Senhor à prova? Eis que os pés dos que sepultaram o teu marido estão na porta, e eles a levarão a ti bem . " E ela caiu imediatamente a seus pés, e deu seu último suspiro; e os moços, acharam-na morta e, levando-a para fora, sepultaram-na ao lado do marido. E um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas. (4: 32-5: 11)
A Bíblia é brutalmente honesto em sua gravação da história da redenção. Ele registra os defeitos e falhas do povo de Deus, bem como seus pontos fortes. Desafio justo Moisés de Faraó aparece, mas o mesmo acontece com seu desafio injusto de Deus que lhe foram impedidos de entrar na Terra Prometida. Gloriosas vitórias de Davi graça as páginas das Escrituras. Mas, junto com eles, a Bíblia fala de sua covardia abjeta diante do rei filisteu de Gate. Os Salmos revelam Davi o santo; em II Samuel 12 o profeta Natã confronta Davi, o adúltero e assassino. Provérbios registra as alturas da sabedoria de Salomão;Eclesiastes as profundezas de sua loucura. O registro inspirado nunca escamoteia a verdade, embora possa ser doloroso e feio.
Até agora, em Atos, o retrato da igreja de Lucas tem sido totalmente positivo. Desde seu nascimento dramático no Dia de Pentecostes, a sua alegria, comunhão dinâmica e crescimento explosivo, o escritor fiel tem retratado a igreja em toda a sua beleza intocada, frescor e vitalidade. Mesmo tentativa de Satanás para frustrar a igreja através da pressão externa aplicada a seus líderes foi um fracasso.
Esse quadro não está completo, no entanto. Nenhuma igreja é perfeita, uma vez que todos são feitos de pecadores, e da igreja primitiva não foi excepção. Esta seção de Atos narra um marco negativo na história da Igreja: a instância registrado pela primeira vez do pecado. De todas as estreias em Atos, este é certamente o mais triste.
O propósito de Satanás é se opor à obra de Deus. Ao fazer isso ele está fazendo jus ao seu nome, que significa "adversário". Onde Deus está no trabalho, ele estará ativo. Seu ataque inicial sobre a igreja, a perseguição dos apóstolos pelo Sinédrio, saiu pela culatra. Não só não conseguem silenciar os apóstolos, mas também At
Eles são servos de Cristo? (Falo como se insano) eu ainda mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez.
Tudo o que empalideceu na insignificância, no entanto, à luz da sua carga para as igrejas: "Para além de tais coisas externas, há a pressão diária em cima de mim de preocupação para todas as igrejas Quem é fraco sem o meu ser fraco Quem é levado.? pecado sem a minha intensa preocupação? " (2 Cor. 11: 28-29).
Paulo expressou que "intensa preocupação" quando ele pediu para os romanos
manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles. Pois os tais são escravos, não de nosso Senhor Jesus Cristo, mas de seus próprios apetites; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos. (Rom. 16: 17-18)
Ele lamentou que os Gálatas estavam "passando tão depressa daquele que chamou [eles] pela graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro", e advertiu-os de "alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo "(Gal. 1: 6-7). Aos Filipenses, ele escreveu: "Se, portanto, há alguma exortação em Cristo, se houver alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se houver afeição e compaixão, completem a minha alegria por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenção de um propósito "(Fil. 2: 1-2).
O maior fardo qualquer pastor carrega, a coisa que entristece o coração o mais, é o pecado de seu povo. Pedro foi o primeiro a ter de lidar com esse problema, um a cada pastor sucedendo tem enfrentado.Atos
O compartilhamento dos Santos
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; e não um deles dizia que coisa alguma que lhe pertença era o seu próprio; mas todas as coisas eram propriedade comum a eles.Com grande poder os apóstolos estavam dando testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e graça abundante em todos eles havia. Pois não havia uma pessoa necessitada entre eles, para todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos; e eles seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. (4: 32-37)
Esta passagem concisa forma o pano de fundo positivo contra o qual o retrato negativo do pecado na igreja é retratado. A partir dele quatro características emergem que ilustram a riqueza da comunhão e partilha com experiência na igreja primitiva.
Participação Espiritual
E a congregação dos fiéis era um só coração e alma; (4: 32a)
A congregação daqueles que acreditavam tinha crescido tão rapidamente que eles já não eram contados. Esse crescimento surpreendente foi o resultado direto da ação registrada no versículo 31, quando aqueles que foram "cheios do Espírito Santo ...começou a falar a palavra de Deus com ousadia." A unidade dos crentes, que eram um só coração e alma, também era um poderoso testemunho. Jesus disse em Jo
A base de sua vida em comum era duplo. Em primeiro lugar, eles estavam preocupados com ministrando uns aos outros. Assim, a intenção era que na reunião de cada outras necessidades que eles não tinham nenhuma preocupação para gratificar seus próprios desejos. Deles foi uma humildade decorrente vendo-se em relação a Jesus Cristo, e outros como mais importante do que a si mesmos (Fp
Como observado nos capítulos
Segunda aos Coríntios 8 demonstra o espírito de sacrifício dos pobres fiéis na Macedônia:
Agora, irmãos, queremos dar a conhecer a você a graça de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia, que, em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade. Porque lhes dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas que primeiro deu —se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus. (Vv. 1-5)
O resultado dessa demonstração prática do amor em Jerusalém era que não havia uma pessoa necessitada entre eles. Como observado na discussão de Atos
Mais especificamente, Lucas relata que, para satisfazer as necessidades dos outros, todos os que eram proprietários de terras ou casas vendiam-los e trazer o produto das vendas, e os põem aos pés dos apóstolos. venda de casas e terrenos foi muito mais do que sacrificial compartilhar parte de sua renda. Significava bens de capital liquidando que poderiam ser insubstituível, reduzindo assim a sua segurança pessoal. Alguns têm visto nesta passagem uma forma primitiva de comunismo ou de estar comum. Como observado na discussão de Atos
Os recursos seriam distribuídos a cada um, como a necessidade de cada. Isso foi feito pelos apóstolos, que (pelo menos temporariamente, conforme 6: 1 e segs.) se encarregaram de distribuir fundos para os pobres. O verbo imperfeito denota a natureza contínua da distribuição. Era uma forma contínua de vida para aqueles com propriedade periodicamente para vendê-lo como necessário por conta de outrem.
Esta passagem ilustra um padrão importante respeito a dar na igreja local. As doações devem ser colocados no controle dos mestres espirituais, que são, então, responsável diante de Deus para a sua utilização. Muitas vezes, as pessoas querem dar apenas se pode especificar a forma como o dinheiro é para ser usado. Esse tipo de doação de auto-serviço não consegue entender a autoridade espiritual delegada de líderes ordenados por Deus e pode, muitas vezes meramente buscar o aplauso dos homens. Dar é ser tão altruísta que Jesus disse em Mateus 6: ". Quando deres esmola, não deixe que a sua mão esquerda saiba o que sua mão direita está fazendo" 3-4, Em seguida, acrescentou: "O seu Pai, que vê em secreto, te recompensará."
Uma pessoa da amostra
E José, um levita de Cipriano nascimento, que também foi chamado Barnabé pelos apóstolos (que traduzido significa, Filho da consolação), e que possuíam um pedaço de terra, vendeu-a e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. (4: 36-37)
Lucas agora destaca um homem como um exemplo de entre aqueles que estavam doando propriedade. José, mais conhecido como Barnabé, torna-se uma figura proeminente em Atos. Ele introduziu Paulo à congregação Jerusalém suspeito, garantindo-lhes que sua conversão foi genuína (Atos
Porque esta é a primeira vez Barnabé aparece em Atos, Lucas fornece algumas informações básicas sobre ele. Ele era um levita, um membro da tribo sacerdotal. Nem todos os que estão ligados com o templo eram inimigos de Jesus e dos apóstolos. Como Paulo, ele não era um nativo da terra de Israel, mas foi de nascimento Cipriano. O fato de que ele era da ilha de Chipre pode indicar por que a primeira viagem missionária de Paulo começou com aquela ilha. Ele recebeu o nome de Barnabé pelos apóstolos, que se traduziu, Lucas observa, significa Filho da Consolação. Ele estava relacionada com Marcos (Cl
Como era possível que um levita ter possuído um pedaço de terra não é declarado. O Antigo Testamento proibidos os levitas de possuir propriedade (Nu 18:20, Nu 18:24; Dt
Lucas não está preocupado com a forma como ele obteve a propriedade ou onde foi localizado. O que é importante é o coração amoroso de Barnabé, que vendeu a terra e trouxe o preço eo depositou aos pés dos apóstolos. Ele deu o fora de um amor puro, para não chamar a atenção para si mesmo, mas para o simples bem-aventurança de dar (cf . At
Barclay
A detenção — At
A cura do coxo tinha tido lugar dentro da área do templo, em uma zona que estava continuamente lotada de gente. Toda a atenção se centrou inevitavelmente no sucesso.
A porta chamada Formosa era a que comunicava o Átrio dos Gentios com o Átrio das Mulheres. O primeiro era ao mesmo tempo o átrio maior e mais visitado de todo o Templo, pelo fato de que nele qualquer pessoa podia entrar, de qualquer nação, sempre que guardassem as normas comuns de decência e decoro. Ali tinham seus postos os cambistas e vendedores de animais para os sacrifícios. Em torno do limite externo da área que cobria o templo, corriam duas grandes colunatas que se uniam em ângulo reto no Átrio dos Gentios. Um deles era o Pórtico Real e o outro o Pórtico de Salomão. Ali também havia muita gente que viera para adorar, aprender, ou de visita. É evidente, pois, que algo que ocorresse seria rapidamente conhecida por todos.
Os sacerdotes, o chefe da guarda do templo e os saduceus irromperam nessa multidão. O chefe da guarda do templo era um oficial chamado Sagán. Era a mão direita do sumo sacerdote, seu chefe de pessoal, seu funcionário executivo. Sua tarefa especial era a de vigiar a manutenção da ordem dentro do templo. Era inevitável que aparecesse em cena com a polícia do templo ao reunir a multidão. Com ele vieram os saduceus. A característica destes era pertencer à classe rica e aristocrática. Não eram muitos, mas eram poderosos e de grande influência.
O assunto os incomodou muito por duas razões; em primeiro lugar, não criam na ressurreição dos mortos, e era justamente esta grande verdade que os apóstolos proclamavam. Em segundo lugar, por estar composto por aristocratas enriquecidos, o partido saduceu era colaboracionista. Tentavam manter relações amistosas com os romanos para poder conservar suas riquezas comodidade, prestígio e poder. Não queriam absolutamente que se perturbasse a ordem estabelecida. O governo romano era muito tolerante; mas agia sem misericórdia ante os desordens públicos. Os saduceus chegaram imediatamente à conclusão de que se deixassem os apóstolos continuarem sem estorvá-los, haveria desordens e tumultos de ruas, com conseqüências desastrosas para seu status. Portanto propuseram-se a dar um fim a este movimento antes que crescesse; e foi por esta razão que se prendeu tão rapidamente a Pedro e João. Este é um dos grandes exemplos de como um grupo de homens, para manter seus interesses criados pode negar-se a ouvir a verdade ou a deixar que outros a ouçam.
PERANTE O SINÉDRIO
Pedro e João foram levados perante o Sinédrio. Este era a corte suprema dos judeus. Estando ainda sob o poder de Roma o Sinédrio tinha direito a prender. A única coisa que não podia fazer era ditar uma sentença de morte, exceto no único caso de um gentio que entrasse nos átrios interiores do templo. O Sinédrio tinha setenta e um membros. O sumo sacerdote era o presidente ex-officio. No Sinédrio havia sacerdotes, e todos os sacerdotes eram saduceus. Seu único desejo era preservar o statu quo para que seus emolumentos não diminuíssem. Havia escribas, que eram doutores na Lei tradicional. Havia fariseus, que eram fanáticos da lei. Havia anciãos que eram os homens respeitados da comunidade. Além deles havia pessoas pertencentes às famílias sacerdotais: são as mesmas que algumas vezes são chamadas sacerdotes principais.
Dividiam-se em duas classes. Primeiro, estavam os ex-sumo sacerdotes. Nos grandes dias do sacerdócio o cargo de sumo sacerdote era hereditário e vitalício; mas na época romana o posto era motivo de intrigas, suborno e corrupção e os sumos sacerdotes trocavam tanto que entre os anos 37 a.C. e 67 D.C. houve não menos de vinte e oito. Mas até depois de ter sido deposto, um sumo sacerdote muitas vezes continuava sendo o poder por trás do trono.
Segundo, apesar de o posto ter deixado de ser hereditário era ainda privilégio de umas poucas famílias. Dos vinte e oito sumo sacerdotes já mencionados todos menos seis provinham de quatro famílias sacerdotais. Os membros destas tinham um prestígio especial, e eles são os conhecidos como os principais sacerdotes.
Quando lemos a dissertação de Pedro, devemos lembrar àqueles a quem se dirigia, e então se converte em uma das maiores demonstrações de coragem do mundo. Falou perante uma audiência composta pelos homens mais ricos, mais intelectuais e mais poderosos do país, e mesmo assim, Pedro, o pescador da Galiléia, esteve perante eles mais como um juiz que como sua vítima. Mas ainda mais: era o mesmo tribunal que sentenciou Jesus à morte, e Pedro sabia; e sabia que nesse momento arriscava sua vida.
Há dois tipos de coragem. Existe a coragem inconsciente que apenas percebe os perigos que enfrenta. E há também a coragem fria e calculada que conhece o perigo e não se acovarda. Pedro demonstrou aos homens ser possuidor do segundo tipo de coragem.
Quando Aquiles, o grande guerreiro grego, disse a quem fosse lutar com ele que morreria, a resposta foi esta frase imortal: "Entretanto, estou disposto a continuar".
Pedro, nesse momento, conhecia o perigo que o rodeava; entretanto, ele também, desejou prosseguir.
FIÉIS SOMENTE A DEUS
Nesta passagem vemos vividamente tanto o ataque inimigo como a defesa cristã. No ataque inimigo há duas características. Primeiro, há desprezo. O Sinédrio considerava Pedro e João homens iletrados e incultos. A palavra traduzida "iletrados" significa que não tinham nenhuma educação técnica, especialmente nas intrincadas normas e a casuística da Lei. A palavra que se traduz por "incultos" significa que eram leigos sem nenhuma qualificação profissional. O Sinédrio, tal como era, considerava-os homens sem educação superior e sem status profissional. Para o homem simples, com freqüência é difícil enfrentar o que poderia chamar-se o esnobismo acadêmico e profissional. Mas o homem que tem Cristo em seu coração possui uma dignidade verdadeira que não podem dar o status profissional nem os lucros acadêmicos.
O segundo dos ataques consistiu em ameaças. Foi-lhes dito o que lhes aconteceria se continuassem no caminho que escolheram. Mas as ameaças do homem são impotentes para dobrar o cristão porque ele sabe que o que o homem lhe fizer será momentâneo, enquanto que as coisas de Deus duram para sempre. Pedro e João, ao enfrentar estes ataques, tinham certos argumentos em sua defesa. Primeiro, contavam com um fato indisputável. Era impossível negar que o homem ficou curado.
A defesa e a maior prova incontrovertível do cristianismo é um cristão. Em última análise as palavras não importam muito. Só podemos comprovar o cristianismo apresentando aos que nos rodeiam evidências inegáveis do caráter cristão.
Segundo, tinham o argumento de uma fidelidade total a Deus. Tinham que escolher entre obedecer ao homem ou obedecer a Deus. Pedro e João não duvidavam do caminho que deviam seguir.
Como disse H. G. Wells: "O problema que muita tem gente é que a voz de seus vizinhos soa muito mais forte em seus ouvidos que a de Deus".
O verdadeiro segredo do cristianismo descansa nesse grande tributo que recebeu uma vez John Knox: Temia tanto a Deus que nunca teve medo de enfrentar o homem".
Mas o terceiro ponto de sua defesa era o mais grandioso. Era o argumento de uma experiência pessoal de Jesus Cristo. Como disseram
Pedro e João, não podiam deixar de falar a respeito daquelas coisas que tinham visto e ouvido pessoalmente. Sua mensagem não era uma história que lhes tinha irradiado. Sabiam que era certo em forma direta; e estavam tão seguros disso que estavam dispostos a arriscar a vida.
O RETORNO TRIUNFANTE
Nesta passagem encontramos a reação da Igreja cristã no momento de perigo. Poder-se-ia pensar que quando Pedro e João voltaram com sua história a Igreja teria caído em uma profunda depressão, ao considerar as dificuldades a que estaria exposta dali para frente. A única coisa que nunca imaginaram foi obedecer o mandato do Sinédrio de não falar mais. Nesse momento suas mentes se encheram de certas grandes convicções e entrou em suas vidas uma onda de força.
- Estavam convencidos do poder de Deus. Estava com eles Aquele que era o Criador e o Sustentador de todas as coisas. Uma vez o enviado papal ameaçou Martinho Lutero com o que aconteceria se continuava em seu caminho e o preveniu que no final todos os seus seguidores o abandonariam. "Para onde irão então?", perguntou-lhe. Lutero respondeu: "Então como agora estarei nas mãos de Deus". Para o cristão os que são por nós são sempre mais que os que são contra nós.
- Estavam seguros da inutilidade da rebelião do homem. A palavra traduzida se enfureceram (v. At
4: ), refere-se ao relincho dos cavalos bem alimentados e, fogosos. Podem chutar e menear suas cabeças e relinchar; mas no final terão que aceitar a disciplina das rédeas. Os homens podem ter gestos desafiantes para com Deus; mas no final Ele prevalecerá.25 - Tinham diante de si a lembrança de Jesus. Lembravam como foi julgado, como sofreu e como triunfou; e nessa lembrança achavam confiança, porque sempre é suficiente para o discípulo ser igual a seu Senhor.
- Oravam pedindo coragem. Não pretendiam enfrentar tudo com suas próprias forças; eles a punham nas mãos de Deus. No momento de prova se afastavam do tempo e entravam na eternidade; quando sua própria força fracassava recorriam a um poder que não era deles.
- O resultado foi o dom do Espírito. A promessa se cumpriu; não ficaram desconsolados; era certo que ele estava com eles sempre. Assim, pois, acharam a coragem e a força que necessitavam para ser testemunhas quando seu testemunho bem podia significar a morte.
TODAS AS COISAS EM COMUM
Neste novo parágrafo encontramos uma mudança repentina que é típico do cristianismo. Um pouco antes tudo acontecia em uma atmosfera exaltada. Havia grandes pensamentos a respeito de Deus; orava-se pelo Espírito Santo; citava-se alvoroçadamente o Antigo Testamento. E agora, sem nenhum aviso todo o relato passa a ocupar-se de coisas práticas. Por exaltados que estivessem aqueles primeiros cristãos; por mais momentos sublimes que compartilhassem, nunca esqueciam que alguém passava fome, que alguém não tinha o suficiente, e que todos deviam ajudar. A oração era de suma importância; dar testemunho também o era, mas a culminação é a caridade e o amor entre os irmãos. Devemos notar duas coisas a respeito deles.
- Tinham um intenso sentido de responsabilidade um pelo outro. Não podiam conceber que alguns tivessem tanto enquanto outros tinham tão pouco.
- Isto despertou neles um verdadeiro desejo de compartilhar tudo o que possuíam. Devemos notar acima de tudo uma coisa: este compartilhar não foi o resultado de uma legislação; foi totalmente espontâneo. A sociedade chega a ser verdadeiramente cristã não quando a lei nos obriga a compartilhar, mas sim quando o coração nos move a fazê-lo. A caridade da legislação nunca pode substituir a caridade do coração.
Notas de Estudos jw.org
o capitão do templo: Esse oficial também é mencionado em At
Caifás: Este sumo sacerdote, nomeado pelos romanos, era um diplomata habilidoso. Caifás conseguiu ficar no cargo de sumo sacerdote por mais tempo do que todos os que ocuparam esse cargo pouco antes dele. Ele foi nomeado por volta de 18 d.C. e continuou no cargo até por volta de 36 d.C. Foi ele que interrogou Jesus e o entregou a Pilatos. (Mt
executaram numa estaca: Ou: “prenderam numa estaca (num poste)”. — Veja a nota de estudo em Mt
sem instrução: Ou: “iletrados”. A palavra grega que aparece aqui (agrámmatos) pode se referir a alguém analfabeto, mas neste contexto ela provavelmente se refere a alguém que não estudou nas escolas rabínicas. Pelo visto, a maioria dos judeus no século 1 d.C. sabia ler e escrever. Um dos motivos para isso talvez fosse que muitas sinagogas também funcionavam como escolas. Mas, assim como Jesus, os apóstolos Pedro e João não tinham estudado nas escolas rabínicas. (Compare com Jo
52) E, depois de ser ressuscitado, Jesus continuou a ensinar seus discípulos por meio do espírito santo. — Jo
O Sinédrio
O supremo tribunal judaico, formado por 71 membros, era chamado de Grande Sinédrio e ficava em Jerusalém. (Veja o Glossário, “Sinédrio”.) De acordo com a Mishná, os membros do Sinédrio se sentavam num semicírculo de três degraus, e dois escrivães registravam as decisões do tribunal. Alguns dos detalhes arquitetônicos mostrados aqui se baseiam numa estrutura descoberta em Jerusalém que alguns acreditam ser a Sala do Conselho, do século 1 d.C. — Veja o mapa “Jerusalém e proximidades” no Apêndice B12-A.
1. Sumo sacerdote
2. Membros do Sinédrio
3. Acusado
4. Escrivães
Texto(s) relacionado(s): Mc18) Quando ela é usada para se dirigir diretamente a Deus, como acontece aqui e em Lc
o seu ungido: Ou: “o seu Cristo; o seu Messias”. A palavra grega usada aqui é Khristós, de onde vem o título “Cristo”. Este versículo é uma citação do Sl
a palavra de Deus: Esta expressão aparece muitas vezes no livro de Atos. (At
10) Aqui, a expressão “era de um só coração e uma só alma” é usada de forma parecida e poderia ser traduzida como “estava completamente unida, com os mesmos pensamentos e objetivos”. Isso estava de acordo com a oração que Jesus tinha feito pedindo que seus discípulos permanecessem unidos apesar de suas diferentes formações. — Jo
filho do consolo: Ou: “filho do encorajamento”. Esta é a tradução do nome Barnabé, que foi dado pelos apóstolos a um discípulo chamado José. Eles talvez tenham dado esse nome para identificar esse discípulo de maneira mais fácil, porque o nome José era muito comum entre os judeus. (Compare com At
Dicionário
Absolutamente
Abundante
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alexandre
Um nome comum, dado a quatro ou cinco homens no Novo Testamento:
1. Filho de Simão, de Cirene (Mc
2. Membro da família do sumo sacerdote, que estava presente na audiência de Pedro e João (At
3. Judeu envolvido nas acusações contra Paulo (At
4. Alguém que, juntamente com Himeneu, foi “entregue a Satanás” (1Tm
5. Latoeiro (trabalhava com latão ou outros metais) e inimigo do Evangelho (2Tm 4:14). Provavelmente sobrevivia por meio do fabrico de suvenires e estátuas para os vários templos. Se assim era, a pregação de Paulo foi interpretada por ele como uma ameaça aos seus negócios. Talvez esse Alexandre fosse um dos dois citados acima, ou ainda todos eles podem ser a mesma pessoa. Isso, contudo, exigiria que em algum ponto de sua vida tivesse se convertido ao cristianismo. Paulo, já bem próximo do final de seu ministério, lembra como esteve sozinho em sua defesa no julgamento. A “forte” oposição de Alexandre fora especialmente prejudicial a ele. O apóstolo, entretanto, sabia que podia deixar a justiça nas mãos de Deus (2Tm 4:14). P.D.G.
1) Filho do rei Filipe da Macedônia. Viveu de 356 até 323 a.C. Conquistou o mundo civilizado desde a Grécia até a Índia. É conhecido como Alexandre, o Grande, ou Alexandre Magno. V. Dn
2) Filho de Simão Cireneu (Mc
3) Judeu de Éfeso que ajudou Paulo (At
4) Um APÓSTATA, provavelmente o mesmo que o LATOEIRO (1Tm
5) LATOEIRO que prejudicou Paulo (2Tm 4:14).
Alma
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Anas
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Anciãos
v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt
R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Antes
Anás
É mencionado quatro vezes como “sumo sacerdote” (Lc
Anãs
(gótico álina)
Antiga medida de comprimento. = ALNA
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.
(hindustâni anah)
[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.
1. Flexão feminina de anão.
2. Espécie de bananeira do Brasil.
Apóstolos
O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.
A escolha dos Doze
Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc
Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus
A relação única dos doze com Jesus
Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt
Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo
Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt
A dedicação dos doze
Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo
Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc
Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt
O treinamento dos doze
O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt
A qualificação dos doze
Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos
Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc
Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo
A autoridade dos apóstolos
O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc
O papel do apóstolo Paulo
A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At
Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co
Paulo afirmou o papel dos doze (1Co
Sumário
Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef
Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.
C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...
Barnabé
(Barnabé,
[Brasil, Informal] Funcionário público que está numa hierarquia inferior.
O apelido que os apóstolos deram a um levita natural de Chipre que se tornou líder na igreja primitiva. Seu nome judeu era José, mas Lucas interpretou seu nome apostólico como “filho da consolação”, para sugerir algo do seu caráter (At
Os dons de Barnabé foram reconhecidos pela igreja de Jerusalém, que o enviou para investigar as atividades cristãs em Antioquia (At
No meio de uma crise de fome, durante o governo do imperador Cláudio, a igreja em Antioquia enviou ajuda para os irmãos na Judéia, cuja tarefa foi confiada a Barnabé e a Paulo (At
12) e receberam apoio do concílio de Jerusalém (vv 22-29). A decisão do conclave foi bem aceita em Antioquia, onde ambos ficaram por algum tempo, pregando e ensinando (vv. 30-35). Infelizmente, os dois companheiros tiveram um sério desentendimento a respeito de João Marcos. Paulo recusou-se a levá-lo na segunda viagem missionária, enquanto Barnabé deu-lhe uma segunda chance, ao conduzi-lo consigo a Chipre (At
Existem três referências a Barnabé em Gálatas (Gl
Em I Coríntios, Paulo discute os direitos de um apóstolo e levanta uma série de questões retóricas destinadas a estabelecer o princípio de que “os que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1Co
A referência final a Barnabé é tocante, porque se relaciona a João Marcos, seu sobrinho, o qual mandou saudações com Aristarco, prisioneiro junto com Paulo. O problema que tiveram foi resolvido e o apóstolo escreve aos colossenses: “Se ele (João Marcos) for ter convosco, recebeio” (Cl
O que se poderia dizer sobre o caráter de Barnabé? Era uma pessoa boa, generosa e calorosa, que ofertou abundantemente seu tempo e seus talentos para a causa de Cristo, tanto em casa como nos lugares distantes. Era um homem de oração, que buscava a direção do Espírito Santo para tomar as decisões. Encorajava seu companheiros de trabalho no ministério cristão e era um amigo sempre disposto a dar uma segunda chance a quem precisasse. Via potencial nas pessoas e desejava recrutá-las, mesmo que, só com o tempo, conforme aconteceu com Paulo, pudessem superar as dificuldades. Como qualquer outro ser humano, Barnabé podia ceder às pressões, mas geralmente “era homem de bem, e cheio do Espírito Santo e de fé” (At
A.A.T.
Benefício
Ajuda ou serviço que são, obrigatoriamente, assegurados pela Previdência Social; subsídio: benefício social.
Aquilo que se realiza ou de oferece em favor de uma pessoa: benefícios financeiros.
[Jurídico] Exceção da lei que favorece, em alguns casos, pessoas em condição especial; prerrogativa.
Ação que se faz com o intuito de melhorar algo e os resultados dessa ação; benfeitoria: comprei o carro pelos benefícios.
Circunstância favorável que resulta de um fato, acontecimento: benefício da dúvida.
Ação ou evento beneficente; o que tem o intuito de beneficiar: evento benefício.
Etimologia (origem da palavra benefício). Do latim beneficium.ii.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 34
B B
Referencia:
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Caifás
Por meio de Josefo, historiador judeu, aprendemos que Caifás sobreviveu na função de sumo sacerdote (cargo político) por quase dezoito anos. Seu sogro Anás, o supremo líder religioso antes dele, provavelmente manteve uma influência considerável, enquanto o genro esteve no cargo. Isso explica a estranha referência em Lucas
Após a ressurreição de Lázaro, as autoridades judaicas se reuniram para resolver o que fazer com Jesus. Diante da possibilidade do poder delas sobre o povo ser ameaçado por Cristo, sentiram que os romanos viriam contra eles e sua religião (Jo
A soberania do Senhor, ao levar Jesus até a cruz para morrer como o Cordeiro de Deus pelo pecado do mundo, é um forte tema no evangelho de João (Jo
O antagonismo de Caifás para com a fé cristã e sua perseguição aos crentes continuou bem depois da morte de Jesus (At
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 1983; H. Cousin, Los textos evangélicos de la Pasión, Estella
21987.
Capitão
[Esporte] Indivíduo que guia uma equipe desportiva: capitão do time.
Aquele que comanda, que chefia um grupo de pessoas; chefe.
[Marinha] Oficial que comanda um navio mercante.
[Militar] Chefe de uma tropa.
[Militar] Comandante de uma companhia, de um esquadrão, de uma bateria.
Entomologia Nome comum a vários besouros ester-queiros, de cor negra ou escura; escaravelho, besouro.
Entomologia Borboleta da família dos ninfalídeos, do gênero Morpho achilles, caracterizada por suas asas azuis com bordas negras no dorso e marrons manchadas de castanho no ventre; capitão-do-mato.
Etimologia (origem da palavra capitão). Do latim capitanus.
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Castigar
Causa
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Cheio
Que está completamente ocupado; atarefado: dia cheio.
Que não está vazio, oco; maciço, compacto.
Em quantidade excessiva; repleto: casa cheia de poeira.
Que alcançou seu limite máximo; ocupado: o salão já está cheio.
De formas arredondadas, com aspecto redondo: rosto cheio.
[Astronomia] Cuja face completa está voltada para a Terra, possuindo um aspecto circular, falando especialmente da lua: Lua Cheia.
No nível mais elevado, no ponto mais alto, falando da maré: maré cheia.
Figurado Condição de quem foi invadido por sensações, repleto de sentimentos: vida cheia de amor.
Que expressa determinada condição física ou moral: cheio de raiva.
[Popular] Que demonstra uma irritação exagerada; enfadado, irritado: já estou cheio disso!
Cujo som ou voz apresenta intensidade e nitidez corretas, sem interferências.
substantivo masculino Parte ocupada de um todo sem espaços vazios: o cheio do tecido não precisa ser preenchido com mais cores.
expressão Estar cheio. Estar saturado, no limite da paciência.
Etimologia (origem da palavra cheio). Do latim plenu.
Cheios
(latim plenus, -a, -um)
1. Que tem dentro tanto quanto pode conter. = REPLETO ≠ VAZIO
2. Que tem muito. ≠ VAZIO
3. Que tem em abundância. = ABUNDANTE, FARTO, RICO ≠ PARCO
4. Que tem grande volume ou é muito arredondado. = GORDO, REDONDO, VOLUMOSO ≠ MAGRO
5. Compenetrado. ≠ VAZIO
6. Coberto.
7. Cujo interior é maciço. = COMPACTO ≠ OCO
8. Que soa nitidamente. = FORTE, SONORO
9. Que tem o tempo bem preenchido. ≠ MORTO
10. [Informal] Que está em período de gestação (ex.: vaca cheia). = GRÁVIDO, PRENHE
11. [Informal] Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém. = FARTO, SATURADO
12. Espaço preenchido. ≠ OCO, VAZIO
13. Parte sólida (entre vãos ou vazios). ≠ VÃO, VAZIO
14. Grosso da letra.
15. Parte em que entram todos os instrumentos e vozes (na música).
16. [Marinha] Voz de comando ao homem do leme, quando o navio tem vento.
dar em cheio
Conseguir-se o que se deseja, acertar.
em cheio
Completamente, de chapa.
Chipre
Cinco
Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Cognominado
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Comuns
Que se realiza em conjunto com outras pessoas: refeições comuns.
Diz-se das coisas ou pessoas consideradas normais, simples: pessoas comuns.
Ver também: comum.
Etimologia (origem da palavra comuns). Plural de comum.
Conhecido
Conhecimento
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Conselho
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Consolação
Pessoa ou coisa que consola: a leitura é a única consolação.
Prêmio de consolação, prêmio de valor menor atribuído às vezes a concorrentes não aquinhoados com os prêmios maiores.
Contrário
Que está em direção oposta: caminhos contrários.
Desfavorável; não favorável: sorte contrária.
Inimigo, adversário: equipe contrária.
Prejudicial; que causa danos: modo de vida contrário à saúde.
Avesso; que se encontra do lado errado: a blusa está do lado contrário.
substantivo masculino O que é oposto: provar o contrário.
locução adverbial Ao contrário. De modo diverso; diversamente, contrariamente.
Do contrário. Se não for desta forma: faça o pedido, do contrário não há entrega.
Etimologia (origem da palavra contrário). Do latim contrarius.a.um.
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Curado
Diz-se do queijo ao atingir certo amadurecimento.
Seco ao sol ou ao calor do lume.
Preservado, por mezinhas e sortilégios, do veneno das cobras ou de ferimentos.
Etimologia (origem da palavra curado). Particípio de curar.
substantivo masculino Aquele que, graças a práticas de feitiçaria, se supõe invulnerável a qualquer doença, perigo, veneno ou infortúnio.
Curar
Secar ao fumeiro ou ao sol.
Branquear ao sol.
verbo intransitivo Exercer a medicina.
Tratar, cuidar.
verbo pronominal Aplicar remédios para tratar-se.
Emendar-se de hábito prejudicial ou defeito.
Céu
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Debaixo
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Deixar
Não fazer mais parte de algo; demitir-se: deixou o trabalho.
Cessar o esforço, a dedicação a: deixar as aulas de violão.
Fazer com que algo seja esquecido; não querer lembrar; esquecer: deixar ideias antigas.
Abandonar vícios, hábitos, ações ou comportamentos: deixar o tabaco, o álcool.
Afastar-se; geralmente, após a morte: ela deixou dois filhos.
Deixar de estar ligado a; soltar: quando há chuvas, algumas pétalas deixam a roseira.
Deixar de lado; não levar em consideração: deixar os defeitos para analisar as qualidades.
Dar autorização para; permitir: ele deixou a filha ir ao concerto.
Fazer com que seja possível; dar possibilidades para; possibilitar: a tempestade não deixou os carros seguirem.
verbo bitransitivo Não se lembrar de; esquecer: deixou o celular em casa.
Guardar ou colocar em (certo local): deixe o DVD sobre a cadeira.
Transportar alguém para; levar: deixou o aluno no shopping.
Procrastinar; transferir: deixar este trabalho para amanhã.
Passar a herança adiante: deixou um carro para a filha.
Optar por outra coisa: deixar o trabalho pela música.
verbo pronominal Não resistir a: deixou-se destruir pelo vício.
verbo transitivo direto e pronominal Acabar um relacionamento com; separar-se de: deixou o esposo; embora pareçam infelizes, o casal não se deixa.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ocasionar algo (sentimentos) em alguém: deixou tristezas quando foi embora.
verbo transitivo direto predicativo Fazer com que algo ou alguém fique de determinada forma: o cansaço deixou-a indisposta.
Designar: a avó deixou-a como única herdeira.
Etimologia (origem da palavra deixar). Do latim laxare.
Determinado
Que demonstra decisão ou resolução; decidido: um sujeito determinado.
Que foi estipulado com antecedência; estabelecido.
Sem hesitação; resoluto.
adjetivo, substantivo masculino Gramática Numa frase, oração etc., o elemento ou palavra que contém a ideia geral.
[Linguística] Diz-se do elemento que constitui (constituinte), que faz parte de um sintagma e sofre alteração de seu determinante.
pronome Quando colocado numa posição anterior a do substantivo, designa algo que não se pode especificar; qualquer, certo: ganhou um determinado carro.
Etimologia (origem da palavra determinado). Do latim determinatus.a.um.
Deus
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Enfermo
Enquanto
À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escribas
Os intérpretes da Lei entre os fariseus com certeza foram escribas; os essênios contaram com escribas, e o mesmo se pode dizer em relação ao serviço do Templo ou da corte. Nas fontes judaicas, os escribas aparecem geralmente relacionados à Torá. Assim, no livro que leva seu nome, Esdras é apontado exatamente como escriba (Ed
Flávio Josefo fala-nos tanto de um corpo de escribas do Templo, praticamernte equivalente a um funcionário (Ant. 11,5,1; 12,3,3), como de um escriba que pertencia à alta classe (Guerra 5:13,1). O retrato contido nos evangelhos é coerente com essas fontes e reflete a mesma diversidade.
Algumas vezes, os escribas estão ligados ao serviço do Templo (como nos informa Josefo); em outras, aparecem como intérpretes da Lei (como nas fontes rabínicas). Nem Jesus nem os apóstolos parecem ter recebido formação como escribas (Jo
A. J. Saldarini, Pharisees, Scribes and Sadduccees in Palestinian Society: A. Sociological Approach, Wilmington 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
No sentido antigo, [os escribas] eram os copistas mestres das Escrituras. No sentido moderno, escrivães públicos, notários. Também assim se denominam os judeus letrados. Fig.: Escritor medíocre, de falsos méritos.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Por escriba designava Jesus o homem mais esclarecido do que as massas e encarregado de espalhar no meio delas as luzes contidas no tesouro da sua erudição e da sua inteligência.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Esquina
1) Cruzamento de duas ou mais ruas (Pv
2) Canto formado pelo encontro de duas paredes (RC: (Jó
Estado
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Estar
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fazer
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Gentios
Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex
No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt
Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt
Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt
m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Herdade
Antigo Aquilo que se obtém por consequência da morte de alguém; herança.
Etimologia (origem da palavra herdade). Do latim hereditas.atis.
Herodes
1. Figurado Homem feio e muito mau, especialmente em relação às crianças.
2. Tirano.
Esse fato não é mencionado em outras fontes, mas combina com o que sabemos do caráter do monarca. Após sua morte, a família de Jesus retornou do exílio no Egito (Mt
2. Arquelau. Filho de Herodes, o Grande. Etnarca da Judéia (de 4 a.C. a 6 d.C.). Após ser deposto, a Judéia passou a depender diretamente da administração romana até o ano 41 d.C.
3. Herodes Antipas. Filho de Herodes, o Grande. Tetrarca da Galiléia (4 a.C. a 39 d.C.). Ordenou a decapitação de João Batista (Mt
4. Herodes Agripa I. Foi nomeado rei da Judéia pelo imperador Cláudio em 41 d.C. Hábil político, soube atrair o afeto da população judia (as fontes rabínicas referem-se a ele em termos elogiosos), embora simpatizante do paganismo de seus súditos não-judeus. Para granjear aceitação de uma parte da população, desencadeou uma perseguição contra os judeucristãos de seu território. Durante essa perseguição, Tiago foi martirizado (embora improvável, supõe-se que também seu irmão João) e Pedro encarcerado, salvando-se da execução ao fugir da prisão em que estava confinado (At
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament; A. H. m. Jones, The Herods of Judaea, Oxford 1938; S. Perowne, The Life and Times of Herod the Great, Londres 1957; Idem, The Later Herods, Londres 1958; A. Schalit, König Herodes, Berlim 1969; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994.
Quatro gerações diferentes de pessoas, todas com o título da dinastia Herodes, aparecem nos Evangelhos e em Atos.
1. Herodes, o Grande, da Iduméia, foi o primeiro grande rei-vassalo de Israel, depois do domínio romano. Reinou de 37 a 4 a.C., mediante a imposição de pesadas taxas sobre os judeus, a exigência do trabalho forçado e a construção de grandes edifícios públicos. Paranóico quanto à possibilidade de seu trono ser usurpado, executou muitos membros da própria família e alguns de seus colaboradores. A história sobre sua inquietação, quando soube a respeito do nascimento de Jesus, e sua subseqüente ordem do “massacre dos inocentes” (Mt
2. Antipas. Depois da morte de Herodes, o Grande, seus domínios foram divididos entre seus três filhos: Arquelau (Mt
3. Agripa I. Filho de outro irmão de Antipas, chamado Aristóbulo; portanto, neto de Herodes, o Grande. Foi o governante da Galiléia até 44 d.C. Foi ele quem mandou executar Tiago, o filho de Zebedeu, e determinou a prisão de Pedro, em Atos 12; logo depois foi ferido mortalmente por um anjo do Senhor e morreu comido pelos vermes (vv. 19b-23).
4. Agripa II. Filho de Agripa I, foi o governante que ouviu a defesa de Paulo quando este encontrava-se preso em Cesaréia, entre 57 e 59 d.C. (At
1) Herodes, o Grande (37 a 4 a.C.), construiu Cesaréia, reconstruiu o Templo e mandou matar as criancinhas em Belém (Mt
2) Arquelau governou a Judéia, Samaria e Iduméia de 4 a.C. a 6 d.C. (Mt
3) Herodes Antipas governou a Galiléia e a Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. Foi ele quem mandou matar João Batista (Mt
4) Filipe, TETRARCA que governou bem, de 4 a.C a 34 d.C., a região que ficava a nordeste do lago da Galiléia, isto é, Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites (Lc
5) Herodes Agripa I governou, de 41 a 44 d.C., toda a terra de Israel, como havia feito Herodes, o Grande, seu avô. Esse Agripa mandou matar Tiago (At
6) Herodes Agripa II governou o mesmo território que Filipe havia governado (50-70 d.C.). Paulo compareceu perante esse Agripa (At
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Homem
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Ir
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Israel
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Jerusalém
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Jesus
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
José
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
João
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
Justo
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Letras
(latim littera, -ae)
1.
2. Forma que se dá à letra escrita.
3. Som representativo de uma letra.
4. O que está escrito; texto; sentido.
5.
Tipo de
6. Poesia que acompanha música.
7. Parte literária de uma ópera.
8. Emblema, divisa, mote.
9. Letreiro, inscrição.
10. Documento representativo de dinheiro. (Também se diz letra de câmbio.)
11. Literatura.
12. Carreira ou profissão literária.
13. Epístola, diploma.
à letra
Literalmente.
de letra
[Futebol]
Que é feito passando a perna por trás do pé de apoio (ex.:
letra corrida
Letra fluente, traçada com firmeza e rapidamente.
letra de mão
Letra manuscrita.
letra de médico
Caligrafia de leitura difícil ou impossível.
letra de molde
Letra impressa.
letra dominical
Letra que, no calendário eclesiástico, designa o domingo.
letra redonda
Letra de molde; letra de imprensa.
letras humanas
Designação dada especialmente à gramática, à poesia e à literatura.
=
BELAS-LETRAS, HUMANIDADES
primeiras letras
Ensino primário elementar.
sagradas letras
Escritura Sagrada.
tirar de letra
[Brasil, Informal]
Fazer algo facilmente.
(letra + -ar)
1. Tornar(-se) letrado, culto.
2. [Música] Compor letra para uma música.
Levita
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Linhagem
Relação que se estabelece através de parentesco, de antepassados comuns; os membros de uma família; genealogia, raça.
Figurado Classe social; condição que alguém ocupa dentro de uma sociedade.
[Zoologia] Grupo de indivíduos que compartilha características determinadas, desenvolvido com propósitos específicos.
Etimologia (origem da palavra linhagem). Do francês lignage.
substantivo feminino Tecido de linho tosco, utilizado para embalar.
Etimologia (origem da palavra linhagem). Linho + agem.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Manifesto
Mar
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Mil
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Milagre
Religião Sinal ou indício de que há interferência divina na vida dos homens; o que resulta dessa interferência: João Paulo II será santificado porque a ele foram atribuídos dois milagres.
Situação incomum, não habitual: foi um milagre te encontrar na escola!
O que incita admiração por ser grandioso, perfeito: os milagres da ciência.
Algo capaz de supreender: a contorcionista fazia milagres com o próprio corpo.
Religião Objeto de madeira ou cera que reproduz a parte do corpo que foi alvo de um milagre (cura), sendo oferecida como pagamento de uma promessa; legenda explicativa com o fato que deu origem à promessa.
[Teatro] Teatro religioso que, popular na 1dade Média, representava vidas dos santos e de seus milagres.
Etimologia (origem da palavra milagre). Do latim miraculum.i.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Milagre realmente não houve, segundo a significação que esse vocábulo tem, isto é: no sentido de derrogação das Leis da Natureza. Deus, já o sabeis, nunca derroga as Leis Naturais que a sua vontade imutável estabeleceu desde toda a eternidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Unicamente nos limites e sob a ação de tais leis [universais] é que, entre vós e em conseqüência da vossa ignorância, tomam o nome de milagres as suas aparentes derrogações, que, entretanto, não passam de aplicações, desconhecidas para os homens, das mesmas leis [universais], de efeitos dessas aplicações, apropriados às leis do vosso planeta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
O milagre é sempre o coroamento do mérito, mas nunca derrogação das Leis Naturais, que funcionam, igualmente, para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Milagre – designação de fatos naturais cujo mecanismo familiar à Lei Divina ainda se encontra defeso ao entendimento fragmentário da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
v. 2Co
Modo
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
Motivo
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Natural
Produzido pela natureza ou de acordo com suas leis.
Sem intervenção humana: cachoeira natural.
Que tem sua origem num local determinado: natural do Brasil.
Sem agrotóxicos nem ingredientes artificiais; orgânico.
Que é espontâneo; sem afetação; espontâneo, simples, desafetado.
Que faz parte do indivíduo desde o seu nascimento; congênito, inato.
Qualidade particular de alguém; peculiar: a música lhe é natural.
substantivo masculino e feminino Habitante ou originário de um lugar; indígena.
substantivo masculino Inclinações de uma pessoa; caráter, índole: o natural do homem.
locução adverbial Ao natural. Conforme à natureza, à realidade, ao original: pintar alguém ao natural.
Ao natural. Sem tempero, sem preparo, servido sozinho: peixe ao natural.
Etimologia (origem da palavra natural). Do latim naturalis.e.
1) Que pertence ou vem de uma certa localidade, onde nasceu ou reside (Ex
2) Normal; de acordo com a NATUREZA 1; próprio (Rm
3) Perecível, sujeito à morte (1Co
4) Que não tem o Espírito Santo; que não é convertido (1Co
Nazareno
adjetivo, substantivo masculino Natural ou habitante dessa cidade.
Nome que os judeus davam aos primeiros cristãos, em alusão a Jesus de Nazaré.
Escola nazarena, grupo de pintores alemães instalados em Roma (1813), que se inspiravam no idealismo ingênuo dos primitivos italianos. (O mais conhecido dos nazarenos é Overbeck.).
O Nazareno, nome dado a Jesus Cristo.
Este nome aparece três vezes nos evangelhos e refere-se a Jesus (Mt
A origem da palavra continua em debate. Provavelmente a resposta é bem simples, porque Jesus era conhecido como proveniente da cidade de Nazaré. A expressão “de Nazaré”, para se referir a Cristo ocorre com maior freqüência (17 vezes nos evangelhos e Atos). O fato de que Nazaré era uma cidade um tanto desprezada naquela época talvez indique o desdém que se vinculou à palavra no final do ministério de Jesus, no seu uso, por exemplo, em Marcos
Mateus descreve a maneira como Jesus foi desprezado pelas pessoas que o cercavam (Mt
A associação com Nazaré, o lugar desprezado onde Cristo fora criado, provavelmente ajudou esse escritor a ver mais profundamente o cumprimento de todas as profecias que sugeriam um Messias desprezado e rejeitado (por exemplo, Is
P.D.G.
1) Natural ou morador de NAZARÉ (Mt
2) Nome que os judeus no início davam aos cristãos (At
2. Cognome que designava os judeu-cristãos (At
3. Denominação dos cristãos no Corão.
4. Uma das denominações dos cristãos no Talmude e outras fontes judaicas.
Necessidade
1) Aquilo que é preciso, indispensável (Dt
2) Carência; miséria (Mc
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Aquilo que não se consegue evitar; inevitável: comer é uma necessidade.
O que não se deve prescindir; que não se pode pôr de parte; imprescindível: ele precisava suprir suas necessidades.
O que tem utilidade; que é conveniente; conveniência: percebeu a necessidade daquele trabalho.
Falta daquilo que é essencial; falta: ele compreendeu a necessidade da medicação para a sua recuperação.
Essencial para aquele exato instante; apuro: o diretor tem necessidade do professor agora.
Falta de dinheiro; excesso de pobreza; miséria.
substantivo feminino plural Necessidades. As funções que são desempenhadas pelo aparelho excretor ou aquelas que estejam relacionadas com ele.
Etimologia (origem da palavra necessidade). Do latim necessitas.atis.
Necessitado
Negar
Contestar, contradizer, desmentir, refutar, retratar, renegar.
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Notório
Que não se pode contestar, duvidar nem refutar; evidente: parlamentar com notório respeito público.
expressão Notório Saber. Título atribuído aos professores ou aos pesquisadores que realizaram trabalhos cuja importância foi reconhecida.
Etimologia (origem da palavra notório). Do latim notorius.a.um.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Número
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Olha
Panela que serve para fazer a olha.
Ousadia
Por Extensão Falta de prudência; realizado sem reflexão; imprudência ou temeridade: por andar de bicicleta com ousadia, acabou por se machucar.
Por Extensão Atrevimento injustificado; excesso de petulância; audácia.
Bahia. Informal. Que demonstra informalidade ou intimidade; que não faz cerimonia: nunca lhe dei tal ousadia.
[Brasil] Informal. Ação de teor libidinoso; ato depravado.
Etimologia (origem da palavra ousadia). Ousado + ia.
Ouvido
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Pedra
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn
Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl
Pedro
Originalmente chamado de Simão, era filho de João (Jo
Pedro não fora educado religiosamente e possuía forte sotaque da região da Galiléia (Mt
A vocação de Pedro
Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, não porque tenha sido o primeiro a ser chamado, mas — como as discussões nas seções seguintes indicarão — devido ao fato de ser líder entre os discípulos. Em Mateus
Pedro era um discípulo dedicado, que buscava exercitar a fé, embora demonstrasse um pouco de volubilidade, como revelou o incidente em que Jesus andou sobre a água (Mt
Pedro é lembrado por contradizer Jesus quando este falou que os discípulos o negariam. Assim como os outros, replicou que estava disposto a morrer e jamais negaria o Mestre (Mt
O apostolado de Pedro
Depois da pergunta feita por Jesus, sobre como as pessoas o viam e o que os próprios discípulos pensavam dele, Pedro foi o primeiro a confessar que Cristo era o Messias prometido no Antigo Testamento. Além disso, reconheceu que era o Filho do Deus vivo e que tinha as palavras de vida eterna (Mt
De fato vemos esta promessa de Jesus cumprir-se em Atos, pois foi Pedro quem proclamou o Evangelho no dia de Pentecostes, quando aproximadamente 3:000 judeus de Jerusalém e da diáspora foram salvos. Seu discurso demonstrou seu conhecimento do Antigo Testamento, quando citou Joel
Novamente Pedro foi o pregador que explicou à multidão que o milagre da cura do coxo na Porta Formosa não fora operado por ele, mas pelo poder do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Foi esse Senhor que glorificara seu servo Jesus cujo sofrimento fora predito por todos os profetas. Pedro proclamou que Jesus era aquele sobre o qual Moisés falou em Deuteronômio
Cornélio, um homem temente a Deus, foi o primeiro gentio a ouvir o Evangelho, por meio da pregação de Pedro. Tal palavra foi declarada como a mensagem da paz enviada por Jesus, o Messias, que se tornou Senhor de todos, após sua morte e ressurreição. Cristo deu aos discípulos a tarefa de testemunhar que Ele era o que Deus apontou como juiz dos vivos e dos mortos. Jesus tinha assegurado a remissão dos pecados para todo aquele que cresse nele, como todos os profetas testificaram que aconteceria (At
Foi Pedro também quem declarou aos líderes da Igreja na Judéia que Deus concedera a salvação também aos gentios mediante a pregação da Palavra de Deus, oferecida por Jesus Cristo. Sua relutância natural em levar-lhes o Evangelho, pois era judeu, foi vencida pela visão divina e as circunstâncias miraculosas pelas quais os mensageiros de Cornélio foram dirigidos até a casa onde ele estava hospedado (At
Foi Pedro quem liderou os procedimentos para a eleição de Matias (At
Os escritos de Pedro
De acordo com Papias, um escritor cristão do século II, o evangelho de Marcos reflete o ensino de Pedro. Realmente, de acordo com a tradição, este jovem evangelista [Marcos] atuou como escriba, pois registrou tudo o que este apóstolo ensinou. Certamente existem incríveis paralelos entre este evangelho e as linhas gerais da vida e do ministério de Jesus na pregação de Pedro ao centurião Cornélio. Em Marcos, o Evangelho de Jesus começa na Galiléia, depois da pregação de João Batista e da unção do Espírito Santo. O ministério de Cristo foi descrito a Cornélio em termos de fazer o bem, curar os oprimidos pelo diabo, a crucificação e a ressurreição (At
I Pedro descreve seu autor como “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo” e “testemunha das aflições de Cristo” (1Pe
Uma das características dessa carta é o uso do Antigo Testamento; Pedro não somente citou passagens específicas como escolheu situações idênticas àquelas enfrentadas pelos cristãos, para apoiar seus argumentos. Ele faz a mesma coisa em seus discursos em Atos. De fato, ao começar esta carta, declara que os cristãos são os “eleitos” de Deus dispersos, não na Babilônia, como os israelitas ficaram enquanto aguardavam o retorno para Jerusalém, mas espalhados pelas províncias do Império Romano, até que recebessem a herança eterna no céu.
Numa forte introdução trinitariana, Pedro descreveu a obra do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, que assegurava a salvação (1Pe
Pedro falou ao povo disperso de Deus sobre o modus vivendi, em face da suspeita e do antagonismo. Assim como Jeremias
Pedro deu grande ênfase à obra de Cristo como exemplo de amor e vida cristã (1Pe
Num mandamento que lembrava a comissão de Jesus — “apascenta minhas ovelhas” (Jo
1. Pedro é referida como a carta que fala sobre a verdadeira graça de Deus (cf At
2. Pedro foi escrita para os cristãos descritos como os que obtiveram uma fé idêntica à dos apóstolos, por meio da “justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2Pe
A confiabilidade das “grandíssimas e preciosas promessas de Deus” seria a base da confiança dos cristãos na salvação (2Pe
A ênfase na lembrança do testemunho apostólico da transfiguração e a palavra do próprio Deus a respeito de seu Filho tinha como objetivo refutar as fábulas inventadas, semelhantemente ao uso que Pedro fazia das Escrituras do Antigo Testamento. Havia falsos mestres na comunidade cristã cujo estilo de vida e a maneira como exploravam os cristãos eram detalhadamente descritos com a ajuda dos incidentes tirados do Antigo Testamento (2Pe 2). Os falsos mestres perturbavam os cristãos com zombarias sobre a demora da vinda de Cristo, o ensino-padrão sobre a certeza dela e a necessidade de vigilância (2Pe
Existe uma importante referência aos ensinos de Paulo como textos canônicos, pois Pedro indicou que eram mal empregados, assim como as “outras Escrituras” (2Pe
Como um apóstolo que recebera a responsabilidade de apascentar as ovelhas do Senhor, Pedro permaneceu fiel à sua tarefa e concluiu sua última carta com a exortação para que os cristãos crescessem na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (2Pe
Pedro foi indicado por Jesus como o principal apóstolo entre os judeus, papel que desempenhou ao estabelecer a Igreja de Cristo por meio da pregação do Evangelho e apascentar fielmente o rebanho de Deus até o final de sua vida. B.W.
Natural de Betsaida (Jo
Apenas algumas semanas depois da morte de Jesus, Pedro convertera-se em uma pessoa disposta a confrontar-se com as autoridades judias que, durante a época de Herodes Agripa, estiveram a ponto de executá-lo (At 12).
Embora a comunidade judeu-cristã de Jerusalém fosse dirigida por todos os apóstolos em seus primeiros tempos, não há dúvida de que Pedro atuava como porta-voz da mesma (At
Durante os anos
Temos muito poucos dados sobre esse período final de sua vida: quase um quarto de século. Com segurança, desenvolveu um ministério missionário (1Co
Quanto aos Atos de Pedro, o Apocalipse de Pedro e o Evangelho de Pedro não são, realmente, de sua autoria. Tem-se ressaltado a possibilidade de o evangelho de Marcos apresentar, substancialmente, o conteúdo da pregação de Pedro, já que João Marcos aparece como seu intérprete em algumas fontes.
C. P. Thiede, o. c.; W. H. Griffith Thomas, El apóstol...; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; O. Cullmann, Peter, Londres 1966; R. f. Brown e outros, Pedro...; R. Aguirre
(ed.), Pedro en la Iglesia primitiva, Estella 1991.
Pilatos
Governador romano da JUDÉIA, de 26 a 36 d.C. Por motivos políticos, deixou que Jesus fosse crucificado (Mt 27; Lc
Pôncio Pilatos foi um oficial romano (procurador ou prefeito) relativamente cruel que governou a Judéia de 26 a 36 d.C., inclusive no período do ministério de Cristo (Lc
Marcos 15 relata como os membros do Sinédrio levaram Jesus perante Pilatos e pediram sua execução. Ele perguntou se Cristo era realmente o “rei dos judeus”, conforme era acusado por seus inimigos. Jesus respondeu com uma afirmação restrita (v. 2). Com relação às demais acusações, permaneceu em silêncio. A fim de seguir um costume de sempre libertar um prisioneiro na festa da Páscoa, Pilatos tentou soltar Cristo; os judeus, entretanto, clamaram pela libertação de Barrabás, assassino e líder de insurreições. Pilatos perguntou o que queriam que fizesse com Jesus e o povo exigiu sua crucificação. Apesar de acreditar que Cristo não cometera crime algum, ele consentiu, e ordenou que Jesus fosse açoitado e depois crucificado (v. 15). Mais tarde autorizou José de Arimatéia a retirar o corpo de Jesus da cruz e dar-lhe um sepultamento adequado (vv. 42-45). Para Marcos, Pilatos teve uma atitude muito mais de fraqueza do que de crueldade.
Mateus 27 apresenta o mesmo resumo dos eventos, mas acrescenta que a esposa de Pilatos teve um sonho com Jesus e aconselhou o marido a não se envolver com a morte “desse justo” (v. 19). Ele lavou suas mãos em público, declarando: “Estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é vossa” (v. 24). Todos esses acréscimos demonstram o interesse de Mateus em estabelecer primariamente a culpa pela morte de Jesus sobre os líderes judeus. Nos vv. 62-66, os fariseus pediram e receberam de Pilatos um grupo de soldados para guardar o túmulo.
Lucas 23 enfatiza ainda mais a convicção de Pilatos de que Jesus era inocente (veja vv. 4,13
João
Atos refere-se retrospectivamente à atitude pérfida de Pilatos na crucificação de Cristo (3:13
Procurador romano da Judéia, de 26 a 36 d. C. As referências ao mesmo em Tácito, Fílon e Flávio Josefo são bastante negativas e se encaixam, histórica e moralmente, com as informações fornecidas pelos evangelhos (Mt 27; Mc 15; Lc 23; Jo 18), que mostram que Pilatos, apesar de convencido da inocência de Jesus, curvou-se a pressões externas e condenou-o à morte. Mt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Israel...
Poder
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Poncio
Posta
Pedaço ou fatia de carne; naco.
Figurado Indivíduo moleirão, preguiçoso.
Administração pública para o transporte de correspondência; correio.
Antigo Estação de cavalos na estrada que servia para estalagem e/ou restaurante para os viajantes.
Etimologia (origem da palavra posta). Do latim posta.
substantivo feminino Ação de postar, de colocar algo no correio.
[Gíria] Ação de compartilhar algo publicamente na 1nternet.
Ato de colocar alguma coisa numa posição determinada.
Etimologia (origem da palavra posta). Forma Regressiva de postar.
substantivo feminino Ação de pôr; colocada, arrumada: a mesa está posta para o jantar.
Etimologia (origem da palavra posta). Forma Regressiva de pôr.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Povos
(latim populus, -i)
1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO
2. Pequena povoação.
3. Lugarejo.
4. Aglomeração de pessoas. = GENTE
5. Figurado Grande número, quantidade.
6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE
7. As nações.
povo miúdo
Classe inferior da sociedade.
=
ARRAIA-MIÚDA, PLEBE
Preço
Figurado O que se recebe por; o resultado de um sacrifício; penalidade: a felicidade tem seu preço.
Relação estabelecida pela ação de trocar um bem (propriedade) por outro.
Etimologia (origem da palavra preço). Do latim pretium.ii, mérito.
Principais
(latim principalis, -e, primitivo, originário, capital, essencial, superior)
1. Que é o primeiro, o mais considerado, o mais importante (de um certo grupo).
2. Fundamental, essencial.
3. [Música] Diz-se da parte cantante de uma sinfonia.
4. Prelado superior de um colégio ou corporação.
5. O que há de mais considerável, de mais importante.
6. Pessoa mais importante pela sua hierarquia ou pelo seu mérito.
7. Capital de uma dívida (em contraposição aos juros).
oração principal
Aquela a que estão subordinadas todas as outras orações do período.
Qualquer oração a que outra está subordinada ainda que ela mesma seja subordinada de uma terceira.
Prisão
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
Própria
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Pôncio
Veja Pilatos, para mais detalhes. Tal nome talvez signifique “ponte”. Pôncio Pilatos era o governador da Judéia na época em que Cristo foi crucificado. Este vocábulo aparece somente junto com o segundo, Pilatos, e apenas nos seguintes versículos: Lc
Quarenta
Ord. Quadragésimo.
Quase
Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.
Reis
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Ressurreição
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt
Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).
R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4
[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010
Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5
[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
1) Volta de um morto à vida (At
2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At
Réis
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
v. SACERDÓCIO).
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Saduceus
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•, it• 3
S S
Referencia:
Desempenharam um relevante papel na condenação à morte de Jesus (Mt
Schürer, o. c.; f. f. Bruce, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. J. Saldarini, o. c.
Uma das três seitas judaicas descritas por Josefo, o historiador judeu do século I d.C. (as outras são fariseus e essênios). Somente uma pequena fração dos líderes judeus, especialmente entre os sacerdotes e os aristocratas, pertencia a esse grupo, o qual era um misto de partido político e seita religiosa. O nome provavelmente deriva de Zadoque, sacerdote no tempo do rei Davi. Num certo sentido os saduceus eram politicamente liberais e conservadores nas questões religiosas. Viviam em paz com o governo romano (diferentemente dos fariseus), mas acreditavam apenas na Lei escrita (o que os cristãos chamaram de Antigo Testamento). Enquanto os fariseus davam crédito a um grande conjunto de tradições orais que cresceu em torno da Lei escrita de Moisés, os saduceus não aceitavam qualquer doutrina que não fosse tirada dos cinco primeiros livros da Bíblia. Isso explica por que não acreditavam na ressurreição e nos anjos (At
No livro de Atos os saduceus, junto com outros sacerdotes e o capitão da guarda do Templo, prenderam Pedro e João (At
Membro de uma seita judaica oposta aos fariseus, favorável ao helenismo e cujos membros pertenciam em geral à classe rica.
Sair
Mover-se, andar: não saia daqui.
Usar algum meio de transporte para ir a algum lugar: sair de carro.
Tornar-se visível; aparecer. o pôr do sol saiu lindamente.
Aparecer à vista; crescer: o vegetal saiu da terra.
Obter como consequência; resultar: o trabalho finalmente saiu.
Seguir na direção do oponente; atacar: o exército saiu.
Participar de um desfile carnavalesco: este ano não vou sair no Salgueiro.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sair do lugar onde se encontra e ir para outro; partir: saiu para outro país; me despedi quando ela estava saindo.
Separar do que se estava preso, ligado: a TV saiu do suporte; os ratos saíram.
Afastar-se de algo ou de alguém; desviar-se: saiu do assunto; os convidados sairam-se sem que os noivos soubessem.
verbo transitivo indireto e pronominal Figurado Mudar de estado, começar novo período: saiu da adolescência; o cantor saiu-se da confusão e foi embora.
verbo transitivo indireto Figurado Assemelhar-se a outra pessoa; parecer: saiu ao pai!
Figurado Descender de; ter determinada procedência; proceder.
Figurado Deixar de pertencer a; retirar-se: saiu do time.
Passar de uma época, uma condição para outra: sair do inverno, da escravidão.
Deixar de fazer parte de uma corporação, abandonar uma profissão: saiu do magistério.
Ter proeminência em relação a; sobressair: a inteligência sai sobre a burrice.
verbo pronominal Obter bons resultados; desempenhar-se: sair-se bem na vida.
Livrar-se: sair de uma dificuldade.
[Popular] Passar a ser; transformar-se: as testemunhas sairam prejudicadas do julgamento.
Estar ou ficar numa determinada condição após um evento: ele saiu feliz da festa.
Vir a ser; tornar-se: saiu um hábil político.
verbo transitivo indireto , intransitivo e predicativo Ser contemplado por: o prêmio saiu para o ator; meu nome não saiu no sorteio; o prêmio saiu!
expressão Sair caro. Custar muito.
Sair dos eixos. Proceder de maneira não condizente com o caráter e os hábitos próprios.
Sair à luz. Nascer.
Sair da casca. Abandonar a introspecção, romper o silêncio.
Etimologia (origem da palavra sair). Do latim salire.
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Salvos
(latim salvo, -are)
1. Tirar ou livrar de um perigo.
2. Dar saúde a (um doente).
3. Transpor, vencer (espaços ou distâncias).
4. Passar por cima, saltando. = GALGAR
5. Preservar.
6.
[Informática]
7. Livrar da morte.
8. Religião Livrar do Inferno ou do Purgatório.
9. Saudar.
10. Dar salvas de artilharia, etc.
11. Livrar-se.
12. Obter a salvação eterna.
13. Acoitar-se; abrigar-se.
1.
Livre de perigo, de risco, de doença, de
2. Que obteve a bem-aventurança.
3. Que não sofreu dano.
4.
À
a salvo
Em lugar seguro, sem risco.
salvo seja
Locução com que se indica que não se deseja que o mal de que se está falando ataque a quem fala ou a quem ouve.
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Saúde
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o conceito de saúde deve incluir um completo bem-estar físico, mental e social. Com tal abrangência fica difícil a delimitação dos conceitos de saúde e doença. Convém antecipar aqui que, com o Espiritismo, tal conceito ganha uma nova dimensão, que se vem agregar às anteriormente citadas, ou seja, a dimensão espiritual, o que aumenta enormemente a complexidade do tema. É conveniente repisar aqui o caráter científico da Doutrina Espírita, que de modo algum abdica dos modernos avanços da Anatomia, da Fisiologia, da Bioquímica, da Patologia Geral e da Psicopatologia em particular, passando, pois, necessariamente pelos campos da Psiquiatria, da Psicologia, da Antropologia, da Psicofarmacologia etc. etc. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 8
A saúde é compromisso de alta relevância e responsabilidade ainda mal conduzida por aqueles que a desfrutam e menoscabando-a, perdem-na, a fim de se afadigarem pela sua recuperação mais demorada e mais difícil.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] instrumento de realizações sublimes, que nos foi dada para que realizemos a nossa romagem terrestre a coberto dos assaltos microbianos e dos germens patogênicos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Diz-se ter boa saúde aquele que tem em funcionamento normal todos os implementos do corpo.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - Mediunidade e saúde
[...] a saúde do corpo é reflexo da har-monia espiritual [...].[...] porque a saúde, na essência, é har-monia de vibrações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
É questão de equilíbrio vibracional, de conformação de freqüências. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
Saúde é o pensamento em harmonia com a Lei de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
[...] A saúde humana é dos mais preciosos dons divinos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] A saúde humana é patrimônio divino e o médico é sacerdote dela. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Estado habitual de equilíbrio mental, físico e psicológico.
Condição de são, de quem está saudável: boa saúde.
Demonstração de força; vigor, robustez.
interjeição Saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde.
Expressão que se diz após alguém espirrar.
expressão Vender saúde. Ter uma saúde excelente.
Casa de saúde. Estabelecimento hospitalar; hospital.
Etimologia (origem da palavra saúde). Do latim salute, salvação.
Seguinte
Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seja
Senhor
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Servos
(latim servus, -i, escravo)
1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.
2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor. ≠ SUSERANO
3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL
4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.
5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens. ≠ LIVRE
6. Que tem a condição de criado ou escravo.
7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.
Sinais
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.
2. Indício, vestígio, rastro, traço.
3. Qualquer das feições do rosto.
4. Gesto convencionado para servir de advertência.
5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.
6. Rótulo, letreiro, etiqueta.
7. Marca de roupa.
8. Ferrete.
9. Marca distintiva.
10. Firma (principalmente a de tabelião).
11. O que serve para representar.
12. Mancha na pele.
13. Presságio.
14. Anúncio, aviso.
15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.
16.
Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de
17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO
18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.
19. Penhor, arras.
20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.
21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.
22. Dobre de sinos por finados.
23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.
sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.
sinal de diferente
[Matemática]
Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".
sinal de igual
[Matemática]
Símbolo matemático (=) que significa "igual a".
sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.
sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.
sinal verde
Autorização para fazer algo.
=
LUZ VERDE
Sinal
Movimento de quem quer comunicar alguma coisa; aceno: fiz sinal, mas ela não me viu.
Qualquer indício de; vestígio, prova: não ficou sinal do crime.
Vestígio do aparecimento de alguma coisa: sinal da presença de dinossauros.
Particularidade física; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa.
Signo convencionado, usado como meio de comunicação à distância: sinal de fumaça.
Marca deixada em razão da presença de algo ou alguém; impressão: isso é sinal de que ele esteve aqui!
Firma, rótulo, letreiro, etiqueta feita para avisar ou indicar algo; indicação.
Ato de provar, de demonstrar; prova, demonstração: em sinal de agradecimento.
Presságio do que está por vir; prenúncio: mau sinal.
Anúncio sobre alguma coisa; aviso: deu o sinal na hora certa.
Toque de campainha; sineta: não ouvimos o sinal do recreio.
[Comércio] Valor pago como garantia de um contrato ou ajuste; penhor, arras: tive deixar um sinal da metade do valor de compra.
[Linguística] Associação arbitrária de um significado e um significante.
[Linguística] Signos, grafemas de qualquer linguagem: sinais algébricos; sinais ortográficos.
[Medicina] Sintoma que indica o aparecimento de alguma doença: sinal de pneumonia.
Poste de sinais que indica aos maquinistas ou motoristas se a via está livre ou não; semáforo.
[Popular] Corte na orelha do animal, que serve de marca.
expressão Avançar o sinal. Dar partida ao carro antes de o sinal abrir, no sentido figurado: antecipar-se, atrever-se: avançou o sinal comigo e já levou um fora!
Dar sinal de si. Tornar manifesta a existência de algo ou de alguém; manifestar-se.
Fazer sinal. Exprimir por gestos convencionais.
Não dar sinal de vida. Parecer morto; não dar notícia, não aparecer (onde devia estar ou costuma estar).
Etimologia (origem da palavra sinal). Do latim signalis.
Soltos
(latim *soltus, de solutus, -a, -um, particípio passado de solvo, -ere, desatar, desligar, libertar)
1. Que se soltou.
2. Que não está colado ou ligado a outro. = DESATADO, LIVRE
3. Que está em liberdade. = LIVRE ≠ PRESO
4. Desobrigado.
5. Desafogado; desoprimido.
6. Quite.
7. Pando; frouxo.
8. Espalhado; desagregado.
9. Licencioso; dissoluto.
10.
Que tem perturbações intestinais, geralmente
11. [Marinha] Sem ancoradouro certo (ex.: navio solto).
12. [Versificação] Não rimado (ex.: verso solto). = BRANCO, LIVRE
Plural: soltos |ô|.(solto + -ar)
1. Tornar livre.
2. Desprender; desatar; desembaraçar.
3. Desfraldar (velas).
4. Atirar; arremessar; expelir.
5. Emitir (gemidos).
6. Largar da mão.
7. Pronunciar.
8. Explicar.
9. Desmanchar.
10. Afrouxar.
11. Desjungir (animais).
12. Sair; pôr-se a caminho.
13. Fugir da prisão.
14. Desprender-se.
15. Desfraldar-se.
16. Tornar-se pando, afrouxar.
Sumo
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sô
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: só.
Etimologia (origem da palavra sô). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs
Tarde
advérbio Depois da hora marcada: chegou tarde à reunião.
A uma hora avançada da noite: dormiu tarde.
locução adverbial À tarde, depois do meio-dia e antes do anoitecer: trabalho à tarde.
Mais tarde, posteriormente, em ocasião futura: volte mais tarde.
Antes tarde do que nunca, expressão de agrado pelo que acontece depois de longamente esperado.
Figurado Ser tarde, já não haver remédio ou solução (para alguma coisa), por haver chegado fora de tempo: agora é tarde para arrependimento.
Templo
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Testemunho
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Tinha
v. NTLH).
Traduzido
Trouxe
Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
Ungido
Vendido
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Vãs
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐφίστημι
(G2186)
- colocar em, colocar sobre
- parar-se ao lado de, estar presente
- colocar-se sobre alguém, colocar-se acima
- usado esp. de pessoas que vêm sobre alguém inesperadamente
- um anjo, da vinda de anjos
- de sonhos
- de males que sobrevêm a alguém
- estar à mão
- estar pronto
- de tempo
- surpreender
- de chuva
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
ἱερόν
(G2411)
de 2413; TDNT - 3:230,349; n n
- lugar sagrado, templo
- usado do templo de Artemis em Éfeso
- usado do templo em Jerusalém
O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
Σαδδουκαῖος
(G4523)
provavelmente de 4524; TDNT - 7:35,992; n m Saduceus = “justo”
- partido religioso judeu da época de Cristo, que negava que a lei oral fosse revelação de Deus aos israelitas, e que cria que somente a lei escrita era obrigatória para a nação como autoridade divina. Negava as seguintes doutrinas:
- ressurreição do corpo
- imortalidade da alma
- existência de espíritos e anjos
- predestinação divina (afirmavam o livre arbítrio)
στρατηγός
(G4755)
da raiz de 4756 e 71 ou 2233; TDNT - 7:701,1091; n m
- comandante de um exército
- no NT, líder cívico, governador
- nome do mais alto magistrado nos municípios ou nas colônias; tinha o poder de administrar justiça nas causas menos importantes
- de magistrados civis
capitão do templo, i.e., comandante dos levitas que mantiam guarda no templo e nos seus arredores
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διαπονέω
(G1278)
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταγγέλλω
(G2605)
λαός
(G2992)
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάστασις
(G386)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιβάλλω
(G1911)
de 1909 e 906; TDNT - 1:528,91; v
- lançar sobre, deitar sobre
- usado para o ato de capturar alguém e conduzi-lo como um prisioneiro
- colocar (i.e. costurar) sobre
- lançar-se sobre, precipitar-se
- usado para as ondas lançadas com ímpeto contra um navio
- concentrar-se em alguma coisa
- atender a
Pertence-me, cabe a mim
ἑσπέρα
(G2073)
de um adjetivo, hesperos (noite); n f
- noite, anoitecer
ἤδη
(G2235)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τήρησις
(G5084)
de 5083; TDNT - 8:146,1174; n f
- vigia
- de prisioneiros
- um lugar onde prisioneiros são mantidos, prisão
- guarda
- cumprir com, que obedece
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὔριον
(G839)
de um derivado do mesmo que 109 (significa uma brisa, i.e. o ar da manhã); adv
- amanhã, manhã, em seguida
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
χιλιάς
(G5505)
de 5507; TDNT - 9:466,1316; n f
- mil, o número um mil
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀριθμός
(G706)
de 142; TDNT - 1:461,78; n m
- um número fixo e definido
- um número indefinido, uma multidão
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γραμματεύς
(G1122)
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἱερουσαλήμ
(G2419)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
ἄρχων
(G758)
particípio presente de 757; TDNT - 1:488,81; n m
- governador, comandante, chefe, líder
αὔριον
(G839)
de um derivado do mesmo que 109 (significa uma brisa, i.e. o ar da manhã); adv
- amanhã, manhã, em seguida
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γένος
(G1085)
de 1096; TDNT - 1:684,117; n n
- parentes
- prole
- família
- raça, tribo, nação
- i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
- o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
Ἀλέξανδρος
(G223)
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Καϊάφας
(G2533)
de origem aramaica
Caifás = “tão gracioso”
- sumo sacerdote dos judeus nomeado para aquele ofício por Valério Grato, governador da Judéia, após a destituição de Simão, filho de Camite, 18 d.C. Destituído em 36 d.C. por Vitélio, governador da Síria, que nomeou Jonatã, filho de Anás (Anás, sogro de Caifás), seu sucessor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
Ἄννας
(G452)
de origem hebraica 2608
Anás = “humilde”
- sumo sacerdote dos judeus, elevado ao sacerdócio por Quirino, o governador da Síria em 6 ou 7 d.C., contudo, mais tarde deposto por Valerius Gratus, o procurador da Judéia, que colocou em seu lugar, primeiro Ismael, filho de Fabi, e logo depois Eleazar, filho de Anás. Depois de Eleazar, o ofício passou a Simão; de Simão em 18 d.C. a Caifás; no entanto, mesmo depois de ter sido deposto do ofício, Anás continuou a ter grande influência.
ἀρχιερατικός
(G748)
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐν
(G1722)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέσος
(G3319)
de 3326; adj
meio
centro
no meio de, entre
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὗτος
(G3778)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πυνθάνομαι
(G4441)
voz média prolongada de uma palavra primária putho (que ocorre apenas como um substituto em determinados tempos); v
inquirir, pedir
averiguar, pela pesquisa
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
Πέτρος
(G4074)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:100,835; n pr m
Pedro = “uma rocha ou uma pedra”
- um dos doze discípulos de Jesus
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἄρχων
(G758)
particípio presente de 757; TDNT - 1:488,81; n m
- governador, comandante, chefe, líder
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὐεργεσία
(G2108)
de 2110; TDNT - 2:654,251; n f
- boa obra, benefício
ἀνακρίνω
(G350)
de 303 e 2919; TDNT - 3:943,469; v
- examinar ou julgar
- investigar, examinar, verificar, analisar cuidadosamente, questionar
- especificamente num sentido forense no qual um juiz conduz uma investigação
- interrogar, examinar o acusado ou testemunha
- julgar de, estimar, determinar ( a excelência ou defeitos de alguma pessoa ou coisa
οὗτος
(G3778)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σήμερον
(G4594)
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γνωστός
(G1110)
de 1097; TDNT - 1:718,119; adj
- conhecido, notável
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
Ναζωραῖος
(G3480)
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑγιής
(G5199)
da raiz de 837; TDNT - 8:308,1202; adj
- são
- de um homem que é são de corpo
fazer alguém completo, i.e., restaurá-lo à saúde
metáf. ensino que não se desvia da verdade
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γωνία
(G1137)
provavelmente semelhante a 1119; TDNT - 1:791,137; n f
- esquina
- um ângulo externo, uma esquina
- ângulo interno, i.e. um lugar secreto
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξουθενέω
(G1848)
uma variação de 1847; v
- tornar sem importância, desprezar completamente
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκοδομέω
(G3618)
do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v
- construir uma casa, erigir uma construção
- edificar (a partir da fundação)
- restaurar pela construção, reconstruir, reparar
- metáf.
- fundar, estabelecer
- promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
- cresçer em sabedoria e piedade
οὗτος
(G3778)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐδείς
(G3762)
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπιγινώσκω
(G1921)
de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v
- tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
- conhecer exatamente, conhecer bem
- conhecer
- reconhecer
- pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
- saber, i.e., perceber
- saber, i.e., descobrir, determinar
- saber, i.e., entender
θαυμάζω
(G2296)
de 2295; TDNT - 3:27,316; v
admirar-se, supreender-se, maravilhar-se
estar surpreendido, ser tido em admiração
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
ἰδιώτης
(G2399)
de 2398; TDNT - 3:215,348; n m
pessoa em particular, indivíduo em oposição ou comparação a um magistrado, governante, rei
soldado comum em oposição ou comparação a um oficial militar
escritor de prosa em oposição a um poeta
no NT, alguém inculto ou iletrado em oposição ao culto e educado: alguém que não desenvolveu habilidades em qualquer arte
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταλαμβάνω
(G2638)
de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v
- obter, tornar próprio
- dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
- apoderar-se de, tomar posse de
- de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
- num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
- detectar, capturar
- capturar com a mente
- entender, perceber, aprender, compreender
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
Πέτρος
(G4074)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:100,835; n pr m
Pedro = “uma rocha ou uma pedra”
- um dos doze discípulos de Jesus
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἀγράμματος
(G62)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεραπεύω
(G2323)
do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v
servir, realizar o serviço
sarar, curar, restaurar a saúde
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἀντιλέγω
(G483)
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
ἀλλήλων
(G240)
gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco
- um ao outro, reciprocamente, mutualmente
κελεύω
(G2753)
da palavra primária kello (incitar); v
- comandar, ordenar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
συμβάλλω
(G4820)
συνέδριον
(G4892)
de um suposto derivado de um composto de 4862 e a raiz de 1476; TDNT - 7:860,1115; n n
- assembléia (esp. de magistrados, juízes, embaixadores), seja convergido a deliberar ou julgar
- qualquer sessão ou assembléia ou povo que delibera ou adjudica
- Sinédrio, o grande concílio de Jerusalém, que consiste de setenta e um membros, a saber, escribas, anciãos, membros proeminentes das famílias dos sumo-sacerdotes, o presidente da assembléia. As mais importantes causas eram trazidas diante deste tribunal, uma vez que os governadores romanos da Judéia tinham entregue ao Sinédrio o poder de julgar tais causas, e de também pronunciar sentença de morte, com a limitação de que uma sentença capital anunciada pelo Sinédrio não era válida a menos que fosse confirmada pelo procurador romano.
- tribunal ou concílio menor que cada cidade judaica tinha para a decisão de casos menos importantes.
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γνωστός
(G1110)
de 1097; TDNT - 1:718,119; adj
- conhecido, notável
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
Ἱερουσαλήμ
(G2419)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φανερός
(G5318)
de 5316; TDNT - 9:2,1244; adj
aparente, manifesto, evidente, reconhecido
manifesto, i.e, claramente reconhecido ou identificado
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διανέμω
(G1268)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λαός
(G2992)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μηδείς
(G3367)
μηκέτι
(G3371)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὗτος
(G3778)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἀπειλέω
(G546)
de derivação incerta; v
- ameaçar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καθόλου
(G2527)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
παραγγέλλω
(G3853)
φθέγγομαι
(G5350)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐνώπιον
(G1799)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Πέτρος
(G4074)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 6:100,835; n pr m
Pedro = “uma rocha ou uma pedra”
- um dos doze discípulos de Jesus
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δοξάζω
(G1392)
de 1391; TDNT - 2:253,178; v
- pensar, supor, ser da opinião
- louvar, exaltar, magnificar, celebrar
- honrar, conferir honras a, ter em alta estima
- tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
- conceder glória a algo, tornar excelente
- tornar renomado, causar ser ilustre
- Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κολάζω
(G2849)
de kolos (enfezar); TDNT - 3:814,451; v
podar ou debastar, como árvores e asas
controlar, reprimir, restringir
punir, castigar, corrigir
fazer ser punido
λαός
(G2992)
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσαπειλέω
(G4324)
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔτος
(G2094)
aparentemente, uma palavra primária; n n
- ano
ἴασις
(G2392)
de 2390; TDNT - 3:194,344; n f
- cura, restabelecimento
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
τεσσαράκοντα
(G5062)
década de 5064; TDNT - 8:135,1172; adj
- quarenta
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀπαγγέλλω
(G518)
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεσπότης
(G1203)
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοθυμαδόν
(G3661)
de um composto da raiz de 3674 e 2372; TDNT - 5:185,684; adv
- com uma mente, de comum acordo, com uma paixão
Singular palavra grega. Usada 10 de suas 12 ocorrências no livro de Atos. Ajuda-nos a entender a singularidade da comunidade cristã. Homothumadon é um composto de duas palavras que significam “impedir” e “em uníssomo”. A imagem é quase musical; um conjunto de notas é tocado e, mesmo que diferentes, as notas harmonizam em grau e tom. Como os instrumentos de uma grande orquestra sob a direção de um maestro, assim o Santo Espírito harmoniza as vidas dos membros da igreja de Cristo.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κενός
(G2756)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj
- vazio, vão, destituído de verdade
- de lugares, vasos, etc. que nada contém
- de homens
- de mãos vazias
- sem um dom
- metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
- metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
- sem propósito
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μελετάω
(G3191)
de um suposto derivado de 3199; v
- cuidar de, aplicar-se cuidadosamente a, praticar
- meditar, i.e., imaginar, inventar
- usado pelos gregos a respeito da ponderação meditativa e da prática de oradores e retóricos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παῖς
(G3816)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἄρχων
(G758)
particípio presente de 757; TDNT - 1:488,81; n m
- governador, comandante, chefe, líder
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἔθνος
(G1484)
provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n
- multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
- companhia, tropa, multidão
- multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
- a família humana
- tribo, nação, grupo de pessoas
- no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
- Paulo usa o termo para cristãos gentis
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
Ἡρώδης
(G2264)
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
παῖς
(G3816)
ἅγιος
(G40)
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
Πόντιος
(G4194)
de origem latina; n pr m Pôncio [Pilatos] = “do mar”
- sexto procurador romano de Judá. Foi ele quem crucificou a Cristo
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
χρίω
(G5548)
βουλή
(G1012)
de 1014; TDNT - 1:633,108; n f
- conselho, propósito
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
προορίζω
(G4309)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐπεῖδον
(G1896)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπειλή
(G547)
de 546; n f
- ameaça
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκτείνω
(G1614)
de 1537 e teino (estender); TDNT - 2:460,219; v
- estender, alargar, avançar
- sobre, em direção a, contra alguém
ἐν
(G1722)
ἴασις
(G2392)
de 2390; TDNT - 3:194,344; n f
- cura, restabelecimento
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
παῖς
(G3816)
ἅγιος
(G40)
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέρας
(G5059)
de afinidade incerta; TDNT - 8:113,1170; n n
prodígio, portento
milagre: realizado por alguém
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
δέομαι
(G1189)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παῤῥησία
(G3954)
de 3956 e um derivado de 4483; TDNT - 5:871,794; n f
- liberdade em falar, franqueza na fala
- abertamente, francamente, i.e, sem segredo
- sem abigüidade ou circunlocução
- sem o uso de figuras e comparações
confiança aberta e destemida, coragem entusiástica, audácia, segurança
comportamento pelo qual alguém se faz conspícuo ou assegura publicidade
ἅγιος
(G40)
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σαλεύω
(G4531)
de 4535; TDNT - 7:65,996; v
- movimento produzido pelos ventos, tempestades, ondas, etc.
- agitar ou sacudir
- causar agitação
- agitar completamente, de uma medida preenchida pelo sacudir de seu conteúdo
- derrubar, virar
- lançar abaixo do estado (seguro e feliz) de alguém
- mover, agitar a mente, pertubar alguém
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
ἅπας
(G537)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κοινός
(G2839)
provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj
- comum
- comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
- para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πλῆθος
(G4128)
de 4130; TDNT - 6:274,866; n n
- multidão
- grande número, de homens ou coisas
- o número inteiro, multidão inteira, assembléia
- multidão de pessoas
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπάρχω
(G5225)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μαρτύριον
(G3142)
de um suposto derivado de 3144; TDNT - 4:474,564; n n
- testemunho
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνάστασις
(G386)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐνδεής
(G1729)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
κτήτωρ
(G2935)
de 2932; n m
- possuidor, dono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
πιπράσκω
(G4097)
forma reduplicada e prolongada de
- vender
- de preço, alguém para ser escravo
- do senhor para quem alguém é vendido como escravo
- metáf.
- vendido ao pecado, inteiramente dominado pelo amor ao pecado
- de alguém pago para submeter-se inteiramente à vontade de outro
πωλέω
(G4453)
provavelmente de pelomai (estar ocupado, comerciar); v
negociar por troca, vender
vendedores
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑπάρχω
(G5225)
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
χωρίον
(G5564)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαδίδωμι
(G1239)
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καθότι
(G2530)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χρεία
(G5532)
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
γένος
(G1085)
de 1096; TDNT - 1:684,117; n n
- parentes
- prole
- família
- raça, tribo, nação
- i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
- o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπικαλέομαι
(G1941)
voz média de 1909 e 2564; TDNT - 3:496,*; v
- colocar um nome em, dar um sobrenome
- deixar-se dar um sobrenome
- receber o sobrenome de outra pessoa
- depositar algo sobre alguém
- clamar sobre ou contra alguém; criticar
- atribuir algo a alguém como um crime ou repreensão; incriminar ou repreender
- intimar alguém por causa de alguma acusação, processar alguém por um crime
- responsabilizar alguém por, acusar alguém de
- invocar
- requerer para si mesmo, em favor de si mesmo
- alguém como um auxiliar
- como minha testemunha
- como meu juíz
- recorrer
- invocar pelo ato de pronunciar o nome de Jeová
- expressão que encontra a sua explicação no fato de que orações dirigidas a Deus normalmente começam com uma invocação do nome divino
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
Κύπριος
(G2953)
de 2954; n pr m
- cíprio ou cipriota, i.e., natural de Chipre
Λευΐτης
(G3019)
de 3017; TDNT - 4:239,530; n pr m
- um da tribo de Levi num sentido restrito, os chamados levitas, não pertencendo à família de Arão, para quem o sacerdócio era reservado com exclusividade, eram assistentes dos sacerdotes. Era seu dever manter os utensílios e o templo limpo, providenciar os pães sagrados, abrir e fechar os portões do templo, cantar os hinos sacros no templo, e fazer muitas outras coisas.
μεθερμηνεύω
(G3177)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παράκλησις
(G3874)
de 3870; TDNT - 5:773,778; n f
- convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
- importação, súplica, solicitação
- exortação, admoestação, encorajamento
- consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
- portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
- discurso persuasivo, palestra estimulante
- instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πωλέω
(G4453)
provavelmente de pelomai (estar ocupado, comerciar); v
negociar por troca, vender
vendedores
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ὑπάρχω
(G5225)
φέρω
(G5342)
verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente,
1) carregar
- levar alguma carga
- levar consigo mesmo
- mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
- de pessoas conduzidas num navio pelo mar
- de uma rajada de vento, para impelir
- da mente, ser movido interiormente, estimulado
- carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
- de Cristo, o preservador do universo
- mudar para, adotar
- comunicar por anúncio, anunciar
- causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
- conduzir, guiar
χρῆμα
(G5536)
palavra primitiva; TDNT - 9:480,1319; n n
- coisa, matéria, assunto, evento, negócio
- espec. dinheiro, riquezas
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
ἀγρός
(G68)
de 71; n m
- terra
- o campo, a região rural
- um pedaço de terra, pequena lavoura
- as fazendas, sítio rural, aldeias
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo









