Enciclopédia de Atos 20:1-38
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A DIVISÃO DO REINO
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Paulo e Estêvão
- Fonte Viva
- Paz
- Recados do Além
- Roteiro
- Caridade - o Alimento do Corpo e da Alma
- Nosso Lar
- Os mensageiros
- Sentinelas da Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A VIAGEM DE PAULO A ROMA
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
- A DIVISÃO DO REINO
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Paulo e Estêvão
- Fonte Viva
- Paz
- Recados do Além
- Roteiro
- Caridade - o Alimento do Corpo e da Alma
- Nosso Lar
- Os mensageiros
- Sentinelas da Luz
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 20: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Cessado o tumulto, Paulo mandou chamar os discípulos, e, tendo-os confortado, despediu-se, e partiu para a Macedônia. |
ARC | E, DEPOIS que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos, e, abraçando-os, saiu para a Macedônia. |
TB | Depois de cessar o tumulto, Paulo mandou chamar os discípulos, e, tendo-os exortado, despediu-se, e partiu para a Macedônia. |
BGB | Μετὰ δὲ τὸ παύσασθαι τὸν θόρυβον ⸀μεταπεμψάμενος ὁ Παῦλος τοὺς μαθητὰς καὶ ⸀παρακαλέσας, ἀσπασάμενος ἐξῆλθεν ⸀πορεύεσθαι ⸀εἰς Μακεδονίαν. |
HD | Depois de cessar o tumulto, Paulo convocou os discípulos, exortou-os , saudou-os e saiu, indo para a Macedônia. |
BKJ | Depois que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e, abraçando-os, saiu para a Macedônia. |
LTT | |
BJ2 | Depois que cessou o tumulto, |
VULG |
at 20: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havendo atravessado aquelas terras, fortalecendo os discípulos com muitas exortações, dirigiu-se para a Grécia, |
ARC | E, havendo andado por aquelas terras, e exortando-os com muitas palavras, veio à Grécia. |
TB | Depois de haver atravessado aquelas regiões e feito muitas exortações, foi a Grécia |
BGB | διελθὼν δὲ τὰ μέρη ἐκεῖνα καὶ παρακαλέσας αὐτοὺς λόγῳ πολλῷ ἦλθεν εἰς τὴν Ἑλλάδα |
HD | Passando por aquelas regiões e exortando-os com muitas palavras, chegou à Grécia. |
BKJ | E, tendo passado por aquelas regiões, e lhes dando muitas exortações, veio à Grécia, |
LTT | E, |
BJ2 | Atravessando aquelas regiões, |
VULG | Cum autem perambulasset partes illas, et exhortatus eos fuisset multo sermone, venit ad Græciam : |
at 20: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | onde se demorou três meses. Tendo havido uma conspiração por parte dos judeus contra ele, quando estava para embarcar rumo à Síria, determinou voltar pela Macedônia. |
ARC | E, passando ali três meses e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedônia. |
TB | e, passados três meses, determinou voltar pela Macedônia, por terem os judeus armado uma cilada contra ele, quando ia a embarcar para a Síria. |
BGB | ποιήσας τε μῆνας τρεῖς· γενομένης ⸂ἐπιβουλῆς αὐτῷ⸃ ὑπὸ τῶν Ἰουδαίων μέλλοντι ἀνάγεσθαι εἰς τὴν Συρίαν ἐγένετο ⸀γνώμης τοῦ ὑποστρέφειν διὰ Μακεδονίας. |
HD | Transcorridos três meses, e ocorrendo um complô contra ele por {parte} dos judeus, estando prestes a navegar para a Síria, surgiu a decisão de retornar pela Macedônia. |
BKJ | e ali permaneceu por três meses, e quando os judeus lhe fizeram ciladas, estando prestes a navegar para a Síria, ele propôs retornar através da Macedônia. |
LTT | E, havendo ele permanecido ali três meses, e havendo sido feita contra eles uma maquinação |
BJ2 | Tendo aí passado três meses, |
VULG | ubi cum fecisset menses tres, factæ sunt illi insidiæ a Judæis navigaturo in Syriam : habuitque consilium ut reverteretur per Macedoniam. |
at 20: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Acompanharam-no [até à Ásia] Sópatro, de Bereia, filho de Pirro, Aristarco e Secundo, de Tessalônica, Gaio, de Derbe, e Timóteo, bem como Tíquico e Trófimo, da Ásia; |
ARC | E acompanhou-o, até à Ásia, Sopater, de Bereia, e, dos de Tessalônica, Aristarco, e Segundo, e Gaio de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo. |
TB | Acompanharam-no Sópatro, de Bereia, filho de Pirro, e, dos de Tessalônica, Aristarco e Secundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo, e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo; |
BGB | συνείπετο δὲ ⸀αὐτῷ Σώπατρος ⸀Πύρρου Βεροιαῖος, Θεσσαλονικέων δὲ Ἀρίσταρχος καὶ Σεκοῦνδος, καὶ Γάϊος Δερβαῖος καὶ Τιμόθεος, Ἀσιανοὶ δὲ Τυχικὸς καὶ Τρόφιμος· |
HD | Acompanharam-no Sópatro, de Bereia, filho de Pirro; Aristarco e Secundo, de Tessalônica; Gaio, de Derbe, e Timóteo; Tíquico e Trófimo, da Ásia. |
BKJ | E acompanharam-no até a Ásia: Sópatro, de Bereia, e dos de Tessalônica, Aristarco e Secundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo; e da Ásia, Tíquico e Trófimo. |
LTT | E o acompanhava, até à Ásia: Sópater, um bereiano; e, dos Tessalonicenses, Aristarco e Segundo; e Gaio (de Derbe); e Timóteo |
BJ2 | Foram seus companheiros |
VULG | Comitatus est autem eum Sopater Pyrrhi Berœensis, Thessalonicensium vero Aristarchus, et Secundus, et Gajus Derbeus, et Timotheus : Asiani vero Tychicus et Trophimus. |
at 20: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | estes nos precederam, esperando-nos em Trôade. |
ARC | Estes, indo adiante, nos esperaram em Troas. |
TB | estes, porém, foram adiante e esperavam- nos em Trôade. |
BGB | οὗτοι ⸀δὲ ⸀προσελθόντες ἔμενον ἡμᾶς ἐν Τρῳάδι· |
HD | Eles, precedendo-nos, permaneceram em Trôade. |
BKJ | Estes, indo adiante, esperaram por nós em Trôade. |
LTT | Estes, havendo ido- de- antemão, nos |
BJ2 | Estes seguiram à frente, e nos |
VULG |
at 20: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles naquele porto, onde passamos uma semana. |
ARC | E, depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos, e em cinco dias fomos ter com eles a Troas, onde estivemos sete dias. |
TB | Nós, depois dos dias dos Pães Asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles em Trôade, onde nos demoramos sete dias. |
BGB | ἡμεῖς δὲ ἐξεπλεύσαμεν μετὰ τὰς ἡμέρας τῶν ἀζύμων ἀπὸ Φιλίππων, καὶ ἤλθομεν πρὸς αὐτοὺς εἰς τὴν Τρῳάδα ἄχρι ἡμερῶν πέντε, ⸀οὗ διετρίψαμεν ἡμέρας ἑπτά. |
HD | Após os dias dos {pães} ázimos , nós navegamos de Filipos e, dentro de cinco dias, chegamos até eles em Trôade, onde permanecemos sete dias. |
BKJ | E nós navegamos de Filipos depois dos dias dos pães ázimos, e fomos ter com eles em Trôade depois de cinco dias, onde permanecemos por sete dias. |
LTT | Nós, porém, zarpamos- navegamos depois dos dias da festa dos pães ázimos, para longe de Filipos; e, dentro de cinco dias, chegamos até eles |
BJ2 | Quanto a nós, deixamos Filipos por mar |
VULG | nos vero navigavimus post dies azymorum a Philippis, et venimus ad eos Troadem in diebus quinque, ubi demorati sumus diebus septem. |
at 20: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. |
ARC | E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia noite. |
TB | No primeiro dia da semana, estando nós reunidos para partir o pão, Paulo, que havia de sair no dia seguinte, discutia com eles e prolongou o seu discurso até a meia-noite. |
BGB | Ἐν δὲ τῇ μιᾷ τῶν σαββάτων συνηγμένων ⸀ἡμῶν κλάσαι ἄρτον ὁ Παῦλος διελέγετο αὐτοῖς, μέλλων ἐξιέναι τῇ ἐπαύριον, παρέτεινέν τε τὸν λόγον μέχρι μεσονυκτίου. |
HD | E no primeiro {dia} da semana, quando nós estávamos reunidos para partir o pão, Paulo dialogava com eles; estando prestes a partir no {dia} seguinte, prolongou a palavra até meia-noite. |
BKJ | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo pregava para eles, pronto para partir no dia seguinte; e continuou o seu discurso até a meia-noite. |
LTT | |
BJ2 | No primeiro dia da semana, |
VULG | Una autem sabbati cum convenissemus ad frangendum panem, Paulus disputabat cum eis profecturus in crastinum, protraxitque sermonem usque in mediam noctem. |
at 20: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Havia muitas lâmpadas no cenáculo onde estávamos reunidos. |
ARC | E havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos. |
TB | Havia muitas lâmpadas no cenáculo onde nos achávamos reunidos. |
BGB | ἦσαν δὲ λαμπάδες ἱκαναὶ ἐν τῷ ὑπερῴῳ οὗ ἦμεν συνηγμένοι· |
HD | Havia muitas lâmpadas na parte superior {da casa}, onde nós estávamos reunidos. |
BKJ | E havia muitas luzes no quarto superior onde eles estavam juntos. |
LTT | E havia muitas lâmpadas no salão do andar superior, onde eles estavam tendo sido ajuntados. |
BJ2 | Havia muitas lamparinas na sala superior, onde estávamos reunidos. |
VULG | Erant autem lampades copiosæ in cœnaculo, ubi eramus congregati. |
at 20: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Um jovem, chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormecendo profundamente durante o prolongado discurso de Paulo, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto. |
ARC | E, estando um certo mancebo, por nome Eutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo: e foi levantado morto. |
TB | Um moço chamado Êutico, que estava sentado na janela, adormecendo profundamente enquanto Paulo prolongava mais o seu discurso, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto. |
BGB | ⸀καθεζόμενος δέ τις νεανίας ὀνόματι Εὔτυχος ἐπὶ τῆς θυρίδος, καταφερόμενος ὕπνῳ βαθεῖ διαλεγομένου τοῦ Παύλου ἐπὶ πλεῖον, κατενεχθεὶς ἀπὸ τοῦ ὕπνου ἔπεσεν ἀπὸ τοῦ τριστέγου κάτω καὶ ἤρθη νεκρός. |
HD | Um jovem, de nome Êutico, que estava sentado na janela, dominado por sono profundo, caiu do terceiro piso abaixo, dominado pelo sono, enquanto Paulo dialogava por mais {tempo}; e foi removido morto. |
BKJ | E havia um certo jovem, chamado Êutico, sentado numa janela, e caindo em um profundo sono, que lhe sobreveio durante a longa pregação de Paulo, caiu do terceiro andar; e foi levantado morto. |
LTT | E, estando- assentado um certo jovem- varão, |
BJ2 | Um adolescente, chamado Eutico, que estava sentado no peitoril da janela, adormeceu profundamente enquanto Paulo alongava a sua exposição. Vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo. Quando foram levantá-lo, estava morto. |
VULG | Sedens autem quidam adolescens nomine Eutychus super fenestram, cum mergeretur somno gravi, disputante diu Paulo, ductus somno cecidit de tertio cœnaculo deorsum, et sublatus est mortuus. |
at 20: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Descendo, porém, Paulo inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a vida nele está. |
ARC | Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. |
TB | Descendo Paulo, debruçou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não façais alvoroço, pois a sua alma está nele. |
BGB | καταβὰς δὲ ὁ Παῦλος ἐπέπεσεν αὐτῷ καὶ συμπεριλαβὼν εἶπεν· Μὴ θορυβεῖσθε, ἡ γὰρ ψυχὴ αὐτοῦ ἐν αὐτῷ ἐστιν. |
HD | Mas Paulo, descendo, inclinou-se {sobre} ele e, abraçando-o, disse: Não {vos} perturbeis, pois a alma dele está nele. |
BKJ | Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, pois sua vida está nele. |
LTT | Havendo, porém, descido, Paulo inclinou-se sobre ele e, havendo-o abraçado, disse |
BJ2 | Paulo desceu, debruçou-se sobre ele, tomou-o nos braços e disse: "Não vos perturbeis: a sua alma está nele!" "Depois subiu novamente, partiu o pão e comeu; e discorreu por muito tempo ainda, até o amanhecer. Então partiu. |
VULG | Ad quem cum descendisset Paulus, incubuit super eum : et complexus dixit : Nolite turbari, anima enim ipsius in ipso est. |
at 20: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva. E, assim, partiu. |
ARC | E subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu. |
TB | Então, subiu, partiu o pão e comeu, e falou-lhes largamente até o romper do dia; e assim se retirou. |
BGB | ἀναβὰς δὲ καὶ κλάσας ⸀τὸν ἄρτον καὶ γευσάμενος ἐφ’ ἱκανόν τε ὁμιλήσας ἄχρι αὐγῆς, οὕτως ἐξῆλθεν. |
HD | Depois de subir, partir o pão e prová-lo, conversou por muito {tempo}, até o alvorecer. E, assim, partiu. |
BKJ | Quando ele, portanto, surgiu novamente, e tendo partido o pão, e comido, conversamos um longo tempo, até o romper do dia; então ele partiu. |
LTT | E |
VULG | Ascendens autem, frangensque panem, et gustans, satisque allocutus usque in lucem, sic profectus est. |
at 20: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, conduziram vivo o rapaz e sentiram-se grandemente confortados. |
ARC | E levaram vivo o mancebo, e ficaram não pouco consolados. |
TB | Levaram o moço vivo e ficaram muito consolados. |
BGB | ἤγαγον δὲ τὸν παῖδα ζῶντα, καὶ παρεκλήθησαν οὐ μετρίως. |
HD | E conduziram o menino , que estava vivo, ficando confortados não moderadamente. |
BKJ | E eles trouxeram o jovem vivo, e ficaram muito confortados. |
LTT | E |
BJ2 | Quanto ao rapaz, reconduziram-no vivo, o que os reconfortou sem medida. |
VULG | Adduxerunt autem puerum viventem, et consolati sunt non minime. |
at 20: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nós, porém, prosseguindo, embarcamos e navegamos para Assôs, onde devíamos receber Paulo, porque assim nos fora determinado, devendo ele ir por terra. |
ARC | Nós, porém, subindo ao navio, navegamos até Assom, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra. |
TB | Nós, porém, tendo ido adiante a tomar a embarcação, navegamos para Assôs, com o intuito de ali receber a Paulo; pois assim tinha disposto, tencionando ele mesmo ir por terra. |
BGB | Ἡμεῖς δὲ ⸀προελθόντες ⸀ἐπὶ τὸ πλοῖον ἀνήχθημεν ἐπὶ τὴν Ἆσσον, ἐκεῖθεν μέλλοντες ἀναλαμβάνειν τὸν Παῦλον, οὕτως γὰρ ⸂διατεταγμένος ἦν⸃ μέλλων αὐτὸς πεζεύειν. |
HD | Nós, indo adiante para o navio, zarpamos para Assós; lá estávamos prestes a receber Paulo, pois assim {ele} havia ordenado, quando ele estava prestes a viajar a pé. |
BKJ | E nós, indo na frente até ao navio, navegamos até Assôs, onde pretendíamos receber Paulo, porque assim ele ordenara, querendo ele mesmo ir a pé. |
LTT | |
BJ2 | Nós, porém, seguindo à frente, embarcamos num navio rumo a Assos, onde devíamos recolher Paulo. Assim havia ele determinado, devendo ele mesmo vir por terra. |
VULG |
at 20: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quando se reuniu conosco em Assôs, recebemo-lo a bordo e fomos a Mitilene; |
ARC | E, logo que se ajuntou conosco em Assom, o recebemos, e fomos a Mitilene. |
TB | Quando nos alcançou em Assôs, recebemo-lo a bordo e fomos a Mitilene; |
BGB | ὡς δὲ ⸀συνέβαλλεν ἡμῖν εἰς τὴν Ἆσσον, ἀναλαβόντες αὐτὸν ἤλθομεν εἰς Μιτυλήνην, |
HD | Quando se reuniu conosco em Assós, recolhendo-o a bordo, fomos para Mitilene. |
BKJ | E quando nos encontrou em Assôs, nós o tomamos e chegamos a Mitilene. |
LTT | E, quando |
BJ2 | Quando nos alcançou em Assos, recolhemo-lo a bordo e prosseguimos para Mitilene. |
VULG | Cum autem convenisset nos in Asson, assumpto eo, venimus Mitylenen. |
at 20: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | dali, navegando, no dia seguinte, passamos defronte de Quios, no dia imediato, tocamos em Samos e, um dia depois, chegamos a Mileto. |
ARC | E, navegando dali, chegamos no dia seguinte defronte de Quio e, no outro aportamos a Samos, e, ficando em Trogílio, chegamos no dia seguinte a Mileto. |
TB | e, navegando dali, chegamos no dia seguinte em frente a Quios; no outro, tocamos em Samos; e, um dia depois, viemos a Mileto. |
BGB | κἀκεῖθεν ἀποπλεύσαντες τῇ ἐπιούσῃ κατηντήσαμεν ⸀ἄντικρυς Χίου, τῇ δὲ ἑτέρᾳ παρεβάλομεν εἰς ⸀Σάμον, τῇ ⸀δὲ ἐχομένῃ ἤλθομεν εἰς Μίλητον· |
HD | Navegando dali, chegamos defronte de Quios no {dia} seguinte; no outro {dia} aportamos em Samos, e no {dia} seguinte chegamos em Mileto. |
BKJ | E, navegando dali, chegamos no dia seguinte defronte de Quios, e no dia seguinte chegamos a Samos, e, tendo permanecido em Trogílio, no dia seguinte chegamos a Mileto. |
LTT | E, desde ali havendo nós zarpado- velejado, no dia se seguindo chegamos defronte de Quios; e, no dia seguinte, chegamos para dentro de Samos. E, |
BJ2 | De lá zarpando no dia seguinte, chegamos à frente de Quio. Um dia depois, aportamos em Samos. Ainda um dia e, depois de nos termos detido em Trogílio, chegamos a Mileto. |
VULG | Et inde navigantes, sequenti die venimus contra Chium, et alia applicuimus Samum, et sequenti die venimus Miletum. |
at 20: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque Paulo já havia determinado não aportar em Éfeso, não querendo demorar-se na Ásia, porquanto se apressava com o intuito de passar o dia de Pentecostes em Jerusalém, caso lhe fosse possível. |
ARC | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se pois para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de pentecostes. |
TB | Paulo havia determinado não tocar em Éfeso, para não se demorar na Ásia; pois apressava-se para estar em Jerusalém no dia de Pentecostes, se possível lhe fosse. |
BGB | ⸀κεκρίκει γὰρ ὁ Παῦλος παραπλεῦσαι τὴν Ἔφεσον, ὅπως μὴ γένηται αὐτῷ χρονοτριβῆσαι ἐν τῇ Ἀσίᾳ, ἔσπευδεν γὰρ εἰ δυνατὸν ⸀εἴη αὐτῷ τὴν ἡμέραν τῆς πεντηκοστῆς γενέσθαι εἰς Ἱεροσόλυμα. |
HD | Pois Paulo havia decidido costear Éfeso, a fim de não suceder de ele despender tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar em Jerusalém, se lhe fosse possível, no dia de Pentecostes. |
BKJ | Porque Paulo já havia determinado navegar por Éfeso, para ele não gastar tempo na Ásia. Apressava-se para, se possível, estar em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
LTT | Porque já determinou Paulo navegar- ao- largo de Éfeso, para que não lhe acontecesse gastar tempo na Ásia. Porque ele se apressava para, se possível lhe era, no dia de Pentecostes estar chegado para dentro de Jerusalém. |
BJ2 | Efetivamente, Paulo decidira passar ao largo de Éfeso, para não lhe acontecer de prolongar demais sua estada na Ásia. Ele estava apressando-se a fim de passar o dia de Pentecostes em Jerusalém, se lhe fosse possível. |
VULG | Proposuerat enim Paulus transnavigare Ephesum, ne qua mora illi fieret in Asia. Festinabat enim, si possibile sibi esset, ut diem Pentecostes faceret Jerosolymis. |
at 20: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De Mileto, mandou a Éfeso chamar os presbíteros da igreja. |
ARC | E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. |
TB | De Mileto mandou a Éfeso chamar os presbíteros da igreja. |
BGB | Ἀπὸ δὲ τῆς Μιλήτου πέμψας εἰς Ἔφεσον μετεκαλέσατο τοὺς πρεσβυτέρους τῆς ἐκκλησίας. |
HD | De Mileto, enviou {alguém} para Éfeso, {que} convocou os anciãos da igreja. |
BKJ | E de Mileto ele enviou alguém para Éfeso, e chamou os anciãos da igreja. |
LTT | E Paulo, provenientes- de- junto- de Mileto havendo enviado |
BJ2 | De Mileto, mandou emissários a Éfeso para chamarem os anciãos daquela igreja. |
VULG |
at 20: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, quando se encontraram com ele, disse-lhes: Vós bem sabeis como foi que me conduzi entre vós em todo o tempo, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, |
ARC | E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós. |
TB | Quando eles chegaram, disse-lhes: |
BGB | ὡς δὲ παρεγένοντο πρὸς αὐτὸν εἶπεν αὐτοῖς· Ὑμεῖς ἐπίστασθε ἀπὸ πρώτης ἡμέρας ἀφ’ ἧς ἐπέβην εἰς τὴν Ἀσίαν πῶς μεθ’ ὑμῶν τὸν πάντα χρόνον ἐγενόμην, |
HD | Assim que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós compreendeis como vivi convosco durante todo tempo, desde o primeiro dia em que aportei na Ásia, |
BKJ | E, quando eles chegaram, disse-lhes: Vós sabeis, desde o primeiro dia em que eu entrei na Ásia, qual foi a minha conduta entre vós o tempo todo, |
LTT | E, logo que |
BJ2 | Quando chegaram, assim lhes falou: |
VULG | Qui cum venissent ad eum, et simul essent, dixit eis : Vos scitis a prima die qua ingressus sum in Asiam, qualiter vobiscum per omne tempus fuerim, |
at 20: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | servindo ao Senhor com toda a humildade, lágrimas e provações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram, |
ARC | Servindo ao Senhor com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram; |
TB | servindo ao Senhor com toda a humildade, com lágrimas e com provações que me sobrevieram pelas ciladas dos judeus; |
BGB | δουλεύων τῷ κυρίῳ μετὰ πάσης ταπεινοφροσύνης ⸀καὶ δακρύων καὶ πειρασμῶν τῶν συμβάντων μοι ἐν ταῖς ἐπιβουλαῖς τῶν Ἰουδαίων· |
HD | servindo ao Senhor com toda a humildade, lágrimas e provações que me sobrevieram pelos complôs dos judeus. |
BKJ | servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações, que pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram. |
LTT | |
BJ2 | Eu servi ao Senhor com toda a humildade, com lágrimas, e no meio das provações que me sobrevieram pelas ciladas dos judeus. |
VULG | serviens Domino cum omni humilitate, et lacrimis, et tentationibus, quæ mihi acciderunt ex insidiis Judæorum : |
at 20: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa, |
ARC | Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas, |
TB | como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que era proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e de casa em casa, |
BGB | ὡς οὐδὲν ὑπεστειλάμην τῶν συμφερόντων τοῦ μὴ ἀναγγεῖλαι ὑμῖν καὶ διδάξαι ὑμᾶς δημοσίᾳ καὶ κατ’ οἴκους, |
HD | Como nada omiti das {coisas} que são proveitosas, nem de vos anunciar e ensinar, em público ou em cada casa, |
BKJ | E como eu não retive nada que lhes fosse útil, mas vos mostrei e ensinei-os publicamente, e de casa em casa, |
LTT | |
BJ2 | E nada do que vos pudesse ser útil eu negligenciei de anunciar-vos e ensinar-vos, em público e pelas casas, |
VULG | quomodo nihil subtraxerim utilium, quominus annuntiarem vobis et docerem vos, publice et per domos, |
at 20: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | testificando tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus [Cristo]. |
ARC | Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
TB | testificando tanto a judeus como a gregos o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus. |
BGB | διαμαρτυρόμενος Ἰουδαίοις τε καὶ Ἕλλησιν τὴν ⸀εἰς θεὸν μετάνοιαν καὶ ⸀πίστιν εἰς τὸν κύριον ἡμῶν ⸀Ἰησοῦν. |
HD | testemunhando, tanto a judeus quanto a gregos, o arrependimento em Deus e a fé em nosso Senhor Jesus. |
BKJ | testificando, tanto aos judeus como também aos gregos, o arrependimento para com Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
LTT | |
BJ2 | conjurando judeus e gregos ao arrependimento diante de Deus e à fé em Jesus, nosso Senhor. |
VULG | testificans Judæis atque gentilibus in Deum pœnitentiam, et fidem in Dominum nostrum Jesum Christum. |
at 20: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, |
ARC | E agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há de acontecer; |
TB | Agora, eis que, constrangido no meu espírito, vou a Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, |
BGB | καὶ νῦν ἰδοὺ ⸂δεδεμένος ἐγὼ⸃ τῷ πνεύματι πορεύομαι εἰς Ἰερουσαλήμ, τὰ ἐν αὐτῇ συναντήσοντά ⸀μοι μὴ εἰδώς, |
HD | E, agora, eis que eu, amarrado ao espírito, vou para Jerusalém, sem saber as {coisas} que nela hão de me suceder, |
BKJ | E eis que agora estou indo para Jerusalém, por imposição do Espírito, não sabendo as coisas que lá me acontecerão, |
LTT | |
BJ2 | Agora, acorrentado pelo Espírito, |
VULG | Et nunc ecce alligatus ego spiritu, vado in Jerusalem : quæ in ea ventura sint mihi, ignorans : |
at 20: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. |
ARC | Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações. |
TB | senão que o Espírito Santo me testifica, de cidade em cidade, que me esperam cadeias e tribulações. |
BGB | πλὴν ὅτι τὸ πνεῦμα τὸ ἅγιον κατὰ πόλιν διαμαρτύρεταί ⸀μοι λέγον ὅτι δεσμὰ ⸂καὶ θλίψεις με⸃ μένουσιν· |
HD | exceto que o Espírito Santo testemunha, em cada cidade, dizendo a mim que amarras e provações me aguardam. |
BKJ | salvo o que o Espírito Santo me testifica em toda cidade, dizendo que prisões e aflições me esperam. |
LTT | |
BJ2 | Senão que, de cidade em cidade, o Espírito Santo me adverte dizendo que me aguardam cadeias e tribulações. |
VULG | nisi quod Spiritus Sanctus per omnes civitates mihi protestatur, dicens quoniam vincula et tribulationes Jerosolymis me manent. |
at 20: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus. |
ARC | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
TB | Porém não tenho a minha vida como coisa preciosa a mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
BGB | ἀλλ’ οὐδενὸς ⸀λόγου ⸀ποιοῦμαι τὴν ⸀ψυχὴν τιμίαν ἐμαυτῷ ὡς ⸀τελειῶσαι τὸν δρόμον ⸀μου καὶ τὴν διακονίαν ἣν ἔλαβον παρὰ τοῦ κυρίου Ἰησοῦ, διαμαρτύρασθαι τὸ εὐαγγέλιον τῆς χάριτος τοῦ θεοῦ. |
HD | Contudo, em nada considero estimada a vida para mim mesmo, contanto que termine a minha carreira que recebi da parte do Senhor Jesus, para testemunhar o evangelho da graça de Deus. |
BKJ | Mas nenhuma destas coisas me comove, nem valorizo minha vida para mim mesmo, para concluir com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para testificar do evangelho da graça de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Mas de forma alguma considero minha vida preciosa a mim mesmo, |
VULG | Sed nihil horum vereor : nec facio animam meam pretiosiorem quam me, dummodo consummem cursum meum, et ministerium verbi quod accepi a Domino Jesu, testificari Evangelium gratiæ Dei. |
at 20: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto. |
ARC | E agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o reino de Deus, não vereis mais o meu rosto. |
TB | Agora, eu sei que todos vós, por entre os quais passei proclamando o reino, não vereis mais a minha face. |
BGB | Καὶ νῦν ἰδοὺ ἐγὼ οἶδα ὅτι οὐκέτι ὄψεσθε τὸ πρόσωπόν μου ὑμεῖς πάντες ἐν οἷς διῆλθον κηρύσσων τὴν ⸀βασιλείαν. |
HD | Eis que agora eu sei que vós todos, entre os quais passei proclamando o Reino, não mais vereis a minha face, |
BKJ | E agora, eis que eu sei que todos vós, por quem passei pregando o reino de Deus, não vereis mais minha face. |
LTT | |
BJ2 | Agora, porém, estou certo de que não mais vereis minha face, |
VULG | Et nunc ecce ego scio quia amplius non videbitis faciem meam vos omnes, per quos transivi prædicans regnum Dei. |
at 20: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, eu vos protesto, no dia de hoje, que estou limpo do sangue de todos; |
ARC | Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos. |
TB | Portanto, vos protesto hoje que estou limpo do sangue de todos; |
BGB | ⸀διότι μαρτύρομαι ὑμῖν ἐν τῇ σήμερον ἡμέρᾳ ὅτι καθαρός ⸀εἰμι ἀπὸ τοῦ αἵματος πάντων, |
HD | porque, no dia de hoje, testemunho a vós que eu estou purificado do sangue de todos. |
BKJ | Portanto, eu vos declaro neste dia que estou limpo do sangue de todos os homens. |
LTT | |
BJ2 | Eis porque eu o atesto, hoje, diante de vós: estou puro do sangue de todos, |
VULG | Quapropter contestor vos hodierna die, quia mundus sum a sanguine omnium. |
at 20: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus. |
ARC | Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
TB | pois não me esquivei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
BGB | οὐ γὰρ ὑπεστειλάμην τοῦ μὴ ἀναγγεῖλαι ⸂πᾶσαν τὴν βουλὴν τοῦ θεοῦ ὑμῖν⸃. |
HD | Pois não me omiti, deixando de vos anunciar todo o propósito de Deus. |
BKJ | Porque eu não evitei de declarar a todos vós o conselho de Deus. |
LTT | |
BJ2 | pois não me esquivei de vos anunciar todo o desígnio de Deus para vós. |
VULG | Non enim subterfugi, quominus annuntiarem omne consilium Dei vobis. |
at 20: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. |
ARC | Olhai pois por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
TB | Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, a qual ele adquiriu com seu próprio sangue. |
BGB | ⸀προσέχετε ἑαυτοῖς καὶ παντὶ τῷ ποιμνίῳ, ἐν ᾧ ὑμᾶς τὸ πνεῦμα τὸ ἅγιον ἔθετο ἐπισκόπους, ποιμαίνειν τὴν ἐκκλησίαν τοῦ ⸀θεοῦ, ἣν περιεποιήσατο διὰ τοῦ ⸂αἵματος τοῦ ἰδίου⸃. |
HD | Tende cuidado por vós mesmos e pelo rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu vigias, para apascentar a igreja de Deus, a qual {ele} adquiriu mediante o próprio sangue. |
BKJ | Tenham cuidado, pois, de vós mesmos, e de todo o rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu supervisores, para alimentardes a igreja de Deus, que ele comprou com seu próprio sangue. |
LTT | |
BJ2 | Estai atentos a vós mesmos e a todo o rebanho: nele o Espírito Santo vos constituiu guardiães, para apascentardes a Igreja de Deus, |
VULG | Attendite vobis, et universo gregi, in quo vos Spiritus Sanctus posuit episcopos regere ecclesiam Dei, quam acquisivit sanguine suo. |
at 20: 29
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. |
ARC | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho; |
TB | Eu sei que, depois da minha partida, virão a vós lobos ferozes, que não pouparão o rebanho, |
BGB | ἐγὼ ⸀οἶδα ὅτι εἰσελεύσονται μετὰ τὴν ἄφιξίν μου λύκοι βαρεῖς εἰς ὑμᾶς μὴ φειδόμενοι τοῦ ποιμνίου, |
HD | Eu sei que, depois da minha partida, lobos ferozes entrarão em vosso meio, não poupando o rebanho. |
BKJ | Porque eu sei que, após a minha partida, lobos vorazes entrarão no meio de vós, não poupando o rebanho. |
LTT | |
BJ2 | Bem sei que, depois de minha partida, introduzir-se-ão entre vós lobos vorazes que não pouparão o rebanho. |
VULG | Ego scio quoniam intrabunt post discessionem meam lupi rapaces in vos, non parcentes gregi. |
at 20: 30
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles. |
ARC | E que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si. |
TB | e, que dentre vós mesmos, surgirão homens, falando coisas perversas para atrair os discípulos após si. |
BGB | καὶ ἐξ ὑμῶν αὐτῶν ἀναστήσονται ἄνδρες λαλοῦντες διεστραμμένα τοῦ ἀποσπᾶν τοὺς μαθητὰς ὀπίσω ⸀ἑαυτῶν· |
HD | E que, dentre vós mesmos, se levantarão varões falando {coisas} pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles. |
BKJ | E também dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após eles. |
LTT | |
BJ2 | Mesmo do meio de vós surgirão alguns falando coisas pervertidas, para arrastarem atrás de si os discípulos. |
VULG | Et ex vobisipsis exsurgent viri loquentes perversa, ut abducant discipulos post se. |
at 20: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, por três anos, noite e dia, não cessei de admoestar, com lágrimas, a cada um. |
ARC | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós. |
TB | Portanto, vigiai, lembrando-vos que por três anos, não cessei noite e dia de admoestar a cada um de vós com lágrimas. |
BGB | διὸ γρηγορεῖτε, μνημονεύοντες ὅτι τριετίαν νύκτα καὶ ἡμέραν οὐκ ἐπαυσάμην μετὰ δακρύων νουθετῶν ἕνα ἕκαστον. |
HD | Por isso, vigiai, lembrando que, por três anos, noite e dia, não cessei de advertir, com lágrimas, a cada um. |
BKJ | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos eu não deixei de avisar a cada um de vós noite e dia com lágrimas. |
LTT | |
BJ2 | Vigiai, portanto, lembrados de que, durante três anos, dia e noite, não cessei de exortar com lágrimas a cada um de vós. |
VULG | Propter quod vigilate, memoria retinentes quoniam per triennium nocte et die non cessavi, cum lacrimis monens unumquemque vestrum. |
at 20: 32
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e à palavra da sua graça, que tem poder para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados. |
ARC | Agora pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a Ele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
TB | Agora, vos encomendo a Deus e à palavra da sua graça, àquele que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os que são santificados. |
BGB | καὶ τὰ νῦν παρατίθεμαι ⸀ὑμᾶς τῷ ⸀θεῷ καὶ τῷ λόγῳ τῆς χάριτος αὐτοῦ, τῷ δυναμένῳ ⸀οἰκοδομῆσαι καὶ δοῦναι ⸀τὴν κληρονομίαν ἐν τοῖς ἡγιασμένοις πᾶσιν. |
HD | E agora vos entrego a Deus e à Palavra da sua graça, quem tem poder de edificar e dar a herança entre todos os santificados. |
BKJ | E agora, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça, que é capaz de edificar-vos e dar-vos herança entre todos os que são santificados. |
LTT | |
BJ2 | Agora, pois, recomendo-vos a Deus |
VULG | Et nunc commendo vos Deo, et verbo gratiæ ipsius, qui potens est ædificare, et dare hæreditatem in sanctificatis omnibus. |
at 20: 33
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes; |
ARC | De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem o vestido. |
TB | De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes; |
BGB | ἀργυρίου ἢ χρυσίου ἢ ἱματισμοῦ οὐδενὸς ἐπεθύμησα· |
HD | De ninguém desejei ouro, prata ou vestes . |
BKJ | De nenhum homem cobicei a prata, o ouro, ou a veste. |
LTT | |
BJ2 | De resto, não cobicei prata, ouro, ou vestes de ninguém: |
VULG | Argentum, et aurum, aut vestem nullius concupivi, sicut |
at 20: 34
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | vós mesmos sabeis que estas mãos serviram para o que me era necessário a mim e aos que estavam comigo. |
ARC | Vós mesmos sabeis que para o que me era necessário a mim, e aos que estão comigo, estas mãos me serviram. |
TB | vós mesmos sabeis que estas mãos proveram as minhas necessidades e as dos que estavam comigo. |
BGB | αὐτοὶ γινώσκετε ὅτι ταῖς χρείαις μου καὶ τοῖς οὖσι μετ’ ἐμοῦ ὑπηρέτησαν αἱ χεῖρες αὗται. |
HD | {Vós} mesmos sabeis que estas mãos serviram às minhas necessidades e às dos que estavam comigo. |
BKJ | Sim, vós mesmos sabeis que estas mãos ministraram para as minhas necessidades e daqueles que estavam comigo. |
LTT | |
BJ2 | vós mesmos sabeis que, às minhas precisões e às de meus companheiros, proveram estas mãos. |
VULG | ipsi scitis : quoniam ad ea quæ mihi opus erant, et his qui mecum sunt, ministraverunt manus istæ. |
at 20: 35
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: |
ARC | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. |
TB | Em tudo vos dei o exemplo de que, assim trabalhando, é necessário socorrer os fracos e vos lembrar das palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: Coisa mais bem-aventurada é dar do que receber. |
BGB | πάντα ὑπέδειξα ὑμῖν ὅτι οὕτως κοπιῶντας δεῖ ἀντιλαμβάνεσθαι τῶν ἀσθενούντων, μνημονεύειν τε τῶν λόγων τοῦ κυρίου Ἰησοῦ ὅτι αὐτὸς εἶπεν Μακάριόν ἐστιν μᾶλλον διδόναι ἢ λαμβάνειν. |
HD | Em todas as {coisas}, vos mostrei que, labutando dessa forma, é necessário socorrer os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: “Mais bem-aventurado é dar que receber”. |
BKJ | Tenho-vos mostrado todas as coisas, que trabalhando assim, é necessário apoiar os fracos e lembrar as palavras do Senhor Jesus, que disse: É mais abençoado dar do que receber. |
LTT | |
BJ2 | Em tudo vos mostrei que é afadigando-nos assim que devemos ajudar os fracos, tendo presentes as palavras do Senhor Jesus, que disse: "Há mais felicidade em dar que em receber"". |
VULG | Omnia ostendi vobis, quoniam sic laborantes, oportet suscipere infirmos ac meminisse verbi Domini Jesu : quoniam ipse dixit : Beatius est magis dare, quam accipere. |
at 20: 36
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Tendo dito estas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles. |
ARC | E, havendo dito isto, pôs-se de joelhos, e orou com todos eles. |
TB | Tendo dito essas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles. |
BGB | Καὶ ταῦτα εἰπὼν θεὶς τὰ γόνατα αὐτοῦ σὺν πᾶσιν αὐτοῖς προσηύξατο. |
HD | Dizendo estas {coisas}, tendo posto {no chão} os seus joelhos, orou com todos eles. |
BKJ | E, tendo falado isto, ele ajoelhou-se e orou com todos eles. |
LTT | |
BJ2 | Após estas palavras, ajoelhou-se, e orou com todos eles. |
VULG | Et cum hæc dixisset, positis genibus suis oravit cum omnibus illis. |
at 20: 37
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, |
ARC | E levantou-se um grande pranto entre todos, e, lançando-se ao pescoço de Paulo, o beijavam, |
TB | Houve grande pranto entre todos e, lançando-se ao pescoço de Paulo, beijavam-no, |
BGB | ἱκανὸς δὲ ⸂κλαυθμὸς ἐγένετο⸃ πάντων, καὶ ἐπιπεσόντες ἐπὶ τὸν τράχηλον τοῦ Παύλου κατεφίλουν αὐτόν, |
HD | Houve muitas lágrimas entre todos; e, lançando-se sobre o pescoço de Paulo, o beijaram {repetidamente}. |
BKJ | E todos eles choraram muito, e, lançando-se ao pescoço de Paulo, o beijavam, |
LTT | E houve um grande pranto de todos. E eles, lançando-se sobre o pescoço de Paulo, muito- e- ternamente- beijavam a ele, |
BJ2 | Todos, então, prorromperam num choro convulsivo. E, lançando-se ao pescoço de Paulo, beijavam-no, |
VULG | Magnus autem fletus factus est omnium : et procumbentes super collum Pauli, osculabantur eum, |
at 20: 38
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio. |
ARC | Entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera, que não veriam mais o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio. |
TB | entristecendo-se, sobretudo, por haver ele dito que não veriam mais a sua face. E eles o acompanharam até o navio. |
BGB | ὀδυνώμενοι μάλιστα ἐπὶ τῷ λόγῳ ᾧ εἰρήκει ὅτι οὐκέτι μέλλουσιν τὸ πρόσωπον αὐτοῦ θεωρεῖν. προέπεμπον δὲ αὐτὸν εἰς τὸ πλοῖον. |
HD | Aflitos, especialmente pela palavra que dissera – que estavam prestes a não mais contemplar a face dele. E o acompanharam até o navio. |
BKJ | entristecendo-se muito, por toda palavra que ele dissera, que eles nunca mais veriam a sua face. Acompanharam-no até ao navio. |
LTT | Entristecendo-se muito, principalmente por causa da palavra que ele tinha dito, que não mais estão para o seu rosto ver. E eles o supriam- e- acompanhavam até ao navio. |
BJ2 | veementemente aflitos, sobretudo pela palavra que dissera: que não mais haveriam de ver a sua face. E acompanharam-no até ao navio. |
VULG | dolentes maxime in verbo quod dixerat, quoniam amplius faciem ejus non essent visuri. Et deducebant eum ad navem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 20:1
Referências Cruzadas
Gênesis 48:10 | Os olhos, porém, de Israel eram carregados de velhice, já não podia ver bem; e fê-los chegar a ele, e beijou-os e abraçou-os. |
I Samuel 20:41 | E, indo-se o moço, levantou-se Davi da banda do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro e choraram juntos, até que Davi chorou muito mais. |
Atos 11:26 | E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. |
Atos 16:9 | E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 19:23 | Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. |
Atos 20:10 | Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está. |
Atos 20:37 | E levantou-se um grande pranto entre todos e, lançando-se ao pescoço de Paulo, o beijavam, |
Atos 21:5 | E, havendo passado ali aqueles dias, saímos e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, cada um com sua mulher e filhos até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos. |
Romanos 16:16 | Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam. |
I Coríntios 16:5 | Irei, porém, ter convosco depois de ter passado pela Macedônia (porque tenho de passar pela Macedônia). |
I Coríntios 16:20 | Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. |
II Coríntios 7:5 | Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. |
II Coríntios 13:12 | Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam. |
I Tessalonicenses 5:26 | Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. |
I Timóteo 1:3 | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
Zacarias 9:13 | Porque curvei Judá para mim, enchi com Efraim o arco; suscitarei a teus filhos, ó Sião, contra os teus filhos, ó Grécia! E pôr-te-ei como a espada de um valente. |
Atos 2:40 | E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 15:41 | E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas. |
Atos 16:12 | e dali, para Filipos, que é a primeira cidade desta parte da Macedônia e é uma colônia; e estivemos alguns dias nesta cidade. |
Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
Atos 17:10 | E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Bereia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus. |
Atos 20:6 | E, depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias. |
Atos 20:11 | E, subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e, assim, partiu. |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
I Tessalonicenses 2:3 | Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência; |
I Tessalonicenses 2:11 | Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos, |
I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
Esdras 8:31 | E partimos do rio de Aava, no dia doze do primeiro mês, para irmos para Jerusalém; e a boa mão do nosso Deus estava sobre nós e livrou-nos da mão dos inimigos e dos que nos armavam ciladas no caminho. |
Provérbios 1:11 | Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes, |
Jeremias 5:26 | Porque ímpios se acham entre o meu povo; cada um anda espiando, como se acaçapam os passarinheiros; armam laços perniciosos, com que prendem os homens. |
Atos 9:23 | E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram conselho entre si para o matar. |
Atos 16:9 | E Paulo teve, de noite, uma visão em que se apresentava um varão da Macedônia e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos! |
Atos 18:18 | E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto. |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 20:19 | servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram; |
Atos 21:3 | E, indo já à vista de Chipre, deixando-a à esquerda, navegamos para a Síria e chegamos a Tiro; porque o navio havia de ser descarregado ali. |
Atos 23:12 | Quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo. |
Atos 25:3 | pedindo como favor, contra ele, que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho. |
II Coríntios 1:15 | E, com essa confiança, quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça; |
II Coríntios 7:5 | Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. |
II Coríntios 11:26 | em viagens, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; |
Gálatas 1:21 | Depois, fui para as partes da Síria e da Cilícia. |
Atos 14:6 | sabendo-o eles, fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaônia, e para a província circunvizinha; |
Atos 14:20 | Mas, rodeando-o os discípulos, levantou-se e entrou na cidade. E, no dia seguinte, saiu, com Barnabé, para Derbe. |
Atos 16:1 | E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego, |
Atos 17:1 | E, passando por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga de judeus. |
Atos 17:10 | E logo os irmãos enviaram de noite Paulo e Silas a Bereia; e eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus. |
Atos 19:29 | E encheu-se de confusão toda a cidade, e unânimes correram ao teatro, arrebatando a Gaio e a Aristarco, macedônios, companheiros de Paulo na viagem. |
Atos 21:29 | Porque tinham visto com ele na cidade a Trófimo, de Éfeso, o qual pensavam que Paulo introduzira no templo. |
Atos 27:2 | E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio de Tessalônica. |
Romanos 16:21 | Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e Sosípatro, meus parentes. |
Romanos 16:23 | Saúda-vos Gaio, meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. |
II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
II Coríntios 1:19 | Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim. |
II Coríntios 8:23 | Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são embaixadores das igrejas e glória de Cristo. |
Efésios 6:21 | Ora, para que vós também possais saber dos meus negócios e o que eu faço, Tíquico, irmão amado e fiel ministro do Senhor, vos informará de tudo, |
Filipenses 2:19 | E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. |
Colossenses 4:7 | Tíquico, irmão amado, e fiel ministro, e conservo no Senhor, vos fará saber o meu estado; |
Colossenses 4:10 | Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o; |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
II Timóteo 4:12 | Também enviei Tíquico a Éfeso. |
II Timóteo 4:20 | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
Tito 3:12 | Quando te enviar Ártemas ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis; porque deliberei invernar ali. |
III Joao 1:1 | O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo. |
Atos 16:8 | E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. |
Atos 16:10 | E, logo depois desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho. |
Atos 20:6 | E, depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias. |
Atos 20:13 | Nós, porém, subindo ao navio, navegamos até Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra. |
II Coríntios 2:12 | Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo e abrindo-se-me uma porta no Senhor, |
II Timóteo 4:13 | Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. |
Êxodo 12:14 | E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. |
Êxodo 12:18 | No primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães asmos até vinte e um do mês à tarde. |
Êxodo 13:6 | Sete dias comerás pães asmos; e ao sétimo dia haverá festa ao Senhor. |
Êxodo 23:15 | A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado no mês de abibe; porque nele saíste do Egito; ninguém apareça vazio perante mim; |
Êxodo 34:18 | A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito. |
Atos 12:3 | E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos asmos. |
Atos 16:8 | E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. |
Atos 16:12 | e dali, para Filipos, que é a primeira cidade desta parte da Macedônia e é uma colônia; e estivemos alguns dias nesta cidade. |
Atos 21:4 | E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles, pelo Espírito, diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém. |
Atos 21:8 | No dia seguinte, partindo dali Paulo e nós que com ele estávamos, chegamos a Cesareia; e, entrando em casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele. |
Atos 28:14 | onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma. |
I Coríntios 5:7 | Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. |
Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
II Timóteo 4:13 | Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade, em casa de Carpo, e os livros, principalmente os pergaminhos. |
Neemias 8:3 | E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e sábios; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei. |
Neemias 9:3 | E, levantando-se no seu posto, leram no livro da Lei do Senhor, seu Deus, uma quarta parte do dia; e, na outra quarta parte, fizeram confissão; e adoraram o Senhor, seu Deus. |
Marcos 16:9 | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
Lucas 22:19 | E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: |
Lucas 24:35 | E eles lhes contaram o que lhes acontecera no caminho, e como deles foi conhecido no partir do pão. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
João 20:19 | Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: |
João 20:26 | E, oito dias depois, estavam outra vez os seus discípulos dentro, e, com eles, Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: |
Atos 2:42 | E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. |
Atos 2:46 | E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, |
Atos 20:9 | E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto. |
Atos 20:11 | E, subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e, assim, partiu. |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
I Coríntios 10:16 | Porventura, o cálice de bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é, porventura, a comunhão do corpo de Cristo? |
I Coríntios 11:17 | Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo, porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. |
I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
I Coríntios 16:2 | No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar. |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
Lucas 22:12 | |
Atos 1:13 | E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago. |
I Reis 17:19 | E ele lhe disse: Dá-me o teu filho. E ele o tomou do seu regaço, e o levou para cima, ao quarto, onde ele mesmo habitava, e o deitou em sua cama, |
Jonas 1:5 | Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso; Jonas, porém, desceu aos lugares do porão, e se deitou, e dormia um profundo sono. |
Mateus 26:40 | E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: |
Marcos 9:26 | E ele, clamando e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. |
Marcos 13:36 | |
Atos 14:19 | Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. |
I Reis 17:21 | Então, se mediu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor, meu Deus, rogo-te que torne a alma deste menino a entrar nele. |
II Reis 4:34 | E subiu, e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. |
Mateus 9:23 | E Jesus, chegando à casa daquele chefe, e vendo os instrumentistas e o povo em alvoroço, |
Marcos 5:39 | E, entrando, disse-lhes: |
Lucas 7:13 | E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: |
João 11:11 | Assim falou e, depois, disse-lhes: |
João 11:40 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
Atos 20:9 | E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto. |
Isaías 40:1 | Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. |
II Coríntios 1:4 | que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus. |
Efésios 6:22 | o qual vos enviei para o mesmo fim, para que saibais do nosso estado, e ele console os vossos corações. |
I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
I Tessalonicenses 4:18 | Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. |
I Tessalonicenses 5:11 | Pelo que exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis. |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
Marcos 1:35 | E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava. |
Marcos 6:31 | E ele disse-lhes: |
Marcos 6:46 | E, tendo-os despedido, foi ao monte para orar. |
Atos 20:17 | De Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja. |
II Timóteo 4:20 | Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto. |
Êxodo 34:22 | Também guardarás a Festa das Semanas, que é a Festa das Primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano. |
Atos 2:1 | Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; |
Atos 12:13 | E, batendo Pedro à porta do pátio, uma menina chamada Rode saiu a escutar. |
Atos 18:19 | E chegou a Éfeso e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. |
Atos 18:21 | Antes, se despediu deles, dizendo: Querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso. |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 20:6 | E, depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos e, em cinco dias, fomos ter com eles a Trôade, onde estivemos sete dias. |
Atos 20:13 | Nós, porém, subindo ao navio, navegamos até Assôs, onde devíamos receber a Paulo, porque assim o ordenara, indo ele por terra. |
Atos 20:22 | E, agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há de acontecer, |
Atos 21:4 | E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles, pelo Espírito, diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém. |
Atos 24:17 | Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas. |
Romanos 15:24 | quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia. |
I Coríntios 16:8 | Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes; |
Atos 11:30 | O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo. |
Atos 14:23 | E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. |
Atos 15:4 | Quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles. |
Atos 15:6 | Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto. |
Atos 15:23 | E por intermédio deles escreveram o seguinte: Os apóstolos, e os anciãos, e os irmãos, aos irmãos dentre os gentios que estão em Antioquia, Síria e Cilícia, saúde. |
Atos 16:4 | E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém, |
Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
Tiago 5:14 | Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; |
I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
II João 1:1 | O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, |
III Joao 1:1 | O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo. |
Atos 18:19 | E chegou a Éfeso e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. |
Atos 19:1 | E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, |
Atos 19:10 | E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos. |
II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
II Coríntios 6:3 | não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado. |
I Tessalonicenses 1:5 | porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. |
I Tessalonicenses 2:1 | Porque vós mesmos, irmãos, bem sabeis que a nossa entrada para convosco não foi vã; |
II Tessalonicenses 3:7 | Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, |
II Timóteo 3:10 | Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, |
Salmos 119:136 | Rios de águas correm dos meus olhos, porque os homens não guardam a tua lei. Tsadê. |
Jeremias 9:1 | Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em uma fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo. |
Jeremias 13:17 | E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo. |
Lucas 19:41 | E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, |
João 12:26 | |
Atos 9:23 | E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram conselho entre si para o matar. |
Atos 13:50 | Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus limites. |
Atos 14:5 | E, havendo um motim, tanto dos judeus como dos gentios com os seus principais, para os insultarem e apedrejarem, |
Atos 14:19 | Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. |
Atos 17:5 | Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo. |
Atos 17:13 | Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus também era anunciada por Paulo em Bereia, foram lá e excitaram as multidões. |
Atos 20:3 | Passando ali três meses e sendo-lhe pelos judeus postas ciladas, como tivesse de navegar para a Síria, determinou voltar pela Macedônia. |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
Atos 27:23 | Porque, esta mesma noite, o anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, |
Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
Romanos 1:9 | Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós, |
Romanos 12:11 | Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
II Coríntios 2:4 | Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho. |
II Coríntios 3:5 | não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, |
II Coríntios 4:7 | Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. |
II Coríntios 7:5 | Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes, em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. |
II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
II Coríntios 12:7 | E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar. |
Gálatas 1:10 | Porque persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. |
Gálatas 4:13 | E vós sabeis que primeiro vos anunciei o evangelho estando em fraqueza da carne. |
Efésios 6:7 | servindo de boa vontade como ao Senhor e não como aos homens, |
Filipenses 3:18 | Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. |
Colossenses 3:24 | sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. |
I Tessalonicenses 1:9 | porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro |
II Timóteo 1:4 | desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; |
Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
I Pedro 1:6 | em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
Apocalipse 7:15 | Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. |
Deuteronômio 4:5 | Vedes aqui vos tenho ensinado estatutos e juízos, como me mandou o Senhor, meu Deus, para que assim façais no meio da terra a qual ides a herdar. |
Salmos 40:9 | Preguei a justiça na grande congregação; eis que não retive os meus lábios, Senhor, tu o sabes. |
Ezequiel 33:7 | A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca e lha anunciarás da minha parte. |
Marcos 4:34 | E sem parábolas nunca lhes falava, porém tudo declarava em particular aos seus discípulos. |
Atos 2:46 | E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, |
Atos 5:2 | e reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. |
Atos 5:42 | E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e de anunciar a Jesus Cristo. |
Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
Atos 20:31 | Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. |
I Coríntios 12:7 | Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. |
I Coríntios 14:6 | E, agora, irmãos, se eu for ter convosco falando línguas estranhas, que vos aproveitaria, se vos não falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina? |
I Coríntios 15:3 | Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, |
Filipenses 3:1 | Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós. |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
II Timóteo 3:16 | Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Ezequiel 18:30 | Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço. |
Mateus 3:2 | e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus. |
Mateus 4:17 | Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: |
Mateus 21:31 | |
Marcos 1:15 | e dizendo: |
Marcos 6:12 | E, saindo eles, pregavam ao povo que se arrependesse. |
Lucas 13:3 | |
Lucas 13:5 | |
Lucas 15:7 | |
Lucas 15:10 | |
Lucas 24:47 | |
João 3:15 | |
João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
Atos 2:40 | E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. |
Atos 3:19 | Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. |
Atos 8:25 | Tendo eles, pois, testificado e falado a palavra do Senhor, voltaram para Jerusalém e, em muitas aldeias dos samaritanos, anunciaram o evangelho. |
Atos 10:43 | A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. |
Atos 11:18 | E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida. |
Atos 13:38 | Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. |
Atos 16:31 | E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. |
Atos 17:30 | Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, |
Atos 18:4 | E todos os sábados disputava na sinagoga e convencia a judeus e gregos. |
Atos 19:17 | E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
Atos 24:24 | Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo e ouviu-o acerca da fé em Cristo. |
Atos 26:18 | |
Atos 26:20 | Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento. |
Atos 28:23 | E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o Reino de Deus e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde. |
Romanos 1:14 | Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. |
Romanos 1:16 | Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. |
Romanos 2:4 | Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? |
Romanos 3:22 | isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. |
Romanos 4:24 | mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor, |
Romanos 5:1 | Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; |
Romanos 10:9 | a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. |
I Coríntios 1:22 | Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria; |
II Coríntios 7:10 | Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. |
Gálatas 2:16 | Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. |
Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
Gálatas 3:22 | Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. |
Efésios 1:15 | Pelo que, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus e o vosso amor para com todos os santos, |
Colossenses 2:5 | Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, regozijando-me e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
I João 5:5 | Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
Lucas 9:51 | E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém. |
Lucas 12:50 | |
Lucas 18:31 | E, tomando consigo os doze, disse-lhes: |
João 13:1 | Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. |
João 18:4 | Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e disse-lhes: |
Atos 17:16 | E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria. |
Atos 19:21 | E, cumpridas estas coisas, Paulo propôs, em espírito, ir a Jerusalém, passando pela Macedônia e pela Acaia, dizendo: Depois que houver estado ali, importa-me ver também Roma. |
Atos 20:16 | Porque já Paulo tinha determinado passar adiante de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes. |
Atos 21:11 | e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo e, ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus, em Jerusalém, o varão de quem é esta cinta e o entregarão nas mãos dos gentios. |
II Coríntios 5:14 | Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram. |
Tiago 4:14 | Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. |
II Pedro 1:14 | sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado. |
João 16:33 | |
Atos 8:29 | E disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro. |
Atos 9:16 | |
Atos 14:22 | confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus. |
Atos 21:4 | E, achando discípulos, ficamos ali sete dias; e eles, pelo Espírito, diziam a Paulo que não subisse a Jerusalém. |
Atos 21:11 | e, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo e, ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus, em Jerusalém, o varão de quem é esta cinta e o entregarão nas mãos dos gentios. |
Atos 21:33 | Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu, e o mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito. |
I Tessalonicenses 3:3 | para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados; |
II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
João 15:27 | |
João 17:4 | |
Atos 1:17 | porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério. |
Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
Atos 11:23 | o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 20:21 | testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
Atos 20:32 | Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele, que é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os santificados. |
Atos 21:13 | Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus. |
Atos 22:21 | E disse-me: |
Atos 26:17 | |
Romanos 3:24 | sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, |
Romanos 4:4 | Ora, àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. |
Romanos 5:20 | Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; |
Romanos 8:35 | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
Romanos 11:6 | Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. |
I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
I Coríntios 9:24 | Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. |
I Coríntios 15:58 | Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. |
II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
II Coríntios 4:8 | Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; |
II Coríntios 4:16 | Por isso, não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. |
II Coríntios 5:8 | Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor. |
II Coríntios 6:4 | Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, |
II Coríntios 7:4 | Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação e transbordante de gozo em todas as nossas tribulações. |
II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
Gálatas 1:1 | Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos), |
Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
Efésios 3:13 | Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, que são a vossa glória. |
Filipenses 1:20 | segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. |
Filipenses 2:17 | E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós. |
Filipenses 3:13 | Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, |
Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
I Tessalonicenses 2:2 | mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate. |
I Tessalonicenses 3:3 | para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados; |
II Timóteo 1:12 | por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia. |
II Timóteo 3:11 | perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. |
II Timóteo 4:6 | Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
I Pedro 5:12 | Por Silvano, vosso fiel irmão, como cuido, escrevi abreviadamente, exortando e testificando que esta é a verdadeira graça de Deus, na qual estais firmes. |
I João 3:16 | Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. |
Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
Mateus 4:17 | Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: |
Mateus 4:23 | E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. |
Mateus 10:7 | |
Mateus 13:19 | |
Mateus 13:52 | E ele disse-lhes: |
Lucas 9:60 | Mas Jesus lhe observou: |
Lucas 16:16 | |
Atos 8:12 | Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. |
Atos 20:38 | entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera, que não veriam mais o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio. |
Atos 28:31 | pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. |
Romanos 15:23 | Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco, |
Gálatas 1:22 | E não era conhecido de vista das igrejas da Judeia, que estavam em Cristo; |
Colossenses 2:1 | Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e por quantos não viram o meu rosto em carne; |
II Samuel 3:28 | O que Davi, depois, ouvindo, disse: Inocentes somos eu e o meu reino, para com o Senhor, para sempre, do sangue de Abner, filho de Ner. |
Jó 16:19 | Eis que também, agora, está a minha testemunha no céu, e o meu fiador, nas alturas. |
Ezequiel 3:18 | Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho ímpio, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue da tua mão o requererei. |
Ezequiel 33:2 | Filho do homem, fala aos filhos do teu povo e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra e o povo da terra tomar um homem dos seus termos e o constituir por seu atalaia; |
João 12:17 | A multidão, pois, que estava com ele quando Lázaro foi chamado da sepultura testificava que ele o ressuscitara dos mortos. |
João 19:35 | E aquele que o viu testificou, e o seu testemunho é verdadeiro, e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais. |
Atos 18:6 | Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios. |
Romanos 10:2 | Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento. |
II Coríntios 1:23 | Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que, para vos poupar, não tenho até agora ido a Corinto; |
II Coríntios 7:2 | Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito. |
II Coríntios 8:3 | Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente, |
I Tessalonicenses 2:10 | Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes. |
I Timóteo 5:22 | A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. |
Salmos 32:11 | Alegrai-vos no Senhor e regozijai-vos, vós, os justos; e cantai alegremente todos vós que sois retos de coração. |
Isaías 46:10 | que anuncio o fim desde o princípio e, desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade; |
Jeremias 23:22 | Mas, se estivessem no meu conselho, então, fariam ouvir as minhas palavras ao meu povo, e o fariam voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações. |
Mateus 28:20 | |
Lucas 7:30 | Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele. |
João 15:15 | |
Atos 2:23 | a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, tomando-o vós, o crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; |
Atos 13:36 | Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. |
Atos 20:20 | como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas, |
Atos 20:35 | Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: |
Atos 26:22 | Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço, dando testemunho, tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer, |
I Coríntios 11:23 | Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; |
II Coríntios 4:2 | antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. |
Gálatas 1:7 | o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. |
Gálatas 4:16 | Fiz-me, acaso, vosso inimigo, dizendo a verdade? |
Efésios 1:11 | nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, |
I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
II Crônicas 19:6 | E disse aos juízes: Vede o que fazeis, porque não julgais da parte do homem, senão da parte do Senhor, e ele está convosco no negócio do juízo. |
Salmos 74:2 | Lembra-te da tua congregação, que compraste desde a antiguidade; da tua herança que remiste, deste monte Sião, em que habitaste. |
Salmos 78:70 | Também elegeu a Davi, seu servo, e o tirou dos apriscos das ovelhas. |
Provérbios 10:21 | Os lábios do justo apascentam muitos, mas os tolos, por falta de entendimento, morrem. |
Cântico dos Cânticos 1:7 | Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros? |
Isaías 40:11 | Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Isaías 63:11 | Todavia, se lembrou dos dias da antiguidade, de Moisés e do seu povo, dizendo: Onde está aquele que os fez subir do mar com os pastores do seu rebanho? Onde está aquele que pôs no meio deles o seu Espírito Santo, |
Jeremias 3:15 | E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência. |
Jeremias 13:17 | E, se isso não ouvirdes, a minha alma chorará em lugares ocultos, por causa da vossa soberba; e amargamente chorarão os meus olhos e se desfarão em lágrimas, porquanto o rebanho do Senhor foi levado cativo. |
Jeremias 13:20 | Levantai os olhos e vede os que vêm do Norte; onde está o rebanho que se te deu, e as ovelhas da tua glória? |
Jeremias 31:10 | Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai-a nas ilhas de longe, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho. |
Ezequiel 34:3 | Comeis a gordura, e vos vestis da lã, e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. |
Ezequiel 34:31 | Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois, mas eu sou o vosso Deus, diz o Senhor Jeová. |
Miquéias 5:4 | E ele permanecerá e apascentará o povo na força do Senhor, na excelência do nome do Senhor, seu Deus; e eles permanecerão, porque agora será ele engrandecido até aos fins da terra. |
Miquéias 7:14 | Apascenta o teu povo com a tua vara, o rebanho da tua herança, que mora só no bosque, no meio da terra fértil; apascentem-se em Basã e Gileade, como nos dias da antiguidade. |
Zacarias 11:4 | Assim diz o Senhor, meu Deus: Apascenta as ovelhas da matança, |
Mateus 2:6 | E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá, porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo de Israel. |
Mateus 16:18 | |
Marcos 13:9 | |
Lucas 12:32 | |
Lucas 21:34 | |
João 21:15 | E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: |
Atos 13:2 | E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. |
Atos 14:23 | E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. |
Atos 20:17 | De Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja. |
Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
I Coríntios 9:26 | Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. |
I Coríntios 10:32 | Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus. |
I Coríntios 11:22 | Não tendes, porventura, casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisso não vos louvo. |
I Coríntios 12:8 | Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; |
I Coríntios 12:28 | E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. |
I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
Gálatas 1:13 | Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava. |
Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
Efésios 1:14 | o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória. |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
Colossenses 1:14 | em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados; |
Colossenses 4:17 | E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras. |
I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
I Timóteo 3:5 | (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?); |
I Timóteo 3:15 | mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade. |
I Timóteo 4:14 | Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. |
I Timóteo 4:16 | Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. |
I Timóteo 5:17 | Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina. |
Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
Hebreus 12:15 | tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem. |
Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
I Pedro 1:18 | sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, |
I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
I Pedro 2:25 | Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas, agora, tendes voltado ao Pastor e Bispo da vossa alma. |
I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
I João 1:7 | Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. |
Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
Jeremias 13:20 | Levantai os olhos e vede os que vêm do Norte; onde está o rebanho que se te deu, e as ovelhas da tua glória? |
Jeremias 23:1 | Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor. |
Ezequiel 34:2 | Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Jeová: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas? |
Sofonias 3:3 | Os seus príncipes são leões rugidores no meio dela; os seus juízes são lobos da tarde, que não deixam os ossos para o outro dia. |
Zacarias 11:17 | Ai do pastor inútil, que abandona o rebanho; a espada cairá sobre o seu braço e sobre o seu olho direito; o seu braço completamente se secará, e o seu olho direito completamente se escurecerá. |
Mateus 7:15 | |
Mateus 10:16 | |
Lucas 10:3 | |
João 10:12 | |
Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
Provérbios 19:1 | Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o perverso de lábios e tolo. |
Provérbios 23:33 | Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. |
Isaías 59:3 | Porque as vossas mãos estão contaminadas de sangue, e os vossos dedos, de iniquidade; os vossos lábios falam falsamente, e a vossa língua pronuncia perversidade. |
Mateus 23:15 | |
Mateus 26:21 | E, enquanto eles comiam, disse: |
Atos 5:36 | Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada. |
Atos 11:26 | E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. |
Atos 21:38 | Não és tu, porventura, aquele egípcio que antes destes dias fez uma sedição e levou ao deserto quatro mil salteadores? |
I Coríntios 1:12 | Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. |
Gálatas 6:12 | Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. |
I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
I Timóteo 5:13 | E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém. |
I Timóteo 6:5 | contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais. |
II Timóteo 2:17 | E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; |
II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
II Pedro 2:18 | porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, |
I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
Apocalipse 2:6 |
Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
Mateus 3:7 | E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? |
Mateus 13:25 | |
Marcos 13:34 | |
Lucas 21:36 | |
Atos 19:8 | E, entrando na sinagoga, falou ousadamente por espaço de três meses, disputando e persuadindo-os acerca do Reino de Deus. |
Atos 19:10 | E durou isto por espaço de dois anos, de tal maneira que todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos. |
Atos 20:7 | No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite. |
Atos 20:11 | E, subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e, assim, partiu. |
Atos 20:19 | servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram; |
Atos 24:17 | Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas. |
I Coríntios 4:14 | Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
I Tessalonicenses 2:9 | Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
II Tessalonicenses 3:8 | nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós; |
II Timóteo 4:5 | Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. |
Hebreus 13:17 | Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. |
Apocalipse 16:15 |
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Jeremias 3:19 | Mas eu dizia: Como te porei entre os filhos e te darei a terra desejável, a excelente herança dos exércitos das nações? E eu disse: Pai me chamarás e de mim te não desviarás. |
Jeremias 49:11 | Deixa os teus órfãos; eu os guardarei em vida; e as tuas viúvas confiarão em mim. |
João 15:3 | |
João 17:17 | |
Atos 9:31 | Assim, pois, as igrejas em toda a Judeia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo. |
Atos 14:3 | Detiveram-se, pois, muito tempo, falando ousadamente acerca do Senhor, o qual dava testemunho à palavra da sua graça, permitindo que por suas mãos se fizessem sinais e prodígios. |
Atos 14:23 | E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. |
Atos 14:26 | E dali navegaram para Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que já haviam cumprido. |
Atos 15:40 | E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. |
Atos 20:24 | Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. |
Atos 26:18 | |
I Coríntios 1:2 | à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: |
I Coríntios 3:9 | Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. |
I Coríntios 6:11 | E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus. |
Efésios 1:14 | o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória. |
Efésios 1:18 | tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos |
Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
Efésios 4:12 | querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, |
Efésios 4:16 | do qual todo o corpo, bem-ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor. |
Efésios 5:5 | Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus. |
Colossenses 1:12 | dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz. |
Colossenses 2:7 | arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças. |
Colossenses 3:24 | sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
Hebreus 9:15 | E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento, os chamados recebam a promessa da herança eterna. |
Hebreus 10:14 | Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados. |
Hebreus 13:9 | Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram. |
I Pedro 1:4 | para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós |
Judas 1:1 | Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo: |
Judas 1:20 | Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Números 16:15 | Então, Moisés irou-se muito e disse ao Senhor: Não atentes para a sua oferta; nem um só jumento tomei deles nem a nenhum deles fiz mal. |
I Samuel 12:3 | Eis-me aqui, testificai contra mim perante o Senhor e perante o seu ungido: a quem tomei o boi? A quem tomei o jumento? A quem defraudei? A quem tenho oprimido e de cuja mão tenho tomado presente e com ele encobri os meus olhos? E vo-lo restituirei. |
I Coríntios 9:12 | Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. |
I Coríntios 9:15 | Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória. |
I Coríntios 9:18 | Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho. |
II Coríntios 7:2 | Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito. |
II Coríntios 11:9 | Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei. |
II Coríntios 12:14 | Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos. |
I Tessalonicenses 2:5 | Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha. |
I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
Atos 18:3 | e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas. |
Atos 19:22 | E, enviando à Macedônia dois daqueles que o serviam, Timóteo e Erasto, ficou ele por algum tempo na Ásia. |
I Coríntios 4:12 | e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos; |
I Tessalonicenses 2:9 | Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. |
II Tessalonicenses 3:8 | nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós; |
Salmos 41:1 | Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. |
Salmos 112:5 | Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo. |
Provérbios 19:17 | Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício. |
Isaías 32:8 | Mas o nobre projeta coisas nobres e, pela nobreza, está em pé. |
Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
Isaías 58:7 | Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne? |
Mateus 10:8 | |
Mateus 25:34 | |
Lucas 14:12 | E dizia também ao que o tinha convidado: |
Atos 20:20 | como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas, |
Atos 20:27 | porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus. |
Romanos 15:1 | Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. |
I Coríntios 9:12 | Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. |
II Coríntios 8:9 | porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis. |
II Coríntios 9:6 | E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. |
II Coríntios 11:9 | Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei. |
II Coríntios 11:12 | Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós. |
II Coríntios 12:13 | Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo. |
Efésios 4:28 | Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. |
Filipenses 4:17 | Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta. |
I Tessalonicenses 4:11 | e procureis viver quietos, e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado; |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
Hebreus 12:12 | Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados, |
Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
Hebreus 13:16 | E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios, Deus se agrada. |
II Crônicas 6:13 | Porque Salomão tinha feito uma base de metal, de cinco côvados de comprimento, e de cinco côvados de largura, e de três côvados de altura, e a tinha posto no meio do pátio; e pôs-se nela em pé, e ajoelhou-se em presença de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos para o céu, |
Daniel 6:10 | Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. |
Lucas 22:41 | E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, |
Atos 7:60 | E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. |
Atos 21:5 | E, havendo passado ali aqueles dias, saímos e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, cada um com sua mulher e filhos até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos. |
Efésios 3:14 | Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, |
Filipenses 4:6 | Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. |
Gênesis 45:14 | E lançou-se ao pescoço de Benjamim, seu irmão, e chorou; e Benjamim chorou também ao seu pescoço. |
Gênesis 46:29 | Então, José aprontou o seu carro e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. E, mostrando-se-lhe, lançou-se ao seu pescoço e chorou sobre o seu pescoço, longo tempo. |
I Samuel 20:41 | E, indo-se o moço, levantou-se Davi da banda do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro e choraram juntos, até que Davi chorou muito mais. |
II Samuel 15:30 | E subiu Davi pela subida das Oliveiras, subindo e chorando, e com a cabeça coberta; e caminhava com os pés descalços; e todo o povo que ia com ele cobria cada um a sua cabeça, e subiam chorando sem cessar. |
II Reis 20:3 | Ah! Senhor! Sê servido de te lembrar de que andei diante de ti em verdade e com o coração perfeito e fiz o que era reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo. |
Esdras 10:1 | E orando Esdras assim, e fazendo esta confissão, e chorando, e prostrando-se diante da Casa de Deus, ajuntou-se a ele de Israel uma mui grande congregação de homens e mulheres e de crianças, porque o povo chorava com grande choro. |
Jó 2:12 | E, levantando de longe os olhos e não o conhecendo, levantaram a voz e choraram; e rasgando cada um o seu manto, sobre a cabeça lançaram pó ao ar. |
Salmos 126:5 | Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. |
Lucas 15:20 | |
Romanos 16:16 | Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam. |
I Coríntios 16:20 | Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. |
II Coríntios 13:12 | Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todos os santos vos saúdam. |
I Tessalonicenses 5:26 | Saudai a todos os irmãos com ósculo santo. |
II Timóteo 1:4 | desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; |
Apocalipse 7:17 | porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. |
Apocalipse 21:4 | E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. |
Atos 15:3 | E eles, sendo acompanhados pela igreja, passaram pela Fenícia e por Samaria, contando a conversão dos gentios, e davam grande alegria a todos os irmãos. |
Atos 20:25 | E, agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o Reino de Deus, não vereis mais o meu rosto. |
Atos 21:5 | E, havendo passado ali aqueles dias, saímos e seguimos nosso caminho, acompanhando-nos todos, cada um com sua mulher e filhos até fora da cidade; e, postos de joelhos na praia, oramos. |
Atos 21:16 | E foram também conosco alguns discípulos de Cesareia, levando consigo um certo Mnasom, natural de Chipre, discípulo antigo, com quem havíamos de hospedar-nos. |
I Coríntios 16:11 | Portanto, ninguém o despreze, mas acompanhai-o em paz, para que venha ter comigo, pois o espero com os irmãos. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
aos crentes Macedônios.
o escritor (Lucas) está acompanhando Paulo.
os citados em v. At
At
celebração da ceia de o Senhor!.
celebração da ceia de o Senhor?.
Lucas e outros acompanhantes.
ajuntamento local biblicamente organizado e reunindo-se regularmente. Nota Mt
KJB.
inicial minúscula, como na KJB.
At
ajuntamento local biblicamente organizado e reunindo-se regularmente. Nota Mt
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
A terra conhecida como Grécia abrigava diversos grupos de "gregos", todos de origem indo-européia. Tabletes de escrita silábica chamada de Linear Be datada de entre 1450 e 1375 a.C. foram encontrados em Cnossos, em Creta e foi comprovado que esse tipo de escrita é uma forma antiga de grego. Tabletes posteriores com escrita Linear B também form encontrados em Micenas, Pilos, Tirinto e Tebas, cidades micênicas da Grécia continental. Os mais recentes são datados de c. 1200 a.C. * Com o colapso da civilização micênica provocado pelos gregos dóricos em c. 1200 a.C., as evidências escritas da língua grega desapareceram até a introdução do alfabeto entre 825 e 750 a.C.De acordo com o historiador grego Heródoto, os gregos aprenderam a escrever com os fenícios. ' Trata-se, sem dúvida, de uma afirmação verdadeira, pois existem semelhanças claras entre os nomes, ordem e formas de letras gregas e fenícias contemporâneas.
A Grécia ocupa uma posição periférica no Antigo Testamento. A designação "lavã" na Tabela de Nações pode representar os gregos jônicos que viviam na costa leste da atual Turquia, enquanto "Tiras" pode representar a Trácia, no norte da Grécia. Contatos comerciais limitados com a Grécia são mencionados no Antigo Testamento. Devido às suas cadeias de montanhas altas e um grande número de golfos e ilhas, a Grécia permaneceu dividida em várias cidades-estados, chegando a um total de 158. No tempo da invasão persa, algumas dessas cidades, como Tessália e Beócia, se aliaram aos invasores, mas foi Atenas que assumiu, no século V .a. C., a liderança intelectual e cultural subsequente à derrota dos persas. Os templos na Acrópole ateniense são memoriais eloqüentes dessa era dourada. No final do século a.C, Atenas entrou em conflito com Esparta, resultando na Guerra do Peloponeso (431-404 .C.) que beneficiou, acima de tudo, os macedônios do norte da Grécia.
FILIPE I DA MACEDÔNIA
Com sua vitória sobre Atenas, Tebas e seus aliados em Queronéia, na região central da Grécia, em 338 a.C., Filipe da Macedônia (359-336 .C.) conquistou o domínio sobre a Grécia. Dois anos depois, Filipe foi assassinado. As escavações dos túmulos dos reis macedônios em Vergina, no norte da Grécia, revelaram um esquife de ouro contendo o que parecem ser os restos mortais cremados desse rei. Seu crânio foi inteiramente reconstituído, inclusive com a órbita ocular direita marcada pelo ferimento feito por uma flecha atirada de cima para baixo.
ALEXANDRE, O GRANDE
Em 336 .C., Filipe II foi sucedido por seu filho, Alexandre, então com vinte anos de idade. O livro de Daniel, no Antigo Testamento; faz diversas referências a Alexandre, apresentando-as na forma de predições: "Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver" (Dn
Em 334 a.C., Alexandre, então com 22 anos de idade, atravessou o estreito de Dardanelos com um exército de menos de quarenta mil guerreiros, todos bem treinados e disciplinados. Quase de imediato, se deparou com um exército persa no rio Granico (Kocabas). Fle derrotou os persas e essa vitória audaciosa encheu o comandante macedônio e seus homens de autoconfiança. Em seguida, marchou para a região correspondente à atual Turquia e libertou cidades gregas do domínio persa. No ano seguinte, 333 a.C., aniquilou o exército do rei persa Dario II em Issus (Dörtyol, próximo a Iskenderun). Daniel diz: "Vi-o [isto é, o bode] chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele" (Dn
Em 332 .C., Alexandre tomou a cidade portuária libanesa de Tiro depois de um cerco de sete meses. Atravessando a Palestina, tomou o Egito sem enfrentar resistência e fundou, na foz do Nilo, a grande cidade que receberia seu nome: Alexandria. No dia primeiro de outubro de 331 a.C., Dario confrontou Alexandre pela última vez em Gaugamela, próximo a Arbela, no norte do Iraque. O rei persa conseguiu escapar, mas perdeu todo o seu tesouro, família e exército. Alexandre chegou à Babilônia, Susâ e Persépolis, incendiando esta última. Em julho de 330 a.C., depois de uma perseguição implacável, Dario foi assassinado por um de seus próprios soldados em Damghan, no leste do Irã. Em seguida, Alexandre se deslocou para o leste, passando pela Pártia, até Samarcanda (atual Uzbequistão). Atravessou o rio Indo (no atual Paquistão) na esperança de alcançar o Ganges, mas seus soldados, com saudades de sua terra natal, se recusaram a prosseguir. Diz a lenda que Alexandre chorou por não ter mais reinos para conquistar.
Alexandre adotou os costumes dos soberanos que havia removido do poder e tentou realizar uma fusão de todas as raças. Casou-se com Roxane, uma princesa persa, e, num só dia, dez mil dos seus soldados se casaram com mulheres da Pérsia e de outros povos.
Em sua viagem de volta por terra e por mar e o exército macedônio enfrentou várias dificuldades. No início de junho de 323, Alexandre entrou na Babilônia, onde contraiu uma doença, talvez malária, e depois de pouco tempo, faleceu em 13 de junho, antes de completar 33 anos de idade, exatamente como Daniel havia vislumbrado na visão do bode: "O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre" (Dn
OS SUCESSORES DE ALEXANDRE, O GRANDE
Daniel prossegue dizendo: "E em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu" (Dn
HELENIZAÇÃO
As conquistas de Alexandre abriram as portas do Oriente Próximo para a cultura e o pensamento grego. Alexandre procurou fundar cidades gregas em todas as partes de seu vasto império e o grego se tornou a língua usada na academia e no comércio. Colônias gregas como Samaria, Ptolomaida (Aco/Acre), Citópolis (Bete-Seà) e Filoteria (ao sul do mar da Galiléia) foram fundadas na Palestina. A polarização da sociedade judaica entre alguns judeus que adotaram a cultura grega e outros que resistiram firmemente foi um fenômeno que se desenvolveu ao longo dos anos e chegou até a se infiltrar na igreja primitiva: "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária" (At
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Saindo da Europa, em 334 a.C., o exército de Alexandre, que não chegava a 40.000 soldados, entrou na Ásia e conquistou o Império Persa. Sua incursão chegou a Samarcanda, atual Uzbequistão, e o rio Indo, atual Paquistão. Ao regressar, Alexandre morreu na Babilônia, com apenas 32 anos de idade.
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
A PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO: CHIPRE E ÁSIA MENOR
Antioquia, uma cidade junto ao rio Orontes, chamada hoje de Antaquia (ou Antakya), no sudeste da Turquia, era uma grande cidade cosmopolita. Havia sido fundada por Seleuco I, em c. 300 a.C., e o nome era homenagem a Antíoco, o pai de Seleuco I. Nesse lugar os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez.' De lá, como Lucas, o autor de Atos dos Apóstolos registra, Saulo e Barnabé iniciarem sua primeira viagem missionária ao mundo gentio. Grande parte da cidade antiga de Antioquia foi destruída num terremoto em 526 d.C., mas o aqueduto de Trajano (98-117 .C.) e mosaicos de várias casas luxuosas sobreviveram. O museu de Antakya possui a segunda maior coleção de mosaicos romanos do mundo.
Em 47 d.C., Saulo e Barnabé, comissionados pelo grupo de líderes de várias origens étnicas da igreja de Antioquia, partiram de Selêucia (ad Pieria), o porto de Antioquia e atual vila de Cevlik, rumo a Chipre. A obra arquitetônica mais interessante da cidade, um aqueduto subterrâneo dos imperadores Tito e Vespasiano, foi construída várias décadas depois da visita de Saulo e Barnabé.
CHIPRE
Conhecida no Antigo Testamento como Elisá, Chipre era a terra natal de Barnabé. Saulo e Barnabé chegaram a Salamina, do lado leste da ilha, onde pregaram aos judeus nas sinagogas. Um teatro e um ginásio romano do século I ainda podem ser vistos naquele lugar. Os dois missionários viajaram pela ilha até chegar a Pafos, na costa oeste. Esta cidade era a capital administrativa do procônsul romano Sérgio Paulo. Foi nesse local que Saulo, agora chamado pelo nome romano de Paulo, confrontou um mágico chamado Barjesus ou Elimas e usou o poder de Deus para cegá-lo temporariamente. Admirado com os Paulo, Antioquia de Pisídia era uma colônia romana (Caesarea Antiocheia) e, portanto, abrigava um contingente de soldados aposentados que haviam se assentado ali a receberem terras e a cidadania romana. Em seu primeiro sábado naquele local, Paulo se dirigiu à sinagoga para levar sua mensagem primeiramente aos judeus. No sábado seguinte quase todos os habitantes da cidade compareceram para ouvir a palavra do Senhor e, tomados de inveja, os judeus levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé e os expulsaram de lá. Sacudindo simbolicamente a pó dos pés para mostrar que haviam se eximido de qualquer responsabilidade, Paulo e Barnabé deixaram a cidade e viajaram cerca de 120 km até Icônio, atravessando os montes Sultan.
ICÔNICO, LISTRA E DERBE
Pouca coisa sobreviveu do passado romano de Icônio, a atual cidade turca de Konya, situada junto a uma planície fértil. Mais uma vez, houve oposição e, ao serem informados de uma intriga contra eles, Paulo e Barnabé fugiram para as cidades de Listra e Derbe, na Licaônia. Listra (perto da atual Hatunsaray) era uma colônia romana a cerca de 30 km de Icônio (Konya), separada desta pelos montes da região. Em Listra Paulo curou um homem paralítico de nascença. Aclamados como os deuses Hermes e Zeus, Paulo e Barnabé tiveram grande dificuldade em impedir a multidão de adorá-los. Voltaram a enfrentar oposição quando alguns judeus de Antioquia e Icônio granjearam o apoio da multidão. Paulo foi apedrejado e arrastado para fora da cidade, tido como morto. Mas, quando os discípulos estavam reunidos ao seu redor, o apóstolo se levantou e voltou à cidade. No dia seguinte, ele e Barnabé partiram para Derbe, identificada por uma inscrição como Kerti Höyük, a cerca de 100 km de Listra. Paulo pregou em Derbe e fez muitos discípulos. Em seguida, os missionários voltaram às cidades que haviam se mostrado hostis, Listra, Icônio e Antioquia, para fortalecer os discípulos e incentivá-los a permanecerem firmes na fé.
Posteriormente, voltaram a Perge e, de lá, parà Atália, a atual cidade turca de Antália, de onde navegaram, supostamente passando por Selêucia, de volta a Antioquia no Orontes. Lucas registra: "Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas coisas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé" (At
Referências:
Atos
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: FILIPOS E TESSALÔNICA
De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo e Barnabé discordaram sobre a adequação de João Marcos como companheiro de trabalho, pois ele os havia desertado em Perge, na Panfília.' Assim, em 49 d.C., Paulo levou consigo Silas ao invés de Barnabé na viagem que fez pela Síria e Cilícia com o intuito de fortalecer as igrejas. Em Listra, ganharam um novo companheiro: Timóteo, filho de um pai grego e uma mãe judia que havia aceito o evangelho, e prosseguiram visitando as regiões da Frígia e Galácia.
TRÔADE
Impedidos pelo Espírito Santo de pregar nas províncias da Ásia e Bitínia, os missionários chegaram a Trade, uma cidade com um porto artificial, também chamada de Alexandria Troas. Ficava cerca de 20 km ao sul do local onde ficava Tróia, a cidade que serve de cenário para a Ilíada, o poema épico de Homero. Em Trôade, Paulo teve a visão na qual um homem macedônio suplicava que ele fosse à Macedônia e os ajudasse. A província da Macedônia abrangia grande parte da região correspondente hoje ao norte da Grécia. E possível que Lucas tenha se juntado ao grupo de colaboradores de Paulo em Trade, pois é a partir dessa cidade que o autor começa a fazer o seu relato na primeira pessoa do plural.
FILIPOS
Paulo e Silas atenderam à visão e navegaram para a ilha de Samotrácia, onde fica o monte mais alto das ilhas do mar Egeu, um vulcão extinto com 1.600 m de altura. No dia seguinte, chegaram à Europa e desembarcaram em Neápolis, atual porto grego de Kavala.
De Neápolis, Paulo e Silas se deslocaram uns 16 km para o interior, até uma cidade chamada Filipos (em homenagem a Filipe, pai de Alexandre, o Grande) que, na época, era uma colônia romana (Colonia Augusta Julia Philippensis). Seu fórum e teatro romanos, reconstruídos no século I, se encontram parcialmente preservados. Em Filipos, Paulo levou à fé em Cristo uma mulher chamada Lídia que comercializava tecido púrpura da cidade de Tiatira. Uma vez que esta cidade ficava no distrito de Lídia, na província da Ásia, "Lídia" provavelmente era o apelido da mulher.
Depois de livrar uma escrava de um espírito que lhe permitia prever o futuro e, com isso, suscitar a ira dos proprietários da jovem, Paulo e Silas foram arrastados até a praça da cidade e colocados diante das autoridades. Foram açoitados e encarcerados, mas foram libertos depois de um terremoto durante a noite e Paulo aproveitou a ocasião para levar o carcereiro a Cristo.
TESSALÔNICA
Os dois missionários continuaram sua jornada pela Macedônia, passando por Anfipolis e Apolônia até chegar à cidade portuária de Tessalônica, onde ficaram hospedados na casa de um cristão chamado Jasom. Ao ouvirem a mensagem de Paulo, os judeus se revoltaram e levaram Jasom e vários outros cristãos às autoridades da cidade. Sua alegação: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (At
BERÉIA
Paulo e Silas fugiram de Tessalônica durante a noite e foram enviados cerca de 80 km ao sul, para a cidade de Beréia. Lucas comenta sobre seus habitantes: "Ora, estes de Beria eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim" (At
Referências:
Atos 15:38
Atos
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.
ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.
ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.
PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C
Referências:
Apocalipse
Filemon 2
Apocalipse
A VIAGEM DE PAULO A ROMA
Ao chegar a Jerusalém, Paulo e seus companheiros se encontraram com Tiago, o irmão de Jesus e líder da igreja da cidade. Tiago se regozijou com o relato de Paulo do seu trabalho entre os gentios, mas o instou a pagar pelas despesas de quatro homens que haviam feito um voto segundo a tradição do judaísmo. De acordo com Tiago, isso mostraria aos judeus como eram infundados os boatos de que Paulo estava instigando os judeus a abandonar a lei. Paulo teve de entrar em contato com os sacerdotes do templo para avisar quando as ofertas pelos quatro homens seriam realizadas. De acordo com o relato de Lucas, alguns judeus da província da Ásia viram Paulo no templo e, incitando a multidão, o prenderam, gritando: "Israelitas, socorro! Este é o homem que por toda parte ensina todos a serem contra o povo, contra a lei e contra este lugar; ainda mais, introduziu até gregos no templo e profanou este recinto sagrado" (At
O ruído da multidão irada que estava tentando matar Paulo levou Cláudio Lísias, o comandante dos soldados romanos da fortaleza Antônia, a tomar uma providência e prender Paulo. O comandante atendeu ao pedido de Paulo para se dirigir à multidão. O apóstolo descreveu em detalhes sua experiência no caminho para Damasco por meio da qual veio a crer em Cristo. Quando a multidão exigiu que Paulo fosse açoitado, o comandante descobriu que o prisioneiro era um cidadão romano. Além do fato dos cidadãos romanos não poderem ser sujeitados a castigos degradantes, Paulo ainda não havia sido considerado culpado. Na tentativa de descobrir quais eram, exatamente, as acusações contra o prisioneiro, o comandante enviou Paulo ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Ao falar de sua educação como fariseu e sua esperança na ressurreição dos mortos, Paulo gerou uma discussão violenta entre os fariseus e saduceus. O comandante interveio e escoltou Paulo de volta à fortaleza.
CESARÉIA
Quando o comandante ficou sabendo de uma conspiração para matar Paulo, providenciou guardas armados para escoltá- lo no percurso de quase 100 km até Cesaréia, junto ao mar Mediterrâneo, onde se encontrava o governador romano Antônio Félix. O governador manteve Paulo preso durante dois anos na esperança de receber um suborno do apóstolo. Em seguida, Paulo se viu sob a jurisdição de Pórcio Festo, sucessor de Félix. Ao ser perguntado se estava disposto a ser julgado em Jerusalém, Paulo respondeu: "Se, pelo contrário, não são verdadeiras as coisas de que me acusam, ninguém, para lhes ser agradável, pode entregar-me a eles. Apelo para César" (At
Festo conferenciou com seu conselho e resolve atender ao pedido de Paulo. Todo cidadão romano tinha o direito de apresentar sua causa perante o imperador, o mais alto tribunal de apelação. A comprovação da inocência de Paulo teria resultado, então, no reconhecimento oficial do cristianismo. Posteriormente, o apóstolo também teve uma audiência com o rei Herodes Agripa I, o qual comentou com Festo que Paulo poderia ter sido liberto caso não houvesse apelado a César (At
A CAMINHO DE ROMA
Em Atos
Depois de passar Cnido, na extremidade da península de Datca, o navio rumou pata Creta, chegando a "Bons Portos" (atual Kali Limenes) na costa sul da ilha. Não obstante as advertências de Paulo, não permaneceram ali, pois o centurião desejava aportar em Fenice, um local mais apropriado para invernar.
A TEMPESTADE
Pouco depois da partida de Bons Portos, um furacão vindo da direção do monte Ida, em Creta, fez a embarcação passar a ilha de Cauda (atual Gavdos) e levou-a para mar aberto. Um pequeno barco que estava sendo rebocado pelo navio foi içado e colocado dentro da embarcação maior para não ser despedaçado pela força das águas que o jogavam contra o casco do navio.
Cordas foram passadas por baixo do casco para reforçá-lo. Temendo que o navio fosse levado para os bancos de areia de Sirte, junto à costa do Líbano, a tripulação baixou a âncora flutuante e jogou ao mar a carga e os equipamentos do navio. Na décima quarta noite, quando ainda estavam sendo levados de um lado para o outro no mar Adriático, os marinheiros lançaram a sonda e descobriram que estavam perto da terra. (Convém observar que na antiguidade o termo "Adriático" era usado para o mar ao sul da Itália, e não apenas a leste, como hoje). Paulo conseguiu evitar que os marinheiros fugissem do navio, usando o bote salva-vidas. Paulo também instou todos a se alimentar, pois soube por uma revelação de Deus que nenhum dos 276 passageiros morreria. Por fim, naquela mesma noite, o restante da carga foi lançado ao mar para aliviar ainda mais o peso do navio.
Quando clareou o dia, o navio encalhou num banco de areia numa baía. Todos chegaram à praia em segurança, nadando ou usando tábuas do navio como boias. Só então perceberam que estavam em Malta. A baía de São Paulo, no nordeste da ilha ou a baía adjacente chamada Mellicha são os locais mais prováveis do naufrágio.
MALTA
A ilha de Malta, cujo nome significa "refúgio" em fenício, havia sido colonizada pelos fenícios no século VII a.C.e passado às mãos dos romanos em 218 a.C.Lucas registra dois milagres ocorridos na ilha. No primeiro, Paulo não sofreu nenhum mal depois que uma víbora se prendeu à sua mão. No segundo, o apóstolo curou o pai de Públio, o principal oficial da ilha. A designação "homem principal" usada por Lucas aparece numa inscrição grega encontrada na ilha. Os náufragos passaram três meses em Malta antes de serem colocados num navio alexandrino com destino a Siracusa na Sicília, levando consigo provisões em abundância fornecidas pelos habitantes da ilha.
ENFIM, EM ROMA
De Siracusa, Paulo e seus companheiros navegaram para Régio (atual Reggio di Calabria), na 1tália continental, do lado do estreito de Messina, defronte a Sicília. Seguiram viagem por mar, desembarcaram em Putéoli (atual Pozuoli) e rumaram para o norte, em direção a Roma, pela Via Apia, a estrada que se estendia de Brindisi no extremo sul da Itália até a capital do império. Lucas observa que ao longo do caminho, na Praça de Apio e nas Três Vendas, o grupo foi recebido por "irmãos" de Roma que saíram ao seu encontro. Atos termina mostrando Paulo em prisão domiciliar em Roma, numa casa alugada pelo próprio apóstolo, onde recebia todos que iam visitá-lo e onde permaneceu durante dois anos "pregando o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo" (At
Referências:
Atos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos
CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos
Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At
"Porque dele também somos geração" (At
Arato de Soli, Phenomena 5a
Referências:
Atos
JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
JERUSALÉM E SEUS ARREDORESJerusalém fica no alto da cadeia de montes que forma a espinha dorsal da Judeia, cerca de 750 m acima do Mediterrâneo e 1.150 m acima do mar Morto. É protegida pelo vale do Cedrom a leste e pelo vale de Hinom ao sul e a leste. Para os judeus, a cidade de Jerusalém é o umbigo da terra, situada no meio dos povos, com as nações ao seu redor.! Uma vez que é completamente cercada de montes, quem deseja chegar a Jerusalém tinha de subir? Apesar da cidade ficar próxima de uma rota que, passando pelo centro da Palestina, se estendia de Hebrom, no sul, até Samaria, ao norte, essa via só era usada para o comércio interno. Outra via se estendia de leste a oeste, saindo de Emaús, passando por Jerusalém e chegando até Jericó. Como a parábola do bom samaritano contada por Jesus deixa claro, além de outros perigos, os viajantes corriam o risco de serem assaltados. Os recursos naturais da região ao redor de Jerusalém eram limitados. Havia pedras em abundância, mas nenhum metal, e a argila era de qualidade inferior. Lá e couro eram produzidos graças à criação de ovelhas e gado, mas a maior parte dos cereais de Jerusalém tinha de ser trazida de fora. A cidade possuía apenas uma fonte importante de água, a fonte de Siloé, na parte sul. A água tinha de ser coletada em cisternas ou trazida de lugares mais distantes por aquedutos. Um desses aquedutos, com cerca de 80 km de extensão, foi construído por Pôncio Pilatos, o governador romano da Judeia, que usou recursos do templo, provocando uma revolta popular. Uma vez que a maioria dos produtos agrícolas vinha de fora, o custo de vida em Jerusalém era alto. Animais domésticos e vinho eram mais caros na cidade do que no campo e as frutas custavam seis vezes mais em Jerusalém.
UM CENTRO RELIGIOSO
O elemento principal da cidade de Jerusalém no primeiro século era o templo do Senhor, reconstruído por Herodes, o Grande, de 19 a.C em diante. Somas consideráveis de dinheiro eram injetadas na economia da cidade, especialmente durante as principais festas religiosas, a saber, Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos, quando Jerusalém ficava abarrotada de peregrinos. Além de trazerem ofertas para o templo e manterem o comércio de souvenires, os peregrinos enchiam as hospedarias, dormiam em tendas armadas fora da cidade ou se hospedavam em vilarejos vizinhos. Muitos judeus se mudavam para Jerusalém a fim de ficarem perto do templo e serem sepultados nas imediações da cidade santa Além disso, um imposto de duas dramas para o templo era cobrado anualmente de todos os judeus. Quando as obras do templo finalmente foram concluídas em c. 63 d.C., mais de dezoito mil operários ficaram desempregados.
As autoridades do templo usaram essa mão de obra para pavimentar Jerusalém com pedras brancas. Acredita-se que Jerusalém também tinha cerca de quatrocentas sinagogas, junto às quais funcionavam escolas para o estudo da lei. Uma inscrição de origem incerta sobre um chefe de sinagoga chamado Teódoto foi descoberta em 1913 na extremidade sul da colina de Ofel. Teódoto construiu não apenas uma sinagoga, mas também uma hospedaria para visitantes estrangeiros.
PALÁCIOS
Os governantes hasmoneus haviam construído um palácio chamado de Acra ou cidadela a região a oeste do templo. Mas Herodes, o Grande, construiu um palácio novo na Cidade Alta, na extremidade oeste da cidade, onde hoje fica a Porta de Jafa. Continha salões de banquete grandiosos e vários quartos de hóspedes. O muro externo tinha 14 m de altura, com três torres chamadas Hippicus, Fasael e Mariamne, os nomes, respectivamente, do amigo, do irmão e da (outrora favorita) esposa de Herodes. As torres tinham, respectivamente, 39, 31 e 22 m de altura. Parte da torre de Fasael ainda pode ser vista nos dias de hoje, incorporada na atual "Torre de Davi"
A FORTALEZA ANTÔNIA
Na extremidade noroeste, Herodes construiu uma fortaleza chamada Antônia em homenagem ao general romano Marco Antônio. A fortaleza possuía três torres imensas com 23 m de altura e outra com 30 m de altura. Uma coorte, isto é, uma unidade de infantaria romana com seiscentos homens, guardava o templo e podia intervir rapidamente caso ocorresse algum tumulto (como em At
OUTRAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM
Na Cidade Baixa, Herodes mandou construiu um teatro e um hipódromo. O tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença, ficava no sopé do monte sobre o qual estava edificada a cidade de Davi. Os Evangelhos também mencionam o tanque de Betesda, um local cercado por cinco colunatas cobertas. Crendo que, de tempos em tempos, um anjo agitava as águas e realizava um milagre, muitos enfermos se reuniam ali à espera da oportunidade de serem curados. Jesus curou um homem paralítico havia 38 anos.° Os dois tanques descobertos no terreno da igreja de Sta. Ana, ao norte da área do templo, parecem ser o local mais plausível. Ao norte do segundo muro e, portanto, fora da cidade antiga, fica a Igreja do Santo Sepulcro, um possível local do túmulo vazio de Jesus.
Herodes Agripa I (41-44 d.C.) começou a construir mais um muro ao norte da cidade, cercando essa área. Com mais de 3 km de extensão e 5,25 m de espessura, o muro foi concluído em 66 d.C.
TÚMULOS
No vale do Cedrom foram preservados vários túmulos datados do período anterior à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. O assim chamado "Túmulo de Absalão", adornado com colunas jônicas e dóricas, tinha uma cobertura em forma cônica. Um monumento relacionado ao assim chamado "Túmulo de Zacarias" tinha uma torre de pedra quadrada com uma pirâmide no alto. Entre 46 e 55 d.C., a rainha Helena de Adiabene, originária da Assíria (norte do Iraque) e convertida ao judaísmo, erigiu um mausoléu cerca de 600 m ao norte de Jerusalém. Com uma escadaria cerimonial e três torres cônicas, esse túmulo, conhecido hoje como "Túmulo dos Reis", era o mais sofisticado de Jerusalém. Jesus talvez estivesse se referindo a monumentos como esses ao condenar os mestres da lei e fariseus por edificarem sepulcros para os profetas e adornarem os túmulos dos justos. Túmulos mais simples eram escavados na encosta de colinas ao redor da cidade, e muitos destes foram descobertos nos tempos modernos.
FORA DA CIDADE
A leste da cidade ficava o monte das Oliveiras, cujo nome indica que essas árvores eram abundantes na região em comparação com a terra ao redor. Na parte mais baixa defronte a Jerusalém, atravessando o vale do Cedrom, ficava o jardim do Getsêmani, onde Jesus foi preso. Getsêmani significa "prensa de azeite". E possível que azeitonas trazidas da Peréia, do outro lado do rio Jordão, também fossem prensadas nesse local, pois era necessária uma grande quantidade de azeite para manter acesas as lâmpadas do templo. Na encosta leste do monte das Oliveiras ficava a vila de Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, e onde Jesus ficou na semana antes de sua morte. De acordo com os Evangelhos, a ascensão de Jesus ao céu ocorreu perto desse local.
A HISTÓRIA POSTERIOR DE JERUSALÉM
Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C. e ficou em ruínas até a revolta de Bar Kochba em 132 d.C. Em 135 d.C., foi destruída novamente durante a repressão dessa revolta e reconstruída como uma cidade romana chamada Aelia Capitolina, da qual os judeus foram banidos. Depois que Constantino publicou seu édito de tolerância ao cristianismo em 313 d.C., os cristãos começaram a realizar peregrinações à cidade para visitar os lugares da paixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Helena, mãe de Constantino, iniciou a construção da igreja do Santo Sepulcro em 326 .C. Em 637 d.C., a cidade foi tomada pelos árabes, sendo recuperada pelos cruzados que a controlaram entre 1099 e 1244. Os muros vistos hoje ao redor da Cidade Antiga são obra do sultão turco Suleiman, o Magnífico, em 1542.
Jerusalém no período do Novo Testamento
Jerusalém tornou-se um canteiro de obras durante o começo do século I d.C.. Herodes Agripa I (41-44 d.C.) construiu um terceiro muro no norte da cidade.
Referências
João 19.13
João 9.7
João 5:2-9
Lucas
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Atos
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: DE ÉFESO A JERUSALÉM
Segundo o registro de Lucas, Paulo deixou Éfeso e passou três meses na Grécia.' No caminho de volta, encontrou-se com os cristãos de Trade. Enquanto Paulo pregava demoradamente numa sala iluminada por lamparinas de azeite, um rapaz chamado Éutico (nome que, de modo bastante apropriado, significa "afortunado") foi vencido pelo sono e caiu de uma janela do terceiro andar. Foi levantado morto, mas Paulo desceu até onde ele estava, se inclinou sobre ele, o abraçou e disse: "Não vos perturbeis, que a vida nele está"
MILETO
Partindo de Assôs, Paulo e seus companheiros navegaram pelas ilhas egéias de Mitilene (Lesbos), Quios e Samos. Uma vez que Paulo estava com pressa de chegar a Jerusalém antes do dia de Pentecostes, decidiu não parar em Efeso, desembarcando apenas em Mileto, de onde convocou os presbíteros da igreja de Éfeso para uma reunião. Há quem sugira que a dificuldade de aportar em Éfeso levou Paulo a pedir que os presbíteros efésios se encontrassem com ele em Mileto, cerca de 50 km ao sul. No entanto, é possível que Paulo desejasse evitar problemas que poderiam fazê-lo perder tempo, como o tumulto do ano anterior. Como Efeso, Mileto também tem uma longa história. Provavelmente era a cidade de Millawanda mencionada em textos hititas e, como Efeso, apesar de ter sido um porto na antiguidade, hoje se encontra a cerca de 10 km da costa. Dois leões grandes de pedra guardavam cada lado do porto, hoje completamente seco. O teatro de Mileto, construído no século IV a.C., tinha capacidade para cerca de quinze mil pessoas. Ao contrário de outras construções desse tipo, o teatro de Mileto não foi escavado na encosta de um monte, mas levantado como uma estrutura independente num local quase plano. Sua fachada mede 140 m de comprimento. As palavras que Paulo dirigiu aos presbíteros de Efeso na praia de Mileto nos revelam seus conflitos e suas preocupações." "E, agora, constrangido em meu espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que ali me acontecerá, senão que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me assegura que me esperam cadeias e tribulações. Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus [...] Agora, eu sei que todos vós, em cujo meio passei pregando o reino, não vereis mais o meu rosto. [...] De ninguém cobicei prata, nem ouro, nem vestes [...] Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber."
Atos
(At
RUMO A JERUSALÉM
De Mileto, Paulo e seus companheiros navegaram até Cós, passaram por Rodes e chegaram a Pátara, onde trocaram de navio. Passando pelo sul de Chipre, chegaram a liro, onde ficaram sete dias com cristãos locais. Estes instaram Paulo a não ir a Jerusalém, mas o grupo de missionários partiu após mais uma despedida dolorosa na praia. Paulo e seus companheiros prosseguiram até Ptolemaida e Cesaréia, onde ficaram com Filipe, o evangelista. Mais uma vez, os cristãos insistiram para que Paulo não fosse a Jerusalém. Lucas descreve em linguagem vívida a reação do profeta Ágabo: "Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios"
(At
Paulo não pôde ser dissuadido e se pôs a caminho de Jerusalém.
Referências:
Atos
A DIVISÃO DO REINO
Roboão, o sucessor de Salomão, rejeitou com insolência o conselho dos anciãos, preferindo seguir as instruções de um círculo de conselheiros mais jovens. Suas palavras: "Se meu pai vos impôs jugo pesado, eu ainda vo-lo aumentarei; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões" (1Rs
As palavras das dez tribos do norte de Israel sinalizaram um acontecimento importante da história do Antigo Testamento: a divisão do reino, em 930 a.C.
CONSEQUÊNCIAS GEOGRÁFICAS
Com a separação das dez tribos do norte, restaram apenas Judá e Benjamim para dar continuidade à linhagem de Davi em Jerusalém. Simeão provavelmente deve ser incluído no reino do sul, pois seu território ficava no meio de Judá. Os israelitas voltaram à divisão do tempo de Davi, considerando "Israel" e "Judá" separadamente, talvez em função do encrave jebuseu de Jerusalém no centro do país antes de Davi tomar a cidade.
ISRAEL E JUDÁ SEGUE RUMOS DIFERENTES
Semaías, um profeta do Senhor, evitou a eclosão de uma guerra civil. As tribos do norte, sob Jeroboão, fundaram seu próprio reino, Israel, também chamado de "Efraim" (em função de sua tribo principal) pelo profeta Oséias e de "casa de José pelo profeta Amós (Am
O ALTO EM DÁ
Resquícios dos centros religiosos de Jeroboão em Da (Iell el- Oadi) foram encontrados no nível IVA. A ausência de qualquer vestígio de um bezerro de ouro não surpreende. Porém, uma estrutura com 18 m de comprimento, construída sobre uma pedra lavrada, talvez fizesse parte do "alto". Três depósitos foram encontrados e, em um deles, dois potes grandes de mantimentos com capacidade para mais de 300 I, decorado com serpentes em relevo. Indícios de um altar e de um suporte para incenso foram descobertos num pátio. Também foi encontrada uma bacia embutida onde provavelmente era colocada a água para as libações.
A cronologia dos reinos divididos (930-586 a.C.)
UM ESCLARECIMENTO
O livro de Reis registra a história de Israel (o reino do norte) até o exílio na Assíria em 722 a.C.e a história de Judá (o reino do sul, centralizado em Jerusalém) até o exílio na Babilônia em 586 a.C. Enquanto o autor focaliza os dois reins alternadamente durante esse período, procuramos, à medida do possível, manter suas histórias separadas para minimizar a confusão. Essa tarefa é dificultada por nomes semelhantes como Jeorão de Judá e Jorão de Israel, Joás de Judá e Jeoás de Israel. Além do mais, o mesmo rei é chamado por nomes diferentes, como, por exemplo, Uzias ou Azarias de Judá. Felizmente, Acazias de Israel não foi contemporâneo de Acazias de Judá!
SINCRONISMO
Até mesmo uma leitura superficial do livro de Reis revela um grande número de informações que deveria facilitar a tarefa de elaborar uma cronologia detalhada. Os reis de Israel, por exemplo, costumam ser associados à cronologia dos reis de Judá e vice-versa: "No décimo quinto ano de Amazias, filho de Joás, rei de Judá, começou a reinar em Samaria Jeroboão, filho de Jeoás, rei de Israel" (2Rs
UM PONTO DE REFERÊNCIA EXTERNO
Sem dúvida, um ponto de referência externo é extremamente útil. Esse ponto de referência pode ser encontrado na cronologia dos assírios. Na Assíria, costumava-se registrar os anos de forma padronizada, conforme o rei da época e seus oficiais, chamados de epônimos. O ponto fixo dessas listas é um eclipse solar ocorrido durante o mandato do epônimo Bur-sagale, no reinado de Ashurdan Ill, rei da Assíria, um acontecimento que pode ser datado astronomicamente de 15 de junho de 763 a.C. De posse dessa informação, podemos calcular as datas dos reis da Assíria de 910 a.C. em diante.
DIFERENÇAS NA MANEIRA DE CALCULAR
A Bíblia coloca os dois anos do reinado de Acazias e os doze anos do reinado de Jorão entre Acabe e Jeú, dando a impressão de que o total foi de quatorze anos. No entanto, se Acabe morreu em 853 a.C. depois de ter contato com o rei Salmaneser Ill da Assíria em seu sexto ano de reinado (853 a.C). e se Jeú consentiu em pagar tributo a Salmaneser no décimo oitavo ano de reinado deste último (841 a.C.), então só há espaço para doze anos. Essa aparente discrepância pode ser explicada pelo fato de que os povos da antiguidade contavam os anos de forma inclusiva, isto é, a parte de um ano era contada como um ano inteiro. Assim, temos um ano inteiro mais one anos inteiros, totalizando os doze anos registrados.
No entanto, não é tão simples quanto parece, pois 1srael e Judá usavam métodos diferentes para calcular os anos de reinado. Para começar, Israel adotava a prática dos egípcios e contava o primeiro ano do rei a partir da sua entronização. Judá, pelo contrário, seguia a prática assíria e contava o primeiro ano do rei somente a partir do ano novo após sua entronização. O período entre a posse do rei e o final do ano civil é, às vezes, chamado de "o ano da ascensão ao trono". Esta prática continuou até o começo do século VIll a.C, quando Judá adotou o outro método.
Como se isto não bastasse, parece que havia dois calendários em uso, um começando na primavera e outro no outono!
CO-REGÊNCIA
Esta é uma forma de governo sugerida no próprio livro de Reis: "No ano quinto do reinado de Jorão, filho de Acabe, rei de Israel, reinando ainda Josafá em Judá, começou a reinar Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá. (2Rs
RESUMINDO
Quando todos os fatores acima são levados em consideração, surge uma estrutura cronológica 99% confiável. No caso dos problemas que não são solucionados pelas explicações acima, outros fatores podem ser considerados. Não devemos, por exemplo, desconsiderar emendas a texto (como em II Reis
O reino dividido:
Israel e Judá Depois da morte de Salomão em 930 a.C., seu reino se dividiu em duas partes. O reino de Israel, ao norte, era centralizado em Samaria e foi governado por uma sucessão de dinastias de curta duração. O reino de Judá, ao sul, era centralizado em Jerusalém e foi governado por uma dinastia ininterrupta de descendentes de Davi.



Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ÁSIA
Atualmente: ÁSIAContinente asiático

ASSÔS
Atualmente: TURQUIAHistória:
Segundo Helânico de Lesbos, foi fundada por colonos de Lesbos no século VII a. C.. No século seguinte passou a ser dominada pelos lídios e depois pelos persas. Em 530 a. C. foi construído o templo a Atena. A cidade conheceu o seu apogeu no século IV a. C., governada primeiro por Eubulo e depois por Hérmias de Atarneu, que atraiu filósofos à cidade.
Em 348 a. C., depois de deixar a academia platónica de Atenas, Aristóteles (acompanhado de Xenócrates) foi para Assos, onde foi recebido pelo rei Hérmias e abriu uma academia na cidade. Foi também aqui que casou com Pitias, sobrinha do rei. Na Academia de Assos, Aristóteles tornou-se chefe de um grupo de filósofos que fizeram observações inovadoras nos campos da zoologia e biologia.
Quando os persas atacaram Assos, o rei Hérmias foi preso e condenado à morte. Aristóteles teve que fugir para a Macedónia, governada por Filipe II e tornou-se tutor de Alexandre, o Grande. Os persas foram expulsos por Alexandre e depois a cidade caiu nas mãos dos selêucidas, antes de ser integrada no reino de Pérgamo. Fez parte da República Romana em 133 a. C.
Lugar – Atos
A cidade de Assos é mencionada na Bíblia somente no capítulo 20 de At.

BERÉIA
Atualmente: GRÉCIAHistória:
Não se sabe exatamente a data do estabelecimento da cidade, embora se saiba que ela esteve nas mãos dos persas bem antes dos romanos. Há uma cidade do mesmo nome que é mencionada em uma seção de Tucídides em torno do ano 432 a.C. Em Políbio houve duas inserções sobre uma inscrição que data a cidade como sendo do século IV BC. A cidade permanece no mesmo local de fundação até os dias de hoje.
Também foi a primeira cidade da região macedônia a cair nas mãos do Império Romano, após a Batalha de Pidna em 168 a.C. Nesse tempo havia duas estradas principais unindo as cidades de Tessalônica e Bereia, uma delas passando perto da antiga cidade de Pela.
Bereia foi uma das duas capitais da Macedônia quando Diocleciano governou o Império Romano de 284 a 305 d.C.
Cidade .Atos
A cidade de Bereia é mencionada por duas vezes na Bíblia, ambas no capítulo 17 de At, quando o apóstolo Paulo juntamente com Silas e Timóteo estiveram lá durante a segunda viagem missionária.
Conforme Atos
Foram bem recebidos nesta cidade, sendo que os bereianos examinavam as Escrituras para ver se as pregações de Paulo eram verdadeiras. Mas não ficaram por muito tempo, pois logo que os judeus de Tessalônica souberam da presença deles e de Paulo pregando o Evangelho na cidade eles também foram até Bereia e continuaram a perseguição. Então Paulo teve que sair às pressas e continuou a viagem até Atenas, sendo que Silas e Timóteo saíram posteriormente da cidade e se encontraram com o apóstolo em Corinto.
Em Atos

DERBE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.433, Longitude:33.17)Nome Atual: Ekinözü (próx.)
Nome Grego: Δέρβη
Atualmente: Turquia
Cidade do sul da província da Galácia. Distante 32 km de Listra. Atos
A cidade é mencionada no livro de Atos do Novo Testamento da Bíblia como um dos locais visitados pelo apóstolo Paulo em suas viagens missionárias.

ÉFESO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:27.367)Nome Atual: Selçuk (próx.)
Nome Grego: Ἔφεσος
Atualmente: Turquia
Capital da província da Ásia Menor. Suas ruínas ainda mostram a grandiosidade dessa cidade em outros tempos. O apóstolo Paulo ensinou nesta cidade durante dois anos em sua segunda viagem missionária. Atos

GRÉCIA
Atualmente: GRÉCIACorresponde a Grécia atual. A península grega projeta-se em direção ao Mar Mediterrâneo. A parte sul é montanhosa e algumas montanhas são ilhas próximas a costa. Pouca terra pode ser usada para cultivo. Devido a esta característica natural, os gregos tiveram de encontrar outras formas de obter o que precisavam: tornaram-se excelentes comerciantes, percorrendo os mares em grandes navios. Existem vestígios de desenvolvimento da civilização grega desde 2.000 a.C.como dos minóicos em Creta e dos micênios na Grécia continental por volta de 1500 a.C. Os principais centros da Grécia micênica eram os palácios, menos elaborados que os de Creta, mas protegidos por muros onde cada um deveria ser o centro de um pequeno reino. Estudos recentes comprovam a ocorrência de grandes terremotos na região do Mar Egeu por volta de 1500 a.C. que provavelmente destruiu grande parte dessa cultura. Os arqueólogos estão convencidos de que os terremotos causaram a decadência dessas civilizações. Os gregos eram conhecidos no Oriente Médio pelo nome de seu território. A Bíblia apresenta os seguintes: Javã, nome hebreu da Grécia (Gênesis
Os gregos eram conhecidos no Oriente Médio pelo nome de seu território, e a Bíblia apresenta os seguintes: Javã, nome hebreu da Grécia (Gênesis

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

MACEDÔNIA
Atualmente: GRÉCIAA antiga Macedônia era uma província romana ao norte da Grécia. Abrangia as cidades de Filipos, Tessalônica e Beréia (Atos

MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

QUIOS
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:38.4, Longitude:26.017)Nome Atual: Quios
Nome Grego: Χίος
Atualmente: Grécia
Lugar. Atos

SÍRIA
Atualmente: SÍRIAEm todos os tempos bíblicos, a Siria foi cruzada por rotas que ligavam as civilizações do norte com a do Egito, ao sul. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. País muçulmano com 86% de sua população islâmica e 8,9% cristã. Por volta do ano 700, com a expansão muçulmana, Damasco transformou-se na capital do Império Árabe. Entre 1516 e 1918, foi dominada pelo Império Turco-Otomano. A Síria reivindicou a devolução das Colinas de Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967. Na Antiguidade, a Síria localizava-se a sudoeste da Armênia, a leste da Ásia Menor e do Mediterrâneo, ao norte da Palestina e a oeste da Assíria e partes da Arábia, cortada na direção norte-sul pela cordilheira do Líbano, a mais ocidental, a Ante-Líbano, a oriental, em cujo extremo sul fica o Monte Hermon. Os sírios ou arameus, descendem de Arã, filho de Sem, neto de Noé. Os arameus eram um povo de língua semítica, estreitamente aparentado com os israelitas segundo Deuteronômio

TESSALÔNICA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:40.65, Longitude:22.9)Nome Atual: Salonica
Nome Grego: Θεσσαλονίκη
Atualmente: Grécia

TRÔADE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.75, Longitude:26.17)Nome Atual: Dalyan (próx.)
Nome Grego: Αλεξάνδρεια Τρῳάς
Atualmente: Turquia
Cidade portuária da Mísia, na costa do Mar Egeu, próximo a antiga Tróia. Atos

ASSOS
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.483, Longitude:26.33)Nome Atual: Behramkale
Nome Grego: Ἄσσος
Atualmente: Turquia

BEREIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:40.533, Longitude:22.2)Nome Atual: Véria
Nome Grego: Βέροια
Atualmente: Grécia

FILIPOS
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:41.017, Longitude:24.283)Nome Atual: Crenides (próx.)
Nome Grego: Φίλιπποι
Atualmente: Grécia

MILETO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.533, Longitude:27.283)Nome Atual: Balat (próx.)
Nome Grego: Μίλητος
Atualmente: Turquia

MITILENE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.1, Longitude:26.533)Nome Atual: Mitilene
Nome Grego: Μυτιλήνη
Atualmente: Grécia

SAMOS
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.733, Longitude:26.83)Nome Atual: Samos
Nome Grego: Σάμος
Atualmente: Grécia

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Depois da tumultuada assembléia no teatro de Éfeso, Paulo deixou a cidade. O pri-meiro versículo do melhor texto grego diz: "Depois que o tumulto havia cessado, Paulo, tendo chamado seus discípulos e os exortado,' disse-lhes adeus e partiu para a Macedônia".
E havendo andado (2) — "atravessado" evangelizando (cf. Atos
Sem dúvida, foi em Corinto que Paulo passou três meses (3) — provavelmente no inverno, quando não havia navegação no Mediterrâneo. Na primavera, ele estava pronto para navegar ("lançar-se ao mar") para a Síria (Palestina), quando descobriu que existia uma conspiração contra a sua vida. Os judeus estavam planejando livrar-se dele quando estivesse a bordo, assassinando-o quando ele não pudesse fugir, ou lançando-o secretamente do navio ao mar. Mas quando Paulo soube disso, decidiu seguir o caminho por terra, através da Macedônia, por ser mais seguro.
Vários homens acompanhavam Paulo (4). Evidentemente, esses homens haviam sido escolhidos como representantes das várias igrejas para levar suas contribuições a Jerusalém (cf. 1 Co 16.3). Sópatro, talvez o Sosípatro de Romanos
No versículo 6, começa a segunda seção dos "nós". Paulo havia deixado Lucas em Filipos logo depois da fundação da igreja, e Lucas provavelmente trabalharia como seu pastor nos anos subseqüentes. Navegamos de Filipos (6) — i.e., de Neápolis há dezesseis quilômetros de distância (cf. Atos
3. Trôade (Atos
Este incidente em Trôade é particularmente significativo por ser a primeira indica-ção de que um culto cristão foi realizado em um domingo. No primeiro dia da semana (7) corresponde literalmente a "em um dos sábados" (essencialmente a mesma expressão de Lc
Como o sábado judeu começava ao pôr-do-sol, alguns comentaristas interpretaram essa frase com o significado de "na noite de sábado" (NEB).279 Mas Lake e Cadbury obser-vam que a expressão no dia seguinte se refere a um momento depois da reunião da última noite, e concluem: "Parece que o contexto está mostrando que Lucas não obedecia ao costume judeu neste detalhe... pois para ele o dia começava ao amanhecer, ou, pelo menos, nunca ao pôr-do-sor."' Bruce concorda com esta observação, e sugere que Lucas estava usando "o conceito romano de meia-noite até meia-noite".281 Alexander entende que "a prática do primeiro dia da semana, como sendo o dia da ressurreição do Senhor, já havia se tornado uma tradição, de modo que naquela época fazer a assembléia da igreja com o propósito aqui mencionado era uma questão de tempo".'
Ajuntando-se os discípulos — os manuscritos mais antigos dizem "nós" em vez de
"os discípulos" — para partir o pão — provavelmente para celebrar a Ceia do Senhor, ou pelo menos a Ágape (festa do amor). Não se sabe ao certo se a festa do amor e a Ceia do Senhor eram comemoradas juntas ou em separado. Como parece que na noite anterior a sua crucificação, Jesus instituiu a Ceia do Senhor no final da Última Ceia, alguns pensam que os cristãos primitivos podem ter celebrado a Ceia do Senhor no final da Ágape.
Junto com esse culto, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles. A palavra falava é dialegomai (cf. "diálogo"), que significa "conversar com, discursar, discutir, argumentar".2" Ela já ocorreu em Atos
Havia muitas luzes — lâmpadas — no cenáculo onde [eles] — "nós" no melhor texto grego — estavam juntos (8). Provavelmente, as lâmpadas no cenáculo contribuíam para torná-lo quente e abafado. Além disso, o lugar estava aparentemente lotado de pessoas, pois Êutico (9) estava sentado em uma janela — uma simples abertura na parede. Tudo isso resultou na queda do jovem do terceiro andar, tomado de um sono profundo. Estas duas expressões têm o mesmo verbo, mas em tempos diferentes. O primeiro (tempo presente) sugere um processo gradual e o segundo (aoristo) um clímax final. Rackam expressa essa situação muito bem: "Os tempos gregos retratam exatamente a continuação da luta e o momento da derrota".285 "Êutico caiu do terceiro andar... e foi levantado morto" (cf. RSV). O texto grego não diz "como morto" (Phillips) ou "como se estivesse morto" (NEB).
Sem se intimidar, Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, dis-se: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está (10). Esta descrição levou alguns a dizerem sobre o jovem que "a respiração tinha sido removida dele", e que usando o méto-do atual de ressuscitação boca-a-boca, Paulo lhe restituiu a vida. Mas Lucas, o médico, estava presente e declarou que ele estava morto.
Depois desta breve interrupção, Paulo voltou para o cenáculo do terceiro andar "a passos largos".
Todos ficaram imensamente confortados quando levaram vivo o jovem (12) su-gerindo que ele tinha morrido. Não está mencionado se ele foi levado de volta para o culto no andar superior,'" ou se tinha recuperado a consciência pouco antes de Paulo deixar a cidade."'
Quando voltou ao cenáculo, Paulo partiu o pão e comeu (11). No versículo 7, está escrito que a congregação havia se reunido para "partir o pão". Parece que somente agora eles realmente encontraram o tempo necessário para celebrar a Ceia do Senhor. Mes-mo depois disso, Paulo ainda lhes falou largamente até a alvorada. Evidentemente, ele percebeu que esta seria a sua última oportunidade de ministrar aos cristãos de Trôade. Quando amanheceu o dia, o apóstolo partiu.
4. Na Costa (Atos
Lucas, que era um bom marinheiro, acompanhado por todos os membros do grupo (cf. 4), exceto Paulo, subiu ao navio (13) — i.e., embarcou no navio (grego). Evidente-mente, o resto do grupo havia deixado a cidade antes do apóstolo. Eles navegaram -"lançaram-se ao mar" (cf. Atos
Os viajantes se encontraram com Paulo em Assôs, onde o receberam (14). Embora não esteja mencionado, é provável que eles tenham ancorado em Assôs para passar a noite.'" Por causa das inúmeras rochas que se projetavam do mar, não era seguro navegar depois que escurecia. No dia seguinte, depois de navegar em direção ao sul, eles chegaram a Mitilene, a cerca de 50 quilômetros de distância. Esta cidade, a "capi-tal de Lesbos, no lado oriental da ilha, era famosa por ser a terra natal de Safo e de Alceu. Ela foi descrita por Cícero como nobre, por Horácio como bela, e por Vitrúvio como magnífica"."°
Navegando dali — "partindo por mar" — o navio chegou defronte de Quios (15) — significando aparentemente um ponto oposto à ilha de Quios, que ficava cerca de oito quilômetros de distância do continente. Por-alguma razão, eles escolheram ancorar nes-ta noite nas proximidades do continente.
No outro dia, eles aportaram em — "atravessaram rumo a" — Samos. Esta ilha, situada a sudoeste de Éfeso, era famosa por ser a terra natal de Pitágoras. Esta frase, e a frase ficando em Trogílio são encontradas em apenas um único manuscrito uncial grego (D, do século V ou VI) e no Papiro 41 (século VIII ou IX). Embora sejam rejeitadas pela maioria dos estudiosos, Bruce comenta: "uma adição provável por si mesma, e que provavelmente não foi interpolada".291 Ramsay defende a sua autenticidade, e explica a sua implicação da seguinte maneira: "Quando o vento diminuiu, eles não tinham ido para além do promontório de Trogílio, na entrada do golfo, e lá, como menciona o texto de Bezan, eles passaram a noite"."' Lake e Cadbury concluem: "Não existe nenhuma razão óbvia para inserir esta afirmação, a não ser que a jornada de Samos a Mileto tenha parecido demasiadamente longa. E possível que este seja o texto verdadeiro".'
No dia seguinte, eles chegaram a Mileto. Esse lugar, famoso por ser o berço de Tales, havia sido anteriormente urna importante cidade comercial da Ásia Menor; mas tinha sido agora ultrapassada por Éfeso, que ficava aproximadamente a 50 quilômetros de distância.
Alexander chama a atenção para "uma curiosa circunstância de que a frase no dia seguinte, repetida três vezes neste versículo, corresponde a três diferentes frases gre-gas que significam o próximo, ou seguinte (dia) ; o outro (dia) e o contíguo ou adjacente (dia) ".294 Este é um exemplo típico da variedade de expressões gregas usadas para trans-mitir a mesma idéia.
Paulo tinha determinado (16) — "decidido" (NASB) — passar adiante de Éfeso, embora Alexander comente: "ela realmente se encontrava em seu caminho"."' Mas Lake e Cadbury indicam que isto não é totalmente correto. Para ir a Éfeso por navio, seria necessário virar em direção a leste para circundar o promontório de Trogílio. Eles afir-mam: "O curso natural foi aquele que seguiram, que segue próximo ao norte de Samos e se aproxima da costa em Mileto".296
Parece ter havido duas razões que levaram Paulo a evitar Éfeso. A primeira era que estava um pouco fora da sua rota, e a segunda porque tinha receio de que, indo a Éfeso, seria difícil deixar logo a cidade por causa do período de três anos que passou ali como "pastor". Lucas nos dá a razão: para não gastar tempo na Ásia (na província da Ásia e particularmente em Éfeso).
Sua pressa era causada pelo fato de querer estar, se lhe fosse possível, em Jerusa-lém no dia de Pentecostes, que acontecia no final de maio ou no início de junho.
Existe uma característica nestes parágrafos (13-16) que não deve passar desaperce-bida. Em nenhuma outra passagem, temos um registro diário da viagem repleto de tan-tos detalhes. Ficamos sabendo onde o navio parou em cada noite para ancorar. Isto está em sensível contraste com algumas partes do livro de Atos, onde as longas viagens por terra ou navio estão resumidas em algumas palavras. Mas Lucas era um experimentado viajante que mantinha um cuidadoso registro. As seções "nós" são as passagens que descrevem os movimentos do grupo de Paulo com inúmeros detalhes. Mesmo fora dessa seção podemos identificar os trechos em que Lucas está presente. O mesmo fenômeno pode ser encontrado na viagem final a Roma (Atos 27;28).
Um outro fator também pode ter contribuído. A maioria dos lugares mencionados por Lucas nesta viagem de uma semana ao longo da costa estava ligada à literatura grega, alguns até como berço de grandes poetas ou filósofos. Os detalhes dessa seção refletem o fato de que Lucas era muito culto e também muito viajado.
5. Mileto (Atos
Por mais que Paulo desejasse visitar Éfeso novamente, ele preferiu uma rota mais segura e parou em Mileto. É provável que, em Trôade, ele tenha escolhido um navio que parasse em Mileto, e não em Éfeso, um navio mais veloz que pudesse levá-lo mais rapi-damente à Palestina.
a. Uma Advertência Solene (Atos
Quando chegaram, Paulo abriu seu coração para eles em sua única mensagem registrada aos líderes da igreja, embora existam muitas semelhantes nas epístolas que ele escreveu às igrejas que fundara. Parece que Éfeso havia se tornado o mais impor-tante centro da igreja na última terça parte do primeiro século, suplantando Jerusa-lém e Antioquia. Paulo, reconhecendo rapidamente a importância estratégica dessa cidade líder da Ásia Menor, ficou preocupado em providenciar para que os anciãos da igreja fossem orientados a preservar uma elevada pureza de doutrina e conduta. O fato de essa política ter dado um resultado positivo ficou comprovado pela posição que Éfeso ocupou nos tempos que se seguiram. O Dr. Cell, da Boston University School of Theology,
costumava dizer que, no segundo século, tudo que fosse determinado por Roma e pelas igrejas da Ásia Menor era considerado como da mais alta autoridade pela igreja em geral. A mensagem transmitida pelo apóstolo, mais o ministério de Timóteo (1 Tm 1.3), e também o do apóstolo João depois do ano 70 d.C. ajudaram a tornar Éfeso o baluarte da fé (cf. Ap
Paulo lembrou aos anciãos efésios como, desde o primeiro dia da sua chegada (18) — desde que "colocou os pés" (ASV) — na Ásia (Éfeso), ele se portara entre eles durante todo aquele tempo. O apóstolo não era um cristão apenas "dos bons tempos", nem um pregador mercenário. Ele tinha estado no meio deles sempre que precisaram de seu ministério pastoral. Esse é o teste de um bom pastor.
Em tudo isto, ele estava constantemente (tempo presente) servindo ao Senhor (19). Aquele que serve às reais necessidades do povo serve melhor ao seu Senhor (cf. Mt
Ele também servia com muitas lágrimas — tinha bom coração (cf. 1 Tes 2:7-8). Tinha sofrido tentações — ou "provações" (NASB) — que lhe sobrevieram pelas ciladas — "in-trigas" — dos judeus. Eles ainda estavam ameaçando o seu caminho, como tinham feito na Galácia em sua primeira viagem, e em Tessalônica e Beréia na segunda.
Paulo então continuou a descrever o seu ministério em Éfeso (20-21). Nada, que útil seja, deixei de vos anunciar (20). Lumby fala sobre o verbo aqui: "Hypostello é aplicado à conclusão de alguma coisa para conservá-la fora da vista ou escondê-la cuida-dosamente... portanto, ele tem o sentido metafórico de 'colocar uma capa' naquilo que deve ser declarado".299 Paulo não temperou a sua pregação para agradar ao gosto das pessoas, mas lhes deu o que precisavam. Este é um teste de um bom pregador.
Paulo havia anunciado e ensinado em Éfeso tanto publicamente como pelas casas. Ele não considerava que havia se isentado de suas responsabilidades quando pregava do púlpito. Isto precisava ser complementado pelo ensino nas casas.
Ele tinha estado ocupado testificando (21, um composto de intensidade que signi-fica "anunciando solenemente") "° tanto aos judeus como aos gregos (ele não havia negligenciado nenhum grupo) a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Esta é a combinação evangélica. Temos pecado contra Deus, portanto, nossa atitude em relação a Ele deve ser de arrependimento. Mas só poderemos ser salvos se o arrependimento estiver associado à fé em nosso Senhor Jesus Cristo — aceitando a sua morte redentora em nosso beneficio.
Em seguida, Paulo descreve as condições sob as quais estava fazendo essa viagem (22-24). Ele estava indo a Jerusalém ligado... pelo espírito (22). Será que isto significa o espírito humano (KJV) ou o Espírito Santo (RSV) ? Como o artifício moderno de usar letras maiúsculas para indicar a Divindade não era usado na língua grega, a questão fica em aberto e deve ser resolvida em harmonia com o contexto. Os bons estudiosos igualmente argumentam a favor dos dois lados. Pelo espírito pode, com igual precisão, ser traduzido como "em Espírito". Provavelmente, a única solução satisfatória seria aceitar as duas idéias. Paulo sentiu-se ligado pelo espírito através da compulsão do Espírito Santo.
Ele estava preocupado com o que iria lhe acontecer em Jerusalém, porque o Espírito Santo havia revelado (23) — "testificado solenemente" (cap.
21) — de cidade em cida-de — provavelmente Corinto, Filipos e Trôade — dizendo que prisões e tribulações — um termo mais geral, que foi traduzido em algumas versões como "tribulações" — me esperam — ou melhor, "me aguardam".
O texto grego do versículo 24 varia consideravelmente nos diferentes manuscritos. Talvez a melhor tradução seja encontrada na versão NASB: "Mas em nada tenho a mi-nha vida por preciosa, contanto que cumpra a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus". Bruce faz esta adequada observação: "É evidente, comparando este versículo com o próximo, que a pre-gação desse Evangelho é idêntica à proclamação do Reino"."
.
O apóstolo tinha a forte impressão de que estas pessoas nunca mais veriam o seu
rosto (25). De certa forma, isto cria um problema. "As epístolas pastorais implicam, em-bora não afirmem explicitamente, uma visita posterior a Éfeso (cf. 1 Tm 1.3; 2 Tm 1.15 ss.)." Também, quase no final da sua primeira prisão em Roma, Paulo insinuou que tinha esperanças de ser libertado e voltar a visitar a província da Ásia. O texto grego da presente passagem poderia ser interpretado como: "Nem todos os seus ouvintes iriam vê-lo novamente". Mas a forma natural de traduzir seria igual àquela que temos nas versões padrão em inglês. Lumby sabiamente observa: "Seria melhor entender as pala-vras como a convicção do pensamento do apóstolo naquele momento. Ele estava impres-sionado com a crença de que nunca mais iria voltar"." O fato de o Espírito Santo ter prevenido que a prisão o aguardava em Jerusalém (cf. 23), teria dado razão suficiente para que ele pensasse dessa maneira.
À luz da sua convicção de que essa era a última vez que falava aos anciãos de Éfeso, Paulo disse: Portanto, no dia de hoje, vos protesto (26) — lit., testifico-vos — que estou limpo do sangue de todos. Por quê? Porque nunca deixei de vos anunciar hypesteilamen, que foi traduzido como "deixei de vos anunciar" tanto aqui como no versículo 20 — todo o conselho de Deus (27). Isto significa "todo o plano da salvação, o que Deus oferece e o que Ele pede aos homens".304 Inclui não só as doutrinas do "arre-pendimento a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo" (21), mas também a regenera-ção e a completa santificação (cf. 1 Tes 5.23). É preciso ter não só os pecados perdoados, mas também o coração purificado de todo o pecado (cf. 1 Jo
Como um fiel "superintendente geral" da igreja dos gentios, Paulo exortou os anciãos de Éfeso: "Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos" (28). A ordem aqui é importante. Ninguém pode ministrar adequada-mente aos outros se a sua própria alma não tiver sido abençoada com a presença de Deus. A primeira responsabilidade desse alguém é cuidar da sua condição espiritual. Se não fizer isto, e desse modo perder a sua alma, não adiantará tentar apascentar aqueles que Deus confiou aos seus cuidados.
Bispos corresponde a episkopos (de onde vem a palavra "episcopal"). Em outras pas-sagens do Novo Testamento (Fp
A responsabilidade destes líderes era apascentar — lit., "pastorear" — a igreja de Deus. Alguns manuscritos gregos dizem "a igreja do Senhor" (cf. ASV). Aqueles que sentem que a tradução "igreja de Deus" é autêntica (cf. Westcott e Hort, Nestle) acredi-tam que a mudança para a outra tradução foi feita por causa da implicação de que foi o sangue de Deus que comprou a igreja. Certamente, esta é a impressão que se tem ao ler a versão KJV — "a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue". Bruce, usando a sugestão de Lake e Cadbury, traduz a última frase como, "através do sangue de seu Único [Filho]"." A palavra grega para resgatou significa essencialmente "ad-quiriu para si mesmo".
Depois Paulo falou algo triste. Ele sabia que depois da sua partida lobos cruéis (29) — "lobos malvados", em contraste com os verdadeiros pastores do rebanho — iriam entrar e não perdoariam o rebanho. Parece que ele está se referindo à vinda dos falsos mestres (cf. Ap
Ainda pior, dentre vós mesmos (30), querendo dizer "dentro da igreja", mas talvez sugerindo "do próprio grupo que está à minha frente" — se levantarão homens que fala-rão coisas perversas, para atraírem os discípulos, i.e., os discípulos de Cristo. Phillips insiste na frase após si, traduzindo o texto como: "Tentando atrair os discípulos e torná-los seus próprios seguidores". Aparentemente, o apóstolo está se referindo aos adeptos do judaísmo que já estavam trabalhando nessa área geral, como sabemos através da epístola aos gálatas (cf. 1 Tm 4:1-6; 2 Tm 3:1-13). Na província da Ásia, as igrejas tam-bém estavam sendo ameaçadas pelas influências gnósticas, como pode ser verificado em Colossenses e 1 João. O fato de os anciãos de Éfeso terem sido beneficiados por esta advertência está implícito em Apocalipse
Paulo insistiu com estes líderes: vigiai (31) — "estai acordados" ou "estai alertas" -lembrando que por três anos — aproximadamente o tempo da sua estada em Éfeso (cf. 19.8, 10,
22) — ele não havia cessado de admoestar — lit., "de colocar na mente", portan-to "prevenir, exortar" — noite e dia...com lágrimas (cf. 19). Paulo tinha uma única paixão: servir a Cristo servindo aos outros.
Paulo encomendou estes presbíteros a Deus" e à palavra da sua graça (32). É como se ele dissesse: "Estou partindo, mas deixo-vos aos cuidados daquele que irá vos ajudar como me ajudou, e que não vos abandonará".307 Alexander diz: "Palavra da sua graça pode significar a doutrina da salvação ou a bondosa palavra da promessa"." A frase que — ou "quem" — é poderoso para vos edificar talvez esteja modificando "Deus" e não "o mundo". Deus é poderoso para vos... dar herança entre todos os santifica-dos. Existe um sentido pelo qual todos os cristãos são santificados; i.e., "separados para Deus" (cf. 1 Co 1.2; 3:1-3). Em um sentido mais elevado, aqueles que são santificados se consagraram completamente a Deus, submeteram a sua vontade incondicionalmente à vontade de Deus, e purificaram o seu coração de todo pecado, enchendo-se com o Espírito Santo. É privilégio de todo cristão receber uma herança entre os santificados. A palavra grega para herança significa literalmente "uma posse que é designada a alguém". O cenário bíblico representa os israelitas recebendo a sua herança na terra de Canaã, o que tipifica a vida santificada.
Paulo lembra a estes homens: De ninguém cobicei a prata, nem o ouro, nem a veste (33). A cobiça pelo dinheiro já destruiu muitos homens, espiritualmente. Mas o apóstolo foi mais além do que simplesmente evitar a cobiça: Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram (34). Como em Tessalônica (2 Tes 3:7-12) e Corinto 1Co
Em todo o seu abnegado serviço, o apóstolo havia dado a estes líderes da igreja um exemplo de que era necessário auxiliar os enfermos (35). Sobre a palavra auxiliar, Alexander escreve: "'auxiliar' é um verbo grego muito expressivo que, de acordo com sua etimologia, significa originalmente agarrar alguém (ou alguma coisa) que é contrário, como se fosse levantá-lo"." Alguns interpretaram a palavra enfermos com o significado de pessoas legalistas que têm uma consciência excessivamente escrupulosa (cf. Rm
A frase atribuída ao Senhor Jesus de que "mais bem-aventurada coisa é dar do que receber" não é encontrada nos Evangelhos. Entretanto, ela está perfeitamente de acordo com o espírito e o caráter dos ensinos de Cristo (cf. Lc
O discurso de Paulo aos anciãos de Éfeso pode ser classificado como "Palavras Fi-nais de um Pastor que Estava Deixando sua Congregação". Quatro aspectos principais podem ser notados: 1. Lembrança de: (a) seu intenso cuidado (19,31) ; (b) sua fiel prega-ção (20-21, 26-27). 2. Uma advertência sobre: (a) perseguição (29) ; (b) apostasia (30). 3. Exortação: (a) Olhai, prestem atenção (28) ; (b) Esteja alerta (31). 4. Encomendou-os: (a) a Deus; (b) à palavra da sua graça (32).
b. Uma Triste Despedida (20:36-38). Tendo terminado seu discurso de despedida, Pau-lo pôs-se de joelhos e orou com todos eles (36) — um exemplo adequado para qualquer ocasião de partida. E levantou-se um grande pranto entre todos e, lançando-se ao pesco-ço de Paulo, o beijavam (37). O verbo beijavam é composto, e significa literalmente: "beijar fervorosamente, com muita afeição". A frase também está no tempo imperfeito em algumas versões: "continuaram a beijá-lo fervorosamente". Era difícil deixá-lo partir.
Os anciãos de Éfeso se entristeceram muito (38) pelas palavras de Paulo, de que não iriam mais ver o seu rosto. Cheios de cortês bondade, acompanharam-no até ao navio. Esse verbo significa, literalmente, "conduzir" ou "escoltar".
Champlin
Provavelmente, o inverno de 56-57 d.C., durante o qual Paulo escreveu a carta aos Romanos (Rm
Com o objetivo de continuar a viagem a Jerusalém (At
Ver At
Lembrado por ser o dia da ressurreição de Jesus (Mt
Isto é, para celebrar a Ceia do Senhor; ver At
Porto da ilha de Lesbos, situado próximo à costa ocidental da Ásia Menor.
Ilha situada ao sul de Lesbos, em frente à costa de Esmirna.At
Fizemos escala em Trogílio.At
Porto situado ao sul de Éfeso.
Isto é, dirigentes ou supervisores; palavra grega (epískopos) deu origem à nossa palavra bispo. Para referir-se a essas mesmas pessoas, é usado o termo presbíteros (gr. presbyteroi) no v. At
Outros manuscritos dizem:
do Senhor.At
Isto é, do seu Filho.
Falsos mestres que vão infiltrar-se vindo de fora (Mt
Genebra
20.1 partiu para a Macedônia. Paulo subiu a costa da Ásia Menor a partir de Éfeso, ou por estrada ou por navio, provavelmente até Trôade, e então foi de navio até a Macedônia (conforme 16:8-10) e Filipos (conforme 16:11-40), visitando grupos de crentes pelo caminho. Enquanto na Macedônia, Paulo pode ter estendido seu ministério até o Ilírico (atual Albânia; Rm
* 20.2 dirigiu-se para a Grécia. Paulo chegou em Corinto, onde passou o inverno de 56-57 d.C. Durante este tempo ele escreveu Romanos (Rm
* 20:4 Os companheiros de viagem de Paulo estão relacionados por nome. Podem ter sido representantes da igreja oficial, designados para viajar com Paulo a fim de entregar o dinheiro coletado para ajudar a igreja de Jerusalém (1Co
* 20.5 esperando-nos. Lucas novamente usa o pronome da primeira pessoa do plural, indicando que ele viajava com Paulo para Jerusalém.
*
20.7 primeiro dia da semana. Domingo.
partir o pão. Desde que eles estavam reunidos para adoração no primeiro dia da semana, o dia do Senhor (Ap
Paulo... exortava-os. Este era um culto de pregação e ensinamento de domingo à tarde.
* 20.8-12. Lucas registra que Êutico foi “levantado morto”, resultado natural de uma tal queda. A restauração à vida do jovem por Paulo é uma das duas ressurreições de mortos operadas por apóstolos registradas em Atos (9.40; cf. Lc
* 20.13 navegamos para Assôs. Paulo percorreu por estrada os 32 km de Trôade a Assôs, enquanto Lucas foi de navio.
* 20.15 no dia seguinte... Quios... Samos... Mileto. Eles navegaram pela costa até Mileto, cerca de 48 km ao sul de Éfeso.
*
20.17 presbíteros. Estes eram os representantes ordenados da congregação de Éfeso, chamados para serem bispos e pastores da igreja de Deus (v.28; conforme 1Tm
* 20.20 vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa. O ensinamento de Paulo durante a estadia de três anos (v. 31) em Éfeso foi extensivo, incluindo discursos públicos na sinagoga e na escola de Tirano (19.8-10), assim como instrução mais particular nas casas.
* 20.21 arrependimento... fé. Ver nota em 3.19. Tanto judeus como gentios devem vir a Deus da mesma maneira — em arrependimento pelo pecado (26.20; Lc
* 20.22 constrangido em meu espírito. Provavelmente isto se refere à instigação do Espírito Santo. Tal direção explícita dada pelo Espírito Santo ocorria freqüentemente durante o ministério de Paulo (16.6-10).
*
20.25 não vereis mais o meu rosto. A declaração de Paulo era mais baseada em seu próprio julgamento da situação do que na revelação divina. Por causa das contínuas conspirações contra sua vida pelos judeus (v. 3) a revelação divina de que “cadeias e tribulações” esperavam por ele (v. 23) e sua própria intenção de enfocar seu futuro ministério no Mediterrâneo ocidental (Rm
* 20.27 todo o desígnio de Deus. A revelação de Deus culminando em seu filho Jesus Cristo. Paulo não suprimiu nenhuma das verdades do evangelho, mas pregou o evangelho completo a judeus e gentios. Ele sempre usava tato e discrição, mas nunca comprometeu as boas novas.
* 20.28 com o seu próprio sangue. A expressão é notável pelo modo como reconhece que o sangue de Cristo é o sangue de Deus. Muitos manuscritos antigos têm uma diferente ordem de palavras, dizendo “o sangue de seu próprio”, isto é, de Cristo.
* 20.29 não pouparão o rebanho. Ver “Pastores e Cuidado Pastoral” em 1Pe
*
20.30 dentre vós mesmos. A advertência profética de Paulo neste versículo foi cumprida já que a igreja de Éfeso logo foi infestada por falsos mestres, alguns dos quais aparentemente eram líderes da igreja (1Tm
*
20.37 o beijavam. A antiga prática do beijo cristão de saudação (Lc
Matthew Henry
Wesley
Parece provável que o motim de Éfeso de At
Benjamin Robinson dá uma interessante análise da correspondência de Paulo com o Corinthians, como que a correspondência é encontrada em nossas duas cartas aos Coríntios, embora sua análise não pode ser aceitável para muitos leitores conservadores.
Aparentemente Paulo havia visitado pessoalmente Corinto uma vez durante a sua estada em Éfeso (ver 2Co
56) que ele conheceu Tito, que trouxe a boa notícia de Corinto de sua lealdade restaurado, que notícia reavivou o espírito de Paulo (2Co
Os capítulos At
No final de seu ministério Corinthian, Paulo pensado para navegar para a Síria e dali viagem a Jerusalém com a coleção. No entanto, após a descoberta de uma conspiração judaica para matá-lo, talvez a bordo de um navio peregrino com os judeus para Jerusalém Páscoa, ele alterou esses planos e voltou pela Macedônia (v. At
Companheiros de Paulo representando Macedónia foram: primeiro , Sopater de Beréia , filho de Pirro . Macgregor observações:
Um Sosípatro é mencionado em RmBruce favorece igualmente a identificação de Sopater com Sosípatro de Rm
No quinto lugar, no entanto o que precede relativa Caio pode cair, parece que estamos em terreno seguro em atribuir à representação Timotéo das igrejas licaônica. Timotéo foi convertido de Paulo em Listra em sua primeira viagem missionária (1Tm
Sexta , outros representantes da Ásia foram Tychicus e Trófimo . Tychicus é encontrado mais tarde com Paulo em Roma e é enviado pelo apóstolo com a letra de Éfeso (Ef
Enquanto Lucas não menciona especificamente um representante de Éfeso, como tal, afigura-se razoável a partir da presença de Trophimus ", de Éfeso", com Paulo em Jerusalém (At
Sétimo , parece mais provável que Lucas representou a igreja de Filipos, como ele voltou Paulo lá e navegou com ele a partir de Macedônia a Trôade. Esta é inferida a partir utilização do autor do pronome plural primeira pessoa (v. At
Depois de um período de sete dias de estadia em Trôade, as atividades de que o tempo só pode ser conjecturado, Paulo e seu partido reunidos no cenáculo de uma habitação privada para a adoração. Esses locais foram os quartos comuns de montagem dos primeiros cristãos (Lc
Dois fatos importantes emergir desta reunião em Trôade. Primeiro , ela reflete o registro mais antigo clara do domingo como dia de culto cristão, ao contrário do sábado judaico ou o nosso sábado. De fato Paulo parece aludir a este fato em sua carta de Corinto (1Co
Wesley acha que as muitas luzes no cenáculo (v. At
Muita controvérsia se desencadeou sobre a questão de saber se Eutychus estava realmente morto. No entanto, Lucas, o médico estava presente e nos deu o seu veredicto médico no sentido de que ele foi levantado morto (v. At
Por que Paulo não velejar com seus companheiros na segunda-feira de manhã, mas foram por terra até encontrá-los em Assos, não é certo. Bruce sugere que ele desejava permanecer em Trôade, até que "a garantia de restauração completa Eutychus 'à consciência e à saúde." Dummelow pensa vez que Paulo desejava evitar a viagem tediosa em torno do Cabo Lectum rota para Assos. Ramsay oferece uma explicação mais plausível. Ele observa que, nesta temporada o vento no Mar Egeu geralmente sopra do norte do início da manhã até o anoitecer, momento em que ela atinge uma calmaria. Isto é seguido por um vento sul suave durante a noite. O navio iria abrigar desde a tarde até a mudança de algum vento antes do nascer do sol. Assim, foi necessário que todos os passageiros a bordo muito no início da manhã que o navio poderia "estar pronto para navegar com o primeiro sopro de vento norte." Uma vez que Paulo não tinha terminado o seu serviço em Trôade, ele permitiu que seu partido para precedê-lo por navio, enquanto ele viajou 19 milhas ao sul por terra por uma estrada paralela à costa, embora algumas milhas para o interior. Assim, ele atravessou o vale do rio e subiu até os portões de Assos a uma altitude de meia milha. Esta cidade era famosa como a casa do Cleanthes, o filósofo estóico, e possuía um dos locais mais imponentes e belas entre as cidades gregas. Ele era famoso por sua excelente trigo qual exportou, e aqui Aristóteles ensinou 348-345 AC Ele está atualmente marcado por um sítio arqueológico e da aldeia turca de Behram ou Behramkoy. Aqui Paulo embarcaram no navio e voltou seu partido Jerusalém-bound.
O que se segue é uma observação embora humanamente interessante curioso na partida de Paulo de Trôade.
A partir 2Tm 4:13 aprendemos que Paulo perdeu um pouco de sua bagagem, o que presumivelmente seus amigos omitido para colocar no navio; para ele pede a Timóteo para trazer de Trôade a-capa ou, possivelmente, um caso de livros de alguns volumes de papiro, e alguns rolos de pergaminho.Se o anterior tem a intenção de se referir a uma visita planejada de Timóteo para o Apóstolo durante um período mais tarde em sua vida, então não há problema em particular é colocada.
Provavelmente seguinte âncora-idade de uma noite em Assos, eles navegaram no dia seguinte para o porto de Mitilene, na ilha montanhosa de Lesbos. No dia seguinte, encontrei-os no caminho em direção à ilha de Chios e dali no dia seguinte para a ilha de Samos. O quinto dia foi passado a caminho de Mileto, onde provavelmente ancorado sexta-feira. Mileto foi apenas a segunda Éfeso entre as cidades da Ásia. Foi fundada por Ionians no século XI AC , e da filosofia grega aqui teve sua origem com a Thales, que nasceu em 625 AC, Alexandre destruiu a cidade em 334 AC , mas foi logo reconstruída.
Razão de Paulo para evitar Éfeso parece ter sido um problema de tempo, como ele planejava chegar a Jerusalém na programação para o Pentecostes. Além disso, é possível que ele considerava seu reaparecimento em Éfeso, logo após sua saída tempestuosa (At
Até agora, em Atos, Lucas já gravou três dos endereços públicos de Paulo, em primeiro lugar , a sua mensagem aos judeus na sinagoga de Antioquia da Pisídia (At
O apelo de Paulo ao seu exemplo pessoal, enquanto ele estava em Éfeso se aproxima bastante um apelo semelhante aos Tessalonicenses (conforme 1Co
É digno de nota que Paulo dá prioridade ao seu serviço a Cristo- servindo ao Senhor (v. At
Wesley observações:
Santas lágrimas daqueles que raramente choram por conta de ocorrências naturais, há espécime médios da eficácia, e prova da verdade, do cristianismo. No entanto, a alegria é bem o mesmo compatível (versículo 24 ). A mesma pessoa pode ser triste, mas sempre alegres.O apóstolo nem omitir ensaios pelos judeus a partir do kit de ferramentas do seu serviço eficaz para Cristo em Éfeso. Mesmo as ciladas dos judeus (uma possível alusão à tentativa de Alexander para incriminar Paulo e os cristãos no motim de Éfeso) Paulo empregado para promover a causa de Cristo. A partir de sua prisão romana, Paulo podia escrever de si mesmo como "o prisioneiro no Senhor" (Ef
Paulo parece resumir seu ministério Éfeso em três palavras, primeiro , o seu testemunho pessoal, testemunhando ; segundo , arrependimento ; e terceiro , o incentivo aos fé . Na primeira ele está exemplificando o verdadeiro espírito do cristianismo primitivo, o testemunho pessoal a Cristo. Tal Cristo ordenou (At
31) poderia dissuadir Paulo de seu senso de dever. Como exemplo de seu Mestre, em uma ocasião semelhante, que "stedfastly seu rosto, para ir a Jerusalém" (Lc
O Apóstolo considerou sua vida como dispensáveis para a causa de Cristo para dar testemunho do evangelho da graça de Deus (v. At
A previsão de Paulo, ye ... deve ver o meu rosto (v. At
Carga de Paulo aos anciãos de Éfeso era dupla. Primeiro , eles foram exortados a dar diligência para suas próprias vidas: Guardai-vos (v. At
Cristo comprou a Igreja à custa de seu sangue (conforme 1Pe
Os versículos
Em sua defesa pessoal, Paulo primeiro se declarou inocente da cobiça (a carga tantas vezes feitas contra ele por seus inimigos). Em segundo lugar , ele lembrou-lhes que ele não só foi auto-sustentável por seu ofício enquanto ele trabalhou em Éfeso, mas que ele também apoiou os membros do seu partido (v. At
Três fatores caracterizam despedida de Paulo aos anciãos de Éfeso: a saber, em primeiro lugar , a sua oração partida com todos eles (v. At
Despedida de Paulo dos anciãos de Éfeso lembra o leitor da relação de concurso entre JoNatan e Davi, de quem se diz, "a alma de Jônatas foi 'malha' com a alma de Davi" (conforme 1 Sam. 18: 1 e Col . Cl
No navio em que esses anciãos escoltado Paulo (na prestação de Bruce) "que rasgou-nos longe deles.", Comenta Wesley relativos à despedida: "Não sem fazer violência para nós mesmos e para eles." Despedida de despedida de Paulo a partir de seus amigos em os vários locais, como ele fecha sua terceira viagem missionária, é terno e comovente ao extremo. Em nenhum lugar a humanidade do grande Apóstolo mais evidente do que nessas ocasiões (conforme Fl 4. 1 ).
Certamente Paulo deve ter enfrentado a última volta de sua terceira viagem missionária com misto emoções tristeza em deixar para trás seus muitos convertidos e amigos, antecipação da realização do amor cristão e unidade entre os elementos cristãos Gentile-judeus, e estocadas de afiada, medo apreensivo com a ameaça de hostilidade judaica para o seu plano, por pessoa em Jerusalém. Mas um sentimento de dever cristão impeliu a cumprir sua missão.
Wiersbe
- Paulo e a igreja local (20:1-12)
Logo após o tumulto descrito no ca-pítulo 9, Paulo deixou Éfeso a cami-nho da Macedônia como planejara (19:21). Em Trôade, ele esperava encontrar-se com Tito e ter um rela-to em primeira mão da situação em Corinto. Ele enviara Tito para ajudar a resolver alguns problemas (2Co
Lucas juntou-se ao grupo (observe o "nós" no v. 6), e ficaram sete dias em Trôade.
Aqui, vemos Paulo no ambiente de uma igreja local. Os crentes cos-tumavam reunir-se aos domingos, o primeiro dia da semana. Talvez, Pau-lo tenha resolvido ficar sete dias lá exatamente para encontrar-se com a igreja de Trôade. Ele estava preocu-pado em chegar a Jerusalém; toda-via, o Senhor e o Dia do Senhor vi-nham antes de tudo. Esse é um bom exemplo a ser seguido por todos. Provavelmente, nos versículos
Há um sentido espiritual por trás desse milagre? Eutico (que sig-nifica "feliz") voltou à vida pela gra-ça de Deus, apesar de nada ter feito para merecer a ajuda do Senhor. Ele caiu (todos caíram com Adão), mor-reu (todos morreram no pecado) e voltou à vida apenas pela graça.
- Paulo e os pastores locais (20:13-38)
Paulo decidiu caminhar sozinho o percurso Dt
Paulo deu a si mesmo como o exemplo a ser seguido pelos pas-tores. Ele confiou-os a Deus (isso é orar) e à Palavra (isso é pregar e en-sinar), pois a oração e a Palavra edi- ficam a igreja local (veja At
- A bênção final de Paulo (w. 36-38)
Essa é uma cena tocante! Paulo e seus colaboradores ajoelham-se quando o grande apóstolo ora com eles e por eles. Eles choraram porque sabiam que não o veriam mais. Deus abençoa muito quando há laços de amor entre seus servos e seu povo. Paulo deixou-os e partiu em direção a Jerusalém. Ele carregava em seu coração o desejo ardente de teste-munhar mais uma vez para seu povo e levava com ele as contribuições para os judeus. Em Jerusalém, Paulo, o pregador, se transformaria em Pau-lo, "o prisioneiro de Cristo Jesus".
Russell Shedd
20.3 Três meses. Neste período Paulo escreveu a carta aos Romanos.
20.4 Os vários representantes das Igrejas acompanharam Paulo para levar a coleta em segurança até Jerusalém. Sópatro. "Sosípatro" em Rm
20.5 Esperando-nos. Lucas deixa Filipos (?) para acompanhar Paulo até Jerusalém e Roma. A incalculável importância deste acontecimento se deve à escrita de Lucas e Atos. Trôade. Sobre o ministério anterior nessa cidade por parte de Paulo, veja 2Co
20.6 Pães asmos, Conforme 12.3n. Entende-se que Paulo continuou guardando as festas judaicas; dominicalmente celebrava o culto cristão. De Filipos. Realmente de Neápolis (16.11 n). Cinco dias. Houve ventos contrários (cf.. 16.11).
20.7 Primeiro dia do semana. O domingo veio substituir o sábado como dia de culto em celebração da ressurreição (1Co
20.8,9 Muitas lâmpadas. Lit. "tochas" que explicam o sono de, Êutico, provocado pela fumaça do óleo.
20.10 A ressurreição de Êutico é comparável à de Dorcas (9.40; 14.8n; 1Rs
20.11 Romper a alva. A prolongada reunião revela o profundo pesar na despedida final de Paulo (conforme 20.37).
20.13 Assôs. Ir por terra era mais rápido. Paulo talvez quis ficar mais um dia ou dois para se certificar da saúde de Êutico.
20.18 Disse-lhes. O terceiro grande discurso de Paulo preservado em Atos. O primeiro para judeus (cap. 13); o segundo para pagãos (cap. 17); o terceiro, esta mensagem Pastora], para a Igreja de Éfeso.
20.19 Toda esta mensagem encontra eco nas epístolas.
20.20 Publicamente - nas sinagogas e na escola de Tirano. Casa em casa - nas reuniões das congregações espalhadas pela cidade. • N. Hom. Retrato do Ministro exemplar. Paulo se caracterizou por:
1) Fidelidade desinteressada (24);
2) Simpatia profunda (31);
3) Evangelização incansável (21s);
4) Independência equilibrada (33-35);
5) Percepção profética (29);
6) Sabedoria prática - deixou a Igreja de Éfeso bem organizada, advertida e preparada.
21.21 Arrependimento... fé sumarizam a reação necessária ante a proclamação do "evangelho da graça de Deus" (24).
20.22 Constrangido... Lit. "agrilhoado no Espírito" (conforme 16.6); "meu" não consta no original. Mensagens proféticas nas Igrejas revelaram a perseguição que o aguardava.
20.24 Carreira... ministério. A viagem para Jerusalém faz parte da conclusão da sua carreira (conforme 2Tm 4:7). Testemunhar o evangelho do graça equivale a pregar o "reino de Deus" (25).
20.25 Não vereis mais. Contrário à sua profunda convicção, Paulo voltou a visitar a Igreja de Éfeso após sua primeira prisão.
20.26 Vos protesto. Fica claro que, na 1greja de Éfeso houve detratores do apóstolo que minavam sua integridade. Estou limpo. Responsabilidade para a fiel proclamação da mensagem não inclui culpa na falta de ser aceita pelos ouvintes.
20.27 O cristianismo não tem segredos ou doutrinas ocultas como o gnosticismo.
20.28 Bispos (gr episcopoi, "supervisares", "guardiães'). Os bispos-presbíteros (17) pastoreiam; equivalem aos pastores-mestres de Ef
20.29,30 Lobos. (Mt
2) admoestar (1Ts
3) expor a palavra para edificar (32; 1Tm
20.32 Encomendo-vos. O ministério que Paulo recebera (24) agora é passado para os pastores (conforme
28) submissos ao Senhor e à Palavra. Edificar. Não como o templo de Diana, mas crescimento espiritual.
20.34 Paulo não somente trabalha para si, sustenta seus companheiros.
20.35 Socorrer. O trabalho se santifica no alvo de compartilhar, não amontoar. Bem-aventurado... O único ditado direto de Jesus preservado fora dos evangelhos no NT. Paulo (24) e Jesus (28) viveram a realidade deste ditado.
NVI F. F. Bruce
7) De Éfeso para a Acaia (20.1,2)
Partida de Efeso (v. 1). A obra de Paulo em Efeso havia sido realizada, e as autoridades, provavelmente, lhe recomendariam que deixasse a cidade. O relato que Lucas faz da evangelização da Ásia é muito breve, e deveria ser suplementado com o estudo da mensagem de Paulo aos anciãos em Efeso (v. 17-35), como também pelas referências marginais a esse ministério nas cartas aos Corindos, escritas em Efeso. O apóstolo muitas vezes esteve em perigo em virtude das conspirações dos judeus e sob constante tensão. Será que alguns encarceramentos mencionados em 2Co
Macedônia e Grécia (v. 2,3). O alvo de Paulo era encorajar os crentes, mas por trás da frase vaga Viajou por aquela região pode estar a jornada para o Ilírico, na costa do mar Adriático (Rm
8) De Corinto para Mileto (20:3-16)
Trama e mudança de planos (v. 3-6). Paulo tinha pensado em embarcar em Corinto com destino à Síria, mas, ao descobrir uma conspiração contra ele, mudou de rota, tomando o longo desvio ao longo do mar Egeu. Assim, encontrou-se na Macedônia novamente e celebrou a Páscoa na sua amada Filipos (v. 3,6). Conseguimos compreender melhor a lista dos nomes dos seus colaboradores, com a menção dos distritos de que vinham, se lembrarmos que o propósito principal da viagem era enviar uma soma considerável como oferta a Jerusalém, e que esses homens não eram somente colegas, mas representantes das igrejas nos seus distritos (v. 4; com 1Co
Incidentes em Trôade (v. 7-12). Entendemos o v. 7 como indicando que o partir do pão no primeiro dia da semana era costume durante o período apostólico. A mensagem de Plínio, o Jovem, a Trajano (c. 112 d.C.) indica que um “encontro sagrado” era realizado havia tempo numa data fixa, sem dúvida no domingo, entre os cristãos da Bi-tínia. Lucas parece estar “vendo” a sala abarrotada do piso superior com suas muitas luzes enquanto ele escreve o v. 8 (ele estava lá nessa época). A lição a ser deduzida da história do ministério extenso e do acidente com Eutico não é que pregadores não deveriam pregar sermões tão longos, mas que naqueles dias tudo estava subordinado à Palavra. Paulo abraçou o defunto e chamou de volta o espírito que havia partido. Depois voltou ao piso superior não para comentar o acidente ou o milagre, mas para continuar o ministério da Palavra até que o dia raiasse. Poderia ser a última oportunidade para edificar e encorajar os crentes em Trôade, e essa era a consideração principal. Ao mesmo tempo, os cristãos não eram indiferentes a afeições naturais, e os membros da família levaram Eutico para casa, o que muito os consolou (v. 12).
A caminhada solitária de Paulo (v. 13-17). Enquanto o navio costeava lentamente o promontório sudoeste da Mísia, Paulo percorreu o trecho a pé até Assôs, sem dúvida buscando solitude e comunhão com o seu Mestre. Os nomes que Lucas transcreve cuidadosamente — Assôs, Mitilene, Quio, Mileto — cheiram a tradições míticas ou históricas, valorizadas por um erudito clássico como ele. Em Mileto, lugar de nascimento da filosofia ocidental, Paulo tinha convocado os presbíteros da igreja em Efeso para encontrar-se com ele, evitando o atraso que teria sido inevitável se ele tivesse feito uma parada em Efeso.
9) O discurso para os presbíteros de Éfeso (20:17-38)
Os líderes da igreja (v. 17,18). Essa seção lança luz sobre o governo da igreja e o ministério na órbita dos esforços de Paulo e requer uma análise mais profunda do que podemos apresentar aqui. Quando Paulo quis aconselhar os líderes da igreja, um número definido de homens partiu para se encontrar com ele. Não um, nem a igreja toda, mas foi convidado um grupo evidentemente reconhecido como os presbíteros. No v. 28, esses homens são chamados de episkopoi, termo geralmente traduzido por “bispos”, com o significado de “supervisores”. Que eles eram também os “pastores”, fica claro no mesmo v. 28. Aqui, como em outros textos (v. 14.23), a identidade dos “presbíteros” = “supervisores” (“bispos”) = “pastores” é estabelecida, cada termo definindo um aspecto particular das qualificações e da missão dos líderes da igreja local. A mensagem não é tanto uma exortação de um apóstolo aos presbíteros, mas, antes, a apresentação de um grande exemplo de serviço pastoral, e Paulo poderia ter dito com Pedro: “Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles” (1Pe
Primeiro movimento da mensagem: um exemplo de serviço (v. 18-21). Paulo pode apelar seguramente ao seu próprio exemplo de serviço desde o primeiro dia. (a) As experiências pessoais predominam no v. 19, assim como o serviço humilde, as lágrimas e o ser provado, (b) O ministério diversificado é destacado nos v. 20,21, pois nada que fosse proveitoso lhes foi negado, seja no ensino e pregação públicos, seja nessas atividades em particular, enquanto a “proclamação” a judeus e gentios consistiu em arrependimento e fé em nosso Senhor Jesus.
Segundo movimento: o rumo futuro (v. 22-27). Paulo prossegue e fala do seu rumo futuro, que apresenta tanto exemplo quanto advertência, (a) A viagem para Jerusalém (v. 22-24). Essa viagem não era um “erro”, visto que o apóstolo capacitado pelo Espírito recebera instruções do seu Senhor acerca da questão, enquanto as mensagens por meio de profetas destacavam corretamente os perigos envolvidos. E isso que deve significar a expressão o Espírito Santo me avisa, de forma que as prisões e sofrimentos preditos não o fizessem desviar do seu caminho que precisava ser trilhado, independentemente de considerações pessoais, visto que a sua vida não era preciosa para ele mesmo, mas era somente um meio de servir ao Senhor (v. 23,24). (b) O ministério é definido como testemunhar do evangelho da graça de Deus, que é identificado com a proclamação do Reino (v. 24,25). (c) toda a vontade de Deus: a consciência de Paulo estava tranqüila com relação ao seu trabalho em Efeso, pois ele não havia proclamado parte de uma mensagem divina, mas toda a vontade de Deus revelada no AT e concluída nas revelações do NT (v. 25-27).
Terceiro movimento: advertências aos presbíteros (v. 28-31). (a) O Espírito Santo havia capacitado os supervisores para o seu trabalho em relação ao rebanho pelo qual Cristo morreu, de forma que a sua responsabilidade era muito grande, (b) Primeiro, eles precisam cuidar do seu próprio testemunho, para que assim possam cuidar de maneira digna do rebanho. A frase estranha (por se referir a Deus) que ele comprou com o seu próprio sangue pode indicar a unidade de essência entre Pai e Filho manifesta até mesmo na obra da redenção (conforme 2Co
Quarto movimento: recomendação ao Senhor e à Palavra (v. 32). Paulo já não estará com eles, mas ele os recomenda à poderosa mão de Deus e ao esclarecimento e poder da Palavra, que é capaz de edificá-los com vistas à grande herança dos santificados.
Quinto movimento: o exemplo de generosidade (v. 33-35). O epílogo destaca o fato de que o amor tem prazer em dar, e é assim completamente abençoado. Paulo foi especialmente cuidadoso para que não fosse identificado com líderes religiosos que transformavam a sua missão sagrada em motivo de engrandecimento pessoal e lucro material. Os presbíteros precisam seguir esse exemplo. A citação ao final do v. 35 mostra que circulavam coleções de “Palavras de Jesus” que não foram incorporadas nos evangelhos canônicos.
A despedida (v. 36-38). Somos gratos por esse vislumbre das “relações familiares” entre os crentes, e das manifestações de amor e gratidão por parte dos ensinados para com o seu mestre.
Moody
IV. Expansão da Igreja na Ásia Menor e Europa. 13
O capítulo 13 leva-nos à segunda metade do livro de Atos. Na primeira metade, Jerusalém é o centro da narrativa, e o tema principal é a expansão da igreja de Jerusalém por toda a Palestina. Agora Jerusalém passa para segundo plano, e Antioquia se torna o centro da narrativa porque patrocinou a expansão da igreja na Ásia e Europa. Esta expansão realizou-se por meio de três missões de Paulo, cada uma começando e terminando em Antioquia.
D. A Terceira Missão: Ásia Menor e Europa. 18:23 - 21:17.
Paulo retornou à Ásia na viagem que chamamos de sua terceira viagem missionária, primeiro viajando através da Frígia e Galácia, as quais visitara na sua segunda viagem missionária (At
2, 3. Lucas passa por cima de todas essas atividades sem uma palavra. Depois de visitar as igrejas da Macedônia, Paulo chegou a Grécia, ou Acaia, e lá ficou três meses, provavelmente em Corinto. Durante esse tempo ele escreveu a Epístola aos Romanos, informando os crentes de Roma do seu propósito de visitar Jerusalém e depois Roma (Rm
8, 9. A reunião foi realizada em um cenáculo no terceiro andar. A iluminação era fornecida por muitas lâmpadas fumacentas, que tornavam o ar abafado e enfumaçado.
13-15. Lucas e os demais membros do grupo tomaram então um navio de Trôade e rodearam uma elevação de terra indo a Assôs, enquanto Paulo viajou por terra. O apóstolo embarcou com os demais em Assôs e navegaram para Mitilene, a cidade principal da ilha de Lesbos. De Mitilene, navegaram entre o continente e as finas de Quios e Samos até Mileto.
16, 17. Querendo Paulo passar o Pentecoste em Jerusalém tomou um navio em Trôade, parando em Mileto, mas não foi a Éfeso. Não quis visitar Éfeso naquela ocasião, pois não tinha tempo para se envolver com os problemas e a vida da igreja de lá. Mas, uma vez que o seu navio ia ficar em Mileto por diversos dias, houve tempo para enviar a Éfeso um recado a fim de que os presbíteros da igreja viessem ter com ele rapidamente.
18-35. O sermão de Paulo aos presbíteros de Éfeso é grandemente significativo porque reflete a simplicidade da organização da igreja primitiva. Lucas chama os líderes de Éfeso de anciãos ou presbíteros (v. 17), enquanto Paulo os chama de bispos v. At
29, 30. Paulo predisse que a igreja dos efésios teria dificuldades oriundas de duas fontes: lobos vorazes que entrariam na igreja vindos de fora, e falsos mestres que se levantariam no meio dela para desviar da fé os discípulos. O desenvolvimento da heresia em Éfeso reflete-se em 1Tm
33-35. Paulo lembrou os efésios do seu costume de fazer tendas, não apenas para o seu próprio sustento, mas também para atender às necessidades dos outros que estavam com ele. Citou palavras do Senhor que não se encontram em nenhum dos nossos Evangelhos, referentes à bênção da contribuição. Poucos pronunciamentos autênticos de Cristo sobreviveram fora dos nossos Evangelhos. O principal objetivo da contribuição na igreja primitiva era suprir as necessidades dos irmãos pobres mais do que sustentar a pregação do Evangelho, como é o caso hoje em dia.
36-38. A expectativa dos anciãos efésios de que não veriam mais o seu rosto não precisa ser compreendida como profecia rígida e inflexível de que Paulo não visitaria mais Éfeso. As Epístolas Pastorais indicam um ministério posterior à sua prisão em Roma. Entretanto, ela reflete, como em At
Dúvidas
PROBLEMA: O versículo 9 diz que ele "foi levantado morto". Mas já no versículo seguinte Paulo disse: "a vida nele está".
SOLUÇÃO: A vida estava nele somente depois de Paulo ter realizado o milagre (v. At
PROBLEMA: O versículo 9 diz que ele "foi levantado morto". Mas já no versículo seguinte Paulo disse: "a vida nele está".
SOLUÇÃO: A vida estava nele somente depois de Paulo ter realizado o milagre (v. At
Francis Davidson
a) Paulo viaja à Palestina (At
1. O APÓSTOLO NAVEGA COM OS DELEGADOS (At
Abraçando-os (1). Leia-se "tendo-os exortado, despediu-se deles". Dirigiu-se para a Grécia (2), isto é, à província da Acaia (cfr. At
Navegamos de Filipos (6). Vale notar que esta outra "seção do pronome nós" (At
18) começa onde a primeira findou (At
2. PAULO DESPEDE-SE DOS PRESBÍTEROS DE ÉFESO (At
De Mileto mandou a Éfeso (17), distante umas oito léguas. Provações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram (19). Cfr. a referência feita a Alexandre, o latoeiro, em 2Tm 4:14, a qual pode ser pertinente ao caso, se ele é o Alexandre de At
17) e "bispo" eram termos equivalentes. A qual ele comprou com o seu próprio sangue (28). Ou "com o sangue do Seu Bem-Amado". Lobos vorazes (29). Refere-se a uma classe de falsos mestres; outra classe é indicada no vers. 30. Três anos (31); veja-se At
John MacArthur
40. Por amor a Igreja ( Atos
E, depois que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e quando ele os exortou e levado despediu deles, ele partiu para a Macedônia. E quando ele tinha passado por esses distritos e lhes dera muito exortação, veio à Grécia. E lá ele passou três meses e, quando uma parcela foi formada contra ele pelos judeus como ele estava prestes a embarcar para a Síria, determinou voltar pela Macedônia. E ele foi acompanhado por Sopater de Berea, filho de Pirro; e por Aristarco e Segundo dos tessalonicenses; e Gaio de Derbe, e Timóteo; e Tíquico e Trófimo da Ásia. Estes, indo em frente e nos esperavam em Trôade. E nós navegamos de Filipos, depois dos dias dos pães ázimos, e foi ter com eles em Trôade no prazo de cinco dias; e lá nós ficamos sete dias. E no primeiro dia da semana, quando estávamos reunidos para partir o pão, Paulo começou a falar com eles, com a intenção de partir no dia seguinte, e ele prolongou sua mensagem até meia-noite. E havia muitas luzes no cenáculo onde estávamos reunidos. E houve um certo jovem chamado Êutico sentado no parapeito da janela, afundando em um sono profundo; e como Paulo continuou a falar, ele foi vencido pelo sono e caiu do terceiro andar, e foi pego morto. Mas Paulo desceu e caiu em cima dele e depois de abraçá-lo, ele disse: "Não se perturbe, por sua vida está nele." E quando ele tinha ido para cima, e tinha partido o pão e comido, ele conversou com eles muito tempo, até o dia amanhecer, e assim partiu. E levaram o menino vivo, e ficaram muito consolados. Mas nós, ir em frente ao navio, partiu para Assos, com a intenção de lá para tomar Paulo a bordo;para, assim, ele tinha organizado, pretendendo-se a ir por terra. E quando ele nos encontrou no Assos, nós o levamos a bordo e fomos a Mitilene. E, navegando a partir daí, chegamos no dia seguinte Chios opostos; e no dia seguinte, cruzou para Samos; e no dia seguinte a Mileto. Para Paulo tinha decidido passar ao largo de Éfeso, a fim de que ele poderia não tem que gastar tempo na Ásia; para ele se apressava para estar em Jerusalém, se possível, no dia de Pentecostes. E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. ( 20: 1-17 )
Se fosse para fazer a pergunta: "Quais são as qualidades mais importantes de um ministro de Jesus Cristo?" ele seria de esperar para receber uma lista de vários. Habilidade na pregação e ensino, ousadia e piedade são algumas das qualidades fundamentais que devem ser enumerados. Capacidade de pastoreio, a supervisão prudente, e a capacidade de trabalhar com as pessoas também são cruciais.
Por trás de todas essas qualidades deve ser o amor; o amor ao Senhor, o amor pela verdade e amor para a Igreja — e não a organização, mas as pessoas. Esse amor, que flui de devoção ao Senhor Jesus Cristo e da Palavra de Deus, marca todos os que exercem nobre liderança na igreja.
Sempre houve pastores dedicados que sacrificaram na vida e morte para a igreja. Foi amor à Igreja que levou os reformadores ocupados Lutero e Calvino para pregar constantemente para os seus rebanhos — não apenas aos domingos, mas durante a semana. Muitos pastores puritanos continuou a pregar a Palavra depois de ser proibido de o fazer pelas autoridades. Eles sabiam que arriscou de ser preso (como foi João Bunyan), mas o amor para a Igreja os obrigou a correr esse risco. Amor à Igreja consumiu o piedoso pastor escocês do século XIX, Robert Murray McCheyne. Problemas de saúde não poderia impedi-lo de seu serviço amoroso, e, conseqüentemente, ele morreu em uma idade jovem. Foi o seu amor para a igreja que motivou Charles Spurgeon para falar contra o modernismo, que foi se infiltrando na igreja evangélica de sua época. Durante a resultante "Down-Grade Controversy", Spurgeon foi duramente criticado por sua posição. Algumas das pessoas próximas a ele abandonou. No entanto, ele se recusou a voltar para baixo, embora o estresse a controvérsia gerada apressou sua morte.
A história da Igreja está repleta de exemplos de pessoas que sacrificially amou a igreja. No entanto, nenhum homem jamais amou a igreja mais do que o apóstolo Paulo. Ele expressou que o amor muitas vezes em suas cartas. Aos Filipenses, ele escreveu:
Dou graças a Deus em toda a minha lembrança de você, sempre oferecendo oração com alegria em meu cada oração por todos vós, tendo em vista a sua participação no evangelho desde o primeiro dia até agora. Porque estou certo isto mesmo, que aquele que começou a boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. Pois é apenas certo para me sentir desse jeito em você, porque eu tenho você no meu coração. ( Fl 1. 3-7 )
"Vocês são a nossa carta", disse ele ao Corinthians ", escrita em nossos corações" ( 2Co
Nós provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta cuida carinhosamente por seus próprios filhos. Tendo, portanto, um afeto Apaixonado por você, nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito caro para nós.
Paulo, no entanto, não se limitou a "amar com palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade" ( 1Jo
Não só o apóstolo dar a sua vida para a igreja, mas ele também suportou muito sofrimento para ele. Ele narra alguns dos que o sofrimento em II Coríntios
Eles são servos de Cristo? (Falo como se insano) eu ainda mais; em muito mais trabalho, muito mais em prisões; em açoites, sem número, muitas vezes em perigo de morte. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo. Eu estive em deslocações frequentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãos; Estive em trabalho de parto e fadigas, muitas noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes sem comida, frio e nudez. Além de tais coisas externas, existe a pressão diária em cima de mim de preocupação para todas as igrejas.
O pior sofrimento Paulo suportou não foi o sofrimento físico resultante de ser espancado, apedrejado, ou náufragos. Muito mais implacavelmente doloroso foi a sua amorosa "solicitude por todas as igrejas" (v. 28 ). "Quem é fraco", ele exclama no versículo 29 , "sem que eu estivesse fraco? Quem é levado em pecado sem a minha intensa preocupação?"
Quando falsa doutrina ameaçou as igrejas da Galácia, causou Paulo muita angústia. Suas emoções turbulentas são reflectidos nas construções gregas desconexas no livro de Gálatas. As deserções daqueles que ele amava e confiava, como João Marcos ( At
O amor de Paulo para a igreja que ele voluntariamente, mesmo com alegria, sofreu por isso Tão grande era. "Mas mesmo se eu estou sendo derramado como libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé", ele escreveu aos filipenses: "Alegro-me e compartilhar minha alegria com todos vós" ( Fp
Atos
Exortação
E, depois que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e quando ele os exortou e se despedido deles ... e deu-lhes muito exortação ( 20: 1 a, 2-B)
A calma voltou a Éfeso após o tumulto (o motim descrito em 19: 23-41 ) . cessara A palavra thorubos ( alvoroço ) é um descritivo apropriado para esses eventos tumultuosos incentivada por Demetrius o ourives. Mateus usou para descrever a perturbação que teve lugar durante o julgamento de Pilatos de Jesus ( Mt
Depois de um evento traumático, a maioria dos homens teria sido conteúdo para escapar com suas vidas. A preocupação de Paulo para a segurança espiritual da igreja, no entanto, anulou qualquer preocupação com sua segurança pessoal. Ele não podia deixar Éfeso até que ele tinha enviado para os discípulos e os exortava uma última vez. Paulo estava bem ciente, como ele iria em breve alertar os líderes da igreja de Éfeso ( 20: 29-31 ), do perigo grave apresentado por falsos mestres. Ele, sem dúvida, também estava preocupado que os crentes de Éfeso pode ser intimidado pela ameaça de mais tumultos. A cura para ambos os problemas era a instrução de exortação e seguir a Palavra de Deus. Só depois de carregar os crentes de Éfeso que Paulo ter se despediu deles para começar a sua viagem planejada para Jerusalém via Macedônia e Acaia (cf. 19:21 ).
Deixando de Éfeso, Paulo atravessou o Mar Egeu para a Macedônia, provavelmente por meio de Trôade. O principal objetivo de sua viagem pela Macedônia era coletar uma oferta para os pobres crentes em Jerusalém (veja a próxima seção). Ainda assim, ele não podia deixar passar a oportunidade de instruir os crentes da Macedônia. Enquanto ele estava com eles, deu-lhes, como ele teve a Efésios, muito exortação. Esse conselho bíblico e aviso formado o conteúdo de sua pregação para eles.
Como Paulo partiu para Jerusalém, ele deve ter tido um sentido de Proposito. Sua terceira viagem missionária tinha visto seu auge alcance oposição. Quase todos os lugares que fosse, ele havia enfrentado perseguição violenta. Ele acreditava que não iria voltar, que ele nunca mais iria ver as igrejas da Ásia, Macedônia e Acaia que tinham se tornado tão caro a ele (cf. 20:25 ). (Paulo pode ter visitado alguns deles novamente depois de sua libertação da sua primeira prisão romana. No entanto, ele não poderia ter previsto essa possibilidade neste momento.) É a medida do seu amor que Paulo permaneceu em Éfeso, expondo-se ao risco adicional. Ele passou as horas finais dando-lhes muito exortação com a Palavra — a fonte de sua vida e força.
Infelizmente, o compromisso de Paulo para proclamar a verdade de Deus não está em voga hoje. Pregação que exorta a partir da Palavra já não ocupa o lugar central, realizada na igreja primitiva ( At
Os resultados minimizando forte pregação bíblica são trágicas. Quando os pastores negligenciam a sua responsabilidade para "o aperfeiçoamento dos santos" ( Ef
Por que está pregando a ser minimizado? Em primeiro lugar, por causa do ataque amplo sobre a autoridade das Escrituras. Nunca na história da igreja tem a Bíblia foram submetidas aos ataques selvagens que tem sofrido no último século e meio. Incrédulos céticos negam a inspiração das Escrituras, ridicularizando-os como os mitos pré-científicas das tribos hebraicas. Eles afirmam que a Bíblia está cheia de erros científicos graves, erros históricos, até mesmo manchas morais.
Ataques mais sutis ter vindo de pessoas dentro da igreja. Alguns concordam com os céticos de que a Bíblia contém erros, mas afirmam que ainda é autoritário. O absurdo de tal visão é óbvio,
por enquanto é, sem dúvida, um mistério que a verdade eterna é revelado em eventos temporais e apresentados em palavras humanas, é pura irracionalidade de dizer que esta verdade é revelada em e através de que o que é errado. (Geoffrey W. Bromiley, "a autoridade das Escrituras," em Donald Guthrie, JA Motyer, Alan M. Stibbs, e Donald J. Wiseman, eds,. O Comentário New Bíblia: Revisado [Grand Rapids: Eerdmans, 1970], 10 )
Outros afirmam inspiração e infalibilidade da Bíblia, mas negar na prática a sua singularidade como fonte de revelação divina. A alegação de que Deus fala hoje através de profecias, visões e sonhos nega que somente a Bíblia contém a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" ( Jd
Ele instruiu o jovem pastor Timóteo a "dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ensino" ( 1Tm
A perda da crença em uma Escritura autoritária afecta seriamente a pregação. Na verdade, não pode haver pregação verdadeiramente bíblica, se a autoridade da Bíblia e proeminência singular são rejeitados, uma vez que não deixaria a revelação divina para proclamar. O que resta é o racionalismo humanista por um lado ou misticismo subjetiva do outro, sendo que ambos são a antítese da pregação bíblica.(Pregação bíblica é definida em John Macarthur et al., Redescobrindo pregação expositiva [Dallas, Palavra, 1992].)
A segunda contribuição para o fim da pregação bíblica vem de alguns que alegam defender a autoridade das Escrituras. A triste legado dos movimentos fundamentalistas e evangélicos tem sido aqueles pastores tacanhos e legalistas que são arrogante, sem compaixão, e dura. Eles abusam da autoridade do púlpito. Ignorando a advertência de Pedro contra "dominando sobre aqueles atribuídos a [sua] charge" (1Pe
Uma marca de certeza do amor genuíno para a igreja é altruísta, exortação incansável da Palavra de Deus. Embora cansado, ocupado, e perseguido, Paulo dedicou-se ao ensino em todos os lugares que ia.Sua paixão consumindo, mesmo com o risco de sua vida, foi ver os crentes levados a maturidade espiritual. Como ele se expressou em Cl
Dar
ele partiu para a Macedônia. E quando ele tinha passado por esses distritos ( 20: 1 b-2A)
Paulo planejava viajar de Éfeso para Jerusalém através dos gregos distritos de Macedonia (zona norte) e Acaia (trecho sul). Esse itinerário levou na direção oposta de seu objetivo final de Jerusalém. Paulo, no entanto, tinha um propósito definido em mente para fazer uma coleta para os pobres crentes em Jerusalém. Ele menciona seus planos em três de suas epístolas escritas neste momento-I Coríntios, 2 Corinthians, e romanos. Em I Coríntios, escrita pouco antes de ele sair Éfeso ( 1 Cor. 16: 5-8 ), Paulo escreveu:
Quanto à coleta para os santos, como Eu dirigido às igrejas da Galácia, assim fazei vós também. No primeiro dia de cada semana, cada um de vós ponha de lado e salvar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam coletas quando eu chegar. E quando eu chegar, quem pode aprovar, vou enviá-los com letras para realizar o seu dom para Jerusalém; e se é adequado para que eu também vá, irão comigo. (16: 1-4 )
Em II Coríntios, escrita da Macedônia ( 2 Cor. 2: 12-13 ; 7: 5-6 ), Paulo dedica dois capítulos inteiros para a coleção ( 2 Cor 8-9. ). Em Romanos, por escrito da cidade Achaian de Corinto ( Rm
Mas, agora, vou para Jerusalém para ministrar aos santos. Para Macedônia e Acaia foram o prazer de fazer uma contribuição para os pobres dentre os santos em Jerusalém. Sim, eles ficaram satisfeitos em fazê-lo, e eles estão em dívida com eles. Porque, se os gentios foram participantes em suas coisas espirituais, eles estão em dívida para ministrar-lhe também em coisas materiais. Portanto, quando eu terminar isso, e ter dado o meu selo sobre este fruto deles, vou continuar por meio de você para a Espanha. ( 15: 25-28 )
Por que foi a coleção tão importante para Paulo? Primeiro, porque ele tinha um amor para os santos em Jerusalém que foram empobrecidas pela perseguição. Os crentes também carregava o fardo dos crentes que haviam sido peregrinos em Jerusalém quando eles foram salvos no dia de Pentecostes e depois permaneceu e precisava disposição. Além disso, os outros apóstolos em Jerusalém lhe pedira para lembrar os pobres ( Gl
Para agravar a dificuldade da igreja de Jerusalém, a terra de Israel tinha sofrido uma grande fome (cf. At
Quando Paulo finalmente chegou a Jerusalém com a coleta, os judeus, irritado com sua presença, tentou matá-lo. Os romanos o resgatou, mas ele era permanecer prisioneiro por mais de dois anos ( At
Uma razão igualmente importante para o acesso a coleção era profunda preocupação de Paulo para a unidade da Igreja. Paulo sabia que as tensões culturais entre judeus e gentios posou um perigo sempre presente para aquela unidade. Por generosamente atender às necessidades dos pobres crentes judeus em Jerusalém, os gentios que afirmam o seu amor por eles ( 1Jo
Claramente, o amor de Paulo para a igreja foi expressa por doação sacrificial. O apóstolo João expressa a relação inseparável entre dar e amar em I João
Nós conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos. Mas quem tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração contra ele, como é que o amor de Deus permanecer nele? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.
Persistência
E lá ele passou três meses e, quando uma parcela foi formada contra ele pelos judeus como ele estava prestes a embarcar para a Síria, determinou voltar pela Macedônia. E ele foi acompanhado por Sopater de Berea, filho de Pirro; e por Aristarco e Segundo dos tessalonicenses; e Gaio de Derbe, e Timóteo; e Tíquico e Trófimo da Ásia. Estes, indo em frente e nos esperavam em Trôade. E nós navegamos de Filipos, depois dos dias dos pães ázimos, e foi ter com eles em Trôade no prazo de cinco dias; e lá nós ficamos sete dias. ( 20: 3-6 )
Depois de três meses em Acaia (mais ou todo ele passou em Corinto), foi a vez de Paulo para continuar sua jornada. Ele tinha a intenção de pegar um navio em Cencréia (porto de Corinto) transportando peregrinos judeus para a Palestina para a Páscoa. No entanto, como tinha feito tantas vezes no passado, Paulo enfrentou o perigo de seus compatriotas ( 2Co
Persistência de Paulo é outra marca de seu amor para a igreja. Nesta passagem, ele modelou a persistência do amor que ele escreveu em I Coríntios 13 , onde ele descreveu-a como paciente ( v. 4 ), suportando todas as coisas ( v. 7 ), e que nunca falha ( v. 8 ). Amor implacavelmente, persistentemente persegue o bem dos outros.
Disponibilidade
E no primeiro dia da semana, quando estávamos reunidos para partir o pão, Paulo começou a falar com eles, com a intenção de partir no dia seguinte, e ele prolongou sua mensagem até meia-noite. E havia muitas luzes no cenáculo onde estávamos reunidos. E houve um certo jovem chamado Êutico sentado no parapeito da janela, afundando em um sono profundo;e como Paulo continuou a falar, ele foi vencido pelo sono e caiu do terceiro andar, e foi pego morto. Mas Paulo desceu e caiu em cima dele e depois de abraçá-lo, ele disse: "Não se perturbe, por sua vida está nele." E quando ele tinha ido para cima, e tinha partido o pão e comido, ele conversou com eles muito tempo, até o dia amanhecer, e assim partiu. E levaram o menino vivo, e ficaram muito consolados. Mas nós, ir em frente ao navio, partiu para Assos, com a intenção de lá para tomar Paulo a bordo; para, assim, ele tinha organizado, pretendendo-se a ir por terra. E quando ele nos encontrou no Assos, nós o levamos a bordo e fomos a Mitilene. E, navegando a partir daí, chegamos no dia seguinte Chios opostos; e no dia seguinte, cruzou para Samos; e no dia seguinte a Mileto. Para Paulo tinha decidido passar ao largo de Éfeso, a fim de que ele poderia não tem que gastar tempo na Ásia; para ele se apressava para estar em Jerusalém, se possível, no dia de Pentecostes. E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. ( 20: 7-17 )
Esta passagem é a descrição gravada a mais adiantada de um culto de adoração cristã, e vários recursos são dignos de nota. Em primeiro lugar, os crentes reunidos para o culto não no sábado (sábado), mas no primeiro dia da semana (domingo). Apesar das alegações de alguns, os cristãos não são obrigados a observar o sábado, como as seguintes considerações revelar.
Em primeiro lugar, apesar de um dia de descanso e adoração é demonstrado por Deus na criação, o sábado sábado foi dado a Israel como o sinal da Aliança de Moisés ( Ex
Em segundo lugar, não existe nenhum comando no Novo Testamento para os cristãos a observar o sábado.
Em terceiro lugar, mesmo durante a economia mosaica, o Antigo Testamento nem comandou as nações dos gentios a observar o sábado, nem os condenou por não fazê-lo. Isso oferece mais uma prova de que o sábado foi dado somente a Israel.
Em quarto lugar, não há registro na Bíblia de que alguém observar o sábado antes do tempo de Moisés. Da mesma forma, o primeiro mandamento de guardar o sábado aparece na lei dada a Moisés no Sinai (Ex
Em oitavo lugar, em Gálatas
Em nono lugar, Rm
Lucas também estava na reunião e fornece o detalhe testemunha ocular no versículo 8 que havia muitas luzes no cenáculo onde estávamos reunidos. Ele pode ter mencionado as luzes para mostrar que a igreja não tinha nada a esconder de seus vizinhos pagãos. O mais provável, no entanto, Lucas menciona as lâmpadas para ajudar a explicar por que Eutychus adormeceu. As muitas lâmpadas de queima de petróleo teria acrescentado vapores e fumos para a atmosfera abafado no quarto.
Eutychus tinha encontrado seu caminho para a localização mais vantajosa e foi sentado no parapeito da aberto janela, onde o ar seria mais frescos e mais legal. Mesmo lá, no entanto, ele começou gradualmente (como o tempo presente do particípio katapheromenos [ afundando ] indica) afundando em um sono profundo. Os fumos, o conservadorismo da sala lotada, a sua juventude (a palavra Pais["boy"] em v. 11 sugere que ele tinha entre sete e 14 anos de idade), e do adiantado da hora, finalmente, tomou seu pedágio. Como Paulo continuou a falar, ele foi vencido pelo sono e caiu do terceiro andar, e foi levantado morto. Lucas declara que Êutico estava morto. Como médico ( Cl
O evento chocante terminamos a reunião, e os crentes atordoados se reuniram em torno do corpo de Eutychus. A tragédia, no entanto, foi pouco para ser transformado para o triunfo. Paulo desceu com o resto e caiu em cima dele e depois de abraçá-lo, ele disse: "Não se perturbe, por sua vida está nele." Que Paulo caiu em cima dele , abraçando-o é uma reminiscência de Elias ( 1Rs
Tendo tomado longe o menino vivo, os crentes, naturalmente, ficaram muito consolados. O ensino foi não acabou, no entanto, assim que todos eles foram de volta para a câmara superior. Quando elestinham partido o pão e comido, Paulo falou com eles muito tempo, até o dia amanhecer. Após a pausa para uma festa de amor e serviço de comunhão, o apóstolo continuou ensinando-os durante a noite.Dada a dramática confirmação de sua autoridade apostólica que tinham acabado de presenciar, Paulo, sem dúvida, teve sua atenção.
Ao raiar do dia, Paulo teve que sair. Lucas e os outros foram em frente ao navio e partiu para Assos, . 20 milhas de Trôade Há eles planejavam tomar Paulo a bordo; para, assim, ele tinha organizado, pretendendo-se a ir por terra. Por que Paulo escolheu para caminhar até Assos não é declarado. O mais provável é que ela deu-lhe mais tempo para instruir os discípulos de Trôade que o acompanhavam.
Amor altruísta de Paulo para a igreja é notavelmente clara. Ele estava disponível para ministrar por uma noite inteira e por meio de uma nota de vinte quilômetros a pé na manhã seguinte. Nenhum sacrifício era grande demais para o apóstolo a fazer para a edificação dos santos. Ele era incansavelmente disponível para seu amado povo.
Lucas demonstra ainda mais a disponibilidade de Paulo no próximo segmento da narrativa:
E quando ele nos encontrou no Assos, nós o levamos a bordo e fomos a Mitilene. E, navegando a partir daí, chegamos no dia seguinte Chios opostos; e no dia seguinte, cruzou para Samos; e no dia seguinte a Mileto. Para Paulo tinha decidido passar ao largo de Éfeso, a fim de que ele poderia não tem que gastar tempo na Ásia; para ele se apressava para estar em Jerusalém, se possível, no dia de Pentecostes. E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. ( 20: 14-17 )
Depois de sua longa caminhada de Trôade, Paulo reuniu o resto do seu partido em Assos. Tendo tomado -lo a bordo, o navio partiu para Mitilene, a principal cidade da ilha de Lesbos. Paulo e seus companheiros continuaram a sua viagem através das ilhas costeiras da Ásia Menor, parando sucessivamente em Chios (o local de nascimento de Homer) e Samos (o local de nascimento do matemático Pitágoras) antes de aterrar no continente em Mileto, uma cidade 30 milhas ao sul de Éfeso . Lucas observa parenthetically que Paulo tinha decidido passar ao largo de Éfeso, a fim de que ele poderia não tem que gastar tempo na Ásia; . para que ele se apressava para estar em Jerusalém, se possível, no dia de Pentecostes O atraso causado pela conspiração contra sua vida em Corinto ( 20: 3 ) forçou Paulo perder comemoração da Páscoa em Jerusalém. Ele ainda estava determinada a estar em Jerusalém no dia de Pentecostes, cinquenta dias depois da Páscoa. Assim, ele não queria ter que gastar tempo na Ásia, especialmente em Éfeso. Paulo, sem dúvida, sentiu que uma visita pessoal à igreja lá seria muito demorado, então ele decidiu, em vez de enviar a Éfeso e instruir os anciãos da igreja para vir ao seu encontro em Mileto. Isso explica sua decisão de assumir um navio em Trôade que faria porto de Mileto em vez de Éfeso.
O navio em que Paulo era vela, evidentemente, era permanecer em Mileto por vários dias. Em vez de descansar, Paulo usou esse tempo para instruir mais e exortar os líderes da igreja em Éfeso chave. Tão grande era sua preocupação de que ele não poderia deixar passar a oportunidade de dar-lhes uma última palavra de exortação. Eles foram cruciais para a obra de Cristo e do Evangelho, e eles estavam a enfrentar tempos muito difíceis. Ele tinha um amor especial por essa igreja, que ele havia passado três anos para construir.
O amor de Paulo para a igreja define o padrão para todos os cristãos a seguir (cf. Rm
41. A visão de Paulo do Ministério ( Atos
E de Mileto mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. E, quando chegaram a ele, disse-lhes: "Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como eu estava com você o tempo todo, servindo ao Senhor com toda a humildade e com lágrimas e provações que veio em cima de mim pelas ciladas dos judeus, como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa, testificando tanto a judeus como gregos, o arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo. E agora, eis que, ligado no espírito, eu estou no meu caminho para Jerusalém, não sabendo o que vai acontecer comigo lá, exceto que o Espírito Santo me testifica, de cidade em cidade, dizendo que esperam prisões e tribulações me . Mas eu não considero a minha vida de como preciosa para mim mesmo, para que eu possa terminar minha carreira, eo ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. " ( 20: 17-24 )
Expertise é procurado altamente após mercadoria neste mundo complexo. Seminários dadas por especialistas em tudo, desde a tecnologia para gestão de tempo para investimentos para relacionamentos são embalados com as pessoas, e livros sobre temas muitas vezes são best-sellers. Quase ninguém que conseguiu em alguma coisa vai encontrar um público ansioso para saber como eles, também, pode ter sucesso.
O conselho de especialistas também é procurado na igreja, em particular na área do crescimento da igreja, onde o conselho de especialistas em análise e técnicas de marketing cultural é muito valorizado.Alguns seminários ainda têm departamentos de crescimento da igreja, tentando transmitir aos pastores em potencial dessas técnicas das escolas acreditam que irá garantir o crescimento.
Se o apóstolo Paulo estivesse vivo, ele seria o mais procurado e imitou igreja especialista crescimento de todos eles. Afinal, foi em grande parte através de seu ministério que o cristianismo cresceu de uma pequena seita palestino a um fenômeno em todo o império.
Tentando copiar o estilo do apóstolo seria equivocada, no entanto, para o sucesso de Paulo não foi baseada em sua metodologia de ministério. Ministério bem sucedido do apóstolo fluiu de sua devoção à verdade, caráter espiritual, o compromisso de servir a Deus, e o poderoso exemplo resultante sua vida definida para os outros. Não houve falta de credibilidade entre a verdade e ele proclamou a maneira como ele viveu.
O Novo Testamento ensina que o coração da liderança é exemplo. Jesus lembrou Seus discípulos em Jo
Esta passagem em Atos 20 dá insights sobre a visão de Paulo do ministério. Não se concentrar em técnica, mas sobre as atitudes piedosas ele modelou. Paulo viu seu ministério relacionado a quatro dimensões: em direção a Deus, a igreja, os perdidos, e ele próprio. Ter a perspectiva adequada nessas quatro áreas é fundamental para um ministério bem sucedido.
O cenário em que Paulo revelou estes princípios foi seu discurso de despedida aos anciãos da igreja de Éfeso. Ele estava a caminho de Jerusalém, trazendo uma oferta das igrejas dos gentios para os necessitados na igreja de Jerusalém. Ao fazer isso ele esperava para aliviar sua carga física, bem como para consolidar o vínculo espiritual entre judeus e gentios na igreja. O navio em que ele e seus companheiros viajavam tinha feito uma escala em Mileto, na costa da Ásia Menor 30 milhas ao sul de Éfeso. De lá, Paulo mandou a Éfeso, a chamar os anciãos da igreja. Ele decidiu (por razões de tempo) não para visitar a igreja em Éfeso ( 20:16 ). No entanto o seu amor e preocupação por aquela igreja obrigou a dar a esta exortação final de seus líderes.
Estes homens foram especialmente caro ao coração de Paulo. Ele era o seu pai espiritual e fundador da igreja local que servido. Durante três anos, ele havia alimentado e ensinou-lhes, a perseguição dos judeus e um tumulto causado pelos gentios duradouro. Eles haviam crescido em maturidade espiritual sob o ministério de Paulo, e ele soltou-lhes a supervisão da congregação de Éfeso. O termo anciãosidentifica-os como pastores, com ênfase em sua maturidade espiritual, enquanto os superintendentes ( v. 28 ) descreve a sua função. Eles estavam espiritualmente indivíduos maduros que governaram a igreja. Os dois termos descrevem o mesmo homem, junto com a palavra "pastor" (ou "pastor", v. 28 ), que enfatiza a tarefa de alimentação ou de ensino. Todos os três são usados para se referir àqueles no lugar mais alto da liderança espiritual na igreja
Depois que chegaram junto dele, Paulo começou a compartilhar o que estava em seu coração. Seu discurso, o único de sua dirigida aos cristãos que os registros de Lucas, é preenchido com Pauline fraseologia. Começou dizendo -lhes: "Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como eu estava com você o tempo todo." Os anciãos de Éfeso tinha observado o seu ministério durante os três anos em sua cidade. O apelo de Paulo ao seu conhecimento pessoal dele é uma reminiscência de suas palavras aos Tessalonicenses:
Porque vós mesmos sabeis, irmãos, que a nossa vinda para você não foi em vão ... Para nós nunca veio com lisonjas, como você sabe, nem com um pretexto para ganância-Deus é testemunha ... Vós sois as testemunhas, e assim por é Deus, como devoção e retidão e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes; assim como você sabe como estávamos exortando e incentivando e implorando cada um de vocês como um pai a seus filhos. ( 1Ts
Ao lembrar os anciãos de Éfeso de seu conhecimento em primeira mão do seu ministério, Paulo não estava apenas estabelecendo-se como um exemplo para eles imitar, mas também pode ter sido se defender. Falsos mestres constantemente tentou derrubar o que ele tinha construído, muitas vezes atacando sua credibilidade (cf. 2 Cor 10: 10-12. ; 2Co
Todo mundo no ministério é chamado para servir a Deus do que aos homens. Isso se aplica a todos os cristãos, pois tudo crentes fazer, em primeiro lugar, é o serviço a Ele ( 1Co
Servir é de douleuō , a forma verbal de doulos ("servo; escravo"). Paulo usa a forma verbal dezessete vezes em suas epístolas, principalmente para se referir a obediência ao Senhor. Ele considerou uma grande honra e privilégio de servir o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Duas atitudes marcar um servo do Senhor. Em primeiro lugar, esse serviço deve ser prestado em toda a humildade, uma vez que um servo não é maior do que seu mestre ( Mt
Ambrósio, bispo de Milão do século IV, foi um dos líderes mais notáveis da igreja primitiva. Foi sob o seu ministério que Agostinho foi convertido. Ambrósio era o governador da província romana que incluiu a cidade de Milão. Ao bispo daquela cidade morreu, as pessoas se reuniram na catedral para eleger um novo bispo. Como governador, Ambrose levantou-se para falar algumas palavras para a multidão. De repente, alguém gritou: "Ambrose para bispo!" Outros na multidão ecoou seu grito. Para sua surpresa e consternação (se ele tivesse sido um cristão por um longo tempo, ele não foi ordenado e ainda não tinha sido ainda batizado), Ambrose foi eleito bispo. Ele fugiu e tentou, sem sucesso, esconder, mas acabou por se convencer de que sua nomeação era a vontade de Deus. Seu primeiro ato como bispo foi para dar de presente a sua riqueza aos pobres.
Chamado para se tornar um pregador do evangelho, reformador escocês João Knox
irrompeu em lágrimas mais abundantes, e retirou-se para seu quarto. Seu semblante e no comportamento, a partir daquele dia até o dia que ele foi obrigado a apresentar-se ao lugar público da pregação, teve suficientemente declarar a dor e problemas de seu coração; pois ninguém viu qualquer sinal de alegria nele, mas nem ele tinha prazer de acompanhar qualquer homem, muitos dias juntos. (William Barclay,As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 50)
Em segundo lugar, servindo ao Senhor envolve a disposição de suportar o sofrimento, uma vez que o sofrimento é o monte de qualquer funcionário. O Senhor Jesus Cristo era o principal exemplo de um servo sofredor. Essas passagens como Salmo 22 e Isaías 53 retratam Seu sofrimento em detalhes gráficos. Pedro escreveu em 1Pe
Paulo lista duas áreas a partir do qual o sofrimento vem. A referência do apóstolo para servir ao Senhor com lágrimas fala do sofrimento interno. O zelo de Paulo para o Senhor o levou a ser triste e magoado quando Deus foi desonrado por descrentes e crentes. Aqueles que compartilham a paixão de Paulo irá compartilhar suas lágrimas.
Três coisas em particular mudou Paulo às lágrimas. Primeiro, ele se entristeceu com o estado dos perdidos. Em Romanos
Em segundo lugar, ele chorou sobre fraca, lutando, pecando cristãos. Para esses crentes de Corinto que ele escreveu, "em muita tribulação e angústia de coração vos escrevi, com muitas lágrimas" ( 2Co
Alguns julgar o sucesso de um servo de Deus, quão grande ou generalizada seu ministério é, quantos graus ele tem, ou o quanto a publicidade que recebe. Mas a verdadeira medida de um servo de Deus é se ele se concentra exclusivamente em agradar a Deus, que lhe dá a vontade de servir com humildade e sofrer oposição daqueles hostil à verdade.
Toward a Igreja-Ensino
como não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa, ( 20:20 )
Paulo viu claramente que a sua obrigação para com a igreja era ensinar. Como ele escreveu em Ef
Bem que Pv
Quando Cefas [Pedro] veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Para antes da vinda de certos homens de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, ele começou a retirar-se e mantenha-se afastado, temendo o partido da circuncisão. E o resto dos judeus se juntou a ele na hipocrisia, com o resultado que até Barnabé se deixou levar pela sua hipocrisia. Mas, quando vi que não eram simples sobre a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: "Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas ? os gentios a viverem como judeus Nós somos judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios, no entanto, sabendo que o homem não é justificado por obras da lei, mas pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus, que fôssemos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, uma vez que pelas obras da lei nenhuma carne será justificada Mas se, procurando ser justificados em Cristo, nós mesmos também foram achados pecadores. , é Cristo ministro do pecado? De maneira nenhuma! Porque, se eu reconstruir o que eu tenho uma vez destruído, eu provar a mim mesmo para ser um transgressor. Por meio da Lei que eu morri para a lei, para que eu pudesse viver para Deus. I Já estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou, e se entregou a si mesmo por me. Não anulo a graça de Deus; se a justiça vem mediante a lei, logo Cristo morreu em vão. "
Zelo de Paulo para a pureza do evangelho lhe permitiu jogar há favoritos. Ele corajosamente enfrentar qualquer um, até mesmo o respeitado líder dos doze, ou seu amigo íntimo Barnabé-que comprometeu a verdade bíblica. Ao contrário de muitos, hoje, Paulo poderia declarar: "Estou agora a procurar o favor dos homens ou o de Deus? Ou eu estou lutando para agradar a homens? Se eu ainda estivesse tentando agradar a homens, não seria um servo de Cristo" ( Gl
Que um homem de Deus deve corajosamente proclamar a verdade não é apenas uma idéia do Novo Testamento. Davi escreveu:
Tenho proclamado boas-novas de justiça na grande congregação; Eis que não irá conter meus lábios, ó Senhor, Tu sabes. Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; Falei de tua fidelidade ea tua salvação; Eu não escondi tua benignidade ea tua verdade da grande congregação. ( Sl. 40: 9-10 )
Ezequiel
Agora, quanto a ti, filho do homem, te dei por atalaia sobre a casa de Israel; assim que você vai ouvir uma mensagem da minha boca, avisá-los-de Mim. Quando eu disser ao ímpio: "O ímpio, certamente morrerás", e você não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho, esse ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua mão. Mas se você em sua parte avisar um homem ímpio do seu caminho, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas de ter entregue a sua vida.
Aqueles que coíbe de proclamar a verdade de Deus estão sujeitos a correção de Deus.
Segundo Timóteo 3:16 define o que é rentável: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça." "Ensinar" envolve comunicar os princípios da Palavra de Deus; "Repreensão" refere-se a aplicar a Escritura para produzir convicção de pecado; "Correção" dá pecadores arrependidos a direção bíblica para abandonar o pecado e seguir a Cristo; e "a educação na justiça" conduz os crentes ao longo do caminho em direção a Cristo. Assim armado com as Escrituras ", o homem de Deus [vai] ser adequada, capacitado para toda boa obra" ( 2Tm 3:17 ).
Havia duas saídas para o de Paulo ensino. Ele ensinou publicamente. At
Toward O-Evangelismo Perdido
testificando, tanto a judeus e gregos, o arrependimento para com Deus e fé em nosso Senhor Jesus Cristo. ( 20:21 )
Sem vista do ministério é completa, que não consegue ter uma perspectiva adequada em alcançar os perdidos. Paulo viu-se como um evangelista, tendo um mandato para alcançar os pecadores com a verdade do evangelho. Para os romanos, ele escreveu:
Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes ... Porque não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego. ( 01:14 , 16 )
Primeiro Coríntios
Por que eu estou livre de todos os homens, eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar o mais. E para os judeus tornei-me como um judeu, que eu poderia ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como nos termos da Lei, embora não sendo eu mesmo sob a lei, para que eu possa ganhar os que estão debaixo da lei; para aqueles que estão sem lei, como sem lei, embora não estando sem lei de Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que eu possa ganhar os que estão sem lei. Para os fracos tornei-me fraco, para que eu possa ganhar o fraco; Tornei-me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço todas as coisas para a causa do evangelho, para que eu possa tornar-se um companheiro participante dele.
Tão intensa era a preocupação de Paulo para os perdidos que ele gritou: "Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho" ( 1Co
O arrependimento envolve a toda pessoa, intelecto, emoção e vontade. Em At
O Novo Testamento não sabe nada de um evangelho que não tenha um chamado ao arrependimento. João Batista insistiu que seus ouvintes "produzir frutos dignos de arrependimento" ( Lc
A mensagem do evangelho inclui também a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. Os pecadores não devem apenas se afastar do pecado, mas voltar-se para Deus (cf. 1Ts
A resposta de Paulo à situação revela seu espírito de sacrifício: Eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, disse-lhes, a fim de que eu possa terminar minha carreira, eo ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar . solenemente do evangelho da graça de Deus Só uma coisa importava para Paulo: para terminar a obra que Deus lhe deu para fazer. O que aconteceu com ele não teve nenhuma consequência (cf. 21:13 ) quando comparado com o carácter único da sua vocação de Cristo-on que todas as acusações contra ele articulada.
Deve-se notar que a mensagem do apóstolo pregou e todos os pregadores eco é chamado o evangelho da graça de Deus. A ênfase é clara sobre a graça, o favor imerecido de Deus pelo qual Ele perdoa pecadores indignos a totalidade de seus pecados e livremente, misericordiosamente dá-lhes a justiça completa de Jesus Cristo.
Paulo cumprido com êxito o seu ministério até o fim de sua vida. Como sua morte se aproximava, ele escreveu, triunfante a Timóteo: "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé" ( 2Tm 4:7 )
"E agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o reino, vai ver o meu rosto. Portanto, eu testemunhar a vocês neste dia, que eu sou inocente do sangue de todos os homens. Pois eu não me esquivei de vos anunciar todo o propósito de Deus. Seja por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si Portanto, esteja em estado de alerta, lembrando que dia e noite. por um período de três anos, não cessei de admoestar cada um com lágrimas. E agora eu encomendo a Deus e à palavra da sua graça, a qual é poderosa para vos edificar e dar herança entre todos os que estão santificado. cobicei prata ou ouro ou roupas de ninguém. Vós mesmos sabeis que estas mãos proveram as minhas próprias necessidades e para os homens que estavam comigo.Em tudo o que eu lhe mostrei que, trabalhando duro dessa maneira você deve ajudar os fracos e lembre-se das palavras do Senhor Jesus, que Ele mesmo disse: "Há mais felicidade em dar do que receber." E quando ele tinha dito estas coisas, ele se ajoelhou e orou com todos eles. E começaram a chorar alto e abraçou Paulo, e beijou-o repetidamente, de luto, especialmente sobre a palavra que dissera, que eles deveriam ver o seu rosto. E eles estavam acompanhando-o até o navio. ( 20: 25-38 )
O componente crucial em qualquer organização, instituição ou empresa é a sua liderança. Uma boa liderança pode levantar uma organização para o alcance do sucesso, ao passo que uma liderança fraca pode mergulhá-la para as profundezas da ruína. Não surpreendentemente, uma grande quantidade de material está disponível para aqueles que desejam aprimorar suas habilidades de liderança. Liderança é tratado como um elemento essencial, pois é.
Deus é ainda mais preocupados com a liderança em seu reino. A Bíblia, tanto no seu ensino e os exemplos que ele apresenta, fala sobre a liderança. O Antigo Testamento apresenta bons líderes, como Moisés, Samuel e Davi. Ela também revela as consequências desastrosas que vêm por causa de líderes pobres, como Saul, Acabe e Manassés. O Antigo Testamento contém sábio conselho sobre como ser um bom líder ( Pv
As epístolas pastorais estabelecer os padrões elevados para os líderes da igreja ( 3 1: Tim. 1-13 ; Tito
A principal tarefa dos apóstolos e evangelistas foi a nomeação de pastores nas primeiras congregações. Paulo dirigiu Tito, ministrando na ilha de Creta, para "nomear anciãos em cada cidade" ( Tt
Antes de dar-lhes as prioridades para liderar a igreja, Paulo estabeleceu uma base resumindo seu próprio ministério em Éfeso. Ele abriu com uma nota triste, informando-os, sei que todos vós, por quem passei pregando o reino, vai ver o meu rosto. Ele tinha servido com eles por três anos, e seu trabalho com eles foi feito. Tendo sido ensinado e discipulado pelo apóstolo, eles estavam prontos para ministrar por conta própria. O termo reino engloba o governo de Deus na esfera da salvação, e não apenas o futuro reino milenar de Jesus Cristo (cf. At
Porque ele completamente cumprido a sua obrigação de ensinar, Paulo poderia testemunhar a eles que ele era inocente do sangue de todos os homens -tanto judeus e gentios. Ele não só ensinou a igreja, mas também evangelizar os perdidos. Ele não havia sido infiel em qualquer aspecto do ministério.
Declaração de Paulo de que ele era inocente do sangue de todos os homens é uma reminiscência de palavras de Deus a Ezequiel:
Agora, quanto a ti, filho do homem, te dei por atalaia sobre a casa de Israel; assim que você vai ouvir uma mensagem da minha boca, avisá-los-de Mim. Quando eu disser ao ímpio: "O ímpio, certamente morrerás", e você não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho, esse ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua mão. Mas se você em sua parte avisar um homem ímpio do seu caminho, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas de ter entregue a sua vida. ( Ez. 33: 7-9 )
Isso é um lembrete da grave responsabilidade que todos os crentes, mas especialmente os líderes, tem que falar a verdade de Deus (cf. Jc 3:1 ).
O primeiro passo para estar em guarda é o auto-exame. Depois de todo um capítulo de exortação ao jovem pregador ( . 1 Tm 4: 1-15 ), Paulo resumiu o que ele tinha dito, chamando a Timóteo para examinar a si mesmo ( versículo 16 ): "Preste muita atenção para si mesmo e para o seu ensino; perseverar nessas coisas, pois, como você faz isso, você vai garantir a salvação tanto para si e para aqueles que você ouve ". Ele cobrou Timoteo para examinar sua vida e doutrina para se certificar de ambos Deus honrou. Essa foi crucial para sua própria perseverança e à salvação e perseverança dos outros. Paulo expressou esta mesma verdade em sua segunda carta a Timóteo:
Agora, em uma grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata, mas também para os navios de madeira e de barro, e outros para honrar e alguns para a desonra. Portanto, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado, útil ao Senhor, preparado para toda boa obra. ( 2 Tim. 2: 20-21 )
Em uma casa, havia vasos para usos desonrosos, como lixo e outros resíduos. Havia também navios para usos honrosas, como comida e bebida. Somente os limpos de alta qualidade foram apto para honra. Uma vez que Deus usa limpas e santas instrumentos, vasos de honra, auto-exame e abandono do pecado são essenciais para os líderes. Embora Deus não abençoar a Sua verdade, apesar de o pregador, Ele não abençoa o líder profana, não importa o título, a posição ou cargo que ele poderia segurar.
Em uma passagem poderosa de sua obra clássica O Reformed Pastor , Richard Baxter dá uma chamada agitação para os pastores a examinarem-se:
Guardai-vos, para que você vive naqueles pecados que você pregar contra em outros, e para que você não ser culpado daquilo que diariamente você condena. Você vai fazer isso o seu trabalho para engrandecer a Deus, e, quando você tiver feito, desonrá-lo, tanto quanto os outros? Você vai proclamar poder de governo de Cristo, e ainda desprezar-lo, e vós mesmos rebeldes? Você vai pregar suas leis, e intencionalmente quebrá-las? Se o pecado seja mau, por que viver nele? se não ser, por que você dissuadir os homens a partir dele? Se é perigoso, como você ousa se aventurar nele? se não ser, por que você dizer aos homens assim? Se ameaças de Deus é verdade, por que você não temê-los? se ser falsa, por que você desnecessariamente homens problema com eles, e colocá-los em tais sustos sem causa? Você "sabe o juízo de Deus, que os que cometem tais coisas são dignos de morte"; e ainda assim você vai fazê-las? "Tu, que ensinas a outrem, ensinas tu não te?" Tu, que dizes que não se deve cometer adultério, ou ser bebido, ou avarento, és tu, tais ti mesmo? "Tu, que te glorias na lei, pela transgressão da lei desonras tu Deus?" O Quê! deve o mesmo mal língua falam que falas contra o mal? Deve censurar aqueles lábios, e calúnia, e caluniar o seu vizinho, que chorar abaixo estas e semelhantes coisas em outros? Guardai-vos, para que você não chorar baixo pecado, e ainda não superá-lo; para que, enquanto você procura para derrubá-lo em outros, você se curva a ele, e se tornam seus escravos vós mesmos: "Para de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo." "Para quem vos ofereceis como servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte ou da obediência para a justiça." Irmãos O! é mais fácil para repreender o pecado, do que para superá-lo. ( O Reformed Pastor [Edinburgh: Banner da Verdade, 1979], 67-68)
A santidade pessoal é o requisito da verdadeira e poderosa liderança espiritual. Deus chama para a santidade que não é apenas para fora, aos olhos dos homens. Paulo teve a virtude de ida, mesmo antes de sua salvação, quando ele se descreveu como irrepreensível quanto à lei ( Fp
Pastorear o rebanho
e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue. ( 20:28 b)
Depois de se certificar de que a sua própria vida (e, conseqüentemente, de sua família, 1 Tim. 3: 4-5 ) está em ordem, segundo a prioridade de um líder é o cuidado espiritual do seu rebanho. Positivamente, que o cuidado envolve a alimentação e líder de todo o rebanho. A metáfora de um rebanho e um pastor é muitas vezes usado para descrever a relação de Deus com o Seu povo. É um um apt, desde ovelhas são impotentes, tímido, sujo, e que necessitam de protecção e cuidados constantes. O Antigo Testamento freqüentemente descreve Israel como o rebanho de Deus ( Sl
Jesus Cristo, o Supremo Pastor ( . 1Pe
Desde ovelhas são seguidores, a tarefa dos pastores também envolve levando o rebanho. Eles devem definir a direção para as ovelhas a seguir. O Novo Testamento não sabe nada de regra congregacional; em vez disso, comanda os crentes a "obedecer seus líderes, e submeter-se a eles" ( He 13:17 ). Paulo lembrou aos Tessalonicenses que seus pastores foram dadas "carga sobre vocês no Senhor" e eram para ser apreciado, estimado, amado e seguido sem conflito ( I Tessalonicenses
O motivo para esses altos padrões de liderança reside no fato de que a igreja não pertence aos homens, mas a Deus (cf. 1Pe
O Senhor Jesus Cristo deu o exemplo de preocupação para a Igreja que todos os líderes devem seguir amando. Em Efésios
Cristo ... amou a igreja ea si mesmo se entregou por ela; para que pudesse santificá-la, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para que pudesse apresentar a Si mesmo a igreja em toda a sua glória, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa; mas que ela deve ser santa e irrepreensível.
O subpastor devem ter a mesma preocupação com a pureza da igreja como o fez o grande Pastor. Paulo certamente o fez. Para o Corinthians, ele escreveu: "Eu sou ciumento para você com um zelo de Deus, porque eu prometi a um marido, que a Cristo vos apresentar como uma virgem pura" ( 2Co
Fiel à previsão de Paulo, falsos mestres que entrarão no meio do rebanho em Éfeso e atacá-lo (cf. Ap
Jude também alertou em sua epístola do perigo insidioso dos falsos mestres que surgem a partir de dentro da igreja:
Amados, enquanto eu estava fazendo todos os esforços para lhe escrever sobre a nossa comum salvação, senti a necessidade de escrever para você atraente que você batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Para certas pessoas se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. ( vv. 3-4 )
Mas esses homens dizem mal do que não entendem; e as coisas que eles sabem, por instinto, como animais irracionais, por essas coisas que eles são destruídos. Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e por pay se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré. Estes homens são aqueles que são recifes escondidos em suas festas de amor, quando se banqueteiam convosco, sem medo, a cuidar de si mesmos; nuvens sem água, levadas pelos ventos; árvores de outono, sem frutos, duplamente mortas, desarraigadas; ondas furiosas do mar, lançando a sua própria vergonha como a espuma; estrelas errantes, para os quais a escuridão preta foi reservado para sempre. ( vv. 10-13 )
Estes são grumblers, repreendendo, seguindo suas próprias concupiscências; falam arrogantemente, adulando pessoas por causa de ganhar uma vantagem. ( v. 16 )
Para proteger seus rebanhos contra ataques de dentro e fora da igreja, os subpastores deve fazer duas coisas. Primeiro, eles devem estar em alerta. Sabendo que os lobos ferozes estão aguardando uma abertura para atacar os seus rebanhos, eles devem estar vigilantes. Charles Jefferson descreve a importância da vigilância do pastor:
O pastor oriental era, antes de tudo, um vigia. Ele tinha uma torre de vigia. Era seu negócio para manter um olho muito aberto, constantemente em busca do horizonte para a abordagem possível de inimigos.Ele foi obrigado a ser prudente e atento. Vigilância era uma virtude cardeal. Uma vigília alerta era para ele uma necessidade. Ele não podia entrar em acessos de sonolência, para o inimigo estava sempre próximo. Só por seu estado de alerta poderia o inimigo ser contornada. Havia muitos tipos de inimigos, todos eles terrível, cada um de uma maneira diferente. Em certas épocas do ano, houve inundações.Streams rapidamente tornou-se inchado e transbordou seus bancos. Uma acção rápida era necessária, a fim de escapar da destruição Havia inimigos de um tipo mais sutis-animais, vorazes e traiçoeiros: leões, ursos, hienas, chacais, lobos. Havia inimigos no ar; grandes aves de rapina foram sempre subindo no alto pronto para swoop para baixo em cima de um cordeiro ou cabrito. E então, mais perigoso de todos, foram os pássaros humanos e animais de caça-ladrões, bandidos, homens que fizeram um negócio de roubar e assassinar currais pastores. Que mundo oriental estava cheio de perigos. Ela estava cheia de forças hostis ao pastor e seu rebanho. Quando Ezequiel, Jeremias 1saías e Habacuque falar sobre pastores, eles chamam vigias definido para alertar e salvar.
Muitos um ministro não como um pastor, porque ele não está vigilante. Ele permite que sua igreja a ser feito em pedaços, porque ele é meio adormecido. Ele tomou como certo que não havia lobos, não há aves de rapina, não há ladrões, e enquanto ele estava cochilando o inimigo chegou. Idéias falsas interpretações, destrutivas, ensinamentos desmoralizantes entrou em seu grupo, e ele nunca sabia. Ele estava interessado, talvez, na pesquisa literária; ele foi absorvido na discussão contida no último trimestre teológica, e não sabia o que seus jovens estavam lendo, ou o que as idéias estranhas tinha sido apresentado na cabeça de um grupo de seus principais membros. Existem erros que são tão feroz como lobos e impiedosa como hienas; rasgam fé, esperança e amor em pedaços e deixe igrejas, uma vez prósperas, mutilados e meio morto. ( O ministro como pastor [Hong Kong: Livros de vida para todos, 1980], 41-42, 43-44)
O pastor fiel também deve avisar o seu rebanho. Paulo tinha feito durante o seu próprio ministério em Éfeso; ele lembra aos anciãos de Éfeso de como noite e dia por um período de três anos, ele não deixou de admoestar cada um com lágrimas. Admoestar é de noutheteo , que refere-se a dar conselhos com um aviso envolvidos (cf. Cl
Estudo da Palavra é o outro pilar fundamental do ministério, uma vez que é a palavra de Sua graça que é capaz de construir os crentes e para dar -lhes herança entre todos os que são santificados. Em1Pe
A Palavra é a fonte de crescimento espiritual ( 1Ts
Oração e ao ministério da Palavra deve ser a principal ocupação do pastor. Se o subpastor ignora esses elementos, tanto ele quanto o seu rebanho sofrer muito.
Sê Livre de auto-interesse
Cobicei prata ou ouro ou roupas de ninguém. Vós bem sabeis que estas mãos proveram as minhas próprias necessidades e para os homens que estavam comigo. Em tudo o que eu lhe mostrei que, trabalhando duro dessa maneira você deve ajudar os fracos e lembre-se das palavras do Senhor Jesus, que Ele mesmo disse: "Há mais felicidade em dar do que receber."E quando ele tinha dito estas coisas, ele se ajoelhou e orou com todos eles. E começaram a chorar alto e abraçou Paulo, e beijou-o repetidamente, de luto, especialmente sobre a palavra que dissera, que eles deveriam ver o seu rosto. E eles estavam acompanhando-o até o navio. ( 20: 33-38 )
Um ministério verdadeiramente honra a Deus deve se concentrar em dar, não recebendo. Deus não vai abençoar o ministério de alguém que está preocupado com o dinheiro. O Senhor Jesus Cristo colocá-lo de forma simples e direta, quando disse: "Você não pode servir a Deus e ao dinheiro" ( Mt
Paulo, então, apelou para que eles sigam o seu exemplo: Em tudo o que eu lhe mostrei que, trabalhando duro dessa maneira você deve ajudar os fracos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que Ele mesmo disse: "Há mais felicidade em dar do que em receber. " O apóstolo não só apoiou a si mesmo, mas também trabalhou para ajudar os necessitados. Esta citação de Jesus não é registrada nos evangelhos, mas foi, no entanto, conhecida entre os primeiros cristãos. É de grande importância que esta é a única citação gravada fora dos evangelhos de uma declaração falada por Jesus enquanto Ele estava na terra. Isso dá um peso significativo para a verdade que revela. Os evangelhos não mais contêm todas as palavras de nosso Senhor falou durante Seu ministério terreno do que eles fazem todas as suas obras ( Jo
Tendo dito isto, Paulo se ajoelhou e orou com todos eles. Sua exortação foi terminado, e ele teve que ir embora, sem dúvida, porque o navio estava pronto para zarpar. Quando o tempo de oração acabou,eles começaram a chorar alto e abraçou Paulo, e beijou-o repetidamente, de luto, especialmente sobre a palavra que dissera, que eles deveriam ver o seu rosto. A separação foi algo emocional, refletindo a profundo amor dos anciãos de Éfeso para Paulo e sua imensa tristeza que nunca mais o veria. Mesmo quando o apóstolo amado finalmente rasgou-se afastado, não podiam suportar a parte com ele e foram acompanhá-lo até o navio.
O ministério de Paulo foi bem sucedido porque sua vida estava bem com Deus, ele fez a sua prioridade para alimentar e proteger o rebanho, dedicou-se à oração e ao ministério da palavra, e ele estava totalmente livre de auto-interesse. O resultado foi o amor dedicado de seu povo e, mais importante, a aprovação de Deus.
Barclay
A caminho de Jerusalém — At
Já vimos como Paulo colocou todo seu empenho em levantar uma coleta em todas as Igrejas para a de Jerusalém. Dirigiu-se a Macedônia para receber as contribuições para esse propósito. Aqui temos um exemplo mais do pouco que sabemos a respeito de Paulo.
O versículo 2 diz que depois de atravessar essas regiões chegou a Grécia. Deve ter sido nesta ocasião que visitou Ilírico (Rm
O versículo 3 nos diz que Paulo estava por zarpar da Grécia a Síria quando tirou descobriu uma conspiração judia e mudou sua rota, prosseguindo a viagem por terra. Certamente o que aconteceu foi o seguinte. Muitas vezes de portos estrangeiros zarpavam para Síria barcos de peregrinos judeus que foram à festa da Páscoa. Paulo deve ter tentado viajar em um desses barcos. Mas para os judeus fanáticos teria sido extremamente fácil arrumar que durante a viagem Paulo desaparecesse no mar e não se ouvisse mais dele. Descobriu um complô deste tipo. Paulo era um homem sempre exposto a perder a vida.
No versículo 4 temos uma lista dos que acompanharam a Paulo em sua viagem. Estes homens devem ter sido delegados das Igrejas com a tarefa de levar as respectivas contribuições a Jerusalém. Eram homens que estavam demonstrando desde os primeiros momentos que a Igreja era uma, e que a necessidade de uma de suas partes era um desafio e uma oportunidade para todo o resto.
No versículo 5 notamos que o relato muda novamente de terceira a primeira pessoa. Isto nos indica que mais uma vez Lucas está presente e que o relato que recebemos pertence a uma testemunha ocular. Lucas nos conta que deixaram Filipos depois dos dias dos pães asmos. Estes começavam com a Páscoa e se prolongavam por uma semana, durante a qual os judeus comiam pão asmo em lembrança de seu libertação do Egito. A Páscoa era festejada em meados de abril.
UM JOVEM DORME
Esta história é tão vívida que se sente que é o relato de uma testemunha ocular Este é um dos primeiros registros de como era o culto cristão. Duas vezes menciona o partir do pão. Na Igreja primitiva havia duas coisas intimamente relacionadas. Existia o que chamavam Festa do Amor. Todos contribuíam nela, e era uma verdadeira refeição. Muitas vezes foi a única refeição que os escravos pobres obtinham em toda a semana. Era tal que os cristãos se sentavam a comer em amorosa comunhão compartilhando uns com os outros. Durante ela ou no final da mesma se celebrava o sacramento da Ceia do Senhor.
Pode ser que tenhamos perdido algo de grande valor quando deixamos de celebrar em feliz comunhão e união esta refeição em comum. Ela assinalava, como nada mais podia fazê-lo, o espírito caseiro e de verdadeira família da Igreja.
Vemos que tudo isto acontecia de noite. Isto provavelmente se fazia, porque só de noite, finalizado o trabalho do dia, podiam concorrer os escravos. E isto explica também o caso de Êutico. Estava escuro. Fazia calor no pequeno cenáculo. As lâmpadas e tochas faziam que o ar estivesse viciado. Êutico, sem dúvida, tinha tido um árduo dia de trabalho antes de chegar e seu corpo estava cansado. Sentou-se perto da janela para desfrutar da fresca brisa da noite. As janelas não tinham vidros. Eram de gradeado ou de madeira sólida e se abriam como portas. Chegavam quase até o solo e se projetavam sobre o pátio abaixo.
O cansado Êutico, dominado pela atmosfera viciada, dormiu e caiu no pátio. Não devemos pensar que Paulo falava sozinho e em forma contínua. Haveria conversação e discussão, mas Êutico estava exausto. O grupo se precipitou escada abaixo. Quando encontraram o jovem sem sentido possivelmente começaram a gritar e queixar-se na desenfreada maneira oriental; por essa razão Paulo diz que deixassem de alarmar-se, porque o jovem ainda vivia.
Dos versículos seguintes se depreende que Paulo não estava com o grupo principal; sem dúvida ficou atrás para assegurar-se de que Êutico estava completamente recuperado da queda. Há algo muito belo neste simples quadro. A impressão que nos dá é mais a de uma família reunida que a de uma congregação moderna em uma igreja.
É possível que tenhamos ganho no que chamamos dignidade em nossos cultos, mas que tenhamos perdido o sentido da congregação como uma verdadeira família de Deus?
O CAMINHO PERCORRIDO
Devido ao fato de que Lucas estava com Paulo podemos seguir sua viagem dia a dia e passo a passo. Assôs estava a uns trinta e dois quilômetros de Troas por terra e a quarenta e seis por mar; e a viagem por mar incluía bordejar o cabo Lecto enfrentando os fortes ventos do nordeste. Paulo tinha tempo suficiente para fazer o caminho a pé e tomar o barco em Assôs. Por que o fez? Bem pode ser que queria estar sozinho estes dias para preparar seu espírito para os dias que viriam. Pode ser que tenha querido caminhar a sós com Cristo antes de enfrentar os homens. Mitilene estava na ilha de Lesbos e Quios em Samos, enquanto que Mileto estava localizado a uns quarenta e cinco quilômetros ao sul de Éfeso na desembocadura do rio Meandro.
Vimos que Paulo teria desejado estar em Jerusalém para a Páscoa, mas um complô o impediu. O Pentecostes se celebrava sete semanas depois e estava ansioso para chegar para esta grande festa Devemos notar que apesar de Paulo tera quebrado seus laços com os judeus, ainda apreciava as antigas celebrações. Paulo era o apóstolo dos gentios. Seu povo podia odiá-lo, mas em seu coração não havia nada mais que amor e nostalgia por eles.
UMA TRISTE DESPEDIDA
É natural que não nos seja possível realizar uma análise clara deste discurso de despedida tão carregado de emoção. Mas ressaltam alguns detalhes.
Em primeiro lugar Paulo assinala certos aspectos de seu trabalho.
Mas Paulo também pede certas coisas a seus amigos.
(1) Recorda-lhes seu dever. Deviam vigiar o rebanho do Senhor. Não era uma tarefa que eles tinham eleito, mas sim tinham sido escolhidos para ela. Os servidores do Bom Pastor devem ser também pastores das ovelhas.
(2) Recorda-lhes o perigo que correm. Como se há dito "A vigilância eterna é o preço da liberdade". A contaminação do mundo nunca está longe. A falsidade ataca ali onde está a verdade. Havia pela frente uma luta constante para manter a fé intacta e a Igreja pura.
Mas em toda esta cena há um sentimento dominante, e é um afeto e um amor tão profundos como o próprio coração. Esse sentimento deveria existir em todas as Igrejas. Quando em qualquer igreja morre o amor, a obra de Cristo não pode menos que murchar-se e decair. A Igreja de Éfeso era muito querida a Paulo devido ao fato de que em sua atmosfera reinava o amor.
Notas de Estudos jw.org
40) Depois de se reencontrarem, eles viajaram para Jerusalém, onde Paulo mais tarde foi preso. (At
33) Esse é o segundo trecho do livro de Atos em que Lucas se inclui no relato. — Veja as notas de estudo em At
11) Mas, todas as vezes que a Bíblia fala da Ceia do Senhor, ela menciona duas ações: partir o pão e beber o vinho de um cálice. (Mt
5) A palavra grega tapeinofrosýne, traduzida aqui como “humildade”, vem das palavras tapeinóo (“rebaixar”) e fren (“a mente”). Ela poderia ser traduzida literalmente como “humildade mental”. O termo relacionado tapeinós foi traduzido como “humilde” (Mt
350) Outro estudioso, Abiel Abbot Livermore, fez o seguinte comentário sobre as palavras de Paulo neste versículo: “Ele não se contentava em meramente proferir discursos na assembleia pública . . . mas zelosamente realizava sua grande obra em particular, de casa em casa, e, literalmente, levava a verdade do céu ao lar e ao coração dos efésios.” — The Acts of the Apostles With a Commentary, 1844, página 270; para uma explicação sobre a tradução da expressão grega katʼ oíkous (lit.: “segundo as casas”), veja a nota de estudo em At
Pregando de casa em casa

Depois do Pentecostes de 33 d.C., os discípulos de Jesus continuaram a levar as boas novas diretamente às casas das pessoas. O registro inspirado mostra que, mesmo depois de receberem a ordem de ‘parar de falar’, os discípulos “todo dia, no templo e de casa em casa, continuavam, sem parar, a ensinar e a declarar as boas novas a respeito do Cristo, Jesus”. (At
o Reino: Ou seja, o Reino de Deus. Esse Reino é o tema principal da Bíblia e ganha destaque em todo o livro de Atos. (At
31) Algumas traduções muito antigas para outros idiomas, como a Vulgata latina e a Peshitta siríaca, dizem “o Reino de Deus”. Uma tradução das Escrituras Gregas Cristãs para o hebraico (chamada de J17 no Apêndice C
4) usa o nome de Deus aqui. A frase da J17 poderia ser traduzida como “o Reino de Jeová”.
superintendentes: A palavra grega epískopos (superintendente) está relacionada com o verbo episkopéo, que significa “vigiar cuidadosamente” (Hb
Deus: Alguns manuscritos muito antigos dizem “o Senhor”, mas a opção “Deus”, usada aqui no texto principal, tem o apoio de manuscritos muito antigos e confiáveis, e muitos estudiosos acreditam que era essa opção que estava no texto original.
com o sangue do seu próprio Filho: Lit.: “através do sangue do próprio”. A gramática grega permite que esta expressão seja traduzida como “com o sangue do seu próprio” ou “com seu próprio sangue”. Assim, para se determinar o sentido dela aqui, é preciso analisar o contexto. Em grego, a expressão ho ídios (“seu próprio”) pode ser usada sozinha, deixando o seu complemento (substantivo ou pronome) subentendido. Alguns versículos onde essa expressão aparece sozinha no texto grego e é preciso determinar o complemento pelo contexto são os seguintes: Jo
Lobo

O lobo (Canis lupus) é um animal feroz, valente e insaciável. É comum os lobos matarem mais ovelhas do que conseguem comer ou arrastar. Os lobos de Israel saem para caçar principalmente à noite. (Hc
o beijaram ternamente: Ou: “o beijaram com amor”. O amor verdadeiro que Paulo sentia por seus irmãos fez com que eles o amassem. Nos tempos bíblicos, beijar era muitas vezes um sinal de grande amizade. (Gn
39) Às vezes, o beijo era acompanhado por lágrimas e um abraço carinhoso. (Gn
Dicionário
Acontecer
verbo intransitivo Dar-se uma situação ruim ou imprevisível: vai bebendo deste jeito e nem imagina o que vai te acontecer!
Figurado Chamar a atenção ou ser alvo da atenção alheia; inspirar admiração ou ter sucesso: ele vivia querendo acontecer, mas não conseguia.
Etimologia (origem da palavra acontecer). Do latim contigescere; contingere.
Adiante
Admoestar
verbo bitransitivo Aconselhar alguém quanto à sua maneira de proceder, para que a corrija de alguma forma; advertir, avisar, prevenir.
Pouco usual. Incitar uma pessoa para que esta se comporte de acordo com o que pode ser considerado apropriado; exortar.
Etimologia (origem da palavra admoestar). Do latim admonestare.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Alegria
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Alvorada
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Alvoroço
Anciãos
v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt
R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Andar
Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Anunciar
Fazer publicidade: anunciar novos produtos.
Predizer, profetizar, prever: anunciar o futuro.
verbo intransitivo Fazer anúncios, propaganda.
Aristarco
Um macedônio de Tessalônica. Foi companheiro de Paulo (At
(Gr. “excelente governador”). Nativo de Tessalônica, foi um dos mais constantes e fiéis “cooperadores” de Paulo (Fm
24) em suas viagens missionárias. Ele chama nossa atenção pela primeira vez em Atos
Pode-se ver claramente que sua fé e seu compromisso eram muito fortes. Em todos os lugares onde é citado, havia perseguições; no caso do tumulto em Éfeso, ele e Gaio foram apanhados, em vez de Paulo. Homens como Aristarco, que demonstraram tal fé cristã em tempos difíceis, devem tornar-se exemplos para todos os cristãos em todas as gerações, quando as lutas são abundantes. P.D.G.
Figurado Crítico severo, mas justo e de bom critério.
Asmos
Assentado
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Assôs
Auxiliar
Capaz de socorrer, acudir, prestar assistência, dar proteção.
substantivo masculino e feminino Quem oferece ajuda, assessorando outra pessoa no seu trabalho ou contribuindo de alguma forma; assistente ou assessor.
Indivíduo de funções secundárias na realização de um trabalho ou atividade: auxiliar de escritório.
Etimologia (origem da palavra auxiliar). Auxílio + ar.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ajudar prontamente; oferecer auxílio; auxiliar: procuro auxiliar os alunos durante a prova; os chefes auxiliaram-no na empresa.
Facilitar ou fazer com que algo se torne mais fácil e agradável: a música auxilia o pensamento.
verbo transitivo direto Dar assistência profissional a; colaborar: o gerente auxilia o administrador.
Etimologia (origem da palavra auxiliar). Do latim auxiliari.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Bereia
Beréia
Bispos
(latim episcopus, -i, do grego epískopos, -ou, guardião, vigia)
1. Religião Prelado que administra uma diocese. (Feminino: episcopisa.)
2. [Jogos] Cada uma das peças do jogo do xadrez que, no início do jogo, está entre o rei e o cavalo, de um lado, e entre a dama e o cavalo, de outro. = ALFIL, DELFIM
3. Ornitologia Uropígio.
4. [Informal] Esturro da comida.
bispo auxiliar
[Religião católica]
Aquele que coopera com o bispo residencial.
bispo coadjutor
[Religião católica]
O que coopera com o bispo residencial e geralmente com direito a sucessão.
bispo eleito
[Religião católica]
O que ainda não está confirmado pelo papa.
bispo de anel
[Religião católica]
O que é nomeado pelo papa para uma diocese ocupada por não católicos.
bispo in partibus
[Religião católica]
O mesmo que bispo de anel.
bispo residencial
[Religião católica]
O que não governa, por direito próprio, a sua diocese.
bispo resignatário
[Religião católica]
O que renunciou ao governo de uma diocese.
bispo titular
[Religião católica]
O que não tem diocese própria.
trabalhar para o bispo
Trabalhar de graça.
Carreira
Fileira.
Esfera de atividade.
Profissão.
Rota, percurso habitual de navios, trens, aviões.
1) Corrida (He 12:1)
2) Missão (At
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Cenáculo
Figurado Reunião de pessoas que participam das mesmas ideias, do mesmo pensamento: cenáculo literário.
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Chamar
Mandar vir; convocar para reunião ou encontro: chamava Maria que saía pelo pátio.
Dirigir-se a alguém para solicitar, pedir auxílio; recorrer: chamava a mãe desesperadamente.
Designar pelo nome de; nomear: chamavam o monumento de Arco do Triunfo.
Aproximar, chamar para si: tristeza chama desgraça.
Fazer a solicitação de um serviço especializado: chamar o encanador.
Fazer parar o sono de alguém: chamar o filho de manhã.
Acionar o elevador: chamar o elevador.
[Popular] Devorar com sofreguidão: chamou dois pratos de picanha.
verbo bitransitivo Dar o nome de; apelidar, alcunhar: chamou a Alice à filha.
Escolher alguém para um tarefa, cargo, ofício; escolher: chamar alguém para ocupar uma vaga.
Assumir uma responsabilidade; tomar para si: chamou a responsabilidade para si.
verbo pronominal Ter o nome de; denominar-se; apelidar-se: eu me chamo Helena.
verbo intransitivo Indicar que alguém está ligando ou ligar para alguém através de uma chamada (celular, computador ou outros similares): o celular está chamando.
verbo transitivo indireto Solicitar auxílio: os filhos chamam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra chamar). Do latim clamare.
1) Convidar as pessoas para que aceitem a salvação realizada por meio de Jesus Cristo (Gl
2) Convocar certas pessoas para que se dediquem a trabalhos especiais no Reino de Deus (Rm
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Ciladas
Cinco
Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Conselho
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Contanto
locução adverbial Contanto que. Sob determinada circunstância ou desde que: eu me caso com você, contanto que você me ame.
Etimologia (origem da palavra contanto). Com + tanto.
Conversão
A tradução desses termos por “penitência” conduz a conclusões errôneas, porque a conversão implica não em dor pelo passado, mas uma mudança de vida de quem se dispõe a abandonar a vida anterior e aceitar Jesus e sua obra como messias e Senhor, moldando sua própria existência aos seus ensinamentos. O chamado à conversão é parte essencial da pregação de Jesus (Mc
15) ou em similares, como o do doente que precisa do médico (Mc
Quando uma coisa passa a ser outra; transformação.
Ação de alterar e/ou modificar um sentido, caminho e direção.
Ação ou efeito de mudar de religião (opinião, ponto de vista, hábitos, costumes etc).
Etimologia (origem da palavra conversão). Do latim conversio.onis.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Cruéis
Dali
A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Defronte
Dentre
Gramática Contração da preposição "de" com a preposição "entre".
Etimologia (origem da palavra dentre). De + entre.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Derbe
Determinado
Que demonstra decisão ou resolução; decidido: um sujeito determinado.
Que foi estipulado com antecedência; estabelecido.
Sem hesitação; resoluto.
adjetivo, substantivo masculino Gramática Numa frase, oração etc., o elemento ou palavra que contém a ideia geral.
[Linguística] Diz-se do elemento que constitui (constituinte), que faz parte de um sintagma e sofre alteração de seu determinante.
pronome Quando colocado numa posição anterior a do substantivo, designa algo que não se pode especificar; qualquer, certo: ganhou um determinado carro.
Etimologia (origem da palavra determinado). Do latim determinatus.a.um.
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Discurso
Maneira própria de se expressar através da fala: seu discurso era caótico.
Conjunto de sentenças e enunciados que demonstram o modo comportamental ou as ações particulares de um grupo, ideologia, assunto etc.: discurso religioso.
[Linguística] Unidade de um idioma que é maior que uma sentença; enunciado.
[Linguística] Quaisquer expressões de uma língua, suas manifestações (oral ou escrita), tendo em conta o momento e contexto em que está inserida.
[Linguística] Língua falada no momento, do modo como é utilizada por quem dela faz uso.
[Popular] Fala comprida e chata, geralmente de quem pretende passar um ensinamento, uma lição de moral: ninguém aguenta mais esse seu discurso moralista!
expressão Discurso direto. Repetição textual das palavras de um interlocutor, ou de uma personagem narrativa.
Discurso indireto. Reprodução das ideias expressas na fala de um interlocutor, de uma personagem de narrativa, reprodução esta que se faz em oração subordinada a um verbo que signifique "dizer", "perguntar", "responder" e introduzida por conjunção integrante ou por pronome interrogativo.
Etimologia (origem da palavra discurso). Do latim discursus.
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Durante
Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Edificar
Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.
1) Construir (2Sm
2) Elevar social e espiritualmente (1Co
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Enfermos
1. Doente.
2. Débil.
3. Figurado Que não funciona bem; anormal.
Ensinar
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
Veja Espírito Santo.
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estar
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Evangelho
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Extenso
Cuja duração é excessiva; prolongado: congresso extenso.
Em que há extensão; espaçoso.
Etimologia (origem da palavra extenso). Do latim extensus.a.um.
Filipos
Fé
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Gaio
1. Natural da Macedônia, foi um dos “companheiros de viagem” do apóstolo Paulo. Em Atos
2. Natural de Derbe, é mencionado em Atos
3. Natural de Corinto, é citado na saudação de Romanos
4. Em III João 1, Gaio era um ancião da igreja para a qual o apóstolo escreveu e um amigo muito querido. João demonstra claramente que o tinha em alta consideração (vv. 2,3). Provavelmente converteu-se por meio do ministério do apóstolo, pois este o classifica como um de seus filhos (v. 4). Gaio permanece como um exemplo para a igreja, através dos séculos, pois destacou-se como alguém que anda na verdade. Foi recomendado por sua hospitalidade para com os outros e ainda é incentivado nesta prática por João.
P.D.G.
Gastar
Fazer uso de; diminuir o volume de; consumir, deteriorar: gastar mantimentos; gastar a água do balde.
verbo transitivo direto Reduzir o tamanho de algo pelo uso; destruir, arruinar, estragar: gastar a sola do sapato.
Servir-se de alguma coisa; usar, empregar: gastava o tempo com bobagens.
verbo transitivo direto e pronominal Ocasionar danos, prejuízos em; consumir-se, deteriorar-se: o vento gasta o telhado; o carro se gastou com o tempo.
verbo pronominal Perder as forças ou a saúde; arruinar-se, extinguir-se, acabar-se: gastou-se de esperar e nunca foi feliz.
Etimologia (origem da palavra gastar). Do latim vastare.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Gregos
(latim graecus, -a, -um)
1. Relativo à Grécia ou o seu natural, habitante ou cidadão. = HELENO
2. Relativo à Grécia antiga. = HELENO
3. Figurado Atrapalhado.
4.
[Linguística]
[
5. Membro da Igreja Ortodoxa grega.
6. [Informal, Figurado] Coisa obscura, difícil de compreender ou sobre a qual não se sabe nada.
agradar a gregos e troianos
Achar um termo de conciliação para agradar a todos.
gregos e troianos
Conjunto dos que têm partidos ou opiniões contrários.
Grécia
1) 8; 20:1-6).
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Herança
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs
2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Humildade
Qualidade de quem tem consciência de suas limitações; modéstia.
Em que há ou demonstra fraqueza diante de algo ou alguém; inferioridade.
Que expressa submissão em relação aos seus superiores; acatamento.
Escassez de luxo; falta de brilho; sobriedade: a humildade de suas vestes.
Que não possui uma boa condição financeira; pobreza.
Etimologia (origem da palavra humildade). Do latim humilitas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7, it• 2
[...] humildade e desprendimento [são] virtudes que, reiteradas vezes, [Jesus] apresentou como características essenciais do verdadeiro cristão.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Por outro lado, a humildade sincera é o melhor agente de nossa reforma íntima, de nosso progresso espiritual. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano
A humildade, – a doçura que tem por companheiras a afabilidade e a benevolência [...] a humildade, que é o princípio e a fonte de todas as virtudes, de todos os progressos, abre ao homem a estrada que leva à luz e às moradas felizes [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] é a fonte de todas as virtudes, de todo o progresso e de toda a elevação moral e intelectual [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a humildade é a maior prova de sabedoria humana e eis por que carecemos a ciência de tudo, de doar o perdão incondicional, a fim de merecê-lo conforme as nossas próprias necessidades.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nossas vítimas
Humildade não é omitir-nos e sim conservar-nos no lugar de trabalho em que fomos situados pela Sabedoria Divina, cumprindo os nossos deveres, sem criar problemas, e oferecendo à construção do bem de todos o melhor concurso de que sejamos capazes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A humildade é chave de nossa libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 49
Humildade não é servidão. É, sobretudo, independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito, apoiando-lhe a permanente renovação para o bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 24
[...] é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus e humildade
A humildade cristã nada tem de pejorativo. Não é abjeção, pois é feita de amor, respeito, tolerância, indulgência, paciência, cordura; é imune a insultos e ofensas, pois estes sempre permanecem presos à sua origem. Ser verdadeiH ramente humilde é estar forrado da coragem evangélica, é não ter ambigüidades e ser capaz de atitudes definidas, sempre que necessário. Jesus foi ao Calvário, mas não renunciou a nenhum dos seus sublimes postulados. Esse foi também o exemplo de Allan Kardec, que se apagou “no anonimato de um pseudônimo, renunciou à gratidão popular, deixou à margem os preconceitos da época para sorver, em silêncio, a taça de fel e de amargura da incompreensão dos corações mais caros, sem perturbar, por um momento sequer, a própria integridade ante as ondas avassaladoras da bajulação, da sordidez e das imposições sub-repticiamente apresentadas pelos que desejavam a mensagem espírita para, apagando-a, brilharem”. (Mensagem de Bezerra de Menezes, médium Divaldo P. Franco: “Kardec, o conquistador diferente”, in Reformador, agosto de 1969.)
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Humildade sempre
Vem a pêlo a palavra humildade. Em seu sentido estritamente etimológico, humilde provém de humus – rente com a terra. Entretanto, muitos interpretam o vocábulo como sinônimo de baixeza, servilismo, falta de brio, ausência de dignidade pessoal, etc. Ora, é claro que Jesus jamais desejaria que um cristão se tornasse sem dignidade e fosse capaz de rebaixar a condição humana, tornando-se servil. É preciso, portanto, que se entenda humildade e humilde como a condição da pessoa modesta, sóbria, recatada, discreta, moderada nas atitudes e nas palavras. Nunca, porém, como baixo de caráter, sem dignidade, moralmente rasteiro. [...] a humildade, tal como a devemos compreender e praticar, é atributo apenas das criaturas realmente fortes, porque somente os fortes são capazes de suportar com coragem e grandeza d’alma, sem perderem a cabeça, sem se deixarem arrastar pelo desvario, pelas seduções e provocações deste mundo materializado e corrompido pelo egoísmo.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Somente os fortes são humildes
Igreja
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Irmãos
Ité
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Adstringente (fruta).
Etimologia (origem da palavra ité). Do tupi ité, diferente, feio.
Janela
Figurado Qualquer abertura, buraco ou rasgão.
Informática Em sistemas micrográficos, recorte em um cartão especialmente destinado a prender um ou mais fotogramas; em guia de ondas, membrana ou tampa impermeável aos gases ou à água, dimensionado para não apresentar obstáculo à passagem da energia eletromagnética; em comunicação de dados, conjunto consecutivo ordenado de números de sequência de recepção de pacotes autorizados a cruzar a interface.
Jogar pela janela, atirar fora.
Jerusalém
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Jesus
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Joelhos
(latim geniculum, -i)
1. Parte anterior da articulação média da perna.
2. [Técnica] Articulação, dobradiça.
3. Aparelho que sujeita um instrumento ao seu tripé.
em cima do joelho
Às pressas ou sem os devidos cuidados (ex.: o trabalho foi feito em cima do joelho).
em cima dos joelhos
O mesmo que em cima do joelho.
Jovem
Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.
Judeus
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
Junto
Juntos
(latim junctus, -a, -um, ligado, atado, contínuo, consecutivo)
1.
Que se juntou; que está em
2. Que se encontra a pouca distância de outro (ex.: as casas do bairro estão juntas). = ADJACENTE, PRÓXIMO, VIZINHO ≠ AFASTADO, DISTANTE
3. Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos). = AGRUPADO, UNIDO ≠ AFASTADO, SEPARADO
4. Estando unido ou ligado a outro. = JUNTAMENTE
5. Perto, ao lado (ex.: a farmácia está junto do supermercado). ≠ LONGE
junto com
Acompanhado de ou em conjunto com.
=
JUNTAMENTE COM
por junto
Por grosso ou atacado; de uma vez; ao mesmo tempo.
Levantado
Ligado
Em que há conexão ou corrente elétrica; conectado: fios ligados.
Que mantém uma relação; relacionado: teoria ligada à prática.
[Informal] Extremamente concentrado ou atento: aluno ligado na aula.
[Informal] Que está sob o efeito de entorpecentes; drogado.
Figurado Com relações ou vínculos que deixam alguém preso a algo.
Cuja consistência se tornou homogênea: substância ligada.
substantivo masculino [Música] Modo de reproduzir uma melodia sem interrupções.
Etimologia (origem da palavra ligado). Do latim ligatus.a.um.
Limpo
Mondado: terrenos limpos.
Expurgado, isento: vida limpa de mistérios.
Sereno, claro, desanuviado: céu limpo de outono.
[Brasil] Pop. Sem dinheiro, liso.
Estar limpo com alguém, gozar da confiança de alguém.
Tirar a limpo, averiguar, tirar as dúvidas.
Pôr em pratos limpos, evidenciar uma questão, ou assunto, aclarar os pontos duvidosos.
substantivo masculino [Brasil] Faixa de terreno em que não há vegetação.
1) Livre de sujeira (Mt
2) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente puros, podiam ser usados ou tomar parte no culto de adoração a Deus (Is
3) Que tem pureza moral (Sl
4) Curado (2Rs
Lobos
(grego lóbos, -oû)
1. [Anatomia] Parte arredondada e saliente de um órgão.
2. [Anatomia] Parte inferior da orelha humana, de tecido mole. = LÓBULO
3. Jogo popular.
Plural: lobos |ô|.(latim lupus, -i)
1. [Zoologia] Mamífero carnívoro (Canis lupus) da família dos canídeos, com pelagem cinzenta amarelada, que vive nas florestas da Europa, da Ásia e da América.
2. Máquina de abrir a lã (nas fábricas de lanifícios).
3. Homem de maus instintos.
comer como um lobo
Comer muito.
lobo do mar
Marinheiro experimentado e valente.
quem não quer ser lobo não lhe veste a pele
Expressão usada para dizer que quem não quer sofrer contrariedades, não se mete em perigos.
(grego lóbos, -oû)
1. [Anatomia] Parte arredondada e saliente de um órgão.
2. [Anatomia] Parte inferior da orelha humana, de tecido mole. = LÓBULO
3. Jogo popular.
Plural: lobos |ô|.(latim lupus, -i)
1. [Zoologia] Mamífero carnívoro (Canis lupus) da família dos canídeos, com pelagem cinzenta amarelada, que vive nas florestas da Europa, da Ásia e da América.
2. Máquina de abrir a lã (nas fábricas de lanifícios).
3. Homem de maus instintos.
comer como um lobo
Comer muito.
lobo do mar
Marinheiro experimentado e valente.
quem não quer ser lobo não lhe veste a pele
Expressão usada para dizer que quem não quer sofrer contrariedades, não se mete em perigos.
Luzes
(latim lux, lucis)
1.
O que, iluminando os
2. Candeeiro, lâmpada, vela ou outra coisa acesa.
3.
Energia
4. Efeitos de luz em quadro, fotografia ou outra representação.
5. O que ilumina o espírito. = CLARIDADE
6. Claridade de um astro. = DIA
7. Brilho, fulgor.
8. Critério.
9. Evidência.
10. Ilustração.
11. Publicidade.
12. [Anatomia] Cavidade ou canal dentro de um órgão ou estrutura tubular. = LUME, LÚMEN
13. Saber, ciência, instrução, conhecimentos.
dar à luz
Pôr no mundo filhos ou crias.
=
PARIR
Publicar uma obra. = EDITAR
luz de presença
Luz de baixa intensidade que permanece ligada durante a noite ou em local escuro (ex.: há uma luz de presença no quarto das crianças).
Cada um dos faróis, à frente e atrás, destinados a assinalar a presença e a largura do veículo automóvel. (Mais usado no plural.) = MÍNIMO
luz verde
Autorização para fazer algo.
vir à luz
Nascer; aparecer.
Comemoração da purificação do Templo e do altar que ocorreu no tempo dos MACABEUS (165 ou 164 a.C.). Durava oito dias a partir do dia 25 de QUISLEU. Era também chamada de Festa da Dedicação (Jo
Lágrimas
(latim lacrima, -ae)
1. Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral.
2. Suco de várias plantas.
3. [Por extensão] Pingo; gota (de qualquer líquido).
4. Botânica Planta da família das onagráceas, cujas flores pendem em forma de campânulas. (Mais usado no plural.) = BRINCOS-DE-PRINCESA, FÚCSIA
5. Botânica Flor dessa planta. = BRINCO-DE-PRINCESA, FÚCSIA
6. Choro; pranto.
lágrimas como punhos
Lágrimas grossas.
lágrimas de crocodilo
Lágrimas fingidas.
Lã
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
Etimologia (origem da palavra lã). Do latim lana.
Macedônia
Figurado Composição literária em que se apresentam vários assuntos ou gêneros; miscelânea.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Meia
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Certo ponto de malha: luvas de meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.
Meio
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Meses
Etimologia (origem da palavra meses). Plural de mês, do latim mensis.is.
Mileto
(francês millet)
[Agricultura] Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho, usadas na alimentação e como forragem. = MILHETE, MILHO-MIÚDO, PAINÇO
(francês millet)
[Agricultura] Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, de espigas e grãos semelhantes aos do milho, usadas na alimentação e como forragem. = MILHETE, MILHO-MIÚDO, PAINÇO
Ministério
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
M
Referencia:
1) Desempenho de um serviço (At
2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr
3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc
4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
Mitilene
Morto
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Navegar
Fazer um navio ou um avião seguir uma rota determinada.
verbo transitivo Percorrer, atravessar (o mar).
Navio
expressão Navio Mercante. Grande embarcação para transporte mercadorias ou de pessoas, especialmente os grandes navios que estão carregados de produtos para serem comercializados.
Navio de Guerra. Embarcação equipada com armamentos.
A ver navios. Ficar desapontado ou não atingir o que se pretendia.
Etimologia (origem da palavra navio). Do latim navigium.ii.
Necessário
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nunca
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ouro
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Paes
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Partida
Reunião de pessoas com o fim de se distraírem; serão.
Porção de mercadorias recebidas ou expedidas para comércio.
Lançamento de uma operação mercantil no livro Diário.
Prélio esportivo.
Número de jogos necessários para que um dos parceiros ganhe (certos jogos de cartas etc.).
Porção de gente armada: uma partida de bandoleiros.
[Brasil: Rio Grande do Sul] Ensaio feito pelos corredores antes de uma largada de parelheiros.
Pequena corrida de cavalo que antecede a mais importante.
Partidas dobradas, sistema de escrituração em que cada lançamento é feito ao mesmo tempo no.
Partir
Ter seu começo.
Figurado Tomar por ponto de partida.
Emanar, provir.
1) Sair (Gn
2) Dividir (Ex
Passar
Ir através de: passar a água pela peneira.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ultrapassar ou transpor algo; exceder um limite: o caminhão passou o carro; ela passou pela criança.
verbo bitransitivo Fazer o transporte de: o barco passa as mercadorias pelo rio.
Espalhar algo sobre: passou a geleia no pão.
Obstruir a passagem de; fechar: passou o cadeado na porta.
verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que algo ou alguém chegue a algum lugar: eles passaram pela fronteira; não conseguiu passar sobre a ponte.
Causar movimento: passou as páginas da Bíblia; passou os livros para a estante.
Fazer com que chegue ao destino: não consegue passar o jogo; passou a bola ao adversário.
verbo transitivo indireto e pronominal Deixar de ser uma coisa para se tornar outra: passou da música para a dança; passei-me de história para medicina.
verbo transitivo indireto Ir a um local sem permanecer por lá: passaram pelo bairro.
Seguir para o interior de; penetrar: o vento passou pela roupa; a cadeira não passa pela porta.
verbo pronominal Ter razão de ser; correr: não sei o que se passa com ela.
verbo intransitivo Deixar de existir; acabar: a tempestade passou.
Sobreviver a: o doente não passa desta semana.
Etimologia (origem da palavra passar). Do latim passare; passus.us.
Paulo
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Paô
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Pentecostes
J. Barylko, Celebraciones...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; C. Shepherd, Jewish...
Pescoço
Colo; garganta; cachaço.
Por Extensão Gargalo.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Possível
Que talvez aconteça; que tem uma grande possibilidade para que se efetive; concebível.
substantivo masculino O que se consegue realizar; que pode ser feito.
Etimologia (origem da palavra possível). Do latim possibilis.e.
Postas
(latim pono, ponere)
1. Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá. = COLOCAR ≠ RETIRAR, TIRAR
2. Colocar, dispor.
3. Depositar.
4. Usar uma peça de vestuário ou de calçado. = CALÇAR, VESTIR
5. Adornar com.
6. Aplicar, assentar.
7. Empregar.
8. Colocar dentro (ex.: pôs a mão no bolso). = INTRODUZIR, METER
9. Incutir.
10.
Fazer chegar a um sítio (ex.: o
11. Estabelecer.
12. Fazer consistir.
13. Cifrar.
14. Imputar.
15. Fixar.
16. Lançar (em leilão).
17. Apostar.
18. Concorrer com.
19. Gastar, demorar-se.
20. Impor.
21. Atribuir, notar.
22. Mostrar, expor.
23. Incluir.
24. Intercalar.
25. Escrever (ex.: ponha a frase no futuro).
26. Supor.
27. Propor; formular.
28. Atribuir (ex.: já puseste nome ao gato?).
29. Fazer ficar (ex.: o miúdo põe o avô bem-disposto). = DEIXAR
30. Expelir (o ovo).
31. Colocar-se.
32. Dedicar-se.
33. Aventurar-se.
34. Exercitar-se.
35. Pousar (a ave).
36. Deslocar-se para.
37. Chegar a (ex.: pões-te em casa num instante).
38. Ficar (ex.: ponho-me boa depressa).
39. Desaparecer na linha do horizonte (ex.: o sol hoje põe-se às 19h35).
40.
Dar início a determinada
41.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, para indicar início da
42. Declínio de um astro no horizonte. = OCASO
43.
44.
45. Disposição.
1. Designativa de várias relações: modo (ex.: por força), causa (ex.: por doença), meio (ex.: por terra ou por água), tempo (ex.: por um ano), etc.
por que
[Brasil]
Usa-se para questionar a causa de algo (ex.: Por que você fez isso?).
por quê
[Brasil]
Por que razão (ex.: você ficou furioso por quê?).
Confrontar: pôr.
1. Vestido, enfeitado.
2. Lugar em que está um militar de serviço.
3. Corpo da guarda.
4. Qualquer lugar ocupado por tropa.
5. Graduação militar.
6. Emprego, cargo, dignidade.
7. Lugar de venda.
8. [Brasil] Casa numa fazenda onde habita o guarda.
9. [Marinha] Lugar destinado a um navio de uma esquadra.
a postos
Preparado ou pronto para algo; cada um
posto avançado
A força militar mais próxima do inimigo.
posto de sentinela
O lugar onde a sentinela está colocada e além do qual não lhe é permitido passar.
posto de trabalho
Emprego.
posto que
Ainda que, bem que; embora, apesar de.
Expressão que indica causa. = DADO QUE, VISTO QUE
posto de gasolina
Estabelecimento comercial de abastecimento de combustível.
=
BOMBA DE GASOLINA
1. Pedaço de carne ou peixe; talhada.
2. Administração do correio; correio.
3. Antigo Estação de muda dos cavalos das diligências.
4. [Popular] Emprego rendoso.
5. [Regionalismo] Bosta.
arrotar postas de pescada
[Informal]
Gabar-se, vangloriar-se.
fazer em postas
Derrotar; destruir; aniquilar.
(posto + -ar)
1. Colocar (alguém) num posto ou lugar.
2. Antigo Compor; fabricar; reparar.
3. Permanecer muito tempo num lugar.
(francês poster)
1. [Informática] Publicar numa página da Internet (ex.: postar um comentário).
2. [Brasil] Pôr no correio (ex.: postar a correspondência).
3. [Brasil] Enviar pelo correio.
Pranto
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
[...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O pranto é a água da purificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O pranto é a preparação do sorriso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração
Prata
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
Preciosa
Preciosa ridícula: O mesmo que preciosa.
Etimologia (origem da palavra preciosa). Feminino de precioso.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Prisões
Profundo
Protesto
Prática
Próprio
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Publicamente
Etimologia (origem da palavra publicamente). De público + mente.
Pães
Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Pós
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Quios
Rebanho
Figurado Grupo de pessoas que se guiam pelos mesmos interesses.
Figurado Conjunto de fiéis; os paroquianos, relativamente ao pároco; os fiéis do cristianismo: o rebanho de Cristo.
Figurado Agrupamento de pessoas que se deixam influenciar por líderes carismáticos que as querem manipular.
Etimologia (origem da palavra rebanho). De origem desconhecida; pelo espanhol rebaño.
1) Grupo de carneiros, cabras, etc., guardados por um PASTOR 1, (Ct
2) O povo de Deus em relação ao seu PASTOR 3, (Sl
3) Os fiéis em relação ao seu PASTOR 4, (At
Receber
Ter comunicação de: receber notícias agradáveis da família.
Obter como recompensa, favor: receber um prêmio, um voto de louvor.
verbo transitivo direto Entrar na posse de; passar a possuir: receber uma herança.
[Jurídico] Recolher o que lhe é devido: receber uma herança, indenização.
Fazer cobranças; cobrar: mandei receber a conta.
Acolher como visita, hóspede; hospedar: receber em casa um amigo.
Ser alvo de; sofrer, suportar: recebeu pesada pena por seu crime.
Beneficiar-se de; tirar de: a Lua recebe do Sol a sua luz.
Aceitar sem contestar: receber uma notícia.
Religião Incorporar uma entidade do plano espiritual: receber um santo.
verbo transitivo direto e intransitivo Dar festas; fazer reuniões em casa para os amigos: receber convidados; esta família recebe com frequência.
expressão Religião Receber ordens. Tornar-se sacerdote.
Religião Receber batismo. Batizar-se.
Receber grau. Concluir um curso; diplomar-se, doutorar-se.
Receber em casamento ou em matrimônio. Contrair núpcias com alguém.
Etimologia (origem da palavra receber). Do latim recipere.
v. 1. tr. dir. Aceitar, tomar (presente ou pagamento). 2. tr. dir. Admitir. 3. tr. dir. Cobrar. 4. tr. dir. Entrar na posse de. 5. tr. dir. Obter por remessa. 6. tr. dir. Ser alvo de (homenagem, honras, sacrifícios etc.). 7. tr. dir. Conseguir ou obter o gozo de. 8. tr. dir. Obter por concessão legal, por despacho ou em virtude de um direito. 9. tr. dir. Fazer bom ou mau acolhimento a. 10. Intr. Dar recepções ou audiências; acolher visitas. 11. tr. dir. Ser vítima de; sofrer. 12. pron. Casar-se.
Recordar
verbo transitivo direto Ter semelhança com outra coisa ou pessoa; fazer lembrar: suas expressões recordam um amigo meu.
Repassar matéria lecionada; rever, recapitular: recordar o assunto ensinado na aula anterior.
Etimologia (origem da palavra recordar). Do latim recordari.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 7, cap• 3
A faculdade de recordar é o agente que nos premia ou nos pune, ante os acertos e os desacertos da rota.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Memória além-túmulo
Reino
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Samos
(origem obscura)
1. Botânica Parte interna da casca das árvores. = ALBURNO, ENTRECASCA, ENTRECASCO
2. Ictiologia Peixe (Dentex gibbosus) da família dos esparídeos, caracterizado por uma grande protuberância na parte superior da cabeça. = CAPATÃO, PARGO-DE-MITRA
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Seguinte
Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Seja
Semana
Período de sete dias ininterruptos: precisava de uma semana de férias.
Os dias úteis que se antecedem o domingo; os dias de trabalho: a semana de trabalho; esta semana não vou trabalhar.
Por Extensão O trabalho que se realiza nesses dias úteis: a semana foi muito cansativa.
Etimologia (origem da palavra semana). Do latim septimana.ae.
Senhor
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Senão
conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
Sete
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Siria
Sono
Vontade ou necessidade de dormir: ter sono.
Figurado Estado de inércia, de inatividade: o inverno é o sono da natureza.
expressão Sono de chumbo ou de pedra). Sono pesado, profundo.
Sono eterno. A morte.
Ter o sono leve. Acordar facilmente.
Ter sono pesado. Não acordar com facilidade.
Doença do sono. Doença contagiosa produzida por um protozoário do gênero tripanossoma e transmitida pela picada da mosca tsé-tsé.
[Zoologia] Sono hibernal. Estado de letargia por que passam certos animais durante o inverno.
[Zoologia] Sono estival. Entorpecimento de certos répteis durante o verão.
Etimologia (origem da palavra sono). Do latim somnus,i.
2. Em determinadas ocasiões, Deus se serve do sono para anunciar suas mensagens (Mt
3. Símbolo da morte, que pode ser vencida pelo poder de Jesus (Mc
Sopatro
Síria
(origem obscura)
1. [Portugal: Alentejo] Compleição, constituição física.
2. [Portugal: Trás-os-Montes] Consistência ou robustez das pernas.
3. Animação, vivacidade.
5. [Viticultura] Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal. = ALVADURÃO, ROUPEIRO
Sópatro
Filho de Pirro, era da cidade de Beréia, na Macedônia. Uniu-se ao apóstolo Paulo em sua viagem da Grécia para Jerusalém, através da Macedônia (At
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Ter
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Terras
(latim terra, -ae)
1. Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.) = MUNDO
2. Solo.
3. Camada superficial do solo em que nascem e crescem os vegetais.
4. Parte sólida da superfície terrestre, por oposição ao mar.
5. Terra solta; pó; poeira.
6. Povoação; localidade; pátria.
7. Prédio rústico; campo.
8. Planície; território; região.
9. Argila de que os escultores se servem para o seu trabalho.
terra batida
Terreno de areia grossa com pequenas pedras à mistura (ex.: estrada de terra batida).
terra firme
Continente, por oposição às massas líquidas terrestres.
terras raras
[Química]
Grupo de elementos químicos situados na tabela periódica entre o lantânio (de número atômico
57) e o lutécio (de número atômico 71).
=
LANTANÍDEOS
Tessalônica
Testemunho
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Timóteo
Uma figura fascinante do Novo Testamento, converteu-se durante a primeira viagem missionária de Paulo e tornou-se um dos colaboradores na segunda viagem, na qual levou o apóstolo a pregar o Evangelho através do mar Egeu em direção à Europa (At
O homem e sua família
Timóteo pertencia a uma família mista — era filho de “uma judia crente, mas seu pai era grego” (At
Um cooperador do Evangelho
Timóteo trabalhou com Paulo e Silas (também conhecido como Silvano), a fim de que as boas novas de Cristo chegassem à Europa. A equipe missionária pregou sobre Jesus como “o Filho de Deus” (2Co
Semelhantemente, nas epístolas paulinas existe um forte reconhecimento de que Timóteo e outros, como Silvano, eram cooperadores de Paulo. Assim, quando o apóstolo escrevia para as igrejas, naturalmente incluía Timóteo como um de seus companheiros nas saudações de abertura ou nas despedidas (1Ts
Um jovem líder
Evidentemente, Paulo acreditava que Timóteo era um dos jovens que demonstravam maior potencial para ser líder na igreja emergente, o qual podia ser chamado para ocupar qualquer cargo de liderança quando fosse necessário. Não foi surpresa o que o apóstolo disse sobre ele aos romanos: “Saúda-vos Timóteo, meu cooperador” (Rm
Paulo valorizava tal companhia no Evangelho. Em I Coríntios
1 e II Timóteo
É nesse contexto que as epístolas pastorais tornam-se tão importantes, pois contêm as instruções que Paulo deu a Timóteo e a Tito. Esses escritos são considerados uma fonte de informações sobre Timóteo, a despeito da tendência moderna que se propaga entre os eruditos de desacreditar a importância deles ou questionar a visão tradicional da autoria paulina. Enquanto as epístolas pastorais 1 e II Timóteo e Tito contêm esboços das características esperadas dos líderes e diáconos, também possuem muitas informações pessoais sobre esses líderes (1Tm
Timóteo precisava desenvolver o potencial que os outros observavam nele e evitar os erros desastrosos que Himeneu e Alexandre, entre muitos, tinham cometido (1Tm
Formalmente, Timóteo recebia a tarefa que lhe fora confiada (1Tm
A espiritualidade de Timóteo
Foi dito claramente a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm
A vida num relacionamento íntimo com Deus proporcionaria a base para seu trabalho entre as pessoas. Timóteo jamais devia permitir que desacreditassem de seu ministério por causa de sua juventude; pelo contrário, precisava exercitar uma vida cristã integral, bem estabelecida, de maneira que não se pudesse encontrar nele nenhuma falta (1Tm
Como representante pessoal de Paulo, Timóteo foi solicitado a permanecer em Éfeso, “para advertires a alguns que não ensinassem outra doutrina, nem se ocupassem com fábulas ou com genealogias intermináveis, que antes produzem controvérsias do que o serviço de Deus, na fé” (1Tm
Timóteo não gozava de boa saúde, pois sofria de problemas estomacais e freqüentes enfermidades (1Tm
Em resumo, Timóteo constitui um interessante tema de estudo sobre discipulado e liderança cristã. Converteu-se e foi cuidadosamente preparado pelo apóstolo Paulo. Depois foi colocado para trabalhar por Cristo e teve oportunidades para desenvolver seus dons, inclusive o de pregar o Evangelho e o de fortalecer os jovens convertidos e as novas igrejas. Timóteo era um tanto tímido e lhe faltava um pouco de autoconfiança, de maneira que precisava de afirmação e apoio dos cristãos mais maduros. Foi aconselhado sobre a necessidade de experimentar a graça renovada de Deus: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus” (2Tm 2:1; uma versão bíblica diz: “Tu, pois, meu filho, continue renovando sua força na bênção espiritual que vem por meio da união com Cristo Jesus”). Paulo falou-lhe de sua herança cristã, “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2Tm 1:5). Esse encorajamento pessoal era necessário para fortalecer uma pessoa insegura, a qual foi lembrada de que “Deus não nos deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2Tm 1:7).
Para ser um líder autêntico, Timóteo precisava estar sempre em comunhão com Deus de maneira renovada e viva. Sobre isso, Paulo disse: “Por este motivo eu te exorto que despertes o dom de Deus, que há em ti” (2Tm 1:6). Era um chamado para um compromisso renovado, uma determinação e disposição para sofrer e sacrificar-se. Em todas essas coisas, Timóteo precisava unir-se ao apóstolo em plena confiança no “poder de Deus” (2Tm 1:8).
O serviço cristão para Timóteo era desafiador e exigente. Havia falsos mestres que apresentavam alternativas sutis e aparentemente atraentes para a fé cristã. Existiam também as tentações perenes do materialismo e do secularismo (1Tm
Timóteo fizera promessas ao Senhor e era convocado a cumpri-las como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3-7). O próprio Paulo proporcionara um grande modelo, digno de ser imitado (2Tm 3:10-12). Esperava-se que Timóteo mantivesse sua fidelidade à tradição cristã, sem jamais esquecer-se das pessoas nobres que a transmitiram a ele (2Tm 1:5; 2Tm 3:14-15). A herança sagrada das Escrituras seria usada “para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). A.A.T.
Tinha
v. NTLH).
Tiquico
Tomado
Trogilio
Trogílio
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Trófimo
Cristão efésio, amigo e companheiro de viagem de Paulo (At
Procedente da cidade de Éfeso, foi um dos líderes cristãos que acompanharam Paulo em algumas de suas viagens. Mencionado em Atos
Paulo foi preso, depois que os judeus da província da Ásia instigaram o povo de Jerusalém contra o ensino do Evangelho de Cristo (At
Trôade
Tíquico
(Gr. “fortuito”). Semelhante a Trófimo, era um gentio de Éfeso convertido ao cristianismo. Mencionado em Atos
Tíquico tornou-se amigo pessoal de Paulo e estava junto com ele durante sua primeira prisão em Roma; pessoalmente, levou as cartas do apóstolo aos Efésios (Ef
Muito tempo depois, no final de seu ministério, Paulo ainda contava com a ajuda de Tíquico, quando o enviou para ajudar Tito em Creta (Tt
Não sabemos o que aconteceu a Tíquico, mas ele aprendeu a encorajar os cristãos, a evangelizar e a servir até à morte, ao lado do apóstolo Paulo. Foram pessoas como ele que lideraram as igrejas da Ásia na segunda geração. Mantiveram-se obedientes ao ensino apostólico e lideraram as igrejas durante as grandes perseguições que sobrevieram. De fato, era “um servo fiel do Senhor”. P.D.G.
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Verdade
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Veste
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vivo
Que tem muito vigor, atividade, agilidade: criança viva.
Brilhante, resplandecente: cor viva.
Animado, expressivo: estilo vivo.
[Popular] Esperto, matreiro, astucioso: advogado vivo.
substantivo masculino Qualquer ser dotado de vida, e particularmente o homem: o mundo dos vivos.
Tira de tecido, dobrada, que arremata as bordas de certas peças do vestuário; debrum.
[Popular] Indivíduo esperto, astucioso.
Estar mais morto do que vivo, estar muito cansado, estafado.
locução adverbial À viva força, isoladamente.
Ao vivo, diz-se de transmissão de rádio ou televisão feita sem gravação, no exato momento em que se realizam as cenas transmitidas.
De viva voz, sem intermediários, pessoalmente: criticar alguém de viva voz.
Em carne viva, diz-se de parte do corpo que perdeu a epiderme: ficou com o braço em carne viva.
Voltar
Começar novamente; recomeçar: voltar a fumar.
Mudar de posição ou de direção; virar: voltar uma página.
Apontar para; dirigir: voltar os canhões contra a cidade.
Manifestar-se ou produzir-se de novo: a infância não volta; as recordações voltavam diariamente.
Ocupar-se novamente: voltemos à discussão.
Dar de volta; devolver o troco; restituir: quanto você me voltou?
Dar como resposta; replicar, responder: voltou à discussão e não disse nada.
Andar à roda; girar: voltava na cama sem sono!
verbo pronominal Mover-se para o lado ou em torno; virar-se: voltou-se para ver os que chegavam.
Entregar-se, dedicar-se: voltar-se para os estudos.
Dirigir-se, recorrer, apelar: voltaram-se para Deus em desespero.
Etimologia (origem da palavra voltar). Do latim voltare.
v. 1. tr. ind. e Intr. Ir ou tornar ao ponto donde partiu; regressar. 2. tr. dir. Mudar de posição; virar. 3. pron. Mudar de posição, movendo-se para um dos lados; virar-se. 4. tr. ind. Retroceder. 5. tr. ind. Retornar a uma estado anterior. 6. Intr. Andar à roda; girar, voltear. 7. tr. dir. Pôr do avesso. 8. tr. ind. Fazer de novo; repetir. 9. tr. ind. Ocupar-se ou tratar novamente de uma coisa ou de um assunto. 10. tr. ind. Reaparecer. 11. tr. ind. Recomeçar, tornar a. 12. tr. ind. Mudar de rumo ou direção. 13. tr. dir. Apontar, virar, volver. 14. tr. dir. Aplicar, dirigir, encaminhar. 15. pron. Apelar, dirigir-se, recorrer. 16. tr. dir. Devolver, restituir. 17. tr. dir. Dar em troco ou em saldo de contas. 18. Intr. e pron. Fermentar segunda vez (o vinho); toldar-se, turvar-se. V. à vaca fria:
v. em vaca-fria.
ásia
Agarrar; empunhar.
éfeso
êutico
(Gr. “afortunado”). Jovem que pegou no sono durante um discurso particularmente longo, feito numa sala lotada e abafada. Paulo pregara um “extenso discurso”, pois sabia que deixaria aquela região no dia seguinte (At
A passagem indica o papel central que a pregação da Palavra de Deus tinha nos cultos da igreja primitiva, mesmo quando se reuniam especificamente para o partir do pão (At
Jovem que, enquanto Paulo pregava, dormiu e caiu da janela em que estava assentado (At
útil
Diz-se do dia da semana em que se precisa trabalhar: dia útil.
Tempo de duração de alguma coisa: vida útil do aparelho.
Reservado a alguma atividade proveitosa: tempo útil.
Que atinge o resultado esperado; que acarreta vantagens: negócio útil.
[Jurídico] Diz-se do prazo imposto pela lei ou pela justiça.
substantivo masculino O que é proveitoso; aquilo que é necessário ou vantajoso.
Etimologia (origem da palavra útil). Do latim utilis.e.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
θόρυβος
(G2351)
da raiz de 2360; n m
- barulho, tumulto, ruído alto
- de pessoas em lamentos
- de uma multidão clamorosa e excitada
- de pessoas revoltosas
um tumulto, como uma infração da ordem pública
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
Μακεδονία
(G3109)
de 3110; n pr loc
Macedônia = “terra estendida”
- país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μεταπέμπω
(G3343)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διέρχομαι
(G1330)
de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir através de, atravessar
- ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
- passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
- ir a lugares diferentes
- do povo, viajar para fora do país
- de um relatório, espalhar, ir para fora do país
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
Ἑλλάς
(G1671)
de afinidade incerta; TDNT - 2:504,227; n pr loc Grécia = “instável: o lamacento”
- um país no sul da Europa
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέρος
(G3313)
de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n
- parte
- parte devida ou designada a alguém
- sorte, destino
- uma das partes constituintes de um todo
- em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
- algum particular, com referência a isto, a este respeito
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γνώμη
(G1106)
de 1097; TDNT - 1:717,119
- faculdade do conhecimento, mente, razão
- aquilo que é pensado ou conhecido, a mente de alguém
- visão, julgamento, opinião
- discernimento em relação ao que deve ser feito
- por si mesmo: determinação, propósito, intenção
- por outros: julgamento, conselho
- decreto
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιβουλή
(G1917)
Ἰουδαῖος
(G2453)
Μακεδονία
(G3109)
de 3110; n pr loc
Macedônia = “terra estendida”
- país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ἀνάγω
(G321)
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
Συρία
(G4947)
provavelmente de origem hebraica 6865
Síria = “exaltado”
- região da Ásia limitada ao norte pelas cordilheiras do Taurus e Amanus; ao leste, pelo
Eufrates e Arábia; ao sul, pela Palestina; e ao oeste, pela Fenícia e o Mediterrâneo
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ὑποστρέφω
(G5290)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γάϊος
(G1050)
de origem latina; n pr m Gaio = “senhor”
- macedônio que acompanhou Paulo em suas viagens
- pessoa de Derbe que partiu com Paulo de Corinto em sua última viagem a Jerusalém
- pessoa de Corinto que hospedou Paulo em sua segunda viagem missionária
- cristão desconhecido para quem a terceira epístola de João é endereçada
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Δερβαῖος
(G1190)
de 1191; adj
- nativo de Derbe
Θεσσαλονικεύς
(G2331)
de 2332; n m
- tessalonicense
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
πυῤῥός
(G4450)
de 4442; TDNT - 6:952,975; adj
- ter a cor de fogo, vermelho
Σεκοῦνδος
(G4580)
de origem latina; n pr m Secundo = “afortunado”
- cristão tessalônico
συνέπομαι
(G4902)
voz média de 4862 e da palavra primária hepo (seguir); v
- seguir com, acompanhar
Σώπατρος
(G4986)
Τιμόθεος
(G5095)
Τρόφιμος
(G5161)
de 5160; n pr m
Trófimo = “nutritivo”
- cristão de Éfeso e amigo do apóstolo Paulo
Τυχικός
(G5190)
de um derivado de 5177; n pr m Tíquico = “fatal”
- um cristão asiático, amigo e companheiro do apóstolo Paulo
Ἀρίσταρχος
(G708)
Ἀσιανός
(G774)
de 773; adj
- um nativo da Ásia, asiático
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Βεροιαῖος
(G961)
de 960; adj
- um residente da Beréia, bereano
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
οὗτος
(G3778)
προέρχομαι
(G4281)
Τρωάς
(G5174)
de Tros (troiano); n pr loc
Trôas = “troiano”
- cidade próxima ao Helesponto
ἄζυμος
(G106)
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διατρίβω
(G1304)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκπλέω
(G1602)
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
Τρωάς
(G5174)
de Tros (troiano); n pr loc
Trôas = “troiano”
- cidade próxima ao Helesponto
Φίλιπποι
(G5375)
plural de 5376; n pr loc
Filipos = “amante de cavalos”
- cidade da Macedônia, localizada na ou próximo da costa norte do Mar Ageu, entre os rios
Strimon e Nesto, e as cidades de Neápolis e Anfípolis
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαλέγομαι
(G1256)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
ἔξειμι
(G1826)
de 1537 e eimi (ir); v
- sair, ir embora
ἐπαύριον
(G1887)
κλάω
(G2806)
verbo primário; TDNT - 3:726,437; v
- quebrar
- usado no NT para o partir do pão ou comunhão
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μεσονύκτιον
(G3317)
μέχρι
(G3360)
de 3372; partícula
- tanto quanto, até
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρατείνω
(G3905)
de 3844 e teino (esticar); v
extender ao lado, espalhar longitudinalmente, extender
prolongar
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σάββατον
(G4521)
de origem hebraica 7676
- sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
- instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
- sábado, dia de sábado
sete dias, uma semana
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
λαμπάς
(G2985)
de 2989; TDNT - 4:16,497; n f
tocha
lâmpada, chama que é abastecida com óleo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗ
(G3757)
caso genitivo de 3739 como advérbio; pron
- onde
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
ὑπερῷον
(G5253)
de um derivado de 5228; n n
a parte mais alta da casa, as salas ou quartos superiores onde as mulheres moravam
sala na parte superior de uma residência, algumas vezes construída sobre o telhado plano da casa, para onde os orientais estavam acostumados a se retirar a fim de cear ou beber alguma coisa, meditar, orar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαλέγομαι
(G1256)
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Εὔτυχος
(G2161)
θυρίς
(G2376)
de 2374; n f
- janela
καθέζομαι
(G2516)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταφέρω
(G2702)
de 2596 e 5342 (incluindo seu substituto); v
- forçar para baixo, trazer para baixo, abaixar
- lançar uma pedra ou cálculo na urna
- dar o voto a alguém, aprovar
- nasçer, cair (da janela até o calçamento)
- metáf.
- ser pesado por, superar, arrebatar
- cair no sono, dormir-se
κάτω
(G2736)
[cf 2737] de 2596; TDNT - 3:640,422; adv
- abaixo, debaixo
- sob, mais baixo que
- de lugar, sob
- de sucessão temporal
νεανίας
(G3494)
de um derivado de 3501; n m
- jovem
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πίπτω
(G4098)
forma reduplicada e contraída de
- descender de um lugar mais alto para um mais baixo
- cair (de algum lugar ou sobre)
- ser empurrado
- metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
- descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
- cair
- estar prostrado, cair prostrado
- daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
- desmembramento de um cadáver pela decomposição
- prostrar-se
- usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
- decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
- decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
- perder um estado de prosperidade, vir abaixo
- cair de um estado de retidão
- perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
- de virtudes
- perder a autoridade, não ter mais força
- de ditos, preceitos, etc.
- ser destituído de poder pela morte
- falhar em participar em, perder a porção em
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}τρίστεγον
(G5152)
ὕπνος
(G5258)
de uma palavra arcaica e primária (talvez semelhante a 5259 da idéia de silêncio); TDNT - 8:545,1233; n m
- sono
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
βαθύς
(G901)
da raíz de 939; adj
- profundo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐπιπίπτω
(G1968)
- cair, vir ou fazer pressão sobre
- deitar sobre alguém
- cair nos braços de alguém
- cair de costas sobre
- metáf.
- cair sobre alguém i.e. apoderar-se, tomar posse de
- do Santo Espírito, em sua inspiração e impulso
- de repreensões que lança-se sobre alguém
θορυβέω
(G2350)
de 2351; v
- fazer barulho ou causar tumulto, ser turbulento
- pertubar, causar confusão
- estar (mentalmente) alarmado ou inquieto
- lamentar tumultuosamente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
συμπεριλαμβάνω
(G4843)
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεύομαι
(G1089)
palavra raíz; TDNT - 1:675,117; v
- provar, testar o sabor de
- saborear
- i.e. sentir o sabor de, tomar uma refeição, apreciar
- sentir, provar de, experimentar
- servir-se, comer, nutrir-se
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλάω
(G2806)
verbo primário; TDNT - 3:726,437; v
- quebrar
- usado no NT para o partir do pão ou comunhão
ἀναβαίνω
(G305)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμιλέω
(G3656)
de 3658; v
estar em companhia de
associar-se com
ficar com
conversar com, conversar a respeito de: com alguém
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
αὐγή
(G827)
de derivação incerta; n f
- brilho, radiação, resplendor, luz do dia
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετρίως
(G3357)
de um derivado de 3358; adv
em boa medida
moderadamente, extraordinariamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παῖς
(G3816)
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
ἄγω
(G71)
uma palavra primária; v
- guiar, conduzir
- conduzir segurando com as mãos, levando deste modo ao destino final: de um animal
- seguir acompanhando até um lugar
- comandar com a personalidade de alguém, nomear alguém como um ajudante
- conduzir, trazer
- levar para a corte de justiça, magistrado, etc.
- guiar, conduzir
- conduzir, guiar, dirigir
- guiar através, conduzir para algo
- mover, impelir: pela força e influência da mente
- passar um dia, guardar ou celebrar uma festa, etc.
- ir, partir
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διατάσσω
(G1299)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκεῖθεν
(G1564)
de 1563; adv
- dali, daquele lugar
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ἀνάγω
(G321)
ἀναλαμβάνω
(G353)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πεζεύω
(G3978)
do mesmo que 3979; v
- viajar a pé (não à cavalo ou de carruagem), ou (se oposto a ir pelo mar) por terra
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
προέρχομαι
(G4281)
Ἄσσος
(G789)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Assos = “aproximação”
- um porto da província romana da Ásia no antigo distrito chamado Mísia, na costa norte do Golfo Adramítio, e cerca de 11 Km da ilha de Lesbos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Μιτυλήνη
(G3412)
para mutilene (abundante em marisco); n pr loc Mitilene = “mutilado”
- principal cidade marítima da ilha de Lesbos, no Mar Ageu
ἀναλαμβάνω
(G353)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συμβάλλω
(G4820)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
Ἄσσος
(G789)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Assos = “aproximação”
- um porto da província romana da Ásia no antigo distrito chamado Mísia, na costa norte do Golfo Adramítio, e cerca de 11 Km da ilha de Lesbos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιοῦσα
(G1966)
particípio feminino singular de um comparativo de 1909 e heimi (ir); particípio
- vir, aproximar-se
- de tempo, vir sobre, estar perto, próximo, seguinte, no dia seguinte
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
κἀκεῖθεν
(G2547)
καταντάω
(G2658)
Μίλητος
(G3399)
de origem incerta; n pr loc
Mileto = “a mais pura e fina lã branca”
- cidade marítima, agora a aproximadamente 16 km da costa de Cária ou Iônia, próxima à foz do rio Meandro, e a 55 Km de Éfeso. Era a mãe de aproximadamente oitenta colônias e o lugar de nascimento de Tales, Anaximander, e outros homens famosos.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραβάλλω
(G3846)
Σάμος
(G4544)
de afinidade incerta; n pr loc Samos = “declive arenoso”
- ilha não distante daquela parte da Ásia Menor onde Jônia se encontra com Cária
ἀντικρύ
(G481)
prol. de 473; adv
- totalmente contra, defronte, frente a frente
Χίος
(G5508)
de derivação incerta; n pr loc
Quios = “coberto de neve”
- ilha no mar Egeu, entre Samos e Lesbos, não longe da costa da Lídia
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἱεροσόλυμα
(G2414)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
κρίνω
(G2919)
talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v
- separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
- aprovar, estimar, preferir
- ser de opinião, julgar, pensar
- determinar, resolver, decretar
- julgar
- pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
- ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
- julgar, sujeitar à censura
- daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
- reinar, governar
- presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
- contender juntos, de guerreiros ou combatentes
- disputar
- num sentido forense
- recorrer à lei, processar judicialmente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πεντηκοστή
(G4005)
feminino da ord. de 4004; TDNT - 6:44,826; n f Pentecoste = “qüinquangésimo dia”
- segunda das três grandes festas judaicas, celebradas anualmente em Jerusalém, a sétima semana após a Páscoa, como grato reconhecimento pela colheita concluída
σπεύδω
(G4692)
provavelmente reforçado de 4228; v
apressar, fazer com pressa
desejar ansiosamente
χρονοτριβέω
(G5551)
Ἀσία
(G773)
de derivação incerta; n pr loc Ásia = “oriente”
- A própria Ásia ou a Ásia proconsular, que inclue Mísia, Lídia, Frígia e Cária, correspondendo aproximadamente à Turquia de hoje
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
μετακαλέω
(G3333)
Μίλητος
(G3399)
de origem incerta; n pr loc
Mileto = “a mais pura e fina lã branca”
- cidade marítima, agora a aproximadamente 16 km da costa de Cária ou Iônia, próxima à foz do rio Meandro, e a 55 Km de Éfeso. Era a mãe de aproximadamente oitenta colônias e o lugar de nascimento de Tales, Anaximander, e outros homens famosos.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πέμπω
(G3992)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v
- enviar
- ordenar que algo seja levado a alguém
- enviar (empurrar ou inserir) algo para outro
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπιβαίνω
(G1910)
ἐπίσταμαι
(G1987)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παραγίνομαι
(G3854)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
Ἀσία
(G773)
de derivação incerta; n pr loc Ásia = “oriente”
- A própria Ásia ou a Ásia proconsular, que inclue Mísia, Lídia, Frígia e Cária, correspondendo aproximadamente à Turquia de hoje
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δάκρυ
(G1144)
de afinidade incerta; n n
- lágrima
δουλεύω
(G1398)
de 1401; TDNT - 2:261,182; v
- ser escravo, servir, prestar serviço
- de uma nação em sujeição a outros países
- metáf. obedecer, submeter-se a
- num bom sentido, ser obediente
- num mau sentido, daqueles que tornam-se escravos de um poder maléfico, sujeitar-se a, entregar-se a
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπιβουλή
(G1917)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πειρασμός
(G3986)
de 3985; TDNT - 6:23,822; n m
- experimento, tentativa, teste, prova
- tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
- tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
- sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
- tentação interna ao pecado
- da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
- da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
- adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
- Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
- rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados
συμβαίνω
(G4819)
ταπεινοφροσύνη
(G5012)
δημόσιος
(G1219)
de 1218; adj
- que pertence ao povo ou estado, público
- publicamente, em lugares públicos, em completa visão de tudo
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ἀναγγέλλω
(G312)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
οὐδείς
(G3762)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συμφέρω
(G4851)
ὑποστέλλω
(G5288)
de 5259 e 4724; TDNT - 7:597,1074; v
- retirar-se, voltar atrás, rebaixar
- retroceder: de uma pessoa tímida
- retirar-se para dentro de si mesmo, i.e., ser tímido, defensivo, retraído
- daqueles que por causa da sua timidez, hesitam em declarar o que crêem
- não estar disposto a declarar por medo
- evitar declarar, esconder, dissimular
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
διαμαρτύρομαι
(G1263)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
Ἕλλην
(G1672)
de 1671; TDNT - 2:504,227; n m
- grego, ou pela nacionalidade, ou por ter nascido no continente ou nas ilhas ou colônias gregas
- num sentido amplo, o nome abrange todas as nações não judias que adotaram a língua, os costumes, e a cultura grega; a referência primária está na diferença de religião e culto
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετάνοια
(G3341)
de 3340; TDNT - 4:975,636; n f
- como acontece a alguém que se arrepende, mudança de mente (de um propósito que se tinha ou de algo que se fez)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
δέω
(G1210)
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
- atar um laço, prender
- atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
- metáf.
- Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
- atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
- estar preso a alguém, um esposa, um esposo
- proibir, declarar ser ilícito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
Ἱερουσαλήμ
(G2419)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
συναντάω
(G4876)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεσμόν
(G1199)
neutro e masculino respectivamente de 1210; TDNT - 2:43,*; n m
- fita ou laço
διαμαρτύρομαι
(G1263)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
θλῖψις
(G2347)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἅγιος
(G40)
πλήν
(G4133)
de 4119; adv
além disso, além de, mas, todavia
salvo, exceto, somente
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
διαμαρτύρομαι
(G1263)
δρόμος
(G1408)
do substituto de 5143; TDNT - 8:233,1189; n m
- curso
- no NT figurativamente, o curso da vida ou do ofício
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐμαυτοῦ
(G1683)
caso genitivo composto de 1700 e846; pron
- Eu, me, eu mesmo
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐδείς
(G3762)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
τίμιος
(G5093)
de grande valor, precioso
mantido em honra, estimado, especialmente querido
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
διέρχομαι
(G1330)
de 1223 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir através de, atravessar
- ir, caminhar, viajar, passar por um lugar
- passar pela rota que leva a determinado lugar, ir, passar, viajar através de um região
- ir a lugares diferentes
- do povo, viajar para fora do país
- de um relatório, espalhar, ir para fora do país
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κηρύσσω
(G2784)
de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v
- ser um arauto, oficiar como um arauto
- proclamar como um arauto
- sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida
publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito
usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐκέτι
(G3765)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
μαρτύρομαι
(G3143)
voz média de 3144; TDNT - 4:510,564; v
- convocar uma testemunha, apresentar uma testemunha, convocar para testemunhar
- afirmar, declarar solenemente, protestar
conjurar, implorar pelo amor de Deus, exortar solenemente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σήμερον
(G4594)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
βουλή
(G1012)
de 1014; TDNT - 1:633,108; n f
- conselho, propósito
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἀναγγέλλω
(G312)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑποστέλλω
(G5288)
de 5259 e 4724; TDNT - 7:597,1074; v
- retirar-se, voltar atrás, rebaixar
- retroceder: de uma pessoa tímida
- retirar-se para dentro de si mesmo, i.e., ser tímido, defensivo, retraído
- daqueles que por causa da sua timidez, hesitam em declarar o que crêem
- não estar disposto a declarar por medo
- evitar declarar, esconder, dissimular
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἐπίσκοπος
(G1985)
de 1909 e 4649 (no sentido de 1983); TDNT - 2:608,244; n m
- supervisor
- pessoa encarregada de verificar se aqueles sob a sua supervisão estã fazendo corretamente o que têm que fazer, curador, guardião ou superintendente
- superintendente, líder, ou supevisor de um igreja cristã
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ἅγιος
(G40)
περιποιέομαι
(G4046)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
ποιμαίνω
(G4165)
de 4166; TDNT - 6:485,901; v
- apascentar, cuidar do rebanho, tomar conta das ovelhas
- reger, governar
- de regentes
- prover pasto para alimentação
- nutrir
- cuidar do corpo de alguém, servir o corpo
- suprir o necessário para as necessidades da alma
ποίμνιον
(G4168)
neutro de um suposto derivado de 4167; TDNT - 6:499,901; n n
rebanho (esp.) de ovelha
grupo de discípulos de Cristo
grupos de cristãos (igrejas) presididas por presbíteros
προσέχω
(G4337)
- levar a, trazer para perto
- trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
- mudar a mente para, tentar ser solícito
- a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
- assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
- dar atênção a, ter cuidado
- aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
- ser dado ou dedicado a
- devotar pensamento e esforço a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
λύκος
(G3074)
talvez semelhante a raiz de 3022 (do cabelo esbranquiçado); TDNT - 4:308,540; n m
lobo
metáf. de homens cruéis, gananciosos, vorazes
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ποίμνιον
(G4168)
neutro de um suposto derivado de 4167; TDNT - 6:499,901; n n
rebanho (esp.) de ovelha
grupo de discípulos de Cristo
grupos de cristãos (igrejas) presididas por presbíteros
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φείδομαι
(G5339)
de afinidade incerta; v
poupar
abster-se
ἄφιξις
(G867)
de 864; n f
- chegada
- partida, saída
βαρύς
(G926)
do mesmo que 922; TDNT - 1:556,95; adj
- peso pesado
- metáf.
- muito pesado, duro de carregar
- severo, rigoroso
- importante e sério
- de um grande momento
- violento, cruel, impiedoso
διαστρέφω
(G1294)
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀπίσω
(G3694)
do mesmo que 3693 com enclítico de direção; TDNT - 5:289,702; adv
- atrás, depois, após, posteriormente
- de lugar: coisas que estão atrás
- de tempo: depois
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
δάκρυ
(G1144)
de afinidade incerta; n n
- lágrima
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
νουθετέω
(G3560)
do mesmo que 3559; TDNT - 4:1019,636; v
- admoestar, advertir, exortar
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παύω
(G3973)
verbo raiz (“pausa”); v
- fazer cessar ou desistir
- restringir algo ou pessoa de algo
- cessar, desistir
- obter livramento do pecado
- não mais se deixar levar por seus incitamentos e seduções
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κληρονομία
(G2817)
de 2818; TDNT - 3:767,442; n f
- herança, propriedade recebida (ou a ser recebida) por herança
- o que é dado para alguém como uma posse
- a eterna bem-aventurança do reino consumado de Deus esperada após a volta visível de Cristo
- a parte que um indivíduo terá na eterna bem-aventurança
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκοδομέω
(G3618)
do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v
- construir uma casa, erigir uma construção
- edificar (a partir da fundação)
- restaurar pela construção, reconstruir, reparar
- metáf.
- fundar, estabelecer
- promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
- cresçer em sabedoria e piedade
ἁγιάζω
(G37)
de 40; TDNT 1:111,14; v
- entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
- separar das coisas profanas e dedicar a Deus
- consagrar coisas a Deus
- dedicar pessoas a Deus
- purificar
- limpar externamente
- purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
- purificar internamente pela renovação da alma
παρατίθημι
(G3908)
de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v
- colocar ao lado ou próximo ou diante
- comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
- colocar-se diante de (alguém) em ensino
- partir (de si mesmo), explicar
- colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
- depositar
- confiar, entregar aos cuidados de alguém
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπιθυμέω
(G1937)
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ἱματισμός
(G2441)
οὐδείς
(G3762)
χρυσίον
(G5553)
diminutivo de 5557; n n
- ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
- aquele que foi fundido ou forjado
- de uma moeda de ouro
- de ornamentos dourados
- de coisas preciosas feitas de ouro
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
ὑπηρετέω
(G5256)
de 5257; TDNT - 8:530,1231; v
agir com um remador, remar
servir a, prestar serviços
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
χρεία
(G5532)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κοπιάω
(G2872)
de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v
- ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
- trabalhar com empenho exaustivo, labutar
- de trabalho corporal
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀντιλαμβάνομαι
(G482)
de 473 e a voz média de 2983; TDNT - 1:375,62; v
- prender, segurar com firmeza alguma coisa
- pegar uma pessoa ou coisa a fim de ajudá-la, pegar para, abraçar
- ajudar, ser um participante de, beneficiar-se dos serviços prestados pelos escravos
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
ὑποδείκνυμι
(G5263)
ἀσθενέω
(G770)
de 772; TDNT - 1:490,83; v
- ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
- estar carente de recursos, indigente, pobre
- estar debilitado, doente
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γόνυ
(G1119)
de afinidade incerta; TDNT - 1:738,126; n n
- joelho, ajoelhar-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
προσεύχομαι
(G4336)
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιπίπτω
(G1968)
- cair, vir ou fazer pressão sobre
- deitar sobre alguém
- cair nos braços de alguém
- cair de costas sobre
- metáf.
- cair sobre alguém i.e. apoderar-se, tomar posse de
- do Santo Espírito, em sua inspiração e impulso
- de repreensões que lança-se sobre alguém
ἱκανός
(G2425)
de hiko [hikano ou hikneomai, semelhante a 2240] (chegar); TDNT - 3:293,361; adj
- suficiente
- mais do que suficiente, bastante
- suficiente em habilidade, i.e., adequado, próprio
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταφιλέω
(G2705)
κλαυθμός
(G2805)
de 2799; TDNT - 3:725,436; n m
- choro, lamento
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
τράχηλος
(G5137)
provavelemte de 5143 (pela idéia de mobilidade); n m
- estar pronto para enfrentar o mais iminente perigo a vida
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐρέω
(G2046)
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μάλιστα
(G3122)
plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo
- especialmente, principalmente, acima de tudo
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀδυνάω
(G3600)
de 3601; TDNT - 5:115,*; v
causar dor intensa
estar em agonia, estar atormentado
atormentar ou afligir a si mesmo
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐκέτι
(G3765)
πλοῖον
(G4143)
de 4126; n n
- um navio
προπέμπω
(G4311)
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo