Enciclopédia de I Crônicas 7:1-40
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- Os REIS DE ISRAEL
- A TABELA DAS NAÇÕES
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- José
- As doze tribos de Israel
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- Os REIS DE ISRAEL
- A TABELA DAS NAÇÕES
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
- ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
- O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- José
- As doze tribos de Israel
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
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- Strongs
Perícope
1cr 7: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Issacar foram: Tola, Puá, Jasube e Sinrom; quatro ao todo. |
| ARC | E QUANTO aos filhos de Issacar, foram: Tola, e Puá, Jasibe, e Sinrom, quatro. |
| TB | Quanto aos filhos de Issacar, foram quatro: Tola, Pua, Jasube e Sinrom. |
| HSB | וְלִבְנֵ֣י יִשָׂשכָ֗ר תּוֹלָ֧ע וּפוּאָ֛ה [ישיב] (יָשׁ֥וּב) וְשִׁמְר֖וֹן אַרְבָּעָֽה׃ ס |
| BKJ | Ora, os filhos de Issacar foram: Tola, e Puva, Jasube, e Sinrom; quatro. |
| LTT | |
| BJ2 | Filhos de Issacar: Tola, Fua, Jasub, Semron: quatro. |
1cr 7: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Tola: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Samuel, chefes das suas famílias, descendentes de Tola; homens valentes nas suas gerações, cujo número, nos dias de Davi, foi de vinte e dois mil e setecentos. |
| ARC | E os filhos de Tola foram: Uzi, e Refaías, e Jeriel, e Jamai, e Ibsão, e Semuel, chefes das casas de seus pais, de Tola, varões de valor nas suas gerações: o seu número nos dias de Davi foi de vinte e dois mil e seiscentos. |
| TB | Os filhos de Tola: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Samuel, cabeças das suas famílias, a saber, de Tola; homens ilustres em valor nas suas gerações. O seu número, nos dias de Davi, foi de vinte e dois mil e seiscentos. |
| HSB | וּבְנֵ֣י תוֹלָ֗ע עֻזִּ֡י וּרְפָיָ֡ה וִֽ֠ירִיאֵל וְיַחְמַ֨י וְיִבְשָׂ֜ם וּשְׁמוּאֵ֗ל רָאשִׁ֤ים לְבֵית־ אֲבוֹתָם֙ לְתוֹלָ֔ע גִּבּ֥וֹרֵי חַ֖יִל לְתֹלְדוֹתָ֑ם מִסְפָּרָם֙ בִּימֵ֣י דָוִ֔יד עֶשְׂרִֽים־ וּשְׁנַ֥יִם אֶ֖לֶף וְשֵׁ֥שׁ מֵאֽוֹת׃ ס |
| BKJ | E os filhos de Tola: Uzi, e Refaías, e Jeriel, e Jamai, e Ibsão, e Samuel, cabeças das casas dos seus pais, a saber, de Tola; eles foram homens valentes e poderosos nas suas gerações; cujo número foi, nos dias de Davi, vinte e dois mil e seiscentos. |
| LTT | E os filhos de Tola foram: Uzi, Refaías, Jeriel, Jamai, Ibsão e Semuel, chefes das casas de seus pais, descendentes de Tola, poderosos homens de valor nas suas gerações; o seu número, nos dias de Davi, foi de vinte e dois mil e seiscentos. |
| BJ2 | Filhos de Tola: Ozi, Rafaías, Jeriel, Jemai, Jebsem, Samuel, chefes das famílias de Tola. Esses somavam, ao tempo de Davi, vinte e dois mil e seiscentos guerreiros valentes, agrupados segundo sua parentela. |
1cr 7: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O filho de Uzi: Izraías; e os filhos de Izraías: Micael, Obadias, Joel e Issias; cinco ao todo; todos eles chefes. |
| ARC | E quanto aos filhos de Uzi, houve Izraías; e os filhos de Izraías foram Micael, e Obadias, e Joel, e Issias; todos estes cinco chefes. |
| TB | Os filhos de Uzi: Izraías; e os filhos de Izraías: Micael, Obadias, Joel e Issias, cinco; todos eles homens principais. |
| HSB | וּבְנֵ֥י עֻזִּ֖י יִֽזְרַֽחְיָ֑ה וּבְנֵ֣י יִֽזְרַֽחְיָ֗ה מִֽיכָאֵ֡ל וְ֠עֹבַדְיָה וְיוֹאֵ֧ל יִשִּׁיָּ֛ה חֲמִשָּׁ֖ה רָאשִׁ֥ים כֻּלָּֽם׃ |
| BKJ | E os filhos de Uzi: Izraías; e os filhos de Izraías; Micael, Obadias, Joel, e Issias, cinco: todos eles homens principais. |
| LTT | E o filho de Uzi foi: Izraías; e os filhos de Izraías foram: Mical, Obadias, Joel e Issias; todos estes cinco chefes. |
| BJ2 | Filho de Ozi; Izraías. Filhos de Izraías: Miguel, Abdias, Joel, Jesias. Ao todo, cinco chefes |
1cr 7: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tinham, nas suas gerações, segundo as suas famílias, em tropas de guerra, trinta e seis mil homens; pois tinham muitas mulheres e filhos. |
| ARC | E houve com eles nas suas gerações, segundo as suas casas paternas, em tropas de gente de guerra, trinta e seis mil; porque tiveram muitas mulheres e filhos. |
| TB | Com eles, nas suas gerações, segundo as casas de seus pais, havia tropas do exército para a guerra, trinta e seis mil homens; pois tinham muitas mulheres e filhos. |
| HSB | וַעֲלֵיהֶ֨ם לְתֹלְדוֹתָ֜ם לְבֵ֣ית אֲבוֹתָ֗ם גְּדוּדֵי֙ צְבָ֣א מִלְחָמָ֔ה שְׁלֹשִׁ֥ים וְשִׁשָּׁ֖ה אָ֑לֶף כִּֽי־ הִרְבּ֥וּ נָשִׁ֖ים וּבָנִֽים׃ |
| BKJ | E com eles, nas suas gerações, segundo a casa dos seus pais, havia tropas de soldados para guerra, trinta e seis mil homens; pois eles tinham muitas mulheres e filhos. |
| LTT | E houve com eles, nas suas gerações, segundo a casa de seus pais de família, em tropas de soldados de guerra, trinta e seis mil; porque tiveram muitas esposas e filhos. |
| BJ2 | responsáveis pelas tropas de guerra, constituídas de trinta e seis mil homens, repartidos segundo sua parentela e suas famílias; com efeito, tinham muitas mulheres e filhos. |
1cr 7: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Seus irmãos, em todas as famílias de Issacar, homens valentes, foram oitenta e sete mil, todos registrados pelas suas genealogias. |
| ARC | E seus irmãos, em todas as famílias de Issacar, varões de valor, foram oitenta e sete mil, todos contados pelas suas genealogias. |
| TB | Seus irmãos, entre todas as famílias de Issacar, homens ilustres em valor, contados todos pelas suas genealogias, foram oitenta e sete mil. |
| HSB | וַאֲחֵיהֶ֗ם לְכֹל֙ מִשְׁפְּח֣וֹת יִשָׂשכָ֔ר גִּבּוֹרֵ֖י חֲיָלִ֑ים שְׁמוֹנִ֤ים וְשִׁבְעָה֙ אֶ֔לֶף הִתְיַחְשָׂ֖ם לַכֹּֽל׃ פ |
| BKJ | E os seus irmãos, dentre todas as famílias de Issacar foram homens valentes e poderosos, considerados todos pelas suas genealogias, oitenta e sete mil. |
| LTT | E seus irmãos, entre todas as famílias de Issacar, poderosos homens de valor, foram oitenta e sete mil, todos contados pelas suas genealogias. |
| BJ2 | Tinham irmãos pertencentes a todos os clãs de Issacar, valentes guerreiros, em número de oitenta e sete mil homens, que pertenciam todos a um destacamento. |
1cr 7: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Benjamim: Bela, Bequer e Jediael; três ao todo. |
| ARC | Os filhos de Benjamim foram: Bela, e Bequer, e Jediael, três. |
| TB | Os filhos de Benjamim: Bela, Bequer e Jediael, três. |
| HSB | בִּנְיָמִ֗ן בֶּ֧לַע וָבֶ֛כֶר וִידִֽיעֲאֵ֖ל שְׁלֹשָֽׁה׃ |
| BKJ | Os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Jediael, três. |
| LTT | |
| BJ2 | Benjamim: Bela, Bocor, Jadiel: três. |
1cr 7: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Bela: Esbom, Uzi, Uziel, Jerimote e Iri; cinco ao todo; chefes das suas famílias, homens valentes, foram vinte e dois mil e trinta e quatro, registrados pelas suas genealogias. |
| ARC | E os filhos de Bela: Esbom, e Uzi, e Uziel, e Jerimote, e Iri, cinco chefes da casa dos pais, varões de valor, que foram contados pelas suas genealogias, vinte e dois mil e trinta e quatro. |
| TB | Os filhos de Bela: Ezbom, Uzi, Uziel, Jerimote e Iri, cinco; cabeças das suas famílias, homens ilustres em valor, cujo número segundo as suas genealogias foi de vinte e dois mil e trinta e quatro. |
| HSB | וּבְנֵ֣י בֶ֗לַע אֶצְבּ֡וֹן וְעֻזִּ֡י וְ֠עֻזִּיאֵל וִירִימ֨וֹת וְעִירִ֜י חֲמִשָּׁ֗ה רָאשֵׁי֙ בֵּ֣ית אָב֔וֹת גִּבּוֹרֵ֖י חֲיָלִ֑ים וְהִתְיַחְשָׂ֗ם עֶשְׂרִ֤ים וּשְׁנַ֙יִם֙ אֶ֔לֶף וּשְׁלֹשִׁ֖ים וְאַרְבָּעָֽה׃ ס |
| BKJ | E os filhos de Belá: Esbom, e Uzi, e Uziel, e Jerimote, e Iri, cinco; cabeças da casa dos seus pais, homens fortes e valentes; e foram considerados, pelas suas genealogias, vinte e dois mil e trinta e quatro. |
| LTT | E os filhos de Belá foram: Esbom, e Uzi, e Uziel, e Jerimote, e Iri, cinco chefes da casa de seus pais, poderosos homens de valor que foram contados pelas suas genealogias, vinte e dois mil e trinta e quatro. |
| BJ2 | Filhos de Bela: Esbon, Ozi, Oziel, Jerimot e Urai: cinco, chefes de família, valentes guerreiros, somando vinte e dois mil e trinta e quatro homens. |
1cr 7: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Bequer: Zemira, Joás, Eliézer, Elioenai, Onri, Jerimote, Abias, Anatote e Alemete; todos filhos de Bequer. |
| ARC | E os filhos de Bequer: Zemira, e Joás, e Eliézer, e Elioenai, e Onri, e Jeremote, e Abias, e Anatote e Alemete: todos estes foram filhos de Bequer. |
| TB | Os filhos de Bequer: Zemira, Joás, Eliézer, Elioenai, Onri, Jeremote, Abias, Anatote e Alemete. Todos estes foram filhos de Bequer. |
| HSB | וּבְנֵ֣י בֶ֗כֶר זְמִירָ֡ה וְיוֹעָ֡שׁ וֶ֠אֱלִיעֶזֶר וְאֶלְיוֹעֵינַ֤י וְעָמְרִי֙ וִירֵמ֣וֹת וַאֲבִיָּ֔ה וַעֲנָת֖וֹת וְעָלָ֑מֶת כָּל־ אֵ֖לֶּה בְּנֵי־ בָֽכֶר׃ |
| BKJ | E os filhos de Bequer: Zemira, e Joás, e Eliézer, e Elioenai, e Onri, e Jerimote, e Abias, e Anatote, e Alemete. Todos estes são os filhos de Bequer. |
| LTT | E os filhos de Bequer foram: Zemira, Joás, Eliezer, Elioenai, Onri, Jerimote, Abias, Anatote, e Alemete; todos estes foram filhos de Bequer. |
| BJ2 | Filhos de Bocor: Zamira, Joás, Eliezer, Elioenai, Amri, Jerimot, Abias, Anatot, Almat; todos filhos de Bocor; |
1cr 7: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O número deles, registrados pelas suas genealogias, segundo as suas gerações, chefes das suas famílias, homens valentes, vinte mil e duzentos. |
| ARC | E foram contados pelas suas genealogias, segundo as suas gerações, e chefes das casas de seus pais, varões de valor, vinte mil e duzentos. |
| TB | O número deles nas suas genealogias, segundo as suas gerações, cabeças das suas famílias, homens ilustres em valor, foi de vinte e dois mil. |
| HSB | וְהִתְיַחְשָׂ֣ם לְתֹלְדוֹתָ֗ם רָאשֵׁי֙ בֵּ֣ית אֲבוֹתָ֔ם גִּבּוֹרֵ֖י חָ֑יִל עֶשְׂרִ֥ים אֶ֖לֶף וּמָאתָֽיִם׃ ס |
| BKJ | E o número deles, segundo a sua genealogia, pelas suas gerações, cabeças da casa dos seus pais, homens fortes e valentes, foi de vinte mil e duzentos. |
| LTT | E foram contados pelas suas genealogias, segundo as suas gerações, e chefes da casa de seus pais, poderosos homens de valor, vinte mil e duzentos. |
| BJ2 | os chefes de suas famílias, guerreiros valentes, contavam, segundo sua parentela, vinte mil e duzentos homens. |
1cr 7: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O filho de Jediael: Bilã; os filhos de Bilã: Jeús, Benjamim, Eúde, Quenaana, Zetã, Társis e Aisaar. |
| ARC | E foram os filhos de Jediael, Bilhã; e os filhos de Bilhã foram Jeús, e Benjamim, e Eude, e Quenaanã, e Zetã, e Tarsis, e Aisaar. |
| TB | Os filhos de Jediael: Bilã; e os filhos de Bilã: Jeús, Benjamim, Eúde, Quenaaná, Zetã, Társis e Aisaar. |
| HSB | וּבְנֵ֥י יְדִיעֲאֵ֖ל בִּלְהָ֑ן וּבְנֵ֣י בִלְהָ֗ן [יעיש] (יְע֡וּשׁ) וּ֠בִנְיָמִן וְאֵה֤וּד וּֽכְנַעֲנָה֙ וְזֵיתָ֔ן וְתַרְשִׁ֖ישׁ וַאֲחִישָֽׁחַר׃ |
| BKJ | E o filho de Jediael: Bilã; e os filhos de Bilã: Jeús, e Benjamim, e Eúde, e Quenaana, e Zetã, e Társis, e Aisaar. |
| LTT | E foi o filho de Jediael, Bilã; e os filhos de Bilã foram: Jeús, Benjamim, Eúde, Quenaaná, Zetã, Társis e Aisaar. |
| BJ2 | Filho de Jadiel: Balã. Filhos de Balã: Jeús, Benjamim, Aod, Canana, Zetã, Társis, Aisaar. |
1cr 7: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todos estes, filhos de Jediael, foram chefes das suas famílias, homens valentes, dezessete mil e duzentos, capazes de sair à guerra. |
| ARC | Todos estes filhos de Jediael foram chefes das famílias dos pais, varões de valor, dezessete mil e duzentos, que saíam no exército à peleja. |
| TB | Todos estes filhos de Jediael, segundo os cabeças das suas famílias, homens ilustres em valor, foram dezessete mil e duzentos, que podiam sair no exército para a guerra. |
| HSB | כָּל־ אֵ֜לֶּה בְּנֵ֤י יְדִֽיעֲאֵל֙ לְרָאשֵׁ֣י הָאָב֔וֹת גִּבּוֹרֵ֖י חֲיָלִ֑ים שִׁבְעָֽה־ עָשָׂ֥ר אֶ֙לֶף֙ וּמָאתַ֔יִם יֹצְאֵ֥י צָבָ֖א לַמִּלְחָמָֽה׃ |
| BKJ | Todos estes filhos de Jediael, segundo os cabeças das suas famílias, homens fortes e valentes, foram dezessete mil e duzentos soldados, aptos para sair à guerra e à batalha. |
| LTT | Todos estes filhos de Jediael foram chefes dos pais das famílias, poderosos homens de valor, dezessete mil e duzentos soldados, que saíam no exército à peleja. |
| BJ2 | Todos esses filhos de Jadiel tornaram-se chefes de família, valentes guerreiros, em número de dezessete mil e duzentos homens aptos para a guerra e para combater. |
1cr 7: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Supim e Hupim eram filhos de Ir; e Husim, filho de Aer. |
| ARC | E Supim, e Hupim, filho de Ir, e Husim, dos filhos de Aer. |
| TB | Supim também e Hupim, filhos de Ir; … Husim, filhos de Aer. |
| HSB | וְשֻׁפִּ֤ם וְחֻפִּם֙ בְּנֵ֣י עִ֔יר חֻשִׁ֖ם בְּנֵ֥י אַחֵֽר׃ |
| BKJ | Também Supim, e Hupim, o filho de Ir; e Husim, dos filhos de Aer. |
| LTT | E Supim, e Hupim, filhos de Ir, e Husim, dos filhos de Aer. |
| BJ2 | Sufan e Hufam. Filho de Ir: Hasim; seu filho: Aer. |
1cr 7: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Naftali: Jaziel, Guni, Jezer e Salum, filhos de Bila. |
| ARC | Os filhos de Naftali: Jasiel, e Guni, e Jezer, e Salum, filhos de Bilha. |
| TB | Os filhos de Naftali: Jaziel, Guni, Jezer e Salum, filhos de Bilha. |
| HSB | בְּנֵ֣י נַפְתָּלִ֗י יַחֲצִיאֵ֧ל וְגוּנִ֛י וְיֵ֥צֶר וְשַׁלּ֖וּם בְּנֵ֥י בִלְהָֽה׃ פ |
| BKJ | Os filhos de Naftali: Jaziel, e Guni, e Jezer, e Salum, os filhos de Bila. |
| LTT | |
| BJ2 | Filhos de Neftali: Jasiel, Guni, Jeser, Selum. Eram filhos de Bala. |
1cr 7: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O filho de Manassés: Asriel, de sua concubina síria, que também deu à luz a Maquir, pai de Gileade. |
| ARC | Os filhos de Manassés: Asriel, que a mulher de Gileade teve (porém a sua concubina, a sira, teve a Maquir, pai de Gileade; |
| TB | Os filhos de Manassés: Asriel, que teve de sua mulher (de sua concubina aramita teve a Maquir, pai de Gileade; |
| HSB | בְּנֵ֣י מְנַשֶּׁ֔ה אַשְׂרִיאֵ֖ל אֲשֶׁ֣ר יָלָ֑דָה פִּֽילַגְשׁוֹ֙ הָֽאֲרַמִּיָּ֔ה יָלְדָ֕ה אֶת־ מָכִ֖יר אֲבִ֥י גִלְעָֽד׃ |
| BKJ | Os filhos de Manassés: Asriel, que teve de sua mulher; (mas, a sua concubina, a arameia, deu à luz Maquir, o pai de Gileade; |
| LTT | |
| BJ2 | Filhos de Manassés: Esriel, que sua concubina araméia deu à luz. Ela gerou também Maquir, pai de Galaad. |
1cr 7: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Maquir tomou a irmã de Hupim e Supim por mulher. O nome dela era Maaca; o nome do irmão de Maquir era Zelofeade, o qual teve só filhas. |
| ARC | E Maquir tomou a irmã de Hupim e Supim por mulher, e era o seu nome Maaca), e foi o nome do segundo Zelofade: e Zelofade teve filhas. |
| TB | e Maquir tomou dos Hupim e Supim uma mulher, cuja irmã se chamava Maaca); e o nome do segundo foi Zelofeade. Zelofeade teve filhas. |
| HSB | וּמָכִ֞יר לָקַ֤ח אִשָּׁה֙ לְחֻפִּ֣ים וּלְשֻׁפִּ֔ים וְשֵׁ֤ם אֲחֹתוֹ֙ מַעֲכָ֔ה וְשֵׁ֥ם הַשֵּׁנִ֖י צְלָפְחָ֑ד וַתִּהְיֶ֥נָה לִצְלָפְחָ֖ד בָּנֽוֹת׃ |
| BKJ | e Maquir tomou por esposa a irmã de Hupim e Supim, que tinha por nome Maaca); e o nome do segundo foi Zelofeade; e Zelofeade teve filhas. |
| LTT | E Maquir tomou a irmã de Hupim e Supim por esposa, sendo o nome da irmã Maaca), e foi o nome do segundo |
| BJ2 | Maquir tomou uma esposa para Hufam e Sufam. O nome de sua irmã era Maaca. O nome do segundo |
1cr 7: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Maaca, mulher de Maquir, teve um filho, a quem chamou Perez; irmão deste foi Seres. Os filhos de Perez foram Ulão e Requém. |
| ARC | E Maaca, mulher de Maquir, teve um filho, e chamou o seu nome Perez: e o nome de seu irmão foi Seres: e foram seus filhos Ulão e Requém. |
| TB | Maaca, mulher de Maquir, deu à luz um filho, ao qual ele chamou Perez; este teve um irmão, chamado Seres, e seus filhos foram Ulão e Requém. |
| HSB | וַתֵּ֨לֶד מַעֲכָ֤ה אֵֽשֶׁת־ מָכִיר֙ בֵּ֔ן וַתִּקְרָ֤א שְׁמוֹ֙ פֶּ֔רֶשׁ וְשֵׁ֥ם אָחִ֖יו שָׁ֑רֶשׁ וּבָנָ֖יו אוּלָ֥ם וָרָֽקֶם׃ |
| BKJ | E Maaca, a esposa de Maquir, deu à luz um filho, e ela chamou o seu nome Perez; e o nome de seu irmão foi Seres; e os seus filhos foram Ulão e Requém. |
| LTT | E Maaca, esposa de Maquir, deu à luz um filho, e ela chamou o nome dele Perez; e o nome de seu irmão foi Seres; e foram seus filhos Ulão e Raquém. |
| BJ2 | Maaca, mulher de Maquir, deu à luz um filho, a quem deu o nome de Farés. Seu irmão chamava-se Sares, e seus filhos, Ulam e Recém. |
1cr 7: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O filho de Ulão: Bedã. Tais foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés. |
| ARC | E os filhos de Ulão, Bedã: estes foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés. |
| TB | Os filhos de Ulão: Bedã. Estes foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés. |
| HSB | וּבְנֵ֥י אוּלָ֖ם בְּדָ֑ן אֵ֚לֶּה בְּנֵ֣י גִלְעָ֔ד בֶּן־ מָכִ֖יר בֶּן־ מְנַשֶּֽׁה׃ |
| BKJ | E o filho de Ulão: Bedã. Estes foram os filhos de Gileade, o filho de Maquir, o filho de Manassés. |
| LTT | E os filhos de Ulão incluíram Bedã; estes foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés. |
| BJ2 | Filho de Ulam: Badã. Esses foram os filhos de Galaad, filho de Maquir, filho de Manassés. |
1cr 7: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sua irmã Hamolequete deu à luz a Isode, a Abiezer e a Macla. |
| ARC | E quanto à sua irmã Hamolequete, teve a Isode, e a Abiezer, e a Maala. |
| TB | Sua irmã Hamolequete deu à luz Is-Hode, Abiezer, e Malá. |
| HSB | וַאֲחֹת֖וֹ הַמֹּלֶ֑כֶת יָלְדָה֙ אֶת־ אִישְׁה֔וֹד וְאֶת־ אֲבִיעֶ֖זֶר וְאֶת־ מַחְלָֽה׃ |
| BKJ | E a sua irmã, Hamolequete, deu à luz Isode, e Abiezer, e Macla. |
| LTT | E quanto à sua irmã Hamolequete, ela deu à luz Is-Hode, Abiezer, e Maalá. |
| BJ2 | Tinha uma irmã chamada Amaléquet, que deu à luz Isod, Abiezer e Moola. |
1cr 7: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Foram os filhos de Semida: Aiã, Siquém, Liqui e Anião. |
| ARC | E foram os filhos de Semida: Aiã, e Siquém, e Liqui, e Anião. |
| TB | Os filhos de Semida foram Aiã, Siquém, Liqui e Anião. |
| HSB | וַיִּהְי֖וּ בְּנֵ֣י שְׁמִידָ֑ע אַחְיָ֣ן וָשֶׁ֔כֶם וְלִקְחִ֖י וַאֲנִיעָֽם׃ פ |
| BKJ | E os filhos de Semida foram: Aiã, e Siquém, e Liqui, e Anião. |
| LTT | E foram os filhos de Semida: Aiã, Siquém, Liqui, e Anião. |
| BJ2 | Semida teve os seguintes filhos: Ain, Siquém, Leci e Aniam. |
1cr 7: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Era filho de Efraim Sutela, de quem foi filho Berede, de quem foi filho Taate, de quem foi filho Eleada, de quem foi filho Taate, |
| ARC | E os filhos de Efraim: Sutela, e seu filho Berede, e seu filho Taate, e seu filho Elada e seu filho Taate, |
| TB | Os filhos de Efraim, de quem foi filho Sutela, de quem foi filho Berede, de quem foi filho Taate, de quem foi filho Eleada, de quem foi filho Taate; |
| HSB | וּבְנֵ֥י אֶפְרַ֖יִם שׁוּתָ֑לַח וּבֶ֤רֶד בְּנוֹ֙ וְתַ֣חַת בְּנ֔וֹ וְאֶלְעָדָ֥ה בְנ֖וֹ וְתַ֥חַת בְּנֽוֹ׃ |
| BKJ | E os filhos de Efraim: Sutela, e Berede, o seu filho; e Taate, seu filho; e Eleada, seu filho; e Taate, o seu filho. |
| LTT | |
| BJ2 | Filho de Efraim: Sutala. Bared, seu filho; Taat, seu filho; Elada, seu filho; Taat, seu filho; |
1cr 7: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de quem foi filho Zabade, de quem foi filho Sutela; e ainda Ézer e Eleade, mortos pelos homens de Gate, naturais da terra, pois eles desceram para roubar o gado destes. |
| ARC | E seu filho Zabade, e seu filho Sutela, e Ezer, e Elade: e os homens de Gate, naturais da terra, os mataram, porque desceram para tomar os seus gados. |
| TB | de quem foi filho Zabade, de quem foi filho Sutela, de quem foram filhos Ezer e Eleade, mortos pelos homens de Gate, que nasceram na terra, porque desceram a roubar o seu gado. |
| HSB | וְזָבָ֥ד בְּנ֛וֹ וְשׁוּתֶ֥לַח בְּנ֖וֹ וְעֵ֣זֶר וְאֶלְעָ֑ד וַהֲרָג֗וּם אַנְשֵׁי־ גַת֙ הַנּוֹלָדִ֣ים בָּאָ֔רֶץ כִּ֣י יָרְד֔וּ לָקַ֖חַת אֶת־ מִקְנֵיהֶֽם׃ |
| BKJ | E Zabade, seu filho; e Sutela, seu filho; e Eser, e Eleade; cujos homens de Gate, que nasceram naquela terra os mataram, porque eles desceram para roubar o seu gado. |
| LTT | |
| BJ2 | Zabad, seu filho; Sutala, seu filho; Ezer e Elada. |
1cr 7: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pelo que por muitos dias os chorou Efraim, seu pai, cujos irmãos vieram para o consolar. |
| ARC | Pelo que Efraim, seu pai, por muitos dias os chorou; e vieram seus irmãos para o consolar. |
| TB | Efraim, seu pai, chorou-os muitos dias, e seus irmãos vieram para o consolar. |
| HSB | וַיִּתְאַבֵּ֛ל אֶפְרַ֥יִם אֲבִיהֶ֖ם יָמִ֣ים רַבִּ֑ים וַיָּבֹ֥אוּ אֶחָ֖יו לְנַחֲמֽוֹ׃ |
| BKJ | E Efraim, pai deles, pranteou muitos dias, e os seus irmãos vieram lhe consolar. |
| LTT | Por isso Efraim, seu pai, por muitos dias os chorou- lamentando; e vieram seus irmãos para o consolar. |
| BJ2 | Seu pai, Efraim, chorou-os por muito tempo e seus irmãos vieram consolá-lo. |
1cr 7: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Depois, coabitou com sua mulher, e ela concebeu e teve um filho, a quem ele chamou Berias, porque as coisas iam mal na sua casa. |
| ARC | Depois entrou a sua mulher e ela concebeu, e teve um filho; e chamou o seu nome Beria; porque ia mal na sua casa. |
| TB | Ajuntou-se com sua mulher, que concebeu e deu à luz um filho, a quem ele chamou Berias, porque as coisas iam mal na sua casa. |
| HSB | וַיָּבֹא֙ אֶל־ אִשְׁתּ֔וֹ וַתַּ֖הַר וַתֵּ֣לֶד בֵּ֑ן וַיִּקְרָ֤א אֶת־ שְׁמוֹ֙ בְּרִיעָ֔ה כִּ֥י בְרָעָ֖ה הָיְתָ֥ה בְּבֵיתֽוֹ׃ |
| BKJ | E, quando ele conheceu à sua esposa, ela concebeu e deu à luz um filho, e ele chamou o seu nome Berias, porque a sua casa ia mal. |
| LTT | |
| BJ2 | Depois procurou sua esposa, a qual concebeu e deu à luz um filho que ele chamou Berias, pois "sua casa estava na infelicidade." |
1cr 7: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sua filha foi Seerá, que edificou a Bete-Horom, a de baixo e a de cima, como também a Uzém-Seerá. |
| ARC | E sua filha foi Será, que edificou a Betorom, a baixa e a alta, como também a Uzém-Será. |
| TB | Sua filha foi Seerá, que edificou a alta e a baixa Bete-Horom e Uzém-Seerá. |
| HSB | וּבִתּ֣וֹ שֶׁאֱרָ֔ה וַתִּ֧בֶן אֶת־ בֵּית־ חוֹר֛וֹן הַתַּחְתּ֖וֹן וְאֶת־ הָעֶלְי֑וֹן וְאֵ֖ת אֻזֵּ֥ן שֶׁאֱרָֽה׃ |
| BKJ | (E a sua filha foi Seerá, que edificou Bete-Horom de baixo, e de cima, e Uzém-Seerá). |
| LTT | (E sua filha foi Seerá, que edificou a Bete-Horom, a baixa e a alta, como também a Uzém-Seerá.) |
| BJ2 | Teve por filha Sara, que construiu Bet-Horon inferior e superior, e Ozensara. |
1cr 7: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O filho de Berias foi Refa, de quem foi filho Resefe, de quem foi filho Tela, de quem foi filho Taã, |
| ARC | E foi seu filho Refa, e Resefe, e Tela, seu filho, e Taã, seu filho, |
| TB | Refa foi seu filho, e Resefe, de quem foi filho Tela, de quem foi filho Taã; |
| HSB | וְרֶ֣פַח בְּנ֗וֹ וְרֶ֧שֶׁף וְתֶ֛לַח בְּנ֖וֹ וְתַ֥חַן בְּנֽוֹ׃ |
| BKJ | E Refa foi seu filho, também Resefe, e Tela, seu filho; e Taã, seu filho, |
| LTT | E foi seu filho Refa, e Resefe, de quem foi filho Tela, de quem foi filho Taã, |
| BJ2 | Rafa, seu filho; Sutala, |
1cr 7: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de quem foi filho Ladã, de quem foi filho Amiúde, de quem foi filho Elisama, |
| ARC | Seu filho Ladã, seu filho Amiúde, seu filho Elisama, |
| TB | de quem foi filho Ladã, de quem foi filho Amiúde, de quem foi filho Elisama; |
| HSB | לַעְדָּ֥ן בְּנ֛וֹ עַמִּיה֥וּד בְּנ֖וֹ אֱלִישָׁמָ֥ע בְּנֽוֹ׃ |
| BKJ | Ladã, seu filho; Amiúde, seu filho; Elisama, seu filho; |
| LTT | De quem foi filho Ladã, de quem foi filho Amiúde, de quem foi filho Elisama, |
| BJ2 | Laadã, seu filho; Amiud, seu filho; Elisama, seu filho; |
1cr 7: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de quem foi filho Num, de quem foi filho Josué. |
| ARC | Seu filho Num, seu filho Josué. |
| TB | de quem foi filho Num, de quem foi filho Josué. |
| HSB | נ֥וֹן בְּנ֖וֹ יְהוֹשֻׁ֥עַ בְּנֽוֹ׃ |
| BKJ | Num, seu filho; Josué, seu filho. |
| LTT | De quem foi filho Num, de quem foi filho Josué. |
| BJ2 | Nun, seu filho; Josué, seu filho. |
1cr 7: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A possessão e habitação deles foram: Betel e as suas aldeias; ao oriente, Naarã; e, ao ocidente, Gezer e suas aldeias, Siquém e suas aldeias, até Aia e suas aldeias; |
| ARC | E foi a sua possessão e habitação Betel e os lugares da sua jurisdição: e ao oriente Naarã, e ao ocidente Gezer e os lugares da sua jurisdição, e Siquém e os lugares da sua jurisdição, até Aza e os lugares da sua jurisdição; |
| TB | As suas possessões e as suas habitações foram Betel e suas aldeias; e, ao oriente, Naarã; e, ao ocidente, Gezer com suas aldeias; também Siquém e suas aldeias até Aia e suas aldeias; |
| HSB | וַאֲחֻזָּתָם֙ וּמֹ֣שְׁבוֹתָ֔ם בֵּֽית־ אֵ֖ל וּבְנֹתֶ֑יהָ וְלַמִּזְרָ֣ח נַעֲרָ֔ן וְלַֽמַּעֲרָ֗ב גֶּ֤זֶר וּבְנֹתֶ֙יהָ֙ וּשְׁכֶ֣ם וּבְנֹתֶ֔יהָ עַד־ עַיָּ֖ה וּבְנֹתֶֽיהָ׃ |
| BKJ | E as suas possessões e habitações foram: Betel e as suas aldeias, e, em direção ao leste, Naarã, e em direção ao oeste, Gezer, com as suas aldeias; também Siquém e as suas aldeias, até Gaza e as suas aldeias. |
| LTT | |
| BJ2 | Eles possuíam propriedades e habitavam em Betel e seus arredores; em Norã, a leste; em Gazer e seus arredores, a oeste; em Siquém |
1cr 7: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | do lado dos filhos de Manassés, Bete-Seã e suas aldeias, Taanaque e suas aldeias, Megido e suas aldeias, Dor e suas aldeias; nestas, habitaram os filhos de José, filho de Israel. |
| ARC | E da banda dos filhos de Manassés, Bete-Seã e os lugares da sua jurisdição, Megido e os lugares da sua jurisdição, Taanaque e os lugares da sua jurisdição, Dor e os lugares da sua jurisdição: nestas habitaram os filhos de José, filho de Israel. |
| TB | e, ao lado dos confins dos filhos de Manassés, Bete-Seã e suas aldeias, Taanaque e suas aldeias, Megido e suas aldeias, Dor e suas aldeias. Nesses lugares, habitaram os filhos de José, filho de Israel. |
| HSB | וְעַל־ יְדֵ֣י בְנֵי־ מְנַשֶּׁ֗ה בֵּית־ שְׁאָ֤ן וּבְנֹתֶ֙יהָ֙ תַּעְנַ֣ךְ וּבְנֹתֶ֔יהָ מְגִדּ֥וֹ וּבְנוֹתֶ֖יהָ דּ֣וֹר וּבְנוֹתֶ֑יהָ בְּאֵ֙לֶּה֙ יָשְׁב֔וּ בְּנֵ֥י יוֹסֵ֖ף בֶּן־ יִשְׂרָאֵֽל׃ פ |
| BKJ | E junto aos limites dos filhos de Manassés: Bete-Seã e as suas aldeias; Taanaque e as suas aldeias, Megido e as suas aldeias, Dor e as suas aldeias. Nestas habitaram os filhos de José, o filho de Israel. |
| LTT | E do lado dos filhos de Manassés, Bete-Seã e as aldeias da sua jurisdição, Taanaque e as aldeias da sua jurisdição, Megido e as aldeias da sua jurisdição, Dor e as aldeias da sua jurisdição; nestas habitaram os filhos de José, filho de Israel. |
| BJ2 | Betsã com seus arredores, Tanac com seus arredores, Meguido com seus arredores, Dor com seus arredores, estavam nas mãos dos filhos de Manassés. É lá que moravam os filhos de José, filho de Israel. |
1cr 7: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Aser: Imna 1svá, Isvi e Berias e Sera, irmã deles. |
| ARC | Os filhos de Aser foram: Imná, e Isvá, e Isvi, e Beria, e Sera, sua irmã. |
| TB | Os filhos de Aser: Imná, Isvá, Isvi, Berias e Sera, irmã deles. |
| HSB | בְּנֵ֣י אָשֵׁ֗ר יִמְנָ֧ה וְיִשְׁוָ֛ה וְיִשְׁוִ֥י וּבְרִיעָ֖ה וְשֶׂ֥רַח אֲחוֹתָֽם׃ |
| BKJ | Os filhos de Aser: Imna, e Isvá, e Isvi, e Berias, e Sera, sua irmã. |
| LTT | |
| BJ2 | Filhos de Aser: Jemna, Jesua, Jessui, Beria; Sara era irmã deles. |
1cr 7: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Berias: Héber e Malquiel; este foi o pai de Birzavite. |
| ARC | E os filhos de Beria: Héber e Malquiel: este foi o pai de Birzavite. |
| TB | Os filhos de Berias: Héber e Malquiel, que foi o pai de Birzavite. |
| HSB | וּבְנֵ֣י בְרִיעָ֔ה חֶ֖בֶר וּמַלְכִּיאֵ֑ל ה֖וּא אֲבִ֥י [ברזות] (בִרְזָֽיִת׃) |
| BKJ | E os filhos de Berias: Héber e Malquiel; que é o pai de Birzavite. |
| LTT | E os filhos de Berias foram: Héber e Malquiel; este foi o pai de Birzavite. |
| BJ2 | Filhos de Beria: Héber e Melquiel. Este foi o pai de Barzait. |
1cr 7: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Héber gerou a Jaflete, a Somer, a Hotão e a Suá, irmã deles. |
| ARC | E Héber gerou a Jaflete, e a Somer, e a Hotão, e a Suá, sua irmã. |
| TB | Héber gerou a Jaflete, a Somer, a Hotão e a Suá, irmã deles. |
| HSB | וְחֶ֙בֶר֙ הוֹלִ֣יד אֶת־ יַפְלֵ֔ט וְאֶת־ שׁוֹמֵ֖ר וְאֶת־ חוֹתָ֑ם וְאֵ֖ת שׁוּעָ֥א אֲחוֹתָֽם׃ |
| BKJ | E Héber gerou Jaflete, e Somer, e Hotão, e Suá, sua irmã. |
| LTT | E Héber gerou a Jaflete, e a Somer, e a Hotão, e a Suá, irmã deles. |
| BJ2 | Héber gerou Jeflat, Somer, Hotam e Suaá, irmã deles. |
1cr 7: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Jaflete: Pasaque, Bimal e Asvate; estes foram os filhos de Jaflete. |
| ARC | E foram os filhos de Jaflete: Pasaque, e Bimail e Asvate: estes foram os filhos de Jaflete. |
| TB | Os filhos de Jaflete: Pasaque, Bimal e Asvate. Estes são os filhos de Jaflete. |
| HSB | וּבְנֵ֣י יַפְלֵ֔ט פָּסַ֥ךְ וּבִמְהָ֖ל וְעַשְׁוָ֑ת אֵ֖לֶּה בְּנֵ֥י יַפְלֵֽט׃ |
| BKJ | E os filhos de Jaflete: Pasaque, e Bimal, e Asvate. Estes são os filhos de Jaflete. |
| LTT | E foram os filhos de Jaflete: Pasaque, e Bimal e Asvate; estes foram os filhos de Jaflete. |
| BJ2 | Filhos de Jeflat: Fosec, Bamaal e Asot. São esses os filhos de Jeflat. |
1cr 7: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Semer: Aí, Roga, Jeubá e Arã. |
| ARC | E os filhos de Sêmer: Aí, Roega, Jeubá, e Arã. |
| TB | Os filhos de Semer: Aí, Roga, Jeubá e Arã. |
| HSB | וּבְנֵ֖י שָׁ֑מֶר אֲחִ֥י [ורוהגה] (וְרָהְגָּ֖ה) [יחבה] (וְחֻבָּ֥ה) וַאֲרָֽם׃ |
| BKJ | E os filhos de Semer: Aí, e Roga, e Jeubá, e Arã. |
| LTT | E os filhos de Semer foram: Ai, Roga, Jeubá, e Arã. |
| BJ2 | FiIhos de Somer, irmão dele: Roaga, Haba e Aram. |
1cr 7: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de seu irmão Helém: Zofa, Imna, Seles e Amal. |
| ARC | E os filhos de seu irmão Helém: Zofá, e Imnã, e Seles, e Amal. |
| TB | Os filhos de seu irmão Helém: Zofá, Imná, Seles e Amal. |
| HSB | וּבֶן־ הֵ֖לֶם אָחִ֑יו צוֹפַ֥ח וְיִמְנָ֖ע וְשֵׁ֥לֶשׁ וְעָמָֽל׃ |
| BKJ | E os filhos do seu irmão Helém: Zofa, e Imna, e Seles, e Amal. |
| LTT | E os filhos de seu irmão Helém foram: Zofa, e Imna, e Seles, e Amal. |
| BJ2 | FiIhos de Hélem, irmão dele: Sufa, Jemna, Seles e Amai. |
1cr 7: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Zofa: Sua, Harnefer, Sual, Beri, Inra, |
| ARC | Os filhos de Zofá: Suá, e Harnefer, e Sual, e Beri, e Inrá, |
| TB | Os filhos de Zofá: Suá, Harnefer, Sual, Beri e Inra; |
| HSB | בְּנֵ֖י צוֹפָ֑ח ס֧וּחַ וְחַרְנֶ֛פֶר וְשׁוּעָ֖ל וּבֵרִ֥י וְיִמְרָֽה׃ |
| BKJ | Os filhos de Zofa: Suá e Harnefer, e Sual, e Beri, e Inra, |
| LTT | Os filhos de Zofa foram: Suá, e Harnefer, e Sual, e Beri, e Inra, |
| BJ2 | FiIhos de Sufa: Sue, Harnafer, Suai, Beri e Jamra, |
1cr 7: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Bezer, Hode, Sama, Silsa, Itrã e Beera. |
| ARC | Bezer, e Hode, e Samá, e Silsa, e Itrã, e Beera. |
| TB | Bezer, Hode, Samá, Silsa, Itrã e Beera. |
| HSB | בֶּ֣צֶר וָה֗וֹד וְשַׁמָּ֧א וְשִׁלְשָׁ֛ה וְיִתְרָ֖ן וּבְאֵרָֽא׃ |
| BKJ | Bezer, e Hode, e Samá, e Silsa, e Itrã, e Beera. |
| LTT | Bezer, Hode, Samá, Silsa, Itrã, e Beera. |
| BJ2 | Bosor, Od, Sama, Salusa, Jetrã e Beera. |
1cr 7: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Jéter: Jefoné, Pispa e Ara. |
| ARC | E os filhos de Jéter: Jefoné, e Pispa e Ara. |
| TB | Os filhos de Jéter: Jefoné, Pispa e Ara. |
| HSB | וּבְנֵ֖י יֶ֑תֶר יְפֻנֶּ֥ה וּפִסְפָּ֖ה וַאְרָֽא׃ |
| BKJ | E os filhos de Jéter: Jefoné e Pispa, e Ara. |
| LTT | E os filhos de Jeter foram: Jefoné, Pispa e Ara. |
| BJ2 | Filhos de Jetrã: Jefoné, Fasfa, Ara. |
1cr 7: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Os filhos de Ula: Ara, Haniel e Rizia. |
| ARC | E os filhos de Ula: Ará, e Haniel e Rízia. |
| TB | Os filhos de Ula: Ara, Haniel e Rizia. |
| HSB | וּבְנֵ֖י עֻלָּ֑א אָרַ֥ח וְחַנִּיאֵ֖ל וְרִצְיָֽא׃ |
| BKJ | E os filhos de Ula: Ara, e Haniel, e Rizia. |
| LTT | E os filhos de Ula foram: Ará e Haniel e Rizia. |
| BJ2 | Filhos de Ola: Area, Haniel, Resias. |
1cr 7: 40
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todos estes foram filhos de Aser, chefes das famílias, escolhidos, homens valentes, chefes de príncipes, registrados nas suas genealogias para o serviço na guerra; seu número foi de vinte e seis mil homens. |
| ARC | Todos estes foram filhos de Aser, chefes das casas paternas, escolhidos varões de valor, chefes dos príncipes, e contados nas suas genealogias, no exército para a guerra; foi seu número de vinte e seis mil homens. |
| TB | Todos estes foram filhos de Aser, cabeças das famílias, homens escolhidos e ilustres em valor, chefes dos príncipes. O número deles, contado pelas genealogias para o serviço na guerra, foi de vinte e seis mil homens. |
| HSB | כָּל־ אֵ֣לֶּה בְנֵי־ אָ֠שֵׁר רָאשֵׁ֨י בֵית־ הָאָב֤וֹת בְּרוּרִים֙ גִּבּוֹרֵ֣י חֲיָלִ֔ים רָאשֵׁ֖י הַנְּשִׂיאִ֑ים וְהִתְיַחְשָׂ֤ם בַּצָּבָא֙ בַּמִּלְחָמָ֔ה מִסְפָּרָ֣ם אֲנָשִׁ֔ים עֶשְׂרִ֥ים וְשִׁשָּׁ֖ה אָֽלֶף׃ ס |
| BKJ | Todos estes foram os filhos de Aser, cabeças da casa do pai deles, homens escolhidos, fortes e valentes, chefes dos príncipes. E o número, ao longo da sua genealogia, dos que eram aptos para a guerra e para a batalha, era de vinte e seis mil homens. |
| LTT | Todos estes foram filhos de Aser, chefes da casa de seus pais, escolhidos e poderosos homens de valor, chefes dos príncipes, e contados nas suas genealogias, no exército para a guerra; foi seu número de vinte e seis mil homens. |
| BJ2 | Todos esses eram filhos de Aser, chefes de famílias, homens de elite, guerreiros valentes, primeiros dos príncipes; eles se agruparam em pelotões de combate, somando vinte e seis mil homens. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 7:1
Referências Cruzadas
| Gênesis 46:13 | E os filhos de Issacar: Tola, e Puva, e Jó, e Sinrom. |
| Números 26:23 | Os filhos de Issacar, segundo as suas famílias, foram: de Tola, a família dos tolaítas; de Puva, a família dos puvitas; |
| II Samuel 24:1 | E a ira do Senhor se tornou a acender contra Israel, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, numera a Israel e a Judá. |
| I Crônicas 21:1 | Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou Davi a numerar a Israel. |
| I Crônicas 27:1 | Estes são os filhos de Israel segundo o seu número, e os chefes dos pais, e os capitães dos milhares e das centenas, com os seus oficiais, que serviam ao rei em todos os negócios das turmas, entrando e saindo de mês em mês, em todos os meses do ano, cada turma de vinte e quatro mil. |
| I Crônicas 27:23 | Não tomou, porém, Davi o número dos de vinte anos para baixo, porquanto o Senhor tinha dito que havia de multiplicar a Israel como as estrelas do céu. |
| I Crônicas 12:32 | dos filhos de Issacar, destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer, duzentos de seus chefes e todos os seus irmãos, que seguiam a sua palavra; |
| Gênesis 46:21 | E os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Asbel, e Gera, e Naamã, e Eí, e Rôs, e Mupim, e Hupim, e Arde. |
| Números 26:38 | Os filhos de Benjamim, segundo as suas famílias: de Belá, a família dos belaítas; de Asbel, a família dos asbelitas; de Airão, a família dos airamitas; |
| I Crônicas 7:10 | E foram os filhos de Jediael, Bilã; e os filhos de Bilã foram Jeús, e Benjamim, e Eúde, e Quenaana, e Zetã, e Társis, e Aisaar. |
| I Crônicas 8:1 | E Benjamim gerou a Belá, seu primogênito, a Asbel, o segundo e a Aará, o terceiro, |
| I Crônicas 21:1 | Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou Davi a numerar a Israel. |
| II Crônicas 17:17 | e, de Benjamim, Eliada, varão valente, e, com ele, duzentos mil, armados de arco e de escudo; |
| Juízes 3:15 | Então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes levantou um libertador: Eúde, filho de Gera, benjamita, homem canhoto. E os filhos de Israel enviaram pela sua mão um presente a Eglom, rei dos moabitas. |
| II Crônicas 17:13 | E teve muitas obras nas cidades de Judá, e gente de guerra, e varões valentes, em Jerusalém. |
| Gênesis 46:21 | E os filhos de Benjamim: Belá, e Bequer, e Asbel, e Gera, e Naamã, e Eí, e Rôs, e Mupim, e Hupim, e Arde. |
| Números 26:38 | Os filhos de Benjamim, segundo as suas famílias: de Belá, a família dos belaítas; de Asbel, a família dos asbelitas; de Airão, a família dos airamitas; |
| I Crônicas 7:15 | e Maquir tomou a irmã de Hupim e Supim por mulher; e era o seu nome Maaca), e foi o nome do segundo Zelofeade; e Zelofeade teve filhas. |
| Gênesis 30:3 | E ela disse: Eis aqui minha serva Bila; entra a ela, para que tenha filhos sobre os meus joelhos, e eu assim receba filhos por ela. |
| Gênesis 35:22 | E aconteceu que, habitando Israel naquela terra, foi Rúben e deitou-se com Bila, concubina de seu pai; e Israel soube-o. E eram doze os filhos de Jacó: |
| Gênesis 46:24 | E os filhos de Naftali: Jazeel, e Guni, e Jezer, e Silém. |
| Números 26:48 | Os filhos de Naftali, segundo as suas famílias: de Jazeel, a família dos jazeelitas; de Guni, a família dos gunitas; |
| Gênesis 50:23 | E viu José os filhos de Efraim, da terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de José. |
| Números 26:29 | Os filhos de Manassés foram: de Maquir, a família dos maquiritas; e Maquir gerou a Gileade; de Gileade, a família dos gileaditas. |
| Números 27:1 | E chegaram as filhas de Zelofeade, filho de Héfer, filho de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, entre as famílias de Manassés, filho de José (e estes são os nomes de suas filhas: Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza); |
| Números 32:30 | porém, se não passarem armados convosco, então, se porão por possuidores no meio de vós na terra de Canaã. |
| Deuteronômio 3:13 | E o resto de Gileade, como também todo o Basã, o reino de Ogue, dei à meia tribo de Manassés. (Toda aquela borda da terra de Argobe, por todo o Basã, se chamava a terra dos gigantes. |
| Josué 13:31 | e metade de Gileade, e Astarote, e Edrei, cidades do reino de Ogue, em Basã, foram dadas aos filhos de Maquir, filho de Manassés, a saber, à metade dos filhos de Maquir, segundo as suas famílias. |
| Josué 17:1 | Também caiu a sorte à tribo de Manassés, porquanto era o primogênito de José. Maquir, o primogênito de Manassés, pai de Gileade, porquanto era homem de guerra, teve a Gileade e Basã. |
| Juízes 5:14 | De Efraim saiu a sua raiz contra Amaleque; e após ti vinha Benjamim dentre os teus povos; de Maquir e Zebulom desceram os legisladores, passando com o cajado do escriba. |
| I Crônicas 2:21 | Então, Hezrom entrou à filha de Maquir, pai de Gileade; e, sendo ele de sessenta anos, a tomou; e ela deu à luz a Segube. |
| Números 26:33 | Porém Zelofeade, filho de Héfer, não tinha filhos, senão filhas; e os nomes das filhas de Zelofeade foram: Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza. |
| Números 27:1 | E chegaram as filhas de Zelofeade, filho de Héfer, filho de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, entre as famílias de Manassés, filho de José (e estes são os nomes de suas filhas: Macla, Noa, Hogla, Milca e Tirza); |
| Números 36:1 | E chegaram os cabeças dos pais da geração dos filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés, das famílias dos filhos de José, e falaram diante de Moisés e diante dos maiorais, cabeças dos pais dos filhos de Israel. |
| I Samuel 12:11 | E o Senhor enviou a Jerubaal, e a Bedã, e a Jefté, e a Samuel; e livrou-vos da mão de vossos inimigos em redor, e habitastes seguros. |
| Números 26:30 | Estes são os filhos de Gileade: de Jezer, a família dos jezeritas; de Heleque, a família dos helequitas; |
| Juízes 6:11 | Então, o Anjo do Senhor veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. |
| Juízes 6:24 | Então, Gideão edificou ali um altar ao Senhor e lhe chamou Senhor É Paz; e ainda até ao dia de hoje está em Ofra dos abiezritas. |
| Juízes 6:34 | Então, o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a buzina, e os abiezritas se ajuntaram após ele. |
| Juízes 8:2 | Porém ele lhes disse: Que mais fiz eu, agora, do que vós? Não são, porventura, os rabiscos de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer? |
| Números 26:35 | Estes são os filhos de Efraim, segundo as suas famílias: de Sutela, a família dos sutelaítas; de Bequer, a família dos bequeritas; de Taã, a família dos taanitas. |
| Gênesis 37:34 | Então, Jacó rasgou as suas vestes, e pôs pano de saco sobre os seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias. |
| Jó 2:11 | Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo. |
| II Samuel 23:5 | Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno, que em tudo será ordenado e guardado. Pois toda a minha salvação e todo o meu prazer estão nele, apesar de que ainda não o faz brotar. |
| Josué 10:10 | E o Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu de grande ferida em Gibeão, e seguiu-os pelo caminho que sobe a Bete-Horom, e os feriu até Azeca e Maquedá. |
| Josué 16:3 | e desce da banda do ocidente ao termo de Jaflete, até ao termo de Bete-Horom de baixo e até Gezer, sendo as suas saídas para o mar. |
| Josué 16:5 | E foi o termo dos filhos de Efraim, segundo as suas famílias, a saber, o termo da sua herança para o oriente era Atarote-Adar até Bete-Horom de cima; |
| I Reis 9:17 | Assim edificou Salomão a Gezer, e Bete-Horom, a baixa, |
| II Crônicas 8:5 | Edificou também a alta Bete-Horom e a baixa Bete-Horom, cidades fortes com muros, portas e ferrolhos; |
| Êxodo 17:9 | Pelo que disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, eu estarei no cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão. |
| Êxodo 24:13 | E levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e subiu Moisés o monte de Deus. |
| Êxodo 32:17 | E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial. |
| Números 11:28 | E Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus jovens escolhidos, respondeu e disse: Senhor meu, Moisés, proíbe-lho. |
| Números 13:8 | da tribo de Efraim, Oseias, filho de Num; |
| Números 13:16 | Estes são os nomes dos homens que Moisés enviou a espiar aquela terra; e a Oseias, filho de Num, Moisés chamou Josué. |
| Números 14:6 | E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes. |
| Números 27:18 | Então, disse o Senhor a Moisés: Toma para ti a Josué, filho de Num, homem em quem há o Espírito, e põe a tua mão sobre ele. |
| Deuteronômio 31:23 | E ordenou a Josué, filho de Num, e disse: Esforça-te e anima-te, porque tu meterás os filhos de Israel na terra que lhes jurei; e eu serei contigo. |
| Atos 7:45 | o qual nossos pais, recebendo-o também, o levaram com Josué, quando entraram na posse das nações que Deus lançou para fora da presença de nossos pais, até aos dias de Davi, |
| Hebreus 4:8 | Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria, depois disso, de outro dia. |
| Gênesis 28:19 | E chamou o nome daquele lugar Betel; o nome, porém, daquela cidade, dantes, era Luz. |
| Josué 16:2 | e de Betel sai a Luz, e passa ao termo dos arquitas até Atarote; |
| Juízes 1:22 | E subiu também a casa de José a Betel, e foi o Senhor com eles. |
| I Crônicas 6:66 | E, quanto ao mais das famílias dos filhos de Coate, as cidades do seu termo se lhes deram da tribo de Efraim. |
| Josué 16:1 | Saiu, depois, a sorte dos filhos de José, desde o Jordão de Jericó às águas de Jericó, para o oriente, subindo ao deserto de Jericó pelas montanhas de Betel; |
| Josué 17:7 | E o termo de Manassés foi desde Aser até Micmetate, que está diante de Siquém; e ia este termo, à mão direita, até aos moradores de En-Tapua. |
| Juízes 1:22 | E subiu também a casa de José a Betel, e foi o Senhor com eles. |
| Juízes 5:19 | Vieram reis e pelejaram; então, pelejaram os reis de Canaã em Taanaque, junto às águas de Megido; não tomaram ganho de prata. |
| I Samuel 31:10 | E puseram as suas armas no templo de Astarote e o seu corpo o afixaram no muro de Bete-Seã. |
| I Reis 4:12 | Baaná, filho de Ailude, tinha a Taanaque, e a Megido, e a toda a Bete-Seã, que está junto a Zaretã, abaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, até dalém de Jocmeão. |
| I Reis 9:15 | E esta é a causa do tributo que impôs o rei Salomão, para edificar a Casa do Senhor, e a sua casa, e Milo, e o muro de Jerusalém, como também a Hazor, e a Megido, e a Gezer. |
| II Reis 9:27 | O que vendo Acazias, rei de Judá, fugiu pelo caminho da casa do jardim, porém Jeú seguiu após ele e disse: Feri também a este no carro à subida de Gur, que está junto a Ibleão. E fugiu para Megido e morreu ali. |
| II Reis 23:29 | Nos seus dias, subiu Faraó-Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates; e o rei Josias lhe foi ao encontro; e, vendo-o ele, o matou em Megido. |
| II Crônicas 35:22 | Porém Josias não virou dele o rosto; antes, se disfarçou, para pelejar com ele; e não deu ouvidos às palavras de Neco, que saíram da boca de Deus; antes, veio pelejar no vale de Megido. |
| Zacarias 12:11 | Naquele dia, será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megido. |
| Apocalipse 16:16 | E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom. |
| Gênesis 46:17 | E os filhos de Aser: Imna, e Isvá, e Isvi, e Berias, e Será, a irmã deles; e os filhos de Berias: Héber e Malquiel. |
| Números 26:44 | Os filhos de Aser, segundo as suas famílias, foram: de Imna, a família dos imnaítas; de Isvi, a família dos isvitas; de Berias, a família dos beriaítas. |
| II Samuel 24:1 | E a ira do Senhor se tornou a acender contra Israel, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, numera a Israel e a Judá. |
| I Crônicas 21:1 | Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou Davi a numerar a Israel. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
a esposa de Manassés.
segundo descendente de Manassés ao qual o Espírito Santo quis se referir, na realidade trineto de Manassés: Manassés gerou Maquir, que gerou Gileade, que gerou Hefer, que gerou Zelofeade. Nm
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
quatro (4)
As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A AMEAÇA FILISTÉIA
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.
A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".
SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.
SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.
OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am
GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Os REIS DE ISRAEL
Como vimos anteriormente, Israel, o reino do norte, foi caracterizado por um governo instável no qual o trono foi tomado por vários usurpadores. Um deles, chamado Onri, estabeleceu uma dinastia que proporcionou estabilidade relativa a Israel. Apesar da Bíblia dedicar apenas seis versículos ao reinado de Onri (880-873 a.C.),' outras fontes deixam claro que ele foi um rei importante. A conquista de Moabe por Onri encontra-se registrada na famosa Pedra Moabita, hoje no museu do Louvre, em Pais (ver abaixo). Foi Onri quem estabeleceu Samaria como capital de Israel, o que explica o fato dos assírios chamarem Israel de "casa de Onri" muito tempo depois da extinção dessa dinastia.
Onri foi sucedido por seu filho Acabe (873-853 aC.). O primeiro livro de Reis afirma a seu respeito: "Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele" (1Rs
A DINASTIA DE JEÚ
O profeta Elias atendeu à ordem do Senhor e ungiu a Jeú, o comandante do exército, como rei de Israel. Num golpe sangrento, Jeú exterminou a dinastia de Onri e matou não apenas Jorão, rei de Israel, mas também Acazias, rei de Judá. Também executou os sacerdotes de Baal, os filhos de Acabe que haviam sobrevivido e a viúva de Acabe, Jezabel, da qual restou apenas o crânio, os pés e as mãos, pois o resto de seu corpo foi devorado pelos cães.°
Logo no início de seu reinado, Jeú (841-813 a.C.), ou seu embaixador, pagou tributo ao rei assírio Salmaneser III (859-824 a.C.), conforme retratado no famoso Obelisco Negro de Salmaneser, da cidade assíria de Nimrud. Uma inscrição identifica Jeú como "Jeú, filho de Onri". Cortesãos numa longa fila trazem tributos: ouro, prata e frutas. Pode-se observar, portanto, que Israel foi obrigado a reconhecer o poder crescente da Assíria. Jeroboão II (781-753 a.C.), bisneto de Jeú, aproveitou um período em que a Assíria se encontrava enfraquecida conquistou grande parte da Síria para Israel, conforme havia sido predito pelo profeta Jonas. O reino de Jeroboão II foi caracterizado por prosperidade crescent, acompanhada de idolatria. O profeta Amós apresenta uma descrição vívida:
"(Vós] que dormis em camas de marfim, e vos espreguiçais sobre o vosso leito, e comes os cordeiros do rebanho e os bezerros do cevadouro; que cantais à toa no som da lira e inventais, como Davi, instrumentos músicos para vós mesmos; que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo.
Amós 6:4-6
Entalhes suntuosos de marfim e grandes construções encontradas em Samaria, a capital israelita, são provas arqueológicas dessa prosperidade. Além disso, 102 óstracos escritos em hebraico foram encontrados em Samaria e provavelmente podem ser datados do reinado de Jeroboão II. As inscrições registram recibos de vinho e azeite, provavelmente referentes ao pagamento de impostos de propriedades nos arredores de Samaria.
Um selo magnífico de jaspe com a inscrição "Pertencente a Shema, servo de Jeroboão" (referindo-se provavelmente a Jeroboão I) foi encontrado em Megido. Como o profeta Amós predisse, essa prosperidade não seria duradoura: "Mas não vos afligis com a ruína de José. Portanto, agora, ireis em cativeiro entre os primeiros que forem levados cativos, e cessarão as pândegas dos espreguiçadores.
Amós 6.6h-7
O Senhor tinha dito a Jeú que sua dinastia duraria apenas quatro gerações. Zacarias, filho de Jeroboão Il, foi assassinado por Salum. Este tomou o trono, mas o ocupou por apenas um mês antes de sucumbir a outro usurpador chamado Menaém (752-741 a.C.). Para infelicidade de Israel, os assírios voltaram a ganhar força no reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.) e, trinta anos depois da morte de Teroboão II, os israelitas foram exilados na Assíria.
ESTÁBULOS EM MEGIDO?
Escavações em Megido revelaram um grande conjunto de construções, identificados, por vezes, como estábulos com capacidade para até 450 cavalos. De cada lado de uma passagem central com 3 m de largura havia duas fileiras de colunas de pedra que sustentavam o telhado e, supostamente, serviam como postes as quais os cavalos podiam ser amarrados. As instalações também contavam com cochos, armazéns de cereais e tanques de água feitos de tijolos de barro. Logo depois de sua descoberta, o local foi associado a Salomão, em parte devido à referência às suas "cidades para carros" em I Reis
A Pedra Moabita (ou estela de Mesa)
Em 1868, F. A. Klein, um missionário alemão que morava em Jerusalém, viu uma placa encontrada na cidade de Dhiban (a Dibom bíblica) na atual Jordânia, com c. de 1,1 m de altura e 34 linhas de inscrições. Durante as negociações para comprar a pedra, C. S. Clermont-Ganneau, representante do museu do Louvre, conseguiu fazer um molde das inscrições, uma decisão prudente, pois, algum tempo depois, os proprietários da pedra colocaram-na no fogo e derramaram água fria para que se partisse em fragmentos. Alguns destes fragmentos nunca mai foram encontrados, porém o molde permitiu recuperar o texto parcialmente. Gravada em c. 830 a.C. por Mesa, rei de Moabe, a inscrição na língua moabita (que possui semelhanças com o hebraico) registra: "Onri era rei de Israel e oprimiu Moabe por muitos dias" (linhas 4-5). Mesa continua: "E Onri tomou posse da terra de Medeba e viveu nela durante seus dias e metade dos dias de seu filho quarenta anos" (linhas 7-8). Por fim, Mesa conseguiu se livrar desse domínio israelita.° Ele registra que tomou alguns dos utensílios do Senhor: "Tire de lá os utensílios do Senhor" (linhas 17-18). Esta é a primeira menção extra-bíblica das quatro consoantes hebraicas (YHWH) que constituem o nome do Senhor.
Guerra entre Israel e os moabitas
- 1 Mesa, rei de Moabe, revolta-se contra a hegemonia israelita e toma as cidades com guarnições em Israel (II Reis
3: ).5 - 2 Jorão, rei de Israel, obtém auxílio de Josafá, rei de Judá, e do rei de Edom e ataca Moabe pelo sul, atravessando o deserto de Edom (II Reis
3: ).9 - 3 Mesa se desloca para o sul a fim de combater os israelitas.
- 4 Seguindo orientações do profeta Eliseu, o exército faz covas no deserto e uma inundação repentina as enche de água. Pensando que o reflexo do sol da manha na água fosse sangue, os moabitas avançam e são totalmente derrotados (II Reis
3: ).17-24 - 5 Os aliados cercam a capital moabita de Quir-Haresete (Kerak) (II Reis
3: ).25 - 6 O rei de Moabe sacrifica seu primogênito sobre os muros da cidade. Ao que parece, esse ato faz os aliados interromperem o cerco e voltarem para sua terra (II Reis
3: ).27
A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.
O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).
JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.
TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois
1.000 patos, 500 gansos
10.000 ovos
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.
AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.
NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).
SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias
A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
José
O FILHO PREDILETO
Os capítulos
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.
JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.
OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis 26-27
Gênesis
Gênesis 47:6
Gênesis
As doze tribos de Israel
AS DOZE TRIBOSO povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):
Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.
AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.
AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.
OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.
ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.
A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa
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Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
AI
Atualmente: ISRAELCidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
ANATOT
Atualmente: ISRAELCidade natal de Jeremias, situada ao norte de Israel
ANATOTE
Atualmente: ISRAEL
ARÃ
Atualmente: SÍRIAArã; Arã-Naarã; Arã-Damasco; Arã-Zobá: I Samuel
ASER
Atualmente: LÍBANO
BEREDE
Atualmente: ISRAELSituada no Deserto do Neguev. Gn
BETEL
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.933, Longitude:35.217)Atualmente: ISRAEL
Lugar em que Jacó teve uma visão Gn28:1-22. Jeroboão construiu um ídolo 1 Rs12:28-32. Por causa deste pecado, Deus ordena a destruição de Betel 1 Rs 13
Após enganar seu irmão, Jacó fugiu de Bersebá e dirigiu-se a Harã. Durante a jornada, Deus se-lhe revelou em sonho, reafirmando o pacto que havia firmado com Abraão e Isaque. Gênesis
BETSÃ
Atualmente: ISRAELCidade em cujos muros os filisteus dependuraram o corpo de Saul. I Samuel
DOR
ISRAEL
EFRAIM
Atualmente: ISRAELRegião da Tribo de Israel. João
GALAAD
Atualmente: JORDÂNIATerritório israelita a leste do Rio Jordão. Região de altitudes elevadas. Lugar de origem dos Juizes Jair e Jefté e do profeta Elias. Foi em Galaad que o povo de ISRAEL se reuniu antes de cruzar o rio Jordão em direção a Jericó. Mais tarde, as tribos de Rúben e de Gad se estabeleceram ali.
GATE
Atualmente: ISRAELUma das cinco cidades filistéias. Pátria de Golias que também foi refúgio de Davi. I Samuel
Gate (Hebraico: גת,prensa de lagar) foi um nome conhecido de lugares na antiga Israel e nas regiões circunvizinhas. Várias cidades são mencionadas na Bíblia com tal nome, como Gate dos Filisteus, Gate-Gitaim, Gate Carmel e outros lugares com nomes similares, que aparecem em várias fontes antigas, inclusive nas Cartas de Amarna.
GILEADE
Atualmente: JORDÂNIARegião que se estende por cerca de 112 km paralela ao Jordão entre os rios Hieromax ao norte e Arnom ao sul.
Na Bíblia, "Gileade" significa o "monte de testemunho" ou "monte de testemunha", (Gênesis
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
MEGUIDO
Atualmente: ISRAELFoi construida pelos cananeus, embora tenha sido tomada pelos egípicios e controlada por eles durante séculos. O rei Salomão fez de Meguido uma das grandes cidades fortificadas, e base de sua cavalaria. Em seus arredores foram encontrados ossos de animais e vasilhas de cerâmicas.
SIQUÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.2, Longitude:35.3)Atualmente: ISRAEL
Primeiro acampamento israelita dentro dos limites de ISRAEL. José foi a Siquém para ver seus irmãos e os rebanhos. Capital do reino de Israel no reinado de Jeroboão I. Centro da comunidade samaritana no tempo de Alexandre Magno. Cidade citada em Atos
Deus ordenou que Abraão saísse de Harã e fosse a um lugar onde se tornaria pai de uma grande nação (Gênesis
TARSIS
Atualmente: ESPANHACidade portuária que provavelmente, ficava no sul da Espanha. A viajem marítima mais longa. Ez27:12. Jonas1:3.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este capítulo contém alguns dados genealógicos sobre seis tribos adicionais dentre as outras doze. Duas tribos, Zebulom e Dã, são inteiramente omitidas nestes quadros genealógicos de Crônicas. As de Issacar e Aser, a primeira e a última apresentadas aqui são particularmente conhecidas por sua coragem na guerra. Efraim é conhecida por uma tragédia particular.
1. A Tribo de Issacar (7:1-5)
A variação na grafia dos nomes pode ser observada na comparação de Gênesis
A genealogia aqui apresentada para Benjamim cria um problema difícil, embora pequeno. Ela não está de acordo com a genealogia detalhada desta tribo, fornecida no capítulo seguinte, nem com as genealogias de Gênesis
Por essa razão, muitos estudiosos acreditam que esta lista na verdade pertence a Zebulom. Uma variação de escrita é bem possível, porque o primeiro filho de cada ho-mem se chama Belá. Outros sustentaram, com menos plausibilidade, que a intenção era Dã, e não Zebulom. No entanto, Dã também está omitida da lista das tribos em Apocalipse
Aqui os nomes são os mesmos que os encontrados em Gênesis
Esta tabela parece estar incompleta, se comparada à de Números
Os primeiros quatro nomes, aqui, correspondem aos dos filhos encontrados em Nú-meros
No versículo 24, Uzém-Seerá não pode ser localizada com segurança, mas pode ser a moderna Beit Sira, em torno de 20 quilômetros a noroeste de Jerusalém, perto de Bete-Horom.
A genealogia de Josué, nos versículos
Os territórios designados aos filhos de José — Efraim e a meia-tribo do oeste de Manassés — certamente são importantes para a definição das fronteiras das tribos. O autor não se propõe a dar os nomes de todas as cidades (28,29). Efraim sempre soube da sua importância e tentou obter mais terras e honra do que merecia. O cronista evidente-mente mostrava a sua desaprovação quanto a esta atitude (cf. Abimeleque, Jz 9; o ata-que de Efraim a Jefté, Jz 12; e Jeroboão, filho de Nebate, em I Reis
Gezer (ou Gaza, 28; cf. Js
6. A Tribo de Aser (7:30-40)
Com Aser (30), o cronista conclui os quadros genealógicos das doze tribos, ao igno-rar tanto Zebulom como Dã (cf.comentário sobre 7:6-12). Os versículos
Os nomes encontrados nos versículos
Champlin
Genebra
7:1
Issacar. O registro sobre Issacar está alicerçado em Gn
* 7.6-12
Benjamim. O autor sagrado retornará novamente à tribo de Benjamim, no cap. 8, para traçar a linhagem de Saul. Aqui ele se fundamenta em listas militares (vs. 7,9,11). Quanto ao número de homens de combate, ver nota em 12.23.
* 7:13
filhos de Naftali. Essa lista repete informações encontradas em Gn
* 7:14
Manassés. Ver 13
* 7:20
Efraim. Questões de linhagem e de geografia aparecem novamente (2.3 - 9.1, nota).
* 7:30
Aser. A linhagem de Aser baseia-se em Gn
Matthew Henry
Wesley
As listas neste capítulo incluem aqueles das tribos do norte. Uma vez que a tribo de Judá foi a principal preocupação do cronista, essas tribos envolvidas em sua história são dadas tratamento mais completo do que as outras tribos.
1. Issacar, Benjamin, (Zebulom), (Dan), Naftali, Manassés (7: 1-19) 1 E dos filhos de Issacar:. Tola, e Puva, Jasube e Sinrom, quatro 2 E os filhos de Tola: Uzi, Refaías, Jeriel, Jahmai, lbsão, e Samuel, chefes das casas de seus pais , a saber , de Tola; homens valentes nas suas gerações: o seu número nos dias de Davi foi de vinte e dois mil e seiscentos. 3 E os filhos de Uzi: Izraías. E os filhos de Izraías: Micael, Obadias, Joel e Issijá, cinco; . todos eles chefes 4 E, com eles, nas suas gerações, segundo as suas casas paternas, em tropas do exército para a guerra, trinta e seis mil; pois tiveram muitas mulheres e filhos. 5 E seus irmãos, em todas as famílias de Issacar, homens valentes, todos contados pelas suas genealogias, foram oitenta e sete mil. 6 Os filhos de Benjamim: Bela, Bequer, e Jediael, três. 7 E os filhos de Bela: Esbom, Uzi, Uziel, Jerimote, e Iri, cinco; chefes das casas paternas, homens valentes; e eles foram contados pelas suas genealogias vinte e 2030 e quatro. 8 E os filhos de Becher: Zemira, e Joás, e Eliézer, Elioenai, e Omri, Jeremote e Abias, Anatote, e Alemete. Todos estes foram filhos de Bequer. 9 E foram contados pelas suas genealogias, segundo as suas gerações, chefes das casas de seus pais, homens valentes, vinte mil e duzentos.10 E os filhos de Jediael: Bilã. E os filhos de Bilã:. Jeús, Benjamim, e Ehud, Quenaaná, Zetã, Társis e Aisaar 11 Todos estes filhos de Jediael, segundo os chefes das de seus pais casas , homens valentes, dezessete mil e duzentos, que podiam sair no exército para a guerra. 12 Supim, e Hupim, os filhos de Ir, Hushim, os filhos de Aher. 13 Os filhos de Naftali: Jaziel, Guni, e Jezer, e Salum, filhos de Bila. 14 Os filhos de Manassés: Asriel, a quem sua concubina, a Aramitess nua; . ela deu Maquir, pai de Gileade 15 e Maquir tomou a esposa de Hupim e Supim, cujo nome de irmã era Maaca; e o nome do segundo Zelofeade; e Zelofeade teve filhas. 16 E Maaca, mulher de Maquir, deu à luz um filho, e chamou o seu nome Peres; eo nome de seu irmão foi Seres; e seus filhos foram Ulam e Raquém. 17 E os filhos de Ulam: Bedan. Estes foram os filhos de Gileade, filho de Maquir, filho de Manassés. 18 E sua irmã Hamolequete nua Isode, Abiezer e Macla. 19 E os filhos de Semida foram Ahian, a Siquém, e Likhi e Aniam.Ao dar a genealogia de Issacar o número dos militares é dado. Estes homens são descritos como homens valentes nas suas gerações (v. 1Cr
Desde a genealogia autêntica de Benjamin está em 8: 1-40 , é muito generalizada de que a genealogia dada em 7: 6-11 não é para Benjamin, mas para Zabulon. Dessa tribo não havia um número considerável de que foram capazes de ir adiante no hospedeiro para a guerra (v. 1Cr
A genealogia de Dan é geralmente considerada a ser dado no versículo 12 . Este é por meio dos mesmos fatores que entraram em identificação de Zabulon.
2. Efraim e Asher (7: 20-40) 20 E os filhos de Efraim: Sutela, e Bered seu filho, e Taate, e Eleadah seu filho, e Taate, 21 e Zabad seu filho, e seu filho Sutela, e Ezer, e eLead, a quem os homens de Gath que nasceram na terra, mataram, por terem descido para tomar o seu gado. 22 E Efraim, seu pai, os pranteou por muitos dias, e seus irmãos vieram para o consolar. 23 E ele entrou à sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz um filho, e chamou o seu nome de Berias, porque as coisas iam mal na sua casa. 24 E sua filha foi Seerá, que edificou a Bete-Horom de Nether e superior, e Uzzensheerah. 25 E Rephah era seu filho, e Resheph, e Telah seu filho, e Taã. 26 Ladan seu filho, Amiúde, seu filho, seu filho Elisama, 27 Nun seu filho, Josué, seu filho. 28 E suas propriedades e habitações foram Betel e seus arrabaldes, e ao oriente Naaran, e ao ocidente Gezer, com os seus arrabaldes; Siquém também e seus arrabaldes, Unto Azzah e as suas cidades; 29 e da banda dos filhos de Manassés, Bete-Seã e suas vilas, Taanaque e suas aldeias, Megido e suas vilas, Dor e suas vilas. Nesses lugares habitaram os filhos de José, filho de Israel. 30 Os filhos de Aser: Imna 1svá, Isvi e Beria, e Sera, irmã deles. 31 E os filhos de Beria:. Heber e Malquiel, que foi o pai de Birzavite 32 E Heber foi pai de Jaflete, Somer, Hotão e Suá, irmã deles. 33 E os filhos de Jaflete: Pasaque, e Bimal e Asvate. Estes são os filhos de Jaflete. 34 E os filhos de Semer:. Ahi, e Rohgah, Jehubbah, e Aram 35 E os filhos de seu irmão Helem: Zofa, e Imna, e Seles, e Amal. 36 Os filhos de Zofa: Suá, Harnefer, Sual, Beri, e Inra, 37 Bezer, e Hod, e Shamma e Shilshah, Itrã e Beera. 38 E os filhos de Jeter:. Jefoné, Pispa, e Ara 39 E o filhos de Ula:. Ará, Haniel e Rizia 40 Todos estes foram os filhos dos príncipes. E o número deles contados pelas suas genealogias para o serviço na guerra era vinte e seis mil homens.Na genealogia de Efraim, a lista ancestral mais completo de Josué é dada (vv. 1Cr
Wiersbe
Os filhos de Efraim — Ézer e Ele- ade — foram mortos quando ten-tavam roubar algum gado, e o pai deles chorou essa perda. Efraim en-controu conforto no amor da espo-sa que deu à luz um filho, a quem Efraim chamou de Berias, que signi-fica "infortúnio". Ele, Jabez e Benja-mim (Benoni) poderíam formar uma associação de homens com nomes desditosos.
Russell Shedd
7.1 Issacar. Nono filho de Jacó e quinto filho de Lia.
7.6 Benjamim. Significa "filho da mão direita”. José e Benjamim eram filhos de Jacó e Raquel. Benjamim foi o último filho de Jacó. Saul primeiro rei de Israel, era da tribo de Benjamim. Em Gn
7.20 Efraim. Filho de José e sua esposa Azenate (Gn
7.21 Homens de Gate. Vieram a Gósen, na fronteira com o Egito, quase na Palestina, para roubar o gado dos israelitas ali estabelecidos por ordem de José. Naturais da terra: refere-se aos naturais de Canaã.
7.23 Iam mal. No hebraico, beraah, sendo o nome uma reflexão da situação em que se encontrara.
7.27 Num. O mesmo que aparece em Êx
7.30 Aser. Filho de Jacó e sua serva Zilpa (Gn
NVI F. F. Bruce
7) As tribos do Norte (7:1-40)
Essas listas tratam das tribos de Issacar, Benjamim, Naftali, Efraim e Aser. Embora sigam basicamente as genealogias de Gênesis e Números, há uma série de variações especialmente nos nomes e números. A linhagem de Issacar (v. 1-5) é composta de duas listas separadas. Os números não conferem, mas isso provavelmente se deve ao fato de que se referem a números tribais em épocas específicas que não são os mesmos para todas. A genealogia de Benjamim (v. 6- - 12a) está bem organizada, embora novamente os números sejam mais altos do que os de Nu 1:37; Nu 26:42), embora o nome tenha sido omitido. Husim (ou Suã) era filho de Dã, e no versículo seguinte há mais uma referência a Bila, que era a mãe de Dã e Naftali. O nome Aer é difícil, e há uma série de propostas sugerindo que se emende o texto aqui (v.comentários principais ad loc.).
A seção que trata de Manassés (v. 14-19) é um tanto obscura, e há alguma confusão acerca da relação exata entre Maquir e Maaca (conforme v. 15,16). A genealogia de Efraim (v. 20
29) parece ter se originado em pelo menos duas listas separadas que não são facilmente conciliáveis. No entanto, o período atribuído (dez gerações) se encaixa com o período conhecido entre Efraim e Josué (em torno de 250 anos). O conflito com os homens da cidade de Gate (provavelmente a “Gitaim” de 2Sm
Moody
1Cr
F. Seis Outras Tribos. 7:1 - 8:40; 1Cr
34, 35. Semer e Helém aparecem como Somer e Hotão no versículo 32.
38, 39. Jéter e Ula aparecem como Itrã e Ara nos versículos
Francis Davidson
2. OS DESCENDENTES DE ZEBULOM (?)( 1Cr
3. OS DESCENDENTES DE DÃ (?)( 1Cr
4. OS DESCENDENTES DE NAFTALI (1Cr
5. OS DESCENDENTES DE MANASSÉS (1Cr
6. OS DESCENDENTES DE EFRAIM (1Cr
8. OS DESCENDENTES DE ASER (1Cr
Dicionário
A
preposição Exprime relação de movimento: ir a São Paulo.
Indica tempo: partir a 20 de janeiro.
Expressa um fim, objetivo, propósito: viajar a negócios.
Demonstra um meio: atravessar a ponte a pé.
Indica um instrumento: quebrar pedras a picareta.
Estabelece uma relação de modo: andar a galope.
Introduz um preço, valor: vender livros a quinze reais.
Gramática Introduz o objeto indireto: beijar a mão a uma dama.
substantivo masculino Primeira letra do alfabeto e primeira das vogais.
Toda representação da forma, do som ou do tipo impresso dessa letra: palavra escrita com o a aberto.
[Música] Forma de representação do lá.
numeral O que inicia uma série, lista, sequência: aluno A.
Nota mais elevada atribuída a um estudante, normalmente se equivale ao 10 ou ao 100.
pronome pessoal Designação do pronome oblíquo, átono, feminino de o, com função de objeto direto.
Etimologia (origem da palavra a). Do latim a; ad, 'a'.
Abias
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Abiezer
(Heb. “pai de ajuda”).
1. É mencionado como o líder de um dos clãs da tribo de Manassés, na época em que Canaã foi dividida entre as tribos, sob a liderança de Josué (Js
2. Abiezer, o anatotita, um dos “trinta” guerreiros de Davi, da tribo de Benjamim. Como um comandante no exército do rei, estava de serviço com seus soldados no nono mês de cada ano e tinha 24:000 homens em sua divisão (2Sm
Aer
(Heb. “outro”). Em I Crônicas
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn
2) Grito de dor (Pv
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Aia
Mulher cujas responsabilidades estão relacionadas com a educação e criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou nobres; preceptora.
Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; ama.
Etimologia (origem da palavra aia). Do latim avia.ae.
Mulher cujas responsabilidades estão relacionadas com a educação e criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou nobres; preceptora.
Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; ama.
Etimologia (origem da palavra aia). Do latim avia.ae.
Aisaar
Descendente de Benjamim, filho de Bilã (1Cr
Aiá
(Heb. “ave de rapina”).
1. Um dos filhos de Zibeom, edomita descendente de Seir (Gn
2. Pai de Rispa, uma das concubinas de Saul (2Sm
Aiã
(Heb. “um irmão”). Líder da tribo de Manassés e filho de Semida (1Cr
Alemete
1. Neto de Benjamim e filho de Bequer (1Cr
2. Filho de Jeoada (1Cr
Alta
Ordem médica que dá por terminado um tratamento ou uma internação hospitalar: o doente recebeu alta e foi para casa.
Volta ao serviço, principalmente de militar, depois de um período de afastamento por licença.
Parte mais elevada de; por oposição à baixa: cidade alta.
adjetivo De altura elevada; relacionado com altura: montanha alta.
expressão Alta sociedade. Camada social mais rica de uma sociedade: pessoas da alta.
Jogar na alta. Comprar títulos ou mercadorias na previsão de obter lucros com a revenda.
Etimologia (origem da palavra alta). Feminino de alto, do latim altus.a.um.
Amal
Filho de Helém (1Cr
Condutor de palanquim na Índia.
(latim male)
1. O que é mau, ilícito e não é recomendável (ex.: fazer o mal). ≠ BEM
2.
Conjunto de malefícios ou de coisas que provocam
3. Situação desagradável do corpo e do espírito; situação de desconforto ou de insatisfação (ex.: o stress faz um mal terrível). ≠ BEM
4. Sofrimento psicológico ou moral (ex.: males de amor). = AFLIÇÃO, ANGÚSTIA, INQUIETAÇÃO, PESAR, TORMENTO
5.
6. Grande desgraça ou conjunto de desgraças (ex.: afirmou que o mal do século eram as drogas). = CALAMIDADE
7.
Qualidade negativa ou prejudicial (ex.: o mal dele é ser tão intransigente; o mal
8. O que desabona; conjunto de qualidades negativas (ex.: dizer mal; eu já estava a pensar mal dele, mas estava enganado). ≠ BEM
9. Doença (ex.: diz que a mezinha lhe curou o mal do fígado; mal incurável). = ENFERMIDADE, MOLÉSTIA
10. Lesão.
11. Ofensa.
12. De forma indevida, inconveniente ou desapropriada (ex.: acho que reagi mal; o assunto foi mal resolvido). = INCONVENIENTEMENTE ≠ BEM, DEVIDAMENTE
13. De forma imperfeita ou defeituosa (ex.: cantar mal; ser mal avaliado). = IMPERFEITAMENTE ≠ BEM
14. De maneira que desagrada ou não satisfaz (ex.: a reunião correu mal; ficou mal servido). ≠ BEM
15. Com rudeza ou de forma desagradável (ex.: foi despedido por tratar mal os clientes; falar mal). ≠ BEM
16. Com pouca saúde ou com a saúde em perigo (ex.: ele está mal e foi internado). ≠ BEM
17. De forma negativa ou desfavorável (ex.: o público recebeu mal o novo trabalho da artista; ficou mal impressionado com o grupo de trabalho). = DESFAVORAVELMENTE, NEGATIVAMENTE, SEVERAMENTE ≠ BEM, POSITIVAMENTE
18. Com pouca precisão ou certeza (ex.: conheço mal esse assunto).
19. De modo ligeiro ou em grau baixo (ex.: este ano mal choveu). = ESCASSAMENTE, LIGEIRAMENTE, POUCO ≠ BASTANTE, BEM, EXTREMAMENTE
20.
Usa-se para indicar uma
a mal
À força.
cortar o mal pela raiz
Ter uma
dividir o mal pelas aldeias
Partilhar por várias pessoas, grupos ou instituições um conjunto de resultados negativos, de tarefas difíceis ou de responsabilidades (ex.: tentamos dividir o mal pelas aldeias).
distribuir o mal pelas aldeias
O mesmo que dividir o mal pelas aldeias.
do mal, o menos
Expressão que indica que, apesar de se estar numa situação problemática, o
fazer mal a
Danificar; prejudicar.
fazer o mal e a caramunha
Fazer alguma coisa que causa prejuízo e depois queixar-se.
mal dos pezinhos
[Medicina]
Doença
mal e porcamente
[Informal]
De maneira imperfeita, apressada e atabalhoada (ex.: o trabalho foi feito mal e porcamente).
mal elefantino
Elefantíase.
mal francês
Veneno.
mal por mal
O mesmo que do mal, o menos.
trocar de mal
[Brasil, Informal]
Zangar-se.
Amiúde
1. Pai de Elisama e filho de Ladã. Elisama era um dos líderes da tribo de Efraim, na época do censo dos israelitas no deserto do Sinai (Nm
2. Pai de Samuel, da tribo da Simeão. Samuel foi escolhido por Moisés para organizar a divisão territorial dos simeonitas entre os vários clãs e famílias, depois da conquista de Canaã (Nm
3. Pai de Pedael, da tribo de Naftali. Pedael foi escolhido por Moisés para organizar a divisão territorial da tribo entre os vários clãs e famílias, depois da conquista de Canaã (Nm
4. Pai de Talmai, rei de Gesur, para onde Absalão fugiu depois de matar seu irmão Amnom (2Sm
5. Pai de Utai, um dos que retornou para morar em Jerusalém após o cativeiro babilônico. Era descendente de Judá (1Cr
Anatote
1. Um dos netos de Benjamim, filho de Bequer (1Cr
2. De acordo com Esdras
Anião
O quarto filho de Semida, da tribo de Manassés (1Cr
[Física]
• Grafia no Brasil: ânion.
• Grafia no Brasil: ânion.
• Grafia em Portugal: anião.
Ara
(Heb. “jumento selvagem”). Era um dos três filhos de Jeter, da tribo de Aser (1Cr
Ará
1. Um dos filhos de Ula e descendente de Aser; figurava entre os “homens valentes” de sua tribo (1Cr
2. Esdras
3. O filho de Ará, Secanias, era sogro de Tobias, o inimigo de Neemias. Muitos em Judá estavam ligados a Tobias por juramento e por isso o informavam de todos os movimentos de Neemias (Ne
Tinhorão.
Tinhorão.
Arã
1. Filho de Sem (Gn
O relacionamento de Israel com os arameus, do décimo século a.C. em diante, foi marcado por constantes conflitos. Saul lutou contra os reis de Zobá (veja 1Sm
A grande importância dos arameus não foi devido às batalhas que travaram contra Israel, mas à influência na linguagem e na cultura. O fato de que o idioma aramaico era menos complicado do que o acadiano ou hebraico ajudou na popularização de sua cultura. Seus provérbios e textos mágicos eram muito abundantes. A principal divindade dos arameus era Baal. O aramaico era a língua vernácula em Israel nos tempos do NT. Há registros de alguns textos em aramaico nos evangelhos, como: “Talita cumi” (que significa: “menina, eu te ordeno, levanta-te” Mc
2. Um filho de Quemuel. Naor, irmão de Abraão, foi seu avô (Gn
3. Um dos filhos de Semer, listado como membro da tribo de Aser (1Cr
1) Filho de Sem (Gn
2) A Síria, que se estendia desde o nordeste da Palestina até os vales dos rios Tigre e Eufrates (Nu 23:7). V. MESOPOTÂMIA.
Aser
Filho de Jacó e Zilpa, nascido em Padã-Arã. Oitavo filho do patriarca e o segundo com esta concubina — serva de Lia. Ao perceber que cessara de dar à luz, Lia, de acordo o costume, deu sua criada a Jacó. Os filhos nascidos de tal união eram considerados como pertencentes a Lia (Gn
Como um dos filhos de Jacó, Aser tornou-se cabeça de uma das tribos de Israel. Ele próprio teve quatro filhos e uma filha (Gn
Quando Josué dividiu Canaã entre as tribos, Aser recebeu 22 cidades e vilas na área costeira ao norte do monte Carmelo, que se estendia para o oeste até as praias do mar da Galiléia. É impossível definir exatamente as fronteiras pelas evidências nos textos; a localização de alguns lugares mencionados é vigorosamente debatida (Js
A planície do Acre, entretanto, era totalmente deles.
Fica claro, pelo relato no livro de Juízes que, como as outras tribos, Aser não assumiu realmente o controle total da terra que recebeu (Jz
Embora se conheça muito pouco sobre o compromisso dos aseritas com a adoração a Deus após a dedicação do Tabernáculo no deserto, na época de Ezequias alguns deles atenderam ao chamado do rei para uma volta à verdadeira adoração ao Senhor; contudo, fica clara a indicação de que essa tribo afastara-se muito de Deus, pois a maioria riu e zombou de alguns que “se humilharam, e vieram a Jerusalém” para adorar (2Cr
O fato de que um remanescente dos aseritas permaneceu fiel ao Senhor no transcorrer da história de Israel é indicado no NT, onde lemos a respeito de Ana, da tribo de Aser, a profetisa que reconheceu ser Jesus o verdadeiro Messias (Lc
1) Oitavo filho de Jacó (Gn
2) Tribo dos descendentes de Aser (Js
Asriel
Descendente e herdeiro da tribo de Manassés. Líder do clã dos asrielitas. Sua mãe era a concubina síria de Manassés (Nm
Asvate
Um dos filhos de Jaflete, da tribo de Aser (1Cr
Aí
(Heb. “meu irmão”).
1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr
2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr
Baixa
Diminuição do preço das mercadorias, do valor dos fundos públicos, das ações etc.
O fundo de um vale.
Lugar onde há pouca altura de água no mar, num rio etc.
O ato de ser dispensado do serviço, especialmente falando das praças de pré: deram-lhe baixa.
Banda
Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
[Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
[Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
Corporação de músicos.
Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
De banda a banda, de lado a lado.
[Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
1) Lado (Gn
2) Margem (Nu 21:13), RC).
Beda
Bedã
Descendente de Manassés e filho de Ulão (1Cr
Beera
1. Da tribo de Aser, era filho de Zofá (1Cr
2. Um dos líderes dos rubenitas, foi levado cativo pelo rei Tiglate-Pileser, da Assíria (1Cr
Bela
(feminino de belo)
Mulher formosa.
1. Em que há beleza.
2. Aprazível, deleitoso, ameno.
3. Que é perfeito para o fim a que se destina.
4. Que satisfaz cabalmente os nossos desejos ou prazeres.
5. Escolhido, distinto.
6. Nobre, generoso.
7. Certo.
8. Ideal da beleza.
9. Expressão usada para indicar satisfação ou aprovação.
Belá
1. Filho de Beor e rei de Edom. Reinou na cidade de Dinabá, antes que houvesse reis em Israel. Seu filho Jobabe o sucedeu (Gn
2. Primeiro filho de Benjamim, que se tornou líder do clã dos belaítas (Gn
3. Filho de Azaz, rubenita. Viveu em Aroer. Durante o reinado de Saul, seu povo foi responsável pela derrota dos hagarenos. Tomaram posse das terras a leste de Gileade e estenderam-se até o rio Eufrates, “porque o seu gado se tinha multiplicado na terra de Gileade” (1Cr
Benjamim
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn
Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn
A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz
Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz
As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras
O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos
Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn
2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr
3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed
S.V.
1) Filho mais novo de JACÓ (Gn
2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js
Bequer
(francês bécher, do alemão Becher)
[Brasil] [Farmácia, Química] Copo cilíndrico, geralmente de vidro e graduado, usado em laboratório. (Equivalente no português de Portugal: gobelé.)
Plural: béqueres.1 . Segundo filho de Benjamim (Gn
2. Efraimita e líder do clã dos bequeritas (Nm
Berede
Descendente de Efraim e filho de Sutelá (1Cr
Beri
Filho de Zofá, foi um dos chefes da tribo de Aser (1Cr
Berias
1. Um dos filhos de Aser. Seus filhos foram Héber e Malquiel. Foi o progenitor do clã dos beriitas (Gn
2. Filho de Efraim (1Cr
3. Descendente de Benjamim, filho de Elpaal (1Cr
2. Um dos filhos de Simei, da tribo de Levi (1Cr
Bete
Betel
1) Cidade cujo nome anterior era Luz e que ficava a mais ou menos 20 km ao norte de Jerusalém (Gn
2) Cidade do Sul de Judá (1Sm
Bezer
Descendente de Aser, filho de Zofá (1Cr
Bila
Uma jovem serva, dada a Raquel por seu pai no dia do casamento dela (Gn
Serva de Raquel. Ela foi dada como CONCUBINA a Jacó, tornando-se mãe de Dã e Naftali (Gn
Bilã
1. Primeiro filho de Eser, um dos líderes tribais em Seir, onde Esaú se estabeleceu (Gn
2. Filho de Jediael; portanto, neto de Benjamim. Cada um de seus sete filhos listados em I Crônicas
Bimal
Um dos filhos de Jaflete, da tribo de Aser (1Cr
Birzavite
Filho de Malquiel e descendente de Aser (1Cr
Béquer
(francês bécher, do alemão Becher)
[Brasil] [Farmácia, Química] Copo cilíndrico, geralmente de vidro e graduado, usado em laboratório. (Equivalente no português de Portugal: gobelé.)
Plural: béqueres.Bétel
Mistura masticatória, composta de folhas de bétel, tabaco, cal virgem e fruto da areca, de uso em algumas regiões tropicais. (Var.: bétele.).
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Chefes
(francês chef)
1. Funcionário ou empregado que dirige um serviço.
2.
3. Cabeça, principal.
4. Cabecilha.
5. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.
6. [Militar] Soldado que, em cada fila, está no lugar da frente.
7. Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO
8. [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.
chefe de sala
Chefe dos
Cinco
Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Concubina
813) uma mulher "amiga de um só, que não é prostituta". A linguagem jurídica utiliza-a no sentido técnico de mulher que vive maritalmente com um homem, sem estar casada. Na linguagem popular, no entanto, o termo adquiriu conotações pejorativas, o que explica por que ele é muito pouco usado para falar das pessoas que vivem juntas, como marido e mulher: prática que se tornou extremamente comum.
Consolar
Figurado Ficar satisfeito com; ter uma sensação agradável com; satisfazer-se: consolar a tristeza com chocolate.
verbo pronominal Tornar-se resignado; conformar-se diante de uma situação: consolou-se com o final do seu casamento.
Etimologia (origem da palavra consolar). Do latim consolare, consolari, "reconfortar".
Davi
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Dezessete
substantivo masculino Número que designa esse valor; sendo representado por 17 (designação arábica) e XVII (designação romana).
Que designa o décimo-sétimo componente de uma série.
Etimologia (origem da palavra dezessete). Do latim decem et septem.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Dor
Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5
A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7
[...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8
[...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70
[...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10
A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo
[...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9
[...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana
Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus
[...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29
[...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7
[...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6
[...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7
[...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7
É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6
A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
A dor é mensagem de sabedoria.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor
É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
[...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
[...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7
[...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36
A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus
Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade
[...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis
[...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18
[...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20
[...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
[...] é a nossa custódia celestial [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A dor é a nossa rútila cartilha [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
[...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16
A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames
Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6
[...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho
[...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7
Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45
[...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
A dor é senda para a alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração
[...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
[...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal
A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor
O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz
[...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60
[...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23
É criação do próprio espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82
A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
– A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso
Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Duzentos
Designado pelo número 200: empresa número duzentos.
Diz-se desse número numa sequência: carro duzentos.
Correspondente à essa quantidade; diz-se do que tem esse valor medido ou pesado: boi com duzentos quilos.
substantivo masculino A designação desse número: o duzentos estava apagado nesse texto.
Etimologia (origem da palavra duzentos). Do latim ducenti.ae.a.
Efraim
1) Filho de José (Gn
2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js
(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn
Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn
Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt
Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs
Eleada
Eleade
Eleadá
(Heb. “Deus tem adornado”). Descendente de Efraim, filho de Taate (1Cr
Eliezer
Elioenai
1. Filho de Meselemias, um dos porteiros do Tabernáculo (1Cr
2. Um dos descendentes de PaateMoabe; voltou da Babilônia com Esdras, acompanhado de duzentos homens, durante o reinado de Artaxerxes (Ed
3. Descendente do rei Davi, listado como um dos três filhos de Nearias, em I Crônicas
4. Um líder de clã da tribo de Simeão, mencionado em I Crônicas
5. Neto de Benjamim, filho de Bequer (1Cr
6. Descendente de Pasur, um dos que se casaram com mulheres estrangeiras, no tempo de Esdras (Ed
7. Descendente de Zatu, também listado entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
8. Mencionado em Neemias
P.D.G.
Elisama
(Heb. “meu Deus ouve”).
1. Filho de Amiúde e líder da tribo de Efraim durante o censo dos israelitas no deserto do Sinai. Liderava um grupo de 40:500 pessoas (Nm
2. Filho de Davi. Depois que ele conquistou Jerusalém e mudou-se de Hebrom para lá, tomou muitas mulheres como esposas e concubinas. Elisama foi um de seus muitos rebentos (2Sm
3. Pai de Netanias e avô de Ismael, o assassino de Gedalias (2Rs
4. Filho de Jecamias e líder da tribo de Judá; era descendente de Jerameel (1Cr
5. Efraimita, ancestral de Josué. Seu pai foi Amiúde. Era pai de Num; portanto, avô de Josué (1Cr
6. Sacerdote, viveu nos dias do rei Jeosafá, de Judá. Nos primeiros anos de seu reinado, esse monarca serviu ao Senhor e enviou vários mestres e levitas para ensinar o povo sobre o Livro da Lei. Elisama foi um desses mestres (2Cr
7. Nos dias do rei Jeoiaquim, de Judá, foi secretário na corte. O rolo onde estavam escritas as profecias de Jeremias, o qual Baruque levou para o monarca, foi guardado na sala de Elisama, antes de ser lido diante do rei por Jeudi (Jr
Eliézer
1. Damasceno, era servo de Abr(a)ão (Gn
2. Neto de Benjamim e filho de Bequer (1Cr
3. Um dos filhos de Moisés e sua esposa Zípora; irmão de Gérson. Recebeu esse nome de Moisés, que disse: “O Deus de meu pai foi minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó” (Ex
4. Sacerdote cuja tarefa era tocar uma trombeta diante da Arca de Deus, quando esta era conduzida para Jerusalém pelo rei Davi (1Cr
5. Filho de Zicri, era oficial da tribo de Rúben durante o reinado de Davi (1Cr
6. Filho de Dodava, natural de Maressa, profetizou contra o rei Jeosafá, de Judá, porque este fizera aliança com o rei Acazias, de Israel. Os dois construíram juntos navios em Eziom-Geber. Essas embarcações posteriormente foram destruídas, porque o Senhor não aprovou tal aliança com um rei perverso (2Cr
7. Líder entre o povo e homem sábio, que se juntou a Esdras no regresso a Jerusalém, depois do exílio. Ajudou o referido sacerdote a encontrar levitas qualificados para acompanhá-los de volta a Judá (Ed
8. Descendente de Jesua, estava entre os sacerdotes que se uniram a Esdras e ao povo no arrependimento, depois do regresso da Babilônia para Jerusalém. Muitos homens de Judá se casaram com mulheres de outras tribos e até de outros povos. Fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
9. Levita que também se divorciou da esposa estrangeira (Ed
10. Descendente de Harim, também se divorciou da esposa estrangeira (Ed
11. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Cristo até Adão. Era filho de Jorim e pai de Josué (Lc
P.D.G.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esbom
1. Um dos sete filhos de Gade, listados em Gênesis
2. Neto de Benjamim e filho de Belá (1Cr
Eser
1. Descendente de Esaú, filho de Seir e chefe dos horeus (Gn
2. Filho de Efraim, foi morto junto com seu irmão quando tentavam roubar o gado dos gatitas (1Cr
3. Descendente de Hur, pai de Husá, da tribo de Judá (1Cr
4. O chefe de um grupo de guerreiros da tribo de Gade que desertaram do exército do rei Saul e uniram-se a Davi, em Ziclague (1Cr
5. Maioral da cidade de Mispa, filho de Jesua, ajudou a reparar os muros de Jerusalém sob a direção de Neemias (Ne
P.D.G.
Exército
Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
1) Tropa organizada para combater (Dt
2) Os astros (Jr
000) é mencionado em João
Eúde
(Veja também Juízes).
1. “Eúde, filho de Gera, benjamita, homem canhoto” (Jz
Eúde fez uma espada de dois gumes, a qual escondeu junto à coxa direita, sob as roupas. Levou o tributo do povo ao rei Eglom e pediu para encontrar-se a sós com ele; ao ficarem sozinhos, sacou a espada e o matou. Escapou rapidamente e liderou o povo na batalha, ocasião em que conquistou uma grande vitória. Os papéis se inverteram e Israel subjugou Moabe. A paz foi restaurada e durou 80 anos (Jz
2. Um dos sete filhos de Bilã e bisneto de Benjamim. Era líder de clã e está listado em I Crônicas
Famílias
Filha
Figurado Nascida, descendente, natural.
1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At
2) Descendente (Lc
3) Mulher (Gn
4) O povo, representado por uma jovem (Is
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Filho
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Gate
(gato + -ar)
1. [Gíria] Reprovar num exame.
2. Cometer um erro. = ERRAR
Gente
Nação, habitantes de um país, de uma região: a gente brasileira.
Representação da humanidade: toda a gente teme a morte.
Designação da família: que dirá minha gente?
[Política] Pessoas do mesmo partido político: nossa gente garantirá a eleição.
Nós, a pessoa ou pessoas que falam: ninguém se lembra da gente.
Etimologia (origem da palavra gente). Do latim gens.gentis.
Gezer
Gileade
10) – era a terra de Jair (Jz
(Heb. “banco de rochas”). 1. Neto de Manassés e filho de Maquir, tornou-se o líder do clã dos gileaditas (Nm
2. Pai de Jefté, um dos juízes de Israel: “O seu pai era Giileade; a sua mãe era uma prostituta” (Jz
3. Pai de Jaroa e filho de Micael, era um gadita que vivia em Basã, na região de Gileade. Novamente é possível que, em razão de sua família viver em Gileade, possa se considerar outro patronímico. O contexto do nome, entretanto, que aparece bem no meio de uma genealogia, torna essa possibilidade mais improvável (1Cr
Guerra
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
Conflito hostil: guerra entre escolas.
Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
Homem de guerra. Perito na arte militar.
Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.
Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt
4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr
O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo
O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt
Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc
Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.
W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57
[...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13
[...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3
As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16
A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26
[...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32
A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Guni
1. Um dos filhos de Naftali e neto de Jacó; tornou-se líder do clã dos gunitas (Gn
2. Um dos gaditas que viviam em Basã. Filho de Abdiel, era um líder de clã (1Cr
______________
1 O autor coloca o nº como sendo 46:500, mas tal informação não encontra fundamentos nos textos de referência (Nota do Tradutor)
H
Guní
Habitação
[Direito] Direito real de habitar, gratuitamente, casa alheia.
Habitação coletiva, casa de cômodos.
Hamolequete
Irmã de Gileade e filha de Maquir. Ela teve três filhos: IsDode, Abiezer e Maalá. Pertencia à tribo de Manassés (1Cr
Haniel
(Heb. “graça de Deus”).
1. Filho de Éfode. O Senhor determinou que Moisés escolhesse um representante de cada tribo para ajudarem na divisão da terra de Canaã e Haniel foi o escolhido para representar a tribo de Manassés (Nm
2. Filho de Ula, da tribo de Aser, Haniel foi um grande guerreiro e líder de sua família (1Cr
Harnefer
Filho de Zofá e líder da tribo de Aser (1Cr
Helem
Helém
(Heb. “força”).
1. Provavelmente nome refernte a Heldai (Zc
v. 10), um dos que fizeram contribuições de metais preciosos, os quais foram usados na confecção de coroas para o sumo sacerdote Josué, no período pós-exílico. A Versão Septuaginta sugere que “Helém” é um nome descritivo de “Heldai”, ou seja, “(Heldai), o forte”.
2. Irmão de Semer, descendente de Aser e um dos líderes de sua tribo (1Cr
Hode
(Heb. “majestade”). Mencionado em I Crônicas
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Horom
Hotão
1. Neto de Aser e líder daquela tribo. Era filho de Héber (1Cr
2. Aroerita, pai de Sama e Jeiel, que estavam entre os guerreiros poderosos de Davi e lutaram ao seu lado, na liderança dos valentes soldados nos campos de batalha (1Cr
Hupim
Um dos filhos de Benjamim listado entre os que desceram com Jacó para o Egito (Gn
Husim
1. Um dos filhos de Dã e líder de clã, viajou com Jacó para o Egito (Gn
2. Uma das esposas de Saaraim, um líder da tribo de Benjamim que vivia em Moabe. Posteriormente divorciou-se dela e de sua outra esposa Baara. Ele é mencionado na genealogia que leva ao rei Saul (1Cr
______________
1 Murta: “Pequeno arbusto, da família das mirtáceas, de origem mediterrânea, cultivado para compor cercas vivas” (Nota do Tradutor)
2 A Nova Versão Internacional em inglês traduz este versículo: “Igal, filho de Nathan de Zobá, o filho de Hagri (ou Haggadi)”. Nenhuma versão em Português traz o nome de Hagri nesta passagem (Nota do Tradutor)
3 As versões da Bíblia em português trazem o nome “Ben-Hasém” ou “Benê-Hasém”. A NIV em inglês traduz esse nome como “Os filhos de Hasém” (Nota do Tradutor)
4 Na versão em português seu nome aparece como “Senua”, sendo o “segundo sobre a cidade” (Nota do Tradutor)
5 O livro original acrescenta aqui informações equivocadas sobre Hebrom, como marido de Joquebede e pai de Arão, Moisés e Miriã. Os textos bíblicos mostram claramente que Anrão foi pai de Moisés (Nota do Tradutor)
6 O livro original coloca o nome da mulher como “Sua”, mas o texto bíblico é claro ao indicar que este era o nome do seu pai (Nota do Tradutor)
I
Héber
1. Filho de Berias, listado como membro da tribo de Aser; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito. Fundou o clã dos heberitas (Gn
2. Marido de Jael, a mulher que matou o comandante Sísera (Jz
3. Filho de Merede com sua esposa israelita, foi um dos líderes da tribo de Judá e o pai de Socó [talvez isso signifique que fundou uma colônia ali] (1Cr
4. Benjamita, filho de Elpaal, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
S.C.
Ibsão
(Heb. “fragrante”). Neto de Issacar e filho de Tola, era líder de uma família e um soldado valente (1Cr
Imna
1. Filho de Helém, era um líder tribal, descendente de Aser (1Cr
2. Um dos filhos de Aser. Foi o progenitor do clã dos imnaítas (Gn
3. Um dos levitas no tempo da restauração do culto ao Senhor, no reinado de Ezequias. Era pai de Coré (2Cr
Inra
Mencionado em I Crônicas
Ir
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Iri
Neto de Benjamim e filho de Belá (1Cr
Irmã
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Irmão
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?
Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Irmãos
Isode
Israel
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Issacar
1) Quinto filho de Jacó e Léia (Gn
2) Tribo dos descendentes de Issacar (Nu 26:23).
(Heb. “há recompensa” ou “homem contratado”).
1. Quinto filho de Jacó com sua esposa Lia, nasceu depois que ela, após cessar de conceber (Gn
Por outro lado, Issacar como indivíduo é raramente mencionado, pois limita-se apenas a ser o fundador da tribo que leva seu nome. No arranjo do acampamento dos israelitas no deserto, sua tribo era colocada a leste, junto com as de Judá e Zebulom (Nm
2. Sétimo filho de Obede-Edom, descendente de Coré; responsável pelos portões do Tabernáculo, na administração do rei Davi (1Cr
Issias
1. Um dos descendentes de Harim que estavam entre os judeus acusados de ter-se casado com mulheres estrangeiras (Ed
2. Neto de Uzi e um dos cinco filhos de Izraías, era um dos líderes da tribo de Issacar (1Cr
3. Um dos guerreiros da tribo de Benjamim que desertaram de Saul e se uniram a Davi em Ziclague. Todos eram ambidestros, tanto no uso do arco como da funda (1Cr
4. Levita, filho do quarto filho de Coate, Uziel (1Cr
5. Outro levita que viveu na época do rei Davi, mencionado somente como líder de uma família e descendente de Reabias (1Cr
Isvi
1. Terceiro filho de Aser e um dos que desceram para o Egito com Jacó. Foi o progenitor do clã dos isvitas (Gn
2. Mencionado em I Samuel
Isvá
O segundo dos quatro filhos de Aser. Como seu clã não é mencionado em Números
Itra
Itrã
1. Líder entre os horeus, filho de Disom e neto de Aná (Gn
2. Filho de Zofá e um dos líderes da tribo de Aser (1Cr
Izraías
(Heb. “o Senhor aparece”). Filho de Uzi e neto de Tola. Foi um dos líderes da tribo de Issacar (1Cr
Jaflete
Filho de Héber e líder de um dos clãs da tribo de Aser. Teve três filhos e foi um bravo guerreiro e um líder excelente: (1Cr
Jamai
(Heb. “que o Senhor proteja”). Filho de Tola e neto de Issacar, era líder de uma família e um soldado valente (1Cr
Jasube
(Heb. “ele volta”).
1. Terceiro filho de Issacar, fundador do clã dos jasubitas. Listado entre os que desceram com Jacó para o Egito (Gn
2. Listado entre os descendentes de Bani. Na época do retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, inclusive descendentes de sacerdotes, haviam-se casado com mulheres de outras tribos e até mesmo de outras nações. Esdras liderou o povo numa atitude de arrependimento e todos juntos fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
Jaziel
Jediael
1. Terceiro filho de Benjamim, tornou-se líder de um clã (1Cr
2. Filho de Sinri, foi um dos “trinta” heróis valentes de Davi, os quais lutaram ao seu lado (1Cr
3. Um levita, do clã dos coraítas, listado como um dos “porteiros” do santuário. Foi nomeado na última parte do reinado de Davi e era o segundo filho de Meselemias (1Cr
Jefoné
1. Mencionado pela primeira vez no livro de Números, como pai de Calebe, o grande guerreiro e homem de fé (Nm
2. Da tribo de Aser, era um dos filhos de Jeter, mencionado como líder na tribo e grande guerreiro (1Cr
Jeriel
(Heb. “Deus tem guardado”). Um dos filhos de Tola e neto de Issacar; era líder de família e um soldado valente (1Cr
Jerimote
1. Filho de Belá e neto de Benjamim (1Cr
2. Guerreiro da tribo de Benjamim, ambidestro e perito no manejo do arco e flecha; lutou primeiro no exército de Saul e depois uniu-se ao filho de Jessé em Ziclague (1Cr
3. Um dos filhos de Musi, da tribo de Levi. Era líder de uma família. Serviu no
Tabernáculo durante o reinado de Davi, quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém e colocada num local permanente (1Cr
4. Um dos filhos de Hemã, listado entre os que foram separados para o ministério da profecia e da música, no reinado de Davi. Hemã era o “vidente” do rei. Jerimote e seus parentes receberam o 15º turno de serviço no santuário (1Cr
5. Filho de Azriel, foi um oficial militar sobre a tribo de Naftali, durante o reinado de Davi (1Cr
6. Filho de Davi e de sua esposa Abiail. O rei Roboão, de Judá, casou-se com sua filha Maalate (2Cr
7. Mencionado em II Crônicas
Jeter
(Heb. “abundância”).
1. Filho primogênito de Gideão, recebeu ordem do pai para matar os reis Zeba e Zalmuna à espada. Ambos os monarcas eram midianitas, capturados pelos israelitas liderados por Gideão. Jeter, entretanto, teve medo, pois era apenas um garoto. O próprio Gideão então os matou (Jz
2. Pai de Amasa, um ismaelita a quem Absalão nomeou comandante de seu exército no lugar de Joabe. Jeter casou-se com Abigail, irmã de Davi (2Sm
3. Filho de Jada, da tribo de Judá, e descendente de Jerameel (1Cr
4. Primeiro filho de Ezra, da tribo de Judá (1Cr
5. Da tribo de Aser, foi um bravo guerreiro e um excelente líder. Teve três filhos (1Cr
Jeuba
Jeubá
Mencionado como um dos filhos de Semer, um guerreiro valente e “chefe de príncipes”, na tribo de Aser (1Cr
Jeus
Jezer
1. Terceiro filho de Naftali, líder do clã dos jezeritas (Nm
2. Forma diminutiva de Abiezer. Membro da tribo de Manassés, descendente de Gileade, foi o progenitor de um dos clãs da tribo (jezeritas) (Nm
Jeús
(Heb. “que ele proteja”).
1. Primeiro filho de Esaú e sua esposa Oolíbama. Nasceu em Canaã e tornouse líder entre os edomitas (Gn
2. Bisneto de Benjamim e filho de Bilã (1Cr
3. Segundo filho de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho do rei Roboão e sua esposa Maalate (2Cr
Joel
1. Além de sua identificação como “filho de Petuel” (Jl
Se a data é incerta, a audiência primária não é: Joel dirige sua mensagem a Judá, o reino do Sul, conforme registram muitas referências (Jl
O “dia do Senhor” mencionado por Joel foi interpretado por Pedro como o cumprimento em parte do que aconteceu no dia de Pentecostes, em Jerusalém, quando os discípulos de Jesus foram cheios do Espírito Santo (At
Por outro lado, o Novo Testamento usa o sentido mais comum do Antigo Testamento, de ira e juízo (Ap
2. Um dos dois filhos do profeta Samuel mencionados pelo nome; serviram como juízes, mas eram corruptos e não contavam com o apoio e a simpatia do povo (1Sm
3. Líder de um dos clãs da tribo de Simeão, tomou parte nas campanhas militares nos dias do rei Ezequias (1Cr
4. Descendente de Rúben, conhecido apenas como o pai de Semaías (1Cr
5. Um dos líderes da tribo de Gade; provavelmente viveu no século IX a.C. (1Cr
6. Ancestral de Hemã, do clã dos coatitas, da tribo de Levi, listado entre os músicos do Templo. Identificado somente como pai de um certo Elcana (1Cr
7. Descendente de Issacar, através de Tola e Uzi; era líder de uma família (1Cr
8. Um dos chamados “guerreiros valentes” do rei Davi; era irmão de um certo Natã (1Cr
9. Líder de um clã dos descendentes de Gérson, da tribo de Levi, no tempo do rei Davi. Foi indicado para ajudar a levar a Arca da Aliança para Jerusalém (1Cr
10. Oficial do exército de Davi, comandante das tropas da meia tribo de Manassés; descrito apenas como filho de Pedaías (1Cr
11. Levita do clã dos coatitas, filho de Azarias, fez parte do grupo incumbido de purificar o Templo, no reinado de Ezequias (2Cr
12. Descendente de Nebo, foi um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o exílio, e foram forçados por Esdras a se separar delas (Ed
13. Líder de uma província, na época de Neemias, responsável por um grupo de 928 pessoas da tribo de Benjamim, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
Josué
1) Auxiliar e, depois, sucessor de Moisés (Ex
3) e tomou Jericó (Js 6). Conquistou a terra de Canaã e a dividiu entre as tribos de Israel (Jos 8—21). Após abençoar o povo e renovar a ALIANÇA com Deus, Josué morreu com a idade de 110 anos (Js 24). V. JOSUÉ,
1. Veja Josué, Filho de Num.
2. Josué, filho de Jeozadaque. Era o sumo sacerdote em Judá depois do exílio na Babilônia; junto com Zorobabel, foi o responsável pelo restabelecimento do Templo e do culto, de 538 a 516 a.C. (Ag
3. Cidadão de Bete-Semes, cidade que tomou conta da Arca da Aliança depois que foi tomada pelos filisteus e posteriormente devolvida, nos dias de Samuel (1Sm
4. Prefeito da cidade de Jerusalém. Oficial da corte no tempo das reformas do rei Josias, no final do século VII a.C. (2Rs
José
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Joás
Oitavo rei de Judá, que reinou 40 anos (835-796 a.C.). Tornou-se rei por iniciativa do sumo sacerdote Joiada, após ter sido salvo de Atalia pela tia Jeoseba, esposa de Joiada (2Rs 11). Sob a orientação de Joiada, Joás restaurou a religião de Javé; mas, depois da morte do sacerdote, Joás se desviou de Javé. Por isso foi derrotado pelos sírios e depois foi morto pelos seus próprios servos (2Cr
(Heb. “o Senhor tem dado”).
1. Filho de Bequer e neto de Benjamim (1Cr
2. Mencionado em I Crônicas
3. O abiezrita. Um anjo apareceu a Gideão, seu filho, quando este trabalhava no lagar, perto do “carvalho que está em Ofra” (Jz
4. Arqueiro hábil e ambidestro, da tribo de Benjamim; filho de Semaá. Primeiro lutou no exército de Saul e depois uniu-se a Davi em Ziclague (1Cr
5. Um dos superintendentes durante o reinado de Davi. Era responsável pelos depósitos de azeite (1Cr
6. Rei de Judá, tinha sete anos de idade quando chegou ao trono, em 835 a.C. Era filho do rei Acazias e sua mãe chamava-se Zibia (2Rs
Durante esse período Joás casou-se com duas mulheres e teve vários filhos (2Cr
Talvez mais do que com qualquer outro rei, a influência de um sacerdote fiel ao Senhor sobre a nação e seus governantes foi revelada nos primeiros anos do reinado de Joás. Jeoiada cumpriu tudo o que Deus esperava dele como sumo sacerdote. Instruiu fielmente o jovem rei nos caminhos do Senhor e liderou a nação, dos bastidores, numa adoração fiel a Deus. Esta deveria ser a função contínua dos sacerdotes; mas, assim como os reis, eram falíveis e, após a morte de Jeoiada, parece que não havia ninguém que o substituísse, em termos de influência espiritual na corte real. Joás era facilmente influenciável. Talvez fosse demasiadamente dependente de Jeoiada, e foi colocado no trono ainda muito criança. Ou talvez sua fé nunca tenha sido baseada num compromisso pessoal com o Senhor. Sem um rei ou um sacerdote fiel, o juízo de Deus sobre a nação veio rapidamente. As últimas palavras de Zacarias, antes de morrer, “O Senhor o verá, e o requererá” (2Cr
7. Em algumas versões da Bíblia o 12o rei de Israel (Jeoás) é também chamado de Joás. Para mais detalhes, veja Jeoás.
8. Filho do rei Acabe, de Israel; foi o responsável pelo local onde o profeta Micaías ficou preso (1Rs
Jurisdição
Competência ou capacidade para fazer algo: não opino sobre o que está fora da minha jurisdição.
Figurado Área de atuação de; alçada: sua jurisdição não se aplica aqui.
[Jurídico] Poder do Estado que, resultante de sua soberania, lhe confere competência para editar leis ou fazer justiça.
[Jurídico] Extensão territorial em que atua um juiz.
[Jurídico] Divisão menor em que se divide o poder judiciário: jurisdição civil.
Etimologia (origem da palavra jurisdição). Do latim jurisdictio.onis, "ato de administrar justiça".
Jéter
Lada
Mencionado em I Crônicas
Ladã
1. Filho de Taã e pai de Amiúde, pertencia à tribo de Efraim e era ancestral de Josué (1Cr
2. Levita do clã dos gersonitas; as tarefas deste grupo foram determinadas pelo rei Davi no término de seu reinado, a fim de antecipar a organização do serviço no Templo a ser construído. Seus descendentes eram responsáveis pelo recebimento das pedras preciosas dadas como oferta e seu armazenamento no tesouro do Santuário (1Cr
Liqui
Líder na tribo de Manassés e um dos filhos de Semida (1Cr
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
1. Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo.
2. Ponto (em que está alguém).
3. Localidade.
4. Pequena povoação.
5. Trecho, passo (de livro).
6. Posto, emprego.
7. Dignidade.
8. Profissão.
9. Ocasião.
10. Vez.
11. Azo.
12. Dever, obrigação.
13. Situação, circunstâncias.
14. Posto de venda.
dar lugar a
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
em lugar de
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
em primeiro lugar
Antes de tudo, antes de mais nada.
haver lugar
O mesmo que ter lugar.
lugar do morto
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
lugar de honra
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
lugar geométrico
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
lugares tópicos
Lugares-comuns.
não aquecer o lugar
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
ter lugar
Tornar-se realidade, devido a uma
um lugar ao sol
Situação de privilégio ou de vantagem.
Maaca
1. Filho de Naor (irmão de Abraão) e sua concubina Reumá (Gn
2. Mãe de um dos filhos do rei Davi nascidos em Hebrom, chamado Absalão. Era filha do rei Talmai, de Gesur (2Sm
3. Pai do filisteu Áquis, rei de Gate (1Rs
4. Filha de Absalão, foi esposa do rei Roboão, de Judá, e tornou-se a mãe de seu sucessor, Abias (1Rs
5. Concubina de Calebe, filho de Hezrom. Deu-lhe quatro filhos (1Cr
6. Mencionada em I Crônicas
v. 15 (em algumas traduções). Teve um filho chamado Perez.
7. Esposa de Jeiel, o qual viveu em Gibeom e é listado na genealogia que parte de Benjamim ao rei Saul (1Cr
8. Pai de Hanã, o qual era um dos “guerreiros valentes” do rei Davi (1Cr
9. Pai de Sefatias, o qual foi oficial na tribo de Simeão durante o reinado de Davi (1Cr
Macla
Mal
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Malquiel
(Heb. “Deus é rei”). Neto de Aser e filho de Berias, foi líder do clã dos malquielitas; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito (Gn
Manassés
1) Primeiro filho de JOSÉ 1, e Asenate (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de MANASSÉS 1, (Nu 32:33-42).
3) Décimo quarto rei de Judá, que reinou de 687 a 642 a.C., depois de Ezequias, seu pai. Por ter apoiado a idolatria, Manassés e o povo de Judá foram castigados, mas ele se arrependeu (2Rs
================
V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.
(latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR
2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR
3. Figurado Originar-se, provir, emanar.
(Heb. “fazendo esquecer”).
1. Filho de José, portanto neto de Jacó. Depois de ser honrado com um elevado posto na corte egípcia, José casou-se com Asenate, filha do sacerdote de Om, com quem teve dois filhos (Gn
Quando Jacó estava às portas da morte, José pediu-lhe que compartilhasse com seus dois filhos a bênção patriarcal. Ao apresentá-los ao pai, de acordo com a ordem da primogenitura, José colocou a mão direita de Jacó na cabeça de Manassés e a esquerda, na de Efraim. O patriarca, teimosa e deliberadamente, inverteu a posição das mãos. Desta maneira, concedeu os direitos de primogenitura a Efraim e não a Manassés (Gn 48). Esse ato alinhava-se com um tema comum na Bíblia: Deus, em sua graça, escolhe para a salvação e para seu serviço os que de acordo com a tradição humana são desprezados (cf. Gn
Efraim, portanto, foi abençoado e tornou-se progenitor de uma tribo que dominou Israel, no reino do norte (veja Efraim). Manassés, entretanto, de maneira alguma foi ignorado. De fato, a tribo que fundou dividiu-se posteriormente em duas partes: uma delas ocupou um vasto território na Transjordânia (Nm
2. Pai de Gérson, é mencionado apenas em Juízes
3. Filho de Paate-Moabe, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
4. Descendente de Hasum, foi também um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o retorno do exílio na Babilônia (Ed
5. Rei de Judá. Governou durante 55 anos (696 a 642 a.C.). Subiu ao trono com 12 anos de idade, após a morte de Ezequias, seu pai. Sua mãe chamava-se Hefzibá. O relato de seu reinado encontra-se em II Reis
Tanto a Bíblia como as inscrições assírias revelam que, durante a maior parte do tempo de seu reinado, Manassés esteve subjugado ao poder esmagador dos assírios. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia” (2Cr
A tradição diz que Isaías foi morto no reinado de Manassés. Certamente ele profetizou nos dias de Ezequias; por isso, provavelmente tornou-se mártir por ter protestado contra o paganismo de
Manassés, no início de seu reinado. Depois de tudo isso, esse rei voltou para os caminhos de Deus e levou o povo consigo. Não sabemos com clareza o que realmente mudou na nação e quanto tempo Manassés viveu após seu retorno do exílio. Provavelmente ele experimentou apenas um arrependimento superficial, pois seu filho Amom também foi um rei ímpio (v. 22) e, quando Josias subiu ao trono, apenas alguns anos mais tarde, havia pouquíssima adoração ao Senhor no país.
P.D.G.
Maquir
(Heb. “valoroso”)
1. Mencionado pela primeira vez na Bíblia em Gênesis
Era filho de Manassés e sua concubina síria; foi progenitor do clã dos maquiritas (Nm
2. Filho de Amiel, vivia na região de Gileade e provavelmente recebeu o mesmo nome do líder tribal mencionado acima. Hospedou em sua casa o filho aleijado de Saul, Mefibosete, quando Davi subiu ao trono. O novo rei informou-se com seus oficiais se havia algum descendente da casa de Saul a quem pudesse demonstrar favor e cumprir a aliança que fizera com Jônatas; falaram-lhe sobre Maquir de Lo-Debar (2Sm
Megido
Micael
(Heb. “quem é como Deus?”).
1. Pai de Setur, um dos homens enviados por Moisés para espiar a terra de Canaã (Nm
2. Líder de clã, foi chefe de um dos sete grupos da tribo de Gade que se estabeleceram na região de Gileade e Basã (1Cr
3. Ancestral do personagem registrado no item 2 acima, filho de Jesisai (1Cr
4. Filho de Baeséias, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr
5. Um dos filhos de Izraías, da tribo de Issacar, na qual foi um dos chefes (1Cr
6. Um dos filhos de Berias; portanto, um dos líderes na tribo de Benjamim. Vivia em Aijalom e está listado na genealogia do rei Saul (1Cr
7. Listado como um dos guerreiros de Davi em Ziclague, pertencia à tribo de Manassés (1Cr
8. Pai de Onri, um dos oficiais da tribo de Issacar, durante o reinado de Davi (1Cr
9. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o qual, ao suceder o pai no trono (2Cr
10. Pai de um certo Zebadias, o qual retornou do exílio na Babilônia com 80 membros de sua família, junto com Esdras (Ed
Mil
Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
Número composto de mil unidades.
Cifra que representa um milhar.
1) Um MILHAR 1, (Gn
2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
Mulher
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Naara
Naará
Uma das duas esposas de Asur. Seus filhos Auzão, Hefer, Temeni e Haastari foram líderes na tribo de Judá (1Cr
Naftali
(Heb. “minha luta”). Segundo filho de Jacó e Bila, serva de Raquel. De acordo com a narrativa bíblica (Gn
Isaías, em uma de suas mais gloriosas profecias messiânicas, olhou para um tempo quando o desânimo e a tristeza seriam substituídos pela luz radiante das boas novas da salvação (Is
1) Sexto filho de Jacó (Gn
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de NAFTALI 1, (Nu 1:43); (Js
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Número
Reunião dos algarismos que assinalam o telefone.
Valor preciso ou quantidade delimitada.
Quantidade mínima de pessoas para que uma votação se inicie.
Num espetáculo de variedades, as cenas ou quadros que são exibidos.
Numa publicação, a separação das edições que são publicadas.
Gramática Classe gramatical que assinala o que está no singular ou no plural.
Número Ordinal. Numa sequência, o que expressa a posição: 1º, 2º.
Número Cardinal. O que descreve a quantidade dos elementos de um conjunto.
Etimologia (origem da palavra número). Do latim numerus.i.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 142
[...] os números podem ser fatores de observação e catalogação da atividade, mas nunca criaram a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 198
N O
Referencia:
Obadias
(Heb. “servo do Senhor”).
1. Obadias, o profeta. Escritor do livro mais curto do Antigo Testamento, tem em comum com outros dois profetas (Jonas e Naum) o fato de enviar sua mensagem não para Israel nem para Judá, mas exclusivamente para uma nação estrangeira (ou a respeito dela). Neste caso, Obadias fala sobre o julgamento vindouro sobre Edom, a nação situada ao leste e ao sul do mar Morto e que teve suas origens em Esaú, irmão de Jacó (Ob
A razão para a ameaça da ruína de Edom é sua violência contra seu irmão Jacó (v. 10); devido ao fato de que a relação dessa nação com Israel foi caracterizada pela violência por quase todo o período do Antigo Testamento, é impossível especificar a que acontecimento Obadias se refere e, portanto, determinar a data de seu ministério. Além disso, ele nada fala sobre sua família, sua residência ou onde escreveu seu livro. Talvez a referência a Sarepta (v. 20) favoreça uma data relativamente recente, especialmente se essa cidade relacionar-se a Sardes, na região da Média.
O principal ponto teológico que pode destacar-se com relação a Obadias e seu ministério é o interesse universal do Senhor para com todos os povos, tanto para salvação como para julgamento, e sua soberania absoluta sobre toda a família das nações (v. 21).
2. Contemporâneo do profeta Elias, mordomo do palácio do rei Acabe. Era um homem muito temente ao Senhor e salvou 100 profetas de Deus das perseguições de Acabe (1Rs
3. Um dos membros da linhagem real de Davi que viveu depois do exílio na Babilônia. Sua origem foi traçada através de Hananias, Zorobabel e Jeoiaquim (1Cr
4. Filho de Izraías, da tribo de Issacar. Descendente de Tola e Uzi (1Cr
5. Filho de Azel, da tribo de Benjamim. Descendia do rei Saul, através de seu filho Jônatas e de Meribe-Baal [Mefibosete] (1Cr
6. Filho de Semaías, foi líder da comunidade de levitas em Jerusalém, após o exílio na Babilônia. Pertencia ao clã dos meraritas. Provavelmente esteve entre os porteiros do Templo e os guardas dos depósitos nos dias de Neemias (Ne
7. Um dos chefes da tribo de Gade que se tornou o segundo no comando das tropas de Davi, enquanto este ainda vivia em Ziclague (1Cr
8. Seu filho, Ismaías, liderou a tribo de Zebulom durante o reinado de Davi (1Cr
9. Um dos chefes da tribo de Judá enviado pelo rei Jeosafá junto com os levitas para ensinar o povo das cidades de Judá sobre a Lei do Senhor (2Cr
10. Levita do clã dos meraritas, supervisionou as obras no Templo durante as reformas do rei Josias (2Cr
11. Líder de uma família que retornou a Jerusalém com Esdras, após o exílio na Babilônia (Ed
1) Administrador da casa do rei Acabe (1Rs
2) Profeta, também chamado de Abdias, que escreveu o livro que leva seu nome (Ob 1;
v. OBADIAS, LIVRO DE).
Ocidente
Parte do mundo que está do lado em que o sol se põe (grafado com letra maiúscula).
Geografia Lado esquerdo de um mapa ou de uma carta geogrática.
Geografia Designação comum usada para se referir à Europa ocidental, setentrional e meridional, aos Estados Unidos da América e ao Canadá.
Conjunto de Estados do pacto do Atlântico.
Etimologia (origem da palavra ocidente). A palavra ocidente deriva do latim "occidens, entis", do verbo “occidere”, com o sentido de descer, pôr-se, falando dos astros.
Oitenta
substantivo masculino Os algarismos que representam oitenta.
O indivíduo ou objeto que numa série ocupa o octogésimo lugar.
Onri
1. Sexto rei de Israel (reino do Norte), o qual governou por 12 anos, de 885 a 873 a.C. As principais informações sobre seu reinado encontram-se em I Reis
Parece, entretanto, que nem todos os israelitas seguiram imediatamente a Onri: metade do povo apoiou Tibni como rei (v. 21). As tropas de Onri, porém, eram mais fortes — Tibni foi morto e Onri então reinou absoluto sobre todo o Israel, quando restaurou parcialmente a lei e a ordem e acalmou a nação.
Onri comprou a colina de Samaria, de Semer (para mais detalhes veja Semer), e ali construiu a capital do país, onde mais tarde foi sepultado (vv. 24,28). A força das fortificações da cidade era legendária e exigiu três anos para ser conquistada pelos assírios. Pouco se sabe sobre esse rei, exceto que foi mais perverso “aos olhos do Senhor” do que todos os que foram antes dele, até mesmo Jeroboão, filho de Nebate. Adorava e encorajava a adoração de ídolos, um ponto que foi lembrado na profecia de Miquéias (6:16). A mã influência dessa dinastia afetou até mesmo o reino do Sul. Acazias, de Judá, era filho de Atalia, neta de Onri. Sob a influência da mãe, ele também “fez o que era mau aos olhos do Senhor” (2Cr
2. Filho de Bequer e neto de Benjamim (1Cr
3. Mencionado em I Crônicas
2. Filho de Micael, foi administrador na tribo de Issacar durante o reinado de Davi (1Cr
Oriente
Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.
2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Pasaque
Mencionado em I Crônicas
33.como filho de Jaflete, da tribo de Aser. Foi um bravo guerreiro e chefe de uma família.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Peleja
1) Batalha (Jó
2) Briga (Gl
Perez
(Heb. “irromper”).
1. Filho de Judá, nasceu gêmeo com Zerá. Foi o fundador do clã dos perezitas (Gn
Er, filho de Judá, morreu por causa de sua iniqüidade (Gn
Perez é mencionado novamente na história de Rute e Boaz. Ali, os anciãos de Belém abençoaram o casamento dos dois com as seguintes palavras: “Seja a tua casa como a casa de Perez, que Tamar teve de Judá” (Rt
2. Descendente de Manassés e líder naquela tribo. Era filho de Maquir e sua esposa Maaca (1Cr
Filho de JUDÁ 1, e Tamar (Gn
Pispa
Filho de Jeter, da tribo de Aser, mencionado como líder na tribo e grande guerreiro (1Cr
Possessão
Determinada coisa que se possui - objeto possuído.
História Área, território, terra possuída por um Estado - designado como domínio ou colônia: Angola foi possessão de Portugal.
Circunstância em que alguém está possuído por algo sobre-humano, por uma paixão, por um tormento, por uma obsessão etc.
Religião Expressão ou circunstância em que alguém está sob o efeito de forças sobre-humanas ou em estado de transe: ele estava em possessão de forças do mal.
plural Possessões.
Etimologia (origem da palavra possessão). Do latim possessio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 47
Dava-se outrora o nome de possessão ao império exercido por maus Espíritos, quando a influência deles ia até a aberração das faculdades da vítima. A possessão seria, para nós, sinônimo da subjugação. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica a crença de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que não há senão seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a idéia do apoderamento de um corpo por um Espírito estranho, de uma espécie de coabitação, ao passo que o que há é apenas constrangimento [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 241
[...] A subjugação, quando no paroxismo, é que vulgarmente dão o nome de possessão. É de notar-se que, nesse estado, o indivíduo tem muitas vezes consciência de que o que faz é ridículo, mas é forçado a fazê-lo, tal como se um homem mais vigoroso do que ele o obrigasse a mover, contra a vontade, os braços, as pernas e a língua.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Manifestações dos Espíritos
O Espiritismo considera na gênese do fenômeno da possessão a faculdade mediúnica desgovernada e trata o caso pelo processo do diálogo com o Espírito possessor, buscando compreender suas razões para esclarecê-lo e libertá-lo da sua própria ignorância e confusão mental.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 18
Imantação do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
Possessão e subjugação caracterizam-se pelo inteiro controle do Espírito sobre o encarnado.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 8
A possessão de que falam os Evangelhos nos casos que relatam não era mais do que subjugação. Jesus se servia sempre das expressões em uso, de acordo com os preconceitos e as tradições, a fim de ser compreendido e, mais ainda, escutado. Independentemente da obsessão e da subjugação, quer corporal apenas, quer corporal e moral, há os casos, a que podeis chamar possessão, em que o Espírito do obsessor se substitui ao do encarnado no seu corpo, a fim de servir-se deste como se lhe pertencera. Tais casos são muito raros.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
No caso de possessão, o domínio é mais completo. O Espírito obsessor como que se substitui ao do encarnado no seu corpo, donde, por assim dizer, expulsa o outro, para servir-se desse corpo, como se lhe pertencera, ficando a este ligada a vítima, apenas por um cordão fluídico, com o auxílio do perispírito. Combinando os fluidos do seu perispírito com os do perispírito do encarnado, o mau Espírito se introduz no instrumento corpóreo deste último e lhe imprime uma ação que é efeito daquela combinação fluídica. Essa substituição tanto pode dar-se no estado de vigília como no de sonambulismo do encarnado.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O termo possessão, na literatura espírita mediúnica, é adotado com bastante P freqüência (vide, por exemplo, Nos domínios da mediunidade) e na prática designa aqueles casos realmente mais graves de obsessão. Seria, assim, o seu grau máximo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 8
Puva
Segundo filho de Issacar, tornou-se fundador do clã dos puvitas. Listado como integrante do grupo que desceu com Jacó para o Egito (Gn
Q
Quatro
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Quenaana
Refa
Refaías
(Heb. “o Senhor cura”).
1. Filho de Isi, da tribo de Simeão, viveu no tempo do rei Ezequias, de Judá. Liderou uma invasão na região montanhosa de Seir (a leste do mar Morto), onde os remanescentes dos amalequitas foram mortos. Depois disso, seu povo estabeleceu-se naquela área (1Cr
2. Descendente do rei Davi e Zorobabel, da tribo de Judá, é mencionado na genealogia de I Crônicas
3. Neto de Issacar e filho de Tola, foi um soldado valente (1Cr
4. Filho de Bineá e descendente do rei Saul, da tribo de Benjamim. Foi pai de Eleazá e é mencionado na genealogia de Saul (1Cr
5. Filho de Hur, foi “maioral da metade de Jerusalém” e um dos líderes da obra de reconstrução dos muros de Jerusalém, sob a direção de Neemias (Ne
Refá
(Heb. “riquezas”). Filho de Berias, membro de uma família da tribo de Efraim. Mencionado em I Crônicas
Requem
Requém
(Heb. “amizade”).
1. Um dos cinco reis midianitas que Moisés derrotou em batalha como parte do juízo por terem feito os israelitas desviar-se de Deus (Nm
2. Filho de Hebrom; portanto, um dos líderes na tribo de Judá. Foi pai de Samai (1Cr
3. Filho de Seres, descendente de Manassés e líder nessa tribo. Era neto de Maquir e de sua esposa Maaca (1Cr
Resefe
(Heb. “chama” ou “fogo”). Filho de Refá, membro de uma família da tribo de Efraim. Mencionado junto com seu filho Telá (1Cr
Rizia
Roga
Filho de Semer, foi um bravo guerreiro e excelente líder na tribo de Aser (1Cr
Rízia
Filho de Ula, da tribo de Aser, foi um grande guerreiro, líder excelente e chefe de família (1Cr
Salum
1) Décimo quinto rei de Israel. Matou Zacarias e reinou um mês em seu lugar, em 743 a.C. (2Rs
2) Filho de Josias. Esse Salum também é conhecido como JOACAZ (2Rs
1. Filho de Sismai, descendente da tribo de Judá e da família de Jerameel (1Cr
2. Filho de Saul, da tribo de Simeão (1Cr
3. I Crônicas
4. Quarto filho de Naftali (1Cr
5. Da tribo de Efraim, pai de Jeizquias, um dos líderes israelitas que se opuseram aos soldados que levaram os prisioneiros de Judá, no tempo do rei Peca. Jeizquias e os outros lembraram-lhes que tal atitude constituía pecado contra Deus (2Cr
6. II Reis
7. Filho de Jabes, reinou sobre Israel após a morte do rei Zacarias. Governou apenas um mês. Foi morto por seu sucessor, Menaém (2Rs
8. Quarto filho e sucessor do rei Josias. O Senhor não estava satisfeito com o seu reinado; por isso, enviou uma mensagem concernente a ele (1Cr
9. Jeremias 32 registra uma profecia concernente ao futuro de Judá. Deus usou o tio do profeta, chamado Salum, para dar início à mensagem. Ele enviou um recado a Jeremias, no qual pedia que seu sobrinho redimisse uma propriedade que pertencia legitimamente à sua família. O profeta comprou o campo, mesmo ciente de que a terra seria invadida pelos caldeus, a fim de demonstrar a sua fé de que um dia os judeus retornariam para Judá (Jr
10. Durante os anos do ministério de Jeremias, Salum era porteiro na casa do Senhor (Jr
11. I Crônicas
12. Sob a liderança de Neemias, Salum, filho de Haloés, e suas filhas colaboraram na reconstrução dos muros de Jerusalém. Ele também foi governador da parte de um distrito da cidade (Ne
13. Listado como um dos israelitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do exílio. Posteriormente, divorciou-se (Ed
14. Filho de Col-Hozé, mencionado como um dos que colaboraram na reconstrução dos muros de Jerusalém, depois do retorno dos judeus do exílio na Babilônia, na época de Neemias. Governava o distrito de Mispa. Era o responsável pela Porta da Fonte; “este a edificou, e a cobriu, e lhe assentou as portas com os seus ferrolhos e trancas, como também o muro do tanque de Siloé” (Ne
Sama
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
(Heb. “ele tem ouvido”). Ele e seu irmão Jeiel, filhos de Hotão, o aroerita, pertenciam ao grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, os quais saíam com ele para a batalha e lideravam o povo de Israel nas guerras (1Cr
Samuel
Filho de Elcana e Ana. Seu pai era descendente de Levi, embora não da linhagem sacerdotal de Arão (1Cr
Samuel foi o elo de ligação entre a época de Moisés/Josué e a de Davi/Salomão. Depois da morte de Moisés, Israel teve a garantia de que o Senhor estava com eles por meio da revelação que passou a Josué (Js
No período que se seguiu à morte de Josué 1srael rebelou-se contra o Senhor e muitas vezes experimentou o abandono divino. Moisés (Dt), Josué (Js
Deus levantou Samuel nesse período de crise na história de Israel. Ele serviu ao povo como juiz, sacerdote e profeta. Como o último juíz (At
O sacerdote Samuel
Samuel começou seu serviço no Tabernáculo em Silo ainda muito jovem. Mesmo ao lado dos filhos de Eli, cujo comportamento obsceno era bem conhecido (1Sm
A profecia a respeito do juízo de Deus sobre a família de Eli cumpriu-se durante uma campanha militar contra os filisteus. Os filhos deste sacerdote, Hofni e Finéias, levaram a Arca da Aliança para a frente de batalha (1Sm 4). Ambos foram mortos e o objeto sagrado, capturado pelos inimigos. Ao ouvir sobre a morte dos filhos e o que acontecera à Arca, Eli caiu da cadeira onde estava sentado e morreu. A morte de Eli e de seus filhos e a vergonha pelo fato de a Arca da Aliança ter-se transformado em um troféu de guerra causaram o fim de Silo como centro religioso em Israel. A desolação do lugar chocou a nação e a reverberação do evento podia ser bem sentida até no século VI, quando Jeremias disse: “Ide agora ao meu lugar, que estava em Silo, onde, no princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel” (Jr
Embora não fosse descendente de Arão, Samuel serviu como sacerdote após o término da dinastia de Eli. Este aspecto de sua vida, entretanto, foi obscurecido por sua liderança como profeta e juiz em Israel. As facetas múltiplas de seu ministério foram mostradas juntas na narrativa da assembléia de Mispa. Samuel convocou os israelitas e exortou-os ao arrependimento, orou por eles e ofereceu um sacrifício em seu favor (1Sm 7), pelo que Deus os ajudou no ataque contra os filisteus. A vitória foi celebrada com a colocação de uma pedra memorial em Mispa (1Sm
Como Moisés, Samuel orou pelo povo (1Sm
O profeta/vidente Samuel
Samuel é considerado o primeiro profeta (At
Foi reconhecido como “servo” de Deus, por meio de quem o Senhor falou com seu povo individualmente (1Sm
O Juiz Samuel
Samuel foi um juiz fiel, o qual viveu a teocracia ideal, deu forma à vida política de Israel, unificou as tribos e obteve vitória contra os filisteus (1Sm
O centro de sua liderança foi seu local de nascimento, Ramá (1Sm
so para Israel. A providência divina trouxe Saul à vida de Samuel. Este jovem chegara a Ramá para perguntar ao profeta sobre o paradeiro das jumentas de seu pai. Apoiado por Deus, Samuel secretamente ungiu Saul como rei de Israel (1Sm 9). O Senhor também colocou-o como figura central da nação, depois que foi escolhido numa assembléia pública em Mispa, onde o rei foi determinado por meio de sorteio (1Sm 10). Deus selou a questão quando Saul demonstrou seu valor na batalha, ao ser bem-sucedido na luta contra os filisteus. Sua ambição pessoal, entretanto, contrastava com o serviço abnegado prestado por Samuel e no final levou-o completamente para longe da vontade de Deus. O Senhor queria a obediência do rei, enquanto Saul tentava agradar a Deus com ofertas. Em certa ocasião, desafiou as instruções de Samuel de exterminar completamente os amalequitas, pois guardou parte dos rebanhos e poupou a vida do próprio rei. Esse incidente ocasionou uma ruptura entre os dois e resultou na rejeição de Saul como rei de Israel: “Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à sua palavra? Obedecer é melhor do que sacrificar, e atender melhor é do que a gordura de carneiros. Pois a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, para que não sejas rei” (1Sm
A remoção da família de Saul de uma dinastia permanente na liderança de Israel abriu a possibilidade para outro rei. Davi foi o homem escolhido por Deus. Tinha um coração voltado para o Senhor e era totalmente diferente de Saul, o qual, com sua estatura e aparência máscula, fazia uma impressionante figura de rei. A escolha de Davi, o pastor/músico, foi a confirmação do Senhor para Samuel, que, ao ter dúvidas sobre a monarquia em Israel e ao advertir previamente o povo sobre o governo autocrático do rei, foi encorajado pela escolha divina de um homem piedoso.
Samuel passou para o segundo plano, enquanto Saul lutava com Davi para ocupar a cena principal. O rei tinha ciúme do jovem Davi, cujos atos de heroísmo eram comentados por todo o povo. Saul fez todos os esforços para matar o ungido de Deus, na esperança de deixar o trono para Jônatas, seu filho. Samuel não teve o privilégio de viver o bastante para ver Davi subir ao trono. Morreu, foi sepultado e lamentado por toda a nação.
Samuel é novamente mencionado antes da morte de Saul. O rei, com medo da batalha contra os filisteus, tentou falar com o profeta por meio de uma médium de En-Dor. Esta foi usada pelo diabo, que lhe falou sobre a morte iminente de Saul. Dias depois ele morreu na batalha, juntamente com três de seus filhos (1Sm
Samuel foi um fiel servo do Senhor. Seu nome é mencionado no Novo Testamento entre os heróis da fé (Hb
(Heb. “ouvido por Deus”).
1. Veja Samuel.
2. Filho de Amiúde, indicado pelo Senhor como o representante de Simeão. Após a conquista de Canaã, sua tarefa seria a de organizar a distribuição do território dado ao povo entre os vários clãs e famílias de sua tribo (Nm
Último dos JUÍZES 2, PROFETA e SACERDOTE. Ungiu Saul e Davi como reis (1Sm 1—25).
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SAMUEL, PRIMEIRO LIVRO DE
Livro que descreve a passagem do período dos JUÍZES 2, para o dos reis: SAMUEL foi o último juiz; SAUL e DAVI foram os dois primeiros reis do reino unido de Israel. O livro ensina que a obediência traz bênçãos, enquanto que a desobediência leva à desgraça.
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SAMUEL, SEGUNDO LIVRO DE
Livro que é a continuação de 1Sm. Nele se conta a história de DAVI, que foi primeiramente rei de Judá, no Sul (1—4), e depois de toda a nação, incluindo Israel, no Norte (5—24). Davi, homem de profunda fé e dedicação a Deus, venceu os inimigos, firmou-se no poder e estendeu o reino. Mas ele cometeu pecados de crueldade e violência. Todavia, advertido pelo profeta Natã, ele confessou os seus pecados e aceitou o castigo de Deus. Davi marcou presença como rei de Israel, tanto que, mais tarde, em tempos de sofrimento, o povo pedia um rei que fosse “um filho de Davi”, que fosse igual a ele (Jr
Samá
1. Agulha ou folha do pinheiro.
2. Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas.
Sinónimo Geral:
CARUMA
1. Um dos filhos de Zofá e líder na tribo de Aser, famoso como excelente e bravo guerreiro (1Cr
2. Filho de Reuel e neto de Esaú. Tornou-se líder de uma das tribos dos edomitas (Gn
3. Terceiro filho de Jessé, de Belém de Judá. Foi pai de Jonadabe e Jônatas. Fazia parte do exército do rei Saul e esteve presente na ocasião em que Davi foi ungido rei por Samuel (2Sm
4. Filho de Agé, foi o terceiro membro do famoso grupo dos “três” guerreiros de Davi. Ficou famoso por derrotar sozinho uma guarnição de filisteus. Seu filho Jônatas fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm
5. Harodita, fez parte do grupo dos “trinta” guerreiros valentes de Davi. Comandava 24:000 homens e ficava de prontidão com eles todo quinto mês, durante seu serviço para o rei (2Sm
Seerá
. Filha de Efraim. “Edificou a Bete-Horom, a baixa e a alta, como também a Uzém-Seerá” (1Cr
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seis
Sexto.
Etimologia (origem da palavra seis). Do latim sex.
substantivo masculino O algarismo 6.
Carta de jogar, dado ou peça de dominó, com pontos, ou pintas.
Pessoa ou coisa que numa série de ocupa o último lugar.
Seiscentos
(100). multiplicada por seis; diz-se desse número.
A representação que designa essa quantidade (600 em algarismos arábicos; DC em algarismos romanos).
Aquilo que pode equivaler ou designar essa quantidade: seiscentos reais.
Numa série, diz-se do sexcentésimo elemento.
substantivo masculino O século XVII designado por manifestações artísticas e/ou culturais que ocorrem nesse período.
Etimologia (origem da palavra seiscentos). Do latim sexcenti.
Seles
Filho de Helém, descendente de Aser; líder desta tribo (1Cr
Semer
(Heb. “vigia”).
1. Filho de Mali, do clã dos meraritas, da tribo de Levi; foi pai de Bani. Um dos seus descendentes, Etã, serviu como músico no Templo nos dias do rei Davi (1Cr
2. Proprietário da colina onde Onri construiu a cidade de Samaria. Este rei comprou o local por dois talentos de prata e chamou-o pelo nome de Semer. Em hebraico, significa “pertencente a Semer” (1Rs
Semida
Um dos chefes da tribo de Manassés, descendente de Gileade; tornou-se líder do clã dos semidaítas (Nm
Sera
Seres
Descendente de Manassés e líder de sua tribo. Era filho de Maquir e de sua esposa Maaca (1Cr
Será
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Sete
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Silsa
Um dos filhos de Zofá e líder na tribo de Aser (1Cr
Sinrom
. Quarto filho de Issacar, foi o fundador do clã dos sinronitas. Listado como componente do grupo que desceu com Jacó para o Egito (Gn
Siquém
(Heb. “ombro”).
1. Filho de Hamor, um heveu. Jacó comprou um lote de terra dos filhos de Hamor, onde erigiu um altar ao Senhor (Gn
Quando Jacó, já velho, abençoou seus filhos, lembrou desse evento de extrema violência, ira e vingança. Amaldiçoou a atitude dos dois filhos e profetizou que seriam divididos e espalhados em Israel (Gn
2. Descendente de José através de Manassés; foi fundador do clã dos siquenitas (Nm
3. Um dos filhos de Semida, da tribo de Manassés, na qual foi líder (1Cr
P.D.G.
1) Cidade, hoje chamada de Nablus, situada na SAMARIA 3, entre os montes Gerizim e Ebal, 64 km ao norte de Jerusalém (Gn
2) Heveu que violentou DINÁ (Gn
Sira
Somer
(Heb. “vigia”).
1. Mãe de Jozabade (2Rs
2. Filho de Héber e chefe de um clã da tribo de Aser. Teve quatro filhos e foi um “bravo guerreiro e um líder excelente” (1Cr
Sua
Que lhe diz respeito: fique na sua mesa.
De maneira aproximada; cerca de: não sabia suas tantas vidas.
De predileção, preferência: Marisa Monte é sua cantora!
Gramática Feminino de seu; determina substantivo do gênero feminino que pertence a alguém ou algo de que se fala.
substantivo feminino Sua opinião, sua vontade, etc.: sempre ficou com a sua; venceu a sua.
Gramática Forma elíptica de na sua, em sua.
Etimologia (origem da palavra sua). Do latim sua.
Filha de um cananeu1, o qual Judá encontrou enquanto estava com seu amigo Hira (Gn
v. 12. Er, o primogênito do casal, “era mau aos olhos do Senhor, pelo que o Senhor o matou” (v. 7); o mesmo aconteceu com o segundo filho, Onã (v. 10; 1Cr
Supim
Quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, nos dias do rei Davi, este nomeou alguns levitas para assumir diferentes tarefas. Supim foi indicado como porteiro das portas Ocidental e Saleque, do Tabernáculo. Dado seu relacionamento próximo com Hosa, provavelmente pertencia ao clã dos meraritas, da tribo de Levi (1Cr
Sutela
Sutelá
1. Efraimita e chefe do clã dos sutelaítas (Nm
2. Descendente de Sutelá (1Cr
1 Todas as versões em português apresentam Sua (ou Suá) como o nome do homem cananeu, e não da filha. Em I Crônicas
T
Suá
1. Um dos filhos de Abraão com sua esposa Quetura (Gn
2. Filha de Héber, era irmã de Jaflete, Somer e Hotão, todos eles chefes de clãs na tribo de Aser. Seus irmãos foram chamados de “bravos guerreiros e líderes excelentes” (1Cr
3. Irmão de Quelube, listado na genealogia da tribo de Judá (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
Suã
Filho de Dã, fundador do clã dos suamitas (Nm
Taa
Taanaque
Taate
(Heb. “compensação”).
1. I Crônicas
v. 37 (o qual era também filho de Assir, levita e coatita) seja a mesma pessoa. Se assim for, ele também foi o pai de Sofonias (v. 36) e ancestral de Samuel (v. 33).
2. Descendente de Efraim, mencionado em I Crônicas
3. Outro descendente de Efraim, filho de Eleadá e pai de Zabade (1Cr
Taã
1. Filho de Efraim e líder do clã dos taanitas (Nm
2. Membro de um clã da tribo de Efraim. Era filho de Telá e pai de Ladã. Estão mencionados em I Crônicas
Tela
Pano preparado para pintura.
Quadro branco onde se projetam imagens fixas ou animadas.
Superfície fluorescente onde se forma a imagem nos tubos catódicos (televisão etc.).
Telá
Filho de Resefe, era membro de um clã da tribo de Efraim. Ele e seu filho Taã são mencionados em I Crônicas
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Tola
(Heb. “minhoca” ou “material escarlate”; cf. Sl
1. Um dos quatro filhos de Issacar (Gn
2. Filho de Puá, da tribo de Issacar, liderou Israel como juiz por 23 anos (Jz
JUIZ 2, que dirigiu Israel por 23 anos (Jz
Tolã
Etimologia (origem da palavra tolã). De tolo.
Tomar
verbo transitivo direto e bitransitivo Apoderar-se de; furtar; arrebatar; conquistar; usurpar: a cidade foi tomada ao amanhecer.
Pedir insistentemente; exigir: tomar satisfação.
Levar com agressões (físicas ou morais): tomar um tapa na cara.
verbo transitivo direto Fazer a ingestão de; ingerir: tomou vários remédios.
Incorporar por inalação; aspirar: tomar um ar.
Ter a posse de algo através da força, da violência; apossar: tomar um território indígena.
Apreender alguma coisa; confiscar: a fiscalização tomou seus produtos.
Mudar alguma coisa de um lugar e colocar em outro; retirar: tomou os brinquedos e levou para longe.
Adotar ou dar proteção e acolhimento: tomou uma criança para si.
Ter uma surpresa; ficar admirado com: tomar um susto.
Ir na direção de; apanhar: tomou o trem.
Pegar de maneira a não soltar; segurar: tomar um corpo em fuga.
Ocupar ou preencher no tempo e no espaço: a chuva tomou o país.
Contratar uma pessoa para um trabalho: tomou duas empregadas.
Receber: tomou uma injeção.
Dirigir-se; encaminhar-se: tomou a direção certa.
Assumir a responsabilidade por; encarregar-se: tomar um rumo na vida.
Chegar a certo lugar; alcançar: tomar o topo do morro.
Ser usado como empecilho; obstruir: o mato tomava a trilha.
Passar a possuir determinada característica; assumir: tomar uma feição de vergonha.
Compreender alguma coisa de um certo modo; interpretar: tomou as críticas como pessoais.
Calcular o valor de alguma coisa; mensurar: tomar as medidas do vestido.
Passar a ocupar determinado lugar; usurpar: tomar o lugar do colega.
Frequentar aulas; ser instruído formalmente: tomar aulas de piano.
Ir de um lugar a outro usando meios de transportes: tomar um ônibus.
Assumir as ações de outra pessoa: tomou-lhe as dores.
[Popular] Ficar bêbado; embriagar-se: tomar todas.
verbo pronominal Deixar-se envolver ou dominar-se: tomou-se de paixão.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Sentir algo ruim; ficar emocionalmente abalado: tomar alguém de raiva; tomar-se de ódio, de medo.
verbo transitivo indireto Seguir numa determinada direção; ir: tomar a estrada para a praia.
Etimologia (origem da palavra tomar). Por influência do espanhol tomar.
v. 1. tr. dir. e tr. ind. Pegar e.M 2. tr. dir. Agarrar, segurar. 3. tr. dir. Apreender, conquistar. 4. tr. dir. Arrebatar, furtar, tirar. 5. tr. dir. Lançar mão de, servir-se de; utilizar. 6. tr. dir. Beber, comer. 7. tr. dir. Aspirar, sorver. 8. tr. dir. Exigir, obter, pedir. 9. tr. dir. e pron. Ser invadido por; sentir. 10. tr. dir. Fazer uso de: T. banhos de luz. 11. tr. dir. Encarregar-se de. 12. tr. dir. Embargar, encher, ocupar. 13. tr. dir. Seguir. 14. tr. dir. Consumir. 15. tr. dir. Adotar. 16. tr. dir. Apresentar em si, dar mostras de; assumir: Tomou um ar de constrangimento. 17. tr. dir. Interpretar.
Trinta
Trigésimo: capítulo trinta.
substantivo masculino O número trinta.
O trigésimo dia de um mês.
Tropas
(francês troupe, bando)
1. [Militar] Conjunto dos militares de qualquer ramo das forças armadas.
2. [Militar] Exército.
3. [Militar] Vida ou serviço militar.
4. Grande número de pessoas juntas. = BANDO, MULTIDÃO
5. [Brasil] Caravana de bestas de carga ou manada de gado grosso.
6. [Informal] Soldado.
7. [Portugal, Informal] Amigo (ex.: eu e os meus tropas).
brincar com a tropa
[Informal]
O mesmo que mangar com a tropa.
mangar com a tropa
[Informal]
Gozar, troçar, zombar.
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Társis
1. Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr
2. Filho de Javã; portanto, descendente de Jafé e Noé. Iniciou uma linhagem que gerou os “povos marítimos” (Gn
3. Homem sábio e entendido em leis, foi consultado pelo rei Assuero (Et
Ula
Chefe de um clã da tribo de Aser. Tinha quatro filhos e era um bravo guerreiro e líder excelente (1Cr
Ulão
(Heb. “o primeiro”).
1. Filho de Perez, descendente de Manassés e líder naquela tribo. Era neto de Maquir e sua esposa Maaca. Tinha um irmão chamado Requém (1Cr
2. Primogênito de Eseque, listado entre os descendentes de Benjamim e do rei Saul. Seus filho foram “bravos guerreiros” e hábeis arqueiros (1Cr
Uzem
Uzi
1. Filho de Buqui e pai de Zeraías, mencionado nas listas de descendentes de Levi em I Crônicas
2. Primeiro filho de Tola e neto de Issacar, chefe de uma família ilustre e soldado valente. Tinha um filho chamado Izraías (1Cr
3. Filho de Belá e neto de Benjamim, era chefe de uma grande família (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho de Bani, foi o “superintendente dos levitas em Jerusalém”, depois do exílio na Babilônia. Era descendente de Asafe e serviu junto com Neemias (Ne
6. Provavelmente é o referido no item 7. Era o chefe da família de Jedaías e ajudou no serviço do Templo na época de Neemias (Ne
7. Levita, fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação dos muros de Jerusalém, destruídos pelos caldeus quando os israelitas foram eLivross na Babilônia. Sob a direção de Neemias, a obra foi executada e em sua inauguração houve uma grande festa de louvor a Deus (Ne
Uziel
(Heb. “minha força é Deus”).
1. Neto de Benjamim e filho de Belá; era chefe de uma grande família e um excelente guerreiro (1Cr
2. Um dos quatro filhos de Coate, portanto neto de Levi (Ex
3. Filho de Isi, da tribo de Simeão; viveu na época do rei Ezequias, de Judá. Foi um dos líderes da invasão na região montanhosa de Seir (a leste do mar Morto), quando os remanescentes dos amalequitas foram mortos. Seu povo estabeleceu-se naquela região (1Cr
4. Um dos filhos de Hemã, listado como membro do grupo separado para o ministério da profecia e da música, durante o reinado de Davi. Hemã era o vidente do rei (1Cr
5. Levita mencionado em II Crônicas
6. Filho de Haraías, era ourives e ajudou a reconstruir uma seção dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias, depois do exílio na Babilônia (Ne
P.D.G.
V
Uzém
Valor
Que pode ser útil; valia: conselho de valor.
Indicação numérica que corresponde ao resultado de; número.
O prestígio, a qualidade, a relevância ou importância de; mérito.
Que é legítimo e verdadeiro; legitimidade: moeda antiga sem valor.
Qualidade que faz com que algo se torne importante para alguém.
Atributo pessoal que incita respeito: admiro o seu valor.
Expressão de consideração e zelo; estima.
Numa comparação, aquilo que se destaca.
Figurado Excesso de relevância; importância.
Importância estabelecida por determinação.
Poder de compra variável de uma moeda, de uma ação ou de um título.
[Jurídico] Capacidade que uma ação jurídica tem de produzir determinados resultados.
Economia Característica que atribui a um objeto o caráter de propriedade econômica: com o tempo, o móvel adquiriu valor.
[Música] Tempo que se refere à duração de uma nota ou de uma pausa.
[Filosofia] Conceito que determina aquilo que deve ser pela influência de argumentos opostos ao que, atualmente, é.
substantivo masculino plural Fundamentos éticos que norteiam o comportamento humano.
Aquilo que se possui; bens, riquezas.
Designação dos títulos de crédito que, sendo públicos ou particulares, representam dinheiro.
Etimologia (origem da palavra valor). Do latim valore.
Vinte
Vigésimo: capítulo vinte.
substantivo masculino O número vinte.
Zabade
1. Mencionado em I Crônicas
2. Descendente de Efraim, filho de Taate e pai de Sutelá (1Cr
3. Filho de Alai, foi um “trinta” guerreiros valentes do rei Davi (1Cr
4. Filho de Simeate, o amonita (2Cr
5. Descendente de Zatu. Na época do retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive descendentes dos sacerdotes, haviam-se casado com mulheres de outras tribos e de diversas nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e ao pacto de servir ao Senhor (Ed
6. Descendente de Hasum, listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
7. Descendente de Nebo, listado entre os judeus que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Zelofeade
Filho de Hefer, da tribo de Manassés, pai das jovens Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza (Nm
Esta lei foi um marco na defesa dos direitos da mulher em Israel. As filhas de Zelofeade cumpriram aquela exigência e obtiveram a herança, que continuou pertencente ao território de Manassés. Para mais detalhes, veja Maalá. P.D.G.
Zemira
Filho de Bequer e neto de Benjamim (1Cr
Zeta
Zetã
(Heb. “oliveira”). Filho de Bilã e bisneto de Benjamim (1Cr
Zofa
Zofá
Filho de Helém, líder tribal descendente de Aser (1Cr
ª
Nome da letra a ou A.
1. Flexão feminina de o.
2. Forma do pronome pessoal ela.
3. Aquela, essa.
4.
Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de
(a + a)
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.
Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).
(latim ad, a , para)
Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).
(prefixo grego a- ou an-)
Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.:
1. Primeira letra do alfabeto português.
2.
Primeiro,
3. Abreviatura de autor.
Plural: ás ou aa.à
Nome da letra a ou A.
1. Flexão feminina de o.
2. Forma do pronome pessoal ela.
3. Aquela, essa.
4.
Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de
(a + a)
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.
Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).
(latim ad, a , para)
Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).
(prefixo grego a- ou an-)
Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.:
1. Primeira letra do alfabeto português.
2.
Primeiro,
3. Abreviatura de autor.
Plural: ás ou aa.(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
á
Nome da letra a ou A.
1. Flexão feminina de o.
2. Forma do pronome pessoal ela.
3. Aquela, essa.
4.
Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de
(a + a)
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.
Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).
(latim ad, a , para)
Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).
(prefixo grego a- ou an-)
Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.:
1. Primeira letra do alfabeto português.
2.
Primeiro,
3. Abreviatura de autor.
Plural: ás ou aa.(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
ã
Nome da letra a ou A.
1. Flexão feminina de o.
2. Forma do pronome pessoal ela.
3. Aquela, essa.
4.
Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de
(a + a)
(grego aná, por)
[Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.
Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).
(latim ad, a , para)
Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).
(prefixo grego a- ou an-)
Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.:
1. Primeira letra do alfabeto português.
2.
Primeiro,
3. Abreviatura de autor.
Plural: ás ou aa.(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יָשׁוּב
(H3437)
procedente de 7725; n pr m Jasube = “ele retornará”
- o terceiro filho de Issacar e fundador da família dos jasubitas
- um dos filhos de Bani que teve que mandar embora a sua esposa estrangeira na época de
Esdras
יִשָּׂשכָר
(H3485)
procedente de 5375 e 7939, grego 2466
Issacar = “há recompensa” n pr m
- o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o seu nome
- um levita coreíta, o 7o. filho de Obede-Edom e porteiro do templo n pr col
- a tribo descendente de Issacar, o filho de Jacó n pr loc
- o território alocado aos descendentes de Issacar quando estes entraram na terra de Canaã
פּוּאָה
(H6312)
procedente de 6284; n. pr. m. Puá ou Puva = “esplêndido”
- filho de Issacar
- também “Puva”
- um homem de Issacar, pai de Tola, juiz de Israel depois de Abimeleque
אַרְבַּע
(H702)
procedente de 7251; DITAT - 2106a; n, adj m, f
- quatro
שִׁמְרֹון
(H8110)
procedente de 8105 no sentido original;
Sinron = “posto alto de vigilância” n. pr. m.
- quarto filho de Issacar e progenitor da família dos sinronitas n. pr. l.
- uma cidade real cananita designada a Zebulom
תֹּולָע
(H8439)
o mesmo que 8438; n. pr. m. Tola = “verme”
- o primogênito de Issacar e progenitor da família de Tolaítas
- um homem de Issacar, filho de Puá e juiz de Israel depois de Abimeleque
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
דָּוִד
(H1732)
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
יִבְשָׂם
(H3005)
procedente da mesma raiz que 1314; n pr m Ibsão = “agradável”
- um dos filhos de Tola e um neto de Issacar
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יַחְמַי
(H3181)
provavelmente procedente de 3179; n pr m Jamai = “aquele a quem Javé protege”
- um homem de Issacar e um dos líderes da família de Tola
יְרִיאֵל
(H3400)
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
מִסְפָּר
(H4557)
procedente de 5608; DITAT - 1540e; n m
- número, narração
- número
- número
- inumerável (com negativa)
- pouco, contável (só)
- contagem, em número, de acordo com o número (com prep)
- recontagem, relação
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עֻזִּי
(H5813)
procedente de 5810; n pr m Uzi = “forte”
- um levita, filho de Buqui e pai de Zeraías na linhagem do sumo sacerdote apesar dele mesmo, aparentemente, nunca ter sido um sumo sacerdote
- filho de Tola e neto de Issacar
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma família de Benjamim
- filho de Micri e pai de Elá e um antepassado de uma família de exilados que retornaram e se estabeleceram em Jerusalém. Talvez o mesmo que o 3
- um levita, filho de Bani, e um supervisor dos levitas em Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote, líder da casa do pai de Jedaías, na época do sumo sacerdote Joiaquim
- um dos sacerdotes que ajudou Esdras na dedicação do muro de Jerusalém. Talvez o mesmo que o 6
עֶשְׂרִים
(H6242)
procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.
- vinte, vigésimo
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
רְפָיָה
(H7509)
procedente de 7495 e 3050, grego 4488
- descendente de Zorobabel e de Davi
- um líder simeonita no reinado de Ezequias
- filho de Tola e neto de Issacar
- filho de Bineá e descendente de Saul
- filho de Hur e um administrador de Jerusalém na época de Neemias
שְׁמוּאֵל
(H8050)
procedente do part. pass. de 8085 e 410, grego 4545
- filho de Elcana com sua esposa Ana e juiz ou profeta de Israel durante os dias de Saul e Davi
- filho de Amiúde e príncipe da tribo de Simeão, escolhido para dividir a terra de Canaã entre as tribos.
- filho de Tola e neto de Issacar.
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
שֵׁשׁ
(H8337)
um número primitivo; DITAT - 2336a; n. m./f.; adj.
- seis
- seis (número cardinal)
- sexto (número ordinal)
- em combinação com outros números
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
תֹּולָע
(H8439)
o mesmo que 8438; n. pr. m. Tola = “verme”
- o primogênito de Issacar e progenitor da família de Tolaítas
- um homem de Issacar, filho de Puá e juiz de Israel depois de Abimeleque
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חָמֵשׁ
(H2568)
um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f
- cinco
- cinco (número cardinal)
- um múltiplo de cinco (com outro número)
- quinto (número ordinal)
יֹואֵל
(H3100)
procedente de 3068 e 410, grego 2493
Joel = “Javé é Deus”
- filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
- filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
- um líder simeonita
- um rubenita
- um líder de Gade
- filho de Izraías e um líder de Issacar
- irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
- um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
- um benjamita, filho de Zicri
- um levita
- um levita coatita no reinado de Ezequias
- um líder levita gersonita na época de Davi
- um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13
יִזְרַחְיָה
(H3156)
יִשִּׁיָּה
(H3449)
procedente de 5383 e 3050; n pr m Issias = “Javé emprestará”
- um coreíta, um dos soldados das tropas de elite de Davi que juntou-se a ele em Ziclague
- o quinto dos 5 filhos de Izraías e um dos chefes da tribo de Issacar na época de Davi
- um levita, o 2o. filho de Uziel e neto de Coate
- outro levita, filho de Reabias
- um descendente de Harim que tinha uma esposa estrangeira
כֹּל
(H3605)
מִיכָאֵל
(H4317)
procedente de 4310 e (com prefixo derivativo de) 3588 e 410, grego 3413
Micael ou Miguel = “aquele que é semelhante a Deus”
- um dos principais arcanjos, ou até mesmo o primeiro descrito como aquele que defende os filhos de Israel em tempos de conflito
- um aserita, pai de Setur, um dos 12 espias de Israel
- um dos gaditas que se estabeleceram na terra de Basã
- outro gadita, antepassado de Abiail
- um levita gersonita, antepassado de Asafe
- um dos 5 filhos de Izraías, da tribo de Issacar
- um benjamita dos filhos de Berias
- um dos capitães de Manassés que juntou-se a Davi em Ziclague
- pai ou antepassado de Onri, chefe da tribo de Issacar no reinado de Davi
- um dos filhos de Josafá que foram assassinados por Jeorão, o irmão mais velho
- pai ou antepassado de Zebadias, dos filhos de Sefatias
עֹבַדְיָה
(H5662)
part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé”
- o 4o dos 12 profetas menores; nada pessoal se sabe dele mas é provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias, Ezequiel e Daniel
- o livro profético de sua autoria; ele profetiza contra Edom
- pai de Ismaías, um dos líderes de Zebulom na época de Davi
- um levita merarita supervisor do trabalho de restauração do templo na época do rei Josias, de Judá
- líder da casa do rei Acabe, de Israel; um adorador devoto de Javé que, arriscando a sua própria vida, escondeu mais de 100 profetas durante a perseguição de Jezabel
- um descendente de Davi
- um líder da tribo de Issacar
- um benjamita, um dos 6 filhos de Azel e um descendente do rei Saul
- um levita, filho de Semaías e um descendente de Jedutum
- um líder gadita, o 2o dentre os gaditas com a face como de leão que juntou-se a Davi em Ziclague
- um príncipe de Judá na época do rei Josafá, de Judá
- um sacerdote, filho de Jeiel dos filhos de Joabe que retornaram do exílio com Esdras
- um porteiro na época de Neemias
- um dos homens que selaram a aliança com Neemias
- talvez o mesmo que o 12
עֻזִּי
(H5813)
procedente de 5810; n pr m Uzi = “forte”
- um levita, filho de Buqui e pai de Zeraías na linhagem do sumo sacerdote apesar dele mesmo, aparentemente, nunca ter sido um sumo sacerdote
- filho de Tola e neto de Issacar
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma família de Benjamim
- filho de Micri e pai de Elá e um antepassado de uma família de exilados que retornaram e se estabeleceram em Jerusalém. Talvez o mesmo que o 3
- um levita, filho de Bani, e um supervisor dos levitas em Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote, líder da casa do pai de Jedaías, na época do sumo sacerdote Joiaquim
- um dos sacerdotes que ajudou Esdras na dedicação do muro de Jerusalém. Talvez o mesmo que o 6
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גְּדוּד
(H1416)
procedente de 1413; DITAT - 313a; n m
- um bando, tropa, bando de salteadores
- bando de salteadores, uma quadrilha de ataque
- tropa, bando (referindo-se a divisões do exército)
- saque, ataque
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
מִלְחָמָה
(H4421)
procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f
- batalha, guerra
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
רָבָה
(H7235)
uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.
- ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
- (Qal)
- tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
- ser ou tornar-se grande
- (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
- (Hifil)
- tornar muito, tornar muitos, ter muitos
- multiplicar, aumentar
- fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
- aumentar sobremaneira ou excessivamente
- tornar grande, aumentar, fazer muito
- (Qal) atirar
שְׁלֹושִׁים
(H7970)
múltiplo de 7969; DITAT - 2403d; n m
- trinta, trigésimo
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁשׁ
(H8337)
um número primitivo; DITAT - 2336a; n. m./f.; adj.
- seis
- seis (número cardinal)
- sexto (número ordinal)
- em combinação com outros números
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יָחַשׂ
(H3187)
uma raiz primitiva; DITAT - 862; v
- (Hitpael) reconhecer genealogicamente, registrar em uma genealogia, registrar, ser registrado
יִשָּׂשכָר
(H3485)
procedente de 5375 e 7939, grego 2466
Issacar = “há recompensa” n pr m
- o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o seu nome
- um levita coreíta, o 7o. filho de Obede-Edom e porteiro do templo n pr col
- a tribo descendente de Issacar, o filho de Jacó n pr loc
- o território alocado aos descendentes de Issacar quando estes entraram na terra de Canaã
כֹּל
(H3605)
מִשְׁפָּחָה
(H4940)
procedente de 8192 [veja 8198]; DITAT - 2442b; n f
- clã, família
- clã
- família
- tribo
- povo, nação
- sociedade
- espécies, tipo
- aristocratas
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
שֶׁבַע
(H7651)
שְׁמֹנִים
(H8084)
múltiplo procedente de 8083; DITAT - 2411b; adj.
- oitenta
- oitenta (como número cardinal)
- octagésimo (como número ordinal)
- em combinação com outros números
בֶכֶר
(H1071)
o mesmo que 1070; n pr m Bequer = “camelo novo”
- um filho de Efraim
- um filho de Benjamim
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בִּנְיָמִין
(H1144)
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
יְדִיעֲאֵל
(H3043)
procedente de 3045 e 410; n pr m
Jediael = “Deus torna conhecido”
- um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
- o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
- filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima
שָׁלֹושׁ
(H7969)
um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f
- três, trio
- 3, 300, terceiro
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֶּלַע
(H1106)
o mesmo que 1105;
Bela ou Belá = “destruição” n pr m
- um rei de Edom
- primeiro filho de Benjamim
- um filho de Azaz, um rubenita n pr loc
- uma das cinco cidades da planície a qual foi poupada em virtude da intercessão de Ló, e recebeu o nome de Zoar
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
חָמֵשׁ
(H2568)
um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f
- cinco
- cinco (número cardinal)
- um múltiplo de cinco (com outro número)
- quinto (número ordinal)
יָחַשׂ
(H3187)
uma raiz primitiva; DITAT - 862; v
- (Hitpael) reconhecer genealogicamente, registrar em uma genealogia, registrar, ser registrado
יְרִימֹות
(H3406)
pl. procedente de 7311; n pr f
Jerimote ou Jeremote = “Ele é o Altíssimo”
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Bequer e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Berias e neto de Elpaal
- um levita merarita, filho de Musi
- um dos homens que juntaram-se a Davi do deserto
- um levita, filho de Hemã e líder do décimo-quinto turno dos músicos
- um levita no reinado de Ezequias
- um filho de Azriel, governador da tribo de Naftali no reinado de Davi
- um filho do rei Davi e pai da esposa de Roboão
- um filho de Elão, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um filho de Zatu, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עֻזִּי
(H5813)
procedente de 5810; n pr m Uzi = “forte”
- um levita, filho de Buqui e pai de Zeraías na linhagem do sumo sacerdote apesar dele mesmo, aparentemente, nunca ter sido um sumo sacerdote
- filho de Tola e neto de Issacar
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma família de Benjamim
- filho de Micri e pai de Elá e um antepassado de uma família de exilados que retornaram e se estabeleceram em Jerusalém. Talvez o mesmo que o 3
- um levita, filho de Bani, e um supervisor dos levitas em Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote, líder da casa do pai de Jedaías, na época do sumo sacerdote Joiaquim
- um dos sacerdotes que ajudou Esdras na dedicação do muro de Jerusalém. Talvez o mesmo que o 6
עֻזִּיאֵל
(H5816)
procedente de 5797 e 410; n pr m Uziel = “minha força é Deus”
- o 4o filho de Coate e neto de Levi, tio de Moisés e Arão
- um capitão simeonita, filho de Isi, nos dias do rei Ezequias, de Judá
- descendente de Bela, líder de uma família na tribo de Benjamim
- um músico dos filhos de Hemã na época de Davi
- um levita dos filhos de Jedutum nos dias do rei Ezequias, de Judá
- filho de Haraías, provavelmente um sacerdote e um ourives, que participou da restauração do muro sob Neemias
עִירִי
(H5901)
procedente de 5892; n pr m
Iri = “pertencente a uma cidade”
- um benjamita, filho de Bela
עֶשְׂרִים
(H6242)
procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.
- vinte, vigésimo
אֶצְבֹּון
(H675)
de derivação incerta; n pr m
Esbom = “rápido para discernir: Eu serei ampliado”
- um filho de Gade
- neto de Benjamim
אַרְבַּע
(H702)
procedente de 7251; DITAT - 2106a; n, adj m, f
- quatro
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שְׁלֹושִׁים
(H7970)
múltiplo de 7969; DITAT - 2403d; n m
- trinta, trigésimo
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)
בֶכֶר
(H1071)
o mesmo que 1070; n pr m Bequer = “camelo novo”
- um filho de Efraim
- um filho de Benjamim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
זְמִירָה
(H2160)
procedente de 2158; n pr m Zemira = “cântico”
- um dos filhos de Bequer, o filho de Benjamim
אֲבִיָּה
(H29)
procedente de 1 e 3050, grego 7
Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai”
- rei de Judá, filho e sucessor de Roboão
- segundo filho de Samuel
- filho de Jeroboão I, rei de Israel
- filho de Bequer, um benjamita
- cabeça de uma casa sacerdotal (um dos 24 grupos levitas)
- cabeça de uma casa sacerdotal (período pós-exílico)
- esposa de Hezrom
- mãe de Ezequias (cf 21)
יֹועָשׁ
(H3135)
יְרִימֹות
(H3406)
pl. procedente de 7311; n pr f
Jerimote ou Jeremote = “Ele é o Altíssimo”
- um benjamita, filho de Bela e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Bequer e líder de uma casa de Benjamim
- um benjamita, filho de Berias e neto de Elpaal
- um levita merarita, filho de Musi
- um dos homens que juntaram-se a Davi do deserto
- um levita, filho de Hemã e líder do décimo-quinto turno dos músicos
- um levita no reinado de Ezequias
- um filho de Azriel, governador da tribo de Naftali no reinado de Davi
- um filho do rei Davi e pai da esposa de Roboão
- um filho de Elão, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um filho de Zatu, um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
כֹּל
(H3605)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
אֶלְיְהֹועֵינַי
(H454)
procedente de 413 e 3068 e 5869, grego 2069
- um porteiro coraíta do templo, filho de Meselemias
- dois homens com esposas estrangeiras durante o exílio; um deles era sacerdote
- um filho de Nearias
- um simeonita
- um benjamita, filho de Bequer
אֱלִיעֶזֶר
(H461)
procedente de 410 e 5828, grego 1663
Eliézer = “Deus é socorro”
- servo damasceno de Abraão
- um filho de Moisés
- um benjamita
- um sacerdote que ajudou a mover a arca
- um rubenita
- um profeta que falou a Josafá
- um chefe levita
- filho de Harim
- um sacerdote com esposa estrangeira
עָלֶמֶת
(H5964)
procedente de 5956;
Alemete = “cobertura” n pr m
- um benjamita, filho de Jeoada ou Jaerá e descendente de Saul através de Jônatas
- uma cidade em Benjamim
עׇמְרִי
(H6018)
procedente de 6014; n. pr. m.
Onri = “pupilo do SENHOR”
- rei do reino do Norte, de Israel, sucessor do rei Elá do qual fora o comandante do exército; governou por 12 anos e foi sucedido por seu infame filho Acabe
- um dos filhos de Bequer, o filho de Benjamim
- um descendente de Perez, o filho de Judá
- filho de Micael e líder da tribo de Issacar nos dias de Davi
עֲנָתֹות
(H6068)
plural de 6067;
Anatote = “respostas à oração” n pr m
- filho de Bequer e neto de Benjamim
- um dos líderes do povo que subscreveu a aliança com Neemias n pr loc
- uma cidade de Benjamin designada ao sacerdote; localizada aproximadamente a 5 km (3 milhas) de Jerusalém; lugar do nascimento do profeta Jeremias
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
יָחַשׂ
(H3187)
uma raiz primitiva; DITAT - 862; v
- (Hitpael) reconhecer genealogicamente, registrar em uma genealogia, registrar, ser registrado
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עֶשְׂרִים
(H6242)
procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.
- vinte, vigésimo
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
תֹּולְדָה
(H8435)
procedente de 3205; DITAT - 867g; n. f. pl.
- descendentes, conseqüências, condutas, gerações, genealogias
- narrativa acerca de homens e de seus descendentes
- lista genealógica dos descendentes de alguém
- contemporâneos de alguém
- curso da história (referindo-se à crição, etc.)
- geração ou relato dos céus (metaf.)
בִּלְהָן
(H1092)
procedente de 1089; n pr m Bilã = “a decrepitude deles”
- um descendente de Esaú
- um benjamita
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בִּנְיָמִין
(H1144)
procedente de 1121 e 3225, grego 958
Benjamim = “filho da mão direita”
- filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
- filho de Bilã, bisneto de Benjamim
- um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
- a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó
אֵהוּד
(H164)
זֵיתָן
(H2133)
procedente de 2132; n pr m Zetã = “azeitona”
- um benjamita dos filhos de Bilã
אֲחִישַׁחַר
(H300)
יְדִיעֲאֵל
(H3043)
procedente de 3045 e 410; n pr m
Jediael = “Deus torna conhecido”
- um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
- o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
- filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima
יְעוּשׁ
(H3266)
procedente de 5789; n pr m
Jeús = “Ele apressa em ajudar”
- filho de Eseque, um descendente distante do rei Saul
- um levita gersonita da casa de Simei
- filho do rei Roboão, de Judá
כְּנַעֲנָה
(H3668)
procedente de 3667; n pr f Quenaana = “comerciante”
- pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
- filho de Bilã, neto de Jediael, bisneto de Benjamim e fundador de uma casa de Benjamim
תַּרְשִׁישׁ
(H8659)
provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547
Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.
- filho de Javã
- um benjamita, filho de Bilã
- um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
- uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
- lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
- uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
יְדִיעֲאֵל
(H3043)
procedente de 3045 e 410; n pr m
Jediael = “Deus torna conhecido”
- um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
- o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
- filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
כֹּל
(H3605)
מֵאָה
(H3967)
propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f
- cem
- como um número isolado
- como parte de um número maior
- como uma fração - um centésimo (1/100)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מִלְחָמָה
(H4421)
procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f
- batalha, guerra
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
עָשָׂר
(H6240)
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חוּשִׁים
(H2366)
plural de 2363;
Husim = “que apressa” n pr f
- uma das duas esposas de Saaraim n pr m
- os filhos de Aer, um benjamita
- descendentes de Dã
חֻפִּים
(H2650)
pl. de 2646 [veja 2349]; n pr m Hupim = “protegido”
- o líder de uma família benjamita
אַחֵר
(H313)
o mesmo que 312; n pr m
Aer = “seguinte”
- um benjamita
עִיר
(H5893)
o mesmo que 5892; n pr m
Ir = “pertencente a uma cidade”
- filho de Bela e pai de Hupim e Supim
שֻׁפִּים
(H8206)
pl. de um substantivo não utilizado procedente da mesma raiz que 8207 e com o mesmo significado; n. pr. m. Supim = “serpentes”
- filho de Iri ou Ir, neto de Bela, e bisneto de Benjamim
- um levita merarita, filho de Hosa, e encarregado da porta Ocidental do templo na época de Davi
בִּלְהָה
(H1090)
procedente de 1089;
Bila = “atemorizado” n pr f
- a ama de Raquel a qual foi dada a Jacó como concubina, mãe de dois dos filhos de Jacó, Dã e Naftali n pr loc
- uma cidade em Simeão
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גּוּנִי
(H1476)
provavelmente procedente de 1598; n pr m Guni = “meu defensor (?)”
- um filho de Naftali e fundador da família dos gunitas
- um descendente de Gade
יַחְצִיאֵל
(H3185)
יֵצֶר
(H3337)
o mesmo que 3336; n pr m Jezer = “em formação”
- o terceiro filho de Naftali e o fundador da família dos jezeritas
נַפְתָּלִי
(H5321)
שַׁלּוּם
(H7967)
o mesmo que 7966; n pr m
Salum = “retribuição”
- filho de Jabes, conspirador e assassino do rei Zacarias, do reino do norte, de Israel, encerrando a dinastia de Jeú; assumiu o trono e tornou-se o 15o rei do reino do norte; reinou por um mês e foi morto por Menaém
- o 3o filho do rei Josias, de Judá, e subseqüente rei de Judá; reinou por 3 meses antes de ser levado cativo para o Egito onde foi colocado em cadeias e depois morreu
- também ‘Jeoacaz’
- marido de Hulda, a profetiza, no reinado do rei Josias, de Judá. Talvez o mesmo que o 4
- tio do profeta Jeremias. Talvez o mesmo que o 3
- um simeonita, filho de Saul e neto de Simeão
- um judaíta, filho de Sisamai e pai de Jecamias na família de Jerameel
- um efraimita, pai de Jeizquias
- um filho de Naftali
- um levita coreíta, líder de uma família de porteiros do portão leste do templo
- talvez o mesmo que o 13
- filho de Haloés e governante de um distrito de Jerusalém; também reformador do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote, da família de Eleazar, filho de Zadoque e pai de Hilquias na linhagem familiar de Esdras
- um levite coreíta, filho de Coré, pai de Maaséias, e encarregado da obra do ministério. Talvez o mesmo que o 9
- um porteiro levita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um levita e descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גִּלְעָד
(H1568)
provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc
Gileade ou gileaditas = “região rochosa”
- uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
- uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
- o povo da região n pr m
- filho de Maquir e neto de Manassés
- pai de Jefté
- um gadita
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מָכִיר
(H4353)
procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”
- filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
- filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi
מְנַשֶּׁה
(H4519)
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
פִּילֶגֶשׁ
(H6370)
de origem incerta; DITAT - 1770; n. f.
- concubina, amante
- concubina
- amante
אֲרַמִּי
(H761)
gentílico procedente de 758; adj
Siro ou Arameu = “exaltado”
- um objeto ou uma pessoa da Síria ou de Arã
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אַשְׂרִיאֵל
(H844)
uma variação ortográfica de 840; n pr m Asriel = “Eu serei príncipe de Deus”
- um bisneto de Manassés e filho de Gileade
- um filho de Manassés
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חֻפִּים
(H2650)
pl. de 2646 [veja 2349]; n pr m Hupim = “protegido”
- o líder de uma família benjamita
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
מָכִיר
(H4353)
procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”
- filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
- filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi
מַעֲכָה
(H4601)
procedente de 4600;
Maaca = “opressão” n pr m
- pai de Aquis, rei de Gate no início do reinado de Salomão
- pai de Hanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um simeonita, pai de Sefatias, príncipe da sua tribo no reinado de Davi
- filho de Naor com a concubina Reumá n pr f
- filha do rei Talmai, de Gesur, esposa de Davi, e mãe de Absalão
- filha de Absalão, esposa do rei Roboão de Judá, e mãe do rei Abias, de Judá
- concubina de Calebe, o filho de Hezrom
- esposa de Maquir, da tribo de Manassés
- esposa de Jeiel, pai de Gibeão
Maacate = “pressão (literalmente ela pressionou)” n pr
- um povo mercenário contratado para lutar contra Davi
צְלׇפְחָד
(H6765)
procedente da mesma raiz que 6764 e 259; n. pr. m. Zelofeade = “primogênito”
- um manassita, filho de Héfer e neto de Gileade; saiu do Egito com Moisés e morreu no deserto deixando somente cinco filhas como herdeiras; o direito delas à herança foi confirmado por orientação divina
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
שֵׁנִי
(H8145)
procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj
- segundo
- segundo (o número ordinal)
- de novo (uma segunda vez)
- um outro, outro (algo distinto de alguma outra coisa)
שֻׁפִּים
(H8206)
pl. de um substantivo não utilizado procedente da mesma raiz que 8207 e com o mesmo significado; n. pr. m. Supim = “serpentes”
- filho de Iri ou Ir, neto de Bela, e bisneto de Benjamim
- um levita merarita, filho de Hosa, e encarregado da porta Ocidental do templo na época de Davi
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אוּלָם
(H198)
aparentemente procedente de 481 (no sentido de mudez); n pr m Ulão = “seu líder: vestíbulo”
- um manassita
- um benjamita da família de Saul
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
מָכִיר
(H4353)
procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”
- filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
- filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi
מַעֲכָה
(H4601)
procedente de 4600;
Maaca = “opressão” n pr m
- pai de Aquis, rei de Gate no início do reinado de Salomão
- pai de Hanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um simeonita, pai de Sefatias, príncipe da sua tribo no reinado de Davi
- filho de Naor com a concubina Reumá n pr f
- filha do rei Talmai, de Gesur, esposa de Davi, e mãe de Absalão
- filha de Absalão, esposa do rei Roboão de Judá, e mãe do rei Abias, de Judá
- concubina de Calebe, o filho de Hezrom
- esposa de Maquir, da tribo de Manassés
- esposa de Jeiel, pai de Gibeão
Maacate = “pressão (literalmente ela pressionou)” n pr
- um povo mercenário contratado para lutar contra Davi
פֶּרֶשׁ
(H6570)
o mesmo que 6569; n. pr. m. Perez = “estrume”
- filho de Maquir com sua esposa Maaca
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
רֶקֶם
(H7552)
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
שֶׁרֶשׁ
(H8329)
o mesmo que 8328; n. pr. m. Seres = “raiz”
- filho de Maquir e neto de Manassés
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גִּלְעָד
(H1568)
provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc
Gileade ou gileaditas = “região rochosa”
- uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
- uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
- o povo da região n pr m
- filho de Maquir e neto de Manassés
- pai de Jefté
- um gadita
אוּלָם
(H198)
aparentemente procedente de 481 (no sentido de mudez); n pr m Ulão = “seu líder: vestíbulo”
- um manassita
- um benjamita da família de Saul
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מָכִיר
(H4353)
procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”
- filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
- filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi
מְנַשֶּׁה
(H4519)
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
בְּדָן
(H917)
provavelmente forma contrata de 5658; n pr m Bedã ou Baraque = “em julgamento”
- um juiz que seguiu Gideão
- um manassita
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
אִישְׁהֹוד
(H379)
מַחְלָה
(H4244)
procedente de 2470; n pr f Macla = “doença”
- a mais velha das 5 filhas de Zelofeade, o neto de Manassés
- um gileadita
אֲבִיעֶזֶר
(H44)
מֹלֶכֶת
(H4447)
particípio ativo de 4427; n pr f Hamolequete = “a rainha”
- filha de Maquir e irmã de Gileade
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
אַחְיָן
(H291)
procedente de 251; n pr m Aiã = “fraternal”
- filho de Semida de Manassés
לִקְחִי
(H3949)
procedente de 3947; n pr m Liqui = “aprendiz”
- filho de Semida e neto de Manassés
אֲנִיעָם
(H593)
שֶׁכֶם
(H7928)
em lugar de 7926; n. pr. m. Siquém = “costas” ou “ombros”
- filho de Gileade e neto de Manassés
- um manassita, filho de Shemida
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בֶּרֶד
(H1260)
procedente de 1258;
Berede = “granizo” n pr m
- um filho ou descendente de Efraim n pr loc
- um lugar no sul da Palestina, próximo a Cades, perto do poço Beer-Laai-Roi
אֶלְעָדָה
(H497)
אֶפְרַיִם
(H669)
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
שׁוּתֶלַח
(H7803)
תַּחַת
(H8480)
o mesmo que 8478;
Taate = “parada” n. pr. m.
- um levita coatita, filho de Assir e pai de Uriel
- um levita coatita, filho de Assir e pai de Sofonias
- talvez o mesmo que 1
- filho de Berede, bisneto de Efraim, e pai de Eleada
- filho de Eleada, neto de 3, e pai Zabade n. pr. l.
- um local de parada de Israel no deserto
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
גַּת
(H1661)
o mesmo que 1660; n pr loc Gate = “lagar”
- uma das cinco cidades reais ou principais dos filisteus bem como a cidade natal de Golias
הָרַג
(H2026)
uma raiz primitiva; DITAT - 514; v
- matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
- (Qal)
- matar, executar
- destruir, arruinar
- (Nifal) ser morto
- (Pual) ser morto, ser executado
זָבָד
(H2066)
procedente de 2064; n pr m Zabade = “ele concede”
- um descendente de Judá; filho de Natã, neto de Atai, bisneto de Alai, filho de Sesã
- filho de Taate
- um dos soldados das tropas de elite de Davi (poderia ser o mesmo que o mencionado acima no 1)
- filho de Simeate, um amonita; um conspirador contra e, com Jeozabade, o assassino de Joás (também chamado de ’Jozacar’)
- um dos filhos de Zatu, que mandou embora sua esposa estrangeira em virtude da ordem de Esdras
- um dos descendentes de Hasum que, na época de Esdras, teve uma esposa estrangeira
- um dos filhos de Nebo que tinha uma esposa estrangeira da época de Esdras
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
לָקַח
(H3947)
uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v
- tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
- (Qal)
- tomar, pegar na mão
- tomar e levar embora
- tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
- tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
- tomar sobre si, colocar sobre
- buscar
- tomar, liderar, conduzir
- tomar, capturar, apanhar
- tomar, carregar embora
- tomar (vingança)
- (Nifal)
- ser capturado
- ser levado embora, ser removido
- ser tomado, ser trazido para
- (Pual)
- ser tomado de ou para fora de
- ser roubado de
- ser levado cativo
- ser levado, ser removido
- (Hofal)
- ser tomado em, ser trazido para
- ser tirado de
- ser levado
- (Hitpael)
- tomar posse de alguém
- lampejar (referindo-se a relâmpago)
מִקְנֶה
(H4735)
procedente de 7069; DITAT - 2039b; n m
- gado, criação
- gado, criação
- em geral, referindo-se a um animal doméstico e negociável
- vacas, ovelhas, cabras (em rebanhos)
אֶלְעָד
(H496)
אֱנֹושׁ
(H582)
procedente de 605; DITAT - 136a; n m
- homem, homem mortal, pessoa, humanidade
- referindo-se a um indivíduo
- homens (coletivo)
- homem, humanidade
עֶזֶר
(H5827)
procedente de 5826; n pr m Ézer = “tesouro”
- filho de Efraim que foi morto pelos habitantes de Gate
- um sacerdote que ajudou na dedicação dos muros de Jerusalém sob Neemias
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
שׁוּתֶלַח
(H7803)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
נָחַם
(H5162)
uma raiz primitiva; DITAT - 1344; v
- estar arrependido, consolar-se, arrepender, sentir remorso, confortar, ser confortado
- (Nifal)
- estar sentido, ter pena, ter compaixão
- estar sentido, lamentar, sofrer pesar, arrepender
- confortar-se, ser confortado
- confortar-se, aliviar-se
- (Piel) confortar, consolar
- (Pual) ser confortado, ser consolado
- (Hitpael)
- estar sentido, ter compaixão
- lamentar, arrepender-se de
- confortar-se, ser confortado
- aliviar-se
אָבַל
(H56)
uma raiz primitiva; DITAT - 6; v
- cobrir-se de luto, lamentar
- (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
- referindo-se a seres humanos
- referindo-se a objetos inanimados (fig.)
- referindo-se aos portões
- referindo-se à terra
- (Hifil)
- lamentar, levar a lamentar (fig.)
- (Hitpael)
- lamentar
- fazer o papel daquele que lamenta
אֶפְרַיִם
(H669)
dual de 672, grego 2187
Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”
- segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
- a tribo, Efraim
- o território montanhoso de Efraim
- algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
- uma cidade próxima a Baal-Hazor
- uma porta principal de Jerusalém
רַב
(H7227)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּרִיעָה
(H1283)
aparentemente procedente do fem. de 7451 com um prefixo preposicional; n pr m Berias = “com um amigo”
- um filho de Aser
- um filho de Efraim
- um benjamita
- um levita
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
הָרָה
(H2029)
uma raiz primitiva; DITAT - 515; v
- conceber, engravidar, gerar, estar com criança, ser concebido,
- (Qal) conceber, engravidar
- (Pual) ser concebido
- (Poel) conceber, inventar, imaginar
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
כִּי
(H3588)
uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj
- que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
- que
- sim, verdadeiramente
- quando (referindo-se ao tempo)
- quando, se, embora (com força concessiva)
- porque, desde (conexão causal)
- mas (depois da negação)
- isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
- mas antes, mas
- exceto que
- somente, não obstante
- certamente
- isto é
- mas se
- embora que
- e ainda mais que, entretanto
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
קָרָא
(H7121)
uma raiz primitiva [idêntica a 7122 com a idéia de dirigir-se a uma pessoa ao encontrála]; DITAT - 2063; v.
- chamar, clamar, recitar, ler, gritar, proclamar
- (Qal)
- chamar, gritar, emitir um som alto
- chamar, gritar (por socorro), invocar (o nome de Deus)
- proclamar
- ler em voz alta, ler (para si mesmo), ler
- convocar, convidar, requerer, chamar e encarregar, designar, chamar e dotar
- chamar, nomear, colocar nome em, chamar por
- (Nifal)
- chamar-se
- ser chamado, ser proclamado, ser lido em voz alta, ser convocado, ser nomeado
- (Pual) ser chamado, ser nomeado, ser evocado, ser escolhido
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
אִשָּׁה
(H802)
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado
בֵּית חֹורֹון
(H1032)
בָּנָה
(H1129)
uma raiz primitiva; DITAT - 255; v
- construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
- (Qal)
- construir, reconstruir
- construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
- (Nifal)
- ser construído
- ser reconstruído
- estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
- estabelecido (tornado permanente)
- ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
אֻזֵּן שֶׁאֱרָה
(H242)
עֶלְיֹון
(H5945)
procedente de 5927; DITAT - 1624g,1624h adj
- superior, de cima
- referindo-se ao rei davídico exaltado sobre outros monarcas n m
- O Mais Alto, Altíssimo
- nome de Deus
- referindo-se a governantes, tanto reis como príncipes mensageiros
שֶׁאֱרָה
(H7609)
o mesmo que 7608; n. pr. f. Seerá = “parenta”
- filha de Efraim e fundadora de Bete-Horom e de uma cidade chamada segundo o seu nome, Uzém-Seerá
תַּחְתֹּון
(H8481)
procedente de 8478; DITAT - 2504a; adj.
- inferior, o mais baixo, a parte de baixo
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
רֶפַח
(H7506)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sustentar; n. pr. m. Refa = “cura do fôlego”
- filho de Efraim e um ancestral de Josué
רֶשֶׁף
(H7566)
o mesmo que 7565; n. pr. m. Resefe = “chama”
- um filho de Efraim
תַּחַן
(H8465)
provavelmente procedente de 2583; n. pr. m. Taã = “acampamento”
- um efraimita, filho de Tela e progenitor de uma família de Efraim
תֶּלַח
(H8520)
provavelmente procedente de uma raiz não utilizada significando dividir; n. pr. m.
Tela = “vigor”
- um filho de Efraim
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
לַעְדָּן
(H3936)
procedente da mesma raiz que 3935; n pr m Ladã = “posto em ordem”
- um antepassado efraimita de Josué, filho de Num
- um filho levita de Gérson; também ’Libni’
אֱלִישָׁמָע
(H476)
עַמִּיהוּד
(H5989)
procedente de 5971 e 1935; n pr m
Amiúde = “meu parente é majestade”
- um efraimita, pai de Elisama, o líder da tribo na época do êxodo
- um simeonita, pai de Semuel
- pai de Pedael, príncipe da tribo de Naftali
- pai do rei Talmai, de Gesur
- um descendente de Judá através do seu filho Perez
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְהֹושׁוּעַ
(H3091)
procedente de 3068 e 3467, grego 2424
Josué = “Javé é salvação” n pr m
- filho de Num, da tribo de Efraim, e sucessor de Moisés como o líder dos filhos de Israel; liderou a conquista de Canaã
- um habitante de Bete-Semes em cuja terra a arca de aliança foi parar depois que os filisteus a devolveram
- filho de Jeozadaque e sumo sacerdote depois da restauração
- governador de Jerusalém sob o rei Josias o qual colocou o seu nome em um portão da cidade de Jerusalém
בֵּית־אֵל
(H1008)
procedente de 1004 e 410; DITAT - 241a; n pr loc Betel = “casa de Deus”
- lugar antigo e centro de adoração em Efraim junto à fronteira de Benjamim, identificado com Luz (nome antigo)
- um lugar no território sul de Judá, não muito distante de Berseba e Ziclague
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
גֶּזֶר
(H1507)
o mesmo que 1506; n pr loc
Gezer = “porção”
- uma cidade levítica na fronteira de Efraim
אֲחֻזָּה
(H272)
procedente do particípio passivo de 270; DITAT - 64a; n f
- possessão, propriedade
- terra
- possessão por herança
מֹושָׁב
(H4186)
procedente de 3427; um assento; DITAT - 922c; n m
- assento, reunião, habitação, morada, habitantes
- assento, lugar, pessoas sentadas, companhia ou assembléia
- habitação, moradia
- situação, localização
- período de habitação
- habitantes, morador
מִזְרָח
(H4217)
procedente de 2224; DITAT - 580c; n m
- lugar do nascer do sol, oriente
- nascer do sol, oriente (com ‘sol’)
- o leste (sem ‘sol’)
- para ou na direção do nascer do sol
- para o leste, na direção do leste
מַעֲרָב
(H4628)
procedente de 6150, no sentido de sombra; DITAT - 1689b; n m
- lugar do pôr-do-sol, oeste, em direção ao ocidente
נַעֲרָן
(H5295)
procedente de 5288; n pr loc Naarã = “juvenil”
- uma cidade no limite oriental do território de Efraim
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
עַזָּה
(H5804)
שְׁכֶם
(H7927)
o mesmo que 7926, grego 4966
- filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
- uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim,
54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) a sudeste de Samaria
בֵּית שְׁאָן
(H1052)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בַּת
(H1323)
procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f
- filha
- filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
- como forma educada de referir-se a alguém n pr f
- como designação de mulheres de um determinado lugar
- moças, mulheres
- referindo-se a personificação
- vilas (como filhas procedentes de cidades)
- descrição de caráter
דֹּור
(H1756)
יָד
(H3027)
uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f
- mão
- mão (referindo-se ao homem)
- força, poder (fig.)
- lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
- (vários sentidos especiais e técnicos)
- sinal, monumento
- parte, fração, porção
- tempo, repetição
- eixo
- escora, apoio (para bacia)
- encaixes (no tabernáculo)
- um pênis, uma mão (significado incerto)
- pulsos
יֹוסֵף
(H3130)
futuro de 3254, grego 2501
José = “Javé adicionou”
- o filho mais velho de Jacó com Raquel
- pai de Jigeal, que representou a tribo de Issacar entre os espias
- um filho de Asafe
- um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote da família de Sebanias na época de Neemias
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
מְגִדֹּון
(H4023)
(Zc 12:11) ou
procedente de 1413, grego 717
Megido = “lugar de multidões”
- a antiga cidade de Canaã designada a Manassés e localizada na borda do sul da planície de Esdrelom, a 10 km (6 milhas) do monte Carmelo e 18 km (11 milhas) de Nazaré
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מְנַשֶּׁה
(H4519)
procedente de 5382, grego 3128
Manassés = “levando a esquecer”
- o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
- a tribo descendente de Manassés
- o território ocupado pela tribo de Manassés
- filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
- um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
Esdras
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
תַּעֲנָךְ
(H8590)
de origem incerta; n. pr. l. Taanaque = “arenoso”
- uma atiga cidade cananita conquistada por Josué e alocada à meia tribo de Manassés mas no território de Issacar; dada aos levitas coatitas; localizada no lado ocidental do Jordão e próxima às águas de Megido
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בְּרִיעָה
(H1283)
aparentemente procedente do fem. de 7451 com um prefixo preposicional; n pr m Berias = “com um amigo”
- um filho de Aser
- um filho de Efraim
- um benjamita
- um levita
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
יִמְנָה
(H3232)
procedente de 3231; Imna = “mão direita” n pr m
- o primeiro filho homem de Aser
- um levita, descendente de Imna, que auxiliou nas reformas de Ezequias n patr
- descendentes de Imna, filho de Aser
יִשְׁוָה
(H3438)
procedente de 7737; n pr m Isuá = “ele parecerá”
- o 2o filho de Aser
יִשְׁוִי
(H3440)
procedente de 7737; n pr m Isvi = “ele parece comigo”
- o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
- o terceiro filho de Aser e fundador da família dos isvitas
שֶׂרַח
(H8294)
por permuta com 5629; n. pr. f. Sera = “o príncipe respirou”
- filha de Aser
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בִּרְזֹות
(H1269)
provavelmente fem. pl. procedente de uma raiz não utilizada; n pr f Birzavite = “em inclinação: oliveira seleta”
- um descendente de Aser
בְּרִיעָה
(H1283)
aparentemente procedente do fem. de 7451 com um prefixo preposicional; n pr m Berias = “com um amigo”
- um filho de Aser
- um filho de Efraim
- um benjamita
- um levita
הוּא
(H1931)
uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s
- ele, ela
- ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
- retomando o suj com ênfase
- (com pouca ênfase seguindo o predicado)
- (antecipando o suj)
- (enfatizando o predicado)
- aquilo, isso (neutro) pron demons
- aquele, aquela (com artigo)
חֶבֶר
(H2268)
o mesmo que 2267; n pr m Héber = “camarada”
- o queneu, marido de Jael, que matou Sísera cravando uma estaca na sua testa
- neto de Aser de quem surgiram os heberitas
- pai de Socó, um judeu
- um benjamita
- outro benjamita
- um gadita
חֶבֶר
(H2268)
o mesmo que 2267; n pr m Héber = “camarada”
- o queneu, marido de Jael, que matou Sísera cravando uma estaca na sua testa
- neto de Aser de quem surgiram os heberitas
- pai de Socó, um judeu
- um benjamita
- outro benjamita
- um gadita
חֹותָם
(H2369)
o mesmo que 2368; n pr m Hotão = “selo”
- um homem de Aser, filho de Héber, da família de Berias
- pai de dois dos soldados das tropas de elite de Davi
אָחֹות
(H269)
f irregular de 251; DITAT - 62c; n f
- irmã
- irmã (mesmos pais)
- meia-irmã (mesmo pai)
- parente
- (metáfora) referindo-se ao relacionamento de Israel e Judá
- amada
- noiva
- (fig.) referindo-se a uma ligação íntima
- outra
יָלַד
(H3205)
uma raiz primitiva; DITAT - 867; v
- dar à luz, gerar, parir, produzir, estar em trabalho de parto
- (Qal)
- dar à luz, gerar
- referindo-se ao nascimento de criança
- referindo-se ao sofrimento (símile)
- referindo-se ao perverso (comportamento)
- gerar
- (Nifal) ser nascido
- (Piel)
- levar a ou ajudar a dar à luz
- ajudar ou atuar como parteira
- parteira (particípio)
- (Pual) ser nascido
- (Hifil)
- gerar (uma criança)
- dar à luz (fig. - referindo-se ao ímpio gerando a iniqüidade)
- (Hofal) dia do nascimento, aniversário (infinitivo)
- (Hitpael) declarar o nascimento de alguém (descencência reconhecida)
יַפְלֵט
(H3310)
procedente de 6403; n pr m Jaflete = “ele libertará”
- um descendente de Aser através de Berias
שֹׁומֵר
(H7763)
part. ativo de 8104; n. pr. m. Somer = “guardador”
- filho de Jeozabade ou Sinrite, a moabita, e um dos conspiradores que assassinaram a Joás, rei de Judá;
- um asserita, filho de Héber
- também “Semer”
שׁוּעָא
(H7774)
procedente de 7768; n. pr. f. Suá = “riqueza”
- uma asserita, filha de Héber e irmã de Jaflete, Somer, e Hotão
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
בִּמְהָל
(H1118)
provavelmente procedente de 4107 com prefixo preposicional; n pr m Bimal = “em circuncisão: em fraqueza (por mistura)”
- um descendente de Aser
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יַפְלֵט
(H3310)
procedente de 6403; n pr m Jaflete = “ele libertará”
- um descendente de Aser através de Berias
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
עַשְׁוָת
(H6220)
para 6219; n. pr. m. Asvate = “liso”
- um dos filhos de Jaflete da tribo de Aser
פָּסַךְ
(H6457)
procedente de uma raiz não utilizada significando dividir; n. pr. m. Pasaque = “extirpado”
- filho de Jaflete, da tribo de Aser
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אֲחִי
(H277)
procedente de 251; n pr m Aí = “meu irmão”
- um cabeça das famílias de Gade
- um descendente de Aser
יְחֻבָּה
(H3160)
procedente de 2247; oculto; n pr m Jeubá = “oculto”
- um homem de Aser, filho de Semer ou Somer da casa de Berias
רֹוהֲגָה
(H7303)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando gritar; n. pr. m. Roga = “clamor”
- um aserita dentre os filhos de Semer
אֲרָם
(H758)
procedente do mesmo que 759; DITAT - 163 Arã ou arameus = “exaltado” n pr m
- a nação Arã ou Síria
- o povo siro ou arameu Arã = “exaltado” n m
- quinto filho de Sem
- um neto de Naor
- um descendente de Aser
שֶׁמֶר
(H8106)
o mesmo que 8105; n. pr. m.
Semer ou Semed = “preservado”
- o proprietário do monte onde a cidade de Samaria foi construída
- um levita merarita, filho de Mali e pai de Bani
- um asserita, filho de Héber e pai de Aí, Roga, Jeubá e Arã. Também “Somer”
- um benjamita, filho de Elpaal e fundador das cidades de Ono e Lode
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
הֶלֶם
(H1987)
procedente de 1986; n pr m Helém = “batedor”
- um descendente de Aser
אָח
(H251)
uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m
- irmão
- irmão (mesmos pais)
- meio-irmão (mesmo pai)
- parente, parentesco, mesma tribo
- um em relação a outro (relacionamento recíproco)
- (fig.) referindo-se a semelhança
יִמְנָע
(H3234)
procedente de 4513; n pr m Imna = “Ele restringirá”
- filho de Helém, descendente de Aser, e líder da tribo de Aser
עָמָל
(H6000)
o mesmo que 5999; n. pr. m. Amal = “trabalho”
- um homem da tribo de Aser, filho de Helém
צֹופַח
(H6690)
procedente de uma raiz não utilizada significando expandir, largura; n. pr. m. Zofa = “um jarro”
- um aserita, filho de Helém e pai de Sua, Harnefer, Sual, Beri e Inra
שֶׁלֶשׁ
(H8028)
procedente de 8027; n pr m Seles = “poder”
- um aserita, filho de Helém
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בֵּרִי
(H1275)
provavelmente por contração de 882; n pr m Beri = “um poço”
- filho de Zofa, da tribo de Aser
חַרְנֶפֶר
(H2774)
de derivação incerta; n pr m Harnefer = “ofegante”
- um filho de Zofa da tribo de Aser
יִמְרָה
(H3236)
provavelmente procedente de 3235; n pr m Inra = “amargura”
- um descendente de Aser, da família de Zofa, e um líder da tribo
סוּחַ
(H5477)
procedente de uma raiz não utilizada significando enxugar; n pr m
Sua = “impetuoso”
- um aserita, filho de Zofa
צֹופַח
(H6690)
procedente de uma raiz não utilizada significando expandir, largura; n. pr. m. Zofa = “um jarro”
- um aserita, filho de Helém e pai de Sua, Harnefer, Sual, Beri e Inra
שׁוּעָל
(H7777)
o mesmo que 7776;
Sual = “chacal” n. pr. m.
- um asserita, filho de Zofa n. pr. l.
- um distrito em Benjamim provavelmente ao norte de Micmás
בֶּצֶר
(H1221)
o mesmo que 1220;
Bezer = “minério de ouro” ou “fortaleza remota” n pr m
- filho de Zofa, um dos líderes das casas de Aser n pr loc
- uma cidade de refúgio em Rúbem nos lugares baixos a leste do Jordão
הֹוד
(H1936)
o mesmo que 1935; n pr m Hode = “esplendor”
- um dos filhos de Zofa, entre os descendentes de Aser
יִתְרָן
(H3506)
procedente de 3498; n pr m Itrã = “vantagem”
- um edomita, filho de Disã, um horeu, e provavelmente um líder de uma tribo dos horeus
- um descendente de Aser
שִׁלְשָׁה
(H8030)
fem. procedente da mesma raiz que 8028; n pr m Silsa = “forte”
- um aserita, filho de Zofa
שַׁמָּא
(H8037)
procedente de 8074; n pr m Sama = “deserto”
- um aserita, filho de Zofa
בְּאֵרָא
(H878)
procedente de 875; n pr m Beera = “um poço”
- um homem de Aser
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יְפֻנֶּה
(H3312)
procedente de 6437; n pr m
Jefoné = “Ele estará encarando”
- um quenezeu e pai de Calebe, o espia da tribo de Judá
- filho de Jéter e descendente de Aser
יֶתֶר
(H3500)
o mesmo que 3499; n pr m
Jetro ou Jéter = “abundância”
- sogro de Moisés
- filho mais velho de Gideão
- pai de Jefoné e o principal de uma linha de soldados da linhagem de Aser
- pai de Amasa, o comandante do exército de Absalão
- filho de Jada, um descendente de Hezrom, da tribo de Judá
- um filho de Ezra, um judaíta
פִּסְפָּה
(H6462)
talvez procedente de 6461; n. pr. m. Pispa = “desaparecimento”
- um filho de Jéter, da tribo de Aser
אֲרָא
(H690)
provavelmente procedente de 738; n pr m Ara = “leão”
- um descendente de Aser
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
חַנִּיאֵל
(H2592)
עֻלָּא
(H5925)
fem. de 5923; n pr m Ula = “jugo”
- um aserita, líder de uma família na sua tribo
אָרַח
(H733)
procedente de 732; n pr m Ará = “viajante”
- um homem de Aser
- o líder proeminente duma família de exilados que retornaram
- outro exilado que retornou
רִצְיָא
(H7525)
procedente de 7521; n. pr. m. Rizia = “deleite”
- um asserita dentre os filhos de Ula
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
בָּרַר
(H1305)
uma raiz primitiva; DITAT - 288; v
- purificar, selecionar, polir, escolher, depurar, limpar ou tornar brilhante testar ou provar
- (Qal)
- depurar, purificar
- escolher, selecionar
- limpar, deixar brilhante, polir
- testar, provar
- (Nifal) purificar-se
- (Piel) purificar
- (Hifil)
- purificar
- polir flechas
- (Hitpael)
- purificar-se
- mostrar-se puro, justo, bondoso
גִּבֹּור
(H1368)
forma intensiva procedente de 1396; DITAT - 310b adj
- forte, valente n m
- homem forte, homem corajoso, homem valente
חַיִל
(H2428)
procedente de 2342; DITAT - 624a; n m
- força, poder, eficiência, fartura, exército
- força
- habilidade, eficiência
- fartura
- força, exército
יָחַשׂ
(H3187)
uma raiz primitiva; DITAT - 862; v
- (Hitpael) reconhecer genealogicamente, registrar em uma genealogia, registrar, ser registrado
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אֵלֶּה
(H428)
forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr
- estes, estas
- usado antes do antecedente
- usado após o antecedente
מִלְחָמָה
(H4421)
procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f
- batalha, guerra
מִסְפָּר
(H4557)
procedente de 5608; DITAT - 1540e; n m
- número, narração
- número
- número
- inumerável (com negativa)
- pouco, contável (só)
- contagem, em número, de acordo com o número (com prep)
- recontagem, relação
אֶלֶף
(H505)
suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m
- mil
- como numeral
- mil, conjunto
- como um conjunto de homens sob um líder, tropas
נָשִׂיא
(H5387)
procedente de 5375; DITAT - 1421b,1421c; n m
- pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
- névoa, vapor
עֶשְׂרִים
(H6242)
procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.
- vinte, vigésimo
צָבָא
(H6635)
procedente de 6633, grego 4519
- o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
- exército, tropa
- tropa (de exército organizado)
- exército (de anjos)
- referindo-se ao sol, lua e estrelas
- referindo-se a toda a criação
- guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
- serviço militar
רֹאשׁ
(H7218)
procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.
- cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
- cabeça (de homem, de animais)
- topo, cume (referindo-se à montanha)
- altura (referindo-se às estrelas)
- líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
- cabeça, fronte, vanguarda, começo
- o principal, selecionado, o melhor
- cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
- soma
שֵׁשׁ
(H8337)
um número primitivo; DITAT - 2336a; n. m./f.; adj.
- seis
- seis (número cardinal)
- sexto (número ordinal)
- em combinação com outros números