Enciclopédia de Hebreus 11:1-40
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O DILÚVIO
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- Egito
- O Êxodo
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- A ROTA DO ÊXODO
- As dez pragas
- Evidências da conquista de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- O CLIMA NA PALESTINA
- Apêndices
- Gênesis e as viagens dos patriarcas
- O Êxodo do Egito
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Ocupação da Terra Prometida
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- As Chaves do Reino
- O Evangelho por Dentro
- Religião Cósmica
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O DILÚVIO
- ABRAÃO NA PALESTINA
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
- VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- Egito
- O Êxodo
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- A ROTA DO ÊXODO
- As dez pragas
- Evidências da conquista de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- A AMEAÇA FILISTÉIA
- GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
- O CLIMA NA PALESTINA
- Apêndices
- Gênesis e as viagens dos patriarcas
- O Êxodo do Egito
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Ocupação da Terra Prometida
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- As Chaves do Reino
- O Evangelho por Dentro
- Religião Cósmica
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
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Perícope
hb 11: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem. |
ARC | ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. |
TB | Ora, a fé é a substância das coisas esperadas, a prova das coisas não vistas. |
BGB | Ἔστιν δὲ πίστις ἐλπιζομένων ὑπόστασις, πραγμάτων ἔλεγχος οὐ βλεπομένων· |
BKJ | Ora, a fé é a substância das coisas pelas quais esperamos, a evidência das coisas não vistas. |
LTT | |
BJ2 | A fé é uma posse antecipada do que se espera, um meio de demonstrar as realidades que não se vêem. |
VULG |
hb 11: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho. |
ARC | Porque por ela os antigos alcançaram testemunho. |
TB | Pois foi por ela que os antigos obtiveram bom testemunho. |
BGB | ἐν ταύτῃ γὰρ ἐμαρτυρήθησαν οἱ πρεσβύτεροι. |
BKJ | Porque por ela os antigos obtiveram um bom testemunho. |
LTT | Porque no exercício desta |
BJ2 | Foi por ela que os antigos deram o seu testemunho. |
VULG | In hac enim testimonium consecuti sunt senes. |
hb 11: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem. Os primeiros heróis |
ARC | Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. |
TB | É pela fé que entendemos que os mundos foram formados palavra de Deus, de modo que o visível não se tem feito das coisas que aparecem. |
BGB | πίστει νοοῦμεν κατηρτίσθαι τοὺς αἰῶνας ῥήματι θεοῦ, εἰς τὸ μὴ ἐκ φαινομένων ⸂τὸ βλεπόμενον⸃ γεγονέναι. |
BKJ | Através da fé entendemos que os mundos foram moldados pela palavra de Deus; de modo que as coisas que são vistas não foram feitas das coisas que aparecem. |
LTT | Através da nossa fé estamos entendendo terem sido com- perfeição- criados |
BJ2 | Foi pela fé que compreendemos que os mundos foram organizados por uma palavra de Deus. Por isso é que o mundo visível não tem a sua origem em coisas manifestas. |
VULG | Fide intelligimus aptata esse sæcula verbo Dei : ut ex invisibilibus visibilia fierent. |
hb 11: 4
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim; pelo qual obteve testemunho de ser justo, tendo a aprovação de Deus quanto às suas ofertas. Por meio dela, também mesmo depois de morto, ainda fala. |
ARC | Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala. |
TB | Pela fé, ofereceu Abel a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho quanto a seus dons; e, por ela, estando ele morto, ainda fala. |
BGB | Πίστει πλείονα θυσίαν Ἅβελ παρὰ Κάϊν προσήνεγκεν τῷ θεῷ, δι’ ἧς ἐμαρτυρήθη εἶναι δίκαιος, μαρτυροῦντος ἐπὶ τοῖς δώροις αὐτοῦ ⸂τοῦ θεοῦ⸃, καὶ δι’ αὐτῆς ἀποθανὼν ἔτι ⸀λαλεῖ. |
BKJ | Pela fé Abel ofereceu a Deus um sacrifício mais excelente do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que ele era justo, testificando Deus sobre os seus dons, e através disso, depois de morto, ainda fala. |
LTT | Em resultado da sua fé, um mais excelente sacrifício do que Caim ofereceu Abel a Deus, através do qual |
BJ2 | Foi pela fé que Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor que o de Caim. Graças a ela foi declarado justo, e Deus apresentou o testemunho dos seus dons. Graças a ela, mesmo depois de morto, ele ainda fala! |
VULG |
hb 11: 5
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. |
ARC | Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus. |
TB | Pela fé, foi trasladado Enoque para não ver a morte; e não foi achado, porque Deus o havia trasladado. Pois, antes da sua trasladação teve o testemunho de haver agradado a Deus. |
BGB | Πίστει Ἑνὼχ μετετέθη τοῦ μὴ ἰδεῖν θάνατον, καὶ οὐχ ηὑρίσκετο διότι μετέθηκεν αὐτὸν ὁ θεός· πρὸ γὰρ τῆς ⸀μεταθέσεως μεμαρτύρηται εὐαρεστηκέναι τῷ θεῷ, |
BKJ | Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; porque antes de sua trasladação ele tinha testemunho de que agradara a Deus. |
LTT | Em resultado da sua fé, Enoque foi trasladado a fim de não ver a morte, e |
BJ2 | Foi pela fé que Henoc foi levado, a fim de escapar da morte; e não o encontraram, porque Deus o levou. Antes de ser arrebatado, porém, recebeu o testemunho de que foi agradável a Deus. |
VULG | Fide Henoch translatus est ne videret mortem, et non inveniebatur, quia transtulit illum Deus : ante translationem enim testimonium habuit placuisse Deo. |
hb 11: 6
Versão | Versículo |
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ARA | De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam. |
ARC | Ora, sem fé é impossível agradar-lhe: porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. |
TB | Sem fé é impossível agradar a Deus; pois é necessário que o que se chega a Deus creia que há Deus e que se mostra remunerador dos que o buscam. |
BGB | χωρὶς δὲ πίστεως ἀδύνατον εὐαρεστῆσαι, πιστεῦσαι γὰρ δεῖ τὸν προσερχόμενον τῷ θεῷ ὅτι ἔστιν καὶ τοῖς ἐκζητοῦσιν αὐτὸν μισθαποδότης γίνεται. |
BKJ | Porém, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus acredite que ele existe, e que é galardoador daqueles que diligentemente o buscam. |
LTT | Ora, sem fé é impossível bem agradar a Deus. Porque é necessário a aquele se aproximando de Deus crer que Ele existe, e que, daqueles que diligentemente O estão buscando, é galardoador. |
BJ2 | Ora, sem a fé é impossível ser-lhe agradável. Pois aquele que se aproxima de Deus deve crer que ele existe e que recompensa os que o procuram. |
VULG | Sine fide autem impossibile est placere Deo. Credere enim oportet accedentem ad Deum quia est, et inquirentibus se remunerator sit. |
hb 11: 7
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca para a salvação de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da justiça que vem da fé. Os patriarcas |
ARC | Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda se não viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
TB | Pela fé, Noé, divinamente avisado a respeito das coisas que ainda não se viam, sendo temente a Deus, construiu uma arca para o salvamento da sua casa, pela qual condenou ao mundo e tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
BGB | πίστει χρηματισθεὶς Νῶε περὶ τῶν μηδέπω βλεπομένων εὐλαβηθεὶς κατεσκεύασεν κιβωτὸν εἰς σωτηρίαν τοῦ οἴκου αὐτοῦ, δι’ ἧς κατέκρινεν τὸν κόσμον, καὶ τῆς κατὰ πίστιν δικαιοσύνης ἐγένετο κληρονόμος. |
BKJ | Pela fé Noé, tendo sido avisado por Deus a respeito das coisas que ainda não se viam, comoveu-se com temor, preparou uma arca para salvação da sua casa, pela qual condenou o mundo, e tornou-se herdeiro da justiça, que é segundo a fé. |
LTT | Em resultado da sua fé, Noé, havendo sido avisado por Deus a respeito das coisas que ainda não estavam sendo vistas, então, havendo sido movido- por- reverente- temor |
BJ2 | Foi pela fé que Noé, avisado divinamente daquilo que ainda não se via, levou a sério o oráculo e construiu uma arca para salvar a sua família. Pela fé, ele condenou o mundo, |
VULG | Fide Noë responso accepto de iis quæ adhuc non videbantur, metuens aptavit arcam in salutem domus suæ, per quam damnavit mundum : et justitiæ, quæ per fidem est, hæres est institutus. |
hb 11: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia. |
ARC | Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. |
TB | Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu para sair em demanda de um lugar que havia de receber como herança; e saiu não sabendo para onde ia. |
BGB | ⸀Πίστει καλούμενος Ἀβραὰμ ὑπήκουσεν ἐξελθεῖν εἰς ⸀τόπον ὃν ἤμελλεν λαμβάνειν εἰς κληρονομίαν, καὶ ἐξῆλθεν μὴ ἐπιστάμενος ποῦ ἔρχεται. |
BKJ | Pela fé Abraão, quando foi chamado a ir para um lugar que havia de receber posteriormente por herança, obedeceu e saiu, sem saber para onde ia. |
LTT | Em resultado da sua fé, quando sendo chamado, Abraão obedeceu para sair |
BJ2 | Foi pela fé que Abraão, |
VULG |
hb 11: 9
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; |
ARC | Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. |
TB | Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; |
BGB | πίστει παρῴκησεν εἰς γῆν τῆς ἐπαγγελίας ὡς ἀλλοτρίαν, ἐν σκηναῖς κατοικήσας μετὰ Ἰσαὰκ καὶ Ἰακὼβ τῶν συγκληρονόμων τῆς ἐπαγγελίας τῆς αὐτῆς· |
BKJ | Pela fé peregrinou na terra da promessa, como em uma terra estranha, habitando em tabernáculos com Isaque e Jacó, os herdeiros com ele da mesma promessa. |
LTT | Em resultado da sua fé, ele |
BJ2 | Foi pela fé que residiu como estrangeiro na terra prometida, morando em tendas com Isaac e Jacó, os co-herdeiros da mesma promessa. |
VULG | Fide demoratus est in terra repromissionis, tamquam in aliena, in casulis habitando cum Isaac et Jacob cohæredibus repromissionis ejusdem. |
hb 11: 10
Versão | Versículo |
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ARA | porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador. |
ARC | Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. |
TB | porque aguardava a cidade que tem os fundamentos cujo arquiteto e edificador é Deus. |
BGB | ἐξεδέχετο γὰρ τὴν τοὺς θεμελίους ἔχουσαν πόλιν, ἧς τεχνίτης καὶ δημιουργὸς ὁ θεός. |
BKJ | Porque procurava por uma cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. |
LTT | Porque ele |
BJ2 | Pois esperava a cidade que tem fundamentos, cujo arquiteto e construtor é o próprio Deus. |
VULG | Exspectabat enim fundamenta habentem civitatem : cujus artifex et conditor Deus. |
hb 11: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avançado de sua idade, pois teve por fiel aquele que lhe havia feito a promessa. |
ARC | Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
TB | Pela fé, até a própria Sara recebeu o poder de conceber um filho ainda fora do tempo da idade, visto que ela teve por fiel aquele que lho havia prometido. |
BGB | πίστει καὶ ⸂αὐτῇ Σάρρᾳ⸃ δύναμιν εἰς καταβολὴν σπέρματος ἔλαβεν καὶ παρὰ καιρὸν ⸀ἡλικίας, ἐπεὶ πιστὸν ἡγήσατο τὸν ἐπαγγειλάμενον· |
BKJ | Pela fé também a própria Sara recebeu vigor para conceber descendência, e deu à luz uma criança quando já de idade avançada; porquanto teve por fiel aquele que havia prometido. |
LTT | Em resultado da sua fé, também ela mesma, Sara, o poder para deposição |
BJ2 | Foi pela fé que também Sara, apesar da idade avançada, se tornou capaz de ter uma descendência, porque considerou fiel o autor da promessa. |
VULG | Fide et ipsa Sara sterilis virtutem in conceptionem seminis accepit, etiam præter tempus ætatis : quoniam fidelem credidit esse eum qui repromiserat. |
hb 11: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por isso, também de um, aliás já amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está na praia do mar. |
ARC | Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. |
TB | Por isso, também de um, e este já amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está à borda do mar. |
BGB | διὸ καὶ ἀφ’ ἑνὸς ἐγεννήθησαν, καὶ ταῦτα νενεκρωμένου, καθὼς τὰ ἄστρα τοῦ οὐρανοῦ τῷ πλήθει καὶ ὡς ἡ ἄμμος ἡ παρὰ τὸ χεῖλος τῆς θαλάσσης ἡ ἀναρίθμητος. |
BKJ | Por isso também de um, e esse já considerado como quase morto, descenderam tantos como as estrelas do céu em multidão, e como a areia inumerável da praia. |
LTT | Portanto, também provenientes- de- junto- de exatamente um homem (e ele já tendo sido tornado como se fora morto) foram gerados tantos como as estrelas do céu em multidão, e como a areia que está ao lado da praia do mar, incontável |
BJ2 | É por isso também que de um só homem, já marcado pela morte, nasceu a multidão comparável à dos astros do céu e inumerável como a areia da praia. |
VULG | Propter quod et ab uno orti sunt (et hoc emortuo) tamquam sidera cæli in multitudinem, et sicut arena, quæ est ad oram maris, innumerabilis. |
hb 11: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. |
ARC | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
TB | Na fé, morreram todos estes, sem terem alcançado as promessas, mas tendo-as visto, e saudado de longe, e confessado que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. |
BGB | Κατὰ πίστιν ἀπέθανον οὗτοι πάντες, μὴ ⸀λαβόντες τὰς ἐπαγγελίας, ἀλλὰ πόρρωθεν αὐτὰς ἰδόντες καὶ ἀσπασάμενοι, καὶ ὁμολογήσαντες ὅτι ξένοι καὶ παρεπίδημοί εἰσιν ἐπὶ τῆς γῆς. |
BKJ | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, foram persuadidos a respeito delas, e abraçaram-nas, e confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
LTT | Em |
BJ2 | Na fé, todos estes morreram, sem ter obtido a realização da promessa, depois de tê-la visto e saudado de longe, e depois de se reconhecerem estrangeiros e peregrinos nesta terra. |
VULG | Juxta fidem defuncti sunt omnes isti, non acceptis repromissionibus, sed a longe eas aspicientes, et salutantes, et confitentes quia peregrini et hospites sunt super terram. |
hb 11: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. |
ARC | Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. |
TB | Pois os que dizem tais coisas declaram que buscam uma pátria sua. |
BGB | οἱ γὰρ τοιαῦτα λέγοντες ἐμφανίζουσιν ὅτι πατρίδα ἐπιζητοῦσιν. |
BKJ | Porque aqueles que dizem tais coisas declaram abertamente que procuram por um país. |
LTT | Porque aqueles |
BJ2 | Pois aqueles que assim falam demonstram claramente que estão à procura de uma pátria. |
VULG | Qui enim hæc dicunt, significant se patriam inquirere. |
hb 11: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar. |
ARC | E se, na verdade, se lembrassem daquela donde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. |
TB | Se, na verdade, se tivessem recordado daquela donde saíram, teriam tido oportunidade de voltar. |
BGB | καὶ εἰ μὲν ἐκείνης ⸀μνημονεύουσιν ἀφ’ ἧς ⸀ἐξέβησαν, εἶχον ἂν καιρὸν ἀνακάμψαι· |
BKJ | E verdadeiramente, se lembrassem daquele país de onde haviam saído, teriam tido a oportunidade de retornar. |
LTT | E caso, em verdade, aquela |
BJ2 | E se lembrassem a que deixaram, teriam tempo de voltar para lá. |
VULG | Et si quidem ipsius meminissent de qua exierunt, habebant utique tempus revertendi : |
hb 11: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. |
ARC | Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus se não envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. |
TB | Mas, agora, aspiram a uma pátria melhor, isto é, a celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de se chamar Deus deles, pois lhes preparou uma cidade. |
BGB | νῦν δὲ κρείττονος ὀρέγονται, τοῦτ’ ἔστιν ἐπουρανίου. διὸ οὐκ ἐπαισχύνεται αὐτοὺς ὁ θεὸς θεὸς ἐπικαλεῖσθαι αὐτῶν, ἡτοίμασεν γὰρ αὐτοῖς πόλιν. |
BKJ | Mas agora eles desejam um país melhor, isto é, um celestial. Por isso também Deus não se envergonha de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. |
LTT | Agora, porém, por uma |
BJ2 | Eles aspiram, com efeito, a uma pátria melhor, isto é, a uma pátria celestial. É por isso que Deus não se envergonha de ser chamado o seu Deus. Pois, de fato, preparou-lhes uma cidade. |
VULG | nunc autem meliorem appetunt, id est, cælestem. Ideo non confunditur Deus vocari Deus eorum : paravit enim illis civitatem. |
hb 11: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque; estava mesmo para sacrificar o seu unigênito aquele que acolheu alegremente as promessas, |
ARC | Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. |
TB | Pela fé, Abraão, sendo provado, ofereceu Isaque; sim, aquele que tinha recebido com alegria as promessas ia oferecendo seu filho unigênito, |
BGB | Πίστει προσενήνοχεν Ἀβραὰμ τὸν Ἰσαὰκ πειραζόμενος, καὶ τὸν μονογενῆ προσέφερεν ὁ τὰς ἐπαγγελίας ἀναδεξάμενος, |
BKJ | Pela fé Abraão, quando foi provado, ofereceu a Isaque, e aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. |
LTT | Em resultado da sua fé, tem Abraão oferecido |
BJ2 | Foi pela fé que Abraão, tendo sido provado, ofereceu Isaac; ofereceu o filho único, ele, que recebera as promessas, |
VULG | Fide obtulit Abraham 1saac, cum tentaretur, et unigenitum offerebat, qui susceperat repromissiones : |
hb 11: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a quem se tinha dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; |
ARC | Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. |
TB | a quem se havia dito: Em Isaque, será chamada a tua descendência, |
BGB | πρὸς ὃν ἐλαλήθη ὅτι Ἐν Ἰσαὰκ κληθήσεταί σοι σπέρμα, |
BKJ | Dele foi dito: Em Isaque será chamada a tua descendência. |
LTT | (Concernente a quem |
BJ2 | e a quem fora dito: É por Isaac que uma descendência te será assegurada. |
VULG | ad quem dictum est : Quia in Isaac vocabitur tibi semen : |
hb 11: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | porque considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou. |
ARC | E daí também em figura ele o recobrou. |
TB | julgando que Deus o podia ressuscitar até dentre os mortos; donde também, em figura, o recobrou. |
BGB | λογισάμενος ὅτι καὶ ἐκ νεκρῶν ἐγείρειν δυνατὸς ὁ θεός· ὅθεν αὐτὸν καὶ ἐν παραβολῇ ἐκομίσατο. |
BKJ | Considerando que Deus sendo poderoso para levantá-lo até mesmo dentre os mortos; e então também figuradamente ele o recebeu. |
LTT | Havendo |
BJ2 | Mas ele dizia: Deus é capaz também de ressuscitar os mortos. Por isso, recuperou seu filho, como um símbolo. |
VULG | arbitrans quia et a mortuis suscitare potens est Deus : unde eum et in parabolam accepit. |
hb 11: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, igualmente Isaque abençoou a Jacó e a Esaú, acerca de coisas que ainda estavam para vir. |
ARC | Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. |
TB | Pela fé, Isaque abençoou a Jacó e a Esaú mesmo acerca das coisas futuras. |
BGB | Πίστει ⸀καὶ περὶ μελλόντων εὐλόγησεν Ἰσαὰκ τὸν Ἰακὼβ καὶ τὸν Ἠσαῦ. |
BKJ | Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, concernente às coisas futuras. |
LTT | Em resultado da sua fé, Isaque, no tocante às coisas que estão vindo, abençoou a Jacó e a Esaú. |
BJ2 | Foi pela fé, ainda, que Isaac abençoou Jacó e Esaú, em vista do futuro. |
VULG | Fide et de futuris benedixit Isaac Jacob et Esau. |
hb 11: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, Jacó, quando estava para morrer, abençoou cada um dos filhos de José e, apoiado sobre a extremidade do seu bordão, adorou. |
ARC | Pela fé Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou encostado à ponta do seu bordão. |
TB | Pela fé, Jacó, quando estava para morrer, abençoou a cada um dos filhos de José e adorou inclinado sobre a extremidade do seu bordão. |
BGB | πίστει Ἰακὼβ ἀποθνῄσκων ἕκαστον τῶν υἱῶν Ἰωσὴφ εὐλόγησεν, καὶ προσεκύνησεν ἐπὶ τὸ ἄκρον τῆς ῥάβδου αὐτοῦ. |
BKJ | Pela fé Jacó, quando estava próximo da morte, abençoou ambos os filhos de José, e adorou, reclinando-se sobre o seu cajado. |
LTT | Em resultado da sua fé, Jacó, quando estava para morrer, a cada um dos |
BJ2 | Foi pela fé que Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José, e se prostrou apoiado na ponta do seu bastão. |
VULG | Fide Jacob, moriens, singulos filiorum Joseph benedixit : et adoravit fastigium virgæ ejus. |
hb 11: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pela fé, José, próximo do seu fim, fez menção do êxodo dos filhos de Israel, bem como deu ordens quanto aos seus próprios ossos. Moisés |
ARC | Pela fé José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. |
TB | Pela fé, José, estando próximo o seu fim, fez menção da saída dos filhos de Israel e deu ordem a respeito de seus ossos. |
BGB | πίστει Ἰωσὴφ τελευτῶν περὶ τῆς ἐξόδου τῶν υἱῶν Ἰσραὴλ ἐμνημόνευσεν, καὶ περὶ τῶν ὀστέων αὐτοῦ ἐνετείλατο. |
BKJ | Pela fé José, ao morrer, fez menção da saída dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. |
LTT | Em resultado da sua fé, José, quando estava para morrer, a respeito da |
BJ2 | Foi pela fé que José, aproximando-se do fim, evocou o êxodo dos filhos de Israel e deu ordens a respeito dos seus restos mortais. |
VULG | Fide Joseph, moriens, de profectione filiorum Israël memoratus est, et de ossibus suis mandavit. |
hb 11: 23
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Moisés, apenas nascido, foi ocultado por seus pais, durante três meses, porque viram que a criança era formosa; também não ficaram amedrontados pelo decreto do rei. |
ARC | Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. |
TB | Pela fé, Moisés, depois de nascido, foi ocultado três meses por seus pais, porque viram que era menino formoso e não temeram o edito do rei. |
BGB | Πίστει Μωϋσῆς γεννηθεὶς ἐκρύβη τρίμηνον ὑπὸ τῶν πατέρων αὐτοῦ, διότι εἶδον ἀστεῖον τὸ παιδίον καὶ οὐκ ἐφοβήθησαν τὸ διάταγμα τοῦ βασιλέως. |
BKJ | Pela fé Moisés, quando nasceu, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. |
LTT | Em resultado da fé |
BJ2 | Foi pela fé que Moisés, depois do seu nascimento, foi escondido durante três meses pelos seus pais, que viram a sua beleza e não tiveram medo do decreto do rei. |
VULG |
hb 11: 24
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, |
ARC | Pela fé Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, |
TB | Pela fé, Moisés, quando homem, recusou ser chamado filho da filha de faraó, |
BGB | πίστει Μωϋσῆς μέγας γενόμενος ἠρνήσατο λέγεσθαι υἱὸς θυγατρὸς Φαραώ, |
BKJ | Pela fé Moisés, sendo já crescido, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, |
LTT | Em resultado da sua fé, Moisés, já grande |
BJ2 | Foi pela fé que Moisés, na idade adulta, renunciou ser filho de uma filha do faraó. |
VULG | Fide Moyses grandis factus negavit se esse filium filiæ Pharaonis, |
hb 11: 25
Versão | Versículo |
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ARA | preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; |
ARC | Escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo ter o gozo do pecado; |
TB | escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que ter o gozo do pecado por algum tempo, |
BGB | μᾶλλον ἑλόμενος συγκακουχεῖσθαι τῷ λαῷ τοῦ θεοῦ ἢ πρόσκαιρον ἔχειν ἁμαρτίας ἀπόλαυσιν, |
BKJ | escolhendo antes ser afligido com o povo de Deus, do que por um período desfrutar do gozo do pecado. |
LTT | Muito mais havendo ele |
BJ2 | Preferiu ser maltratado com o povo de Deus a gozar por um tempo do pecado. |
VULG | magis eligens affligi cum populo Dei, quam temporalis peccati habere jucunditatem, |
hb 11: 26
Versão | Versículo |
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ARA | porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. |
ARC | Tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. |
TB | tendo por maiores riquezas o opróbrio de Cristo do que os tesouros do Egito, pois olhava para a recompensa. |
BGB | μείζονα πλοῦτον ἡγησάμενος τῶν Αἰγύπτου θησαυρῶν τὸν ὀνειδισμὸν τοῦ Χριστοῦ, ἀπέβλεπεν γὰρ εἰς τὴν μισθαποδοσίαν. |
BKJ | Considerando a desonra de Cristo como riqueza maior do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa do galardão. |
LTT | Por maior riqueza havendo ele estimado se a pública- zombaria por amor a o Cristo |
BJ2 | EIe considerou a humilhação de Cristo |
VULG | majores divitias æstimans thesauro Ægyptiorum, improperium Christi : aspiciebat enim in remunerationem. |
hb 11: 27
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível. |
ARC | Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
TB | Pela fé, deixou ele o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme como quem vê aquele que é invisível. |
BGB | πίστει κατέλιπεν Αἴγυπτον, μὴ φοβηθεὶς τὸν θυμὸν τοῦ βασιλέως, τὸν γὰρ ἀόρατον ὡς ὁρῶν ἐκαρτέρησεν. |
BKJ | Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque perseverou como que vendo aquele que está invisível. |
LTT | Em resultado da sua fé, ele |
BJ2 | Foi pela fé que deixou o Egito, sem temer o furor do rei, e resistiu, como se visse o Invisível. |
VULG | Fide reliquit Ægyptum, non veritus animositatem regis : invisibilem enim tamquam videns sustinuit. |
hb 11: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, celebrou a Páscoa e o derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas. |
ARC | Pela fé celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. |
TB | Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos não os tocasse. |
BGB | πίστει πεποίηκεν τὸ πάσχα καὶ τὴν πρόσχυσιν τοῦ αἵματος, ἵνα μὴ ὁ ὀλοθρεύων τὰ πρωτότοκα θίγῃ αὐτῶν. |
BKJ | Pela fé ele celebrou a páscoa e a aspersão do sangue, a fim de que o destruidor dos primogênitos não lhes tocasse. |
LTT | Em resultado da sua fé, ele |
BJ2 | Foi pela fé que celebrou a Páscoa, e fez a aspersão do sangue, para que o Exterminador não ferisse os primogênitos de Israel. |
VULG | Fide celebravit Pascha, et sanguinis effusionem : ne qui vastabat primitiva, tangeret eos. |
hb 11: 29
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, atravessaram o mar Vermelho como por terra seca; tentando-o os egípcios, foram tragados de todo. Os israelitas em Canaã |
ARC | Pela fé passaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. |
TB | Pela fé, atravessaram os israelitas o mar Vermelho como por terra seca; e, tentando isso os egípcios, foram afogados. |
BGB | Πίστει διέβησαν τὴν Ἐρυθρὰν Θάλασσαν ὡς διὰ ξηρᾶς ⸀γῆς, ἧς πεῖραν λαβόντες οἱ Αἰγύπτιοι κατεπόθησαν. |
BKJ | Pela fé passaram o mar Vermelho como por terra seca; e os egípcios que o mesmo fizeram, afogaram-se. |
LTT | Em resultado da fé, eles |
BJ2 | Foi pela fé que atravessaram o mar Vermelho como se fosse terra enxuta, ao passo que os egípcios, tentando-o também, foram engolidos. |
VULG | Fide transierunt mare Rubrum tamquam per aridam terram : quod experti Ægyptii, devorati sunt. |
hb 11: 30
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias. |
ARC | Pela fé caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. |
TB | Pela fé, caíram os muros de Jericó, depois de rodeados por sete dias. |
BGB | πίστει τὰ τείχη Ἰεριχὼ ⸀ἔπεσαν κυκλωθέντα ἐπὶ ἑπτὰ ἡμέρας. |
BKJ | Pela fé, os muros de Jericó caíram, após serem rodeados durante sete dias. |
LTT | Em resultado da fé, os muros de Jericó caíram, |
BJ2 | Foi pela fé que as muralhas de Jericó caíram, depois de um cerco de sete dias. |
VULG |
hb 11: 31
Versão | Versículo |
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ARA | Pela fé, Raabe, a meretriz, não foi destruída com os desobedientes, porque acolheu com paz aos espias. |
ARC | Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. |
TB | Pela fé, não foi destruída a meretriz Raabe com os desobedientes, tendo recebido os espias com paz. |
BGB | πίστει Ῥαὰβ ἡ πόρνη οὐ συναπώλετο τοῖς ἀπειθήσασιν, δεξαμένη τοὺς κατασκόπους μετ’ εἰρήνης. |
BKJ | Pela fé a prostituta Raabe não pereceu com os incrédulos, porque havia acolhido em paz os espias. |
LTT | Em resultado da sua fé, Raabe, a fornicária |
BJ2 | Foi pela fé que Raab, a prostituta, não pereceu com os indóceis, porque recebera pacificamente os espiões. |
VULG | Fide Rahab meretrix non periit cum incredulis, excipiens exploratores cum pace. |
hb 11: 32
Versão | Versículo |
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ARA | E que mais direi? Certamente, me faltará o tempo necessário para referir o que há a respeito de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas, |
ARC | E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas: |
TB | E que mais direi ainda? Porque o tempo me faltará, se eu falar de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas, |
BGB | Καὶ τί ἔτι λέγω; ἐπιλείψει ⸂με γὰρ⸃ διηγούμενον ὁ χρόνος περὶ Γεδεών, Βαράκ, ⸀Σαμψών, Ἰεφθάε, Δαυίδ τε καὶ Σαμουὴλ καὶ τῶν προφητῶν, |
BKJ | E que mais direi? Porque não haveria tempo para falar de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel e dos profetas: |
LTT | E que mais |
BJ2 | Que mais devo dizer? Não teria tempo de falar com pormenores de Gedeão, Barac, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e dos profetas. |
VULG | Et quid adhuc dicam ? deficiet enim me tempus enarrantem de Gedeon, Barac, Samson, Jephte, David, Samuel, et prophetis : |
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Versão | Versículo |
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ARA | os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, |
ARC | Os quais pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, |
TB | que, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram as promessas, taparam as bocas dos leões, |
BGB | οἳ διὰ πίστεως κατηγωνίσαντο βασιλείας, εἰργάσαντο δικαιοσύνην, ἐπέτυχον ἐπαγγελιῶν, ἔφραξαν στόματα λεόντων, |
BKJ | Os quais pela fé subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam as bocas dos leões, |
LTT | Os quais, em conta da fé deles, subjugaram reinos, praticaram- e - trouxeram justiça, alcançaram promessas, fecharam bocas de leões, |
BJ2 | Estes, pela fé, conquistaram reinos, praticaram a justiça, viram se realizarem as promessas, amordaçaram a boca dos leões, |
VULG | qui per fidem vicerunt regna, operati sunt justitiam, adepti sunt repromissiones, obturaverunt ora leonum, |
hb 11: 34
Versão | Versículo |
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ARA | extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. |
ARC | Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. |
TB | extinguiram a violência do fogo, evitaram o fio da espada, de fracos tornaram-se fortes, fizeram-se poderosos na guerra, puseram em fugida os exércitos de estrangeiros. |
BGB | ἔσβεσαν δύναμιν πυρός, ἔφυγον στόματα ⸀μαχαίρης, ⸀ἐδυναμώθησαν ἀπὸ ἀσθενείας, ἐγενήθησαν ἰσχυροὶ ἐν πολέμῳ, παρεμβολὰς ἔκλιναν ἀλλοτρίων· |
BKJ | apagaram a violência do fogo, escaparam do fio da espada, foram feitos fortes na fraqueza, foram valentes em batalha, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. |
LTT | Apagaram a violência do fogo, escaparam dos fioS da espadA, foram feitos fortes provenientes- de- junto- da sua própria fraqueza, foram tornados fortes na guerra, a exércitos dos estrangeiros puseram em fuga. |
BJ2 | extinguiram o poder do fogo, escaparam do fio da espada, recobraram saúde na doença, mostraram-se valentes na guerra, repeliram exércitos estrangeiros. |
VULG | extinxerunt impetum ignis, effugerunt aciem gladii, convaluerunt de infirmitate, fortes facti sunt in bello, castra verterunt exterorum : |
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Versão | Versículo |
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ARA | Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; |
ARC | As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; |
TB | As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento para alcançarem melhor ressurreição; |
BGB | ἔλαβον γυναῖκες ἐξ ἀναστάσεως τοὺς νεκροὺς αὐτῶν· ἄλλοι δὲ ἐτυμπανίσθησαν, οὐ προσδεξάμενοι τὴν ἀπολύτρωσιν, ἵνα κρείττονος ἀναστάσεως τύχωσιν· |
BKJ | As mulheres receberam os seus mortos trazidos novamente à vida; e outros foram torturados, não aceitando o seu livramento, para que pudessem alcançar uma melhor ressurreição. |
LTT | Algumas mulheres receberam |
BJ2 | Algumas mulheres reencontraram os seus mortos pela ressurreição. Outros foram esquartejados, recusaram o resgate para chegar a uma ressurreição melhor. |
VULG | acceperunt mulieres de resurrectione mortuos suos : alii autem distenti sunt non suscipientes redemptionem ut meliorem invenirent resurrectionem. |
hb 11: 36
Versão | Versículo |
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ARA | outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. |
ARC | E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. |
TB | e outros experimentaram escárnios, açoites e ainda grilhões e prisão; |
BGB | ἕτεροι δὲ ἐμπαιγμῶν καὶ μαστίγων πεῖραν ἔλαβον, ἔτι δὲ δεσμῶν καὶ φυλακῆς· |
BKJ | E outros foram testados com escárnios e açoites cruéis, de fato, e além de cadeias e prisões. |
LTT | Mas outros- diferentes homens tiveram provação de cruéis escárnios e de açoites, sim, e também de correntes- de- aprisionamento, e de aprisionamento; |
BJ2 | Outros ainda sofreram a provação dos escárnios, experimentaram o açoite, as correntes e as prisões. |
VULG | Alii vero ludibria, et verbera experti, insuper et vincula, et carceres : |
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Versão | Versículo |
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ARA | Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados |
ARC | Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados |
TB | eles foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos ao fio da espada; eles andaram errantes, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, aflitos, maltratados, |
BGB | ἐλιθάσθησαν, ⸀ἐπρίσθησαν, ἐν φόνῳ ⸀μαχαίρης ἀπέθανον, περιῆλθον ἐν μηλωταῖς, ἐν αἰγείοις δέρμασιν, ὑστερούμενοι, θλιβόμενοι, κακουχούμενοι, |
BKJ | Eles foram apedrejados, serrados ao meio, tentados, mortos ao fio da espada; vaguearam sem destino vestidos em peles de ovelhas e de cabras, sendo destituídos, afligidos e atormentados, |
LTT | Foram mortos- por- apedrejamento, foram serrados ao meio, foram postos à prova |
BJ2 | Foram lapidados, foram serrados |
VULG | lapidati sunt, secti sunt, tentati sunt, in occisione gladii mortui sunt, circuierunt in melotis, in pellibus caprinis, egentes, angustiati, afflicti : |
hb 11: 38
Versão | Versículo |
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ARA | (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra. |
ARC | (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montes, e pelas covas e cavernas da terra. |
TB | uns homens (de quem o mundo não era digno) errantes nos desertos, nos montes, nas covas e nas cavernas da terra. |
BGB | ὧν οὐκ ἦν ἄξιος ὁ κόσμος ⸀ἐπὶ ἐρημίαις πλανώμενοι καὶ ὄρεσι καὶ σπηλαίοις καὶ ταῖς ὀπαῖς τῆς γῆς· |
BKJ | (dos quais o mundo não era digno), eles peregrinaram errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. |
LTT | (Dos quais não era digno o mundo), em desertos sendo feitos- vagar, e em montanhas, e em covas e em cavernas da terra. |
BJ2 | Eles, de quem o mundo não era digno, erravam pelos desertos e pelas montanhas, pelas grutas e cavernas da terra. |
VULG | quibus dignus non erat mundus : in solitudinibus errantes, in montibus, in speluncis, et in cavernis terræ. |
hb 11: 39
Versão | Versículo |
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ARA | Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, |
ARC | E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa: |
TB | Todos estes, tendo alcançado bom testemunho pela sua fé, contudo, não alcançaram a promessa, |
BGB | ⸀καὶ πάντες μαρτυρηθέντες διὰ τῆς πίστεως οὐκ ἐκομίσαντο τὴν ἐπαγγελίαν, |
BKJ | E todos estes, tendo obtido um bom testemunho através da fé, não receberam a promessa, |
LTT | E estes todos, havendo eles obtido bom testemunho |
BJ2 | E não obstante, todos eles, se bem que pela fé tenham recebido um bom testemunho, apesar disso não obtiveram a realização da promessa. |
VULG | Et hi omnes testimonio fidei probati, non acceperunt repromissionem, |
hb 11: 40
Versão | Versículo |
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ARA | por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. |
ARC | Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados. |
TB | tendo Deus provido alguma coisa melhor no tocante a nós, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados. |
BGB | τοῦ θεοῦ περὶ ἡμῶν κρεῖττόν τι προβλεψαμένου, ἵνα μὴ χωρὶς ἡμῶν τελειωθῶσιν. |
BKJ | tendo Deus preparado alguma coisa melhor para nós, para que eles sem nós não fossem ser aperfeiçoados. |
LTT | Deus alguma coisa melhor havendo provido |
BJ2 | Pois Deus previa para nós algo de melhor, para que sem nós não chegassem à plena realização. |
VULG | Deo pro nobis melius aliquid providente, ut non sine nobis consummarentur. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 11:1
Referências Cruzadas
Salmos 27:13 | Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria os bens do Senhor na terra dos viventes. |
Salmos 42:11 | Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei. Ele é a salvação da minha face e o meu Deus. |
Atos 20:21 | testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. |
Romanos 8:24 | Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? |
I Coríntios 13:13 | Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor. |
II Coríntios 4:18 | não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. |
II Coríntios 5:7 | (Porque andamos por fé e não por vista.). |
II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
II Coríntios 9:4 | a fim de, se acaso os macedônios vierem comigo e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos, vós) deste firme fundamento de glória. |
II Coríntios 11:17 | O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas, como por loucura, nesta confiança de gloriar-me. |
Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
Hebreus 10:22 | cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa, |
Hebreus 10:39 | Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma. |
Hebreus 11:7 | Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. |
Hebreus 11:13 | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
Hebreus 11:27 | Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
Hebreus 11:4 | Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. |
Hebreus 11:39 | E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, |
Gênesis 1:1 | No princípio, criou Deus os céus e a terra. |
Salmos 33:6 | Pela palavra do Senhor foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca. |
Isaías 40:26 | Levantai ao alto os olhos e vede quem criou estas coisas, quem produz por conta o seu exército, quem a todas chama pelo seu nome; por causa da grandeza das suas forças e pela fortaleza do seu poder, nenhuma faltará. |
Jeremias 10:11 | Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. |
Jeremias 10:16 | Não é semelhante a estes a porção de Jacó; porque ele é o Criador de todas as coisas, e Israel é a vara da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome. |
João 1:3 | Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. |
Atos 14:15 | e dizendo: Varões, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, e o mar, e tudo quanto há neles; |
Atos 17:24 | O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens. |
Romanos 1:19 | porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
II Pedro 3:5 | Eles voluntariamente ignoram isto: que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste; |
Apocalipse 4:11 | Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas. |
Gênesis 4:3 | E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. |
Gênesis 4:8 | E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou. |
Gênesis 4:10 | E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. |
Gênesis 4:15 | O Senhor, porém, disse-lhe: Portanto, qualquer que matar a Caim sete vezes será castigado. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse. |
Gênesis 4:25 | E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. |
Levítico 9:24 | Porque o fogo saiu de diante do Senhor e consumiu o holocausto e a gordura sobre o altar; o que vendo todo o povo, jubilou e caiu sobre as suas faces. |
I Reis 18:38 | Então, caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego. |
Provérbios 15:8 | O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento. |
Provérbios 21:27 | O sacrifício dos ímpios é abominação; quanto mais oferecendo-o com intenção maligna! |
Mateus 23:35 | |
Lucas 11:51 | |
Tito 1:16 | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
Hebreus 9:22 | E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
I João 3:11 | Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros. |
Judas 1:11 | Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá. |
Gênesis 5:21 | E viveu Enoque sessenta e cinco anos e gerou a Metusalém. |
II Reis 2:11 | E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho. |
II Reis 2:16 | E disseram-lhe: Eis que, com teus servos, há cinquenta homens valentes; ora, deixa-os ir para buscar teu senhor; pode ser que o elevasse o Espírito do Senhor e o lançasse em algum dos montes ou em algum dos vales. Porém ele disse: Não os envieis. |
Salmos 89:48 | Que homem há, que viva e não veja a morte? Ou que livre a sua alma do poder do mundo invisível? (Selá) |
Jeremias 36:26 | antes, deu ordem o rei a Jerameel, filho de Hameleque, e a Seraías, filho de Azriel, e a Selemias, filho de Abdeel, que prendessem Baruque, o escrivão, e Jeremias, o profeta. Mas o Senhor tinha-os escondido. |
Lucas 3:37 | e Lameque, de Metusalém, e Metusalém, de Enoque, e Enoque, de Jarede, e Jarede, de Maalalel, e Maalalel, de Cainã, |
João 8:51 | |
Romanos 8:8 | Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. |
I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
Hebreus 11:3 | Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. |
Hebreus 11:6 | Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. |
I João 3:22 | e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista. |
Judas 1:14 | E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, |
Apocalipse 11:9 | E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seu corpo morto por três dias e meio, e não permitirão que o seu corpo morto seja posto em sepulcros. |
Gênesis 15:1 | Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. |
Números 14:11 | E disse o Senhor a Moisés: Até quando me provocará este povo? E até quando me não crerão por todos os sinais que fiz no meio deles? |
Números 20:12 | E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado. |
Rute 2:12 | O Senhor galardoe o teu feito, e seja cumprido o teu galardão do Senhor, Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar. |
I Crônicas 28:9 | E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre. |
Jó 21:14 | E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos. |
Salmos 58:11 | Então, dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra. |
Salmos 73:28 | Mas, para mim, bom é aproximar-me de Deus; pus a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as tuas obras. |
Salmos 78:22 | porquanto não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação, |
Salmos 78:32 | Com tudo isto, ainda pecaram e não deram crédito às suas maravilhas. |
Salmos 105:3 | Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor. |
Salmos 106:21 | Esqueceram-se de Deus, seu Salvador, que fizera grandes coisas no Egito, |
Salmos 106:24 | Também desprezaram a terra aprazível; não creram na sua palavra. |
Salmos 119:10 | De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos. |
Provérbios 8:17 | Eu amo os que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão. |
Provérbios 11:18 | O ímpio recebe um salário enganoso, mas, para o que semeia justiça, haverá galardão certo. |
Cântico dos Cânticos 3:1 | De noite busquei em minha cama aquele a quem ama a minha alma; busquei-o e não o achei. |
Isaías 7:9 | Entretanto, a cabeça de Efraim será Samaria, e a cabeça de Samaria, o filho de Remalias; se o não crerdes, certamente, não ficareis firmes. |
Isaías 55:3 | Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi. |
Jeremias 2:31 | Ó geração! Considerai vós a palavra do Senhor. Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti; nunca mais a ti viremos? |
Jeremias 29:13 | E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração. |
Mateus 5:12 | |
Mateus 6:1 | |
Mateus 6:5 | |
Mateus 6:16 | |
Mateus 6:33 | |
Mateus 10:41 | |
Marcos 16:17 | |
Lucas 6:35 | |
Lucas 12:31 | |
João 3:18 | |
João 8:24 | |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
Romanos 10:14 | Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? |
Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
Hebreus 3:12 | Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo. |
Hebreus 3:18 | E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? |
Hebreus 4:2 | Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram. |
Hebreus 4:6 | Visto, pois, que resta que alguns entrem nele e que aqueles a quem primeiro foram pregadas as boas-novas não entraram por causa da desobediência, |
Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
Hebreus 11:26 | tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. |
II Pedro 1:5 | e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência, |
II Pedro 1:10 | Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis. |
II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
Gênesis 6:9 | Estas são as gerações de Noé: Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus. |
Gênesis 6:13 | Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. |
Gênesis 7:5 | E fez Noé conforme tudo o que o Senhor lhe ordenara. |
Gênesis 7:23 | Assim, foi desfeita toda substância que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca. |
Gênesis 8:16 | Sai da arca tu, e tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos contigo. |
Gênesis 19:14 | Então, saiu Ló, e falou a seus genros, aos que haviam de tomar as suas filhas, e disse: Levantai-vos; saí deste lugar, porque o Senhor há de destruir a cidade. Foi tido, porém, por zombador aos olhos de seus genros. |
Êxodo 9:18 | Eis que amanhã, por este tempo, farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora. |
Provérbios 22:3 | O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena. |
Provérbios 27:12 | O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena. |
Ezequiel 3:17 | Filho do homem, eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e os avisarás da minha parte. |
Ezequiel 14:14 | ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová. |
Ezequiel 14:20 | ainda que Noé, Daniel e Jó estivessem no meio dela, vivo eu, diz o Senhor Jeová, que nem filho nem filha eles livrariam, mas só livrariam a sua própria alma pela sua justiça. |
Mateus 3:7 | E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? |
Mateus 12:41 | |
Mateus 24:15 | |
Mateus 24:25 | |
Mateus 24:38 | |
Lucas 11:31 | |
Lucas 17:26 | |
Romanos 1:17 | Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. |
Romanos 3:22 | isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. |
Romanos 4:11 | E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé, quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem (estando eles também na incircuncisão, a fim de que também a justiça lhes seja imputada), |
Romanos 4:13 | Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé. |
Romanos 9:30 | Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. |
Romanos 10:6 | Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a Cristo)? |
Gálatas 5:5 | Porque nós, pelo espírito da fé, aguardamos a esperança da justiça. |
Filipenses 3:9 | e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé; |
Hebreus 5:7 | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
Hebreus 11:1 | Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. |
I Pedro 3:20 | os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água, |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
II Pedro 2:5 | e não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; |
II Pedro 3:6 | pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio. |
Gênesis 11:31 | E tomou Tera a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã e habitaram ali. |
Gênesis 12:1 | Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. |
Gênesis 12:7 | E apareceu o Senhor a Abrão e disse: À tua semente darei esta terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera. |
Gênesis 13:15 | porque toda esta terra que vês te hei de dar a ti e à tua semente, para sempre. |
Gênesis 15:5 | Então, o levou fora e disse: Olha, agora, para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente. |
Gênesis 15:7 | Disse-lhe mais: Eu sou o Senhor, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para a herdares. |
Gênesis 17:8 | E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus. |
Gênesis 22:18 | E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. |
Gênesis 26:3 | peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. |
Deuteronômio 9:5 | Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas, pela impiedade destas nações, o Senhor, teu Deus, as lança fora, de diante de ti; e para confirmar a palavra que o Senhor, teu Deus, jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó. |
Josué 24:3 | Eu, porém, tomei a Abraão, vosso pai, dalém do rio e o fiz andar por toda a terra de Canaã; também multipliquei a sua semente e dei-lhe Isaque. |
Neemias 9:7 | Tu és Senhor, o Deus, que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão. |
Salmos 105:9 | do concerto que fez com Abraão e do seu juramento a Isaque, |
Isaías 41:2 | Quem suscitou do Oriente o justo e o chamou para o pé de si? Quem deu as nações à sua face e o fez dominar sobre reis? Ele os entregou à sua espada como o pó e como pragana arrebatada do vento, ao seu arco. |
Isaías 51:2 | Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, eu o chamei, e o abençoei, e o multipliquei. |
Ezequiel 36:24 | E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. |
Mateus 7:24 | |
Atos 7:2 | E ele disse: Varões irmãos e pais, ouvi. O Deus da glória apareceu a Abraão, nosso pai, estando na Mesopotâmia, antes de habitar em Harã, |
Romanos 1:5 | pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, |
Romanos 6:17 | Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. |
Romanos 10:16 | Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? |
II Coríntios 10:5 | destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, |
Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
Hebreus 11:33 | os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, |
Tiago 2:14 | Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
I Pedro 3:1 | Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra, |
I Pedro 4:17 | Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? |
Gênesis 12:8 | E moveu-se dali para a montanha à banda do oriente de Betel e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao Senhor e invocou o nome do Senhor. |
Gênesis 13:3 | E fez as suas jornadas do Sul até Betel, até ao lugar onde, ao princípio, estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; |
Gênesis 13:18 | E Abrão armou as suas tendas, e veio, e habitou nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e edificou ali um altar ao Senhor. |
Gênesis 17:8 | E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus. |
Gênesis 18:1 | Depois, apareceu-lhe o Senhor nos carvalhais de Manre, estando ele assentado à porta da tenda, quando tinha aquecido o dia. |
Gênesis 18:6 | E Abraão apressou-se em ir ter com Sara à tenda e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos. |
Gênesis 18:9 | E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la, aí está na tenda. |
Gênesis 23:4 | Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte o meu morto de diante da minha face. |
Gênesis 25:27 | E cresceram os meninos. E Esaú foi varão perito na caça, varão do campo; mas Jacó era varão simples, habitando em tendas. |
Gênesis 26:3 | peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. |
Gênesis 28:4 | e te dê a bênção de Abraão, a ti e à tua semente contigo, para que em herança possuas a terra de tuas peregrinações, que Deus deu a Abraão. |
Gênesis 28:13 | E eis que o Senhor estava em cima dela e disse: Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque. Esta terra em que estás deitado ta darei a ti e à tua semente. |
Gênesis 35:27 | E Jacó veio a Isaque, seu pai, a Manre, a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde peregrinaram Abraão e Isaque. |
Gênesis 48:3 | E Jacó disse a José: O Deus Todo-Poderoso me apareceu em Luz, na terra de Canaã, e me abençoou, |
Atos 7:5 | E não lhe deu nela herança, nem ainda o espaço de um pé; mas prometeu que lhe daria a posse dela e, depois dele, à sua descendência, não tendo ele filho. |
Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
Isaías 14:32 | Que se responderá, pois, aos mensageiros do povo? Que o Senhor fundou a Sião, para que os opressos do seu povo nela encontrem abrigo. |
João 14:2 | |
II Coríntios 5:1 | Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. |
Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
Hebreus 3:4 | Porque toda casa é edificada por alguém, mas o que edificou todas as coisas é Deus. |
Hebreus 12:22 | Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos, |
Hebreus 12:28 | Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade; |
Hebreus 13:14 | Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. |
Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
Apocalipse 21:10 | E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. |
Gênesis 17:17 | Então, caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara na idade de noventa anos? |
Gênesis 18:11 | E eram Abraão e Sara já velhos e adiantados em idade; já a Sara havia cessado o costume das mulheres. |
Gênesis 21:1 | E o Senhor visitou a Sara, como tinha dito; e fez o Senhor a Sara como tinha falado. |
Lucas 1:36 | E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril. |
Romanos 4:20 | E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; |
Hebreus 10:23 | retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. |
I Pedro 3:5 | Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, |
Gênesis 15:5 | Então, o levou fora e disse: Olha, agora, para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente. |
Gênesis 22:17 | que deveras te abençoarei e grandissimamente multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar; e a tua semente possuirá a porta dos seus inimigos. |
Gênesis 26:4 | E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, |
Gênesis 32:12 | E tu o disseste: Certamente te farei bem e farei a tua semente como a areia do mar, que, pela multidão, não se pode contar. |
Êxodo 32:13 | Lembra-te de Abraão, de Isaque e de Israel, teus servos, aos quais por ti mesmo tens jurado e lhes disseste: Multiplicarei a vossa semente como as estrelas dos céus e darei à vossa semente toda esta terra, de que tenho dito, para que a possuam por herança eternamente. |
Deuteronômio 1:10 | O Senhor, vosso Deus já vos tem multiplicado; e eis que já hoje em multidão sois como as estrelas dos céus. |
Deuteronômio 28:62 | E ficareis poucos homens, em lugar de haverdes sido como as estrelas dos céus em multidão, porquanto não destes ouvidos à voz do Senhor, vosso Deus. |
Josué 11:4 | Saíram, pois, estes e todos os seus exércitos com eles, muito povo, em multidões como a areia que está na praia do mar, e muitíssimos cavalos e carros. |
Juízes 7:12 | E os midianitas, e amalequitas, e todos os filhos do Oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar em multidão. |
I Samuel 12:5 | E ele lhes disse: O Senhor seja testemunha contra vós, e o seu ungido seja hoje testemunha de que nada tendes achado na minha mão. E disse o povo: Seja testemunha. |
II Samuel 17:11 | Eu, porém, aconselho que, com toda a pressa, se ajunte a ti todo o Israel, desde Dã até Berseba, em multidão como a areia do mar, e que tu em pessoa vás à peleja. |
I Reis 4:20 | Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, como a areia que está ao pé do mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se. |
I Crônicas 27:23 | Não tomou, porém, Davi o número dos de vinte anos para baixo, porquanto o Senhor tinha dito que havia de multiplicar a Israel como as estrelas do céu. |
Neemias 9:23 | E multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu e trouxeste-os à terra de que tinhas dito a seus pais que entrariam nela para a possuírem. |
Isaías 10:22 | Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está determinada, trasbordando de justiça. |
Isaías 48:19 | Também a tua descendência seria como a areia, e os que procedem das tuas entranhas seriam tantos como os grãos da areia da praia; o seu nome nunca seria cortado, nem destruído da minha face. |
Jeremias 33:22 | Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim. |
Oséias 1:10 | Todavia, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se; e acontecerá que, no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo. |
Habacuque 1:9 | Eles todos virão com violência; o seu rosto buscará o oriente, e eles congregarão os cativos como areia. |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
Romanos 9:27 | Também Isaías clamava acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo. |
Apocalipse 20:8 | e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. |
Gênesis 23:4 | Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte o meu morto de diante da minha face. |
Gênesis 25:8 | E Abraão expirou e morreu em boa velhice, velho e farto de dias; e foi congregado ao seu povo. |
Gênesis 27:2 | E ele disse: Eis que já agora estou velho e não sei o dia da minha morte. |
Gênesis 47:9 | E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações. |
Gênesis 48:21 | Depois, disse Israel a José: Eis que eu morro, mas Deus será convosco e vos fará tornar à terra de vossos pais. |
Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
Gênesis 49:18 | A tua salvação espero, ó Senhor! |
Gênesis 49:28 | Todas estas são as doze tribos de Israel; e isto é o que lhes falou seu pai quando os abençoou; a cada um deles abençoou segundo a sua bênção. |
Gênesis 49:33 | Acabando, pois, Jacó de dar mandamentos a seus filhos, encolheu os seus pés na cama, e expirou, e foi congregado ao seu povo. |
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
I Crônicas 29:14 | Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos. |
Jó 19:25 | Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. |
Salmos 39:12 | Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais. |
Salmos 119:19 | Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos. |
Mateus 13:17 | |
João 8:56 | |
João 12:41 | Isaías disse isso quando viu a sua glória e falou dele. |
Romanos 4:21 | e estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer. |
Romanos 8:24 | Porque, em esperança, somos salvos. Ora, a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? |
Efésios 2:19 | Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus; |
Hebreus 11:27 | Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
Hebreus 11:39 | E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, |
I Pedro 1:10 | Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, |
I Pedro 1:17 | E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação, |
I Pedro 2:11 | Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, |
I João 3:19 | E nisto conhecemos que somos da verdade e diante dele asseguraremos nosso coração; |
Romanos 8:23 | E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. |
II Coríntios 4:18 | não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. |
Filipenses 1:23 | Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. |
Hebreus 11:16 | Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. |
Hebreus 13:14 | Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. |
Gênesis 11:31 | E tomou Tera a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã e habitaram ali. |
Gênesis 12:10 | E havia fome naquela terra; e desceu Abrão ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra. |
Gênesis 24:6 | E Abraão lhe disse: Guarda-te, que não faças lá tornar o meu filho. |
Gênesis 31:18 | e levou todo o seu gado e toda a sua fazenda que havia adquirido, o gado que possuía, que alcançara em Padã-Arã, para ir a Isaque, seu pai, à terra de Canaã. |
Gênesis 32:9 | Disse mais Jacó: Deus de meu pai Abraão e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor, que me disseste: Torna à tua terra e à tua parentela, e far-te-ei bem; |
Gênesis 17:7 | E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti. |
Gênesis 26:24 | e apareceu-lhe o Senhor naquela mesma noite e disse: Eu sou o Deus de Abraão, teu pai. Não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente por amor de Abraão, meu servo. |
Gênesis 28:13 | E eis que o Senhor estava em cima dela e disse: Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão, teu pai, e o Deus de Isaque. Esta terra em que estás deitado ta darei a ti e à tua semente. |
Êxodo 3:6 | Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus. |
Êxodo 3:15 | E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração. |
Êxodo 4:5 | para que creiam que te apareceu o Senhor, o Deus de seus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó. |
Isaías 41:8 | Mas tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, a quem elegi, semente de Abraão, meu amigo, |
Jeremias 31:1 | Naquele tempo, diz o Senhor, serei o Deus de todas as gerações de Israel, e elas serão o meu povo. |
Mateus 22:31 | |
Mateus 25:34 | |
Marcos 8:38 | |
Marcos 12:26 | |
Lucas 12:32 | |
Lucas 20:37 | |
João 14:2 | |
Atos 7:32 | dizendo: Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés, todo trêmulo, não ousava olhar. |
Filipenses 3:20 | Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, |
II Timóteo 4:18 | E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém! |
Hebreus 2:11 | Porque, assim o que santifica como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos, |
Hebreus 11:10 | Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. |
Hebreus 11:14 | Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria. |
Hebreus 12:22 | Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos, |
Hebreus 13:14 | Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura. |
Gênesis 22:1 | E aconteceu, depois destas coisas, que tentou Deus a Abraão e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. |
Gênesis 22:16 | e disse: Por mim mesmo, jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste esta ação e não me negaste o teu filho, o teu único, |
Deuteronômio 8:2 | E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não. |
II Crônicas 32:31 | Contudo, no negócio dos embaixadores dos príncipes da Babilônia que foram enviados a ele a perguntarem acerca do prodígio que se fez naquela terra, Deus o desamparou, para tentá-lo, para saber tudo o que havia no seu coração. |
Jó 1:11 | Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face! |
Jó 2:3 | E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa. |
Provérbios 17:3 | O crisol é para a prata, e o forno, para o ouro; mas o Senhor prova os corações. |
Daniel 11:35 | E alguns dos sábios cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até ao fim do tempo, porque será ainda no tempo determinado. |
Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
Malaquias 3:2 | Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros. |
João 3:16 | |
II Coríntios 8:12 | Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem. |
Hebreus 7:6 | Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas. |
Tiago 1:2 | Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações, |
Tiago 2:21 | Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? |
Tiago 5:11 | Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso. |
I Pedro 1:6 | em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, |
I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
Apocalipse 3:10 |
Gênesis 17:19 | E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque; e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. |
Gênesis 21:12 | Porém Deus disse a Abraão: Não te pareça mal aos teus olhos acerca do moço e acerca da tua serva; em tudo o que Sara te diz, ouve a sua voz; porque em Isaque será chamada a tua semente. |
Romanos 9:7 | nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. |
Gênesis 22:4 | Ao terceiro dia, levantou Abraão os seus olhos e viu o lugar de longe. |
Gênesis 22:13 | Então, levantou Abraão os seus olhos e olhou, e eis um carneiro detrás dele, travado pelas suas pontas num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho. |
Mateus 9:28 | E, quando chegou à casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus disse-lhes: |
Romanos 4:17 | (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. |
Romanos 5:14 | No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. |
Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
Gênesis 27:27 | E chegou-se e beijou-o. Então, cheirou o cheiro das suas vestes, e abençoou-o, e disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o Senhor abençoou. |
Gênesis 28:2 | Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e toma de lá uma mulher das filhas de Labão, irmão de tua mãe. |
Gênesis 47:31 | E disse ele: Jura-me. E ele jurou-lhe; e Israel inclinou-se sobre a cabeceira da cama. |
Gênesis 48:5 | Agora, pois, os teus dois filhos, que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus; Efraim e Manassés serão meus, como Rúben e Simeão. |
Gênesis 50:24 | E disse José a seus irmãos: Eu morro, mas Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou a Abraão, a Isaque e a Jacó. |
Êxodo 13:19 | E tomou Moisés os ossos de José consigo, porquanto havia este estreitamente ajuramentado aos filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; fazei, pois, subir daqui os meus ossos convosco. |
Josué 24:32 | Também enterraram em Siquém os ossos de José, que os filhos de Israel trouxeram do Egito, naquela parte do campo que Jacó comprara aos filhos de Hamor, pai de Siquém, por cem peças de prata, porquanto foram em herança para os filhos de José. |
Atos 7:16 | e foram transportados para Siquém e depositados na sepultura que Abraão comprara por certa soma de dinheiro aos filhos de Hamor, pai de Siquém. |
Êxodo 1:16 | e disse: Quando ajudardes no parto as hebreias e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas, se for filha, então, viva. |
Êxodo 1:22 | Então, ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida. |
Êxodo 2:2 | E a mulher concebeu, e teve um filho, e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses. |
Salmos 56:4 | Em Deus louvarei a sua palavra; em Deus pus a minha confiança e não temerei; que me pode fazer a carne? |
Salmos 118:6 | O Senhor está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. |
Isaías 8:12 | Não chameis conjuração a tudo quanto este povo chama conjuração; e não temais o seu temor, nem tampouco vos assombreis. |
Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
Isaías 41:14 | Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. |
Isaías 51:7 | Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias. |
Isaías 51:12 | Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno? |
Daniel 3:16 | Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. |
Daniel 6:10 | Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora, havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer. |
Mateus 10:28 | |
Lucas 12:4 | |
Atos 7:20 | Nesse tempo, nasceu Moisés, e era mui formoso, e foi criado três meses em casa de seu pai. |
Hebreus 13:6 | E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem. |
Êxodo 2:10 | E, sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou o seu nome Moisés e disse: Porque das águas o tenho tirado. |
Atos 7:21 | E, sendo enjeitado, tomou-o a filha de Faraó e o criou como seu filho. |
Jó 20:5 | o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento? |
Jó 21:11 | Fazem sair as suas crianças como a um rebanho, e seus filhos andam saltando. |
Jó 36:21 | Guarda-te e não te inclines para a iniquidade; porquanto isto escolheste antes que a tua miséria. |
Salmos 47:9 | Os príncipes dos povos se congregam para serem o povo do Deus de Abraão; porque os escudos da terra são de Deus; ele está muito elevado! |
Salmos 73:18 | Certamente, tu os puseste em lugares escorregadios; tu os lanças em destruição. |
Salmos 84:10 | Porque vale mais um dia nos teus átrios do que, em outra parte, mil. Preferiria estar à porta da Casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade. |
Isaías 21:4 | O meu coração está anelante, e o horror apavora-me; o crepúsculo, que desejava, se me tornou em tremores. |
Isaías 47:8 | Agora, pois, ouve isto, tu que és dada a delícias, que habitas tão segura, que dizes no teu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra; não ficarei viúva, nem conhecerei a perda de filhos. |
Mateus 5:10 | |
Mateus 13:21 | |
Lucas 12:19 | |
Lucas 16:25 | |
Atos 7:24 | E, vendo maltratado um deles, o defendeu e vingou o ofendido, matando o egípcio. |
Atos 20:23 | senão o que o Espírito Santo, de cidade em cidade, me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações. |
Romanos 5:3 | E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; |
Romanos 8:17 | E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. |
Romanos 8:35 | Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? |
II Coríntios 5:17 | Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. |
Colossenses 1:24 | Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; |
II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
II Timóteo 1:8 | Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho, segundo o poder de Deus, |
II Timóteo 2:3 | Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. |
II Timóteo 3:11 | perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. |
Hebreus 4:9 | Portanto, resta ainda um repouso para o povo de Deus. |
Hebreus 10:32 | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
Hebreus 11:37 | Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados |
Tiago 1:20 | Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. |
Tiago 5:5 | Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, como num dia de matança. |
I Pedro 1:6 | em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, |
I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
Apocalipse 18:7 | Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto. |
Rute 2:12 | O Senhor galardoe o teu feito, e seja cumprido o teu galardão do Senhor, Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar. |
Salmos 37:16 | Vale mais o pouco que tem o justo do que as riquezas de muitos ímpios. |
Salmos 69:7 | Porque por amor de ti tenho suportado afronta; a confusão cobriu o meu rosto. |
Salmos 69:20 | Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei. |
Salmos 89:50 | Lembra-te, Senhor, do opróbrio dos teus servos; e de como trago no meu peito o escárnio de todos os povos poderosos, |
Provérbios 11:18 | O ímpio recebe um salário enganoso, mas, para o que semeia justiça, haverá galardão certo. |
Provérbios 23:18 | Porque deveras há um fim bom; não será malograda a tua esperança. |
Isaías 51:7 | Ouvi-me, vós que conheceis a justiça, vós, povo, em cujo coração está a minha lei; não temais o opróbrio dos homens, nem vos turbeis pelas suas injúrias. |
Jeremias 9:23 | Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas. |
Mateus 5:12 | |
Mateus 6:1 | |
Mateus 10:41 | |
Lucas 14:14 | |
Atos 5:41 | Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus. |
II Coríntios 6:10 | como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo e possuindo tudo. |
II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
Efésios 1:18 | tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos |
Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
Filipenses 3:7 | Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. |
Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
Hebreus 10:33 | Em parte, fostes feitos espetáculo com vitupérios e tribulações e, em parte, fostes participantes com os que assim foram tratados. |
Hebreus 10:35 | Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão. |
Hebreus 11:6 | Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. |
Hebreus 13:13 | Saiamos, pois, a ele fora do arraial, levando o seu vitupério. |
I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
I Pedro 4:14 | Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus. |
Apocalipse 2:9 | |
Apocalipse 3:18 |
Êxodo 2:14 | O qual disse: Quem te tem posto a ti por maioral e juiz sobre nós? Pensas matar-me, como mataste o egípcio? Então, temeu Moisés e disse: Certamente este negócio foi descoberto. |
Êxodo 4:19 | Disse também o Senhor a Moisés em Midiã: Vai, volta para o Egito; porque todos os que buscavam a tua alma morreram. |
Êxodo 10:28 | E disse-lhe Faraó: Vai-te de mim e guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque, no dia em que vires o meu rosto, morrerás. |
Êxodo 11:8 | Então, todos estes teus servos descerão a mim e se inclinarão diante de mim, dizendo: Sai tu e todo o povo que te segue as pisadas; e, depois, eu sairei. E saiu de Faraó em ardor de ira. |
Êxodo 12:11 | Assim, pois, o comereis: os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor. |
Êxodo 12:37 | Assim, partiram os filhos de Israel de Ramessés para Sucote, coisa de seiscentos mil de pé, somente de varões, sem contar os meninos. |
Êxodo 12:50 | E todos os filhos de Israel o fizeram; como o Senhor ordenara a Moisés e a Arão, assim fizeram. |
Êxodo 13:17 | E aconteceu que, quando Faraó deixou ir o povo, Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e tornem ao Egito. |
Êxodo 14:10 | E, chegando Faraó, os filhos de Israel levantaram seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor. |
Salmos 16:8 | Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei. |
Mateus 10:22 | |
Mateus 24:13 | |
Marcos 4:17 | |
Marcos 13:13 | |
Atos 2:25 | Porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; |
I Coríntios 13:7 | tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. |
II Coríntios 4:18 | não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas. |
I Timóteo 1:17 | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém! |
I Timóteo 6:16 | aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém! |
Hebreus 6:15 | E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa. |
Hebreus 10:32 | Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições. |
Hebreus 11:1 | Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. |
Hebreus 11:13 | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
Tiago 5:11 | Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso. |
I Pedro 1:8 | ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso, |
Êxodo 12:3 | Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada casa. |
Êxodo 12:21 | Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei, e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a Páscoa. |
Hebreus 9:19 | porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, |
Hebreus 12:24 | e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel. |
I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
Êxodo 14:13 | Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque aos egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre. |
Josué 2:10 | Porque temos ouvido que o Senhor secou as águas do mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do Egito, e o que fizestes aos dois reis dos amorreus, a Seom e a Ogue, que estavam dalém do Jordão, os quais destruístes. |
Neemias 9:11 | E o mar fendeste perante eles, e passaram pelo meio do mar, em seco; e lançaste os seus perseguidores nas profundezas, como uma pedra nas águas violentas. |
Salmos 66:6 | Converteu o mar em terra seca; passaram o rio a pé; ali nos alegramos nele. |
Salmos 78:13 | Dividiu o mar, e os fez passar por ele; fez com que as águas parassem como num montão. |
Salmos 106:9 | Repreendeu o mar Vermelho, e este se secou, e os fez caminhar pelos abismos como pelo deserto. |
Salmos 114:1 | Quando Israel saiu do Egito, e a casa de Jacó, de um povo bárbaro, |
Salmos 136:13 | Àquele que dividiu o mar Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade é para sempre. |
Isaías 11:15 | E o Senhor destruirá totalmente o braço de mar do Egito, e moverá a sua mão contra o rio com a força do seu vento, e, ferindo-o, dividi-lo-á em sete correntes, que qualquer atravessará com calçados. |
Isaías 51:9 | Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias passados, como nas gerações antigas; não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe e feriu o dragão? |
Isaías 63:11 | Todavia, se lembrou dos dias da antiguidade, de Moisés e do seu povo, dizendo: Onde está aquele que os fez subir do mar com os pastores do seu rebanho? Onde está aquele que pôs no meio deles o seu Espírito Santo, |
Habacuque 3:8 | Acaso é contra os rios, Senhor, que estás irado? Contra os ribeiros foi a tua ira ou contra o mar foi o teu furor, para que andasses montado sobre os teus cavalos, sobre os teus carros de salvação? |
Josué 6:3 | Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando a cidade uma vez; assim fareis por seis dias. |
II Coríntios 10:4 | Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; |
Josué 1:1 | E sucedeu, depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: |
Josué 2:1 | E enviou Josué, filho de Num, dois homens desde Sitim a espiar secretamente, dizendo: Andai e observai a terra e a Jericó. Foram, pois, e entraram na casa de uma mulher prostituta, cujo nome era Raabe, e dormiram ali. |
Josué 6:22 | Josué, porém, disse aos dois homens que tinham espiado a terra: Entrai na casa da mulher prostituta e tirai de lá a mulher com tudo quanto tiver, como lhe tendes jurado. |
Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
Mateus 1:5 | e Salmom gerou de Raabe a Boaz, e Boaz gerou de Rute a Obede, e Obede gerou a Jessé. |
Hebreus 3:18 | E a quem jurou que não entrariam no seu repouso, senão aos que foram desobedientes? |
Tiago 2:25 | E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários e os despediu por outro caminho? |
I Pedro 2:8 | e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. |
I Pedro 3:20 | os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água, |
Juízes 4:1 | Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, depois de falecer Eúde. |
Juízes 6:11 | Então, o Anjo do Senhor veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. |
Juízes 11:1 | Era, então, Jefté, o gileadita, valente e valoroso, porém filho de uma prostituta; mas Gileade gerara a Jefté. |
Juízes 13:1 | E os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos. |
Juízes 13:24 | Depois, teve esta mulher um filho e chamou o seu nome Sansão; e o menino cresceu, e o Senhor o abençoou. |
I Samuel 1:20 | E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel, porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor. |
I Samuel 2:11 | Então, Elcana foi-se a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli. |
I Samuel 2:18 | Porém Samuel ministrava perante o Senhor, sendo ainda jovem, vestido com um éfode de linho. |
I Samuel 3:1 | E o jovem Samuel servia ao Senhor perante Eli. E a palavra do Senhor era de muita valia naqueles dias; não havia visão manifesta. |
I Samuel 12:11 | E o Senhor enviou a Jerubaal, e a Bedã, e a Jefté, e a Samuel; e livrou-vos da mão de vossos inimigos em redor, e habitastes seguros. |
I Samuel 16:1 | Então, disse o Senhor a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei. |
I Samuel 16:13 | Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde aquele dia em diante, o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Então, Samuel se levantou e se tornou a Ramá. |
I Samuel 17:1 | E os filisteus ajuntaram os seus arraiais para a guerra, e congregaram-se em Socó, que está em Judá, e acamparam-se entre Socó e Azeca, no termo de Damim. |
I Samuel 28:3 | E já Samuel era morto, e todo o Israel o tinha chorado e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores. |
Salmos 99:6 | Moisés e Arão, entre os seus sacerdotes, e Samuel, entre os que invocam o seu nome, clamavam ao Senhor, e ele os ouvia. |
Jeremias 15:1 | Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam. |
Mateus 5:12 | |
Lucas 13:28 | |
Lucas 16:31 | |
João 21:25 | Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém! |
Atos 2:29 | Varões irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. |
Atos 3:24 | E todos os profetas, desde Samuel, todos quantos depois falaram, também anunciaram estes dias. |
Atos 10:43 | A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. |
Atos 13:20 | E, depois disto, por quase quatrocentos e cinquenta anos, lhes deu juízes, até ao profeta Samuel. |
Atos 13:22 | E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade. |
Romanos 3:5 | E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? ( Falo como homem.) |
Romanos 4:1 | Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? |
Romanos 6:1 | Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? |
Romanos 7:7 | Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás. |
Tiago 5:10 | Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. |
I Pedro 1:10 | Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, |
II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
Josué 6:1 | Ora, Jericó cerrou-se e estava cerrada por causa dos filhos de Israel: nenhum saía nem entrava. |
Juízes 14:5 | Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timna; e, chegando às vinhas de Timna, eis que um filho de leão, bramando, lhe saiu ao encontro. |
I Samuel 17:33 | Porém Saul disse a Davi: Contra este filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu ainda és moço, e ele, homem de guerra desde a sua mocidade. |
II Samuel 5:4 | Da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; quarenta anos reinou. |
II Samuel 7:11 | desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o meu povo Israel. A ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o Senhor te faz saber que o Senhor te fará casa. |
II Samuel 8:1 | E sucedeu, depois disso, que Davi feriu os filisteus e os sujeitou; e Davi tomou a Metegue-Amá das mãos dos filisteus. |
Salmos 18:32 | Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho. |
Salmos 44:2 | Como expeliste as nações com a tua mão e aos nossos pais plantaste; como afligiste os povos e aos nossos pais alargaste. |
Salmos 91:13 | Pisarás o leão e a áspide; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. |
Salmos 144:1 | Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; |
Salmos 144:10 | É ele que dá a vitória aos reis e que livra a Davi, seu servo, da espada maligna. |
Daniel 6:20 | E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? |
Gálatas 3:16 | Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo. |
II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
Hebreus 6:12 | para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. |
Hebreus 10:36 | Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. |
Hebreus 11:4 | Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. |
Hebreus 11:17 | Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
Juízes 7:19 | Chegou, pois, Gideão e os cem homens que com ele iam ao extremo do arraial, ao princípio da vigília da meia-noite, havendo-se já posto as guardas; e tocaram as buzinas e partiram os cântaros que tinham nas mãos. |
Juízes 8:4 | E, como Gideão veio ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele estavam, já cansados, mas ainda perseguindo. |
Juízes 15:8 | E feriu-os com grande ferimento, perna juntamente com coxa; e desceu e habitou no cume da rocha de Etã. |
Juízes 15:14 | E, vindo ele a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando; porém o Espírito do Senhor possantemente se apossou dele, e as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho que estão queimados, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos. |
Juízes 16:19 | Então, ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força. |
I Samuel 14:13 | Então, subiu Jônatas com os pés e com as mãos, e o seu pajem de armas atrás dele; e caíram diante de Jônatas, e o seu pajem de armas os matava atrás dele. |
I Samuel 17:51 | Pelo que correu Davi, e pôs-se em pé sobre o filisteu, e tomou a sua espada, e tirou-a da bainha; e o matou e lhe cortou com ela a cabeça; vendo, então, os filisteus que o seu campeão era morto, fugiram. |
I Samuel 20:1 | Então, fugiu Davi de Naiote, em Ramá, e veio, e disse perante Jônatas: Que fiz eu? Qual é o meu crime? E qual é o meu pecado diante de teu pai, que procura tirar-me a vida? |
II Samuel 8:1 | E sucedeu, depois disso, que Davi feriu os filisteus e os sujeitou; e Davi tomou a Metegue-Amá das mãos dos filisteus. |
II Samuel 10:15 | Vendo, pois, os siros que tinham sido feridos diante de Israel, tornaram a refazer-se. |
II Samuel 21:16 | E Isbi-Benobe, que era dos filhos dos gigantes, e o peso de cuja lança tinha trezentos siclos de cobre, e que cingia uma espada nova, este intentou ferir Davi. |
I Reis 19:3 | O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço. |
II Reis 6:16 | E ele disse: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles. |
II Reis 6:32 | Estava, então, Eliseu assentado em sua casa, e também os anciãos estavam assentados com ele. E enviou o rei um homem de diante de si; mas, antes que o mensageiro viesse a ele, disse ele aos anciãos: Vistes como o filho do homicida mandou tirar-me a cabeça? Olhai, quando vier o mensageiro, fechai-lhe a porta e empurrai-o para fora com a porta; porventura, não vem o ruído dos pés de seu senhor após ele? |
II Reis 20:7 | Disse mais Isaías: Tomai uma pasta de figos. E a tomaram e a puseram sobre a chaga; e ele sarou. |
II Crônicas 14:11 | E Asa clamou ao Senhor, seu Deus, e disse: Senhor, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força; ajuda-nos, pois, Senhor, nosso Deus, porque em ti confiamos e no teu nome viemos contra esta multidão; Senhor, tu és o nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem. |
II Crônicas 16:1 | No ano trigésimo sexto do reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, subiu contra Judá e edificou a Ramá, para ninguém deixar sair, nem entrar a Asa, rei de Judá. |
II Crônicas 20:6 | E disse: Ah! Senhor, Deus de nossos pais, porventura, não és tu Deus nos céus? Pois tu és dominador sobre todos os reinos das gentes, e na tua mão há força e poder, e não há quem te possa resistir. |
II Crônicas 32:20 | Porém o rei Ezequias e o profeta Isaías, filho de Amoz, oraram por causa disso e clamaram ao céu. |
Jó 5:20 | Na fome, te livrará da morte; e, na guerra, da violência da espada. |
Jó 42:10 | E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía. |
Salmos 6:8 | Apartai-vos de mim todos os que praticais a iniquidade; porque o Senhor já ouviu a voz do meu lamento. |
Salmos 66:12 | Fizeste com que os homens cavalgassem sobre a nossa cabeça; passamos pelo fogo e pela água; mas trouxeste-nos a um lugar de abundância. |
Salmos 144:10 | É ele que dá a vitória aos reis e que livra a Davi, seu servo, da espada maligna. |
Isaías 43:2 | Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. |
Jeremias 26:24 | A mão, pois, de Aicão, filho de Safã, foi com Jeremias, para que o não entregassem nas mãos do povo, para ser morto. |
Daniel 3:19 | Então, Nabucodonosor se encheu de furor, e se mudou o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; falou e ordenou que o forno se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. |
II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
I Reis 17:22 | E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu. |
II Reis 4:27 | Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para a retirar; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma nela está triste de amargura, e o Senhor mo encobriu e não mo manifestou. |
Mateus 22:30 | |
Marcos 12:25 | |
Lucas 7:12 | E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. |
Lucas 14:14 | |
Lucas 20:36 | |
João 5:29 | |
João 11:40 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 4:19 | Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; |
Atos 9:41 | E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva. |
Atos 22:24 | o tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele. |
Atos 22:29 | E logo dele se apartaram os que o haviam de examinar; e até o tribuno teve temor, quando soube que era romano, visto que o tinha ligado. |
Atos 23:6 | E Paulo, sabendo que uma parte era de saduceus, e outra, de fariseus, clamou no conselho: Varões irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseu! No tocante à esperança e ressurreição dos mortos sou julgado! |
Atos 24:15 | Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos. |
I Coríntios 15:54 | E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. |
Filipenses 3:11 | para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos. |
Gênesis 39:20 | E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos; assim, esteve ali na casa do cárcere. |
Juízes 16:25 | E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram Sansão do cárcere, e brincou diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas. |
I Reis 22:24 | Então, Zedequias, filho de Quenaana, chegou, e feriu a Micaías no queixo, e disse: Por onde passou de mim o Espírito do Senhor para falar a ti? |
I Reis 22:27 | e direis: Assim diz o rei: Metei este homem na casa do cárcere e sustentai-o com o pão de angústia e com a água de amargura, até que eu venha em paz. |
II Reis 2:23 | Então, subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns rapazes pequenos saíram da cidade, e zombavam dele, e diziam-lhe: Sobe, calvo, sobe, calvo! |
II Crônicas 16:10 | Porém Asa se indignou contra o vidente e lançou-o na casa do tronco, porque disso grandemente se alterou contra ele; também Asa, no mesmo tempo, oprimiu alguns do povo. |
II Crônicas 30:10 | E os correios foram passando de cidade em cidade, pela terra de Efraim e Manassés até Zebulom; porém riram-se e zombaram deles. |
II Crônicas 36:16 | Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e escarneceram dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve. |
Salmos 105:17 | Mandou adiante deles um varão, que foi vendido por escravo: José, |
Jeremias 20:2 | E feriu Pasur ao profeta Jeremias, e o meteu no cepo que está na porta superior de Benjamim, a qual está na Casa do Senhor. |
Jeremias 20:7 | Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim. |
Jeremias 29:26 | O Senhor te pôs por sacerdote em lugar de Joiada, o sacerdote, para que sejas encarregado da Casa do Senhor sobre todo homem obsesso e que profetiza, para o lançares na prisão e no tronco. |
Jeremias 32:2 | (Cercava, porém, então, o exército do rei da Babilônia a Jerusalém; e Jeremias, o profeta, estava encerrado no pátio da guarda que estava na casa do rei de Judá; |
Jeremias 32:8 | Veio, pois, a mim Hananel, filho de meu tio, segundo a palavra do Senhor, ao pátio da guarda, e me disse: Compra, agora, a minha herdade que está em Anatote, na terra de Benjamim, porque teu é o direito de herança, e tens o resgate; compra-a para ti. Então, entendi que isto era a palavra do Senhor. |
Jeremias 36:6 | Entra, pois, tu e lê pelo rolo que escreveste da minha boca as palavras do Senhor aos ouvidos do povo, na Casa do Senhor, no dia de jejum; e também aos ouvidos de todo o Judá vindo das suas cidades as lerás. |
Jeremias 37:15 | E os príncipes se iraram muito contra Jeremias, e o feriram, e o puseram na prisão, na casa de Jônatas, o escrivão; porque a tinham transformado em cárcere. |
Jeremias 38:6 | Então, tomaram Jeremias e o lançaram no calabouço de Malquias, filho do rei, que estava no átrio da guarda; e desceram Jeremias com cordas; mas, no calabouço, não havia água, senão lama; e atolou-se Jeremias na lama. |
Jeremias 38:28 | E ficou Jeremias no átrio da guarda até o dia em que foi tomada Jerusalém e ainda ali estava quando foi tomada Jerusalém. |
Jeremias 39:15 | Ora, tinha vindo a Jeremias a palavra do Senhor, estando ele ainda encerrado no átrio da guarda, dizendo: |
Lamentações de Jeremias 3:52 | Como ave, me caçaram os que são meus inimigos sem causa. |
Mateus 20:19 | |
Mateus 21:35 | |
Mateus 23:34 | |
Mateus 27:26 | Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
Marcos 10:34 | |
Lucas 18:32 | |
Lucas 23:11 | E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o, e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos. |
Lucas 23:36 | E também os soldados escarneciam dele, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre, |
Atos 4:3 | E lançaram mão deles e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde. |
Atos 5:18 | e lançaram mão dos apóstolos, e os puseram na prisão pública. |
Atos 5:40 | E concordaram com ele. E, chamando os apóstolos e tendo-os açoitado, mandaram que não falassem no nome de Jesus e os deixaram ir. |
Atos 8:3 | E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão. |
Atos 12:4 | E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da Páscoa. |
Atos 16:22 | E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas. |
Atos 21:33 | Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu, e o mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito. |
Atos 24:27 | Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso. |
II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
Efésios 3:1 | Por esta causa, eu, Paulo, sou o prisioneiro de Jesus Cristo por vós, os gentios, |
Efésios 4:1 | Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, |
II Timóteo 1:16 | O Senhor conceda misericórdia à casa de Onesíforo, porque muitas vezes me recreou e não se envergonhou das minhas cadeias; |
II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
Hebreus 10:34 | Porque também vos compadecestes dos que estavam nas prisões e com gozo permitistes a espoliação dos vossos bens, sabendo que, em vós mesmos, tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. |
Apocalipse 2:10 |
I Samuel 22:17 | E disse o rei aos da sua guarda, que estavam com ele: Virai-vos e matai os sacerdotes do Senhor, porque também a sua mão é com Davi e porque souberam que fugiu e não mo fizeram saber. Porém os criados do rei não quiseram estender as suas mãos para arremeter contra os sacerdotes do Senhor. |
I Reis 18:4 | porque sucedeu que, destruindo Jezabel os profetas do Senhor, Obadias tomou cem profetas, e de cinquenta em cinquenta os escondeu, numa cova, e os sustentou com pão e água.) |
I Reis 18:13 | Porventura, não disseram a meu senhor o que fiz, quando Jezabel matava os profetas do Senhor, como escondi a cem homens dos profetas do Senhor, de cinquenta em cinquenta, numas covas, e os sustentei com pão e água? |
I Reis 19:1 | E Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como totalmente matara todos os profetas à espada. |
I Reis 19:10 | E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem. |
I Reis 19:14 | E ele disse: Eu tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o teu concerto, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e buscam a minha vida para ma tirarem. |
I Reis 21:10 | E ponde defronte dele dois homens, filhos de Belial, que testemunhem contra ele, dizendo: Blasfemaste contra Deus e contra o rei; e trazei-o fora e apedrejai-o para que morra. |
I Reis 21:13 | Então, vieram dois homens, filhos de Belial, e puseram-se defronte dele; e os homens, filhos de Belial, testemunharam contra ele, contra Nabote, perante o povo, dizendo: Nabote blasfemou contra Deus e contra o rei. E o levaram para fora da cidade e o apedrejaram com pedras, e morreu. |
II Reis 1:8 | E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita. |
II Crônicas 24:21 | E eles conspiraram contra ele e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da Casa do Senhor. |
Jeremias 2:30 | Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor. |
Jeremias 26:23 | E eles tiraram a Urias do Egito e o trouxeram ao rei Jeoaquim, que o feriu à espada e lançou o seu cadáver nas sepulturas dos filhos do povo. |
Lamentações de Jeremias 4:13 | Foi por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela. Nun. |
Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
Mateus 3:4 | E este João tinha a sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. |
Mateus 8:20 | E disse Jesus: |
Mateus 21:35 | |
Mateus 23:35 | |
Lucas 11:51 | |
Lucas 13:34 | |
João 10:31 | Os judeus pegaram, então, outra vez, em pedras para o apedrejarem. |
Atos 7:52 | A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; |
Atos 7:58 | E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. |
Atos 12:2 | e matou à espada Tiago, irmão de João. |
Atos 14:19 | Sobrevieram, porém, uns judeus de Antioquia e de Icônio, que, tendo convencido a multidão, apedrejaram a Paulo e o arrastaram para fora da cidade, cuidando que estava morto. |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
II Coríntios 11:23 | São ministros de Cristo? (Falo como fora de mim.) Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. |
II Coríntios 12:10 | Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte. |
Hebreus 12:1 | Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta, |
Tiago 5:10 | Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. |
Apocalipse 11:3 | E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco. |
I Samuel 22:1 | Então, Davi se retirou dali e se escapou para a caverna de Adulão; e ouviram-no seus irmãos e toda a casa de seu pai e desceram ali para ele. |
I Samuel 23:15 | Vendo, pois, Davi que Saul saíra à busca da sua vida, Davi esteve no deserto de Zife, num bosque. |
I Samuel 23:19 | Então, subiram os zifeus a Saul, a Gibeá, dizendo: Não se escondeu Davi entre nós nos lugares fortes do bosque, no outeiro de Haquila, que está à mão direita de Jesimom? |
I Samuel 23:23 | Pelo que atentai bem e informai-vos acerca de todos os esconderijos em que ele se esconde; e, então, voltai para mim com toda a certeza, e ir-me-ei convosco; e há de ser que, se estiver naquela terra, o buscarei entre todos os milhares de Judá. |
I Samuel 24:1 | E sucedeu que, voltando Saul de perseguir os filisteus, lhe anunciaram, dizendo: Eis que Davi está no deserto de En-Gedi. |
I Samuel 26:1 | E vieram os zifeus a Saul, a Gibeá, dizendo: Não está Davi escondido no outeiro de Haquila, à entrada de Jesimom? |
I Reis 14:12 | Tu, pois, levanta-te e vai-te para tua casa; entrando os teus pés na cidade, o menino morrerá. |
I Reis 17:3 | Vai-te daqui, e vira-te para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão. |
I Reis 18:4 | porque sucedeu que, destruindo Jezabel os profetas do Senhor, Obadias tomou cem profetas, e de cinquenta em cinquenta os escondeu, numa cova, e os sustentou com pão e água.) |
I Reis 18:13 | Porventura, não disseram a meu senhor o que fiz, quando Jezabel matava os profetas do Senhor, como escondi a cem homens dos profetas do Senhor, de cinquenta em cinquenta, numas covas, e os sustentei com pão e água? |
I Reis 19:9 | E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele e lhe disse: Que fazes aqui, Elias? |
II Reis 23:25 | E antes dele não houve rei semelhante, que se convertesse ao Senhor com todo o seu coração, e com toda a sua alma, e com todas as suas forças, conforme toda a Lei de Moisés; e, depois dele, nunca se levantou outro tal. |
Salmos 142:1 | Com a minha voz clamei ao Senhor; com a minha voz ao Senhor supliquei. |
Isaías 57:1 | Perece o justo, e não há quem considere isso em seu coração, e os homens compassivos são retirados, sem que alguém considere que o justo é levado antes do mal. |
Lucas 10:23 | E, voltando-se para os discípulos, disse-lhes em particular: |
Hebreus 11:2 | Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. |
Hebreus 11:13 | Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. |
I Pedro 1:12 | Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. |
Romanos 3:25 | ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; |
Hebreus 5:9 | E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, |
Hebreus 7:19 | (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou), e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus. |
Hebreus 7:22 | de tanto melhor concerto Jesus foi feito fiador. |
Hebreus 8:6 | Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas. |
Hebreus 9:8 | dando nisso a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santuário não estava descoberto, enquanto se conservava em pé o primeiro tabernáculo, |
Hebreus 9:23 | De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes. |
Hebreus 10:11 | E assim todo sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar pecados; |
Hebreus 12:23 | à universal assembleia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados; |
Apocalipse 6:11 | E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Almeida 1693. Os antigos heróis da fé, que serão listados.
Almeida 1693.
KJB.
a Palavra de Deus, e o Palavra Eterno que depois receberia carne.
"terra estrangeira": ainda não pertencente a ele ou sua família, mas a estranhos.
Hb
Gr.: "conforme".
a pátria celestial, melhor; v. 16.
Hb
KJB.
descendentes, particularmente o Cristo. Gn
KJB.
para fora do Egito.
grande em idade, estatura, e posição.
"pública- zombaria por amor a o Cristo": desprezo + insultos + afrontas da mesma natureza dos de o Cristo (Meyer).
"Tem ordenado": Tyndale, Meyer. Perfeito do indicativo.
"Primeiros- nascidos": neutro, refere-se a homens e a animais.
"A eles": os primeiros- nascidos dos israelitas que guardaram a páscoa e a aspersão do sangue.
submersos e afogados.
aqueles habitantes de Jericó.
"544 apeitheo" significa "desobedecer" e, também, "obstinado, rebeldemente descrer".
KJB.
"provido" ou "visto de antemão".
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O DILÚVIO
DE ADÃO A NOÉO livro de Gênesis relata como Adão e Eva desobedeceram a Deus e foram expulsos do jardim do Éden. Vários aspectos da civilização são atribuídos a seus descendentes: "uma cidade", "harpa e flauta" e "todo instrumento cortante, de bronze e de ferro".1 Seus descendentes foram longevos, chegando, no caso de Matusalém, aos 969 anos de idade.? Sem dúvida, trata-se de uma vida longa - para alguns, absurdamente longa, mas isso não é quase nada em comparação com as idades apresentadas na famosa lista dos reis da Mesopotâmia, conhecida como "Lista Suméria de Reis". De acordo com esse registro, o homem mais longevo de todos foi um certo Enmenluanna que viveu 43.200 anos. A perversidade dos descendentes do primeiro casal foi motivo de grande tristeza para o Senhor e ele decidiu eliminar a humanidade da face da terra.
O Senhor escolheu Noé, um "homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos" e que "andava com Deus" e lhe deu ordem para construir uma grande caixa de madeira (o termo original é traduzido, tradicionalmente, como "arca") com 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura - em medidas modernas, cerca de 133,5 m x 22,3 m x 13.4 m medidas que sugerem um peso de mais de dez mil toneladas. Além de Noé e sua família, a arca abrigaria sete pares de todas as aves e animas limpos e um par de todos os animais considerados imundos. Quarenta dias de chuva eliminariam da face da terra todas as criaturas vivas.
A somatória dos números fornecidos em Gênesis
A arca repousou "sobre as montanhas de Ararate"® e, depois de soltar um corvo e, em seguida, uma pomba, para verificar se as águas haviam baixado, Noé saiu da arca com sua família e os animais. O Senhor prometeu nunca mais destruir todos os seres vivos e deu o arco-íris como sinal dessa aliança.
COMPARAÇÃO COM HISTÓRIAS MESOPOTÂMICAS DE DILÚVIOS
Pode-se encontrar paralelos do relato do dilúvio de Gênesis em histórias mesopotâmicas de dilúvios apresentadas em três versões: o Épico de Atrahasis (c. 1635 a.C.), o Epico de Ziusudra (c. 1600 a.C.) e o Épico de Gilgamés (c. 1600 a.C.). Este último conhecido através de cópias feitas em Nínive e outras cidades no primeiro milênio a.C.O Épico de Gilgamés é uma adaptação da história do Epico de Atrahasis. As semelhanças entre os relatos do dilúvio em Gênesis e no Épico de Gilgamés são mostradas na tabela da página ao lado.
Apesar da história de Gilgamés apresentar aspectos lendários, não devemos descartar o próprio Gilgamés, considerando-o apenas uma figura mitológica. Gilgamés, rei de Uruk, no sul da Mesopotâmia (a Ereque de Gênesis
Em sua busca pela imortalidade, Gilgamés vai ao encontro dos únicos seres humans imortais, Utnapistim e sua esposa. Utnapistim (cujo nome significa " aquele que encontrou a vida') explica que os deuses lhe deram a imortalidade porque ele sobreviveu ao dilúvio e conta sua história a Gilgamés. Ele vivia em Shurruppak (atual Fara), junto do Eufrates, quando os deuses decidiram enviar um grande dilúvio sobre a humanidade. O deus Ea era amigo dos seres humanos e avisou Utnapistim sobre a calamidade iminente, instruindo-o a construir uma embarcação em forma de cubo com cerca de 60 m de cada lado e sete andares divididos em nove partes. Utnapistim devia encher a embarcação com ouro, prata, gado e toda sorte de animal doméstico e selvagem. Durante seis dias e sete noites, os céus escureceram e a tempestade caiu. A embarcação repousou sobre o monte Nimush. Utnapistim soltou uma pomba, mas esta voltou, pois não encontrou onde pousar. Em seguida, soltou uma andorinha, que também voltou e, por fim, um corvo que não voltou. Utnapistim deixou a embarcação e ofereceu um sacrifício as deuses. Pelo fato de Utnapistim haver salvo a humanidade, ele e sua esposa receberem dos deuses a vida eterna.
Uma comparação entre o relato do dilúvio em Gênesis e Gilgamés 11, resumida a tabela abaixo, revela diferenças importantes. Se a embarcação de Utnapistim tivesse a forma de cubo, teria girado repetidamente em torno do seu próprio eixo e os animais teriam passado mal. A embarcação de Noé foi construída seguindo a proporção extremamente estável de 6:1. Utnapistim envia o pássaro mais fraco (a pomba) primeiro. Noé, pelo contrário, envia primeiramente o corvo, o pássaro mais forte.
O lugar onde a embarcação repousou é motivo de grande controvérsia. Gênesis
EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO?
O que comprova a ocorrência do dilúvio? Estratos correspondentes ao tempo do dilúvio nas cidades iraquianas antigas de Ur, Kish e Fara (antiga Shurruppak) não apresentam correlações e também não cobrem totalmente essas cidades. Talvez tenhamos de buscar evidências do dilúvio numa era mais antiga e no registro geológico, e não arqueológico.
Por Paul Lawrence
Referências
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn


OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence


PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
FRONTEIRAS TEOLÓGICASMuito embora mais de um texto bíblico trate das fronteiras de Israel, continuam existindo perguntas importantes sobre a localização de três das quatro fronteiras. Talvez um ponto de partida adequado para uma análise dessas fronteiras seja o reconhecimento de que, com frequência, elas eram estabelecidas pelos acidentes topográficos naturais: o mar Morto, o mar da Galileia, o Mediterrâneo, as principais montanhas e rios etc. Isso sugere que, nas descrições de fronteiras, muitos segmentos menos conhecidos também poderiam estar situados em pontos geográficos naturais. A abordagem a seguir incluirá uma descrição de pontos definidos, uma análise de pontos de referência menos conhecidos, embora importantes, e algum exame das questões envolvidas. Cada segmento culminará com um sumário de para onde os dados parecem apontar.
FRONTEIRA OESTE
(Nm
1) Felizmente a fronteira oeste não apresenta nenhum problema de identificação. Começando no extremo norte da tribo de Aser (Js
FRONTEIRA NORTE
(Nm
FRONTEIRA LESTE
(Nm
3) ou quando atravessou o rio Arnom (Nm
1) e no Mishor ("planalto", Is
1. Deuteronômio 2-3 recapitula as vitórias obtidas contra Siom e Ogue e a entrega do território deles às duas tribos e meia de Israel. Essa entrega incluiu terras desde o Arnom até o monte Hermom, abarcando as terras do Mishor, de Gileade e de Basa até Saleca e Edrei (Dt
2. Por determinação de Deus, na designação das cidades de refúgio (Nm
3. As atitudes demonstradas por Moisés (Nm
32) e Josué (Is
22) são consistentes com essa tese. Embora no início Moisés tenha feito objeção quando confrontado com o pedido de herança na Transjordânia, é crucial entender a natureza de sua resposta. Ele destacou que havia sido um esforço nacional que levara ao controle israelita dos territórios orientais; qualquer diminuição de esforço poderia enfraquecer a resolução das tribos restantes e conduzir, em última instância, à condenação divina. Como resultado, Moisés estabeleceu uma pré-condição antes de as duas tribos e meia poderem receber a herança transiordaniana: seus homens armados deviam se juntar aos demais na luta para conquistar Canaã! A preocupação de Moisés não era que isso seria irreconciliável com o plano e propósitos de Deus, mas que houvesse justiça e se evitasse o desânimo. Mais tarde, quando as duas tribos e meia cumpriram o voto e a terra de Canaã foi conquistada, Josué, orientado por Deus, despachou aquelas tribos - com a bênção e a instrução do do Senhor - para a herança que tinham por direito.
E possível que se levante a objeção de que essa hipótese não se harmoniza com Números
FRONTEIRA SUL
(Nm
28) À questão crucial a decidir sobre a fronteira sul de Israel é onde essa fronteira encostava no mar Mediterrâneo. Isso acontecia no "rio" do Egito (o trecho mais a leste do delta do Nilo) ou no "ribeiro/uádi" do Egito (o u. el-Arish)? Todos os quatro textos bíblicos que delineiam a fronteira sul de Israel empregam o lexema nahal ("ribeiro/uádi") e não nahar ("rio").31 A expressão "o uádi [da terra) do Egito" ocorre em textos cuneiformes já da época de Tiglate-Pileser III e Sargão II, textos esses que descrevem ações militares ao sul de Gaza, mas não dentro do Egito.32 Na descrição de como Nabucodonosor tentou formar um exército para guerrear contra os medos, o livro de Judite (1.7-11) fornece uma lista detalhada de lugares: Cilícia, Damasco, as montanhas do Líbano, Carmelo, Gileade, Alta Galileia, Esdraelom, Samaria, Jerusalém... Cades, o uádi do Egito, Tafnes, Ramessés, Goshen, Mênfis e Etiópia. A sequência geográfica desse texto está claramente prosseguindo para o sul, situando então o uádi do Egito entre Cades (ou Cades-Barneia ou Cades de Judá) e Tafnes (T. Defana, um posto militar avançado na principal estrada entre a Palestina e o delta do Nilo) [v. mapa 33]. Também se deve observar que, em Isaías 27.12, a Lxx traduz nahal misrayim ("ribeiro/uádi do Egito") como Rhinocorura, a palavra grega que designa a colônia do período clássico que, hoje em dia, é ocupada pela cidadezinha de El-Arish .33 O vasto sistema do uádi el-Arish é o aspecto geográfico mais proeminente ao sul das áreas povoadas da Palestina. Ele tem um curso de quase 240 quilômetros antes de desaguar no mar Mediterrâneo cerca de 80 quilômetros ao sul de Gaza, drenando a maior parte do norte do Sinai, as regiões ocidentais do moderno Neguebe e parte do sul da Filístia . Às vezes, na descrição feita por geógrafos modernos, o uádi el-Arish está situado numa fronteira geológica natural entre o planalto do Neguebe e o Sinai.3 Todos esses dados favorecem a identificação do "ribeiro/uádi do Egito" que aparece na Biblia com o uádi el-Arish.35 Relacionada a esses dados está a questão da localização de Cades-Barneia. Ao longo da margem ocidental do moderno planalto do Neguebe, existem três fontes importantes que têm sido associadas com esse local: Ain Qadeis, Ain Qudeirat (cerca de 11 quilômetros a noroeste) e Ain Quseima (6 quilômetros ainda mais a noroeste). Todas as três fontes estão localizadas ao longo do limite geológico do u. el-Arish, nenhuma é claramente eliminada com base em restos de artefatos de cerâmica e cada uma oferece dados próprios a considerar quando se procura determinar a localização de Cades-Barneia. A candidatura de Ain Oadeis se fundamenta em três considerações: (1) Cades-Barneia aparece antes de Hazar-Hadar e Azmom nas duas descrições biblicas de fronteira (Nm
Agin Qudeirat tem a vantagem de um suprimento de água abundante, de longe o maior da região. E Ain Queima está localizada bem perto de um importante cruzamento de duas estradas que ligam o Neguebe ao Sinai e ao Egito . Por esse motivo, não é de surpreender que, num momento ou noutro, cada um dos três locais tenha sido identificado como Cades-Barneia. Com base nos textos bíblicos, infere-se que Israel acampou em Cades-Barneia a maior parte dos 40 anos (Dt
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm





OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn


Egito
Nas palavras do historiador grego Heródoto (Histórias, 2.5), o Egito é "uma dádiva do Nilo". Sem dúvida, se o Nilo não existisse, o Egito seria praticamente um deserto e não teria dado origem a uma das civilizações mais antigas do mundo. Com 6.670 km de extensão, o Nilo é o rio mais longo do mundo. Nasce de riachos como o Kagera que desemboca no lago Vitória, na Tanzânia. No Sudão, se junta aos seus principais afluentes, o Nilo Azul e o Atbara, dos planaltos da Etiópia. Cerca de 20 km ao norte da atual cidade do Cairo, o rio se divide em dois braços principais. Entre eles, estende-se o Delta plano e pantanoso. Antes da conclusão da represa de Assuá em 1968, o Nilo chegava ao seu nível mais baixo no mês de maio. Avolumado pela neve derretida das regiões mais altas e pelas chuvas de monção da África, as águas do rio subiam até setembro, depositando mais de cem milhões de toneladas de sedimentos na terra ao redor. As sementes plantadas depois da chia anual produziam uma safra em março.
O Nilo servia de calendário natural, dividindo o ano em três estações de quatro meses: a cheia, o "aparecimento" (quando a terra reaparecia à medida que as águas baixavam) e o calor intenso do verão. Também era uma via natural de transporte, pois sua correnteza levava os barcos rio abaixo, enquanto os ventos os impeliam rio acima. O deserto, por sua vez, protegia a terra do Egito de invasores estrangeiros.
O PERÍODO ARCAICO
Por volta de 3100 a.C., uma sucessão de culturas pré- históricas deu lugar a um governo unificado sore todo o Egito. Fontes gregas atribuem essa ocorrência a Menes. A pedra encontrada em Hierakonpolis, conhecida como "Paleta de Narmer" parece mostrar a união do Alto e Baixo Egito sob um único governante. Um lado mostra o rei, precedido de seus estandartes, usando a coroa vermelha do Baixo Egito e saindo para inspecionar os inimigos mortos. Na parte inferior, pode. se ver telinos de pescoços longos entrelaçados e o rei, representado na forma de um boi selvagem derrubando a porta de um povoado fortificado. O outro lado mostra o rei usando a coroa branca alta e de formato cônico do Alto Egito e ferindo um inimigo ajoelhado. Foi nesse período que surgiram os primeiros textos escritos, a saber, breves legendas indicativas inscritas em pedra e cerâmica. Essa ocorrência é aproximadamente contemporânea com a aparição da escrita cuneiforme (em formato de cunha) na Mesopotâmia. A relação entre as duas (caso exista) é controversa.
A escrita desenvolvida no Egito é chamada de hieroglífica (hieróglifo é um termo grego que significa "escrita sagrada").
O ANTIGO IMPÉRIO (OU REINO ANTIGO)
Os reis do Antigo Império são lembrados principalmente pela construção das pirâmides, tetraedros gigantescos de pedra usados para abrigar as múmias desses reis. A pirâmide mais antiga é a de Djoser (2691-2672 a.C.), um rei da terceira dinastia, construída em Sacara. Atribuída tradicionalmente ao arquiteto Imhotep, essa pirâmide tem uma base de 124 m por 107 m e 60 m de altura e apresenta seis estágios desiguais, daí ser chamada "A pirâmide escalonada".
Na quarta dinastia, três pirâmides colossais, as construções mais bem preservadas dentre as Sete Maravilhas do Mundo Antigo, foram levantadas em Gizé. Ao invés de serem escalonadas, apresentam suas laterais lisas, em forma de rampa. A maior das três é a Grande Pirâmide de Quéops (ou Khufu) (2593-2570 a.C.), com 230 m de cada lado da base e 146 m de altura. Ocupa uma área de 5.3 hectares e suas laterais possuem uma inclinação de quase 52 graus. Calcula-se que seja formada por cerca de 2,5 milhões de blocos de pedra, cada um pesando, em média, 2,5 toneladas, mas alguns com até 15 toneladas. Os blocos originais de pedra calcária usados como revestimento e os 9 m finais da pirâmide não existem mais.
A pirâmide de Quéfren (Khafre) (2562-2537 a.C.) é quase do mesmo tamanho, com 143 m de altura. A terceira pirâmide, de Miquerinos (Menkaure) é bem menor, com 66 m de altura. Perto das pirâmides, também se encontra a famosa esfinge, uma rocha esculpida pelos artífices de Quéfren com cabeça humana e corpo na forma de um leão deitado. Mede 73 m de comprimento por 23 m de altura e pouco mais de 4 m de largura máxima no rosto.
O PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre c. 2136 e 2023 a.C., o Egito passou por seu primeiro período "intermediário", um período de conturbação social e infiltração de asiáticos, talvez decorrente de uma grave escassez de alimentos causada por várias estações sem chias no Nilo.
O MÉDIO IMPÉRIO (OU REINO MÉDIO)
De 1973 a 1795 a.C., o Egito foi governado pela poderosa décima segunda dinastia do Médio Império. Quatro reis chamados Amenemés e três chamados Sesóstris trouxeram grande prosperidade à terra. Sua capital era Mênfis e o subúrbio vizinho chamava-se Ithet-Tawy. As pirâmides da décima segunda dinastia são todas feitas de tijolos de barro e revestidas de pedra calcária. A de Sesóstris 1 em Lisht media 105 m quadrados, com 61 m de altura e laterais com 49 graus de inclinação.
O SEGUNDO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Entre 1795 e 1540 a.C., o Egito passou por mais um período "'intermediário" durante o qual foi governando pelos hicsos asiáticos que escolheram como capital a cidade de Avaris, na região leste do Delta.
O NOVO IMPÉRIO (OU NOVO REINO)
Em 1540 a.C., Ahmose I expulsou os hicsos e fundou a décima oitava dinastia. Tutmósis 3 (1479-1425 .C.) realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina. Durante a décima oitava dinastia, a capital foi transferida para Tebas, no Alto Egito, onde foram construídos templos colossais, como o grande templo funerário da rainha Hatshepsut (1479-1457 aC.), a co-regente de Tutmósis, nas colinas a oeste de Iebas, em Deir-el- Bahri. Amenófis 4 (1353-1337 a.C.), também conhecido como Akhenaton, despertou grande interesse dos estudiosos devido à fé monoteísta instituída por ele e simbolizada pela adoração do disco solar (Aton). Também fundou uma nova capital, Akhetaton, conhecida hoje como Tell el- Amarna, cuja arte se caracterizava pelo realismo, abandonando as convenções antigas. Depois da morte de Amenófis 4, porém, Amarna e a adoração a Aton foram abandonados e os deuses e convenções tradicionais, bem como a supremacia de Teas foram restaurados.
Os reis do Novo Império foram sepultados no Vale dos Reis, nas colinas a oeste de Tebas, na margem oeste do Nilo. Todos os túmulos, exceto um, foram saqueados na antiguidade, mas túmulo de Tutankamon (1336-1327 a.C.), um faraó comparativamente menos importante, foi encontrado intacto pelo arqueólogo inglês Howard Carter em 1922. O túmulo continha um conjunto extraordinário de arcas, estátuas, carros, leitos funerários, vasos, jóias, uma adaga de ouro, arcos, uma trombeta e três tabuleiros de jogos. Sem dúvida, os objetos mais espetaculares são os relicários de madeira revestida de ouro, o sarcófago de ouro puro e a máscara funerária de ouro do rei, engastada com vidro azul e pedras semipreciosas.
A décima nona dinastia foi dominada por Ramsés I (1279-1213 a.C.), que realizou campanhas militares na Síria contra os hititas da região central da Turquia por vinte anos, período durante o qual foi travada a batalha inconclusiva de Qadesh (Tell Nebi Mend), em 1275 a.C. Essa batalha foi seguida, por fim, de um tratado de paz com os hititas em 1259 a.C.A capital de Ramsés era Pi-Ramesse, a atual Qantir, no Delta, da qual restam poucos vestígios. Sabe-se, porém, que muitas de suas pedras foram reutilizadas na construção de Tânis (a cidade de Zoã no Antigo Testamento), cerca de 20 km ao norte. O templo funerário gigantesco de Ramsés em Tebas, conhecido como Ramesseum e seu hipostilo em Karnak são testemunhas eloquentes do esplendor de seus projetos de construção. Em Abu Simbel, 280 km ao sul de Assuà, Ramsés I mandou esculpir em pedra maciça quatro estátuas enormes, cada uma com mais de 20 m de altura. Atrás delas, foi escavado na rocha um templo mortuário com um conjunto de saguões e câmaras. Devido à construção da represa de Assuà para criar o lago Nasser, entre 1964 e 1968, o templo foi dividido em mais de dois mil blocos gigantescos e transportado para outro local 65 m mais alto, a 210 m de distância do local original, hoje coberto de água.
O TERCEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO (OU ÚLTIMO PERÍODO)
O Novo Império chegou ao fim com a morte de Ramsés IV em 1070 a.C. Daí em diante, o Egito passou por mais um período "intermediário", sendo governando, entre outros, por líbios, cuxitas (norte do Sudão) e assírios (norte do Iraque).
ACONTECIMENTOS POSTERIORES
Em 535 a.C., o Egito foi conquistado pelos persas, sob o comando de Cambises II. Em 322 a.C., foi tomado por Alexandre, o Grande, que fundou a cidade de Alexandria na foz do Nilo. Uma dinastia de fala grega, os ptolomeus, governou o Egito até que este foi incorporado a Império Romano em 30 a.C, e o grego se tornou a língua administrativa. A pedra de Roseta, um decreto de Ptolomeu V (196 .C.) lavrado em escrita hieroglífica e grego, foi a chave usada por J. F. Champollion para decifrar os hieróglifos em 1822.
Por Paul Lawrence
O Êxodo
1447 A.C.
O livro de Reis fornece uma data do èxodo: "No ano quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, Salomão, no ano quarto do seu reinado sobre Israel (..] começou a edificar a Casa do Senhor".* Sabemos que o quarto ano do reinado de Salomão corresponde a 967 a.C.e, portanto, podemos datar o êxodo, ocorrido 480 antes, de 1447 a.C., o que, na histora a de Tutmósis 2l (1479-1425 a.C.), um faraó da décima oitava dinastia. Tutmósis 3 foi um grande guerreiro que realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina.
Uma data no início do século XV também pode ser inferida a partir de um comentário do juiz Jefté que, no final do período de Juízes, provavelmente c. 1070 a.C, afirma que a ocupação israelita de Hesbom e dos assentamentos vizinhos a leste do Jordão, se deu trezentos anos antes. Apesar da possibilidade de Jefté usar um número arredondado, ao se acrescentar esses trezentos anos aos quarenta anos que Israel vagou pelo deserto,' pode-se concluir que o êxodo ocorreu por volta de 1410 a.C.
1270 A.C.
Para muitos estudiosos, as evidências egípcias não permitem datar o êxodo do reinado de Tutmósis 3 sendo necessário, portanto, situá-lo de um período mais recente, a saber, por volta de 1270 a.C.Usando como fonte primária o próprio livro de Exodo, apresentam os seguintes motivos para essa data posterior:
1. Os escravos israelitas construíram para o faraó cidades-celeiros chamadas Pitom e Ramessés. O nome Ramessés pode, sem dúvida nenhuma, ser associado a Ramsés 11 (1279-1213 a.C.), o maior faraó da décima nona dinastia do Egito. região leste do Delta. Como Êxodo 7.23 indica, o faraó possuía um palácio nessa região. A capital de Ramsés era Pi-Ramesse, um local conhecido hoje como Qantir, situado no Delta, enquanto a capital da décima oitava dinastia era Tebas, centenas de quilômetros ao sul do Delta.
3. Devemos observar que o nome do faraó não é citado. O título "faraó" ", usado ao longo do relato de Gênesis e Êxodo, é derivado de um termo egípcio que significa "casa grande". Ocorre como epíteto para o monarca somente a partir da décima oitava dinastia, algum tempo antes do reinado de Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.). Do seu surgimento até o século X a.C., o termo "faraó" é usado em documentos sozinho, isto é, sem um nome próprio. É justamente isso que observamos no Antigo Testamento: a designação "faraó" deixa de aparecer sozinha apenas quando se faz menção a um rei do Egito chamado Sisaque em 926 a.C.* É possível que, no relato do êxodo, o nome do faraó tenha sido omitido por motivos teológicos, pois a Bíblia não está procurando responder à pergunta: "Quem era o faraó no tempo do êxodo?", mas sim, mostrar para Israel quem era o Deus do êxodo
A ESTELA DE MERENPTAH
A data mais recente possível para o êxodo é determinada por uma fonte egípcia. O faraó Meremptah (1213-1203 a.C.) registrou numa estela em seu quinto ano de reinado, 1209 a.C. "Israel se encontra desolada, sua semente não existe mais". Não convém tratarmos aqui do significado exato desse comentário, mas devemos observar que se trata da referência mais antiga feita a Israel num registro extrabíblico. Há evidências da presença de Israel em Canaà pelo menos desde 1209 a.C. e, acrescentando-se os quarenta anos que Israel vagou pelo deserto do Sinai, chega-se à data mais recente possível para o êxodo: 1249 a.C.
A CRONOLOGIA EGÍPCIA
Alguns dos estudiosos que defendem a data de 1447 a.C. para o êxodo, mas têm dificuldade em aceitar a posição desse acontecimento na história egípcia daquela época, questionam a confiabilidade do sistema cronológico do Egito. No entanto, é preciso ressaltar que os sistemas cronológicos devem se mostrar eficazes como um todo, e não apenas em detalhes isolados. Ademais, existe um fato inegável acerca da cronologia egípcia. Uma vez que o ano egípcio tinha apenas 365 dias, avançava um dia em relação à verdadeira estação do ano a cada quatro anos e, depois de 1460, havia avançado 365 dias.
Sabemos que o calendário egípcio correspondera à verdadeira estação do ano em 139 d.C. A correspondência exata anterior ocorreu por volta de 1317/21 a.C. e, antes disso, em c. 2800 a.C. Um texto conhecido como Grafito 862, da região oeste de Tebas, é um exemplo apropriado.
"Primeiro ano, terceiro mês de Akhet (a cheia), terceiro din, este é o din da descida realizada pelas águas da grande chia do Nilo do Rei do sul e do norte do Egito, Baienre (Merenptah) Vida, Prosperidade e Saúde!".
A data "terceiro mês da cheia, primeiro ano de Merenptah" pode ser calculada como 12 de agosto de 1213. Essa data corresponde exatamente à estação de cheia do Nilo, que ocorre entre julho e início de setembro. Assim, as datas no início do século XIII .C. se mostram bastante próximas às verdadeiras estações do ano, o que é esperável, tendo em vista o calendário egípcio se alinhar com o calendário real por volta de 1317 a.C. Também não há dúvidas que a cronologia egípcia apresenta vários sincronismos com o Egeu, Anatólia, Mesopotâmia, Síria e Palestina. Assim, mudanças em datas egípcias implicam mudanças em outras cronologias. Na Assíria, as listas de reis fornecem datas confiáveis para os reis desde Ninurta-apal-ekur, no final do século XII a.C.e pode-se observar vários sincronismos com a Babilônia; assim, nem a cronologia mesopotâmica, nem as das outras regiões mencionadas acima pode ser abreviada.
EM RETROSPECTO
Resumindo, as evidências do livro de Exodo apontam para a ocorrência do êxodo na décima nona dinastia, provavelmente c. 1270 a.C. A referência em I Reis
Por Paul Lawrence
Referências:
I Reis
Juízes 11.26
Números
Deuteronômio 1.3
Êxodo 1.11
Êxodo 8.22
I Reis
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
A ROTA DO ÊXODO
Não há dúvida de que um êxodo israelita partindo do Egito realmente aconteceu. Contudo, continuam existindo várias e importantes dúvidas históricas e geográficas sobre acontecimentos antes e durante o Êxodo. As dúvidas geográficas receberão mais atenção aqui, mas talvez seja oportuno, primeiro, acrescentar algumas rápidas informações históricas.OS ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Já na época do "Reino Médio" do Egito, no final da XII dinastia (aprox. 1800 a.C.) ou mesmo antes, um número cada vez maior de asiáticos veio para o Egito e se estabeleceu basicamente no leste do delta do Nilo e na região ao redor.
Os egípcios vieram a chamar essas pessoas de hegaw Whasut, uma expressão que significava "governantes de terras estrangeiras", mas que se referia, mais especificamente, aos governantes procedentes de Canaã que falavam um dialeto semítico ocidental. 13 Empregamos a forma aportuguesada do termo grego usado para descrever essas pessoas: hicsos. Ao longo do século 18 a.C., o poder egípcio foi diminuindo, ao mesmo tempo que o número de hicsos foi crescendo. As estruturas peculiares das construções dos hicsos, a forma de seus objetos cerâmicos e várias práticas sociais e religiosas cananeias refletem uma força relativa e uma independência crescente. Atribui-se aos hicsos introduzirem no Egito várias formas de inovação tecnológica militar, inclusive carros de guerra puxados por cavalos, arcos compostos e aríetes,104 o que os teria tornado uma forca militar ainda mais notável e uma entidade política com autodeterminação. No final, por volta de 1640 a.C., os hicsos se tornaram suficientemente fortes para tomar o controle de quase todo o Egito, constituindo aquilo que, na história egípcia, é hoje conhecido como XV e XVI dinastias Os hicsos se estabeleceram basicamente em Aváris/T. el-Dab'a, no braço mais oriental (Pelúsio) do delta, e ali cresceram e prosperam por cerca de 100 anos.
A independência da cidade durante esse período também se refletiu no amplo alcance de seu comércio, que se estendia pelo Mediterrâneo oriental, o Levante e a Mesopotâmia e, no sul, chegava até a Núbia. Por volta de 1560 a.C. os egípcios saquearam Aváris, a capital hicsa. Não muito depois, os hicsos foram expulsos do Egito por príncipes naturais dali e começou, na história egípcia, o período denominado "Reino Novo". Os faraós do Reino Novo realizaram um esforco concentrado - até mesmo impetuoso - para fazer com que o Egito reunificado ficasse livre de qualquer vestígio de influência hicsa. Até mesmo numerosas campanhas militares foram lancadas contra os hicsos em Canaã e na Síria e, no devido tempo, contra seus aliados asiáticos, em especial os arameus e os mitânios.
A história bíblica e os dados arqueológicos parecem indicar que foi diante de um monarca hicso que José compareceu como intérprete de sonhos (Gn
Essa teoria pode explicar como José - um não egípcio - pôde experimentar uma ascensão política tão meteórica, chegando à posição de vice-regente num país que normalmente exibia uma mentalidade xenófoba e, às vezes, arrogante diante de estrangeiros. De forma semelhante, o faraó acolheu calorosamente a família semítica de José, que vinha de Canaã (Gn
Dando sequência a essa teoria, o "novo rei, que não havia conhecido José [e] levantou-se sobre o Egito" (Ex
O CONTEXTO GEOGRÁFICO
As narrativas bíblicas situam na cidade de Ramessés o ponto de partida do êxodo israelita do Egito (Nm
A Ramessés bíblica tornou-se uma enorme metrópole em expansão, cobrindo uma área de pelo menos 15 quilômetros quadrados no espaço de uns mil hectares.
Na cidade havia um enorme conjunto de prédios régios e religiosos. A maioria foi construída com tijolos de barro (Ex
Partindo de Ramessés, os israelitas chegaram a Sucote (Ex
Já faz muito tempo que estudiosos reconheceram que Sucote é o equivalente Um texto egípcio do século 13 indica que Pitom ficava a oeste de Tieku/Sucote.! Alguns estudiosos têm procurado Tjeku/Sucote em T. el-Maskhuta ' e acreditam que o nome original Sucote se reflita no nome moderno Maskhuta. Se for esse o caso, então T. er-Retaba se torna um excelente candidato para a localização da Pitom bíblica (Ex
A Bíblia diz que os israelitas, que estavam indo embora, foram de Sucote para Eta, às margens do ermo/deserto (Ex
Vindos de Etã, os israelitas chegaram a Pi-Hairote, que, conforme descrição no livro de Êxodo, ficava "entre Migdol e o mar, em frente de Baal-Zefom" (Ex
Onde quer que tenha sido esse lugar, devia ficar bem ao lado da massa de água que Israel atravessou "em terra seca", visto que, de acordo com Exodo, os israelitas ficaram acampados "junto ao mar" (14,26) e, de acordo com Números, logo após partirem de Pi-Hairote, passaram "pelo meio do mar até o deserto" (Nm
É obieto de debate se o nome Pi-Hairote é de origem egípcia (pi(r)-hahiroth significa "casa de Hator" uma deusa celeste egípcia]) ou semítica (com o sentido de "escavar/cortar", o que deixa implícita a localização junto a um canal). Quanto a esta última possibilidade, o mapa apresenta os vestígios de um canal, só recentemente descoberto, que, saindo do lago Timsah, estendia-se até o litoral do Mediterrâneo. Trechos desse canal têm cerca de 70 metros de largura na superfície, cerca de 20 metros de largura no fundo e quase 3 metros de profundidade. Sem dúvida, o canal estava operante na época em que os israelitas saíram do Egito, qualquer que seja a data que se aceite para o Êxodo. Estudiosos concluíram que, embora também possa ter sido construído para navegação ou irrigação, na Antiguidade seu propósito principal era servir de barreira defensiva militar.
Outra indicação de que Pi-Hairote pode ter tido relação com algum tipo de obstáculo defensivo militar é que nos dois relatos do Êxodo ele aparece junto com Migdol (Ex
Um desses lugares fica na área do uádi Tumilat mais a leste, 16 provavelmente bem próximo da moderna 1smaília. Se, depois de T. el-Maskhuta, os israelitas estavam indo na direção leste pelo uádi Tumilat, é de se prever que teriam chegado a Maktar/Migdol.
A Bíblia registra que, logo no início da viagem do Êxodo, Israel foi proibido de ir pelo "caminho da terra dos filisteus" (Ex
Caso não fosse uma rota consagrada, parece que a proibição divina teria sido desnecessária. Além disso, um texto egípcio do século 13 a.C. I8 conta sobre um oficial egípcio que saiu em perseguição de fugitivos que haviam passado por Ramessés, Tjeku/Sucote e Maktar/Migdol - nessa ordem - e então haviam se dirigido para o norte, presumivelmente na direção de Canaã. A probabilidade de que tanto Israel quanto o oficial egípcio tenham passado por três lugares com os mesmos nomes e exatamente na mesma sequência, num intervalo de apenas poucos dias, é grande demais para ser coincidência.
Os dados são um forte indício de que os fugitivos, o oficial egípcio e os israelitas estavam todos seguindo pelo mesmo bem conhecido e bastante usado corredor de trânsito, e - no caso dos israelitas - não era uma alternativa fora de mão, na tentativa de não serem detectados pelo faraó e suas forças. O mapa mostra três dessas vias de trânsito que, saindo do delta, irradiavam para o leste. Do norte para o sul, são:
- (1) " caminho da terra dos filisteus";
- (2) "o caminho de Sur" (Gn
16: );7 - (3) uma estrada que, mais tarde, ficou conhecida como "Darb el-Haj" (uma estrada de peregrinação do Egito até Meca).
Conforme dito acima, Deus excluiu a opção mais ao norte (Ex
OS 1SRAELITAS JUNTO AO MAR
Os israelitas chegaram a uma massa de água onde seriam resgatados e o exército egípcio seria afogado. O Antigo Testamento grego (LXX) identifica essa massa de água como o ervthrá thálassa ("mar Vermelho"), o que tem levado muitos a imaginar que Israel deve ter ficado junto à massa de água que hoje conhecemos pelo nome de mar Vermelho. Contudo, no mundo clássico, quando a LXX foi traduzida, a expressão ervthrá thálassa podia designar não apenas aquilo que, num mapa moderno, seria chamado de mar Vermelho, mas também o golfo Pérsico, o oceano Índico e/ou águas a eles associadas... ou até mesmo todas essas massas de água juntas.!° Parece, então, que os tradutores da LXX empregaram a expressão erythrá thálassa de uma maneira consistente com seu uso em outros textos do mundo clássico (At
A mãe de Moisés pôs o filho num cesto e colocou o cesto no meio dos sûf (Ex
Em egípcio, a palavra tw/fy) frequentemente designava uma região onde havia tanto brejos com papiros quanto pastagens. Com a rota criada devido à localização de Ramessés, Sucote/ Tieku e Migdol/Maktar, parece mais plausível que a travessia milagrosa do "mar" (SI 77.19,20) aconteceu no lago Timsah ou ali perto, onde a artéria de transporte existente (°o caminho de Sur') cruzava uma série de lagos. Mesmo se esforçando para ser ardentemente bíblico nesse ponto, é impossível que se chegue a certas conclusões geográficas indisputáveis nessa parte da investigação.
Contudo, embora a Bíblia forneça bem poucos detalhes relevantes - tanto geográficos quanto logísticos - da travessia milagrosa, o que é claro, mas com frequência ignorado, é o fato de que, ao que parece, a travessia levou bem pouco tempo. Pensa-se que a cronologia dos acontecimentos foi a seguinte:
- 1. os egípcios estavam avançando rapidamente na direção dos israelitas quando "anoiteceu" (Ex
14: ; v. 20b).10-20 - 2. quando Moisés estendeu a mão, veio um forte vento oriental que dividiu as águas "toda aquela noite" e permitiu a passagem dos israelitas (Ex
14: ; cp. 15.8,10);21-22 - 3. na "vigília da manha" (quando a luz matutina começava a aparecer), os carros dos egípcios já estavam atolando no lamaçal (Ex
14: );23-25 - 4. ao "amanhecer" (Ex
14: ; v. 27b), a torrente de água afogou os egípcios no mar.26-28
Parece que os israelitas iniciaram sua travessia depois do pôr do sol e, contudo, quando começava a raiar o dia, na perseguição, os egípcios já estavam tentando atravessar o mar. Isso dá a entender convincentemente que toda a travessia israelita se estendeu no máximo por oito horas.
Os israelitas tinham acabado de ser emancipados da escravidão e haviam deixado o Egito às pressas, com seus rebanhos e manadas (Ex
Tendo experimentado livramento ali na água, em seguida Israel foi orientado a iniciar viagem para o monte Sinai. Bem poucas questões geográficas do Antigo Testamento têm sido objeto de debate mais intenso do que a localização do monte Sinai. Hoje em dia, o monte sagrado é procurado em qualquer uma de três regiões principais:
- (1) em algum lugar no noroeste da Arábia Saudita ou no sul da Jordânia;
- (2) em algum lugar no norte da península do Sinai;
- (3) em algum lugar nas regiões montanhosas de granito, no sul do Sinai.
PROCURANDO O MONTE SINAI NA ARÁBIA SAUDITA/SUL DA JORDÂNIA
Defensores da hipótese saudita/jordaniana destacam três detalhes apresentados na Bíblia. Primeiro, depois de fugir de um faraó que procurava tirar-lhe a vida, Moisés passou a residir na terra de Midia e se tornou genro de um sacerdote que vivia ali (Ex
De acordo com esse ponto de vista, a terra de Midia estava situada exclusivamente a leste do golfo de Ácaba. Afirma-se ainda que a estrutura geológica de montanhas Aninhado abaixo das encostas do jebel Musa ("o monte de Moisés"), fica o mosteiro ortodoxo grego de Santa Catarina.
dentro da própria península do Sinai não favorece atividade vulcânica nem sísmica, ou, pelo menos, não favoreceu atividade recente. E, por fim, esse ponto de vista sustenta que representa a única opção importante para situar o monte santo dentro da Arábia. É muito provável que estudiosos com essa opinião situem o monte Sinai em um dos seguintes lugares: Petra, j. Bagir, i. al-Lawz, j. Manifa ou Hala el-Bedr.
Objeções levantadas a cada um dos três argumentos a favor de uma localização saudita/jordaniana têm diminuído sua força. A tradição bíblica associa Moisés aos queneus (Jz
11) e também aos midianitas. Não se pode afirmar que, antes do período greco-romano, os midianitas nômades ou sua subtribo, os queneus, estivessem confinados em uma só região.
Midianitas residiram dentro do território de Moabe (Gn
A questão da "Arábia" exige esclarecimento adicional.
Quem utiliza o termo atualmente pode se referir ou à Arábia Saudita ou a toda a península Arábica. De modo análogo, referências antigas à "Arábia" podiam denotar áreas diferentes.12 Aliás, em geral o mundo clássico atesta pelo menos cinco regiões distintas conhecidas como "Arábia"125 Em função disso, é essencial que o intérprete moderno entenda que o apóstolo Paulo (Gl
PROCURANDO O MONTE SINAI NO NORTE DA PENÍNSULA DO SINAI
Quando situam o monte Sinai no j. Sin Bisher, j. Magharah, j. Helal, j. Yeleg, j. Kharif, j. Karkom ou na própria Cades-Barneia, defensores da hipótese do norte do Sinai também procuram ancorar seus argumentos na Bíblia. Para começar, o pedido de Moisés ao faraó foi para ir deserto adentro numa distância que levava três dias de viagem (Ex
Vistos no conjunto, esses argumentos parecem bastante fortes, mas, vistos isoladamente, pode-se considerar que não são conclusivos. A proposta dos três dias pressupõe uma interpretação literal da expressão "três dias", o que poderia ser tão provável quanto interpretá-la como um período aproximado ou um exemplo de barganha oriental.
Ela também exige que o destino envolvido no pedido de Moisés fosse o monte Sinai, embora o texto nunca afirme isso. Os destinos propostos no Sinai ficam a pelo menos 120 quilômetros da região de Gósen - uma distância grande demais para cobrir em três dias. Anais desse período em geral indicam que o exército egípcio conseguia cobrir cerca de 24 quilômetros por dia. Os israelitas, com a dificuldade natural representada pelas mulheres, filhos, rebanhos e manadas (Êx 12.37.38: 34.3), não conseguiriam viajar tanto. Hoje a distância média diária que um grupo de beduínos consegue percorrer naquele terreno é de cerca de 9,5 quilômetros. 127 E há, listados, um total de oito acampamentos intermediários entre o livramento de Israel junto ao mar e sua chegada no monte Sinai (Nm
A viagem de Gósen ao monte Sinai aconteceu na primavera (Ex
O lugar do encontro entre os israelitas e os amalequitas em Refidim (Êx 17:8-16) continua envolto num certo mistério, em especial à luz da narrativa de I Samuel 15. Em outras passagens do Antigo Testamento, parece que os amalequitas são encontrados basicamente em regiões no norte. São situados na terra de Edom (Gn
Além disso, vários textos bíblicos dão a entender que o monte Sinai estava separado da região de Cades-Barneia por uma grande distância. No itinerário israelita entre o monte Sinai e Cades (Nm
PROCURANDO O MONTE SINAI NO SUL DA PENÍNSULA DO SINAI
Defensores do ponto de vista do monte Sinai no sul tendem a procurar o monte Sinai no j. Serbal, Ras Safsaf, j. Katarina ou j. Musa. Esse ponto de vista também tem uma tradição antiga e com muitos argumentos em seu Evor: mais de 2.500 inscrições nabateias foram encontradas perto de Serbal, com datas já dos séculos
•Uma tradição crista que remonta ao início da era bizantina reverencia o local do j. Musa ("monte de Moisés"), o que surpreende em vários aspectos. No sul do Sinai, há dez outros cumes mais altos do que o j. Musa, o que os torna escolhas mais prováveis, caso a escolha se desse apenas por acaso ou com base na altitude ou aparência. Na realidade, o contorno da topografia ao redor deixa o pico do j. Musa quase invisível para as planícies próximas e fica claro que o monte não atrai nenhuma atenção. Apesar disso, à época de perseguições romanas no século 3,136 um pequeno grupo de ascetas cristãos estava vivendo no j. Musa e, já no início do século 4, existia um mosteiro no sopé do monte.
A tradição que associa o j. Musa ao monte Sinai merece crédito também porque vai contra a tendência bizantina de estabelecer santuários em locais de fácil acesso a peregrinos cristãos. E, ao contrário de muitos antigos lugares cristãos no Levante, o monte Sinai não está associado ao Novo Testamento, mas ao Deus do Antigo Testamento e aos profetas Moisés e Elias. Ele está bem na periferia da tradição cristã. Como dado adicional que favorece uma localização no sul, alguns lugares ao longo do itinerário israelita até o monte Sinai (Êx 15:22-19,1) e entre o monte Sinai e Cades-Barneia (Nm
1) lembram os nomes de alguns lugares modernos, e a localização de três pontos intermediários de parada necessariamente pressupõe uma rota do sul. Mas é preciso fazer uma advertência. Visto que a maior parte do sul do Sinai nunca foi habitada de forma permanente, não se deve afirmar que todos, a maior parte ou mesmo muitos postos intermediários de parada no itinerário podem ser hoje localizados com precisão geográfica. Os textos bíblicos informam que os israelitas deram nome a alguns dos lugares enquanto passavam por eles (e.g., Mara Êx 15.23]; Massá e Meribá [Êx 17.7]). É óbvio que nomes dados em tais circunstâncias jamais se tornariam permanentes. Entretanto, não há dúvida de que Eziom-Geber (Nm
Parece que a localização da própria Eziom-Geber faria com que a rota norte do Sinai desse uma volta impossível. Pois como alguém explica uma viagem do j. Kharif, j. Karkom, j. Helal, j. Yeleg ou até mesmo do j. Sin Bisher até Eziom-Geber, se o destino do itinerário é Cades-Barneia? Da mesma maneira, se fosse possível comprovar indubitavelmente a identificação de qualquer um dos outros dois lugares (Feiran, Di-Zaabe), a tese saudita/jordaniana também seria considerada geograficamente incoerente. Por isso, a impressão é que a tradicional hipótese sul do Sinai é a mais provável. Parece que é a que tem o máximo em seu favor e nada decisivo contra ela.
SEGUINDO A ROTA DOS 1SRAELITAS
Com base nessa conclusão, é possível reconstruir uma rota israelita plausível até o monte Sinai, então até Cades-Barneia e, por fim, até Sitim. Do lugar em que foram livrados do Egito, é provável que os israelitas tenham seguido para o sul, pela estrada costeira a leste do golfo de Suez, indo por toda ela até a foz do uádi Feiran, ao longo do qual havia uma série de oásis e poços para fornecer água.
Uma rota alternativa pelo uádi Matalla os teria levado para o interior do continente, em um ponto logo ao sul da moderna Abu Zeneimeh, passando por Serabit el-Khadim e, em seguida, indo numa diagonal rumo ao sudeste, até encontrar o uádi Feiran, perto de Refidim. Essa é, porém, uma alternativa extremamente problemática, tanto do ponto de vista histórico quanto do geográfico.!# Por sua vez, o uádi Feiran (também conhecido em seus trechos superiores como uádi Sheikh) é uma passagem bem larga, contínua e com subida suave, que atravessa a região de granito, a qual, pelo contrário, é irregular e um pouco íngreme; o uádi Feiran é todo assim até o passo de Watiya. Seguindo pelo passo de Watiya, os israelitas então teriam dobrado para o sul e saído diretamente na planície de er-Raha, localizada logo ao norte do j. Musa.
Mais tarde, quando partiram do monte Sinai rumo a Eziom-Geber e além, o uádi Nasb teria sido uma escolha excelente. Seguindo o curso desse uádi isolado, que era contínuo e com descida suave, até o ponto de sua desembocadura, perto da moderna Dahab, os israelitas teriam passado por uma rede de oásis,45 dos quais o mais proeminente era Bir Nasb. Com relativa facilidade, teriam conseguido atravessar a barreira montanhosa que corre longitudinalmente ao longo do leste da península e flanqueia o golfo de Ácaba. E, então, chegando ao golfo, teriam caminhado para o norte, entre a serra e o golfo, de novo passando por vários oásis, inclusive o Nuweiba - o maior e mais fértil oásis de todo o Sinai oriental - até que, por fim, chegassem a Eziom-Geber.
A partir dali, o mais provável é que os israelitas teriam seguido na direção noroeste, indo por uma estrada hoje conhecida como Darb al-Ghazza, rumo a Cades-Barneia (Ain Qadeis). Foi de Cades-Barneia que doze homens foram enviados para entrar em Canaã e espionar ali (Nm 13). Quando a maioria daqueles homens apresentou um relatório sem fé e negativo, aceito pela comunidade de Israel (Nm
Quando, finalmente, os israelitas partiram de Cades e estavam a caminho de Sitim, o rei de Edom não permitiu que fossem por Punom, um passo que atravessa as montanhas de Edom até chegar à "Estrada Real" (Nm
As dez pragas
10) não ter atingido especificamente os israelitas.
1. Sangue
O nível das águas do Nilo se eleva em julho e agosto e chega ao seu ponto mais alto em setembro quando, normalmente o rio adquire um aspecto avermelhado devido à presença de partículas do solo suspensas na água. Neste caso, porém, trata-se de uma ocorrência incomum. Alguns estudiosos sugerem que milhões de organismos microscópicos chamados de flagelados, provavelmente originários do lago Tana, na Etiópia, conferiram às águas do Nilo a cor vermelha semelhante a sangue. Os peixes morreram, provocando mau odor e tornado a água impotável. Durante a noite, os flagelados precisariam de uma quantidade maior de oxigênio, mas durante o dia, o expeliriam. Essa variação poderia ser a causa da morte dos peixes, pois estes precisam de um nível constante de oxigênio.
2. Rãs
Sabe-se da ocorrência de invasões de rãs que saem do rio e vão para a terra no final do período de cheias (setembro-outubro). A água poluída poderia estimular as rás a saírem do rio e se espalharem pela terra (chegando a entrar nos aposentos do faraó). A morte súbita das rãs teria sido causada, talvez, pela contaminação dos peixes em decomposição.
3. Piolhos
Seres humanos e animais sofreram uma infestação de piolhos. O termo original também pode indicar um tipo de mosquito que talvez tenha se multiplicado nas poças que ficavam nas margens do Nilo quando as águas baixavam.
4. Moscas
Enxames densos de moscas (talvez mutucas) devastaram a terra. Esses insetos também podem ter se procriado nas poças às margens do rio.
5. Pestilência entre os animais
A quinta praga, possivelmente uma epidemia de antraz propagada pelas rãs, exterminou os rebanhos egípcios.
6. Úlceras
Tanto os seres humanos quanto os animais de toda a terra tiveram úlceras supurantes.
7. Granizo
Uma vez que o granizo é uma ocorrência incomum numa terra quente como o Egito, esta tempestade foi, sem dúvida, extraordinária. Arrasou todas as plantações e desfolhou as árvores. De acordo com Êxodo 9.31, o linho e a cevada já haviam florescido e foram destruídos pelo granizo, mas o trigo e o centeio ainda não tinham germinado. E possível inferir, então, que esta tempestade ocorreu em janeiro ou fevereiro.
8. Gafanhotos
Em março ou abril, os ventos orientais predominantes podiam trazer, talvez do Sudão, nuvens de gafanhotos migradores no seu estágio imaturo e mais voraz. Os insetos cobriram a terra até que esta escureceu e consumiram toda a vegetação que havia sobrevivido ao granizo.
9. Trevas
Os três dias de trevas podem ter sido causados pela hamsin, uma tempestade de areia comum no mês de março. Depois que os gafanhotos limparam toda a vegetação da terra, a tempestade levantou ainda mais pó.
10. A morte dos primogênitos
A décima praga ocorreu entre março e abril, quando os judeus de hoje celebram a Páscoa. Esta é a única praga para a qual não há nenhuma explicação natural, constituindo uma ocorrência inequivocamente sobrenatural. "Aconteceu que, à meia-noite, feriu o Senhor todos os primogênitos na terra do Egito, desde o primogênito de Faraó, que se assentava no seu trono, até ao primogênito do cativo que estava na cnxovia, e todos os primogênitos dos animais" (Êx 12.29).
A TRAVESSIA DO MAR
Os egípcios instaram os israelitas a deixar a terra. Êxodo 12.37 registra a partida de seiscentos mil homens, sem contar as mulheres e crianças. Considerando que o termo eleph (traduzido, em geral, como "mil") também pode significar ll grupos familiares alguns estudiosos sugerem um número muito menor. Depois de permitir a partida, o faraó mudou de ideia e perseguiu os escravos na tentativa de recuperar parte importante da força de trabalho do seu reino. Durante a noite, um forte vento oriental empurrou as águas do mar e o transformou em terra seca, permitindo as israelitas atravessar o mar em segurança. Então, o mar se fechou e afogou os egípcios que os perseguiam. Esse livramento dramático foi considerado na história subsequente de Israel como o acontecimento constitutivo do povo de Israel.
Em nossas traduções da Biblia, diz-se que as águas do "mar Vermelho" foram divididas e depois se fecharam sobre os perseguidores egípcios. A designação hebraica yam suph significa, na verdade, "mar de juncos" e, provavelmente se refere a um dos lagos rasos ao norte do golfo de Suez, e não ao que chamamos de mar Vermelho, ou seja, o próprio golfo de Suez. Evidencias geográficas, oceanográficas e arqueológicas sugerem que o golfo de Suez se estendia bem mais para o norte do que nos dias de hoje e que o lago Amargo se estendia bem mais para o sul. Existe a possibilidade de que os dois fossem ligados no segundo milênio a.C. Outros possíveis locais de travessia são os lagos Timsah e Ballah, mais ao norte.
Uma objeção levantada ocasionalmente é a impossibilidade de haver juncos em regiões alagadiças de água salgada. No entanto, alguns juncos e caniços tolerantes ao sal, chamados de halófilos, crescem em regiões desse tipo. Tanto Rashi (rabino Solomon ben Isaac), um estudioso do século XI, quanto os reformadores do século XVI Martinho Lutero e João Calvino adotaram a designação "mar de Juncos". Mas o nome "mar Vermelho" foi sedimentado em nosso linguajar devido ao seu uso na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) e no Novo Testamento.
Por Paul Lawrence
Evidências da conquista de Canaã
Ao consideramos o êxodo, vimos que este pode se datado de 1446 a.C.ou de c. 1270 a.C. Isto resulta em duas datas diferentes para a conquista israelita sob o comando de Josué que, levando em conta o período de aproximadamente quarenta anos de jornada pelo deserto, se deu por volta de 1407 a.C.ou c. 1230 a.C. No tocante à arqueologia da Palestina, a primeira data corresponde à Idade Recente do Bronze I (c. 1450-1400 a.C.) e a segunda ao período conhecido como Idade Recente do Bronze II (c. 1300-1200 a.C.). Por certo, os israelitas já se encontravam na terra em 1209 .C., quando o faraó Merenptah encontrou um povo chamado Israel em Canaá,
JERICÓ: UM LOCAL IMPORTANTE
Quando o arqueólogo inglès John Garstang realizou escavações em Jericó (Tell es-Sultan) entre 1930 e 1936, encontrando evidências de que uma cidade inteira havia sido destruída pelo fogo' e parte de suas muralhas havia ruído durante um terremoto, parecia haver indicações conclusivas em favor da data mais antiga, ou seja, c. 1400 a.C.No entanto, ao retomar as escavações em Jerico entre 1952 e 1958, a arqueóloga inglesa Kathleen Kenyon mostrou que a datação feita por Garstang das muralhas da Cidade IV de Jerico (a cidade da Média Idade do Bronze) de c. 1400 a.C. devia ser corrigida para c. 1550 .C. Em termos históricos, essa destruição deve ser associada à guerra de retaliação dos egípcios contra os hicsos que haviam sido expulsos do local, e não ao exército de Josué. As tentativas de baixar essa data de 1550 a.C. para c. 1400 a.C. não foram amplamente aceitas. Não há como negar que são escassas as evidências arqueológicas da conquista de Jericó pelos israelitas, quer em c. 1400 a.C (Idade Recente do Bronze I), quer em c. 1230 (Idade Recente do Bronze II). De acordo com alguns estudiosos, caso tenha restado algo da cidade depois do ataque de Josué, OS vestígios foram apagados pela erosão subseqüente. Sem dúvida, grande parte da Jericó da Média Idade do Bronze destruída pelo fogo em c. 1550 .C. foi removida pela erosão. Quanto às muralhas, sabemos que a casa de Raabe fazia parte das mesmas. Assim, é possível que as fortificações formassem um círculo contínuo de edifícios ao redor da cidade, e não uma muralha típica. Uma analogia fornecida pelo rei egípcio Tutmósis 3 (1479-1425 a.C.) pode vir ao caso. Tutmósis realizou dezoito campanhas militares na Síria-Palestina e, no entanto, poucas cidades atacadas por ele apresentam níveis de destruição correspondentes. O rei do Egito descreve Megido como uma cidade fortificada a qual ele sitiou durante sete meses. No entanto, nenhum vestígio de uma muralha pôde ser encontrado no nível da Idade Recente do Bronze IA dessa cidade.
A IDENTIFICAÇÃO CORRETA DOS LOCAIS
Josué 12:9-24 apresenta uma lista de 3I reis derrotados. Isto não significa, necessariamente, que o exército de Josué triunfou sobre todos esses reis em suas próprias cidades. O rei de Gezer foi derrotado em Laquis, para onde subiu a fim de ajudar o monarca dessa cidade." Também não devemos pressupor que todas as 31 cidades foram destruídas, apesar do extermínio dos habitantes das cidades tomadas ser uma prática comum. De todos os locais mencionados, o exército de Josué pôs fogo apenas em Jericó, Ai e Hazor.f A localização de cerca de dez destas cidades não pode ser definida com precisão. Talvez o caso mais expressivo seja o de Ai. A identificação tradicional com et-Tell se baseia no fato dos nomes "Ai" e et-Tell significarem "ruína". Dos locais identificáveis restates, quatro (Geder, Adulão, Tapua e Hefer) não foram escavados.
AS CIDADES DE CANAÃ CONSIDERADAS COMO UM TODO
A fim de resolver o problema, é preciso considerar evidências de todas as cidades de Canaã, e não apenas de Jericó. É possível relacionar os locais que ram habitados e foram destruídos em uma ou ambas as datas sugeridas. No entanto, convém observar que nenhum local foi inteiramente escavado. Em vários casos, foram realizadas escavações em apenas cerca de 5% do nível relevante, como no caso de Gibeão. Nos casos em que existem sinais claros de destruição, não há provas conclusivas de que foi provocada pelos israelitas. Em relação à data de c. 1400 (Idade Recente do Bronze I), há evidências de assentamentos em oito dos locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Gezer, Afeca, Hazor, Sinrom, Taanaque, Megido e Jocneão. No entanto, pode-se comprovar a destruição de apenas dois desses locais: Hazor (Tell el- Qadeh) e Megido (Tell el-Mutesellim). Para a data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II, há evidências de assentamentos em quatorze dos - locais identificados com certeza, a saber, Jerusalém, Jarmute, Laquis, Eglom. Gezer, Debir, Libna, Betel, Afeca, Hazor, Sinrom, Acsafe, Megido e Jocneão. Pode-se comprovar a destruição em seis cidades: Laquis, Gezer, Betel, Afeca, Hazor e Jocneão. Assim, apesar da data de c. 1230 a.C. (Idade Recente do Bronze II) apresentar mais evidências, a correspondência não é abrangente.
A TRANSJORDÂNIA
Anida não foi encontrada na Transjordânia nenhuma cidade fortificada datada desses dois períodos. No caso de Hesbom, a identificação tradicional com Tell Hesban pode ser equivocada Duas cidades vizinhas, Tell el-Jalul e Tell el-Umeiri podem ser candidatas mais adequadas, pois apresentam vestígios de ocupação na 1dade Recente do Bronze.
EM RETROSPECTO
Uma vez que os israelitas reocuparam as cidades depois de sua conquista rápida, esses locais não foram destruídos. Apesar de ser recém-chegado em Canaã, o povo de Israel não trouxe consigo, necessariamente, uma bagagem cultural distinta e, portanto, as cidades ocupadas pelos israelitas podem não apresentar descontinuidade em relação aos habitantes anteriores. Um panorama arqueológico da conquista de Josué como um todo evolve a interpretação de evidências de um grande número de sítios arqueológicos apenas parcialmente escavados e, por vezes, não identificados de forma conclusiva. Assim, é compressível que as conclusões sejam extremamente variadas e talvez não haja como chegar a um consenso.




A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
A AMEAÇA FILISTÉIA
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.
A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".
SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.
SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.
OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm





GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS
AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTOLogo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.
O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.
1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).
2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.
3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.
A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.


O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
O Êxodo do Egito
Informações no mapa
GRANDE MAR, MAR DOS FILISTEUS
CANAÃ
Rio Jordão
Planícies de Moabe
Jericó
Abel-Sitim
Hesbom
Mte. Nebo
Almom-Diblataim
FILÍSTIA
Dibom-Gade
Arnom
Aroer
Hebrom
MOABE
Arade
Neguebe
Zoar
Zerede
Ijé-Abarim
Obote?
Torrente do Egito
Deserto de Zim
Mte. Hor
Arabá
Zalmona
Punom
Bene-Jaacã
Cades, Cades-Barneia
Meribá?
Gósen
Ramessés
Sur
Deserto de Parã
Moserote?
Hasmona?
Mitca?
Tera?
Taate?
Maquelote?
Harada?
Mte. Séfer?
Queelata?
EDOM, SEIR
Hor-Hagidgade, Gudgodá
Rissa
Libna?
Estrada Real
Jotbata
Abrona
Eziom-Geber
Elate
Rimom-Peres
Ritmá?
MIDIÃ
Sucote?
Ramessés?
Mênfis
Rio Nilo
EGITO
Etão?
Deserto de Etão
Migdol?
Pi-Hairote
Baal-Zefom?
Mara
Elim?
Mar Vermelho
Deserto de Sim
Dofca
Alus?
Massá, Meribá?
Hazerote
Quibrote- Ataavá
Mar Vermelho
Taberá?
Refidim
Mte. Sinai, Horebe
Deserto de Sinai
Informações no mapa
Caminho para a terra dos filisteus
Caminho de Sur
Possível trajeto do Êxodo
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Ocupação da Terra Prometida
Informações no mapa
Sídon
Damasco
Mte. Hermom
Baal-Gade
Tiro
Abel-Bete- Maacá
DÃ
Dã, Laís, Lesém
Bete-Anate
Quedes
Basã
Hazor
ASER
NAFTALI
MANASSÉS
Aco
Rio Quisom
Quinerete
Mar de Quinerete
Golã
Astarote
Belém
Harosete
Jocneão
Ofra
ZEBULÃO
Mte. Tabor
Colina de Moré
Havote-Jair?
Dor
Megido
ISSACAR
Debir
Camom
Edrei
Quedes, Quisiom
Taanaque
Fonte de Harode
Bete-Sita
Bete-Seã
Ibleão
Ramote (Ramote-Gileade)
Jabes-Gileade?
Terra de Tobe
Héfer
MANASSÉS
Abel- Meolá
Samir (Samaria)
Tebes
Zafom
Mte. Ebal
Mte. Gerizim
Siquém
Piratom
Afeque
Tapua
Sucote
Jaboque
Maanaim
Penuel
Mispá, Mispa
Rio Jordão
GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL
Jope
EFRAIM
Silo
Timnate- Sera
GADE
Jogbeá
AMOM
Rabá
Abel-Queramim
Minite
Mefaate
Bete-Harã
Hesbom
Bezer
Betel
DÃ
Vale de Soreque
Jabneel
Mispá, Mispa
Gilgal
BENJAMIM
Timná
Asdode
Ecrom
Zorá
Estaol
Gibeá
Jerusalém
Leí
Belém, Efrata
Ascalom
Libna
Adulão
RUBEM
Quedemote
Eter, Toquém
Eglom
Laquis
Hebrom
Gaza
(SIMEÃO)
Etão
En-Gedi
Mar Salgado
Arnom
Dibom
Aroer
Debir
Anabe
Ziclague
Aim
Gósen
Hazar-Susa
Bete-Marcabote
Quesil, Betul
Saruém, Saaraim, Silim
Asã, Aim
Berseba
Hazar-Sual
Baalate-Beer, Ramá, Baal
MOABE
JUDÁ
Ezém
Bete-Lebaote, Bete-Biri
Torrente do Egito
Neguebe
Deserto de Zim
Mte. Halaque
Subida de Acrabim
EDOM, SEIR
Zerede
Azmom
Carca
Hazar-Adar
Cades, Cades-Barneia
Informações no mapa
Cidades encravadas de Simeão
Cidades encravadas de Manassés
Cidades de Refúgio
Juízes
1 Otniel
2 Eúde
3 Sangar
4 Baraque
5 Gideão
6 Tola
7 Jair
8 Jefté
9 Ibsã
10 Elom
11 Abdom
12 Sansão
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EGITO
Atualmente: EGITOPaís do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.

ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERICÓ
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.85, Longitude:35.45)Nome Atual: Jericó
Nome Grego: Ἰεριχώ
Atualmente: Palestina
Cidade muito antiga, localizada a margem do Rio Jordão. Conhecida também como Cidade das Palmeiras. Fica a 300 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo Situada a oeste do Rio Jordão. A primeira aglomeração urbana, surgiu por volta de 7000 anos antes de Cristo. Defendida por muralha de pedra com torre de 9 metros de altura. Por que? – medo que o homem tinha do próprio homem, - medo de animais ferozes? Somente podemos fazer suposições, apesar das diversas ciências envolvidas na pesquisa dessa história como a arqueologia, geologia, etc. Fatos registrados na Bíblia: Moisés contou os filhos de Israel, defonte à Jericó, Números
É uma antiga cidade da Palestina, situada às margens do rio Jordão, encrustada na parte inferior da costa que conduz à serra de Judá. Ela é conhecida na Tradição judaico-cristã como o lugar do retorno dos israelitas da escravidão no Egito, liderados por Josué, o sucessor de Moisés (Josué

MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Seria natural para os cristãos hebreus questionar se o caminho de fé era necessário ou mesmo válido. Suas esperanças judaicas pelo reino messiânico não foram erradicadas pela aceitação de Jesus, mas foram transferidas para Ele. Visto que o conceito materia-lista deles não foi cumprido pela sua primeira vinda, ficou vinculado à sua segunda vinda. Enquanto esperavam que isto pudesse ocorrer muito em breve — certamente durante a vida deles — eles tinham nesta esperança incentivo suficiente para suportar pacientemente perseguição e perda, visto que logo seriam vingados, vindicados e restau-rados ao poder terreno. Mas, à medida que o tempo ia passando e com o agravamento das tribulações, sem qualquer sinal da sua vinda, eles começaram a experimentar apreen-são. Será que Jesus era, de fato, o Messias? Valia a pena todo esse sacrifício? Inevitavel-mente é mais fácil chegar a um acordo com o mundo quando paramos de ter certeza da razão do conflito com o mundo.
Esta esperança para um futuro glorioso, embora perfeitamente válido, estava mis-turada com resquícios do nacionalismo judaico e outras divergências sérias. Jesus, e mais tarde Paulo, tinham tentado tirar da mente dos discípulos esses enganos. Eles ensinaram, primeiro, que as glórias futuras eram essencialmente espirituais, e que a razão real para seguir a Jesus era a salvação eterna da alma, não um desejo egoísta de estar no poder quando o seu governo mundial fosse estabelecido. Segundo, que o retorno de Cristo em poder não deveria ser esperado imediatamente, mas que haveria um perí-odo de duração indefinida Durante esse tempo sua atenção deveria estar voltada, não para a esperança da Segunda Vinda, mas para a evangelização do mundo.
O Pentecostes mudou completamente o entusiasmo da Igreja Primitiva de um go-verno terreno e visível para a pregação do evangelho, de que Cristo habitaria no coração das pessoas pela fé. Eles nunca perderam de vista a "esperança", mas ela se tornou mais espiritualizada e certamente mais subordinada à sua tarefa imediata. O Pentecostes substituiu a visão materialista por um conceito espiritual enérgico e eficaz. Eles viram agora que a arena da sua luta era moral e espiritual, não política ou material; que o pecado e Satanás eram os verdadeiros inimigos, e a santidade (agora) e o céu (mais tarde) eram os verdadeiros objetivos; que o poder não era nem a espada nem o discurso, mas a Palavra, o Sangue e o Espírito.
De alguma forma, essa compreensão mais abrangente não tinha alcançado estes cristãos hebreus. Seu Pentecostes não tinha chegado. Eles continuavam inconstantes.
Neste estado, havia uma forte tentação de desprezar o caminho de fé, que parecia ineficaz. Jesus não era mais visível, e a promessa do seu retorno não havia sido cum-prida. Não seria melhor andar por vista em vez de por fé? Não seria melhor voltar a Moisés e ao Templo? Seria melhor ter alguma coisa concreta e visível do que apegar-se obstinadamente a uma fé no que parecia o país das maravilhas mas de uma certeza e esperança nebulosas. No meio dessas dores de parto, eles estavam em perigo de repetir o erro dos seus pais (Êx
A necessidade elementar da fé, como parte integral do plano divino, tem estado implíci-ta em toda a epístola, vindo à tona ocasionalmente. Mas agora o autor se volta a este tema com atenção exclusiva. Ele precisa mostrar que o caminho da fé é superior, não inferior, e que é eficiente, não ineficiente. Para fazê-lo, ele desenvolve no capítulo 11 as credenciais da fé, ao explicar sua natureza e ao mostrar que como uma exigência divina o caminho de fé não é novo, mas tão antigo quanto a história do povo de Deus. Por meio deste caminho de fé, os justos no decurso da revelação especial foram o que foram. Se não tivessem sido homens de Deus, a geração presente não poderia desfrutar da rica herança hebraica.
1. O Significado da Fé (11,1)
O autor inicia com uma proposição geral em relação à natureza da fé. Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem. A palavra fé (pistis) pode significar crença, confiança, fidelidade, persuasão firme ou convicção firme. Mas na Bíblia ela sempre encontra seu propósito em Deus. Fé bíblica não é crer em si mesmo ou no homem, mas em Deus. O uso constante do dativo de instrumento ("pela fé") neste capítulo não atribui nenhum poder mágico à fé, mas sim-plesmente mostra que a fé é o meio pelo qual recebemos de Deus, a fonte do nosso serviço para Deus e a única base aceitável de um relacionamento satisfatório com Deus.
Portanto, a proposição do versículo 1, embora não defina fé exatamente, mostra
a) sua relação com a esperança e b) sua relação com o invisível. A palavra fundamento, no grego hypostasis, traz a idéia de "colocar por baixo". Neste caso, esta palavra traz a idéia da confiança de que as nossas esperanças são válidas e o fundamento para que se reali-zem. A fé fica na base das coisas que se esperam e as preserva para nós. Se perdermos a nossa fé, nossas esperanças não se materializarão. Alguém disse: "Fé é o documento de propriedade ou a escritura definitiva". O mero sentimento de segurança, no entanto, pode não ser uma escritura definitiva, mas sim esta segurança plena na promessa de Deus, independentemente do sentimento pessoal.
A proposição também indica a relação entre a fé e a ordem invisível da realidade. Mais uma vez, a tradução da palavra prova pode ser enganosa, porque a fé em si não prova nada. Estritamente, é verdade, a palavra elengchos significa prova. Mas aqui ela é usada no sentido de uma "persuasão completa", tão completa que não é necessária uma prova complementar. Vemos as coisas pela fé e não com os olhos naturais Phillips capta o sentido na sua simplicidade. "Ela [a fé] significa estar certo das coisas que não pode-mos ver". Fé, portanto, é muito mais do que um pensar desejoso ou um esperar anelante.
2. A Certeza da Fé (11:2-3)
Foi com esse tipo de fé que os antigos (os pais antigos) alcançaram testemu-nho, i.e., "obtiveram afirmação" (v. 2). A atestação mais básica recebida pela fé (por eles, mas compartilhada por nós) é nossa compreensão de que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente (3). Está inferido aqui o princípio epistemológico de que a fé é uma forma de alcançar conhecimento. Muito do nosso conhecimento vem pela fé em uma pessoa ou fonte autorizada de informação, em vez de por uma presença e prova pessoal. Estamos certos da criação divina, mas não estávamos lá para vê-la. Ainda mais ligado à defesa da fé do autor está o fato metafísico expresso não somente de que o "universo foi formado pela palavra de Deus" (NVI), mas que neste ato cria-tivo o "o visível foi feito a partir do invisível" (NEB). Portanto, o mundo real, o senti-do máximo de realidade, não está na ordem dos fenômenos, mas na ordem invisível. O que parece real para o nosso sentido físico é, na verdade, somente um produto daquilo que parece irreal em nossos sentidos. A fé, portanto, não é um pensamento ilusório em um mundo imaginário, mas exatamente o oposto; ela penetra através do mundo superficial da aparência para apoderar-se da realidade fundamental e eterna por trás das aparências. A fé, portanto, não é um assentimento da religião no nível de jardim de infância, mas é um integrante da religião madura e está no coração de uma filosofia saudável.'
3. A Justiça da Fé (11.4,5)
a) O caminho da fé da justiça (11.4). Não somente obtemos conhecimento por meio da fé, mas a fé também é o meio de recebermos certeza da aprovação divina. Abel ilustra a obtenção da justiça pela fé e do testemunho de Deus, enquanto Enoque ilustra a pre-servação pela fé deste relacionamento com Deus até o fim da vida. Pela fé, Abel ofere-ceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons (4). O testemunho de Deus para Abel de que ele era justo foi uma evidência (testemunho) da aceitabilidade das suas ofertas. Pelo qual refere-se não à fé mas ao sacrifício. Era o maior sacrifício que se tornou a base da aceitação. Por este ato, depois de morto, ainda fala; assim somos lembrados que a fé simplesmente na bondade de Deus não justifica ninguém. A fé justi-fica indiretamente, não diretamente. Ela se achega a Deus por meio de um sacrifício. A fé é ativa em sua percepção de Deus e do pecado, e na sua convicção de que Deus está ávido por ser propiciado. A fé está, portanto, depositada no sacrifício como um acesso válido e também na disposição de Deus de aceitar o sacrifício; mas a fé não supõe que Deus é indiferente ao modo de acesso.
A fé do humanismo entende que o sacrifício não é necessário, mas ela não traz a paz. Esta é a fé do orgulho e da presunção. A fé evangélica se aproxima de Deus por meio do Calvário. A superioridade do sacrifício de Abel' estava fundamentada tanto no seu espírito humilde quanto no conteúdo que foi oferecido (Gn
b) O caminho da fé da justiça (11.5). De Enoque aprendemos que é possível e neces-sário manter este relacionamento de fé ao longo da experiência terrena. Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte.' A palavra trasladado (metetethe) significa literalmente "transpor", de um nível mais baixo para um mais alto (mesma palavra usa-da em 7.12). Em Atos
4. A Essência da Fé (11,6)
Agora um grande princípio da fé está claramente expresso. Primeiramente, vemos este princípio exposto de forma negativa: Ora, sem fé é impossível agradar-lhe. Se Enoque não continuasse crendo, ele não teria recebido a certeza contínua de que estava agradando a Deus. Esta é uma lei simples, mas inescapável do Reino. Deus deve ter súditos que confiam nEle como Deus — e isto inclui sua sabedoria, sua bondade e seu poder. Duvidar é difamar. Confiar é honrar. Todos os outros tributos são insultos se o tributo da fé está faltando. Não somos guardados pelo sentimento, mas pela fé, porque somente ao crermos em Deus podemos agradar-lhe.
O princípio é então ampliado de forma positiva: porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe — este é um ponto de vista intelec-tual do teísmo. É um teísmo personalista — aquele que, não "o ser" que. Mas o homem pode acreditar que Deus existe e não ter comunicação nem comunhão com Ele. Portanto, o teísmo teórico deve tornar-se a confiança humilde de que ele existe e [...] é galardoador dos que o buscam. Aqui está uma confiança dupla: primeiro, na atenção de Deus em buscar o homem, e, segundo, na integridade e benevolência do caráter de Deus. Ele vai galardoar aquele que o busca, e o galardão vai ser de acordo com a necessidade (Lc
No versículo 6, vemos "Como Obter Algo de Deus":
1) Pureza de motivo: o buscam — sua presença, sua vontade, sua glória.
2) Deve haver sinceridade de propósito. Esta busca deve ser diligente — sincera, aberta e persistente.
3) Deve haver simplicidade de fé: creia que ele existe e que é galardoador — uma fé refletida na busca diligente, uma fé que aposta tudo na integridade de Deus, uma fé que se afirma a si mesma.
- A Obra da Fé (11,7)
Pela fé Noé [...] preparou a arca (Gn
- A Obediência da Fé (11,8)
Quando o "pai da fé" foi chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança. Isto também ocorreu pela fé visto que
a) havia um pano de fundo de fé-familiaridade com Deus; b) ele cria que esta impressão (este chamado) era a voz de Deus; c) ele cria que existia este lugar se Deus havia dito; d) ele cria que Deus o protegeria durante a viagem e depois da sua chegada; e) ele cria que Deus identificaria o lugar à sua maneira e a seu tempo e f) ele cria que a promessa de Deus de dar a ele a terra certamente se cumpriria (Gn
- A Peregrinação da Fé (11.9,10)
Depois que Abraão chegou, habitou na terra da promessa (9) ; literalmente, "ele tornou-se um peregrino". Ele instalou-se na terra, não como dono ou conquista-dor, mas como estrangeiro, como em terra alheia; i.e., não sua própria terra, mas como pertencendo a alguém outro. Ele não brandiu a espada e proclamou o seu gover-no; ele não tomou nada em suas próprias mãos. Este também é o caminho da fé: deixar Deus cumprir suas promessas no seu tempo e à sua maneira. Não precisamos forçar as coisas ou provocar guerras para cumprir a sua vontade. Uma fé fraca sem-pre rói as unhas.
Exigiu-se de Abraão uma confiança calma e paciente por um longo tempo, e não somente dele, mas do seu filho e do neto, Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Três gerações de herdeiros, vivendo em cabanas (tendas), não cidades ou casas, mas como estrangeiros em sua própria terra! Será que eles foram tentados a ques-tionar se não haviam se enganado, ou se Deus tinha esquecido, ou estava demorando demais? Na ordem das coisas de Deus, a verdadeira situação muitas vezes está oculta. Davi era rei na "mente" de Deus muitos anos antes que se tornou rei na mente das pessoas. Mas a fé sabe esperar, porque vê os fatos por trás das circunstâncias. Ela não precisa gritar; também não tem necessidade de abandonar a esperança e entrar no de-sespero. O exemplo de Abraão talvez foi apresentado para envergonhar estes cristãos hebreus que estavam entrando em pânico porque nem todas as promessas de Cristo haviam se concretizado.
Abraão talvez tenha admirado as cidades cananéias, mas não as invejou — Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus (10). "Pois ele esperava a cidade que tem alicerces [de realidade eterna], cujo arquiteto (mestre de obras) e edificador (empreiteiro) é Deus" (NVI). Ele podia esperar; porque muito tempo depois que as cidades cananéias tivessem se transformado em pó, a cidade de Deus permaneceria em pé. Nós também podemos nos dar o luxo de esperar.
- A Descendência da Fé (11.11,12)
A fé também era a chave para a concepção miraculosa de Sara: porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido (11). É verdade, quando ouviu pela primeira vez a predição, "riu-se Sara consigo" (Gn
Por meio da fé de Sara e Abraão, Deus foi capaz de fazer suas promessas, dadas antes de Isaque nascer e então reafirmadas depois que Abraão foi provado no monte Moriá (Gn
- A Confissão de Fé (11:13-16)
A fé bíblica sempre olha para frente bem como para cima, e abrange a eternidade, bem como o tempo. O autor descreveu de maneira sucinta a vida de fé dos patriarcas, a quem as promessas foram dadas. Agora ele nos lembra que eles não abandonaram a fé só porque as promessas não se materializaram da noite para o dia. Todos estes morre-ram na fé, sem terem recebido as promessas (13). Naturalmente, a forma muda de pistei, "pela fé", para trata pistin, "na fé". Eles não morreram pela fé, mas na fé, crendo em Deus até o seu último respirar. Eles receberam as promessas, mas não haviam recebido o cumprimento (a mesma palavra usada em 10.36). A promessa de um filho (Isaque) havia sido cumprida; evidentemente, portanto, as promessas nas quais manti-nham os seus olhos e pelas quais viviam e morriam eram maiores do que esta promessa específica. O nascimento de Isaque era apenas um símbolo da plenitude futura.
Nos versículos
a) A posse da visão — mas, vendo-as de longe. Este era o discernimento do profeta ou vidente em relação ao futuro. Eles sentiam que a visão que Deus tinha dado era para um dia distante. Mas eles eram grandes o suficiente para ver o todo, não apenas as partes e ver adiante, não apenas o presente; eles estavam dispostos em ser pequenas peças no plano maior de Deus. Eles sabiam que o Deus que tinha dado a visão não iria morrer quando eles morressem.
- Uma persuasão de valor — e crendo nelas, e abraçando-as. Eles não só esta-vam convencidos de que as promessas eram "boas", mas entregaram-se completamente aos valores superiores que representavam. As duas frases são uma tradução dupla de uma palavra, aspasamenoi, "tendo saudado", e significa neste caso "tendo abraçado men-talmente", tendo recebido "no coração ou no entendimento".
- Uma profissão de peregrinação — confessaram que eram estrangeiros e pe-regrinos na terra. Aqui estão reveladas a profundidade e a grandeza da visão dos patriarcas, nem sempre reconhecidas. Sua visão ia além de Canaã. Eles não eram ape-nas viajantes na terra prometida da Palestina, mas estrangeiros e peregrinos na terra. Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria (14) e, obviamente, eles não têm em mente Canaã ou a terra dos seus ancestrais, a Mesopotâmia, quando se referem a esta verdadeira pátria. Certamente, se lembras-sem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar (15). O signi-ficado do tempo imperfeito nos dois verbos principais não é observado na KJV (a idéia do subjuntivo não faz parte do texto grego). A tradução deveria ser a seguinte: "E se eles realmente tivessem lembrado daquela (terra) de onde tinham saído, eles teriam tido continuamente a oportunidade de voltar"?' O olhar crônico para trás produz também pés voltados para trás. Quando o homem deseja voltar atrás (anakampsai), seus olhos descobrirão uma série de maneiras e razões. Lembrassem significa "fixar os pensamen-tos em algo", referir-se, falar de. Se as pessoas não querem apostatar, é melhor manter o seu passado fora da sua imaginação e conversa. Se Deus está disposto a esquecer, é melhor que também estejamos.
Os santos do AT, no entanto, não tinham nenhum interesse em olhar para trás; eles estavam enamorados demais com o futuro. Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial (16). Literalmente, "eles se esticam", tão intensa é a sua devoção. Que os patriarcas tinham uma idéia do céu — ou pelo menos uma teocracia espiritual — é clara-mente expresso, porque o contraste não é somente com a terra antiga, mas com a pátria onde agora estavam caminhando como nômades. Canaã era agradável, mas não preen-chia a revelação interior que Deus tinha dado a eles. Eles podem ter visto na terra um tipo de Reino, como viram em Isaque um tipo do Messias e uma expectativa da bênção que deveria vir sobre todas as famílias da terra. Possivelmente, esta é a razão por esta-rem dispostos a ser contados como estrangeiros na terra; eles de qualquer maneira nun-ca se sentiram em casa jeito. É triste que seus descendentes perderam a visão (o mesmo perigo que estes cristãos hebreus estavam correndo), e se acomodaram com esse apego intenso a esta terra. Peregrinos não estão demasiadamente preocupados com posses e possuidores avarentos logo deixam de ser peregrinos. Como C. S. Lewis diz: "Muitas pessoas pensam que estão encontrando seu lugar no mundo, quando, na realidade o mundo está encontrando seu lugar nelas".
Por causa da atitude espiritual deles, Deus não se envergonha deles, de se cha-mar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. Alguns que professam crer em Deus são uma desonra para Ele devido às suas almas miseravelmente presas à terra. Mas este não era o caso de Abraão, Sara, Isaque e Jacó (Ex
- O Teste da Fé (11:17-19)
Há uma confiança sublime e ao mesmo tempo pungente na fé perfeita, como é reve-lada em Abraão quando ele, sendo provado (colocado à prova), ofereceu [...] a Isaque (17). O autor deliberadamente ressalta a severidade intensa deste teste: aquele que recebera (acolhera, recebera com alegria) as promessas ofereceu (estava no ato de oferecer) o seu unigênito — de quem foi dito: Em Isaque será chamada a tua des-cendência (18). Para alguém com menos fé, isto poderia parecer um completo despeda-çar de esperanças. Mas o equilíbrio de Abraão tinha uma simples explicação: Conside-rou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. E daí também, em figura, ele o recobrou (18-19). Isto é, figuradamente falando, Isaque era um dom da vida a partir da morte; o Deus que fez um milagre quanto ao cumprimento da promes-sa poderia realizar mais um. A expressão era poderoso não atribui a Abraão a certeza de que Deus faria mas que Ele poderia fazer. Esta era a única solução que Abraão conse-guia enxergar; mas a sua confiança era tão grande na integridade de Deus que sentiu-se perfeitamente seguro de obedecer absolutamente e deixar os caminhos e meios para Deus. É importante observar que Abraão venceu esta prova porque Isaque nunca havia se tornado um ídolo.
Nesta passagem vemos "A Fé Testada e Triunfante".
1) A fé é testada (a) quando os sacrifícios exigidos parecem excessivos, (b) quando os mistérios da providência permanecem insolúveis, (c) quando a promessa de Deus parece irrealizável.
2) A fé triunfa porque (a) ela acredita na grandeza de Deus, apesar das dificuldades, (b) confia na bondade de Deus apesar das aparências, (c) obedece às ordens de Deus apesar das conseqüências.
- A Confiança da Fé (11:20-22)
A fé dá ao seu possuidor os olhos de um vidente (profeta), e uma confiança no futuro do povo de Deus. Isto é demonstrado em Isaque, que pela fé [...] abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras (20; cf. Gn
- A Coragem da Fé (11,23)
Foi a fé que capacitou Anrão e Joquebede a esconder Moisés, já nascido [...] três meses [...] porque viram que era um menino formoso; e não temeram o manda-mento do rei (Ex
- A Escolha da Fé (11:24-26)
Os primeiros anos, normalmente, são mais importantes do que os anos posteriores na vida da criança. Felizmente, a mãe de Moisés esteve com ele quando ele era mais moldável e deve tê-lo educado bem no conhecimento do único e verdadeiro Deus. Como jovem, ele ponderou cuidadosamente a vida do povo simples e temente a Deus da sua mãe e a vida resplandecente, mas corrupta da corte. Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó (24). Foi um repúdio claro e definitivo, como o tempo aoristo sugere. Ele rompeu com a realeza egípcia de uma vez por todas, escolhendo (lit., tendo escolhido), antes, ser maltratado com o povo de Deus (25). A rejeição exterior foi o resultado de uma decisão interior prévia. A habilidade de tomar decisões e de escolher sempre o lado certo é a marca do caráter forte. Outra vez, o autor está envergonhando estes cristãos hebreus em virtude da forma vacilante e indecisa de eles se comportarem.
Moisés conhecia bem a opressão cruel e a privação sofridas por este povo; ele não era ignorante ou ingênuo. Mas ele pesou o sofrimento deles com o gozo do pecado, porque percebeu que aqueles que sofriam eram o povo de Deus, portanto, interiormente supe-riores, e se sairiam melhor no final, porque o gozo do pecado era apenas por um pou-co de tempo. Assim, as vantagens da corte egípcia eram vistas como sendo superficiais e temporárias. Sua escolha, portanto, era inspirada pelo seu modelo de valores: tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo ("o estigma que está sobre o Ungido de Deus", NEB) do que os tesouros do Egito. O estigma continua presente! Muitos estu-diosos modernos tentam de todas as maneiras possíveis desfazer e desacreditar o cami-nho cristão, mas podemos estar certos de que na medida em que tiverem êxito em tornar Cristo palatável ao homem natural, nessa mesma medida moldaram um Cristo falso e imaginário. Que conceito Moisés tinha de Cristo (lit., o Cristo) ? Provavelmente o seu conceito não era claro, mas seu conhecimento de que os hebreus eram o povo de Deus indubitavelmente incluía um conhecimento vago de um Ungido prometido 1Co
O autor continua mostrando que o sistema de valores de Moisés estava baseado em grande parte na sua habilidade de olhar para o futuro: porque tinha em vista a re-compensa (26). Literalmente, a palavra apeblepen, "ele estava olhando", significa "des-viar o seu olhar de todos os outros objetos e olhar para um único". O tempo imperfeito indica que este não era um interesse romântico ou caprichoso, mas um olhar fixo. Ele continuou olhando com uma atenção fixa e séria; inevitavelmente o resplendor egípcio dissipou-se completamente de sua mente. O segredo de escapar do encanto sedutor do mundo é olhar tão longe para o futuro para perceber duração e conseqüência.
Pela fé, portanto, Moisés foi capaz de perceber os verdadeiros problemas da vida. Na superfície parecia que ele estava escolhendo entre dor e prazer, mas, na realidade, era entre piedade e pecado. Superficialmente, parecia ser uma escolha entre sua mãe e a filha de Faraó, mas, na realidade, era uma escolha entre Cristo e o mundo. Parecia que ele estava escolhendo entre pobreza e os tesouros do Egito; mas, na verdade, era uma escolha entre céu e terra. Parecia uma escolha entre o deserto e o trono; mas, na realida-de, era entre a imortalidade e o esquecimento.
Além disso, pela fé, ele foi capaz de distinguir o passageiro do permanente. O pas-sageiro incluía
1) o sofrimento do povo de Deus,
2) o gozo do pecado,
3) os tesouros do Egito,
4) o vitupério de Cristo. O permanente incluía
1) o povo de Deus,
2) a pessoa de Cristo,
3) o pagamento da recompensa.
Nos versículos
1) Ela percebe a superioridade dos valores morais e espirituais sobre os prazeres temporais e carnais, vv. 25,26.
2) Ela está certa de que os valores duradouros estão do lado de Cristo e do povo de Deus, vv. 24,26.
3) Ela escolhe renunciar a uma vantagem passageira para obter um ganho permanente, vv. 25,26.
- A Persistência da Fé (11,27)
Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei (27). De acordo com Êxodo
- O Êxodo da Fé (11:28-31)
A verdadeira fé sempre sai do Egito. Ela nunca fica. Na verdade, o versículo 27 é tanto um prefácio como uma apresentação prévia desta seção, que consiste em esboçar os pontos altos da migração do Egito para Canaã. A história aqui não é de todo brilhante; uma descrença vergonhosa tornou a história acidentada, com conseqüências trágicas.
Os cristãos hebreus têm sido lembrados deste fato com muita intensidade. Mas a aten-ção agora está no fato de que a nação nunca teria sido liberta da escravidão, e nunca teria entrado em Canaã, se não fosse por aqueles que tiveram fé. Cada passo importante era uma vitória da fé. Mas a dúvida nunca registrou avanços.
- A Páscoa (11.28). O primeiro passo preparatório essencial no Êxodo foi a Páscoa. Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue. O objetivo era escapar da espa-da do destruidor dos primogênitos. Este ato de julgamento divino não era somente necessário e justificado pela teimosia egípcia, mas foi simbólico da morte eterna que é endêmica do Egito espiritual. Semelhantemente, o cordeiro morto era simbólico do futu-ro Cordeiro de Deus, que tiraria o pecado do mundo (Jo
1: ). Não há escape, quer da escravidão egípcia ou da escuridão ou morte egípcia, sem o aspergir do sangue. Mas note bem, a vida não depende apenas do sangue derramado, mas do sangue aplicado. Somen-te o derramar do sangue não teria protegido ninguém. Havia salvação somente à medida que o sangue era aspergido individualmente na verga da porta e em ambas as ombreiras das casas (Êx29 12: ). A verdade aplica-se igualmente ao sangue do Cordeiro de Deus. Somente quando a fé toma posse e o Espírito opera que o Sangue salva.23 - O mar Vermelho (11.29). Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca. Para maiores detalhes, leia Êxodo
14: . A fé agora é atribuída ao povo, bem como a Moisés. Neste acontecimento, vemos a diferença entre fé e presunção. A fé não depende do que é feito, mas com que autoridade. Israel agiu de acordo com a ordem divina, mas o intentar (lit., tentar) dos egípcios em fazer a mesma coisa causou o seu afogamento. A mesma ação pode ser apropriada e bem-sucedida ou presunçosa, fanática e desastrosa, dependendo da presença ou ausência de Deus. "Com Deus, ando sobre o mar; sem Ele, nem saio pela porta".22-27 - Os muros de Jericó (11.30). Moisés está morto; os israelitas já não podem mais depender da fé dele. Mas esta fé foi compartilhada pelo seu "afiliado" Josué e, até certo ponto, por toda a nação. Esta era uma nova geração, que tinha se beneficiado, pelo me-nos em parte, da ruína dos seus pais. Apesar do rio Jordão ter sido atravessado, Jericó bloqueava o caminho para o portão de entrada da Terra Prometida, na realidade mais temível do que os medos de Cades-Barnéia. Mas, pela fé, caíram os muros de Jericó. De que maneira a fé pode derrubar muros? Efeitos psicológicos e subjetivos da fé são explicáveis, mas a fé não envia ondas de pensamentos contendo um poder real e físico. A fé alcança seu objetivo indiretamente, por intermédio da
1) obediência humana e
2) do poder de Deus. Os muros, portanto, ruíram somente depois que se marchou em volta deles sete dias." "A fé sem obras é morta" (Tg2: ). Mas as "obras" devem ser determina-das por Deus, não pelo homem.26 - A convertida Raabe (11.31). De acordo com o próprio testemunho dos espias envi-ados por Josué (Js
2: ), seu povo conhecia a história recente dos israelitas, e por causa disso o seu coração ficou paralisado de medo. O que no seu medo foi transformado em fé?1-21
1) Ela percebeu o plano de Deus;
2) ela aceitou o plano de Deus e se ajustou a ele;
3) ela agiu de acordo com a sua nova lealdade, mesmo arriscando a própria vida;
4) ela reuniu sua família e amarrou o cordão de fio de escarlate (Js2: .25). No fio de escar-late que foi dado a Raabe podemos ver um tipo do "fio de escarlate" mais longo que corre desde o Gênesis até o Apocalipse, ou seja, o símbolo do povo de Deus. Tiago cita Raabe como um exemplo de justificação "pelas obras" (Tg18-6 2: ). Não há a menor incongruência aqui. Todo aquele que verificar a verdadeira natureza da fé bíblica chegará a esta conclu-são. O princípio de ação na fé é ilustrado aqui como no versículo 30.25 - A Conquista da Fé (11:32- - 35a)
E que mais direi? Será que é necessário continuar detalhando os grandes homens da fé para reforçar estes cristãos hebreus? Provavelmente, devido ao espaço desta epís-tola, o autor condensa as façanhas do AT em um resumo compacto. Sem se delongar, ele menciona Gideão [...] Baraque [...] Sansão [...] Jefté [...] Davi [...] Samuel e os pro-fetas (32). Todos eram heróis de Israel. Nem todos foram igualmente dignos de honra, mas todos alcançaram a imortalidade porque na hora da crise se levantaram como ho-mens de fé. Deus pode fazer mais com 300 homens de fé (o bando de Gideão) do que com 32.000 homens cujos corações tremiam de medo e dúvida. Tendo enumerado alguns no-mes famosos, o autor enumera alguns dos atos poderosos praticados pela fé: venceram reinos, praticaram a justiça (elaboraram soluções justas), alcançaram promessas (33). Neste caso, intenta-se o cumprimento das promessas (mesma palavra em 6.15; Rm
- O Triunfo da Fé (11.35b-38)
No meio do versículo 35, ocorre uma mudança brusca por meio das seguintes pala-vras: uns foram torturados, não aceitando o seu livramento. O autor tem relata-do os feitos heróicos da fé; agora ele se volta aos seus sofrimentos pacientes. Este é um acorde-chave na sinfonia da fé, embora o tom seja silencioso e reverente. A alusão nestes versículos é a homens e mulheres da história do povo de Deus que poderiam ter salvado suas vidas ao renunciar à sua fé. Eles preferiam renunciar a suas próprias vidas, mesmo diante de muita agonia, para alcançarem uma melhor ressurrei-ção. Esta é a marca suprema da fé autêntica: ela está mais preocupada com o que acontece do outro lado do que o que acontece deste lado da morte. A verdadeira fé vai além de toda negação presente e atravessa toda barreira terrena. Sua força não está em provas visíveis e libertações miraculosas, mas é fruto da comunhão com Deus. Por-tanto, ela transcende a necessidade de auxílio sensorial. Porque a fé em Deus por meio de Cristo está segura do resultado final. Somente a fé fraca não crerá a não ser por meio de sinais e milagres (Jo
Muitas vezes acabamos falando: "As coisas estão melhorando, minha fé está cres-cendo". A verdadeira fé se apóia na integridade de Deus quando as coisas pioram em vez de melhorar. O teste supremo é o momento de agonia quando sabemos que Deus poderia nos libertar se lhe aprouvesse, mas não o faz; quando o chicote atinge as costas desnu-das, quando as portas da prisão são trancadas, quando a serra dilacera a carne macia -e Deus permite. A fé em tempos prósperos logo desaparece diante do assalto violento das tempestades que abalam a alma. Se a fé é relevante somente para ser feliz e próspera neste mundo, ela não passa de uma muleta débil e inútil de um mundanismo egoísta. A verdadeira fé cristã, por outro lado, encontra seu maior triunfo, não nos feitos visíveis, mas numa confiança e equilíbrio interior quando não existem circunstâncias encorajadoras. A fé mais brilhante é uma fé que é brilhante quando o certo é derrotado e o errado está no trono, quando a vida parece completamente irracional. Certamente, é isto que se pode dizer destes santos do AT: dos quais o mundo não era digno (38).
18. O Testemunho da Fé (11.39,40)
Todos os nobres vitoriosos, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa (39). O NT Amplificado traduz: "Embora herdassem a aprovação divina pela [ajuda da] sua fé, [eles] não receberam o cumprimento da promessa". A mesma afirma-ção foi feita acerca dos primeiros patriarcas no versículo 13. O motivo para o atraso é então expresso: provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados (40). Esta coisa melhor não pode referir-se ao céu, porque eles vão compartilhá-lo conosco numa base igual.
A coisa melhor pode referir-se somente à provação e privilégio. Nossas vantagens pós-Pentecostes estão no "repouso", "perfeição", "santificação" e acesso ao Santo dos San-tos que o autor descreveu. A epístola é inequivocamente clara no ensino de que um nível e qualidade da salvação pessoal se tornam possíveis pelos acontecimentos da Sexta-Fei-ra Santa, Páscoa e Pentecostes, que não estavam disponíveis antes. A dispensação do Espírito Santo é um avanço real, não somente no método da obtenção da redenção e na revelação da verdade, mas na área do alcance espiritual acessível. Tal profundidade de redenção, obtida no novo concerto, foi predita debaixo do antigo regime, mas agora é desfrutada. Isto foi, evidentemente, o preço da sua fé. Mas, de forma simultânea, com nossas bênçãos espirituais atuais, eles agora nos alcançaram e desfrutam delas no céu. Neste sentido, eles agora são aperfeiçoados; a libertação das suas almas está agora consumada. Mas, enquanto a fé deles buscava obter bênçãos além túmulo, nossa fé deve se apossar pelos menos da seriedade dessas bênçãos agora, ainda em vida. Tem sido o alvo de toda epístola estimular estes cristãos hebreus a fazê-lo.
Champlin
Isto é, a cidade celestial; conforme v. 16.
Pode ser entendido no sentido de que Moisés se fez solidário para com o seu povo no seu sofrimento (Ex
Palavra-chave; ver He 7:19,
Genebra
11.1-40 Esta famosa exposição sobre os homens e mulheres fiéis do Antigo Testamento começa e termina com um comentário que alerta o leitor para observar o aspecto específico da fé vétero-testamentária sendo projetada — a certeza de receber o que Deus tem prometido, porém, ainda não concedido (vs. 1,2,39,40).
* 11.1 coisas que se esperam... fatos que se não vêem. Para o presente, somente a fé pode enxergar o futuro, na medida em que ela se alimenta das promessas de Deus.
* 11.2 obtiveram bom testemunho. Deus declarou que eles foram justificados pela fé (v. 4, nota) conforme é afirmado especificamente pelo exemplo de Abel e Enoque (vs. 4,5; conforme v. 39).
* 11:3 Embora nenhum ser humano tenha testemunhado a obra da criação, sabemos pelas Escrituras, que Deus criou o mundo através da sua palavra (Sl
*
11.4 mais excelente sacrifício. O princípio de que os sacrifícios feitos sem fé foram inúteis tem sido aplicável desde o início (conforme 10.4, nota). Pertencia exclusivamente a Cristo fazer não apenas um melhor, mas um perfeito sacrifício.
obteve testemunho... aprovação. A palavra grega, usada duas vezes neste versículo se encontra também nos vs. 2.5,39. Abel é o primeiro exemplo de alguém que recebeu esta aprovação divina como justo que vivia pela fé (conforme 10.38; Rm
ainda fala. Como participante daquela “grande nuvem de testemunhas” (12.1).
* 11:5 Como alguém que não viu "a morte" (conforme Gn
agradado a Deus. Agradar a Deus é o critério de um culto apropriado (12.28; 13
* 11:6 A fé é uma necessidade absoluta, tanto para perceber as coisas pelas quais devemos esperar (v. 1), quanto para entender que Deus é o Criador de tudo (v. 3), ou para oferecer um culto aceitável (v. 4). Ver "Agradando a Deus" em 1Ts
* 11.7 acontecimentos que ainda não se viam. Embora a fé perceba coisas que são invisíveis, porque elas transcendem o universo físico (11.3,27), nesta seção a ênfase recai sobre a fé referente às coisas que são do futuro, mas certas porque Deus as tem prometido. O iminente dilúvio de juízo ainda não era visível quando a palavra de Deus veio para advertir a Noé. Ele construiu a arca em resposta reverente à advertência divina e, através de sua fé obediente, a sua família recebeu a salvação. O mundo incrédulo foi condenado por causa da sua preocupação com o presente e Noé herdou a justiça que vem pela fé (10.38; Rm
*
11.8-10 A fé do patriarca Abraão a respeito de uma pátria foi demonstrada: (a) quando ele obedeceu a voz de Deus, deixou Ur para uma herança ainda no futuro, "sem saber aonde ia" (v. 8); (b) quando ele habitou na terra prometida como estrangeiro (vs. 9,13); (c) e quando ele olhou para além de Canaã, para uma pátria celestial, uma cidade que o próprio Deus preparou e edificou (vs. 10,14-16; 13.14).
* 11:11-12 A fé do patriarca Abraão a respeito da promessa de um descendente foi recompensada pela concepção de Isaque, a qual foi milagrosa, pois Sara era estéril e Abraão estava (quanto à possibilidade da reprodução) já "amortecido" (Rm
* 11.13-16 A herança sobre a qual o patriarca baseou a sua fé foi invisível por duas razões: era celestial e não terrena; e, ainda no futuro, não no presente. Ver notas em vs. 8-10,20,21,22.
* 11.13 vendo-as, porém, de longe. Abraão viu de longe o dia quando Jesus o Messias viria, e regozijou-se (Jo
estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Todos os herdeiros da salvação são refugiados e sem lar na terra (v. 38) porque, até a vinda de Cristo, estamos exilados do lar que esperamos herdar (1Pe
*
11.16 uma pátria superior. Os próprios crentes do Antigo Testamento compreendiam que as esperanças e as promessas que aguardavam pela fé eram celestiais e não meramente físicas.
* 11.17-19 A prova máxima para a fé do patriarca foi a ordem de sacrificar Isaque. Quanto às promessas de Deus (v. 19), Isaque foi o "filho unigênito" (conforme Jo
* 11.20 coisas... para vir. Que Jacó possuiria uma terra frutífera, e teria domínio sobre outras nações, inclusive os descendentes de Esaú (Gn
* 11:21 Em sua bênção, Jacó previu que os descendentes do filho mais jovem de José ultrapassariam aqueles do filho mais velho, tanto em número como também em influência (13
*
11:22 José lembrou-se da promessa do êxodo que foi ouvida pela primeira vez por Abraão, muito antes do nascimento de Isaque (Gn
* 11.23-28 Em Moisés, os aspectos proeminentes associados à sua fé são coragem (vs. 23,27), e disposição para ser maltratado em vez de usufruir prazeres transitórios do pecado (vs. 24-26).
* 11.23 a criança era formosa. A descrição é citada de Êx
* 11:25-26 A decisão de Moisés de abdicar "os tesouros do Egito" e sofrer "o opróbrio de Cristo" deve encorajar aqueles que perderam bens e sofreram opróbrio por causa de sua fé (10.33,34). Em suas presentes tribulações, quando identificação com Cristo significa exclusão do campo de Israel, eles devem estar prontos para suportar este "vitupério" (13.13). A escolha de Moisés exemplifica certeza quanto à sua esperança (v. 1), "porque contemplava o galardão" (10.35; 11.6,13).
*
11.27 abandonou o Egito, não ficando amedrontado. Muitas vezes, é entendido que essa frase se refere à primeira vez quando Moisés saiu do Egito. Quando ele escolheu identificar-se com o seu próprio povo contra os egípcios (vs. 24,25), Moisés matou um egípcio e tinha de fugir. A respeito desta saída, Êx
Contudo, é possível que este versículo se refira ao êxodo; e nisto, Moisés claramente não tinha medo. Nesse caso, o v. 27 menciona o êxodo em termos gerais, com detalhes tais como a Páscoa e a travessia do mar Vermelho que se seguem nos vs. 28,29.
*
11.28 derramamento do sangue. Moisés ordenou que o sangue fosse derramado sobre as ombreiras das portas de cada casa israelita na expectativa da destruição vindoura dos primogênitos do Egito e da libertação das famílias israelitas deste evento terrível (Ex
* 11:30 Os 1sraelitas rodearam Jericó sete vezes em obediência à ordem do Senhor. A cidade seria destruída por este ato, e o único conhecimento que motivou esta obediência foi baseado na promessa de Deus: "Entreguei na tua mão a Jericó" (Js
* 11:31 Raabe demonstrou a sua lealdade a Deus quando protegeu os espias israelitas. Ela foi justificada (Tg
* 11.32 que mais direi? A pergunta é retórica. O autor passa a mencionar de passagem muitos outros nomes e atos de heroísmo que revelam o poder da fé (vs. 32-38).
*
11.32-38 A lista de realizações através da fé passa daqueles em quem a vitória da fé foi manifestada na história (vs. 33-35) para aqueles cuja fé envolveu sofrimento e uma aparente derrota (vs. 35-38). Para recapitular os eventos específicos, veja as referências no fim de cada versículo.
* 11.33 obtiveram promessas. Isto é, eles experimentaram o cumprimento de promessas específicas no decorrer do tempo. Quanto à promessa da vinda de Cristo, eles ainda a aguardavam pela fé (v. 39). As promessas feitas a Abraão foram parcialmente cumpridas neste mundo, na medida em que seus descendentes se multiplicaram (v. 12) e habitaram na terra prometida (vs. 9,33). Mas, quanto às promessas que indicaram a realidade celestial, o "descanso de Deus" (4.10), elas não podiam se cumprir até o advento de Cristo.
* 11.35 Mulheres receberam... os seus mortos. Uma referência aos eventos registrados em 1Rs
Alguns foram torturados. Aparentemente, uma referência aos eventos durante a rebelião dos Macabeus (c.167-157 a.C.), que aconteceram depois do encerramento do Antigo Testamento, porém, registrados no livro apócrifo de 2 Macabeus 6.7.
* 11.37 serrados pelo meio. Segundo a tradição, Isaías morreu desta maneira.
*
11.39 obtiveram bom testemunho. Ver nota no v. 4.
não obtiveram... promessa. Embora algumas das promessas do Antigo Testamento se cumpriram, a sua suprema esperança (a promessa da vinda do Messias) ainda demoraria (v. 33 e nota). Este versículo resume a mensagem de vs. 13-16 e a aplica à segunda metade do capítulo.
*
11.40 coisa superior... sem nós. Este versículo afirma, tanto a diferença histórica-redentora entre os períodos do Antigo Testamento e do Novo Testamento, como também a unidade do povo de Deus em ambas as eras. Embora os crentes do Antigo Testamento vivessem pela fé (10.38), eles não foram privilegiados para testemunhar em suas vidas o cumprimento da grande promessa de Deus. Todavia, eles participam dos benefícios do ministério sumo-sacerdotal de Cristo e, juntamente com os santos da nova aliança, são "aperfeiçoados". Todos juntos, da velha era e da nova, aguardam o aperfeiçoamento que acontecerá somente com a segunda vinda de Cristo (12.26; 13.14; Rm
Matthew Henry
6) Sadrac, Mesac e Abed-nego foram protegidos no forno de fogo (Daniel 3). Elías escapou das espadas dos escudeiros da rainha malvada Jezabel (1Rs
Wesley
Se esta observação está correta, então com base em declaração de Paulo em 1Co
Agora, o autor trata de o clímax de sua grande obra, apresentando aos seus leitores esta trilogia da verdade divina, talvez contendo em si mesmo uma sugestão do divino Trinity- fé, esperança, amor . Ele tem ordenado repetidamente seus leitores a "aproximar" a Deus. Nesses três capítulos finais de sua epístola ele leva-los para a própria presença de Deus. A trilogia encontra sua expressão na "fé" no capítulo 11 , na "esperança" no capítulo 12 , e em "amor" no capítulo 13 . Aqui reside a superioridade final de Cristo e do cristianismo sobre tudo o mais no universo.
A. Os fundamentos da fé (11: 1-6)O tratamento que o autor da fé neste capítulo não está fora de contexto. Na verdade, toda a sua argumentação anterior seria deixada incompleta e sem sentido sem isso e os dois capítulos seguintes. No capítulo anterior, ele apresentou três exortações aos seus leitores sobre a "fé", "esperança" e "amor" (He 10:22 ). Essas exortações são expandidas em seus argumentos finais no décimo primeiro, décimo segundo e décimo terceiro capítulos da epístola, respectivamente. Da mesma forma nos versos finais do capítulo 10 , o escritor prepara seus leitores para a introdução de seu grande tratado fé. There (He 10:38 , He 10:39 ), ele fez fé a própria essência da vida cristã: "O justo [o meu justo] viverá pela fé" (v. He 11:38-A , KJV). E ele associa-se com seus leitores em sua identificação com a comunidade cristã da fé: " estamos ... dos que têm fé para a salvação da alma "(v. He 11:39 ). Tomé observa que esses cristãos estavam em perigo, assim como os cristãos de todas as gerações, de tentar viver por vista ou por uma experiência sentido, em vez de pela fé em Deus. Em seguida, ele afirma:
É interessante observar as três ocasiões em que esta passagem do profeta do Antigo Testamento é encontrado no Novo Testamento. Cada um parece ter uma ênfase diferente. Em RmWestcott e certos outros acham que isso não é pretendido pelo escritor como uma definição formal de fé, principalmente por causa da ordem das palavras no grego, mas sim que ele é projetado para revelar certas características de fé e de apoio ao seu argumento geral de que O cristianismo é superior a todos os seus rivais. No entanto, Vincent observa que a palavra "fé" ocorre
sem o artigo indicando que ela é tratada em sua concepção abstrata e não meramente como fé cristã. É importante que o preliminar definição [de fé-v. He 11:1 ] deve ser claramente compreendido, uma vez que os exemplos seguintes ilustram isto. A chave é feita por ver. 27 , como quem vê aquele que é invisível . Fé apreende como um fato real, o que não é revelado aos sentidos. Ela repousa sobre o fato, atua sobre ele e é acolhido por ele em face de tudo o que parece contradizer-lo. A fé é uma visão real.A questão de saber se deve ou não este versículo é uma definição de fé pode ser resolvido, pelo menos em parte, através da definição de definição. Há, de facto muitas maneiras de definir, entre os quais o etimológico, o real, o conotativo, o análogo, o descritivo, o exemplar, ea analítica. Assim, se se admitir que não era o propósito do autor para apresentar uma definição formal de fé, é preciso reconhecer, ao mesmo tempo que em seu tratamento do assunto que ele deu ao mundo o maior definição de fé que ele tem sempre tinha. Portanto, se considerada como uma definição formal ou de outra forma, esta passagem revela significados mais profundos da fé do que qualquer outra fonte conhecida. Quatro aspectos da fé são apresentados nestes seis primeiros versículos do capítulo. Eles são: (1) a explicação, se não uma definição, de fé, (2) a criatividade da fé, (3) a redemptivity da fé, e (4) a transcendência da fé.
1. Fé como Assurance (He 11:1 ). E o exercício da fé em Deus pelo crente responde à técnica-it é de fato técnica inteligente, espiritual. Muito pretensos fé falhar devido a imperfeição em uma ou outra dessas três áreas. A culpa destrói a auto-confiança no crente, como também a sua confiança em Deus, e, portanto, torna-fé ineficaz. Conceitos errôneos do ser e natureza de Deus, ou da sua vontade e propósito para Seus filhos, decorrente de ignorância ou desinformação, desorientar a fé dos crentes em direção a um deus que não existe, como atirar em uma sombra no escuro. Ambições egoístas ou desejos frequentemente pervertem a fé dos crentes e, assim, sua energia é desperdiçada, uma vez que é dissipada no espaço vazio onde o Deus justo e verdadeiro não existe. Misconcepts de o objeto da fé, como um caprichoso, despótico, impessoal, arbitrária, vindicador, mimos pai celestial ou Deus indiferente borra ou obscurece a forma do verdadeiro Deus e faz fé eficaz impossível de alcançar. Esta muito incapacidade do homem caído para conceber adequadamente de Deus como o verdadeiro objeto da fé exigiu a encarnação divina na pessoa de Jesus Cristo que o homem pudesse saber o que Deus era como (conforme JoTambém não são as riquezas de Deus alguma vez disponível para o homem, exceto como sua fé lhe é dirigida a Deus "por Cristo Jesus" (Fp
Então não é raro o problema da má técnica no exercício da fé. Isso pode brotar de um equívoco da natureza da própria fé, como, por exemplo, quando a fé é considerado como o "dom de Deus", no sentido de que Deus não só estimula o homem pelo Seu Espírito e promete acreditar, mas, na verdade, faz com que a resposta da fé no próprio homem. Tal equívoco, na verdade, reduz o homem à condição de um canal de material em uma espécie de "U" para o qual e através do qual Deus desce do céu com fé, passa através do canal humano, e retorna para o céu com a fé que ele levou para homem. Na verdade, não é tão grosseiramente expressos como este, mas o significado é o mesmo. Se a fé fosse em si uma "substância", tal processo pode parecer mais concebível. Como, no entanto, é a confiança ativa do homem em Deus, não pode ser assim. Os grandes homens de fé em todas as idades tornaram-se tal pelo exercício e desenvolvimento do paciente e persistente de sua técnica de acreditar, a excelência muito como grandes artistas têm alcançado pela prática persistente e aperfeiçoamento de suas técnicas artísticas.
b. Fé como Conviction (He 11:1. ; 1JoPode ser que o autor de Hebreus está sugerindo aqui que a fé recebe as bênçãos de Deus, enquanto a incredulidade se ressente de rejeição e procura destruir o aprovado por Deus por causa de sua inveja? A fé é sempre uma resposta humana à iniciativa divina na revelação. A oferta de Abel na fé evidencia o fato de que Deus tinha de alguma maneira falado com ele, e isso deve ter sido com referência ao sacrifício e à sua natureza. Possivelmente, foi com referência ao próprio ato de fornecer uma cobertura através do sacrifício de sangue para Adão e Eva (de Deus Gn
Em primeiro lugar, o que aconteceu com Enoque foi um resultado de sua fé- Pela fé Enoque . Assim, a sua tradução, o que quer que fosse, tornou-se um fato subjetivo com Enoque, em razão da vida de fé que ele viveu em Deus. Sua união espiritual com Deus através da obediência da fé era tanta que ele compartilhou a vida eterna muito do próprio Deus e, consequentemente, a morte não podia tocá-lo, escondido como estava em Deus.
No entanto, para compreender o sentido eo valor da fé de Enoque, é necessário entender o significado de sua tradução. Só por que o autor apresentar este incidente aqui? Ele falou sobre o significado básico da fé em geral. Ele tratou a fé como base da origem e significado da existência (criação). Ele mostrou redenção e restauração de Deus e da vida espiritual, da morte moral e espiritual, no outono, para ser por meio da fé. Agora, ele procura mostrar que para o crente em Cristo como seu Redentor, a morte, que foi causado pela queda, perdeu o seu significado e poder inteiramente-que a vida nova em Cristo é de fato a qualidade de vida eterna. Aqui reside o maior segredo e a maior verdade da fé cristã.
Duas definições da palavra "traduzir" que incidem sobre o interesse atual são dadas pelo dicionário Inglês. O único significado da palavra é "para exaltar em êxtase espiritual ou êxtase." O outro significado é "para transmitir ou remover para o céu sem morte." No seu conjunto estas definições sugerem um transplante arrebatador de um estado de existência para outra e melhor estado . JB Phillips traduz: "Foi por causa de sua fé que Enoque foi promovido para o mundo eterno, sem experimentar a morte ... e antes que isso acontecesse sua reputação era que" ele agradou a Deus. ' "Outra tradução afirma significativamente," Pela fé Enoque foi levado para uma outra vida, sem passar por morte ... "(NEB). No entanto, outra versão afirma que "ele não tinha sequer um vislumbre de morte" (ANT).
Withal, uma compreensão adequada deste incidente, em relação ao propósito do autor em incluí-la neste capítulo fé, parece claramente que a fé transcende a morte para os justos. Ele sugere a conclusão da obra redentora de fé, de estado perdido do homem através da Queda, como o início da obra redentora que foi exemplificado na fé justificadora de Abel (v. He 11:4 ). A fé de Enoque foi exibido em sua caminhada diária e ininterrupta com Deus através do estágio de tempo para (365) anos (Gn
É a conclusão depois de ser tirada que Enoque nunca morreu, mas que ele subiu ao céu, algo depois da moda de Elias? (2Rs
Em sua conversa com Martha, por ocasião da morte de Lázaro, Jesus especificamente declarou-se "a ressurreição ea vida." E então ele afirmou: "O homem que crê em mim viverá ainda que morra, e quem é vivo e crê em mim, jamais morrerá "(JBP). O salmista percebeu esta grande verdade que Enoque experiente, e exemplificado, e também declarou que a fé transcende a morte. "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum; pois tu és comigo ... E eu habitarei na casa do Senhor para sempre. "( Sl
Aqui, novamente, o autor emprega uma de suas palavras característicos da epistle- vem . Várias vezes ele usa-lo na descrição de adoração do homem de Deus (He 6:7 ). Em segundo lugar, Deus às vezes esconde temporariamente a sua identidade a partir da busca de crente para testar e fortalecer a sua fé. Vincent afirma que "a vontade de Deus benevolente e atitude para com o candidato nem sempre são aparentes na primeira abordagem. . Em tais casos, não há ocasião para a fé, em face da demora, que busca diligente irá encontrar o seu galardão "(Conforme Lc
As seguintes linhas do bem conhecido e muito amado hino de Faber apropriadamente expressar esta verdade.
Ele se esconde tão maravilhosamente Como se Deus não existisse; Ele é menos visto quando todos os poderes De maus são mais no exterior. Ou ele nos abandona na hora A luta está quase perdido, E parece deixar-nos a nós mesmos No exato momento em que precisamos dele mais. Não é assim, mas assim que olha; E nós perder a coragem, em seguida; E dúvidas virá se Deus tem reservado Suas promessas aos homens. B. AS FUNÇÕES EXEMPLARES DE FÉ (11: 7-40)Nos versos deste capítulo de abertura o autor tem previsto e cuidadosamente explicou os fundamentos da fé, juntamente com o significado de fé em relação à criação, redenção e imortalidade. Ele agora passa a apresentar uma longa lista de exemplos de fé, incluindo muitas pessoas notáveis da história judaica, em apoio da sua tese de que Cristo e do cristianismo é superior a todo o sistema de Mosaic. Que o seu propósito é mostrar que a fé desses heróis olhou para além das sombras mosaico para as realidades em Cristo para suas vitórias é evidente. Inferência do autor é clara. Se esses grandes personagens judeus olhou para além das sombras e encontraram suas vitórias nas realidades em Cristo, então o lucro vai encontrar seus leitores se eles se transformam a partir das realidades em Cristo e olhar para trás para as sombras agora sem sentido do sistema de Mosaic? Seus exemplos são cuidadosamente e sabiamente escolhido para representar as principais áreas de preocupação da vida no presente e para o futuro.
1. A salvação através da fé (He 11:7. , 20 ).A fé de Noé descansou no revelação direta que ele havia recebido a respeito de coisas que ainda não se viam , que é a vinda destruição do mundo de sua época por causa de sua maldade, e os meios de salvação em que a destruição que Deus havia ordenado.Assim que foi pela fé que ele, também, compreendido ou "percebido" aquelas realidades que se aproximam que não eram evidentes para os sentidos físicos. Seis coisas são ditas acerca da fé de Noé em relação à revelação que veio a ele.
(1) Ele tomou a revelação a sério; ele foi advertido . Há uma grande diferença entre a emissão de um aviso e sua recepção. Seus contemporâneos receberam o mesmo aviso de que veio a ele, mas, como aconteceu com alguns outros personagens do Antigo Testamento, "a mensagem proclamada a eles não lhes fez nenhuma boa, porque eles só ouviram e não acreditava bem" (He 4:2)
8 Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde IsA obediência da fé encontrado um exemplo apt em Abraão. Com confiança inquestionável, na medida em que o registro revela, ele prontamente e totalmente obedeceu a revelação de Deus, que veio a ele. É importante observar os muitos e variados aspectos em que a fé de Abraão está em evidência. A aceitação de seu chamado era por si só uma questão de fé, uma vez que envolveu um futuro desconhecido e localização. Sua resposta foi um ato de fé em que exigia a dependência momentânea de Deus quanto à direção. Sua antecipação da futura herança prometida é um ato de fé, uma vez que repousa somente em cima de uma promessa divina imaterial. Isso significava a entrega de tais certezas quanto ele conhecia e possuía em sua terra natal, para o que parecia os sentidos físicos como incertezas, baseados como eram apenas nas promessas da Palavra de Deus.
Todos respostas ativas de Abraão para a revelação de Deus refletem sua fé em Deus. No entanto, a maior prova de fé o aguardava na terra da promessa em sua chegada. Aqui ele foi chamado a exercer a fé passiva. Ele herdou a terra da promessa, mas ele foi obrigado a me debruçar sobre a terra em alojamentos temporários como se não era a sua, afinal. Esta situação obtido para seu filho Isaque e seu neto Jacó, depois dele. O real significado desse fato, o autor explica, é encontrada na fé de Abraão nos ainda futuras realidades espiritualmente imperceptíveis. Ele se recusou a trocar a sua fé nas realidades espirituais permanentes e imperecíveis (a cidade que tem os fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus) para as irrealidades temporais perecíveis. Ele preferiu uma tenda temporária aqui com a perspectiva de uma cidade permanente imperecível a seguir para o gozo de uma habitação fixa agora sem qualquer perspectiva de uma realidade permanente no futuro. Mais uma vez, será observado que a fé de Abraão olhou para a frente. Abraão olhou para fora da tenda para a cidade. Os leitores cristãos hebreus estavam dispostos a olhar para trás a partir da cidade de realidade para a tenda de promessa sombria.
3. Continuidade pela Fé (11: 11-12) 11 Pela fé, até a própria Sara recebeu a virtude de conceber um filho, mesmo fora da idade, porquanto teve por fiel aquele que lhe havia prometido: 12 Pelo que também de um, e esse já mortos, tantos quanto as estrelas do céu em multidão , e como a areia, que está perto do mar-shore, inumeráveis.Aqui está um exemplo de fé que prevalece em face das impossibilidades naturais aparentes. No entanto, Sara, juntamente com Abraão, acreditava que Deus esteja no controle das forças naturais, bem como o espiritual. É uma fé fraca, de fato, que atribui maior poder da natureza do que ele permite que a Deus. Se as chamadas leis naturais são considerados como forma ordinária de Deus de governar a ordem natural, ao passo que os milagres são a Sua maneira extraordinária de trabalho, então os problemas de reordenamento natureza de Deus em alojamento para os Seus propósitos são em grande parte resolvido. A fidelidade de Deus às suas promessas é a explicação da fé de Sara. Não era a sua fé em sua perspectiva, aparentemente sem esperança de ter um filho, nem sua fé em Deus que ela daria à luz um filho, que percebeu que o cumprimento da promessa. Foi bastante sua fé em Deus que a Sua promessa se cumprisse o que prevaleceu. Como isso seria feito não era sua preocupação. Isso seria feito ela estava certa.Parece provável que um misconcept mais cedo neste ponto pode ter sido responsável por tentativa equivocada de Sara para ajudar Deus a cumprir sua promessa, dando Hagar a Abraão que ela, a escrava, pode suportar o filho prometido. Nenhuma situação deu maior motivo de preocupação ansiosa em tempos patriarcais, como é o caso entre os povos primitivos até o presente, que a ameaça de não ter filhos, especialmente um filho nas sociedades patriarcais. Foi o primeiro filho, que tinha o nome de família, herdou os bens da família, e continuou a família após a morte de seu pai. Sem tal filho a linha da família foi quebrada. No caso de Abraão e Sara, o filho prometido não só significou a continuidade da família, mas também a eventual realização messiânica. Tomé observa,
O resultado desta fé por parte de Abraão e Sara era uma semente de uma só vez celestial e terrena. As 'estrelas do céu "pode sugerir a semente celestial, a Igreja de Deus, Corpo de Cristo. O 'areia' pode ilustrar a semente na terra, a nação judaica, o reino de Israel.Mais uma vez, na pessoa de Sara, a fé olhou do presente esterilidade para o futuro fecundidade, da desesperança da empresa para a esperança do então . Não é este um outro lembrete do autor a seus leitores que sua esperança não está na aridez do sistema levítico, mas a promessa de que ele se parece?
4. A morte através da Fé (11: 13-16) 13 Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. 14 Ora, os que tais coisas dizem, mostram que estão buscando . depois de um país próprio 15 E se realmente eles tinham se lembrado de que país a partir do qual eles saíram, teriam oportunidade de voltar. 16 Mas agora desejam uma melhor país , isto é, a celestial: Pelo que também Deus não se envergonha deles, de ser chamado seu Deus;pois ele lhes preparou uma cidade.Todos estes morreram na fé . O maior tributo poderia ser pago um seguidor de Deus, do que dizer que ele morreu na fé? Nem todos os crentes têm acabou com a vida tão bem. Como estes patriarcas vivida na fé, para que eles morreram na fé. A ausência de um artigo antes que a fé parece sugerir que, num sentido de sua morte foi um ato de fé, em vez de que eles morreram em uma mera profissão de fé. Isso não quer dizer que eles executaram a morte para si, mas sim que eles se submeteu voluntariamente à morte acreditando que o cumprimento das promessas de Deus era apenas para além da cortina de morte para eles. Eles morreram chegando de seus leitos de morte para com Deus na expectativa de receber a recompensa prometida. Eles viram o cumprimento das promessas de Deus de longe e saudou-os, ou "abraçou-os pela fé", como se fossem à mão.
Estes patriarcas eram livres para ter retornado ao seu antigo modo de vida se eles tivessem escolhido a fazê-lo, o autor afirma. No entanto, depois de ter visto com os olhos da fé algo melhor, eles pressionado, mesmo para e através da própria morte (Sl
Plano e propósito do autor continua evidente como este capítulo progride. Tendo começado com o tratamento dos fundamentos e análises de fé, ele passa a um tratamento da garantia, convicção e testemunho de fé. Sobre essa base, ele constrói o seu tratamento do redemptivity, transcendência, e indispensabilidade da fé. Isto é seguido por sua vez, pelas funções de exemplares de fé. Noé é apresentado como seu exemplo de salvação através da fé, Abraão como seu exemplo de herança por meio da fé, e Sara como o exemplo da continuidade da esperança messiânica, mediante a fé, depois do que ele conhece a objeção antecipada de seus leitores que a morte intervém para cortar a esperança. Isso ele faz, mostrando que a fé transcende a morte e agarra a promessa além da cortina de morte. Ele agora passa a mostrar que a fé na ressurreição responde à objeção de morte para o cumprimento das promessas. A morte é apenas um interlúdio, não o fim.
5. Ressurreição através da Fé (11: 17-19 ; conforme GnPela fé Abraão, sendo provado . A fé nunca é sem seus ensaios. Não seria fé na ausência de experimentação. Outro autor, escrevendo também aos cristãos hebreus, declarado do valor das provas de fé:
Isso significa uma enorme alegria para você, eu sei, mesmo que no momento que você está temporariamente assediado por todos os tipos de provações e tentações. Este não é um acidente acontece para provar sua fé, que é infinitamente mais valioso do que o ouro, e ouro como você sabe, mesmo que em última análise é perecível, deve ser purificado pelo fogo (1PeO julgamento de Abraão, como a de Cristo (He 4:15 ), foi o final. Pv
Bênção de Jacó e Esaú de Isaque foi relacionado para a realização final das promessas de Deus. Aqui, no fim de uma longa vida, como o tempo estava começando a desaparecer na intemporalidade para ele, Isaque foi sustentada e animada pela esperança do futuro, e assim pela fé abençoou seus filhos em parceria permanente com ele na realização do promessas divinas. Esta bênção foi um ato definido de fé da parte de Isaque. Ele acreditava no poder da sua bênção para fazer seus filhos co-participantes das promessas de Deus que havia herdado de seu pai Abraão (conforme Gn
Como seu pai Isaque, Jacó, como sua vida temporal estava diminuindo, olhou para as futuras realidades e pela bênção da fé transmitida seus benefícios para seus netos, enquanto ele reconheceu a colaboração de Deus com a sua atitude de adoração. Assim como o dia de vida foi o encerramento para estes patriarcas errantes, as portas da realidade estavam abrindo para eles, e eles tiveram seus descendentes entrar com eles por meio da fé expressa em bênçãos. Assim, mais uma vez o autor apresenta estes antepassados de Israel aos seus leitores como exemplos de homens que viveram e morreram pela fé em Deus e Suas promessas para o futuro. Esperanças dos leitores não mentem no passado vazio, mas no futuro promissor pela fé em Cristo.
7. Previsão através da Fé (He 11:22) 22 Pela fé José, quando seu fim estava próximo, fez menção da saída dos filhos de Israel; e deu ordem acerca de seus ossos.Tal como os seus antepassados, quando sua vida temporal foi desaparecendo com a idade, José estava cheio de as realidades do futuro ainda não realizado.
Duas coisas constituem a profecia de José. Em primeiro lugar , ele sabia bem o propósito eo plano final de Deus para o povo de Israel, que eles eram seus agentes escolhidos para a concretização da esperança messiânica no mundo. Ele sabia que Canaã, e não no Egito, foi local escolhido de Deus para a promulgação deste drama divino. Enquanto ele reconheceu que a estada de Israel no Egito teve seu propósito no plano de Deus para o seu povo, ele sabia que esse plano não ligou para a sua servidão permanente no Egito. Seu olho da fé foi de propósito final de Deus para o seu povo, e que era para ser realizado na Terra Prometida. Assim, ele falou sobre isso em seus dias finais.
Em segundo lugar , mas que sobre os ossos de José? O que tinha que fazer com o retorno de Israel para Canaã? Como um israelita era um com o seu povo na esperança messiânica, porém indistinta sua imagem pode ter sido na época. Ele sabia muito bem que ele não seria privilegiada, em razão da intervenção da morte, para acompanhar os israelitas em seu retorno. No entanto, ele também estava envolvido na esperança da promessa, e, assim, ele emitiu uma profecia-comando que seus ossos devem ser devolvidos com Israel para que, em um sentido simbólico, pelo menos, ele iria dividir o cumprimento da promessa. Então, também, nesta mesma profecia-comando parece ser tanto uma expressão de fé de José que Israel acabaria por chegar a Canaã, e ao mesmo tempo uma dica em sua fé na imortalidade pessoal. Para os leitores que deve ter querido dizer que a fé vai prevalecer e, finalmente, realizar o cumprimento de suas esperanças, seja nesta vida ou pela morte.
8. Libertação com Faith (11: 23-29) 23 Pela fé Moisés, logo ao nascer, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que o menino era formoso; . e eles não temeram o mandamento do rei 24 Pela fé Moisés, quando já homem, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, 25 escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus, do que para desfrutar dos prazeres da pecado por algum tempo; 26 representando o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque olharam para a recompensa. 27 Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o que é invisível. 28 Pela fé celebrou a páscoa ea aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos não lhes tocasse. 29 Pela fé os israelitas atravessaram o Mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios fazer foram engolidos.Com poucas palavras bem escolhidas, o autor apresenta uma imagem pen das façanhas da fé do grande libertador e legislador de Israel, Moisés, embora ele não faz nenhuma menção da lei nessa relação, provavelmente porque a lei não era de fé (Gal . He 3:12 ). Moisés também não tem sido o único filho para ser salvo das intenções destrutivas do inimigo cruel pela fé corajosa de pais tementes a Deus.
Própria fé pessoal de Moisés em Deus primeiro se manifestou de forma mais ousada na maioria das circunstâncias incomuns. Tendo sido criado no palácio real egípcia pela própria filha do Faraó, ele tinha aprendido a conhecer e apreciar as vantagens e os luxos que a vida na corte egípcia de seu dia oferecidas. Eventualmente, quando ele atingiu a idade e status que o qualificou para julgamento responsável e da cidadania, foi oferecido adoção legal na família real egípcia. Esta oferta parece ter levado com ele todas as possíveis contingências da sociedade nessa casa, envolvendo mais provável o futuro trono. Considerações de Moisés da oferta foram iluminados por uma fé viva em Deus, através do qual ele pesava reflexiva e em profundidade as questões. Sua decisão, com base em fatores vistos pela fé que não eram aparentes para os sentidos físicos, foi proferida pela negativa. Ele se recusou adoção na família real do Egito, com todas as vantagens que oferecem detidos. Sua recusa foi um ato de fé que era necessário para limpar o caminho para a escolha que viria a seguir. A fé nunca pode dizer "sim" a Deus de uma forma significativa até que tenha dito "não" aos interesses próprios que impediriam o desenrolar do plano de Deus.
No segundo lugar, a fé de Moisés em Deus manifestou-se em uma escolha muito sábia, mas perigoso, humanamente considerado,. Ele pesava bem a questão. Ele fechou a porta à identificação com o Egito, uma vez por todas. Ele agora se manifesta sua fé em Deus por preferindo ser maltratado com o povo de Deus, do que para desfrutar dos prazeres do pecado por algum tempo (v. He 11:25 ). Paulo escreve a Timóteo sobre a "fé que há em Cristo Jesus", trabalhando por meio da palavra de Deus, que é "capaz de tornar-te sábio para a salvação" (2Tm 3:15 ). A fé nas promessas de Deus é a mais alta sabedoria disponível para o homem. Ele leva em consideração as futuras contingências e problemas que só Deus em Sua onisciência é capaz de prever. Assim, com uma visão combinada divinamente iluminada e coragem ousada, Moisés lançou o seu lote com os escravos pessoas menos privilegiadas e espezinhados em Goshen e preparou-se para o que quer que as aflições e sofrimentos que possam estar envolvidos. Isso que ele pudesse fazer só porque o seu juízo de fé previa a libertação de Israel do Egito e do desbotamento e passar dos prazeres sazonais de oferta do Egito. Quão diferentes são os prazeres do povo de Deus (conforme Sl
Que o autor não estar insinuando os perigos em que seus leitores ficam de ser enganado em tomar a decisão errada de identificação-judaísmo, em vez de Cristo? Certamente, ele implica que a decisão de Moisés foi por Cristo, em vez de o Egito.
No terceiro lugar, a fé de Moisés revela-se na sua "estimativa" ou contabilidade de reprovações de Cristo como de maior valor do que os tesouros do Egito. Isso ele foi capaz de fazer por sua fé previdente que teve em conta o galardão (v. He 11:26. ; Ap
Observa-se, no quarto lugar, que a fé de Moisés em Deus é demonstrado em sua resistência: ficou firme, como quem vê aquele que é invisível (v. He 11:27 ; 1Tm
O autor seria estimular a fé dos seus leitores através do exemplo da queda de Jericó, mostrando a total incapacidade das forças temporais e fatores para estar diante do poder da fé em Deus. O contraste é atraída para um ponto do absurdo, quanto humanamente considerado. A cidade pagã está bem fortificada contra ataques. Atacantes desarmados tomar a cidade com lâmpadas em jarros e chifres, depois de um cerco cerimonioso da cidade sitiada sete vezes. Mas os caminhos de Deus são mais altos do que os caminhos do homem. Nem os cântaros, as lâmpadas, os chifres, a marcha ou os gritos adquiridos a capitulação de Jericó. Era o poder da fé obediente em Deus que produziu os resultados desejados, como tal, a fé deve sempre fazer.
10. Preservação através da Fé (He 11:31 ; conforme JsAqui, seguindo suas referências detalhadas, as palavras por um momento parecem falhar o autor. Então, de repente lá jatos diante da memória do escritor uma barragem de testemunhas da fé. Depois de uma lista de sete nomes familiares aos seus leitores e estudantes da Bíblia de todos os tempos, o autor segue com uma sucessão de exemplos variados de fé da história do Antigo Testamento, que vão todo o caminho de conquistas militares a ressurreição dentre os mortos. A importação da passagem é de que a fé em Deus é eficaz para a vitória em todas as circunstâncias da vida e da morte. Deus governa o universo. Coloque fé obediente nEle e triunfo final está assegurada.
12. Recompensas por meio da fé (11: 39-40) 39 E todos estes, tendo tido testemunho por meio de sua fé, não alcançaram a promessa, 40 visto que Deus provera alguma coisa melhor a nosso respeito, que, além de nós, eles não devem ser aperfeiçoados.Com isso, o autor conclui sua excelente tratamento da fé como um elemento indispensável na vida do homem. Ele começou o capítulo com um tratamento geral de fé. Ele conclui com grandes exemplos da história da fé. Ele finalmente fecha o capítulo com uma declaração sucintas sobre todos os seus testemunhos, no sentido de que Deus os reconheceu e aprovou seus personagens justos, mediante a fé, mas que Ele atrasou a emissão de suas recompensas até que a obra de Cristo na cruz foi completa. O significado é claro. A recompensa da fé na salvação é através de Cristo. Se os leitores retornar ao judaísmo, "já não resta mais sacrifício pelos pecados." A salvação está em Cristo. Abandoná-lo e toda esperança está perdida. Observação Tomé 'sobre esta passagem dá uma conclusão adequada:
Eles tiveram que esperar por nós, e agora, através de Cristo, os santos do Antigo Testamento foram colocados em uma posição melhor, e são capazes de compartilhar as bênçãos espirituais fornecidos por Cristo. Toda a Epístola é ocupada com este pensamento de inferioridade dos privilégios espirituais sob a antiga aliança em comparação com aqueles que são a nossa parte agora. Assim, nos velhos tempos, o pecado foi posto de lado, enquanto agora ele é mandado embora; Nos velhos tempos, os pecados eram constantemente lembrado, agora eles são completamente removidos. Cristo, como retratado na plenitude e glória da Sua obra (ver caps. 1-10 ), tem, na verdade, desde que as "coisas melhores", que Deus o tempo todo tinha previsto para eles e para nós.Wiersbe
I. A fé descrita (11:1 -3)
A verdadeira fé bíblica não é um tipo de pensamento emocional an-sioso, mas a convicção interior fun-damentada na Palavra do Senhor (Rm
A fé realiza coisas porque, conforme ilustrado pela Criação, no versículo 3, a Palavra do Senhor tem poder. Deus falou e tudo se fez! Ele ainda fala conosco. O poder da Palavra realiza coisas em nossa vida quando cremos no que ele diz. A mesma Palavra que agiu na velha criação atua na nova.
II. A fé demonstrada (11:4-40)
- Abel (v. 4; Gn 4:3ss)
Deus pediu um sacrifício de sangue (He 9:22), e Abel cria em sua Pâlavra. Porém, Caim não tinha fé e rejeitou-a. Deus testemunhou pela fé de Abel ao aceitar o sacrifício dele, e Abel ainda fala por meio desse testemunho.
- Enoque (vv. 5-6; Gn
5: )21-24
Em uma época perversa, Enoque levou uma vida dedicada por crer na Palavra. Veja Jd
José sabia que, um dia, Israel seria libertado do Egito, pois Deus pro-metera isso a Abraão (Gn
- Moisés (vv. 23-29; Êx
1: )15
Os pais de Moisés foram fiéis em escondê-lo, já que Deus lhes dissera (de alguma forma) que ele era uma criança especial (At
- Josué (v. 30; Js 1—6)
Deus prometeu a Josué que liber-taria Jerico, e a fé nessa promessa levou à vitória. Durante sete dias, Is-rael marchou em volta da cidade, e, embora tenham parecido tolos para os cidadãos da cidade, a fé dos ju-deus venceu.
- Raabe (v. 31; Js 2; Js
6: . O versículo 40 indica que o plano de Deus para esses santos do Antigo Testamento também inclui os cris-tãos do Novo Testamento que, por intermédio de Cristo, compartilham a nova aliança. Hebreus descreve essa "coisa superior" — o sacerdo-te, o sacrifício, o santuário e a alian-ça melhores. Em um sentido bem real, hoje os cristãos, pela fé em Cristo, são herdeiros da promessa (6:17-18), já que todas nossas bên-çãos espirituais são resultado das promessas que Deus fez a Abraão e Davi (Rm22-6 11: ). Claro que es-sas promessas também serão cum-pridas, no sentido literal, em Israel durante a era "que há de vir" (He 2:5-58), embora hoje seja cumprida espiritualmente em Cristo (Gl 3).13-45 Esse capítulo apresenta-nos muitas lições, mas talvez seja mais útil apresentar apenas algumas: (1) Deus trabalha apenas por meio da fé. O exercício da fé é a única forma de agradar ao Senhor e de receber suas bênçãos. (2) A fé é um dom que Deus nos dá por meio da Pa-lavra e do Espírito. Não é algo que realizamos por nós mesmos. (3) A fé sempre é testada; às vezes, parece que é insensatez crer em Deus, mas, no fim, a fé sempre vence.
Russell Shedd
11.2 Os antigos. Os santos do AT exerceram uma fé nas promessas de Deus. Essa fé os sustentou numa perseverança exemplar.
11.3 Pela fé. O crente reconhece que as coisas temporais e materiais (acessíveis aos nossos sentidos) não são mais reais do que Deus e Sua palavra que as criou. A fé substancia a realidade de Deus.
11.4 Pela fé, Abel. Caim não satisfez a Deus porque ofereceu seu sacrifício sem fé (conforme Gn
11.5,6 O AT não diz que Enoque foi justo; sabemos que foi porque "agradou a Deus" (6). Sem a fé toda obra humana fica contaminada pelo pecado e pela rebelião (Is
1) confiança absoluta na existência de Deus, Rei eterno, imortal, invisível (1Tm
2) certeza que Deus galardoa os que O buscam de coração.
11.7 Noé manifestou a fé que a justiça exige (Gn
11.8 Abraão ouviu e atendeu a chamada (gr kaloumenos) pessoal de Deus (conforme Ne
11.9 Peregrinou. Conforme Gn
11.10 Cidade. Pode referir-se à nova Jerusalém, a comunidade dos santos no céu (12.22; Gl
11.11 O gr original deste v. seria melhor traduzido assim: "Pela fé Abraão, junto com Sara, recebeu poder para procriar.
11.16 Os patriarcas, ainda que mortos, vivem para Deus (conforme Mc
11.17 Posto à prova (gr peirazomenos, "provar", "tentar"). Ainda que é impossível Deus incentivar para o mal (Jc 1:13), toda prova confronta o homem com a escolha de aceitar ou rejeitar a vontade dele. Ofereceu (gr no tempo perfeito). Deus conta com a disposição como se fosse o próprio ato. Unigênito. Além de enfatizar sua exclusividade, denota "amado" (conforme referências a Cristo, Mc
• N. Hom. 11.19 Três Épocas Na Fé de Abraão:
1) Na fé da juventude - desafio (8),
2) na fé da maturidade - constância (10);
3) na fé da velhice - triunfo (19). Recobrou. Conforme Gn
22.5 Abraão sabia que Deus tinha que restaurar a Isaque; senão Ele não cumpriria Suas promessas.
11.21 Bordão. Gn
11.25 Do Pecado tem seu próprio prazer, mas é apenas transitório, incomparavelmente menor do que a glória futura que surge da tribulação.
11.26 Opróbrio de Cristo. Em Êx
11.29 Distingue-se aqui a fé no mandamento do Senhor que os israelitas seguiram, cruzando o mar, da presunção dos egípcios que se atreveram a fazer a mesma coisa. A presunção só traz condenação.
11.30 Ruíram as muralhas. Conforme 2Co
11.31 Roube. Conforme Jc 2:25; Mt
11.33,34 Leões. O autor tem Daniel em mente (Ez
11.35 Torturados. A palavra grega significa "esticados e açoitados até à morte". Superior ressurreição. Fica contrastada com a ressuscitação para depois morrer de novo. Nota-se também o contraste entre os que a fé libertou (20-35) e os que a fé matou heroicamente (36-38).
11.36 Escárnios e açoites. Conforme Jr
11.37 Mortos Conforme Jr
11.40 "Deus, na Sua providência, reservou a perfeição messiânica de Jesus Cristo, até que nós pudéssemos compartilhá-la" (J. Moffatt).
NVI F. F. Bruce
3) A fé definida e ilustrada (11:1-40)
Visto que a fé é um elemento tão importante para a perseverança, como mostra a profecia de Habacuque, tão importante que constitui a dinâmica pela qual o justo deve viver, o autor volta sua atenção agora para a exposição completa do seu significado. Ele começa com uma descrição: fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos (v. 1). Agora, se aceitarmos essa tradução (e não a VA e Westcott, Comm., p. 350, que trazem possibilidades alternativas), então o autor descreveu a fé não como, em si mesma, “a substância das coisas pelas quais se espera” etc., mas como uma atitude da mente em relação ao futuro e o invisível que é determinante para a conduta pessoal no presente. A fé, fundamentada como está na palavra inabalável de Deus, não é de forma nenhuma um “salto no escuro”. Ela nos assegura da realidade do mundo invisível, e de sua superioridade sobre o visível, e por meio disso nos capacita para fazermos as escolhas corretas nos momentos de decisão. A fé, portanto, é fundamental para a perseverança, pois a perseverança não é nada mais do que uma série de escolhas para o futuro e o invisível, em contraste com escolhas para o presente e as coisas transitórias que pertencem ao mundo dos fenômenos. Foi então pela fé que os antigos receberam aprovação divina (v. 2), pois eles, como o autor está para demonstrar com muitas evidências, foram capacitados por ela a “se apegarem ao invisível, apesar das ilusões e tentações deste mundo passageiro” (E. F. Scott, Comm., ad loc.). Assim, pode-se ver novamente uma continuidade entre o passado e o presente — uma continuidade da fé no invisível que liga os dois povos.
E interessante observar que, ao ilustrar essa definição de fé, ele o faz de forma aproximadamente cronológica. Ele começa com a criação do mundo. Pela fé entendemos que o universo foi formado [...] de modo que aquilo que se vê não foi feito do é visível (v. 3). Essa afirmação não tem o propósito de ensinar a criação ex nihilo, nem de dizer coisa alguma a respeito do caráter da substância anterior da qual o mundo foi feito. O único ponto do autor é que “nenhuma explanação puramente física do mundo é possível” (Westcott, Comm., p. 353). A fé busca por respostas nas coisas que estão além do que se pode ver (v. 1).
Em seguida, o autor chama muitos santos do AT para testemunhar do significado da fé. Em primeiro lugar nessa ordem, ele discute aqueles grandes heróis que viveram antes do Dilúvio (v. 4-7). Abel ofereceu a Deus um sacrifício superior ao de Caim (v. 4). O autor não afirma em que forma era “superior”, a não ser ao dizer que foi apresentado por fé e ao sinalizar a possibilidade de ele ser um sacrifício “mais abundante” (gr. pleiond) do que o de Caim, um fato que pode indicar um sentido mais completo do direito de Deus sobre a sua vida do que o evidenciado pelo seu irmão (conforme Westcott, Comm., p. 354). Observe que Deus aprovou as suas ofertas (v. 4), e não a oferta!
A prova da fé que Enoque possuía está no fato de que ele tinha agradado a Deus (v. 5; cf. Gn
O significado de fé como definida pelo autor de Hebreus é mais claramente ilustrada com base na vida de Noé, de quem se diz que Deus o avisou de coisas que ainda não se viam (v. 7). A sua resposta mostrou que, embora o Dilúvio ainda estivesse no futuro e talvez fosse algo inaudito, certamente nunca visto, ele mesmo assim foi convencido de sua realidade em virtude do oráculo divino. Essa convicção determinou o seu curso de ação — ele obedeceu a Deus. Assim, ele tornou-se herdeiro da justiça que ésegundo a fé (v. 7, uma expressão parecida com a linguagem de Paulo; conforme Rm
Os testemunhos de fé seguintes na ordem foram os patriarcas desde Abraão até José (v. 8-22). Abraão é o primeiro e talvez o maior exemplo de fé no AT. Para o autor de Hebreus, Abraão provou sua fé por sua pronta resposta ao chamado de Deus, embora fosse para ir a um lugar que lhe era totalmente desconhecido (v. 8), e pelo fato de que ele não fez dessa terra prometida (v. 9) um lar permanente, Pois ele esperava a cidade que tem alicerces, cujo arquiteto e edificador é Deus (v. 10). De forma muito semelhante ao que fez nos caps. 3 e 4, o autor mostra que a terra prometida foi para Abraão somente uma terra de promessa temporária. A verdadeira “terra prometida” era a celestial, a que não tinha sido vista, que, quanto tornada visível pela fé, o fez viver como peregrino neste mundo. A fé é “a convicção de coisas que não vimos”. IsaqueeJacó, co-herdeiros da mesma promessa (v. 9), também compartilhavam a perspectiva que ele tinha da vida.
De acordo com o v. 11, a fé que Sara tinha é unida à de Abraão num empreendimento conjunto para produzir um filho. Mas não há registro da sua fé no AT — somente da sua incredulidade diante da promessa do Senhor (Gn
Em bom estilo literário, o autor divide o seu panorama da história da redenção para que não se torne monótono e faz uma pausa para resumir o que disse até aqui (v. 13-16). Há um cumprimento mais amplo para as promessas de Deus do que pode ser realizado na terra no âmbito do visível — Todos estes viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido (v. 13). Assim, embora Abraão chegasse até Canaã — a terra prometida — e embora Isaque lhe nascesse já numa idade avançada, e nesse sentido as promessas de Deus foram cumpridas, e sua fé não ficou totalmente sem recompensa, é verdade também que ele não recebeu o que foi prometido, o que significa que não recebeu as promessas (a tradução literal do grego). As promessas de Deus não podem ser cumpridas aquém daquela pátria melhor [...] a pátria celestial (v. 16). Lembre que, para o autor de Hebreus, o mundo celestial é o mundo real. O mundo dos fenômenos é apenas a sua sombra. Fé, a capacidade de ver essa esfera invisível, estimula o crente a escolher a favor daquele mundo e contra este. Assim foi que a fé fez os patriarcas viverem como estrangeiros e peregrinos na terra (v. 13,14) porque eles estavam buscando uma pátria além dos limites de tempo desta terra (v. 14). Por isso, Deus não se envergonha de ser chamado o Deus deles (v. 16; conforme Mc
O autor agora se volta para a fé do patriarca Abraão, antes de prosseguir para citar a de Isaque, Jacó e José (v. 17-22). O teste supremo da fé em Abraão foi o pedido de Deus para que sacrificasse Isaque (v. 17), de quem se disse: “Por meio de Isaque a sua descendência será considerada" (v. 18). Abraão obedeceu, embora a “ordem de Deus parecesse se chocar com a promessa de Deus”, porque Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos (v. 19; conforme Gn
Em seguida, o autor trata de Moisés e de sua fé (v. 23-28). Sua fé, começando com seus pais que por meio dela obtiveram “um pressentimento do destino de seu filho” (Josefo, Ant. II, 9,3 citado por F. F. Bruce, Peake’s Comm., p. 1.017), o constrangeu a abrir mão do imediato a favor das coisas futuras, do visível a favor do invisível, preferindo ser maltratado pelo povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado (v. 25) por algum tempo. Por amor de Cristo, considerou sua desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito (v. 26). Essa interpretação dada ao texto grego significa que Moisés tinha “fé no Deus que cumpriria seu propósito e sua promessa, um cumprimento que somente poderia ocorrer com a vinda de Cristo” (A. C. Purdy, Comm., ad loc.; 1Co
Por fim, o autor toca brevemente no tema da fé daqueles desde Exodo até o tempo dos macabeus (v. 29-38), mencionando especificamente a fé que tinha “o povo” ao cruzar o mar Vermelho e na conquista de Jericó (v. 29), e de Raabe, a prostituta (v. 31), mostrando que “fortalezas caem diante da fé, e até os mais mal-afamados são redimidos por ela”. Aí, por falta de tempo, ele resume as proezas de juízes, profetas, reis, exilados e mártires (mas não em ordem estritamente cronológica), cujas façanhas estão gravadas profundamente nos anais da história de Israel. Esse é um dos trechos mais belos do ponto de vista do estilo em Hebreus; é também o mais comovente. Serve de forma magnífica para resumir o conceito de fé do autor. E aquilo que nos impele adiante sempre, nunca se dando ao luxo da retirada. E “ação ousada”. E confiança e certeza. E obediência. E perseverança. A fé é ver o invisível em foco claro, assim que o mundo visível presente perde o seu charme. Por meio dela, a pessoa é capacitada a abrir mão da própria vida, se necessário, a fim de obter aquela vida melhor por vir (v. 35b). E possível que o pano de fundo desse resumo conclusivo venha de 2Macabeus
6.18—7.42. O autor considera os homens e mulheres mencionados aí na mesma estatura de Gideão, Baraque, Sansão, Davi etc., no seu testemunho ao significado da fé. A referência a serem serrados ao meio (v. 37) pode indicar familiaridade com uma obra lendária intitulada 0 Martírio de Isatas, em que Isaías foi supostamente serrado em pedaços com uma serra de madeira porque profetizou a vinda da redenção por meio de Cristo (conforme R. H. Pfeiffer, History ofthe New Testament Times with an Introduction to the Apocrypha, 1949, p. 73-4).
Todos estes receberam bom testemunho [...] no entanto, nenhum deles recebeu o que havia sido prometido (v. 39), isto é, eles não receberam “# promessa”, a promessa messiânica. Toda a história da redenção, com seus múltiplos cumprimentos parciais, avança para o seu clímax no que poderia ser chamado de evento de Cristo. Esse evento foi a pedra fundamental, o teleiõsis da história; portanto, o autor de Hebreus pode dizer que Deus falou de forma definitiva pelo seu Filho, e ele o fez “nestes últimos dias” (1.2). Assim, o cristão está vivendo na era do cumprimento — a promessa de Deus foi cumprida na vinda do Messias. E à luz disso que as palavras Deus havia planejado algo melhor para nós (v. 40) precisam ser compreendidas. Quanto maior deveria ser, portanto, a nossa fé, a nossa lealdade para com Deus, que a dos antigos. E, mesmo assim, a expressão para que conosco fossem eles aperfeiçoados (v. 40) sugere que os homens de fé no AT e os da Era Cristã pertencem juntos a um mesmo povo de Deus, para que juntos sejam aperfeiçoados.
Moody
III. Os Elementos da Vida da Fé. 10:19 - 13:17.
Agora uma exortação conclui os últimos pensamentos do escritor. Esta seção final é uma composição exortatória com todas as idéias centralizadas na palavra – fé. A exortação tem em vista a constância da fé, com advertências colaterais sobre os resultados que devem ser esperados quando a vida da fé é rejeitada ou desprezada. O pensamento da fé completa-se com o epílogo pessoal com o qual a epístola finalmente termina. O pensamento de uma vida de fé ativa é um ponto importante, à volta do qual o escritor ajunta seus argumentos e advertências finais. O pensamento introduzido com aproximemo-nos com sincero coração, em plena certeza de fé permeia tudo o que vem a seguir. Por meio de descrições, advertências, exemplos e outros meios que lhe parecem vir à mente, o escritor expõe o caso claramente em uma frase, em plena certeza de fé.
1-7. Primeiro ele explica a natureza da verdadeira fé, dando não tanto uma definição mas uma descrição. A fé é a confiança naquilo que não se vê. Não é confiança no que se desconhece, pois podemos conhecer pela fé o que não podemos ver com os olhos. Aqueles a quem o escritor dirigia seus pensamentos teriam agora a assistência do registro dos heróis do V.T, que viveram confiando no que não viram, ou pela fé. A fé é a extrema certeza e mais forte evidência de que os fatos que se não vêem do realidades (pragmata). A continuidade dos homens que creram em fatos que se não vêem, os heróis da fé, não foi interrompida.
Pelo ato da fé, os filhos de Deus sabem que o Senhor fez os mundos através da Sua palavra. Os grandes do V.T. viveram pela fé. Abel, Enoque, e Noé do mencionados como exemplos precisos de homens agindo pela fé. Também a geração que recebia a exortação devia viver pela fé. E cada geração. subseqüente também devia viver pelas cousas que se esperam até a vinda de Cristo.
Abel ofereceu um sacrifício aceitável, que foi um sacrifício sangrento. E esta oferta estabeleceu tipologicamente o sacrifício com sangue como base para a entrada na vida da fé. A vida da fé só se transforma em vida pela expiação consumada. Abel continua falando. Enoque viveu urna vida piedosa. Seu alvo foi agradar a Deus a qualquer custo, e ele o conseguiu; antes da sua trasladação . . . de haver agradado a Deus. Este deveria continuar sendo o alvo de cada crente verdadeiro, e é impossível agradar a Deus sem a fé. Abel ofereceu sacrifício aceitável e Enoque viveu uma vida de comunhão ininterrupta. Noé creu que Deus julgada a terra, e isto se transformou em um incentivo para a sua vida da fé. Ele construiu a arca como evidência de sua fé. Ele colocou a sua fé em atividade à luz do juízo.
Noé viveu para ver sua fé e prática vindicadas. De um lado, ele comprovou a sua fé construindo a arca; por outro lado, ele viu a sua fé vindicada sendo livrado do Dilúvio. Assim ele juntou-se a esse glorioso grupo dos justos que viveram pela fé através da justiça que vem da fé.
He 11:1 é a resposta do escritor.
8-13. Os outros patriarcas também deram o mesmo testemunho. Abraão, Sara, Isaque, Jacó, José e Moisés dão exemplos da vida da fé.
Abraão e Moisés servem como exemplos melhores porque desempenharam um papel tão importante nos propósitos de Deus na terra. Abraão exemplifica a obediência na vida da fé. Quando Deus o chamou de Ur dos Caldeus, ele passou a viver em tendas, como um turista, um peregrino espiritual, com seus olhos fixos sobre a cidade que ainda não estava à vista.
Mais tarde prontamente ofereceu Isaque a Deus, inteiramente persuadido que a semente de Abraão, através de Isaque, predestinada a abençoar o mundo, não ficaria sob nenhum perigo se Isaque morresse. Fiel a Sua promessa feita na aliança de que haveria uma semente, Deus poderia ressuscitá-lo. Até o nascimento de Isaque, o filho da promessa, foi uma evidência de fé da parte de Abraão e Sara. Pois seu filho nasceu quando eles estavam fisicamente velhos demais para tal acontecimento.
13-16. Para os crentes verdadeiros, viver pela fé é morrer na fé. A vida da fé é uma peregrinação. O céu é o único lar dos crentes fiéis. É a pátria superior para a qual aqueles que vivem pela fé estão plenamente destinados. E porque se entregaram a Deus, Deus também não se envergonha deles, e Ele o prova providenciando-lhes uma cidade ou lugar para a habitação dos Seus (Jo
17-19. De Gênesis 22 vemos a fé de Abraão quando ofereceu Isaque no Monte Moriá. A fé de Abraão foi posta à prova em pelo menos dois modos:
1) exigiu-se que ele oferecesse a Deus a melhor e a mais querida de suas possessões; e
2) exigiu-se que ele oferecesse a Deus o filho da promessa. O futuro de Abraão só estava assegurado mediante Isaque. Se Isaque tivesse de morrer, o que seria da promessa de Deus a Abraão? Ao fazer a sua oferta, Abraão demonstrou de modo prático sua confiança em que a morte não era problema para Deus. A morte não pode ser uma barreira nem impedimento para Deus cumprir a promessa da aliança – Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos. Figuradamente. Em parábola, semelhança, como se Isaque tivesse realmente retornado dos mortos; uma ressurreição.
21,22. Pela fé Jacó . . . Pela fé José. Evidência da fé dos patriarcas na promessa feita a Abraão. Jacó, abençoando os filhos de José, perpetuou a promessa e deu provas de fé e submissão quando adorava. José demonstrou sua fé na promessa da aliança feita a Abraão quando pediu que o seu corpo (ossos) fosse sepultado na terra prometida (Gn
23-29. De muitos modos Moisés exemplificou a vida da fé. Pela fé seus pais o esconderam desafiando uma ordem real específica (Êx. 1:1622). Ele era uma criança formosa, portanto presságio de futuras bênçãos de Deus. Mais tarde, o próprio Moisés, pela fé, fez escolhas adequadas. Filho da filha de Faraó. Uma frase simbólica indicando que ele ocupava a posição de príncipe. Moisés escolheu o povo de Deus e as promessas de Deus mesmo que isto significasse aflição e adversidade. Nisto, Moisés tornou-se o libertador de um povo sem esperanças (Êx. 2). Ele preferiu também não desfrutar dos prazeres transitórios do pecado. (Alf., pág. 224). O opróbrio de Cristo. Ao que parece Moisés compreendia a verdade messiânica; por isso sua escolha de fé no Messias. Este opróbrio foi sofrido por Cristo, e é do mesmo modo sofrido por aqueles que o servem fielmente. Esta passagem sugere que Moisés tinha Cristo em vista.
Moisés também escolheu deixar o Egito. Novamente, com Cristo em vista, ele desprezou as riquezas da terra do seu nascimento e o poder e o prestígio do seu Faraó, ou rei. Esta declaração se refere ao êxodo de Israel do Egito com Moisés por líder. Moisés deu ainda mais evidências de sua fé comemorando a Páscoa como prova de que o livramento é pelo derramamento de sangue (Êx. 12). Observe a referência à fiel continuidade – permaneceu firme – um pensamento melhor desenvolvido em He 12:1-4. Mais adiante, Moisés e o povo juntos pela fé testemunharam o milagre do Mar Vermelho – livramento para Israel, juízo para os egípcios.
30,31. Jericó caiu vítima da fé de Josué e dos filhos de Israel, e Raabe participou das bênçãos de Israel por causa de sua fé. O memorial à fé de Raabe lê-se em Mt
32-38. O escritor agora passa a acumular os exemplos, por causa da impossibilidade de examinar cada caso separadamente. A lista é impressionante, incluindo alguns dos Juízes; Davi, o maior dos reis de Israel; e um dos seus maiores profetas, Samuel.
A lista dos feitos é igualmente impressionante. Em alguns casos os incidentes mencionados são bem conhecidos; em outros são mais obscuros. Em cada exemplo, entretanto, alguma coisa especial daqueles que viveram pela fé foi apresentada. A vida da fé toma possíveis tais fatos de valor, grandeza, coragem ou perseverança. E esses são os tipos de experiência que aqueles que viveram pela fé são chamados a experimentar. Toda a história de Israel foi encampada nestas poucas e breves sentenças. Numa cuidadosa pesquisa do V.T. pode-se descobrir muitos dos acontecimentos mencionados.
39,40. Mas apesar de todas essas evidências de homens e mulheres do V.T. que viveram vidas de fé, permanece o fato de que eles não conheceram as bênçãos completas do perdão dos pecados e da comunhão com Deus através das provisões do Calvário. Eles viveram em antecipação da nova aliança, mas sem suas plenas provisões. Eles deram um testemunho positivo e eficaz, um testemunho por sua fé, ou como está na CGT, foram feitos testemunhas mediante sua fé, uma confirmação do próprio Deus.
Deus revelou um plano melhor, ou pelo menos um plano mais completo, nas gerações depois dos patriarcas e particularmente nas gerações desde o Calvário. A perfeição aguardou essas gerações, para que eles sem nós, não fossem aperfeiçoados (teleiohosin, teleioo, "tornar perfeito ou completo"). O todo da redenção realizada está sendo considerado.
Cada uma das pessoas mencionadas neste capítulo exemplifica alguma fase ou aspecto da vida da fé – obediência, ação com base nas promessas das coisas por acontecer, separação do sistema do mundo (Moisés), ou qualquer outra coisa. Mas o escritor ainda não completou seu argumento quanto à superioridade da vida da fé sobre a prática do legalismo mosaico. Um exemplo permanece, o Senhor Jesus Cristo. A fase final do argumento apresentado pelos exemplos culmina em "considerai" pois aquele" de He 12:3. Tendo considerado todas aquelas outras testemunhas, os leitores deviam agora "considerar aquele que suportou... para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos".
Dúvidas
PROBLEMA: O autor de Hebreus nos informa de que Abraão "partiu sem saber aonde ia". Contudo, Gn
SOLUÇÃO: Quando Abraão foi chamado por Deus, ele não sabia para onde acabaria indo. Deus lhe dissera simplesmente: "vai para a terra que te mostrarei" (Gn
PROBLEMA: Hebreus menciona que Jacó morreu em uma postura de adoração, "apoiado sobre a extremidade do seu bordão" (He 11:21). Contudo, Gn
SOLUÇÃO: As palavras que em hebraico correspondem a "bordão" e a cama" são escritas com as mesmas consoantes. Como as vogais não eram escritas no texto original, mas foram acrescentadas por volta do ano 700 a.D., as palavras acima eram escritas da mesma forma, somente com as consoantes. A Septuaginta traduz essa passagem de Gênesis com a palavra "bordão", ao passo que textos judaicos posteriores da Massorá traduzem por "cama" em vez de "bordão". A luz disso, 'extremidade do seu bordão" (He 11:21) torna-se a tradução provável desses dois versículos, enquanto a versão que usa a palavra "cama" (de Gn
PROBLEMA: Por que Baraque, Sansão e Jefté são apresentados como grandes homens de fé, ao lado de Abraão, Moisés e José? Afinal de contas, eles erraram de muitas maneiras.
SOLUÇÃO: É verdade que Baraque não quis ir à guerra sem Débora, e demonstrou falta de liderança. Sansão tinha uma queda por mulheres e Jefté negociou com os amonitas, o que ele não deveria ter feito. Contudo, nenhum desses atos obrigaria necessariamente a exclusão de tais homens dessa lista de heróis da fé, pois, como o NT diz, "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm
Isso é uma verdade até mesmo a respeito de outros mencionados nessa grande lista de homens de fé. Abraão mentiu a respeito de Sara, sua mulher, e Moisés matou um homem. Davi será sempre lembrado por seu adultério com Bate-Seba, mas mesmo assim Deus disse ser ele alguém "que andou após mim de todo o seu coração" (1Rs
O que destaca esses homens dos demais é a fé que tinham, e não os pecados que cometeram. A fé heróica desses homens propiciou sua inclusão nessa "galeria dos homens de fé". Por exemplo, mesmo depois de seu declínio, Sansão realizou poderosos atos de fé e conseguiu grandes coisas para Deus, destruindo mais inimigos de Deus na sua morte do que o fez em toda a sua vida (Jz
Francis Davidson
11) e Sua recompensa certa para aqueles que o buscam (6) são os grandes bens futuros pelos quais espera a fé. O primeiro requer certeza (gr. elenchos), a fé da atestação verificável e da convicção estabelecida; o outro requer convicção (gr. hypostasis, cujo possível sentido é "documento"), a fé de confiança firme e de firme expectativa (1). Foi por terem manifestado fé dessa espécie (2) que aqueles que viveram no passado viram aprovados por Deus suas vidas e sofrimentos, como dignos de serem registrados nas Escrituras. Foi por causa de sua fé que se reuniram à companhia das testemunhas de Deus (He 12:1) ou "mártires" (grego). Pois Deus testificou a respeito deles (2,4,5), e assim continuam testificando a respeito dEle. A atividade de tal fé como a deles proveu algo para ser registrado, algo dotado de uma mensagem permanente para os homens; e continua a prover encorajamento e exemplos para os outros. Tal testemunho, portanto, sobrevive ao indivíduo que o deu; e, mediante o registro de seus feitos, sua fé continua a falar, mesmo depois de sua morte (4).
As muitas testemunhas do registro do Antigo Testamento são então repassadas em ordem cronológica e com algum detalhe. Mas em cada caso é posta ênfase sobre o fato que tinham consciência das realidades divinas invisíveis e sobre a certeza que tinham a respeito dos cumprimentos divinos vindouros, tanto em notável contraste com as aparências visíveis como com os acontecimentos naturais imediatos, que freqüentemente pareciam contradizer completamente a sua confiança (9,11,17,18). A grande certeza, firme e toda-suficiente, é o Deus vivo e Sua fiel realização. Assim é que, por exemplo, Moisés permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível (27); ele considerou os sofrimentos e os opróbrios terrenos como preferíveis ao desfrutamento das riquezas mundanas, visto que olhava para o infalível recebimento da preciosa recompensa de Deus (25-26). A experiência comum de todos aqueles peregrinos foi a de terem visto, à distância, as recompensas prometidas, que nunca usufruíram nesta existência (13). Não obstante, nunca retiraram sua fé nem voltaram para o mundo, que tinham deixado para trás, visto que confiavam em um cumprimento que era celestial, e não em algum cumprimento terreno (14-16). Essas são as pessoas que Deus considera Suas, condescendendo em chamar-se de seu Deus.
A ênfase final recai sobre as recompensas além desta vida. É verdade que muitos atingiram o alvo da fé, nesta existência, em evidente triunfo (29-35a), e tais vitórias têm sido de todas as espécies-material, moral e espiritual. Contudo, as testemunhas mais notáveis da fé são os mártires (35-38), aqueles que, por causa da fé, suportaram grande sofrimento, aqueles que tiveram morte dolorosa e vergonhosa, por não quererem negar sua fé. Nesses a fé se manifestou vitoriosa em constância indômita, recusando-se a aceitar a libertação ao preço da transigência. Sua recompensa, que assim escolheram, está além da morte, numa superior ressurreição (35; isto é, melhor que a restauração à vida neste mundo, tal como foi outorgado aos filhos das mulheres de Sarepta e Suném). De fato, nenhum daqueles antigos heróis da fé, por mais dignos que sejam de seu lugar nas Escrituras, jamais desfrutou do cumprimento completo das promessas de Deus, visto que o Senhor, em Sua providência, havia ordenado que nós, crentes cristãos, deveríamos desfrutar privilégios maiores ainda, compartilhando desses com aqueles, na consumação (39-40).
Em He 11:1 a ordem das palavras no grego põe a ênfase sobre os objetos da fé, isto é, cousas que se esperam e fatos que se não vêem; e a inclusão de um substantivo (gr. pragmata) na segunda frase, torna explícito que essas coisas invisíveis são realidades, o que por si mesmo é prova ou convicção de sua existência. Tal fé é uma condição primária de conhecimento (3), particularmente conhecimento sobre o testemunho bíblico. É essencial para que se compreenda a origem do universo, segundo descrito em Gn 1. É o fundamento de toda reflexão acertada sobre aquele universo que forma o palco e a cena da história humana (3). Pois é impossível prover explicação adequada para isso se simplesmente tirarmos conclusões por aquilo que pode ser observado pelos sentidos. É preciso que reconheçamos a existência anterior e independente do Deus vivo, bem como Sua atividade criadora, como a primeira causa do universo. Comparar a frase pela palavra de Deus com "Disse Deus", empregado por dez vezes em Gn 1; cfr. também Sl
Enoque (5) testifica sobre o fato que a fé ativa, no coração de um homem, nesta vida, agrada de tal modo a Deus que Ele finalmente concede ao verdadeiro crente escape da morte e um mais pleno desfrutamento de Sua própria presença e glória. Tais exemplos são suficientes para justificar a generalização do vers. 6, "Sem fé é impossível agradar a Deus". Pois, como pode alguém ter relações com Alguém que é invisível, e cujas principais recompensas aguardam além da vida presente, a não ser que creia tanto que Deus existe como que, sempre que um homem assim resolve devotar-se a Deus de todo o coração, o Senhor nunca deixa de tornar-se seu galardoador, ou seja, aquele que recompensa à oração (cfr. Jc 4:8a)?
Noé (7) é um exemplo peculiarmente significativo para aqueles que têm o privilégio de ouvir o Evangelho. Movido pela reverência por uma palavra da parte de Deus, que falou sobre julgamento iminente e indicou o caminho da salvação, Noé agiu em obediência ao mandado divino, visto que cria que aquilo que Deus disse seria cumprido. Mediante tal fé ele não somente herdou aquela justiça que é presente de Deus aos crentes (note-se que está subentendido que esse é um pensamento familiar para os leitores da epístola; cfr. Rm
Abraão (8) obedeceu à chamada divina de sair a fim de possuir uma herança, embora não soubesse para que terra estava indo, e muito menos, qual a aparência dessa terra. Sua fé foi, de modo marcante, uma evidência sobre o invisível e uma garantia sobre algo que seria desfrutado no futuro (cfr. vers. 1). Quando ele realmente entrou na terra da promessa divina (9) ali residiu tão somente como um recém-chegado, que vivia numa terra pertencente a outros. Aprendeu, igualmente, a habitar em tendas, como um homem que nunca tinha pouso certo. Seu filho e seu neto entraram na herança da mesma promessa divina, mas não viram seu cumprimento real mais que ele mesmo. Todavia, essa experiência não o levou a desistir da fé. Pelo contrário, ele esperava um cumprimento sobrenatural, uma cidade permanente, edificada segundo o plano (note-se "arquiteto") e pela operação de Deus (10; cfr. He 12:22-58). De um (12), de quem se originou tão vasta descendência, foi Abraão; ver Gn
Essa experiência de cumprimento adiado, nas vidas dos patriarcas (13-16) capacitaram-nos a triunfar eventualmente sobre a própria morte, mediante a fé. Pois aprenderam a olhar para além da morte, para um cumprimento mais lato que o de sua própria vida e experiência terrena. Assim, eles vieram a perceber que esta vida não é um fim em si mesmo, mas tão somente uma peregrinação (ver Gn
A fé de Abraão foi testada mediante a exigência de que ele oferecesse Isaque, não porque ele fosse peculiarmente amado como único filho de Sara (o seu unigênito), mas, acima de tudo, porque a exigência parecia opor-se ao cumprimento, em Isaque, da promessa feita por Deus, e que Abraão já havia abraçado, isto é, que por meio dele a família de Abraão seria continuada e multiplicada (17-18). A fé de Abraão triunfou porque ele se recusou a ver incoerência ou infidelidade da parte de Deus. Ele cria que Deus poderia e certamente resolveria o problema. Nenhuma solução parecia possível a não ser que Deus devolvesse Isaque da morte, a fim de tornar-se pai de filhos. Portanto, Abraão reputou que isso era perfeitamente possível para Deus; sua fé assim triunfou novamente sobre a morte através da esperança da ressurreição (19). Tal fé transformou um caminho de trevas em uma estrada de esperança. Figuradamente (19), pode significar "como que", ou pode sugerir "como lição", isto é, uma lição pela qual Abraão aprendeu a espécie de ação que deveria esperar da parte de Deus como Seu modo de solucionar os problemas mais negros da vida (cfr. Jo
Isaque (20) expressou sua fé na soberana providência de Deus ao aceitar, contrariamente à sua própria preferência natural e intenção, que Jacó ocupasse o primeiro lugar e Esaú o segundo na bênção (cfr. Gn
Os pais de Moisés (23) aparentemente viram algo em seu filho que os tornou certos de que o propósito de Deus era preservá-lo e usá-lo como Seu instrumento. E assim, em lugar de matar a criança, por receio a Faraó e à sua ordem, salvaram-no mediante a fé em Deus e em Sua providência cooperadora. O que Moisés se recusou a desfrutar (24) foi a posição principesca de filho da filha da casa real. E isso fez porque deliberadamente preferiu ser publicamente conhecido como um dos hebreus, os quais, segundo sua fé, não era uma raça escravizada, mas antes, o povo de Deus (25), isto é, um povo dotado de um destino divinamente ordenado. Inevitavelmente isso significava preferir compartilhar das aflições dos hebreus em lugar de, ao custo de apostatar do Deus dos hebreus, vir a desfrutar do imediato mas breve conforto e luxo da corte egípcia. Note-se, aqui, a significação que teve, para os leitores originais da epístola, a palavra pecado (cfr. He 10:26) e a escolha de Moisés, que preferiu sofrer a cometer tal pecado. Portanto, considerando a recompensa final que a mão de Deus proporcionaria, ele reputou que sofrer opróbrio em tal causa seria um muito maior enriquecimento pessoal do que se viesse a tornar-se possuidor da riqueza dos egípcios, tão obviamente ao seu alcance. Tal opróbrio é o opróbrio de Cristo (26; cfr. He 13:13) porque a porção típica no mundo é esse opróbrio, primariamente no caso do ungido do Senhor ou Messias (Sl
A fé de Moisés ajudou o povo inteiro a responder às palavras de advertência e promessa proferidas por Deus. Inspirados por sua liderança, creram com antecedência na certeza de um julgamento divino iminente contra os primogênitos, bem como no abrigo suficiente, contra tal julgamento, proporcionado pela provisão divinamente apontada, isto é, o derramamento do sangue. Foi desse modo, mediante julgamento e salvação, que o Senhor demonstrou quais lhe pertenciam (cfr. Êx
A maneira pela qual Jericó foi capturada é outro exemplo notável dessa obediência e constância da fé, a cuja prática o escritor sagrado queria exortar seus leitores (30). Os israelitas agiram, do princípio ao fim desse caso, confiando no invisível, e se mantiveram firmes até ser cumprido o tempo marcado por Deus (sete dias) na expectativa certa de Sua ação infalível; pelo que também não foram desapontados. Raabe (31) agiu impulsionada pelo reconhecimento do poder do Deus de Israel (isto é, coisas invisíveis) e da vitória vindoura certa de Seu povo (isto é, coisas futuras). Ver Js
Forçado a fazer um sumário (32) o escritor sagrado passa a limitar-se à seleção de nomes típicos e de uma lista de realizações características e notáveis. Entre as últimas parece haver referências óbvias a Daniel (isto é, fecharam bocas de leões; cfr. Dn
John MacArthur
25. O que é a fé ? (Hebreus
Ora, a fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Porque por ela os homens de idade obteve a aprovação. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é aparente. (11: 1-3)
"Salão dos santos da Fame", "Os Heróis da Fé", "A Honra dos santos do Velho Testamento", "A Abadia de Westminster das Escrituras", e "O Capítulo da Fé" são apenas alguns dos títulos que têm sido dado a Hebreus 11. Este capítulo trata da primazia e excelência da fé, e se encaixa perfeitamente no fluxo da epístola, que o novo é melhor do que o antigo.
Judeus do primeiro século viu tudo como uma questão de obras. Mesmo depois de ser mostrado as verdades básicas da Nova Aliança, a tendência era para eles para tentar encaixar esses novos princípios para o molde de obras justiça.
Na época de Cristo, o judaísmo não era mais o sistema de sobrenatural que Deus tinha dado originalmente. Ela havia sido torcido em um sistema de obras, com todos os tipos de exigências legalistas. Era um sistema de auto-esforço, a auto-salvação, e de auto-glorificação. Estava longe de ser o sistema de fé que Deus lhe havia dado. Em muitos aspectos, era um culto religioso construído sobre a ética. (E até mesmo o Judaísmo divinamente ordenado foi falsificada sem o seu cumprimento em Cristo.)
Como todos os sistemas de obras, foi desprezado por Deus, especialmente porque era uma corruptela do verdadeiro sistema Ele tinha dado. Deus nunca redimiu homem pelas obras, mas sempre pela fé (conforme Hc
Moisés considerado "a reprovação de Cristo [Messias] maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque tinha em vista a recompensa" (He 11:26). Moisés tomou uma posição sobre a esperança messiânica, e deixando todos os bens materiais que ele pudesse tocar e ver um Messias que não viria à Terra para mais de 1400 anos.
Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram confrontados com a escolha de obedecer Nabucodonosor, a quem eles podiam ver muito bem, ou Deus, a quem eles nunca tinham visto. Sem hesitar, eles escolheram para obedecer a Deus. Resposta natural do homem é a confiar em seus sentidos físicos, para colocar a sua fé nas coisas que ele pode ver, ouvir, saborear e sentir. Mas o homem de Deus põe sua confiança em algo mais durável e confiável do que qualquer coisa que ele nunca vai experimentar com seus sentidos. Senses pode mentir; Deus não pode mentir (Tt
A condenação das coisas não vistas
Prova das coisas que não se vêem carrega a mesma verdade um pouco mais, porque implica uma resposta, uma manifestação externa da segurança interior. A pessoa de fé vive sua crença. Sua vida está comprometida com o que sua mente e seu espírito estão convencidos é verdade.
Noé, por exemplo, realmente acreditava Deus. Ele não poderia ter embarcado na estupenda, exigente e humanamente ridículo tarefa que Deus lhe deu, sem ter tido fé absoluta. Quando Deus previu chuva, Noé não tinha noção do que era a chuva, porque a chuva não existia antes do Dilúvio. É possível que Noé nem sabia como construir um barco, muito menos uma arca gigante. Mas Noé creu em Deus e agiu em suas instruções. Ele tinha tanto a seguros e fé convicção verdadeira. Sua construção fora da arca corroborou sua crença interior que a chuva estava chegando e que o plano de Deus era correto para a construção de um barco que iria flutuar. Sua fé foi baseada na palavra de Deus, e não no que ele podia ver ou sobre o que ele tinha experimentado. Por 120 anos ele pregou na fé, esperava na fé, e construído em fé.
O homem natural não pode compreender que tipo de fé espiritual. Vemos Aquele que é invisível (He 11:27), mas o homem não salvo não faz, porque ele não tem meios de percepção. Porque ele não tem sentidos espirituais, ele não acredita em Deus ou as realidades do reino de Deus. Ele é como um cego que se recusa a acreditar que há tal coisa como a luz, porque ele nunca viu a luz.
No entanto, há um sentido em que todos os homens viver pela fé. Como ilustrado em um capítulo anterior, a sociedade é construída sobre uma base de fé. Nós bebemos água de uma torneira, com perfeita confiança que é seguro. Nós comemos comida em um restaurante, confiante de que não está contaminado. De bom grado receber nosso pagamento sob a forma de um cheque ou dinheiro de papel-nenhuma das quais tem qualquer valor intrínseco em tudo Nós aceitá-los por causa da nossa fé na pessoa ou a empresa ou o governo que os emite. Nós colocamos a nossa fé em um cirurgião, e na ciência médica em geral, embora nós não podemos ter o mínimo de treinamento, competência ou experiência em medicina nós mesmos. Submetemos à faca do cirurgião inteiramente pela fé. A capacidade para a fé é criado em nós.
Fé espiritual opera no reino do que a capacidade. Ele aceita de bom grado e age de muitas coisas que não entendo. Mas a fé espiritual é radicalmente diferente da fé natural, de uma forma importante. Não é natural, como é a nossa confiança na água, dinheiro, ou o médico. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef
A Ilustração da Fé
Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi feito do que é aparente. (11: 3)
O escritor está dizendo aos judeus que ainda não tinha confiado em Cristo, "Você já tem uma certa fé em Deus. Você crê que Ele criou o universo e tudo na mesma." Eles acreditavam que isso sem dúvida alguma, mesmo que eles não estavam lá quando Deus criou. Eles não podiam ver seu ato de criação, mas eles podiam ver a Sua criação e acreditaram no Criador. Eles tiveram um início de fé. Eles sabiam e aceitar essa verdade pela fé, não pela vista. Suas próprias Escrituras ensinou isso e eles acreditaram.
Deus não apenas criou o mundo, mas os mundos ( Aion ), que designa o próprio universo físico e também o seu funcionamento, a sua administração. Ele criou tudo simplesmente por Sua palavra ( rhema ), a Sua Palavra Divina. Ele criou a partir do nada, pelo menos não de qualquer coisa física, ou visível. O escritor faz uma afirmação absolutamente estupenda neste verso curto. A maior reivindicação, eo mais difícil para um incrédulo a aceitar, é que a compreensão da criação vem inteiramente pela fé.
A origem do universo tem sido um problema de longa data para os filósofos e cientistas. Séculos de investigação, a especulação, e comparação de notas e teorias trouxeram-los mais perto de uma solução. Cada vez que um consenso parece estar se desenvolvendo sobre uma teoria particular, alguém aparece com evidência que refuta-lo ou torna menos plausível.
Bertrand Russell passou a maior parte de seus 90 anos como um filósofo. Seu mais certa convicção era de que o cristianismo era o maior inimigo da humanidade, porque ele ensinou de um Deus tirânico que sufocou legítima liberdade do homem. Ele admitiu, no final de sua vida que a filosofia "era um wash-out", que detinha há respostas para nada. Ele havia escrito que "temos de conquistar o mundo pela inteligência", e ainda toda a sua própria grande intelecto e todas as outras inteligências que olharam para si mesmos para obter respostas nunca encontrei uma resposta. Maior fé de Russell estava na ideia de que não há Deus. Ele rejeitou a única fonte de respostas, significado e esperança.
A maioria filosofia é simples rabiscar com palavras, como muitas pessoas fazem com um lápis. Sem revelação, uma fonte da verdade básica, o melhor que pode fazer é fazer rabiscos verbais. Alguns são mais impressionante do que outros, mas nenhum pode reivindicar a verdade ou significado último. Paulo advertiu aos colossenses: "Vede que ninguém vos faça presa por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens" (Cl
Um evangelista de muitos anos atrás, disse a bela história de dois meninos, uma vez que ele visitou em um hospital de Londres.
Os berços foram side-by-side. Um menino estava com febre perigosa, o outro tinha sido atingido por um caminhão e seu corpo foi mutilado mal. O segundo disse ao primeiro: "Diga, Willie, eu estava para baixo para a missão da escola dominical e eles me disseram sobre Jesus. Eu acredito que se você perguntar a Jesus, Ele vai te ajudar. Eles disseram que, se cremos em Deus e orar a Deus, então quando morremos Ele virá e nos levar com Ele para o céu ". Willie respondeu: "Mas e se eu estou dormindo quando Ele vier e eu não posso pedir a Ele?" Seu amigo disse: "Basta segurar a sua mão, que é o que nós fizemos na escola dominical eu acho Jesus vê-lo.". Desde Willie estava muito fraca para segurar seu braço, o outro rapaz apoiou-lo para ele com um travesseiro. Durante aquela noite, Willie morreu, mas quando a enfermeira encontrou-o na manhã seguinte, seu braço ainda estava encostado.
Podemos ter certeza de que o Senhor viu seu braço, porque o Senhor vê a fé eo Senhor aceita fé. Pela fé Willie viu o caminho para o céu. Pela fé, ele viu o que o aprendido nunca vai descobrir por conta própria. Maiores verdades de Deus são descobertos pela fé simples. Não é a maneira do mundo para a verdade, mas de mil anos a partir de agora, se o Senhor tardar que longa do mundo ainda será concepção e uma rejeição de suas teorias. A pessoa de fé sabe a verdade agora. A fé é o único caminho para Deus.
26. Abel: Adorando pela Fé (He 11:4). Ou seja, este Aquele que nasceria a partir da semente da mulher iria conquistar e destruir Satanás, e, assim, libertar a humanidade da maldição do pecado. Dentro do muito amaldiçoar si só, um Redentor foi prometido. Embora o julgamento estava sendo executado, a misericórdia estava sendo oferecido.
Apenas uma mulher, a mãe de Jesus, jamais possuiu uma semente, além de ser implantado por um homem. O Espírito Santo colocou a semente nela, e, desta forma, foi a semente da mulher que deu à luz a Jesus, o Salvador prometido. Não só a vinda do Redentor, mas também seu nascimento virginal foi profetizado na primeira parte do primeiro livro da Palavra de Deus.
De seus comentários após o nascimento de Caim, é possível que Eva pensou que seu primogênito seria o libertador prometido. Seu nome provavelmente significa "para obter" ou "para conseguir alguma coisa", e sua declaração ", ter obtido um varão com o auxílio do SENHOR "(Gn
Um local de culto
Caim e Abel tinha um local de culto. Porque eles trouxeram ofertas, uma espécie de altar deve ter sido utilizada em que a fazer os sacrifícios. Não há nenhuma menção de seu erguer um altar, neste momento, e pode ser que um altar já existia perto do lado leste do Jardim do Éden, onde Deus colocou os querubins com a espada flamejante para impedir o homem de entrar novamente.
Parece perfeitamente consistente com a graça de Deus que, desde o início, Ele teria fornecido para alguns meios de adoração. Talvez o altar aqui foi um precursor do propiciatório, um lugar onde o homem poderia vir para o perdão e da expiação. Muito cedo na história do homem, Deus prometeu um futuro Libertador, e muito cedo Ele forneceu um meio temporário de adoração e sacrifício.
A Time for Worship
Há também parece ter sido um tempo para a adoração. "No decurso do tempo," significa literalmente, "no final do dia", isto é, no fim de um certo período de tempo. Pode ser, portanto, que Deus havia designado um momento especial para sacrificar. Deus é um Deus de ordem, e nós sabemos que em séculos posteriores Ele fez prescrever vezes definitivas e formas de adoração. O fato de que Caim e Abel veio para sacrificar ao mesmo tempo, também sugere que Deus tinha especificado um determinado momento.
Uma maneira de Adoração
Eu também acredito que Deus havia designado uma maneira de adorar. Caim e Abel não saberia nada sobre a necessidade de culto ou de sacrifício, muito menos o caminho, caso não tivessem sido dito por Deus, talvez através de seus pais. É especialmente significativo que o primeiro ato registrado de culto era sacrifício, como oferta pelo pecado, o supremo ato de adoração em todas as alianças de Deus com o seu povo. Abraão sacrificou a Deus, e por meio de Moisés, vieram os rituais complicados e exigentes de sacrifícios da Antiga Aliança. O coração da Nova Aliança é perfeita, de uma vez por todas o sacrifício de Jesus na cruz. É inconcebível que Caim e Abel tropeçou acidentalmente em sacrifício como uma forma de adorar a Deus. O fato de que Deus aceitou apenas a uma oferta de sacrifício também parece indicar que ele havia estabelecido um padrão para a adoração.
Abel ofereceu seu sacrifício pela fé. Uma vez que "a fé vem pelo ouvir" (Rm
Não havia nada de intrinsecamente errado com um grão ou fruta ou vegetal oferta. A aliança mosaica incluiu tais ofertas. Mas as ofertas de sangue foram sempre em primeiro lugar, porque apenas as ofertas de sangue tratado com o pecado.
Aqui é onde a vida de fé começa, com um sacrifício pelo pecado. Ela começa com a crer em Deus que somos pecadores, que são dignos de morte, que precisamos de perdão, e que aceitamos Seu plano revelado por nossa libertação. Esse é o início da vida de fé. Foi de tal fé que Abel apresentou seu sacrifício a Deus. E foi por causa dessa fé que seu sacrifício era aceitável a Deus.
Quando Abel fez o que Deus disse, ele revelou sua obediência e reconheceu o seu pecado. Cain, por outro lado, era desobediente e não reconhecer o seu pecado . Abel ofereceu a Deus um sacrifício melhor do que Cain porque Deus tinha prescrito um sangue sacrifício. De alguma forma, Abel e Caim, bem como, sabia o que Deus queria. A diferença entre os dois era de que Abel deu o que Deus queria, enquanto Caim deu o que ele próprio queria. Abel foi obediente e Caim era desobediente. Abel reconheceu o seu pecado. Cain não o fez.
Abel se aproximou de Deus e disse, com efeito, "Senhor, isso é o que você disse que queria. Você prometeu que se eu trouxe, você perdoaria meu pecado. Eu acredito em você, Deus. Eu reconheço meu pecado e eu reconheço seu remédio prescrito . aqui está. " Cain tinha o mesmo conhecimento dos requisitos de Deus, mas decidiu adorar em sua própria maneira. Na tradição de seus pais, ele fez sua própria coisa. Com efeito, ele estava negando o seu pecado.
Cain acreditava em Deus, senão ele não teria lhe apresentaram um sacrifício. Ele reconheceu um ser supremo e mesmo que ele lhe devia algum tipo de adoração. Ele reconheceu Deus, mas ele não obedecer a Deus. Ele acreditava em Deus, mas não acredito que Deus. Ele pensou que poderia se aproximar de Deus em tudo o que ele queria, e esperava que ele fosse impressionado e satisfeito. Ao fazê-lo, Cain se tornou o pai de toda a religião falsa.
A religião falsa está tentando chegar a Deus por qualquer outra forma que não a maneira que Deus lhe prescreveu. Ela diz: "Eu posso chegar a Deus por pensar em mim mesmo Nirvana", ou, "pode agradar a Deus através da meditação", ou, "pode satisfazer a Deus pelas minhas obras ou seguindo os ensinamentos de Maria Baker Eddy, José Smith, ou Charles Taze Russell. " A Palavra de Deus diz: "Não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (At
A idéia de que uma forma é apenas tão bom quanto outro não parece ser aceito em qualquer área da vida, exceto a religião ea moralidade. Quando uma pessoa vai a um médico com um problema, ele em primeiro lugar, quer saber a verdade. Ninguém gosta de ouvir um diagnóstico de uma doença terrível. Mas a pessoa sensata preferia saber a verdade do que viver na ignorância de algo que poderia arruinar sua saúde ou mesmo tirar sua vida. Depois de conhecer o diagnóstico, então ele quer que o direito cura, não apenas qualquer cura. Ele quer o melhor tratamento que ele pode encontrar e geralmente vai para todos os comprimentos de obtê-lo. Ele seria insultado e enfurecido com um médico que lhe disse simplesmente ir para casa e fazer o que ele achava melhor que a opinião de uma pessoa era apenas tão bom quanto outro. A razão pela qual nós pensamos que esta maneira sobre a medicina é que nós acreditamos que existem médicos verdades . A ciência médica não tem todas as respostas, mas uma grande parte é conhecido e aceito como factual, confiável e seguro. A razão pela qual este mesmo tipo de raciocínio não se aplica a questões espirituais e morais é que as verdades absolutas e padrões que Deus lhe deu, são rejeitadas. Na verdade, a própria noção de absolutos morais e espirituais é rejeitada. Cain rejeitou os padrões de Deus e tornou-se o primeiro apóstata.
Cain não reconheceu o seu pecado e se recusou a obedecer a Deus, trazendo o sacrifício que Deus necessária. Ele não se importava de adorar a Deus, enquanto ele estava em seus próprios termos, à sua própria maneira. E Deus rejeitou seu sacrifício e rejeitou.
Desobediência de Deus e da criação de seus próprios padrões de vida de Caim foram o início do sistema mundial de Satanás. Cain "saiu da presença do SENHOR "(Gn
Há todos os tipos de pessoas ao redor sob o pretexto da religião, até mesmo a religião cristã, que estão negando a Deus. "Ai deles!" Jude diz: "Porque eles têm ido pelo caminho de Caim" (v. 11). Cain é um exemplo do homem natural religioso, que acredita em Deus e até mesmo na religião, mas depois de sua própria vontade e que rejeita a redenção pelo sangue. Paulo diz de tais pessoas que, "eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento. Para não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rom. 10: 2-3).
Além de ser perverso e incrédulo, Caim era um hipócrita. Ele não queria que para adorar a Deus, mas apenas dar a aparência de adoração. Seu propósito era agradar a si mesmo, e não Deus. Seu sacrifício foi simplesmente uma atividade religiosa projetado para atender seus próprios propósitos e cumprir sua própria vontade. Cain era como o fariseu no templo que Jesus disse que estava Orando "para si mesmo" (Lc
Deus não é arbitrário ou caprichoso ou caprichoso. Ele não estava jogando um jogo com Caim e Abel. Ele não responsabilizá-los por aquilo que não poderia ter conhecido ou não poderia ter feito. O sacrifício de Abel foi aceito, porque ele sabia o que Deus queria e obedecida. Caim foi rejeitado porque ele sabia o que Deus queria, mas desobedeceu. Obedecer é justo; desobedecer é mau. Abel era de Deus; Caim era de Satanás (1Jo
Abel ofereceu um sacrifício melhor porque representava a obediência da fé. Ele trouxe voluntariamente a Deus o que Ele pediu, e ele fez o melhor que ele tinha. No sacrifício de Abel, o caminho da cruz foi prefigurada em primeiro lugar. O primeiro sacrifício foi cordeiro e um cordeiro de Abel para uma pessoa. Mais tarde veio a Páscoa, com um cordeiro para uma família. Depois veio o Dia da Expiação, com um cordeiro para uma nação. Finalmente chegou sexta-feira santa e um cordeiro para o mundo inteiro.
Justiça Obtida por Abel
Pelo qual alcançou testemunho de que era justo. (11: 4b)
A única coisa que obteve justiça por Abel foi a de que, com fé, Ele fez o que Deus lhe disse para fazer. Essa é a única coisa que muda o relacionamento de um homem com Deus. Não é como nós somos bons, mas se ou não nós confio nele, que conta com Deus. Essa confiança é evidenciado em obediência à Sua Palavra.
Abel era pecaminoso, assim como Caim era. Mas é bem possível, até provável, que Abel era uma pessoa melhor do que Caim. Ele foi, provavelmente, mais moral, mais confiável, mais honesto, e ainda mais agradável do que Caim. Não foi, no entanto, essas qualidades de Abel que fez seu sacrifício aceitável, ou a falta dessas qualidades que fizeram o sacrifício de Caim inaceitável. A diferença foi a forma em que foram efectuadas as sacrifícios. Um deles foi feito em fé obediente; outro feito na incredulidade desobediente.
Abel foi o tipo de fé que permite que Deus se mova em em nosso nome e nos fazer justos. A verdadeira fé é sempre obediente. Jesus disse: "aos judeus que haviam crido nele:" Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos "(Jo
Amados, enquanto eu estava fazendo todos os esforços para lhe escrever sobre a nossa comum salvação, senti a necessidade de escrever para você atraente que você batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Para certas pessoas se introduziram com dissimulação, os que por muito tempo foram previamente marcados para este mesmo juízo, homens ímpios, que transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo. (Judas
Não podemos afirmar que ter fé em Deus e em seguida, continuamente desconsiderar a Sua Palavra. Tiago deve ter conhecido algumas pessoas que pensavam dessa maneira, pois ele escreveu: "De que adianta, meus irmãos, a alguém dizer que tem fé, mas não tem obras? Possível que a fé salvá-lo? ... A fé, se não tiver obras, é morta em si mesma por "(Jc 2:14, Jc 2:17). Fé não útil, a fé desobedientes, não é fé salvadora. Não é a fé válida em tudo. Cain acreditava que Deus existe. Até mesmo os demônios crêem isso, Tiago continua a dizer. "Mas você está disposto a reconhecer, você companheiro insensato, que a fé sem obras é inútil?" (2: 19-20).
Tiago, então, faz o ponto em casa, lembrando a seus leitores que a fé de Abraão, para o qual foi considerado justo, foi demonstrada pela sua obediência em oferecer seu filho Isaque como Deus ordenou. "Você vê que a fé cooperou com as suas obras, e, como resultado das obras, a fé foi aperfeiçoada" (2: 21-22).
Tiago não ensina a salvação pelas obras. Ele está dizendo que a nossa fé só é real quando emite em obras. Não podemos trabalhar nosso caminho para Deus, mas tendo vindo a Ele, as obras se tornarão evidentes e provar que a nossa fé é genuína. O cristão, de fato, é "criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef
Parece-me que de Deus testemunho que o sacrifício de Abel era aceitável e que Ele contou Abel como justo poderia ter sido indicado por Sua causando esta oferta a ser consumida. Em pelo menos cinco ocasiões registradas nas Escrituras, Deus mostrou a sua aceitação de um sacrifício, enviando fogo para consumi-lo (Lv
Abel foi considerado justo, não porque ele era justo, mas porque ele confiava em Deus. Ele ficou justos diante de Deus, porque Ele tinha fé em Deus. Abel era o mesmo pecador como ele era antes que ele fez o sacrifício. Ele nem sequer receber o Espírito Santo, assim como os crentes de hoje. Afastou-se com os mesmos problemas que ele tinha antes. Mas Ele tinha a aprovação de Deus, ea justiça de Deus creditado na seu relato.
Abel Fala apesar de morto
Deus testemunho sobre seus dons, e por meio da fé, mesmo depois de morto, ainda fala. (11: 4c)
Quando o Senhor confrontou Cain após o assassinato de Abel, Ele disse: "O que você fez? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra" (Gn
Sua voz também falou com seu irmão. "E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber o sangue de teu irmão de sua mão Quando você cultivar o solo, deve deixar de produzir a sua força;. Você deve ser um fugitivo e errante na terra "(Gn
. O significado primário de He 11:4)
Pela fé Enoque foi trasladado para que ele não ver a morte; e ele não foi encontrado porque Deus o levou para cima; para ele obteve o testemunho de que antes de seu ser retomado ele era agradável a Deus. E sem fé é impossível agradar a Deus, pois aquele que vem de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. (11: 5-6)
O segundo herói da fé é Enoque. Considerando Abel exemplifica adorando pela fé-que deve sempre vir em primeiro lugar exemplifica-Enoque andando pela fé.
Deus nunca pretendeu obras como uma maneira para os homens a virem a Ele. Ele destina-se obras de ser um resultado da salvação, não um caminho de salvação. Em nenhum momento, o homem tem sido capaz de se aproximar de Deus com base em obras. Em vez disso, Deus tem sempre a intenção de que as obras ser um produto da salvação homens recebem quando se aproximam dele com base na fé.
Enoque viveu sessenta e cinco anos, e gerou a Matusalém. Então Enoque andou com Deus 300 anos depois que ele se tornou o pai de Matusalém, e ele teve outros filhos e filhas. Então, todos os dias de Enoque foram 365 anos. Enoque andou com Deus; e ele não era, porque Deus o levou. (Gn
Aqui vemos um novo conceito no livro de Gênesis. Abel sabia o que era para adorar pela fé, mas ele realmente não entendem o conceito de andar com Deus. Revelação na Bíblia é progressiva. Abel recebeu alguma revelação, e Enoque recebeu mais.
Adão e Eva tinham andava e falava com Deus no Jardim, mas quando eles caíram e foram expulsos do Jardim, que deixou de andar com Ele. O destino final do homem é reinstituído com Enoque, que se destaca como uma ilustração para todos os homens do que é estar em comunhão com Deus. Em Enoque o verdadeiro destino do homem é novamente atingido, como ele experimentou a comunhão com Deus que Adão e Eva tinham perdido.
Creio que a fé de Enoque incluiu tudo de Abel incluído. Enoque tinha de ter oferecido um sacrifício a Deus, símbolo do sacrifício de Cristo, porque o sacrifício é a única forma na presença de Deus. Ele não poderia ter caminhado com Deus a menos que ele tinha chegado primeiro a Deus, e uma pessoa não pode vir a Deus sem o derramamento de sangue. O princípio não mudou desde os dias de Abel e Enoque até hoje.
Hebreus
Enoque acreditava que Deus é
E sem fé é impossível agradar a Deus, pois aquele que vem de Deus creia que Ele é. (11: 6-A)
Absolutamente nada de homens pode agradar a Deus sem fé . A religião não agradar a Deus, porque é essencialmente um sistema desenvolvido por Satanás para neutralizar a verdade. Nacionalidade e do património não agradar a Deus (conforme Gal 3: 28-29). Os judeus achavam que agradou a Deus só porque eles eram descendentes de Abraão. Mas a maior parte do tempo eles estavam desagradando a Ele. As boas obras em si não agradar a Deus ", porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele" (Rm
O primeiro passo de fé é simplesmente crer que Ele é. Este Enoque fez. Deus está contente com aqueles que crêem nEle, mesmo com o primeiro passo de acreditar que Ele existe. Essa crença por si só não é certamente o suficiente para salvar uma pessoa, mas se é uma convicção sincera e é seguido, ele vai levar a plena fé.
Em seu livro, seu Deus é muito pequeno , JB Phillips descreve alguns dos deuses comuns que as pessoas fabricam. Um deles é o grande homem de Deus, o Deus de avô, de cabelos brancos, indulgente que sorri para baixo em homens e pisca para sua adultério, roubar, enganar e mentir. Depois, há o deus residente policial, cuja função principal é tornar a vida difícil e desagradável, e do deus em uma caixa, o deus sectária privado e exclusivo. O diretor-gerente deus é o deus dos deístas, o deus que projetou e criou o universo, começou a girar, e agora está ao longe vê-lo correr para baixo. Deus não está satisfeito com a crença em qualquer um desses substitutos idólatras.
Acreditando que o verdadeiro Deus existe é o que é agradável a Ele. Mero reconhecimento de uma deidade de alguma sorte, o "fundamento do ser", o "homem lá de cima", ou qualquer um dos deuses feitos pelo homem só não mencionados-é o objeto da crença em mente aqui.Apenas a crença na existência do Deus verdadeiro, o Deus da Escritura, conta.
Não podemos conhecer a Deus pela visão. "Ninguém jamais viu a Deus a qualquer momento", disse Jesus (Jo
Deus dá muita evidência de sua existência, mas não é o tipo de evidência que os homens muitas vezes estão procurando. Ele não pode ser provado pela ciência, por exemplo. Na melhor das hipóteses, a evidência científica é circunstancial. Paulo Little, escreveu: "Mas pode-se dizer com igual ênfase que você não pode provar Napoleon pelo método científico, qualquer um. A razão reside na natureza da própria história, e na limitação do método científico. Para que algo a ser comprovado pela ciência, deve ser repetido. Não se pode anunciar uma nova descoberta para o mundo, com base em uma única experiência. Mas a história é, por sua própria natureza, irrepetível. Ninguém pode executar novamente o início do universo. Ou Napoleon trazer de volta. Ou repetir o assassinato de Lincoln ou a crucificação de Jesus Cristo. Mas o fato de que esses eventos não pode ser provado pela repetição não desmente sua realidade. "
O ponto que ele está fazendo é que você não pode aplicar o método científico para tudo. Não funciona. Você não pode colocar o amor ou a justiça ou a raiva em um tubo de ensaio, quer, mas nenhuma pessoa sensata duvida da sua existência. Pelo mesmo raciocínio, a existência de Deus não deve ser posta em dúvida pelo simples facto de que não pode ser comprovado cientificamente.
No entanto, muitas coisas aprendidas com a ciência dar provas de sua existência. A lei de causa e efeito, por exemplo, afirma que por qualquer motivo, deve haver um efeito. Se você continuar a empurrar mais e mais para trás para causas, eventualmente, você vai acabar com uma causa não causada. A única causa sem causa é Deus. Este é o argumento usado anteriormente pelo escritor de Hebreus: "Porque toda casa é edificada por alguém, mas o construtor de todas as coisas é Deus" (3: 4).
Filósofo JH Stirling disse: "Se cada elo da cadeia trava no outro, o conjunto irá travar e só pendurar na eternidade não suportado como uma serpente stark a menos que você encontrar um gancho para ele. Você adiciona fraqueza em fraqueza em qualquer quantidade e você nunca se força ".
De acordo com a lei da entropia, o universo está em execução para baixo. Se ele estiver sendo executado para baixo, então não é auto-sustentável. Se não é auto-sustentável, então ele tinha que ter um começo. Se ele teve um começo, alguém tinha que começar isso, e estamos de volta à causa não causada. Deve haver uma causa primeira, para a qual só Deus qualifica.
A lei do projeto também indica que Deus é. Quando olhamos para as plantas e animais em toda a sua maravilhosa complexidade, vemos centenas, milhares de desenhos incrivelmente complexos que não só funcionam bem, mas se reproduzem perfeitamente. Quando olhamos para as estrelas, os planetas, os asteróides, cometas, meteoros, as constelações, os vemos mantido precisamente em seus cursos por centrífuga, centrípeta, e as forças gravitacionais. Essa enorme, maravilhoso, complexo, e design maravilhosamente operacional exige a existência de um designer.
Nós aprendemos com a ciência de que a água tem um alto calor específico, o que é absolutamente essencial para estabilizar reações químicas dentro do corpo humano. Se a água tinha um baixo calor específico, teríamos transbordar com a menor atividade. Sem essa propriedade da água, humana e da vida animal mais dificilmente seria possível.
O oceano é o termostato do mundo. É preciso um grande perda de calor para a água a passar de líquido de gelo, e um grande consumo de calor para a água para se tornar vapor. Os oceanos são uma proteção contra o calor do sol e as explosões de congelamento de inverno. A menos que as temperaturas da superfície da terra foram moduladas pelo oceano e mantidos dentro de certos limites, ficaremos ou ser cozido à morte ou congelado até a morte. Como poderia tal desenho intrincado, exigente, e absolutamente necessária surgiu por acidente? Ele exige um designer.
Mesmo o tamanho da terra dá provas de cartão. Se fosse muito mais pequena, não haveria atmosfera para sustentar a vida. Terra seria, então, como a nossa Lua ou Marte. Por outro lado, se fosse muito maior, a atmosfera que contêm hidrogénio livre, como fazer Júpiter e Saturn, que também impede a vida. A distância entre a Terra eo Sol é absolutamente certo. Mesmo uma pequena mudança tornaria muito quente ou muito frio. A inclinação do eixo da Terra garante as estações do ano. E assim vai.
A ciência não pode provar que Deus, mas dá provas contundentes de um designer mestre e sustentador, que os papéis só poderia ser preenchido por Deus.
Como a ciência, a razão não pode provar Deus. Mas também como a ciência, que dá uma grande quantidade de evidências para Ele. O próprio homem é pessoal, consciente, racional, criativo, volitivo. É inconcebível que ele poderia ter se tornado tão por acidente ou que o seu Criador poderia ser qualquer coisa menos do que pessoal, consciente, racional, criativo e volitivo. E pensar que pessoal, o pensamento, o homem de tomada de decisão de alguma forma poderia ter desenvolvido a partir de lodo para ameba e sobre a cadeia evolutiva não faz sentido.
Estudos realizados por antropólogos mostrar que o homem é universalmente consciente de Deus. Isso não significa que não há homem que não acredita em algum tipo de deus, e muito menos no Deus verdadeiro, mas que os homens em geral fazem. O fato de que alguns homens não acreditam não desmente a regra, não mais do que um homem de uma perna só prova que os homens não são criaturas de duas pernas.
A própria idéia de Deus dá substância ao fato de que Ele é. O fato de que um homem pode conceber Deus sugere que alguém deu a possibilidade de tal concepção e que há alguém que corresponde a essa concepção.
Mas com todas as muitas evidências naturais, científicos e racionais de Deus, reconhecendo-O ainda é uma questão de fé. A prova vem depois de crença. "Aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho" (1Jo
Enoque Procurada Recompensa de Deus
Aquele que vem de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. (11: 6b)
Não basta simplesmente acreditar que Deus existe. A fim de agradar a Deus, também é necessário crer que Ele é moral e justo, que Ele recompensará a fé nEle. Devemos reconhecer a Deus como um, Deus gracioso pessoal de amor para aqueles que o buscam. Enoque acreditava isso dentro da revelação que ele tinha. Ele não acreditava que Deus era apenas uma grande força cósmica impessoal. Ele acreditava e sabia que Deus de uma maneira pessoal, amoroso. Você não pode "andar" com um solo de estar ou um primeiro motor ou uma causa final. Durante trezentos anos, Enoque tinha comunhão com o Deus verdadeiro, um Deus que ele sabia ser justo, misericordioso, que perdoa, carinho e muito pessoal.
Não é suficiente apenas para postular um Deus. Einstein disse: "Certamente há um Deus. Qualquer homem que não acredita em uma força cósmica é um tolo, mas nunca poderia conhecê-Lo." Brilhante como ele era, Einstein estava errado. Nós podemos conhecer a Deus. Na verdade, a fim de agradar a Deus, temos que crer que Ele é pessoal, cognoscível, amor, carinho, moral, e responde graciosamente para aqueles que vêm a Ele. Não é o suficiente até mesmo para acreditar no Deus direita. Muitos judeus a quem a carta de Hebreus foi abordada reconheceu o Deus verdadeiro, o Deus da Escritura. Mas eles não têm fé nele; eles não confiam nele. Enoque sabia o verdadeiro Deus e confiou no Deus verdadeiro.
Ambos os testamentos são preenchidos com os ensinamentos que Deus não só pode ser encontrado, mas que é o seu grande desejo de ser encontrado. Davi disse a seu filho Salomão: "Se você buscá-Lo, Ele vai deixar você encontrá-lo, mas se você abandonarmos, Ele vai rejeitá-lo para sempre" (1Cr
A recompensa que Deus dá para a fé é a salvação. "Quem nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo
Enoque andou com Deus
Acreditar que Deus existe é o primeiro passo em direção a fé. Acreditando que recompensa aqueles que confiam nEle é o primeiro passo de fé. Confiando plenamente em Jesus Cristo como Senhor e Salvador é apenas o começo da vida fiel em Deus. Para continuar a agradar a Deus, temos comunhão com ele, comungar com, "andar" com Ele, exatamente como fez Enoque. Nos quatro versos em Gênesis (5: 21-24) descrevem Enoque, ele é duas vezes mencionado como "andar com Deus". Na Septuaginta (Antigo Testamento grego) esta frase é traduzida como "aprouve a Deus", usando a mesma palavra grega ( euaresteō , "para ser bem agradável"), que é usado duas vezes em Hebreus
O termo caminhada é usado muitas vezes no Novo Testamento para representar vida fiel. "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, ... assim também andemos nós em novidade de vida" (Rm
Quando somos salvos, nós nos tornamos cidadãos de um novo domínio. Nós ainda estamos na terra, mas a nossa verdadeira vida, a nossa cidadania real, está no céu (Fm
A Will Rendido
Caminhando com Deus implica uma vontade rendeu. Deus não força Sua companhia de ninguém. Ele só oferece a Si mesmo. Deus em primeiro lugar deve se que uma pessoa vir a Ele, mas essa pessoa deve também vai chegar a Deus. A fé é impossível sem vontade de acreditar.Assim como andar com Deus pressupõe a fé que pressupõe também a disposição-a vontade rendeu.
A vontade se rendeu é uma entrega no amor. Rendição Querer não é submissão abjeta, um pedido de demissão determinada a forma e a vontade do Senhor. É o que pode ser chamado de uma vontade deliberada, uma rendição feliz e livre. "E este é o amor, que andamos de acordo com os seus mandamentos" (2Jo
Andar no Espírito é permitir que Ele permeia seus pensamentos. É dizer, quando você se levanta de manhã, "Espírito Santo, é o seu dia, não a minha. Use-o como quiser." Ele está dizendo ao longo do dia: "Espírito Santo, continue a manter-me de pecado, dirigir minhas escolhas e as minhas decisões, me usar para glorificar a Jesus Cristo." É colocar cada decisão, cada oportunidade, cada tentação, cada desejo diante dEle, e pedindo sua direção e seu poder. Andar no Espírito é dinâmico e prático. Não é resignação passiva, mas obediência ativa.
O Novo Testamento descreve a andar com Deus de muitas maneiras. Terceiro João 4 diz que é uma verdade a pé; Rm
Enoque creu em Deus, e ele continuou a crer em Deus. Ele não poderia ter caminhado com Deus por 300 anos sem confiar em Deus por trezentos anos. Enoque nunca viu Deus. Ele andava com ele, mas ele não vê-Lo. Ele só acreditou Ele estava lá. Foi assim que Ele agradou a Deus.
Enoque Pregou para Deus
E sobre estes também Enoque, o sétimo depois de Adão, profetizou, dizendo: "Eis que veio o Senhor com milhares de seus santos, para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. " (Judas
Isso Enoque pregou por Deus, aprendemos apenas a partir do livro de Judas. Julgando a partir desta conta, a sua mensagem sobre a impiedade foi breve e talvez repetitivo, mas foi inspirado. Nós não temos nenhuma pista de como ela foi eficaz, mas o propósito de Enoque era para ser fiel, não é eficaz. Ele fez o que Deus exigia dele e saiu com Ele os resultados. Uma coisa é certa: por causa da sua pregação fiel e vida fiel, ninguém que ouviu Enoque ou viveu em torno dele tinha alguma desculpa para não acreditar em Deus. Se qualquer uma dessas pessoas acreditavam ou não, a influência Enoque teve sobre eles deve ter sido poderoso.
O relatório de Jude da pregação de Enoque contradiz a noção de que Enoque viveu em uma época fácil para acreditar. Ele estava cercado por falsos mestres e falsos ensinamentos. Nós não sabemos se ele tinha a comunhão de todos os fiéis companheiros, mas sabemos que ele viveu no meio de uma multidão de incrédulos. Ele não poderia ter pregado tão fortemente como ele o fez sem oposição considerável. Ele lutou contra a sua própria geração, da mesma forma que o faria mais tarde Noé batalha contra o seu. Ele deixá-los saber que eles eram ímpios, e ele deixá-los saber que Deus estava indo para julgá-los. Eu creio que Deus ficou satisfeito com Enoque, porque sua fé não era apenas algo que ele sentiu em seu coração. Ele foi ouvido em seus lábios e visto em sua vida. Sua fé era ativo e dinâmico, vocal e destemido.
Enoque Entrou em Presença de Deus
Pela fé Enoque foi trasladado para que ele não ver a morte; e ele não foi encontrado porque Deus o levou para cima; para ele obteve uma testemunha que, antes de seu ser retomado ele era agradável a Deus. (11: 5)
Finalmente, depois de 300 anos de acreditar e andando e pregação, ele foi para estar com o Senhor, de uma forma maravilhosamente único. Deus apenas o levou até sua morte, sem experimentar. Ele agradou tanto a Deus que Deus apenas estendeu a mão e levantou-o para o céu. Um momento em que ele estava lá, e no momento seguinte "ele não era, porque Deus o levou" (Gn
Não sabemos a razão pela qual Deus esperou 300 anos antes de tomar Enoque para estar com Ele mesmo. Talvez fosse para que haja tempo suficiente para ele pregar e testemunhar a geração duro e incrédulo em que ele viveu. Além disso, não sabemos por que Deus levou Enoque dessa forma incomum em tudo. Talvez fosse para poupá-lo ainda mais ridículo e perseguição, que ele foi obrigado a ter experimentado. Talvez fosse porque Deus queria ser ainda mais perto da pessoa que lhe agradava muito. "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos "(Sl
28. Noé: Obedecendo na Fé ( He 11:7 ). A verdadeira fé sempre tem ações para apoiar sua alegação. No início do segundo capítulo de sua carta, Tiago condena o homem que diz que tem fé, mas que não tem nada para ajudar um companheiro cristão na necessidade faz. Para que a fé para ser válido, deve visivelmente irradiar-se em boas ações. Se você realmente acredita em Deus, haverá provas disso na maneira como você vive, nas coisas que você diz, e nas coisas que você faz.
Abel ilustra o culto da fé, e Enoque a caminhada de fé. Noé, talvez mais do que qualquer outra pessoa na história, ilustra o trabalho de fé, obediência.
Satanás tem tentado continuamente para confundir e enganar as pessoas, incluindo as pessoas de Deus, sobre a fé e as obras. Se possível, ele vai convencer uma pessoa de que ele pode ser salvo por fazer algumas boas obras. Se essa estratégia funciona, a pessoa vai ser perdido para Deus. Se alguém confia em Deus e é salvo, Satanás, em seguida, tenta convencê-lo de um dos dois extremos, que ele deve fazer boas obras para manter a sua salvação (legalismo) ou que, agora que ele é salvo pela fé, ele pode esquecer boas obras (licença). Do Gênesis ao Apocalipse, no entanto, a Bíblia é clara que uma pessoa é salva somente pela fé, e que quando ele é salvo, as boas obras devem seguir como resultado.
Paulo, que tão fortemente proclamou a justificação pela fé, também proclamou uma vida de boas obras para aqueles que são justificados. "Instruí-los a fazer o bem, sejam ricos em boas obras, para ser generoso e pronto para compartilhar" ( 1Tm
Mas Noé, que teve apenas uma fração da luz divina que temos, não discutiu, tergiversar, dar desculpas, reclamar, ou procrastinar. Ele não questionar a Deus, mas simplesmente começou a obedecê-lo. Ele passou mais de cem anos cumprindo esse único comando. A verdadeira fé não questiona, e Noé não questionou. Entre os inúmeros santos fiéis que sofreram e persistiram em obediência a Deus, Noé é supremo, se por nada mais do que a magnitude de corte e período de tempo de sua atribuição de uma incrível da parte do Senhor.
Noé, sem dúvida, tinha um monte de coisas de sua própria para fazer. Para entregar todo o seu tempo e esforço para construir um barco levou um tipo especial de compromisso. Ele provavelmente tinha pouca idéia sobre o que um navio de oceano era. Certamente ele nunca tinha visto ou ouvido falar, um navio gigante, como a arca era para ser. Ele não tinha experiência na construção naval, sem acesso fácil a materiais de construção, e nenhuma ajuda, exceto o de seus filhos. Mesmo que eles não foram capazes de ajudar por muitos anos após a arca foi iniciada, porque não nascemos até depois de Noé foi de 500 anos ( Gn
Noé foi avisado por Deus sobre as coisas ainda não se viam . Ele nunca tinha visto chuva, porque ele provavelmente não existia antes do Dilúvio. Ele nunca tinha visto uma enchente, uma vez que as inundações não poderia ter ocorrido sem chuva. Noé respondeu a mensagem de Deus pela fé, "a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem" ( He 11:1 milhões de metros cúbicos.Engenheiros navais descobriram que as dimensões ea forma da arca formar o projeto do navio mais estável conhecida. A arca não foi concebido para uma capacidade de manobra, mas a estabilidade, a fim de melhor proteger aqueles dentro dela.
A arca é uma bela imagem da salvação oferecida em Jesus Cristo. A arca foi facilmente grande o suficiente para armazenar todos os animais necessários para assegurar a sobrevivência de cada espécie. Ele tinha muito espaço para cada pessoa que queria vir a Deus para a segurança. O fato de que apenas oito pessoas entraram na arca significa que apenas oito queria ser salvo nos termos de Deus. Deus não quer "que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" ( 2Pe
Quando Deus chamou Noé para sua tarefa gigantesca, Ele disse a ele sobre a aliança que faria com ele ( Gn
Ainda que Noé era "irrepreensível no seu tempo" e "andava com Deus" ( 6: 9 ), ele ainda era um pecador. Ele era um filho caído de Adão, como pode ser visto de forma tão clara em sua exibição vergonhosa de embriaguez e falta de modéstia, quando as coisas começaram a correr bem depois do Dilúvio ( 9: 20-21 ). Ele foi salvo por causa de Deus "favor", por causa da graça de Deus, trabalhando através de sua fé. A justiça de Noé, assim como a de todos os crentes antes e depois dele, foi "aos olhos do SENHOR . " Noé foi contado justo, justificado por pura graça de Deus, aplicada por causa da fé. Nem mesmo a fé de Noé em si, incrível como ele foi comparada com a da maioria de nós, o salvou. Deus não seria obrigado a salvar uma única pessoa, mesmo por causa da fé, se Ele não tivesse em Seu amor e misericórdia declarou que a fé seja a condição em que Ele iria salvar. É direito de Deus de salvar quem Ele quer, e Ele quer salvar aqueles que crêem no Seu Filho. Ele toma a nossa fé e, por Sua graça, conta ele como justiça ( Rm
Como sempre, o julgamento do Senhor foi temperado pela Sua misericórdia. Ele nunca está satisfeito com o julgamento, não importa como merecia. Deus estava "pesou no coração" ( Gn
O povo teve amplo aviso do julgamento, e eles também teve amplo conhecimento da verdade. Por um lado, eles tinham o testemunho da natureza. "Desde a criação do mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis" ( Rm
Os paralelos dos dias de Noé para o nosso próprio são preocupantes. Nos dias de Noé a mensagem de Deus foi rejeitado, como é hoje. Em sua época, a maldade, a imoralidade, violência, luxúria, vulgaridade, profanidade, encontrando-se, matando, e blasfêmia foram desenfreado, como são hoje. Em seu dia um remanescente achou graça, assim como um remanescente acredita hoje. Nos dias de Noé, ou pouco antes dela, Enoque foi trasladado, imaginando o arrebatamento dos crentes, quando o Senhor voltar, o que poderia ser em nossos dias. Podemos ser tão certo como deveriam ter sido que o julgamento está chegando, porque Deus prometeu que a mesma clareza e os homens merecem, assim como muito. Alguém disse: "Se Deus não destruir o nosso mundo, Ele vai ter que pedir desculpas a Sodoma e Gomorra". A próxima decisão será diferente em duas formas, no entanto. Em primeiro lugar, não vai ser por inundação ( Gn
Noé recebeu a justiça de Deus
Noé ... tornou-se herdeiro da justiça que é segundo a fé. ( 11: 7 c)
A fé de Noé foi provado por sua receber a justiça de Deus, o que só é concedido a quem confia nEle. "Um homem justo, íntegro em sua época; Noé andava com Deus" ( Gn
29. Abraão: A vida de fé ( Hebreus
Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus. Pela fé, até a própria Sara recebeu a capacidade de conceber, mesmo para além do bom tempo de vida, uma vez que ela considerou fiel aquele que lhe havia prometido; por isso, também, não nasceu de um homem, e ele tão bom como morto em que, como muitos descendentes como as estrelas do céu, em número, e inumerável como a areia que está à beira-mar.
Todos estes morreram na fé, sem receber as promessas, mas vendo-as e saudando-as de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Para aqueles que dizem tais coisas deixar claro que eles estão buscando uma pátria. E, de fato, se tivessem pensado daquele país a partir do qual eles saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas como ele é, desejam uma pátria melhor, isto é a celestial. Por isso, Deus não se envergonha de ser chamado o seu Deus; pois Ele preparou uma cidade para eles.
Pela fé Abraão, quando foi provado, ofereceu Isaque; e aquele que recebera as promessas estava oferecendo o seu filho unigênito; era aquele a quem foi dito: "Em Isaque seus descendentes serão chamados." Ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dos mortos; a partir do qual ele também recebeu-o de volta como um tipo. ( 11: 8-19 )
Existem apenas duas maneiras de viver. Uma forma, de longe, o mais comum, é viver pela visão, para basear tudo sobre o que você pode ver. Esta é a maneira empírica. A outra forma, muito menos comum, é viver pela fé, para basear a sua vida, principalmente e, finalmente, sobre o que você não pode ver. O caminho cristão, é claro, é o caminho da fé. Nós nunca viu Deus, ou Jesus Cristo, ou o céu, ou no inferno, ou o Espírito Santo. Nós nunca vimos nenhuma das pessoas que escreveram a Bíblia ou um manuscrito original da Bíblia. Apesar de ver os resultados deles, nós nunca vimos nenhuma das virtudes que Deus ordena ou qualquer uma das graças que Ele nos dá. No entanto, vivemos na condenação de todas estas coisas pela fé. Nós depositar nossas vidas terrenas e nosso destino eterno em coisas que nunca vimos. Esse é o caminho do povo de Deus sempre viveram.
A vida de fé tem alguns ingredientes específicos, que são apontadas neste texto que se reflete na vida de Abraão. Abraão é um composto de padrão de fé de Deus. Ele revela a totalidade da vida verdadeira fé, todos os ingredientes que o constituem. Abraão foi o pai do povo judeu, e ele é, portanto, apresentado aos judeus a quem o livro de Hebreus foi escrito como o exemplo mais estratégica da fé. Eles precisavam perceber que Abraão era mais do que o pai de sua raça; ele também foi, por exemplo, o pai dos fiéis, o pai de todos os que vivem pela fé em Deus.
Os rabinos tinham muito ensinaram que Abraão agradou a Deus por causa de suas obras. Eles acreditavam que Deus olhou ao redor da Terra e finalmente encontrei um homem excepcionalmente justos, Abraão, que por causa de sua bondade foi selecionado para ser o pai do povo escolhido de Deus. Esse falso ensino precisava ser corrigido. Era necessário mostrar, a partir do próprio Antigo Testamento, que Abraão não era justo em si mesmo, mas foi considerado justo por Deus por causa de sua fé.
Quando Estevão estava pregando aos líderes judeus em Jerusalém, ele começou mostrando como Abraão havia obedientemente confiou em Deus, deixando sua terra natal e acreditando nas promessas de Deus da bênção ( Atos
Para um judeu a aceitar a verdade de que a salvação é pela fé, ele teria que ser demonstrado que esta verdade aplicada a Abraão. Os judeus tinham razão em olhar a Abraão como um grande exemplo. O problema era que eles olharam para ele no caminho errado. Eles sabiam que ele agradou a Deus, mas eles tiveram que ser demonstrado que Deus estava satisfeito com ele não por causa de qualquer boa obra que ele fez, mas porque ele confiava nele.
O Novo Testamento deixa claro que Abraão foi o primeiro verdadeiro homem de fé. Desde sua época, todos os que confiam em Deus, judeu ou gentio, é espiritualmente um filho de Abraão. "Por isso, certifique-se de que é os que são da fé são filhos de Abraão" ( Gl
Isaías se refere a Abraão como "a rocha de que fostes talhados" e "a pedreira de onde foram extraídos" ( Is. 51: 1-2 ), lembrando seus companheiros judeus que Deus soberanamente condescendeu em chamar Abraão fora do paganismo e idolatria a fim de abençoá-lo e o mundo através dele. Ele pode ter tido padrões morais mais elevados do que os amigos e vizinhos, mas este não foi o motivo Deus o escolheu. Deus o escolheu porque Ele queria a escolhê-lo. E quando Deus falou com ele, ele ouviu; quando Deus prometeu, ele confiou; quando Deus ordenou, ele obedeceu.
Quando qualquer pessoa vem a Jesus Cristo, Deus exige dele uma peregrinação de seu antigo padrão de vida em um novo tipo de vida, assim como a fé de Abraão separou de paganismo e incredulidade e começou-o para uma nova terra e um novo tipo de vida . "Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo" ( 2Co
Essa é a atitude do peregrino da fé. A vida de fé começa com a vontade de sair do Ur, o próprio lugar de pecado e incredulidade-a sair do sistema do mundo. "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus é, o que é bom, agradável e perfeita" ( Rm
A força que nos faz querer continuar a segurar a velha vida é às vezes chamado mundanismo . O mundanismo pode ser um ato, mas, sobretudo, é uma atitude. Ele está querendo fazer coisas que são pecaminosas ou egoístas ou nulo, se nós realmente fazê-las ou não. Ela está querendo elogios dos homens se nós nunca recebê-la ou não. É aparentemente segurando a elevados padrões de conduta, mas interiormente desejo de viver como o resto do mundo. O pior tipo de mundanismo é mundanismo religioso, porque ele finge ser piedoso. Ele mantém os padrões de Deus para o exterior (geralmente adicionando alguns de sua própria), mas é motivada por desejos egoístas e mundanos. É pretensioso e hipócrita. Este foi o grande pecado dos fariseus, como Jesus tão frequentemente salientado.
O mundanismo não é tanto o que fazemos como o que queremos fazer. Não é determinado tanto pelo que nossas ações são como por onde nosso coração está Algumas pessoas não cometer certos pecados só porque eles têm medo das consequências, outros por causa do que as pessoas vão pensar, outros de um sentimento de satisfação hipócrita em resistir-todo o tempo que tem um forte desejo por esses pecados. É o desejo de pecado que é a raiz do mundanismo, e do qual o crente deve ser separado. "Não ameis o mundo, nem as coisas do mundo Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." ( 1Jo
Por mais paradoxal que possa parecer à primeira vista, o maior sinal de maturidade espiritual é ser capaz de fazer o que queremos fazer. "Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; considerando o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque tinha em vista a recompensa "( Hebreus
A paciência de Fé
Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus. ( 11: 9-10 )
O segundo padrão de fé mencionado aqui parece ser um pouco em desacordo com o primeiro. Como um peregrino, Abraão foi imediatamente disposto a desistir de sua terra natal, os seus amigos, o seu negócio, a sua religião-tudo. Ele não perdeu tempo colocando todas estas coisas para trás. Mas a fé também tem um tempo de espera e por ser paciente.
Habitando em tendas era a maneira de viajantes e nômades. Mesmo no tempo de Abraão, tendas não foram consideradas residências permanentes. Não só Abraão, mas também seu filho e neto, Isaque e Jacó, viveram suas vidas em tendas. Eles estavam na terra que Deus havia prometido, mas eles não se estabelecer nela. Essas grandes patriarcas, de fato, seria nunca possuir a terra, a não ser pela fé. A terra estava à vista, mas não na mão. Perto de como era, a terra ainda era apenas uma promessa. Abraão não construiu nenhuma casa ou cidades. Ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra estrangeira .
Como transitória na terra, ele teve que ser paciente. Porque a terra foi prometida a ele, a paciência deve ter sido tudo o mais difícil. Ele pode ter a paciência necessária em Haran, também. Mas ele nunca esperava possuir Haran; ele nunca foi prometido. Todo o resto de sua vida, no entanto, Abraão andava para cima e para baixo a terra que Deus lhe havia prometido, mas nunca teve mais do que um pequeno lote em que para enterrar Sara ( Gen. 23: 9-20 ). Foi prometido, mas nunca possuiu. A fé de Abraão necessária uma grande dose de paciência, a fim de viver sem resmungar, como um estrangeiro em sua própria terra.
Abraão esperou pacientemente para as coisas realmente importantes. Ele nunca viu a promessa de Deus; ele apenas esperou e esperou e esperou. Muitas vezes, os momentos mais difíceis para nós, como crentes são as vezes no meio, os tempos de espera. Somos tentados a dizer, mesmo a Deus ", promete! Promises!" Abraão passou uma grande parte do tempo de espera. Ele esperou longos anos para o filho da promessa, que foi finalmente dado. Ele esperou toda a sua vida para a terra da promessa, que nunca foi dada. No entanto, ele esperou e assistiu e trabalhou na crença do paciente de que Deus é fiel.
Se soubéssemos que Cristo estaria vindo em um mês, que seria dar total atenção ao abandono do pecado, orando, testemunhando, servir, e para todas as outras coisas de negócios do nosso Pai celestial. Para dedicar um mês inteiro inteiramente ao Senhor não seria tão difícil se soubéssemos que tudo seria sobre isso em breve. Mas, para ser sobre a Sua mês negócio após mês, ano após ano, com suas promessas aparentemente sem mais perto sendo cumprida do que quando fomos salvos em primeiro lugar, preciso paciência.
William Carey passou 35 anos na Índia e viu apenas um punhado de conversos. No entanto, cada missionário cristão que tenha ido para a Índia desde aquele tempo tem uma dívida com Carey. Ele plantou para que pudessem colher. Ele traduziu a Palavra de Deus em dialetos indígenas, de modo que praticamente todo o esforço missionário na Índia tem sido baseada em certa medida, pelo seu trabalho pioneiro. A maior parte dos frutos de seu trabalho, ele viu apenas pela fé. Ele teve a paciência de fé e não "cansem de fazer o bem." "Seja paciente, pois, irmãos, até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso produto do solo, sendo paciente sobre ele, até que ele recebe as chuvas precoces e tardias. Você também ser paciente" ( Tiago
É desanimador para orar e confiança e trabalhar e não ver nenhum resultado. Uma mãe pode orar durante 15, 20 ou 30 anos para a salvação de seu filho, e nunca vê-lo vir a Cristo. Um ministro pode servir em uma igreja fielmente durante 10 anos e vê pouca evidência de crescimento espiritual. Noé trabalhou por mais de 100 anos sobre a arca, pregando o tempo todo. Progresso na arca era inimaginavelmente lento e sucesso no testemunho foi nulo. No entanto, ele continuou a construir e pregar até que ambos se acabaram. A verdadeira fé é surdo para duvidar, mudo ao desânimo, e longe de impossibilidade. Não importa o que ela experimenta, vê só o sucesso prometido.
O segredo da paciência de Abraão era a sua esperança no cumprimento final da promessa de Deus. Sua última Terra Prometida era o paraíso, tal como o nosso é. Mesmo se tivesse possuído a terra de Canaã em sua vida, ele não teria sido a sua herança final. Ele foi paciente, porque seus olhos estavam voltados para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e edificador é Deus. Tão importante quanto a terra terrestre era para ele e para a promessa de Deus, ele olhou para cima em direção à terra celeste, que ele sabia que iria herdar sem falhar.
Em certo sentido, é possível "ser tão celestial espírito que somos de nenhum bem terrena". Mas, em um sentido muito mais profundo, é impossível de ser de qualquer verdadeiro bem terrestre, a menos que são celeste minded. Somente o espírito celeste terá paciência para continuar fiel na obra de Deus, quando se torna difícil, desvalorizado, e aparentemente interminável. Não há maior cura para o desânimo, fadiga, ou auto-piedade do que pensar em estar na presença do Senhor, um dia e de passar a eternidade com Ele. Nós não deve fazer qualquer pedido de desculpas por ser celestial minded.
É quando nos concentramos em coisas abaixo que vivemos e morremos com cada pequena coisa que acontece de errado ou parece durar muito tempo ou não é bem-sucedida ou apreciado. É por isso que Paulo nos diz para definir nossas mentes "nas coisas do alto, não nas coisas que estão na terra" ( Cl
A cidade divino é chamado de muitas coisas nas Escrituras, mas talvez o nome mais encorajador é o Ezequiel deu: "O SENHOR está ali "( Ez
Moisés quarenta anos no deserto, levando Israel para a Terra Prometida foram os anos mais exigentes da sua vida. Mas nos últimos 40 anos pode ter sido o mais difícil na medida em que a paciência estava em causa. Ele tinha sido treinado na corte do faraó, tratado como o filho do faraó, e então forçado a fugir para salvar sua vida no deserto, onde por esta média 40 anos ele tendia ovelhas para o pai-de-lei. Ele deve, muitas vezes têm sido tentados a pensar que o seu talento, habilidades e treinamento foram indo para o lixo. Mas "ficou firme, como quem vê aquele que é invisível" ( He 11:27 ). Como Abraão, olhos de Moisés eram em Deus, e não as suas circunstâncias.
O Poder da Fé
Pela fé, até a própria Sara recebeu a capacidade de conceber, mesmo para além do bom tempo de vida, uma vez que ela considerou fiel aquele que lhe havia prometido; por isso, também, não nasceu de um homem, e ele tão bom como morto em que, como muitos descendentes como as estrelas do céu, em número, e inumerável como a areia que está à beira-mar. ( 11: 11-12 )
A fé é poderosa. A fé vê o invisível, ouve o inaudível, toca o intangível, e realiza o impossível. Infelizmente, alguns fé é toda a conversa e nunca realmente começa para baixo a ação. A verdadeira fé é ativa, poderosamente ativo.
A fé era ativo no milagre do nascimento de Isaque. Do ponto de vista humano, era impossível para Abraão e Sara para ter um filho. Não só tinha Sara sempre foi estéril ( Gn
Se estudarmos He 11:11 cuidadosamente, eu acredito que nós descobrimos que a fé mencionada aqui não se aplica a Sara, mas sim para ela. recebida capacidade para conceber ( katabolēn spermatos ) literalmente significa "estabelecer semente." A mulher, no entanto, não prevê a semente que produzem concepção. Esta frase, portanto, deve referir-se a Abraão, fazendo dele o sujeito compreendido da sentença. Parece melhor para interpretar a frase Aute Sarra como um dativo de acompanhamento ou da associação. Em outras palavras, o versículo poderia estar dizendo que Abraão, em associação com a Sara, recebeu poder para estabelecer semente. Eu acredito que a fé era a de Abraão, não Sara. Através da fé de Abraão Deus milagrosamente cumpriu sua promessa.
Por isso, também, não nasceu de um homem, e ele tão bom como morto em que, como muitos descendentes como as estrelas do céu, em número, e inumerável como a areia que está à beira-mar. ( 11:12 )
Abraão teve filhos sobre as crianças, todo o povo de Israel. Todo judeu que sempre foi e sempre vai nascer é um resultado da fé de Abraão. Tal é o poder da fé.
A fé de Abraão estava em Deus. Promessa de um filho especial e de inúmeros descendentes de Deus foi a base da fé de Abraão. Jesus disse: "Tudo é possível ao que crê" ( Mc
Se Deus não é capaz de atender a qualquer das nossas necessidades, é simplesmente porque nós não confiá-los a Ele. Ele nos dá muitas coisas para as quais nós nunca perguntar e de que somos muitas vezes desconhecem. Mas muitas outras coisas, especialmente as bênçãos espirituais que Ele prometeu, não pode receber, porque não estamos abertos a eles. Paulo afirmou: "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" ( Fp
Positividade da Fé
Todos estes morreram na fé, sem receber as promessas, mas vendo-as e saudando-as de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Para aqueles que dizem tais coisas deixar claro que eles estão buscando uma pátria. E, de fato, se tivessem pensado daquele país a partir do qual eles saíram, teriam oportunidade de voltar. Mas como ele é, desejam uma pátria melhor, isto é a celestial. Por isso, Deus não se envergonha de ser chamado o seu Deus; pois Ele preparou uma cidade para eles. ( 11: 13-16 )
Não Abraão, Isaque, Jacó ou, jamais possuiu a Terra Prometida. Na verdade, foi quase 500 anos depois que Jacó morreu para que Israel começou a possuir Canaã . Todos estes morreram na fé, sem receber as promessas . Longe de ser um lamento, no entanto, esta afirmação é uma declaração positiva que estes homens morreram em perfeita esperança e garantia de satisfação. Para a pessoa de fé, a promessa de Deus é tão bom quanto a realidade. Sua promessa da glória à frente era tão encorajador e certo aos patriarcas como realmente possuir que poderia ter sido.
Esses homens de fé não sabia o que estava acontecendo. Deus lhes havia dado nenhuma informação privilegiada, nenhuma palavra a respeito de quando ou como as promessas seriam cumpridas. Ele só deu as promessas, e isso era o suficiente. Eles tiveram uma amostra da Terra Prometida. Eles caminharam sobre ele e pastoreava seus rebanhos sobre ele e criaram seus filhos sobre isso, mas eles não estavam impacientes para possuí-la. Foi o suficiente para possuí-la à distância, porque a sua principal preocupação foi para um país melhor, que é celestial.
Enquanto isso, eles foram bastante feliz por estar estrangeiros e peregrinos sobre a terra. No mundo antigo estranhos ( zenoi ) foram muitas vezes considerados de ódio, desconfiança e desprezo. Eles tinham poucos direitos, mesmo para os padrões daquela época. Eles também foram exilados ( parepidēmoi ), os peregrinos ou forasteiros. Eles estavam refugiados em sua própria terra prometida. Mas estes patriarcas fiéis estavam passando por Canaan para um lugar melhor, e eles não se importava.
A coisa mais positiva sobre a nossa fé não é o que podemos ver ou mantenha ou medir, mas a promessa de que um dia estaremos para sempre com o Senhor. Cristãos cuja fé não se estende para o céu terá os seus olhos sobre as coisas deste mundo e vai saber por que eles não são mais felizes no Senhor. Nada nesta vida, incluindo mais abundantes bênçãos terrenas de Deus, vai dar um crente a satisfação e alegria que vêm com garantia absoluta da glória futura.
Davi declarou: "Uma coisa que eu pedi a partir do SENHOR , que eu procuro: que eu possa morar na casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do SENHOR "( Sl
É o povo de tal fé que Deus abençoa. Ele não se envergonha de ser chamado seu Deus, para que Ele preparou uma cidade para eles. Independentemente do que somos em nós mesmos, se nós confio Ele, Deus não se envergonha de ser chamado o nosso Deus. "Aqueles que Me honram honrarei", diz Deus ( 1Sm
A Prova de Fé
Pela fé Abraão, quando foi provado, ofereceu Isaque; e aquele que recebera as promessas estava oferecendo o seu filho unigênito; era aquele a quem foi dito: "Em Isaque seus descendentes serão chamados." Ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dos mortos; a partir do qual ele também recebeu-o de volta como um tipo. ( 11: 17-19 )
A prova da fé de Abraão era a sua vontade de devolver a Deus tudo o que tinha, incluindo o filho da promessa, que ele havia recebido milagrosamente porque de sua fé. Depois de toda a espera e se perguntando, o filho tinha sido dada por Deus. Então, antes que o filho foi cultivado, Deus pediu para ele de volta, e Abraão obedeceu. Abraão sabia que o pacto, o que só poderia ser cumprida através de Isaque, era incondicional. Ele sabia, portanto, que Deus faria o que fosse necessário, incluindo o aumento Isaque dos mortos, para manter Sua aliança. Ele considerou que Deus é capaz de levantar os homens, mesmo dos mortos . A idéia de sacrificar Isaque deve ter entristecido Abraão terrivelmente, mas ele sabia que teria o filho de volta. Ele sabia que Deus não iria, de fato não poderia, levar seu filho afastado permanentemente, ou então Ele teria que voltar com Sua própria palavra, o que é impossível.
Se Noé ilustra a duração da fé, Abraão mostra a profundidade da fé. Em tremendo, fé monumental Abraão Isaque trouxe para o topo do Monte Moriah e preparada para oferecer a Deus. Ele acreditava na ressurreição dos mortos, mesmo diante de Deus revelou a doutrina. Ele tinha que acreditar na ressurreição, porque, se Deus lhe permitiu realizar o comando de sacrificar Isaque, ressurreição foi a única maneira que Deus poderia manter sua promessa.
Como se viu, porque ele não chegou a morrer, Isaque tornou-se apenas um tipo de ressurreição. Ele foi oferecido, mas ele não foi morto. Deus providenciou um substituto. Foi o fato de que Abraão ofereceu Isaque que provou sua fé. O padrão final da fé, a sua prova real, é a disposição para o sacrifício. "Se alguém quer vir após mim," Comandos de Jesus ", negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me" ( Mt
Pela fé Isaque abençoou Jacó e Esaú, acerca de coisas futuras. Pela fé Jacó, quando estava para morrer, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou, inclinado sobre a extremidade do seu bordão. Pela fé José, quando estava para morrer, fez menção do êxodo dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. ( 11: 20-22 )
Mateus Henry disse: "Ainda que a graça da fé é de uso universal em toda a vida do cristão, mas é especialmente assim quando chegamos a morrer. A fé tem o seu grande trabalho a fazer no último, para ajudar os crentes para terminar bem, para morremos para o Senhor, a fim de honrá-Lo, pela paciência, esperança e alegria, de modo a deixar um testemunho por trás deles da verdade da Palavra de Deus e pela excelência de seus caminhos. "
Deus é glorificado quando Seu povo deixar este mundo com suas bandeiras tremulando no mastro cheio. Se alguém deve morrer triunfalmente que deveria ser crentes. Quando os triunfos Espírito Santo sobre a nossa carne, quando o mundo está consciente e com prazer deixados para trás para o céu, quando há antecipação e glória aos nossos olhos como entramos na presença do Senhor, nosso morrer é agradável ao Senhor. "Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos "( Sl
A ênfase desta passagem, no entanto, é na fé que Isaque, Jacó e José exibiu nas extremidades das suas vidas. Cada um enfrentou a morte, na íntegra, a fé confiante. Por que eles estão em Hebreus galeria de heróis.
Muitos crentes acham difícil antecipar e enfrentar a morte. No entanto, fielmente, muitas vezes um cristão que, em sua maior parte, andou com Deus considera que as últimas horas de sua vida é o mais doce. Quaisquer que sejam os altos e baixos de suas vidas, Isaque, Jacó e José saiu tomando banho de sol da verdadeira fé.
O que faz a fé morrer destes três homens tão importantes é que, como Abraão, que morreu sem ver o cumprimento das promessas de Deus. Passaram-los a seus filhos pela fé. Eles haviam recebido as promessas de fé e que os repassaram pela fé. Em sua aliança com Abraão, Deus prometeu três coisas-a posse da terra de Canaã, a criação de uma grande nação de seus descendentes, ea bênção do mundo através destes descendentes. Mas Abraão nunca vi nenhuma dessas coisas acontecer. Ele morreu na fé, dizendo: "Isaque, você vai ver o início dessas promessas." Mas Isaque também morreram na fé, dizendo a mesma coisa de Jacó; e assim por Jacó também para José. He 11:13 aplica-se a todos os quatro homens: "Todos estes morreram na fé, sem receber as promessas, mas vendo-as e saudando-as de longe, confessaram que eram estrangeiros e exilados sobre a terra. " No entanto, eles estavam tão confiantes na palavra de Deus que eles passaram as promessas às suas crianças. Eles acreditavam que eles nunca tinha visto, e eles passaram sobre o que eles nunca tinham visto a seus filhos.Essa é a certeza da fé. Eles não tinham nenhuma herança para passar, mas as promessas de Deus, e estes consideravam um grande tesouro de legar seus filhos. Eles não tinham visto a terra possuía, a nação estabelecida, ou o mundo abençoado, mas viram as promessas, e isso era o suficiente.
Estes homens nunca duvidou de que as promessas se tornaria realidade. Eles não morrem no desespero de sonhos não realizados, mas na paz perfeita de promessas não cumpridas, confiante porque eram as promessas de Deus. Eles sabiam que, pela fé que Deus iria cumprir as promessas, porque eles sabiam que Ele era um Deus que guarda o concerto e um Deus de verdade. Eles morreram dizendo: "Eles virão. No tempo de Deus os cumprimentos virão." Eles morreram vencer a morte, sabendo que, mesmo que eles morreram, as promessas de Deus não podia morrer. Isso é um magnífico tipo de fé, o tipo de fé que Deus honras.
Assim como os santos mencionados nos versículos
No entanto, ao primeiro sinal de perigo possível, Isaque provou infiel. Quando os homens de Gerar perguntado sobre Rebeca, ele disse que ela era sua irmã em vez de sua esposa, por medo de que um daqueles filisteus poderia matá-lo, a fim de tê-la ( v. 7 ). Em que, é claro, ele estava apenas seguindo os passos de seu pai, porque Abraão tinha duas vezes mentiu, da mesma forma sobre Sara ( Gn
Isaque foi basicamente materialista. Ele viveu principalmente pela visão e pelo gosto. Ele era parcial a Esaú, possivelmente porque este filho era um caçador e desde seu pai com muitas boas refeições. Mesmo quando Isaque era velho e prestes a morrer, ele pediu Esaú para sair e matar "algum jogo e preparar um prato saboroso" para ele antes que ele pronunciou a bênção sobre este filho mais velho ( 27: 7 ). Ele estava pensando mais em seu estômago do que da promessa de Deus. Ele deve ter conhecido a partir de Rebekah que Deus planejou para Jacó para receber a herança, em vez de Esaú ( 25:23 ), e ele deve ter conhecido a partir de seus dois filhos que Esaú tinha vendido seu direito de primogenitura para Jacó ( 25:33 ). No entanto, ele estava determinado a dar a bênção a Esaú. Esta história não é de crédito para Isaque, Esaú, ou Jacó. Isaque insistiu em dar a bênção ao filho que ele sabia que não era a escolha de Deus. Esaú, que havia desprezado e vendeu a sua primogenitura, pensei que ele poderia facilmente comprá-lo de volta. E Jacó, por instigação de sua mãe, tentou conseguir a bênção por engano, em vez de pela fé. Toda a família agiu vergonhosamente. Pai e filho tentou fazer a coisa errada no caminho errado, e mãe e filho tentou realizar a coisa certa, mas de forma errada. Deus produziu o resultado que Rebeca e Jacó queria, mas não para as suas razões ou por seus métodos. Ele não honrar o que eles fizeram mais do que o que Isaque e Esaú fez. Só Deus honra a fé, e nenhum deles tinha agido em fé. O resultado certo foi o resultado de sua fidelidade, não deles.
Não até a irreversibilidade da bênção era óbvio que Isaque começam a evidenciar-fé. Se Jonas foi o profeta relutante, Isaque foi o patriarca relutante. Só quando ele percebeu que a bênção ia ser sobre o homem de Deus, independentemente, ele aquiescer. Ele finalmente disse sim a maneira de Deus. Deus teve de caixa-lo em um canto antes de crer; mas ele acreditava. Como ele enfrentou a morte, abençoou Jacó com a bênção que nem ele nem seu pai possuía e que nem Jacó nem seus filhos possuiria. Isaque abençoou Jacó na fé, sabendo que Deus iria cumprir as promessas em sua própria maneira e em seu próprio tempo.
Em alguns aspectos 1saque era uma mancha no registro do Antigo Testamento. Mas no final, ele era um homem de Deus. Ele apresentou e acreditou e obedeceu.
A fé de Jacó
Pela fé Jacó, quando estava para morrer, abençoou cada um dos filhos de José, e adorou, inclinado sobre a extremidade do seu bordão. ( 11:21 )
A vida de Jacó era como seu pai de muitas maneiras. Ele foi para cima e para baixo espiritualmente. Às vezes, ele caminhou pela fé e, por vezes, ele tropeçou pela vista. Ele teve momentos de grande fé e momentos de medo e ansiedade. Ele negociou com Deus na ocasião ( Gen. 28: 20-21 ) e em outras ocasiões ele prontamente reconheceu a bênção de Deus ( 31: 5 ). Ele reverentemente louvaram ao Senhor quando ele teve o sonho da escada celestial ( 28: 16-17 ), e uma vez que ele estava tão decidido a receber a bênção de Deus que ele lutou com ele durante toda a noite ( 32: 24-26 ).
Ao contrário de seu pai, Jacó não tentou contornar o plano de Deus para seus herdeiros. José, embora mais jovem do que todos os seus irmãos, exceto Benjamin, era o filho escolhido para abençoar, assim como Jacó, embora mais jovem, foi escolhido acima Esau. Na verdade José recebeu uma bênção dupla, na medida em que seus dois filhos, Efraim e Manassés, foram ambos abençoado ; embora novamente o filho mais novo, Ephraim, recebeu a bênção maior ( 48:19 ). Consequentemente, em vez de apenas uma tribo descendente de José, como com seus irmãos, duas tribos (muitas vezes referido como um meia-tribos) descende dele.
Como ele estava morrendo, Jacó abençoou seu filho através de seus dois netos. "Então, Israel [novo nome de Jacó] disse a José:" Eis que eu estou prestes a morrer, mas Deus estará com você e trazê-lo de volta para a terra de seus pais. E eu dar-lhe uma parte mais do que seus irmãos '" ( 48: 21-22 ). Mais uma vez, o que nunca foi possuída foi passada na fé. Jacó morreu como um homem de fé.
A fé de José
Pela fé José, quando estava para morrer, fez menção do êxodo dos filhos de Israel, e deu ordem acerca de seus ossos. ( 11:22 )
José passou toda a sua vida adulta no Egito. Apesar de ser um herdeiro de quarta geração da promessa, ele não poderia reclamar mesmo ter peregrinou na terra prometida, e muito menos ter herdado isso. Fazia cerca de duzentos anos desde que Deus fez o pacto inicial com Abraão.Duzentos anos de promessa, e não cumprimento à vista. De fato, no momento da morte de José, nenhum dos descendentes de Abraão (ou seja, os descendentes de promessa) viveu na Terra Prometida em tudo. Por causa da fome em Canaã, José tinha trazido seu pai e seus irmãos para o Egito. Jacó foi levado de volta para Canaã depois que ele morreu, e José seria satisfeita se apenas os seus ossos poderiam ser enterrado lá. Se ele não poderia herdar a terra, pelo menos, a terra pode "herdar" a ele. Não foi até o Êxodo que os ossos de José foram efectivamente tomadas para Canaã ( Ex
Ele tinha que olhar para a frente para ver a promessa, mas ele viu com clareza e confiança. "Estou prestes a morrer, mas Deus certamente irá cuidar de você, e vos fará subir desta terra para a terra que Ele prometeu em juramento a Abraão, de Isaque e de Jacó" ( Gn
Todos esses três homens acreditavam Deus na face da morte. Sua fé, por vezes, tinha vacilado na vida, mas era forte e confiante em morte. A morte é a prova de fogo da fé. Por centenas, talvez milhares, de anos, os tribunais tomaram a palavra de um homem morrer pelo valor de face. A necessidade de a mentira eo engano é longo, e o que é dito em um leito de morte é geralmente se acredita. Assim, com o nosso testemunho de fé. Não é apenas a necessidade de hipocrisia e pretensão acabou, mas é extremamente difícil de falsificar a fé, quando você sabe que você está enfrentando a eternidade. A fé de um homem morrer é crível porque uma farsa não pode suportar este teste.
Um cristão que teme a morte tem uma grave deficiência na sua fé, para morrer em Cristo é simplesmente para ser levados à presença do Senhor. "Para mim, o viver é Cristo", diz Paulo ", e morrer é lucro" ( Fp
31. Moisés: As decisões de Fé ( Hebreus
Pela fé Moisés, logo ao nascer, foi escondido por três meses por seus pais, porque viram que era uma criança bonita; e não temeram o decreto do rei. Pela fé Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó; preferindo ser maltratado com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; considerando o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como quem vê aquele que é invisível. Pela fé celebrou a páscoa ea aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos não lhes tocasse. Pela fé os israelitas atravessaram o Mar Vermelho como se estivessem passando por terra seca; e os egípcios, quando eles tentaram isso, foram afogados. ( 11: 23-29 )
A vida é feita de decisões. Algumas são simples e sem importância, e alguns são complexas e extremamente importante. Muitos são feitos quase inconscientemente, enquanto outros pensamos cuidadosamente por um longo tempo. Algumas decisões são tomadas por padrão. Quando colocamos fora de decidir, a decisão é feita para nós. Mas ainda é a nossa decisão, porque nós decidimos colocá-lo fora. O curso e a qualidade de nossas vidas são determinadas muito mais por nossas decisões do que por nossas circunstâncias.
Vida cristã envolve a tomada de decisões corretas. Você pode observar a maturidade de um cristão pelas decisões que toma. Santidade é tomar decisões certas, carnalidade está fazendo coisas erradas. A nossa vida cristã sobe ou cai em maturidade e santidade com base nas decisões que tomamos. Quando Satanás tenta-nos, nós decidir quer dizer sim ou não. Quando temos oportunidade de testemunhar, que quer tirar proveito dela ou não. Nós decidir se quer ou não ter tempo para ler a Bíblia e orar. Não é uma questão de ter tempo, mas de tomar tempo, e tendo tempo exige uma decisão. No mundo dos negócios, muitas vezes, tem que escolher entre fazer mais dinheiro e ser honesto e ético, ou entre ficando à frente e dando tempo suficiente para as nossas famílias e para a obra do Senhor. Praticamente tudo o que fazemos envolve uma decisão.
Shakespeare disse:
Existe uma maré nos assuntos dos homens,
Que, tomada na inundação, leva à fortuna;
Omitido, toda a viagem da sua vida
É cão de caça em águas rasas e em misérias.
Napoleão acreditava que há uma crise em todas as batalhas, um período de dez a quinze minutos em que o resultado depende. Para aproveitar este período é a vitória, para perdê-lo é a derrota.
Tudo na vida de um crente é uma oportunidade para glorificar a Deus. Os gregos antigos tinham uma estátua chamada Opportunity. A frente da figura tinha o cabelo de fluxo longo, mas a parte de trás de sua cabeça era careca-simbolizando o fato de que podemos agarrar uma oportunidade, uma vez que vem em nossa direção, mas quando ele é passado, não há nada para segurar.
Desde o início dos tempos, Deus deu escolhas homens que determinam suas vidas. O primeiro homem a escolher era Adão. Ele fez a escolha errada, e começou a cadeia trágica de escolhas erradas que tem atormentado os seus descendentes desde então.
Falando a Israel no deserto, Deus disse: "O céu ea terra como testemunhas contra vós hoje, que eu pus diante de ti a vida ea morte, a bênção ea maldição. Então, escolher a vida para que você possa viver, você e seus descendentes "( Dt
Abel escolheu o caminho de Deus, oferecendo o sacrifício próprio, e foi abençoado. Caim rejeitou o caminho de Deus, oferecendo sua própria espécie de sacrifício, e foi amaldiçoada. Enoque escolheu o caminho de Deus, caminhando com Ele toda a sua vida, e Deus o levou diretamente para o céu. Noé e sua família escolheu o caminho de Deus por obedecê-lo continuamente, e eles foram salvos do Dilúvio. Todo mundo na Terra rejeitou o caminho de Deus e se afogou. Abraão escolheu o caminho de Deus, crendo nele, independentemente de como as coisas pareciam partir de sua própria perspectiva, e ele foi considerado justo. Outros no seu dia rejeitaram o caminho de Deus e morreu em seus pecados. Isaque, Jacó e José escolheu o caminho de Deus, e eles exibiram fé que venceu a morte. Os povos incrédulos ao redor deles escolheu outro caminho e conquistou a morte deles.
Escolhas certas são feitas com base na fé correta. Muitas vezes não podemos ver as consequências de nossas escolhas. Satanás tenta fazer o seu caminho parece atraente e bem e da maneira de Deus parecer difícil e desagradável. Quando conhecemos a vontade de Deus, em questão, optamos pela fé. Sabemos que é a escolha certa porque é a vontade de Deus, mesmo antes de ver os resultados. A vontade de Deus é a única razão que precisamos. Quando escolhemos o caminho de Deus, nós colocamos o escudo da fé, e as tentações e seduções de Satanás são desviados ( Ef
O oposto de escolher o caminho de Deus é sempre o caminho de Satanás, e não crer em Deus é crer Satanás. Sempre que pecamos, acreditam que Satanás; acreditamos que o seu caminho é melhor do que a de Deus. Nós acreditamos que o pai da mentira acima do Pai de verdade.
Moisés viveu a maior parte de sua vida antes do pacto de Mt. Sinai, com seu sistema de mandamentos e rituais. Mas antes e depois Sinai ele viveu pela fé, não pelas obras. Nenhuma pessoa na Escritura, além de Jesus, ilustra o poder de decisão certa melhor do que Moisés. Suas decisões estavam certos porque sua fé estava certo. Porque Moisés recebeu a aliança de Deus no Sinai, ele estava sempre associada com a lei de Deus. Esta lei, de fato, foi muitas vezes referida como a lei de Moisés. Na mente dos judeus, ele foi associado com mandamentos, rituais e cerimônias, com todas as exigências religiosas e obras da Antiga Aliança. Mas ele era um homem que vivia pela fé.
Devido aos judeus Moisés classifica como uma das figuras mais respeitadas do Antigo Testamento, para mostrar que ele viveu pela fé, não legalismo, é um dos argumentos mais poderosos possíveis para convencer os judeus que o caminho de Deus sempre tem sido o caminho da fé.
A vida de Moisés ilustra decisões positivas e negativas da fé, as coisas que ele aceita e as coisas que ele rejeita. Hebreus
A fé aceita os planos de Deus
Pela fé Moisés, logo ao nascer, foi escondido por três meses por seus pais, porque viram que era uma criança bonita; e não temeram o decreto do rei. ( 11:23 )
Para conter a explosão demográfica entre os escravos hebreus no Egito, o faraó deu um decreto que todos os bebês do sexo masculino eram para ser afogado no Nilo. Para proteger o seu filho recém-nascido, Amram e Joquebede primeira escondeu por três meses, e, em seguida, colocá-lo em uma cesta impermeabilizado e colocou-o no Nilo, perto do local onde a filha de Faraó banhado. Ele foi encontrado pela princesa e levado para ser criado como seu próprio filho. A irmã de Moisés, Miriam, foi assistir e convenceu a princesa para conseguir uma das mulheres hebréias para amamentar o bebê. Miriam, é claro, tem a sua mãe, que era então capaz de levantar seu próprio filho quase como se ele tivesse sido em casa.
Os pais de Moisés, Amram e Joquebede, não temeram o decreto do rei. Eles ignoraram as pressões e ameaças do mundo, quando estes entraram em conflito com a maneira de Deus. Que a sua preocupação era mais do que apenas uma criança bonita , é indicado no sermão de Estêvão perante o Sinédrio. "Moisés ... era lindo aos olhos de Deus" ( At
Os pais de Moisés estavam dispostos a arriscar a própria vida para seguir o caminho de Deus. Sua decisão foi clara: salvar a criança, sejam quais forem as consequências. Salvando Moisés foi mais do que sua própria vontade, ele também era a vontade de Deus. Nós não temos nenhuma maneira de saber o quanto eles sabiam sobre o plano de Deus para o destino de seu filho, mas foi o suficiente para que eles saibam que ele tinha uma razão especial para a proteção de Moisés.
Demorou fé considerável para colocar Moisés no cesto e confiar que a filha de Faraó, de todas as pessoas, iria ter pena de este bebê, que ela reconheceu imediatamente como um hebreu. Ele também levou fé para acreditar que, se foram adoptadas pela princesa, ele seria levantado no caminho do Senhor e não no paganismo ocultista do Egito. De uma perspectiva humana, seus pais não tinham como saber ainda que a sua vida seria poupada, e muito menos que, para todos os efeitos, ele seria devolvido a eles. No entanto, eles voluntariamente deixá-lo ir, confiando-lhe a Deus.
Joquebede cuidou Moisés e treinou-o e ensinou-lhe promessas de Israel de Deus-que eram para herdar a terra de Canaã e ser uma grande nação, e abençoar o mundo. Ela incutiu nele a promessa de Deus de um grande libertador, a esperança messiânica em que Abraão se alegrou (Jo
Tentando melhorar o plano de Deus é mais pretensioso do que tomar uma caneta de ponta de feltro e tentando melhorar a Mona Lisa. Nossa rabiscos não faria nada, mas arruinar a obra-prima. Deus precisa de nossa obediência, não a nossa ajuda, a nossa confiança, não o nosso conselho. Ele faz com que os planos; andamos neles pela fé.
Fé Rejeita Prestige do Mundo
Pela fé Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó. ( 11:24 )
Por quarenta anos Moisés tinha sido um príncipe do Egito, a sociedade mais rica, mais culta, e avançado daquele dia. Ele foi, portanto, altamente qualificados e qualificados, além de ser uma parte da corte real. "E Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios, e ele era um homem de poder em palavras e obras" ( At
Quando Moisés atingiu a idade de quarenta anos, ele enfrentou uma decisão crucial. Ele teve que decidir entre se tornar um de pleno direito egípcio, com absoluta lealdade e sem reservas, e se juntar ao seu próprio povo, Israel.
O fator decisivo foi a sua fé em Deus. Pela fé Moisés ... recusou ser chamado filho da filha de Faraó. Em todos esses anos ele nunca tinha vacilado em sua devoção ao Senhor. De alguma forma, Deus também indicou-lhe que ele tinha sido escolhido para o serviço especial e que, a partir de então ele seria um primeiro israelita e só. Mais uma vez podemos aprender com Estevão que Moisés sabia que ele tinha uma missão a cumprir para com Deus e para o seu povo. "E ele cuidava que seus irmãos entenderiam que Deus lhes concedia livramento por meio dele, mas eles não compreenderam" ( At
No mundo, a fama traz sempre uma certa quantidade de honra. Se você nasceu na família certa ou se é um atleta de sucesso ou entertainer, o mundo vai pensar de você tão grande, se você é ou não. Se você tem um monte de dinheiro, independentemente de como você tem isso, o mundo vai prendê-lo em alta estima. Se você tiver graus suficiente para trás o seu nome, algumas pessoas vão pensar que você chegou. O mesmo é verdade no que diz respeito ao poder político e muitos outros tipos de sucesso humano. Moisés teve a maioria dessas coisas, mas ele os entregou.
Do ponto de vista mundano, ele estava sacrificando tudo por nada. Mas do ponto de vista espiritual, ele foi sacrificar nada para tudo. Ele renunciou ao mundo o poder, honra e prestígio para o bem de Deus, e sabia que para fazer isso, ele ganharia infinitamente mais do que ele iria perder, pois ele estava olhando para a recompensa ( 26 v. ).
As coisas que o mundo conta grande não tem nada a ver com o que Deus considera ótimo. Ele homenageia as pessoas sobre uma base totalmente diferente. Ele não está interessado no que a família que veio ou quanto dinheiro temos ou o quanto a educação que temos ou o que as posições que temos. Estes não estão relacionados com suas principais preocupações para nós.
Jesus falou de um homem que era maior do que todos os faraós. Ele foi ainda maior do que Noé, Abraão, Moisés, Davi, ou Elias. Ele era maior do que qualquer pessoa no Antigo Testamento. Seu nascimento foi anunciado por um anjo, que disse a seu pai: "Ele será grande diante do Senhor, ... e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. E ele vai voltar muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus "( Lucas
João nasceu em uma família simples. Seu pai, Zacarias, era sacerdote, mas estava longe de ser famoso ou influente. Sua mãe, Elisabete, era primo de Maria, mãe de Jesus; mas naquele dia o relacionamento não era uma distinção. João pode não ter tido muita instrução. Ele passou seus anos adiantados do adulto no deserto, e "andava vestido de pêlos de camelo, e usava um cinto de couro em torno de sua cintura, e sua dieta era gafanhotos e mel silvestre" ( Mc
Queremos pleitear com Jeremias: "Por que o caminho dos ímpios prosperou? Por que são todos aqueles que lidam com a traição à vontade?" ( Jr
Job responde à pergunta quando ele diz: "E de repente eles descem ao Seol" ( 21:13 ). Eles morrem e está tudo acabado, exceto para julgamento. Eles gostam e conviver com o pecado por um tempo, mas só por um tempo. Sofar, um dos três amigos conselheiro de Jó, estava certo em um ponto: "O triunfo dos ímpios é breve, ea alegria dos ímpios momentânea" ( Jó
Davi aprendeu da maneira mais difícil que o prazer pecaminoso é breve e desastroso. Para o prazer de ter a Bate-Seba para si mesmo, ele cometeu adultério primeiro e depois teve o marido morto. Mais tarde em sua vida, ele gritou: "Eu conheço as minhas transgressões, eo meu pecado está sempre diante de mim" ( Sl
Nós não sabemos o quanto Moisés sabia sobre o futuro grande libertador de Deus. Mas ele tinha muito mais leve do que Abraão, Jesus nos diz claramente que Abraão aguarda a época de Jesus e se alegraram ( Jo
De Deus recompensa é sempre maior do que o mundo de. "Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus" ( Fp
"Melhor é o pouco do justo do que a abundância de muitos ímpios" ( Sl
Portia, uma herdeira bonita e rica, é a heroína de Shakespeare Mercador de Veneza . Ela tinha muitos pretendentes de origem nobre que queria se casar com ela. Mas a vontade de seu pai decretou que seu marido seria escolhido por um determinado teste. Ela pertenceria a quem escolheu o peito direito para fora dos três que foram preparados. Um peito era feito de ouro. Nela estava escrito: "Quem me escolher deve ganhar o que muitos homens desejam", e dentro havia um crânio. A segunda caixa era de prata, com a inscrição: "Quem me escolher deve obter o máximo que ele merece", e dentro havia a imagem de um tolo. O peito vencedora foi feito de chumbo e segurou o retrato de Portia. No lado de fora foi a inscrição: "Quem me escolher deve dar e arriscar tudo o que ele tem." Todos os seus pretendentes, mas Bassanio escolheu uma das duas primeiras caixas, porque ambos os metais preciosos e as inscrições eram tão atraentes. Bassanio escolhido a pessoa de chumbo e tem a mão de Portia em casamento, porque ele estava disposto a dar tudo o que tinha por causa do que ele amava.
Essa é a atitude cada cristão deve ter a respeito de Cristo. Devemos estar dispostos a abandonar e arriscar tudo o que temos por causa da vontade de Deus, sabendo com Moisés e com Paulo que o nosso "momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co
Fé Rejeita as pressões do mundo
Pela fé deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como quem vê aquele que é invisível. ( 11:27 )
A primeira vez que ele saiu do Egito, Moisés estava fugindo do faraó, que queria matá-lo para matar o capataz egípcio ( Ex
Além de seus problemas com os reis, Moisés enfrentou outras pressões. Por um lado, ele estava sob pressão para manter o prestígio, o prazer, e muitos que já foram discutidos. As perspectivas de deserto vida não poderia ter sido muito atraente. Quando ele fugiu para a sua vida, ele não tinha idéia de que ele se casaria com uma pastora e cuidar das ovelhas de seu pai para os próximos 40 anos em Midiã. Mas na melhor das hipóteses, ele sabia que a vida no deserto não poderia começar a comparar com a vida na corte real do Egito.
A maior pressão Moisés enfrentou, no entanto, foi o medo, por causa da ira do rei . É o mesmo medo, embora talvez de uma espécie e origem diferente, que os crentes podem enfrentar na ocasião. O medo é um dos mais eficiente de Satanás, e, portanto, mais utilizada, armas. Temos medo de ser pensado diferente, ou de perder o nosso trabalho, reputação, ou popularidade. Temos medo de críticas, muitas vezes de pessoas que nem sequer respeitam.
Moisés foi, sem dúvida, tentado a temer, mas não o fez. Ele saiu do Egito com uma firme determinação de seguir um caminho melhor. Neste contexto, a tradução Rei Tiago parece mais appropriate— "Pela fé deixou o Egito." Ele fez mais do que simplesmente sair; ele virou as costas para o Egito e tudo o que ele representava. Renunciou-lo permanentemente. Como Pedro, Tiago e João ( Lc
O medo tinha trabalhado em Abraão em várias ocasiões. Ele também tinha medo de ser morto por um rei egípcio, e alguns anos mais tarde por um rei filisteu, por causa de sua bela esposa, Sara. Ele pensou que eles podem querer ela para si e para matá-lo, a fim de tê-la. Em ambos os casos ele mentiu em vez de confiar em Deus ( Gn
O medo é uma grande pressão, e todos nós somos tentados, por vezes, a dobrar quando está de pé para que o Senhor nos obriga a dizer ou fazer algo que é impopular ou perigoso. Mas a verdadeira fé não se dobra sob pressão do mundo.
Medo não funcionou em Moisés, pelo menos não quando Deus o chamou para fora do Egito. Ele sabia que tinha um meio invisível, mas forte de apoio, como quem vê aquele que é invisível. Ele sabia que, não importa o que aconteceu, o que ele teve de enfrentar, ele seria realizada e fortalecida e recompensado. Ele acreditava que, com Davi, "O SENHOR é a minha luz ea minha salvação; a quem temerei O? SENHOR é a defesa da minha vida;? quem terei medo " ( Sl
Moisés era o tipo de homem que ele era porque ele optou por se concentrar suas atenções para Deus, em vez de um monarca no Egito. No entanto, quantas vezes nós desmoronar ou recuar diante de uma ameaça muito menor. Quando estamos com medo do mundo, quando estamos com medo de que as pessoas vão dizer ou fazer, estamos expondo-nos para desagrado e disciplina de Deus por falta de fé. Fé rejeita pressão do mundo, seja ela qual for.
Fé Aceita Provisão de Deus
Pela fé celebrou a páscoa ea aspersão do sangue, para que ele quem destruiu os primogênitos não lhes tocasse. ( 11:28 )
Aqui é o segundo de três coisas fé aceita. Este é o lado positivo de tomar decisões certas. A verdadeira fé aceita provisão do Senhor, bem como o Seu plano. (Veja a discussão acima em 11:23 .)
A décima e última praga que Deus enviou sobre os egípcios foi a morte de todos os primogênitos ( Ex
Eles acreditavam promessa de Moisés de Deus e começou a andar através do fundo do mar, logo que as águas se separaram. Isso levou fé considerável, uma vez que as águas empilhados de cada lado deve ter parecido terrivelmente ameaçador. Se as águas voltaram muito cedo, Israel teria se afogado em vez de os egípcios. As pessoas não tinham garantia exceto a palavra de Deus que Ele não iria mudar a sua mente ou esquecê-los. Mas a Sua palavra era suficiente. Para os fiéis, a palavra de Deus sempre é suficiente.
A fé toma a Deus em Sua palavra e é vitorioso. Presunção nega a palavra de Deus e é destruído. Os egípcios persistentemente endureceram o coração ao Senhor e presume-se que confiam em si mesmos, e eles se afogaram. O teste de fé é confiar em Deus quando tudo o que temos são as Suas promessas. Quando as águas são empilhados ao redor de nós e os problemas e perigos estão prestes a esmagar-nos, isto é, quando a fé é testada e, quando o Senhor tem especial prazer em mostrar-nos a Sua fidelidade, Seu amor e Seu poder. Quando não temos nada, mas sua promessa de confiar em nós, Sua ajuda é o mais próximo e sua presença o mais caro para aqueles que crêem.
Em cada conjuntura em nossas vidas, que quer cumprir a vontade de Deus e são preenchidos com o Seu Espírito, ou nós cumprimos a nossa própria vontade e apagar o Espírito. Quando nós realmente acreditamos que Deus, nós sabemos que em tudo Ele tem o nosso melhor interesse no coração, e sempre vamos decidir por ele.
32. A coragem da fé (Hebreus
Pela fé, os muros de Jericó caíram, depois de terem sido rodeados por sete dias. Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os desobedientes, depois que ela tinha acolhido em paz os espias.
E o que mais direi? Para o tempo vai me deixar se eu contar de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Davi e Samuel e os profetas, que pela fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam a boca dos leões, apagaram o poder do fogo , escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos estrangeiros. As mulheres receberam de volta os seus mortos pela ressurreição; uns foram torturados, não aceitando o seu lançamento, a fim de que eles possam obter uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, sim, também cadeias e prisões. Eles foram apedrejados, serrados ao meio, eles foram tentados, eles foram condenados à morte com a espada; eles foram em peles de ovelhas, em goatskins, sendo necessitados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montanhas e cavernas e buracos no chão. E todos estes, tendo ganho a aprovação através de sua fé, não receberam o que foi prometido, porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que, além de nós, eles não devem ser aperfeiçoados. (11: 30-40)
Fé é confiar completamente na Palavra de Deus. É a confiança incondicional no que ele diz, estritamente na base de que ele tenha dito isso. O fato é que nós, quer confiar no que Deus diz ou nos resta confiar em nossos próprio intelecto, instintos e atitudes. Estas são as nossas duas únicas opções. Nosso próprio caminho é o caminho da descrença; O caminho de Deus é o caminho da fé.
A fé ilustrado em Hebreus 11 é o que leva a palavra de Deus pura e age sobre ele, arriscando tudo. É a fé que não questionar ou pedir sinais ou direção milagrosa. Procurando por sinais e maravilhas e explicações que podemos compreender ou de glória em não é fé. Ele é dúvida olhar ao redor para as provas. Qualquer coisa que exige mais do que a Palavra de Deus é a dúvida, não fé. Deus às vezes dá explicações e razões para a Sua Palavra, mas Ele não é obrigado a dar-lhes, e fé não necessita deles. Como Jesus disse a Tomé: "Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo
Para um judeu para se tornar um cristão no primeiro século era quase sempre caro. Muitas vezes lhe custou seus amigos, familiares, os privilégios da sinagoga, de emprego, de status social e respeito da comunidade. Também custou as cerimónias, rituais e tradições que judeus guardamos com tanto carinho, inclusive alguns que tinha sido instituído por Deus para um determinado período de tempo. Os judeus que receberam esta epístola foram tentados a tentar manter um pé em ambos os mundos, a aceitar o cristianismo, mantendo em tanto do judaísmo quanto possível. Alguns estavam tentando tirar a viagem da Nova Aliança, mantendo seus barcos firmemente amarrado à doca do Velho.
Esses judeus relutantes estão sendo mostrados neste capítulo que os seguidores fiéis de Deus no Antigo Testamento não eram como eles. Quando os fiéis do Antigo Testamento decidido por Deus, era tudo por Ele, porque eles tinham a visão correta de quem é Deus. Direito fé é baseada na teologia direita. A fé crê e obedece a Deus, porque a fé sabe que Deus não pode mentir, não pode cometer um erro, não pode fazer de errado, não pode ser derrotado, não pode ser ultrapassado. Um Deus como este pode ser confiável. Na verdade, com um Deus assim, não faz sentido fazer qualquer outra coisa, mas a confiança e obedecê-Lo. A incredulidade, é claro, é cego para esse tipo de Deus e, portanto, vê confiança e obediência tão tolo. Ele caminha pela vista.
Portanto, a fé é baseada na atitude de uma pessoa em relação a Deus. Como JB Phillips observa em seu livro, seu Deus é muito pequeno , se temos um deus pequeno, devemos não confiar nele. Somente o verdadeiro Deus, o grande soberano, Deus amoroso, fiel, onisciente, onipotente, e santo da Escritura, merece confiança. É porque os heróis de Hebreus 11 conhecia esse Deus que eles confiavam nele tão completamente.
Talvez a marca suprema da verdadeira fé é a coragem. Não é tão difícil de acreditar e seguir a Deus quando as coisas estão indo bem, quando a maioria das pessoas ao nosso redor são crentes, e quando nossa fé custa pouco. A fé é provada quando se enfrenta desastre, ensaio, perseguição e ridicularização e ainda permanece inabalável. A fé é a fonte de coragem. Não temos muita fé por ter grande coragem, nós temos muita coragem quando temos grande fé. Certamente Moisés demonstrou esta coragem de enfrentar Faraó. Mas o escritor escolhe outros modelos da coragem da fé.
Hebreus
Conquistando em Lutas
A vida é sempre uma luta para o crente. O caminho de Deus não é a maneira do mundo, e, desde que o crente é no mundo que ele terá de lutar nesse conflito. A única arma eficaz que ele tem nessa luta é a fé. É por causa da fé que muitos de nossas lutas vir, e é somente pela fé que nossas lutas podem ser enfrentados e vencidos.
Josué e os israelitas em Jericó
Pela fé, os muros de Jericó caíram, depois de terem sido rodeados por sete dias. (11:30)
As muralhas de Jericó eram estruturas maciças. Alguns muros da cidade durante esse período foram grande o suficiente no topo para dirigir dois carros no lado-a-lado. Jericó era uma cidade-fortaleza de fronteira, estrategicamente localizado perto da foz do rio Jordão, e suas paredes foram projetadas para protegê-lo contra o mais forte ataque inimigo. Pelos padrões daquela época, era praticamente inexpugnável.
Quarenta anos se passaram desde que Israel tinha atravessado o Mar Vermelho pela fé (29 v.), E que foi o último ato fiéis de qualquer conseqüência que tinha exibido coletivamente. A viagem através do deserto do Sinai, que deveria ter exigido muito menos do que 40 semanas levou 40 anos, porque Deus julgou o pecado da geração mais velha, forçando-os a morrer. Sua incredulidade bruta, que se manifesta em seu descontentamento resmungos e idolatria, fez indigno de entrar na Terra Prometida. Nada em que os 40 anos valeu a pena mencionar em um capítulo sobre a fé. Apenas como Israel chegaram a Jericó fez ela mostrar fé novamente.
Jericho foi o primeiro obstáculo em Canaã, e do ponto de vista humano parecia um obstáculo impossível a multidão desorganizado de ex-escravos que tinham sido vagando em círculos no deserto por tantos anos. Sua localização foi estratégica, suas paredes eram altas e grossas, e seus soldados estavam bem treinados e bem armados.
O relatório negativo dos dez espias que tinham ajudado a espiar a terra não era impreciso. Ele foi um pouco exagerado, mas era basicamente correta: "As pessoas são maiores e mais alto do que nós, as cidades são grandes e fortificadas até o céu" (Dt
Deus usaria mais tarde o exército de Israel para conquistar a terra, mas seu plano para Jericó era para que as pessoas não fazem nada mais do que alguns atos simbólicos para mostrar-lhes, assim como os cananeus, o quão poderoso ele é todo os israelitas tinham fazer era passeata ao redor da cidade uma vez por dia, durante seis dias, com sete sacerdotes em frente carregando chifres de carneiros adiante da arca. O sétimo dia, estavam a marchar ao redor sete vezes, com os sacerdotes tocarão as buzinas. Quando os sacerdotes finalmente fez uma forte explosão, todas as pessoas estavam a gritar, e então "o muro da cidade cairá flat" (Josh. 6: 3-5). O povo obedeceu na fé, e as paredes caíram como previsto.
Militarmente, os sete dias de marcha exigiu nada. Mas psicologicamente eles exigiram uma grande dose de coragem. O esquema deve ter sido embaraçoso para Israel. Esta não é a forma como as cidades são conquistados. Todo o esforço apareceu totalmente absurda para os habitantes de Jericó, e, provavelmente, até mesmo para muitos dos israelitas. Muitas vezes, é mais fácil lutar do que ter fé. Se lutarmos, nós, pelo menos, vai ter um certo respeito do mundo, mesmo se perdermos. Mas a fé sempre parece tolo aos olhos do mundo.
Uma das coisas mais surpreendentes sobre Josué 6 é que nem uma única palavra de dúvida ou reclamação é registrada. Os israelitas acreditavam relatório de Josué do Senhor, e eles imediatamente começaram a se preparar para a marcha (v. 8). Por uma semana inteira eles cuidadosamente e fielmente marcharam. Foi um marco de fé na vida de Israel.
Deus se deleita em orgulho dos homens matando. Ele matou o orgulho da cidade de Jericó, fazendo suas muralhas colapso da maneira mais tola possível, assim como alguns anos mais tarde, Ele enviaria um menino para matar o gigante Golias e enviar os filisteus em execução. Na derrota de Jericó, Ele também demoliu qualquer orgulho os israelitas poderiam ter tido. Era óbvio que o seu papel era puramente simbólico. Eles poderiam ter absolutamente nenhum crédito para si. Tudo o que Deus queria deles era a fé, e isso eles deram, para pela fé os muros de Jericó caíram .
Alguém já disse que há quatro tipos de fé. Não é a fé que recebe , como quando chegamos de mãos vazias a Cristo para salvação. Não é a fé que avalia , que conta com Deus para realizar para nós. Não é a fé que arrisca , que se move para fora no poder de Deus, a ousadia de fazer o impossível. E não é a fé que rests- do tipo que, no meio da dor e do sofrimento e rejeição, recosta-se na confiança de que Deus vai entregar.
Na queda de Jericó, vemos a fé de que os riscos. O povo de Israel estava disposto a fazer tudo e arriscar tudo, porque eles acreditavam que Deus. No exacto cumprimento de instruções de Deus, eles marcharam, tocaram as buzinas, e gritou. Eles não acrescentar nada ou deixar nada de fora. Eles simplesmente obedeceu.
O grande missionário Robert Moffatt trabalhou durante anos em Bechuanaland na África do Sul sem ver um único convertido. Quando alguns amigos na 1nglaterra escreveu perguntando o que pode mandá-lo como um presente, ele solicitou um conjunto de comunhão. Como não havia outros crentes lá, eles foram surpreendidos, mas cumpriu com seus desejos. Quando o set chegou alguns meses depois, mais de uma dezena de nativos tinham sido ganhos para Cristo e foram servidos sua primeira Ceia do Senhor. Essa é a beleza ea coragem da fé.
Se o obstáculo é a oposição direta, a apatia, o ridículo, ou o que seja, cada cristão é executado em seu Jerichos e sua Bechuanalands. Se nós confio ao Senhor, e demonstrar a nossa confiança, coragem de continuar a fazer o que o Senhor nos chamou para fazer, no tempo de Deus o obstáculo vai cair.
Raabe
Pela fé Raabe, a meretriz, não pereceu com os desobedientes, depois que ela tinha acolhido em paz os espias. (11:31)
Raabe era um candidato improvável para hall da fama dos fiéis. Por um lado, ela era uma prostituta. Por outro lado, ela era um gentio, e um cananeu nisso. Ela era, de fato, um dos amorreus, uma corrida que Deus tinha muito antes marcado para destruição (Gn
Raabe não tinha mais luz do que qualquer outro habitante de Jericó; ainda acreditava ela, enquanto os outros não acreditavam. Eles eram mais do que simplesmente incrédulo, eles foram rebeldes . A implicação é que eles não só sabia que o verdadeiro Deus estava com Israel, mas que Ele também havia chamado (ou seja, os Jerichoites) de alguma forma. No entanto, eles rejeitaram a palavra de Deus. Eles queriam matar os espiões israelitas, mas Raabe tinha saudou em paz os espias. Eles estavam preparados para lutar contra Israel, quando ela atacou a cidade, mas Raabe novamente saudou o povo de Deus. Por sua fé, ela e sua família foram poupados. Por sua descrença, todos os outros na cidade foram destruídos.
A destruição dos cananeus foi tão grande sociais como foi um ganho espiritual para o bem-estar da humanidade. Eles eram um povo debochados, idólatras e iníquas. Eles eram conhecidos por suas práticas sexuais grosseiramente imorais e pervertidas, bem como para a sua crueldade geral. Entre outras coisas, eles freqüentemente colocar bebês vivos em frascos e construiu-los em suas paredes da cidade como sacrifícios de fundação. Eles estavam implorando para julgamento.
Em meio a este pagão incredulidade, Raabe creu e confessou: "O SENHOR , teu Deus, Ele é Deus em cima no céu e embaixo na terra "(Js
Para ela fiel coragem Raabe não só foi poupada, mas foi homenageado. Ela se tornou a mãe de Boaz, que se casou com Rute, o grande-bisavó de Davi, e ela, assim, passou a ser um antepassado de Jesus (Mt
Barak é desconhecido nas Escrituras fora do breve relato em Juízes
Barak acreditou na promessa da vitória de Deus e não menos importante foi que uma mulher iria obter crédito para matar Sísera. Na verdade, ele insistiu que Deborah, uma mulher juiz, ir para a batalha com ele (v. 8). Ele queria que ela espiritual, e não ela militar, ajuda. Ela era representante especial do Senhor naqueles dias, e Barak queria pessoa do Senhor com ele. O fato de que ele queria que ela, juntamente foi outra indicação de sua confiança no Senhor. Como profetisa de Deus, ela era de maior valor para ele do que seus 10 mil homens. Barak não estava preocupado com o poder de Sísera, porque ele tinha o poder de Deus. Por tal fé corajosa que conquistaram reinos .
Sansão não é mais lembrado por sua fé, mas por sua força física e credulidade pessoal. De muitas maneiras, ele era imaturo e egocêntrico, incapaz de lidar com o poder milagroso que Deus lhe dera. No entanto, ele era um homem de fé. Ele nunca duvidou de que Deus era a fonte de seu poder, de que seu cabelo era apenas um símbolo.
Sansão era um juiz de Israel e foi dada a tarefa especial de se opor os filisteus, que então dominavam sobre Israel. Motivos próprios de Sansão para lutar contra os filisteus eram muitas vezes misturado, mas ele sabia que estava fazendo a vontade do Senhor no poder do Senhor.Desde sua juventude, o Espírito do Senhor estava com ele, e nos é dito especificamente que foi o Espírito que ele fortaleceu em suas incríveis batalhas one-man (Jz
Davi se destaca como um dos grandes homens, obviamente, do Antigo Testamento. Sua confiança no Senhor começou quando ele era um menino, cuidando de ovelhas, matando leões e ursos, e enfrentar Golias com um estilingue. Davi enfrentou Golias em absoluta confiança de que o Senhor lhe daria poder para derrotar este gigante. Enquanto o resto de Israel, incluindo o rei e os próprios irmãos de Davi, estavam temendo, Davi calmamente caminhou até Golias e anunciou: "Hoje o SENHOR vos entregarão em minhas mãos, e eu vou te atacar e remover o seu cabeça de vós "(1Sm
Tal como os outros heróis da fé, Davi não era perfeito, mas Deus o chamou de "um homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade" (At
Samuel é adicionado a esta lista de guerreiros, embora ele não era um guerreiro. Mas ele lutou uma batalha igual a qualquer que os soldados enfrentam. Seus grandes inimigos eram idolatria e imoralidade. Ele tinha que se levantar no meio de uma sociedade poluído e sem medo falar a verdade de Deus. Seus adversários mais severos frequentemente não eram os filisteus, os amorreus, ou amonitas, mas seu próprio povo. Muitas vezes é preciso mais coragem para levantar-se contra os nossos amigos do que contra os nossos inimigos. A pressão social pode ser mais assustador do que o poder militar. Este profeta de Deus, que também foi o último juiz de Israel, começou a "ministrava perante o SENHOR , como um menino vestindo uma estola sacerdotal de linho "(1Sm
Os profetas não são nomeados, exceto para Samuel. Como o escritor menciona na abertura do versículo 32, ele não tem tempo para entrar em detalhes sobre as muitas outras pessoas fiéis da Antiga Aliança, ou até mesmo para mencioná-los todos pelo nome. Esses profetas, exatamente como Gideon, Barak, e os outros, arriscou tudo para o Senhor. Eles alegremente, com coragem, confiança e aceito os mandamentos de Deus e tudo o que enfrentou oposição veio junto. Eles não lutaram em campos de batalha, mas tiveram muitas vitórias no Senhor, porque eles acreditavam nEle. Eles, também, conquistado através da coragem da fé.
As façanhas de 11: 33-34 são gerais e se referem coletivamente às pessoas no versículo 32 . As bocas dos leões podem referir-se a Daniel, e apagaram a força do fogo de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. A questão de mencionar essas obras é mostrar que, se a necessidade era de vitória política, ajudando os necessitados, recebendo promessas, superando inimigos naturais, proteção de guerra ou de fraqueza, ou ganhar na guerra, o poder de realizar essas coisas era de Deus eo poder foi recebida pela fé nEle.
Continuando no sofrimento
As mulheres receberam de volta os seus mortos pela ressurreição; uns foram torturados, não aceitando o seu lançamento, a fim de que eles possam obter uma melhor ressurreição; e outros experimentaram escárnios e açoites, sim, também cadeias e prisões. Eles foram apedrejados, serrados ao meio, eles foram tentados, eles foram condenados à morte com a espada; eles foram em peles de ovelhas, em goatskins, sendo necessitados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montanhas e cavernas e buracos no chão. (11: 35-38)
Elias trouxe de volta à vida o filho da viúva de Sarepta (I Reis
As mulheres sofreram por um tempo, mas a dor foi aliviada quando seus filhos foram restaurados para a vida. Deus nem sempre funciona dessa maneira, no entanto. Muitas das aflições mencionadas em Hebreus
Às vezes, a aflição é inevitável; às vezes não é. Para a pessoa de fé, nenhuma aflição é escapable que exige a negação ou o comprometimento da Palavra de Deus. O que é facilmente escapou para a pessoa mundana não é para os fiéis. Quando é sofrido por causa da Palavra de Deus e de pé por Ele, o povo de Deus terá a tortura, não aceitando o seu lançamento, a fim de que eles possam obter uma melhor ressurreição . Aqui está o ápice da fé, vontade de aceitar o pior que o mundo tem para oferecer-morte-por causa da confiança no melhor que Deus tem para oferecer-ressurreição.
Tortured é do grego tumpanizō , a partir da mesma raiz que o tímpano Inglês, um timbale. A tortura especial referido envolveu esticar a vítima sobre um grande instrumento de percussão semelhante e batendo nele com os clubes, muitas vezes até a morte. Fiel de Deus estão dispostos a ser espancado até a morte em vez de comprometer a sua fé Nele. Eles não iriam sacrificar o futuro no altar do imediato. Eles preferiam ser condenado à morte, porque pela fé que eles sabiam que um dia eles seriam ressuscitados.
Eles suportaram tanto angústia mental e física, escárnios , bem como açoites . Jeremias foi abusado como emocionalmente como ele era abusada fisicamente, e isso não é estranho que ele foi chamado o profeta chorando. Ele não chorou tanto para si como para o povo, que rejeitaram a Deus por rejeitá-lo. Ele suportou, e continuou a resistir, todos os tipos de dor por causa da Palavra de Deus.
A tradição diz que Isaías foi serrado ao meio . O povo ficou tão irritado com sua pregação poderosa que cortá-lo ao meio. Como Abel, no entanto (11: 4), ele continua a falar, mesmo após a morte.
Os diversos tipos de sofrimento mencionado nestes versos, assim como as conquistas mencionadas nos versículos anteriores, são geralmente aplicáveis aos santos fiéis. Eles são um resumo dos muitos e variados tipos de aflição o povo de Deus enfrentam e são muitas vezes chamados a suportar por Ele. Se eles foram mortos ou feitos párias, o ponto é o mesmo que com coragem e intransigente sofrido pelo Senhor por causa de sua fé. Seja para conquistar em uma luta ou continuar no sofrimento, que confiou no Senhor.
O mundo é não é digno de ter essas pessoas em seu meio, assim como essas pessoas não merecem os sofrimentos que receberam. Por seu infligir o sofrimento, o mundo vai ser julgados e punidos; por sua suportando a sofrer os santos fiéis serão ressuscitados e recompensado.Eles sabiam com Paulo que "os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória que há de ser revelada a nós" (Rm
Contando com Salvação
E todos estes, tendo ganho a aprovação através de sua fé, não receberam o que foi prometido, porque Deus tinha alguma coisa melhor para nós, de modo que, além de nós, eles não devem ser aperfeiçoados. (11: 39-40)
A verdadeira fé tem a coragem de contar com a salvação. Estes santos fiéis tiveram que viver na esperança. Eles sabiam muito pouco sobre a natureza ou o tempo ou o meio de salvação de Deus. Mas eles sabiam que estava chegando, e esta era a base de sua confiança. Eles haviam cumpridores confiança de que um dia Deus faria a coisa necessária para redimi-los e recompensá-los. O que aconteceu com eles antes que o tempo não foi consequente. Eles não receberam o que foi prometido , mas eles tinham ganhado a aprovação através de sua fé . Sua fé não estava em algum cumprimento imediato, mas o cumprimento final das promessas. Aqui é o lugar onde a fé é mais testado e onde a maioria dos assuntos.
A última promessa era de um redentor, o Messias, e de Sua aliança que traria justiça diante de Deus. "Quanto a esta salvação, os profetas que profetizaram da graça que viria a lhe fez cuidadosa pesquisa e investigação, procurando saber o que pessoa ou tempo o Espírito de Cristo dentro deles estava indicando como Ele predisse os sofrimentos de Cristo e as glórias a siga "(I Pedro
Muitos deles nunca receberam a terra. Às vezes, eles tiveram vitória terrena; às vezes, não. Às vezes, a sua fé salvou da morte; às vezes ele trouxe-lhes a morte. Não importa. Eles sabiam que Deus havia providenciado algo melhor .
Deus providenciou esse "algo melhor" para nós, que é para aqueles sob a Nova Aliança, que é por isso que para além de nós eles não devem ser aperfeiçoados. Ou seja, não até o nosso tempo, o tempo do cristianismo, pode ser a sua salvação concluída, se aperfeiçoa. Até que a obra expiatória de Jesus na cruz foi realizada, não há salvação estava completa, não importa quão grande a fé um crente pode ter tido. Sua salvação foi baseado no que Cristo faria; a nossa é com base no que Cristo fez. Sua fé aguarda a promessa; nossa olha para trás para um fato histórico.
No entanto, embora a sua salvação não foi concluída em suas vidas, estes não eram crentes de segunda categoria. Eles eram crentes da mais alta ordem. Eles corajosamente lutou, sofreu, e contou com a salvação. Eles acreditavam que toda a Palavra de Deus que eles tinham, que é o que conta com Ele. Quanto menos fé que muitas vezes temos, apesar de o nosso muito maior de luz. "Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo
Barclay
A esperança cristã — He 11:1-3. Êxodo
A lenda narra como Anrão e Joquebede, os pais de Moisés (Ex
queria poupá-la da tristeza de ver mortos a seus filhos, se os concebia. Viveram separados, por três anos. Então Miriam profetizou: "Meus pais terão outro filho que livrará a Israel de mãos dos egípcios". A seu pai disse: "O que tem feito? Jogou em sua mulher fora de casa porque não
pôde confiar que o Senhor Deus protegeria ao filho que pudesse te
nascer." De modo que, Anrão, confiando em Deus por vergonha, fez voltar para sua mulher, e a seu devido tempo nasceu Moisés. Era um menino tão bonito que seus pais determinaram escondê-lo em casa. Desta maneira procederam durante três meses.
Então, segundo conta a lenda, os egípcios idearam um plano muito cruel. O rei determinou que se buscasse até os meninos ocultos para matá-los. Agora, quando um menino ouve outro chorar, ele também chora. De modo que mandaram mães egípcias com seus meninos às casas israelitas. Ao entrar, as mães egípcias beliscavam a seus filhos para que chorassem. Então levavam também os meninos escondidos dos israelitas. Assim eram descobertos e lhes davam morte. Diante disso, Anrão e Joquebede decidiram construir uma pequena arca e encomendar, nela o menino às águas do Nilo. Que Moisés nascesse tinha sido um ato de fé; que tivesse sido preservado também tinha sido outro ato de fé. Moisés começou sendo filho da fé. Sem a fé de seus pais jamais teria nascido nem se salvado.
- O segundo ato de fé foi a lealdade de Moisés a seu próprio povo. O relato encontra-se em Êxodo 2:11-14. Novamente as lendas
ajudam a iluminar o quadro. Quando Moisés flutuava nas águas do Nilo foi encontrado pela filha do faraó cujo nome era Bitia ou mais
usualmente Termutis. Ela se extasiou perante sua beleza.
Diz a lenda que quando tirou a arca da água, o arcanjo Gabriel bateu nos ouvidos do pequeno para fazê-lo chorar, a fim de que o coração de Termutis se comovesse ao ver a carinha franzida de pesar e
os olhinhos cheios de lágrimas. Termutis, para sua dor, era estéril; de modo que levou o menino para casa e o criou, educou e cuidou como a seu próprio filho. Moisés cresceu e foi tão formoso que as pessoas
davam volta nas ruas e até interrompiam seu trabalho para vê-lo passar. Era tão sábio que avantajava em muito a outros meninos na aprendizagem e conhecimento. Sendo menino ainda, Termutis o levou a
faraó e lhe contou como o tinha encontrado. Ao colocá-lo em seus braços o faraó ficou tão fascinado que o abraçou e a pedido de Termutis
prometeu fazê-lo seu herdeiro. Tomou em brincadeira sua coroa e a colocou na cabeça do menino mas este a arrebatou, jogou-a no chão e a pisoteou. Os sábios conselheiros do faraó foram cheios de pressentimentos de que menino algum dia pisotearia o poder real do faraó. Os sábios queriam por isso matar o menino Moisés. Mas se propôs uma prova: colocariam diante do menino um recipiente com pedras preciosas e outro com carvões acesos. Se o menino estendia suas mãozinhas e tocasse as jóias demonstraria ser tão sábio como perigoso; se pelo contrário estendia suas mãos e tocasse os carvões demonstraria ser tão néscio como inofensivo.
O menino Moisés esteve a ponto de tocar as jóias mas Gabriel tomou sua mão e a pôs sobre os carvões. Queimou um dedo que levou
imediatamente à boca e queimou também a boca. Desta maneira explicavam por que Moisés não era bom orador (Ex
durante toda sua vida. Assim se salvou Moisés.
Foi criado no luxo, como herdeiro do reino. Chegou a ser um dos maiores generais do Egito conquistando em particular os etíopes, que
ameaçavam o país, e finalmente se casou com uma princesa etíope. Mas jamais esqueceu o seu povo e os de sua nação. Chegou um dia em que decidiu aliar-se aos oprimidos israelitas e dizer adeus ao futuro de
riqueza, tranqüilidade, comodidades e domínio real.
Moisés foi o homem que renunciou a toda glória terrestre por causa do povo de Deus. Cristo, aquele que se despojou de sua glória pelos homens; aquele que foi desprezado e rechaçado; aquele que abandonou a
glória dos céus pelas bofetadas, os açoites e a vergonha infligida pelos homens. Moisés participou de sua época e geração dos sofrimentos de Cristo. Foi o homem que escolheu uma lealdade que o conduziria ao
sofrimento em vez de uma tranqüilidade que o teria levado à glória terrena. Preferiu sofrer com os justos que desfrutar de fausto com os perversos. Sabia que as recompensas terrenas eram desprezíveis em
comparação com a recompensa final de Deus.
- Veio o dia em que Moisés, devido a sua intervenção em favor de seu povo, teve que sair do Egito rumo a Midiã (Êxodo 2:14-22). Em razão da ordem que se segue, deve ser a isto que se refere o versículo 27. Alguns acharam aqui uma dificuldade porque segundo Êxodo, Moisés fugiu porque temia o faraó (Ex
2: ). O autor de Hebreus diz, pelo contrário, que saiu não temendo a ira inflamada do rei. Na verdade não há uma verdadeira contradição. Trata-se simplesmente de que o autor da Carta aprofundou-se mais no relato. Para Moisés retirar-se a Midiã não foi um ato de medo, mas sim de coragem. Mostrava a coragem do homem que tinha aprendido a aguardar.14
Os estóicos eram sábios: sustentavam que o homem não devia desperdiçar sua vida provocando desnecessariamente a ira do tirano.
Sêneca escreveu: "O sábio jamais provocará a ira dos poderosos; ainda mais, se apartará deles; da mesma maneira que os marinheiros
esquivam o perigo da tormenta".
Nesse momento Moisés teria podido levar adiante seu plano, mas seu povo não estava preparado. Se tivesse procedido desta maneira
temerária simplesmente teria desperdiçado sua vida; a libertação do Egito jamais tivesse tido lugar. Moisés era suficientemente grande e corajoso para saber quando aguardar. Teve a paciência e a coragem de
aguardar até que Deus lhe disse: "Agora é o momento."
Moffatt cita um dito de A. S. Peake: "A coragem de abandonar a obra na qual está empenhado de todo coração e de aceitar com ânimo a ação como vontade de Deus, é de uma índole muito estranha e elevada;
só pode ser criada e sustentada por maior visão espiritual".
Quando nossos instintos combativos dizem: "Continue" terá que ser um homem de grande envergadura e coragem para esperar. É humano
temer perder a oportunidade; é grande esperar o tempo de Deus — mesmo quando se tenha a impressão de desperdiçar a oportunidade.
- Chegou o dia em que Moisés teve que organizar no Egito
todos os preparativos da primeira Páscoa. O relato encontra-se em Êxodo 12:12-48. Teve que preparar os pães asmos; o cordeiro pascal teve que
ser imolado; o batente das portas deveu ser orvalhado com o sangue do cordeiro para que o anjo da morte vendo o sangue passasse adiante sem matar aos primogênitos dessa casa. Mas o admirável é que, segundo o relato de Êxodo, Moisés não só estabeleceu estas prescrições para a noite em que os filhos de Israel iam deixar o Egito, mas também as promulgou para que fossem observadas sempre, cada ano. Isto significa que nunca duvidou do êxito de sua empresa, da libertação de seu povo do Egito, que algum dia chegariam à terra prometida. Até sob a fúria do faraó, jamais duvidou da fuga e do futuro triunfo do povo. Os que se deviam mobilizar pelo deserto desconhecido para uma desconhecida terra prometida eram um grupo de miseráveis escravos hebreus, seguido por todo o poder acalorado do Egito. E entretanto, Moisés jamais duvidou de que Deus devia conduzir o seu povo com segurança. Moisés foi preeminentemente o homem de fé: cria que se Deus dava uma ordem ao povo também lhe concederia a força para levá-la a cabo; que se Deus lhe encomendava uma empresa daria também a fortaleza para levá-la a um triunfante final. Moisés sabia que Deus não chamava seu servo a uma grande missão para logo abandoná-lo. Deus os acompanharia a cada passo do caminho.
- Finalmente está o grande ato do cruzamento do Mar Vermelho. O relato se acha em Êxodo 14. Ali lemos como os filhos de Israel
atravessaram maravilhosamente o Mar Vermelho e como os egípcios foram inundados em suas ondas quando tentavam fazer o mesmo. Foi neste preciso momento quando a fé de Moisés se transmitiu ao povo e o
empurrou a seguir adiante quando bem teria podido dar as costas. Estamos perante a fé de um caudilho e de um povo dispostos a empreender o impossível por ordem de Deus, que compreende que a
maior barreira do mundo não é nenhum impedimento quando Deus está para ajudar a franqueá-la.
O livro As in Adam tem uma sentença que reza: "O trabalho da vida
e seu caminho consistem em passar por cima das cercas, não em jazer e lamentar-se sem franqueá-las". Para Moisés era questão de fé tentar o
que aparecia como a cerca mais infranqueável, mas com a certeza que Deus ajuda o homem que recusa voltar atrás e insiste em prosseguir.
Finalmente esta passagem não só nos fala de Moisés, mas também da fonte desta fé. O verso He 11:27 nos diz que Moisés era capaz de atacar tudo
como alguém que vê o Invisível. A característica mais extraordinária de Moisés era sua intimidade com Deus. Em Êxodo 33:9-11 lemos como Moisés entrava no tabernáculo: “Falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala a seu amigo”.
Em Números 12:7-8 lemos o veredicto de Deus sobre Moisés quando alguns estavam prontos a rebelar-se contra ele: "Face a face falarei com ele". Para expressá-lo de uma maneira muito simples e
humana, o segredo da fé de Moisés estava em que conhecia pessoalmente a Deus. Empreendia cada obra da presença de Deus.
Diz-se que antes de uma batalha importante Napoleão estava
acostumado a ficar só numa carpa, mandava chamar um por um a seus comandantes em chefe e quando estavam presentes não lhes dizia uma palavra mas sim que os olhava nos olhos e lhes dava um apertão de mãos. Então partiam preparados para a batalha e para a morte pelo general que amavam.
Esta era a atitude de Moisés com relação a Deus. Moisés tinha a fé que tinha pelo conhecimento que obteve de Deus. Quando
empreendemos uma tarefa diretamente da presença de Deus não há empresa que possa nos derrotar. Nosso fracasso e temor se devem com freqüência ao querer fazer as coisas a sós. O segredo de uma vida
triunfante é saber apresentar-se ante Deus antes de enfrentar os homens
A FÉ QUE DESAFIA OS FATOS
Até agora o autor citou exemplos de fé das grandes figuras anteriores à entrada de Israel na terra prometida. Agora escolhe duas
figuras do período de luta em que os filhos de Israel combatiam por possuir um lugar próprio dentro da Palestina.
- Em primeiro termo está o relato da queda do Jericó. Esta história antiga e estranha se narra em Josué
6: . Jericó era uma cidade1-20
grande e bem fortificada. Tomá-la parecia uma tarefa impossível. Segundo o mandato divino o povo devia rodear uma vez por dia durante seis dias em torno da cidade guiado por sete sacerdotes com a arca à frente e levando trombetas de chifres de carneiros. Durante seis dias a
marcha devia realizar-se em silêncio. Ao sétimo dia os sacerdotes deviam tocar as trombetas depois de ter dado a sétima volta à cidade, o povo devia gritar com todas as suas forças e o muro da cidade seria
derrubado. Segundo o relato, isto aconteceu ao pé da letra. Esta história deixou uma marca indelével na memória de Israel.
Séculos depois, Judas Macabeu e seus homens estavam frente à
cidade de Caspín, tão segura em sua fortificação que seus defensores riam agradados. "Os homens do Judá, depois de invocar ao grande Senhor do mundo, que sem aríetes nem máquinas de guerra tinha ruído a Jericó no tempo de Josué, atacaram ferozmente a muralha. Uma vez donos da cidade por vontade de Deus... (2 Macabeus 12:13-16). O povo jamais esqueceu os grandes eventos que Deus tinha realizado por ele; quando se requeria um grande esforço davam valor, lembrando o que Deus tinha feito no passado.
Isto é justamente o que o autor de Hebreus deseja sublinhar. A tomada de Jericó foi o resultado de um ato de fé. Foi levado a cabo por
homens que pensavam, não no que eles mesmos podiam fazer, mas no que Deus podia fazer por eles. Puseram mãos a obra, não pelo próprio poder, mas com o poder de Deus. Estavam preparados para crer que
Deus podia fazê-los capazes de realizar o impossível, que Deus podia fazer com que a fraqueza evidente fosse capaz de uma tarefa incrível.
Depois da destruição da armada espanhola em Plymouth Hoe,
erigiu-se um monumento com a inscrição: "Deus enviou seus ventos e eles foram dispersados". Em outras palavras, quando o povo da
Inglaterra viu como a tormenta e o vento tinham dispersado a armada espanhola disse: "Isto foi Deus que fez."
Quando estamos frente a alguma tarefa grande e exigente, nosso pensamento deve ser, não o que nós podemos fazer, mas sim o que Deus
pode fazer com nós e por nós. Quando avaliamos nossos recursos, Deus é o único aliado a quem jamais devemos deixar de lado em nossos cálculos. O que é impossível para nós sozinhos é sempre possível com Deus.
- O segundo relato que o autor apresenta é a história de Raabe. Esta se narra em Josué 2:1-21 e tem sua conclusão em Js
6: . Quando Josué mandou espiões para precaver-se da situação de Jericó,25
estes se alojaram na casa de Raabe, a rameira, que os protegeu e fez possível a fuga. E em recompensa quando Jericó foi sitiada ela e sua família foram salvos da matança geral. É extraordinário como ficou
impressa Raabe na memória de Israel. Tiago (Jc 2:25) menciona-a como um grande exemplo das boas obras que demonstram a fé. Os rabinos que podiam fazê-lo, se sentiam orgulhosos de poder traçar sua ascendência
até ela. E — o mais chamativo — é um dos nomes que aparecem na mesma genealogia do próprio Jesus (Mt
enfrentou forças muito superiores e saiu triunfante. Como figura única e solitária foi o açoite dos filisteus.
A história de Jefté é narrada em Juízes 11 e 12. Jefté era filho ilegítimo; tinha sido empurrado a uma espécie de exílio e a uma vida
fora da Lei. Mas quando os amonitas atemorizavam a Israel foi chamado o esquecido proscrito. E obteve uma tremenda vitória ainda que seu voto a Deus lhe custou a vida de sua filha.
Figura o rei Davi que tinha sido num tempo um jovem pastor e que,
para sua admiração e dos demais, foi ungido rei com preferência a todos os seus irmãos (I Samuel
Figura Samuel, nascido quando sua mãe era de idade amadurecida
(1 Samuel 1) e que sempre teve que agir sozinho como o único homem forte e fiel de Deus em meio de um povo facilmente atemorizado, descontente e rebelde.
Figuram os profetas, que um após outro deram um testemunho fiel e solitário de Deus.
Toda a lista abrange a homens que enfrentaram incríveis provas por
Deus. É uma lista de homens que nunca creram que Deus estivesse do lado dos grandes batalhões; homens dispostos a assumir riscos tremendos e terríveis por Deus. É uma lista de homens que de bom ânimo, valorosa e confiantemente aceitaram tarefas encomendadas por Deus que em termos humanos eram impossíveis. Todos eles eram homens que nunca tiveram medo de estar sozinhos e, por lealdade a Deus, de enfrentar as hordas hostis aparentemente invencíveis. O quadro de honra da história é a lista de nomes de homens que escolheram estar, antes que tudo, na minoria de Deus que na maioria terrestre.
Na segunda parte desta passagem, quando o autor narra o que fizeram Homens dessa estatura, ele o faz com uma série de frases que
ressoam como o matraqueio da metralhadora. Pode ser que a maioria de nós tenha perdido muito do impacto dessas frases porque frase após
frase é uma reminiscência. Aqueles que conheciam bem as Escrituras na versão grega evocavam ao ponto o contexto de cada frase.
A frase subjugaram reinos corresponde à mesma que Josefo, o historiador judeu, aplica a Davi.
A frase praticaram a justiça evoca a descrição de Davi 2Sm
A expressão fecharam a boca de leões é a mesma que se refere a Daniel em Dn
A frase extinguiram a violência do fogo retrocede diretamente à história de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (Daniel 3:19-28).
Dizer escaparam ao fio da espada era dirigir os pensamentos do leitor ao modo em que Elias escapou à ameaça de assassinato em 1Rs
O toque de trombeta sobre ser poderosos em guerra e pôr em fuga exércitos de estrangeiros trariam imediatamente à memória as glórias inesquecíveis da época dos macabeus, da qual falaremos na próxima
seção.
A frase da fraqueza tiraram força evocaria mais de um quadro: poderia evocar a imagem da cura extraordinária de Ezequias depois de
ter-se voltado à parede para morrer (2 Reis 20:1-7). Possivelmente com mais probabilidade pela época em que o autor escrevia evocasse o incidente épico mas sangrento narrado em um dos apócrifos, o livro do
Judite. Em certa época Israel estava ameaçado pelo exército de Nabucodonosor conduzido por seu general Holofernes. A população judia da Betulia tinha decidido entregar-se no prazo de cinco dias porque as reservas de alimento e água se esgotavam. Na aldeia havia uma viúva
chamada Judite; era rica e bonita, mas tinha vivido em luto solitário pela morte de seu marido Manassés. Vestiu-se com seus melhores ornamentos e conseguiu que a deixasse sair do povo. Dirigiu-se então
diretamente ao campo dos assírios, conseguiu entrar até à presença de Holofernes, persuadiu-o de que estava convencida da derrota de seu povo como castigo por seus pecados e se ofereceu para ensinar o
caminho secreto ao interior de Jerusalém. Havendo ganho assim sua confiança, matou-o com sua própria adaga enquanto dormia embriagado,
cortou-lhe a cabeça e a levou a seu povo. Os traidores dentro do acampamento foram silenciados e a iminente derrota foi transformada numa tumultuosa vitória. A fraqueza de uma mulher se tornou tão forte para salvar a seu povo.
O autor de Hebreus busca inspirar um novo sentido de coragem e responsabilidade, lembrando a seus leitores a história do passado. Não o faz jactanciosamente, mas com uma arte incomparável; não é tanto o fato de dizer-lhes o que têm que lembrar, mas sim, com delicadas insinuações os compele a lembrar por si mesmos.
Quando Oliver Cromwell tomava disposições para a educação de seu filho Richard disse: "Eu o faria aprender um pouco de história".
Quando estamos desanimados olhemos para trás, lembremos e recuperemos o ânimo. O braço de Deus não se encurtou; seu poder não diminuiu. O que Deus fez uma vez, voltará a fazê-lo, porque o Deus da
história é o mesmo Deus a quem hoje rendemos culto.
O DESAFIO DO SOFRIMENTO
Nesta passagem o autor mistura diferentes períodos da história. Algumas vezes tira suas ilustrações do período bíblico, mas mais ainda
do período macabeu que cai entre o Antigo e o Novo Testamento.
Em primeiro termo consideremos o que pode explicar-se à luz do Antigo Testamento. Nas vidas de Elias (1Rs
Reis He 4:8 ss.) lemos como, pelo poder e a fé dos profetas, as mulheres recuperaram seus filhos defuntos. Alguns profetas tinham sido lapidados até morrer. II Crônicas
lapidado por seu próprio povo por haver dito a verdade.
A lenda diz que no sob o Egito Jeremias tinha sido lapidado até morrer por seus compatriotas. A lenda judia narra que Isaías foi serrado em pedaços. Quando morreu Ezequias, o rei bom, foi sucedido no trono
por Manassés que adorou os ídolos e tentou coagir Isaías para que
tomasse parte em sua idolatria e a aprovasse. Isaías se recusou e foi condenado a ser serrado com uma serra de madeira. Enquanto seus amigos tentavam fazê-lo retratar-se de sua fé, ele os desafiava firmemente e profetizava a sua ruína. "E enquanto a serra mordia em sua carne 1saías não proferiu lamento algum nem derramou nenhuma lágrima; não cessava de manter-se em íntima união com o Espírito Santo até que a serra lhe dividiu a metade do corpo".
A mente e a memória do autor retrocedem à história de homens que foram capazes de realizar por Deus obras poderosas e que tiveram a
fortaleza de suportar torturas e agonias por seu nome.
Mas a mente do autor se remonta mais ainda, à história mais terrível da época dos macabeus. Esta foi uma luta da qual todo cristão deve
conhecer algo, porque se naqueles dias terríveis de matança os judeus tivessem claudicado na fé e abandonado a Deus, Jesus não teria vindo.
Porque se aferraram à fé e desafiaram a seus torturadores, o propósito de Deus em Israel pôde levar-se a cabo. A história narra o seguinte.
Em torno do ano 170 A. C. ocupava o trono de Síria um rei
chamado Antíoco Epifânio. Era um bom governante, mas tinha um amor quase anormal por tudo o que era grego e considerava-se a si mesmo como um missionário do estilo de vida e da religião gregos. Tratou de introduzir este estilo de vida na Palestina e teve certo êxito pois havia os que estavam dispostos a adotar a cultura, o teatro e o atletismo gregos. Os atletas gregos eram treinados nus, alguns dos sacerdotes judeus chegavam até o extremo de tentar apagar a marca da circuncisão para ver-se completamente helenizados. Até esse momento, Antíoco só tinha conseguido dividir a nação ainda que a maior parte dos judeus mantinha— se incomovível na fé e irredutível. Até então não se usou da força nem da violência.
Mas em torno do ano 168 A. C, sobrevieram dias em que as coisas chegaram a seu ponto de ebulição. Antíoco tinha interesse no Egito e
organizou um exército e invadiu o país. Para sua profunda humilhação os romanos o fizeram retornar e este caminho de volta piorou a humilhação;
os romanos não enviaram exército alguém contra ele; era tal o poder de Roma que não precisaram fazê-lo. Enviaram o senador Popilio Laena com um pequeno séquito, quase desarmado. Popilio e Antíoco se encontraram na fronteira do Egito. Conversaram como bons conhecedores de Roma onde tinham sido outrora amigos. Logo Popilio disse com toda gentileza a Antíoco que Roma não desejava que prosseguisse sua campanha, mas que empreendesse a volta. Antíoco respondeu que o teria em conta, mas Popilio tomou o fortificação que levava, traçou um circulo em volta de Antíoco e disse com toda tranqüilidade: "Considere-o agora; dê-me sua decisão antes de sair deste círculo". Antíoco pensou por um momento e se deu conta de que era impossível derrotar Roma. "Empreenderei a volta", respondeu. Foi uma humilhação esmagadora para um rei.
Antíoco empreendeu a volta quase louco de raiva, e em sua marcha se desviou em direção de Jerusalém, atacou a cidade e a capturou quase
sem esforço. É declarado que 80.000 judeus foram mortos
altares de ouro dos pães da proposição e do incenso, o candelabro, os vasos de ouro e até as cortinas e os véus. Foi saqueado o tesouro. Mas ainda havia algo pior. Sobre o altar dos holocaustos ofereceu a Zeus
sacrifícios de carne de porco e transformou os aposentos do templo em lupanares. Não houve sacrilégio que não fizessem.
Mas ainda restava algo pior. Proibiu absolutamente a circuncisão e a posse das Escrituras e da Lei; tentou obrigar aos judeus a comer carnes
impuras e a sacrificar aos deuses gregos. Os inspetores percorriam o país para certificar-se que as ordens fossem cumpridas. Se alguém as desafiava "era submetido a grandes misérias e fortes torturas; eram
açoitados com varas e seus corpos rasgados em pedaços; eram crucificados vivos; também estrangulavam as mulheres com seus filhos que tinham circuncidado, pendurando os seus filhos de acordo com a
indicação do rei, em torno de seus pescoços como se estivessem sobre cruzes. E se fosse achado algum livro sagrado da Lei o destruíam e os
que fossem encontrados também pereciam miseravelmente" (Josefo, Antiguidades 12:5, 4). Jamais em toda a história houve um intento tão sádico e deliberado de eliminar a religião de um povo.
É fácil ver como se podia ler esta passagem frente aos terríveis acontecimentos daqueles dias. O quarto livro dos Macabeus tem duas
histórias famosas que sem dúvida estavam na mente do autor de Hebreus quando escrevia a lista de coisas que o homem de fé tem que sofrer.
A primeira história é a de Eleazar, o ancião sacerdote (4 Macabeus
5-7) levado diante de Antíoco e obrigado a comer carne de porco sob a ameaça dos mais horrendos castigos. Mas se recusou. "Nós, Antíoco — disse — que estamos convencidos de viver sob uma Lei divina, consideramos que nenhuma coação é tão forte como a obediência à nossa Lei". Não esteve disposto a obedecer as ordens do rei: "Não, nem que me arranquem os olhos e consumam minhas vísceras no fogo". Despiram-no e o açoitaram com látegos enquanto um soldado junto a ele lhe dizia: "Obedeça as ordens do rei". Os açoites lhe rasgavam a carne, o sangue jorrava pelo corpo e seus lados se converteram em feridas abertas. Caiu no chão e um dos soldados lhe deu um violento chute no estômago para levantá-lo. No final, assombrados, os próprios guardas se sentiram movidos a compadecer-se dele. Sugeriram oferecer-lhe uma comida de carne que não era de porco para que ele a comesse fingindo que o era. Ele respondeu: "Então nos converteríamos em exemplo de impiedade para a juventude se lhes dermos desculpa para comer o impuro". No final o levaram ao fogo e o jogaram nele "queimando-o com instrumentos cruelmente ideados e derramando líquidos fedidos em seus narizes". Morreu, pois, exclamando: "Morro em terríveis torturas por causa da Lei". Esta era ao menos uma das histórias às quais se refere o autor ao falar dos sofrimentos dos que morreram pela fé.
A segunda história é a dos sete irmãos (4 Macabeus 8-14). A eles também se lhes apresentou a mesma opção e se viram frente às mesmas
ameaças. Tiveram que suportar "rodas e instrumentos de tortura, ganchos de ferro e catapultas, caldeirões e frigideiras, torturas dos dedos e mãos
de ferro, cunhas e cinzas ardentes". O primeiro irmão recusou comer coisa impura. Açoitaram-no com látegos, ataram-no à roda até que deslocaram e fraturaram cada membro. "Fizeram um montão de carvão e lhe prenderam fogo e ainda o estiraram mais sobre a roda. A roda estava toda coberta de sangue e o montão de carvão se extinguia pela destilação desta; as partes de carne voavam ao redor do eixo da maquinaria". Mas resistiu as torturas e morreu fiel. O segundo irmão foi preso às catapultas. E com manoplas de ferro com puas "estas bestas selvagens, ferozes como panteras, rasgaram-lhe todas as carnes e nervos até a mandíbula e lhe arrancaram o couro cabeludo." E também morreu sendo fiel a Deus. Fizeram comparecer o terceiro dos irmãos. "Os funcionários impacientes pela intrepidez do homem, deslocaram-lhe as mãos e os pés com artefatos de tortura desconjuntando-os e lhe arrancando os membros a pedaços. Fraturaram-lhe os dedos, os braços, as pernas e os cotovelos." Finalmente o estiraram sobre a catapulta e o esfolaram vivo. Também ele permaneceu fiel até a morte. Ao quarto irmão lhe arrancaram a língua antes de submetê-lo a torturas semelhantes. Ao quinto o ataram em torno de uma roda. Logo o aferraram com grilhões de ferro à catapulta e o rasgaram em pedaços. Ao sexto o desconjuntaram sobre a roda enquanto um fogo o assava por abaixo. Depois esquentaram punções pontiagudos, os aplicavam nas costas e atravessando seus flancos lhe queimaram as vísceras". Também morreu permanecendo fiel. Ao sétimo irmão o assaram vivo numa frigideira enorme.
Em tudo isto pensa o autor; também nós devemos lembrá-lo. À fé destes homens se deveu que a mesma fé judia não desaparecesse
totalmente. E se esta fé judia tivesse sido destruída, o que teria acontecido com o desígnio de Deus? Como poderia ter nascido Jesus no
mundo se a fé judia tivesse cessado de existir? É um simples fato histórico que nós devemos nosso cristianismo a estes mártires dos tempos de matanças em que Antíoco tentou deliberadamente eliminar a
religião judia.
Mas chegou um dia em que se iniciou a revolta. Os agentes de Antíoco foram a uma aldeia chamada Modin e erigiram ali um altar para que os habitantes oferecessem sacrifícios aos deuses gregos. Os emissários de Antíoco tentaram persuadir a um certo Matatias, que era um homem distinto e de influência, a que desse o exemplo oferecendo o sacrifício. Ele se negou irado, mas outro judeu querendo salvar-se e ganhar o favor inimigo se adiantou e esteve a ponto de sacrificar. Matatias levado de uma ira incontrolável empunhou uma espada, deu um salto para frente, matou a seu compatriota e com ele ao emissário do rei. Levantou-se o estandarte da rebelião. Matatias, seus filhos e os que pensavam da mesma maneira se retiraram às montanhas, e mais uma vez as frases que se usam para descrever suas vidas ressoam na mente do autor de Hebreus. "Então fugiu, ele e seus filhos, para as montanhas, deixando tudo o que possuíam na cidade” (1 Macabeus 2:28, BJ). “Judas, porém, chamado também Macabeu ... retirou-se para o deserto, onde passou a viver como os animais selvagens, nas montanhas, com os seus companheiros” (2 Macabeus 5:27, BJ). “Outros, que tinham acorrido juntos às cavernas vizinhas, a fim de aí celebrarem ocultamente o sétimo dia, sendo denunciados a Filipe, foram juntos entregues às chamas” (2 Macabeus 6:11, BJ). “Estavam obrigados a viver nas montanhas e nas cavernas, à maneira de feras” (2 Macabeus 10:6, BJ). No final, sob Judas Macabeu e seus irmãos, os judeus reconquistaram sua liberdade, o templo foi purificado e a fé voltou a florescer.
Nesta passagem o autor acode sempre ao mesmo recurso. Não menciona explicitamente os fatos, mas sim de uma maneira mais eficaz
move aos leitores a lembrar por si mesmos os acontecimentos por esta ou aquela frase; que, lançando um olhar para trás, eles lembrassem o preço
tremendo da fé que lhes havia custado a religião que tinham.
Finalmente acrescenta algo importante. Todos estes morreram antes que a promessa de Deus chegasse à sua realização última, antes da vinda
do Messias de Deus ao mundo. É como se Deus tivesse que preparar as coisas, como se o resplendor pleno de sua glória e revelação não tivesse que manifestar-se até que, nós e eles, pudéssemos desfrutar junto com eles. "Olhem!" diz o autor, "a glória de Deus veio. Mas pensem quanto custou tornar possível sua vinda! Essa é a fé que deu a vocês sua fé. O que outra coisa podem fazer, mas senão manter-se fiéis a uma herança e uma tradição semelhantes?"
Dicionário
Abel
O segundo filho de Adão e Eva, irmão de Caim. “Abel” pode ser um derivado de um vocábulo hebraico que significa “sopro” ou “vaidade”, para prefigurar assim que sua vida seria curta. Ele se tornou pastor de ovelhas (Gn
Abel representou a primeira fatalidade subseqüente à maldição de Deus sobre a humanidade, por causa da desobediência de Adão e Eva; essa tragédia, como resultado direto do pecado de Caim, cumpriu a promessa de que o ato de comerem o fruto do conhecimento do bem e do mal traria a morte física. Esta enfatizava o desenvolvimento rápido da transgressão, quando Deus entregou a humanidade às conseqüências do pecado, com um mínimo de graça para refrear a maldade.
Tanto Caim como Abel ofereceram sacrifícios, para demonstrar assim que a humanidade, apesar da maldição de Deus, ainda conserva um desejo de adorálo. O fato de que a adoração envolvia sacrifícios indica o reconhecimento de que o verdadeiro culto a Deus devia custar algo. A natureza exata das ofertas não é mencionada, mas o padrão herdado por Noé (Gn
O Senhor aceitou a oferta de Abel, em detrimento da de Caim, porque o mais moço era justo (Mt
O assassinato de Abel, como um homem de fé, tornou-se um protótipo dos que seriam martirizados por sua confiança (Mt
Segundo filho de Adão e Eva. Foi morto por Caim, seu irmão (Gn
Nahum m. Sarna, Understanding Genesis, Nova York 1970; G. von Rad, El libro del Génesis, Salamanca 1982; P. Bonnard, o. c.
Abraão
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl
Achado
Aquilo que se achou.
[Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Agradar
verbo intransitivo Parecer bem; ter encantos: esta paisagem agrada muito.
verbo pronominal Satisfazer, causar ou sentir prazer, deleite: agradava-se dos elogios no trabalho.
Sentir-se apaixonado, tomado de amor: agradou-se da colega de classe.
verbo transitivo direto [Regionalismo: Nordeste] Fazer carinhos; afagar: pais que gostavam de agradar os filhos.
Etimologia (origem da palavra agradar). A + grado, do latim gratus,a,um + ar.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Amortecido
Antes
Antigos
(latim antiquus, -a, -um, antigo, velho)
1. Que existiu outrora.
2. Que existe e se conserva há muito tempo. = VELHO ≠ NOVO, RECENTE
3. Que não é moderno. = ANTIQUADO
4. Que foi, mas já não é.
5. De outros tempos.
6. Próprio de outros tempos.
7. Que exerce o lugar há muito tempo. ≠ NOVO
8. Que foi suplantado por outro.
9. O que é antigo.
10. Os homens de outros tempos.
11. Anciãos.
Superlativo: antiguíssimo ou antiquíssimo.Aparente
Arca
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
Figurado Tesouro.
Reservatório, tanque.
Marinha Cesto da gávea.
Arcabouço do navio.
Zoologia Gênero de moluscos lamelibrânquios.
Arca de Noé, embarcação em que, segundo a Bíblia, Noé se salvou do dilúvio com sua família e um casal de cada espécie de animais.
20) – depois disto foi transportada para Quiriate Jearim (1 Sm 7.1), donde seguiu mais tarde, por ordem de Davi, para a cidade de Jerusalém, com grande cerimonial. Mas antes disso esteve por algum tempo em Perez-Uzá, onde foi ferido de morte Uzá, quando estendia a mão à arca que parecia tombar (2 Sm 6.1 a 19). Mais tarde foi colocada por Salomão no templo (1 Rs 8.6 a 9). Quando os babilônios destruíram a cidade de Jerusalém e saquearam o templo, provavelmente foi a arca tirada dali por Nabucodonosor e destruída, visto como não se achou mais vestígio dela. Não é mencionada entre as coisas sagradas que foram expostas na cidade santa (Ed
Areia
Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
Artífice
Figurado Indivíduo que inventa, compõe ou é o autor de alguma coisa; autor, inventor: ele foi o artífice do crime.
Fabricante de artefatos ou quem realiza seu trabalho tendo em conta os pedidos ou encomendas que recebe.
Etimologia (origem da palavra artífice). Do latim artifex, icis, "que desenvolve uma arte".
Aspersão
Religião Benção ou purificação com água benta: aspersão de santos, de fiéis.
Etimologia (origem da palavra aspersão). Do latim aspersione, "borrifo".
Avisado
Que utiliza cautela; que possui prudência; ajuizado.
Que se apresenta de modo discreto; que é reservado ou se comporta com moderação; moderado.
Etimologia (origem da palavra avisado). Part. de avisar.
Açoites
Baraque
Filho de Abinoão, natural de Quedes de Naftali, viveu durante o período dos Juízes. Foi uma época de anarquia na história dos israelitas, marcada como um tempo em que Israel esteve regularmente dominado pelos povos cananeus, com implicações tanto na vida social como religiosa da nação. O Senhor permitia essas situações como punição, por terem rejeitado a Ele em muitas ocasiões. Deus, contudo, mantinha-se fiel ao seu pacto e às promessas que fizera a Abraão, Moisés e ao seu povo e não permitia que fossem totalmente absorvidos ou destruídos pelos povos vizinhos. Quando a opressão tornava-se muito grande, o Senhor levantava um líder no meio do povo, que comandava os israelitas na batalha, até a vitória. Esses comandantes então tornavam-se juízes e muitas vezes atuavam apenas numa pequena área de Israel.
Baraque ficou conhecido como o comandante que foi à guerra em resposta ao chamado de Débora, para lutar contra Jabim, rei cananeu (Jz 4). Levou com ele voluntários de Zebulom e Naftali. A princípio, ele não ficou muito satisfeito com a ordem que recebera de Débora e tinha dúvidas se realmente venceria. Só iria à batalha se aquela profetisa acompanhasse a tropa. Ela concordou, mas disse que a glória pela vitória na batalha seria de uma mulher. Isso realmente aconteceu, quando Sísera, general do exército do rei Jabim, foi morto por uma mulher, Jael (Jz
JUIZ 2, a quem Débora entregou o comando das forças israelitas. Baraque derrotou Sísera (Jz
Batalha
Qualquer combate; peleja, luta.
Figurado Luta, esforços para vencer dificuldades.
Figurado Controvérsia, contenda.
Jogo de cartas com dois parceiros.
Figurado Cavalo de batalha, assunto predileto, argumento principal; grande dificuldade.
Bocas
Caranguejo pequeno.
(forma do verbo bocar)
Voz com que se chamam
[Náutica] Cabo que sustenta a verga no gurupés.
(latim bucca, -ae)
1. Orifício e cavidade entre os lábios e a faringe, que forma a primeira parte do aparelho digestivo e na qual estão contidos .
2. Parte exterior dessa cavidade, formada pelos dois lábios.
3. Abertura anterior.
4.
Entrada (ex.: boca do
5. Foz.
6. Cada uma das partes de um fogão onde se pode colocar um recipiente para cozinhar (ex.: boca de gás; boca eléctrica; fogão de quatro bocas).
7. Mossa, recorte ou falha num rebordo ou numa superfície (ex.: louça com bocas).
8. Cratera.
9.
Figurado
10. Pessoa a sustentar.
11. Pessoa que protesta.
12. [Portugal, Informal] Comentário provocatório ou crítico (ex.: ele gosta muito de mandar bocas).
13. [Portugal, Informal] Comentário ou opinião sem fundamento ou sem pertinência (ex.: que boca tão parva!). = BITAITE, BITATE
14.
[Armamento]
Orifício circular por onde sai o
15. Culinária Apêndice de diversos crustáceos (ex.: bocas de caranguejo, bocas de sapateira).
16. [Náutica] Parte mais larga do navio.
17. [Brasil, Informal] Ocasião propícia para algo. = OPORTUNIDADE
18.
[Brasil, Informal]
Local onde se vende droga ilegalmente.
=
19. [Angola, Informal] Pessoa muito faladora ou intrometida.
20. [Zoologia] Espécie de caranguejo (Uca tangeri), com distribuição na costa atlântica, de carapaça lisa ou com pequenas granulações, pedúnculos oculares de grandes dimensões, tendo o macho uma das patas muito desenvolvida. = BOCA-CAVA-TERRA, CARANGUEJO-VIOLINISTA
21. [Brasil, Informal] Expressão usada para impor silêncio. = CALUDA
à boca cheia
Em voz alta, sem rebuço.
à boca pequena
Em privado ou em voz baixa.
abrir a boca
Bocejar.
Falar.
adoçar a boca
Agradar.
boca da noite
O anoitecer.
boca de cena
Frente do palco, junto à ribalta.
=
boca de fumo
[Brasil, Informal]
Local onde se vende droga ilegalmente.
=
BOCA
boca de siri
[Brasil, Informal]
Exclamação que visa impor silêncio ou impedir que se fale sobre determinado assunto.
=
BICO, CALUDA, PSIU
boca do corpo
[Informal]
Conjunto das partes genitais femininas.
=
VULVA
boca do estômago
Região do tórax acima do estômago, à frente do coração (ex.: levou um soco na boca do estômago).
=
ANTICÁRDIO, PRECÓRDIO
com a boca na botija
Em flagrante.
de boca
De viva voz; verbalmente.
fazer boca
Comer um bocado para beber.
na boca de
Na opinião de.
na boca do lobo
No lugar mais perigoso.
rijo de boca
Que não obedece bem ao freio.
tirar à boca
Privar-se, passar mal.
Bordão
Por Extensão Dito repetido para ser engraçado ou emotivo.
Vara com extremidade em formato de gancho, usado para dar apoio.
Figurado Algo ou alguém que presta ajuda, ampara ou socorre.
Etimologia (origem da palavra bordão). Do latim burdo.onis.
substantivo masculino [Música] Corda espessa que produz um som grave; o som grave.
[Música] Corda que, em instrumentos musicais, emite o som mais grave.
[Música] Corda localizada na parte inferior dos tambores.
Por Extensão Corda que atira as flechas, num arco.
Etimologia (origem da palavra bordão). Do francês bourdon.
substantivo masculino Palmeira de seiva doce usada para produzir maluvo (bebida fermentada).
Etimologia (origem da palavra bordão). Talvez de bordo.
Cabras
(latim capra, -ae)
1.
[Zoologia]
Designação dada a vários mamíferos ruminantes da família dos bovídeos, pertencentes ao
2. Fêmea do bode.
3. Espécie de guindaste para suspender e deslocar pesos, geralmente com duas ou três vigas inclinadas convergentes que se articulam no topo, onde uma roldana sustém o cabo em que se prende a carga. = CÁBREA
4.
Entomologia
5.
Ictiologia
Peixe do
6. [Gíria] Sineta da Universidade de Coimbra para anunciar as aulas.
7. Botânica Árvore de São Tomé.
8.
[Informal, Depreciativo]
Mulher de mau
9. [Informal, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = PROSTITUTA, RAMEIRA
10. [Regionalismo] Bebedeira (ex.: apanhar uma cabra).
11. [Informal] Eritema das pernas provocado pelo calor do lume ou da braseira.
12. [Brasil] Mestiço filho de mulato e negra ou vice-versa.
13. [Brasil] Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome. = CARA, SUJEITO
14. [Brasil] Criminoso ao serviço de alguém. = CAPANGA, JAGUNÇO, PISTOLEIRO
15. [Brasil] Salteador que percorria o sertão do Nordeste brasileiro, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX. = CANGACEIRO
16. [Brasil] Indivíduo que habita ou trabalha no campo. = CAMPONÊS, RURÍCOLA
cabra da peste
[Brasil: Nordeste]
Indivíduo admirado ou respeitado, geralmente pela sua valentia.
=
CABRA-MACHO
Caim
Primeiro filho de Adão e Eva. Seu nome é relacionado com a exclamação de Eva, de gratidão ao Senhor: “Alcancei do Senhor um homem” (Gn
Gênesis 4 examina a atitude de Caim, depois que foi rejeitado por Deus. Ficou irado e deprimido (v.5). O Senhor falou com ele, a fim de confrontá-lo sobre sua reação e destacou que sua oferta seria aceita, se ele “procedesse bem”. A implicação do comentário de Deus, ao mencionar que “o pecado jaz à porta... sobre ele deves dominar” (v. 7) é que aquele que nos sonda sabia que o coração de Caim era pecaminoso. Suas ações subseqüentes confirmam essa impressão. Ele se irara contra o Senhor e seu irmão. Esse entendimento sobre o problema de Caim tem apoio em Hebreus
Caim pediu ao irmão que o acompanhasse ao campo, onde o matou. Quando Deus perguntou-lhe o que acontecera com Abel, ele replicou com a famosa declaração: “Não sei. Acaso sou eu guardador do meu irmão?” (Gn
Caim e sua esposa tiveram um filho e o chamaram de Enoque; ele se tornou o ancestral dos povos nômades, dos que tocavam instrumentos musicais e dos que trabalhavam com bronze e ferro (Gn
4) e o de Sete (Gn
5) é significativo. Este nasceu a Adão e Eva depois da morte de Abel e foi para eles o substituto do irmão morto (Gn
As gerações futuras foram desafiadas a lembrar Caim e aprender do seu pecado, dos seus ciúmes e da sua falta de fé (Hb
Primeiro filho de Adão e Eva. Caim matou Abel, seu irmão (Gn 4).
Cavernas
1. Concavidade subterrânea.
2. Cavidade profunda.
3. [Marinha] Cada uma das peças curvas que partem da quilha para servir de ossatura ao costado.
4. Cavidade nos pulmões devido à doença.
prego de caverna
Prego caibral.
Celestial
Religião Que diz respeito à divindade; divino.
Sobre-humano; sobrenatural, supremo.
Por Extensão De coloração semelhante à cor do céu: azul celestial.
Etimologia (origem da palavra celestial). Celeste + i + al.
Chamada
Chamado
Chamar
Mandar vir; convocar para reunião ou encontro: chamava Maria que saía pelo pátio.
Dirigir-se a alguém para solicitar, pedir auxílio; recorrer: chamava a mãe desesperadamente.
Designar pelo nome de; nomear: chamavam o monumento de Arco do Triunfo.
Aproximar, chamar para si: tristeza chama desgraça.
Fazer a solicitação de um serviço especializado: chamar o encanador.
Fazer parar o sono de alguém: chamar o filho de manhã.
Acionar o elevador: chamar o elevador.
[Popular] Devorar com sofreguidão: chamou dois pratos de picanha.
verbo bitransitivo Dar o nome de; apelidar, alcunhar: chamou a Alice à filha.
Escolher alguém para um tarefa, cargo, ofício; escolher: chamar alguém para ocupar uma vaga.
Assumir uma responsabilidade; tomar para si: chamou a responsabilidade para si.
verbo pronominal Ter o nome de; denominar-se; apelidar-se: eu me chamo Helena.
verbo intransitivo Indicar que alguém está ligando ou ligar para alguém através de uma chamada (celular, computador ou outros similares): o celular está chamando.
verbo transitivo indireto Solicitar auxílio: os filhos chamam pelos pais.
Etimologia (origem da palavra chamar). Do latim clamare.
1) Convidar as pessoas para que aceitem a salvação realizada por meio de Jesus Cristo (Gl
2) Convocar certas pessoas para que se dediquem a trabalhos especiais no Reino de Deus (Rm
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Coisa
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Conceber
1) Gerar; engravidar; emprenhar (Sl
2) Formar no CORAÇÃO 2, (Is
verbo transitivo direto Figurado Criar ou inventar; desenvolver alguma coisa a partir da imaginação: concebeu uma teoria.
Compreender; entender o motivo de: eu concebo a ideologia do partido.
Enunciar; expressar de certa maneira: concebia um projeto em braille.
Etimologia (origem da palavra conceber). Do latim concipere.
Construtor
Covas
1. Buraco fundo feito no solo.
2. Sepultura.
3. Alvéolo.
4. Concavidade ou depressão.
5. Qualquer cavidade anormal na pele.
estar com os pés para a cova
Estar prestes a morrer.
estar com os pés na cova
O mesmo que estar com os pés para a cova.
(alteração de côvão, do latim cophinus, -i, cesto)
1. [Pesca] Cesto comprido de vime usado na pesca. = COBO
2.
[Pesca]
3. Cesto onde a galinha choca os ovos.
Plural: covos |ó|.(latim cavus, -a, -um)
Cuja superfície tem uma concavidade. = CAVADO, CAVO, CÔNCAVO, FUNDO ≠ CONVEXO, SALIENTE
Plural: covos |ô|.Criados
(latim creo, -are)
1. Dar existência a.
2. Dar o ser a.
3. Gerar; produzir.
4. Originar.
5. Educar.
6. Inventar.
7. Fomentar; estabelecer; interpretar.
8. Nascer; produzir-se.
9. Crescer; passar à juventude.
(latim creatus, -a, -um, particípio de creo, -are, criar, fazer crescer, causar, dar origem)
1. Que se criou.
2. Nédio, gordo (falando-se de animais).
3. Empregado doméstico.
4. Usado como fórmula de cortesia para indicar que a pessoa que fala se coloca ao serviço ou às ordens de outrem.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Daí
Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Descendência
Grupo de indivíduos que possuem, por filiação, esse mesmo antepassado (comum): a descendência da família real brasileira; tenho orgulho da minha descendência.
Etimologia (origem da palavra descendência). Descend/er/ + ência.
Destruidor
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Digno
Merecedor; que merece admiração: filme digno de ser assistido.
Apropriado; que é conveniente: função digna do chefe.
Decente; que tem bom caráter; de boa conduta; que demonstra dignidade: presidente digno.
Etimologia (origem da palavra digno). Do latim dignus.a.um.
1) Merecedor (Sl
2) Apropriado (Ef
Direi
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Durante
Num espaço de tempo; em certo momento ou circunstância: trabalho durante a manhã.
No momento ou situação de: visitei o presidente durante a palestra.
Etimologia (origem da palavra durante). Do latim durans.antis.
Déu
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Egito
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is
Egípcios
Encostado
Enoque
[Portugal] Fábrica de curtumes.
1. Primeiro filho de Caim, depois que este foi banido por Deus, condenado a vagar pela Terra. Portanto, era neto de Adão e Eva. Seu pai foi o primeiro homicida; seus descendentes, como Lameque, ficaram famosos pelos pecados que cometeram. Caim colocou o nome deste filho na primeira cidade que fundou (Gn
2. Num vívido contraste com o filho de Caim, a Bíblia descreve em Gênesis 5 outro Enoque, da linhagem de Sete, filho de Adão e Eva que ocupou o lugar de Abel, morto por Caim (Gn
Como membro da linhagem dos descendentes de Adão que permaneceram fiéis ao Senhor, Enoque também aparece como ancestral de Jesus, em Lucas
Não há dúvidas de que Enoque foi “trasladado”, ou simplesmente removido da Terra para a presença de Deus, sem experimentar o sofrimento ou a dor da morte. Como isso aconteceu ou por que ele em particular foi escolhido para ter esse grande privilégio não é revelado nas Escrituras.
2. Outra referência a Enoque é encontrada em Judas 14, que cita a profecia de um livro do período intertestamentário, atribuído ao Enoque de Gênesis 5. Não há indicação de que Judas considerasse esse texto “inspirado”, ou parte de seu conteúdo confiável. No entanto, ele fez uma citação aprovadora, como um livro que continha um conceito com o qual ele concordava: o Senhor retornaria com seus anjos, para julgar todos os maus. P.D.G.
3. Um dos líderes do clã dos midianitas, Enoque era um dos cinco netos de Abraão e de Quetura (Gn
4. O filho mais velho de Rúben e líder da família que ficou conhecida como o clã dos enoquitas (Gn
1) Filho mais velho de Caim (Gn
2) Descendente de Sete. Andou com Deus e foi levado para o céu (Gn
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Errantes
1. Que anda vagueando.
2. Que anda sem destino certo.
3. Vagabundo.
4. Não firme; vacilante.
5. Diz-se dos astros não fixos (planetas, satélites e cometas).
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Esaú
Irmão gêmeo de Jacó (Gn
Era o que hoje chamaríamos de uma pessoa “acomodada”. Adorava a liberdade da vida ao ar livre (Gn
Infelizmente, seus descendentes edomitas mostraram ser muito mais intratáveis, e a pequena pedra que os dois irmãos atiraram no lago da história fez círculos cada vez maiores (Sl
Escondido
Espada
O homem começou a fazer armas logo após descobrir a arte de trabalhar os metais. As mais antigas espadas de que temos notícia foram as dos assírios, gauleses e gregos. Suas espadas eram armas curtas e de dois gumes, feitas e bronze. A espada romana era uma arma curta, reta, de aço com uma ponta aguda e dois gumes.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 7, cap• 3
Com Jesus [...] a espada é diferente. Voltada para o seio da Terra, representa a cruz em que Ele mesmo prestou o testemunho supremo do sacrifício e da morte pelo bem de todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Estrelas
(latim stella, -ae)
1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA
2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.
3.
4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE
5.
Figurado
Coisa,
6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.
7. Figurado Pessoa muito famosa.
8.
9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.
10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).
11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO
estrela da manhã
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela da tarde
[Astronomia]
O planeta
estrela de alva
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela de
[Astronomia]
Estrela formada por dois triângulos
estrela do norte
[Astronomia]
O mesmo que estrela polar.
estrela polar
[Astronomia]
A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.
(estrela + -ar)
1. Ornar de estrelas.
2. Dar a forma de estrela a.
3. Matizar.
4. Frigir até corar.
5. Frigir (ovos) sem os mexer.
6.
[Brasil]
Ser o
7. Brilhar, refulgir.
8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL
Fala
Alocução, discurso.
Voz, palavra, frase.
Expressão, comunicação, significado.
Modo de falar, tom, estilo.
Idioma, dialeto, jargão.
Teatro Trecho de diálogo ou monólogo, dito de uma vez pelo mesmo ator.
Linguística Atualização, peculiar a cada pessoa, da capacidade geral da linguagem. (Opõe-se à noção de língua.).
Faltar
Estar ausente; não comparecer: faltaram com seus compromissos.
Ser imprescindível para: faltam 2 dias para o final do mês.
Morrer: se ele faltar, a família ficará na miséria.
verbo transitivo indireto Não ter em quantidade suficiente: falta-lhe coragem.
Deixar de fazer, de cumprir; omitir-se: faltou ao cumprimento da palavra; faltou com suas obrigações.
Não dar auxílio, ajuda: faltar a um pedido.
Não atender a um chamado, solicitação: faltou ao pedido do chefe.
Buscar enganar, iludir: faltou à sua palavra.
expressão Faltar com o respeito a. Desrespeitar: ele numa me faltou com o respeito.
Faltar pouco. Estar a ponto de; ser iminente: falta pouco para sermos campeões!
Etimologia (origem da palavra faltar). De falta + ar; pelo espanhol faltar.
Família
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8
[...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11
A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A família
[...] A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52
A família é a base da sociedade, que não pode ficar relegada a plano secundário. Viver em família com elevação e dignidade, é valorização da vida, na oportunidade que Deus concede ao Espírito para crescer e atingir as culminâncias a que está destinado.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação. Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação. [...] A família [...] é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória. [...] [...] A família é mais do que o resultante genético... São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
[...] oficina onde se forjam os lídimos heróis da renúncia e os apóstolos da abnegação para os tempos atuais [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Antelóquio
A verdadeira família, não o esqueçamos, compõe-se das almas puras que se compreendem e atraem, sentindo-se feitas para se amarem. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 31a efusão
[...] A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o símbolo dos laços eternos do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] A família consangüínea na Terra é o microcosmo de obrigações salvadoras em que nos habilitamos para o serviço à família maior que se constitui da Humanidade inteira. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
A família consangüínea é uma reunião de almas em processo de evolução, reajuste, aperfeiçoamento ou santificação. O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho, honrando o vínculo dos compromissos que assumem perante a Harmonia Universal, nele se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico em filhos e irmãos. A paternidade e a maternidade, dignamente vividas no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para o Espírito reencarnado na Terra, pois, através delas, a regeneração e o progresso se efetuam com segurança e clareza. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] O instituto da família é cadinho sublime de purificação e o esquecimento dessa verdade custa-nos alto preço na vida espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A família é uma reunião espiritual no tempo, e, por isto mesmo, o lar é um santuário. Muitas vezes, mormente na Terra, vários de seus componentes se afastam da sintonia com os mais altos objetivos da vida; todavia quando dois ou três de seus membros aprendem a grandeza das suas probabilidades de elevação, congregando-se intimamente para as realizações do espírito eterno, são de esperar maravilhosas edificações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da família universal, sob a Direção Divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6
Todas as disciplinas referentes ao aprimoramento do cérebro são facilmente encontradas nas universidades da Terra, mas a família é a escola do coração, erguendo seres amados à condição de professores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração
De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17
Grupo consangüíneo a que você forçosamente se vincula por remanescentes do pretérito ou imposições de afinidade com vistas ao burilamento pessoal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
O estudo da família pertence ao âmbito da Sociologia e estudiosos dessa ciência consideram a fase atual como um processo de transformação por que passa esse agrupamento humano, para adequar-se a um novo contexto social. Enquanto, no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consangüinidade, o conceito hoje se ampliou, considerando os sociólogos que se podem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pessoas que se unem por afinidade [KOENING, Samuel. Elementos da Sociologia, cap. 11. “A Família”]. O conceito atual aproxima-se bastante da idéia espírita, já que em O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que os verdadeiros laços de família não são os da consangüinidade, mas os da afinidade espiritual. [Cap. 14, it. 8] Devemos tranqüilizar, pois, os nossos corações, porque a família não está em extinção, o processo é de transformação. A vulnerabilidade do bebê humano e sua dependência dos cuidados do adulto são indícios muito fortes de que a família é uma necessidade psicofísica do homem e, portanto, será difícil imaginar um sistema social sem essa instituição básica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Juventude – tempo de fazer escolhas
Esse mandamento implicava a obrigação de sustentar economicamente os pais quando necessitassem. Considerava-se gravíssima ofensa injuriar os pais (Lv
deviam ser consagados a Deus (Ex
As exceções mais enfatizadas foram sua negação da poligamia — que, por outro lado, já era muito excepcional na época — e sua oposição ao divórcio. De acordo com o pensamento do Antigo Testamento, Jesus expressou sua contrariedade diante do mecanismo jurídico do corban, que permitia aos filhos eximirem-se de ajudar os pais, se os bens tivessem sido consagrados a Deus (Mt
P. Bonnard, o. c.; K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Y. Kaufmann, o. c.; H. W. Wolf, Antropología del Antiguo Testamento, Salamanca 1975.
Pessoas que possuem relação de parentesco.
Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
[Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
[Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
[Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
Faraó
Título comumente utilizado na Bíblia para os reis do Egito, que significa “casa grande”. Existem evidências concretas de fontes egípcias de que a palavra “faraó” podia ser usada simplesmente como um título, como é encontrada freqüentemente na Bíblia. Vários faraós são mencionados nas Escrituras e muito raramente são identificados (Neco é identificado em II Reis
P.D.G.
1) (Gn
2) (Gen 39—50:
3) (Exo 1—15:
4) (1Cr
5) (1Rs
7) (2Rs
8) (Jr
Farão
Ação de alterar ou modificar a aparência de: eles farão mudanças na igreja.
Ato de desenvolver ou de realizar algum tipo de trabalho: eles farão o projeto.
Ação de alcançar certa idade: eles farão 30 anos amanhã!
Etimologia (origem da palavra farão). Forma regressiva de fazer.
Feito
Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Figura
Aspecto, aparência, estatura, configuração de pessoa humana: uma bela figura.
Personalidade marcante, vulto: as grandes figuras do passado.
Forma de representar algo visualmente; imagem, símbolo, emblema.
Figurado Forma imaginária que se dá aos seres metafísicos: estava no escuro e disse ter visto uma figura.
Representação por desenho, ilustração: livro com figuras.
Imagem que simboliza alguma coisa; símbolo: era a figura do mau.
Figurado O que se evidencia, que está em destaque: a figura mais importante do projeto.
Figurado Personagem relevante: as figuras do nosso tempo.
[Ludologia] Imagem que, no baralho, representa o rei, a dama e o valete.
[Teatro] Personagem numa representação teatral; ator que desempenha o papel desse personagem.
[Geometria] Conjunto de pontos, retas, planos, superfícies: figura plana, figura sólida.
[Artes] Encadeamento de passos que constitui uma das diferentes partes de uma dança.
Gramática Recurso estilístico com que se embeleza, enfatiza, ou se dá mais originalidade à expressão das ideias, e que consiste na mudança do sentido das palavras (metáfora, metonímia etc.), na estruturação da frase (elipse, anacoluto, silepse, anáfora, pleonasmo etc.), nas sutilezas, contrastes, parentesco das ideias (eufemismo, antítese, litotes etc.) e em outros artifícios.
expressão Fazer (boa ou má) figura. Causar (boa ou má) impressão, sair-se bem ou mal, sobressair-se ou ter (ou não) êxito.
Etimologia (origem da palavra figura). Do latim figura.ae, “forma, desenho, imagem”.
1) Representação, por pintura ou escultura, de um corpo humano, ou de um ser celestial (Ex
2) Jeito; aspecto (1Sm
4) Comparação (Jo
5) Forma; semelhança (Fp
6) TIPO (He 9:23-24).
Filha
1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At
2) Descendente (Lc
3) Mulher (Gn
4) O povo, representado por uma jovem (Is
Figurado Nascida, descendente, natural.
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filhós
Fio
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
1) Linha fiada e torcida (Jz
2) O lado afiado de instrumento cortante; “passar a fio de espada “quer dizer” matar à espada” (Dt
3) Fio de cabelo (At
Firme
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
Fogo
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Forca
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Formoso
Qualidade do que é harmonioso, belo, perfeito: espírito formoso.
Bem-feito, belo, encantador, bonito; de boas feições: criatura formosa.
Ameno ou aprazível; que é muito agradável: tempo formoso.
Maravilhoso e radiante: pôr do sol formoso.
Pl.metafônico. Pronuncia-se: /formósos/.
Etimologia (origem da palavra formoso). Do latim formosus.a.um.
Força
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Forças
(força + -ar)
1. Exercer força contra.
2. Imprimir maior força a.
3. Entrar à força em.
4. Abrir caminho por meio de.
5. Obrigar, constranger.
6. Violentar.
7. Estuprar.
8. Interpretar mal.
9. Desviar da propensão ou da vocação.
10.
(forca + -ar)
Revolver ou levantar (palha, feno) com o forcado.
(latim tardio fortia, do latim fortis, forte, forte)
1. Faculdade de operar, de executar, de mover, etc.
2. Fortaleza.
3. Rijeza.
4. Poder da musculatura.
5. Violência.
6. Poder.
7. Solidez.
8. Energia.
9. Resistência.
10. Viveza.
11. Firmeza.
12. Impulso.
13. Esforço.
14. Motivo, causa.
15. Grande porção; abundância.
16. O grosso ou a parte principal de alguma coisa.
17. Troço (de gente armada).
18. Auge, pino; ocasião em que mais se faz sentir.
19. Número, quantidade.
20. [Popular] Hérnia, quebradura.
21. [Mecânica] Potência, causa motriz.
à fina força
Sem atender a razões.
à força
Contra vontade; com violência.
à força de
Por meio de.
à viva força
Violentamente, pela força.
de força maior
Que se sobrepõe a tudo o resto, geralmente de forma urgente ou imprevista (ex.: invocou um motivo de força maior; há
em força
Com força.
força aérea
[Militar]
Ramo das forças armadas que tem como principal missão a defesa aérea de uma nação. (Geralmente com inicial maiúscula.)
força de expressão
Maneira de falar difundida que não toma o sentido literal de cada uma das palavras.
força de vontade
Capacidade para fazer voluntariamente um conjunto de
força
[Electricidade]
[
força plástica
A que se supõe presidir aos
forças armadas
[Militar]
Conjunto dos organismos que constituem o poder militar de um país.
por força
Constrangidamente.
(latim furca, -ae, forcado de dois dentes, pau bifurcado, forca, escora, desfiladeiro)
1. Instrumento de suplício por estrangulação. = PATÍBULO
2. Morte causada por esse instrumento. = ENFORCAMENTO
3. Corda usada por quem se enforca.
4. [Agricultura] Utensílio agrícola composto por um longo cabo de madeira com dentes de ferros compridos, finos e bem separados, na extremidade. = FORCADO, FORQUILHA
5. O mesmo que desfiladeiro.
6. Figurado Situação crítica.
7. Figurado Ardil, cilada, laço.
8. [Jogos] No jogo do botão, distância entre a ponta do dedo polegar e a do indicador quando afastados. = FURCA, FURCO
9. [Jogos] Jogo que consiste na tentativa de adivinhar uma palavra e em que cada letra erradamente sugerida corresponde ao desenho de uma parte do corpo de um enforcado, começando pela cabeça. = ENFORCADO
forcas caudinas
Humilhação, vexame (ex.: passar pelas forcas caudinas).
Fraqueza
Fragilidade; que não é forte; que é fraco.
Que está abatido; que apresenta desânimo.
Vulnerabilidade; que não é capaz de se defender; que é vulnerável.
Defeito ou vício: o álcool é sua fraqueza.
Sem rigidez de caráter: sua fraqueza é a mentira.
Ver também: fraquezas.
Etimologia (origem da palavra fraqueza). Fraco -c + qu + eza.
Fugida
Fundamento
1) ALICERCE (Ed
2) Base (2Sm
Fé
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Galardoador
Gideão
(Heb. “batedor, lenhador”). Também chamado de Jerubaal (Jz
Os israelitas tinham-se desviado do Senhor e adoravam a Baal; por esse motivo, Deus permitiu que fossem atacados pelos bandos de saqueadores midianitas por sete anos. O povo clamou em desespero ao Senhor, pedindo ajuda, e Deus levantou Gideão como libertador. Ele foi chamado enquanto malhava o trigo para escondê-los dos midianitas. Sua primeira comissão foi derrubar o poste-ídolo de seu pai e o altar de Baal, e depois construir outro em seu lugar, o qual foi dedicado ao Senhor. Gideão obedeceu e sua atitude enfureceu os homens da cidade, que decidiram matá-lo, por ter cometido tal afronta contra o deus deles; o raciocínio rápido de Joás salvou a vida de seu filho.
Aparentemente, esse evento teve um profundo impacto na vida de Gideão, conforme indica o nome Jerubaal ou “Baal contenda”.
Gideão estabeleceu uma vitória decisiva sobre os midianitas, durante a noite, com 300 guerreiros que tocavam trombetas e carregavam tochas acesas na outra mão. Os inimigos ficaram tão desorientados que começaram a matar uns aos outros e então fugiram aterrorizados. Essa vitória posteriormente adquiriu uma condição proverbial, como um exemplo do livramento divino sem a ajuda do homem (cf. Is
Gideão é descrito como um homem tímido e humilde, o qual Deus usou poderosamente devido à sua fé. Encontra-se com outros grandes heróis da fé em Hebreus
Gozo
Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Herança
Legado, patrimônio.
Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.
1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs
2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs
Herdeiro
Designação dos filhos e filhas de alguém: tenho um herdeiro e uma herdeira.
Indivíduo que aprende uma tradição, arte ou ciência com outro, dando continuidade ao que aprendeu para as gerações que se seguem.
Pessoa que recebe de outras características particulares.
Aquele que passa a receber algo ou é alvo dos efeitos de uma situação.
Etimologia (origem da palavra herdeiro). Do latim hereditarius.a.um.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Ia
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idade
Velhice; excesso de anos: pessoa de idade.
Época; intervalo de tempo que divide a vida de alguém: idade adulta.
Era; tempo marcado por algo relevante: idade do bronze.
Período histórico ou pré-histórico: idade da pedra.
Tempo que, medido em anos, se considera desde a origem de alguém ou de certa circunstância: a idade da humanidade.
Idade de Cristo. Diz-se dos 33 anos de vida.
Terceira Idade. Velhice; o último período da vida de alguém.
Etimologia (origem da palavra idade). De origem questionável.
Impossível
O que não pode ocorrer nem existir: para ela, o impossível pode acontecer.
adjetivo Que não se consegue fazer; muito difícil de conseguir: missão impossível.
De ocorrência ou existência exageradamente difícil e improvável; inviável: é impossível encontrar dinheiro em árvores!
Que se distancia da realidade; irreal: desejo impossível.
Contrário à razão; sem sentido racional; absurdo: travessia impossível.
Que não se consegue suportar; insuportável: o trabalho ficou impossível na empresa.
Figurado De gênio, comportamento e hábitos difíceis; intolerável.
Que não aceita regras; teimoso: menino impossível!
Etimologia (origem da palavra impossível). Do latim impossibilis.e.
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Inumerável
Invisível
Que se esconde e não quer ser visto: um homem invisível.
Que se esconde e não quer ser visto: um homem invisível.
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Isaque
“Os que somente se sentam e esperam também ajudam.” Esse ditado aplica-se bem a Isaque. Teve uma vida longa (Gn
Embora a Bíblia coloque Isaque diante de nós, ela nada explica sobre ele. Existem coisas, porém, que chamam a atenção quando se tenta montar um quadro coerente desse personagem. Assim, ele precisava de uma esposa a quem amasse, para confortá-lo depois da morte de sua querida mãe (Gn
Isaque é a única pessoa em toda a Bíblia que foi amarrada e colocada sobre um altar; o único que viu um cutelo prestes a matá-lo, mas ouviu a voz do anjo do Senhor, a fim de impedir o sacrifício. Naquele momento doloroso, soube que Deus cuidava dele e o preservou; o futuro prometido, portanto, viria; com igual intensidade, sabia que o Senhor, o qual preservara a vida dele, era digno de toda reverência. Após ouvir a voz do anjo (Gn
A história de Isaque em si mesma é simples. Nascido quando seus pais eram humanamente incapazes de gerar filhos (Gn
67) — casou-se com a prima Rebeca, por quem apaixonou-se à primeira vista. Eles compartilhavam uma profunda espiritualidade (Gn
O casamento de Isaque começou cheio de esperanças, mas na velhice o casal não se comunicava, nem descansava na palavra de Deus, nem muito menos um no outro. Este incidente é a única nota dissonante dentro da música — orquestrada por Deus no concerto patriarcal — da vida de Isaque. Viveu até os 180 anos de idade e morreu na presença dos dois filhos, que o colocaram para descansar naquele local cheio de túmulos memoráveis, a caverna de Macpela (Gn
J.A.M.
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Iá
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Iã
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Jaco
Jacó
Seu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jefté
Filho de Gileade com uma mulher prostituta; “era Jefté, o gileadita, valente e valoroso”. Seu pai tinha outros filhos legítimos, os quais o expulsaram, de sorte que não teve parte na herança (Jz
Jefté era um líder inteligente e prático. Primeiro tentou negociar e evitar a batalha. Apresentou um histórico da terra que era disputada pelos amonitas, mas tudo em vão. Quanto mais se aproximava o momento da batalha, mais ele parecia confiar no Senhor. Finalmente, disse ao rei de Amom: “Eu não pequei contra ti, mas tu fazes mal em pelejar contra mim. O Senhor, que é juiz, julgue hoje entre os filhos de Israel e os filhos de Amom” (v. 27). “Então o Espírito do Senhor veio sobre Jefté...E Jefté fez um voto ao Senhor: Se totalmente entregares os filhos de Amom nas minhas mãos, qualquer que, saindo da porta da minha casa, me vier ao encontro, voltando eu vitorioso dos filhos de Amom, esse será do Senhor, e o oferecerei em holocausto” (vv. 29-31). Com a ajuda do Senhor, ele venceu a batalha (v. 32); ao retornar para casa, a primeira pessoa que viu foi sua única filha saindo ao seu encontro, tocando instrumentos e dançando (v. 34).
Um voto significava um sinal de submissão a Deus pela fé. Esta, porém, não era a natureza do que fez Jefté. Para ele, constituía-se em uma barganha com o Senhor. Não era um voto de submissão, mas uma disposição de sofrer inutilmente, o que foi provado pelo fato de Deus lhe conceder a vitória. A tristeza que Jefté experimentou, ao ver a filha (v. 35), é uma indicação clara do que aconteceu a seguir. As ofertas sempre eram dedicadas ao Senhor com alegria, mas não foi este o caso. Jefté ainda possuía um entendimento errado sobre Deus, adquirido na sociedade pagã na qual vivera. Por seu amor e graça, Yahweh livrou os israelitas dos inimigos pelas mãos de Jefté, mas não por causa do voto. Ele achou que era possível comprar a misericórdia do Senhor.
Há discussão sobre se Jefté realmente queimou a própria filha em holocausto. O fato de que sua virgindade foi especialmente lamentada, portanto jamais teria filhos, indica que foi banida da comunidade dos israelitas e obrigada a viver no deserto, ou talvez tenha-se tornado um das mulheres dedicadas ao serviço do Senhor, no Tabernáculo.
Depois deste incidente Jefté guerreou contra os efraimitas, e Deus novamente lhe deu a vitória. Julgou Israel por seis anos, até a morte, e foi sepultado em Gileade (Jz
Jerico
(origem obscura)
1.
Mamífero quadrúpede (Equus asinus) da família dos
2. [Depreciativo] Indivíduo estúpido. = IDIOTA, IMBECIL
Sinónimo Geral:
ASNO, BURRO, JUMENTO
Jericó
6) e Hiel a reedificou (1Rs
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
(origem obscura)
1.
Mamífero quadrúpede (Equus asinus) da família dos
2. [Depreciativo] Indivíduo estúpido. = IDIOTA, IMBECIL
Sinónimo Geral:
ASNO, BURRO, JUMENTO
José
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Justo
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Leões
(latim leo, -onis)
1. [Zoologia] Mamífero (Panthera leo) carnívoro da família dos felídeos.
2. Figurado Indivíduo de grande coragem.
3. Figurado Pessoa intratável. = FERA
4. Figurado Namorador jactancioso ou feliz.
5.
[Informal]
6.
[Astrologia]
Signo do Zodíaco, entre
7. [Heráldica] Figura de leão.
8.
[Desporto]
Lho
(lhe + o)
Livramento
Longe
Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
De longe em longe, a longos intervalos.
locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Luz
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Maior
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
Maiores
(latim maior, -us ou major, -us, comparativo de magnus, -a, -um, grande)
1. Que excede outro em quantidade, volume, extensão, intensidade ou duração.
2. Que atingiu a idade de exercer os seus direitos civis (ex.: maior de idade).
3. Antepassados.
de maior
[Brasil, Informal]
Que atingiu a maioridade.
≠
DE MENOR
maior e vacinado
[Informal]
Adulto, independente, responsável pelos seus
na maior
[Informal]
Em estado de
por maior
Por alto.
ser o maior
[Informal]
Ser superior ou melhor que os outros.
(latim maior, -us ou major, -us, comparativo de magnus, -a, -um, grande)
1. Que excede outro em quantidade, volume, extensão, intensidade ou duração.
2. Que atingiu a idade de exercer os seus direitos civis (ex.: maior de idade).
3. Antepassados.
de maior
[Brasil, Informal]
Que atingiu a maioridade.
≠
DE MENOR
maior e vacinado
[Informal]
Adulto, independente, responsável pelos seus
na maior
[Informal]
Em estado de
por maior
Por alto.
ser o maior
[Informal]
Ser superior ou melhor que os outros.
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Mar
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Melhor
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Menino
Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
Menção
Ato de registrar, de tomar nota; registro.
Comportamento, dito ou ação que indica intenção ou vontade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra menção). Do latim mentio.onis.
Meretriz
Etimologia (origem da palavra meretriz). Do latim meretrix.cis.
Meses
Etimologia (origem da palavra meses). Plural de mês, do latim mensis.is.
Moisés
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Montes
Montês
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Morte
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Morto
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Mundo
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Mundos
(latim mundus, -a, um, limpo, asseado; elegante; puro, purificado)
Que não tem sujidade ou impurezas. = LIMPO, PURO ≠ IMPURO, IMUNDO
(latim mundus, -i, conjunto dos corpos celestes, firmamento, universo)
1. Conjunto formado pelo espaço com todos os seus corpos e seres. = UNIVERSO
2. Conjunto dos astros a que o Sol serve de centro. = UNIVERSO
3. Globo terrestre. = TERRA
4. Representação do planeta Terra no centro de um conjunto de anéis que representam os principais círculos da esfera celeste. = ESFERA ARMILAR
5. Astro; planeta.
6. Cada um dos dois grandes territórios continentais terrestres, particularmente a América, quando chamada Novo Mundo.
7. [Por extensão] Conjunto dos seres humanos. = HUMANIDADE
8. Sociedade humana em determinado tempo ou espaço (ex.: mundo medieval; mundo oriental).
9. A vida terrestre.
10. Classe ou categoria social.
11. Vida em sociedade.
12. Tudo o que é grande.
13. Conjunto dos prazeres materiais (ex.: renunciou ao mundo).
do outro mundo
Que é fora do comum ou de grande qualidade.
=
EXTRAORDINÁRIO
mundos e fundos
Grandes riquezas, recursos ou promessas.
novo mundo
Conjunto de países ou territórios da América. (Geralmente com inicial maiúscula.)
o outro mundo
Aquilo que se acredita existir para além da morte; vida futura.
primeiro mundo
[Economia política]
Conjunto de países desenvolvidos
segundo mundo
[Economia política]
Conjunto de países de economia socialista, sobretudo os de influência soviética. (Geralmente com inicial maiúscula.)
Conjunto de países em processo intermédio de desenvolvimento
terceiro mundo
[Economia política]
Conjunto de países pobres, subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento
velho mundo
Conjunto de países ou territórios da Europa, da Ásia e da África. (Geralmente com inicial maiúscula.)
vir ao mundo
Nascer.
Muros
(latim mus, muris)
[Portugal: Trás-os-Montes] Rato.
(latim murus, -i)
1. Obra, geralmente de alvenaria, que separa terrenos contíguos ou que forma cerca.
2. Muralha de fortificação. (Mais usado no plural.)
3. Figurado Aquilo que serve para defender ou proteger. = DEFESA, RESGUARDO
muro seco
Muro de pedra solta.
Nascido
Etimologia (origem da palavra nascido). Particípio de nascer.
substantivo masculino [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Variação de nascida. Bem nascido: de família honrada, ilustre, nobre; nascido para bem. Não ter nascido hoje: ser esperto, não se deixar enganar.
Necessário
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Noé
Etimologia (origem da palavra noé). De Noé, nome próprio.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Oportunidade
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ordem
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Ossos
(latim ossum, -i)
1. Parte dura e sólida que forma a armação do corpo dos vertebrados.
2. Cada um dos fragmentos ou partes dessa armação.
3. Figurado Dificuldade, contrariedade.
4. [Brasil, Informal] Namorada, amante ou esposa.
5. O que há de desagradável em alguma coisa.
6. Restos mortais.
7. [Informal] As mãos (ex.: deixe-me apertar esses ossos).
8. [Informal] O corpo.
em osso
Em
Que só tem as paredes.
osso da sorte
[Informal]
Osso em forma de forquilha pequena, que corresponde, no esqueleto das aves, à fusão das duas clavículas.
=
FÚRCULA
osso de correr
Osso de tutano.
osso duro de roer
Coisa ou pessoa muito difícil.
osso inominado
Osso ilíaco.
osso marsupial
[Anatomia]
Lâmina óssea no fundo da cavidade
ossos da suã
Os ossos do espinhaço do porco.
ossos do ofício
Conjunto dos problemas ou desvantagens inerentes a uma função ou a uma
osso zigomático
[Anatomia]
Cada um dos dois ossos salientes da face, abaixo dos olhos, que forma a zona da bochecha e parte da órbita ocular; cada um dos dois ossos das maçãs do rosto.
=
MALAR, ZIGOMA
Ovelhas
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Pecado
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Peles
(pele ou
1.
Tirar a pele, o
2.
[Marnotagem]
Passar de mão em mão o torrão, para as
3.
Ficar sem pele ou
4. Gostar muito.
1. Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais.
2. Epiderme.
3. Couro.
4. Película ou casca de certos frutos, de certos vegetais.
5. Parte coriácea que se encontra nas carnes comestíveis.
6. O couro de um animal separado do corpo.
7. Odre.
8. Figurado O indivíduo.
cortar na pele de uma pessoa
Dizer mal dela.
despir a pele
Rejuvenescer; regenerar-se.
mudar a pele
O mesmo que despir a pele.
não caber na pele
Ser muito gordo.
Figurado Envaidecer-se.
pele de galinha
[Informal]
Pele arrepiada, geralmente pelo frio ou por medo.
ser da pele de Judas
[Informal]
O mesmo que ser da pele do diabo.
ser da pele do diabo
[Informal]
Ser travesso, ruim, traquinas; ser da raça do diabo.
[Informal]
Ter mau
(pele ou
1.
Tirar a pele, o
2.
[Marnotagem]
Passar de mão em mão o torrão, para as
3.
Ficar sem pele ou
4. Gostar muito.
1. Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais.
2. Epiderme.
3. Couro.
4. Película ou casca de certos frutos, de certos vegetais.
5. Parte coriácea que se encontra nas carnes comestíveis.
6. O couro de um animal separado do corpo.
7. Odre.
8. Figurado O indivíduo.
cortar na pele de uma pessoa
Dizer mal dela.
despir a pele
Rejuvenescer; regenerar-se.
mudar a pele
O mesmo que despir a pele.
não caber na pele
Ser muito gordo.
Figurado Envaidecer-se.
pele de galinha
[Informal]
Pele arrepiada, geralmente pelo frio ou por medo.
ser da pele de Judas
[Informal]
O mesmo que ser da pele do diabo.
ser da pele do diabo
[Informal]
Ser travesso, ruim, traquinas; ser da raça do diabo.
[Informal]
Ter mau
Peregrinos
Pessoas que realizam grandes viagens; viajantes.
Por Extensão Aqueles que pedem esmolas nas estradas; mendigos.
Algo ou alguém estranho, incomum; estrangeiros.
adjetivo Que está em romaria, peregrinação: passageiros peregrinos.
Que é incomum, estranho; estrangeiros.
Que foge do propósito, do objetivo.
De qualidade excelente; perfeitos.
Etimologia (origem da palavra peregrinos). Plural de peregrino, do latim peregrinum, que viaja para o exterior.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Ponta
Extremidade das coisas que se vão afinando: ponta da saia.
Figurado Pequena quantidade: tive uma ponta de arrependimento.
Figurado Coisa que denota excelência: artista de ponta.
Início e fim de alguma coisa: li o livro de uma ponta a outra.
Saliência que aparece em alguma coisa: tecido cheio de pontas.
Geografia Faixa de terra que avança no mar.
[Teatro] Pequeno papel numa peça de teatro ou filme.
[Esporte] Extremidade, esquerda ou direita, da linha dianteira.
Posição de quem está à frente dos demais: segue a prova na ponta.
Protuberância na cabeça de alguns animais; chifre, corno.
Aquilo que sobre de alguma coisa: ponta de estoque.
Parte final do cigarro já fumado; bituca, gamba.
Canto, ângulo, esquina: sentou na ponta da sala.
[Matemática] Qualquer das três extremidades de um triângulo, das quatro de um quadrado etc.; ponto em que se encontram as arestas; extremidade onde se formam os ângulos.
[Artes] Atitude da bailarina que se apoia nas pontas das sapatilhas.
[Teatro] Papel de pouco ou nenhum destaque na trama: fez uma ponta na novela.
[Artes] Parte do bico nas sapatilhas das bailarinas.
substantivo masculino [Esporte] Jogador que ocupa a posição mais extrema em relação ao ataque: o ponta-direita, o ponta-esquerda.
expressão Estar na ponta. Estar avançado em primeiro lugar.
Saber (ou ter) na ponta da língua. Saber de cor, na memória.
Pôr-se na ponta dos pés. Apoiar-se só nos dedos dos pés.
Estar de ponta com alguém. Estar aborrecido com essa pessoa.
De ponta a ponta. Completamente, do princípio até o fim.
A ponta de espada, a fio de espada. Com emprego de espada para ferir ou matar; à força, com violência.
Etimologia (origem da palavra ponta). Do latim puncta.ae.
1) Extremidade (At
2) CHIFRE (Gn
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Praia
Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
Primogênitos
Prisões
Promessa
Religião Voto feito aos santos ou a Deus para obter alguma graça: foi à Aparecida pagar sua promessa.
Figurado Esperança pautada em aparências, indícios, conjecturas: a promessa de bom tempo.
Ação ou efeito de prometer, de afirmar verbalmente ou por escrito que irá fazer ou dizer alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra promessa). Do latim promissa, "prometida".
1) Ato de alguém obrigar-se a fazer ou dar alguma coisa (Ne
v. VOTO).
2) A afirmação do envio, no futuro, de um Salvador (Gn
Prometido
Prova
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] Cada momento de socorro aos semelhantes, no capítulo da bondade e da tolerância é, realmente, glorioso minuto de prova benemérita, no qual poderemos desenvolver nossa capacidade máxima de assimilação do Evangelho Salvador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[Provas são] lições retardadas que nós mesmos acumulamos no caminho, através de erros impensados ou conscientes em transatas reencarnações, e que somos compelidos a rememorar e reaprender.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
Provado
Próximo
O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
1) Que está perto (Mt
2) Ser humano; pessoa (Lv
Páscoa
Por Extensão Participação ou comunhão coletiva que celebra a efetivação dos preceitos da Páscoa: a páscoa dos alunos.
Religião Pessach; festividade judaica que celebra a fuga dos hebreus do Egito.
Religião Na época pré-mosaica, festa em celebração à chegada da primavera, do antigo povo hebreu.
Gramática Na acepção relacionada com a festa cristã, deve-se grafar com a inicial maiúscula: celebração da Páscoa.
Etimologia (origem da palavra páscoa). Do latim pascha.
30) – por Josias (2 Rs 23.21 a 23 – 2 Cr 35.1,18,19) – depois da volta do cativeiro (Ed
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
A Páscoa era a maior festa dos judeus, recomendada por Moisés e celebrada pela primeira vez quando deixaram o Egito. A palavra páscoa significa passagem, ou seja, a passagem dos judeus pelo Mar Vermelho e do anjo que matou os primogênitos do Egito e poupou os hebreus, cujas casas estavam assinaladas com o sangue do cordeiro. Páscoa é, pois, para os judeus, a comemoração da passagem de Israel do cativeiro para a liberdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4 – Nota da Ed•
Y. Kaufmann, o. c.; L. Deiss, La Cena...; C. Shepherd, Jewish...; J. Barylko, Celebraciones...
Pátria
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13
[...] a pátria a que um espírito se acolhe para encarnar, animando uma estátua humana é, apenas, um novo cenário em que figurará como ator, em que representará um drama, uma ópera, uma farsa, conforme o seu desenvolvimento psíquico, conforme o anelo que aninhe no coração por cumprir os deveres sagrados. [...] O Universo, o Infinito, eis a pátria de todos nós!
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 2, cap• 3
[...] Pátria é a reunião, no mesmo solo, dos vivos com os mortos e com os que ainda vão nascer. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] a pátria é a própria comunhão das almas, que se afinizam pelo sentimento, pelo grau evolutivo, e se congregam em uma nação transcendente e bidimen sional, ao mesmo tempo terrena e espiritual. [...] os Espíritos são anteriores às pátrias e, quando atingem elevado nível espiritual, são posteriores a elas. [...] é a comunhão moral transcendente e recíproca entre os dois planos de vida, dos Espíritos encarnados com os desencarnados, e já com os que ainda vão renascer, no mesmo solo e meio, comungando dos mesmos ideais, sentimentos e aspirações, dentro de limitada faixa não muito elevada de graus evolutivos espirituais.
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
A pátria é o ar e o pão, o templo e a escola, o lar e o seio de mãe.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 31
Cada pátria é uma colméia de trabalhadores, fabricando o mel da sabedoria e da experiência, nos esforços purificadores e dolorosos, a caminho da absoluta união de toda família universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Terra natal; local do país onde alguém nasceu: sua pátria é Minas Gerais.
Lugar de origem de um grupo ou de uma circunstância que interessa uma sociedade, ou que se sobressai por possuir uma grande quantidade de coisas de mesma natureza: o Brasil é a pátria do futebol.
Lugar definido por ser o melhor: sua pátria é o oceano.
Região, local ou clima em que certos animais estão mais adaptados.
Designação da terra paterna.
substantivo feminino plural Designação atribuída aos índios ou nativos das Missões que invadiram o Rio Grande do Sul em 1816.
[Brasil] P.ext. Nome dado aos argentinos de um modo geral.
adjetivo Rio Grande do Sul. Diz-se do gado sem dono.
Etimologia (origem da palavra pátria). Do latim patria.ae.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Raabe
1) Prostituta que acolheu os espiões israelitas (Js
2) Monstro que representava as forças da desordem e do mal (Sl
1. Sua história está registrada no cap 2 de Josué. Dois homens foram enviados de Sitim para avaliar o poderio das cidades de Canaã, especialmente Jericó. Eles entraram na casa de uma prostituta chamada Raabe e logo descobriram que era uma mulher temente a Deus, que estava temerosa sobre o que aconteceria com seus entes queridos quando os israelitas se apossassem de Canaã. Quando o rei de Jericó soube da presença dos dois espias, enviou uma mensagem a Raabe, pedindolhe que os entregasse. Ela, no entanto, escondeu os dois espias no telhado da casa e disse aos mensageiros que eles já tinham ido embora. Em troca de sua ajuda aos israelitas, Raabe pediu proteção para sua família e recebeu essa garantia por parte dos dois espiões. Quando os israelitas conquistaram Jericó, ela e seus familiares foram poupados (Js
2. Os estudiosos estão divididos quanto à identidade da Raabe mencionada em Mateus
Receber
Ter comunicação de: receber notícias agradáveis da família.
Obter como recompensa, favor: receber um prêmio, um voto de louvor.
verbo transitivo direto Entrar na posse de; passar a possuir: receber uma herança.
[Jurídico] Recolher o que lhe é devido: receber uma herança, indenização.
Fazer cobranças; cobrar: mandei receber a conta.
Acolher como visita, hóspede; hospedar: receber em casa um amigo.
Ser alvo de; sofrer, suportar: recebeu pesada pena por seu crime.
Beneficiar-se de; tirar de: a Lua recebe do Sol a sua luz.
Aceitar sem contestar: receber uma notícia.
Religião Incorporar uma entidade do plano espiritual: receber um santo.
verbo transitivo direto e intransitivo Dar festas; fazer reuniões em casa para os amigos: receber convidados; esta família recebe com frequência.
expressão Religião Receber ordens. Tornar-se sacerdote.
Religião Receber batismo. Batizar-se.
Receber grau. Concluir um curso; diplomar-se, doutorar-se.
Receber em casamento ou em matrimônio. Contrair núpcias com alguém.
Etimologia (origem da palavra receber). Do latim recipere.
v. 1. tr. dir. Aceitar, tomar (presente ou pagamento). 2. tr. dir. Admitir. 3. tr. dir. Cobrar. 4. tr. dir. Entrar na posse de. 5. tr. dir. Obter por remessa. 6. tr. dir. Ser alvo de (homenagem, honras, sacrifícios etc.). 7. tr. dir. Conseguir ou obter o gozo de. 8. tr. dir. Obter por concessão legal, por despacho ou em virtude de um direito. 9. tr. dir. Fazer bom ou mau acolhimento a. 10. Intr. Dar recepções ou audiências; acolher visitas. 11. tr. dir. Ser vítima de; sofrer. 12. pron. Casar-se.
Recompensa
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reinos
(latim regnum, -i)
1. Estado que tem por chefe um rei.
2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.
3.
Figurado
Conjunto de todos os seres que têm
reino espiritual
Religião
Céu.
salso reino
[Linguagem poética]
O mar.
Respeito
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
Olvide a discussão intempestiva. Recorde que o respeito ao semelhante é o alicerce da paz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 90
Ressurreição
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4
[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010
Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5
[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
1) Volta de um morto à vida (At
2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At
Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt
Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).
R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
Ressuscitar
1) Voltar um morto à vida (Rm
2) Começar uma vida nova, de obediência a Deus (Rm
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Saber
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Sacrifício
Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.
Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21
[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Salvação
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Samuel
Filho de Elcana e Ana. Seu pai era descendente de Levi, embora não da linhagem sacerdotal de Arão (1Cr
Samuel foi o elo de ligação entre a época de Moisés/Josué e a de Davi/Salomão. Depois da morte de Moisés, Israel teve a garantia de que o Senhor estava com eles por meio da revelação que passou a Josué (Js
No período que se seguiu à morte de Josué 1srael rebelou-se contra o Senhor e muitas vezes experimentou o abandono divino. Moisés (Dt), Josué (Js
Deus levantou Samuel nesse período de crise na história de Israel. Ele serviu ao povo como juiz, sacerdote e profeta. Como o último juíz (At
O sacerdote Samuel
Samuel começou seu serviço no Tabernáculo em Silo ainda muito jovem. Mesmo ao lado dos filhos de Eli, cujo comportamento obsceno era bem conhecido (1Sm
A profecia a respeito do juízo de Deus sobre a família de Eli cumpriu-se durante uma campanha militar contra os filisteus. Os filhos deste sacerdote, Hofni e Finéias, levaram a Arca da Aliança para a frente de batalha (1Sm 4). Ambos foram mortos e o objeto sagrado, capturado pelos inimigos. Ao ouvir sobre a morte dos filhos e o que acontecera à Arca, Eli caiu da cadeira onde estava sentado e morreu. A morte de Eli e de seus filhos e a vergonha pelo fato de a Arca da Aliança ter-se transformado em um troféu de guerra causaram o fim de Silo como centro religioso em Israel. A desolação do lugar chocou a nação e a reverberação do evento podia ser bem sentida até no século VI, quando Jeremias disse: “Ide agora ao meu lugar, que estava em Silo, onde, no princípio, fiz habitar o meu nome, e vede o que lhe fiz, por causa da maldade do meu povo Israel” (Jr
Embora não fosse descendente de Arão, Samuel serviu como sacerdote após o término da dinastia de Eli. Este aspecto de sua vida, entretanto, foi obscurecido por sua liderança como profeta e juiz em Israel. As facetas múltiplas de seu ministério foram mostradas juntas na narrativa da assembléia de Mispa. Samuel convocou os israelitas e exortou-os ao arrependimento, orou por eles e ofereceu um sacrifício em seu favor (1Sm 7), pelo que Deus os ajudou no ataque contra os filisteus. A vitória foi celebrada com a colocação de uma pedra memorial em Mispa (1Sm
Como Moisés, Samuel orou pelo povo (1Sm
O profeta/vidente Samuel
Samuel é considerado o primeiro profeta (At
Foi reconhecido como “servo” de Deus, por meio de quem o Senhor falou com seu povo individualmente (1Sm
O Juiz Samuel
Samuel foi um juiz fiel, o qual viveu a teocracia ideal, deu forma à vida política de Israel, unificou as tribos e obteve vitória contra os filisteus (1Sm
O centro de sua liderança foi seu local de nascimento, Ramá (1Sm
so para Israel. A providência divina trouxe Saul à vida de Samuel. Este jovem chegara a Ramá para perguntar ao profeta sobre o paradeiro das jumentas de seu pai. Apoiado por Deus, Samuel secretamente ungiu Saul como rei de Israel (1Sm 9). O Senhor também colocou-o como figura central da nação, depois que foi escolhido numa assembléia pública em Mispa, onde o rei foi determinado por meio de sorteio (1Sm 10). Deus selou a questão quando Saul demonstrou seu valor na batalha, ao ser bem-sucedido na luta contra os filisteus. Sua ambição pessoal, entretanto, contrastava com o serviço abnegado prestado por Samuel e no final levou-o completamente para longe da vontade de Deus. O Senhor queria a obediência do rei, enquanto Saul tentava agradar a Deus com ofertas. Em certa ocasião, desafiou as instruções de Samuel de exterminar completamente os amalequitas, pois guardou parte dos rebanhos e poupou a vida do próprio rei. Esse incidente ocasionou uma ruptura entre os dois e resultou na rejeição de Saul como rei de Israel: “Tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à sua palavra? Obedecer é melhor do que sacrificar, e atender melhor é do que a gordura de carneiros. Pois a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a iniqüidade de idolatria. Porquanto rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou, para que não sejas rei” (1Sm
A remoção da família de Saul de uma dinastia permanente na liderança de Israel abriu a possibilidade para outro rei. Davi foi o homem escolhido por Deus. Tinha um coração voltado para o Senhor e era totalmente diferente de Saul, o qual, com sua estatura e aparência máscula, fazia uma impressionante figura de rei. A escolha de Davi, o pastor/músico, foi a confirmação do Senhor para Samuel, que, ao ter dúvidas sobre a monarquia em Israel e ao advertir previamente o povo sobre o governo autocrático do rei, foi encorajado pela escolha divina de um homem piedoso.
Samuel passou para o segundo plano, enquanto Saul lutava com Davi para ocupar a cena principal. O rei tinha ciúme do jovem Davi, cujos atos de heroísmo eram comentados por todo o povo. Saul fez todos os esforços para matar o ungido de Deus, na esperança de deixar o trono para Jônatas, seu filho. Samuel não teve o privilégio de viver o bastante para ver Davi subir ao trono. Morreu, foi sepultado e lamentado por toda a nação.
Samuel é novamente mencionado antes da morte de Saul. O rei, com medo da batalha contra os filisteus, tentou falar com o profeta por meio de uma médium de En-Dor. Esta foi usada pelo diabo, que lhe falou sobre a morte iminente de Saul. Dias depois ele morreu na batalha, juntamente com três de seus filhos (1Sm
Samuel foi um fiel servo do Senhor. Seu nome é mencionado no Novo Testamento entre os heróis da fé (Hb
(Heb. “ouvido por Deus”).
1. Veja Samuel.
2. Filho de Amiúde, indicado pelo Senhor como o representante de Simeão. Após a conquista de Canaã, sua tarefa seria a de organizar a distribuição do território dado ao povo entre os vários clãs e famílias de sua tribo (Nm
Último dos JUÍZES 2, PROFETA e SACERDOTE. Ungiu Saul e Davi como reis (1Sm 1—25).
=========================
SAMUEL, PRIMEIRO LIVRO DE
Livro que descreve a passagem do período dos JUÍZES 2, para o dos reis: SAMUEL foi o último juiz; SAUL e DAVI foram os dois primeiros reis do reino unido de Israel. O livro ensina que a obediência traz bênçãos, enquanto que a desobediência leva à desgraça.
=========================
SAMUEL, SEGUNDO LIVRO DE
Livro que é a continuação de 1Sm. Nele se conta a história de DAVI, que foi primeiramente rei de Judá, no Sul (1—4), e depois de toda a nação, incluindo Israel, no Norte (5—24). Davi, homem de profunda fé e dedicação a Deus, venceu os inimigos, firmou-se no poder e estendeu o reino. Mas ele cometeu pecados de crueldade e violência. Todavia, advertido pelo profeta Natã, ele confessou os seus pecados e aceitou o castigo de Deus. Davi marcou presença como rei de Israel, tanto que, mais tarde, em tempos de sofrimento, o povo pedia um rei que fosse “um filho de Davi”, que fosse igual a ele (Jr
Sangue
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Sansão
Recebe muita atenção no livro de Juízes, talvez porque seja o exemplo do tema do livro: “Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem” (Jz
Para o escritor do livro de Juízes havia outros temas mais importantes para serem lembrados. De fato, Sansão quebrou o domínio opressor dos filisteus sobre os israelitas, o qual já perdurava por muito tempo na história de Israel. Seu sucesso, entretanto, foi esporádico e de curta duração. Como muitas figuras carismáticas, corria o risco constante de tornar-se volúvel, o que talvez seja o pecado que mais o assediou (Jz
6) ao Senhor são os principais tópicos do livro de Juízes. O escritor retrata Sansão como um tipo inferior a Samuel, o qual apareceria posteriormente.
Os filisteus eram inimigos mortais dos israelitas, mas foram usados por Deus para testar a dedicação de seu povo (Jz
Sansão era um homem de temperamento colérico. Rompeu com a esposa (noiva), em Timna, durante a festa de casamento (Jz
2) e o fez jurar que “ficaria quite”, se amarrasse tochas acesas nas caudas de 300 raposas presas em pares. Seu próprio povo ficou exasperado com sua vingança e sua réplica, “assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles” (15:11), e achou que sua resposta não foi convincente.
A princípio parecia que nada aconteceria a Sansão — governou sobre Israel por vinte anos, até que caiu diante da beleza de Dalila (Jz
De acordo com a informação do anjo aos seus pais, Sansão seria nazireu, ou seja, “separado para Deus desde o nascimento”. As instruções de Números 6 proibiam o consagrado de beber vinho ou qualquer outra bebida alcoólica, o corte do cabelo e a aproximação de um cadáver. É provável que seja uma mera conjectura que Sansão tenha bebido vinho em sua festa de casamento (Jz
Sansão, como também Israel, testou a paciência do Senhor ao extremo. Eram seduzidos com grande facilidade. A graça de Deus, entretanto, foi evidente na maneira como pelo menos temporariamente o ciclo de derrotas nas mãos dos filisteus foi quebrado. S.V.
NAZIREU e JUIZ, célebre pela sua força física, que ele usou contra os FILISTEUS. Traído por Dalila, teve os olhos vazados e ficou preso. Mas na sua morte matou mais gente do que durante a sua vida (Jz 13—16).
Guindaste usado em certas edificações.
Etimologia (origem da palavra sansão). Do nome Sansão, personagem bíblico.
Sara
1. Dar saúde a (quem está doente).
2. Curar.
3. Curar-se.
Sarã
1. Dar saúde a (quem está doente).
2. Curar.
3. Curar-se.
Saída
Lugar por onde se sai; porta de saída: este recinto tem duas saídas.
Figurado Maneira de superar uma dificuldade; recurso, expediente: arranjou uma saída.
Arrancada, partida: o carro deu uma saída brusca.
Dito inesperado, disparate: veio com esta saída fantástica.
[Expr.] Ter saída, vender algo facilmente.
Ter boas saídas, ter réplicas divertidas ou inesperadas em uma conversa.
[Inform] Saída USB: local para a conexão de cabo ou dispositivo para a transferência de dados.
Vestimenta especial para sair de um lugar específico: saída de praia, de banho, de maternidade.
Etimologia (origem da palavra saída). Part.pass.fem. substantivado de sair.
Saído
Que ressai; saliente: queixo saído.
[Brasil] Esperto, desembaraçado, saliente.
[Brasil] Pop. Metediço, intrometido, abelhudo.
Seca
Lei seca. Lei que fiscaliza o consumo de álcool ingerido pelos motoristas brasileiros, para reduzir o número de acidentes no trânsito.
Etimologia (origem da palavra seca). Feminino de seco.
substantivo feminino Secagem; ação de tornar seco; deixar de possuir umidade.
[Informal] Conversa ou bate-papo demorado.
[Informal] Aborrecimento; ação de se aborrecer: o filme é uma seca.
[Informal] Azar; ausência de sorte.
substantivo masculino e feminino Pessoa que é muito chata.
Pronuncia-se: /séca/.
Etimologia (origem da palavra seca). Forma regressiva de secar.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sera
Será
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Sete
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Sim
Concordância; demonstra permissão: - posso sair hoje? - Sim.
Gramática Quando usado repetidamente, demonstra aborrecimento: sim, sim, já fiz o que você me pediu!
Gramática Bem; ora; quando empregado para retomar uma ideia anterior: sim, ele começou a trabalhar, mas nunca foi esse funcionário exemplar.
substantivo masculino Consentimento; ação de concordar, de consentir: nunca ouviu um sim na vida.
Etimologia (origem da palavra sim). Do latim sic.
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Terém
Etimologia (origem da palavra terém). De trem.
Tesouros
(latim thesaurus, -i)
1. Grande quantidade de ouro, prata, coisas preciosas, posta em reserva.
2.
Lugar onde se guardam esses
3. Erário.
4. Ministério das Finanças.
5. Preciosidade.
6. Riqueza.
7. Apuro.
8. Pessoa ou coisa por que se tem profunda afeição ou a que se liga grande apreço.
9. Manancial, fonte de bens, graças, virtudes.
10.
[Linguística]
[
11. Obra de referência importante ou que tem grande abrangência. = TESAURO
Testemunho
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Tinha
v. NTLH).
Tocante
Tornar
Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Trasladado
Trasladação
Ato de transferir as palavras, dando-lhes um sentido figurado, que se funda na relação de semelhança.
Ação ou resultado de transpor para outra língua; tradução.
Ação de transferir um cargo ou uma dignidade de uma pessoa para outra.
Ato ou efeito de adiar, de transferir para data posterior; adiamento.
Etimologia (origem da palavra trasladação). Trasladar + ção.
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Unigênito
substantivo masculino Filho único.
Cristo (neste sentido, escreve-se com maiúscula).
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Ver
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Vermelho
Ruivo: cabelos vermelhos.
substantivo masculino A cor vermelha: prefiro o azul ao vermelho.
adjetivo, substantivo masculino Figurado Comunista, bolchevista; esquerdista: socorro vermelho; revolução vermelha.
Zoologia Nome comum a vários peixes marinhos de cor avermelhada.
v. 4. Por ext. Revolucionário; comunista. S. .M 1. A cor vermelha.
Vestidos
1. Pôr no corpo uma peça de roupa.
2. Pôr no corpo de outrem a roupa que o deve cobrir; ajudar alguém a vestir-se.
3. Dar roupa a.
4. Cobrir, adornar, revestir.
5. Usar como vestuário.
6. Trazer ordinariamente.
7. Fazer roupa para.
8. Figurado Cobrir, revestir, atapetar, alcatifar, forrar.
9. Adornar.
10. Assumir.
11. Encobrir, disfarçar.
12. Dar realce a; embelecer.
13. Tingir; tingir-se de.
14. Trajar.
15. Cobrir-se com roupa.
16. Pôr trajo de sair; preparar-se para.
17. Comprar roupa para seu uso.
18. Cobrir-se, revestir-se, encobrir-se.
19. Imbuir-se, impregnar-se.
20. Disfarçar-se.
(latim vestitus, -us, traje, veste)
1.
[Vestuário]
[
2.
3. Coberto com roupa. = ENROUPADO
4. [Linguagem poética] Atapetado, alcatifado.
Virtude
1) Qualidade de excelência moral (Fp
2) Poder (1Pe
O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
Uma característica moral própria: a virtude da solidariedade.
Efetivação dessa virtude: a virtude não o deixa corromper.
Qualquer característica boa ou aceitável: uma virtude patriótica.
Aptidão para realizar os próprios objetivos eficazmente, com conhecimento e mérito (usado no plural): um médico de muitas virtudes.
Qualidade própria para produzir certos efeitos; propriedade: só o homem tem a virtude de pensar.
Expressão da castidade feminina: sempre foi uma mulher que preservava sua virtude.
Modo de vida regrado e austero: um pai que se orgulha em virtude.
substantivo feminino plural Religião O segundo dos cinco coros que compõe a ordem dos anjos.
locução prepositiva Em virtude de. Pelo motivo de: em virtude do atraso, o show será cancelado.
Etimologia (origem da palavra virtude). Do latim virtus.utis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 8
Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem... Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 893
A melhor das virtudes é a que estiver fundada na caridade mais desinteressada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
[...] A virtude é o conjunto de todas as qualidades essenciais do homem de bem. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 75
Compreendeis o que era a virtude que saía de Jesus. Eram os fluidos que, por ato de sua vontade e do seu poder magnético, ele dirigia sobre os doentes e notadamente sobre os que dele se aproximavam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
Virtude não é flor ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A virtude é divino passaporte para o paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conto simples
Virtude eleita e sublime / Que em solidão se consome / É diamante belo e frio / Que não nos sacia a fome.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3
[...] Jesus ensinou a virtude como esporte da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] é sempre sublime e imorredoura aquisição do espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 253
Virtude é o resultado de experiências incomensuravelmente recapituladas na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Vista
A faculdade de ver; o sentido da visão.
O aparelho visual; os olhos.
Extensão ou área que se pode ver de um lugar qualquer; panorama: a casa tem uma bela vista.
Quadro ou fotografia de um panorama: uma vista de Roma.
Janela, fresta ou qualquer abertura que permite ver ou estender a visão.
Tira de fazenda de cor viva, que se cose sobre algumas partes do vestuário.
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Vitupério
Comportamento, discurso ou atitude que demonstra ou expõe alguém ao insulto.
Que possui a capacidade de ofender, de injuriar.
Ato vergonhoso, infame ou indigno.
Ato de repreender, de condenar ou de censurar alguém.
Etimologia (origem da palavra vitupério). Do latim vituperiu.
Vê
Etimologia (origem da palavra vê). Com origem na pronúncia da letra v.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔλεγχος
(G1650)
ἐλπίζω
(G1679)
de 1680; TDNT - 2:517,229; v
- esperar
- num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
- esperançosamente, confiar em
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πρᾶγμα
(G4229)
de 4238; TDNT - 6:638,927; n n
- aquilo que foi feito, obra, fato consumado
- o que é feito ou está sendo realizado
- espec. negócio, transação comercial
- assunto, questão, afazer
- espec. num sentido forense, questão de lei, caso, processo
aquilo que é ou existe, coisa
ὑπόστασις
(G5287)
de um composto de 5259 e 2476; TDNT - 8:572,1237; n f
- ato de colocar ou estabelecer sob
- algo colococado sob, base, fundação
- aquilo que tem um fundamento, é firme
- aquilo que tem existência atual
- substância, ser real
- qualidade substancial, natureza, de um pessoa ou coisa
- a estabilidade de mente, firmeza, coragem, resolução
- confidência, forte confiança, segurança
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐν
(G1722)
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
αἰών
(G165)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καταρτίζω
(G2675)
de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v
- restituir, i.e. preparar, examinar, completar
- emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
- completar
- preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
- preparar ou ajustar para si mesmo
- eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νοιέω
(G3539)
de 3563; TDNT - 4:948,636; v
perceber com a mente, entender, ter entendimento
pensar sobre, prestar atenção, ponderar, considerar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
φαίνω
(G5316)
prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v
- trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
- brilhar
- brilhar, ser brilhante ou resplendente
- tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
- de vegetação em crescimento, vir à luz
- aparecer, ser visto
- expor à visão
- encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
- ser visto, aparecer
- tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δῶρον
(G1435)
presente; TDNT - 2:166,166; n n
- dom, presente
- presentes oferecidos em expressão de honra
- de sacrifícios e outros presentes oferecidos a Deus
- do dinheiro lançado no tesouro para uso do templo e para o socorro do pobre
- oferta de um presente ou de presentes
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θυσία
(G2378)
de 2380; TDNT - 3:180,342; n f
- sacrifício, vítima
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Κάϊν
(G2535)
de origem hebraica 7014
Caim = “criador: fabricante (literalmente ferreiro)”
- primeiro filho de Adão, que assassinou seu irmão, Abel
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πλείων
(G4119)
comparativo de 4183; adj
- maior em quantidade
- a maior parte, muito mais
maior em qualidade, superior, mais excelente
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
Ἄβελ
(G6)
De origem hebraica 1893
Abel = “vaidade (isto é: transitório)”
- o segundo filho de Adão, assassinado pelo seu irmão Caim.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Ἐνώχ
(G1802)
de origem hebraica 2585
Enoque = “dedicado”
- filho de Jarede e pai de Metusalém
εὐαρεστέω
(G2100)
de 2101; TDNT - 1:456,77; v
ser agradável, agradar
estar muito contente com algo
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
μετάθεσις
(G3331)
de 3346; TDNT - 8:161,1176; n f
- transferir: de um lugar para outro
- trocar
- de coisas instituídas ou estabelecidas
μετατίθημι
(G3346)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀδύνατος
(G102)
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκζητέω
(G1567)
εὐαρεστέω
(G2100)
de 2101; TDNT - 1:456,77; v
ser agradável, agradar
estar muito contente com algo
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μισθαποδότης
(G3406)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προσέρχομαι
(G4334)
χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εὐλαβέομαι
(G2125)
voz média de 2126; TDNT - 2:751,*; v
agir cautelosamente, circunspectamente
tomar cuidado, temer
reverenciar, ter temor de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κατακρίνω
(G2632)
κατασκευάζω
(G2680)
κιβωτός
(G2787)
de derivação incerta; n f
caixa ou baú de madeira
no NT, a arca da aliança, no templo em Jerusalém
da embarcação de Noé, construída em forma de uma arca
κληρονόμος
(G2818)
de 2819 e a raiz de 3551 (no seu sentido original de dividir, i.e. [reflexivamente] obter por partilha); TDNT - 3:767,442; n m
- alguém que recebe por quinhão, herança
- herança
- no sentido messiânico, alguém que recebe a parte designada a ele pelo direito de filiação
alguém que tomou posse ou obteve a porção designada
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
Νῶε
(G3575)
de origem hebraica 5146
Noé = “descanço”
- o décimo na descendência de Adão, o segundo pai da família humana
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
χρηματίζω
(G5537)
de 5536; TDNT - 9:480,1319; v
- negociar, esp. gerenciar assuntos públicos
- aconselhar-se ou consultar alguém a respeito de assuntos públicos
- responder àqueles que pedem conselho, apresentam inquéritos ou solicitações, etc.
- de juízes, magistrados, governadores, reis
- dar resposta àqueles que consultam um oráculo, dar uma ordem ou admoestação divina, ensinar a respeito do céu
- ser divinamente ordenado, admoestado, instruído
- ser o porta-voz das revelações divinas, promulgar os mandamentos de Deus
- assumir ou tomar para si mesmo um título em função dos negócios públicos exercidos
- receber um nome ou título, ser chamado
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπίσταμαι
(G1987)
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κληρονομία
(G2817)
de 2818; TDNT - 3:767,442; n f
- herança, propriedade recebida (ou a ser recebida) por herança
- o que é dado para alguém como uma posse
- a eterna bem-aventurança do reino consumado de Deus esperada após a volta visível de Cristo
- a parte que um indivíduo terá na eterna bem-aventurança
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ποῦ
(G4226)
caso genitivo de um pronome interrogativo pos (o que) de outra forma arcaica (talvez do mesmo que 4225 usado com o ato de levantar indagação); adv
algum lugar
aproximadamente, quase
com numerais: mais ou menos, cerca de
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
Ἰακώβ
(G2384)
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
ἀλλότριος
(G245)
de 243; TDNT - 1:265,43; adj
- pertencente a outro
- estrangeiro, estranho, que não é da família, forasteiro, inimigo
Ἰσαάκ
(G2464)
de origem hebraica 3327
Isaque = “para rir”
- filho de Abraão e Sara
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παροικέω
(G3939)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σκηνή
(G4633)
συγκληρονόμος
(G4789)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δημιουργός
(G1217)
ἐκδέχομαι
(G1551)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θεμέλιος
(G2310)
de um derivado de 5087; TDNT - 3:63,322; adj
- assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
- metáf. fundamentos, bases, princípios básicos
- de instituição ou sistema de verdades
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
τεχνίτης
(G5079)
de 5078; n m
- artífice, artesão
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπαγγέλλω
(G1861)
de 1909 e a raíz de32; TDNT - 2:576,240; v
- anunciar que alguém está prestes a fazer ou fornecer algo
- prometer (por iniciativa própria) engajar voluntariamente
- professar
- uma arte, expressar habilidade para alguma coisa
ἐπεί
(G1893)
ἡγέομαι
(G2233)
voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v
- conduzir
- ir a diante
- ser um líder
- governar, comandar
- ter autoridade sobre
- um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
- usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
- o líder no discurso, chefe, porta-voz
considerar, julgar, ter em conta, conceber
ἡλικία
(G2244)
do mesmo que 2245; TDNT - 2:941,308; n f
- idade, tempo de vida
- idade, prazo ou duração da vida
- idade adulta, maturidade
- idade apropriada para qualquer coisa
- metáf. de um estágio próprio alcançado para algo
estatura, i.e, de estatura perfeita e graciosa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
καταβολή
(G2602)
de 2598; TDNT - 3:620,418; n f
- lançamento
- a injeção ou o depósito do sêmen viril no útero
- da semente de plantas e animais
fundamento (lançamento de uma fundação)
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
Σάῤῥα
(G4564)
de origem hebraica 8283
Sara = “princesa”
- esposa de Abraão
σπέρμα
(G4690)
de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n
- do qual uma planta germina
- semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
- dos grãos ou sementes semeadas
- metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
- sêmem viril
- produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
- família, tribo, posteridade
- qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
- da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados
στείρος
(G4723)
contração de 4731 (como rígido e não natural); adj
- duro, rígido
- de seres humanos e animais
- estéril
- de mulheres que não concebem
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄμμος
(G285)
talvez de 260; n f
- areia, terra arenosa
νεκρόω
(G3499)
de 3498; TDNT - 4:894,627; v
- mortificar, entregar à morte, assassinar
- cansar-se
- de um velho impotente
privar de poder, destruir a força de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
οὗτος
(G3778)
ἀναρίθμητος
(G382)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πλῆθος
(G4128)
de 4130; TDNT - 6:274,866; n n
- multidão
- grande número, de homens ou coisas
- o número inteiro, multidão inteira, assembléia
- multidão de pessoas
χεῖλος
(G5491)
de uma forma do mesmo que 5490; n n
lábio, da boca que fala
metáf. a costa do mar, praia
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἄστρον
(G798)
de 792; TDNT - 1:503,86; n n
- um grupo de estrelas, uma constelação
- uma estrela
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
παρεπίδημος
(G3927)
de 3844 e a raiz de 1927; TDNT - 2:64,49; adj
alguém que vem de um país entrangeiro para uma cidade ou região para residir lá junto aos nativos
pessoa estranha, refugiado
que reside por pouco tempo no estrangeiro, forasteiro
no NT, metáf. com referência ao céu como pátria, alguém que reside por pouco tempo na terra
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πόῤῥωθεν
(G4207)
de 4206 com enclítico adverbial de fonte; adv
- de longe, à distância
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
ἐμφανίζω
(G1718)
ἐπιζητέω
(G1934)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πατρίς
(G3968)
de 3902; n f
- país de origem de alguém
- pátria de alguém, país de alguém, habitação ou lar fixo
- lugar de origem de alguém, i.e., uma cidade
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἔκβασις
(G1545)
de um composto de 1537 e a raíz de 939 (significando sair); n f
- egressão, caminho para fora, saída
- aplicado figurativamente para o caminho de escape da tentação
- resultado, balanço, imagem final, referindo-se ao fim da vida de alguém
- Hb 13:7 não se refere apenas ao fim da vida física, mas ao modo como se chegou ao fim de uma vida plena tal como transmitida pelo espírito da pessoa ao morrer
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
ἀνακάμπτω
(G344)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπαισχύνομαι
(G1870)
ἐπικαλέομαι
(G1941)
voz média de 1909 e 2564; TDNT - 3:496,*; v
- colocar um nome em, dar um sobrenome
- deixar-se dar um sobrenome
- receber o sobrenome de outra pessoa
- depositar algo sobre alguém
- clamar sobre ou contra alguém; criticar
- atribuir algo a alguém como um crime ou repreensão; incriminar ou repreender
- intimar alguém por causa de alguma acusação, processar alguém por um crime
- responsabilizar alguém por, acusar alguém de
- invocar
- requerer para si mesmo, em favor de si mesmo
- alguém como um auxiliar
- como minha testemunha
- como meu juíz
- recorrer
- invocar pelo ato de pronunciar o nome de Jeová
- expressão que encontra a sua explicação no fato de que orações dirigidas a Deus normalmente começam com uma invocação do nome divino
ἐπουράνιος
(G2032)
de 1909 e 3772; TDNT - 5:538,736; adj
- que existe no céu
- coisas que têm lugar no céu
- regiões celestiais
- o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos
- os céus inferiores (referência às estrelas)
- os céus, (referência às nuvens
1c) o templo celeste ou santuário
de origem ou natureza celeste
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀρέγομαι
(G3713)
voz média de uma forma aparentemente prolongada de uma palavra arcaica primária [cf 3735]; TDNT - 5:447,727; v
esticar-se a fim de tocar ou agarrar algo, alcançar ou desejar algo
entregar-se ao amor ao dinheiro
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
Ἰσαάκ
(G2464)
de origem hebraica 3327
Isaque = “para rir”
- filho de Abraão e Sara
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀναδέχομαι
(G324)
μονογενής
(G3439)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πειράζω
(G3985)
de 3984; TDNT - 6:23,822; v
- tentar para ver se algo pode ser feito
- tentar, esforçar-se
- tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
- num bom sentido
- num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
- tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
- instigar ao pecado, tentar
- das tentações do diabo
- o uso do AT
- de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
- os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
- pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προσφέρω
(G4374)
de 4314 e 5342 (que inclue seu substituto); TDNT - 9:65,1252; v
- levar a, conduzir a
- alguém que pode curar uma pessoa ou estar pronto a mostrá-la alguma gentileza, alguém que pode julgar uma pessoa
- trazer um presente ou algo, alcançar ou pegar algo para alguém
- juntar
- ser impelido em direção a alguém, atacar, assaltar
- conduzir-se em direção a alguém, tratar ou lidar com alguém
ἐν
(G1722)
Ἰσαάκ
(G2464)
de origem hebraica 3327
Isaque = “para rir”
- filho de Abraão e Sara
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σπέρμα
(G4690)
de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n
- do qual uma planta germina
- semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
- dos grãos ou sementes semeadas
- metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
- sêmem viril
- produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
- família, tribo, posteridade
- qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
- da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κομίζω
(G2865)
da palavra primária komeo (atender, i.e., tomar conta de); v
- cuidar de, tomar conta de, providenciar
- pegar ou levar para cuidar e preservar
- levar, conquistar
- carregar, conduzir, trazer, levar para si próprio, levar o que é seu, trazer de volta
- receber, obter: a bênção prometida
- receber de volta o que já era previamente seu, conseguir de volta, receber de volta, recuperar
λογίζομαι
(G3049)
voz média de 3056; TDNT - 4:284,536; v
- recontar, contar, computar, calcular, conferir
- levar em conta, fazer um cálculo
- metáf. passar para a conta de alguém, imputar
- algo que é considerado como ou é alguma coisa, i.e., como benefício para ou equivalente a algo, como ter a força e o peso semelhante
- constar entre, considerar
- considerar ou contar
- avaliar, somar ou pesar as razões, deliberar
- de considerar todas as razões, para concluir ou inferir
- considerar, levar em conta, pesar, meditar sobre
- supor, julgar, crer
- determinar, propor-se, decidir
Esta palavra lida com a realidade. Se eu “logizomai” ou considero que minha conta bancária tem R$ 25,00, ela tem R$ 25,00. Do contrário eu estaria me enganando. Esta palavra refere-se a fatos e não a suposições.
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅθεν
(G3606)
de 3739 com o enclítico diretivo de fonte; adv
- do qual, de onde
- do lugar do qual
- da fonte da qual algo é conhecido, do qual, por meio do qual
- da causa pelo qual, por qual razão, por esse motivo, por qual causa
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραβολή
(G3850)
de 3846; TDNT - 5:744,773; n f
- ato de colocar algo ao lado de outro, justaposição, como de navios em batalha
- metáf.
- comparação de algo com outro, semelhança, similitude
- um exemplo pelo qual uma doutrina ou preceito é ilustrado
- uma narrativa, fictícia, mas apropriada às leis e usos da vida humana, pela qual os deveres dos homens ou as coisas de Deus, particularmente a natureza e história do reino de Deus são figurativamente retratados
- parábola: estória terrena com o sentido celeste
- dito expressivo e instrutivo, envolvendo alguma semelhança ou comparação e tendo força preceptiva ou repreensiva
- aforismo, máxima
provérbio
ato pelo qual alguém expõe a si mesmo ou suas posses ao perigo, aventura, risco
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
Ἠσαῦ
(G2269)
de origem hebraica 6215
Esaú = “peludo”
- filho mais velho de Isaque e irmão gêmeo de Jacó
Ἰακώβ
(G2384)
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
Ἰσαάκ
(G2464)
de origem hebraica 3327
Isaque = “para rir”
- filho de Abraão e Sara
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ἕκαστος
(G1538)
como se um superlativo de hekas (longe); adj
- cada, todo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἄκρον
(G206)
neutro de um adj. provavelmente semelhante a raiz de 188; adj
- os limites mais distantes, extremidades, pontas, fim, o mais alto, extremo
- da terra
- do céu
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
Ἰακώβ
(G2384)
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
ῥάβδος
(G4464)
da raiz de4474; TDNT - 6:966,982; n f
- bastão, bordão, vara, ramo
- vara com a qual alguém é golpeado
- bastão
- como aquele usado numa viagem, ou para apoiar-se, ou pelos pastores
- quando aplicado a reis
- com vara de ferro, indicando um governo severo e rigoroso
- cetro real
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐντέλλομαι
(G1781)
ἔξοδος
(G1841)
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀστέον
(G3747)
de afinidade incerta; n n
- osso
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τελευτάω
(G5053)
de um suposto derivado de 5055; v
finalizar, levar a um fim, fechar
ter um fim, vir a um fim
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
διάταγμα
(G1297)
de 1299; n n
- injunção, mandato
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρύπτω
(G2928)
verbo primário; TDNT - 3:957,476; v
esconder, ocultar, ser encoberto
metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)
Μωσεύς
(G3475)
de origem hebraica 4872
Moisés = “o que foi tirado”
- legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τρίμηνον
(G5150)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ἀστεῖος
(G791)
de astu (uma cidade); adj
- da cidade, urbano
- de maneira polida
- elegante (de corpo), gracioso, belo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
θυγάτηρ
(G2364)
aparentemente, uma palavra raiz [cf “filha”]; n f
- filha
- filha de Deus
- aceitável a Deus, que se regozija no cuidado e proteção peculiar de Deus
- com o nome de um lugar, cidade, ou região
- denota coletivamente todos os seus habitantes e cidadãos
- uma descendente
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
Μωσεύς
(G3475)
de origem hebraica 4872
Moisés = “o que foi tirado”
- legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
Φαραώ
(G5328)
de origem estrangeira 6547; n m Faraó = “sua nudez”
- título comum dos reis nativos do Egito
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
αἱρέομαι
(G138)
provavelmente semelhante a 142; TDNT - 1:180,27; v
- tomar para si, preferir, escolher
- escolher pelo voto, eleger para governar um cargo público
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαός
(G2992)
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρόσκαιρος
(G4340)
συγκακουχέω
(G4778)
ἀπόλαυσις
(G619)
de um comparativo de 575 e lauo (alegrar-se); n f
- gozo, alegria
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Αἴγυπτος
(G125)
de derivação incerta; n pr loc Egito = “estreitos duplicados”
- país ocupando o canto noroeste da África
- metaf. Jerusalém, pois a perseguição de Cristo e seus seguidores pelos judeus é semelhante ao tratamento dos egípcios aos judeus
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἡγέομαι
(G2233)
voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v
- conduzir
- ir a diante
- ser um líder
- governar, comandar
- ter autoridade sobre
- um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
- usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
- o líder no discurso, chefe, porta-voz
considerar, julgar, ter em conta, conceber
θησαυρός
(G2344)
de 5087; TDNT - 3:136,333; n m
- lugar no qual coisas boas e preciosas são colecionadas e armazenadas
- porta-jóias, cofre, ou outro receptáculo, no qual valores são guardados
- tesouro
- depósito, armazém,
coisas armazenadas em um tesouro, coleção de tesouros
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μισθαποδοσία
(G3405)
de 3406; TDNT - 4:695,599; n f
- pagamento de salário devido, recompensa
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀνειδισμός
(G3680)
de 3679; TDNT - 5:241,693; n m
- repreensão, opróbrio
- tal como Cristo sofreu, pela causa de Deus, de seus inimigos
πλοῦτος
(G4149)
da raiz de 4130; TDNT - 6:318,873; n m
- riquezas, fortuna
- abundância de possessões materiais
- abundância, plenitude
- bem, i.e., aquilo com o qual alguém é enriquecido
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Αἴγυπτος
(G125)
de derivação incerta; n pr loc Egito = “estreitos duplicados”
- país ocupando o canto noroeste da África
- metaf. Jerusalém, pois a perseguição de Cristo e seus seguidores pelos judeus é semelhante ao tratamento dos egípcios aos judeus
θυμός
(G2372)
de 2380; TDNT - 3:167,339; n m
paixão, raiva, fúria, ira que ferve de forma imediata e logo se acalma outra vez
brasa, ardor, o vinho da paixão, o vinho que excita,(que enloquece o beberrão ou o destrói pela sua força)
καρτερέω
(G2594)
de um derivado de 2904 (transp.); TDNT - 3:617,417; v
- permanecer firme, perseverar
καταλείπω
(G2641)
de 2596 e 3007; TDNT - 4:194,523; v
- deixar para trás
- partir de, deixar
- ser abandonado
- ordenar (alguém) a permanecer
- desistir de, deixar uma pessoa ou coisa à sua própria sorte pelo cessar de cuidá-la, abandonar, desamparar
- fazer sobrar, reservar, deixar permanecer
- como o nosso “deixar para trás”, usado de alguém que ao ser chamado não pode trazer outro consigo
- especialmente dos moribundos (deixar para trás)
- deixar para trás, desconsiderar
- daqueles que navegam e passam por um lugar sem parar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ἀόρατος
(G517)
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
θιγγάνω
(G2345)
uma forma prolongada de uma palavra primária absoleta thigo (tocar com os dedos); v
- tocar, apalpar
- ser violento com, injuriar
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλοθρεύω
(G3645)
de 3639; TDNT - 5:167,*; v
- destruir
πάσχα
(G3957)
de origem aramaica, cf 6453
sacrifício pascal (que era comum ser oferecido por causa da libertação do povo do Egito)
cordeiro pascal, i.e., o cordeiro que os israelitas tinham o costume de matar e comer no décimo quarto dia do mês de Nisã (o primeiro mês do ano para eles) em memória do dia no qual seus pais, preparando-se para sair do Egito, foram ordenados por Deus a matar e comer um cordeiro, e aspergir as ombreiras de suas portas com o seu sangue, para que o anjo destruidor, vendo o sangue, passasse por sobre as suas moradas; Cristo crucificado é comparado ao cordeiro pascal imolado
ceia pascal
festa pascal, festa da Páscoa, que se estende do décimo quarto ao vigésimo dia do mês Nisã
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρόσχυσις
(G4378)
de um comparativo de 4314 e
- ato de derramar ou aspergir sobre, infusão
πρωτότοκος
(G4416)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
διαβαίνω
(G1224)
Αἰγύπτιος
(G124)
de 125; adj
- um egípcio
ἐρυθρός
(G2063)
de afinidade incerta; adj
- o Mar Vermelho
- o Oceano Índico banha as costas da Arábia e Pérsia, com seus dois golfos, dos quais um ao leste é chamado o Golfo Pérsico; o outro do lado oposto, Arábico. No NT a frase denota a parte superior do Golfo Arábico (o Golfo Heropolite, assim chamado [i.e. o Golfo de Suez]), através do qual os israelitas atravessaram do Egito para a costa da Arábia.
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
καταπίνω
(G2666)
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ξηρός
(G3584)
da raiz de 3582 (da idéia de secar); adj
- seco
- dos membros do corpo privados de seu sumo natural, retraído, definhado, murcho
- da terra em distinção da água
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πεῖρα
(G3984)
da raiz de 4008 (da idéia de perfurar); TDNT - 6:23,822; n f
tentativa, experiência, intento
tentar algo, experimentar algo ou alguém
provar algo
experiementar, aprender a conhecer pela experiência
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἱεριχώ
(G2410)
de origem hebraica 3405
Jericó = “lugar de fragrância”
- notável cidade, onde abundavam o bálsamo, mel, cedro, mirobálano, rosas, e outros produtos aromáticos. Estava próxima da margem norte do Mar Morto, na tribo de Benjamim, entre Jerusalém e o Rio Jordão
κυκλόω
(G2944)
do mesmo que 2945; v
- rondar, circular
- rodear, cercar, sitiar
- de pessoas andando em círculo
- de sitiantes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίπτω
(G4098)
forma reduplicada e contraída de
- descender de um lugar mais alto para um mais baixo
- cair (de algum lugar ou sobre)
- ser empurrado
- metáf. ser submetido a julgamento, ser declarado culpado
- descender de uma posição ereta para uma posição prostrada
- cair
- estar prostrado, cair prostrado
- daqueles dominados pelo terror ou espanto ou sofrimento ou sob o ataque de um mal espírito ou que se deparam com morte repentina
- desmembramento de um cadáver pela decomposição
- prostrar-se
- usado de suplicantes e pessoas rendendo homenagens ou adoração a alguém
- decair, cair de, i.e., perecer ou estar perdido
- decair, cair em ruína: de construção, paredes etc.
- perder um estado de prosperidade, vir abaixo
- cair de um estado de retidão
- perecer, i.e, chegar ao fim, desaparecer, cessar
- de virtudes
- perder a autoridade, não ter mais força
- de ditos, preceitos, etc.
- ser destituído de poder pela morte
- falhar em participar em, perder a porção em
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τεῖχος
(G5038)
semelhante a raiz de 5088; n n
- muro em volta da cidade, muro da cidade
δέχομαι
(G1209)
voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v
- levar consigo
- segurar, pegar
- pegar, receber
- usado para um lugar que recebe alguém
- receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
- receber com hospitalidade
- receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
- de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
- receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
- receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
- receber, obter
- aprender
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
κατάσκοπος
(G2685)
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πόρνη
(G4204)
de 4205; TDNT - 6:579,918; n f
- mulher que vende o seu corpo para uso sexual
- prostituta, meretriz, alguém que se entrega à impureza para garantia do ganho
- qualquer mulher que se entrega à relação sexual ilícita, seja para ganho ou por luxúria
- metáf. idólatra
- de “Babilônia”, i.e., Roma, a principal sede da idolatria
Ῥαάβ
(G4460)
de origem hebraica 7343
Raabe = “vastidão”
- prostituta de Jericó
συναπόλλυμι
(G4881)
ἀπειθέω
(G544)
de 545; TDNT - 6:10,818; v
- não deixar-se persuadir
- recusar ou negar a fé
- negar a fé e obediência
- não obedecer
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
Γεδεών
(G1066)
de origem hebraica 1439
Gideão = “o lenhador”
- um dos juízes de Israel que libertou-os dos Midianitas
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
διηγέομαι
(G1334)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπιλείπω
(G1952)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
Ἰεφθάε
(G2422)
de origem hebraica 3316
Jefté = “a quem Deus libera”
- filho de Gileade, e um juiz de Israel
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
Σαμουήλ
(G4545)
de origem hebraica 8050
Samuel = “seu nome é de Deus”
- filho de Elcana e Ana, último dos juízes, profeta distinto, e fundador da ordem profética. Deu aos judeus seus primeiros reis, Saul, Davi
Σαμψών
(G4546)
de origem hebraica 8123
Sansão = “como o sol”
- juíz famoso de Israel, renomado pela sua força física
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
Βαράκ
(G913)
de origem hebraica 1301
Baraque = “raio”
- um comandante dos Israelitas
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
ἐπιτυγχάνω
(G2013)
ἐργάζομαι
(G2038)
voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v
- trabalhar, labutar, fazer trabalho
- comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
- fazer, executar
- exercitar, realizar, empenhar-se
- fazer existir, produzir
trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir
καταγωνίζομαι
(G2610)
λέων
(G3023)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
φράσσω
(G5420)
aparentemente uma forma reforçada da raiz de 5424; v
cercar, bloquear, parar, fechar
silenciar
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
δυναμόω
(G1412)
de 1411; TDNT - 2:284,186; v
- tornar forte, confirmar, fortalecer
ἐν
(G1722)
ἀλλότριος
(G245)
de 243; TDNT - 1:265,43; adj
- pertencente a outro
- estrangeiro, estranho, que não é da família, forasteiro, inimigo
ἰσχυρός
(G2478)
de 2479; TDNT - 3:397,378; adj
- forte, poderoso
- de seres vivos
- forte, física ou mentalmente
- de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
- sobre coisas inanimadas
- forte, violento, firme, seguro
κλίνω
(G2827)
palavra raiz; v
- transitivamente
- inclinar, curvar
- fazer recuar
- reclinar
- num lugar para repouso
- intransitivamente
- inclinar-se
- do declínio do dia
μάχαιρα
(G3162)
de um suposto derivado de 3163; TDNT - 4:524,572; n f
- faca grande, usada para matar animais e cortar carne
- pequena espada, para diferenciá-la de uma grande
- espada curva, para um golpe cortante
- uma espada reta, para perfurar
παρεμβολή
(G3925)
de um composto de 3844 e 1685; n f
- acampamento
- o acampamento de Israel no deserto
- usado para a cidade de Jerusalém, na medida em que era para os israelitas o que outrora o acampamento tinha sido no deserto
- da congregação sagrada ou assembléia de Israel, como tinha sido outrora reunida nos acampamentos no deserto
- as barracas dos soldados romanos, que em Jerusalém estavam na fortaleza Antonia
um exército em linha de batalha
πόλεμος
(G4171)
de pelomai (alvoroçar-se); TDNT - 6:502,904; n m
guerra
luta, batalha
disputa, contenda, rixa
Sinônimos ver verbete 5938πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
σβέννυμι
(G4570)
forma prolongada de um verbo aparentemente primário; TDNT - 7:165,1009; v
- extinguir, apagar
- de fogo ou coisas no fogo
- ser apagado, apagar
- metáf. sufocar, suprimir, abafar
- da influência divina
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
φεύγω
(G5343)
aparentemente, verbo primário; v
fugir, procurar segurança pela fuga
metáf. fugir (escapar ou evitar pela fuga) algo abominável, esp. vício
ser salvo pelo vôo, escapar com segurança do perigo
poeticalmente, escapar, desaparecer
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀσθένεια
(G769)
de 772; TDNT - 1:490,83; n f
- falta de força, fraqueza, debilidade
- do corpo
- sua fraqueza natural e fragilidade
- saúde debilidada ou enfermidade
- da alma
- falta de força e capacidade requerida para
- entender algo
- fazer coisas grandes e gloriosas
- reprimir desejos corruptos
- suportar aflições e preocupações
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
ἵνα
(G2443)
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἀνάστασις
(G386)
προσδέχομαι
(G4327)
de 4314 e 1209; TDNT - 2:57,146; v
- receber para si mesmo, admitir, dar acesso a si mesmo
- admitir alguém, receber alguém em relação e companheirismo
- receber alguém (vindo de algum lugar)
- aceitar (não rejeitar) algo oferecido
esperar: o cumprimento das promessas
τυγχάνω
(G5177)
provavelmente para um absoleto tucho (pelo qual a voz média de outro substituto teucho [tornar pronto ou deixar passar] é usado em determinados tempos, semelhante a raiz de 5088 pela idéia de efetuar; TDNT - 8:238,1191; v
1) atingir a marca
- de alguém atirando uma lança ou flecha
- especificar, ter um caso, como por exemplo
encontrar alguém
daquele que se encontra com alguém ou que se apresenta sem ser solicitado, chance, pessoa comum ou normal
arriscar ser
τυμπανίζω
(G5178)
de um derivado de 5180 (que significa tambor, “tímpano”); v
bater tambor ou tamborim
torturar com o tímpano, um instrumento de punição
O tímpano parece ter sido um instrumento de tortura em forma de roda, sobre o qual criminosos eram esticados como se eles fossem peles e então horrivelmente espancados com clava ou correias (cf nosso “rebentar sobre a roda”)
ἀπολύτρωσις
(G629)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεσμόν
(G1199)
neutro e masculino respectivamente de 1210; TDNT - 2:43,*; n m
- fita ou laço
ἐμπαιγμός
(G1701)
de 1702; TDNT - 5:635,758; n m
- zombaria, escárnio
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μάστιξ
(G3148)
provavelmente da raiz de 3145 (pela idéia de contato); TDNT - 4:518,571; n f
- chicote, açoite
- metáf. flagelo, praga
- calamidade, infortúnio, esp. enviado por Deus para disciplinar ou punir
πεῖρα
(G3984)
da raiz de 4008 (da idéia de perfurar); TDNT - 6:23,822; n f
tentativa, experiência, intento
tentar algo, experimentar algo ou alguém
provar algo
experiementar, aprender a conhecer pela experiência
φυλακή
(G5438)
de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f
- guarda, vigília
- ato de vigiar, ato de manter vigília
- manter vigília
- pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
- do lugar onde cativos são mantidos, prisão
- do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.
Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias
δέρμα
(G1192)
de 1194; n n
- couro, pele
αἴγειος
(G122)
de aix (uma cabra); adj
- de uma cabra, de pele de cabra
ἐν
(G1722)
θλίβω
(G2346)
semelhante a raíz de 5147; TDNT - 3:139,334; v
- prensar (como uvas), espremer, pressionar com firmeza
- caminho comprimido
- estreitado, contraído
metáf. aborrecer, afligir, angustiar
κακουχέω
(G2558)
λιθάζω
(G3034)
de 3037; TDNT - 4:267,533; v
- arremessar ou bombardear com pedras
- de apedrejamento, um modo judaico de punição
atirar pedras em alguém, para feri-lo ou matá-lo
μάχαιρα
(G3162)
de um suposto derivado de 3163; TDNT - 4:524,572; n f
- faca grande, usada para matar animais e cortar carne
- pequena espada, para diferenciá-la de uma grande
- espada curva, para um golpe cortante
- uma espada reta, para perfurar
μηλωτή
(G3374)
de melon (ovelha); TDNT - 4:637,591; n f
pele de ovelha
veste externa ou manto. A maioria dos mantos eram feitos de peles
πειράζω
(G3985)
de 3984; TDNT - 6:23,822; v
- tentar para ver se algo pode ser feito
- tentar, esforçar-se
- tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
- num bom sentido
- num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
- tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
- instigar ao pecado, tentar
- das tentações do diabo
- o uso do AT
- de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
- os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
- pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.
περιέρχομαι
(G4022)
πρίζω
(G4249)
forma fortalecida de uma palavra primária (serrar); v
- serrar, cortar em dois com uma serra
Ser “serrado em pedaços”: condenação exercida entre os hebreus, que de acordo com a tradição foi imposta ao profeta Isaías
ὑστερέω
(G5302)
de 5306; TDNT - 8:592,1240; v
- atrás
- vir mais tarde ou com bastante atraso
- ser deixado para trás na corrida e falhar em alcançar o objetivo, não chegar até o fim
- metáf. falhar em tornar-se um participante, voltar atrás de
- ser inferior em poder, influência e posição
- da pessoa: ser inferior a
- falhar, estar ausente
- estar em falta de, faltar
sofrer necessidade, estar destituído de, faltar (ser inferior) em excelência, valor
φόνος
(G5408)
de uma palavra primária arcaica pheno (assassinar); n m
- assassinato, massacre
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐρημία
(G2047)
de 2048; TDNT - 2:657,255; n f
- lugar ermo, região desabitada, deserto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀπή
(G3692)
provavelmente de 3700; n f
- pelo qual alguém pode ver, abertura, fenda
- de uma janela
- de fissuras na terra
- de cavernas nas rochas ou montanhas, buracos
ὄρος
(G3735)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πλανάω
(G4105)
de 4106; TDNT - 6:228,857; v
- fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
- perder-se, vagar, perambular
- metáf.
- desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
- ser induzido ao erro
- ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
- desviar-se ou afastar-se da verdade
- de heréticos
- ser conduzido ao erro e pecado
σπήλαιον
(G4693)
de um suposto derivado de speos (gruta); n n
- caverna, esconderijo
ἄξιος
(G514)
provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj
- que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
- adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
- de alguém que mereceu algo de valor
- tanto em sentido bom com mal
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐπαγγελία
(G1860)
de 1861; TDNT - 2:576,240; n f
- proclamação, anúncio
- promessa
- o ato de prometer, uma promessa dada ou para ser dada
- bem ou bênção prometida
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κομίζω
(G2865)
da palavra primária komeo (atender, i.e., tomar conta de); v
- cuidar de, tomar conta de, providenciar
- pegar ou levar para cuidar e preservar
- levar, conquistar
- carregar, conduzir, trazer, levar para si próprio, levar o que é seu, trazer de volta
- receber, obter: a bênção prometida
- receber de volta o que já era previamente seu, conseguir de volta, receber de volta, recuperar
μαρτυρέω
(G3140)
de 3144; TDNT - 4:474,564; v
- ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
- dar (não reter) testemunho
- proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
- conjurar, implorar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἵνα
(G2443)
κρείττων
(G2909)
comparativo de um derivado de 2904; adj
mais útil, mais vantajoso, mais aproveitável
mais excelente
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
τελειόω
(G5048)
de 5046; TDNT - 8:79,1161; v
- tornar perfeito, completar
- executar completamente, efetuar, finalizar, levar até o fim
- completar (aperfeiçoar)
- acrescentar o que ainda está faltando a fim de tornar-se algo completo
- ser achado perfeito
- levar até o fim (objetivo) proposto
- realizar
- levar a um fim ou a realização do evento
- das profecias das escrituras
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χωρίς
(G5565)
de 5561; adv
- separado, a parte
- sem algo
- ao lado