Enciclopédia de I Reis 4:1-34

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1rs 4: 1

Versão Versículo
ARA O rei Salomão reinou sobre todo o Israel.
ARC ASSIM foi Salomão rei sobre todo o Israel.
TB O rei Salomão reinou sobre todo o Israel.
HSB וַֽיְהִי֙ הַמֶּ֣לֶךְ שְׁלֹמֹ֔ה מֶ֖לֶךְ עַל־ כָּל־ יִשְׂרָאֵֽל׃ ס
BKJ Assim, o rei Salomão foi rei sobre todo o Israel.
LTT Assim foi Salomão rei sobre todo o Israel.
BJ2 O rei Salomão reinava sobre todo o Israel,
VULG Et assumpsit Gorgias quinque millia virorum, et mille equites electos : et moverunt castra nocte,

1rs 4: 2

Versão Versículo
ARA Eram estes os seus homens principais: Azarias, filho de Zadoque, o principal.
ARC E estes eram os príncipes que tinha: Azarias, filho de Zadoque, sacerdote;
TB Estes eram os príncipes que tinha: Azarias, filho de Zadoque, era sacerdote;
HSB וְאֵ֥לֶּה הַשָּׂרִ֖ים אֲשֶׁר־ ל֑וֹ עֲזַרְיָ֥הוּ בֶן־ צָד֖וֹק הַכֹּהֵֽן׃ ס
BKJ E estes eram os príncipes que ele tinha: Azarias, o filho de Zadoque, o sacerdote,
LTT E estes eram os príncipes que tinha: Azarias, filho de Zadoque, sacerdote ①;
BJ2 e estes eram os seus principais chefes:[b] Azarias, filho de Sadoc, sacerdote.
VULG ut applicarent ad castra Judæorum, et percuterent eos subito : et filii, qui erant ex arce, erant illis duces.

1rs 4: 3

Versão Versículo
ARA Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, eram secretários; Josafá, filho de Ailude, era o cronista;
ARC Eliorefe e Aía, filhos de Sisa, secretários; Josafá, filho de Ailude, chanceler;
TB Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, secretários; Josafá, filho de Ailude, era o cronista;
HSB אֱלִיחֹ֧רֶף וַאֲחִיָּ֛ה בְּנֵ֥י שִׁישָׁ֖א סֹפְרִ֑ים יְהוֹשָׁפָ֥ט בֶּן־ אֲחִיל֖וּד הַמַּזְכִּֽיר׃
BKJ Eliorefe e Aías, os filhos de Sisa, escribas; Josafá, o filho de Ailude, o cronista.
LTT Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, escribas; Jeosafá, filho de Ailude, cronista ①;
BJ2 Eliaf e Aías, filhos de Sisa, secretários. Josafá, filho de Ailud, arauto.
VULG Et audivit Judas, et surrexit ipse et potentes percutere virtutem exercituum regis, qui erant in Emmaum :

1rs 4: 4

Versão Versículo
ARA Benaia, filho de Joiada, era comandante do exército; Zadoque e Abiatar eram sacerdotes;
ARC Benaia, filho de Joiada, sobre o exército; e Zadoque e Abiatar eram sacerdotes.
TB Benaia, filho de Joiada, era general do exército; Zadoque e Abiatar eram sacerdotes;
HSB וּבְנָיָ֥הוּ בֶן־ יְהוֹיָדָ֖ע עַל־ הַצָּבָ֑א וְצָד֥וֹק וְאֶבְיָתָ֖ר כֹּהֲנִֽים׃ ס
BKJ E Benaia, o filho de Joiada estava sobre o exército; e Zadoque e Abiatar eram os sacerdotes:
LTT Benaia, filho de Joiada, sobre o exército; e Zadoque e Abiatar eram sacerdotes;
BJ2 Banaías, filho de Joiada, chefe do exército. Sadoc e Abiatar, sacerdotes.[c]
VULG adhuc enim dispersus erat exercitus a castris.

1rs 4: 5

Versão Versículo
ARA Azarias, filho de Natã, era intendente-chefe; Zabude, filho de Natã, ministro, amigo do rei;
ARC E Azarias, filho de Natã, sobre os provedores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei;
TB Azarias, filho de Natã, estava sobre os oficiais; Zabude, filho de Natã, era ministro de Estado e amigo do rei;
HSB וַעֲזַרְיָ֥הוּ בֶן־ נָתָ֖ן עַל־ הַנִּצָּבִ֑ים וְזָב֧וּד בֶּן־ נָתָ֛ן כֹּהֵ֖ן רֵעֶ֥ה הַמֶּֽלֶךְ׃
BKJ e Azarias, o filho de Natã estava sobre os oficiais; e Zabude, o filho de Natã era o oficial-mor, e amigo do rei;
LTT E Azarias, filho de Natã, sobre os governadores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei;
BJ2 Azarias, filho de Natã, chefe dos prefeitos. Zabud, filho de Natã, amigo do rei.[d]
VULG Et venit Gorgias in castra Judæ noctu, et neminem invenit : et quærebat eos in montibus, quoniam dixit : Fugiunt hi a nobis.

1rs 4: 6

Versão Versículo
ARA Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, superintendente dos que trabalhavam forçados.
ARC E Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, sobre o tributo.
TB Abisar era mordomo; e Adonirão, filho de Abda, estava sobre os que trabalhavam forçados.
HSB וַאֲחִישָׁ֖ר עַל־ הַבָּ֑יִת וַאֲדֹנִירָ֥ם בֶּן־ עַבְדָּ֖א עַל־ הַמַּֽס׃ ס
BKJ e Aisar estava sobre a casa; e Adonirão, o filho de Abda estava sobre o tributo.
LTT E Aisar, governava sobre a casa; Adonirão, filho de Abda, sobre o trabalho forçado.
BJ2 Aisar, prefeito do palácio. Eliab, filho de Joab, chefe do exército.[e] Adoram, filho de Abda, chefe da corvéia.
VULG Et cum dies factus esset, apparuit Judas in campo cum tribus millibus virorum tantum, qui tegumenta et gladios non habebant :

1rs 4: 7

Versão Versículo
ARA Tinha Salomão doze intendentes sobre todo o Israel, que forneciam mantimento ao rei e à sua casa; cada um tinha de fornecer durante um mês do ano.
ARC E tinha Salomão doze provedores sobre todo o Israel, que proviam ao rei e à sua casa: e cada um tinha a prover um mês no ano.
TB Salomão tinha doze oficiais sobre todo o Israel, que proviam de mantimentos o rei e sua casa; cada um tinha que fornecer mantimento para um mês no ano.
HSB וְלִשְׁלֹמֹ֞ה שְׁנֵים־ עָשָׂ֤ר נִצָּבִים֙ עַל־ כָּל־ יִשְׂרָאֵ֔ל וְכִלְכְּל֥וּ אֶת־ הַמֶּ֖לֶךְ וְאֶת־ בֵּית֑וֹ חֹ֧דֶשׁ בַּשָּׁנָ֛ה יִהְיֶ֥ה עַל־ [אחד] (הָאֶחָ֖ד) לְכַלְכֵּֽל׃ ס
BKJ E Salomão tinha doze oficiais sobre todo o Israel, os quais davam conta das provisões para o rei e sua casa; cada homem fazia a provisão para um mês no ano.
LTT E tinha Salomão doze oficiais sobre todo o Israel, que proviam ao rei e à sua casa; e cada um tinha que provê-lo por um mês no ano.
BJ2 Salomão tinha doze prefeitos[f] sobre todo Israel, que proviam o rei e sua casa; cada um cuidava do abastecimento durante um mês do ano.
VULG et viderunt castra gentium valida, et loricatos et equitatus in circuitu eorum, et hi docti ad prælium.

1rs 4: 8

Versão Versículo
ARA São estes os seus nomes: Ben-Hur, nas montanhas de Efraim;
ARC E estes são os seus nomes: Ben-Hur, nas montanhas de Efraim;
TB São estes os seus nomes: Ben-Hur, na região montanhosa de Efraim;
HSB וְאֵ֣לֶּה שְׁמוֹתָ֔ם בֶּן־ ח֖וּר בְּהַ֥ר אֶפְרָֽיִם׃ ס
BKJ E estes são os seus nomes: o filho de Hur, no monte Efraim:
LTT E estes são os seus nomes: Ben-Hur, nas montanhas de Efraim;
BJ2 Eis os seus nomes:[g] Filho de Hur, na montanha de Efraim.
VULG Et ait Judas viris, qui secum erant : Ne timueritis multitudinem eorum, et impetum eorum ne formidetis.

1rs 4: 9

Versão Versículo
ARA Ben-Dequer, em Macaz, Saalabim, Bete-Semes, Elom e Bete-Hanã;
ARC Ben-Dequer em Macás, e em Saalbim, e em Bete-Semes, e em Elom, e em Bete-Hanã;
TB Ben-Dequer, em Macaz, Saalbim, Bete-Semes e Elom-Bete-Hanã;
HSB בֶּן־ דֶּ֛קֶר בְּמָקַ֥ץ וּבְשַֽׁעַלְבִ֖ים וּבֵ֣ית שָׁ֑מֶשׁ וְאֵיל֖וֹן בֵּ֥ית חָנָֽן׃ ס
BKJ o filho de Dequer, em Macaz, e em Saalabim, e Bete-Semes, e Elom-Bete-Hanã;
LTT Ben-Dequer em Macaz, e em Saalbim, e em Bete-Semes, e em Elom, e em Bete-Hanã;
BJ2 Filho de Decar, em Maces, Salebim, Bet-Sames, Aialon, Bet-Hanã.
VULG Mementote qualiter salvi facti sunt patres nostri in mari Rubro, cum sequeretur eos Pharao cum exercitu multo.

1rs 4: 10

Versão Versículo
ARA Ben-Hesede, em Arubote; a este pertencia também Socó e toda a terra de Héfer;
ARC Ben-Hesede em Arubote; também este tinha a Socó e a toda a terra de Hefer;
TB Ben-Hesede, em Arubote; a este pertencia Socó e toda a terra de Hefer;
HSB בֶּן־ חֶ֖סֶד בָּֽאֲרֻבּ֑וֹת ל֥וֹ שֹׂכֹ֖ה וְכָל־ אֶ֥רֶץ חֵֽפֶר׃ ס
BKJ o filho de Hesede, em Arubote; a ele pertencia Socó, e toda a terra de Héfer;
LTT Ben-Hesede em Arubote; também este tinha a Socó e a toda a terra de Hefer;
BJ2 Filho de Hesed, em Arubot, ao qual pertencia Soco e toda a terra de Héfer.
VULG Et nunc clamemus in cælum : et miserebitur nostri Dominus, et memor erit testamenti patrum nostrorum, et conteret exercitum istum ante faciem nostram hodie :

1rs 4: 11

Versão Versículo
ARA Ben-Abinadabe tinha toda a cordilheira de Dor; Tafate, filha de Salomão, era sua mulher.
ARC Ben-Abinadabe em todo o termo de Dor: tinha este a Tafate, filha de Salomão, por mulher;
TB Ben-Abinadabe, no alto de Dor, o qual tinha por mulher a Tafate, filha de Salomão;
HSB בֶּן־ אֲבִֽינָדָ֖ב כָּל־ נָ֣פַת דֹּ֑אר טָפַת֙ בַּת־ שְׁלֹמֹ֔ה הָ֥יְתָה לּ֖וֹ לְאִשָּֽׁה׃ ס
BKJ o filho de Abinadabe, em toda a região de Dor; o qual tinha por esposa a Tafate, a filha de Salomão;
LTT Ben-Abinadabe em todo o limite de Dor; tinha este a Tafate, filha de Salomão, por esposa;
BJ2 Filho de Abinadab: todo o distrito de Dor. Era casado com Tabaat, filha de Salomão.
VULG et scient omnes gentes quia est qui redimat et liberet 1sraël.

1rs 4: 12

Versão Versículo
ARA Baaná, filho de Ailude, tinha a Taanaque, e a Megido, e a toda a Bete-Seã, que está junto a Zaretã, abaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, até além de Jocmeão.
ARC Baana, filho de Ailude, tinha a Tanaque, e a Megido, e a toda a Betseã, que está junto a Zartana, abaixo de Jezreel, desde Betseã até Abelmeola, até dalém de Jocneão.
TB Baaná, filho de Ailude, em Taanaque, e Megido, e em toda Bete-Seã, que está junto a Zaretã, debaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, para além de Jocmeão;
HSB בַּֽעֲנָא֙ בֶּן־ אֲחִיל֔וּד תַּעְנַ֖ךְ וּמְגִדּ֑וֹ וְכָל־ בֵּ֣ית שְׁאָ֡ן אֲשֶׁר֩ אֵ֨צֶל צָרְתַ֜נָה מִתַּ֣חַת לְיִזְרְעֶ֗אל מִבֵּ֤ית שְׁאָן֙ עַ֚ד אָבֵ֣ל מְחוֹלָ֔ה עַ֖ד מֵעֵ֥בֶר לְיָקְמֳעָֽם׃ ס
BKJ Baaná, o filho de Ailude; a ele pertencia Taanaque e Megido, e toda Bete-Seã, a qual está junto a Zaretã abaixo de Jezreel, desde Bete-Seã até Abel-Meolá, até o lugar que está além de Jocmeão.
LTT Baaná, filho de Ailude, tinha a Taanaque, e a Megido, e a toda a Bete-Seã, que está junto a Zaretã, abaixo de Jizreel, desde Bete-Seã até chegar a Abel-Meolá, para além de Jocmeão;
BJ2 Baana, filho de Ailud, em Tanac e Meguido até além de Jecmaam e todo o Betsã abaixo de Jezrael, desde Betsã até Bet-Meula, perto de Sartã.[h]
VULG Et elevaverunt alienigenæ oculos suos, et viderunt eos venientes ex adverso.

1rs 4: 13

Versão Versículo
ARA Ben-Geber, em Ramote-Gileade; tinha este as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade; também tinha a região de Argobe, a qual está em Basã, sessenta grandes cidades com muros e ferrolhos de bronze.
ARC O filho de Geber em Ramote-Gileade; tinha este as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade; também tinha o termo de Argobe, o qual está em Basã, sessenta grandes cidades com muros e ferrolhos de cobre;
TB Ben-Geder, em Ramote-Gileade; a este pertenciam as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade, e também a região de Argobe, que é em Basã, sessenta grandes cidades com muros e ferrolhos de bronze;
HSB בֶּן־ גֶּ֖בֶר בְּרָמֹ֣ת גִּלְעָ֑ד ל֡וֹ חַוֺּת֩ יָאִ֨יר בֶּן־ מְנַשֶּׁ֜ה אֲשֶׁ֣ר בַּגִּלְעָ֗ד ל֚וֹ חֶ֤בֶל אַרְגֹּב֙ אֲשֶׁ֣ר בַּבָּשָׁ֔ן שִׁשִּׁים֙ עָרִ֣ים גְּדֹל֔וֹת חוֹמָ֖ה וּבְרִ֥יחַ נְחֹֽשֶׁת׃ ס
BKJ o filho de Geber, em Ramote-Gileade; a ele pertencia as aldeias de Jair, o filho de Manassés, as quais estão em Gileade; a ele também pertencia a região de Argobe, a qual está em Basã, sessenta cidades grandes com muralhas e barras de bronze;
LTT O filho de Geber, em Ramote de Gileade; tinha este as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade; também tinha o limite de Argobe, o qual está em Basã, sessenta grandes cidades, com muros e ferrolhos de bronze;
BJ2 Filho de Gaber, em Ramot de Galaad; ele tinha as aldeias de Jair, filho de Manassés, que estão em Galaad; possuía também o território de Argob que está em Basã, sessenta grandes cidades, muradas e com ferrolhos de bronze.
VULG Et exierunt de castris in prælium, et tuba cecinerunt hi qui erant cum Juda.

1rs 4: 14

Versão Versículo
ARA Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;
ARC Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;
TB Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim;
HSB אֲחִֽינָדָ֥ב בֶּן־ עִדֹּ֖א מַחֲנָֽיְמָה׃
BKJ Ainadabe, o filho de Ido tinha Maanaim;
LTT Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim.
BJ2 Ainadab, filho de Ado, em Maanaim.
VULG Et congressi sunt : et contritæ sunt gentes, et fugerunt in campum.

1rs 4: 15

Versão Versículo
ARA Aimaás, em Naftali; também este tomou filha de Salomão por mulher, a saber, Basemate.
ARC Aimaás em Naftali; também este tomou a Basmate, filha de Salomão, por mulher;
TB Aimaás, em Naftali, o qual tomou por mulher a Basemate, filha de Salomão;
HSB אֲחִימַ֖עַץ בְּנַפְתָּלִ֑י גַּם־ ה֗וּא לָקַ֛ח אֶת־ בָּשְׂמַ֥ת בַּת־ שְׁלֹמֹ֖ה לְאִשָּֽׁה׃
BKJ Aimaás estava em Naftali; ele também tomou Basemate, a filha de Salomão, como esposa;
LTT Aimaás em Naftali; também este tomou a Basemate, filha de Salomão, por esposa;
BJ2 Aquimaás em Neftali, que também se casou com uma filha de Salomão, de nome Basemat.
VULG Novissimi autem omnes ceciderunt in gladio, et persecuti sunt eos usque Gezeron, et usque in campos 1dumææ, et Azoti, et Jamniæ : et ceciderunt ex illis usque ad tria millia virorum.

1rs 4: 16

Versão Versículo
ARA Baaná, filho de Husai, em Aser e Bealote;
ARC Baana, filho de Husai, em Aser e em Alote;
TB Baaná, filho de Husai, em Aser e Alote;
HSB בַּֽעֲנָא֙ בֶּן־ חוּשָׁ֔י בְּאָשֵׁ֖ר וּבְעָלֽוֹת׃ ס
BKJ Baaná, o filho de Husai estava em Aser e em Alote;
LTT Baaná, filho de Husai, em Aser e em Alote;
BJ2 Baana filho de Husi, em Aser e nos rochedos.[i]
VULG Et reversus est Judas, et exercitus ejus sequens eum.

1rs 4: 17

Versão Versículo
ARA Josafá, filho de Parua, em Issacar;
ARC Josafá, filho de Paruá, em Issacar;
TB Josafá, filho de Parua, em Issacar;
HSB יְהוֹשָׁפָ֥ט בֶּן־ פָּר֖וּחַ בְּיִשָׂשכָֽר׃ ס
BKJ Josafá, o filho de Parua, em Issacar;
LTT Jeosafá, filho de Parua, em Issacar;
BJ2 Josafá, filho de Farué, em Issacar.
VULG Dixitque ad populum : Non concupiscatis spolia : quia bellum contra nos est,

1rs 4: 18

Versão Versículo
ARA Simei, filho de Elá, em Benjamim;
ARC Simei, filho de Ela, em Benjamim;
TB Simei, filho de Ela, em Benjamim;
HSB שִׁמְעִ֥י בֶן־ אֵלָ֖א בְּבִנְיָמִֽן׃ ס
BKJ Simei, o filho de Elá, em Benjamim;
LTT Simei, filho de Elá, em Benjamim:
BJ2 Semei, filho de Ela, em Benjamim.
VULG et Gorgias et exercitus ejus prope nos in monte : sed state nunc contra inimicos nostros, et expugnate eos, et sumetis postea spolia securi.

1rs 4: 19

Versão Versículo
ARA Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e havia só um intendente nesta terra.
ARC Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Siom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e só uma guarnição havia naquela terra.
TB Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, país de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e era ele o único oficial que estava nessa terra.
HSB גֶּ֥בֶר בֶּן־ אֻרִ֖י בְּאֶ֣רֶץ גִּלְעָ֑ד אֶ֜רֶץ סִיח֣וֹן ׀ מֶ֣לֶךְ הָאֱמֹרִ֗י וְעֹג֙ מֶ֣לֶךְ הַבָּשָׁ֔ן וּנְצִ֥יב אֶחָ֖ד אֲשֶׁ֥ר בָּאָֽרֶץ׃
BKJ Geber, o filho de Uri estava na região de Gileade, na região de Seom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e ele era o único oficial que estava na terra.
LTT Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Siom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e era ele o único governador que estava naquela terra.
BJ2 Gaber, filho de Uri, na região de Gad,[j] terra de Seon, rei dos amorreus, e de Og, rei de Basã. Além deles, havia um prefeito que permanecia na terra.
VULG Et adhuc loquente Juda hæc, ecce apparuit pars quædam prospiciens de monte.

1rs 4: 20

Versão Versículo
ARA Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, numerosos como a areia que está ao pé do mar; comiam, bebiam e se alegravam.
ARC Eram pois os de Judá e Israel muitos, como a areia que está ao pé do mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se.
TB Judá e Israel eram tão numerosos como a areia que está à beira do mar; comiam, e bebiam, e se alegravam.
HSB יְהוּדָ֤ה וְיִשְׂרָאֵל֙ רַבִּ֔ים כַּח֥וֹל אֲשֶׁר־ עַל־ הַיָּ֖ם לָרֹ֑ב אֹכְלִ֥ים וְשֹׁתִ֖ים וּשְׂמֵחִֽים׃
BKJ Judá e Israel eram muitos, como a areia que está junto ao mar em multidão, comendo e bebendo, e se alegrando.
LTT Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, como a areia que está junto ao mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se.
BJ2 A população de Judá e de Israel era grande, tão numerosa como a areia que está na praia do mar; comiam, bebiam e viviam felizes.
VULG Et vidit Gorgias quod in fugam conversi sunt sui, et succenderunt castra : fumus enim, qui videbatur, declarabat quod factum est.

1rs 4: 21

Versão Versículo
ARA Dominava Salomão sobre todos os reinos desde o Eufrates até à terra dos filisteus e até à fronteira do Egito; os quais pagavam tributo e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
ARC E dominava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao termo do Egito; os quais traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
TB Salomão dominava sobre todos os reinos desde o rio até a terra dos filisteus e até o termo do Egito, os quais lhe pagavam tributo e o serviam todos os dias da sua vida.
HSB וּשְׁלֹמֹ֗ה הָיָ֤ה מוֹשֵׁל֙ בְּכָל־ הַמַּמְלָכ֔וֹת מִן־ הַנָּהָר֙ אֶ֣רֶץ פְּלִשְׁתִּ֔ים וְעַ֖ד גְּב֣וּל מִצְרָ֑יִם מַגִּשִׁ֥ים מִנְחָ֛ה וְעֹבְדִ֥ים אֶת־ שְׁלֹמֹ֖ה כָּל־ יְמֵ֥י חַיָּֽיו׃ פ
BKJ E Salomão reinou sobre todos os reinos, desde o rio até a terra dos filisteus, e até o limite do Egito; eles traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
LTT E reinava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao limite do Egito; os quais traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
VULG Quibus illi conspectis timuerunt valde, aspicientes simul et Judam, et exercitum in campo paratum ad prælium.

1rs 4: 22

Versão Versículo
ARA Era, pois, o provimento diário de Salomão trinta coros de flor de farinha e sessenta coros de farinha;
ARC Era pois o provimento de Salomão, cada dia, trinta coros da flor de farinha, e sessenta coros de farinha:
TB Os víveres para a mesa de Salomão eram cada dia trinta coros de flor de farinha e sessenta coros de farinha;
HSB וַיְהִ֥י לֶֽחֶם־ שְׁלֹמֹ֖ה לְי֣וֹם אֶחָ֑ד שְׁלֹשִׁ֥ים כֹּר֙ סֹ֔לֶת וְשִׁשִּׁ֥ים כֹּ֖ר קָֽמַח׃
BKJ E a provisão de Salomão para um dia era de trinta medidas de farinha fina, e sessenta medidas de alimento,
LTT Era, pois, o provimento de Salomão cada dia, trinta coros de flor de farinha, e sessenta coros de farinha;
VULG Et fugerunt omnes in campum alienigenarum :

1rs 4: 23

Versão Versículo
ARA dez bois cevados, vinte bois de pasto e cem carneiros, afora os veados, as gazelas, os corços e aves cevadas.
ARC Dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto, e cem carneiros: afora os veados e as cabras monteses, e os corços, e aves cevadas.
TB dez bois cevados, e vinte bois tirados das pastagens, e cem ovelhas, afora veados, e gazelas, e cabras monteses, e aves cevadas.
HSB עֲשָׂרָ֨ה בָקָ֜ר בְּרִאִ֗ים וְעֶשְׂרִ֥ים בָּקָ֛ר רְעִ֖י וּמֵ֣אָה צֹ֑אן לְ֠בַד מֵֽאַיָּ֤ל וּצְבִי֙ וְיַחְמ֔וּר וּבַרְבֻּרִ֖ים אֲבוּסִֽים׃
BKJ dez bois gordos, e vinte bois dos pastos, e uma centena de ovelhas, além de cervos, e cabritos monteses, e corços, e aves cevadas.
LTT Dez bois cevados, e vinte bois de pasto, e cem carneiros; afora os veados e as cabras monteses, e os corços, e aves cevadas.
VULG et Judas reversus est ad spolia castrorum, et acceperunt aurum multum, et argentum, et hyacinthinum, et purpuram marinam, et opes magnas.

1rs 4: 24

Versão Versículo
ARA Porque dominava sobre toda a região e sobre todos os reis aquém do Eufrates, desde Tifsa até Gaza, e tinha paz por todo o derredor.
ARC Porque dominava sobre tudo quanto havia da banda de cá do rio de Tifsá até Gaza, sobre todos os reis da banda de cá do rio: e tinha paz de todas as bandas em roda dele.
TB Pois dominava ele sobre toda a região e sobre todos os reis aquém do rio, desde Tifsa até Gaza, e tinha paz por todo o derredor.
HSB כִּי־ ה֞וּא רֹדֶ֣ה ׀ בְּכָל־ עֵ֣בֶר הַנָּהָ֗ר מִתִּפְסַח֙ וְעַד־ עַזָּ֔ה בְּכָל־ מַלְכֵ֖י עֵ֣בֶר הַנָּהָ֑ר וְשָׁל֗וֹם הָ֥יָה ל֛וֹ מִכָּל־ עֲבָרָ֖יו מִסָּבִֽיב׃
BKJ Porquanto ele tinha domínio sobre toda a região neste lado do rio, desde Tifsa até Gaza, sobre todos os reis deste lado do rio; e tinha paz em todos os lados ao seu redor.
LTT Porque dominava sobre tudo quanto havia do lado de cá do rio, Tifsa até Gaza, sobre todos os reis do lado de cá do rio; e tinha paz de todos os lados em redor dele.
VULG Et conversi, hymnum canebant, et benedicebant Deum in cælum, quoniam bonus est, quoniam in sæculum misericordia ejus.

1rs 4: 25

Versão Versículo
ARA Judá e Israel habitavam confiados, cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
ARC E Judá e Israel habitavam seguros, cada um debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
TB Em Judá e Israel, habitava cada qual em segurança, debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, por todos os dias de Salomão.
HSB וַיֵּשֶׁב֩ יְהוּדָ֨ה וְיִשְׂרָאֵ֜ל לָבֶ֗טַח אִ֣ישׁ תַּ֤חַת גַּפְנוֹ֙ וְתַ֣חַת תְּאֵֽנָת֔וֹ מִדָּ֖ן וְעַד־ בְּאֵ֣ר שָׁ֑בַע כֹּ֖ל יְמֵ֥י שְׁלֹמֹֽה׃ ס
BKJ E Judá e Israel habitaram seguros, cada homem debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
LTT E Judá e Israel habitavam seguros, cada homem debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
VULG Et facta est salus magna in Israël in die illa.

1rs 4: 26

Versão Versículo
ARA Tinha também Salomão quarenta mil cavalos em estrebarias, para os seus carros, e doze mil cavaleiros.
ARC Tinha também Salomão quarenta mil estrebarias de cavalos para os seus carros e doze mil cavaleiros.
TB Salomão tinha quarenta mil manjedouras de cavalos para os seus carros e doze mil cavaleiros.
HSB וַיְהִ֣י לִשְׁלֹמֹ֗ה אַרְבָּעִ֥ים אֶ֛לֶף אֻרְוֺ֥ת סוּסִ֖ים לְמֶרְכָּב֑וֹ וּשְׁנֵים־ עָשָׂ֥ר אֶ֖לֶף פָּרָשִֽׁים׃
BKJ E Salomão tinha quarenta mil cocheiras de cavalos para as suas carruagens, e doze mil cavaleiros.
LTT Tinha também Salomão quarenta mil estrebarias de cavalos para os seus carros, e doze mil cavaleiros.
VULG Quicumque autem alienigenarum evaserunt, venerunt, et nuntiaverunt Lysiæ universa quæ acciderant.

1rs 4: 27

Versão Versículo
ARA Forneciam, pois, os intendentes provisões, cada um no seu mês, ao rei Salomão e a todos quantos lhe chegavam à mesa; coisa nenhuma deixavam faltar.
ARC Proviam pois estes provedores, cada um no seu mês, ao rei Salomão e a todos quantos se chegavam à mesa do rei Salomão: cousa nenhuma deixavam faltar.
TB Os sobreditos oficiais, cada qual no seu mês, proviam de mantimentos o rei Salomão e todos os que chegavam à sua mesa; coisa nenhuma deixavam faltar.
HSB וְכִלְכְּלוּ֩ הַנִּצָּבִ֨ים הָאֵ֜לֶּה אֶת־ הַמֶּ֣לֶךְ שְׁלֹמֹ֗ה וְאֵ֧ת כָּל־ הַקָּרֵ֛ב אֶל־ שֻׁלְחַ֥ן הַמֶּֽלֶךְ־ שְׁלֹמֹ֖ה אִ֣ישׁ חָדְשׁ֑וֹ לֹ֥א יְעַדְּר֖וּ דָּבָֽר׃
BKJ E estes oficiais, cada qual no seu mês, forneciam provisão para o rei Salomão, e para todos os que vinham à mesa do rei Salomão; nada deixavam faltar.
LTT Proviam, pois, estes governadores, cada homem no seu mês, ao rei Salomão e a todos quantos se chegaram à mesa do rei Salomão; coisa nenhuma deixavam faltar.
VULG Quibus ille auditis, consternatus animo deficiebat : quod non qualia voluit, talia contigerunt in Israël, et qualia mandavit rex.

1rs 4: 28

Versão Versículo
ARA Também levavam a cevada e a palha para os cavalos e os ginetes, para o lugar onde estivesse o rei, segundo lhes fora prescrito.
ARC E traziam a cevada e a palha para os cavalos e para os ginetes, para o lugar onde estava cada um, segundo o seu cargo.
TB Também levavam cevada e palha para os cavalos e ginetes para o lugar em que estava o rei, cada um segundo o seu cargo.
HSB וְהַשְּׂעֹרִ֣ים וְהַתֶּ֔בֶן לַסּוּסִ֖ים וְלָרָ֑כֶשׁ יָבִ֗אוּ אֶל־ הַמָּקוֹם֙ אֲשֶׁ֣ר יִֽהְיֶה־ שָּׁ֔ם אִ֖ישׁ כְּמִשְׁפָּטֽוֹ׃ ס
BKJ Também traziam cevada e palha para os cavalos e dromedários, para o local onde os oficiais estavam, cada homem segundo a sua incumbência.
LTT E traziam a cevada e a palha para os cavalos e para os dromedários, para o lugar onde os governadores estavam, cada homem segundo o seu cargo.
VULG Et sequenti anno, congregavit Lysias virorum electorum sexaginta millia, et equitum quinque millia, ut debellaret eos.

1rs 4: 29

Versão Versículo
ARA Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar.
ARC E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar.
TB Deu também Deus a Salomão sabedoria e entendimento em alto grau e conhecimentos múltiplos, como a areia que está à beira do mar.
HSB וַיִּתֵּן֩ אֱלֹהִ֨ים חָכְמָ֧ה לִשְׁלֹמֹ֛ה וּתְבוּנָ֖ה הַרְבֵּ֣ה מְאֹ֑ד וְרֹ֣חַב לֵ֔ב כַּח֕וֹל אֲשֶׁ֖ר עַל־ שְׂפַ֥ת הַיָּֽם׃
BKJ E Deus deu a Salomão sabedoria e muitíssimo entendimento, e grandeza de coração, como a areia que está à beira do mar.
LTT E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza (em generosidade) de coração, como a areia que está na praia do mar.
VULG Et venerunt in Judæam, et castra posuerunt in Bethoron, et occurrit illis Judas cum decem millibus viris.

1rs 4: 30

Versão Versículo
ARA Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
ARC E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios.
TB A sabedoria de Salomão excedia à de todos os filhos do Oriente e a toda a sabedoria do Egito.
HSB וַתֵּ֙רֶב֙ חָכְמַ֣ת שְׁלֹמֹ֔ה מֵֽחָכְמַ֖ת כָּל־ בְּנֵי־ קֶ֑דֶם וּמִכֹּ֖ל חָכְמַ֥ת מִצְרָֽיִם׃
BKJ E a sabedoria de Salomão sobressaía-se à sabedoria de todos os filhos da região oriental, e toda a sabedoria do Egito.
LTT E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os filhos do oriente e do que toda a sabedoria do Egito.
VULG Et viderunt exercitum fortem, et oravit, et dixit : Benedictus es, salvator Israël, qui contrivisti impetum potentis in manu servi tui David, et tradidisti castra alienigenarum in manu Jonathæ filii Saul, et armigeri ejus.

1rs 4: 31

Versão Versículo
ARA Era mais sábio do que todos os homens, mais sábio do que Etã, ezraíta, e do que Hemã, Calcol e Darda, filhos de Maol; e correu a sua fama por todas as nações em redor.
ARC E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, ezraíta, e Hemã, e Calcal, e Darda, filho de Maol: e correu o seu nome por todas as nações em redor.
TB Era mais sábio do que todos os homens, mais sábio do que Etã, ezraíta, e do que Hemã, e do que Calcol, e do que Darda, filhos de Maol. Correu a sua fama por todas as nações circunvizinhas.
HSB וַיֶּחְכַּם֮ מִכָּל־ הָֽאָדָם֒ מֵאֵיתָ֣ן הָאֶזְרָחִ֗י וְהֵימָ֧ן וְכַלְכֹּ֛ל וְדַרְדַּ֖ע בְּנֵ֣י מָח֑וֹל וַיְהִֽי־ שְׁמ֥וֹ בְכָֽל־ הַגּוֹיִ֖ם סָבִֽיב׃
BKJ Porque ele era mais sábio do que todos os homens; mais do que Etã, o ezraíta, e do que Hemã, e Calcol, e Darda, os filhos de Maol; e a sua fama estava em todas as nações ao redor.
LTT E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, ezraíta, e Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e correu o seu nome por todas as nações em redor.
VULG Conclude exercitum istum in manu populi tui Israël, et confundantur in exercitu suo et equitibus.

1rs 4: 32

Versão Versículo
ARA Compôs três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
ARC E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
TB Falou também três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
HSB וַיְדַבֵּ֕ר שְׁלֹ֥שֶׁת אֲלָפִ֖ים מָשָׁ֑ל וַיְהִ֥י שִׁיר֖וֹ חֲמִשָּׁ֥ה וָאָֽלֶף׃
BKJ E ele falou três mil provérbios; e os seus cânticos foram mil e cinco.
LTT E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
VULG Da illis formidinem, et tabefac audaciam virtutis eorum, et commoveantur contritione sua.

1rs 4: 33

Versão Versículo
ARA Discorreu sobre todas as plantas, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que brota do muro; também falou dos animais e das aves, dos répteis e dos peixes.
ARC Também falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que nasce na parede: também falou dos animais e das aves, e dos répteis e dos peixes.
TB Tratou de todas as árvores, desde o cedro que está no Líbano até o hissopo que sai da parede; tratou também dos animais, e das aves, e dos répteis, e dos peixes.
HSB וַיְדַבֵּר֮ עַל־ הָֽעֵצִים֒ מִן־ הָאֶ֙רֶז֙ אֲשֶׁ֣ר בַּלְּבָנ֔וֹן וְעַד֙ הָאֵז֔וֹב אֲשֶׁ֥ר יֹצֵ֖א בַּקִּ֑יר וַיְדַבֵּר֙ עַל־ הַבְּהֵמָ֣ה וְעַל־ הָע֔וֹף וְעַל־ הָרֶ֖מֶשׂ וְעַל־ הַדָּגִֽים׃
BKJ E ele falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até o hissopo que brota da muralha; ele falou também dos animais, e das aves, e dos répteis, e dos peixes.
LTT Também falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que sai da parede; também falou dos animais e das aves, e dos animais rastejantes, e dos peixes.
VULG Dejice illos gladio diligentium te : et collaudent te omnes, qui noverunt nomen tuum, in hymnis.

1rs 4: 34

Versão Versículo
ARA De todos os povos vinha gente a ouvir a sabedoria de Salomão, e também enviados de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
ARC E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
TB De todos os povos vinham pessoas a ouvir a sabedoria de Salomão, da parte de todos os reis que tinham ouvido da sua sabedoria.
HSB וַיָּבֹ֙אוּ֙ מִכָּל־ הָ֣עַמִּ֔ים לִשְׁמֹ֕עַ אֵ֖ת חָכְמַ֣ת שְׁלֹמֹ֑ה מֵאֵת֙ כָּל־ מַלְכֵ֣י הָאָ֔רֶץ אֲשֶׁ֥ר שָׁמְע֖וּ אֶת־ חָכְמָתֽוֹ׃ ס
BKJ E ali vinham de todos os povos para ouvir da sabedoria de Salomão, de todos os reis da terra, os quais haviam ouvido acerca da sua sabedoria.
LTT E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
VULG Et commiserunt prælium : et ceciderunt de exercitu Lysiæ quinque millia virorum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:1

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:2

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:3

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:4

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:5

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:6

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:7

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:8

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:9

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:10

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:11

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:12

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:13

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:14

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:15

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:16

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:17

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:18

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:19

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:20

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:21

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:22

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:23

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:24

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:25

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:26

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:27

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:28

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:29

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:30

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:31

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:32

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:33

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 4:34


Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

sacerdote, ou "o principal".


 ①

literalmente, "relembrador", "(aquele que nos) faz relembrar", ele mantém o registro dos eventos da história.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

SALOMÃO

(970-930 a.C.)
SALOMÃO SE TORNA REI
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.

SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.

UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.

A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.

A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.

TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS 5:15). Os israelitas também tinham de trabalhar. Trina mil foram enviados ao Líbano para cortar madeira e passavam um mês lá e dois meses em Israel. O trabalho forçado, do qual o povo se ressentiu tanto, contribuiu de forma significativa para a divisão do reino de Salomão logo depois de sua morte.

Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.

Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:

Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV 1:1-22 16)

• provérbios de Salomão (PV 25:1 PV 29:27) copiados pelos homens de Ezequias, rei de Judá (715-686 a.C.)

• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV 22:17 EC 24:22)

• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)

• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)

• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)

• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)

Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios 22:20 deveria ser emendado de acordo com esta coletânea e que os  "Preceitos e admoestações dos sábios" também teria de ser dividido em trinta seções. Para alguns estudiosos, o autor de "Preceitos e admoestações dos sábios" usou material de Amenemope. É igualmente possível, porém, que ambos tenham se baseado numa herança comum mais antiga de conselhos sábios.

ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.

CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct 2:1). Os versículos de abertura atribuem a obra a Salomão.

OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"

MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.

SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.

Os distritos administrativos de Salomão
Os distritos administrativos de Salomão
trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão
trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel.
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel.

OS ÚLTIMOS ANOS DE DAVI

c. 980 970 a.C.
A ADMINISTRAÇÃO DO REINO DE DAVI
Sabe-se pouco sobre as práticas administrativas adotadas por Davi durante seus quarenta anos de reinado. Foi durante seu governo que surgiu o oficial encarregado de trabalhos forçados' imposto a cananeus e estrangeiros conquistados, mas não a israelitas. O censo de Davi que suscitou a ira do profeta Gade provavelmente foi realizado em preparação para uma reorganização fiscal abrangente e, talvez, visando o recrutamento militar. Por ironia, Davi teve grande dificuldade de controlar não o seu reino, mas sim, sua própria família que lhe causou vários problemas nos seus últimos anos.

A FAMÍLIA DE DAVI
Do ponto de vista do autor do livro de Samuel, os conflitos internos e conduta sexual inapropriada na família real foram castigos divinos pelo adultério de Davi com Bate-Seba e pela ordem do rei para assassinar Urias, o heteu, marido de Bate-Seba.° Quando subiu ao trono, Davi tinha duas esposas; tomou para si mais quatro esposas durante seu reinado de sete anos e meio em Hebrom e várias outras esposas e concubinas durante o reinado em Jerusalém.

A REBELIÃO DE ABSALÃO
Dois filhos de Davi desencadearam uma sequência trágica de acontecimentos que levaram o rei a perder seu trono temporariamente. O filho mais velho se apaixonou por sua meia-irmã, Tamar. Fingindo estar doente, Amnom pediu para Tamar lhe preparar e servir pão enquanto os dois estavam sozinhos no quarto dele e usou essa ocasião para estuprá-la. Dois anos depois, Absalão, o irmão de Tamar por parte de pai e mãe, assassinou Amnom e fugiu para a casa da família da mãe em Cesur, a leste do lago da Galiléia. Três anos depois, Absalão foi trazido de volta a Jerusalém, unde obteve apoio do povo demonstrando empatia por seus problemas e ouvindo suas queixas. Dirigiu-se, então, a Hebrom, onde se proclamou rei.
Ao receber a notícia do golpe de Absalão, Davi, então com pouco mais de sessenta anos, fugiu imediatamente de Jerusalém, dirigindo-se a Maanaim, do outro lado do Jordão. Absalão entrou em Jerusalém e coabitou com as concubinas de seu pai à vista de todo o povo. Com esse gesto, o príncipe cumpriu a profecia de Natã e arrogou poder real.
Absalão perseguiu Davi do outro lado do Jordão e lutou contra ele no bosque de Efraim. O exército de Davi foi vitorioso e Absalão, que estava montado em sua mula, acabou pendurado de um carvalho, preso as galhos da árvore pelos seus longos cabelos. Joabe, o comandante do exército de Davi, contrariou as ordens expressas de Davi e cravou três dardos no coração de Absalão enquanto este ainda se encontrava perdurado na árvore. Depois da morte de seu líder, a rebelião se desintegrou.

OUTRAS REBELIÕES
Davi ficou abalado com a notícia da morte de Absalão e desejou ter morrido no lugar do filho. Por fim, o rei voltou a Jerusalém, sob aclamação popular, porém não universal. Outra rebelião, desta vez liderada por um benjamita chamado Seba, também foi frustrada quando os habitantes de Abel-Bete-Maaca, no extremo norte do reino, lançaram a cabeça de Seba para fora das muralhas de sua cidade sitiada. Ao que parece, Davi tinha prometido a Bate- Seba que seu filho Salomão seria o sucessor do trono. Vendo seu pai envelhecer e enfraquecer, Adonias, o mais velho dos filhos sobreviventes do rei, tentou tomar o trono. Além de conquistar popularidade, Adonias também recebeu apoio de Joabe, o comandante do exército de Davi. Quando o profeta Natã informou Davi que Adonias havia se proclamado rei durante uma grande festa em En-Rogel, nos arredores de Jerusalém, Davi se viu obrigado a tomar uma atitude e ordenou que Salomão fosse proclamado rei. O sacerdote Zadoque e o profeta Natã ungiram Salomão junto à fonte de Giom. A tentativa de Adonias de se tornar rei falhou e Salomão subiu ao trono. Davi faleceu aos setenta anos de idade, depois de reinar durante quarenta anos.

EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Uma vez que Davi não é mencionado em nenhuma inscrição da época, há quem o considere uma figura fictícia. No entanto, em julho de 1993, uma estela de basalto incompleta foi encontrada em Tell el-Qadi (antiga Dã, no norte de Israel). A estela contém inscrições em aramaico e foi erigida por um rei arameu, provavelmente Hazael de Damasco (843-796 a.C.). Sua fama se deve principalmente à menção da "casa de Davi", sendo que o termo "casa" se refere a uma "dinastia" ou a um "estado fundado por" e também era usado por várias outras nações no Antigo Oriente Próximo. Assim, cerca de cento e trinta anos depois de sua morte, Davi já era considerado, inequivocamente, uma figura histórica.
Também se propôs uma menção a Davi numa inscrição egípcia de Karnak, do tempo do faraó Shoshenk (945-924 a.C.), e numa restauração da linha 31 da Pedra Moabita (uma inscrição do rei Mesa, de Moabe, c. 830 a.C.) de Dibom, cidade localizada na atual Jordânia, apesar de nenhuma destas propostas ter recebido apoio acadêmico expressivo.

Os Salmos
UM COMPOSITOR
Davi era um harpista conhecido desde sua juventude; aliás, foi por isso que o chamaram para servir ao rei Saul. Várias de suas composições foram preservadas nos livros históricos do Antigo Testamento, mas 73 salmos atribuídos a ele se encontram registrados no livro de Salmos. Alguns argumentam que o termo "de Davi" significa "sobre Davi" ou "dedicado a Davi", e não "escrito por Davi". Não podemos ser categóricos, mas informações adicionais apresentadas em alguns títulos dos salmos se encaixam no contexto da vida de Davi, descrita nos livros históricos. Escritores bíblicos posteriores relembraram as aptidões de Davi para a música de adoração e sua habilidade para compor, tocar e inventar instrumentos musicais.

SALMOS NÃO-DAVÍDICOS
Muitos salmos não possuem título e, portanto, não podem ser datados. Em alguns casos, porém, o contexto histórico é bastante claro, como no salmo 137 que descreve o sofrimento dos judeus durante o exilio na Babilônia.

INSTRUMENTOS MUSICAIS
É evidente que os salmos foram escritos para serem cantados. Não conhecemos as melodias, mas sabemos o nome de algumas delas. 11 Não há como precisar a forma dos instrumentos musicais criados por Davi. Felizmente, porém, encontramos várias representações de músicos de diversas partes do Antigo Oriente Próximo. Muito raramente, descobre-se algum instrumento musical, como a lira encontrada numa sepultura em Ur, c. 2500 a.C. No entanto, o trabalho de reconstrução desses instrumentos antigos permanece conjetural, especialmente no que se refere as detalhes.

RELEVO
Relevo de dois tamborileiros, um harpista e um lirista encontrado no palácio de Barracabe, rei neo-hitita de Samal, Zincirli, no sudeste da Turquia, datado de c. 730 a.C.Nesse relevo, podemos ver claramente as diferenças principais entre a lira e a harpa: na lira, todas as cordas têm o mesmo comprimento e formam um ângulo reto com a caixa acústica do instrumento; na harpa, o plano das cordas é angulado e não paralelo à caixa acústica.

Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Nos anos finais de seu reinado, Davi enfrentou várias rebeliões. Seu próprio filho, Absalão, reivindicou o trono e forçou Davi a fugir de Jerusalém. Absalão perseguiu o pai além do rio Jordão até o bosque de Efraim, mas foi morto ali e sua rebelião se desintegrou.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Relevo em terracota representando um músico tocando uma harpa de sete cordas. A peça tem 12 cm de altura. Procedente de Eshnunna, Iraque, é datada do inicio do segundo milênio a.C.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Estatueta de argila de uma garota tocando uma flauta dupla.
Relevo de dois tamborileiros
Relevo de dois tamborileiros
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado
Rebeliões contra Davi nos últimos dias de seu reinado

PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS

Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.

CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.

FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs 17:8-24), e, na região de Tiro e Sidom, Jesus curou a filha de uma mulher siro-fenícia (Mc 7:24-30). A Fenícia também recebeu várias das primeiras viagens apostólicas.

GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is 9:1; Mt 4:15-16; 2Rs 15:29). Embora a Galileia tenha sido habitada pelas tribos de Naftali, Issacar, Zebulom e talvez parte de Aser durante o período da ocupação, a partir do cativeiro babilônico (1Rs 9:10-14) a sua população gentílica passou a ser majoritária. Por isso, o distrito era suspeito tanto do ponto de vista ideológico (Jo 1:46; cp. 7.41,52) quanto do linguístico (Mt 26:73b). Apesar disso, a Galileia se tornou muito importante, igualmente, para judeus e cristãos. Para os judeus, após a destruição de Jerusalém em 70 d.C., a cidade de Tiberíades se converteu, pouco a pouco, no centro da erudição talmúdica; ali o Sinédrio se reuniu pela última vez e a Mishná foi editada; ali se concentraram as famílias de Ben Asher e Ben Naphtali, da tradição massorética; ali também o venerado Códice Aleppo (a mais antiga e mais completa Bíblia hebraica existente) foi criado e é onde se encontram os túmulos dos sábios judeus Maimônides, rabino Akiva e Johanan ben Zekkai. Para os cristãos, a Galileia foi um centro das atividades de Jesus. Ele passou a infância no pacato vilarejo de Nazaré, baseou seu ministério no importante centro de Cafarnaum e, o que talvez seja o mais interessante, ali realizou a maioria de seus milagres públicos.

SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is 17:15-19.50; Jz 3:27-4.5; 1Sm 1:1-9.4; 1Rs 4:8-2Rs 5,22) e não deve ser confundida com a região montanhosa de Judá (v. a seguir). Por fim, o distrito de Samaria ganhou esse nome devido à terceira e última capital do Reino do Norte (1Rs 16:24). A região central de Samaria se estendia da borda do vale de Jezreel, rumo ao sul, chegando até as proximidades de uma linha topográfica natural que, saindo de Jericó para o oeste, passava pelo uádi Makkuk e ia até Ofra. A partir dali, a fronteira avancava além de Betel e Bete-Horom Superior, onde começava sua descida até Aijalom (cp. ]s 10.11,12) para, então, terminar na planície Costeira, em frente de Gezer. Assim, a Samaria abrangia uma área aproximada de 65 quilômetros de norte a sul e uns 50 quilômetros de leste a oeste (com base na descrição feita por Josefo, infere-se que a Samaria do Novo Testamento foi ligeiramente reduzida em sua área ao sul) 64 O centro geográfico natural de Samaria era a cidade de Siquém, situada no vale entre o monte Ebal e o monte Gerizim, e adjacente à atual cidade de Nablus. Ali a principal estrada rumo ao norte procedente de Jerusalém (estrada da Serra Central) se conectava com uma estrada secundária (estrada lateral de Efraim), que ligava Samaria tanto ao Mediterrâneo quanto ao rio Jordão. Por isso, não é de surpreender que Siquém tenha testemunhado períodos de ocupação prolongada que remontam a 4000 a.C. Durante boa parte do segundo milênio a.C., Siquém competiu com Jerusalém pela supremacia sobre a Palestina central. Esse local foi o primeiro lugar onde Abraão erigiu um altar e adorou ao Senhor em Canaã (Gn 12:6); onde os ossos de José finalmente encontraram descanso (Is 24:32; cp. Gn 50:25-26: Êx 13.19): onde, pela primeira vez 1srael tentou instituir a monarquia (Iz 9); onde aconteceu a divisão da monarquia unida de Israel (1Rs 12:1-16): onde esteve localizada a primeira capital do reino setentrional de Israel (1Rs 12:25) e onde lesus confrontou uma mulher iunto ao poco (Jo 4:5). Embora ofuscada pela cidade de Samaria durante a maior parte do período da monarquia dividida, a ascendência de Siquém foi reafirmada depois que os assírios deram fim ao Reino do Norte, em 722 a.C. Cativos estrangeiros foram estabelecidos em cidades samaritanas (2Rs 17:24-34). Alguns dos refugiados adotaram vários elementos da fé judaica e, com o tempo, passaram a se considerar judeus (e.g., Ed 4:2). Mas sua tentativa de se tornarem membros da comunidade judaica foi em grande medida repudiada pelos judeus pós-exílicos, o que gerou uma hostilidade religiosa que durou todo o restante do período bíblico (Lc 9:52-53; Jo 4:9-8.48). Assim mesmo, o samaritanismo sobreviveu aos séculos. Um relato medieval localizou em Damasco cerca de 400 samaritanos. Estimativas atuais sobre a população samaritana em Israel vão de 550 a 800 pessoas que, todos os anos, continuam a celebrar a Páscoa no alto do monte Gerizim, o monte sagrado deles (Jo 4:20).

JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js 11:21-15.48; 20.7; 21.11; cp. 2C 21.11; 27.4; Lc 1:65). De acordo com II Reis 23:8, Judá ia de Geba, uma cidade estratégica localizada cerca de 8 quilômetros ao norte de Jerusalém, até tão ao sul quanto Berseba (Zc 14:10). Assim, quando compreendido também no contexto do limite norte de Israel na cidade de Da, isso está de acordo com a fórmula recorrente no Antigo Testamento ("de Da até Berseba"), que denota as fronteiras efetivas da região central de Israel (Jz 20:1-1Sm 3.20 2Sm 3:10-17.11; 24.2,15; 1Rs 4:25). Ainda é possível delinear especificamente a região central de Judá a partir de seu eixo lateral, indo para o leste até a descida abrupta para o deserto de Judá (Jesimom [Nm 21:20; cp. 1Sm 26:1 - Haquila, em frente de Jesimom]) e para o oeste até a descida íngreme e rochosa que termina num valado estreito que a separa da Sefelá (v. a seguir). A região central de ludá media não mais de 80 quilômetros de norte a sul e apenas uns 30 quilômetros de leste a oeste. Só raramente Judá atraiu o interesse dos construtores de impérios, pois era um território bem pequeno, em grande parte constituído de amplas áreas de terra incultivável, que ficava bastante isolado das rotas internacionais e nunca experimentou prosperidade material independente. Um estudioso descreveu Judá como uma terra isolada que promovia um estilo de vida pastoril e era o ambiente para fortalezas, altares e vilarejos.

IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt 2:1), Herodes não se dispôs muito a descentralizar sua autoridade.

TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.

BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js 9:10-1Rs 4.13; 2Rs 10:33) e é o nome do território que as forças de Israel tomaram do controle de Ogue (Nm 21:33-35). Incluía 60 cidades muradas (Dt 3:4-5) e foi designado para Manassés Oriental (Dt 3:13). Do norte para o sul, Basa se estendia por aproximadamente 55 quilômetros, do monte Hermom (Js 12:45) até o rio Yarmuk,67 e, para o leste, chegava até Quente (Nm 32:42) e Salca (Dt 3:10), cidades situadas no monte Haura. Na época do Novo Testamento, a região ao norte do Yarmuk consistia basicamente nas províncias que formavam a tetrarquia de Herodes Filipe, filho de Herodes, o Grande.

GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt 34:1-4; Js 22:9), a entidade geopolítica Gileade designa especificamente o domo elevado, montanhoso e ovalado que, do ponto de vista topográfico, é uma extensão oriental da elevação de Samaria (Jz 10:4-1Sm 13 7:25m 2.9; 2Rs 10:33). Esse domo começa a se elevar a apenas uns poucos quilômetros ao sul do Yarmuk e se estende na direção sul, chegando aproximadamente até o uádi Husban. que deságua no Jordão em frente a Jericó.
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js 12:5-13.31, a metade norte; Dt 3:12; Is 12:2, a metade sul). Na fronteira oriental, é possível delimitar Gileade apenas negativamente: não incluía a terra de Amom (Nm 21:23-24; Jz 11:13; cp. 1Sm 11:1-4), de modo que, em seu quadrante sudeste, não alcançava o deserto Oriental.
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn 31:21-23,25; Dt 3:12) cobria uma área de aproximadamente 55 quilômetros de norte a sul e não mais de uns 50 quilômetros de leste a oeste. Quase todo o norte de Gileade se tornou parte da herança de Manassés Oriental, ao passo que o sul foi entregue à tribo de Gade . A totalidade do domo foi de fato colonizada por Israel, provavelmente porque a altitude elevada permitia chover o suficiente para criar condições para um pouco de florestamento, agricultura e criação de animais (2Sm 18:6; Nm 32:1-4, 16,26; Js 22:8). Embora não saibamos sua exata natureza, o "bálsamo de Gileade", que tinha propriedades medicinais, era muito valorizado na Antiguidade (Jr 8:22-46.11; cp. Gn 37:25). Muitas cidades gregas que haviam sido estabelecidas durante o período alexandrino formaram um núcleo transjordaniano de oposição (em grande parte malsucedida) à independência judaica obtida pelos asmoneus. Mas, quando as legiões de Pompeu deram fim ao domínio asmoneu, muitas daquelas cidades foram devolvidas a seus compatriotas helênicos. Em alguns casos, certas cidades consideraram necessário constituir ligas para proteção mútua contra os vizinhos não gregos, assim como também estavam unidas em termos econômicos e sociais. Uma dessas confederações, conhecida como Decápolis ("dez cidades"), era constituída de localidades situadas principalmente ao longo das estradas comerciais do centro e do norte da Transiordânia.
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt 4:25: Mc 5:20-7.
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.

MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt 3:10-4.43; Js 20:8), que se estendia por cerca de 40 quilômetros, desde Hesbom (Is 13:10) e Medeba (Is 13:16), no norte, até as cidades de Aroer (Is 13:9) e Dibom (Jr 48:22), situadas no sul, logo ao norte do cânion do Arnom e perto da Estrada Real. Outras cidades localizadas no Mishor eram Nebo (Ir 48.22). Sitim (onde os israelitas tiveram relações sexuais ilícitas com mulheres moabitas INm 25:1s.|).
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is 13:20; Dt 34:6] e onde Balaão pronunciou suas bêncãos desfavoráveis [Nm 22:41-23.13,141) e Bezer, uma das cidades israelitas de refúgio (Dt 4:43). O Mishor se tornou a heranca da tribo de Rúben. No entanto, como do ponto de vista geográfico o Mishor ficava a meio caminho entre a região central de Israel e a região central de Moabe, a luta para controlá-lo teve início ainda no período dos juízes (Jz 3:12-30, implícito). prosseguindo na época da monarquia unida (1Sm 14:47;25m 8.2,12) e chegando até os dias de Acabe e do rei moabita Messa. Mas, no pensamento dos profetas, o controle israelita da região do Mishor havia sido cedido aos mobitas (Is 15:1-9; 16.8,9; Jr 48:1-5,21-25,34-36,45-47; Ez 25:8-11). E provável que esse vaivém político ajude a explicar por que, apesar de descenderem do primogênito de Jacó (Gn 29:32-49.3,4), os rubenitas aparentemente foram incapazes de desempenhar um papel importante na história posterior de Israel.

MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs 3:25; Is 16:7; cp. Nm 22:36; Is 15:1 ['Quir de Moabe", que é a forma encontrada na ARA, significa "cidade de Moabe"|). Durante o período do Novo Testamento, o distrito da Pereia? ocupava a região ocidental daquilo que havia sido o Mishor e Moabe. O historiador Josefo escreveu que, no norte, o distrito de Pereia chegava até a cidade de Pela e, no sul, até Maqueronte (uma cidade-fortaleza de onde se avistava o mar Morto e onde Herodes Antipas decapitou João Batista). Além disso, Josefo relata que Pereia começava no rio Jordão e ia para o leste, chegando até Filadélfia, e informa que a capital da Pereia era Gadara (T. Gadur, que não se deve confundir com a Gadara da Decápolis [Umm Qeis]) 73 Causam perplexidade as fronteiras norte e leste informadas por Josefo, pois tanto Pela quanto Filadélfia faziam parte da região da Decápolis. Talvez sua descrição signifique que as fronteiras das cidades-estados de Pela e Filadélfia encostavam na Pereia. De qualquer maneira, os geógrafos bíblicos justificadamente seguem critérios arqueológicos e topográficos, estabelecendo a fronteira oriental basicamente numa linha norte-sul que começa no norte, nas vizinhanças do jebel Munif, no alto Arnom. Parece que, dali, a fronteira norte acompanhou os contornos a jusante do uádi Yabis até sua foz no rio Jordão, em frente a Enom.

EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn 32:3; Nm 24:18: Jz. 5.4; Is 21:11) ou monte Seir (Gn 14:6; Dt 1:2-2.5). Edom designa a terra e o reino situados no alto da estreita e longa cadeia de montanhas imponentes que, partindo do ribeiro de Zerede, dirige-se para o sul, quase até o golfo de Ácaba. No entanto, as terras centrais de Edom, saindo do ribeiro de Zerede, estendiam-se para o sul por cerca de 110 quilômetros até um planalto de onde se avista o uádi Hasma, parte de uma enorme dissecação no solo recoberta de areia, a qual se estendia na direção sudeste e era a porta de entrada para o sul da Arábia. A maioria dos cumes de Edom ultrapassa os 1:200 metros acima do nível do mar e, em mais da metade de sua extensão longitudinal, o terreno elevado fica acima dos 1:500 metros. E esse cenário assustador ficava claramente limitado, a oeste, pela Arabá e, a leste, pelas planícies do deserto Oriental. O resultado é que Edom propriamente dito media apenas 16 a 24 quilômetros num eixo leste-oeste, tendo, ao longo da serra altaneira, uma série de fortalezas e cidades que basicamente acompanhavam a Estrada Real. A combinação de fortificações tanto naturais quanto feitas pelo homem tornava Edom uma barreira intransponível para tráfego lateral. Cerca de 40 quilômetros ao sul de Zerede, uma falha geológica criou um cánion que, partindo da A rabá, abre-se em leque para o leste por mais ou menos 14 quilômetros. No fim desse uádi notável, ficava a antiga Punom, um centro importante de mineração de cobre e onde, de acordo com a Biblia (Nm 33:42), os israelitas acamparam durante a viagem de Cades-Barneia para as planícies de Moabe. Moisés solicitou ao rei de Edom permissão para que Israel atravessasse o território edomita para chegar à Estrada Real (Nm 20:14-21). Mas o rei rejeitou o pedido, o que exigiu que o grupo israelita vigiasse cerca de 160 quilômetros a mais por terreno árido e num calor escaldante, apenas para desviar de Edom (Dt2.1-8).
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm 21:4-9; 33:42-49), em que Moisés foi forçado a erguer uma serpente de cobre nesse deserto. Com base no contexto geográfico, é possível entender por que a recusa do rei edomita não foi desafiada, apesar de ser improvável que os edomitas fossem numericamente superiores aos israelitas. Os penhascos imensos e as gargantas íngremes de Edom, mesmo nas encostas menos escarpadas do desfiladeiro de Punom, eram um alvo inacessível que, por capricho edomita, continuaria em esplêndido isolamento (Ob3). Situado junto às montanhas edomitas ocidentais e cerca de 32 quilômetros ao sul de Punom, há um cânion que se parece com uma cratera e contém as impressionantes ruínas de Petra, a fabulosa capital do Reino Nabateu, mais tarde ocupada pelos romanos.? Embora não se saiba quais foram seus ancestrais, os nabateus vieram a ocupar Edom no terceiro século a.C. e, já no primeiro século a.C., sua influência era sentida desde Damasco até Gaza e também até o interior da Arábia. Boa parte de seu poder era resultado do controle que exerciam sobre parte de uma lucrativa rede comercial que, àquela época, estendia-se do interior da atual Arábia Saudita até o Mediterrâneo Ocidental Chegava-se a Petra através de um estreito corredor de cerca de 1.600 metros, flanqueado em ambos os lados por elevados penhascos perpendiculares que, em alguns lugares, quase se tocavam. A bacia onde se situava a cidade propriamente dita era cercada de desfiladeiros de arenito, nos quais foram escavados estruturas e túmulos daquilo que, na Antiguidade, foi uma cidade de grande riqueza.
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex 2:15-17:3.1).

Distritos do Antigo Testamento
Distritos do Antigo Testamento
Distritos do Novo Testamento
Distritos do Novo Testamento

CIDADES DO MUNDO BÍBLICO

FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃO
Várias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:


(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.


O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs 5:12) e Tadmor (localizada num oásis luxuriante e fértil no meio do deserto Oriental). Devido à disponibilidade de água doce nesses lugares, aí foram encontrados assentamentos bem anteriores à aurora da história bíblica, e esses dois estão entre alguns dos assentamentos mais antigos ocupados ininterruptamente no mundo bíblico. Outras cidades foram estabelecidas de modo a estarem bem perto de recursos naturais. A localização de Jericó, um dos assentamentos mais velhos da antiga Canaã, é uma excelente ilustração. A Jericó do Antigo Testamento foi construída ao lado de uma fonte excepcionalmente grande, mas também é provável que a cidade tenha sido estabelecida ali porque aquela fonte ficava perto do mar Morto e de seus recursos de betume. O betume era um produto primário de grande valor, com inúmeros usos. Na Antiguidade remota, o mar Morto era uma das poucas fontes conhecidas desse produto, de sorte que o betume dali era recolhido e transportado por todo o Egito e boa parte do Crescente Fértil. Como consequência, uma motivação econômica inicialmente levou à região uma colônia de operários e logo resultou na fundação de uma povoação nas proximidades. De modo análogo, a localização da antiga cidade de Sardes, situada próxima da base do monte Tmolo e junto do ribeiro Pactolo, foi com certeza determinada pela descoberta de ouro naquele lugar, o que criou sua renomada riqueza.
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is 11:10) e um tell de 0,8 quilômetros quadrados que era um dos maiores de Canaã. A localização da cidade foi ditada pela posição e trajeto da Grande Estrada Principal. Durante toda a Antiguidade, Hazor serviu de porta de entrada para a Palestina e pontos mais ao sul, e com frequência textos seculares se referem a ela associando-a ao comércio e ao transporte. Da mesma forma, é muito provável que linhas de comunicação tenham sido o fator determinante na escolha do lugar onde as cidades de Gaza e Rabá/Ama vieram a ser estabelecidas.
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js 11:13; Jr 30:18-49.
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.

A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js 13:4), na planície de Sarom (1Sm 4:1), na Galileia (Js 19:30) e em Gola (1Rs 20:26-30). I Existe Socó ("lugar espinhoso") 45 na Sefelá (1Sm 17:1), em Judá (Is 15:48) e na planície de Sarom (1Rs 4:10). 16 Conforme ilustrado aqui, normalmente a homonímia acontece devido ao fato de os nomes dos lugares serem de sentido genérico: Hazor significa "terreno cercado", Belém significa "celeiro", Migdal significa "torre", Abel significa "campina", Gibeá significa "colina'", Cades significa "santuário cultual", Aim significa "fonte", Mispá significa "torre de vigia", Rimom significa "romã/ romázeira" e Carmelo significa "vinha de Deus". Por isso não é surpresa que, na Bíblia, mais de um lugar seja associado com cada um desses nomes. Saber exatamente quando postular outro caso de homonímia sempre pode ser problemático na criação de um atlas bíblico. Outra dimensão da mesma questão complexa acontece quando um mesmo nome pode ser aplicado alternadamente a uma cidade e a uma província ou território ao redor, como no caso de Samaria (1Rs 16:24, mas 1Rs 13:32), Jezreel (1Rs 18:45-46, mas Js 17:16), Damasco (Gn 14:15, mas Ez 27:18) ou Tiro (1Rs 7:13, mas 2Sm 24:7).
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.


Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is 15:11), embora, na verdade, o local tenha sido designado para a tribo de Da (Is 19:43). Nesse aspecto, a sequência das cidades neste último texto é significativa: Ecrom está situada entre as cidades da Sefelá (Zorá, Estaol, Bete-Semes e Aijalom) e outras situadas nas vizinhanças de Jope, no litoral (Bene-Beraque e Gate-Rimom), o que fortalece a suposição de que se deve procurar Ecrom perto da fronteira ocidental da Sefelá (Js 19:41-42,45). Além do mais, Ecrom era a cidade mais ao norte dentro da área controlada pelos filisteus (Js 13:3) e era fortificada (1Sm 6:17-18). Por fim, Ecrom estava ligada, por uma estrada, diretamente a Bete-Semes e, ao que se presume, separada desta última por uma distância de um dia de viagem ou menos (1Sm 6:12-16). Desse modo, mesmo sem o testemunho posterior de registros neoassírios,149 Ecrom foi procurada na moderna T. Migne, um tell situado onde a planície Filisteia e a Sefelá se encontram, na extremidade do vale de Soreque, no lado oposto a Bete-Semes.
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:


De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.

Principais cidades da Palestina
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Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
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VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO

TOPOGRAFIA FÍSICA
UMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais 10:100 quilômetros quadrados, o que perfaz uma área total de aproximadamente 27.700 quilômetros quadrados. Desse modo, a área total do território é quase a mesma do estado de Alagoas, da Bélgica ou de Ruanda, ou ainda do lago Erie, nos Estados Unidos.
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.

UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.

UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn 10:16-18; 15:19-21; Ex 3:8-13.5; Nm 13:29; Dt 7:1-20.17; Js 3:10-12.8; 24.11; Jz 3:5-1Rs 9.20; cp. At 13:19). Na perspectiva da história colonialista, a terra foi conhecida por diversos nomes: Canaã, Palestina, Hatti, Djahy, Hurru, Retenu etc. Mas a ideia de variedade apresentada a seguir tem a ver com a topografia multiforme e diversificada da terra. Em seu eixo lateral, ela está dividida em pelo menos quatro zonas fisiográficas distintas.

PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is 17:10-11; 19:24-26); (2) a planície de Aco (a baía que tem forma de crescente e se estende ao redor do monte Carmelo; cp. Jz 4:13-16; 5.21); (3) a planície de Dor (uma faixa de terra bem estreita e situada entre o monte Carmelo e o rio Crocodilo; cp. Js 17:15-18); (4) a planície de Sarom (a área de terras baixas que vai do pântano do rio Crocodilo para o sul, até o Jarcom; cp. 1Rs 4:10-1Cr 5.16; 27.29; Is 33:9-35.2; 65.10; Ct 2:1); (5) a planície Filisteia (a região ao sul do larcom).
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn 20:26), nas narrativas patriarcais não há nenhuma referência a essa planície . Nenhuma das batalhas da ocupação israelita aconteceu ali, nenhuma área da planície foi habitada por Israel no início de sua ocupação , ali não havia cidades de refúgio e quase nenhuma das cidades levíticas, dali nenhum juiz nem profeta de Israel fez convocação ao povo, e nada aconteceu ali referente ao ministério registrado de Jesus.
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex 14:6; Dt 20:1; Js 11:4; Jz 1:19-4.3; 2Sm 1:6; observe-se também a proibição em Dt 17:16). Em contraste com as montanhas vizinhas, essa planície oferecia um terreno favorável ao uso de carros, inclusive a ataques-relâmpago, que não seriam barrados por grandes rochas ou terreno montanhoso. Aliás, há uma notável correspondência entre a área em que os cananeus conseguiam rodar seus carros e a área que Israel não conquistou durante o período de ocupação (Js 17:16-18). Ao mesmo tempo, essa abertura pode ajudar a explicar por que, depois do período bíblico, os filisteus não conseguiram sobreviver como entidade política nativa, ao passo que os israelitas, mais isolados, foram capazes de manter um sentimento duradouro de identidade nacional.
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.

CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js 17:16; Jz 6:33; Os 1:5-2.
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm 29:31). A base da ponta da flecha se estende por cerca de 28 quilômetros, a partir dos arredores, ao norte de Jenin, até o monte Tabor e, desses dois pontos, estende-se por cerca de 32 quilômetros até seu vértice, logo a oeste de Jocneão e perto do rio Quisom, em cujo pântano o carro de Sísera ficou atolado (Jz 5:21; cf. SI 83.9). A ponta dessa flecha, às vezes chamada de planície de Megido (2Cr 35:22; Zc 12:11), é baixa e plana. A planície é coberta por uma camada extremamente grossa de terra preta, em alguns lugares com mais de 90 metros de profundidade, e que se formou com a decomposição e erosão de basaltos da Galileia. Enquanto a planície de Jezreel tinha muitos acessos, o acesso para a principal artéria de transporte, conhecida como Grande Estrada Principal era em Megido. Os vinte estratos arqueológicos dessa cidade refletem uma ocupação quase contínua até o início do período romano. Na verdade, a cidade de Megido, uma base militar permanente, teve enorme importância durante cada período de sua história, sem exceção; não é exagero afirmar que, do ponto de vista militar, foi um dos pontos mais estratégicos de todo o sudoeste do Crescente Fértil. A partir do final do quarto milênio a.C. até o próprio século 20, Megido tem sido palco de repetidos confrontos militares. Samaria. Ao sul de Jezreel fica o distrito montanhoso de Samaria - que, em termos de altitude, vegetação e clima, é uma área intermediária e de transição entre a Galileia e Judá. No extremo noroeste, devido à sua beleza (Ct 7:5) e fertilidade (Is 35:2; Jr 50:19), o monte Carmelo ("vinha/jardim de Deus") era proverbial na Bíblia. Nos textos antigos está amplamente atestado que o monte era lugar de um santuário? Foi talvez nesse contexto que o monte Carmelo serviu de cenário para a disputa religiosa de Elias com os profetas de Baal (1Rs 18:17-40) e, em outra ocasião, como lugar de retiro espiritual para Eliseu (2Rs 2:25-4.25). No extremo nordeste, a região montanhosa de Samaria também é conhecida como as montanhas de calcário de Gilboa. Outros montes de Samaria, o monte Ebal e o monte Gerizim, cercam o vale em que Siquém, a principal cidade, está localizada. Samaria é toda montanhosa, e os cumes de j. el-Qurein, j. 'Ayrukabba, j. 'en-'Ena e j. el-'Asur (Baal-Hazor, cp. 2Sm 13:23) dominam o horizonte.
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn 37:12-28). Outra depressão, a planície comprida e estreita de Mikhmetat, vai de Siquém para o sul, até ser interrompida pelo j. Rahwat.
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm 21:20-1Sm 26.1,2; cp. Mc 1:4). Espetáculo assustador de desolação, o deserto de Judá, também conhecido como lesimom, é um deserto verdadeiro E uma terra despovoada, deprimente, selvagem, rochosa e improdutiva, e praticamente sem nenhuma ocorrência de chuva (SI 63.1). Até mesmo os nômades beduínos dos dias de hoje tendem a evitar a aridez e o terreno irregular desse deserto. Em sua margem oriental, o deserto de Judá mergulha quase verticalmente até o vale do Jordão abaixo e em alguns lugares a descida chega a 1.350 metros. Entre Jericó e a ponta sul do mar Morto, existem mais de 20 desfiladeiros profundos que foram cavados por uádis. Contudo, no período bíblico, esses uádis eram estreitos e sinuosos demais para permitirem estradas importantes e, por esse motivo, Judá estava naturalmente isolada no lado oriental. O profeta Isaías anunciou, porém, um tempo em que até a topografia contorcida e acidentada do deserto de Judá será endireitada e nivelada e todos os lugares escarpados serão aplanados (Is 40:3-4; ср. 41:18-20; 51.3).
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt 1:7; Js 9:1-10.40; 12.8; Iz 1.9; 1Rs 10:27-1C 27.28; 2Cr 9:27-26.10; 28.18; Jr 17:26-32.44; 33.13; Ob 19).
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz 15:4-5; 2Sm 23:11-12). Aliás, é possível que as disputas entre filisteus e israelitas fossem provocadas justamente pelo desejo de ambos os povos de dominar e explorar os ricos vales agrícolas da Sefelá.
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn 24:62; Nm 13:29; Js 15:19; Jz 1:15) designava o deserto estéril ao sul de Judá (e.g. Is 15:2-4; 18.19; 1Sm 27:10-2Sm 24.7; cp. os leques aluvianos que se estendem de Berseba até Arade). Ao longo do tempo, o sentido da palavra evoluiu e, pelo fato de essa região estéril ficar no sul, passou a ter o sentido de um ponto cardeal e, assim, designar o sul de quase qualquer lugar (Is 11:2; Zc 14:10-1Sm 30.14).
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm 20:1-34.3; Js 15:1) e o deserto de Para (Nm 10:12; Dt 1:1). A região do moderno Neguebe apresenta um ambiente adverso à atividade humana ou à sua povoação por um grande número de pessoas. A área depende totalmente de chuva, sempre escassa e incerta, embora o território tenha alguns poços nas vizinhanças de Berseba (Gn 26:18-22) e Cades-Barneia.
A localização estratégica da Palestina
A localização estratégica da Palestina
As regiões geográficas da Palestina
As regiões geográficas da Palestina
Altitude da Palestina
Altitude da Palestina
Samaria
Samaria
O vale de Jezreel
O vale de Jezreel

Os REIS DE ISRAEL

930-741 a.C.
A DINASTIA DE ONRI
Como vimos anteriormente, Israel, o reino do norte, foi caracterizado por um governo instável no qual o trono foi tomado por vários usurpadores. Um deles, chamado Onri, estabeleceu uma dinastia que proporcionou estabilidade relativa a Israel. Apesar da Bíblia dedicar apenas seis versículos ao reinado de Onri (880-873 a.C.),' outras fontes deixam claro que ele foi um rei importante. A conquista de Moabe por Onri encontra-se registrada na famosa Pedra Moabita, hoje no museu do Louvre, em Pais (ver abaixo). Foi Onri quem estabeleceu Samaria como capital de Israel, o que explica o fato dos assírios chamarem Israel de "casa de Onri" muito tempo depois da extinção dessa dinastia.
Onri foi sucedido por seu filho Acabe (873-853 aC.). O primeiro livro de Reis afirma a seu respeito: "Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele" (1Rs 16:30) e ressalta que Jezabel, a esposa fenícia de Acabe, promoveu a idolatria em Israel. Escavações realizadas em Samaria revelaram vários fragmentos de marfim entalhado, provavelmente da " casa de marfim"2 de Acabe, que mostram influências fenícias e egípcias. Num episódio bastante conhecido, Acabe e Jezabel foram repreendidos pelo profeta Elias por mandar matar Nabote, o jezreelita, a fim de obter sua vinha: cães lamberiam o sangue de Acabe no lugar onde haviam lambido o sangue de Nabote e devorariam Jezabel dentro dos muros de Jezreel.' Quando Acabe morreu em combate e foi levado de carro até Samaria, de fato, os cães lamberam o sangue no seu carro.

A DINASTIA DE JEÚ
O profeta Elias atendeu à ordem do Senhor e ungiu a Jeú, o comandante do exército, como rei de Israel. Num golpe sangrento, Jeú exterminou a dinastia de Onri e matou não apenas Jorão, rei de Israel, mas também Acazias, rei de Judá. Também executou os sacerdotes de Baal, os filhos de Acabe que haviam sobrevivido e a viúva de Acabe, Jezabel, da qual restou apenas o crânio, os pés e as mãos, pois o resto de seu corpo foi devorado pelos cães.°
Logo no início de seu reinado, Jeú (841-813 a.C.), ou seu embaixador, pagou tributo ao rei assírio Salmaneser III (859-824 a.C.), conforme retratado no famoso Obelisco Negro de Salmaneser, da cidade assíria de Nimrud. Uma inscrição identifica Jeú como "Jeú, filho de Onri". Cortesãos numa longa fila trazem tributos: ouro, prata e frutas. Pode-se observar, portanto, que Israel foi obrigado a reconhecer o poder crescente da Assíria. Jeroboão II (781-753 a.C.), bisneto de Jeú, aproveitou um período em que a Assíria se encontrava enfraquecida conquistou grande parte da Síria para Israel, conforme havia sido predito pelo profeta Jonas. O reino de Jeroboão II foi caracterizado por prosperidade crescent, acompanhada de idolatria. O profeta Amós apresenta uma descrição vívida:
"(Vós] que dormis em camas de marfim, e vos espreguiçais sobre o vosso leito, e comes os cordeiros do rebanho e os bezerros do cevadouro; que cantais à toa no som da lira e inventais, como Davi, instrumentos músicos para vós mesmos; que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo.
Amós 6:4-6
Entalhes suntuosos de marfim e grandes construções encontradas em Samaria, a capital israelita, são provas arqueológicas dessa prosperidade. Além disso, 102 óstracos escritos em hebraico foram encontrados em Samaria e provavelmente podem ser datados do reinado de Jeroboão II. As inscrições registram recibos de vinho e azeite, provavelmente referentes ao pagamento de impostos de propriedades nos arredores de Samaria.

Um selo magnífico de jaspe com a inscrição "Pertencente a Shema, servo de Jeroboão" (referindo-se provavelmente a Jeroboão I) foi encontrado em Megido. Como o profeta Amós predisse, essa prosperidade não seria duradoura: "Mas não vos afligis com a ruína de José. Portanto, agora, ireis em cativeiro entre os primeiros que forem levados cativos, e cessarão as pândegas dos espreguiçadores.
Amós 6.6h-7
O Senhor tinha dito a Jeú que sua dinastia duraria apenas quatro gerações. Zacarias, filho de Jeroboão Il, foi assassinado por Salum. Este tomou o trono, mas o ocupou por apenas um mês antes de sucumbir a outro usurpador chamado Menaém (752-741 a.C.). Para infelicidade de Israel, os assírios voltaram a ganhar força no reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.) e, trinta anos depois da morte de Teroboão II, os israelitas foram exilados na Assíria.

ESTÁBULOS EM MEGIDO?
Escavações em Megido revelaram um grande conjunto de construções, identificados, por vezes, como estábulos com capacidade para até 450 cavalos. De cada lado de uma passagem central com 3 m de largura havia duas fileiras de colunas de pedra que sustentavam o telhado e, supostamente, serviam como postes as quais os cavalos podiam ser amarrados. As instalações também contavam com cochos, armazéns de cereais e tanques de água feitos de tijolos de barro. Logo depois de sua descoberta, o local foi associado a Salomão, em parte devido à referência às suas "cidades para carros" em I Reis 10:26. Essa atribuição não é mais defensável, pois pode-se observar que a extremidade sudeste do conjunto foi construída sobre um edifício do tempo de Salomão. Hoje em dia, esse complexo é considerado obra de Acabe, conhecido por ter usado dois mil carros na batalha contra os assírios em Qarqar, no rio Orontes na Síria em 853 a.C.O consenso entre os estudiosos é de que, na verdade, as instalações não são estábulos, mas sim, armazéns como aqueles ao redor das construções. Edifícios semelhantes encontrados em Hazor também passaram a ser considerados armazéns.

A Pedra Moabita (ou estela de Mesa)
Em 1868, F. A. Klein, um missionário alemão que morava em Jerusalém, viu uma placa encontrada na cidade de Dhiban (a Dibom bíblica) na atual Jordânia, com c. de 1,1 m de altura e 34 linhas de inscrições. Durante as negociações para comprar a pedra, C. S. Clermont-Ganneau, representante do museu do Louvre, conseguiu fazer um molde das inscrições, uma decisão prudente, pois, algum tempo depois, os proprietários da pedra colocaram-na no fogo e derramaram água fria para que se partisse em fragmentos. Alguns destes fragmentos nunca mai foram encontrados, porém o molde permitiu recuperar o texto parcialmente. Gravada em c. 830 a.C. por Mesa, rei de Moabe, a inscrição na língua moabita (que possui semelhanças com o hebraico) registra: "Onri era rei de Israel e oprimiu Moabe por muitos dias" (linhas 4-5). Mesa continua: "E Onri tomou posse da terra de Medeba e viveu nela durante seus dias e metade dos dias de seu filho quarenta anos" (linhas 7-8). Por fim, Mesa conseguiu se livrar desse domínio israelita.° Ele registra que tomou alguns dos utensílios do Senhor: "Tire de lá os utensílios do Senhor" (linhas 17-18). Esta é a primeira menção extra-bíblica das quatro consoantes hebraicas (YHWH) que constituem o nome do Senhor.

Guerra entre Israel e os moabitas

 

sinete de jaspe, pertencente a Sema, servo de Jeroboão Il (781-753 a.C.), Megido.
sinete de jaspe, pertencente a Sema, servo de Jeroboão Il (781-753 a.C.), Megido.
A Pedra Moabita (ou estela de Mesa)
A Pedra Moabita (ou estela de Mesa)
Entalhe em marfim encontrado em Samaria. Mostra uma esfinge alada em meio a uma plantação de lótus, usando peruca e salote estampado.
Entalhe em marfim encontrado em Samaria. Mostra uma esfinge alada em meio a uma plantação de lótus, usando peruca e salote estampado.
Guerra entre Israel e os moabitas
Guerra entre Israel e os moabitas
Edifício com colunas em Hazor. Outrora considerado um estábulo, hoje é identificado como um armazém.
Edifício com colunas em Hazor. Outrora considerado um estábulo, hoje é identificado como um armazém.

OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ

O LEGADO DE DAVI E SALOMÃO
Durante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.

AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.

MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.

EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.

A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.

OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.

O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui

DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).

A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.

A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.

Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.

Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Vizinhos de Israel e Judá Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Cedros nas montanhas do Líbano.

ASSÍRIA: A AMEAÇA VINDA DO NORTE

metade do século IX a 722 a.C.
A ASCENSÃO DA ASSÍRIA
O território da Assíria ficava cerca de 900 km a nordeste de Israel, na região correspondente ao atual Iraque, uma terra montanhosa, regada pelo rio Tigre que nasce na região montanhosa do leste da Turquia. No início do século IX a.C., o exército assírio realizou campanhas para proteger suas fronteiras e exigir tributos de estados vizinhos. O rei assírio Assurbanipal I (884-859 a.C.) é conhecido porter realizado quatorze grandes expedições durante os 25 ands do seu reinado. Em suas inscrições, ele se gaba com freqüência da sua própria crueldade (ver página 87). Para celebrar a construção do seu novo palácio em Kalhu (Calá em hebraico, a atual Nimrud), cerca de 35 km ao sul de Mosul, Assurbanipal otereceu um banquete suntuoso durante dez dias para 64.574 convidados.
Em 853 a.C., Salmaneser III (859-824 a.C.), o sucessor de Assurbanipal, enfrentou uma coalizão da qual fazia parte o rei israelita Acabe. Isto se deu em Qarqar, junto ao Orontes, na Síria. De acordo com os registros assírios, Acabe usou dois mil carros na batalha. Numa ocasião posterior durante seu reinado, em 841 a.C., Salmaneser encontrou outro rei israelita. O famoso Obelisco Negro de Nimrud (atualmente no Museu Britânico) mostra leú, ou seu embaixador, pagando tributo a Salmaneser. Cortesãos formam uma longa fila para entregar seus tributos: ouro, prata e frutas. Representantes de outros estados trazem elefantes, camelos, bactrianos e macacos.

O DECLÍNIO DA ASSÍRIA
Trinta e um dos 35 anos de reinado de Salmaneser III foram dedicados à guerra. Depois de sua morte, em 824 a.C., monarcas assírios mais fracos permitiram que grande parte da Síria passasse ao controle do reino arameu de Damasco que, por sua vez, também reduziu o território de leú Na primeira metade do século VIII a.C, governadores de províncias já exerciam grande autoridade sobre vastas extensões de terra em detrimento da monarquia central assíria. E nesse período que o livro de Reis situa o profeta israelita Jonas que predisse a expansão do reino do norte sob Jeroboão II (781-753 a.C.).

JONAS
O livro de Jonas narra como, a princípio, esse profeta resistiu ao chamado de Deus para ir a Nínive, uma das principais cidades da Assíria, proclamar o iminente julgamento do Senhor contra a cidade.° Sem dúvida, Jonas tinha ouvido falar da crueldade dos assirios e acreditava que um povo como esse merecia o castigo de Deus. O profeta tentou fugir tomando um navio que ia para Társis, talvez o vale Guadalquivir, no sul da Espanha ou Sardenha, na direção contrária de Nínive. Depois de uma tempestade violenta, Jonas foi lançado ao mar, engolido e vomitado por um "peixe grande". Talvez de forma surpreendente, o povo de Nínive aceitou a mensagem de Jonas. O livro termina mostrando o profeta aborrecido com a morte de uma planta, provavelmente uma espécie de mamona, ao invés de se alegrar com o livramento de cento e vinte mil pessoas. Em Tonas 3.6 o rei é chamado de "rei de Nínive", e não o título assírio comum no Antigo Testamento, "rei da Assíria". O decreto registrado em 3.7 foi publicado "por mandado do rei e seus grandes (seus nobres). É possível que, de fato, esse governante fosse rei de Nínive, mas dificilmente exercia poder sobre uma região mais ampla; dai o seu titulo no livro de Jonas. Talvez tivesse sido obrigado a entregar o controle de parte considerável do seu reino a governadores provinciais poderosos, cuja autoridade e influência ele reconheceu ao publicar seu decreto.

TIGLATE-PILESER III
A Assíria voltou a ganhar força durante o reinado de Tiglate-Pileser III (746-727 a.C.). Menaém, rei de Israel (752-741 a.C.), teve de pagar um tributo pesado de mil talentos de prata (c. 34 toneladas) a Tiglate- Pileser, ou seja, cinquenta silos de prata (600 g) cobrados de cada homem rico. Em 734 a.C, uma coalizão de resistência à Assíria havia se formado na região da Síria. Rezim, rei de Damasco, e Peca, rei de Israel (739-731 a.C.), tentaram forcar Acaz, rei de Judá, a se aliar a eles e fazer frente aos assírios. Rezim e Peca invadiram Judá com a intenção de depor Acaz e colocar no trono o "filho de Tabeal". 5 Isaías profetizou o fim de Damasco e Efraim (Israel): "Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá. Mas a capital da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim, e dentro de 65 anos Efraim será destruído e deixará de ser povo" (Is 7:7-8).
A solução encontrada por Acaz foi usar ouro e prata do templo e do palácio real para pagar Tiglate-Pileser para atacar Damasco. Quando Tiglate-Pileser aceitou a proposta e capturou Damasco, Acaz foi visitá-lo na cidade síria. Ali, viu um altar e ordenou que o sacerdote Urias desenhasse uma planta detalhada para construir um altar em Jerusalém." A substituição do altar de bronze no templo de Jerusalém por esse altar pagão foi considerada um sinal de apostasia da parte de Acaz.
Damasco caiu em 732 a.C.e o exército assírio marchou para o sul, em direcão a Israel, tomando do reino do norte a maior parte do seu território, inclusive toda região de Gileade e da Galiléia e deportando seus habitantes para a Assíria. Uma camada de cinzas de 1 m de profundidade em Hazor comprova os atos de Tiglate-Pileser. Em seus registros, o rei da Assíria afirma ter deposto Peca e colocado Oséias em seu lugar. De acordo com o livro de Reis, Oséias assassinou Peca, e é possível conjeturar que Tiglate-Pileser conspirou com Oséias, de modo a garantir um governante de confiança no trono de Israel.
Oséias (731-722 a.C.) foi o último rei de Israel. Os reis assírios subseqüentes, Salmaneser V e Sargão Il, conquistaram Samaria e exilaram os israelitas restantes em terras longínquas do Império Assírio que, na época, ainda estava em expansão. A crueldade de Assurbanipal "Capturei vários soldados com vida. Cortei braços e mãos de alguns; de outros cortei o nariz, orelhas e extremidades. Arranguei os olhos de muitos soldados. Fiz uma pilha de vivos e outra de cabeças. Pendurei as cabeças nas árvores ao redor da cidade. Queimei os meninos e meninas adolescentes"
O que foi servido no banquete suntuoso de Assurbanipal:
1.000 bois 1:000 novilhos 14:000 ovelhas, 500 cervos.
1.000 patos, 500 gansos 10:000 pombos 10:000 peixes,
10.000 ovos 10:000 pães, 10.000 jarras de cerveja, 10.000 odes de vinho, 300 jarros de azeite...
"Durante dez dias, ofereci banquetes, vinho, banhos, óleos e honrarias a 69.574 pessoas, inclusive as que foram convocadas de todas as terras c o povo de Calah e depois os mandei de volta às suas terras em paz e alegria
O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque
O rei Jeú de Israel (ou seu embaixador) curva-se diante de Salmaneser III (841 a.C), rei da Assíria. Obelisco negro de Salmaneser Ill, de Calá (Nimrud), Iraque
Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo
Campanha dos assírios contra a Síria e Palestina Os assírios, provenientes da região correspondente hoie ao norte do Iraque, empreenderam diversas campanhas militares contra a Síria e Palestina. O mapa mostra as principais incursões no perí odo
O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque.
O exército assírio em campanha militar durante o reinado de Salmaneser III (859-824 a.C.). Relevo dos portões de bronze de Balawat, Iraque.
A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive.
A Assiria no início da seculo VIll a.C. No começo do século VIll a.C., os governadores de províncias assírias Shamshi-ilu e Nergal-eresh controlavam extensas áreas de terra. Foi nesse período que o profeta Jonas visitou a cidade assíria de Ninive.

O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE

686-612 a.C.
MANASSÉS
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr 33:11).
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.

AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.

NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).

SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias 2:13-14

A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um
A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um
A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia.
A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia.
Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus.
Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (Gn 19:37-38; 36.1,9; Dt2.2-23). Ao que parece, num primeiro momento não houve confronto entre esses grupos e os israelitas. No entanto, os temíveis reinos amorreus de Siom e Ogue representaram um desafio diferente.
A área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm 21:18-19). Ao entrarem no território de Siom.
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm 21:21-22; Dt 2:26-29). Além de rejeitar firmemente o pedido, Siom reuniu suas tropas e as conduziu até Jaaz. Seguiu-se uma batalha em que suas forças foram totalmente destruídas e o próprio Siom foi morto (Nm 21:23-26; Dt 2:32-36). Como consequência, Israel assumiu o controle do território entre o rio Arnom e a região de Hesbom.
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm 21:32); as tropas conquistaram a cidade e avançaram mais para o norte, na direção de Basã. Essas manobras devem ter preocupado Ogue, rei de Basã, que enviou seu exército até Edrei, uma cidade-fortaleza da fronteira sul de seu reino (Nm 21:33-35; Dt 3:1-11; cp. Is 12:4). Mas de novo o exército israelita prevaleceu, destruindo Ogue e capturando seu território de 60 cidades e muitas aldeias sem muros. Assim, a maior parte do restante da Transjordânia - de Hesbom até o monte Hermom, no norte - foi subjugada pelas forças israelitas, que agora voltaram para acampar na planície de Moabe, em frente de Jericó. As vitórias sobre Siom e Ogue foram de grande importância. Do ponto de vista geográfico, o território transjordaniano conquistado entre o Arnom e o monte Hermom seria entregue às tribos israelitas de Rúben, Gade e Manassés do Leste (Is 13:8-33). Teologicamente, mais tarde as duas vitórias seriam descritas como um lembrete da identidade de aliança de Israel e da fidelidade de Deus em guardar a aliança (Dt 29:7-9; Ne 9:22: SI 135.11: 136.19,20). E, em termos estratégicos, o efeito dessas vitórias foi plantar medo no coração de alguns dos povos que restavam nas proximidades, mesmo antes de qualquer outro combate (Is 2:10-9.10).
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm 22:1-6; cf. Dt 23:4). O rei queria obter dele um oráculo poderoso que diminuísse significativamente a ameaça israelita. Quando por fim Balaão consentiu, foi levado a vários cumes nas proximidades do monte Nebo (Nm 22:41-23.14.28). De um ponto assim elevado, que dava vista para as planícies de Moabe e os israelitas embaixo, Balaão tentou repetidas vezes pronunciar sua maldição, porém não conseguiu. Ao invés disso, pronunciou uma bênção sobre Israel (Nm 22:24)
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

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FRONTEIRAS TEOLÓGICAS
Muito embora mais de um texto bíblico trate das fronteiras de Israel, continuam existindo perguntas importantes sobre a localização de três das quatro fronteiras. Talvez um ponto de partida adequado para uma análise dessas fronteiras seja o reconhecimento de que, com frequência, elas eram estabelecidas pelos acidentes topográficos naturais: o mar Morto, o mar da Galileia, o Mediterrâneo, as principais montanhas e rios etc. Isso sugere que, nas descrições de fronteiras, muitos segmentos menos conhecidos também poderiam estar situados em pontos geográficos naturais. A abordagem a seguir incluirá uma descrição de pontos definidos, uma análise de pontos de referência menos conhecidos, embora importantes, e algum exame das questões envolvidas. Cada segmento culminará com um sumário de para onde os dados parecem apontar.

FRONTEIRA OESTE
(Nm 34:6; Js 15:4-16.3,8; 17.9; 19.29; cf. Ez 47:20-48.
1) Felizmente a fronteira oeste não apresenta nenhum problema de identificação. Começando no extremo norte da tribo de Aser (Js 19:29) e indo até o extremo sul da tribo de Judá (s 15.4), ela se estende ao longo do Grande Mar, o Mediterrâneo.

FRONTEIRA NORTE
(Nm 34:7-9; cp. Ez 47:15-17;48.1-7) Vistos como um todo, os textos bíblicos indicam que, partindo do Mediterrâneo, a fronteira bíblica se estendia para o leste numa linha que ia até Zedade, passando pelo monte Hor e Lebo- -Hamate. Continuando por Zifrom, a linha ia até Hazar-Ena, de onde virava rumo à fronteira de Haurá. Desses lugares, é possível identificar apenas dois com segurança, e ambos estão situados na margem do deserto sírio/oriental. Zedade devia se localizar na atual Sadad, cerca de 65 quilômetros a leste do Orontes e 105 quilômetros a nordeste de Damasco, a leste da estrada que hoje liga Damasco a Homs. Sem dúvida, Haura se refere ao planalto que se estende para leste do mar da Galileia e é dominado pelo Jebel Druze (na Antiguidade clássica, o monte Haura era conhecido pelo nome Auranitis). O nome Haura, como designativo dessa região, é atestado com frequência em textos neoassírios já da época de Salmaneser III;° aliás, Haura se tornou o nome de uma província assíria? próxima do território de Damasco, conforme também se vê em textos de Ezequiel. Devido a essas duas identificações, é razoável procurar os locais intermediários de Zifrom e Hazar-Ena ao longo do perímetro da mesma área desértica. Com base no significado do nome hebraico ("aldeia de uma fonte"), o local de Hazar-Ena é com frequência identificado com Qaryatein, um oásis luxuriante e historicamente importante.21 Depois desse ponto, o curso exato da fronteira norte se torna questão incerta. Existem, no entanto, várias indicações que, combinadas, dão a entender que essa fronteira pode ter correspondido a um limite claramente estabelecido na Antiguidade. Primeiro, deve-se identificar o local de Lebo-Hamate22 com a moderna Lebweh, cidade situada na região florestal da bacia hidrográfica que separa os rios Orontes e Litani, cerca de 24 quilômetros a nordeste de Baalbek, junto à estrada Ribla-Baalbek. O local é atestado em textos egípcios, assírios e clássicos23 como uma cidade de certa proeminência. Situada entre Cades do Rio Orontes e Baalbek, Lebo-Hamate ficava num território geralmente reconhecido na Antiguidade como fronteira importante no vale de Bega (1Rs 8:65-1Cr 13 5:2Cr 7.8). Segundo, em vez de Lebo-Hamate, Ezequiel (Ez 47:16) faz referência a Berota, uma cidade que, em outros textos, está situada no centro do vale de Bega' (2Sm 8:8) e, conforme geralmente se pensa, deve ser identificada com a moderna Brital, localizada logo ao sul de Baalbek. Contudo, Ezequiel detalha que Berota fica "entre o território de Damasco e o território de Hamate", i.e., na fronteira entre os dois territórios (2Rs 23:33-25.21 afirmam que Ribla [Rablah] está localizada "na terra de Hamate"). Parece, então, razoável supor que Ezequiel estava descrevendo esse trecho da fronteira norte de Israel de uma maneira que correspondia bem de perto a uma zona tampão, internacionalmente reconhecida em sua época. O livro de Números situa a fronteira norte entre Lebo-Hamate e o Mediterrâneo, especificamente no monte Hor, um acidente geográfico que não é possível identificar definitivamente, mas que deve se referir a um dos montes mais altos do maciço do Líbano ao norte, entre Lebweh e o mar. Vários desses montes elevados, tanto no interior (Akkar, Makmel, Mneitri, Sannin) quanto junto ao litoral (Ras Shakkah), têm sido identificados com o monte Hor mencionado na Biblia. Embora, em última instância, qualquer sugestão seja especulação, é possível desenvolver fortes argumentos em favor da identificação do monte Hor com o moderno monte Akkar. Primeiro, conforme já mencionado, em outros pontos parece que a fronteira norte seguiu a linha de uma antiga divis natural. O trecho ocidental da mesma divisa se estendia de Homs para oeste, ao longo daquilo que é conhecido pelo nom de depressão Trípoli-Homs-Palmira . Correndo ao longo de boa parte dessa depressão, havia também o rio el-Kabir, que deságua no Mediterrâneo logo ao sul da atual Sumra/Simyra. Essa depressão ficava próxima de um limite estabelecido durante vários períodos da Antiguidade, e constitui hoje em dia a fronteira entre os países modernos da Síria e do Líbano.24 Justaposto a esse vale, na extremidade setentrional do maciço do Líbano, fica o altaneiro monte Akkar. Ao contrário de outros candidatos a monte Hor, o monte Akkar se ergue ao lado dessa divisa que existe desde a Antiguidade. Além do mais, chama a atenção que, em vez de relacionar c monte Hor entre o Mediterrâneo e Lebo-Hamate na fronteira norte, Ezequiel (47.15; 48,1) faz referência ao "caminho de Hetlom", localidade desconhecida, mas que talvez se revele no nome da moderna cidade de Heitela, situada cerca de 37 quilômetros a nordeste de Trípoli e a apenas cerca de 3 quilômetros do rio el-Kabir.25 Devido à localização certa de alguns lugares e à repetida sugestão de que outros lugares poderiam ser associados àquilo que foi uma inquestionável fronteira na Antiguidade, parece possível que a fronteira norte de Israel se estendesse ao longo da extremidade norte dos montes Líbano e Antilíbano, seguindo o curso do rio el-Kabir até as proximidades do lago de Homs e, então, rumasse para o sul pelo vale de Bega até as encostas externas da serra do Antilíbano (a região de Lebo-Hamate). Em seguida, margeando aquela serra, fosse na direção leste até o deserto Oriental (as adiacências de Sadad), de onde basicamente seguia as margens do deserto até a região do monte Haura. Numa primeira leitura, outros textos bíblicos parecem indicar que a fronteira de Israel se estendia até "o grande rio Eufrates" (e.g., Gn 15:18; )s 1.4; cp. Dt 11:24). Um dos problemas na decifração dessa expressão tem a ver com sua verdadeira aplicação: pode-se empregá-la para descrever a fronteira norte de Israel (e.g., Gn 15:18; cp. Ex 23:31) ou a fronteira leste de Israel (e.g., Dt 11:24). Essa ambiguidade tem levado alguns escritores a interpretar a terminologia desses textos não como uma descrição de fronteira, e sim como a idealização de limites territoriais, antecipando a grandeza do reino de Davi e Salomão, quando o controle israelita chegou tão longe quanto o Eufrates (1Rs 4:21-1Cr 18.3; 2Cr 9:26). E possível encontrar base para tal ideia na referência mais expansiva e conclusiva ao "rio do Egito (o braço mais oriental do delta do Nilo) no texto de Gênesis 15, ao passo que o texto de Números 34:5, sobre a fronteira territorial, e o texto de Josué 15.4, sobre a fronteira tribal (cp. Ez 47:19-48.28), mais especificamente limitam aquela fronteira sul ao "ribeiro/uádi do Egito" (u. el-Arish). Outros estudiosos consideram que a descrição mais ampliada de Gênesis 15 tem relação geográfica com o nome da província persa (assíria? "Além do Rio", que designava o território da Palestina e da Síria (cp. Ed 4:10-11,16,17,20; 5.3; 6.6,8; 8.36; Ne 2:7-9; 3.7),26 ao passo que os textos de Números 34 e Josué 15 teriam em mente apenas a geografia da terra de Canaã. Ainda outros estudiosos consideram que as palavras "o grande rio" se refere ao rio el-Kabir, mencionado acima, às quais mais tarde se acrescentou uma interpolação ("Eufrates")27 Afinal, o nome árabe moderno desse rio (nahr el-Kabir) significa "o grande rio" - um nome bem merecido, pois o el-Kabir drena a maior parte das águas das serras litorâneas do Líbano. Nesse cenário final, em meio à realidade política da Monarquia Unida, "o grande rio" pode ter assumido um duplo significado, referindo-se tanto à fronteira norte real de Israel no el-Kabir quanto à fronteira idealizada no Eufrates. De qualquer maneira, o nome Eufrates não consta de textos que descrevem as fronteiras específicas do Israel bíblico.

FRONTEIRA LESTE
(Nm 34:10-12; Js 13:8-23; cp. Ez 47:18) A identificação da fronteira leste ou oriental depende de dois assuntos relacionados: (1) a linha estabelecida para a fronteira norte; (2) a relevância atribuída às batalhas contra Siom e Ogue (Nm 21:21-35). Com relação à fronteira oriental, a localização de todos os lugares mencionados é conjectura, exceção feita ao mar da Galileia e ao rio Jordão. Mas é justamente em relação ao rio Jordão que surge uma questão importante: os territórios a leste do Jordão e no final ocupados pelas tribos de Rúben, Gade e Manassés Oriental ficavam fora ou dentro do território dado a Israel? Em outras palavras, Israel começou a ocupar sua terra quando atravessou o Jordão (Is
3) ou quando atravessou o rio Arnom (Nm 21:13; cp. Dt 2:16-37; Jz 11:13-26)? Muitos estudos recentes adotam a primeira opção, com o resultado de que a fronteira oriental de Israel tem sido traçada no rio Jordão, entre o mar da Galileia e o mar Morto. Entretanto, é possível que essa ideia tenha sofrido grande influência da hinologia crista28 e deva inerentemente abraçar a premissa de que a fronteira oriental do Israel bíblico corresponda à fronteira oriental da entidade conhecida como Canaã. Essa ideia conflita com Josué 22 (esp. v. 9-11,13,32), que é um claro pronunciamento de que as três tribos da Transiordânia fazem parte de Israel e de suas 12 tribos, mas assim mesmo lhes foram dados territórios além da fronteira oriental de Canaã (que termina de fato no rio Jordão). Fazendo nítida distinção com "terra de Canaa" (Js 22:9-10,32), aquelas tribos receberam terras em Basã (Is 13:11-12; 17.1; 20.7; 22.7), em Gileade (Is 13:31-17.
1) e no Mishor ("planalto", Is 13:9-20.8).29 O peso de certos dados bíblicos pode sugerir uma hipótese alternativa, de que a fronteira da terra dada a Israel deveria se estender na direção leste até as margens do deserto Oriental, ficando mais ou menos próxima de uma linha que se pode traçar desde a região do monte Haura (o final da fronteira norte) até o deserto de Quedemote (perto do Arnom), o lugar de onde Moisés enviou espias para Siom, rei de Hesbom (Dt 2:24-26), e que, mais tarde, foi dado à tribo de Rúben (Js 13:18). Três linhas de raciocínio dão apoio a essa hipótese.

1. Deuteronômio 2-3 recapitula as vitórias obtidas contra Siom e Ogue e a entrega do território deles às duas tribos e meia de Israel. Essa entrega incluiu terras desde o Arnom até o monte Hermom, abarcando as terras do Mishor, de Gileade e de Basa até Saleca e Edrei (Dt 3:8; cp. 4.48; Js 13:8-12). Ao mesmo tempo, Deuteronômio 2.12 declara que, assim como os edomitas haviam destruído os horeus a fim de possuir uma terra, Israel de igual maneira desapossou outros povos para ganhar sua herança. Aqui a escolha das palavras é inequívoca e logicamente há apenas duas possíveis interpretações para a passagem: ou é uma descrição histórica daquelas vitórias obtidas contra os dois reis amorreus - Siom e Ogue - ou é uma insercão bem posterior no texto, como uma retrospectiva histórica para descrever o que, por fim, ocorreu na conquista bíblica liderada por Josué. Ora, em Deuteronômio 2.12 a questão não é se expressões pós-mosaicas existem no texto bíblico, mas se esse versículo é uma dessas expressões. Parece que a totalidade desse capítulo apresenta uma defesa bem elaborada que gira em torno de uma clara distinção entre aqueles territórios excluídos da herança de Israel (Edom, Moabe, Amom) e aqueles incluídos em sua herança (Basã, Gileade, Mishor). Nesse aspecto, parece que o versículo 12 afirma que tanto Edom quanto Israel receberam seus respectivos territórios devido à prerrogativa soberana, não à habilidade militar. Por causa disso, identifica-se um claro motivo teológico de por que Israel não deve conquistar terras além de seu próprio perímetro (cp. Jz 11:13-28; 2Cr 20:10; v. tb. Dt 2:20-22 - um êxodo amonita e edomita?). Se esse é o caso, então o versículo 12 é parte da estrutura de toda a narrativa e não pode ser facilmente rejeitado sob a alegação de trabalho editorial. Mas, mesmo que o versículo 12 seja interpretado como inserção posterior, ainda continua havendo uma nítida afirmativa semelhante nos versículos 24:31, os quais normalmente não são considerados inserções posteriores.30 Se a interpretação correta desses versículos é que, no desenvolvimento do tema, os acontecimentos históricos em torno da derrota dos reis Siom e Ogue fazem parte integral da narrativa como um todo, então o versículo 12 é uma declaração totalmente lúcida e clara sobre a fronteira oriental de Israel (Js 12:6).

2. Por determinação de Deus, na designação das cidades de refúgio (Nm 35:9-34; Dt 4:41-43; 19:1-10; Js 20:1-9) e das cidades levíticas (Lv 25:32-33; Nm 35:1-8; Js 21:8-42; 1Cr 6:54-81) levou-se devidamente em conta o território a leste do rio Jordão; no caso das cidades levíticas, dez das 48 estavam situadas em território transjordaniano. Enquanto o território da tribo de Manassés foi dividido como consequência do pedido daquela própria tribo, a herança territorial de Levi foi repartida por ordem divina, uma ideia que parece ilógica e até mesmo absurda caso se devam excluir, da herança de Israel, os territórios a leste do Jordão.

3. As atitudes demonstradas por Moisés (Nm
32) e Josué (Is
22) são consistentes com essa tese. Embora no início Moisés tenha feito objeção quando confrontado com o pedido de herança na Transjordânia, é crucial entender a natureza de sua resposta. Ele destacou que havia sido um esforço nacional que levara ao controle israelita dos territórios orientais; qualquer diminuição de esforço poderia enfraquecer a resolução das tribos restantes e conduzir, em última instância, à condenação divina. Como resultado, Moisés estabeleceu uma pré-condição antes de as duas tribos e meia poderem receber a herança transiordaniana: seus homens armados deviam se juntar aos demais na luta para conquistar Canaã! A preocupação de Moisés não era que isso seria irreconciliável com o plano e propósitos de Deus, mas que houvesse justiça e se evitasse o desânimo. Mais tarde, quando as duas tribos e meia cumpriram o voto e a terra de Canaã foi conquistada, Josué, orientado por Deus, despachou aquelas tribos - com a bênção e a instrução do do Senhor - para a herança que tinham por direito.

E possível que se levante a objeção de que essa hipótese não se harmoniza com Números 34:10-12, em que o rio Jordão claramente demarca a fronteira oriental. Pode-se talvez tratar essa objeção tanto geopolítica quanto contextualmente. Por um lado, é possível argumentar que Números 34 está delineando as fronteiras da terra de Canaã (que no lado oriental se estendia até o Jordão) e não a totalidade da terra dada ao Israel bíblico (v. 2,29). Por outro lado, parece que o contexto de Números 34 se refere à terra que, naquela época, continuava não conquistada, mas que, por fim, seria ocupada pelas restantes nove tribos e meia (v. 2,13-15; cp. Dt 1:7-8). Sendo um objetivo territorial que ainda não tinha sido alcançado na narrativa, aquela área delimitada se contrapunha claramente aos territórios já conquistados e anteriormente controlados por Siom e Ogue (Nm 21), mas agora teoricamente dados às tribos de Rúben, Gade e Manassés Oriental (Nm 32). Por isso, parece que Números 34 descreve um território que ainda devia ser conquistado (Canaã), em contraste com a totalidade do território que Deus dividiu e destinou para ser a herança do Israel bíblico. À luz dessas considerações parece, então, que não há necessariamente nenhuma discrepância entre essa narrativa, outros textos bíblicos relacionados à posição da fronteira oriental e uma hipótese que situa a divisa oriental ao longo da fronteira do grande deserto Oriental.

FRONTEIRA SUL
(Nm 34:3-5; Js 15:1-4; cp. Ez 47:19-48.
28) À questão crucial a decidir sobre a fronteira sul de Israel é onde essa fronteira encostava no mar Mediterrâneo. Isso acontecia no "rio" do Egito (o trecho mais a leste do delta do Nilo) ou no "ribeiro/uádi" do Egito (o u. el-Arish)? Todos os quatro textos bíblicos que delineiam a fronteira sul de Israel empregam o lexema nahal ("ribeiro/uádi") e não nahar ("rio").31 A expressão "o uádi [da terra) do Egito" ocorre em textos cuneiformes já da época de Tiglate-Pileser III e Sargão II, textos esses que descrevem ações militares ao sul de Gaza, mas não dentro do Egito.32 Na descrição de como Nabucodonosor tentou formar um exército para guerrear contra os medos, o livro de Judite (1.7-11) fornece uma lista detalhada de lugares: Cilícia, Damasco, as montanhas do Líbano, Carmelo, Gileade, Alta Galileia, Esdraelom, Samaria, Jerusalém... Cades, o uádi do Egito, Tafnes, Ramessés, Goshen, Mênfis e Etiópia. A sequência geográfica desse texto está claramente prosseguindo para o sul, situando então o uádi do Egito entre Cades (ou Cades-Barneia ou Cades de Judá) e Tafnes (T. Defana, um posto militar avançado na principal estrada entre a Palestina e o delta do Nilo) [v. mapa 33]. Também se deve observar que, em Isaías 27.12, a Lxx traduz nahal misrayim ("ribeiro/uádi do Egito") como Rhinocorura, a palavra grega que designa a colônia do período clássico que, hoje em dia, é ocupada pela cidadezinha de El-Arish .33 O vasto sistema do uádi el-Arish é o aspecto geográfico mais proeminente ao sul das áreas povoadas da Palestina. Ele tem um curso de quase 240 quilômetros antes de desaguar no mar Mediterrâneo cerca de 80 quilômetros ao sul de Gaza, drenando a maior parte do norte do Sinai, as regiões ocidentais do moderno Neguebe e parte do sul da Filístia . Às vezes, na descrição feita por geógrafos modernos, o uádi el-Arish está situado numa fronteira geológica natural entre o planalto do Neguebe e o Sinai.3 Todos esses dados favorecem a identificação do "ribeiro/uádi do Egito" que aparece na Biblia com o uádi el-Arish.35 Relacionada a esses dados está a questão da localização de Cades-Barneia. Ao longo da margem ocidental do moderno planalto do Neguebe, existem três fontes importantes que têm sido associadas com esse local: Ain Qadeis, Ain Qudeirat (cerca de 11 quilômetros a noroeste) e Ain Quseima (6 quilômetros ainda mais a noroeste). Todas as três fontes estão localizadas ao longo do limite geológico do u. el-Arish, nenhuma é claramente eliminada com base em restos de artefatos de cerâmica e cada uma oferece dados próprios a considerar quando se procura determinar a localização de Cades-Barneia. A candidatura de Ain Oadeis se fundamenta em três considerações: (1) Cades-Barneia aparece antes de Hazar-Hadar e Azmom nas duas descrições biblicas de fronteira (Nm 34:4: Is 15:3-4) que apresentam uma sequência leste-oeste; (2) esse lugar tem o mesmo nome da cidade bíblica; (3) está localizado junto à margem de uma ampla planície aberta, capaz de acomodar um grande acampamento.
Agin Qudeirat tem a vantagem de um suprimento de água abundante, de longe o maior da região. E Ain Queima está localizada bem perto de um importante cruzamento de duas estradas que ligam o Neguebe ao Sinai e ao Egito . Por esse motivo, não é de surpreender que, num momento ou noutro, cada um dos três locais tenha sido identificado como Cades-Barneia. Com base nos textos bíblicos, infere-se que Israel acampou em Cades-Barneia a maior parte dos 40 anos (Dt 1:46-2.14). Em termos geográficos, toda essa área apresenta um ambiente em geral adverso e desolador para a ocupação humana, de modo que é possível que todos esses três lugares e também todo o território intermediário fossem necessários para acomodar o acampamento de Israel. De qualquer maneira, por razões de praticidade, o mapa situa Cades-Barneia em Ain Oadeis, Hazar-Hadar em Ain Oudeirat e Azmom em Ain Queima, embora essas identificações sejam bastante provisórias. Assim como aconteceu com as demais, é muito provável que a fronteira sul de Israel tenha sido estabelecida basicamente em função de aspectos geográficos naturais. Seguindo uma linha semicircular e saindo do mar Morto, essa fronteira provavelmente se estendia na direção sudoeste, passando pelo Vale do Rifte e por Tamar, e indo até as cercanias do uádi Murra. Daí prosseguia, passando pela serra de Hazera e chegava à subida de Acrabim ("subida dos escorpiões"), que em geral é associada a Negb Safa.3 Ali uma antiga estrada israelense vem de Berseba, atravessa lebel Hathira e chega, numa descida ingreme, até o uádi Murra A partir daí é razoável inferir que a fronteira continuava a seguir o contorno do uádi, num curso para o sudoeste, até que alcançava as proximidades de um corredor estreito e diagonal de calcário turoniano que se estende por cerca de 50 quilômetros, desde o monte Teref até o monte Kharif, e separa o pico de Rimom da área de terra eocena logo ao norte. Depois de atravessar até a outra extremidade desse corredor, fica-se a uma distância de apenas uns oito quilômetros do curso superior do uádi Kadesh (um tributário do sistema de drenagem el-Arish). Seguindo o tributário, passando por Ain Qadeis (Cades-Barneia), então por Ain Qudeirat e Ain Queima, parece que a fronteira meridional seguia ao longo de todo esse "ribeiro/uádi do Egito" até o Mediterrâneo.

PALESTINA - relevo e vegetação
PALESTINA - relevo e vegetação
PALESTINA - Fronteira
PALESTINA - Fronteira

A AMEAÇA FILISTÉIA

séculos XII a XI a.C.
QUEM ERAM OS FILISTEUS
Sem dúvida, os filisteus representavam a ameaça mais séria à nação de Israel. Em seu quinto ano de reinado - 1180 a.C. Ramsés Ill, rei do Egito, derrotou os "povos do mar" numa batalha naval corrida, provavelmente, na foz do Nilo. Seus atos foram registrados em relevos entalhados nas paredes do templo consagrado a Amon em Medinet Habu, na margem ocidental do Nilo, próximo a Tebas. Esses relevos mostram os povos do mar chegando no Egito em carroções e embarcações .com suas famílias e pertences (parte do povo se deslocou por terra, acompanhando a costa do Levante). Um dos grupos dos povos do mar, chamado de pereset, é retratado usando adornos para a cabeça feitos com penas ou pedaços de junco alinhados perpendicularmente a uma faixa horizontal. Esse grupo corresponde as filisteus do Antign Testamento.
Um dos símbolos pictográficos encontrados num disco de argila em Festo, Creta, datado do século XVII a.C., mostra um adorno para a cabeça bastante parecido com os de Medinet Habu. Esta semelhança e a referência de Amós a Caftor' como local de procedência dos filisteus indicam que eram um grupo de origem cretense. A designação Caftor é equiparada com o nome egípcio Keftyw ("Creta"). E provável que os filisteus tenham sido expulsos de Creta por outros povos do mar, cuja identidade não vem ao caso aqui. Porém, estudos de anéis anuais de árvores europeias e mudanças de nível em turfeiras e lagos sugerem a ocorrência de uma crise no clima da Europa c. 1200 a.C., fato que pode ter desencadeado as migrações.
Os egípcios afirmavam ter conquistado uma grande vitória em sua batalha contra os povos do mar. O Papiro de Harris de Ramsés IV (1153-1147 a.C.) - um papiro com 40 m de comprimento no qual se encontram registrados os acontecimentos do reinado de Ramsés III - declara: "Derrotei todos aqueles que ultrapassaram os fronteiras do Egito, vindos de suas terras. Aniquilei o povo danuna vindo de suas ilhas, os tiekker e os pereset (filisteus)... os sherden e os weshwesh do mar foram exterminados". Os filisteus derrotados se assentaram na planície costeira do sul da Palestina, daí o nome dessa região.

A CULTURA FILISTÉIA
À chegada dos filisteus na Palestina é marcada em termos arqueológicos por suas cerâmicas peculiares (Período Micênico HIC1b), bastante semelhantes a exemplares egeus. Os filisteus foram o primeiro povo a usar o ferro na Palestina e, portanto, arqueologicamente, sua chegada também é marcada pela transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. Devido ao monopólio desse metal pelos filisteus, os israelitas se tornarem dependentes de seus ferreiros para afar ferramentas. Cinco cidades filistéias importantes foram fundadas na costa do Mediterrâneo ou próximo a esta: Gaza, Asquelom, Asdode, Ecrom e Gate. O governante da cidade era chamado, em hebraico, de seren, um termo usado apenas para governantes filisteus e associado, por meio da língua grega, à palavra "tirano".

SANSÃO
O juiz Sangar libertou Israel dos filisteus, mas quem recebe destaque é Sansão, o juiz com forças sobre-humanas demonstradas quando ele matou mil homens com a queixada de um jumento e carregou a porta da cidade de Gaza até o alto de um monte? que julgou sobre Israel durante doze anos.* Seu ponto fraco, a atração por mulheres estrangeiras, o levou a perder os cabelos, a força e a visão. Apesar de seus atos de heroísmo dramáticos, Sansão não livrou Israel da opressão filistéia.

SAMUEL
Os filisteus representavam uma ameaça inigualável.' Eram soldados disciplinados possuíam armas superiores às dos israelitas. Cansados de invadir e saquear periodicamente o território de Israel, procuraram conquistá-lo em caráter definitivo. Deslocando-se do litoral para o interior, ocuparam grande parte dos montes da região central. Foi nesse contexto que Samuel cresceu na cidade de Siló, na região montanhosa de Efraim. Ali ficava o tabernáculo, ao qual haviam sido acrescentadas algumas construções permanentes," formando um complexo chamado de "templo do Senhor"." Durante sua juventude, Samuel foi instruído pelo sacerdote idoso Eli. Ao atingir a idade adulta, Samuel foi reconhecido como profeta do Senhor em todo o Israel, desde Da até Berseba. Também atuou como juiz, percorrendo um circuito que incluía Betel, Gilgal, Mispa e Ramá, a cidade onde morava.

OS FILISTEUS TOMAM A ARCA
De acordo com o livro de Samuel, depois que os filisteus mataram quatro mil israelitas no campo de batalha em Afeca, o povo pediu que a arca da Aliança fosse trazida de Siló para o acampamento israelita em Ebenézer (possivelmente Izbet Sarteh). Quando os filisteus ouviram os gritos de júbilo dos israelitas, pensaram que um deus havia chegado ao acampamento de Israel. Na batalha subsequente, os israelitas foram massacrados: trinta mil soldados, inclusive os dois filhos rebeldes de Eli, morreram e a arca da aliança foi tomada. Ao receber essa notícia, Eli caiu da cadeira onde estava assentado, quebrou o pescoço e morreu. Sua nora também morreu durante o parto, exclamando: "Foi-se a glória de Israel" (1Sm 4:22).
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
jarro de cerveja filisteu, com coador embutido para remover as cascas da cevada. Asdode, século XIl a.C
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
O mapa mostra o circuito percorrido por Samuel nos montes ao norte de Jerusalém ao exercer a função de juiz.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
A chegada dos filisteus A chegada dos filisteus na costa da Palestina foi parte de uma migração mais ampla de um grupo chamado de Povos do Mar, os quais o rei egipcio Ramsés Ill derrotou numa batalha naval na foz do rio Nilo, em 1180 a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
esquife antropóide feito de argila, encontrado em Bete-Seá; século XIl a XI a.C.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.
batalha naval entre Ramsés Ill e os Povos do Mar (1180 a.C.). Relevo do templo de Amon em Medinet Habu, Egito. Os guerreiros filisteus são representados usando seus ornamentos característicos a cabeça.

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

GEOLOGIA DA PALESTINA

GEOLOGIA
Pelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt 8:7-11.11; SI 65.6; 90.2; cp. Ap 6:14), segue um esboço resumido e simplificado dos processos que, ao que parece, levaram à formação desse cenário.


Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.

A Geologia da Palestina
A Geologia da Palestina

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Reino de Davi e de Salomão

Informações no mapa

Tifsa

Rio Eufrates

HAMATE

SÍRIA (ARÃ)

Hamate

Rio Orontes

Ribla

Zedade

ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ

Tadmor (Palmira)

Zifrom

Hazar-Enã

Lebo- Hamate

Gebal

Cobre

Berotai

Deserto da Síria

Sídon

SIDÔNIOS (FENÍCIA)

Cadeia do Líbano

BETE-REOBE

Cadeia do Antilíbano

Damasco

Mte. Hermom

Tiro

Abel

MAACÁ, ARÃ-MAACÁ

Basã

Terra de Cabul?

Hazor

Argobe

GESUR

Dor

Vale de Jezreel

En-Dor

Helão

Megido

Mte. Gilboa

Lo-Debar

Rogelim

Bete-Seã

Jabes-Gileade?

Salcá

Tobe

Sucote

Maanaim

Jope

Silo

Gileade

Ramá

Zereda

Rabá

Gezer

Gilgal

AMOM

Ecrom

Jerusalém

Hesbom

Gate

Belém

Medeba

FILÍSTIA

Gaza

Hebrom

En-Gedi

Aroer

Ziclague

Jatir

Betel

MOABE

Berseba

Ramote

Mispa

Aroer

Vale do Sal?

Torrente do Egito

Neguebe

Tamar

Cobre

Punom

EDOM

Deserto de Parã

Deserto da Arábia

Eziom-Geber

Elote, Elate

Bete-Horom Baixa

Bete-Horom Alta

Gezer

Gibeão

Geba

Quiriate-Jearim

Gibeá

Anatote

Baurim

Nobe

Baal-Perazim

Ecrom

Bete-Semes

Jerusalém

Fonte de Giom

Poço de En-Rogel

Gate

Vale de Elá

Azeca

Socó

Belém

Adulão

Queila

Gilo

Tecoa

Deserto de Judá

Cisterna de Sirá

Hebrom

Jesimom

Zife

Horesa

Estemoa

Carmelo

Maom

Informações no mapa

Reino de Davi

Reino de Salomão

Importações

Exportações

Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra

De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões

De Tiro: cedro, junípero, ouro

Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite

Do Egito: cavalos, carros de guerra

De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira

Da Arábia: ouro, prata


Ocupação da Terra Prometida

Informações no mapa

Sídon

Damasco

Mte. Hermom

Baal-Gade

Tiro

Abel-Bete- Maacá

Dã, Laís, Lesém

Bete-Anate

Quedes

Basã

Hazor

ASER

NAFTALI

MANASSÉS

Aco

Rio Quisom

Quinerete

Mar de Quinerete

Golã

Astarote

Belém

Harosete

Jocneão

Ofra

ZEBULÃO

Mte. Tabor

Colina de Moré

Havote-Jair?

Dor

Megido

ISSACAR

Debir

Camom

Edrei

Quedes, Quisiom

Taanaque

Fonte de Harode

Bete-Sita

Bete-Seã

Ibleão

Ramote (Ramote-Gileade)

Jabes-Gileade?

Terra de Tobe

Héfer

MANASSÉS

Abel- Meolá

Samir (Samaria)

Tebes

Zafom

Mte. Ebal

Mte. Gerizim

Siquém

Piratom

Afeque

Tapua

Sucote

Jaboque

Maanaim

Penuel

Mispá, Mispa

Rio Jordão

GRANDE MAR, MAR OCIDENTAL

Jope

EFRAIM

Silo

Timnate- Sera

GADE

Jogbeá

AMOM

Rabá

Abel-Queramim

Minite

Mefaate

Bete-Harã

Hesbom

Bezer

Betel

Vale de Soreque

Jabneel

Mispá, Mispa

Gilgal

BENJAMIM

Timná

Asdode

Ecrom

Zorá

Estaol

Gibeá

Jerusalém

Leí

Belém, Efrata

Ascalom

Libna

Adulão

RUBEM

Quedemote

Eter, Toquém

Eglom

Laquis

Hebrom

Gaza

(SIMEÃO)

Etão

En-Gedi

Mar Salgado

Arnom

Dibom

Aroer

Debir

Anabe

Ziclague

Aim

Gósen

Hazar-Susa

Bete-Marcabote

Quesil, Betul

Saruém, Saaraim, Silim

Asã, Aim

Berseba

Hazar-Sual

Baalate-Beer, Ramá, Baal

MOABE

JUDÁ

Ezém

Bete-Lebaote, Bete-Biri

Torrente do Egito

Neguebe

Deserto de Zim

Mte. Halaque

Subida de Acrabim

EDOM, SEIR

Zerede

Azmom

Carca

Hazar-Adar

Cades, Cades-Barneia

Informações no mapa

Cidades encravadas de Simeão

Cidades encravadas de Manassés

Cidades de Refúgio

Juízes

1 Otniel

2 Eúde

3 Sangar

4 Baraque

5 Gideão

6 Tola

7 Jair

8 Jefté

9 Ibsã

10 Elom

11 Abdom

12 Sansão


Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

1rs 4:26
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 28
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 1:43-51

43. No dia seguinte, resolveu (Jesus) ir à Galileia e encontrou Filipe, e disse-lhe: "segueme"!


44. Ora, Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.


45. Filipe encontrou Natanael e declarou-lhe: "encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei e os profetas falaram. Jesus filho de José, o de Nazaré".


46. Perguntou-lhe Natanael: "De Nazaré pode vir coisa boa?" Respondeu-lhe Filipe: "Vem e vê".


47. Vendo Jesus Natanael aproximar-se, disse dele: "eis um verdadeiro israelita, em quem não há engano"!


48. Perguntou-lhe Natanael: "Donde me conheces?" Respondeu Jesus: "Antes de Filipe chamar-te, eu te vi, quando estavas debaixo da figueira".


49. Replicou-lhe Natanael: "Rabbi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel"!


50. Disse-lhe Jesus: "por dizer-te que te vi debaixo da figueira, crês? verás coisas maiores que estas"...


51. E acrescentou: "Em verdade, em verdade vos digo, que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem".


No dia seguinte (é o 5. º dia dessa sequência), Jesus resolveu regressar à Galileia, juntamente com seus três novos discípulos: João, André e seu irmão Simão-Pedro. Voltavam os quatro para sua terra natal, ao norte da Palestina.


Aí o pequeno grupo encontra Filipe. Também é nome tipicamente grego, significando "amigo do cavalo", embora corresponda. ao hebraico פֿבֿטּ׳אב (Phaltiel), que significa "libertação de El" (cfr, 2SM 3:15). Filipe aderiu de imediato. Podia confiar em seus amigos e conterrâneos. E logo se enfervora com o que ouve do novo mestre, tentando arranjar outro prosélito. Vai chamar Natanael (mesmo significado que Teodoro = "dom de Deus"). O nome de Natanael não mais aparece em o Novo Testamento; por isso os comentaristas o identificaram com Bartolomeu (filho de Tolmai), que é sempre citado ao lado de Filipe em todas as listas dos apóstolos (MT 10:3; MC 3:18; LC 6:14).

Segundo informações do próprio João (21:2), Filipe era natural ria cidade de Caná da Galileia (hoje, parece, Kefr-Kenna), que fica a 8 quilômetros de Nazaré, a aldeia de Jesus. Temos a impressão de que Natanael já conhecia Jesus, porque Filipe, ao anunciar-lhe o encontra "daquele de quem Moisés escreveu na Lei e os profetas falaram", cita o nome familiar: "Jesus, filho de José", esclarecendo "o de Nazar é". Esses pormenores deviam recordar algo a Natanael que com isso o identificaria.


Conhecendo Jesus, um operário braçal que vivia em minúscula aldeola, Natanael indaga: "e de Nazaré pode sair algo de importante"? Filipe, porém, não procura fazer a apologia de Jesus: convida-o apenas a verificá-lo de visu. E Natanael aceita e vai.


O primeiro choque vem do primeiro contato, quando ouve Jesus anunciar ao grupo: "vejam um israelita em quem não há simulação". Admirado com o elogio inesperado, Natanael indaga donde Jesus o conhece. Poderia ter tido informações. Mas o Rabbi quer revelar seu poder. Sabe que Natanael é pessoa íntegra, cumpridor de seus deveres religiosos, convicto de sua fé. E revela-lhe algo que o estarrece. Mas o evangelista registra apenas uma frase simples: "antes que Filipe te chamasse, eu te vi debaixo da figueira". Para nós, não faz sentido. Mas para Natanael deve ter constituído uma prova irretorquível, por aludir a algo que ele deveria estar fazendo debaixo da figueira, e a frase de Jesus deve ter tido significado profundo para ele, que exclama: "Rabbi, tu és o Filho de Deus (o Enviado especial), tu és o Rei de Israel (o Messias aguardado) "!


A resposta de Jesus vem ampliar de muito o horizonte mental dos cinco primeiros escolhidos para participarem da campanha de transfiguração do planeta.


Começa dizendo que a alusão à estada sob a figueira era de somenos importância e que muitas coisas, ainda mais extraordinárias, seriam por eles testemunhadas.


Passa então a esclarecer: "Em verdade, em verdade", locução típica à o hebraico. Quando um israelitaafirma, com força de juramento (mas sem jurar, para "não tornar em vão o nome de Deus), ele diz: amén (אמוּ) ou seja, "é verdade". E quando quer solenizar sua palavra, usa a expressão אמך סלח (amén selô): "é verdade eternamente".

Essa fórmula era com frequência empregada por Jesus, quando revelava fatos que desejava fossem compreendidos e lembrados por seus discípulos.


"Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo" é uma alusão indiscutível a GN 28:10- 17, onde se narra o sonho de Jacob em Bethel, quando de partia para a Mesopotâmia.


Aqui aparece pela primeira vez o título que Jesus se atribuía de FILHO DO HOMEM, já usado por algum profetas (cfr. DN 7:13-14, etc.) .


FILHO DO HOMEM


A expressão hebraica "filho de... ", exprime o possuidor da qualidade da palavra que se lhe segue: "filho da paz" é o pacífico; "filho do estrangeiro" é o estrangeiro; nessa interpretação, "filho do homem" é o homem. No entanto, embora em alguns passos possa interpretar-se assim (por exemplo:

"Deus não é como um homem que mente, nem como o filho do homem que muda ", NM 23:19) nem sempre essa expressão se conservoucom esse sentido. Na época mais recente do profetismo, o significado se foi elevando, passando a designar algo de especial.


Observamos assim que Daniel (Daniel 7:13) descreve a visão que teve do "Filho do Homem que vinha sobre as nuvens do céu". Isaías fala: "feliz o Filho do Homem que compreende isto" (56:2). Jeremias afirma que o Filho do Homem não habitará a Iduméia" (49:18) nem Asor (49:33) nem Babilônia (50:40 e 51:43), significando que não terá participação com os pecadores. Ezequiel só é chamado por YHWH de "Filho do Homem" (em todo o livro de Ezequiel, 92 vezes). O sentido, dessa maneira, se foi restringindo até assumir o significado que, na época de Jesus, já se havia firmado: era o Homem que já se havia libertado do ciclo reencarnatório ("guilgul" ou "samsara"). Nesse sentido, "Filho do Homem" se opunha a "Filho de Mulher", que representava o homem ainda sujeito às reencarnações, ainda não liberto da necessidade de nascer através da mulher.


O "Filho do Homem" é o Espírito que já terminou sua evolução, e que portanto se tornou o "produto do Homem", o "fruto da humanidade". Não mais necessita encarnar, mas pode fazê-lo, se o quiser.


Não está preso ao "ciclo fatal" (kyklos anánke): vem quando quer. São os grandes Manifestantes da Divindade, os Mensageiros, os Profetas, os Enviados, os Messias, que descem à carne por amor à humanidade a fim de trazer revelações, de indicarem o caminho da evolução, exemplificando com sua vida de dores e sacrifícios, a estrada da libertação, que eles já percorreram, e que agora apenas perlustram para mostrar, como modelos, o que compete ao homem comum fazer por si mesmo. É o caso de Krishna, Buddha, Moisés, Ezequiel, Jesus, Maomé, Ramakrishna, Bahá ’u ’lláh e outros.


Em o Novo Testamento encontramos o título "Filho do Homem" aplicado por Jesus a ele mesmo na seguinte proporção: em MT 31 vezes; em LC 25 vezes; em MC 14 vezes; em JO 12 vezes; apenas em JO 12:34 o título lhe é dado pelo povo. No entanto, Jesus não o aplica a mais ninguém. E dá-nos ele mesmo a definição do que entendia pela expressão, quando diz: "ninguém subiu ao céu, senão aquele que desceu do céu. a saber, o Filho do Homem" (JO 3:13), ou seja, só aquele que já subiu ao céu (que já se libertou da Terra, das reencarnações) é que, ao descer à Terra reencarnado, pode ser chamado "Filho do Homem", como era seu caso. Esse tem conhecimento próprio, adquirido pela experiência pessoal, do que se passa nos planos superiores à humanidade, e portanto pode falar com autoridade.


Não sendo mais "Filho de Mulher", mas "Filho do Homem", podia ele dizer que João Batista era o maior entre os "Filhos de Mulher", ou seja, entre aqueles que ainda estão sujeitos à reencarnação pela Lei do Carma. João era, realmente o maior entre os presos à "roda de Samsara"; mas o menor dos já libertos, era superior a ele; e Jesus era Filho do Homem, já liberto.


Interessante observar que, no resto do Novo Testamento, a expressão "Filho do Homem" aplicada a Jesus (que assim se denominava) só é encontrada na boca de Estêvão (AT 7:56) e em dois passos do Apocalipse (1:13 e 14:14). Explica-se o fato porque, fora da Palestina, sobretudo entre os gentios, a expressão podia ser interpretada ao pé da letra, e portanto traria sentido ridículo à pregação dos apóstolos sobre a pessoa de Jesus.


Depois de começar a admitir os discípulos na "hora décima", ou seja, a exteriorizar o aprendizado evolutivo interno, Jesus resolve caminhar com os recém-vindos para um local de meditação, onde lhes possa dar as primeiras lições e a exemplificação viva.


Ao penetrar o "jardim fechado" (Galileia) são citados mais dois nomes: Filipe, ou melhor Phaltiel, que significa a "libertação de El", isto é, o Espírito que se liberta do domínio da matéria, a individualidade que se livra do jugo da personalidade, passando a utilizá-la como instrumento da evolução, e não a servi-la como escravo. Filipe chama Natanael (o "dom de Deus"), completando-se assim o grupo de cinco, que simboliza a personalidade mais a intuição: ANDRÉ, o "homem" (físico), o "outro" (sensações), PEDRO (emoções), NATANAEL (o intelecto, "dom de Deus") e FILIPE (a intuição, intermediária entre a Mente e o Intelecto).


Como representante da intuição, Filipe convoca Natanael, o intelecto, com ele se comunicando. Agindo como legítimo intelecto comum, a primeira reação de Natanael é a crítica, e crítica com menosprezo.


Mas, em presença da individualidade, ao ouvir o conhecimento que ela tem do próprio intelecto, admirase profundamente. De início, ao perceber o conceito em que é tido, de não ser falso nem fingido, o intelecto indaga: "de onde me conhece"? É o vício da pesquisa, que quer explicação de tudo. Mas ao ouvir a resposta final, entrega-se inerme, rende-se sem mais resistência.


A frase que causou o impacto é simples: "antes que Filipe te chamasse, eu te vi sentado sob a figueira".


A figueira, abundantíssima em toda a bacia mediterrânea (e portanto também na Palestina) apodrece citada 56 vezes nas Escrituras (37 no Antigo e 19 em o Novo Testamento). Árvore que não produz frutos, mas apenas flores (embora flores "inclusas") era muito apreciada e tido como símbolo de abundância. Suas flores tinham grande utilidade: como alimento dos mais delicados e saborosos, e como medicamento (usado como cataplasma em antrazes, úlceras e abcessos) com efeito curativo. A árvore floresce na primavera em grande profusão.


De modo geral a figueira é citada ao lado da vinha, da oliveira e da romã, com expressão esotérica. A figueira representa a floração interna das qualidades morais e espirituais, isto é, a evolução em si mesma, a transmutação da seiva interior da árvore nas flores da perfeição, não abertas para o exterior, mas inclusas ou fechadas em si mesmas, florescendo para o íntimo. A vinha simboliza a sabedoria espiritual (como afirmavam: in vino véritas, no vinho, a verdade). A romã representa a fecundidade sexual e sua consequência natural: o desenvolvimento mental. A oliveira exprime a paz, quer a externa, quer sobretudo a interna e profunda. A figueira, uma das árvores mais antigas no conhecimento da humanidade, aparece desde as primeiras páginas da Bíblia. No profundo simbolismo do episódio adâmico, segundo o Gênesis (Gênesis 3:7), Adão e Eva cobriram suas partes sexuais com folhas de figueira (tradição conservada até hoje pelos pintores e escultores puritanos). O significado dessa ideia é que a parte material (animal) é superada (coberta) pelo aprimoramento da pujante força espiritual.


A expressão "sentar-se sob a figueira e sob a vinha", ou seja, preparar-se interiormente pela aquisição da Virtude e da Sabedoria é empregada em 1RS 4:26; em Miquéas, 4:4; em Zacarias, 3:10 e em 1 Macabeus, 14:12, para simbolizar a Virtude e a Sabedoria que haverá na "época messiânica", isto é, no momento em que o homem se encontrará com o Messias ou Cristo Interno.


A frase de Jesus teve, portanto, sentido profundo, quando afirmou que, antes de ser avisado pela intuição, já ele (Cristo Interno) percebera o intelecto (Natanael) "sentado sob a figueira", ou seja, buscando ansiosamente o encontro com seu Eu, aspirando ao contato - por meio do florescimento das virtudes - com o Cristo Interno, o Filho de Deus, o Rei da Humanidade (Israel).


O intelecto que tem boa vontade, e desejo sincero de evoluir, cede sempre diante da realidade, vencido e convencido.


Mas Jesus acrescenta que ele e os companheiros veriam o "céu aberto", ou seja, penetrariam o segredo do "Reino dos Céus" que se abriria para eles, em seus corações, e, nesse encontro, seus Espíritos, os "anjos de Deus", subiriam e desceriam em contatos sucessivos, iluminando o Filho do Homem, o "espírito" liberto totalmente das peias da matéria.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ARGOB

Atualmente: JORDÂNIA
Região do reino de Og em Basã, a leste do Jordão
Mapa Bíblico de ARGOB


ASER

Atualmente: LÍBANO
Mapa Bíblico de ASER


BASÃ

Atualmente: SÍRIA
Leste do Mar da Galiléia. Nesta região localizaram-se as províncias de Auranites, Traconites, Gaulonites e Ituréia.

Basã ("Planície fértil, sem Pedras") é um lugar bíblico mencionado primeiramente em Gênesis 14:5, onde é dito que Quedorlaomer e seus aliados "feriram aos Refains em Asterote-Carnaim", onde Ogue, o rei de Basã, residia. No momento da entrada de Israel na Terra Prometida, Ogue saiu contra eles, porém foi completamente derrotado (Números 21:33-35; Deuteronômio 3:1-7). Esta região estendeu-se de Gileade no sul até Hermom ao norte, e do rio Jordão ao oeste à Salcá ao leste. Junto com a metade de Gileade ela foi dada à meia tribo de Manassés (Josué 13:29-31). Golã, uma de suas cidades, tornou-se uma cidade de refúgio (Josué 21:27).

Argobe, em Basã, foi um dos distritos comissariados de Salomão (I Reis 4:13). As cidades de Basã foram tomadas por Hazael (II Reis 10:32-33), porém pouco tempo depois foram reconquistadas por Jeoás (II Reis 13:25), que superou os sírios em três batalhas, de acordo com a profecia de Eliseu(19). A partir desta época Basã quase desapareceu da história, apesar de lermos sobre os gados selvagens de seus ricos pastos (Ezequiel 39:18; Salmos 22:12), dos carvalhos de suas florestas (Isaías 2:13; Ezequiel 27:6; Zacarias 11:2) e a beleza de suas extensas planícies (Amós 4:1; Jeremias 50:19). Logo após a conquista, o nome "Gileade" foi dado ao país inteiro além do Jordão. Após o Exílio, Basã foi dividia em quatro distritos:

Mapa Bíblico de BASÃ


BERSEBA

Atualmente: ISRAEL
Lugar onde Abrão ofertou sete cordeiras a Abimeleque, junto ao Poço que cavou e onde plantou tamareiras e invocou o nome do Senhor. Gn 21:22- 34
Mapa Bíblico de BERSEBA


BETSÃ

Atualmente: ISRAEL
Cidade em cujos muros os filisteus dependuraram o corpo de Saul. I Samuel 31:1.
Mapa Bíblico de BETSÃ


Atualmente: ISRAEL
Dã -
Mapa Bíblico de DÃ


DOR

ISRAEL
Mapa Bíblico de DOR


EFRAIM

Atualmente: ISRAEL
Região da Tribo de Israel. João 11:5
Mapa Bíblico de EFRAIM


EGITO

Atualmente: EGITO
País do norte da África, com área de 1.000.250 km2. A região mais importante do Egito é o fértil vale do Nilo, que situa-se entre dois desertos. O país depende do rio Nilo para seu suprimento de água. A agricultura se concentra na planície e delta do Nilo, mas não é suficiente para suprir a demanda interna. Turismo é uma importante fonte de renda para o país, da mesma forma, o pedágio cobrado pela exploração do Canal de Suez. A civilização egípcia é muito antiga, e ocorreu nas proximidades do delta do Nilo. Quando Abraão entrou em contato com os egípcios por volta de 2100-1800 a.C., essa civilização já tinha cerca de 1000 anos. José e sua família estabeleceram-se no Egito provavelmente por volta de 1720 a.C. e o êxodo aconteceu por volta de 1320 a.C. O uso de armas e ferramentas de cobre aumentou a grandeza do Egito e tornou possível a construção de edifícios de pedra lavrada. Nesta época foram reconstruídas as pirâmides, ato que deu aos reis construtores de tumbas, o título de faraó ou casa grande. No fim desse período a difusão da cultura alcançou proporções consideráveis, porém, a medida que se melhoravam as condições de vida. As disputas internas e a invasão dos hicsos, povos que vieram da Síria e de Israel, interromperam a expansão egípcia. As descobertas arqueológicas de fortificações desse período, apresentam etapas de expansão dos hicsos na região. Somente após a expulsão dos hicsos, os egípcios se aventuraram na conquista de territórios da Mesopotâmia, Síria, Israel, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu. O Egito também sofreu pressão e invasão dos gregos, filisteus, etíopes, assírios, persas, macedônios e romanos.
Mapa Bíblico de EGITO


GALAAD

Atualmente: JORDÂNIA
Território israelita a leste do Rio Jordão. Região de altitudes elevadas. Lugar de origem dos Juizes Jair e Jefté e do profeta Elias. Foi em Galaad que o povo de ISRAEL se reuniu antes de cruzar o rio Jordão em direção a Jericó. Mais tarde, as tribos de Rúben e de Gad se estabeleceram ali.
Mapa Bíblico de GALAAD


GAZA

Atualmente: GAZA
Sansão arrancou a porta da cidade.
Mapa Bíblico de GAZA


GEBER

Atualmente: JORDÂNIA
Mapa Bíblico de GEBER


GILEADE

Atualmente: JORDÂNIA
Região que se estende por cerca de 112 km paralela ao Jordão entre os rios Hieromax ao norte e Arnom ao sul.

Na Bíblia, "Gileade" significa o "monte de testemunho" ou "monte de testemunha", (Gênesis 31:21), uma região montanhosa a leste do rio Jordão, situado no Reino da Jordânia. Também é referido pelo nome aramaico Jegar-Saaduta, que carrega o mesmo significado que o hebraico (Gênesis 31:47). Devido a sua característica montanhosa é chamada de "o monte de Gileade" (Gênesis 31:25). É também chamada de "a terra de Gileade" (Números 32:1), e às vezes simplesmente de "Gileade" (Salmos 60:7, Gênesis 37:25). Como um todo, incluiu os territórios da tribo de Gade, Rúben e a metade oriental de Manassés (Deuteronômio 3:13; Números 32:40). Foi delimitada a norte por Basã e ao sul por Moabe e Amom (Gênesis 31:21; Deuteronômio 3:12-17). Na Bíblia, Gileade é citada no Livro de Jeremias como uma cidade que comercializava ervas medicinais.

Mapa Bíblico de GILEADE


ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


JEZRAEL

Jezrael, vale ou planície de Esdrelon
Mapa Bíblico de JEZRAEL


JEZREEL

Atualmente: ISRAEL
Lugar no vale de Jezreel citado em II Samuel 4:4
Mapa Bíblico de JEZREEL


LÍBANO

Atualmente: LIBANO
País com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais 0:5%, protestante.

MEGUIDO

Atualmente: ISRAEL
Foi construida pelos cananeus, embora tenha sido tomada pelos egípicios e controlada por eles durante séculos. O rei Salomão fez de Meguido uma das grandes cidades fortificadas, e base de sua cavalaria. Em seus arredores foram encontrados ossos de animais e vasilhas de cerâmicas.
Mapa Bíblico de MEGUIDO


JUDÁ

O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Mapa Bíblico de JUDÁ



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
5. Os Oficiais da Corte de Salomão (4:1-6)

As listas de provedores e vários detalhes relativos à corte de Salomão chamam a atenção a uma das diversas inovações significativas, muitas das quais podem ter tido o seu começo durante o reinado de Davi. Foi por meio dessas melhorias que Salomão colocou o pequeno Estado da antiga Israel no mapa internacional da polí-tica e do comércio. Estes eram os príncipes (2), literalmente, "seus príncipes", ou seja, os principais funcionários de Salomão. Eles eram chamados "servos" no seu relacionamento com o rei (cf. 3,15) e príncipes no seu convívio com o povo. Salomão prosseguiu com o funcionalismo real estabelecido por Davi (cf. 2 Sm 8:15-18, a pri-meira lista; e 20:23-26, a lista posterior) e o expandiu. Nada é afirmado com respei-to à origem do modelo seguido por Davi. Pressupõe-se que, como numerosos cargos dele e de Salomão eram idênticos àqueles da corte egípcia, foi este país que forne-ceu o modelo".

  1. O sacerdote: Azarias, filho de zadoque (4.2). Azarias, filho de Zadoque, sacer-dote (2) deve ser interpretado como "Azarias, o sacerdote, filho de Zadoque" — filho talvez para significar neto (cf. 1 Cr 6.8,9). No reinado pacífico de Salomão, o primeiro funcionário mencionado é o principal conselheiro. Aqui, como em II Samuel 8:18, sacer-dote significa "conselheiro confidencial". Sacerdote significa "Kohen par excellence", isto é, o primeiro ou o principal entre os conselheiros do rei'. Uma proposta baseada principalmente na natureza grega e não semita de Eliorefe é a de corrigir e interpretar: "Azarias pelo ano", ou seja, "provedor do calendário'.
  2. Secretários ou escribas: Eliorefe e Aias (4.3). O secretário, Sopher, era um funcio-nário importante a partir da época de Davi. Salomão expandiu o cargo para incluir dois secretários oficiais, Eliorefe e Aias, filhos de Sisa — o escriba de Davi". Este cargo tinha o seu paralelo em uma função egípcia. Quem o ocupasse tinha sob sua responsabi-lidade a correspondência doméstica e a estrangeira. Era um cargo com aspectos tanto de um secretário real particular, como de secretário de Estado. Sisa (ou Sausa) é um bom nome egípcio, uma sugestão de que Davi aparentemente foi ao Egito para conseguir um homem treinado para ocupar esta importante posição. Além disso, ao invés de eliminar Eliorefe como um nome próprio, como fizeram, por exemplo, Gray e Montgomery, embo-ra difícil, com a ajuda das versões, o nome pode ser interpretado como "Eliafe". Este é outro nome egípcio e conseqüentemente outra indicação de um possível antecedente egípcio para este cargo".
  3. O chanceler: Josafá, filho de Ailude (4.3b). O chanceler (3) normalmente é consi-derado o cargo que tem a ver com os registros e os anais. Curiosamente, a palavra hebraica mazkir é a equivalente exata de uma palavra que era o título do brasão real egípcio. No Egito, este era um cargo muito importante. Envolvia os preparativos para as cerimônias reais, a atuação como intermediário entre o rei e os demais, a preparação das viagens do rei e o trabalho em geral como relações públicas da corte. Com base nisto, pode-se dedu-zir que o cargo era provavelmente importante na corte de Salomão; a pessoa que o ocu-passe deveria ser um assessor (uma memória viva) e um preparador, mais do que um mero encarregado dos registros.

  1. "Comandante do exército": Benaia (4.4). Como já foi mencionado anteriormente (2.35), Benaia foi promovido de um mero capitão da guarda real a comandante do exér-cito, em substituição a Joabe.
  2. Os sacerdotes Zadoque e Abiatar (4.4). Está claro que Abiatar já havia sido deposto (2.27,35). Não existe base para se supor que tenha havido um perdão. C. F. Keil, de Theodoret, explica que Abiatar tinha sido destituído da sua função sacerdotal, mas não de sua identidade ou dignidade sacerdotal, uma vez que esta era hereditá-ria'. H. L. Ellison sugere que o nome Abiatar aparece aqui como uma prova da "escrita mecânica dos escribas"'.

f "Sobre os provedores": Azarias, filho de Natã (4.5). Azarias era o principal prove-dor sobre os administradores, cujos nomes e regiões são relacionados subseqüentemente (7-19). Natã, o pai de Azarias e Zabude, era filho de Davi (não o profeta Natã; cf. 2 Sm 5.14). Azarias e Zabude eram, portanto, sobrinhos de Salomão.

  1. Um sacerdote (também chamado do oficial-mor, ministro de Estado), amigo do rei: Zabude (4.5). Zabude era um dos conselheiros particulares do rei (veja 2 acima, sobre "Azarias, filho de Zadoque").
  2. O mordomo: Aisar (4.6). Introduzido por Salomão, este foi um posto permanente na corte de Jerusalém (cf. 18.3; II Reis 18:18). Nas referências bíblicas, este provedor está significativamente associado com o palácio, como governador ou como ministro de rela-ções exteriores, e corresponde ao vizir ou primeiro-ministro do Egito. Este era o cargo ocupado por José; Faraó lhe disse: "Tu estarás sobre a minha casa" (Gn 41:40). A partir do que se conhece a respeito das suas responsabilidades em Gênesis, além dos detalhes de fontes egípcias, muito se sabe a respeito das atribuições do primeiro-ministro. Todas as manhãs ele se apresentava ao rei, a fim de relatar determinados assuntos e receber instruções para aquele expediente. Ele abria os gabinetes do palácio e dava início ao dia público. Ele encaminhava e selava todos os documentos importantes e supervisionava todos os departamentos: justiça, obras públicas, finanças, exército, etc.
  3. "Sobre o tributo" ou "superintendente dos que trabalhavam forçados": Adonirão (4.6). Trata-se provavelmente de Adorão (2 Sm 20,24) do gabinete de Davi. Aparente-mente um jovem durante o reinado dele, continuou por todo o governo de Salomão e até o de Robão (12.18). Uma vez mais, os últimos copistas parecem não ter tido certeza sobre a correta grafia de seu nome.

6. Indicações para os Novos Distritos (4:7-19)

Os doze provedores (4,7) eram governadores-residentes, e cada um deles ad-ministrava a sua província ou o seu distrito para onde fora indicado. A tarefa menci-onada especificamente era a de prover alimento para a corte de Jerusalém, cada um deles em um mês em particular. Muito provavelmente, este era o principal objetivo da coleta, porque se entende que eles eram coletores de impostos. Eles também for-mavam parte do exército permanente, criado na época de Davi, se não durante a época de Saul; cada um deles tinha o seu contingente de soldados e de carros para proteção contra invasões e para manter a ordem. Aparentemente, eram responsáveis por completar cotas de alistamento, a fim de levar os homens para a força de traba-lho ou o serviço militar.

Estes provedores se envolviam ativamente em projetos de edificação para as suas próprias cidades, e também em programas do governo e na construção de estradas. As cidades, em alguns casos, são residências reais edificadas e fortificadas de forma elabo-rada, como por exemplo, a de Baaná, em Megido (12). Dois provedores, em distritos mais ao sul, eram genros de Salomão (11 e 15). Aparentemente, isto fazia parte da estra-tégia do rei para assegurar a lealdade destes colaboradores. Alguns dos nomes existem somente como sobrenomes (filho de Hur, 8; ou Ben-Hur; cf. também 10,11 e
13) ; outros são nomes completos, primeiro nome e sobrenome, por exemplo, Baaná, filho de Ailude (12). Uma explicação pode ser a de que a extremidade do pergaminho havia sido danificada e foram perdidos os primeiros nomes de alguns'.

Dos doze distritos, quase a metade respeitava as antigas fronteiras tribais; o restan-te necessariamente formava fronteiras completamente novas. O significado da expres-são: e só uma guarnição havia naquela terra (19) não é claro. Moffatt traduz como "todos estes governadores estavam subordinados a um único chefe"; A versão RSV em inglês diz: "Havia um provedor na terra de Judá"; há versões que trazem o texto: "No território de Judá também havia um administrador".

7. Salomão Desfruta o Sucesso e a Fama (4:20-34)

O historiador selecionou materiais de sua fonte principal e adicionou os seus pró-prios comentários para dar a impressão de que Salomão governava com sabedoria, e que por trás de sua inteligência estava Deus, que lhe tinha dado essa capacidade. Como estão colocadas próximas ao começo da narrativa do reinado de Salomão, enten-de-se que estas condições se aplicam à parte inicial e, talvez, inclusive, à maior parte do governo dele.

  1. Um povo feliz (4.20,25). Judá e Israel (20), todos os israelitas do reino, somavam mais em população do que em qualquer época anterior. O seu grande número durante os reinados de Davi e de Salomão era visto como o cumprimento da promessa feita aos patriarcas (cf. 20a com Gn 22:17-28.14). Sua ampla felicidade (20b), segurança e satis-fação (25) são descritos pelo historiador em uma generalização típica do Oriente antigo. Estas circunstâncias aproximam-se das ideais (cf. Is 36:16 e Mc 4:4) mais do que em qualquer outra época na história de Israel.
  2. Domínios extensos (4.21,24). Os extensos domínios que Salomão herdou de Davi (cf. 2 Sm 8:1-14) eram um cumprimento da promessa a Israel, anterior à sua travessia do Jordão (Js 1:3-4). Providencialmente, isso foi possível como resultado da falta de um poder mais forte no antigo Oriente Próximo; este foi o período em que não havia alguém ao longo do Nilo, na Mesopotâmia, nem na Ásia Menor. O governo de Salomão consistia em controlar e manter como vassalos os povos vizinhos, as nações como Filístia, Edom, Moabe, Amom e alguns estados sírios (arameus). Contrariamente às opiniões de alguns estudiosos, como demonstrado por W. F. Albright, os domínios se estendiam desde a região ao sul do Hums, no norte (Chun no mapa; Kunu nos textos egípcios e Roman Conna), até o ribeiro (termo ou fronteira) do Egito, ao sul'. O rio era o Eufrates. Os presentes (21) seriam os tributos exigidos.
  3. Provisões da corte (4.22,23,26-28). A quantidade diária de alimento para a corte de Jerusalém era de aproximadamente 340 alqueires de farinha fina (soleth) e 155 alqueires de farinha (qemah) 25 . Vacas de pasto (23) — o contrato consistia de "dez vacas gordas, e vinte vacas de pasto". Isto indica o tamanho da corte de Salomão — estima-se que os seus funcionários com as suas famílias e servos somassem cinco mil pessoas ou até mais. Isto, sem dúvida, representava uma carga pesada sobre cada distrito. Os muitos cavalos para os carros, e talvez para a cavalaria, requisitavam mais cevada e mais palha dos distritos (26-28). Os cavalos de Salomão nas cidades dos carros provavelmente totalizavam qua-tro mil; alguns pensam que quarenta mil parece ser um número muito grande e poderia ser algum erro por parte dos escribas — quatro mil é o número dado em II Crônicas 9:25, e que está de acordo com o número de carros (1,400) de 10.26. Embora permaneça a discussão, as investigações arqueológicas só encontraram, até a data, evidências que dão suporte à hipótese do número menor (veja comentários sobre 9.19).
  4. A reputação se espalha e a fama cresce (4:29-34). Deus fazia grandes coisas por Seu povo. Era inevitável que os demais ouvissem falar sobre a manifestação de seu po-der por intermédio de seu servo Salomão, e se sentissem atraídos. Esse parece ser o principal pensamento na mente do historiador, ao falar sobre a reputação de Salomão em tais termos.

O antigo Oriente Próximo podia reivindicar um considerável depósito de sabedoria (hokma) antes da época de Salomão. O historiador reconheceu isto quando fez referência a toda a sabedoria dos egípcios (30). Como se sabe hoje em dia, isto remonta à era das pirâmides, até mesmo à época de Djozer da pirâmide de Step (aproximadamente 2650-2600 a.C.). Nos tempos de Salomão havia mais gente interessada em sabedoria, como, por exemplo, todos os do Oriente (30), ou seja, os edomitas. No entanto, o filho de Davi superou a todos. Sem dúvida, esta é uma justa comparação. Ao considerarmos a supremacia de Israel, Salomão poderia perfeitamente ter sido insuperável na sua época, em termos dos seus interesses pessoais e da sua habilidade para criar enigmas. É atribu-ída a ele a autoria do salmo 89, um dos cânticos de ensino ou de "sabedoria". Hemã, Calcol, e Darda [ou Dara], filhos de Maol, são listados em I Crônicas 2:6 como filhos de Zerá junto com Etã. Uma vez que o nome — "filhos" — pode significar "descendentes", não existe necessariamente uma discrepância. Afirma-se que "Hemã, o ezraíta", é o au-tor do salmo 88, outro dos cânticos de sabedoria. Os três mil provérbios (32) proferidos por Salomão podem ser entendidos como elaborados pelo seu interesse em coletar a sa-bedoria existente, assim como a sua criação de provérbios (mashalim). Os 1:005 cânticos (shirim) por ele compostos podem ser considerados da mesma forma. Por ser um homem sábio, a sua reputação chamou a atenção de muitos governantes (34), como é demonstra-do através da visita da rainha de Sabá (veja adiante, capítulo 10). Salomão, por meio das suas buscas intelectuais, foi humanamente responsável, direta e indiretamente, pela literatura sapiencial da nossa Bíblia — Provérbios, Cantares de Salomão, Eclesiastes, Jó e até mesmo por alguns dos salmos.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 2
A comparação desta lista de funcionários reais com a de 2Sm 8:16-18 mostra a mudança ocorrida com a passagem do reinado de Davi ao de seu filho Salomão. Nos tempos de Davi, a organização da corte real era mais simples, e o predomínio do exército refletia as preocupações pela criação e consolidação de um reino; nos tempos de Salomão, a organização se fez muito mais complexa, apareceram novas funções, e o interesse centrou-se principalmente na administração dos assuntos do Estado. Isso supõe uma época de paz e prosperidade:
uma vez terminada a conquista, o rei podia dedicar-se tranqüilamente a construir e a estabelecer relações diplomáticas e comerciais com outros reinos.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 5
Amigo do rei:
Outra tradução possível:
Conselheiro particular do rei.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 6
Trabalhos forçados:
Ver 1Rs 5:13,

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 7
A organização do país em doze distritos, sem desconhecer por completo o antigo sistema tribal, leva em conta principalmente o número dos meses do ano e as conveniências de uma administração fortemente centralizada.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 19
Gileade:
Segundo a versão grega (LXX), Gade.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 20
O texto mostra expressamente a distinção entre Judá e Israel. Judá era a tribo real, a que havia pertencido a Davi, o fundador da dinastia (conforme 2Sm 2:4). O nome Israel designa, ao contrário, as tribos do Norte (conforme 2Sm 5:1-5). Na divisão por distritos (1Rs 4:7-19), Judá não é levado em conta. Isso significa que essa tribo foi dispensada do pagamento de impostos e da obrigação de proporcionar os víveres de que precisava a corte real (conforme 1Rs 4:7). Tal privilégio contribuiu para que surgisse o descontentamento entre as tribos do Norte, que não tardariam muito tempo em fazer ouvir os seus protestos (conforme 1Rs 12:4).1Rs 4:20 Numerosos como a areia que está ao pé do mar:
Conforme Gn 22:17; Gn 32:12; Js 11:4; Jz 7:12; 1Sm 13:5; 2Sm 17:11.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 21
Dominava Salomão sobre todos os reinos:
Expressão hiperbólica que ressalta o poder de Salomão em toda aquela região. Também se faz referência às fronteiras ideais de Israel assinaladas em Gn 15:18; Dt 1:7; Js 1:4.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 25
Debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira:
Expressão típica do AT para sugerir as idéias de prosperidade, paz e segurança (Mq 4:4; Zc 3:10).

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 26
Quarenta mil:
Outra tradução possível, conforme 2Cr 9:25: quatro mil.1Rs 4:26 Conforme 1Rs 10:26; 2Cr 1:14; 2Cr 9:25.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 29
Na tradição israelita, Salomão chegou a ser o protótipo do sábio (ver 1Rs 3:12,) Então, com o passar do tempo, foram atribuídos a ele todos os escritos sapienciais (assim como toda a Lei foi atribuída a Moisés, e os Salmos, a Davi). Conforme Pv 1:1; Pv 25:1; Ec 12:9; Ct 1:1.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 30
Os do Oriente:
Lit. os filhos do Oriente:
Eram tribos árabes que habitavam a oriente do rio Jordão e estendiam-se até o rio Eufrates. Ver Jz 6:3, conforme 1:3.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 31
Etã: Ver Sl 89:1 Hemã... Maol:
Conforme 1Cr 2:6.

Champlin - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 32
Pv 1:1; Pv 10:1; Pv 25:1; Ct 1:1.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
*

4:1

todo o Israel. Salomão, à semelhança de Davi antes dele, governou sobre um reino unido (1.35, nota).

* 4:2

No hebraico, a palavra "filho" pode significar "descendente" (Gn 31:28,43). Nesse caso, provavelmente Azarias era filho de Aimaás (13 6:8'>1Cr 6:8,13 6:9'>9), e, assim sendo, era neto do sacerdote Zadoque.

* 4:4

Zadoque e Abiatar. Esses eram os dois sacerdotes principais durante os dias do rei Davi e o começo do reinado de Salomão. Salomão depôs Abiatar por haver-se juntado a Adonias em sua sedição (1.7; 2,27) enquanto que Azarias sucedeu a Zadoque como sacerdote durante o reinado de Salomão (v. 2).

* 4:5

Natã. A identidade de Natã não é clara. As possibilidades incluem o profeta Natã (2Sm 7:2-17; 12.1-15; 1Rs 1:11) e o filho de Davi (2Sm 5:14).

* 4:6

mordomo. Esse cargo importante envolvia a administração do palácio e a superintendência das propriedades do rei (1Rs 16:9; 18:3; 2Rs 18:18,37; 19:2).

Adonirão. Também conhecido como "Adorão", estava encarregado dos que trabalhavam forçados durante os reinados de Davi (2Sm 20:24), Salomão e Roboão (12.18).

dos que trabalhavam forçados. Eram realizados, primariamente, embora não com exclusividade, por cativos de guerra de nações derrotadas (5.13 16:9-15,23; Nm 31:25-47; Js 9:23).

* 4:7

doze intendentes. Os novos distritos administrativos, governados por esses intendentes, não são exatamente os mesmos que as antigas áreas tribais, possivelmente por que as tribos variavam grandemente em população e nas suas posses de terras, e Salomão desejava uma renda mensal constante para o seu governo.

* 4:19

Geber... Gileade. Quanto a Seom, ver Nm 32:33; Dt 2:24-37. Depois que os israelitas capturaram o território de Seom, eles derrotaram o rei Ogue, de Basã, e capturaram todas as suas terras (a leste do mar de Quinerete; ver Nm 32:33; Dt 3:1-11). Geber, pois, era o intendente de um grande distrito a leste do rio Jordão.

* 4:20

numerosos como a areia que está ao pé do mar. Temos aqui o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas (3.8, nota; Gn 22:17; 32:12).

* 4:21

até à fronteira do Egito. As fronteiras do reinado de Salomão eram, em essência, as fronteiras prometidas a Abraão (Gn 15:18; 17:8; Dt 1:7; 11:24; Js 1:4). Portanto, na apresentação do livro dos Reis, Salomão governava um império que representava o cumprimento das promessas feitas aos patriarcas, há muito esperado (conforme vs. 24, 25).

* 4:22

provimento diário. Essas provisões atendiam às necessidades da corte de Salomão, do seu palácio e de sua numerosa família.

* 4:24

Tifsa... Gaza. Tifsa estava localizada nas margens ocidentais do rio Eufrates, e Gaza estava localizada na costa sudoeste do mar Mediterrâneo.

paz por todo o derredor. Davi teve que travar muitas guerras para garantir a posse do reino, e Salomão desfrutou desse resultado. Condições de paz eram um requisito prévio para grandes projetos de construção, tais como o templo e o palácio real (2Sm 7:10,11; 1Rs 5:3-5).

* 4:26

quarenta mil cavalos em estrebarias. Existem variações nas versões quanto ao número das estrebarias que Salomão tinha para os cavalos que puxavam carros de combate (referência lateral). Se "doze mil cavaleiros" significa "doze mil cavalos", então cada estrebaria alojava três cavalos. O complemento normal para um carro de combate eram dois cavalos primários e um cavalo de reserva. De acordo com 1Rs 10:26, Salomão possuía mil e quatrocentos carros de combate. A força de carros de combate de Salomão e a sua administração requeriam provisões amplas e regulares (vs. 27 e 28).

* 4:30

Oriente. Isto é, a Mesopotâmia ao nordeste (Gn 29:1) e a Arábia ao oriente (ver Jr 49:28; Ez 25:4,10).

egípcios. Exemplos de literatura de sabedoria tanto da Mesopotâmia quanto do Egito têm sido descobertos e traduzidos.

* 4:32

provérbios... cânticos. Salomão era um amante e apoiador da literatura de sabedoria, e foi, pessoalmente, um autor produtivo.

* 4:33

plantas... animais... aves. Salomão manifestava um interesse especial pela natureza. Ao escrever seus provérbios, Salomão ordenou as relações sociais; ao alistar as questões da fauna e da flora, ele pôs em boa ordem os elementos de seu reino.

* 4:34

De todos os povos vinha gente. Salomão adquiriu reputação internacional por sua sabedoria. Os monarcas de várias nações enviaram emissários para aprender a erudição de Salomão. Os textos de Ebla, de 2350 a.C., mencionam homens letrados provenientes de muitas nações a fazerem "preleções" em Ebla, mostrando como essas viagens eram possíveis desde os tempos antigos.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
4.1ss Salomão estava muito bem organizado, com onze oficiais em chefe a cargo de tarefas específicas, doze governadores de distrito e um funcionário a cargo dos oficiais de distrito. Cada pessoa tinha uma responsabilidade específica ou território para administrar. Esta organização foi essencial para manter a eficácia do governo. Foi um movimento sábio de um homem sábio. Uma boa organização ajuda ao povo a trabalhar unido e assegura que se alcance a meta.

SALOMON

A sabedoria só é efetiva quando fica em prática. Nos primeiros anos de sua vida, Salomão teve sensibilidade para reconhecer sua necessidade de sabedoria. Mas quando deveu pedir sabedoria para governar seu reino, já tinha começado um hábito que faria que sua sabedoria fora ineficaz para sua própria vida: selou um pacto com o Egito ao casar-se com a filha de Faraó. Foi primeira de centenas de algemas com as que se casou por razões políticas. Ao fazer isto, Salomão foi em contra, não só das últimas palavras de seu pai, mas sim das ordens diretas de Deus. Suas ações nos recordam quão fácil é saber o que é correto e mesmo assim não fazê-lo.

É claro que o presente de sabedoria que Deus deu ao Salomão não significava que não pudesse cometer enganos. Lhe tinham outorgado grandes possibilidades como o rei do povo escolhido de Deus, mas com elas vieram grandes responsabilidades. Infelizmente, teve a tendência a perseguir as primeiras e a esquecer-se das últimas. Apesar de que se voltou um famoso arquiteto de templos e palácios, sua fama se perdeu como líder já que fixou impostos e trabalhos excessivos a seu povo. Chegavam visitantes de terras distantes para admirar ao rei sábio, enquanto que seu próprio povo gradualmente se ia afastando dele.

Na Bíblia se menciona muito pouco a respeito da última década do reinado do Salomão. Eclesiastés registra provavelmente as últimas reflexões de sua vida. Nesse livro encontramos um homem que demonstra através de experiências amargas que o querer encontrar significado a uma vida longe de Deus é uma meta vã. A segurança e o contentamiento só se encontram em uma relação pessoal com Deus. O contentamiento que encontramos nas oportunidades e nos êxitos desta vida é temporária. Quanto mais esperemos que sejam permanentes, mais rápido se esfumarão. Assegure-se de equilibrar sua busca de possibilidades na vida com um cumprimento confiável de suas responsabilidades.

Pontos fortes e lucros:

-- Terceiro rei do Israel, herdeiro escolhido pelo Davi

-- O homem mais sábio que tenha existido em todos os tempos

-- Autor do Eclesiastés e Cantar dos cantar, assim como também de muitos dos provérbios e salmos

-- Construiu o templo de Deus em Jerusalém

-- Diplomático, comerciante, recolector, patrocinador das artes

Debilidades e enganos:

-- Selou muitos acordos com nações estrangeiras casando-se com mulheres pagãs

-- Permitiu que suas algemas afetassem sua lealdade a Deus

-- Fixou impostos excessivos a seu povo e os obrigou a ser uma força trabalhista e militar

Lições de sua vida:

-- Uma liderança eficaz pode ser anulado por uma vida pessoal deficiente

-- Salomão falhou ao desobedecer a Deus, mas não aprendeu a lição de arrependimento até os últimos dias de sua vida

-- O conhecer que ações devemos levar a cabo significa muito pouco sem a vontade para as levar a cabo

Dados gerais:

-- Onde: Jerusalém

-- Ocupação: Rei do Israel

-- Familiares: Pai: Davi. Mãe: Betsabé. Irmãos: Absalón, Adonías. Irmã: Tamar. Filho: Roboam

Versículo chave:

"Não pecou por isso Salomão, rei do Israel? Bem que em muitas nações não houve rei como ele, que era amado de seu Deus, e Deus o tinha posto por rei sobre tudo Israel, até lhe fizeram pecar as mulheres estrangeiras" (Ne 13:26).

A história do Salomão se relata em 2 Smamuel 12.24-1Rs 11:43. Além disso lhe menciona em I Crônicas 28:29; II Crônicas 1:10; Ne 13:26; Salmo 72 e Mt 6:29; Mt 12:42.

4.20-25 Ao longo da maior parte de seu reinado, Salomão aplicou corretamente sua sabedoria porque procurava deus. Os frutos desta sabedoria foram paz, segurança e prosperidade para a nação. Freqüentemente, era-a do Salomão se vê como o ideal do que qualquer nação pode chegar a ser quando se une para confiar e obedecer a Deus.

4:32 O livro de Provérbios registra muitos destes três mil sábios provérbios. Outros escritos bíblicos do Salomão incluem os Salmos 72:127 e o livro do Eclesiastés e o Cantar dos cantar.

REINO DO SALOMON: O reino do Salomão se pulverizou do rio Eufrates ao norte da fronteiras do Egito. A terra inteira estava em paz baixo este governo.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34

B. ADMINISTRAÇÃO (


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
  • Salomão desfruta das riquezas de Deus (4)
  • O versículo 16 fornece os nomes dos homens do gabinete de Salo-mão, e os versículos 7:19, os no-mes dos intendentes das seções de Israel. Certamente, a advertência de Samuel em relação ao rei realizou- se: leia 1Sm 8:10-9 e Deu- teronômio 1 7:14-20. Parece que a prosperidade material da nação não se equiparava à prosperidade espiritual, pois, em poucos anos, o reino dividiu-se, e o esplendor de Salomão esvaiu-se. As pessoas "comiam, bebiam e se alegravam" (4:20), mas não há menção ao inte-resse delas pela Lei do Senhor. Uma pessoa pode desfrutar de prosperi-dade material e ainda ser espiritual, como era o caso de Abraão, mas a maioria das pessoas não consegue lidar com muita riqueza.

    O reinado de Salomão foi o mais vasto na história de Israel (v. 21 e Gn 15:18). Eram dias de paz e de pros-peridade (v. 25). No entanto, semea-vam-se as sementes do pecado e da apostasia. Em direta desobediência à Lei (Dt 17:16), Salomão trouxe cava-los do Egito (10:26-29). Ele também tinha muitas esposas (11:1 paralelo a Dt 17:17). No fim, esses pecados trouxeram ruína para o reino. Como não podemos deixar de notar ao ler Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos, Salomão era um grande es-tudioso da natureza. Não temos todos seus 3 mil provérbios, e temos apenas os cânticos registrados em Cântico dos Cânticos. Com certeza, aprende-mos muito a respeito dos caminhos de Deus ao observar a natureza: Je-sus, para ensinar-nos sobre Deus, traça paralelos com lírios, sementes, pardais e outras coisas da natureza.

    Contudo, Jesus Cristo é "maior do que Salomão". Certamente, Cristo é maior em pessoa por ser o Filho de Deus, e é maior em sabe-doria (Cl 2:3), e em riqueza (veja Cl 1:19;Cl 2:9). Salomão tomou es-posas estrangeiras, e Jesus Cristo, um dia, casar-se-á com sua noiva, a igreja, formada com o sangue comprado de pecadores de todas as tribos e nações. Cristo é maior em seu poder e glória e, um dia, reinará para todo o sempre sobre o maior reino.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
    4.7 Nota-se aqui, os doze provedores, com a responsabilidade de providenciar o sustento para a casa real e também para os servos e hóspedes, sendo este, um dever pesadíssimo, segundo v. 22 e 23.
    4.20 A areia que está ao pé do mar. Uma expressão que indica algo que não se pode contar nem medir, que se aplica à sabedoria de Salomão (29). Os descendentes de Abraão já estavam desfrutando as promessas de Deus, feitas ao seu antepassado (Gn 12:2; Gn 13:16).

    4.21 Este é o maior limite que o território de Israel atingiu, desde o momento em que

    Josué atravessou o Jordão com seus exércitos. Forma uma circunscrição geográfica bem protegida. Apesar da glória do reino de Salomão, apesar das bênçãos descritas no v. 20, podia se notar, já, as causas de uma facção posterior: o fato de Salomão exigir tributos e serviços forçados mostrava o início da ação de um tirano, que o profeta Samuel descreveu como antipático aos ideais do povo de Deus (1Sm 8:11-9).

    4.23 Os corços. São um tipo de veado muito pequeno.

    4.26 Quarenta mil cavalos. Os destroços de edifícios identificados como estábulos, como os que os arqueólogos desenterraram no sítio da antiga cidade de Megido, comportavam pelo menos 450 cavalos. Com esta multiplicação de forças, o rei desobedecera completamente à lei de Deus sobre a natureza do poderio real, pela qual se proibia o acúmulo de material bélico (Dt 17:16; 1Rs 10:29).

    4:29-34 Assim como a lei tem suas vinculações profundas com o nome de Moisés, e os salmos com o nome de Davi, ao ponto de termos as expressões "Lei Mosaica”, "Salmos Davídicos”, assim também a Bíblia vincula o nome de Salomão à sabedoria, criando-se a expressão "Sabedoria Salomônica". Os escritos de Salomão tinham por base a sua qualidade de profundo observador de tudo a que acontece na vida humana, conseguindo, então, certos princípios gerais de moralidade. Logicamente, é no livro dos Provérbios que se acham seus melhores provérbios; e dos cânticos mencionados no v. 32, há uma seleção no livro Cantares de Salomão. Não devemos deduzir do v. 33, que Salomão fosse um cientista. A descrição que o rei faz da formiga em Pv 6:6-20, nos leva a entender que a natureza era, para Salomão, uma fonte inesgotável de princípios morais. Esta também era a atitude de Jesus, como se vê em suas parábolas.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 1 até o 34
    A administração e o poder de Salomão (4:1-34)
    v. 1. tomou-se rei sobre todo o Israel, um termo nacionalista do início do período (como Davi, 2Sm 8:15). Mais tarde, Israel significa com mais freqüência o Reino do Norte depois da separação. Apesar da ênfase à monarquia unida, é de se duvidar que a unidade tenha sido mais do que nominal (e.g., 2Sm 5:5. v. 5. Azarias, filho de Natã: responsável pelos governadores distritais (NEB: “superintendente dos governadores regionais”), uma nova posição, de que não se encontrou paralelo na corte de Davi, embora lCr 27:2-15 sugira que a contagem do povo feita por Davi estava associada a essa estrutura organizacional. Zabude, filho de Natã: sacerdote e conselheiro pessoal do rei (como Gn 26:26), talvez o mais próximo que Salomão teve do que o franco Natã havia sido para Davi. E, por último, o sinistro Adonirão, filho de Abda (o seu nome fenício também não ajudava) era chefe do trabalho forçado (v. 6). Ele é mencionado em 2Sm 20:24, mas, visto que sobreviveu com muita vitalidade à morte de Salomão (12.18), é de se duvidar que o recrutamento de tropas tenha de fato iniciado no tempo de Davi.

    A administração aumentada de Salomão tinha de ser financiada de alguma forma, e os doze governadores distritais [...] fomeáam provisões e foram personagens-chave na estrutura. Alguns eruditos têm sugerido que Salomão deliberadamente transpôs divisas tribais para quebrar a lealdade tribal, mas é mais provável que ele simplesmente tentou atingir números aproximadamente equivalentes nas divisões e tirar vantagem das redes de coleta de impostos já existentes, v. 8. Os seus nomes na verdade não são apresentados, mas somente os patronímicos. E mais provável que a lista de que esses nomes foram copiados estivesse rasgada na margem direita do que a sugestão de que as funções eram hereditárias nesse estágio (v. BJ). Visto que dois deles eram casados com filhas de Salomão, a lista deve ser da segunda metade do seu reinado. A posição de Judá não está clara (a RSV traz “sobre a terra de Judá” ao final do v. 19, com base em uma das várias emendas ao texto). Ou Judá estava livre de tributos ou (o que é mais provável) o v. 19a é uma repetição do v. 13, de forma que Judá é o décimo segundo distrito com um único governador, v. 22. Aí provisões [...] de Salomão (provavelmente de uma lista de compras) eram para todos os que vinham participar de sua mesa (v. 27), i.e., o número crescente dos seus oficiais e pensionistas. Não havia somente a manutenção de cavalos de mensageiros e militares (v. 28) — a organização de um Estado coeso e em expansão econômica custa dinheiro. Por comparação com as provisões de Neemias para 150 pessoas (Ne 5:17), calcula-se que Salomão estava alimentando pelo menos 5:000 pessoas. Os outros entre o povo comiam, bebiam e eram felizes (v. 20), viviam em segurança (v. 25), e a independência agradável é refletida na expressão cada homem debaixo da sua videira e da sua figueira. Nem todas as lembranças do reinado de Salomão foram amargas, e esse retrato dos bons velhos tempos de segurança e prosperidade é repetido na esperança de que épocas assim se repitam (Mq 4:4; Zc 3:10).

    v. 29. Deus deu a Salomão sabedoria em cumprimento da promessa (3.12), incluindo conhecimento da natureza (v. 33) e a sabedoria prática contida nos provérbios (v. Pv

    25.1). De Vaux associa Etã e Hemã aos salmos atribuídos a eles (Sl 88:0) e considera os filhos de Maol (v. 31; coral) os coristas do templo de Salomão. E significativo, mas triste, que nenhum profeta aparece na corte de Salomão para equilibrar o seu brilhantismo intelectual e cultural com lembretes da importância da humildade, como Natã fizera com Davi.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 2 até o 6

    2-6. Eram estes os seus homens principais. Segue-se uma lista dos sacerdotes, príncipes e outros altos oficiais da corte real. À luz do versículo 4, o "principal" do versículo 2 refere-se a Zadoque, enquanto que Azarias ocupava a posição de escriba. Azarias, filho de Zadoque. A identidade deste homem é um problema controvertido. Segundo Unger (Merril Unger, Bible Dictionary) identificamos o mencionado Azarias com o neto de Zadoque, filho de Aimaás, que seguiu imediatamente a seu próprio avô (1Cr 6:8,1Cr 6:9). Em outras palavras, o Azarias, neto de Zadoque, de 1Rs 4:2, não podem ser o mesmo indivíduo. Embora o termo "sacerdote", hakkohen, seja atribuído aos dois indivíduos, em 1Rs 4:2 parece-nos ter sido empregado no sentido estrito ou religioso, para especificar um ministro; enquanto que no versículo 5 foi usado em um sentido mais secular, para especificar um oficial.


    Moody - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 7 até o 19

    7-19.Tinha Salomão doze intendentes sobre todo Israel. Os nomes que se seguem constituem uma lista dos oficiais de Salomão, e para todos os efeitos eles não são identificáveis. É interessante notar que os serviços dos oficiais foram estipulados com base no calendário anual de doze meses, cada oficial sendo responsável por seu mês em particular.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de I Reis Capítulo 4 versículo 26
    1Rs 4:26 - Como pode este versículo dizer que Salomão tinha 40.000 cavalos em estrebarias, se 2Cr 9:25 diz que eram apenas 4.000?


    PROBLEMA:
    Ao registrar a prosperidade de Salomão, esta passagem declara que ele possuía 40.000 cavalos em estrebarias, para os seus carros. Entretanto, 2Cr 9:25 afirma que Salomão tinha apenas 4.000 cavalos. Qual é o registro correto?

    SOLUÇÃO: Este é, sem dúvida alguma, um erro de copista. A razão de 4.000 cavalos para 1.400 carros, como encontrada na passagem de II Crônicas, é muito mais razoável do que uma relação de 40.000 para 1.400 como está no texto de I Reis. No hebraico, a diferença visual entre os dois números é muito pequena. As consoantes do número 40 são rbym*

    * O "y" na palavra rbym normalmente é representado pela vogal "i" longa. Entretanto, como a consoante yod era utilizada para representar vogais longas antes de se acrescentar a pontuação por vogais, ela está inserida aqui como uma transliteração da letra que estaria constando no texto não pontuado.

    , e as do número 4 são rbh (as vogais não eram escritas no texto). Os manuscritos utilizados pelo escriba poderiam estar manchados ou danificados, de forma a dar-lhe a impressão de ser 40.000 e não 4.000.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 2 até o 6
    III. EXCERTOS DOS ANAIS REAIS. 1Rs 4:1-11; 1Cr 18:15-13. Príncipes (2; heb. sarim); aqui, como noutros lugares, a palavra não significa membros da família real; refere-se aos mais elevados funcionários civis e militares. Azarias... Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, secretários (2-3). À luz do vers. 4 a palavra sacerdote refere-se a Zadoque e de acordo com a pontuação diferente adotada por outra versão, Azarias é secretário. Mas como noutra passagem se verifica haver só um secretário ou escriba, está provavelmente correta certa opinião baseada no grego que é a seguinte: "Azarias, filho de Zadoque. Durante o Ano (i.e. Calendário) e Aías filho de Sausa (1Cr 18:16), secretário". Chanceler (3); isto é, o magistrado que tinha a seu cargo a guarda do selo real. Abiatar (4); este nome deve ter sido introduzido mecanicamente. Por mais cedo que tentemos colocar esta lista no reinado de Salomão, a inclusão do nome de Abiatar não se justifica pois que ele foi destituído do seu lugar ao mesmo tempo que Joabe (1Rs 2:35). Provedores (5); ver vers. 7-19.

    >1Rs 4:6

    Adonirão... sobre o tributo (6). Pode tratar-se do Adorão referido em 1Rs 12:18 e também em 2Sm 20:24 embora o número de anos decorrentes torne improvável que a função fosse desempenhada pelo mesmo homem. O ódio que o povo lhe tinha sugere a possibilidade de uma identificação com o Adorão de 1Rs 12:18. Sobre o tributo, ver o comentário referente a 1Rs 5:13.


    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 7 até o 19
    b) Os provedores reais (1Rs 4:7-19)

    Para fins administrativos e particularmente para a recolha dos impostos, Salomão dividiu o núcleo israelita do seu império em doze distritos. Em contraste com obras mais antigas, certo comentário afirma, com justeza, que só em casos especiais essas divisões se afastavam muito das que eram definidas pelas velhas fronteiras tribais. O fato de dois dos funcionários mencionados serem genros de Salomão (11,15) não deixa dúvidas quanto à sua alta categoria. Certa versão chama-lhes "prefeitos". Desconhecem-se os nomes de seis; destes, apenas se mencionam os nomes dos pais. O comentário acima citado sugere a seguinte explicação: sendo os nomes originalmente registados nos arquivos reais uns debaixo dos outros, os nomes próprios teriam desaparecido por ação de algum agente erosivo sobre a margem direita (o hebraico escreve-se da direita para a esquerda).

    As áreas eram as seguintes: 1. Efraim (8). 2. Dã Meridional (9). 3. Manassés (10). 4. A Planície de Sarom até Jopa (11); esta área só recentemente se tornara território israelita e por isso se menciona de per si. 5. A Planície de Esdrelom (12), considerada um distrito de per si pela sua fertilidade e importância estratégica. 6. Manassés Oriental (13 e 19); ambos estes versículos se referem claramente ao mesmo território; Geber, filho de Uri (19) foi certamente seguido pelo seu filho (?) Ben-Geber (13). 7. Rúben e Gade (14). 8. Naftali (15). 9. Aser (16). 10. Issacar (17); 11. Benjamim (18). 12. Judá (19). A "terra", para o escritor judeu é Judá (ver comentário sobre 1Rs 9:18); o nome do provedor não se menciona, pois que, à sombra da corte, seria de pouca importância.

    >1Rs 4:12

    Baaná, filho de Ailude (12); provavelmente irmão de Josafá (3). Ramote-Gileade (13). A identificação moderna localiza-o muito mais ao norte do que na realidade era. Aimaás (15); por analogia com os outros nomes, provavelmente Ben-Aimaás; a palavra "ben", isto é "filho de" bem como o nome próprio, estariam na margem destruída (ver comentário acima). Alote (16); lugar não identificado; se está correto o nome que aparece nalguns manuscritos da Septuaginta -"Maaloth" -pode tratar-se do distrito costeiro a norte de Acre.


    Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 4 do versículo 20 até o 34
    c) A grandeza de Salomão (1Rs 4:20-11, 1Rs 4:26-11). Só nos é possível comparar o que é suscetível de comparação e na realidade a arqueologia demonstrou já a existência de literatura semelhante à de Provérbios tanto no Egito como na Mesopotâmia. A Literatura de Sabedoria baseava-se numa exposição de princípios gerais concluídos de uma atenta e arguta observação da vida e tinha, quase invariavelmente, objetivos de caráter moral.

    Largueza de coração (29); segundo certa versão, "largueza de espírito". Todos os do oriente (30); talvez os babilônios mas, mais provavelmente, os árabes. Etã... e Darda, filhos de Maol (31). Estes podem muito bem ter sido judeus (ver comentário a 1Cr 2:6) embora possa haver quem os julgue idumeus, célebres pela sua sabedoria. Provérbios... cânticos (32); os seus melhores provérbios ficaram registados no livro de Provérbios; quanto aos cânticos, a grande maioria desapareceu, mesmo considerando as várias seções dos Cânticos de Salomão como cânticos independentes. O vers. 33 não pressupõe um conhecimento de ciências naturais, antes a alusão à natureza para dela extrair determinados conceitos morais (veja-se a referência à formiga em Provérbios). É estranho que seja precisamente esta parte da sabedoria de Salomão aquela da qual menos nos ficou.


    Dicionário

    A

    Dicionário de Sinônimos
    a fim, para, por. – Estas preposições exprimem relação de fim para que. A e para, além disso, marcam ainda relação de dativo; e há entre elas uma diferença análoga à que se lhes nota nos casos em que marcam relação de locativo. Essa diferença fica bem clara nestas frases: “dei um livro a meu filho”; “trouxe uma flor para a menina”. – Como preposições de fim para que, assinalam: para, “ação, imediata”, segundo Bruns., ou “o objeto imediato da ação”, no entender de Roq.; a fim marca intuito menos imediato e mais preciso; por “explica mais diretamente a intenção, o fim (ou o desejo) com que se executa a ação”, e emprega-se “quando se supõe somente possibilidade ou probabilidade de lograr o que se intenta”. Exemplos: “Ele se esforça por instruir-nos, para que sejamos cidadãos dignos, a fim de que nos tornemos capazes de servir a pátria”. – Confundem-se muito frequentemente, nesta acepção, as preposições a e para. O próprio Roquete escreve: “serve (ou servem) a formar”, em vez de “para formar”. Dizem muitos indiferentemente: “apto a dirigir”, ou “apto para dirigir”; “pronto a ouvi-lo”, ou “pronto para ouvi-lo”. A distinção entre as duas formas revela-se muito clara nestas frases: “convidou-me a jantar”, e “convidou-me para jantar”. No primeiro caso, estava eu à vista da mesa servida, ou o anfitrião ia para a mesa, e convidou-me a jantar; no segundo caso, encontrou-me ele pela manhã, e convidou-me para jantar com ele domingo... Há entre “convidar para” e 4 Rocha Pombo “convidar a” a mesma diferença que explica Lafaye entre “prier à diner” e “prier de diner”. – Há ainda em português outra preposição que deve, em certos casos, ser considerada como sinônimo da preposição para: é de, com alguns verbos como “servir”, “valer”: “não serve de nada”; “não serve para nada”. Esta última locução (que é mais geral – diz Laf.) exprime que o objeto de que se trata não tem serventia alguma; a primeira nega que ele sirva no momento, para um fim que se tinha em vista presentemente. “O meu rebenque – diz o major – não serve para nada; e neste caso, meu amigo, o seu alvitre de nada me serve, pois que não resolve o embaraço em que me vejo”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    artigo definido Artigo definido feminino de o: a bola, a casa.
    preposição Exprime relação de movimento: ir a São Paulo.
    Indica tempo: partir a 20 de janeiro.
    Expressa um fim, objetivo, propósito: viajar a negócios.
    Demonstra um meio: atravessar a ponte a pé.
    Indica um instrumento: quebrar pedras a picareta.
    Estabelece uma relação de modo: andar a galope.
    Introduz um preço, valor: vender livros a quinze reais.
    Gramática Introduz o objeto indireto: beijar a mão a uma dama.
    substantivo masculino Primeira letra do alfabeto e primeira das vogais.
    Toda representação da forma, do som ou do tipo impresso dessa letra: palavra escrita com o a aberto.
    [Música] Forma de representação do .
    numeral O que inicia uma série, lista, sequência: aluno A.
    Nota mais elevada atribuída a um estudante, normalmente se equivale ao 10 ou ao 100.
    pronome pessoal Designação do pronome oblíquo, átono, feminino de o, com função de objeto direto.
    Etimologia (origem da palavra a). Do latim a; ad, 'a'.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    para (exprimindo relação locativa). Com toda razão diz Aulete que a preposição a é de todas a mais vaga; e a tal ponto que, segundo observa Lafaye, está ela hoje, como a prep. de, quase inteiramente despojada do seu valor de origem. São raras as relações lógicas que se não possam marcar pela preposição a: “andamos a cavalo”; “fugiram a toda pressa”; “comemos a enjoar”; “vem a galope”; “lançou à terra”; “morre à míngua”; “pescamos à linha”; “matamos a tiro”; “bateram-se à espada”; etc. – Restringiremos, portanto, as nossas notas às duas acepções em que parece melhor fixado o valor da preposição a comparativamente com os seus sinônimos. Entende Lacerda que “ainda os mais corretos escritores usam indistintamente das preposições a e para” quando querem exprimir relação de locativo. Não nos parece que seja assim, pelo menos entre aqueles que se mostram mais fiéis ao espírito da língua. Ninguém dirá que têm o mesmo valor estas expressões: – “Vou a Lisboa”, e – “vou para Lisboa”; “virei ao Rio em junho”, e – “virei para o Rio em junho”. – As duas preposições empregam-se, pois, com os verbos “ir”, “vir”, “dirigir-se”, “encaminhar-se”, “levar”, “trazer”, e alguns outros que designam movimento. “Ir para algures”, “dá a entender intenção de grande” (ou pelo menos de alguma) “demora, ou longa estada, e às vezes para sempre”, o que, no entanto, não exclui, como acrescenta Roquete, propriamente a ideia de regresso, nem sempre. “Foi para Viena como secretário de embaixada”. “Ir a”, ou “vir a alguma parte” “indica a ideia de pouca demora”, ou o propósito de ir ou vir e voltar logo. Este exemplo de Roquete expõe nitidamente a diferença entre as duas preposições: “ElRei d. João 6, quando residia em Queluz, ia muitas vezes a Mafra; vinha com frequência a Lisboa; no verão ia para o Alfeite; no tempo das caçadas ia para Salvaterra ou Vila Viçosa: e quando os franceses vieram a Portugal, foi para o Brazil”. E ainda este de Vieira: “Porque o pai fez uma viagem para as conquistas, e nunca mais houve novas dele, tomaste por devoção vir os sábados à Penha de França”.
    Fonte: Dicio

    Abaixo

    Dicionário Comum
    advérbio Embaixo; em sentido menos elevado; num lugar mais baixo; num ponto inferior a: descemos rua abaixo; a padaria está logo abaixo.
    Ao chão; que se direciona para o chão: o prédio veio abaixo.
    Adiante; para o sentido final de um texto em relação ao ponto de referência: escreva dois parágrafos mais abaixo.
    [Música] Num tom menos elevado, mais grave: duas oitavas abaixo.
    interjeição Demonstra insatisfação, descontentamento: abaixo a ditadura!
    Abaixo de. Menos elevado que: abaixo de Deus, a pátria.
    Etimologia (origem da palavra abaixo). A + baixo.
    Fonte: Priberam

    Abda

    Dicionário Bíblico
    servo, escravo, adorador
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “adorador” ou “servo”).


    1. O pai de Adonirão, oficial do rei Salomão, encarregado dos trabalhos forçados (1Re 4:6).


    2. O filho de Samua e um dos levitas que se estabeleceram em Jerusalém na época de Neemias (Ne 11:17).

    Autor: Paul Gardner

    Abel

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Sopro, esvanecimento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Sopro, esvanecimento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abel Em hebraico Hebel, sopro. Conforme alguns, o nome estaria relacionado à efemeridade de sua existência. Para outros, derivaria do acádio “ablu”, filho. Era filho de Adão e Eva (Gn 4:2). Pastor e tendo melhor relação com o Criador, sofria a inveja de seu irmão Caim, que era agricultor. A inveja de Caim o levaria, finalmente, a assassinar seu irmão Abel (Gn 4). Para Jesus, é um dos modelos do justo assassinado por um ímpio e, nesse sentido, sua própria prefiguração (Mt 23:35).

    Nahum m. Sarna, Understanding Genesis, Nova York 1970; G. von Rad, El libro del Génesis, Salamanca 1982; P. Bonnard, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Respiração ou vapor. l. o segundofilho de Adão e Eva, pastor de ovelhas, assassinado pelo seu irmão Caim. Caim ofereceu ao Senhor dos frutos da terra, e Abel a principal rês do seu rebanho. A oferta de Caim foi rejeitada, e aceita a de Abel; movido de inveja, Caim irou-se contra seu irmão e o matou (Gn 4:2-15, cp.com Hb 11:4). Jesus Cristo falou de Abel, como primeiro mártir (Mt 23:35). Em Hb 12:22 -24 a frase de Gn 4:10 (‘A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim’) é modificada, fazendo ver o contraste entre antiga e a nova aliança: ‘Mas tendes chegado… ao sangue da aspersão que fala coisas superiores ao que fala o próprio Abel.’ 2. Prado.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    O segundo filho de Adão e Eva, irmão de Caim. “Abel” pode ser um derivado de um vocábulo hebraico que significa “sopro” ou “vaidade”, para prefigurar assim que sua vida seria curta. Ele se tornou pastor de ovelhas (Gn 4:2), enquanto Caim, agricultor. Na época das colheitas, o mais velho ofereceu a Deus alguns dos frutos colhidos; o mais novo, porém, apresentou os melhores animais do rebanho, para enfatizar o valor e o custo deles. O sacrifício de Abel foi recebido favoravelmente pelo Senhor, mas o de Caim, não. A despeito de uma advertência feita por Deus sobre a necessidade de que ele dominasse o ímpeto do pecado, Caim conspirou contra seu irmão e o matou. Seu ato pecaminoso não ficou escondido do Senhor e a morte de Abel trouxe-lhe o juízo divino.

    Abel representou a primeira fatalidade subseqüente à maldição de Deus sobre a humanidade, por causa da desobediência de Adão e Eva; essa tragédia, como resultado direto do pecado de Caim, cumpriu a promessa de que o ato de comerem o fruto do conhecimento do bem e do mal traria a morte física. Esta enfatizava o desenvolvimento rápido da transgressão, quando Deus entregou a humanidade às conseqüências do pecado, com um mínimo de graça para refrear a maldade.

    Tanto Caim como Abel ofereceram sacrifícios, para demonstrar assim que a humanidade, apesar da maldição de Deus, ainda conserva um desejo de adorálo. O fato de que a adoração envolvia sacrifícios indica o reconhecimento de que o verdadeiro culto a Deus devia custar algo. A natureza exata das ofertas não é mencionada, mas o padrão herdado por Noé (Gn 8:20) sugere que um altar era construído e a oferta, queimada sobre ele. A maneira como Deus expressou sua aceitação a Abel não é clara, mas possivelmente isso se deu por uma manifestação do fogo divino. Talvez sua oferta tenha sido consumida pelo fogo e a de Caim, não (cf. Lv 9:24; Jz 6:21-1Rs 18:38).

    O Senhor aceitou a oferta de Abel, em detrimento da de Caim, porque o mais moço era justo (Mt 23:35; Hb 11:4; cf Gn 4:7) e oferecia o melhor do seu rebanho; sua justiça, porém não foi demonstrada pelo valor da oferta e sim pela sua fé (Hb 11:4). A repreensão de Deus a Caim, portanto, focalizou sua atitude de coração (Gn 4:7). Essa foi a primeira revelação de que o Senhor preocupava-se em que a adoração fosse uma expressão exterior de um coração devotado e obediente e não apenas um comportamento religioso.

    O assassinato de Abel, como um homem de fé, tornou-se um protótipo dos que seriam martirizados por sua confiança (Mt 23:35; Lc 11:49-51). Nesse sentido, a fé de Abel ainda fala (Hb 11:4), porque sua confiança ainda espera uma vindicação. Ele nunca recebeu a bênção da aprovação de Deus por sua fé sobre a Terra (Hb 11:39). A morte prematura de Abel mostrou que a vindicação final da fé é uma esperança futura, mantida com a confiança em Deus. Um contraste, contudo, é estabelecido em Hebreus 12:24 entre o testemunho do sangue de Abel e o de Jesus; o de Abel providenciou um testemunho para Deus e trouxe uma maldição sobre Caim (Gn 4:10-12); o de Cristo é superior porque, embora derramado por pecadores, traz bênção e não maldição. O sacrifício de Jesus não representa um martírio, mas um meio eficaz de salvação. R.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abel [Respiração ? Pastor ? Filho ?]

    Segundo filho de Adão e Eva. Foi morto por Caim, seu irmão (Gn 4:1-16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Abiatar

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Abiatar Sacerdote partidário de Davi (1Sm 22:20-23).

    Jesus menciona-o como fundamento para submeter o cumprimento da lei do sábado a outros fins mais importantes (Mc 2:26). Supostamente, esse personagem ajudou Davi em um dia de sábado.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abiatar [Pai de Abundância] - Sumo sacerdote, filho de Aimeleque. Foi conselheiro de Davi (1Sm 22:20). Salomão o demitiu por ter ficado do lado de Adonias (1Ki 2:22,26-2) 7,35).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “pai é excelente”). O único sobrevivente do massacre de Saul em Nobe (veja Zadoque, para mais detalhes. Veja também Aimeleque). Abiatar era o décimo primeiro sacerdote da linhagem de Arão e fazia parte de um grupo dos que apoiaram Davi e seus homens, quando fugiam do furioso rei Saul (1Sm 21). Quando escapou do massacre, Abiatar levou a notícia do ocorrido ao filho de Jessé. Davi sentiu-se responsável pela morte dos sacerdotes e o convidou a permanecer sob o seu cuidado pessoal. Ele ficou com o futuro rei e serviu como seu sumo sacerdote e conselheiro durante anos. No final do reinado de Davi, Abiatar participou da conspiração para fazer Adonias rei — um ato que quase custoulhe a vida e o fez perder a fama de leal servidor do reino (1Sm 22:6-13; 1Sm 23:6-12; 2Sm 15:24-36; 1Rs 1—2). S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Pai da abundância ou Deus é pai. Décimo-primeiro sumo sacerdote, sucessor de Arão. Ele escapou, quando Doegue, o edomita, instigado por Saul, matou seu pai Abimeleque e oitenta e cinco sacerdotes, em virtude de ter Abiatar intercedido por Davi e ter-lhe dado o pão da proposição e a espada de Golias (1 Sm 21; Cf. Marcos 2:26, onde ‘Abiatar’ deve ser Abimeleque). Juntou-se a Davi em Queila, trazendo consigo uma estola que habilitou o futuro rei, na crise do seu exílio, a consultar o Senhor (1 Sm 23.9; 30.7). Abiatar e Zadoque foram mandados a Jerusalém com a arca (2 Sm 15). Depois ele conspirou para que Adonias fosse o sucessor de Davi; foi desterrado para a sua terra natal, Anatote, em Benjamim (Js 21:18); por fim, Salomão o afastou do seu cargo. Foi poupada a sua vida por causa dos serviços prestados a Davi (1 Rs 2. 27 a 36).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Abinadabe

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “pai é nobre”).


    1. O segundo dos oito filhos de Jessé que se apresentaram diante do profeta Samuel, antes de Deus finalmente indicar-lhe Davi para ser ungido rei de Israel (1Sm 16:8-1Cr 2:13). O Senhor ensinou ao profeta e a toda a nação que Ele não olhava “para o que está diante dos olhos (a aparência exterior)”, quando escolhia alguém para sua obra; ao invés disso, “porém o Senhor olha para o coração” (1Sm 16:7). Esse Abinadabe era um dos irmãos mais velhos de Davi, que mais tarde foi encontrado entre as tropas de Saul, extremamente assustadas diante do desafio feito por Golias. Novamente Davi foi o escolhido por Deus para trazer a vitória ao seu povo sobre o gigante e os líderes filisteus (1Sm 17:3).


    2. No dia em que Saul morreu na batalha contra os filisteus, seu segundo filho, Abinadabe, também foi morto (1Sm 31:2-1Cr 8:33; 1Cr 9:39-1Cr 10:2).


    3. Esse outro Abinadabe veio de Quiriate-Jearim, onde sua casa ficava sobre uma colina (1Sm 7:1). A Arca da Aliança estava guardada em sua casa, depois que os filisteus a devolveram para Israel. Quando o rei Davi ordenou que fosse trazida para Jerusalém, ela foi colocada numa carroça e os filhos de Abinadabe, Uzá e Aiô, a levaram (2Sm 6:3-1Cr 13). Veja Uzá e Aiô, para mais detalhes. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abinadabe [Pai Generoso]


    1) Levita em cuja casa ficou guardada a arca da aliança (1Sm 7:1).


    2) Filho de Jessé (1Sm 17:12-13).


    3) Filho de Saul (1Sm 31:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Meu pai é nobre. l. Um israelita da tribo de Judá, que vivia perto de Quiriate-Jearim, e em cuja casa a arca, depois de ter sido restituída pelos filisteus, permaneceu durante vinte anos (1 Sm 7.1, 2; 2 Sm 6.3 a 4; 1 Cr 13.7). 2. Segundo filho de Jessé, e portanto irmão de Davi, o qual combateu por Saul na guerra contra os filisteus (1 Sm 16.8; 17.13; 1 Cr 2.13). 3. Filho de Saul, que foi morto em Gilboa pelos filisteus, juntamente com Jônatas e outros irmãos (1 Sm 31.2; 1 Cr 8.33; 9.39; 10.2). 4. Pai de um dos oficiais de Salomão, também chamado Ben-Abinadabe (1 Rs 4.11).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Adonirão

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: O Senhor é engrandecido, ou excelso.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor é exaltado”). Filho de Abda, era responsável pelos trabalhos forçados, desde o final do reinado de Davi e no decorrer do governo de Salomão (1Rs 4:6-1Rs 5:14; em 2Sm 20:24 é chamado de Adorão). Seu trabalho era forçar os israelitas a ajudar na construção das instalações reais. Quando trabalhava para Salomão, tinha 30:000 homens recrutados sob suas ordens, os quais ele enviava em grupos de 10:000 ao Líbano para trazer tábuas de cedro e pinho. Tal sistema de trabalho forçado era odiado pelo povo, embora fosse exatamente isso que Samuel alertara que aconteceria, quando Israel desobedeceu a Deus e insistiu em ter um rei, como as nações vizinhas (1Sm 8:16-19).

    Quando Roboão subiu ao trono e adotou o mesmo sistema, as tribos do Norte separaram-se de Judá e Benjamim. Adonirão foi enviado como embaixador, para fazer cumprir as ordens do rei, mas foi apedrejado e morreu (1Rs 12:18-2Cr 10:18). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Afora

    Dicionário Comum
    advérbio Continuamente; de modo a seguir adiante; em frente: viva seguindo pela vida afora; viajava pelo mundo afora.
    Para o lado externo, para o exterior: correu porta afora.
    preposição Salvo; com exceção de: afora três alunos, o resto permaneceu na sala.
    Além de; muito adiante: afora a crise emotiva, ainda ficou doente.
    Etimologia (origem da palavra afora). A + fora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    exceto. – É ainda de Bruns: Exceto e afora empregam-se indistintamente; não obstante, exceto se diz melhor do que se exclui; e afora, do que não se inclui. Nos dois exemplos seguintes nota-se essa particularidade: “Afora o mais novo, todos os irmãos são uns vadios”. “Todos os irmãos são vadios, exceto o João que é trabalhador”.
    Fonte: Dicio

    Aias

    Dicionário Comum
    fem. pl. de aio

    ai·o
    nome masculino

    1. Indivíduo encarregado da educação doméstica de filhos de pessoa de grande tratamento.

    2. Escudeiro.


    ai·ó 1
    (do cariri)
    nome masculino

    [Brasil] Bolsa para caça, feita geralmente de fibras de caroá.


    ai·ó 2
    interjeição

    [Timor] Expressão que indica espanto, admiração.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    irmão do SENHoR. 1. Sacerdote do Senhor em Silo. A arca de Deus estava sob o seu cuidado – ele trazia a estola e inquiria do Senhor por meio da arca (1 Sm 14.18). Provavelmente é o mesmo que Aimeleque em 1 Sm 21: eram filhos de Aitube (1 Sm 14.3 – 22.9). Era Aimeleque irmão do rei. 2. Filho de Bela (1 Cr 8.7), e que se pensa ser a mesma pessoa que Aoá (1 Cr 8.4). 3. Filho de Jerameel (1 Cr 2.25). 4. Um dos valentes de Davi (1 Cr 11.36). 5 Levita do reinado de Davi, que tinha a seu cargo os tesouros da casa de Deus, e, também, os das coisas sagradas (1 Cr 26.20. Ed. R.C.). Na E.R.A. não consta o nome Aías. 6. Um dos príncipes de Salomão (1 Rs 4.3). 7. Profeta de Silo (1 Rs 14.2), chamado por isso o silonita (1 Rs 11.29), nos dias de Salomão, e de Jeroboão, rei de israel. Existem dele duas notáveis profecias. A primeira diz respeito a Jeroboão – anuncia-lhe que dez tribos separar-se-iam de Salomão como castigo da idolatria deste rei, e seria para ele transferido o reino. Esta profecia chegou ao conhecimento de Salomão, e Jeroboão, a fim de salvar a vida, teve de fugir para junto de Sisaque, rei do Egito, onde permaneceu até à morte do rei de israel (1 Rs 11.29 a 40). A segunda profecia acha-se em 1 Rs 14.6 a 16, e foi dirigida à mulher de Jeroboão, que, sob disfarce, tinha vindo saber notícias de seu filho Abias, que estava doente. Aías predisse a morte do menino, bem como a destruição da casa de Jeroboão, por causa de sua idolatria – e também anunciou o cativeiro de israel para além do rio Eufrates. 8. Pai do rei Baasa (1 Rs 15.27, 33). 9. Um dos chefes do povo que selaram o convênio com Neemias (Ne 10:26).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ailude

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    irmão do que nasceu
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Pai de Josafá, que viveu durante o reinado de Davi. Esse Josafá claramente foi um dos líderes mais confiáveis de seu tempo (2Sm 8:16-2Sm 20:24; 1Rs 4:3-12; 1Cr 18:15).

    Autor: Paul Gardner

    Aimaás

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Zadoque foi o sumo sacerdote durante quase todo o tempo do reinado de Davi. Aimaás, seu filho, juntou-se a ele para servir ao rei. Juntamente com Jônatas, filho de Abiatar, encarregaram-se de vigiar Absalão e descobrir seus planos (na época em que Davi fugiu de Jerusalém). Quando Absalão morreu, Aimaás pediu autorização para levar pessoalmente a notícia a Davi. No final, ele entregou apenas as mensagens sobre a vitória na batalha e deixou que outro mensageiro levasse a notícia da morte do filho do rei (2Sm 16:15-19:8). Veja Zadoque e Abiatar.


    2. Pai de Ainoã, esposa de Saul (1Sm 14:50).


    3. Salomão nomeou doze governadores de província, responsáveis pelo suprimento das necessidades do rei e da corte real. Aimaás, casado com Basemate, filha de Salomão, foi nomeado um desses governadores, na região de Naftali (1Rs 4:7-15). S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Meu irmão está irado. 1. Pai damulher de Saul, Ainoã (1 Sm 14.50). 2. Filho de Zadoque, sacerdote no reinado de Davi. Quando Davi fugia de Jerusalém por causa da rebelião de seu filho Absalão, aconteceu que Zadoque e Abiatar, acompanhados de seus filhos, levaram a arca, de Deus na sua intenção de irem com o rei. Mas Davi ordenou-lhes que voltassem para a cidade, o que eles fizeram, bem como Husai (2 Sm 15). Em virtude de certa combinação, Husai, fazendo-se amigo de Absalão, deu um conselho diferente do de Aitofel e disse a Zadoque e a Abiatar alguma coisa do que se passava no palácio, para que fosse levado um aviso a Davi por Aimaás e Jônatas, que tinham ficado em En-Rogel, fora dos muros da cidade (2 Sm 17.17). o que depois se sabe de Aimaás está em relação com a morte de Absalão às mãos de Joabe e seus escudeiros. Aimaás questionou com Joabe, para que lhe fosse permitido levar a Davi a notícia do fato. Joabe, que era amigo de Aimaás, sabendo quão doloroso seria para o pai o conhecimento da morte do filho, não acedeu ao seu pedido, mas mandou um etíope em seu lugar. Já depois de ter partido o etíope, tornou novamente Aimaás a insistir com Joabe para que lhe fosse concedido ir levar a notícia a Davi, sendo por fim atendido. Correndo por atalhos, Aimaás chegou antes do etíope à presença de Davi, e informou o rei da vitória alcançada sobre os revoltosos, mas não mencionou a morte de Absalão. Deixou ao etíope, com uma esperteza oriental, a desagradável missão de dar essa notícia (2 Sm 18). 3. Um dos oficiais de Salomão, o qual tinha a seu cargo o abastecimento da casa do rei durante um mês em cada ano. Era genro do rei, pois tinha casado com sua filha Basemate (1 Rs 4.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ainadabe

    Dicionário Bíblico
    irmão da liberdade
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “irmão nobre”). Filho de Ido. Era um dos doze governadores distritais do rei Salomão. Cada um deles tinha a responsabilidade de providenciar alimentos em sua região, para suprir a casa real por um mês durante o ano (1Rs 4:7). Ainadabe era o governador da região de Maanaim (1Rs 4:14).

    Autor: Paul Gardner

    Ainda

    Dicionário Comum
    advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
    Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
    Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
    Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
    Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
    Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
    No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
    De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
    Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
    Fonte: Priberam

    Aisar

    Dicionário Bíblico
    irmão do canto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos importantes oficiais de Salomão, atuou como mordomo do palácio (1Rs 4:6). Essa lista ajuda a enfatizar a grandeza e a estabilidade do reino de Israel, sob o reinado de Salomão.

    Autor: Paul Gardner

    Amigo

    Dicionário Etimológico
    do latim amicu, amigo, confidente, querido, favorável. O primeiro registro da palavra amigo em português foi feito pelo rei e poeta dom Dinis, o Lavrador (1261: 1325), fundador da primeira universidade portuguesa.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo com quem se tem uma relação de amizade, de afeto, de companheirismo: tem muitos amigos.
    Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente.
    País, povo ou nação, que mantém relações cordiais com outro(s).
    Por Extensão Quem tem certo hábito, costume, vício: amigo do chocolate.
    Por Extensão Amante; aquele que tem relações sexuais com alguém, mas não é casado com essa pessoa.
    adjetivo Que expressa afeto: irmãos amigo.
    Que demonstra amizade, sentimento de afeição: ato amigo.
    Benigno; que tende a ser bom ou favorável: situação amiga.
    Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal: amigo! Um salgado, por favor.
    Etimologia (origem da palavra amigo). Do latim amicus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Um amigo chega e socorre, antes de sentir pena do outro. Um amigo esforça-se para entender a verdade que se oculta no que o companheiro não disse. Um amigo não constrange o parceiro nem se esforça por lhe arrancar confissões dolorosas; apenas espera, porque o tempo de uma relação fraterna é infinito, e a pressa pode afastar a oportunidade de novas e profundas descobertas.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amigo é meu companheiro

    [...] o amigo é dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    Amigo – é o que ampara em silêncio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Do Latim amicu.
    O que quer bem; favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Amorreus

    Dicionário Bíblico
    Habitantes das montanhas, serranos. os amorreus ocupavam um lugar importante entre os povos que possuíam a terra de Canaã antes de ser conquistada pelos israelitas. Parece que, primeiramente, fizeram parte da grande confederação dos descendentes de Canaã (Gn 10:16). Mas no espaço que decorreu entre a ida de Jacó para o Egito e o Êxodo eles tinham-se separado dos cananeus, estabelecendo-se fortemente em Jerusalém, Hebrom, e outros lugares importantes ao sul da Palestina – também atravessaram o Jordão, e fundaram os reinos, governados por Seom e ogue (*veja Am 2:9-10). Seom recusou aos israelitas passagem pelo seu território, e saiu a combatê-los – mas foi o seu exército derrotado inteiramente (Nm 21 – Dt 2). Mais tarde, encontramos os cinco chefes ou reis dos amorreus disputando a Josué o território ao ocidente do rio Jordão (Js 10). o povo amorreu mostrou sempre ser gente audaciosa, revelando caráter de guerreiros montanheses. Nada se sabe da sua história depois da conquista de Canaã pelos israelitas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Amorreus Povo mau e guerreiro que morava nas montanhas de Canaã e que foi dominado por Josué (Gn 10:16); 15.16; (Jos 10—11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Animais

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. pres. ind. de animar
    masc. e fem. pl. de animal
    masc. pl. de animal

    a·ni·mar -
    (latim animo, -are, dar vida, soprar)
    verbo transitivo

    1. Dar animação a; dar vida a.

    2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).

    3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR

    4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER

    5. Imprimir movimento.

    verbo pronominal

    6. Cobrar ânimo, valor.

    7. Infundir ânimo (um ao outro).

    verbo intransitivo

    8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).


    a·ni·mal
    (latim animal, -alis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.

    2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA

    3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).

    5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSOCASTO, ESPIRITUAL


    animal de companhia
    O mesmo que animal de estimação.

    animal de estimação
    Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia, interacção, dependência ou afeição.

    animal de tiro
    Animal usado para puxar um veículo.

    animal doméstico
    Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.

    Fonte: Priberam

    Ano

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
    [Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
    [Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
    Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
    Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
    substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
    expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
    Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
    Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
    Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Areia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualquer porção de terra que se componha de grãos soltos de minerais ou rochas maiores que os do lodo, porém menores que os do cascalho.
    Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualquer porção de terra que se componha de grãos soltos de minerais ou rochas maiores que os do lodo, porém menores que os do cascalho.
    Engenheiros e geólogos medem a areia passando-a através de telas de arame.
    Fonte: Priberam

    Argobe

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Amontoado de pedras. 1. Território ao oriente do Jordão, em Basã, no reino de ogue, contendo sessenta grandes cidades fortificadas. Argobe estava na porção que coube à meia tribo de Manassés, tendo tomado a respectiva posse Jair, o chefe daquela tribo. Depois disto formou um dos comissariados de Salomão, que estava a cargo de um oficial, cuja residência era em Ramote-Gileade (Dt 3:4-13,14 – 1 Rs 4.13). Em tempos posteriores, Argobe recebeu o nome de Traconites. Tem sido identificado este território com o Lejah, notável província ao sul de Damasco e ao oriente do mar da Galiléia. A região é, na realidade, uma vasta camada de lava, dura como pederneira, soando como metal quando fortemente tocada. Ainda que tão rochosa e escalvada, tem, contudo, sítios férteis. Deve ter sido muito povoada em certo tempo, porque foram descobertas as ruínas de mais de cinqüenta cidades. Este vasto território forma maravilhoso contraste com a confinante planície de Haurã, um platô de ondulantes vales, de solo riquíssimo, que se estende desde o mar da Galiléia até ao Lejah, indo além do deserto, e quase não tendo uma pedra. 2. *veja 2 Rs 15.25 – esta passagem não nos diz claramente se ele foi conspirador ou um oficial do rei Peca.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    O texto de II Reis 15:25, onde esse nome aparece, é um tanto incerto. Gileade é mencionado, assim é possível que “Argobe e Arié” também se refiram a lugares. Se eram homens, então provavelmente participaram da conspiração de Peca contra o perverso rei Pecaías, de Israel. Peca matou Pecaías e tornou-se rei em seu lugar.

    Autor: Paul Gardner

    Arubote

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    pátio
    Fonte: Dicionário Adventista

    Aser

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Jacó e Zilpa, nascido em Padã-Arã. Oitavo filho do patriarca e o segundo com esta concubina — serva de Lia. Ao perceber que cessara de dar à luz, Lia, de acordo o costume, deu sua criada a Jacó. Os filhos nascidos de tal união eram considerados como pertencentes a Lia (Gn 30:13-26). Foi ela quem deu o nome de Aser ao menino, que significa “alegre” ou “abençoado”. Na época do nascimento dele, Jacó ainda trabalhava para Labão, seu tio e sogro.

    Como um dos filhos de Jacó, Aser tornou-se cabeça de uma das tribos de Israel. Ele próprio teve quatro filhos e uma filha (Gn 46:17). Em Números 26:44, são mencionados seis clãs, originados de três filhos, da filha e de dois netos. Quando os israelitas partiram do monte Sinai, a tribo de Aser representava um grupo de 41:500 homens para o exército (Nm 1:41). Naquele tempo o líder era Pagiel (Nm 1:13; Nm 10:26). Na partida, essa tribo posicionava-se na retaguarda do acampamento, juntamente com Dã e Naftali (Nm 10:25-27).

    Quando Josué dividiu Canaã entre as tribos, Aser recebeu 22 cidades e vilas na área costeira ao norte do monte Carmelo, que se estendia para o oeste até as praias do mar da Galiléia. É impossível definir exatamente as fronteiras pelas evidências nos textos; a localização de alguns lugares mencionados é vigorosamente debatida (Js 17:10-11; Js 19:24-31,34; Jz 5:17).

    A planície do Acre, entretanto, era totalmente deles.

    Fica claro, pelo relato no livro de Juízes que, como as outras tribos, Aser não assumiu realmente o controle total da terra que recebeu (Jz 1:31-32). Isso quer dizer que muitos habitaram em regiões que ainda eram povoadas por grande número de cananitas. Talvez essa seja a razão por que Aser não ajudou na luta contra Sísera e foi repreendido por Débora (Jz 5:17); entretanto, os aseritas colaboraram com Gideão em sua batalha contra os midianitas (Jz 6:35; Jz 7:23). A tribo é mencionada novamente como possuidora de 40:000 homens de guerra na coroação de Davi em Hebrom (1Cr 12:36). Depois disso, ela se desvanece; partes de suas terras foram concedidas a Hirão, rei de Tiro, por Salomão, em troca de madeira e outros materiais usados na construção do palácio e do Templo (1Rs 9:11-14).

    Embora se conheça muito pouco sobre o compromisso dos aseritas com a adoração a Deus após a dedicação do Tabernáculo no deserto, na época de Ezequias alguns deles atenderam ao chamado do rei para uma volta à verdadeira adoração ao Senhor; contudo, fica clara a indicação de que essa tribo afastara-se muito de Deus, pois a maioria riu e zombou de alguns que “se humilharam, e vieram a Jerusalém” para adorar (2Cr 30:11). Seu envolvimento com a religião do povo das terras nas quais viviam foi quase total.

    O fato de que um remanescente dos aseritas permaneceu fiel ao Senhor no transcorrer da história de Israel é indicado no NT, onde lemos a respeito de Ana, da tribo de Aser, a profetisa que reconheceu ser Jesus o verdadeiro Messias (Lc 2:36). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Feliz. oitavo filho de Jacó nascido de Zilpa, serva de Lia (Gn 30:13). o território que coube aos descendentes de Aser ficava no litoral da Palestina desde o monte Carmelo até Sidom. Continha alguns dos mais belos terrenos da Terra Santa, e na sua natureza produtora manifestava as bênçãos que tinham sido conferidas a Aser por Jacó e Moisés (Gn 49:20Dt 33:24-25). Havia ali o azeite em que ele havia de banhar o seu pé, o pão em abundância, e os deliciosos manjares para sua satisfação – e, também, nas manufaturas metálicas dos fenícios, estavam o ferro e o metal para o seu calçado. A Fenícia estava já, naquele primitivo período, em completo vigor, e Aser contentava-se em participar das suas riquezas, habitando entre os seus habitantes, sem tentar a sua conquista e extermínio, prescritos a respeito de todos os cananeus (Jz 1:31-32 – 5.17). Na contagem dos israelitas no Sinai, era mais numerosa a tribo de Aser do que a de Efraim, Manassés, ou Benjamim (Nm 1:32-41) – mas, no reinado de Davi, tão insignificante se tinha tornado a tribo que o seu nome é inteiramente omitido na lista dos principais chefes (1 Cr 27.16 a 22). À exceção de Simeão, é Aser aquela tribo a oeste do Jordão, que não deu à nação qualquer herói ou juiz. Todavia, Ana que servia a Deus com jejum e orações, de dia e de noite, no templo (Lc 2:36-38) era filha de Fanuel, da tribo de Aser.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Aser [Feliz]


    1) Oitavo filho de Jacó (Gn 30:13).


    2) Tribo dos descendentes de Aser (Js 19:24-31). Seu território ficava no noroeste da Palestina.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Aves

    Dicionário Comum
    fem. pl. de ave

    a·ve 1
    (latim avis, -e)
    nome feminino

    1. [Zoologia] Animal vertebrado, ovíparo, de respiração pulmonar, sangue quente, pele coberta de penas. (Os membros posteriores servem-lhe para andar e os anteriores, ou asas, para voar; tem bico córneo e desdentado.)

    2. Figurado Pessoa que aparece numa terra e tem ali pouca demora.

    3. Vagabundo.


    ave de arribação
    Ornitologia A que muda de região em certas épocas do ano.

    ave de mau agouro
    Ave que, por superstição, se crê ser presságio de desgraça ou fatalidade.

    Figurado Pessoa a cuja presença se associa, por superstição, o prenúncio de desgraça ou fatalidade.

    ave de rapina
    Ornitologia Ave carnívora de bico curto e adunco e garras fortes. = RAPACE

    Pessoa com grande ambição, que não olha a meios para atingir o que quer.

    ave rara
    Pessoa ou coisa com características originais e pouco frequentes.


    ave |àvé| 2
    (palavra latina)
    interjeição

    Expressão designativa de saudação, de cumprimento. = SALVE

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As aves achavam-se divididas em animais limpos e imundos na Lei de Moisés. As aves imundas, que por isso mesmo não podiam servir de alimento, eram aquelas que se alimentavam de carne, peixe e animais mortos. As que se alimentavam de insetos, de grãos e de fruta eram ‘animais limpos’. Esta classificação pode, facilmente, concordar com as idéias modernas sobre o assunto. outra cláusula da lei judaica proibia que se tirasse do ninho a ave-mãe, embora os seus filhinhos ou os seus ovos pudessem dali ser levados. Há várias referências aos hábitos das aves. Jeremias (8,7) fala da chegada da cegonha, do grou e da andorinha – e em Cantares de Salomão (2.11,12) o canto das aves e a voz da rola são anunciativos da primavera. Em Ec 12:4 acha-se esta expressão, ‘a voz das aves’: é a do rouxinol, que existe em grande número ao longo das margens do Jordão e na vizinhança do mar Morto. Canta muito bem, e é uma ave que facilmente se domestica. Tais aves são muito procuradas no oriente, e há uma referência a este costume em Jó (41.5): ‘Brincarás com ele, como se fora um passarinho?’ A grande maioria das aves que se encontram na Palestina, pertence à classe das aves de arribação. Nos lugares mais baixos do vale do Jordão acham-se aves subtropicais, que não se vêem nas regiões mais ao norte. Além destas, há umas quinze espécies peculiares à Palestina. As aves eram muito empregadas como alimento pelos habitantes da Terra Santa, e ainda o são hoje. Nos tempos primitivos eram elas apanhadas principalmente por meio de redes e armadilhas (Sl 124:7Pv 7:23) – mas atualmente são caçadas com a espingarda nos arrabaldes de Jerusalém. outro sistema de caçar aves, principalmente perdizes e abetardas, consiste em arremessar uma pequena vara. A uma caça deste gênero faz-se alusão em 1 Sm 26.20. Em uma única passagem menciona Bildade quatro diferentes métodos de apanhar aves (18:8-10). Aves marítimas e aves aquáticas são raras na Palestina – mas aves de presa, como abutres, açores, etc., são numerosas, e há muitas referências a elas na Bíblia. No livro de Deuteronômio (32,11) diz-se que Deus ensinou israel como a águia ensina os filhos. (*veja Águia.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Azarias

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor ajuda”). 1. Bisneto de Judá (neto de seu filho Zerá), é citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas 2:8.


    2. Descendente de Judá (através de seu filho Perez), citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas 2:38-39.


    3. Levita, filho do sacerdote Zadoque e um dos oficiais do rei Salomão (1Rs 4:2).


    4. Um dos principais oficiais do rei Salomão, citado somente em I Reis 4:5. Era “filho de Natã”, possivelmente o profeta que confrontou Davi em II Samuel 12 ou o irmão de Salomão (filho de BateSeba: 1Cr 3:5). Era chefe dos intendentes distritais (1Rs 4:5).


    5. Rei de Judá (2Rs 14:15-1Cr 3:12). Seu outro nome era Uzias (2Cr 26). Veja Uzias.


    6. Um dos líderes do remanescente judeu que se levantaram contra o profeta Jeremias (Jr 43:2). Também conhecido como Jezanias (Jr 42:1).


    7. Filho de Aimaás e pai de Joanã, aparece na lista dos levitas em I Crônicas 6:9-10.


    8. Avô do Azarias anterior (no 7), aparece na mesma lista (1Cr 6:10-11). Era sacerdote no tempo de Salomão. Pai de Amarias (Ed 7:3).


    9. Aparece na mesma lista com os Azarias anteriores (n. 7 e 8). Levita e pai de Seraías (1Cr 6:13-14; Ed 7:1).

    10. Levita, ancestral de Samuel (1Cr 6:36).

    11. Um dos primeiros sacerdotes levitas a se restabelecer em Jerusalém depois do exílio babilônico (1Cr 9:11).

    12. Filho de Obede, profetizou durante o reinado de Asa. “O Espírito de Deus” veio sobre ele (2Cr 15:1) e falou ao rei que o Senhor o abençoaria, se ele seguisse a Deus. Asa obedeceu e foi grandemente abençoado (2Cr 15).

    13. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o sucessor no trono (2Cr 21:2), que, ao se estabelecer, mandou matar todos os seus irmãos (v. 4).

    14. Um dos comandantes que se uniram por meio de aliança com o sacerdote Jeoiada, para colocar o menino Joás no trono de Judá e derrubar a perversa rainha Atalia (2Cr 23:1). Filho de Jeroão.

    15. Sacerdote no tempo do rei Uzias. Quando este monarca tentou realizar as tarefas específicas dos sacerdotes e queimar incenso no Templo, acreditando orgulhosamente que podia fazer o que desejasse (2Cr 26:16-18), Azarias o repreendeu. Uzias foi castigado por Deus e contraiu a lepra (v. 19). Os sacerdotes rapidamente o conduziram para fora do Templo (v. 20).

    16. Efraimita, filho de Joanã (2Cr 28:12). Para maiores detalhes, veja Berequias (n 5).

    17. Pai de Joel, um dos coatitas envolvidos na limpeza do Templo durante o avivamento que houve na época do rei Ezequias (2Cr 29:12).

    18. Sumo sacerdote no reinado de Ezequias, da família de Zadoque. Ele explicou ao rei por que as ofertas e os dízimos do povo estavam amontoados por todo o Templo. Simplesmente porque eram em tamanha quantidade que os sacerdotes não tinham onde guardá-los; assim, o rei ordenou que fossem construídos armazéns especialmente para esse fim (2Cr 31:9-13). A.B.L. e P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Azarias [Javé Ajuda]

    Nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos. O principal foi o décimo rei de Judá, também conhecido como UZIAS.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A quem o Senhor ajudou. Nome vulgar hebraico, especialmente nas famílias de Eleazar. As principais pessoas, que tiveram este nome, foram: 1. o sumo sacerdote, que foi sucessor do seu avô Zadoque (1 Rs 4.2). Ele oficiou na consagração do templo, e foi o primeiro sumo sacerdote que ali serviu. 2. Sumo sacerdote nos reinados de Abias e de Asa (1 Cr 6.10,11). 3. Sumo sacerdote no reinado de Uzias, o décimo rei de Judá. o mais notável acontecimento da sua vida acha-se narrado em 2 Cr 26.17 a 20. Quando o rei Uzias pretendeu queimar incenso no altar do templo, fortemente lhe resistiu Azarias, acompanhado de oitenta sacerdotes do Senhor. Uzias foi, por isso, atacado de lepra. Azarias foi contemporâneo de isaías, Amós e Joel. 4. Sumo sacerdote nos dias de Ezequias (2 Cr 31.10 a 13). Especialmente se ocupava em abastecer as câmaras do templo, armazenando ali os dízimos, as ofertas, e os objetos consagrados, para utilidade dos sacerdotes e levitas. A manutenção destas coisas e a conservação do culto dependiam inteiramente dessas ofertas, e quando o povo era pouco cuidadoso neste ponto, viam-se obrigados os sacerdotes e levitas a ir para as suas terras, ficando deserta a casa de Deus (Ne 10:35-39 – 12.27 a 30,44,47). 5. Um dos diretores dos filhos da província, que vieram de Babilônia com Zorobabel (Ne 7:7). Noutro lugar é chamado Seraías (Ed 2:2). 6. Um dos sacerdotes que repararam uma parte do muro (Ne 3:23-24). 7. Levita que ajudou Esdras na instrução do povo com respeito ao conhecimento da lei (Ne 8:7). 8. Um dos sacerdotes que selaram o pacto com Neemias (Ne 10:2), sendo, provavelmente, aquele mesmo Azarias que prestou o seu auxílio na dedicação do muro da cidade (Ne 12:33). 9. Um dos príncipes de Salomão, filho de Natã, talvez neto de Davi (1 Rs 4.5). 10. Filho de Josafá, rei de Judá (2 Cr 21.2). 11. o primitivo nome de Abede-Nego (Dn 1), escolhido com Daniel e outros para servirem o rei Nabucodonosor. Ele recusou-se a apoiar a idolatria, e foi, por isso, lançado numa fornalha com os seus companheiros, sendo todos miraculosamente livres. 12. Filho de odede, e profeta nos dias do rei Asa. Ele aconselhou o rei, falando também ao povo de Judá e Benjamim, a que fizesse desaparecer a idolatria, e restaurasse o altar do verdadeiro Deus, que estava em frente do pórtico do templo. Grande número de israelitas da nação irmã reuniram-se aos seus irmãos para a reforma, e isso deu começo a uma era de paz e de grande prosperidade (2 Cr 15). 13. Filho de Jeroão, e um dos capitães de Judá, no tempo de Atalia (2 Cr 23.1). 14. Um dos capitães de Efraim no reinado de Acaz – mandou voltar ao seu lugar os cativos e o despojo, que tinham sido levados por Peca na invasão de Judá (2 Cr 28.12).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Aías

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “meu irmão é o Senhor”).


    1. Bisneto do sacerdote Eli e filho de Aitube, era sacerdote em Silo. Sempre acompanhava o rei Saul para lhe dar orientação e era um dos responsáveis pela Arca da Aliança, quando Jônatas conquistou uma importante e notável vitória sobre os filisteus (1Sm 14:3-18).


    2. Filho de Sisa, mencionado como secretário na corte de Salomão, o que, lingüisticamente, significa que era um escriba (1Rs 4:3).


    3. Profeta de Silo que se opôs à idolatria de Salomão e falou sobre a divisão do reino, rasgando simbolicamente seu próprio manto. As doze partes desta roupa simbolizavam a ruptura do reino. Dez tribos revoltaram-se contra Roboão e fizeram Jeroboão rei no Norte (1Rs 11:29-31). O neto de Davi ficou como rei no Sul, sobre as tribos de Judá e Benjamim. A razão teológica para a divisão do reino foi o sincretismo e a apostasia de Salomão (1Rs 11:7-13; 1Rs 12:15-2Cr 9:29; 2Cr 10:15).

    Jeroboão enviou sua esposa disfarçada a esse profeta, para descobrir se o filho deles ficaria bom de uma doença que contraíra. Aías reiterou sua profecia de condenação contra a casa de Jeroboão, ao confirmar que o menino morreria e Deus desarraigaria Israel da terra, “porque fizeram os seus bosques, provocando o Senhor à ira” (1Re 14:15). Sobre Jeroboão: “Lançarei fora os descendentes da casa de Jeroboão, como se lança fora o esterco, até que de todo se acabe” (1Rs 14:10). Para mais detalhes, veja Jeroboão.


    4. Pai de Baasa, rei de Israel (1Rs 15:27-33; 1Rs 21:22-2Rs 9:9).


    5. Filho de Jerameel, da tribo de Judá, mencionado apenas em I Crônicas 2:25.


    6. Filho de Eúde, da tribo de Benjamim (1Cr 8:7). Essa passagem dá a entender que Aías e seu irmão foram eLivross para Manaate.


    7. Um dos “heróis” de Davi, listado como pelonita (1Cr 11:36). S.V.


    8. Um dos líderes em Neemias 10:26, que também colocou seu selo sobre o pacto que o povo fez de obedecer à lei do Senhor.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Aías [Irmão de Javé]

    Profeta do tempo de Jeroboão I (1Rs 11:29-39; 14:2-18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Baaná

    Dicionário Bíblico
    Filho da dor. l. oficial do comissariado de Salomão em Jezreel, ao norte do vale do Jordão. Filho de Ailude (1 Rs 4.12). 2. oficial do comissariado de Salomão em Aser (1 Rs 4.16). 3. Pai de Helebe, um dos trinta valentes de Davi (2 Sm 23.29 – 1 Cr 11.30). 4. Capitão do exército de is-Bosete (2 Sm 4.2 a 9). Assassinou com seu irmão a is-Bosete e foi castigado com a morte por Davi. os corpos dos assassinos foram pendurados sobre o tanque de Hebrom. 5. o pai de Zadoque que voltou com Zorobabel, e auxiliou a reparação da muralha de Jerusalém (Ne 3:4). Talvez também em Esdras 2:2. 6. Um chefe que selou o pacto (Ne 10:27).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Hebr. “filho da opressão”).

    1. Filho de Ailude, foi um dos governadores distritais do rei Salomão. Seu distrito cobria Taanaque, Megido e toda a região entre Bete-Seã e Abel-Meolá (1Rs 4:12).

    2. Filho de Husai, foi outro governador distrital do rei Salomão, responsável pela região de Aser e Alote (1Rs 4:16).

    3. Pai de Zadoque, o qual trabalhou na reconstrução do muro de Jerusalém depois do exílio babilônico (Ne 3:4).

    4. Filho de Rimom e capitão do exército de Is-Bosete, filho de Saul. Junto com Recabe, foi à casa do rei e o matou enquanto dormia. Os dois cortaram a cabeça do antigo líder e a levaram a Davi, na espectativa de sua aprovação. O filho de Jessé, entretanto, ordenou a seus homens que os matassem e pendurassem seus corpos junto ao açude em Hebrom (2Sm 4:5-12). Para mais detalhes, veja Recabe.

    5. Netofatita, pai de Helede, citado entre os “trinta heróis” de Davi (2Sm 23:29-1Cr 11:30). Veja Helede.

    6. Um dos que retornaram do exílio babilônico com Neemias (Ed 2:2; Ne 7:7).

    7. Provavelmente, é o mesmo Baaná do nº 3 anterior. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne 10:27).

    M.P.

    Autor: Paul Gardner

    Banda

    Dicionário de Sinônimos
    charanga, fanfarra, filarmônica, orquestra, música. – Música é, aqui, “o termo genérico aplicável a todo grupo de músicos que executam alguma composição musical”. – Banda é uma corporação de músicos pertencente a algum batalhão, ou mesmo a algum estabelecimento público: a banda da polícia; a banda do regimento, ou do batalhão naval. – Charanga é a banda formada só com instrumentos metálicos. Fanfarra é o mesmo que charanga. – Filarmônica é a banda de música particular, ou feita e mantida por alguma associação. – Orquestra é o conjunto de professores que executam altas peças de música em concerto, ou em teatros. Não se poderia dizer – orquestra militar, ou orquestra do batalhão, nem mesmo – orquestra popular; como não seria a ninguém permitido arriscar esta monstruosidade: a banda do teatro lírico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lado, parte: da banda do mar.
    Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
    Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
    [Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
    [Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
    Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
    Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
    Corporação de músicos.
    Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
    De banda a banda, de lado a lado.
    [Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
    À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
    Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Banda
    1) Lado (Gn 2:8)

    2) Margem (Nu 21:13), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Bandas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de banda

    ban·da
    (germânico binda)
    nome feminino

    1. Parte lateral de um objecto. = LADO

    2. Lista larga na borda de um vestuário.

    3. Cinta dos oficiais militares.

    4. Fita larga, faixa a tiracolo, insígnia de certas ordens.

    5. Corporação de músicos.

    6. [Pouco usado] Reunião, grupo, bando.

    7. Árvore de Cabinda, cujos ramos são empregados na construção de cubatas.

    8. Tecido indígena da Guiné-Bissau.

    9. [Heráldica] Fita que atravessa o escudo diagonalmente, do ângulo superior direito ao ângulo inferior esquerdo.

    10. [Marinha] Inclinação tomada por um navio quando a carga está mal distribuída ou por efeito do vento.

    11. Conjunto dos tiros disparados de uma banda do navio; bordada.

    12. [Matemática] Zona de um plano limitado por duas rectas paralelas.

    13. [Militar] Dispositivo de reunião de cartuchos usado na alimentação das armas automáticas de grande rendimento.

    14. [Radiodifusão, Telecomunicações] O mesmo que banda de frequência.


    à banda
    Inclinado para um dos lados (ex.: chapéu à banda).

    banda de frequência
    [Radiodifusão, Telecomunicações] Conjunto de frequências compreendidas entre dois limites.

    banda desenhada
    Série de desenhos que representa uma história ou uma situação, geralmente dividida em rectângulos sequenciais. = HISTÓRIA AOS QUADRADINHOS, QUADRADINHOS

    banda do cidadão
    [Radiodifusão] Banda de frequência à volta dos 27 MHz, utilizada nomeadamente por radioamadores que possuem aparelhos receptores e emissores. (Equivalente no português do Brasil: faixa do cidadão.)

    banda larga
    [Informática, Telecomunicações] Método de transmissão de informação que utiliza uma banda de frequência muito alargada, permitindo capacidades e velocidades de transmissão muito superiores relativamente a outros sistemas mais antigos e menos sofisticados.

    banda magnética
    Fita de matéria plástica que serve de suporte para o registo de sons do gravador, para entrada ou saída dos dados nos calculadores electrónicos, etc.

    banda perfurada
    Banda de papel na qual os números e as letras são registadas sob a forma de perfurações.

    banda sonora
    [Cinema, Televisão] Parte da película cinematográfica ou do filme de vídeo onde o som é registado.

    Som registado numa película de cinema ou num filme de vídeo.

    Música que acompanha um filme ou uma produção televisiva.

    Pequena elevação de terreno ou faixa com relevo, feita ou colocada numa estrada, para provocar abrandamento na velocidade dos veículos. = LOMBA

    comer da banda crua
    O mesmo que comer da banda podre.

    comer da banda podre
    [Informal] Passar dificuldades, privações.

    comer da banda ruim
    [Brasil, Informal] O mesmo que comer da banda podre.

    de banda
    Abandonado ou isolado. = DE PARTE

    De maneira oblíqua e sem olhar de frente. = DE LADO, DE SOSLAIO

    em banda
    [Construção] Que é construído em sequência, de forma muito semelhante e encostado ao que está ao lado (ex.: construção em banda; moradias em banda).

    Fonte: Priberam

    Basemate

    Dicionário Bíblico
    hebraico: fragrância, cheiro agradável
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filha de Elom, o heteu (Gn 26:34). Esaú casou-se com ela e com outra hetéia. O
    v. 35 registra que esses casamentos foram uma fonte de amargura e tristeza para Isaque e Rebeca, sem dúvida porque tais uniões representavam uma transgressão ao mandamento de Deus de que os descendentes de Abraão deveriam viver separados dos cananeus. Além do mais, significavam outra atitude de Esaú de rejeitar ao Senhor e a sua disposição de se associar aos povos ao seu redor. Esse seu procedimento contrasta grandemente com Jacó, que viajou até Padã-Arã, na Mesopotâmia, em busca de uma esposa, em vez de casar-se com as mulheres cananéias (Gn 28:6-8). O filho de Basemate, Reuel, posteriormente tornou-se um líder em Edom e seus netos também foram chefes (Gn 36:17).


    2. Outra esposa de Esaú, irmã de Nebaiote e filha de Ismael (Gn 36:3). A despeito das sugestões de que pode tratar-se da esposa do mesmo nome citada anteriormente, ela poderia ser mais bem identificada como Maalate (Gn 28:6-9). Aqui novamente o texto é claro em mostrar que Esaú não deveria casar-se com mulheres cananitas.


    3. Filha de Salomão, que se casara com um dos doze oficiais distritais — Aimaás, de Naftali (1Rs 4:15). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Basã

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Basã [Terra Fértil]

    Vasta planície situada a leste do rio Jordão, célebre pelo seu gado (Sl 22:12), ovelhas (Dt 32:14) e carvalhos (Is 2:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    País fértil. A primeira menção que se faz de Basã é em Nm 21:33, onde se narra que os israelitas derrotaram ogue rei de Basã, em Edrei, cidade da fronteira, aonde ele tinha vindo para resistir ao exército invasor de israel. É um extenso país e de grande força produtiva, que fica ao oriente do rio Jordão, limitando-se ao sul pelas montanhas de Gileade, ao oriente pelo Jebel Haurã, uma linha de vulcões extintos, ao ocidente por Gesur e Maaca (Js 12:5), e ao norte pelo Hermom. Quando os amorreus foram conquistados e expulsos juntamente com o rei ogue, o seu fértil território coube à meia tribo de Manassés (Js 13:29), que entrou logo na sua posse (Dt 31:3-4, comparado com Nm 21:35). As duas principais cidades eram Edrei e Astorote, a moderna Tell”-Ashtera. Em Dt 3:4 faz-se alusão a sessenta cidades muradas em Argobe de Basã, que estavam sob o domínio de ogue (*veja Argobe). Basã é uma terra notável e cheia de interesse. A sua extraordinária fertilidade acha-se provada com a densidade da sua população (Dt 3:4-14), e com o grande número de ruínas espalhadas por todo o território. Quando o império de Alexandre se fracionou, a posse do país foi objeto de contínua disputa. A parte central de Basã tornou-se, então, refúgio de ladrões e foragidos, caráter que ainda hoje conserva. os árabes consideram esta terra como tendo pertencido primeiramente ao patriarca Jó.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Bealote

    Dicionário Bíblico
    hebraico: senhora ou senhoras possuidoras
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ben

    Dicionário Bíblico
    hebraico: filho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ben Palavra hebraica que quer dizer “filho” (Gn 19:38).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Benaia

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Jah edificou. l. Um dos oficiais de Davi (2 Sm 23.22,23), filho de Joiada, tinha este nome. Era homem dotado de alma heróica, e distinguiu-se em diversas ocasiões. Foi partidário de Salomão contra as pretensões de Adonias (1 Rs 1.8 e seguintes), e, depois de ter dado a morte a Adonias e a Joabe, comandou o exército (1 Rs 2.25 e 4.4 a 35). No quadro de honra do rei Davi era ele considerado como homem de valor, logo em seguida aos ‘três mais valentes’, sendo os valorosos, mais de trinta (2 Sm 23.20 a 23). o seu filho, que se chamou Joiada, conforme o nome do avô, foi também pessoa do conselho do rei (1 Cr 27.34). 2. Um dos homens valentes de Davi e era piratonita (2 Sm 23.30 – 1 Cr 11.31). 3. Príncipe de Simeão (1 Cr 4.36). 4. Um dos sacerdotes de Davi em Jerusalém. Era cantor, e um dos que se faziam ouvir com alaúdes (1 Cr 15.18,20,24 – 16.5,6). Há, ainda, umas oito pessoas com este nome no Antigo Testamento, mas pouco se consegue saber a respeito delas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor tem construído”).


    1. Filho do sacerdote Joiada, serviu fielmente a Davi, durante todo seu reinado. Contudo, não foi um dos “três valentes de Davi”: Josebe-Bassebete, Eleazar e Samá. Era da tribo de Judá e veio de Cabzeel (2Sm 23:20); tornou-se comandante sobre os quereteus e peleteus. Davi o considerava “valente e de grandes feitos” e contado com maior honra do que qualquer outro dos “trinta” grandes guerreiros (2Sm 8:18-2Sm 20:23; 2Sm 23:20-23; 1Cr 27:5-34). Sua lealdade era tal que não participou da rebelião de Adonias no fim da vida de Davi e foi um dos indicados para proclamar Salomão como rei (1Rs 1:8-26,32-38). Ele também foi responsável pela morte dos traidores Joabe, Adonias e Simei (1Rs 2:23-35,46).


    2. Piratonita, foi um dos “trinta heróis” de Davi. Liderava uma tropa de 24:000 homens, que ficavam de prontidão no 11o mês de cada ano (2Sm 23:30-1Cr 11:31; 1Cr 27:14).


    3. Levita, era um dos músicos durante o reinado de Davi. Foi escolhido para tocar lira e acompanhou a Arca quando foi levada para Jerusalém (1Cr 15:18-20; 1Cr 16:5).


    4. Levita, era um dos músicos durante o reinado de Davi, destacado para tocar trombeta. Ele também acompanhou a Arca (1Cr 15:24-1Cr 16:6).


    5. Filho de Jeiel e pai de Zacarias, foi descendente de Asafe (2Cr 20:14).


    6. Levita, cujo trabalho consistia em supervisionar as contribuições para o Templo durante o avivamento no reinado de Ezequias (2Cr 31:13).


    7. Durante o reinado de Ezequias, foi líder da tribo de Simeão, cuja família multiplicou abundantemente (1Cr 4:36-24-43).


    8. Estava entre os descendentes de Parós. No tempo do retorno do exílio babilônico, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, casaramse com mulheres de outras tribos e até mesmo estrangeiras. Esdras e o povo se arrependeram e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2). Benaia é citado em Esdras 10:25 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


    9. Citado entre os descendentes de Paate Moabe, também mencionado como um dos líderes de família culpados de ter-se casado com mulheres estrangeiras (Ed 10:30).


    10. Descendente de Bani. Este também foi culpado de casamento misto (Ed 10:35).


    11. Descendente de Nebo. Também citado entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed 10:43).


    12. Pai de Pelatias, um dos 25 homens identificados por Ezequiel como ímpios e que agiam contra Deus (Ez 11:1-13).

    S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Benjamim

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
    [Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

    Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

    A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

    Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

    As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

    O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

    Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


    2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


    3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

    S.V.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Benjamim [Filho da Mão Direita] -

    1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

    2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Berseba

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Berseba [Poço das Sete] - Nome de um poço que Abraão cavou no deserto e onde ele e ABIMELEQUE 1, fizeram um acordo de amizade. Como sinal desse trato, Abraão deu a Abimeleque sete cordeiras; daí o nome do lugar (Gn 21:22-34).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Poço do Juramento, mas segundooutros, Poço dos sete (Gn 21:22-33 – 26.26 a 33). Tendo sido outrora um sítio de certa importância, é hoje, sob o nome moderno de Bir-es-Seba, apenas um lugar de ruínas, com dois imensos poços, cercados de bebedouros de pedra para uso dos animais. Embora não estivesse na extremidade de Judá, pois estava a uns 95 km para dentro do território da Palestina, existia à beira das terras cultivadas de Simeão, e por isso era costume na conversação vulgar significar Berseba o limite meridional de todo o país: nisto se originaram as freqüentes frases: ‘De Dã até Berseba’ (2 Sm 17.11), de ‘Geba até Berseba’ (2 Rs 23.8). Foi perto deste poço, ou poços, que Abraão, isaque e Jacó, residiram, ali matando a sede de seus rebanhos. Situada a cidade cerca de 32 km ao sul de Hebrom, caiu, por fim, nas mãos de Simeão (Js 15:28-19.2). Em Berseba também viviam os filhos de Samuel (1 Sm 8.2), e em tempos posteriores chegou a haver nesta povoação imagens, com as quais pretendiam representar o verdadeiro Deus (Am 5:5 – 8.14). Alguns dos que voltaram do exílio estabeleceram ali a sua residência no tempo de Neemias (Ne 11:27-30). Além dos dois poços circulares, acima mencionados, com 15 metros de profundidade, há indícios de que outros poços ali havia, mas é duvidoso que tenha sido de sete o seu número. Na história dos primeiros tempos do Cristianismo ocorre o nome de Berseba em listas eclesiásticas, como cidade episcopal sob a jurisdição do Bispo de Jerusalém (620 d.C.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Bete

    Dicionário Bíblico
    hebraico: casa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bete V. ALFABETO HEBRAICO 2.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cabras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cabra

    ca·bra
    (latim capra, -ae)
    nome feminino

    1. [Zoologia] Designação dada a vários mamíferos ruminantes da família dos bovídeos, pertencentes ao género Capra.

    2. Fêmea do bode.

    3. Espécie de guindaste para suspender e deslocar pesos, geralmente com duas ou três vigas inclinadas convergentes que se articulam no topo, onde uma roldana sustém o cabo em que se prende a carga. = CÁBREA

    4. Entomologia Insecto semelhante à aranha e que anda à tona de água. = ALFAIATE, CABRA

    5. Ictiologia Peixe do género triglo, também conhecido por cabrita ou cabrinha.

    6. [Gíria] Sineta da Universidade de Coimbra para anunciar as aulas.

    7. Botânica Árvore de São Tomé.

    8. [Informal, Depreciativo] Mulher de mau génio ou que berra muito.

    9. [Informal, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = PROSTITUTA, RAMEIRA

    10. [Regionalismo] Bebedeira (ex.: apanhar uma cabra).

    11. [Informal] Eritema das pernas provocado pelo calor do lume ou da braseira.

    nome masculino

    12. [Brasil] Mestiço filho de mulato e negra ou vice-versa.

    13. [Brasil] Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome. = CARA, SUJEITO

    14. [Brasil] Criminoso ao serviço de alguém. = CAPANGA, JAGUNÇO, PISTOLEIRO

    15. [Brasil] Salteador que percorria o sertão do Nordeste brasileiro, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX. = CANGACEIRO

    16. [Brasil] Indivíduo que habita ou trabalha no campo. = CAMPONÊS, RURÍCOLA


    cabra da peste
    [Brasil: Nordeste] Indivíduo admirado ou respeitado, geralmente pela sua valentia. = CABRA-MACHO

    Fonte: Priberam

    Calcol

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    sustentáculo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Maol, era famoso por sua sabedoria. O escritor demonstra a grandeza do conhecimento de Salomão, comparando-o com o desses homens; por isso, encontramos Calcol no texto de I Reis 4:31. Em resposta ao seu pedido (v.29), Deus deu a Salomão uma sabedoria extraordinária, que ofuscou até mesmo os que eram reconhecidos naqueles dias pelo conhecimento.

    2. Em I Crônicas 2:6, é citado como um dos filhos de Zerá e descendente de Judá. Provavelmente é a mesma pessoa referida no item 1.

    Autor: Paul Gardner

    Cargo

    Dicionário Comum
    cargo s. .M 1. Encargo, incumbência. 2. Função pública. 3. Responsabilidade. 4. Despesa. 5. Obrigação.
    Fonte: Priberam

    Carneiros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de carneiro
    masc. pl. astr. de carneiro

    car·nei·ro 2
    (latim vulgar carnarium, -ii, gancho para carnes)
    nome masculino

    1. Subterrâneo sepulcral. = CRIPTA

    2. Depósito de ossadas exumadas dos cemitérios.

    3. Cemitério.


    car·nei·ro 1
    (latim vulgar *carnarius, animal de boa carne)
    nome masculino

    1. [Zoologia] Mamífero ruminante e lanígero do género Ovis, da família dos bovídeos.

    2. Macho da ovelha.

    3. Carne desse animal.

    4. Pele ou lã desse animal (ex.: casaco de carneiro).

    5. [Informal] Pessoa dócil ou submissa.

    6. Antigo Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas. = CARNEIRO, VAIVÉM

    7. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.) = ÁRIES

    8. [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Peixes e Touro. (Geralmente com inicial maiúscula.) = ÁRIES

    9. Cada uma das pequenas ondas espumosas causadas pelo vento. (Mais usado no plural.)

    10. Cada uma das pequenas nuvens brancas arredondadas que cobrem o céu de maneira descontínua. (Mais usado no plural.) = CÚMULO

    11. [Agricultura] Gorgulho da fava.

    12. [Portugal: Madeira] Ictiologia Designação comum a várias espécies de peixes do género Scorpaena, da família dos escorpenídeos, com espinhos venenosos, encontrados em águas atlânticas e mediterrânicas de pouca profundidade. = ESCORPENA, PEIXE-PEDRA, RASCASSO


    carneiro hidráulico
    Máquina para elevar água. = ARÍETE HIDRÁULICO

    Fonte: Priberam

    Carros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de carro

    car·ro
    (latim carrus, -i, carro de quatro rodas, carroça)
    nome masculino

    1. Veículo de rodas para transporte de pessoas ou mercadorias (ex.: carro de bois).

    2. Veículo com motor próprio, geralmente com quatro rodas, destinado a transporte de passageiros ou de carga. = AUTOMÓVEL

    3. Vagão que corre sobre carris. = CARRUAGEM

    4. Bobina para enrolar fios. = CARRETE, CARRETEL, CARRINHO

    5. Figurado Dependência, sujeição.

    6. [Tipografia] Parte móvel de uma máquina de impressão.

    7. Parte da máquina de escrever que se desloca lateralmente.

    8. [Marinha] Parte da popa que indica a altura da água que tem o leme.

    9. [Marinha] Parte mais grossa e inferior da verga de mezena.

    10. Ventre da lagosta.

    11. [Regionalismo] Quarenta (falando-se dos anos de idade).


    carro celular
    [Portugal] Viatura de polícia, com compartimento traseiro fechado, usada para transportar presos. (Equivalente no português do Brasil: camburão.)

    carro de assalto
    [Militar] O mesmo que carro de combate.

    carro de cesto
    [Portugal: Madeira] Espécie de tobogã para dois passageiros, conduzido por dois carreiros, que o manobram com cordas numa ladeira íngreme.

    carro de combate
    [Militar] Veículo automotor blindado, geralmente com lagartas e armado com metralhadoras, canhões, lança-chamas, mísseis, etc.

    carro de manchego
    [Artilharia] Carro de munição da artilharia.

    carro de mão
    Veículo com apenas uma roda dianteira, geralmente com duas barras na parte de trás para ser empurrado e usado para transportar materiais. = CARRINHO DE MÃO

    carro de praça
    Carro de aluguer. = TÁXI

    carro eléctrico
    Viatura urbana de transporte de passageiros, geralmente com apenas uma composição, movida por electricidade e que circula sobre carris de ferro. = ELÉCTRICO, TRÂMUEI

    Automóvel movido a electricidade.

    Fonte: Priberam

    Casa

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cavaleiros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cavaleiro

    ca·va·lei·ro
    (latim tardio caballarius, -ii)
    nome masculino

    1. Homem que monta a cavalo.

    2. Indivíduo agraciado com o primeiro grau de certas ordens.

    3. Membro de ordem de cavalaria (depois do noviciado).

    4. Figurado Homem nobre e esforçado.

    adjectivo
    adjetivo

    5. Relativo a cavalaria.

    6. Que anda a cavalo. = MONTADO

    7. Em situação que domina. = SOBRANCEIRO

    8. Esforçado, brioso ou corajoso.


    a cavaleiro
    Em posição ou lugar elevado.

    Com domínio, com segurança ou com autoconfiança.

    a cavaleiro de
    Por cima de.

    cavaleiro andante
    O cavaleiro que, para ganhar fama, procurava aventuras e justas, batendo-se em torneios.

    cavaleiro vilão
    O que não era de linhagem nobre.

    Confrontar: cavalheiro.
    Fonte: Priberam

    Cavalos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA

    Fonte: Priberam

    Cedro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nome comum de diversas árvores coníferas.
    A madeira dessas árvores, muito empregada em carpintaria.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cedro Árvore comum no Líbano, alta, FRONDOSA e resistente (Is 2:13). Fornecia madeira para construção (2Sm 7:7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    o cedro-do-líbano pertence à família das Pináceas. o seu principal habitat é nas cordilheiras do Touro e do Líbano, sendo esta última o seu limite mais meridional. o tronco dos maiores exemplares, que desta árvore existem na floresta do Líbano, mede 15 metros de circunferência, sendo a sua altura de quase 30 metros. os poetas hebreus consideravam o cedro-do-líbano, como o símbolo do poder e da majestade, da grandeza e da beleza, da força e da permanência (is 2:13Ez 17:3-22,23 – 31.3 a 18 – Am 2:9Zc 11:1-2). o cedro, no seu firme e contínuo crescimento, é comparado ao progresso espiritual do homem justo (Sl 92:12). Nas suas florestas naturais, a madeira do cedro é de superior qualidade. o principal madeiramento do primeiro templo e dos palácios reais, como o de Davi (1 Cr 14,1) era de cedro, sendo este último edifício chamado ‘a Casa do Boaque do Líbano’ (1 Rs 7.2). o cedro tornou-se tão comum em Jerusalém durante o reinado de Salomão como a inferior madeira do sicômoro era em tempos anteriores (1 Rs 10.27 – 2 Cr 9.27 – Ct 1:17). os posteriores reis de Judá, os imperadores da Assíria tinham habitações igualmente feitas daquela preciosa madeira (Jr 22. 14,15 – Sf 2:14). os navios de Tiro tiveram os seus mastros feitos de troncos dos cedros-do-líbano (Ez 27:5). Foi ainda o Líbano que forneceu a madeira dos seus cedros para o segundo templo de Zorobabel (Ed 3:7), e para o de Herodes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cem

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes dez; um cento. (Antes de outro número, não se diz cem, mas cento: cem pessoas; cento e três pessoas.).
    Usa-se enfaticamente como número indeterminado: já lhe disse isso cem vezes!
    Cem por cento (ou cento por cento), inteiramente, completamente: cem por cento brasileiro.
    Fonte: Priberam

    Cevada

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Planta da família das gramíneas, com espigas de longas barbas, cultivada para a alimentação e para a fabricação da cerveja.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    (Ez 4:9.) o pão de cevada era aprincipal alimentação das classes mais pobres, e vem logo depois do trigo nas produções da Palestina. A cevada era, também, muito empregada para alimento de cavalos, etc. (1 Rs 4.28). Em Jz 7:13, um pão de cevada é figura de um exército de aldeãos, não querendo isso significar qualquer fraqueza da parte dos 300 de Gideão. Na lei mosaica se prescrevia uma oferta de farinha de cevada para certos casos, em que a moral era afrontada (Nm 5:15). A cevada era semeada em outubro e colhida em março ou abril. Como amadurecia mais cedo do que o trigo, havia, algumas vezes, segunda semeadura. Barcos de seis remos, com cevada, acham-se esculpidos nos monumentos e moedas do Egito, do século Vi antes de Cristo.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cevada CEREAL que serve de alimento para seres humanos e para animais (Jo 6:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cevadas

    Dicionário Comum
    fem. pl. part. pass. de cevar
    fem. pl. de cevado
    fem. pl. de cevada

    ce·var -
    (latim cibo, -are, alimentar, dar de comer)
    verbo transitivo e pronominal

    1. Dar ou ingerir alimento (ex.: com a seca é mais difícil cevar o gado; os leões cevam-se na sua presa). = ALIMENTAR, NUTRIR

    verbo transitivo

    2. Tornar gordo ou fazer a engorda de (ex.: cevar o porco para a matança). = ENGORDAR

    3. Procurar satisfazer desejo ou necessidade (ex.: cevar a fome; cevar a curiosidade). = SACIAR

    4. Figurado Dar estímulo ou incentivo (ex.: cevar o ódio). = ESTIMULAR, FOMENTAR, INCENTIVAR

    5. Pôr isca em (ex.: cevar o anzol).

    6. Atrair para enganar (ex.: cevar os incautos). = ENGODAR, ILUDIR

    verbo pronominal

    7. Encher-se, fartar-se.

    8. Acumular bens ou riqueza. = ENRIQUECER, LOCUPLETAR-SEEMPOBRECER

    Confrontar: sevar.

    ce·va·do
    nome masculino

    1. Porco gordo.

    adjectivo
    adjetivo

    2. Que esteve na ceva.

    3. Figurado Saciado.


    ce·va·da
    (feminino de cevado)
    nome feminino

    1. Botânica Planta (Hordeum vulgare) da família das poáceas, com espigas de longas barbas, cultivada para a alimentação e para o fabrico da cerveja.

    2. Grão dessa planta.

    3. Bebida preparada com o pó desse grão, depois de torrado e moído (ex.: deixou de beber café, agora só toma cevada).

    Fonte: Priberam

    Chanceler

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Ministro das Relações Exteriores em alguns países.
    Chefe de Estado em certos países; primeiro-ministro: a chanceler Alemã virá ao Brasil.
    Título dado à autoridade máxima em algumas universidades.
    Antigo Funcionário responsável por colocar chancela, selo oficial, em documentos ou diplomas.
    Etimologia (origem da palavra chanceler). Do francês chancelier.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Chanceler Alto funcionário da CORTE, conselheiro do rei e responsável pelas CRÔNICAS (Is 36:3), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cidades

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cidade

    ci·da·de
    (latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
    nome feminino

    1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

    2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

    3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

    4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

    5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

    6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

    7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cidade

    ci·da·de
    (latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
    nome feminino

    1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

    2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

    3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

    4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

    5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

    6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

    7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.

    Fonte: Priberam

    Cinco

    Dicionário Comum
    numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
    Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
    Que representa essa quantidade: documento número cinco.
    Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
    Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
    substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
    Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
    Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
    Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
    Fonte: Priberam

    Cobre

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Metal (de símbolo Cu, número atômico 29, peso atômico 63,546), de cor vermelho-escura.
    Figurado Dinheiro.
    Cobre branco, liga de cobre, zinco e arsênico.
    Cobre amarelo, latão.
    Cobre vermelho, cobre puro.
    substantivo masculino plural Dinheiro de cobre que serve para trocos, e, p. ext., dinheiro em geral: dei-lhe uns cobres.
    Objetos de cobre: limpar os cobres da cozinha.
    Música Termo genérico que designa os instrumentos de sopro de uma orquestra (trompas, clarins, trombones etc.).
    [Brasil] Cair com (os) cobres, passar os cobres, pagar, contribuir com dinheiro.
    Meter o pau no cobre, ou nos cobres, gastar o dinheiro todo. O cobre existe na natureza no estado natural ou combinado com diferentes corpos, principalmente com o enxofre. De densidade 8,94, funde a 1.084ºC. Muito maleável e muito dúctil, é, depois da prata, o melhor condutor da eletricidade. Inalterável na água ou no vapor de água, serve para o fabrico de inúmeros objetos (fios, tubos, caldeiras etc.) e entra na composição do latão, do bronze e do bronze de alumínio. Sob a ação do ar úmido carregado de gás carbônico, ele se reveste de uma camada de hidrocarbonato ou verdete; com os ácidos fracos (vinagre), forma depósitos tóxicos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cobre Metal vermelho que, em liga com o zinco, dá o bronze (Dt 8:9; Mt 10:9).

    ===================

    MAR DE COBRE

    V. MAR DE FUNDIÇÃO (1Cr 18:8, RC).

    ===================

    PIA DE COBRE

    V. BRONZE, BACIA DE (Ex 30:17-21, RC).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Coisa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Comandante

    Dicionário Comum
    adjetivo, substantivo masculino e feminino Diz-se de, ou quem comanda.
    Chefe de tropas de qualquer força militar.
    Quem exerce chefia militar ou assemelhada.
    Quem exerce o comando de navio, aeronave ou espaçonave.
    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Coração

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Corréu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que é acusado de conduta criminosa em conjunto com outro ou outros acusados no mesmo processo penal; coacusado.
    Etimologia (origem da palavra corréu). Co + réu.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar; no lugar em que se está; no local onde está quem fala; aqui: estarei cá, ao lado da saída.
    Para aqui; em direção ao lugar de quem fala: venha cá!
    Num lugar específico, indicado com um gesto: cá está o carro.
    Entre as pessoas presentes; entre nós: cá em casa não falamos mal dos outros.
    Neste instante: foi cá que precisei de auxílio.
    substantivo masculino Designação atribuída à letra "k".
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim hac.eccum + hac; ecc'hac, eccá, acc'ha, acá, cá.
    substantivo masculino Tambor utilizado pelos índios bororos.
    Etimologia (origem da palavra ). De origem indígena.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar; no lugar em que se está; no local onde está quem fala; aqui: estarei cá, ao lado da saída.
    Para aqui; em direção ao lugar de quem fala: venha cá!
    Num lugar específico, indicado com um gesto: cá está o carro.
    Entre as pessoas presentes; entre nós: cá em casa não falamos mal dos outros.
    Neste instante: foi cá que precisei de auxílio.
    substantivo masculino Designação atribuída à letra "k".
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim hac.eccum + hac; ecc'hac, eccá, acc'ha, acá, cá.
    substantivo masculino Tambor utilizado pelos índios bororos.
    Etimologia (origem da palavra ). De origem indígena.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar; no lugar em que se está; no local onde está quem fala; aqui: estarei cá, ao lado da saída.
    Para aqui; em direção ao lugar de quem fala: venha cá!
    Num lugar específico, indicado com um gesto: cá está o carro.
    Entre as pessoas presentes; entre nós: cá em casa não falamos mal dos outros.
    Neste instante: foi cá que precisei de auxílio.
    substantivo masculino Designação atribuída à letra "k".
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim hac.eccum + hac; ecc'hac, eccá, acc'ha, acá, cá.
    substantivo masculino Tambor utilizado pelos índios bororos.
    Etimologia (origem da palavra ). De origem indígena.
    Fonte: Priberam

    Da

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o artigo ou pronome demonstrativo feminino a.
    Tendo em conta o que foi dito anteriormente: esta prova é da Joana.
    Sobre algo ou alguém já mencionado inicialmente num período: uma ação parecida da que ela participou.
    Sobre o que não se sabe; daquela: não fale da aluna desta maneira.
    Etimologia (origem da palavra da). Contração da preposição "de" + art. def. ou pronome dem. "a".
    Fonte: Priberam

    Dalém

    Dicionário Comum
    contração Combinação da preposição de com o advérbio além.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dalém Do lado de lá (leste) (Js 7:7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Darda

    Dicionário Bíblico
    perola de sabedoria
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Famoso por seu grande conhecimento, era filho de Maol. A sabedoria de Salomão foi enfatizada por meio da comparação com a de outros homens. Por isso, encontramos Darda no texto de I Reis 4:31. Em resposta ao seu pedido, Deus deu a Salomão uma sabedoria extraordinária (v.29), que ultrapassava a dos que eram reconhecidos em sua época como sábios.

    2. Listado em I Crônicas 2:6 (chamado de Dara) como filho de Zerá e descendente de Judá. Provavelmente era a mesma pessoa citada no item anterior (n 1).

    Autor: Paul Gardner

    Debaixo

    Dicionário Comum
    advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
    Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
    Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
    Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
    Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
    Fonte: Priberam

    Deus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dez

    Dicionário Comum
    numeral O número cardinal que está acima do nove (10); a quantidade que representa a somatória dos dedos das mãos ou dos pés.
    Representado pelo número 10: sapato de número dez.
    Diz-se do elemento dez, numa lista, numa série: camisa dez.
    Que corresponde a essa quantidade; diz-se da medida que pode ser contada: gastou dez dias para chegar na cidade.
    substantivo masculino e feminino A designação desse número: o dez estava incompreensível no texto.
    Etimologia (origem da palavra dez). Do latim decem.
    Fonte: Priberam

    Dia

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dias

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
    Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
    Fonte: Priberam

    Dissê

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Dor

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sensação corporal penosa, sendo classificada pelo seu tipo, intensidade, caráter e ocorrência: dor de barriga; dor difusa.
    Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
    Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
    Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
    Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: habitação
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5

    A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7

    [...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8

    [...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70

    [...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10

    A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
    Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo

    [...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9

    [...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana

    Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus

    [...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29

    [...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

    [...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6

    [...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    [...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6

    A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    A dor é mensagem de sabedoria.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor

    É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    [...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    [...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7

    [...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36

    A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus

    Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade

    [...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

    [...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18

    [...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20

    [...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    [...] é a nossa custódia celestial [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa rútila cartilha [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    [...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16

    A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

    [...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho

    [...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7

    Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45

    [...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    A dor é senda para a alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

    [...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    [...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal

    A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor

    O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz

    [...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

    [...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23

    É criação do próprio espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

    A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    – A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso

    Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

    Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Doze

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Doze O número das tribos de Israel que Jesus fez coincidir com o dos apóstolos (Mt 19:28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    numeral Número que corresponde a 10 mais 2:12.
    Que representa essa quantidade: fila número doze.
    Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
    Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
    substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
    Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
    Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Doze OS DOZE

    V. APÓSTOLO (Mt 26:14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “juiz” ou “julgamento”). O mais velho dos dois filhos que Jacó teve com Bila, serva de Raquel (Gn 30:5-6). De acordo com o relato sobre seu nascimento, Raquel comemorou o evento declarando: “Julgou-me Deus” (Heb. danannî); “por isso lhe chamou Dã”. O nome expressou assim uma situação particular na vida de Raquel e mais tarde também serviu de testemunho do favor de Deus quanto a sua esterilidade.

    Dã não é mais citado individualmente, mas a tribo que recebeu seu nome é mencionada com frequencia, a maioria das vezes de forma negativa. Quando os danitas não conseguiram ocupar a terra que receberam na partilha de Canaã, viajaram bem para o norte, derrotaram e expulsaram a população de Laís e se fixaram ali (próximos da moderna cidade de Tell Dã), onde estabeleceram um culto idólatra (Jz 18). Dã, juntamente com Betel, foi mais tarde escolhida pelo rei Jeroboão como sede de seu novo centro de adoração, para que o povo não subisse a Jerusalém (1Rs 12:29). Talvez por esse motivo não seja mencionada no livro de Apocalipse, na distribuição das terras entre as tribos, no final dos tempos (Ap 7:5-8).

    Ao abençoar os filhos no leito de morte, Jacó disse: “Dã julgará o seu povo”. Falou também que “Dã será serpente junto ao caminho” (Gn 49:16-17). Moisés, ao proferir sua bênção sobre os israelitas, não foi muito generoso, ao referir-se a Dã como um “leãozinho; saltará de Basã” (Dt 33:22).

    E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    fazer justiça
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    [Juiz] -

    1) Um dos filhos de Jacó (Gn 30:6)

    2) A TRIBO de Dã e o seu território (Nu 1:39). 3 Uma cidade no extremo Norte da terra de Israel (Jz 20:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    Efraim

    Dicionário Bíblico
    Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn 48:8-20).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Efraim [Fruta em Dobro] -

    1) Filho de José (Gn 41:50-52).

    2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js 16:5-10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Efraim Local para onde Jesus se retirou (Jo 11:54). É possível que se identifique com Et-Taiyebeh, localidade próxima ao deserto e situada a noroeste de Jerusalém.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn 49:22-26; cf. Dt 33:13-17).

    Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn 41:50-52), o mais velho, Manassés, recebeu esse nome porque, conforme o pai disse, o Senhor fizera com que esquecesse todos os seus problemas. O filho mais novo foi chamado Efraim, porque Deus o tinha feito prosperar na terra do Egito. Mais tarde, quando apresentou seus filhos a Jacó, para a bênção, José esperava que o mais velho recebesse a bênção de filho primogênito (Gn 48:13), mas, irônica e inesperadamente, o patriarca inverteu os braços, colocou a mão direita na cabeça de Efraim e, dessa maneira, assegurou a ele os direitos da primogenitura (vv. 14,19,20).

    Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt 33:17). Essas bênçãos proféticas se cumpriram tanto no tamanho como no poderio da tribo de Efraim e também em sua localização privilegiada na região montanhosa, no centro de Canaã. Sua liderança tornou-se evidente no arranjo do acampamento de Israel na marcha do Egito para a Terra Prometida: ela liderava as três tribos que ficavam no lado oeste (Nm 2:18-24). Josué era dessa tribo (Nm 13:8) e sob seu comando ela recebeu e ocupou uma das maiores porções da terra, depois da conquista de Canaã (Js 16:5-10). O Tabernáculo foi erguido no centro religioso de Silo, cidade localizada em Efraim, onde a Arca da Aliança foi colocada no tempo de Josué (Js 18:1; Js 22:12). O próprio Josué foi sepultado no coração desse território (Js 24:30).

    Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs 12:29), em Efraim, e estabeleceu sua capital em Siquém, que, naquela época, estava no distrito administrativo dessa tribo, conforme foi definido por Salomão (v. 25). O próprio Jeroboão, na verdade, era efraimita (1Rs 11:26), e a partir dessa época o centro da vida política e religiosa do reino do Norte foi Efraim. Isso se tornou tão forte que Israel geralmente era chamado de Efraim, até o tempo de sua queda e deportação pelos assírios em 722 a.C. (cf. Is 7:8-9,17; Jr 7:15; Jr 31:9; Os 4:17; Os 5:3-5). E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Egito

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Egito Nação onde os pais de Jesus se refugiaram (Mt 2:13-19), a fim de salvá-lo das ameaças de Herodes. O Talmude cita também a notícia de uma estada de Jesus nesse país, relacionando-a com a realização de seus milagres, os quais atribui à feitiçaria.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Egito 1. País situado no nordeste da África. É também chamado de CAM (Sl 105:23). Suas terras são percorridas pelo maior rio do mundo, o Nilo. Foi um império poderoso no tempo do AT. Os hebreus viveram ali e ali foram escravizados, sendo libertados por intermédio de Moisés (Gn 46—Êx 19). A nação israelita sempre manteve contato com o Egito. Salomão se casou com a filha do FARAÓ (1Rs 3:1). V. o mapa O EGITO E O SINAI.

    2. MAR DO EGITO. V. VERMELHO, MAR (Is 11:15).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12:10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2:14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11:11Jr 44:1Ez 29:14 com Dt 2:23Jr 47:4Ez 30:14-16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87:4-89.10 – is 51:9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1:14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7:15-25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45:18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30:14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78:12) – om, ou Heliópolis (Gn 41:45) – Pitom e Ramessés (Êx 1:11) – Sim (Ez 30:15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30:17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43:8is 30:4) – Migdol (Jr 46:14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29:10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    do grego antigo "Aígyptos", que de acordo com Estrabão deriva de ("Aegeou yptios" - "a terra abaixo do Egeu). Isso se torna mais evidente na variação "Aeg'yptos". Alternativamente, deriva do nome egípcio para Memphis, significando "templo da alma de Ptah", uma das divindades egípcias.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação da República Árabe do Egito localizada às margens do Rio Nilo, no continente Africano, sendo banhada tanto pelo Mar Vermelho quanto pelo Mediterrâneo.
    Etimologia (origem da palavra Egito). De egipto; do grego aígypto; pelo latim aegyptus.
    Fonte: Priberam

    Egípcios

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ela

    Dicionário Comum
    pronome Pessoa ou coisa feminina de quem se fala ou se escreve.
    Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
    Gramática Forma feminina do pronome ele.
    substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
    expressão Ela
    (s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.

    Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pronome Pessoa ou coisa feminina de quem se fala ou se escreve.
    Gramática Pode funcionar como sujeito (ela precisa estudar), como complemento preposicionado (fui embora com ela) ou como predicativo (o autor da música é ela).
    Gramática Forma feminina do pronome ele.
    substantivo feminino [Informal] Aguardente feita de cana; cachaça.
    expressão Ela
    (s): por ela(s). Da mesma forma; na mesma moeda.

    Etimologia (origem da palavra ela). Do latim illa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: carvalho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Eliorefe

    Quem é quem na Bíblia?

    Listado como um dos príncipes de Salomão, era um dos secretários do rei (1Rs 4:3). Era filho de Sisa e dividia esse trabalho com seu irmão Aías.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Deus é uma recompensa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Elom

    Dicionário Bíblico
    carvalho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “terebinto”).


    1. Heteu, pai das esposas de Esaú, Basemate e Ada (Gn 26:34; Gn 36:2). Elas, tomadas por ele das tribos que se encontravam na região onde se estabeleceram, “foram para Isaque e Rebeca uma amargura de espírito” (v. 35). Seus pais desejavam que Esaú se casasse com uma parente, como fez seu irmão Jacó (Gn 27:46-28:8).


    2. Um dos filhos de Zebulom e líder do clã dos elonitas (Gn 46:14; Nm 26:26).


    3. Da tribo de Zebulom, foi um dos Juízes e liderou Israel por dez anos, após a morte de Ibsã (Jz 12:11-12). (Veja Juízes).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elom [Carvalho ? Forte ?] - JUIZ 2, (Jz 12:11-12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Elá

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elá [Carvalho] - Quarto rei de Israel, que reinou 2 anos (886-885 a.C.), depois de Baasa, seu pai (1Rs 16:8-14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Da tribo de Benjamim, era pai de Simei, o qual foi um dos doze governadores distritais do rei Salomão (1Rs 4:18).


    2. Descendente de Esaú, liderou um dos clãs dos edomitas (Gn 36:41-1Cr 1:52).


    3. Um dos filhos de Calebe; portanto, neto de Jefoné (1Cr 4:15).


    4. O quarto rei de Israel, o reino do Norte. Sucedeu seu pai Baasa no trono e governou em Tirza por dois anos, onde foi morto por Zinri (1Rs 16:6-14). Devido ao pecado de seu pai, que levou Israel à idolatria, Jeú, filho de Hanani, profetizou que Baasa e sua família seriam aniquilados. O texto de I Reis 16:13 diz que Elá cometeu as mesmas transgressões de seu pai e conduziu o povo “aos ídolos vãos”; por esta razão, Zinri fora autorizado pelo Senhor a matar toda sua família. A idolatria dentro da casa real era um dos principais fatores que levavam os israelitas ao mesmo pecado, e por isso Deus sempre castigava severamente. Finalmente, a rebelião contra o Senhor culminaria com o juízo visto na destruição do reino do Norte pelos assírios. O castigo relativamente limitado, administrado por Deus nesse estágio da história de Israel, seria o suficiente para os futuros reis e o povo, especialmente porque havia profetas que repetidamente explicavam-lhes os propósitos das ações do Senhor.

    O próprio assassinato revela o estilo de vida com o qual Elá estava acostumado. Foi morto enquanto bebia na casa de Arsa, um de seus mordomos. Zinri então tornou-se rei, mas também foi rapidamente castigado por Deus, por cometer o mesmo tipo de pecado (1Rs 16:18-19).


    2. Pai de Oséias, o último rei de Israel (2Rs 15:30-2Rs 17:1; 2Rs 18:1-9).


    3. Um dos primeiros que retornaram da Babilônia para se estabelecer em Jerusalém, depois do Exílio. Era filho de Uzi (1Cr 9:8). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Entendimento

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58

    Fonte: febnet.org.br

    Era

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    outro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Eram

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.

    Fonte: Priberam

    Erã

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

    Autor: Paul Gardner

    Etá

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Brasil] Árvore fructifera, espécie de oiti.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Brasil] Árvore fructifera, espécie de oiti.
    Fonte: Priberam

    Etã

    Dicionário Bíblico
    Lugar de aves de presa. Aldeia da tribo de Simeão (1 Cr 4.32). Deve ser esse lugar umas ruínas, com o nome de Aitun, perto de En-Rimom. 2. Cidade fortificada de Judá, reedificada por Roboão (2 Cr 11.6 – talvez também 1 Cr 4.3). Ficava perto de Belém. E das suas nascentes, que tornavam famoso o sítio, eram abastecidos os tanques de Salomão. o seu nome moderno é ain”Atan. 3. Sansão refugiou-se ‘na fenda da rocha de Etã’ (Jz 15:8-11) – deve ser perto de Leí. 4. Uma primitiva estação dos israelitas na sua peregrinação pelo deserto (Nm 33:6-8). Fazia parte do grande deserto de Sur, que ficava ao norte do golfo ocidental do mar Vermelho. 5. Um ezraíta que se tornou notável pela sua sabedoria (1 Rs 4. 31 – 1 Cr 2.6 – Sl 89, título). 6. Descendente de Merari e regente da música do templo (1 Cr 6.44 – 15.17). 7. Um coatita, antepassado de Asafe (1 Cr 6.42).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos descendentes de Judá e pai de Jezreel (1Cr 4:3)2.


    2. Conhecido como Etã, o ezraíta, era famoso por sua sabedoria. É mencionado numa passagem que engrandece o extraordinário conhecimento dado por Deus ao rei Salomão. Por meio da comparação com a sabedoria de Etã e de outros homens da época, o conhecimento de Salomão foi considerado ainda maior do que o de todos eles juntos(1Rs 4:31). O Salmo 89 é creditado a ele.


    3. Neto de Judá e Tamar e um dos cinco filhos de Zerá. Seu filho chamava-se Azarias (1Cr 2:6-8).


    4. Filho de Zima, da tribo de Levi, serviu no ministério do Tabernáculo no reinado de Davi (1Cr 6:42).


    5. Levita que serviu no Tabernáculo. Era filho de Quisi, membro do clã dos meraritas (1Cr 6:44). Provavelmente trata-se do filho de Cusaías, um dos indicados por Davi para cantar e tocar os címbalos de bronze quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém (1Cr 15:17-19).

    Autor: Paul Gardner

    Eufrates

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o Eufrates é o mais largo, o mais extenso, e o mais importante rio da Ásia ocidental. Tem duas origens nas montanhas da Armênia, sendo o ramo norte, o Frat, o verdadeiro Eufrates. Este ramo por si só tem 640 km de comprimento ao passo que o Murad Chai, o ramo do sul, corre na extensão de 435 km antes de juntar-se ao Frat em Keblan-Maden. A corrente unida vai através do Tauro e do anti-Tauro na direção sul-sudeste. Defronte de Selêucia o Eufrates aproxima-se do Tigre, e então corre pelas planícies da Babilônia, alargando-se sobre a terra, e formando charcos e lagos. Depois de correr quase paralelo com o Tigre numa considerável distância, junta-se, finalmente, a este rio, a 96 km do golfo Pérsico, no qual deságuam os dois rios unidos. Desde a sua origem até à foz a extensão do Eufrates é de 2.850 km. o Eufrates foi um dos quatro rios do Éden (*veja esta palavra), (Gn 2:14), e formava o limite oriental da terra que fora prometida à descendência de Abraão (Gn 15:18Dt 1:7-11.24 – Js 1:4). os rubenitas ocuparam o país até ao Eufrates (1 Cr 5,9) – foi também possuído por Davi (2 Sm 8.3), tendo então o Eufrates o nome de ‘o Rio’, e por seu filho Salomão (1 Rs 4.21 – 2 Cr 9.26). Neco, rei do Egito, estendeu os seus domínios até ao rio Eufrates (2 Rs 23.29), mas Nabucodonosor, rei da Babilônia, lhe arrancou a posse do seu território (2 Rs 24.l – Jr 46:2-10). o rio foi visitado por Jeremias (Jr 13:4-7 ). A última menção que se faz do Eufrates, na Bíblia, é no Apocalipse, onde o termo é usado simbolicamente (9.14 – 16.12). Como acontece à maior parte dos grandes rios que têm a sua origem em terras altas, o Eufrates estava sujeito a cheias anuais, quando a neve se derretia. Desde tempos antigos era a água das inundações cuidadosamente utilizada, pela irrigação, numa grande porção de terras. Este rio era navegável, e durante séculos foi, com o auxilio dos caminhos de caravanas, a via comercial entre o mar Mediterrâneo e o golfo Pérsico. Barcos feitos de vime, e alcatroados, bem como jangadas, eram empregados na condução de mercadorias. Nas margens do rio Eufrates havia, além da cidade da Babilônia, numerosas povoações de grande população: os caldeus habitavam aquele território que ficava nos dois lados da sua foz. Devido a encherem-se de lodo as águas, há muita terra pantanosa ao longo do seu curso, e especialmente na sua foz. Diz-se que a antiga cidade de Eridu foi primitivamente um porto do mar.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Eufrates Rio da MESOPOTÂMIA, mencionado como um dos rios do ÉDEN (Gn 2:14). Nasce na Armênia e, como o rio Tigre, corre para o sul, indo desembocar no golfo Pérsico. Serviu como limite aos domínios de Davi e Salomão (1Cr 18:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Exército

    Dicionário Bíblico
    Durante o Êxodo, todo homem, de idade superior a vinte anos era soldado (Nm 1:3), sendo isentos do serviço militar somente os sacerdotes e os levitas (Nm 2:33). Cada tribo formava um regimento, com a sua própria bandeira e o seu próprio chefe (Nm 2:2 – 10.14). Quando estava próximo o inimigo, era feito o alistamento de todos os combatentes. Alguns destes podiam ser dispensados do serviço em determinados casos (Dt 20:5-8). o exército era, então, dividido em milhares e centenas, sob o comando dos seus respectivos capitães (Nm 31:14 – 1 Sm 8.12 – 2 Rs 1.9). Depois da entrada dos israelitas na terra de Canaã e depois de disperso o povo por todo o país, podiam os combatentes ser chamados na excitação do momento por uma trombeta (Jz 3:27), ou por mensageiros (Jz 6:35), ou por algum significativo sinal (1 Sm 11.7), ou, como em tempos posteriores, pelo arvorar de um estandarte (is 18:3Jr 4:21 – 51.27), ou ainda por meio de uma fogueira sobre algum lugar eminente (Jr 6:1). Escoltava o rei um certo número de guerreiros, que formavam o núcleo do exército. A guarda de Saul era de 3.000 guerreiros escolhidos (1 Sm 13.2 – 14.52 – 24,2) – e Davi tinha 600, que ele, com o correr do tempo foi aumentando (2 Sm 15.18). Mais tarde organizou uma milícia nacional, dividida em doze regimentos, tendo cada um destes o nome dos diferentes meses do ano (1 Cr 27.1). À frente do exército, quando estava em serviço ativo, punha o rei um comandante chefe (1 Sm 14.50). Até esta ocasião o exército constava inteiramente de infantaria, mas como as relações com os povos estranhos aumentavam, muita importância foi dada aos carros de guerra. Estes não eram de grande utilidade na própria Palestina, devido a ser muito acidentado o país, mas podiam ser empregados com vantagem nas fronteiras, tanto do lado do Egito, como da banda da Síria. Davi pôs de reserva cem carros, do despojo dos sírios (2 Sm 8,4) – Salomão tornou muito maior esse armamento, e aplicou-o à proteção das povoações da raia, sendo para esse fim estabelecidas estações em diferentes localidades (1 Rs 9.19). Essa força foi aumentada até ao número de 1.400 carros 12:000 cavaleiros. Para cada carro eram destinados três cavalos, ficando o terceiro de reserva (1 Rs 10.26 – 2 Cr 1.14). os diversos postos do exército eram os soldados (homens de guerra), os tenentes (servidores), os capitães (príncipes), os oficiais do estado-maior, e os oficiais de cavalaria (1 Rs 9.22). As operações de guerra começavam geralmente na primavera, depois de solenemente se pedir a Deus a Sua proteção. (*veja Urim e Tumim.) os sacerdotes levavam a arca e acompanhavam os combatentes com o fim de infundir coragem e prestar qualquer auxílio. Eles também influiam na qualidade de arautos e de diplomatas, tanto antes como depois da guerra (Nm 10:8Dt 20:2-4 – 1 Sm 7.9). os judeus, como guerreiros, eram terríveis combatentes, gostando de aproximar-se do inimigo, e levá-lo à luta de corpo a corpo. Precipitavam-se sobre o adversário, dando altos gritos e tocando trombetas. Mostravam, também, grande astúcia na guerra, preparando emboscadas e efetuando ataques noturnos. (*veja Davi, Jonatas.) os feitos de valor eram generosamente recompensados. Antes do estabelecimento de um exército permanente, tinha o soldado de prover a sua própria armadura, e pela força ou outros meios devia obter o seu alimento. Mais tarde tornou-se o exército um encargo nacional, embora os soldados não recebessem soldo. o exército romano pode ser descrito nesta maneira esquemática: Uma centúria = 50 a 100 homens, Duas centúrias = 1 manípulo, Três manípulos = 1 coorte, Dez coortes = 1 legião. Segue-se que havia sessenta centúrias numa legião, cada uma das quais era comandada por um centurião. Primitivamente constava a centúria, como o nome dá a conhecer, de cem homens, mas depois variava o número segundo a força da legião. No Novo Testamento acha-se mencionada ‘a legião’ (Mt 26:53Mc 5:9) – e a ‘coorte’ (Mt 27:27Mc 15:16Jo 18:3-12At 10:1 – 21.31 – 27.1). o comandante de uma coorte (Lat. tribunus, gr. chiliarck, isto é, comandante de 1
    000) é mencionado em João 18:12, e várias vezes em Atos 21:24. Neste último caso a coorte era a guarnição romana de Jerusalém, com o seu quartel no Forte Antônia, contíguo ao templo. Além dessas coortes legionárias, havia também coortes de voluntários, servindo ao abrigo dos estandartes romanos. Uma destas chamava-se coorte italiana (At 10:1), porque era formada de voluntários da itália. o quartel general das forças romanas, na Judéia, era Cesaréia. A ‘coorte imperial’ (ou ‘Augusta’), a que se faz referência em At 27:1, pode ter sido alguma das espalhadas pelas províncias, talvez a de Samaria, pois que a esta cidade tinha Herodes dado o nome de Sebasta (Lat. Augusta). E pode também essa coorte ter derivado o seu nome de alguma honra especial, concedida pelo imperador a esse corpo do exército. Referências ao oficial ‘centurião’ acham-se em Mt 8:5-27. 54, e freqüentemente no livro dos Atos. Quatro soldados constituíam a ordinária guarda militar, e como esta havia quatro, correspondentes às quatro vigílias da noite, e que se rendiam de três em três horas (Jo 19:23At 12:4). Quando uma guarda tinha a seu cuidado um prisioneiro, acontecia então que dois soldados vigiavam fora das portas da prisão, enquanto os outros dois estavam na parte de dentro (At 12:6). os arqueiros mencionados em Atos 23:23, parece terem sido tropas irregulares, que eram armados à ligeira.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto das forças militares de uma nação: o exército brasileiro.
    Reunião de grande número de tropas sob as ordens de um comandante.
    Figurado Grande quantidade, multidão: um exército de empregados.
    Exército da Salvação, organização protestante fundada em 1865 com fins caritativos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Exército
    1) Tropa organizada para combater (Dt 23:9)

    2) Os astros (Jr 33:22). 3 Os anjos (Sl 103:21); (Lc 2:13), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ezraíta

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Faltar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo indireto e intransitivo Não existir; ter carência de; precisar: falta à igreja recursos.
    Estar ausente; não comparecer: faltaram com seus compromissos.
    Ser imprescindível para: faltam 2 dias para o final do mês.
    Morrer: se ele faltar, a família ficará na miséria.
    verbo transitivo indireto Não ter em quantidade suficiente: falta-lhe coragem.
    Deixar de fazer, de cumprir; omitir-se: faltou ao cumprimento da palavra; faltou com suas obrigações.
    Não dar auxílio, ajuda: faltar a um pedido.
    Não atender a um chamado, solicitação: faltou ao pedido do chefe.
    Buscar enganar, iludir: faltou à sua palavra.
    expressão Faltar com o respeito a. Desrespeitar: ele numa me faltou com o respeito.
    Faltar pouco. Estar a ponto de; ser iminente: falta pouco para sermos campeões!
    Etimologia (origem da palavra faltar). De falta + ar; pelo espanhol faltar.
    Fonte: Priberam

    Farinha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pó extraído dos grãos dos cereais, com o qual se faz pão, bolo etc: farinha de trigo, de arroz, de mandioca.
    Pó obtido pela trituração de diversas sementes de qualquer substância farinácea.
    Botânica Árvore da família das leguminosas, Dimorphandra mollis, com flores amarelas, vagens carnosas; barbatimão.
    expressão Farinha de rosca. Pão torrado e moído que se usa em culinária.
    Tirar farinha. Levar vantagem em briga ou discussão, exigir satisfações, provocar briga.
    Etimologia (origem da palavra farinha). Do latim farina.
    Fonte: Priberam

    Ferrolhos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de ferrolho

    fer·ro·lho |ô| |ô|
    (latim veruculum, -i , pequeno dardo, talvez com influência de ferro)
    nome masculino

    1. Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc.

    2. [Por extensão] Aldrava.

    3. [Armamento] Peça metálica que trava a culatra de algumas armas de fogo.

    4. [Futebol] Atitude ou posição defensiva. = RETRANCA


    ferrolho queimado
    [Jogos] Antigo jogo, praticado geralmente por rapazes.

    Plural: ferrolhos |ô|.
    Fonte: Priberam

    Figueira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Planta dos países quentes, da família das moráceas, e cujo fruto é o figo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Figueira Árvore que produz figos (Dt 8:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Figueira Árvore muito comum na Palestina. Jesus citou-a como símbolo de Israel, especialmente para referir-se à incredulidade do povo (Mt 21:18ss.; Lc 13:6-9). Também usou esse símbolo para falar dos frutos que caracterizam os falsos profetas (Mt 7:16) ou os sinais que antecederão ao juízo de Deus (Mt 24:32). A referência em Jo 1:48-50 é obscura e talvez se relacione com um episódio concreto da vida de Natanael.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Filha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pessoa do sexo feminino, considerada em relação a seu pai ou a sua mãe.
    Figurado Nascida, descendente, natural.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A palavra, segundo o uso que temna Escritura, quer algumas vezes dizer neta, ou outra descendente. ‘Filha de Belial’ (1 Sm 1,16) simplesmente significa ‘Filha da indignidade’, isto é, mulher indigna. A palavra ‘filha’ é, também, freqüentemente usada a respeito das cidades. Sobre a herança das filhas, *veja Nm 27:6-11.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filha
    1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At 21:9).


    2) Descendente (Lc 1:5).


    3) Mulher (Gn 28:6; Lc 23:28).


    4) O povo, representado por uma jovem (Is 22:4; Jr 4:31; Lm 2:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filho

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Filhós

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
    Fonte: Priberam

    Filisteus

    Dicionário Bíblico
    É desconhecida a significação, talvez querendo dizer imigrantes – os filisteus habitavam as terras baixas de Judá ao longo da costa, desde Jope até ao deserto de Gaza. o território tinha cinco divisões, cada uma das quais com a sua capital – Asdode ou Azoto, Gaza, Ascalom, Gate e Ecrom, sendo as duas últimas cidades situadas no interior. Estes cinco distritos formavam uma confederação de que Asdode era a capital federal (1 Sm 6,17) – e por isso foi para ali levada a arca (1 Sm 5.1). É muito incerta a DATA do estabelecimento deste povo em Canaã, mas eles venceram o Avim, tendo vindo de Caftor (Dt 2:23Jr 47:4Am 9:7). Quando os israelitas entraram no país, bem depressa estiveram em conflito com os filisteus, que obstinadamente resistiram aos invasores, obrigando uma parte da tribo de Dã a emigrar para as proximidades do monte Hermom (Jz 18). o poder dos filisteus aumentou durante o governo dos juizes e de Saul – foi Davi, que depois da morte do seu antecessor, de um modo notável uniu as tribos e os derrotou. (*veja Sansão.) A parte superior do território dos filisteus foi reclamada pelos descendentes de Efraim (1 Rs 15.27 – 16.15), que, contudo, não puderam expulsar os habitantes. A Filístia em nenhum tempo fez parte do Reino de israel (2 Rs 1.3 – 8,2) – jamais o seu povo deixou de atacar os israelitas, praticando terrivelmente a pilhagem, e prendendo os habitantes para vendê-los como escravos (1 Sm 10.5 – 13 3:17 – 14.21 – 23.1 – 28.1 – 29.11 – 31.1 a 12). Esta situação durou até que Tiglate-Pileser (734 a.C.) invadiu todo o país, subjugando os filisteus até Gaza. Alguns anos depois revoltaram-se contra Sargom (is
    20) e Senaqueribe. Ezequias foi envolvido na luta, por ter recebido o rei de Ecrom, que antes tinha estado em boas relações com a Assíria. o rei Ezequias havia restabelecido sobre a Filístia, o poder que Salomão tinha adquirido (2 Rs 18.8). Nesta ação foi o rei de Judá auxiliado pelos egípcios que se apoderaram dos lugares baixos do país (is 19:18). Mas Senaqueribe, na guerra com os egípcios, tomou Ascalom. outras cidades se submeteram aos assírios, perdendo Ezequias, também, certas porções do seu território. Por muito tempo os assírios tiveram a cidade de Asdode em seu poder, até que os egípcios, sob Psamético i, a subjugou (Jr 25:20). Neco, o seguinte egípcio, quando voltava da batalha de Megido, conquistou Gaza. Ainda outra vez os filisteus ficaram esmagados entre as duas potências em luta, o Egito e a Caldéia, pois Nabucodonosor, percorrendo o país levou cativa, depois de grande mortandade, quase toda a população (Jr 47). o velho ódio dos filisteus para com os judeus se patenteou durante o cativeiro (Ez 25:15-17). Todavia, desde a volta do cativeiro, a história dos filisteus é absorvida nas lutas dos reinos vizinhos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filisteus Povo que habitava a planície da costa do mar Mediterrâneo em Canaã, desde Jope até o Sul de Gaza. Tinham cinco grandes cidades: Asdode, Gaza, Asquelom, Gate e Ecrom (Js 13:3). Os israelitas viviam sempre em luta contra eles.

    =====================

    MAR DOS FILISTEUS

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Ex 23:31).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Flor

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
    Planta de flores: a cultura das flores.
    Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
    Objeto ou desenho que representa uma flor.
    Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
    A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
    A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
    A parte externa do couro.
    Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
    Pessoa amável, gentil, delicada.
    Fina flor, escol.
    Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
    Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
    À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
    Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As flores abundam na Palestina, embora muito poucas sejam mencionadas na Bíblia. À sua beleza se refere o Cantares de Salomão (2,12) e Mateus (6.28). Também há referências às flores, como emblemas da natureza transitória da vida humana, em 14:2Sl 103:15is 28:1-40.6 e Tg 1:10.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Flor
    1) Órgão de reprodução das plantas (Sl 103:15).


    2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co 7:36).


    3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez 23:7, RA).


    4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn 18:6).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Gaza

    Dicionário Bíblico
    Legar forte. Cidade dos filisteus, e que Josué incorporou na tribo de Judá. Era uma das cinco fortalezas dos filisteus, situada na parte meridional da Palestina (1 Sm 6.17), entre Ráfia e Ascalom, 96 km. ao sudoeste de Jerusalém. Josué não pôde subjugá-la. Judá conseguiu conquistar Gaza, mas esta fortaleza não permaneceu por muito tempo em seu poder. As suas portas foram levadas por Sansão (Jz 16:1-3), que esteve mais tarde ali como prisioneiro, e ali ‘virava um moinho no cárcere’. Um dia fez cair o templo de Dagom, matando os príncipes e o povo que ali estavam, ficando Sansão também morto sob os destroços (Jz 16:21-30). Nos reinados de Jotão e de Acaz recuperou Gaza a sua independência, mas foi de novo subjugada por Ezequias (2 Rs 18.8). Mais tarde ficou sujeita aos egípcios, persas e caldeus, e foi tomada por Alexandre Magno depois de um cerco de cinco meses. Alexandre Janeu a conquistou depois, sendo infligidas espantosas barbaridades aos seus habitantes. Foi reedificada por Gabínio, e colocada sob a proteção de Roma. Hoje somente existem restos da sua primitiva grandeza. A moderna Guzzeh está numa elevação: as casas são construídas de pedra, mas a aparência é muito fraca. A vista em redor é bela, e os produtos vegetais apresentam-se viçosos e odoríferos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gaza Cidade filistéia (Js 10:41); (Jz 1:18); 16.1; (2Rs 18:8); (At 8:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    gaza s. f. Gaze.
    Fonte: Priberam

    Geber

    Dicionário Bíblico
    forte, herói
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Uri, era um dos doze governadores distritais do rei Salomão (1Rs 4:19). Era intendente na região de Gileade, “a terra de Siom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã”. O texto chama a atenção para o fato de que era o único governador daquela imensa região. Veja também Ben-Hur.

    Autor: Paul Gardner

    Gileade

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “banco de rochas”). 1. Neto de Manassés e filho de Maquir, tornou-se o líder do clã dos gileaditas (Nm 26:29-30; Nm 27:1-1Cr 2:21-23). Seu nome foi dado a uma região a leste do rio Jordão. A distribuição dessa terra é registrada em Josué 17.


    2. Pai de Jefté, um dos juízes de Israel: “O seu pai era Giileade; a sua mãe era uma prostituta” (Jz 11:1). Os filhos de Gileade com sua esposa legítima mais tarde expulsaram Jefté de casa, a fim de que não recebesse nenhuma herança do pai. O fato de ele também ser descrito como gileadita (ou seja, vivia na região de Gileade) tem levado alguns teólogos a questionar se Gileade era realmente um nome ou simplesmente um patronímico. O contexto, entretanto, sugere que realmente trata-se de um nome próprio.


    3. Pai de Jaroa e filho de Micael, era um gadita que vivia em Basã, na região de Gileade. Novamente é possível que, em razão de sua família viver em Gileade, possa se considerar outro patronímico. O contexto do nome, entretanto, que aparece bem no meio de uma genealogia, torna essa possibilidade mais improvável (1Cr 5:14-16). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Região pedregosa. 1. Território montanhoso ao oriente do Jordão, ocupado por Gade, Rúben, e a meia tribo de Manassés – por vezes a palavra significa toda a região que fica ao oriente do rio Jordão (Dt 34:1Js 22:9Jz 20:1). o país era acidentado, rico de florestas, com ricas pastagens (Nm 32:1), e produzia especiarias e gomas aromáticas (Gn 37:25Jr 8:22 – 46.11). Ali acampou Jacó quando foi alcançado por Labão (Gn 31:21-25) – foi tomado pelos israelitas (Nm 21:24-25, 32 a 35 – Dt 2:32-36 – 3.1 a
    10) – era a terra de Jair (Jz 10:3) – de Jefté (Jz 11:1-7 a 11), e de Elias (1 Rs 17,1) – foi refúgio dos israelitas, quando se livravam dos filisteus (1 Sm 13.7), refugiando-se ali também os filhos de Saul (2 Sm 2.8, 9), e mais tarde Davi quando fugia de Absalão, que o seguiu até aqueles sítios (2 Sm 17.24,26) – e no reinado de Jeú foi o país de Gileade conquistado por Hazael, rei da Síria (2 Rs 10.33). o ‘bálsamo de Gileade’ era a seiva de uma árvore que cresce naquela região. É uma substância branca, viscosa, que depressa se coagula, e é de valor para cura de inflamações. No tempo de Alexandre Magno valia duas vezes o seu peso em prata. Maanaim, a capital meridional de Gileade, ainda hoje existe com o nome de Mukhmah. Ao norte havia o lugar de Jabes-Gileade, que hoje se chama Wadi-Yabir. Ao noroeste de Rabate-Amom, na parte sul, as ruínas de Jubeiá indicam o sítio de Jogbeá, sendo até este lugar que os midianitas foram perseguidos por Gideão (Jz 8:11). Sucote, para onde se dirigiu Jacó depois que Esaú se apartou dele, acha-se hoje identificado com Tell Der”ala, ao norte de Jaboque, e Mispa com Sufe. 2. A palavra Gileade também se encontra como nome de pessoa (Nm 26:29Jz 11:1 – 1 Cr 5.14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gileade Região montanhosa e florestal que ficava a leste do Jordão (Gn 31:21), famosa pelo bálsamo que produzia (Jr 8:22; Mq 7:14; Js 10:8—12.7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Gordas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de gordo

    gor·do |ô| |ô|
    (latim gurdus, -a, -um, estúpido, labrego, grosseiro)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem gordura ou que apresenta quantidade de gordura acima do que é considerado normal. = OBESOMAGRO

    2. Culinária Que tem elevado teor de gordura (ex.: leite gordo). [Equivalente no português do Brasil: integral.]MAGRO

    3. Figurado Que tem volume ou dimensões consideráveis.

    4. Figurado Cujo valor é acima do que é considerado comum (ex.: ele recebe um gordo salário).

    5. Figurado Que se apresenta em grande quantidade. = ABUNDANTE, FARTO

    6. Excelente para a cultura ou próprio para uma boa produção (ex.: a família possuía terras gordas). = FÉRTIL

    7. Religião Que se situa no período carnavalesco (ex.: terça-feira gorda).

    8. [Brasil] [Jogos] Que pertence aos naipes de copas e espadas.

    9. [Tipografia] Diz-se do tipo de letra que apresenta traços mais grossos que o negrito.

    nome masculino

    10. Indivíduo com excesso de gordura.

    11. Gordura que os alimentos contêm.

    Plural: gordos |ô|.
    Fonte: Priberam

    Grandes

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de grande

    gran·de
    (latim grandis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADOMIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO

    2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGOCURTO, PEQUENO

    3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande).PEQUENO

    4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande).PEQUENO

    5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADOPEQUENO

    6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO

    7. Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes). = COMPRIDOBREVE, CURTO, EFÉMERO, FUGAZ

    8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSOPEQUENO

    9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSODESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO

    10. Difícil, grave (ex.: um grande problema).INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES

    11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor).FRACO, LEVE

    12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).

    13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVELDESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO

    14. Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro). = CORAJOSO, HERÓICO, VALENTECOBARDE, FRACO

    15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMOMAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL

    16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTOBAIXO, REDUZIDO

    17. Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme). = EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO, ÓPTIMOMAU, PÉSSIMO, RUIM

    18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).

    19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSOPEQUENO, REDUZIDO

    20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]

    nome de dois géneros

    21. Pessoa alta.

    22. Indivíduo adulto. = CRESCIDOPEQUENO

    23. Indivíduo com poder e influência.


    à grande
    Com largueza.

    à grande e à francesa
    De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.

    Fonte: Priberam

    Guarnição

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo quanto serve para guarnecer ou adornar.
    Tropas que defendem uma praça.
    Equipagem de navio.
    Punho e copos da espada.
    Orla, ornato, enfeite da fímbria de um vestido.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Tropa
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Guarnição Grupo de soldados escolhidos para defenderem determinado lugar (1Sm 13:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hanã

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Gracioso. Havia muitas pessoas com este nome, que é uma forma abreviada de diversas palavras compostas, em que entra o nome de Deus, querendo o vocábulo significar a graça de Deus, como Elanã, Hananias, etc. l. Filho de Sasaque, pertencente à tribo de Benjamim (1 Cr 8.23). 2. indivíduo, descendente de Saul (1 Cr 8.38 e 9.44). 3. Um dos heróis de Davi (1 Cr 11.43). 4. Um dos que voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ed 2:46Ne 7:49). 5. Levita, que auxiliava no culto, quando Esdras lia a Lei (Ne 8:7). 6. Levita que selou o pacto com Neemias e o povo. É possível que seja o mesmo do número 5 (Ne 10:10 – 13.13). 7. Chefe de uma família que assinou o pacto (Ne 10:22). 8. outro chefe de uma família que também assinou na mesma ocasião (Ne 10:26). 9. Filho de Jigdalias, que parece ter sido o chefe de uma corporação de profetas que tinha uma câmara no templo (Jr 35:4).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Filho de Sasaque, registrado na genealogia de Saul (1Cr 8:23).


    2. Um dos filhos de Azel, registrado na genealogia de Saul (1Cr 8:38).


    3. Filho de Maaca e um dos heróis de Davi (1Cr 11:43).


    4. Seus descendentes estavam entre os serviçais do Templo que retornaram para Jerusalém com Neemias depois do exílio babilônico (Ed 2:46; Ne 7:49).


    5. Um dos levitas responsáveis por instruir o povo no Livro da Lei (Ne 8:7).


    6. Um dos levitas que se uniram a Neemias no pacto de adoração ao Senhor e obediência às suas leis (Ne 10:10).


    7. Um dos líderes que selaram o pacto feito pelo povo (Ne 10:22).


    8. Outro líder que também selou o pacto (Ne 10:26).


    9. Um dos assistentes de Selemias, Zadoque e Pedaías, os quais Neemias colocou como responsáveis pelos depósitos (Ne 13:13).


    10. Filho de Jigdalias, é mencionado como “homem de Deus”. Os filhos de Hanã tinham uma sala no Templo, onde o profeta Jeremias convidou os membros da família dos recabitas para beberem um pouco de vinho (Jr 35:4). Veja Recabe.

    M.P.

    Autor: Paul Gardner

    Hefer

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Chefe da tribo de Manassés, descendente de Gileade; tornou-se líder do clã dos heferitas. Era pai de Zelofeade (Nm 26:32-33; Nm 27:1). Josué 17:2-3 registra que seu clã recebeu sua porção da terra de Canaã.


    2. Um dos líderes da tribo de Judá, filho de Asur (1Cr 4:6). Sua mãe chamava-se Naará.


    3. Hefer, o mequeratita (1Cr 11:36) foi um dos guerreiros valentes de Davi, “um homem poderoso” na batalha.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cova, cisterna
    Fonte: Dicionário Adventista

    Hemã

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb.“fiel”).


    1. Da tribo de Levi e do clã dos coatitas, era músico, filho de Joel e neto do profeta Samuel (1Cr 6:33). Era parceiro de Asafe, outro famoso líder dos musicistas no último período do reinado de Davi, primeiro no Tabernáculo e depois, no governo de Salomão, no Templo, após sua construção e inauguração (1Cr 6:32). Quando a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, ao lugar preparado especialmente para ela, Davi ordenou que os levitas nomeassem cantores para cantarem com alegria (1Cr 15:16). Hemã foi um dos que tocavam os címbalos (vv. 1719). Ele também foi separado pelo rei para o “ministério da profecia” e ficou conhecido como “vidente”. Estava sob as ordens diretas de Davi. Foi abençoado com 14 filhos e 3 filhas, os quais lhe foram dados em cumprimento das promessas que o Senhor lhe fizera, e seu trabalho era “exaltar a Deus” (1Cr 25:1-4-6). Quando a Arca finalmente foi levada para o Templo, no reinado de Salomão, Hemã e seus companheiros lideraram o grande louvor e ações de graças ao Senhor (2Cr 5:12-13). Muito tempo depois, no período do avivamento que aconteceu no reinado de Ezequias, é interessante ver que os descendentes dele ainda estavam entre os primeiros levitas que se envolveram na purificação e reconsagração do Templo (2Cr 29:14-15). Mais tarde ainda, quando o rei Josias encontrou o livro da Lei e reiniciou o culto no Templo, depois de um período de perversidade e idolatria, novamente foram os descendentes de Hemã e de Asafe os primeiros a liderar a música no Templo.

    O fato daquela família ser tão proeminente por ocasião da chegada da Arca a Jerusalém, quando ela foi levada ao Templo recém-construído, na nova dedicação do Santuário, no reinado do rei Ezequias, e novamente no governo de Josias talvez seja uma boa indicação de que permaneceram fiéis ao Senhor, mesmo durante os terríveis tempos de idolatria que Judá experimentou, após a morte de Salomão. Também é particularmente interessante notar que, numa época em que a música alegre novamente faz parte do culto e da adoração, Hemã e seus descendentes tiveram participação direta nesse ministério, pois cantavam harmoniosamente e tocavam os instrumentos diante do Senhor. Era um dom de família e um chamado especial de Deus, reconhecido através das gerações pelos que estavam ao redor deles.


    2. Mencionado em I Crônicas 2:6, era filho de Zerá e neto de Judá e Tamar.


    3. Famoso por sua sabedoria, é mencionado numa passagem que exalta a extraordinária sabedoria dada por Deus a Salomão. Comparada com a de Hemã e de outros homens, a do filho de Davi ultrapassava a todas (1Rs 4:31). Provavelmente é o ezraíta mencionado na introdução do Salmo 88. Alguns dizem que é o mesmo do item nº 2. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    hema- | elem. de comp.

    hema-
    (grego haîma, -atos, sangue)
    elemento de composição

    Exprime a noção de sangue (ex.: hemagogo).


    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    feliz
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hemã [Fiel]


    1) Sábio do tempo de Salomão (1Rs 4:31), provável autor do Sl 88.


    2) Levita músico (1Cr 25:5-6).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hesede

    Dicionário Bíblico
    hebraico: misericórdia, bondade
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Hissopo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Arbusto que cresce nas rochas áridas das regiões mediterrâneas e asiáticas, e de cujas flores se faz uma infusão estimulante. (Família das labiadas.).
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hissopo Planta que, na, PURIFICAÇÃO, era usada para borrifar líquidos (Ex 12:22; pronuncia-se hissôpo).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra foi adotada do hebreu. o hissopo é, provavelmente, a manjerona, um pequeno arbusto que tem de altura cerca de 45 centímetros, com hastes direitas, delgadas e providas de folhas, possuindo além disso grandes espigas de pequenas flores. Tem um aroma picante, e nasce em muitos lugares, mesmo nos muros (1 Rs 4.33). (Êx 12:22Lv 14:4Jo 19:29Hb 9:19.) Como as hastes da manjerona (e muito mais da alcaparra) são muito mais flexíveis, tem-se julgado também que em Jo 19:29 está empregada a palavra ‘hissopo’ por ‘hissos’, a lança curta dos romanos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Hur

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Branco. l. Um homem que juntamentecom Arão sustentava as mãos de Moisés em Refidim (Êx 17:10). Ele e Arão foram encarregados da direção do povo, enquanto Moisés se conservava no monte Sinai (Êx 24:14). Segundo a tradição judaica, era ele o marido de Miriã. 2. Filho de Calebe e de Efrate (1 Cr 2.19,20). Pertencia à ilustre família dos Peres, e tinha três filhos, que fundaram as três cidades de Quiriate-Jearim, Belém, e Bete-Gader. Depois de Hur, na linha direta, veio Salma ou Salmom (Rt 4:20), que se chamou o ‘pai dos belemitas’, cujo filho foi Boaz, o progenitor direto de Davi (1 Cr 2.51,54 – Rt 4:21). Mas o próprio Hur é também algumas vezes chamado o pai de Belém. ‘Abi-Belém’ (Êx 31:2 – 35.30 – 1 Cr 2.19,50 – 4.1,4). 3. Rei de Midiã, que foi morto com Balaão (Nm 31:8). 4. Um dos provedores de Salomão no comissariado do monte Efraim (1 Rs 4.8). 5. o pai de Refaías, que ajudou Neemias na reparação dos muros de Jerusalém (Ne 3:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos líderes durante o êxodo dos israelitas. Ajudou a sustentar as mãos de Moisés, enquanto este orava pela batalha de Josué contra os amalequitas. O ato de manter as mãos do grande legislador erguidas foi uma importante ilustração da necessidade dos israelitas de depender totalmente do Senhor. Quando suas mãos abaixavam, os amalequitas prevaleciam; a vitória foi conquistada, porém, porque as mãos de Moisés foram mantidas erguidas em oração por Arão e Hur (Ex 17:10-12). Este pertencia à tribo de Judá e parece que formava um par com aquele em termos de autoridade. Moisés deixou os dois na liderança quando subiu ao monte Sinai (Ex 24:14). Provavelmente é o mesmo Hur filho de Calebe e sua esposa Efrate e pai de Uri. Seu neto Bezaleel mais tarde foi escolhido pelo Senhor para fazer o trabalho artístico na construção do Tabernáculo. Bezaleel recebeu uma unção especial do Espírito Santo para realizar esse trabalho (Ex 31:2-3; Ex 35:30; Ex 38:22-1Cr 2:19-20, 50; 4:1-4; 2Cr 1:5).


    2. Um dos cinco reis de Midiã, os quais Moisés derrotou em batalha como parte da vingança do Senhor sobre os midianitas, por terem seduzido os israelitas, levando-os a distanciar-se de Deus (Nm 31:2-8; Js 13:21; veja Nm 25). Eram aliados de Siom (veja Siom para mais detalhes). A terra deles foi dada à tribo de Rúben.


    3. Pai de Refaías, um dos líderes em Jerusalém depois do exílio (Ne 3:9). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hur [Branco ? Nobre ?]

    Israelita que junto com Arão sustentou os braços de Moisés (Ex 17:10-13; 24.14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Husai

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Husai [Rápido]

    Amigo e conselheiro de Davi (2Sm 15:32-37; 16.15—17.16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: apressando-se
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Amigo particular e de confiança do rei Davi, chamado de “Husai, o arquita”, natural de uma região que ficava a oeste de Betel (2Sm 15:32-2Sm 16:16; 2Sm 17:5; etc.). A lealdade de Husai a Davi é vista claramente durante a rebelião de Absalão, quando este cuidadosamente cultivara a lealdade e o respeito de muitos israelitas, ao reunir-se com eles e prometer a solução de seus problemas. Finalmente, Absalão organizou suas tropas e foi para Hebrom, onde se declarou rei de Israel (2Sm 15:9-10). Davi fugiu de Jerusalém, mas pediu a Husai que ficasse e se tornasse um agente secreto, fingindo ser aliado de Absalão. Ele teria à sua disposição os filhos dos sacerdotes Zadoque e Abiatar, para enviar mensagens ao rei sobre o que Absalão e seu conselheiro Aitofel planejassem (2Sm 15:3-36). Husai seguiu estritamente o plano, conquistou a confiança de Absalão e ofereceu-lhe conselhos contrários aos de Aitofel. O filho rebelde aceitou a proposta de não atacar o pai imediatamente, mas primeiro reunir todos os israelitas em Jerusalém (2Sm 17:1-14). Husai enviou essa mensagem ao rei, o que lhe deu tempo para se preparar. Os homens de Davi planejaram um ataque de surpresa sobre as tropas de Absalão e venceram a batalha (2Sm 18), o que finalmente ocasionou a morte do filho do rei. Aitofel suicidou-se. Na narrativa desses acontecimentos, o escritor de II Samuel deixa bem claro que Husai era usado pelo Senhor, para assegurar a restauração de Davi ao trono e garantir a destruição de Absalão (2Sm 17:14). Os planos de Deus para a dinastia de Davi, que finalmente culminariam com o advento do Messias, não podiam ser atrapalhados. A fidelidade de Husai para com o rei garantiu que seu nome entrasse para a história como “Husai, o amigo do rei” (1Cr 27:33).

    2. Mencionado em I Reis 4:16 como pai de Baaná, um dos doze governadores distritais no reinado de Salomão. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Ido

    Dicionário Bíblico
    Amado. l. Um provedor de Salomão (1 Rs 4.14). 2. Um descendente de Gérson, o levita (1 Cr 6.21). No versículo 41 é Adaías. 3. Filho de Zacarias, da tribo de Manassés (1 Cr 27.21).4. Profeta e vidente que acusou Jeroboão, filho de Nebate (2 Cr 9.29). o escritor Josefo julga ter sido este profeta aquele que foi morto por um leão (1 Rs 13). As obras de ido, das quais não há vestígio algum, constituíam um repositório do historiador, e faziam parte da literatura histórica e profética. *veja 1 Cr 27.21 – 29.29 – 2 Cr 12.15 – 13.22, etc.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    adjetivo Passado; que se foi; que decorreu ou passou: momentos idos.
    substantivo masculino plural Idos. Esse tempo passado; os dias decorridos: nos idos da minha juventude.
    substantivo deverbal Ação do verbo ir, deslocar de um lugar para outro: ele tinha ido à igreja.
    Etimologia (origem da palavra ido). Part. de ir.
    substantivo masculino Idioma internacional que, criado de modo artificial, se assemelha ao esperanto.
    Etimologia (origem da palavra ido). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “no tempo”).


    1. O mencionado em Zacarias 1:1 não deve ser confundido com muitos outros personagens cujos nomes são traduzidos como Ido, mas representam formas diferentes no hebraico. O de Zacarias 1:1-7 é o pai de Baraquias, ou do próprio Zacarias (Ed 5:1; Ed 6:14). Também identificado em Neemias 12:16. Esta passagem sugere que Ido era o líder de uma família de sacerdotes, após o exílio.


    2. Pai de Ainadabe, um dos doze governadores distritais de Salomão (1Rs 4:14).


    3. Filho de Joá, gersonita, líder de um dos clãs dos levitas (1Cr 6:21).


    4. Filho de Zacarias, era capitão sobre a meia tribo de Manassés em Gileade, durante o reinado de Davi (1Cr 27:21). Este Zacarias claramente não se trata do profeta.


    5. Ido, o vidente, foi profeta nos dias de Roboão, rei de Judá, e de Jeroboão I, rei de Israel. Entre outras coisas, era o responsável pela manutenção dos registros genealógicos (2Cr 12:15-2Cr 13:22).


    6. Servidor do Templo, era um líder judeu em Casifia, na Pérsia, no tempo de Esdras (Ed 8:17). Alguns fatores, como coincidências nas genealogias, identificam-no com o mesmo Ido de Neemias 12:4, ancestral do profeta Zacarias (Ne 12:16; Ed 5:1; Ed 6:14). E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Israel

    Dicionário Bíblico
    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Issacar

    Dicionário Bíblico
    o portador do salário. l. o quinto filho de Jacó e Lia. o que sabemos da sua vida é que ele teve quatro filhos, Tola, Puva, Jó e Sinrom (Gn 46:13). Estes indivíduos foram fundadores de famílias importantes na sua tribo, sendo a sua posição ao oriente do tabernáculo durante a marcha no deserto (Nm 2:5). issacar ia com Judá e Zebulom à frente das tribos (Nm 10:15). Tinham as três tribos um estandarte em comum, no qual se achavam inscritos os seus nomes e a figura de um leãozinho. A tribo de issacar foi, também, uma das seis que foram nomeadas para assistirem à cerimônia da maldição e da bênção, no monte Gerizim (Dt 27:12). Apesar da desastrosa mortalidade em Peor, a tribo de issacar aumentou rapidamente durante a marcha para a Terra da Promissão, porque sendo no Sinai de õ4.400 o número dos seus combatentes, estava já em 145.600 no censo de Joabe (1 Cr 7.2 a 5). Quando os israelitas chegaram à Terra Prometida, recebeu esta tribo, na divisão das terras, algumas das melhores e mais férteis porções ao longo da grande planície ou vale de Jezreel, com a meia tribo de Manassés ao sul, Zebulom ao norte, formando o mar Mediterrâneo e o rio Jordão, respectivamente, os seus limites, ocidental e oriental (Js 19:17-23). (*veja Canaã.) Depois de se estabelecerem em Canaã, cessou quase inteiramente a conexão entre Judá e issacar, mas manteve-se perfeitamente até à dispersão o laço fraternal com Zebulom. A bênção de Jacó evidentemente tinha relação com a grande fertilidade da porção de issacar na Terra Prometida. ‘issacar é jumento de fortes ossos, de repouso entre os rebanhos de ovelhas. Viu que o repouso era bom, e que a terra era deliciosa – baixou os ombros à carga, e sujeitou-se ao trabalho servil’ (Gn 49:14-15). Eis aqui uma descrição pitoresca de um povo agrícola que vive pacificamente, feliz com a fecundidade da sua terra, desejando pagar o tributo aos seus violentos e saqueadores vizinhos do norte. No tempo de Davi, grande número da tribo tinha-se entregado a uma vida errante, tornando-se mercenários quando o seu auxilio era desejado (1 Cr 7.1 a 5). Pelo espaço de vinte e seis anos governaram o povo de israel reis de issacar. (*veja Baasa, Zinri, Canaã.) 2. Um porteiro ao serviço do tabernáculo, durante o reinado de Davi (1 Cr 26.5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “há recompensa” ou “homem contratado”).


    1. Quinto filho de Jacó com sua esposa Lia, nasceu depois que ela, após cessar de conceber (Gn 29:35), comeu algumas mandrágoras, pois imaginava que tinham poderes de tornar uma mulher fértil (Gn 30:14-18). Issacar aparece na bênção de Jacó como “jumento forte, deitado entre dois fardos. Viu ele que o descanso era bom, e que a terra era deliciosa e baixou o ombro à carga, e sujeitouse ao trabalho servil” (Gn 49:14-15). Essa predição claramente relaciona-se com o segundo significado do nome, mencionado acima. Moisés profetizou que Issacar, junto com Zebulom, como tribos, participariam da indústria marítima e serviriam como local para a adoração pública (Dt 33:18-19). Onde e como isso foi realizado não se pode determinar com certeza.

    Por outro lado, Issacar como indivíduo é raramente mencionado, pois limita-se apenas a ser o fundador da tribo que leva seu nome. No arranjo do acampamento dos israelitas no deserto, sua tribo era colocada a leste, junto com as de Judá e Zebulom (Nm 2:3-9), descendentes respectivamente do irmão mais velho e do mais novo de Issacar (Gn 29:35; Gn 30:20).


    2. Sétimo filho de Obede-Edom, descendente de Coré; responsável pelos portões do Tabernáculo, na administração do rei Davi (1Cr 26:5). E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Issacar [Recompensa ? Salário ?]


    1) Quinto filho de Jacó e Léia (Gn 30:17-18; 49:14-15).


    2) Tribo dos descendentes de Issacar (Nu 26:23).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jair

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o iluminado por Deus
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “que ele brilhe” ou “ele ilumina” cf. Sl 105:39).


    1. Descendente de Manassés, tomou várias cidades na fronteira de Basã e Gileade e as chamou de Havote-Jair, na conquista das terras a leste do rio Jordão sob a liderança de Moisés (Nm 32:41; Dt 3:14; Js 13:30-1Rs 4:13; 1Cr 2:22).


    2. Foi juiz em Israel por 22 anos. A Bíblia diz que tinha trinta filhos que cavalgavam trinta jumentos e foram colocados como governadores de trinta cidades na região de Gileade, chamadas de Havote-Jair (Jz 10:3-5). Sucedeu Tola como juiz. Nada mais se sabe sobre ele. Veja Juízes.


    3. Pai de Mordecai (Et 2:5).


    4. Pai de Elanã, o qual matou Lami, irmão do gigante Golias (1Cr 20:5). Na passagem paralela, seu nome é JaaréOregim (2Sm 21:19), talvez para significar “entrelaçar”, ou foi inserido por um engano do copista. P.D.W.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jair [Javé Ilumina] - JUIZ 2, (Jz 10:3-5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Jezreel

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “Deus planta”).


    1. Primeiro filho de Oséias com sua esposa adúltera Gômer (Os 1:4). O nome foi dado ao menino por Deus e referia-se à terrível destruição da casa de Acabe, efetuada por Jeú, na cidade de Jezreel (2Rs 10:11). O Senhor disse a Oséias: “Põelhe o nome de Jezreel, porque daqui a pouco visitarei o sangue de Jezreel sobre a casa de Jeú, e farei cessar o reino da casa de Israel. Naquele dia quebrarei o arco de Israel no vale de Jezreel” (Os 1:4-5). Ainda assim, a esperança pairava no horizonte, porque o Senhor permaneceria fiel às suas promessas. Essa esperança é contemplada no
    v. 11, onde há um jogo de palavras com o significado literal de “Jezreel”. Deus uma vez mais “plantará”. Depois do juízo sobre Israel, o Senhor fará com que novamente haja frutificação (Os 2:21-23).

    Como acontecia freqüentemente entre os profetas do Antigo Testamento, Oséias foi chamado para pronunciar o juízo de Deus, mas também para lembrar os israelitas da necessidade do arrependimento, bem como e da fidelidade do Senhor à aliança de seu amor pelo povo. Essa mensagem foi vivida por Oséias na parábola de sua própria vida. Os nomes de seus filhos ajudaram a ilustrar a mensagem profética. Veja também Lo-Ami e Lo-Ruama.


    2. Um dos filhos de Etã, da tribo de Judá. Líder de seu povo e irmão de Isma e Idbas. Sua irmã chamava-se Hazelelponi (1Cr 4:3). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jezreel
    1) Cidade que ficava no território de ISSACAR 2, entre Megido e Bete-Seã, perto do monte Gilboa (1Rs 4:12); 21.23; (2Rs 9:30-35).

    2) Vale que ficava perto dessa cidade (Os 1:5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: Deus semeia
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jocmeão

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o povo vem junto
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Joiada

    Dicionário Bíblico
    o Senhor conhece. l. Era o pai de Benaia (2 Sm 8.18), e o principal dos 3:700 sacerdotes, que se juntaram a Davi em Ziclague (1 Cr 12.27). 2. Foi o sucessor de Azarias no sumo sacerdócio, e o marido de Jeosabeate, filha de Jeorão, e irmã do rei Acazias (2 Cr 22.11). Auxiliado por sua mulher, ele livrou da morte a Joás, filho do rei Jeorão, o qual tinha apenas um ano de idade, e o ocultou no templo. Passados sete anos foi Joás proclamado rei, e morta a sanguinária Atalia (2 Rs 11,12 – 2 Cr 23,24). Durante a vida do sumo sacerdote Joiada, seguindo Joás os seus conselhos, tudo corria bem. Joiada formou o desígnio de reparar o templo, e para este fim obteve consideráveis quantias nas diversas cidades de Judá. Todavia, os levitas levantaram certas dificuldades – e foi só quando o rei chegou à idade de poder cooperar com o libertador, que ele conseguiu pôr em prática os seus planos (2 Rs 12.7,9 – 2 Cr 24.5 e seg.). Joiada conservou o seu cargo de sumo sacerdote em alta veneração. Quando apresentou Joás ao povo, e o proclamou rei, ele só permitiu que entrassem no templo os levitas para oficiarem. E também não quis que a idólatra Atalia fosse morta dentro da casa do Senhor. Ele destruiu o altar e o templo de Baal, sendo mortos os seus sacerdotes. Morreu Joiada na idade de 130 anos, e pelos seus serviços foi sepultado na cidade de Davi entre os reis de Judá. Sucedeu-lhe no alto cargo sacerdotal seu filho Zacarias (2 Cr 24.20 e seg.). Em Jr 29:26 é ele considerado como o tipo do sacerdote fiel. 3. Aparentemente filho de Benaia, e um dos principais conselheiros de Davi – mas pensam muitos que as palavras deviam ser Benaia, filho de Joiada, como está na outra passagem (1 Cr 27.34). 4. indivíduo que ajudou a reparar uma das portas de Jerusalém (Ne 3:6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor sabe”).


    1. Filho de Paseá, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia e ajudaram a reconstruir os muros de Jerusalém. Com outros companheiros, reparou a Porta Velha (Ne 3:6).


    2. Filho de Eliasibe e pai de Jônatas. Eliasibe foi um dos sumos sacerdotes nos dias de Neemias. Neemias foi obrigado a afastar um dos filhos de Joiada de perto de si, por ele ser este era genro de Sambalate (Ne 12:22; Ne 13:28).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Joiada [Javé Conhece]

    Sumo sacerdote no tempo de Atalia e JOÁS (2Rs 11—12; 2Cr 24:1-16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Josafá

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o Senhor julga. 1. Filho de Asa, que subiu ao trono de Judá na idade de trinta e cinco anos. o seu reinado foi de vinte e cinco anos (2 Cr 17.1). Prevaleceu contra Baasa, rei de israel, e pôs guarnições nas cidades de Judá e Efraim, as quais seu pai tinha conquistado. Ele também demoliu os lugares altos e postes-ídolos dos deuses pagãos, quanto ele pôde – e levou isto a efeito, pondo ao mesmo tempo em campo um número considerável de sacerdotes, levitas e príncipes, para que atravessassem a terra e ensinassem ao povo a lei. Ele manteve um grande exército, e era respeitado e temido pelos povos circunvizinhos, pagando-lhe tributo os filisteus e os árabes. Todavia, foi censurado por ter feito aliança com o idólatra Acabe, rei de israel (1 Rs 22.44 – 2 Cr 18.1 – 19.2). Josafá reparou as suas faltas, com os regulamentos e ordenações que estabeleceu nos seus domínios, tanto pelo que respeita aos negócios civis, como aos religiosos – com a sua vigilância pessoal e exemplo – com a nomeação de juizes honestos e hábeis – e com a regularização da vida disciplinar dos sacerdotes e levitas, mandando que cumprissem os seus deveres com pontualidade (2 Cr 19). Depois disto deu-lhe Deus, em resposta às suas orações, um completo triunfo sobre os moabitas, e os amonitas, e também sobre os meonianos, povo da Arábia Petréia. Josafá tentou juntamente com Acazias estabelecer uma esquadra – mas, tendo os navios naufragado em Eziom-Geber, abandonou essa idéia (2 Cr 20.35 a 37). o desastre tinha sido predito pelo profeta Eliezer, como castigo da sua insensata aliança com Acazias, rei de israel. o fim do seu reinado foi calmo e sossegado, estando a direção dos negócios nas mãos de seu filho Jeorão. Josafá foi, certamente, um homem piedoso e justo, mas faltou-lhe aquela firmeza de caráter, necessária para bem dirigir os negócios de Estado, sendo isso a causa das calamidades do seu reinado. Todavia, pela sua coragem e atividade ele era respeitado e temido. Foi sepultado no real sepulcro (1 Rs 22.51 – 2 Cr 21.1). 2. Cronista nas cortes de Davi e Salomão (2 Sm 8.16 – 1 Rs 4.3). os historiadores da corte eram, talvez, empregados pelos potentados orientais, a fim de, geralmente, narrarem as vitórias e outros notáveis acontecimentos dos respectivos reinados. (Et 6:1.) Pode também ser que a missão especial desses homens consistisse em auxiliar de contínuo o rei, fazendo-lhe lembrar as pessoas e os acontecimentos. 3. oficial do comissariado, no reinado de Salomão (1 Rs 4.17). 4. Sacerdote encarregado de tocar a trombeta diante da arca, quando esta era levada de obede-Edom para Jerusalém (1 Cr 15.24). 5. Pai de Jeú (2 Rs 9.2,14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “o Senhor tem julgado”).


    1. Rei de Judá. Descrito como o que “fez o que era reto aos olhos do Senhor” (1Rs 22:43,; 2Cr 20:32; também era chamado de Jeosafá), sucedeu seu pai Asa no trono de Davi, em 870 a.C., depois de três anos de vice-regência (1Rs 15:24; cf. vv. 9,10). Sua reputação, entretanto, não foi totalmente irrepreensível, pois foi contemporâneo do perverso Acabe, rei de Israel (874 a 853 a.C.), e várias vezes fez alianças profanas com ele (1Rs 22:44). Um dos resultados lamentáveis dessa fraternidade foi o casamento da filha de Acabe, Atalia, com Jeorão, filho de Josafá (2Rs 8:27), um relacionamento que trouxe terríveis conseqüências para a vida espiritual, social e política do reino de Judá (2Rs 8:27-2Rs 9:27; 2Rs 10:14-2Rs 11:1-20; cf. 2Cr 22:2-3). Provavelmente foi uma dessas alianças entre os dois reinos que impediu Josafá de acabar totalmente com todos os vestígios da idolatria que foram deixados por seu pai Asa (1Rs 22:43; cf. 15:14).

    Esses detalhes, entretanto, não comprometem a imagem geral de Josafá, que emerge do registro sagrado, especialmente de II Crônicas 17:20, como um homem piedoso e dedicado aos propósitos da aliança do Senhor. “Não buscou aos baalins. Antes buscou ao Deus de seu pai, e andou nos seus mandamentos, e não segundo as obras de Israel” (2Cr 17:3-4).O resultado foi a bênção pessoal e nacional, na forma de riqueza, honra e poder (vv. 5,11-13). Preocupado não somente com Judá, mas também com Israel, estabeleceu juízes por toda a terra (2Cr 19:4-7) e também deu instruções aos levitas e sacerdotes para ouvir o povo e julgar as questões concernentes ao Senhor, isto é, que estivessem relacionadas com o culto e com as causas civis (vv. 8-11).

    Provavelmente o melhor momento de Josafá seja o da questão da campanha militar de Israel e Judá contra os sírios, em Ramote-Gileade (1Rs 22:1-36; 2Cr 18:1-34). Embora posteriormente fosse repreendido por buscar amizade com Acabe, considerado um inimigo de Deus (2Cr 19:2), Josafá insistiu que nenhuma ação fosse feita antes que o Senhor fosse consultado (2Cr 18:4). Quando Acabe trouxe seus próprios profetas contratados para proferir suas mensagens, o rei Josafá recusou-se ouvi-los e insistiu em que um verdadeiro homem de Deus fosse trazido. Seu pedido foi atendido, com a apresentação do corajoso profeta Micaías (2Cr 18:6-8). Satisfeito de que o Senhor pelo menos tivesse falado, Josafá seguiu adiante e, a despeito da derrota da coalizão, foi preservado milagrosamente por Deus (v. 31). A história parece sugerir uma fraqueza em relação ao conformismo, mas também revela uma convicção interior inabalável, que chegou ao ponto de levar a uma decisão radical.


    2. Filho de Ailude, foi um “cronista”, na administração do rei Davi (2Sm 8:16-2Sm 20:24; 1Cr 18:15) e na do rei Salomão (1Rs 4:3). O trabalho, ao que parece, relacionava-se com o registro oficial dos eventos de interesse nacional.


    3. Filho de Paruá, foi superintendente de uma província no distrito de Issacar, responsável pela provisão de alimentos para o governo central de Salomão, durante um mês a cada ano (1Rs 4:17).


    4. Filho de Ninsi, era mais conhecido como o pai do rei Jeú, de Israel (2Rs 9:2-14), embora geralmente Jeú seja mencionado como “filho de Ninsi”; portanto, é omitido o nome de Josafá (2Rs 9:20; cf. 1Rs 19:16). E.M.


    5. Mitnita, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, que lutavam ao seu lado (1Cr 11:43).


    6. Sacerdote cuja tarefa era tocar trombeta diante da Arca da Aliança, quando foi levada para Jerusalém pelo rei Davi (1Cr 15:24).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Josafá [Javé Julga]


    1) Quarto rei de Judá, que reinou de 870 a 848 a.C., depois de Asa, seu pai. Mandou ensinar ao povo a Lei do SENHOR (2Cr 17—20).


    2) Vale em que Deus julgará todas as nações no DIA DO SENHOR (Jl 3:2-12).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Judá

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Judá
    1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35). Aparece como líder entre os irmãos (Gn 37:26-27); 43:3-10; 44:16-34). Casou com mulher cananéia (Gn 38:1-11) e foi pai de gêmeos com Tamar, sua nora (Gn 38:12-30). Recebeu de Jacó a bênção do CETRO (Gn 49:8-12). Foi antepassado de Davi (Rth 4:12,18-2)

    2) e de Cristo (Mt 1:3)

    2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos 15:1-12:2) 0-63).

    3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).

    4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn 29:35; Gn 35:23). Tornou-se o progenitor de uma das doze tribos de Israel. Pouco se sabe sobre ele; quando os irmãos decidiram matar José, Judá falou com eles e recusou-se a participar do assassinato de alguém de sua própria carne e sangue; sugeriu que o vendessem como escravo para os mercadores midianitas (Gn 37:26-27).

    Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn 38:1-11). Um deles, chamado Er, era ímpio e foi morto pelo Senhor (v. 7). A esposa dele, cujo nome era Tamar, foi dada a seu irmão Onã, o qual recusou-se a ter filhos com ela. Ele também foi morto, por não obedecer ao Senhor nesta questão. Em vez de dá-la ao seu terceiro filho, Judá mandou-a para a casa de seu pai e lhe disse que levasse uma vida de viúva. Algum tempo depois, a esposa de Judá morreu e ele foi novamente visitar seu amigo Hira. Tamar, usando de um estratagema, seduziu o próprio sogro e engravidou. Quando soube de tudo, Judá reconheceu que não a tratara com justiça; por ser viúva, levou-a para sua casa, onde cuidou dela. Quando deu à luz, Tamar teve gêmeos: Perez e Zerá (Gn 38:26-30; Gn 46:12).

    Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn 37:39-40).

    Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn 43:8). Parece que ele se tornou o líder dos irmãos, nos contatos que tiveram com José (Gn 44:14-34). Finalmente, o governador revelou sua identidade e trouxe todos eles, inclusive Jacó, para viver no Egito. Judá levou todos os familiares para a terra de Gósen (Gn 46:28).

    Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn 49:8-10).

    Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc 3:33).


    2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:23).


    3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne 11:9).


    4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 12:8).


    5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne 12:34).


    6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 12:36). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn 29:35 – é Lia que dá esse nome ao seu quarto filho quando disse: ‘Esta vez louvarei o Senhor. E por isso lhe chamou Judá.’ Nasceu em Harã, na Mesopotâmia. À exceção de José, ele figura mais vezes na história de israel do que qualquer dos seus irmãos. Foi ele que aconselhou a venda de José aos mercadores ismaelitas, querendo evitar a sua morte (Gn 37:26-27). Ele se nos apresenta como o diretor dos negócios da família e, como se diz em 1 Cr 5.2, ‘foi poderoso entre os seus irmãos’. Naquelas memoráveis viagens ao Egito, para comprar trigo, foi Judá que fez objeções ao fato de querer Jacó conservar Benjamim junto de si – e foi ele também que, oferecendo os seus próprios filhos como reféns, fez todos os esforços para trazer de novo Benjamim (Gn 43:3-10). Em todas as ocorrências dramáticas entre os filhos de israel e seu irmão José, bem como no caso de ser a família removida para o Egito, foi Judá quem sempre falou pelos outros. E Jacó reconheceu a ascendência de Judá sobre seus irmãos, o que se mostra nas últimas palavras que o patriarca lhe dirigiu: ‘os filhos de teu pai se inclinarão a ti’ (Gn 49:8-10). Judá teve cinco filhos, dois dos quais morreram novos. os outros três, Selá, Perez e Sera, foram com seu pai para o Egito (Gn 46:12). Estes filhos nasceram na Palestina numa parte do país, de que a família, já uma tribo, se apossou de novo, no tempo da conquista. (*veja Judá, Judéia.) 2. Levita do tempo de Zorobabel, que auxiliou a restaurar o templo (Ed 3:9). Provavelmente devia ler-se Hodavias. 3. Levita que mandou embora a sua mulher estranha (Ed 10:23). 4. Um indivíduo da tribo de Benjamim. o superintendente de uma parte de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne 11:9). 5. Levita, provavelmente o mesmo que Judá 2 (Ne 12:8). 6. Chefe dos que fizeram a dedicação dos muros, ou então, talvez, devamos compreender por esse nome a própria tribo (Ne 12:34). 7. Um sacerdote na dedicação dos muros (Ne 12:36).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Junto

    Dicionário Comum
    junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.
    Fonte: Priberam

    Largueza

    Dicionário Bíblico
    Generosidade
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    largura. – É muito clara a distinção existente entre estas duas palavras: largueza = amplitude; largura = uma das dimensões da superfície. – Largura somen- 434 Rocha Pombo te se usa mesmo “no sentido físico, e exprime precisamente uma das três dimensões dos corpos, isto é – a distância que há de um lado a outro de qualquer superfície, sem respeito ao seu comprimento. Assim dizemos,
    v. g. – a largura de um rio, de uma praça, de uma tábua, etc., quando somente queremos designar a distância que há de uma à outra margem, ou de um lado ao outro, etc. (lat. latitudo). – Largueza, no mesmo sentido físico, tem significação menos restrita, e exprime em geral a extensão de uma superfície, ou a capacidade e amplitude de um espaço. Assim dizemos,
    v. g. – a largueza dos campos vizinhos à cidade (isto é, a sua extensão); a largueza de uma praça, que tem capacidade de receber muitos mil homens; a largueza de uma casa, que aloja muitas famílias, etc. Mas, além disso, largueza também se usa no sentido moral (do lat. largitas)
    v. g.: largueza de ânimo, quando queremos exprimir um ânimo amplamente liberal, não acanhado; largueza de ideias, de opiniões (como hoje dizemos) isto é – opiniões ou ideias liberais, largas, despejadas, não estreitas, etc.”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Largura.
    Desafogo.
    Distribuição farta e gratuita; liberalidade, generosidade.
    Dissipação.
    Fonte: Priberam

    Libano

    Dicionário Bíblico
    Montanha branca. Ficava ao norte da terra da Promissão (Dt 1:7 – 11.24 – Js 1:4). Dá-se o nome do Líbano a duas cordilheiras, paralelas uma à outra, e igualmente paralelas à costa do mar, do sudoeste ao nordeste, na distância de 160km, aproximadamente, sendo separadas por dois vales. A que fica mais ao sul, a mais pequena, é o Wadi at-Teim, onde nasce o Hasbany, que leva as suas águas ao rio Jordão – a mais setentrional é o ‘Vale do Líbano’ (Js 11:17). A cordilheira do ocidente é o Líbano da Escritura, donde Salomão obteve madeira para a construção do templo (1 Rs 5.9). A da parte oriental, o Antilíbano, ‘o Líbano para o nascente do sol’ (Js 13:5), era primitivamente habitada pelos gibleus e heveus (Js 13:5-6Jz 3:3). A população achava-se dispersa e eram aqueles sítios a morada de muitas feras (Ct 4:8 – 7.4). As montanhas do Líbano impressionam muito o viajante, quer ele se aproxime delas, vindo do Mediterrâneo, do lado ocidental, quer vindo do deserto, do lado oriental. os cimos coroados de neve constituem uma agradável vista refrigerante para os viajantes do deserto, sob um céu de fogo (Jr 18:14). A estupenda grandeza e grande elevação das montanhas do Líbano – os seus cumes, revestidos de neve perpétua, dominando o espaço como torres, ou coroados de aromáticos cedros – os seus olivais – as suas vinhas, produzindo os mais deliciosos vinhos – as suas fontes de água cristalina, e os seus ribeiros de água fresca – a fertilidade dos vales e o agradável cheiro dos arbustos, tudo se combina para formar na linguagem da Escritura ‘a glória do Líbano’ (is 35:2). Numerosas plantas aromáticas crescem sobre montanhas – e isso explica Ct 4:11 e os 14:6.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Lugar

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Líbano

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    (al-Lubnan) - da palavra semítica "laban", "branco", em referência à neve nas montanhas do Líbano.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Líbano Região formada por duas cordilheiras de montanhas de uns 160 km de extensão, conhecidas por montes Líbano e Anti-Líbano, localizadas ao longo da costa da Síria, correndo de nordeste a sudoeste. O grande vale entre as duas cordilheiras era chamado de vale do Líbano (Js 11:17). Alguns de seus picos alcançam 3:000 m e estão permanentemente cobertos de neve (Jr 18:14). O monte Hermom, que tem 2.818 m, está localizado na extremidade sul do Anti-Líbano, onde corria a fronteira norte da Palestina (Dt 1:7). Esses montes eram especialmente conhecidos pelos famosos cedros (Jz 9:15), que foram usados na construção do Templo de Salomão (1Rs 5:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Maanaim

    Dicionário Bíblico
    Dois campos, ou exércitos. Cidade ao oriente do Jordão, e ao sul do Jaboque, onde Jacó foi encontrado pelos anjos de Deus (Gn 32:2). Ficava no limite sul de Basã, na fronteira de Gade e Manassés. Coube a Gade e foi dada aos meraritas (Js 13:26-30 – 21.38 – 1 Cr 6.80). Ali foi coroado is-Bosete depois da morte de Saul, e ali também se refugiou Davi, quando fugia de Absalão (2 Sm 2.8,12,29 – 17.24,27 – 19.32 – 1 Rs 2.8). Foi um dos comissariados de Salomão (1 Rs 4.14). Maanaim tem sido identificada com a vila moderna de Mahné, mas isto é incerto.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Maanaim Localidade em que anjos de Deus se encontraram com Jacó (Gn 32:1-2). Tornou-se cidade LEVITA e de REFÚGIO (Js 21:38).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Macaz

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Fim
    Fonte: Dicionário Adventista

    Maior

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
    adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
    Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
    Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
    Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Pessoa que atingiu a maioridade penal, civil ou eleitoral: maior de idade.
    adjetivo Superior; que está acima de outro; que supera ou excede outro em grandeza, tamanho, intensidade, duração: São Paulo é maior que Belo Horizonte.
    Que tem mais idade; que é mais velho que outro: aluno maior de 18 anos.
    Pleno; que está completo; que se apresenta acabado.
    Etimologia (origem da palavra maior). Do latim major.
    Fonte: Priberam

    Manassés

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pret. imperf. conj. de manar

    ma·nar -
    (latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR

    verbo transitivo

    2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR

    3. Figurado Originar-se, provir, emanar.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Causando esquecimento. l. o filho mais velho de José (Gn 41:51). José apresentou os seus dois filhos a seu pai Jacó, já moribundo, para que os abençoasse. Jacó os adotou: mas o direito de nascimento foi dado a Efraim, embora fosse o mais novo (Gn 48:1-22). A tribo de Manassés saiu do Egito em número de 32.200 homens, compreendendo os de 20 anos para cima, e sendo Gamaliel o seu príncipe, que era filho de Pedazur (Nm 2:20-21). Esta tribo dividiu-se na Terra Prometida. Meia tribo de Manassés estabeleceu-se ao oriente do Jordão, possuindo o país de Basã, desde a ribeira de Jaboque para o norte – e a outra meia tribo de Manassés ficou ao ocidente do Jordão, e tinha as terras que ficavam entre Efraim, ao sul, e issacar, ao norte (Js 17:10). Gideão e Jefté eram manasseitas. À meia tribo do oriente do Jordão se juntaram Rúben e Gade preparando 120.000 homens, com toda a sorte de instrumentos de guerra, a fim de tomarem parte na coroação de Davi em Hebrom (1 Cr 12.37). Mas a prosperidade levou os manasseitas à idolatria, os quais receberam o seu castigo, sendo arrastados ao cativeiro por Pul e Tiglate-Pilneser (1 Cr 5.23 a 26). Houve membros da tribo de Manassés, que exerceram um papel importante nas diversas reformas religiosas (2 Cr 15.9 – 30.1 – 31.1 – 34.6). 2. o décimo-quinto rei de Judá. Era filho de Ezequias e tinha doze anos de idade, quando iniciou o seu reinado, que durou o espaço de cinquenta e cinco anos. Ele prestou culto aos ídolos de Canaã – reedificou os altos que o seu pai tinha destruído – levantou altares a Baal – e fez a construção de poste-ídolo. (*veja Bosques.) Mais ainda: edificou altares a todo o exército dos céus, nos pátios da casa de Deus – fez passar o seu filho pelo fogo em honra de Moloque – dedicava-se à magia, às adivinhações, aos augúrios, e a outras superstições – pôs um ídolo na casa de Deus – e finalmente, envolveu o povo em todas as abominações das nações idólatras, a ponto de os israelitas cometerem mais maldades do que os cananeus, a quem o Senhor tinha expulsado de Canaã. A todos estes crimes adicionou Manassés a crueldade, sendo derramados rios de sangue inocente em Jerusalém. Acrescentam as Crônicas que Deus o castigou por esses pecados, pois foi levado cativo para a Babilônia, onde se humilhou diante de Deus. Voltando a Jerusalém, estabeleceu de novo o culto ao Senhor, e destruiu todos os símbolos da idolatria, à exceção dos altos. ordenou que Jerusalém fosse fortificada, e pôs guarnições em todos os lugares fortes de Judá. Manassés morreu em Jerusalém, e foi sepultado no jardim da sua casa (2 Rs 21 – 2 Cr 33 – Jr 15:4). A oração de Manassés, que está entre os apócrifos, é, sem dúvida, uma composição posterior. 3, 4. Pessoas que, nos dias de Esdras, tinham casado com mulheres estrangeiras (Ed 10:30-33). 5. No livro de Juizes (18,30) se diz que ‘Jônatas, filho de Gérson, o filho de Manassés’ foi um dos sacerdotes consagrados ao culto daquela imagem, que para si os filhos de Deus levantaram. Não há duvida que em vez de Manassés se deve ler Moisés. No tradicional texto hebraico a letra n (suficiente para mudar um nome em outro, pois que somente se escrevem as consoantes), está escrita por cima da linha, sendo essa uma maneira de conservar a fama de Moisés. Pode ser, também, que tal idolatria fosse considerada mais natural num descendente do rei idólatra Manassés do que no ‘filho de Gérson, o filho de Moisés’.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “fazendo esquecer”).


    1. Filho de José, portanto neto de Jacó. Depois de ser honrado com um elevado posto na corte egípcia, José casou-se com Asenate, filha do sacerdote de Om, com quem teve dois filhos (Gn 41:50). Chamou o primogênito de Manassés, pois havia esquecido as trágicas circunstâncias que o levaram ao Egito. Chamou o segundo filho de Efraim, que quer dizer “frutífero”, pois o Senhor não apenas o livrara dos perigos, mas o fizera prosperar além da medida (Gn 41:51-52).

    Quando Jacó estava às portas da morte, José pediu-lhe que compartilhasse com seus dois filhos a bênção patriarcal. Ao apresentá-los ao pai, de acordo com a ordem da primogenitura, José colocou a mão direita de Jacó na cabeça de Manassés e a esquerda, na de Efraim. O patriarca, teimosa e deliberadamente, inverteu a posição das mãos. Desta maneira, concedeu os direitos de primogenitura a Efraim e não a Manassés (Gn 48). Esse ato alinhava-se com um tema comum na Bíblia: Deus, em sua graça, escolhe para a salvação e para seu serviço os que de acordo com a tradição humana são desprezados (cf. Gn 25:23; Rm 9:6-12).

    Efraim, portanto, foi abençoado e tornou-se progenitor de uma tribo que dominou Israel, no reino do norte (veja Efraim). Manassés, entretanto, de maneira alguma foi ignorado. De fato, a tribo que fundou dividiu-se posteriormente em duas partes: uma delas ocupou um vasto território na Transjordânia (Nm 32:33-42; Js 12:1-6) e a outra uma importante região ao norte de Efraim, que se estendia do mar Mediterrâneo até o rio Jordão (Js 17:1-13). Essa prosperidade refletiu a bênção pronunciada por Jacó para as tribos, quando falou sobre Efraim e Manassés na pessoa de José (Gn 49:22-26). Semelhantemente, Moisés descreveu a bênção dos dois em termos de prosperidade e poder (Dt 33:13-17).


    2. Pai de Gérson, é mencionado apenas em Juízes 18:30; provavelmente, trata-se de uma substituição feita posteriormente por um escriba, pois talvez o nome original fosse “Moisés”. O propósito da mudança aparentemente foi salvaguardar Moisés de ser lembrado como avô de Jônatas, o primeiro sacerdote do culto apóstata de Dã.


    3. Filho de Paate-Moabe, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e se casaram com mulheres estrangeiras (Ed 10:30).


    4. Descendente de Hasum, foi também um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:33).


    5. Rei de Judá. Governou durante 55 anos (696 a 642 a.C.). Subiu ao trono com 12 anos de idade, após a morte de Ezequias, seu pai. Sua mãe chamava-se Hefzibá. O relato de seu reinado encontra-se em II Reis 21:1-18 e II Crônicas 33:1-20. Lamentavelmente, seu governo não começou da mesma maneira que o reinado do pai, com um grande avivamento. II Reis 21:2 afirma: “Fez o que era mau aos olhos do Senhor”. Essa maldade incluía idolatria e práticas pagãs, aprendidas com outras nações. Manassés não se limitou simplesmente a deixar a nação desviar-se, mas desempenhou um papel ativo na restauração dos cultos pagãos, abolidos no início do reinado de seu pai (2Cr 33:3). Erigiu altares pagãos na área do Templo e chegou a sacrificar um dos filhos no fogo (v. 6). Adorava as estrelas e envolveu-se com a feitiçaria, numa afronta direta às leis de Deus. Recusou-se terminantemente a dar ouvidos aos profetas enviados pelo Senhor, os quais o alertavam de que Deus enviaria uma terrível devastação sobre Jerusalém, por sua causa (vv. 10-15).

    Tanto a Bíblia como as inscrições assírias revelam que, durante a maior parte do tempo de seu reinado, Manassés esteve subjugado ao poder esmagador dos assírios. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia” (2Cr 33:11). A partir deste ponto, o cronista registra que Manassés se arrependeu, o Senhor ouviu seu clamor e o reconduziu a Jerusalém, para o seu reino. “Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus” (2Cr 33:12-13). Depois que retornou à cidade santa, destruiu os altares pagãos e os ídolos e insistiu com o povo para adorar somente ao Senhor (vv. 15-17). O relato de Crônicas indica a profundidade da graça de Deus, ao perdoar um homem tão ímpio como Manassés, quando se arrependeu sinceramente de seus pecados.

    A tradição diz que Isaías foi morto no reinado de Manassés. Certamente ele profetizou nos dias de Ezequias; por isso, provavelmente tornou-se mártir por ter protestado contra o paganismo de

    Manassés, no início de seu reinado. Depois de tudo isso, esse rei voltou para os caminhos de Deus e levou o povo consigo. Não sabemos com clareza o que realmente mudou na nação e quanto tempo Manassés viveu após seu retorno do exílio. Provavelmente ele experimentou apenas um arrependimento superficial, pois seu filho Amom também foi um rei ímpio (v. 22) e, quando Josias subiu ao trono, apenas alguns anos mais tarde, havia pouquíssima adoração ao Senhor no país.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Manassés
    1) Primeiro filho de JOSÉ 1, e Asenate (Gn 41:51).


    2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de MANASSÉS 1, (Nu 32:33-42).


    3) Décimo quarto rei de Judá, que reinou de 687 a 642 a.C., depois de Ezequias, seu pai. Por ter apoiado a idolatria, Manassés e o povo de Judá foram castigados, mas ele se arrependeu (2Rs 21:1-18; 2Cr 33:1-20).

    ================

    V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Maol

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “dança”). Pai dos sábios Hemã, Calcol e Darda. Quando a Bíblia descreve a sabedoria de Salomão, diz que era mais entendido que todos eles. Alguns teólogos sugerem que o termo “Maol” aqui tem que ver com as pessoas que compõem uma orquestra. Ao que parece tais homens eram considerados extremamente sábios e sem dúvida tomaram parte nas contribuições musicais dos cultos (1Rs 4:31).

    Autor: Paul Gardner

    Mar

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Megido

    Dicionário Bíblico
    Antiga cidade de Canaã, dentro do território de issacar, mas cedida a Manassés, que não expulsou os cananeus (Js 12:21 – 17.11 a 13 – Jz 1:27-28 – 1 Cr 7.29). Foi teatro da derrota de Sísera pela ação de Baraque (Jz 5:19) e ali foi morto Josias pelo Faraó Neco (2 Rs 23.29,30 – 2 Cr 35,22) – por esta razão é nome sugestivo de terrível conflito e perturbações (Zc 12:11Ap 16:16). Estava situada num dos comissariados de Salomão (1 Rs 4.12 e 9.15), e para ali fugiu Acazias, e morreu (2 Rs 9.27). Megido é a moderna povoação de al-Lejjun, à distância de 24 km de Nazaré, na estrada de caravanas no Egito a Damasco. Enormes plataformas ainda ali existem, designando o sítio das primitivas fortalezas.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Megido Cidade localizada perto dos vales de SAROM e de JEZREEL, onde cruzavam duas importantes rotas comerciais. A cidade foi fortificada por Salomão (1Rs 9:15) e tornou-se cenário de grandes batalhas (Jz 5:19-21; 2Rs 23:29).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Mesa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.
    Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
    Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
    Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
    [Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
    Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
    Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
    Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mesa [Salvação]

    Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt 15:27; Mc 7:28) ou para trabalhar (Mt 21:12; Mc 11:15; Jo 2:15).

    2. Banco (Lc 19:23; comp.com Mt 25:27). Mesa de três pés “cabriolé” para as refeições.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Mil

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Montanhas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de montanha

    mon·ta·nha
    (latim vulgar montanea, feminino de montaneus, -a, -um, do latim montanus, -a, -um, relativo a montanha)
    nome feminino

    1. Monte elevado e de cume extenso.

    2. Figurado Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem).

    3. Grande volume ou quantidade (ex.: ela tinha uma montanha de coisas para fazer). = MONTÃO

    Fonte: Priberam

    Monteses

    Dicionário Comum
    masc. pl. de montês
    masc. e fem. pl. de montês

    mon·tês
    (monte + -ês)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Nascido nos montes. = MONTANHÊS

    2. Silvestre, bravio.

    Feminino: montesa. Plural: monteses.

    mon·te
    (latim mons, montis)
    nome masculino

    1. Elevação de terreno (mais alto que a colina, menos extenso que a montanha).

    2. Porção considerável.

    3. Acervo, montão.

    4. Entradas no jogo.

    5. Bolo.

    6. Jogo de azar com cartas.

    7. Massa dos bens de uma herança.

    8. Quinhão (de herança).

    9. [Regionalismo] Propriedade rural no Alentejo. = HERDADE

    10. [Regionalismo] Conjunto das casas de uma herdade no Alentejo, geralmente numa elevação, onde se situa a moradia e outras dependências.


    montes
    nome masculino plural

    11. Montanha, serra.


    a monte
    Fugido à justiça (ex.: o suspeito anda a monte; os fugitivos ainda estão a monte; pode haver cúmplices a monte).

    de monte a monte
    Caudalosamente; a transbordar.

    Fonte: Priberam

    Mordomo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Chefe dos criados de uma grande casa.
    Administrador dos bens de um estabelecimento.
    Aquele que trata dos negócios de uma irmandade ou confraria e administra seus bens.
    Administrador dos interesses internos de um palácio.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Administrador dos bens de uma casa.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mordomo Pessoa encarregada da administração de uma casa; administrador (Gn 39:4-8), RA; (Lc 12:42).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mulher

    Dicionário da FEB
    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Multidão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Agrupamento de pessoas, de animais ou de coisas.
    Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
    Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
    Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
    Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
    Fonte: Priberam

    Muros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de muro

    mu·ro 2
    (latim mus, muris)
    nome masculino

    [Portugal: Trás-os-Montes] Rato.


    mu·ro 1
    (latim murus, -i)
    nome masculino

    1. Obra, geralmente de alvenaria, que separa terrenos contíguos ou que forma cerca.

    2. Muralha de fortificação. (Mais usado no plural.)

    3. Figurado Aquilo que serve para defender ou proteger. = DEFESA, RESGUARDO


    muro seco
    Muro de pedra solta.

    Fonte: Priberam

    Mãol

    Dicionário Bíblico
    hebraico: dança, alegria
    Fonte: Dicionário Adventista

    Mês

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cada uma das 12 partes em que está dividido o ano civil.
    Período de 30 dias, contados um após o outro: mês de férias.
    Pagamento que se faz mensalmente; salário: hoje acerto seu mês.
    Período de tempo entre uma data específica num mês que corresponde à mesma data no mês seguinte: de 24 de abril à 24 de maio, conta-se um mês!
    [Popular] Período do mês em que se está menstruada; menstruação.
    Mês Anomalístico. Período de tempo que a Lua leva para concluir sua órbita completa, partindo do periastro, em média de 27 dias, 13h 18min 33,1s.
    Etimologia (origem da palavra mês). Do latim mensis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo da Lei Mosaica o mêsentre os judeus era lunar sendo decidido que começasse por ocasião da lua nova. Abibe, o mês das ‘espigas de trigo’, era o primeiro mês do ano em comemoração do Êxodo (Êx 12:2) – e certamente a Páscoa caía neste mês. Abibe corresponde, em parte, ao nosso abril. Vejam-se os nomes dos diversos meses.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mês 1. Mês lunar de, alternativamente, vinte e nove e trinta dias. Era designado por seu nome (os evangelhos não citam seus nomes) e por seu número, começando por nisã (março-abril).

    2. Festa religiosa.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mês O mês dos israelitas era lunar, tendo 29 ou 30 dias, e começava com a lua nova (Nu 28:14). V. CALENDÁRIO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mór

    Dicionário Comum
    adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
    Gramática Forma sincopada de maior.
    Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
    Gramática Forma sincopada de maior.
    Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Antigo Maior; que tudo supera; que é superior em grandeza, intensidade, força, tamanho etc.
    Gramática Forma sincopada de maior.
    Etimologia (origem da palavra mór). Forma contraída de maior moor, mor.
    Fonte: Priberam

    Naftali

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Naftali [Luta] -

    1) Sexto filho de Jacó (Gn 30:8)

    2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de NAFTALI 1, (Nu 1:43); (Js 19:32-39).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A minha luta. 1. o sexto filhode Jacó – e era filho de Bila (Gn 30:8). Por ocasião do Êxodo, a tribo de Naftali tinha 53.400 homens, prontos a pegar em armas (Nm 1:43 – 2.30). Sob o governo de Baraque distinguiram-se valentemente os naftalitas e os zebulonitas contra o exército de Jabim, o mais novo – e conforme o desejo de Gideão, eles perseguiram os midianitas (Jz 4:10 – 5.18 – 7.23). Mil outros capitães, à frente de 37.000 homens, auxiliaram a coroação de Davi (1 Cr 12.34, 40). Ben-Hadade, rei da Síria, instigado por Asa, assolou a terra de Naftali. E também em tempos posteriores sofreu com as invasões dos sírios (1 Rs 15.20). Muitos dos naftalitas, se não foi a maior parte, foram levados cativos por Tiglate-Pileser, rei da Assíria (2 Rs 15.29). Josias purificou da idolatria o país de Naftali (2 Cr 34.6). E, neste mesmo território, Jesus e os Seus discípulos freqüentes vezes pregaram (is 9:1Mt 4:13-15). 2. Aquela porção da terra de Canaã, que coube à tribo de Naftali. Constava de uma longa e estreita faixa de território, ao ocidente do mar de Genesaré, estendendo-se muito para o norte, do lado ocidental do Jordão, até ao Líbano. No tempo do nosso Salvador, a terra de Naftali achava-se incluída na Galiléia, e, como fazendo parte desta província, havia de ser muito mais importante do que tinha sido antes. Porquanto foi o berço da fé cristã, a terra de onde foram naturais quase todos os apóstolos, e a pátria de Jesus Cristo. Tornou-se além disso populosa e próspera, muito acima do que se acha indicado no A.T.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “minha luta”). Segundo filho de Jacó e Bila, serva de Raquel. De acordo com a narrativa bíblica (Gn 30:8), ele recebeu este nome porque Raquel viu em seu nascimento um sinal de que Deus lhe dera uma vantagem em sua luta com a rival, sua irmã Lia. Depois do nascimento de Naftali, Raquel concebeu e deu à luz seus próprios filhos José e Benjamim. Naftali nunca mais foi mencionado, exceto nas bênçãos proferidas por Jacó e Moisés e só como patronímico da tribo que recebeu seu nome. Israel, de uma maneira um tanto obscura, refere-se a ele como “uma gazela solta” (Gn 49:21), enquanto Moisés, ao falar da prosperidade e do favor que a tribo experimentaria, especifica que sua localização territorial seria ao “sul do lago” (Dt 33:23). A herança que a tribo recebeu posteriormente indica que o lago em questão era o da Galiléia, onde Naftali se estabelecera ao norte e noroeste dele.

    Isaías, em uma de suas mais gloriosas profecias messiânicas, olhou para um tempo quando o desânimo e a tristeza seriam substituídos pela luz radiante das boas novas da salvação (Is 9:1-7). A terra de Zebulom e de Naftali seriam especialmente beneficiadas e não se pode ignorar o significado da vida e do trabalho de Cristo naquela região como cumprimento da esperança profética (cf Mt 4:12-16). E.M.

    Autor: Paul Gardner

    Nata

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte gordurosa do leite, que se forma à superfície e da qual se faz a manteiga.
    Figurado O que há de melhor em alguma coisa, especialmente num grupo social; escol, elite.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte gordurosa do leite, que se forma à superfície e da qual se faz a manteiga.
    Figurado O que há de melhor em alguma coisa, especialmente num grupo social; escol, elite.
    Fonte: Priberam

    Natá

    Dicionário Bíblico
    Dador. 1. Profeta que viveu nos reinados de Davi e Salomão. Dissuadiu o rei Davi de edificar o templo, fazendo ver que ainda não tinha chegado o tempo para essa obra. o fato da sua vida, de que conservamos melhor lembrança, é a repreensão que ele fez a Davi por causa do seu pecado com Bate-Seba, proferindo nessa ocasião a famosa parábola do rico e da cordeira do pobre (2 Sm 12.1 a 12). Natã, pela sua influência e intercessão, assegurou a sucessão de Salomão ao trono (1 Rs 1.8 a 4õ). 2. Filho de Davi e de Bate-Seba, e portanto irmão de Salomão (1 Cr 3.õ). Foi um dos antepassados de José, o marido de Maria (Lc 3:31). Tendo sido extinta a linha de Salomão em Joaquim ou Jeconias, que morreu sem descendência, tornou-se Salatiel, da casa de Natã, herdeiro do trono de Davi, e desta forma entrou nas tábuas genealógicas como ‘filho de Jeconias’. 3. o pai de Jigeal, um dos valentes de Davi (2 Sm 23.26). 4. Um chefe na segunda expedição de Esdras, vindo da Babilônia. Ele foi enviado do acampamento, que estava no rio Aava, à colônia dos judeus em Casifia, com o fim de obter dali alguns levitas e netineus para o serviço do templo (Ed 8:16). 5. Pessoas com o nome de Natã também se mencionam em 1 Rs 4.5 – 1 Cr 2.36 – 11.38 – Ed 10:39Zc 12:12.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Natã

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “presente”).


    1. Veja Natã, o profeta.


    2. Filho do rei Davi, nascido em Jerusalém. Sua mãe foi Bate-Sua, filha de Amiel (2Sm 5:14-1Cr 3:5; 1Cr 14:4). Ele é mencionado novamente numa passagem messiânica em Zacarias 12:12, a qual revela o dia em que os descendentes de Davi e de Natã, chorando, buscarão o perdão do Senhor pela maneira como o trespassaram. Natã também é listado como filho de Davi na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão (Lc 3:31).


    3. Natã, de Zobá, pai de Igal, um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (2Sm 23:36).


    4. Provavelmente é o mesmo relacionado no item 2. Era irmão de Joel, um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi (1Cr 11:38).


    5. Pai de dois importantes oficiais da corte de Salomão: Azarias, chefe dos intendentes distritais; e Zabude, ministro e amigo do rei (1Rs 4:5). Esta lista de oficiais enfatiza a estabilidade e a grandeza de Israel sob o reinado de Salomão.


    6. Mencionado em I Crônicas 2:36, era pai de Zabade e filho de Atai. Pertencia à tribo de Judá.


    7. Um dos judeus, chefe entre o povo, que se uniu a Esdras no retorno do exílio na Babilônia para Jerusalém e ajudou a encontrar levitas qualificados para acompanhá-los até Judá (Ed 8:16).


    8. Mencionado entre os descendentes de Binui. Na época do retorno do exílio, na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive descendentes de sacerdotes, haviam-se casado com mulheres de outras tribos e de diversas nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e ao pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2). Natã está listado em Esdras 10:39 como um dos judeus que se divorciaram das esposas estrangeiras. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Natã [Doador] -

    1) Filho de Davi e antepassado de Jesus (2Sm 5:14); (Lc 3:31)

    2) Profeta que viveu durante os reinados de Davi e Salomão (2Sm 7:12; (1Ki 1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nações

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Nações Ver Gentios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.

    Fonte: Priberam

    Nome

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nomes

    Dicionário Comum
    masc. pl. de nome

    no·me |ô| |ô|
    (latim nomen, -inis)
    nome masculino

    1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

    2. Denominação.

    3. Apelido.

    4. Prenome.

    5. Alcunha.

    6. Nomeada.

    7. Fama.

    8. Poder, autoridade.

    9. Gramática Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


    chamar nomes
    [Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

    em nome de
    Da parte de.

    Em atenção a.

    nome comum
    Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

    nome de código
    Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

    nome de fantasia
    Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

    nome de guerra
    pseudónimo.

    nome feio
    Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

    nome predicativo
    Gramática Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

    nome próprio
    Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

    Confrontar: nume.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de nome.
    Fonte: Priberam

    Oficial

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Relativo a tudo que é anunciado, declarado, ordenado por uma autoridade reconhecida.
    Que emana do governo.
    Relativo às pessoas que fazem parte do governo ou da administração.
    Revestido de formalidades, solene.
    Burocrático.
    substantivo masculino Operário especializado num ofício; artífice.
    Graduação imediatamente superior à de cavaleiro, na maioria das ordens honoríficas.
    Militar O que, nas forças armadas, tem posto igual ou superior ao de segundo-tenente (ou seu equivalente, segundo as armas).
    Oficial de justiça, aquele a quem compete efetuar citações, intimações ou outras diligências judiciais.
    Fonte: Priberam

    Ogue

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ogue [Gigante] - Rei amorreu de BASÃ, derrotado pelos israelitas (Dt 3:1-13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Foi rei de Basã, homem de estatura gigantesca, tendo domínio sobre sessenta cidades (Js 13:12). Ele, seus filhos, e o seu povo foram exterminados na batalha de Edrei, sendo o seu território cedido aos descendentes de Rúben, de Gade, e à meia tribo de Manassés (Nm 32:33Dt 1:4 – 3.1 a 13 – 4.4l – 31.4 – Js 2:10 – 9.10 – 13 12:30). Esta vitória permaneceu por muito tempo na memória nacional (Sl 135:11 – 136.20). o ‘leito de ferro’, que se via em Rabá dos filhos de Amom (Dt 3:11), era provavelmente um sarcófago de mármore preto. (*veja Basã.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Nome do rei amorreu de Basã, que habitava em Astarote (Dt 1:4; Dt 4:47). Quando os israelitas caminhavam, após sair do deserto do Sinai, através da estrada do rei até Canaã, pediram permissão para atravessar o território dos amorreus, a leste do mar Morto. Eles não permitiram; o rei Seom e seus soldados foram derrotados na batalha que se seguiu (para mais detalhes, veja Seom). Os próximos adversários de Israel eram liderados por Ogue, rei de Basã, o qual também saiu com suas tropas e enfrentou Israel em Edrei (Nm 21:33-35; Dt 3:1-13; Dt 29:7-8). Assim como o Senhor auxiliara o povo na batalha contra Seom, novamente disse aos israelitas que não temessem, pois entregaria também Ogue em suas mãos. Na batalha que se seguiu, o referido rei foi morto, bem como seus filhos e todas as suas tropas. Posteriormente, seu território foi dividido entre as tribos de Gade, Rúben e Manassés (Nm 32:33; Js 13:12-30,31; 1Rs 4:19).

    O relato em Deuteronômio 3:11 diz que Ogue era descendente dos refains, a fim de informar que era um homem de grande estatura (considerado “gigante”; veja Js 12:4). Sua enorme cama ficou famosa e sem dúvida foi conservada como suvenir!

    As notícias sobre essas vitórias espalharam-se rapidamente e o medo tomou conta dos corações dos moradores de Canaã. Raabe, a prostituta de Jericó, estava convencida de que o Senhor tinha poder para destruir até mesmo cidades fortificadas, porque tinha ouvido falar das vitórias dos israelitas sobre Seom e Ogue (Js 2:10; veja também 9:9-10). Moisés usou as vitórias para encorajar os israelitas, quando os entregou aos cuidados de Josué, já prestes a entrar na Terra Prometida (Dt 31:4). A demonstração da fidelidade de Deus para com seu povo, ao derrotar Seom e Ogue, foi mencionada nos louvores ao Senhor por muitas gerações (Ne 9:22; Sl 135:11; Sl 136:20). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Ola

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Movimento circular na água; redemoinho na água.
    Movimento que, nos estádios de futebol ou em outros estádios, se parece com uma onda feita pelos torcedores que se sentam e se levantam organizadamente.
    Etimologia (origem da palavra ola). Do castelhano ola.
    substantivo feminino Antigo Folha de palma.
    Antigo Folha de palmeira, preparada para nela se escrever.
    Antigo Carta ou qualquer documento, escrito numa só folha.
    Etimologia (origem da palavra ola). Do latim olla.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Movimento circular na água; redemoinho na água.
    Movimento que, nos estádios de futebol ou em outros estádios, se parece com uma onda feita pelos torcedores que se sentam e se levantam organizadamente.
    Etimologia (origem da palavra ola). Do castelhano ola.
    substantivo feminino Antigo Folha de palma.
    Antigo Folha de palmeira, preparada para nela se escrever.
    Antigo Carta ou qualquer documento, escrito numa só folha.
    Etimologia (origem da palavra ola). Do latim olla.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: julgo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Oriente

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Direção em que o olhar enxerga o nascer do sol; lado do horizonte em que é possível ver o nascer do sol.
    Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
    Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
    Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
    Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
    Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os hebreus exprimiam o oriente, ocidente, Norte e Sul por palavras que significavam ‘adiante’, ‘atrás’, ‘à esquerda’, ‘à direita’, em conformidade da posição da pessoa que está com a sua face para o lado onde nasce o sol (23:8-9). Por oriente eles freqüentemente querem dizer, não somente a Arábia Deserta, e as terras de Moabe e Amom, que ficam ao oriente da Palestina, mas também Assíria, Mesopotâmia, Babilônia e Caldéia, embora estes países estejam situados mais ao norte do que ao oriente da Judéia. Balaão, Ciro, e também os magos que visitaram Belém quando Jesus nasceu, diz-se terem vindo do oriente (Nm 23:7is 46:11Mt 2:1). ‘os povos do oriente’ são, em particular, as várias tribos desertas ao oriente da Palestina (Jz 6:3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Oriente LESTE (Gn 2:14); (Mt 2:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Oriente 1. O mundo situado do outro lado do Jordão (Mt 2:1; 8,11; 24,27).

    2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt 4:16) e o astro ou sol de justiça (Lc 1:78).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Ouvido

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
    [Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
    [Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
    [Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
    [Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
    adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
    locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
    expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
    Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
    Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
    Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
    Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ouvido Ver Escutar.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Ouvir

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Entender ou perceber os sons pelo sentido do ouvido, da audição: ouvir músicas.
    Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
    Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
    [Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
    Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
    verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
    Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
    Fonte: Priberam

    Palha

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra, em is 5:24 (restolho) e 33.11, significa erva seca. o gado da estrebaria e os cavalos alimentam-se de palha, e da forragem, cortada em verde. os hebreus e os egípcios não davam grande valor à palha inteira. Era usada para alimento dos bois, depois de cortada em pedaços, e misturada com grãos (is 11:7). A palha era também muito empregada na fabricação de tijolos (Êx 5:7), e como combustível) nos fornos de pão. (*veja Forno, Pão, Restolho.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palha Capa dos CEREAIS que é separada deles ao serem DEBULHADOS (Mt 3:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Haste das gramíneas depois de despojada dos grãos.
    Porção ou paveia dessas hastes.
    Substância semelhante à palha.
    Fonte: Priberam

    Parede

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Maciço de alvenaria que forma as fachadas de um edifício, que separa uma peça de outra, ou forma divisões internas.
    Tudo que fecha ou divide um espaço.
    Muro, tapume, tabique.
    Superfície lateral de um recipiente, de um tubo.
    [Anatomia] Partes que circunscrevem uma cavidade, um órgão.
    Figurado Greve.
    Encostar (levar) alguém à parede, forçar alguém a ceder em face da força dos argumentos, da evidência dos fatos.
    Fonte: Priberam

    Paruá

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    florescente
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Da tribo de Issacar, pai de Josafá, o qual foi governador distrital de sua região na época do rei Salomão e tinha a responsabilidade de suprir as necessidades do palácio real por um mês, anualmente (1Rs 4:17).

    Autor: Paul Gardner

    Pasto

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Alimento, comida de gado; pastagem.
    Terreno cuja vegetação é aproveitada como alimento por bois ou por outros animais: boi no pasto é lucro.
    Figurado O tema de uma conversa; assunto: pasto para discussões.
    Figurado Tudo o que se utiliza como alimento.
    Excesso de satisfação, de alegria, de contentamento.
    Etimologia (origem da palavra pasto). Do latim pastu; forma regre de pastar.
    Fonte: Priberam

    Paz

    Dicionário Bíblico
    O conceito bíblico de paz tem na raiz o significado de “totalidade”, de “inteireza” ou de “perfeição”. Entre as importantes gradações de sentido, temos “realização”, “maturidade”, “saúde”, “integridade”, “harmonia”, “segurança”, “bem-estar” e “prosperidade”. Conota, também a ausência de guerra e de perturbação.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Paz Estado de tranqüilidade e harmonia que não se limita à ausência de guerra (Lc 14:32), mas que procede, fundamentalmente, da ação do messias de Deus (Lc 1:79; 2,14). Precisamente por essas características, a paz de Jesus é muito diferente da oferecida pelo mundo (Mt 10:34; Jo 14:27). Está alicerçada na ressurreição de Jesus (Jo 20:19-23); Senhor e Deus (Jo 20:28) e, por isso, suporta até mesmo a perseguição (Jo 16:33). É essa paz concreta que os filhos de Deus (Mt 5:9) difundem e anunciam ao mundo (Lc 7:50; 10,5).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Calma; estado de calmaria, de harmonia, de concórdia e de tranquilidade.
    Sossego; em que há silêncio e descanso.
    Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
    [Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
    [Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
    Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
    Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
    Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Paz Tradução do hebraico “SHALOM”, que não significa apenas ausência de guerra, inimizade e brigas, mas inclui também tranqüilidade, segurança, saúde, prosperidade e bem-estar material e espiritual para todos (Sl 29:11; Jo 20:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    A suprema paz é fruto do esforço despendido para desenvolver a inteligência e alcançar as culminâncias da bondade.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50

    P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    [...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79

    No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Peixes

    Dicionário Comum
    peixe | s. m. | s. m. pl. | s. 2 g. 2 núm.

    pei·xe
    (latim piscis, -is)
    nome masculino

    1. [Zoologia] Animal vertebrado que nasce e vive na água e que respira por guelras.

    2. [Informal] Mulher vistosa.

    3. [Brasil, Informal] Pessoa que é privilegiada por ser protegida de outra. = PEIXINHO


    peixes
    nome masculino plural

    4. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.)

    5. [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Aquário e Carneiro. (Geralmente com inicial maiúscula.)

    nome de dois géneros e de dois números

    6. [Astrologia] Indivíduo desse signo. = PISCIANO


    falar aos peixes
    [Informal] Vomitar.

    pregar aos peixes
    [Informal] Perder tempo a dar conselhos a quem não presta atenção ou falar a quem não percebe ou quem despreza o que se lhe diz. = PREGAR NO DESERTO

    Fonte: Priberam

    Povos

    Dicionário Comum
    povo | s. m. | s. m. pl.

    po·vo |ô| |ô|
    (latim populus, -i)
    nome masculino

    1. Conjunto dos habitantes de uma nação ou de uma localidade. = POPULAÇÃO

    2. Pequena povoação.

    3. Lugarejo.

    4. Aglomeração de pessoas. = GENTE

    5. Figurado Grande número, quantidade.

    6. História Estrato da população que não pertencia nem ao clero, nem à nobreza. = PLEBE


    povos
    nome masculino plural

    7. As nações.


    povo miúdo
    Classe inferior da sociedade. = ARRAIA-MIÚDA, PLEBE

    Plural: povos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Praia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Faixa de terra à beira-mar; faixa de terra encoberta por areia ou por pedras que limita um mar, um rio ou uma lagoa.
    Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
    Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
    Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
    Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Faixa de terra à beira-mar; faixa de terra encoberta por areia ou por pedras que limita um mar, um rio ou uma lagoa.
    Beira-mar; região localizada na costa de um país onde é possível nadar e tomar banho de sol: o Brasil tem lindas praias.
    Por Extensão Litoral; território banhado pelo mar: tinha uma casa na praia.
    Figurado Área de interesse, de conhecimento: cinema não é minha praia.
    Etimologia (origem da palavra praia). Do latim plagia; pelo grego plágia.
    Fonte: Priberam

    Provedores

    Dicionário Comum
    masc. pl. de provedor

    pro·ve·dor |ô| |ô|
    (prover + -dor)
    nome masculino

    1. Encarregado de prover a alguma coisa.

    2. Fornecedor, abastecedor.

    3. Presidente da junta administrativa de um estabelecimento de caridade.

    4. Cargo público destinado à defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos (ex.: provedor de justiça).

    5. Cargo, em órgãos de comunicação social ou em outras empresas, públicas ou privadas, destinado a receber e investigar queixas ou a estabelecer a comunicação entre a instituição e os seus utilizadores ou utentes.

    6. Pessoa que ocupa qualquer desses cargos.

    Fonte: Priberam

    Prover

    Dicionário Comum
    verbo bitransitivo e pronominal Abastecer; munir-se com o necessário: prover o município de escolas; proveu-se de trajes finos.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Dar auxílio; auxiliar ou socorrer: Deus provê aos caridosos.
    verbo transitivo direto Contratar o empregado previsto; preencher o cargo: já proveram o empregado para o trabalho.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Dispor; tomar as devidas providências: o trabalho provê o sucesso; o dinheiro provê ao sucesso; o sucesso provê.
    verbo bitransitivo Providenciar atributos, aptidões: a vida o proveu com sorte.
    verbo transitivo indireto Decidir; atribuir o propósito que deseja: prover sobre os esforços de outrem.
    Etimologia (origem da palavra prover). Do latim providere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Prover
    1) Providenciar (Gn 22:8; Hc 11:40).


    2) Ficar com (Dt 33:21).


    3) Abastecer (Js 1:11).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Provimento

    Dicionário Comum
    provimento s. .M 1. Provisão. 2. Despacho de petição ou requerimento. 3. Nomeação ou promoção de funcionário.
    Fonte: Priberam

    Provérbios

    Dicionário Bíblico
    Era o nome dado pelos hebreus às sentenças morais, máximas, vigorosas comparações, ditos breves, e enigmas. Salomão chama sábios àqueles que estudavam os provérbios (Pv 1:6). A palavra, na sua significação mais simples, significa certas ilustrações da vida, tiradas das coisas materiais (Pv 10:15 – 22.1).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    V. ALFABETO HEBRAICO 17.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quarenta

    Dicionário Comum
    numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.
    Ord. Quadragésimo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.
    Fonte: Priberam

    Ramote

    Dicionário Bíblico
    altura
    Fonte: Dicionário Adventista

    Redor

    Dicionário Comum
    redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.
    Fonte: Priberam

    Rei

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Reinos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de reino

    rei·no
    (latim regnum, -i)
    nome masculino

    1. Estado que tem por chefe um rei.

    2. [História natural] Cada uma das três grandes divisões dos corpos da natureza.

    3. Figurado Conjunto de todos os seres que têm caracteres comuns.


    reino espiritual
    Religião Céu.

    salso reino
    [Linguagem poética] O mar.

    Fonte: Priberam

    Reis

    Dicionário Bíblico
    livro da historia dos reis
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Rio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rio Curso de água natural de volume considerável (Sl 66:6). Nos países do mundo bíblico havia rios que tinham água somente no tempo das chuvas; outros eram permanentes. Os rios da Palestina mencionados na Bíblia são os seguintes: ARNOM, JABOQUE, JORDÃO e QUISOM. Só o Jordão corre o ano todo. Os outros secam no verão e são chamados de wadys. Rios de fora da Palestina: AAVA, ABANA, EUFRATES, FARPAR, GIOM, GOZÃ, NILO, PISOM, QUEBAR, TIGRE ou Hidéquel e ULAI.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    os rios da Palestina, à exceção doJordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Curso de água natural que deságua noutro, no mar ou num lago: os rios correm para o mar.
    Figurado Quantidade considerável de líquido: chorar rios de lágrimas.
    Figurado Grande quantidade de; excesso: ganhar rios de dinheiro.
    expressão Os rios correm para o mar. Diz-se quando a uma pessoa rica sobrevém por acaso algum lucro ou vantagem.
    Etimologia (origem da palavra rio). Do latim vulgar rivum.
    Fonte: Priberam

    Roda

    Dicionário Comum
    roda s. f. 1. Mec. Peça circular, de madeira ou metal, que gira em torno de um eixo, fixo ou móvel, destinada a vários fins, como locomoção de veículos, movimento de rotação em máquinas etc. 2. Por ext. Tudo aquilo que tem forma circular. 3. Círculo. 4. Amplidão em torno. 5. Giro. 6. Figura circular; disco. 7. Folguedo infantil, em que crianças, em círculo, de mãos dadas, giram na mesma direção ao compasso de cantigas características. 8. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos. 9. A extensão da barra de uma peça de vestuário: A roda da saia. 10. Grupo de pessoas em forma de círculo. 11. Grupo ou sociedade de pessoas; classe: Alta roda.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Objeto mais ou menos circular; círculo.
    Qualquer dispositivo mecânico de forma circular; disco, prato.
    Figurado Giro feito por pessoa ou coisa; volta, rodada.
    Grupo de pessoas dispostas em círculo: brincar de roda.
    As pessoas que vivem habitualmente em torno de alguém; grupo de pessoas, círculo: roda de milionários.
    Espaço, duração de um período de tempo: a roda do ano.
    Alta roda, círculo de pessoas da alta burguesia e da aristocracia.
    Roda de água, de pás ou hidráulica, a que é movida pela água e que serve para transmitir movimento a um maquinismo, a um moinho.
    Roda dentada, a que tem filetes em toda a sua circunferência, à semelhança de dentes.
    Roda dos expostos, ou simplesmente roda, espécie de armário gigante que existia nas portarias dos orfanatos e creches, onde se deixavam as crianças abandonadas.
    Meter (ou pôr) na roda, enjeitar uma criança.
    Poética Roda fatal, destino, fado, má sorte.
    Roda de fogo, a que tem buscapés ou foguetes em toda a sua circunferência, nos quais se pega fogo para fazê-la girar.
    Em certos jogos carteados, principalmente no pôquer, últimas rodadas.
    Roda da fortuna, nas antigas loterias, roda que continha os números que designavam por sorte os premiados.
    Roda de vento, roda com pás movidas pelo vento, usada em moinhos.
    locução adverbial De roda, em volta, em círculo.
    locução prepositiva Em roda de, à roda de, em torno de, em volta de: sentar-se em roda da fogueira.
    Fonte: Priberam

    Réis

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Saalabim

    Dicionário Bíblico
    -
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sabedoria

    Dicionário Etimológico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    -
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    [...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197

    [...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23

    [...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sabedoria
    1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv 4:7); (Jc 1:5); 3.17). Em (Pro
    8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co 1:30)

    2) Conhecimento secular, humano
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv 8:22ss. Aparece esta personagem como filho amado de Deus, nascido antes de todas as criaturas e artífice da criação. Essa figura alcançará no judaísmo posterior uma considerável importância (Ec 1:9ss.; 24,3ss.). O Livro da Sabedoria descreve-a como “sopro da força de Deus”, “efusão pura do fulgor do Todo-Poderoso” e “imagem de sua bondade” (Sb 7:7-8,16), “companheira de sua vida” (a de Deus) (8,3), companheira de seu trono (9,4), enviada sob a figura do Espírito de Deus (9,10; 7,7) e protagonista ativa no curso da história de Israel (7,27). Em Filón, a Sabedoria é a “filha de Deus” (Fuga 50ss.; Virt
    62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn 4:97). Em alguns textos rabínicos, será identificada com a Torá preexistente, “filha de Deus”, mediadora da criação e hipóstase. Em Q — e como aparece no evangelho de Lucas — Jesus se apresenta como essa Sabedoria. Isso explica, pelo menos em parte, por que se declarou como alguém maior do que Salomão (Mt 12:42).

    C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Priberam

    Sacerdote

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
    v. SACERDÓCIO).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sacerdotes

    Dicionário Comum
    masc. pl. de sacerdote

    sa·cer·do·te
    (latim sacerdos, -otis)
    nome masculino

    1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.

    2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE

    3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.


    sumo sacerdote
    Religião Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.

    Feminino: sacerdotisa.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Levitas.

    Autor: Paul Gardner

    Salomão

    Dicionário Bíblico
    Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    O nome Salomão está associado à palavra que significa “paz”, com a qual compartilha as mesmas consoantes. Também tem ligação com o nome da cidade de Davi, Jerusalém, com a qual também compartilha três consoantes. Essas duas identificações lembram as características desse rei de Israel e de Judá que são mais bem conhecidas: um reino pacífico presidido por um monarca mundialmente famoso por sua sabedoria em manter tal estado de paz; e uma cidade próspera que atraía a riqueza e o poder de todas as nações ao redor e cuja prosperidade foi resumida na construção da casa de Deus, o magnífico Templo de Jerusalém. Esses mesmos elementos foram lembrados no Novo Testamento, onde Jesus referiu-se à sabedoria de Salomão que atraiu a rainha de Sabá (Mt 12:42; Lc 11:31) e onde o Templo de Salomão foi preservado nos nomes dados a partes do Santuário construído por Herodes (Jo 10:23; At 3:11; At 5:12). O Novo Testamento, entretanto, também menciona as conseqüências desastrosas desses aspectos gloriosos da vida de Salomão. Apesar de toda sua riqueza, Jesus disse aos seus ouvintes que ele não podia ser comparado com um lírio do vale (Mt 6:29; Lc 12:27), o qual mostra uma beleza que lhe foi dada pelo Pai celestial, amoroso e cuidadoso. Em contraste, o esplendor de Salomão demonstrava a ganância brutal do trono, o apoio de aliados pagãos e a adoração de outras divindades, além de um regime opressor que destruiu a confiança e a boa vontade das tribos do norte de Israel e que abusava dos súditos do reino o qual Davi criara. O mesmo pode ser dito do Templo de Salomão. O mais significativo quanto a ele, conforme Estêvão observou (At 7:47-48), era a tentativa perigosa de “domesticar” o Deus de Israel, ao colocá-lo dentro de uma “caixa”, sobre a qual o rei teria o controle para escolher a adoração e a obediência a Deus ou a outras divindades, ao seu bel-prazer.

    A história de Salomão está registrada em I Reis 1:11 e I Crônicas 28 a II Crônicas 9. Todos os textos registram o esplendor de seu reino. O relato de Reis, entretanto, também demonstra a queda gradual do rei na apostasia. Isso é demonstrado por meio da ênfase em três pronunciamentos de Deus, quando cada um deles introduz uma nova fase na vida de Salomão e mostra o julgamento do Senhor sobre o que acontecera. Para entender a vida e a obra desse grande personagem bíblico, examinemos as quatro partes da vida de Salomão, divididas pelas três aparições divinas: a garantia do trono para Salomão (1Rs 1:2); a sabedoria de Salomão e suas realizações (1Rs 3:8); a fama internacional de Salomão e a conseqüente apostasia (1Rs 9:11-8); e os oponentes de Salomão (1Rs 11:9-43).

    A garantia do trono

    De acordo com os registros bíblicos, Salomão era o décimo filho de Davi e o segundo de Bate-Seba com o rei, pois o primeiro morreu, como castigo pelo pecado de adultério e homicídio de Urias, marido dela (2Sm 11). A história de como os filhos mais velhos de Davi morreram antes de subirem ao trono ocupa boa parte do relato da vida e morte deste rei (2Sm 10:1Rs 2). Num certo sentido, esse material justifica a legitimidade da escolha de Salomão como sucessor de Davi, apesar de não ser o filho mais velho.

    Os relatos da escolha de Salomão e sua coroação em Crônicas e Reis enfatizam duas perspectivas diferentes. Em I Crônicas 28:29, ele é ungido rei numa solenidade pública. Ali, é declarado o sucessor de Davi divinamente escolhido. Essa, porém, não é a visão de I Reis 1, a qual descreve uma cerimônia bem diferente, realizada às pressas e sem qualquer preparativo prévio. Crônicas mostra o que aconteceu exteriormente, quando Salomão foi feito rei “pela segunda vez”. I Reis 1 dá uma ideia do que realmente aconteceu nos bastidores.

    Adonias assumira o controle da situação, ao declarar-se rei, e era preciso agir rápido, para impedir que Salomão subisse ao trono. Bate-Seba, entretanto, atuou sob a direção de Natã, embora buscasse seus próprios interesses. Sua mensagem para Davi foi a de mostrar como a atitude de Adonias era contrária às intenções declaradas do rei (1Rs 1:17-21). A própria declaração do profeta para Davi era um argumento de que Adonias desafiava a autoridade do rei: “Viva o rei Adonias!” (vv. 22-27). Existem, porém, dois problemas aqui. Primeiro, o fato de que em nenhum lugar antes a história menciona tal promessa feita a Bate-Seba. Mesmo no livro de Crônicas, onde Davi refere-se a Salomão como uma escolha feita por meio de revelação divina (1Cr 22:9), não há nenhuma menção anterior a isso. Perguntamo-nos até que ponto foi realmente revelação divina e até onde foi sugestão de Natã. Segundo, a afirmação do profeta de que o povo clamava “Viva o rei Adonias” não tem apoio no relatório dos vv. 5 a 9. A declaração esconde um pouco os detalhes, desde que os relatados por Bate-Seba e Natã foram confirmados pela descrição das ações de Adonias. Embora ele quisesse ser rei, em nenhum lugar o relato declara que foi proclamado, mas, sim, que ele simplesmente fazia os preparativos.

    De qualquer maneira, Davi concordou com os pedidos de Natã e Bate-Seba. Salomão foi confirmado rei numa cerimônia rápida e recebeu a bênção do pai. Isso foi suficiente para dissolver qualquer oposição. Natã manteve sua posição e seus filhos ocuparam excelentes cargos durante este reinado. Adonias foi repreendido. Posteriormente, tornou-se um dos que foram caçados e mortos por Benaia, por ordem de Salomão (1Rs 2:13-25). Essas instruções introduzem a tarefa do novo rei de cumprir a última vontade de seu pai (1Rs 2:1-9,26-46). Mesmo assim, I Reis 2 é uma história terrível de vingança e matança. Perguntamo-nos que tipo de rei seria este, com um reinado que começava com tantos assassinatos. O fato de que Deus apareceria a ele e o abençoaria não seria devido a nenhum mérito de sua parte. Foi uma manifestação da graça divina e da fidelidade à aliança feita com Davi e seus descendentes, com a promessa de uma dinastia em Jerusalém (2Sm 7:4-17). Salomão era o herdeiro dessa dádiva.

    Sua sabedoria e realizações

    O reinado de Salomão começou com alianças poderosas e uma grande construção civil na capital (1Rs 3:1). Ele se dedicou ao serviço do Senhor (v. 3). Viajou para o norte de Jerusalém. Em Gibeom, o Senhor apareceu-lhe em sonho e permitiu que escolhesse o que desejava receber. Salomão solicitou “um coração entendido” (v. 9), o qual é o centro da vontade. Ter um bom entendimento significa possuir um coração que ouve a Palavra de Deus e responde em obediência. Ele também precisava ouvir e atender às necessidades dos súditos. Salomão especificou o pedido com uma referência à habilidade de discernir “entre o bem e o mal”. Nesse contexto, isso significa mais do que o conhecimento do certo e do errado — antes, é algo disponível para todas as pessoas. Envolvia a habilidade de captar a essência de um problema e entender exatamente o que se passava na mente das pessoas ao redor. Envolvia a habilidade de reagir bem diante das situações mais difíceis e governar com sabedoria. Isso faz um contraste com os últimos dias de Davi e os eventos dos dois capítulos anteriores. Ele nada sabia a respeito da rebelião de Adonias. Não lembrava que escolhera Salomão, o qual foi apanhado no meio da política brutal do palácio e já começara a participar do mesmo jogo. Ali, porém, diante de Deus, buscou a habilidade de mudar o rumo e alterar o universo político de maneira que as virtudes do Senhor e da aliança divina fossem dominantes — em vez dos valores nos quais prevalecia a lei do mais forte.

    A resposta de Deus foi aprovadora (vv. 10-14). Era a coisa correta a pedir. Em vez de pedidos egoístas, como longevidade, riqueza ou segurança, Salomão solicitou algo que era apropriado ao seu chamado como governante do povo de Deus. Por esta razão o Senhor alegremente lhe concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais que Salomão não pedira. Uma condição, entretanto, foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares nos meus caminhos, e guardares os meus estatutos e mandamentos, como andou Davi, teu pai” (v.14). Era a única coisa que Salomão precisava fazer.

    A bênção de um coração entendido já começava a fazer efeito. Afinal, a habilidade de Salomão de ouvir a Deus foi demonstrada por sua presença em Gibeom e a aparição divina a ele. Sua maneira especial de ouvir o povo seria demonstrada na história das duas mães que reclamavam o mesmo bebê (vv. 16-26). A famosa decisão do rei, quando ameaçou dividir a criança ao meio para assim descobrir qual era a verdadeira mãe, demonstrou a todos que “havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça” (v. 28). Exemplos adicionais são apresentados nos capítulos seguintes. Salomão organizou seu próspero reino (1Rs 4:1-21), sua corte (1Rs 4:22-28) e escreveu provérbios e outras literaturas sobre a sabedoria (1Rs 4:29-34; cf. Pv 1:1; Pv 10:1; Pv 25:1; Ct 1:1 e os títulos dos Sl 72:127). A maior demonstração da sabedoria de Salomão, entretanto, foi a construção do Templo do Senhor Deus de Israel. I Reis 5:7 contém os detalhes das negociações, dos preparativos, do início e fim da obra. A sua inauguração foi celebrada com a introdução da Arca da Aliança na parte santíssima da estrutura (1Rs 8:1-11). Esse ato foi seguido pela bênção de Salomão sobre o povo e sua oração dedicatória, onde falou das promessas que Deus fizera a Davi, seu pai, e intercedeu pelo bem-estar do povo e da terra (1Rs 8:12-66).

    A fama internacional e a consequente apostasia

    A segunda aparição de Deus veio após a dedicação do Templo e a observação de que Salomão tinha “acabado de edificar a casa do Senhor... e tudo o que lhe veio à vontade fazer” (1Rs 9:1). Desta vez a mensagem do Todo-poderoso compõe-se de advertências de juízo sobre o povo e o Templo, se Salomão e seus descendentes não seguissem a Deus de todo coração (vv. 6-9). Ainda assim a bênção do Senhor permanece e é prometida como resultado da obediência e do culto fiel (vv. 3-5). Novamente isso é exemplificado no livro de Reis por duas narrativas que descrevem as realizações internacionais, imperiais e religiosas de Salomão. Diferentemente, porém, dos relatos anteriores de seu sucesso incondicional, a última narrativa introduz um elemento de grande tensão. Os problemas começam a surgir, embora somente no final do segundo período a raiz causadora torne-se mais explícita.

    No primeiro período, o pagamento de Salomão a Hirão é descrito como um exemplo de suas relações internacionais (vv. 10-14). O rei de Tiro, entretanto, não ficou satisfeito com tal pagamento. Numa atitude imperialista, Salomão alistou os cananeus remanescentes na terra para fazer parte de sua equipe de construção do Templo (vv. 15-24). Aqui também nos perguntamos como a utilização do trabalho escravo pôde manter a paz no reino. Ainda mais inquietante é a informação de que os cananeus permaneciam na terra muito tempo depois de Israel ter recebido ordem de erradicá-los. Deus permitira que continuassem em Canaã, para testar os israelitas, ou seja, se permaneceriam ou não fiéis ou se adorariam outros deuses (Jz 3:1-4). Salomão passaria no teste? Suas realizações religiosas são resumidas num breve comentário sobre como oferecia sacrifícios no Templo três vezes por ano (1Rs 9:25). Seria um relato louvável, desde que ele cumprisse o mandamento de Deus de ir diante do Senhor três vezes por ano (Ex 23:14). Para um rei, entretanto, oferecer holocaustos no lugar dos sacerdotes escolhidos por Deus era um pecado. O reino foi tirado de Saul por causa disso (1Sm 13:8-14).

    No segundo período de suas realizações, as relações internacionais de Salomão concentram-se na visita da rainha de Sabá (1Rs 9:26-10:13). Embora fosse uma cena feliz, com a rainha maravilhada com a grandeza do reino de Salomão e agradecida ao Deus que ele adorava, também era um quadro que reunia dois governantes de dois países pagãos: ela e o rei de Tiro. Tal reunião seria condenada mais tarde pelos profetas como responsável pelos pecados dos reis de Jerusalém (Is 7). Do ponto de vista imperialista, a riqueza e a grandeza de Salomão são novamente enfatizadas com uma nota especial sobre seu trono, os tributos que recebia e suas defesas (1Rs 10:14-29). Ainda esses eventos, assim como a discussão anterior sobre o trabalho escravo, prefiguram o pedido que as tribos da região Norte de Israel fariam ao filho de Salomão para que reduzisse a intensidade do labor que era exigido deles (1Rs 12:4). No final, esse problema serviria de base para a divisão do reino. No campo religioso, as esposas estrangeiras de Salomão fizeram com que ele se desviasse de seguir ao verdadeiro Deus de Israel (1Rs 11:1-10). No final, o “coração entendido” de Salomão tornou-se um coração dividido (1Rs 11:4-9).

    Os oponentes de Salomão

    A terceira palavra do Senhor a Salomão veio como um julgamento por seus pecados (1Rs 11:11-13). O reino seria dividido e tirado do controle da dinastia de Davi. Ainda assim, mesmo no juízo pela desobediência explícita de Salomão à aliança, o Senhor permaneceu misericordioso. A ameaça foi feita junto com a promessa de que isso não aconteceria durante sua vida e a dinastia de Davi não perderia totalmente o reino. Diferentemente das outras duas visitas do Senhor, esta não é seguida por exemplos de sabedoria e glória de Salomão. O ponto principal de sua história constitui-se de divisão e perda (1Rs 11:14-42). O império começou a desaparecer. Ao Sul, Hadade, o edomita, era apoiado pelo rei do Egito. Fomentou uma rebelião contra o filho de Davi. Ao Norte, Rezom, o sírio, criou um exército rebelde que operava a partir de Damasco. Dentro das próprias fronteiras de Israel, Jeroboão foi procurado por um profeta. Salomão o tinha nomeado superintendente do trabalho escravo na região norte do reino. O filho de Davi tentou matá-lo, mas ele fugiu para o Egito e permaneceu lá até a morte do rei de Israel. Embora algumas dessas rebeliões tivessem começado antes da terceira palavra de Deus a Salomão, os relatos de Reis as organizam com o obje1tivo de nos mostrar a verdadeira origem delas no coração do filho de Davi, ao adotar a deslealdade ao Deus de Israel.

    Resumo

    Salomão só foi bem-sucedido no aspecto de possuir um coração entendido — ouvir as outras pessoas para fazer os julgamentos mais sábios e compartilhar com outros sua sabedoria. No entanto, ele não teve sucesso no outro aspecto, ou seja, ouvir e obedecer à vontade de Deus. No final, isso distorceu sua vida e suas atitudes. Nenhuma quantidade de sabedoria, iluminação ou sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus. Salomão foi o monarca mais bem-sucedido do mundo, mas sua vida não foi considerada um sucesso em termos de verdades eternas. Ele é um exemplo, copiado repetidamente de forma lamentável, de uma pessoa que fracassou em manter-se fiel a Deus até o fim. R.H.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Salomão [Pacífico] - O terceiro rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 970 a 931 a.C., em lugar de Davi, seu pai. Sua mãe foi BATE-SEBA (2Sm 12:24);
    v. JEDIDIAS). Salomão foi um rei sábio e rico. Administrou bem o seu reino, construiu o TEMPLO, mas no final da sua vida foi um fracasso (1Ki 1—11). V. o mapa O REINO DE DAVI E DE SALOMÃO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Salomão Filho de Davi e Betsabéia, rei de Israel durante o séc. X a.C. Mateus coloca-o entre os antepassados de Jesus (Mt 1:7-16). Jesus referiu-se a ele como exemplo de sabedoria (Mt 12:42; Lc 11:31) e opulência (Mt 6:29; Lc 12:27). Sem dúvida, Jesus era mais do que Salomão (Mt 12:42; Lc 11:31) e, por isso, o cuidado que devia esperar do Pai era superior à magnificência do monarca israelita (Mt 6:28-34).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: O pacífico.
    Fonte: Priberam

    Secretários

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Segundo

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Seguros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de seguro

    se·gu·ro
    (latim securus, -a, -um, tranquilo)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Preso; firme.

    2. Inabalável.

    3. Garantido.

    4. Eficaz (ex.: remédio seguro).

    5. Confiado.

    6. Certo.

    7. Leal.

    8. Prudente.

    9. Afoito.

    10. Livre de perigo.INSEGURO

    11. [Veterinária] Prenhe (ex.: égua segura).

    nome masculino

    12. Salvo-conduto.

    13. Caução; garantia.

    14. Amparo; protecção; salvaguarda.

    15. Contrato aleatório em que uma das partes se obriga, mediante um certo pagamento, a indemnizar outra de um perigo ou prejuízo eventual.


    pelo seguro
    Com cuidado para evitar danos ou prejuízos.

    Fonte: Priberam

    Seom

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Seom [Corajoso]

    Rei AMORREUS que se opôs aos israelitas na viagem do Egito a Canaã (Nu 21:21-31).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    hebraico: escova
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sessenta

    Dicionário Comum
    numeral Quantidade que corresponde a 59 mais 1:60.
    Que representa essa quantidade: documento número sessenta.
    Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
    Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
    substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
    Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
    Fonte: Priberam

    Simei

    Dicionário Bíblico
    1. Filho de Gérson (Nm 3:18 – 1 Cr 6.17,42 – 23.7 a 10 – Zc 12:13). 2. Benjamita, filho de Gera (2 Sm 16.5 – 19.16 a 23 – 1 Rs 2.8 a 44). Pertencia à casa de Saul, e vivia em Baurim. Quando Davi e suas tropas estavam passando por Baurim, foi este monarca insultado por Simei, que lhe chamou ‘homem de sangue’ (2 Sm 16.7,8), arremessando-lhe ao mesmo tempo pedras e lodo – e o amaldiçoava, dizendo que estava sendo castigado pela morte de Saul e de seus filhos. Davi proibiu que Abisai fosse fazer algum mal a Simei (2 Sm 16.9,10), perdoando-lhe mais tarde, e permitindo-lhe que residisse em Jerusalém. Quando Salomão, que tinha sido avisado pelo seu pai Davi, subiu ao trono (1 Rs 2.9), proibiu a Simei que saísse da cidade sob pena de morte. Passados três anos, Simei, indo em perseguição de alguns dos seus escravos, desobedeceu à ordem que lhe tinha sido dada, e foi morto por Benaia (1 Rs 2.36,46). 3. Um dos oficiais de Davi, que permaneceu fiel durante a usurpação de Adonias (1 Rs 1.8). 4. Um dos oficiais de Salomão (1 Rs 4.18). 5. Neto de Jeconias (1 Cr 3.19). 6. Um benjamita (1 Cr 4.26,27). 7. indivíduo de Rúben (1 Cr 5.4). 8. Um merarita (1 Cr 6.29). 9. Um benjamita (1 Cr 8.21). 10. Um levita (1 Cr 25.17). ll. Um homem de Ramá,e oficial de Davi (1 Cr 27.27). 12. Um dos filhos de Hemã (2 Cr 29.14). 13. Um levita do tempo de Ezequias (2 Cr 31.12,13). 14. Um levita (Ed 10:23). 15. indivíduo da família de Hasum (Ed 10:33). 16. Membro da família de Bani (Ed 10:38). 17. o avô de Mordecai (Et 2:5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Levita, chefe da família dos gersonitas (Ex 6:17; Nm 3:18-21; 1Cr 6:17-1Cr 23:7-10; Zc 12:13). Foi ancestral de Asafe, o líder da música no reinado de Davi.


    2. Identificado como parente do rei Saul, Simei, filho de Gera, acompanhou Davi quando este fugia de seu filho Absalão. Ele atirava pedras no rei e em seus oficiais e o responsabilizava pela morte de Saul. Quando Davi retornou a Jerusalém, depois da rebelião e morte de Absalão, Simei foi ao encontro dele no rio Jordão, acompanhado pelos homens da tribo de Benjamim. Arrependeu-se por sua atitude anterior e ofereceu sua total cooperação e serviço ao rei (1Sm 28:29-2Sm 16:5-13; 2Sm 19:16-23).


    3. Mencionado como um dos homens que não aderiram à rebelião de Adonias (1Rs 1:8).


    4. Filho de Pedaías e irmão de Zorobabel (1Cr 3:19).


    5. Descendente de Simeão. Listado como filho de Zacur; foi pai de 16 filhos e seis filhas (1Cr 4:26-27).


    6. Membro da tribo de Rúben; portanto, descendente de Joel (1Cr 5:4).


    7. Filho de Libni, da tribo de Levi, pertencente ao clã dos meraritas (1Cr 6:29).


    8. Filho de Jaate e neto de Gérson, da tribo de Levi; foi ancestral de Asafe (1Cr 6:42).


    9. Descendente de Benjamim, listado na genealogia do rei Saul (1Cr 8:13-21 — chamado também de Sema).


    10. Membro da família de cantores levitas depois do exílio na Babilônia (1Cr 25:3-17).


    11. Ramatita, era superintendente das vinhas do rei Davi (1Cr 27:27).


    12. Durante o avivamento no reinado de Ezequias e a purificação do Templo, seus descendentes estavam entre os servidores do Templo (2Cr 29:14).


    13. No reinado de Ezequias, seus dois irmãos e Conanias foram encarregados de cuidar dos dízimos, contribuições e ofertas dedicados ao Templo (2Cr 31:12-13).


    14. Um dos levitas acusados de terse casado com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia. Por sugestão de Esdras, concordou em divorciar-se (Ed 10:23).


    15. Descendente de Hasum, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do exílio na Babilônia (Ed 10:33).


    16. Filho de Binui, também foi acusado de ter-se casado com mulher estrangeira depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:38).


    17. Mencionado como ancestral de Mordecai, da tribo de Benjamim, o qual era primo da rainha Ester (Et 2:5). S.C.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Simei [Javé É Famoso]

    Benjamita que insultou Davi, que o perdoou. Foi morto por Salomão (2Sm 16:5-14; 19:16-23; 1Rs 2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sisa

    Dicionário Bíblico
    hebraico: nobreza
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Secretário na corte do rei Davi e um dos principais oficiais; contudo, em I Reis 4:3 seus filhos são mencionados como assessores de Salomão. Provavelmente seu nome foi escrito erroneamente aqui e em II Samuel 8:17 (Seraías). A lista dos oficiais da corte em I Crônicas 18:16, onde provavelmente é corretamente chamado de Sausa, dá uma indicação do aumento dos assuntos administrativos na corte, à medida que a monarquia se estabilizava e tinha um maior contato com outros países.

    Autor: Paul Gardner

    Soco

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Atitude de socar.
    Murro. Ato de violência contra outrem. Consiste em bater com a mão fechada em alguém: ele me deu um soco no rosto.
    Futebol. Punhada de mão fechada que o goleiro de um time de futebol utiliza para afastar a bola e proteger o gol.
    Lúdico. Nos jogos de peões quando um peão entra em contato com outro formando com isso um pequeno orifício.
    [Marinha] Local do pequeno mastro ou mastaréu acima da péga.
    interjeição Tirar de soco. Ato do goleiro de afastar uma bola mais alta frente ao gol.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Atitude de socar.
    Murro. Ato de violência contra outrem. Consiste em bater com a mão fechada em alguém: ele me deu um soco no rosto.
    Futebol. Punhada de mão fechada que o goleiro de um time de futebol utiliza para afastar a bola e proteger o gol.
    Lúdico. Nos jogos de peões quando um peão entra em contato com outro formando com isso um pequeno orifício.
    [Marinha] Local do pequeno mastro ou mastaréu acima da péga.
    interjeição Tirar de soco. Ato do goleiro de afastar uma bola mais alta frente ao gol.
    Fonte: Priberam

    Socó

    Dicionário Bíblico
    espinho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sábio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sábio Aquele que tem SABEDORIA 1, (Pv 8:33; Jc 3:13) ou SABEDORIA 2, (1Co 1:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] O verdadeiro sábio é muito humilde, sabe que ignora um infinito em comparação com o pouco que aprendeu.
    Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - cap• 7

    O homem sábio é aquele que está desperto para a vida em todas as suas manifestações. A cada fenômeno da existência, ele dedica um reconhecimento emocional; seja o vento, que balança as árvores e as folhagens anunciando a chegada da chuva; seja a criança faminta que passa, carregando a miséria da fome e da falta de carinho; seja um copo d’água, que pode eliminar a sede ou beneficiar a planta, encerrada em um vaso.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A experiência é minha escola

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo que sabe em excesso; quem tem grandes e intensos conhecimentos; erudito: os sete sábios da Grécia.
    Aquele que tem conhecimento em certa área; especialista: sábio em ciências.
    Sujeito que age ou se expressa com moral e razão, com senso e equilíbrio; sensato: sábias palavras, sábias medidas.
    Filósofo, pensador que se destaca dos demais pelo seu excesso de conhecimento, pela sua experiência de vida e por viver de modo irrepreensível.
    adjetivo Que expressa erudição, excesso de conhecimento, sensatez e equilíbrio: professor sábio.
    Etimologia (origem da palavra sábio). Do latim sapìdus.a.um.
    Fonte: Priberam

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei do Egito (2Rs 17:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Taanaque

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Taanaque Cidade situada oito km a sudeste de Megido. Foi conquistada por Josué (12.21), sendo dada à tribo de Manassés (Js 17:11). para ser habitada pelos COATITAS (Js 21:25). Ali se reuniu o exército de Sísera (Jz
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    É hoje T”annak, uma povoação na extremidade sudoeste da planície de Esdrelom, à distância de seis quilômetros ao sul de Megido – era cidade real de Canaã, e foi conquistada por Josias. Depois disso ficou dentro do território de issacar, mas foi cedida à meia tribo ocidental de Manassés, passando mais tarde aos coatitas – e por essa causa não foram expulsos os cananeus (Js 12:21 – 17.11 a 13 – 21.25 – Jz 1:27-28 – 1 Cr 7.29). Foi lugar de reunião do exército de Sísera (Jz 5:19), fazendo parte posteriormente de um dos comissariados de Salomão (1 Rs 4.12).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tafate

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    gota
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    . Filha de Salomão, casou-se com Ben-Abinadabe, um dos doze governadores distritais do rei (1Rs 4:11).

    Autor: Paul Gardner

    Termo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ponto de finalização ou de conclusão de; término: o termo da viagem.
    Maneira ou estado em que alguma coisa se encontra, num momento determinado: nestes termos, não aceito a venda.
    Conteúdo escrito: os termos do contrato; termo de responsabilidade.
    Limite que se estabelece em relação a alguma coisa; marco: desejava por um termo ao casamento.
    Representação de um vocábulo; palavra: não entendo, quando você fala nesses termos.
    Expressão própria de uma área do conhecimento: termos médicos.
    Gramática O que possui função numa oração.
    [Jurídico] Tempo de abertura ou finalização de uma questão jurídica; aquilo que determina a formalização de um processo; prazo.
    Limite geográfico ou circunvizinhança; espaço.
    Etimologia (origem da palavra termo). Do latim terminus.
    substantivo masculino Pronuncia-se: /térmo/. Garrafa térmica.
    Etimologia (origem da palavra termo). Thermós.é.ón.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Limite; marco
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Termo
    1) Divisa; fronteira (Ez 47:13).


    2) País (Jr 31:17).


    3) Palavra (Lc 20:2, RA).


    4) Fim (2Co 8:11, RA).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Terra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Tifsa

    Dicionário Bíblico
    hebraico: vau, passagem
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tributo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tributo IMPOSTO (Rm 13:7;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Parece que os hebreus estiveram livres de pagar impostos até ao tempo dos reis, não querendo referir-nos às contribuições para a manutenção do culto religioso. No tempo da monarquia, os tributos lançados sobre os habitantes compreendiam o dízimo dos produtos tanto das terras como dos gados (1 Sm 8.15,17) – presentes ao rei, teoricamente voluntários, mas realmente obrigatórios no princípio do seu reinado ou no tempo de guerra (1 Sm 10.27 – 16.20 – 17,18) – direitos de gêneros importados, sendo estes principalmente as especiarias de certos territórios da Arábia (1 Rs 10,15) – o monopólio de alguns ramos de comércio como, por exemplo, o ouro, o linho fino do Egito, e cavalos (1 Rs 9.28 – 10.28,29 – 22,48) – e a apropriação para a casa do rei da primeira colheita de forragem (Am 7:1). Que estes tributos eram pesados, pode inferir-se do fato que, no tempo do rei Saul, a isenção deles era considerada como recompensa suficiente pelos grandes serviços militares (1 Sm 17.25). Apesar da prosperidade e esplendor do reinado de Salomão, havia descontentamento no povo por ser obrigado a pagar grandes impostos, e essa situação contribuiu muito para a revolução que se seguiu. o povo queixava-se, não da idolatria de Salomão, mas das contribuições (1 Rs 12.4). os judeus, enquanto estiveram sujeitos aos persas, e aos reis do Egito e da Síria, tinham de pagar fortes contribuições que lhes eram exigidas. Pelo que respeita às exações persas, podem ver-se certas particularidades em Ed 4:13-20 – 7.24. o povo via-se obrigado a hipotecar as suas vinhas e campos, pedindo dinheiro emprestado a 12% (Ne 5:1-11). Na falta de pagamento, eram presos os devedores e tratados como escravos. Quando a Judéia se tornou formalmente uma província romana, os tributos eram contratados, aparecendo então os publicanos (*veja esta palavra), como uma nova praga para o país. os direitos de alfândega, que Mateus (9,9) recebia, iriam não para Roma, mas para a tetrarquia de Herodes Antipas. os tributos com o nome de portoria eram levantados nos portos, nos cais, e às portas das cidades. Além de tudo isto, os judeus deviam pagar um tributo por cabeça (Mc 12:15). Era acerca da legitimidade deste pagamento que os rabinos disputavam (Mt 22:17Mc 12:13Lc 20:22). Este imposto ‘per capita’ era particularmente odioso aos judeus, pois era considerado como sinal de servidão, dando lugar à astúcia dos inimigos de Jesus, que procuravam apanhá-Lo em algumas palavras sobre esse ônus, para o colocar mal com o povo ou com as autoridades romanas. o tributo mencionado em Mt 17:24 dizia respeito ao dinheiro do resgate, que se devia dar às autoridades do templo (Êx 30:13-16). Em At 5:37, o que ali se diz é, provavelmente, uma referência ao fato de ser indagado o valor da propriedade na Síria, com o fim certamente de fixar os respectivos impostos. Serve isto para explicar a revolta de Judas da Galiléia. *veja Jd 4.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    No início da civilização romana, o povo estava dividido em várias tribos ? em latim, tribus, vocábulo que produziu vários derivados conhecidos: o tribuno era o magistrado da tribo, enquanto o tributo era a contribuição a ser paga pelos membros da tribo. O termo logo generalizou-se para abranger todo imposto ou taxa cobrado dos cidadãos romanos, passando a designar também o valor que um povo vencedor obrigava o povo vencido a pagar como símbolo de submissão e obediência. Naquela época, como até hoje, os poderosos raramente pagavam tributos, que eram suportados pelos comerciantes mais humildes, os camponeses e os pequenos proprietários. Esse infeliz contribuinte era chamado de tributarius ? designação que se aplica, por metáfora, aos rios que vão desaguar em um rio maior: "o rio Tapajós é um dos mais importantes tributários do Amazonas".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Trinta

    Dicionário Comum
    numeral Três vezes dez.
    Trigésimo: capítulo trinta.
    substantivo masculino O número trinta.
    O trigésimo dia de um mês.
    Fonte: Priberam

    Três

    Dicionário Comum
    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
    Fonte: Priberam

    Uri

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Regionalismo: Amazônia e Maranhão] Criança, menino, guri.
    Ictiologia Bagre marinho (Tachysurus luniscutis) que ocorre no litoral brasileiro; bagre-guri, guri.
    Etimologia (origem da palavra uri). Do tupi uyrí.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “minha luz”).


    1. Pai de Bezalel e filho de Hur, da tribo de Judá (Ex 31:2; Ex 35:30; Ex 38:22-1Cr 2:20; 2Cr 1:5). Bezalel foi indicado pelo Senhor para a construção do Tabernáculo.


    2. Pai de Geber, um dos doze governadores distritais do rei Salomão (veja Ben-Hur), responsável pela região de Gileade, a qual era “a terra de Siom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã” (1Rs 4:19).


    3. Após o exílio na Babilônia, muitos judeus casaram-se com mulheres estrangeiras. Uma vez em Jerusalém, eles se arrependeram e, sob a direção de Esdras, fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed 10:2). Este Uri, levita e porteiro do Templo, também possuía uma esposa estrangeira (v. 24). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: ardente ou luz de Jeová
    Fonte: Dicionário Adventista

    Vacas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de vaca

    va·ca
    (latim vacca, -ae)
    nome feminino

    1. Fêmea do boi.

    2. Carne de gado vacum. = BOI

    3. [Jogos] Quantia fornecida em comum por dois ou mais parceiros e jogada só por um deles.

    4. Figurado Pessoa ou coisa de que se tira proveito contínuo.

    5. [Informal] Sorte incomum; boa sorte.AZAR

    6. [Informal, Depreciativo] Mulher disforme ou muito gorda.

    7. [Informal, Depreciativo] Mulher considerada desavergonhada.

    8. [Regionalismo] Homem indolente, nada excitável.


    nem que a vaca tussa
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não fazemos o teste, nem que a vaca tussa!).

    vaca errada
    A que não tem cria todos os anos.

    vacas gordas
    Período de abundância de bens, meios ou recursos (ex.: durante as vacas gordas, é fácil ser ministro).VACAS MAGRAS

    Prosperidade, riqueza (ex.: o tempo das vacas gordas já passou).VACAS MAGRAS

    vacas magras
    Período de escassez de bens, meios ou recursos (ex.: conseguiu recuperar a empresa após as vacas magras).VACAS GORDAS

    Carência, penúria (ex.: a obra foi feita no tempo das vacas magras).VACAS GORDAS

    Fonte: Priberam

    Veados

    Dicionário Comum
    masc. pl. de veado

    ve·a·do
    (latim venatus, -us, caça)
    nome masculino

    1. [Zoologia] Quadrúpede ruminante cervídeo de pontas ósseas ramosas. = CERVO

    2. [Calão] Homem a quem a mulher é infiel. = CORNO

    3. [Brasil, Calão] Homem homossexual.

    4. [Brasil] Espécie de mandioca, de talo vermelho e raiz curta e grossa.

    Confrontar: viado.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Videira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Planta cultivada por produzir uvas; parreira.
    Botânica Designação comum atribuída às espécies do gênero Vitis, pertencentes à família das vitáceas cujos frutos (uvas) fermentados dão origem ao vinho ou são usados com outros propósitos; vide, vinha.
    Religião No antigo testamento, representação alegórica do povo de Israel, criado por Deus para habitar as montanhas da Palestina.
    Etimologia (origem da palavra videira). Vide + eira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn 9:20). Eram as vinhas conhecidas no Egito, como se pode compreender do sonho do copeiro-mor do Faraó (Gn 40:9-11), e da sua destruição pela saraiva (Sl 78:47). A extensão e a importância da cultura das vinhas mostram-se abundantemente noa monumentos, onde se acha representado pela pintura e escultura todo o processo de tratar as videiras (usualmente sobre varas, sustentadas por colunas), de colher o fruto, e convertê-lo em vinho. Em linguagem profética, o próprio povo de israel era uma vinha, trazida do Egito (Sl 80:8). Rabsaqué, nas suas injuriosas palavras aos judeus, no reinado de Ezequias, oferece levá-los para uma terra como a deles, ‘terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas’ (2 Rs 18.32). A cultura das videiras na terra de Canaã, antes da invasão dos hebreus, é manifesta por certos incidentes como o encontro de Abraão e Melquisedeque, a narrativa dos espias, e as alusões de Moisés à herança prometida (Gn 14:18Nm 13:20-24Dt 6:11). Mesmo naquele primitivo período, o território em que este ramo de agricultura alcançou a sua mais alta perfeição na Palestina meridional pode ser conhecido pela promessa patriarcal a Judá: ‘Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira mais excelente’ – e também o bem-amado José é comparado ao ‘ramo frutífero junto à fonte – seus galhos se estendem sobre o muro’ (Gn 49:11-22). o vale de Escol (cacho de uvas) proporcionou aos espias belíssimos cachos de uvas, que eles levaram a Moisés, e recebeu o seu nome dessa circunstância (Nm 32:9). o vale de Soreque (vinha), na planície da Filístia, era semelhantemente afamado (Jz 14:5 – 15.5 – 16.4). Do mesmo modo também ‘a planície das vinhas’ (Abel-Queramim), ao oriente do rio Jordão (Jz 11:33). Mais tarde eram mencionadas de um modo especial as vinhas do En-Gedi, na costa ocidental do Mar Morto (Ct 1:14) – e Jeremias lamenta a destruição das vinhas moabitas de Sibma (Jr 48:32). o vinho de Helbom, no Antilíbano, era exportado para Tiro, segundo diz Ezequiel (27,18) – e oséias alude ao aroma do ‘vinho do Líbano’ (14.7). É desnecessário citar passagens que nos mostrem quão valiosa era a videira e o seu produto na Palestina, durante os longos períodos da história do Antigo e do Novo Testamento, e quão excelente e abundante era a vinha na Síria. Bastará mencionar as originais promessas feitas aos israelitas, antes de eles formarem uma nação, a beleza da linguagem figurada nos salmos e profecias, e o fato de numas cinco parábolas do grande Mestre haver referência às videiras e à sua cultura. igualmente significativa é a circunstância de se encontrarem umas doze palavras nas línguas hebraica e grega (principalmente na primeira), para designarem esta planta e os seus usos. os antigos habitantes da Palestina imitaram os egípcios no tratamento das parreiras, sendo a uva o emblema da prosperidade e da paz. o caráter do solo ensinou aos cananeus e os seus sucessores a formação de terraços próprios. Nos pátios das casas grandes e pelas paredes das casas de campo, estendiam as videiras as suas gavinhas – e é provável que também as deixassem subir em volta das figueiras e outras árvores. Ao norte são as videiras cultivadas, e provavelmente o foram também em tempos antigos, ao longo de terrenos planos, apenas com um pequeno apoio (Sl 80:10 – 128.3 – Ez 17:6). As vinhas eram então, como hoje, cercadas de muros toscos ou de uma sebe, ou por ambas as coisas (is 5:5Mc 12:1). Foi entre muros desta espécie que Balaão ia montado na jumenta. Cabanas de construção grosseira são feitas para os guardadores das vinhas, como nos tempos do A.T. – e eram edificadas ‘torres’, donde se podia estar de atalaia para evitar as depredações do homem ou de certos animais, como o javali das selvas e os chacais (Sl 80:13Ct 2:15is 1:8 – 5.2 – Mt 21:33). o tempo da vindima no outono, bem como o da ceifa do trigo que a precedia, eram ocasiões de especial regozijo (is 16:10Jr 25:30). os preparativos gerais acham-se descritos na parábola de isaías
    (5). e na de Jesus Cristo (Mc 12:1, etc.). Era permitido aos pobres fazer a respiga nas vinhas e nas searas (Lv 19:10). os podadores também pertenciam às classes pobres (is 61:5). As vinhas, como os campos de trigo, tinham o seu ano sabático, isto é, de sete em sete anos a terra era simplesmente alqueivada (Êx 23:11Lv 25:3 e seg.). Na linguagem figurada da Escritura, a videira é emblemática do povo escolhido, das bênçãos na dispensação evangélica, e também Daquele em quem a igreja vive e cresce por meio dos seus vários membros, e do sangue derramado na cruz para resgatar a Humanidade (is 5:7 – 55.1 – Mt 26:27-29Jo 15:1). o ato de pisar uvas no lagar é emblemático dos juízos divinos (is 63:2Lm 1:15Ap 14:19-20). (*veja Vinho, Lagar de vinho.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Videira Pé de uvas (Jo 15:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Videira 1. Arbusto que produz uvas (Mt 7:16; Lc 6:44).

    2. Jesus é a videira verdadeira, a quem os fiéisdevem estar unidos para não perecerem (Jo 15:1-5).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Vinte

    Dicionário Comum
    numeral Duas vezes dez: vinte crianças.
    Vigésimo: capítulo vinte.
    substantivo masculino O número vinte.
    Fonte: Priberam

    Zabude

    Quem é quem na Bíblia?

    Descendente de Bigvai, fez parte do grupo de judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras (Ed 8:14).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    hebraico: doado ou dotado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Zadoque

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “justo”).


    1. O personagem mais importante com este nome encontrado nas Escrituras é Zadoque, filho de Aitube. Levita e líder entre os descendentes de Arão (1Cr 6:50-52; 1Cr 27:17), ele exerceu o sacerdócio durante o reinado de Davi e é freqüentemente mencionado em conexão com outro sacerdote, chamado Abiatar. Os primeiros capítulos de II Samuel descrevem Israel sob o governo de Davi, onde a maior parte dos filisteus fora subjugada e a nação experimentava uma prosperidade considerável. II Samuel 8:14 resume a situação desta maneira: “O Senhor dava vitórias a Davi por onde quer que ia”. Neste contexto, ouvimos a primeira menção a Zadoque e Aimeleque (pai de Abiatar), sacerdotes listados entre os principais líderes militares e sociais (8:17).

    Posteriormente, quando Zadoque e Abiatar exerciam o sacerdócio, Davi precisou fugir de Jerusalém, por causa da conspiração de Absalão contra ele. Eles levaram junto a Arca da Aliança. O rei resolveu enviá-los de volta à cidade santa com a Arca e pediu que exercessem seus ministérios bem à vista de Absalão (2Sm 15:24-29). Com a ajuda de Husai, conselheiro do filho do rei, o qual era leal a Davi, os filhos de Zadoque e de Abiatar relatavam os planos de Absalão diretamente a Davi (17:15; 18:19). Depois da derrota e morte do filho, Davi pediu aos dois que o ajudassem a regressar a Jerusalém para prossegiur em seu governo (19:11-14). Zadoque demonstrou muita lealdade a Davi, desde o tempo em que era um jovem levita, mencionado como um “homem valente”, o qual se uniu a Davi em Hebrom, na época em que o filho de Jessé lutava contra Saul (1Cr 12:26-28).

    Zadoque recebeu de Davi a responsabilidade de levar a Arca da Aliança para Jerusalém e organizar os cultos no Tabernáculo, em Gibeom (1Cr 15:11-1Cr 16:39). Posteriormente, distribuiu as tarefas do culto no Tabernáculo e no Templo entre os levitas (1Cr 24:3-31).

    Após a morte de Davi, Zadoque manteve-se fiel ao desejo do rei de que Salomão o sucedesse no trono; por isso, envolveu-se na luta para sufocar a rebelião de Adonias e na coroação do novo rei (1Rs 1:32-53; 1Cr 29:2). Permaneceu como principal sacerdote, junto com Abiatar, durante os primeiros anos do reinado de Salomão (1Rs 4:4-1Cr 29:22). Os filhos de Zadoque e seus descendentes ocuparam posições de relevância no reino, provavelmente até o tempo do exílio na Babilônia (1Rs 4:2-1Cr 6:8-12; 1Cr 9:11-2Cr 31:10; Ed 7:2; etc.).

    A fidelidade de Zadoque, que reconheceu ser Davi o ungido de Deus e o seguiu, mesmo quando isso significava perseguição, e foi fiel em todo o serviço do Senhor, mostra que ele e seus descendentes foram recompensados por Deus, que manteve o sacerdócio nas mãos deles. O profeta Ezequiel apontou-os como os únicos herdeiros legítimos do ministério sacerdotal, apontados por Deus (Ez 40:46; Ez 43:19; Ez 44:15).


    2. Descendente do referido no item 1 e pai de Salum (1Cr 6:12).


    3. Levita cujos descendentes são mencionados como os primeiros a retor-nar para Jerusalém e se estabelecer ali após o exílio na Babilônia (1Cr 9:11). Era pai de Mesulão e filho de Meraiote (Ne 11:11).


    4. Pai de Jerusa, esposa do rei Uzias e mãe de Jotão, de Judá (2Rs 15:33-2Cr 27:1).


    5. Filho de Baaná, ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne 3:4).


    6. Filho de Imer, colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne 3:29).


    7. Um dos líderes entre o povo que retornou do exílio na Babilônia (provavelmente é o referido no item 5 ou 6), selou o pacto feito por Neemias, de fidelidade ao Senhor e à sua Lei (Ne 10:21).


    8. Escrivão nomeado por Neemias como um dos responsáveis pelos depósitos dos dízimos e das ofertas do povo (Ne 13:13).


    9. Mencionado na genealogia de Jesus Cristo em Mateus 1:14. Era filho de Azor e pai de Aquim (chamado de Sadoque na 5ersão Contemporânea).

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Zadoque [Justo] - Sacerdote do tempo de Davi e de Salomão (2Sm 8:17); (1Rs 2:35); (2Sm 15:24-36); 19.11
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Reto. l. Um dos dois principais sacerdotes, no tempo de Davi (2 Sm 8.17), o qual se juntou com este rei em Hebrom (1 Cr 12.28), depois da morte de Saul. Zadoque permaneceu fiel a Davi, por todo o tempo em que este reinou, através de todas as agitações. Quando Absalão se revoltou, sendo Davi compelido a fugir de Jerusalém, Zadoque e os levitas acompanharam o seu rei, levando a arca (2 Sm 15.24). E, quando Absalão foi morto, achava-se Zadoque entre aqueles que persuadiram os anciãos de Judá a que convidassem Davi a voltar. Sendo já Davi avançado em anos, e tendo sido Adonias aclamado rei pela influência de certo partido, ele pôs-se ao lado de Davi e ungiu Salomão para seu sucessor. Salomão, depois da sua ascensão ao trono, retirou do alto sacerdócio a Abiatar (que tinha sido partidário de Adonias), e deu a Zadoque toda a autoridade (1 Rs 1.7, 26 – 2.27, 35). os seus descendentes, como se pode ver em Ez 44:15-16, são louvados pela sua fidelidade desde o tempo de Salomão, e especiais privilégios lhes são concedidos na visão profética a respeito do templo restaurado e do culto ali prestado ao Senhor. 2. o pai de Jerusa: esta foi mulher do rei Uzias e mãe do rei Jotão (2 Rs 15.33 – 2 Cr 27.1). 3. Certo indivíduo que reparou uma porção de muro no tempo de Neemias (Ne 3:4). 4. Um sacerdote que fez a mesma coisa (Ne 3:29).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Zaretá

    Dicionário Bíblico
    o lugar onde os israelitas atravessaram o rio Jordão, para entrarem na terra de Canaã (Js 3:16), e onde foram fundidos os vasos de cobre para o templo de Salomão. Em 2 Cr 4.17 o nome é Zeredá, que talvez seja o lugar que em Jz 7:22 se chama Zererá.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Zaretã

    Dicionário Comum
    zareta | adj. 2 g.

    za·re·ta
    (origem obscura)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    [Brasil] Que está contrariado, aborrecido. = ZURETA

    Fonte: Priberam

    ª

    Dicionário Comum
    á | s. m.
    a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.
    à | contr.
    ã | adv.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a | s. m. | adj. 2 g. | abrev.

    á
    nome masculino

    Nome da letra a ou A.

    Confrontar: à.

    a |â| |â| 2
    artigo definido

    1. Flexão feminina de o.

    pronome pessoal feminino

    2. Forma do pronome pessoal ela.

    pronome demonstrativo

    3. Aquela, essa.

    preposição

    4. Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de acção, objecto de referência, hipótese.


    à
    (a + a)
    contracção
    contração

    Contracção da preposição a com o artigo ou pronome a (ex.: era uma versão muito semelhante à que ouvimos naquele dia; não respondeu acertadamente à pergunta; bacalhau à minhota; polvo à lagareiro).

    Masculino: ao.
    Confrontar: á.

    Ver também dúvida linguística: à ou há.

    ã
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.


    a- 3
    prefixo

    Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).


    a- 1
    (latim ad, a , para)
    prefixo

    Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).


    a- 2
    (prefixo grego a- ou an-)
    prefixo

    Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.: acanónico, amoral, apétalo, assintomático).


    a |á| |á| 1
    nome masculino

    1. Primeira letra do alfabeto português.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    2. Primeiro, numa série indicada por letras.

    abreviatura

    3. Abreviatura de autor.

    Plural: ás ou aa.
    Fonte: Priberam

    à

    Dicionário Comum
    á | s. m.
    a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.
    à | contr.
    ã | adv.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a | s. m. | adj. 2 g. | abrev.
    fem. sing. de ò
    Será que queria dizer à?

    á
    nome masculino

    Nome da letra a ou A.

    Confrontar: à.

    a |â| |â| 2
    artigo definido

    1. Flexão feminina de o.

    pronome pessoal feminino

    2. Forma do pronome pessoal ela.

    pronome demonstrativo

    3. Aquela, essa.

    preposição

    4. Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de acção, objecto de referência, hipótese.


    à
    (a + a)
    contracção
    contração

    Contracção da preposição a com o artigo ou pronome a (ex.: era uma versão muito semelhante à que ouvimos naquele dia; não respondeu acertadamente à pergunta; bacalhau à minhota; polvo à lagareiro).

    Masculino: ao.
    Confrontar: á.

    Ver também dúvida linguística: à ou há.

    ã
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.


    a- 3
    prefixo

    Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).


    a- 1
    (latim ad, a , para)
    prefixo

    Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).


    a- 2
    (prefixo grego a- ou an-)
    prefixo

    Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.: acanónico, amoral, apétalo, assintomático).


    a |á| |á| 1
    nome masculino

    1. Primeira letra do alfabeto português.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    2. Primeiro, numa série indicada por letras.

    abreviatura

    3. Abreviatura de autor.

    Plural: ás ou aa.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.
    Fonte: Priberam

    á

    Dicionário Comum
    á | s. m.
    a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.
    à | contr.
    ã | adv.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a | s. m. | adj. 2 g. | abrev.
    fem. sing. de ò
    Será que queria dizer à?

    á
    nome masculino

    Nome da letra a ou A.

    Confrontar: à.

    a |â| |â| 2
    artigo definido

    1. Flexão feminina de o.

    pronome pessoal feminino

    2. Forma do pronome pessoal ela.

    pronome demonstrativo

    3. Aquela, essa.

    preposição

    4. Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de acção, objecto de referência, hipótese.


    à
    (a + a)
    contracção
    contração

    Contracção da preposição a com o artigo ou pronome a (ex.: era uma versão muito semelhante à que ouvimos naquele dia; não respondeu acertadamente à pergunta; bacalhau à minhota; polvo à lagareiro).

    Masculino: ao.
    Confrontar: á.

    Ver também dúvida linguística: à ou há.

    ã
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.


    a- 3
    prefixo

    Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).


    a- 1
    (latim ad, a , para)
    prefixo

    Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).


    a- 2
    (prefixo grego a- ou an-)
    prefixo

    Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.: acanónico, amoral, apétalo, assintomático).


    a |á| |á| 1
    nome masculino

    1. Primeira letra do alfabeto português.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    2. Primeiro, numa série indicada por letras.

    abreviatura

    3. Abreviatura de autor.

    Plural: ás ou aa.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.
    Fonte: Priberam

    árvores

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. conj. de arvorar
    Será que queria dizer árvores?

    ar·vo·rar -
    (árvore + -ar)
    verbo transitivo

    1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR

    2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR

    3. Fingir ter. = ALARDEAR

    4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR

    verbo transitivo e pronominal

    5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.

    verbo intransitivo

    6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR

    Fonte: Priberam

    ã

    Dicionário Comum
    á | s. m.
    a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.
    à | contr.
    ã | adv.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a- | pref.
    a | s. m. | adj. 2 g. | abrev.
    fem. sing. de ò
    Será que queria dizer à?

    á
    nome masculino

    Nome da letra a ou A.

    Confrontar: à.

    a |â| |â| 2
    artigo definido

    1. Flexão feminina de o.

    pronome pessoal feminino

    2. Forma do pronome pessoal ela.

    pronome demonstrativo

    3. Aquela, essa.

    preposição

    4. Exprime várias relações, entre as quais movimento, extensão, meio, semelhança, preço, lugar, matéria, fim, tempo, quantidade, maneira de acção, objecto de referência, hipótese.


    à
    (a + a)
    contracção
    contração

    Contracção da preposição a com o artigo ou pronome a (ex.: era uma versão muito semelhante à que ouvimos naquele dia; não respondeu acertadamente à pergunta; bacalhau à minhota; polvo à lagareiro).

    Masculino: ao.
    Confrontar: á.

    Ver também dúvida linguística: à ou há.

    ã
    (grego aná, por)
    advérbio

    [Farmácia, Medicina] O mesmo que aná.


    a- 3
    prefixo

    Elemento protético que não acrescenta significado ou que exprime simples reforço (ex.: alagoa, alevantar, atambor, ateimar).


    a- 1
    (latim ad, a , para)
    prefixo

    Exprime as noções de adjunção, aproximação, passagem a um estado, mudança (ex.: acima, alocar, aportuguesar).


    a- 2
    (prefixo grego a- ou an-)
    prefixo

    Exprime as noções de afastamento, privação, negação (ex.: acanónico, amoral, apétalo, assintomático).


    a |á| |á| 1
    nome masculino

    1. Primeira letra do alfabeto português.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    2. Primeiro, numa série indicada por letras.

    abreviatura

    3. Abreviatura de autor.

    Plural: ás ou aa.

    ò
    (a + o)
    contracção
    contração

    [Arcaico] Contracção da preposição a com o artigo ou pronome o.

    Confrontar: ó e oh.

    ó 1
    (latim o)
    interjeição

    Palavra usada para chamar ou invocar.

    Confrontar: oh e ò.

    Ver também dúvida linguística: oh/ó.

    ó 2
    nome masculino

    Nome da letra o ou O.

    Confrontar: ò.

    o |u| |u| 2
    (latim ille, illa, illud, aquele)
    artigo definido masculino singular

    1. Quando junto de um nome que determina.

    pronome pessoal

    2. Esse homem.

    3. Essa coisa.

    pronome demonstrativo

    4. Aquilo.

    Confrontar: ó.

    Ver também dúvida linguística: pronome "o" depois de ditongo nasal.

    o |ó| |ó| 1
    (latim o)
    nome masculino

    1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]

    2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.

    3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).

    símbolo

    5. Símbolo de oeste.

    6. [Química] Símbolo químico do oxigénio. (Com maiúscula.)

    Plural: ós ou oo.

    ô
    (latim o)
    nome masculino

    [Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó

    Confrontar: o.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Reis 4: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Assim foi Salomão rei sobre todo o Israel.
    I Reis 4: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    I Reis 4: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E estes eram os príncipes que tinha: Azarias, filho de Zadoque, sacerdote ①;
    I Reis 4: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H5838
    ʻĂzaryâh
    עֲזַרְיָה
    filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
    (Azariah)
    Substantivo
    H6659
    Tsâdôwq
    צָדֹוק
    o sumo sacerdote, filho Aitube da casa de Eleazar, filho de Arão, o 11o. na linhagem de
    (And Zadok)
    Substantivo
    H8269
    sar
    שַׂר
    Os princípes
    (The princes)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    עֲזַרְיָה


    (H5838)
    ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

    05838 עזריה Àzaryah ou עזריהו Àzaryahuw

    procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

    1. filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
    2. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
      1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
    3. filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
    4. um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
    5. filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
    6. outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
    7. um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
    8. o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
    9. um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
    10. um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
    11. um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
    12. um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
    13. um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
    14. filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
    15. filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
    16. um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
    17. um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
    18. filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
    19. um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
    20. um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
    21. um sacerdote, filho de Hilquias
    22. um sacerdote, filho de Joanã
    23. filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
    24. filho de Meraiote
    25. filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias

    צָדֹוק


    (H6659)
    Tsâdôwq (tsaw-doke')

    06659 צדוק Tsadawq

    procedente de 6663, grego 4524 σαδωκ; n. pr. m.

    Zadoque = “justo”

    1. o sumo sacerdote, filho Aitube da casa de Eleazar, filho de Arão, o 11o. na linhagem de Arão; aliou-se a Davi depois da morte de Saul e o apoiou contra Absalão e Adonias; ungiu como rei a Salomão
    2. um sacerdote, filho de Meraiote e pai de Mesulão, da casa de Aitube; aparentemente um sobrinho de 1
    3. pai de Jerusa, a esposa do rei Uzias e mãe do rei Jotão, de Judá
    4. filho de Baaná e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
    5. filho de Imer e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
    6. um líder do povo na época de Neemias
    7. um escriba designado por Neemias como um dos tesoureiros dos depósitos de suprimentos
    8. um guerreiro valente da tribo de Benjamim que se juntou a Davi em Hebrom. A mesma pessoa que 1?

    שַׂר


    (H8269)
    sar (sar)

    08269 שר sar

    procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m.

    1. príncipe, governante, líder, chefe, comandante, oficial, capitão
      1. comandante, chefe
      2. vassalo, nobre, oficial (sob as ordens do rei)
      3. capitão, general, comandante (militar)
      4. chefe, líder, superintendente (de outras classes de funcionários)
      5. líderes, príncipes (referindo-se a ofícios religiosos)
      6. anciãos (referindo-se aos líderes representativos do povo)
      7. príncipes-mercadores (referindo-se à hierarquia dignidade)
      8. anjo protetor
      9. Soberano dos soberanos (referindo-se a Deus)
      10. diretor

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    I Reis 4: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eliorefe e Aías, filhos de Sisa, escribas; Jeosafá, filho de Ailude, cronista ①;
    I Reis 4: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2142
    zâkar
    זָכַר
    lembrar, recordar, trazer à mente
    (And remembered)
    Verbo
    H281
    ʼĂchîyâh
    אֲחִיָּה
    neto de Finéias
    (And Ahiah)
    Substantivo
    H286
    ʼĂchîylûwd
    אֲחִילוּד
    pai de Josafá, cronista de Davi
    (of Ahilud [was])
    Substantivo
    H3092
    Yᵉhôwshâphâṭ
    יְהֹושָׁפָט
    Josafá
    (Jehoshaphat)
    Substantivo
    H456
    ʼĔlîychôreph
    אֱלִיחֹרֶף
    ()
    H5608
    çâphar
    סָפַר
    contar, recontar, relatar
    (and tell)
    Verbo
    H7894
    Shîyshâʼ
    שִׁישָׁא
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    זָכַר


    (H2142)
    zâkar (zaw-kar')

    02142 זכר zakar

    uma raiz primitiva; DITAT - 551; v

    1. lembrar, recordar, trazer à mente
      1. (Qal) lembrar, recordar
      2. (Nifal) ser trazido à lembrança, ser lembrado, estar no pensamento, ser trazido à mente
      3. (Hifil)
        1. fazer lembrar, relembrar
        2. levar a relembrar, manter na lembrança
        3. mencionar
        4. registrar
        5. fazer um memorial, fazer lembrança

    אֲחִיָּה


    (H281)
    ʼĂchîyâh (akh-ee-yaw)

    0281 אחיה ’Achiyah ou (prolongado) אחיהו ’Achiyahuw

    procedente de 251 e 3050; n pr m Aías = “irmão de Javé (Yahu)”

    1. neto de Finéias
    2. escriba de Salomão
    3. o profeta que predisse a revolta das tribos do Norte
    4. pai de Baasa, que usurpou o trono do Norte
    5. neto de Hezrom (ou mãe de 1-4 acima)
    6. um benjamita, filho de Eúde
    7. um dos guerreiros (heróis) de Davi
    8. um levita durante a época de Davi
    9. um líder sob a supervisão de Neemias

    אֲחִילוּד


    (H286)
    ʼĂchîylûwd (akh-ee-lood')

    0286 אחילוד ’Achiyluwd

    procedente de 251 e 3205; n pr m Ailude = “irmão da criança”

    1. pai de Josafá, cronista de Davi
    2. pai de Baaná, um oficial de Salomão

    יְהֹושָׁפָט


    (H3092)
    Yᵉhôwshâphâṭ (yeh-ho-shaw-fawt')

    03092 יהושפט Y ehowshaphat̂

    procedente de 3068 e 8199, grego 2498 Ιωσαφατ;

    Josafá = “Javé julgou” n pr m

    1. filho do rei Asa e ele próprio rei de Judá por 25 anos; um dos melhores, mais piedosos e prósperos reis de Judá
    2. filho de Ninsi e pai do rei Jeú do reino do norte, Israel
    3. filho de Ailude e cronista sob Davi e Salomão
    4. filho de Parua e um dos doze intendentes sob Salomão
    5. um sacerdote e trompetista na época de Davi n pr loc
    6. nome simbólico de um vale próximo a Jerusalém que é o lugar do juízo final; talvez a ravina profunda que separa Jerusalém do Monte das Oliveiras através do qual o Cedrom escoava

    אֱלִיחֹרֶף


    (H456)
    ʼĔlîychôreph (el-ee-kho'-ref)

    0456 אליחרף ’Eliychoreph

    procedente de 410 e 2779; n pr m

    Eliorefe = “Deus do inverno (tempo da colheita)”

    1. um escriba na corte de Salomão

    סָפַר


    (H5608)
    çâphar (saw-far')

    05608 ספר caphar

    uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v

    1. contar, recontar, relatar
      1. (Qal)
        1. contar (coisas)
        2. numerar, anotar, reconhecer
      2. (Nifal) ser contado, ser numerado
      3. (Piel) recontar, narrar, declarar
        1. recontar (algo), narrar
        2. falar
        3. contar exatamente ou acuradamente
      4. (Pual) ser recontado, ser narrado, ser relatado n m
    2. contador, oficial-inspetor, secretário, escriba
      1. contador, oficial-inspetor, secretário
      2. homem sábio, escriba

    שִׁישָׁא


    (H7894)
    Shîyshâʼ (shee-shaw')

    07894 שישא Shiysah’

    procedente da mesma raiz que 7893; n. pr. m. Sisa = “O SENHOR contende”

    1. pai de Eliorefe e Aías, os secretários reais no reinado de Salomão
      1. aparentemente o mesmo “Sausa” que teve idêntico cargo sob Davi

    I Reis 4: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Benaia, filho de Joiada, sobre o exército; e Zadoque e Abiatar eram sacerdotes;
    I Reis 4: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1141
    Bᵉnâyâh
    בְּנָיָה
    um dos soldados das tropas de elite de Davi, filho de Joiada, o sumo sacerdote, um levita,
    (and Benaiah)
    Substantivo
    H3077
    Yᵉhôwyâdâʻ
    יְהֹויָדָע
    pai de Benaia, um guerreiro de Davi
    (of Jehoiada)
    Substantivo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H54
    ʼEbyâthâr
    אֶבְיָתָר
    ()
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6635
    tsâbâʼ
    צָבָא
    o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    (their vast array)
    Substantivo
    H6659
    Tsâdôwq
    צָדֹוק
    o sumo sacerdote, filho Aitube da casa de Eleazar, filho de Arão, o 11o. na linhagem de
    (And Zadok)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בְּנָיָה


    (H1141)
    Bᵉnâyâh (ben-aw-yaw')

    01141 בניה B enayaĥ ou (forma alongada) בניהו B enayahuŵ

    procedente de 1129 e 3050; n pr m Benaia = “Javé construiu” ou “Javé edificou”

    1. um dos soldados das tropas de elite de Davi, filho de Joiada, o sumo sacerdote, um levita, posto por Davi como seu segurança, que, mais tarde, por ter permanecido fiel a Salomão durante a tentativa de Adonias de conquistar a coroa, foi promovido para o lugar de Joabe como comandante chefe do exército
    2. o piratonita, um efraimita, um dos trinta soldados da tropa de elite de Davi, e o capitão do undécimo turno mensal
    3. um simeonita, um príncipe das famílias de Simei
    4. um levita na época de Davi que tocava com o saltério em voz de soprano
    5. um sacerdote na época de Davi indicado para tocar a trombeta diante da arca
    6. um levita dos filhos de Asafe
    7. um levita na época de Ezequias
    8. quatro israelitas na época de Esdras que casaram com esposas estrangeiras
    9. o pai de Pelatias

    יְהֹויָדָע


    (H3077)
    Yᵉhôwyâdâʻ (yeh-ho-yaw-daw')

    03077 יהוידע Y ehowyada ̂ ̀

    procedente de 3068 e 3045; n pr m Joiada = “Javé sabe”

    1. pai de Benaia, um guerreiro de Davi
    2. líder dos sacerdotes que juntou-se a Davi em Hebrom
    3. sumo sacerdote na época em que Atalia usurpou o trono de Judá; escondeu Joás, o filho do rei, por seis anos e depois o recolocou no trono de Judá
    4. segundo sacerdote após Seraías, o sumo sacerdote

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    אֶבְיָתָר


    (H54)
    ʼEbyâthâr (ab-yaw-thawr')

    054 אביתר ’Ebyathar

    forma contrata de 1 e 3498, Grego 8 Αβιαθαρ; n pr m

    Abiatar = “meu pai é grande”

    1. sacerdote, filho de Aitube (Aimeleque), fiel a Davi, porém mais tarde veio a rebelar-se com Adonias

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    צָבָא


    (H6635)
    tsâbâʼ (tsaw-baw')

    06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

    procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

    1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
      1. exército, tropa
        1. tropa (de exército organizado)
        2. exército (de anjos)
        3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
        4. referindo-se a toda a criação
      2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
      3. serviço militar

    צָדֹוק


    (H6659)
    Tsâdôwq (tsaw-doke')

    06659 צדוק Tsadawq

    procedente de 6663, grego 4524 σαδωκ; n. pr. m.

    Zadoque = “justo”

    1. o sumo sacerdote, filho Aitube da casa de Eleazar, filho de Arão, o 11o. na linhagem de Arão; aliou-se a Davi depois da morte de Saul e o apoiou contra Absalão e Adonias; ungiu como rei a Salomão
    2. um sacerdote, filho de Meraiote e pai de Mesulão, da casa de Aitube; aparentemente um sobrinho de 1
    3. pai de Jerusa, a esposa do rei Uzias e mãe do rei Jotão, de Judá
    4. filho de Baaná e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
    5. filho de Imer e restaurador dos muros de Jerusalém na época de Neemias
    6. um líder do povo na época de Neemias
    7. um escriba designado por Neemias como um dos tesoureiros dos depósitos de suprimentos
    8. um guerreiro valente da tribo de Benjamim que se juntou a Davi em Hebrom. A mesma pessoa que 1?

    I Reis 4: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Azarias, filho de Natã, sobre os governadores; e Zabude, filho de Natã, oficial-mor, amigo do rei;
    I Reis 4: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2071
    Zâbûwd
    זָבוּד
    ()
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5324
    nâtsab
    נָצַב
    ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
    (standing)
    Verbo
    H5416
    Nâthân
    נָתָן
    um filho de Davi com Bate-Seba
    (and Nathan)
    Substantivo
    H5838
    ʻĂzaryâh
    עֲזַרְיָה
    filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
    (Azariah)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7463
    rêʻeh
    רֵעֶה
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    זָבוּד


    (H2071)
    Zâbûwd (zaw-bood')

    02071 זבוד Zabuwd

    procedente de 2064; n pr m Zabude = “dado”

    1. um sacerdote, filho de Natã, que guardou o posto de ’amigo do rei’ para Salomão

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָצַב


    (H5324)
    nâtsab (naw-tsab')

    05324 נצב natsab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1398; v

    1. ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
      1. (Nifal)
        1. posicionar-se, colocar-se
        2. ficar de pé, estar posicionado
        3. ficar de pé, tomar uma posição ereta
        4. estar posicionado, ser designado
        5. representante, intendente, superintendente, designado (substantivo)
        6. permanecer firme
      2. (Hifil)
        1. posicionar, estabelecer
        2. pôr, erguer
        3. fazer permanecer ereto
        4. fixar, estabelecer
      3. (Hofal) ser fixado, ser determinado, ser posicionado

    נָתָן


    (H5416)
    Nâthân (naw-thawn')

    05416 נתן Nathan

    procedente de 5414, grego 3481 Ναθαν; n pr m

    Natã = “doador”

    1. um filho de Davi com Bate-Seba
    2. o profeta eminente na época de Davi e Salomão
    3. um homem de Zobá, pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
    4. pai de Azarias que supervisionava os oficiais de Salomão
    5. filho de Atai e pai de Zabade, da tribo de Judá
    6. irmão de Joel, da tribo de Judá
    7. um dos líderes que retornaram da Babilônia com Esdras
    8. um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
    9. líder de uma família de Israel que deveria prantear ao olhar para aquele a quem traspassaram

    עֲזַרְיָה


    (H5838)
    ʻĂzaryâh (az-ar-yaw')

    05838 עזריה Àzaryah ou עזריהו Àzaryahuw

    procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”

    1. filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
    2. o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
      1. também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
    3. filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
    4. um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
    5. filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
    6. outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
    7. um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
    8. o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
    9. um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
    10. um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
    11. um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
    12. um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
    13. um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
    14. filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
    15. filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
    16. um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
    17. um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
    18. filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
    19. um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
    20. um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
    21. um sacerdote, filho de Hilquias
    22. um sacerdote, filho de Joanã
    23. filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
    24. filho de Meraiote
    25. filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    רֵעֶה


    (H7463)
    rêʻeh (ray-eh')

    07463 רעה re eh̀

    procedente de 7462; DITAT - 2186b; n. m.

    1. amigo, amigo do rei (sentido técnico)

    I Reis 4: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Aisar, governava sobre a casa; Adonirão, filho de Abda, sobre o trabalho forçado.
    I Reis 4: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H141
    ʼĂdônîyrâm
    אֲדֹנִירָם
    ()
    H301
    ʼĂchîyshâr
    אֲחִישָׁר
    ()
    H4522
    maç
    מַס
    grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de trabalhadores, serviço
    (a forced)
    Substantivo
    H5653
    ʻAbdâʼ
    עַבְדָּא
    pai de Adonirão
    (of Abda)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֲדֹנִירָם


    (H141)
    ʼĂdônîyrâm (ad-o-nee-rawm')

    0141 אדנירם ’Adoniyram

    procedente de 113 e 7311; n pr m

    Adonirão = “meu senhor é exaltado”

    1. um dos oficiais de Salomão

    אֲחִישָׁר


    (H301)
    ʼĂchîyshâr (akh-ee-shawr')

    0301 אחישר ’Achiyshar

    procedente de 251 e 7891; n pr m Aisar = “meu irmão cantou”

    1. mordomo importante de Salomão

    מַס


    (H4522)
    maç (mas)

    04522 מס mac ou מס mic

    procedente de 4549; DITAT - 1218; n m

    1. grupo de trabalhadores forçados, trabalhadores servis, grupo de trabalhadores, serviço forçado, tarefa, servidão, tributário, tributo, embargo, superintendentes, derrotados
      1. bando de trabalhadores, grupo de trabalhadores, grupo de escravos
      2. superintendentes de grupos
      3. serviço forçado, servidão, tributo, pagamento forçado

    עַבְדָּא


    (H5653)
    ʻAbdâʼ (ab-daw')

    05653 עבדא Àbda’

    procedente de 5647; n pr m

    Abda = “servo de Javé”

    1. pai de Adonirão
    2. um levita, filho de Samua; também chamado de ‘Obadias’

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    I Reis 4: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tinha Salomão doze oficiais sobre todo o Israel, que proviam ao rei e à sua casa; e cada um tinha que provê-lo por um mês no ano.
    I Reis 4: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2320
    chôdesh
    חֹדֶשׁ
    no mês
    (in the month)
    Substantivo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3557
    kûwl
    כּוּל
    tomar, conter, medir
    (and will I nourish)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5324
    nâtsab
    נָצַב
    ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
    (standing)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6240
    ʻâsâr
    עָשָׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8141
    shâneh
    שָׁנֶה
    ano
    (and years)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חֹדֶשׁ


    (H2320)
    chôdesh (kho'-desh)

    02320 חדש chodesh

    procedente de 2318; DITAT - 613b; n m

    1. a lua nova, mês, mensal
      1. o primeiro dia do mês
      2. o mês lunar

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כּוּל


    (H3557)
    kûwl (kool)

    03557 כול kuwl

    uma raiz primitiva; DITAT - 962; v

    1. tomar, conter, medir
      1. (Qal) medir, calcular
      2. (Pilpel) sustentar, manter, conter
        1. sustentar, suportar, nutrir
        2. conter, segurar, restringir
        3. suportar, resistir
      3. (Polpal) ser suprido
      4. (Hilpil) conter, segurar, resistir
        1. conter
        2. sustentar, resistir

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָצַב


    (H5324)
    nâtsab (naw-tsab')

    05324 נצב natsab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1398; v

    1. ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
      1. (Nifal)
        1. posicionar-se, colocar-se
        2. ficar de pé, estar posicionado
        3. ficar de pé, tomar uma posição ereta
        4. estar posicionado, ser designado
        5. representante, intendente, superintendente, designado (substantivo)
        6. permanecer firme
      2. (Hifil)
        1. posicionar, estabelecer
        2. pôr, erguer
        3. fazer permanecer ereto
        4. fixar, estabelecer
      3. (Hofal) ser fixado, ser determinado, ser posicionado

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עָשָׂר


    (H6240)
    ʻâsâr (aw-sawr')

    06240 עשר ̀asar

    procedente de 6235; DITAT - 1711b; n. m./f.

    1. dez (também em combinação com outros números)
      1. usado apenas em combinação para formar os números de 11 a 19

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    שָׁנֶה


    (H8141)
    shâneh (shaw-neh')

    08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

    procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

    1. ano
      1. como divisão de tempo
      2. como medida de tempo
      3. como indicação de idade
      4. curso de uma vida (os anos de vida)

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Reis 4: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E estes são os seus nomes: Ben-Hur, nas montanhas de Efraim;
    I Reis 4: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1133
    Ben-Chûwr
    בֶּן־חוּר
    ()
    H2022
    har
    הַר
    as montanhas
    (the mountains)
    Substantivo
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H669
    ʼEphrayim
    אֶפְרַיִם
    Efraim
    (Ephraim)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo


    בֶּן־חוּר


    (H1133)
    Ben-Chûwr (ben-khoor')

    01133 בן חור Ben-Chuwr

    procedente de 1121 e 2354; n pr m

    Ben-Hur = “filho da brancura” ou “filho de Hur”

    1. um homem que foi oficial intendente de Salomão no Monte Efraim

    הַר


    (H2022)
    har (har)

    02022 הר har

    uma forma contrata de 2042, grego 717 Αρμαγεδων; DITAT - 517a; n m

    1. outeiro, montanha, território montanhoso, monte

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    אֶפְרַיִם


    (H669)
    ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

    0669 אפרים ’Ephrayim

    dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

    Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

    1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
    2. a tribo, Efraim
    3. o território montanhoso de Efraim
    4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
    5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
    6. uma porta principal de Jerusalém

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    I Reis 4: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ben-Dequer em Macaz, e em Saalbim, e em Bete-Semes, e em Elom, e em Bete-Hanã;
    I Reis 4: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1053
    Bêyth Shemesh
    בֵּית שֶׁמֶשׁ
    uma cidade no sudoeste de Judá
    (to Beth-shemesh)
    Substantivo
    H1128
    Ben-Deqer
    בֶּן־דֶּקֶר
    um oficial de Salomão
    (The son of Dekar)
    Substantivo
    H358
    ʼÊylôwn Bêyth Chânân
    אֵילֹון בֵּית חָנָן
    ()
    H4739
    Mâqats
    מָקַץ
    permanecer firme
    (standing)
    Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
    H8169
    Shaʻalbîym
    שַׁעַלְבִים
    ()


    בֵּית שֶׁמֶשׁ


    (H1053)
    Bêyth Shemesh (bayth sheh'-mesh)

    01053 בית שמש Beyth Shemesh

    procedente de 1004 e 8121; n pr loc

    Bete-Semes = “casa do sol” ou “templo do sol”

    1. uma cidade no sudoeste de Judá
    2. uma cidade em Naftali
    3. uma cidade em Issacar
    4. uma cidade no Egito

    בֶּן־דֶּקֶר


    (H1128)
    Ben-Deqer (ben-deh'-ker)

    01128 בן דקר Ben-Deqer

    procedente de 1121 e um derivado de 1856; n pr m

    Ben-Dequer = “filho de punhalada” ou “filho de Dequer”

    1. um oficial de Salomão

    אֵילֹון בֵּית חָנָן


    (H358)
    ʼÊylôwn Bêyth Chânân (ay-lone' bayth-chawnawn')

    0358 אילון בית חנן ’Eylown Beyth Chanan

    procedente de 356, 1004, e 2603; n pr loc

    Elom Bete-Hanã = “carvalho da casa da graça”

    1. uma cidade de Dã

    מָקַץ


    (H4739)
    Mâqats (maw-kats')

    04739 מקץ Maqats

    procedente de 7112; n pr loc Macaz = “fim”

    1. um lugar em Israel; localização desconhecida

    שַׁעַלְבִים


    (H8169)
    Shaʻalbîym (shah-al-beem')

    08169 שעלבים Sha albiym̀ ou שׂעלבין Sha alabbiyǹ

    pl. procedente de 7776; n. pr. l. Saalabim = “lugar de raposas”

    1. uma aldeia em Dã ocupada pelos amorreus

    I Reis 4: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ben-Hesede em Arubote; também este tinha a Socó e a toda a terra de Hefer;
    I Reis 4: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1136
    Ben-Cheçed
    בֶּן־חֶסֶד
    ()
    H2660
    Chêpher
    חֵפֶר
    filho mais novo de Gileade e líder da família dos heferitas
    (and [of] Hepher)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H700
    ʼĂrubbôwth
    אֲרֻבֹּות
    agradar
    (pleased)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    H7755
    Sôwkôh
    שֹׂוכֹה
    uma cidade nas terras baixas de Judá
    (Socoh)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo


    בֶּן־חֶסֶד


    (H1136)
    Ben-Cheçed (ben-kheh'-sed)

    01136 בן חסד Ben-Checed

    procedente de 1121 e 2617; n pr m

    Ben-Hesede = “filho da misericórdia”

    1. um oficial de Salomão

    חֵפֶר


    (H2660)
    Chêpher (khay'-fer)

    02660 חפר Chepher

    procedente de 2658 ou 2659; Héfer = “um poço” n pr m

    1. filho mais novo de Gileade e líder da família dos heferitas
    2. filho de Aser, o pai de Tecoa
    3. o mequeratita, um dos soldados das tropas de elite de Davi n pr loc
    4. um lugar na antiga Canaã, a oeste do Jordão, conquistado por Josué; localização desconhecida
      1. um lugar em Judá, provavelmente o mesmo que o 4 acima

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אֲרֻבֹּות


    (H700)
    ʼĂrubbôwth (ar-oob-both)

    0700 ארבות ’Arubbowth

    plural de 699; n pr loc Arubote = “janelas”

    1. um distrito demarcado por Salomão com o propósito de cobrar impostos

    שֹׂוכֹה


    (H7755)
    Sôwkôh (so-ko')

    07755 שוכה Sowkoh ou שׁכה Sokoh ou שׁוכו Sowkow

    procedente de 7753; n. pr. l. Socó = “cheio de arbustos”

    1. uma cidade nas terras baixas de Judá
    2. uma cidade na região montanhosa de Judá

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    I Reis 4: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ben-Abinadabe em todo o limite de Dor; tinha este a Tafate, filha de Salomão, por esposa;
    I Reis 4: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1125
    Ben-ʼĂbîynâdâb
    בֶּן־אֲבִינָדָב
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    H1323
    bath
    בַּת
    filha
    (and daughers)
    Substantivo
    H1756
    Dôwr
    דֹּור
    ()
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2955
    Ṭâphath
    טָפַת
    ()
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H5299
    nâphâh
    נָפָה
    um lugar elevado, planalto
    (and in the borders)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo


    בֶּן־אֲבִינָדָב


    (H1125)
    Ben-ʼĂbîynâdâb (ben-ab-ee''-naw-dawb')

    01125 בן אבינדב Ben-’Abiynadab

    procedente de 1121 e 40; n pr m

    Ben-Abinadabe = “filho de Abinadabe”

    1. um oficial de Salomão

    בַּת


    (H1323)
    bath (bath)

    01323 בת bath

    procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f

    1. filha
      1. filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
        1. como forma educada de referir-se a alguém n pr f
        2. como designação de mulheres de um determinado lugar
    2. moças, mulheres
      1. referindo-se a personificação
      2. vilas (como filhas procedentes de cidades)
      3. descrição de caráter

    דֹּור


    (H1756)
    Dôwr (dore)

    01756 דור Dowr ou (por permuta) דאר Do’r

    (Jz 17:11; 1Rs 4:11)

    procedente de 1755; n pr loc Dor = “geração”

    1. uma cidade costeira em Manassés, sul do Carmelo

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    טָפַת


    (H2955)
    Ṭâphath (taw-fath')

    02955 טפת Taphath

    provavelmente procedente de 5197; n pr f Tafate = “ornamento”

    1. a filha de Salomão que casou-se com Ben-Abinadabe

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    נָפָה


    (H5299)
    nâphâh (naw-faw')

    05299 נפה naphah

    procedente de 5130 no sentido de elevar; DITAT - 1331b,1330a; n f

    1. um lugar elevado, planalto
    2. peneira, instrumento para separar

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    I Reis 4: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Baaná, filho de Ailude, tinha a Taanaque, e a Megido, e a toda a Bete-Seã, que está junto a Zaretã, abaixo de Jizreel, desde Bete-Seã até chegar a Abel-Meolá, para além de Jocmeão;
    I Reis 4: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1052
    Bêyth Shᵉʼân
    בֵּית שְׁאָן
    ()
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1195
    Baʻănâʼ
    בַּעֲנָא
    o filho de Ailude, oficial intendente de Salomão em Jezreel e no norte do vale do Jordão
    (Baana)
    Substantivo
    H286
    ʼĂchîylûwd
    אֲחִילוּד
    pai de Josafá, cronista de Davi
    (of Ahilud [was])
    Substantivo
    H3157
    Yizrᵉʻêʼl
    יִזְרְעֵאל
    um descendente do pai ou fundador de Etã, de Judá
    (And Jezreel)
    Substantivo
    H3361
    Yoqmᵉʻâm
    יׇקְמְעָם
    não
    (not)
    Advérbio
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4023
    Mᵉgiddôwn
    מְגִדֹּון
    ou מגדו Megiddow
    (of Megiddo)
    Substantivo
    H5676
    ʻêber
    עֵבֶר
    região oposta ou dalém de, lado
    (beyond)
    Substantivo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H65
    ʼÂbêl Mᵉchôwlâh
    אָבֵל מְחֹולָה
    Uma oliveira selvagem
    (a wild olive tree)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    H681
    ʼêtsel
    אֵצֶל
    ao lado, próximo, perto, junto, proximidade subst
    (by her)
    Substantivo
    H6891
    Tsârᵉthân
    צָרְתָן
    um lugar no vale do Jordão onde o rio se dividiu para Israel atravessá-lo para a conquista
    (Zaretan)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H8590
    Taʻănâk
    תַּעֲנָךְ
    uma atiga cidade cananita conquistada por Josué e alocada à meia tribo de Manassés mas
    (of Taanach)
    Substantivo


    בֵּית שְׁאָן


    (H1052)
    Bêyth Shᵉʼân (bayth she-awn')

    01052 בית שאן Beyth Sh e’an̂ ou בית שׂן Beyth Shan

    procedente de 1004 e 7599; n pr loc Bete-Seã = “casa da comodidade”

    1. um lugar em Manassés, a oeste do Jordão

    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בַּעֲנָא


    (H1195)
    Baʻănâʼ (bah-an-aw')

    01195 בענא Ba ana’̀

    o mesmo que 1196; n pr m Baaná = “na aflição”

    1. o filho de Ailude, oficial intendente de Salomão em Jezreel e no norte do vale do Jordão
    2. um outro oficial de Salomão
    3. pai de Zadoque que ajudou na reconstrucão da muralha de Jerusalém sob a liderança de Neemias

    אֲחִילוּד


    (H286)
    ʼĂchîylûwd (akh-ee-lood')

    0286 אחילוד ’Achiyluwd

    procedente de 251 e 3205; n pr m Ailude = “irmão da criança”

    1. pai de Josafá, cronista de Davi
    2. pai de Baaná, um oficial de Salomão

    יִזְרְעֵאל


    (H3157)
    Yizrᵉʻêʼl (yiz-reh-ale')

    03157 יזרעאל Yizr e ̂ e’l̀

    procedente de 2232 e 410;

    Jezreel = “Deus semeia” n pr m

    1. um descendente do pai ou fundador de Etã, de Judá
    2. primeiro filho de Oséias, o profeta n pr loc
    3. uma cidade no Nequebe, de Judá
    4. uma cidade em Issacar, na ponta noroeste do Monte Gilboa

    יׇקְמְעָם


    (H3361)
    Yoqmᵉʻâm (yok-meh-awm')

    03361 יקמעם Yoqm e ̂ am̀

    procedente de 6965 e 5971; n pr loc Jocmeão = “reunido pelo povo”

    1. uma cidade de refúgio em Efraim dada aos levitas coatitas

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מְגִדֹּון


    (H4023)
    Mᵉgiddôwn (meg-id-done')

    04023 מגדון M egiddown̂

    (Zc 12:11) ou מגדו M egiddoŵ

    procedente de 1413, grego 717 Αρμαγεδων; n pr loc

    Megido = “lugar de multidões”

    1. a antiga cidade de Canaã designada a Manassés e localizada na borda do sul da planície de Esdrelom, a 10 km (6 milhas) do monte Carmelo e 18 km (11 milhas) de Nazaré

    עֵבֶר


    (H5676)
    ʻêber (ay'-ber)

    05676 עבר ̀eber

    procedente de 5674; DITAT - 1556a; n m

    1. região oposta ou dalém de, lado
      1. região dalém de ou oposta
      2. lado, lado oposto

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    אָבֵל מְחֹולָה


    (H65)
    ʼÂbêl Mᵉchôwlâh (aw-bale' mekh-o-law')

    065 אבל מחוהל ’Abel M echowlaĥ

    procedente de 58 e 4246; n pr loc Abel-Meolá = “prado de dança”

    1. uma cidade de Issacar, terra natal de Eliseu

    אֵצֶל


    (H681)
    ʼêtsel (ay'-tsel)

    0681 אצל ’etsel

    procedente de 680 (no sentido de união); DITAT - 153a n m

    1. ao lado, próximo, perto, junto, proximidade subst
    2. (BDB)
      1. conjunção, proximidade
      2. ao lado, nas proximidades, contíguo a, do lado

    צָרְתָן


    (H6891)
    Tsârᵉthân (tsaw-reth-awn')

    06891 צרתן Tsar ethan̂

    talvez em lugar de 6868; n. pr. l. Sartã ou Zaretã = “aflição deles”

    1. um lugar no vale do Jordão onde o rio se dividiu para Israel atravessá-lo para a conquista de Canaã
      1. lugar desconhecido

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    תַּעֲנָךְ


    (H8590)
    Taʻănâk (tah-an-awk')

    08590 תענך Ta anak̀ ou תענך Ta nak̀

    de origem incerta; n. pr. l. Taanaque = “arenoso”

    1. uma atiga cidade cananita conquistada por Josué e alocada à meia tribo de Manassés mas no território de Issacar; dada aos levitas coatitas; localizada no lado ocidental do Jordão e próxima às águas de Megido

    I Reis 4: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O filho de Geber, em Ramote de Gileade; tinha este as aldeias de Jair, filho de Manassés, as quais estão em Gileade; também tinha o limite de Argobe, o qual está em Basã, sessenta grandes cidades, com muros e ferrolhos de bronze;
    I Reis 4: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1127
    Ben-Geber
    בֶּן־גֶּבֶר
    assitir
    (Keep watch)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
    H1280
    bᵉrîyach
    בְּרִיחַ
    tranca
    (bars)
    Substantivo
    H1316
    Bâshân
    בָּשָׁן
    um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de
    (of Bashan)
    Substantivo
    H1419
    gâdôwl
    גָּדֹול
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H1568
    Gilʻâd
    גִּלְעָד
    Gileade / monte de testemunho
    (Gilead)
    Substantivo
    H2256
    chebel
    חֶבֶל
    corda, cordão, território, faixa, companhia
    (the region)
    Substantivo
    H2333
    chavvâh
    חַוָּה
    ()
    H2346
    chôwmâh
    חֹומָה
    a parede / o muro
    (the wall)
    Substantivo
    H2971
    Yâʼîyr
    יָאִיר
    um descendente de Manassés que venceu muitas cidades durante a época da conquista
    (And Jair)
    Substantivo
    H4519
    Mᵉnashsheh
    מְנַשֶּׁה
    o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
    (Manasseh)
    Substantivo
    H5178
    nᵉchôsheth
    נְחֹשֶׁת
    cobre, bronze
    (in bronze)
    Substantivo
    H5892
    ʻîyr
    עִיר
    agitação, angústia
    (a city)
    Substantivo
    H709
    ʼArgôb
    אַרְגֹּב
    um distrito ou uma área em Basã n pr m
    (of Argob)
    Substantivo
    H7433
    Râmôth Gilʻâd
    רָמֹת גִּלעָד
    um israelita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras n. pr. l.
    (Ramoth)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8346
    shishshîym
    שִׁשִּׁים
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בֶּן־גֶּבֶר


    (H1127)
    Ben-Geber (ben-gheh'-ber)

    01127 בן גבר Ben-Geber

    procedente de 1121 e 1397; n pr m

    Ben-Geber = “o filho de Geber” ou “o filho de um homem”

    1. um oficial de Salomão

    בְּרִיחַ


    (H1280)
    bᵉrîyach (ber-ee'-akh)

    01280 בריח b eriyacĥ

    procedente de 1272; DITAT - 284b; n m

    1. tranca
      1. de madeira
      2. dos portões das cidades
    2. referindo-se a tribulação, uma fortaleza, referindo-se à terra como uma prisão (fig.)

    בָּשָׁן


    (H1316)
    Bâshân (baw-shawn')

    01316 בשן Bashan

    de derivação incerta; n pr loc Basã = “frutífero”

    1. um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de

      Manassés


    גָּדֹול


    (H1419)
    gâdôwl (gaw-dole')

    01419 גדול gadowl ou (forma contrata) גדל gadol

    procedente de 1431; DITAT - 315d; adj

    1. grande
      1. grande (em magnitude e extensão)
      2. em número
      3. em intensidade
      4. alto (em som)
      5. mais velho (em idade)
      6. em importância
        1. coisas importantes
        2. grande, distinto (referindo-se aos homens)
        3. o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
      7. coisas grandes
      8. coisas arrogantes
      9. grandeza n pr m
      10. (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel

    גִּלְעָד


    (H1568)
    Gilʻâd (ghil-awd')

    01568 דגלע Gil ad̀

    provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc

    Gileade ou gileaditas = “região rochosa”

    1. uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
    2. uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
    3. o povo da região n pr m
    4. filho de Maquir e neto de Manassés
    5. pai de Jefté
    6. um gadita

    חֶבֶל


    (H2256)
    chebel (kheh'-bel)

    02256 חבל chebel ou חבל chebel

    procedente de 2254; DITAT - 592b,595a; n m

    1. corda, cordão, território, faixa, companhia
      1. uma corda, cordão
      2. uma corda ou linha de medida
      3. uma porção medida, lote, parte, região
      4. um grupo ou companhia
    2. dor, tristeza, dores de parto, pontada
      1. dores de parto
      2. dores, pontadas, tristeza
    3. união
    4. destruição

    חַוָּה


    (H2333)
    chavvâh (khav-vaw')

    02333 חוה chavvah

    o mesmo que 2332 (doador da vida, i.e. lugar para se viver); DITAT - 617a; n f

    1. vila, cidade, aldeia de tendas

    חֹומָה


    (H2346)
    chôwmâh (kho-maw')

    02346 חומה chowmah

    particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f

    1. muro

    יָאִיר


    (H2971)
    Yâʼîyr (yaw-ere')

    02971 יאיר Ya’iyr

    procedente de 215, grego 2383 Ιαιρος; n pr m

    Jair = “ele esclarece”

    1. um descendente de Manassés que venceu muitas cidades durante a época da conquista
    2. o gileadita, um juiz de Israel por 22 anos durante o tempo dos juízes; pai de 30 filhos
    3. um benjamita, filho de Quis e pai de Mordecai
    4. pai de Elanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi

    מְנַשֶּׁה


    (H4519)
    Mᵉnashsheh (men-ash-sheh')

    04519 מנשה M enashsheĥ

    procedente de 5382, grego 3128 Μανασσης; DITAT - 1217; n pr m

    Manassés = “levando a esquecer”

    1. o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
      1. a tribo descendente de Manassés
      2. o território ocupado pela tribo de Manassés
    2. filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
    3. um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
    4. um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de

      Esdras


    נְחֹשֶׁת


    (H5178)
    nᵉchôsheth (nekh-o'-sheth)

    05178 נחשת n echoshetĥ

    para 5154; DITAT - 1349a,1350a; n m

    1. cobre, bronze
      1. cobre (minério), bronze (como liga de cobre)
      2. correntes (de cobre ou bronze)
      3. cobre (como valor)
    2. luxúria, meretrício
      1. sentido duvidoso

    עִיר


    (H5892)
    ʻîyr (eer)

    05892 עיר ̀iyr

    ou (no plural) ער ̀ar ou עיר ̀ayar (Jz 10:4)

    procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m

    1. agitação, angústia
      1. referindo-se a terror
    2. cidade (um lugar de vigilância, guardado)
      1. cidade

    אַרְגֹּב


    (H709)
    ʼArgôb (ar-gobe')

    0709 ארגב ’Argob

    procedente do mesmo que 7263; Argobe = “pilha de torrões” n pr loc

    1. um distrito ou uma área em Basã n pr m
    2. um dos oficiais do rei Peca

    רָמֹת גִּלעָד


    (H7433)
    Râmôth Gilʻâd (raw-moth' gil-awd')

    07433 רמות Ramowth ou רמת גלעד Ramoth Gil ad̀ (2Cr 22:5)

    procedente do pl. de 7413 e 1568; n. pr. m.

    Ramote = “alturas” n. pr. m.

    1. um israelita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras n. pr. l.
    2. Ramote-Gileade - um lugar em Gileade
      1. localização incerta

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    שִׁשִּׁים


    (H8346)
    shishshîym (shish-sheem')

    08346 ששים shishshiym

    múltiplo de 8337; DITAT - 2336c; n. indecl.; adj.

    1. sessenta

    I Reis 4: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Ainadabe, filho de Ido, em Maanaim.
    I Reis 4: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H292
    ʼĂchîynâdâb
    אֲחִינָדָב
    ()
    H4266
    Machănayim
    מַחֲנַיִם
    um lugar oa leste do Jordão, nomeado a partir do encontro de Jacó com os anjos
    (Mahanaim)
    Substantivo
    H5714
    ʻIddôw
    עִדֹּו
    pai de Abinadabe, um oficial de Salomão
    (of Iddo)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אֲחִינָדָב


    (H292)
    ʼĂchîynâdâb (akh-ee-naw-dawb')

    0292 אחינדב ’Achiynadab

    procedente de 251 e 5068; n pr m

    Ainadabe = “meu irmão é liberal, ou, nobre”

    1. um oficial de Salomão encarregado dos suprimentos

    מַחֲנַיִם


    (H4266)
    Machănayim (makh-an-ah'-yim)

    04266 מחנים Machanayim

    dual de 4264; n pr loc

    Maanaim = “dois acampamentos”

    1. um lugar oa leste do Jordão, nomeado a partir do encontro de Jacó com os anjos
    2. uma cidade levítica em Gade

    עִדֹּו


    (H5714)
    ʻIddôw (id-do')

    05714 עדו Ìddow ou עדוא Ìddow’ ou עדיא Ìddiy’

    procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha”

    1. pai de Abinadabe, um oficial de Salomão
    2. avô do profeta Zacarias
    3. um levita gersonita, filho de Joá
    4. um sacerdote na época de Neemias
    5. um vidente na época do rei Jeroboão, do reino do norte, de Israel
    6. filho de Zacarias, líder da tribo de Manassés na época de Davi
    7. um líder dos servos do templo que se reuniam em Casifia na época da 2ª caravana da

      Babilônia


    I Reis 4: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Aimaás em Naftali; também este tomou a Basemate, filha de Salomão, por esposa;
    I Reis 4: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1315
    Bosmath
    בׇּשְׂמַת
    esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
    (Bashemath)
    Substantivo
    H1323
    bath
    בַּת
    filha
    (and daughers)
    Substantivo
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H290
    ʼĂchîymaʻats
    אֲחִימַעַץ
    sogro de Saul
    (of Ahimaaz)
    Substantivo
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H5321
    Naphtâlîy
    נַפְתָּלִי
    o 5o. filho de Jacó e o segundo de Bila, a serva de Raquel
    (Naphtali)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H802
    ʼishshâh
    אִשָּׁה
    mulher, esposa, fêmea
    (into a woman)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    בׇּשְׂמַת


    (H1315)
    Bosmath (bos-math')

    01315 בשמת Bosmath

    procedente de 1314 (a segunda forma); fragrância; n pr f Basemate = “especiaria”

    1. esposa hitita de Esaú, filha de Ismael, irmã de Nebaiote
    2. filha de Salomão, esposa de Aimaás, um dos intendentes de Salomão

    בַּת


    (H1323)
    bath (bath)

    01323 בת bath

    procedente de 1129 e 1121; DITAT - 254b n f

    1. filha
      1. filha, menina, filha adotiva, nora, irmã, netas, prima, criança do sexo feminino
        1. como forma educada de referir-se a alguém n pr f
        2. como designação de mulheres de um determinado lugar
    2. moças, mulheres
      1. referindo-se a personificação
      2. vilas (como filhas procedentes de cidades)
      3. descrição de caráter

    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    אֲחִימַעַץ


    (H290)
    ʼĂchîymaʻats (akh-ee-mah'-ats)

    0290 אחימעץ ’Achiyma ats̀

    procedente de 251 e o equivalente de 4619; n pr loc Aimaás = “meu irmão é raiva (ira)”

    1. sogro de Saul
    2. filho de Zadoque que ajudou Davi durante a rebelião de Absalão
    3. um oficial de Salomão encarregado dos suprimentos

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    נַפְתָּלִי


    (H5321)
    Naphtâlîy (naf-taw-lee')

    05321 נפתלי Naphtaliy

    procedente de 6617, grego 3508 Νεφθαλειμ;

    Naftali = “luta” n pr m

    1. o 5o. filho de Jacó e o segundo de Bila, a serva de Raquel
    2. a tribo descendente de Naftali, o filho de Jacó n pr loc
    3. o território designado a tribo de Naftali

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    אִשָּׁה


    (H802)
    ʼishshâh (ish-shaw')

    0802 אשה ’ishshah

    procedente de 376 ou 582; DITAT - 137a; n f

    1. mulher, esposa, fêmea
      1. mulher (contrário de homem)
      2. esposa (mulher casada com um homem)
      3. fêmea (de animais)
      4. cada, cada uma (pronome)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Reis 4: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Baaná, filho de Husai, em Aser e em Alote;
    I Reis 4: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1175
    Bᵉʻâlôwth
    בְּעָלֹות
    ()
    H1195
    Baʻănâʼ
    בַּעֲנָא
    o filho de Ailude, oficial intendente de Salomão em Jezreel e no norte do vale do Jordão
    (Baana)
    Substantivo
    H2365
    Chûwshay
    חוּשַׁי
    um arquita, um amigo de Davi
    (the Hushai)
    Substantivo
    H836
    ʼÂshêr
    אָשֵׁר
    filho de Jacó e Zilpa
    (Asher)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בְּעָלֹות


    (H1175)
    Bᵉʻâlôwth (beh-aw-loth')

    01175 בעלות B e ̂ alowth̀

    plural de 1172; n pr loc Bealote = “senhoras”

    1. uma cidade no sul de Judá

    בַּעֲנָא


    (H1195)
    Baʻănâʼ (bah-an-aw')

    01195 בענא Ba ana’̀

    o mesmo que 1196; n pr m Baaná = “na aflição”

    1. o filho de Ailude, oficial intendente de Salomão em Jezreel e no norte do vale do Jordão
    2. um outro oficial de Salomão
    3. pai de Zadoque que ajudou na reconstrucão da muralha de Jerusalém sob a liderança de Neemias

    חוּשַׁי


    (H2365)
    Chûwshay (khoo-shah'-ee)

    02365 חושי Chuwshay

    procedente de 2363; n pr m Husai = “pressa”

    1. um arquita, um amigo de Davi
    2. o pai de Baaná, um oficial de Salomão; provavelmente o mesmo que (1

    אָשֵׁר


    (H836)
    ʼÂshêr (aw-share')

    0836 אשר ’Asher

    procedente de 833, grego 768 Ασηρ; n pr m, loc

    Aser = “feliz”

    1. filho de Jacó e Zilpa
    2. a tribo descendente de Aser
    3. uma cidade a leste de Siquém em Manassés

    I Reis 4: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Jeosafá, filho de Parua, em Issacar;
    I Reis 4: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H3092
    Yᵉhôwshâphâṭ
    יְהֹושָׁפָט
    Josafá
    (Jehoshaphat)
    Substantivo
    H3485
    Yissâˢkâr
    יִשָּׂשכָר
    o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o
    (Issachar)
    Substantivo
    H6515
    Pârûwach
    פָּרוּחַ
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    יְהֹושָׁפָט


    (H3092)
    Yᵉhôwshâphâṭ (yeh-ho-shaw-fawt')

    03092 יהושפט Y ehowshaphat̂

    procedente de 3068 e 8199, grego 2498 Ιωσαφατ;

    Josafá = “Javé julgou” n pr m

    1. filho do rei Asa e ele próprio rei de Judá por 25 anos; um dos melhores, mais piedosos e prósperos reis de Judá
    2. filho de Ninsi e pai do rei Jeú do reino do norte, Israel
    3. filho de Ailude e cronista sob Davi e Salomão
    4. filho de Parua e um dos doze intendentes sob Salomão
    5. um sacerdote e trompetista na época de Davi n pr loc
    6. nome simbólico de um vale próximo a Jerusalém que é o lugar do juízo final; talvez a ravina profunda que separa Jerusalém do Monte das Oliveiras através do qual o Cedrom escoava

    יִשָּׂשכָר


    (H3485)
    Yissâˢkâr (yis-saw-kawr')

    03485 יששכר Yissaskar

    procedente de 5375 e 7939, grego 2466 Ισσαχαρ;

    Issacar = “há recompensa” n pr m

    1. o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o seu nome
    2. um levita coreíta, o 7o. filho de Obede-Edom e porteiro do templo n pr col
    3. a tribo descendente de Issacar, o filho de Jacó n pr loc
    4. o território alocado aos descendentes de Issacar quando estes entraram na terra de Canaã

    פָּרוּחַ


    (H6515)
    Pârûwach (paw-roo'-akh)

    06515 פרוח Paruwach

    part. passivo de 6524; n. pr. m. Parua = “broto”

    1. pai de Josafá, oficial intendente de Salomão em Issacar

    I Reis 4: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Simei, filho de Elá, em Benjamim:
    I Reis 4: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1144
    Binyâmîyn
    בִּנְיָמִין
    filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    (Benjamin)
    Substantivo
    H414
    ʼÊlâʼ
    אֵלָא
    ()
    H8096
    Shimʻîy
    שִׁמְעִי
    um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
    (and Shimi)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בִּנְיָמִין


    (H1144)
    Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

    01144 בנימין Binyamiyn

    procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

    Benjamim = “filho da mão direita”

    1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
    3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
    4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

    אֵלָא


    (H414)
    ʼÊlâʼ (ay-law')

    0414 אלא ’Ela’

    uma variação de 424; n pr m Elá = “carvalho”

    1. pai de um dos representantes de Salomão

    שִׁמְעִי


    (H8096)
    Shimʻîy (shim-ee')

    08096 שמעי Shim iỳ

    procedente de 8088, grego 4584 σεμει; n. pr. m.

    Simei = “renomado”

    1. um benjamita, filho de Gera da casa de Saul na época deDavi
    2. um benjamita, filho de Elá e intendente do rei Salomão no território da tribo de Benjamim
    3. o ramatita encarregado das vinhas de Davi
    4. filho de Gérson e neto de Levi
    5. um levita, filho de Jedutum e líder do 10o. turno de cantores na na época de Davi
    6. um levita dos filhos de Heman que tomou parte na purificação do templo na época do rei Ezequias, de Judá
    7. um levita, irmão de Cononias encarregado de receber os dízimos e ofertas no reinado de Ezequias, rei de Judá
    8. um levita que tinha uma esposa estrangeria na época de Esdras
    9. um judaíta, filho de Pedaías e irmão de Zorobabel
    10. um simeonita, filho de Zacur
    11. um rubenita, filho de Gog e pai de Mica
    12. um dos filhos de Hasum que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
    13. um dos filhos de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
    14. um benjamita, filho de Quis, pai de Jair, e avô de Mordecai na época de Ester
    15. um levita, filho de Jaate, neto de Gérson, e bisneto de Levi
    16. um benjamita, pai de Adaías, Beraías, e Sinrate.

    I Reis 4: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Geber, filho de Uri, na terra de Gileade, a terra de Siom, rei dos amorreus, e de Ogue, rei de Basã; e era ele o único governador que estava naquela terra.
    I Reis 4: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1316
    Bâshân
    בָּשָׁן
    um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de
    (of Bashan)
    Substantivo
    H1398
    Geber
    גֶּבֶר
    ser escravo, servir, prestar serviço
    (to serve)
    Verbo - presente infinitivo ativo
    H1568
    Gilʻâd
    גִּלְעָד
    Gileade / monte de testemunho
    (Gilead)
    Substantivo
    H221
    ʼÛwrîy
    אוּרִי
    um príncipe de Judá, um filho de Hur que foi usado por Deus para preparar o tabernáculo
    (of Uri)
    Substantivo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5333
    nᵉtsîyb
    נְצִיב
    erigido, algo posicionado, coluna, guarnição, posto, pilar
    (a pillar)
    Substantivo
    H5511
    Çîychôwn
    סִיחֹון
    um roupão
    (a robe)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    H567
    ʼĔmôrîy
    אֱמֹרִי
    um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas
    (the Amorites)
    Substantivo
    H5747
    ʻÔwg
    עֹוג
    ()
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בָּשָׁן


    (H1316)
    Bâshân (baw-shawn')

    01316 בשן Bashan

    de derivação incerta; n pr loc Basã = “frutífero”

    1. um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de

      Manassés


    גֶּבֶר


    (H1398)
    Geber (gheh'-ber)

    01398 גבר Geber

    o mesmo que 1397; n pr m Geber = “soldado”

    1. o filho de Uri, um oficial de Salomão, intendente de Gileade

    גִּלְעָד


    (H1568)
    Gilʻâd (ghil-awd')

    01568 דגלע Gil ad̀

    provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc

    Gileade ou gileaditas = “região rochosa”

    1. uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
    2. uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
    3. o povo da região n pr m
    4. filho de Maquir e neto de Manassés
    5. pai de Jefté
    6. um gadita

    אוּרִי


    (H221)
    ʼÛwrîy (oo-ree')

    0221 אורי ’Uwriy

    procedente de 217; n pr m Uri = “ardente”

    1. um príncipe de Judá, um filho de Hur que foi usado por Deus para preparar o tabernáculo
    2. um oficial (ou o pai de um oficial) de Salomão em Gileade
    3. um porteiro na época de Esdras que tomou uma mulher estrangeira como esposa

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נְצִיב


    (H5333)
    nᵉtsîyb (nets-eeb')

    05333 נציב n etsiyb̂ ou נצב n etsib̂

    procedente de 5324; DITAT - 1398b; n m

    1. erigido, algo posicionado, coluna, guarnição, posto, pilar
      1. pilar, coluna
      2. intendente, representante

    סִיחֹון


    (H5511)
    Çîychôwn (see-khone')

    05511 סיחון Ciychown ou סיחן Ciychon

    procedente da mesma raiz que 5477; n pr m Seom = “guerreiro”

    1. rei dos amorreus na época da conquista derrotado por Moisés na Transjordânia

    אֱמֹרִי


    (H567)
    ʼĔmôrîy (em-o-ree')

    0567 אמרי ’Emoriy

    provavelmente um patronímico de um nome não usado derivado de 559 no sentido de publicidade, i.e. proeminência; DITAT - 119; n m col

    Amorreu = “aquele que fala”

    1. um dos povos da Canaã oriental além do Jordão, desalojado pela invasão dos israelitas procedentes do Egito

    עֹוג


    (H5747)
    ʻÔwg (ogue)

    05747 עוג ̀Owg

    provavelmente procedente de 5746; n pr m Ogue = “de pescoço longo”

    1. um rei amorreu de Basã e um dos últimos representantes dos gigantes de Refaim

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    I Reis 4: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Eram, pois, os de Judá e Israel muitos, como a areia que está junto ao mar em multidão, comendo, e bebendo, e alegrando-se.
    I Reis 4: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H2344
    chôwl
    חֹול
    lugar no qual coisas boas e preciosas são colecionadas e armazenadas
    (treasures)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    H3063
    Yᵉhûwdâh
    יְהוּדָה
    Judá
    (Judah)
    Substantivo
    H3220
    yâm
    יָם
    mar
    (Seas)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H398
    ʼâkal
    אָכַל
    comer, devorar, queimar, alimentar
    (freely)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7227
    rab
    רַב
    muito, muitos, grande
    ([was] great)
    Adjetivo
    H7230
    rôb
    רֹב
    multidão, abundância, grandeza
    (for multitude)
    Substantivo
    H8056
    sâmêach
    שָׂמֵחַ
    alegre, contente, feliz
    (then he will be glad)
    Adjetivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8354
    shâthâh
    שָׁתָה
    beber
    (And he drank)
    Verbo


    חֹול


    (H2344)
    chôwl (khole)

    02344 חול chowl

    procedente de 2342; DITAT - 623a; n m

    1. areia

    יְהוּדָה


    (H3063)
    Yᵉhûwdâh (yeh-hoo-daw')

    03063 יהודה Y ehuwdaĥ

    procedente de 3034, grego 2448 Ιουδα e 2455 Ιουδας; DITAT - 850c; n pr m Judá = “louvado”

    1. o filho de Jacó com Lia
    2. a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
    3. o território ocupado pela tribo de Judá
    4. o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
    5. um levita na época de Esdras
    6. um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
    7. um músico levita na época de Neemias
    8. um sacerdote na época de Neemias

    יָם


    (H3220)
    yâm (yawm)

    03220 ים yam

    procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

    1. mar
      1. Mar Mediterrâneo
      2. Mar Vermelho
      3. Mar Morto
      4. Mar da Galiléia
      5. mar (geral)
      6. rio poderoso (Nilo)
      7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
      8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    אָכַל


    (H398)
    ʼâkal (aw-kal')

    0398 אכל ’akal

    uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

    1. comer, devorar, queimar, alimentar
      1. (Qal)
        1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
        2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
        3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
        4. devorar, matar (referindo-se à espada)
        5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
        6. devorar (referindo-se à opressão)
      2. (Nifal)
        1. ser comido (por homens)
        2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
        3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
      3. (Pual)
        1. fazer comer, alimentar
        2. levar a devorar
      4. (Hifil)
        1. alimentar
        2. dar de comer
      5. (Piel)
        1. consumir

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    רַב


    (H7227)
    rab (rab)

    07227 רב rab

    forma contrata procedente de 7231, grego 4461 ραββι; DITAT - 2099a,2099b adj.

    1. muito, muitos, grande
      1. muito
      2. muitos
      3. abundante
      4. mais numeroso que
      5. abundante, bastante
      6. grande
      7. forte
      8. maior que adv.
      9. muito, excessivamente n. m.
    2. capitão, chefe

    רֹב


    (H7230)
    rôb (robe)

    07230 רב rob

    procedente de 7231; DITAT - 2099c; n. m.

    1. multidão, abundância, grandeza
      1. multidão
        1. abundância, abundantemente
        2. numeroso
      2. grandeza

    שָׂמֵחַ


    (H8056)
    sâmêach (saw-may'-akh)

    08056 שמה sameach

    procedente de 8055; DITAT - 2268a; adj. verbal

    1. alegre, contente, feliz
      1. alegre, demonstrando alegria
      2. você que se rejubila (substantivo)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    שָׁתָה


    (H8354)
    shâthâh (shaw-thaw')

    08354 שתה shathah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.

    1. beber
      1. (Qal)
        1. beber
          1. referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
        2. festejar
      2. (Nifal) ser bebido

    I Reis 4: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E reinava Salomão sobre todos os reinos desde o rio até à terra dos filisteus, e até ao limite do Egito; os quais traziam presentes, e serviram a Salomão todos os dias da sua vida.
    I Reis 4: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1366
    gᵉbûwl
    גְּבוּל
    a fronteira
    (the border)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2416
    chay
    חַי
    vivente, vivo
    (life)
    Adjetivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4467
    mamlâkâh
    מַמְלָכָה
    reinado, domínio, reino, soberania
    (of his kingdom)
    Substantivo
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H4503
    minchâh
    מִנְחָה
    presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
    (an offering)
    Substantivo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H4910
    mâshal
    מָשַׁל
    governar, ter domínio, reinar
    (and to rule)
    Verbo
    H5066
    nâgash
    נָגַשׁ
    chegar perto, aproximar
    (And drew near)
    Verbo
    H5104
    nâhâr
    נָהָר
    corrente, rio
    (And a river)
    Substantivo
    H5647
    ʻâbad
    עָבַד
    trabalhar, servir
    (to cultivate)
    Verbo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H6430
    Pᵉlishtîy
    פְּלִשְׁתִּי
    habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a
    (Philistim)
    Adjetivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גְּבוּל


    (H1366)
    gᵉbûwl (gheb-ool')

    01366 גבול g ebuwl̂ ou (forma contrata) גבל g ebul̂

    procedente de 1379; DITAT - 307a; n m

    1. fronteira, território
      1. fronteira
      2. território (porção de terra contida dentro dos limites)
      3. região, território (da escuridão) (fig.)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חַי


    (H2416)
    chay (khah'-ee)

    02416 חי chay

    procedente de 2421; DITAT - 644a adj

    1. vivente, vivo
      1. verde (referindo-se à vegetação)
      2. fluente, frescor (referindo-se à água)
      3. vivo, ativo (referindo-se ao homem)
      4. reflorecimento (da primavera) n m
    2. parentes
    3. vida (ênfase abstrata)
      1. vida
      2. sustento, manutenção n f
    4. ser vivente, animal
      1. animal
      2. vida
      3. apetite
      4. reavimamento, renovação
    5. comunidade

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מַמְלָכָה


    (H4467)
    mamlâkâh (mam-law-kaw')

    04467 ממלכה mamlakah

    procedente de 4427; DITAT - 1199f; n f

    1. reinado, domínio, reino, soberania
      1. reino, domínio
      2. soberania, domínio
      3. reino

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    מִנְחָה


    (H4503)
    minchâh (min-khaw')

    04503 מנחה minchah

    procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f

    1. presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
      1. presente, dádiva
      2. tributo
      3. oferta (para Deus)
      4. oferta de cereais

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    מָשַׁל


    (H4910)
    mâshal (maw-shal')

    04910 משל mashal

    uma raiz primitiva; DITAT - 1259; v

    1. governar, ter domínio, reinar
      1. (Qal) governar, ter domínio
      2. (Hifil)
        1. levar a governar
        2. exercer domínio

    נָגַשׁ


    (H5066)
    nâgash (naw-gash')

    05066 נגש nagash

    uma raiz primitiva; DITAT - 1297; v

    1. chegar perto, aproximar
      1. (Qal) chegar perto
        1. referindo-se a seres humanos
          1. referindo-se a relação sexual
        2. referindo-se a objetos inanimados
          1. aproximar um ao outro
      2. (Nifal) aproximar-se
      3. (Hifil) fazer aproximar, trazer para perto, trazer
      4. (Hofal) ser trazido para perto
      5. (Hitpael) aproximar

    נָהָר


    (H5104)
    nâhâr (naw-hawr')

    05104 נהר nahar

    procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m

    1. corrente, rio
      1. corrente, rio
      2. correntes (subterrâneas)

    עָבַד


    (H5647)
    ʻâbad (aw-bad')

    05647 עבד ̀abad

    uma raiz primitiva; DITAT - 1553; v

    1. trabalhar, servir
      1. (Qal)
        1. labutar, trabalhar, fazer trabalhos
        2. trabalhar para outro, servir a outro com trabalho
        3. servir como subordinado
        4. servir (Deus)
        5. servir (com tarefa levítica)
      2. (Nifal)
        1. ser trabalhado, ser cultivado (referindo-se ao solo)
        2. tornar-se servo
      3. (Pual) ser trabalhado
      4. (Hifil)
        1. compelir ao trabalho, fazer trabalhar, fazer servir
        2. fazer servir como subordinado
      5. (Hofal) ser levado ou induzido a servir

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    פְּלִשְׁתִּי


    (H6430)
    Pᵉlishtîy (pel-ish-tee')

    06430 פלשתי P elishtiŷ

    gentílico procedente de 6429; adj.

    filisteu = “imigrantes”

    1. habitante da Filístia; descendentes de Mizraim que imigraram de Caftor (Creta?) para a costa marítima de Canaã

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Reis 4: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Era, pois, o provimento de Salomão cada dia, trinta coros de flor de farinha, e sessenta coros de farinha;
    I Reis 4: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H259
    ʼechâd
    אֶחָד
    um (número)
    (the first)
    Adjetivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3734
    kôr
    כֹּר
    coro, uma medida (geralmente para secos)
    (measures)
    Substantivo
    H3899
    lechem
    לֶחֶם
    pão
    (bread)
    Substantivo
    H5560
    çôleth
    סֹלֶת
    coxo
    (lame)
    Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
    H7058
    qemach
    קֶמַח
    ()
    H7970
    shᵉlôwshîym
    שְׁלֹושִׁים
    trinta
    (thirty)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8346
    shishshîym
    שִׁשִּׁים
    ()


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    אֶחָד


    (H259)
    ʼechâd (ekh-awd')

    0259 אחד ’echad

    um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

    1. um (número)
      1. um (número)
      2. cada, cada um
      3. um certo
      4. um (artigo indefinido)
      5. somente, uma vez, uma vez por todas
      6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
      7. primeiro
      8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    כֹּר


    (H3734)
    kôr (kore)

    03734 כר kor

    procedente da mesma raiz que 3564, grego 2884 κορος; DITAT - 1031; n m

    1. coro, uma medida (geralmente para secos)
      1. uma medida para secos ou líquidos equivalente a 10 efas ou batos
        1. uma medida para secos contendo 6.25 alqueires (220 l)
        2. uma medida para líquidos de 263 litros (58 galões)

    לֶחֶם


    (H3899)
    lechem (lekh'-em)

    03899 לחם lechem

    procedente de 3898; DITAT - 1105a; n m

    1. pão, alimento, cereal
      1. pão
        1. pão
        2. cereal usado para fazer pão
      2. alimento (em geral)

    סֹלֶת


    (H5560)
    çôleth (so'-leth)

    05560 סלת coleth

    procedente de uma raiz não utilizada significando descascar; DITAT - 1512; n f

    1. farinha de trigo

    קֶמַח


    (H7058)
    qemach (keh'-makh)

    07058 קמח qemach

    procedente de uma raiz não utilizada que provavelmente significa moer; DITAT - 2033a; n. m.

    1. farinha

    שְׁלֹושִׁים


    (H7970)
    shᵉlôwshîym (shel-o-sheem')

    07970 שלושים sh elowshiym̂ ou שׂלשׂים sh eloshiym̂

    múltiplo de 7969; DITAT - 2403d; n m

    1. trinta, trigésimo

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    שִׁשִּׁים


    (H8346)
    shishshîym (shish-sheem')

    08346 ששים shishshiym

    múltiplo de 8337; DITAT - 2336c; n. indecl.; adj.

    1. sessenta

    I Reis 4: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Dez bois cevados, e vinte bois de pasto, e cem carneiros; afora os veados e as cabras monteses, e os corços, e aves cevadas.
    I Reis 4: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1241
    bâqâr
    בָּקָר
    gado, rebanho, boi
    (and oxen)
    Substantivo
    H1257
    barbur
    בַּרְבֻּר
    (CLBL) ave, pássaro
    (and birds)
    Substantivo
    H1277
    bârîyʼ
    בָּרִיא
    gordo
    (and fat)
    Adjetivo
    H3180
    yachmûwr
    יַחְמוּר
    corço
    (and the fallow deer)
    Substantivo
    H354
    ʼayâl
    אַיָּל
    ()
    H3967
    mêʼâh
    מֵאָה
    cem
    (and a hundred)
    Substantivo
    H6235
    ʻeser
    עֶשֶׂר
    dez
    (ten)
    Substantivo
    H6242
    ʻesrîym
    עֶשְׂרִים
    e vinte
    (and twenty)
    Substantivo
    H6629
    tsôʼn
    צֹאן
    rebanho de gado miúdo, ovelha, ovinos e caprinos, rebanho, rebanhos
    (of sheep)
    Substantivo
    H6643
    tsᵉbîy
    צְבִי
    beleza, glória, honra
    (as of the gazelle)
    Substantivo
    H7471
    rᵉʻîy
    רְעִי
    ()
    H75
    ʼâbaç
    אָבַס
    alimentar, engordar, cevar
    (fatted)
    Verbo
    H905
    bad
    בַּד
    só, por si mesmo, além de, à parte, em separado, estar só
    (alone)
    Substantivo


    בָּקָר


    (H1241)
    bâqâr (baw-kawr')

    01241 בקר baqar

    procedente de 1239; DITAT - 274a; n m

    1. gado, rebanho, boi
      1. gado (pl. genérico de forma sing. - col)
      2. rebanho (um em particular)
      3. cabeça de gado (individualmente)

    בַּרְבֻּר


    (H1257)
    barbur (bar-boor')

    01257 ברבר barbur ou (plural) ברברים

    forma reduplicada referindo-se de 1250; DITAT - 288g; n m pl

    1. (CLBL) ave, pássaro
    2. (BDB/DITAT) aves engordadas para as refeições de Salomão

    בָּרִיא


    (H1277)
    bârîyʼ (baw-ree')

    01277 בריא bariy’

    procedente de 1254 (no sentido de 1262); DITAT - 279a; adj

    1. gordo
    2. (DITAT) gordo, mais gordo, alimentado, firme, farto, abundante

    יַחְמוּר


    (H3180)
    yachmûwr (yakh-moor')

    03180 יחמור yachmuwr

    procedente de 2560; DITAT - 685b; n m

    1. corço
      1. uma espécie de veado, de cor avermelhada
      2. talvez um animal extinto, significado exato desconhecido

    אַיָּל


    (H354)
    ʼayâl (ah-yawl')

    0354 איל ’ayal

    uma forma intensiva de 352 (no sentido de carneiro); DITAT - 45k; n m

    1. veado, cervo, corço

    מֵאָה


    (H3967)
    mêʼâh (may-aw')

    03967 מאה me’ah ou מאיה me’yah

    propriamente, um numeral primitivo; cem; DITAT - 1135; n f

    1. cem
      1. como um número isolado
      2. como parte de um número maior
      3. como uma fração - um centésimo (1/100)

    עֶשֶׂר


    (H6235)
    ʻeser (eh'ser)

    06235 עשר ̀eser forma masc. do termo עשׁרה ̀asarah

    procedente de 6237; DITAT - 1711a; n. m./f.

    1. dez
      1. dez
      2. com outros números

    עֶשְׂרִים


    (H6242)
    ʻesrîym (es-reem')

    06242 שרים ̀esriym

    procedente de 6235; DITAT - 1711e; n. m./f.

    1. vinte, vigésimo

    צֹאן


    (H6629)
    tsôʼn (tsone)

    06629 צאן tso’n ou צאון ts e’own̂ (Sl 144:13)

    procedente de uma raiz não utilizada significando migrar; DITAT - 1864a; n. f. col.

    1. rebanho de gado miúdo, ovelha, ovinos e caprinos, rebanho, rebanhos
      1. rebanho de gado miúdo (geralmente de ovinos e caprinos)
      2. referindo-se a multidão (símile)
      3. referindo-se a multidão (metáfora)

    צְבִי


    (H6643)
    tsᵉbîy (tseb-ee')

    06643 צבי ts ebiŷ

    procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

    1. beleza, glória, honra
      1. beleza, decoração
      2. honra
    2. cabrito montês, gazela
      1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

    רְעִי


    (H7471)
    rᵉʻîy (reh-ee')

    07471 רעי r e ̂ iỳ

    procedente de 7462; DITAT - 2185a; n. m.

    1. pastagem

    אָבַס


    (H75)
    ʼâbaç (aw-bas')

    075 אבס ’abac

    uma raiz primitiva; DITAT - 10; v

    1. alimentar, engordar, cevar
      1. (Qal) engordado, cevado (particípio passivo)

    בַּד


    (H905)
    bad (bad)

    0905 בד bad

    procedente de 909; DITAT - 201a; n m

    1. só, por si mesmo, além de, à parte, em separado, estar só
      1. em separado, só, por si mesmo
        1. somente (adv)
        2. à parte de, além de (prep)
      2. parte
      3. partes (ex. membros, brotos), barras

    I Reis 4: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Porque dominava sobre tudo quanto havia do lado de cá do rio, Tifsa até Gaza, sobre todos os reis do lado de cá do rio; e tinha paz de todos os lados em redor dele.
    I Reis 4: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3588
    kîy
    כִּי
    para que
    (that)
    Conjunção
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5104
    nâhâr
    נָהָר
    corrente, rio
    (And a river)
    Substantivo
    H5439
    çâbîyb
    סָבִיב
    por aí / em torno
    (around)
    Substantivo
    H5676
    ʻêber
    עֵבֶר
    região oposta ou dalém de, lado
    (beyond)
    Substantivo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5804
    ʻAzzâh
    עַזָּה
    outro nome para ’Gaza’, uma cidade dos filisteus localizada no extremo sudoeste da
    (Gaza)
    Substantivo
    H7287
    râdâh
    רָדָה
    governar, ter domínio, dominar, submeter
    (and let them have dominion)
    Verbo
    H7965
    shâlôwm
    שָׁלֹום
    completo, saúde, bem estar, paz
    (in peace)
    Substantivo
    H8607
    Tiphçach
    תִּפְסַח
    um lugar no limite nordeste do império de Salomão; localizado às margens do rio
    (from Tiphsah)
    Substantivo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    כִּי


    (H3588)
    kîy (kee)

    03588 כי kiy

    uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

    1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
      1. que
        1. sim, verdadeiramente
      2. quando (referindo-se ao tempo)
        1. quando, se, embora (com força concessiva)
      3. porque, desde (conexão causal)
      4. mas (depois da negação)
      5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
      6. mas antes, mas
      7. exceto que
      8. somente, não obstante
      9. certamente
      10. isto é
      11. mas se
      12. embora que
      13. e ainda mais que, entretanto

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָהָר


    (H5104)
    nâhâr (naw-hawr')

    05104 נהר nahar

    procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m

    1. corrente, rio
      1. corrente, rio
      2. correntes (subterrâneas)

    סָבִיב


    (H5439)
    çâbîyb (saw-beeb')

    05439 סביב cabiyb ou (fem.) סביבה c ebiybaĥ

    procedente de 5437; DITAT - 1456b subst

    1. lugares ao redor, circunvizinhanças, cercanias adv
    2. ao redor, derredor, arredor prep
    3. no circuito, de todos os lados

    עֵבֶר


    (H5676)
    ʻêber (ay'-ber)

    05676 עבר ̀eber

    procedente de 5674; DITAT - 1556a; n m

    1. região oposta ou dalém de, lado
      1. região dalém de ou oposta
      2. lado, lado oposto

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    עַזָּה


    (H5804)
    ʻAzzâh (az-zaw')

    05804 עזה Àzzah

    procedente de 5794, grego 1048 γαζα; n f pr loc

    Aia ou Gaza = “o forte”

    1. outro nome para ’Gaza’, uma cidade dos filisteus localizada no extremo sudoeste da Palestina, perto do Mediterrâneo

    רָדָה


    (H7287)
    râdâh (raw-daw')

    07287 רדה radah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2121,2122; v.

    1. governar, ter domínio, dominar, submeter
      1. (Qal) ter domínio, governar, subjugar
      2. (Hifil) levar a dominar
    2. raspar
      1. (Qal) raspar, retirar

    שָׁלֹום


    (H7965)
    shâlôwm (shaw-lome')

    07965 שלום shalowm ou שׂלם shalom

    procedente de 7999, grego 4539 σαλωμη; DITAT - 2401a; n m

    1. completo, saúde, bem estar, paz
      1. totalidade (em número)
      2. segurança, saúde (no corpo)
      3. bem estar, saúde, prosperidade
      4. paz, sossego, tranqüilidade, contentamento
      5. paz, amizade
        1. referindo-se às relações humanas
        2. com Deus especialmente no relacionamento proveniente da aliança
      6. paz (referindo-se a guerra)
      7. paz (como adjetivo)

    תִּפְסַח


    (H8607)
    Tiphçach (tif-sakh')

    08607 תפסח Tiphcach

    procedente de 6452; n. pr. l. Tifsa = “cruzar”

    1. um lugar no limite nordeste do império de Salomão; localizado às margens do rio Eufrates
    2. um lugar no reino do Norte (Israel) que o rei Menaém atacou e onde rasgou o ventre de todas as mulheres grávidas
      1. pode ser o mesmo que 1

    I Reis 4: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E Judá e Israel habitavam seguros, cada homem debaixo da sua videira, e debaixo da sua figueira, desde Dã até Berseba, todos os dias de Salomão.
    I Reis 4: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1612
    gephen
    גֶּפֶן
    vide, videira
    (a vine)
    Substantivo
    H1835
    Dân
    דָּן
    o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bila, serva de Raquel
    (Dan)
    Substantivo
    H3063
    Yᵉhûwdâh
    יְהוּדָה
    Judá
    (Judah)
    Substantivo
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H3427
    yâshab
    יָשַׁב
    e morava
    (and dwelled)
    Verbo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8384
    tᵉʼên
    תְּאֵן
    ()
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H884
    Bᵉʼêr Shebaʻ
    בְּאֵר שֶׁבַע
    ingrato
    (ungrateful)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    H983
    beṭach
    בֶּטַח
    seguridade, segurança adv
    (boldly)
    Substantivo


    גֶּפֶן


    (H1612)
    gephen (gheh'-fen)

    01612 גפן gephen

    procedente de uma raiz não utilizada significando curvar; DITAT - 372a; n m

    1. vide, videira
      1. referindo-se a Israel (fig.)
      2. referindo-se a estrelas desvanecendo no julgamento de Javé (metáfora)
      3. referindo-se à prosperidade

    דָּן


    (H1835)
    Dân (dawn)

    01835 דן Dan

    procedente de 1777; n pr m Dã = “um juiz”

    1. o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bila, serva de Raquel
    2. a tribo descendente de Dã, o filho de Jacó n pr loc
    3. uma cidade em Dã, o ponto de referência mais ao norte da Palestina

    יְהוּדָה


    (H3063)
    Yᵉhûwdâh (yeh-hoo-daw')

    03063 יהודה Y ehuwdaĥ

    procedente de 3034, grego 2448 Ιουδα e 2455 Ιουδας; DITAT - 850c; n pr m Judá = “louvado”

    1. o filho de Jacó com Lia
    2. a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
    3. o território ocupado pela tribo de Judá
    4. o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
    5. um levita na época de Esdras
    6. um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
    7. um músico levita na época de Neemias
    8. um sacerdote na época de Neemias

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    יָשַׁב


    (H3427)
    yâshab (yaw-shab')

    03427 ישב yashab

    uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

    1. habitar, permanecer, assentar, morar
      1. (Qal)
        1. sentar, assentar
        2. ser estabelecido
        3. permanecer, ficar
        4. habitar, ter a residência de alguém
      2. (Nifal) ser habitado
      3. (Piel) estabelecer, pôr
      4. (Hifil)
        1. levar a sentar
        2. levar a residir, estabelecer
        3. fazer habitar
        4. fazer (cidades) serem habitadas
        5. casar (dar uma habitação para)
      5. (Hofal)
        1. ser habitado
        2. fazer habitar

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    תְּאֵן


    (H8384)
    tᵉʼên (teh-ane')

    08384 תאן t e’en̂ ou (no sing., fem.) תאנה t e’enaĥ

    talvez de origem estrangeira; DITAT - 2490; n. f.

    1. figo, figueira

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    בְּאֵר שֶׁבַע


    (H884)
    Bᵉʼêr Shebaʻ (be-ayr' sheh'-bah)

    0884 באר שבע B e’er Sheba ̂ ̀

    procedente de 875 e 7651 (no sentido de 7650); n pr loc Berseba = “poço dos sete juramentos”

    1. uma cidade no extremo sul de Israel

    בֶּטַח


    (H983)
    beṭach (beh'takh)

    0983 בטח betach

    procedente de 982; DITAT - 233a n m

    1. seguridade, segurança adv
    2. seguro

    I Reis 4: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Tinha também Salomão quarenta mil estrebarias de cavalos para os seus carros, e doze mil cavaleiros.
    I Reis 4: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H4817
    merkâb
    מֶרְכָּב
    carruagem, assento para guiar, sela
    (saddle)
    Substantivo
    H505
    ʼeleph
    אֶלֶף
    mil
    (a thousand)
    Substantivo
    H5483
    çûwç
    סוּס
    andorinha, andorinhão
    (in exchange for the horses)
    Substantivo
    H6240
    ʻâsâr
    עָשָׂר
    e dez
    (and ten)
    Substantivo
    H6571
    pârâsh
    פָּרָשׁ
    cavalo, cavalo adestrado para a guerra
    (horsemen)
    Substantivo
    H705
    ʼarbâʻîym
    אַרְבָּעִים
    quarenta
    (forty)
    Substantivo
    H723
    ʼurvâh
    אֻרְוָה
    ()
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8147
    shᵉnayim
    שְׁנַיִם
    dois / duas
    (two)
    Substantivo


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    מֶרְכָּב


    (H4817)
    merkâb (mer-kawb')

    04817 מרכב merkab

    procedente de 7392; DITAT - 2163e; n m

    1. carruagem, assento para guiar, sela
      1. carruagem
      2. assento (de uma padiola), sela

    אֶלֶף


    (H505)
    ʼeleph (eh'-lef)

    0505 אלף ’eleph

    suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

    1. mil
      1. como numeral
    2. mil, conjunto
      1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

    סוּס


    (H5483)
    çûwç (soos)

    05483 סוס cuwc ou סס cuc

    procedente de uma raiz não utilizada significando pular (propriamente, de alegria); DITAT - 1476,1477; n m (exten)

    1. andorinha, andorinhão
    2. cavalo
      1. cavalos de carruagem

    עָשָׂר


    (H6240)
    ʻâsâr (aw-sawr')

    06240 עשר ̀asar

    procedente de 6235; DITAT - 1711b; n. m./f.

    1. dez (também em combinação com outros números)
      1. usado apenas em combinação para formar os números de 11 a 19

    פָּרָשׁ


    (H6571)
    pârâsh (paw-rawsh')

    06571 פרש parash

    procedente de 6567; DITAT - 1836a; n. m.

    1. cavalo, cavalo adestrado para a guerra
    2. cavaleiro

    אַרְבָּעִים


    (H705)
    ʼarbâʻîym (ar-baw-eem')

    0705 ארבעים ’arba iym̀

    múltiplo de 702; DITAT - 2106b; n, adj pl

    1. quarenta

    אֻרְוָה


    (H723)
    ʼurvâh (oor-vaw')

    0723 ארוה ’urvah ou אריה ’arayah

    procedente de 717 (no sentido de alimentar); DITAT - 158b; n f

    1. manjedoura, berço, estábulo (para animais)

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    שְׁנַיִם


    (H8147)
    shᵉnayim (shen-ah'-yim)

    08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

    dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

    1. dois
      1. dois (o número cardinal)
        1. dois, ambos, duplo, duas vezes
      2. segundo (o número ordinal)
      3. em combinação com outros números
      4. ambos (um número dual)

    I Reis 4: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Proviam, pois, estes governadores, cada homem no seu mês, ao rei Salomão e a todos quantos se chegaram à mesa do rei Salomão; coisa nenhuma deixavam faltar.
    I Reis 4: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H2320
    chôdesh
    חֹדֶשׁ
    no mês
    (in the month)
    Substantivo
    H3557
    kûwl
    כּוּל
    tomar, conter, medir
    (and will I nourish)
    Verbo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H428
    ʼêl-leh
    אֵלֶּה
    Estes [São]
    (These [are])
    Pronome
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5324
    nâtsab
    נָצַב
    ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
    (standing)
    Verbo
    H5737
    ʻădar
    עֲדַר
    ajudar
    (do lacking)
    Verbo
    H7131
    qârêb
    קָרֵב
    ()
    H7979
    shulchân
    שֻׁלְחָן
    mesa
    (a table)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    חֹדֶשׁ


    (H2320)
    chôdesh (kho'-desh)

    02320 חדש chodesh

    procedente de 2318; DITAT - 613b; n m

    1. a lua nova, mês, mensal
      1. o primeiro dia do mês
      2. o mês lunar

    כּוּל


    (H3557)
    kûwl (kool)

    03557 כול kuwl

    uma raiz primitiva; DITAT - 962; v

    1. tomar, conter, medir
      1. (Qal) medir, calcular
      2. (Pilpel) sustentar, manter, conter
        1. sustentar, suportar, nutrir
        2. conter, segurar, restringir
        3. suportar, resistir
      3. (Polpal) ser suprido
      4. (Hilpil) conter, segurar, resistir
        1. conter
        2. sustentar, resistir

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    אֵלֶּה


    (H428)
    ʼêl-leh (ale'-leh)

    0428 אל לה ’el-leh

    forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

    1. estes, estas
      1. usado antes do antecedente
      2. usado após o antecedente

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    נָצַב


    (H5324)
    nâtsab (naw-tsab')

    05324 נצב natsab

    uma raiz primitiva; DITAT - 1398; v

    1. ficar de pé, tomar o seu lugar, permanecer de pé, ser colocado (sobre), estabilizar
      1. (Nifal)
        1. posicionar-se, colocar-se
        2. ficar de pé, estar posicionado
        3. ficar de pé, tomar uma posição ereta
        4. estar posicionado, ser designado
        5. representante, intendente, superintendente, designado (substantivo)
        6. permanecer firme
      2. (Hifil)
        1. posicionar, estabelecer
        2. pôr, erguer
        3. fazer permanecer ereto
        4. fixar, estabelecer
      3. (Hofal) ser fixado, ser determinado, ser posicionado

    עֲדַר


    (H5737)
    ʻădar (aw-dar')

    05737 עדר ̀adar

    uma raiz primitiva; DITAT - 1570,1571,1572; v

    1. ajudar
      1. (Qal) ajudar
    2. cavar
      1. (Nifal) ser cavado
    3. estar faltando, falhar
      1. (Nifal)
        1. estar faltando
        2. deixar faltar
      2. (Piel) deixar faltar

    קָרֵב


    (H7131)
    qârêb (kaw-rabe')

    07131 קרב qareb

    procedente de 7126; DITAT - 2065a; adj.

    1. perto, próximo

    שֻׁלְחָן


    (H7979)
    shulchân (shool-khawn')

    07979 שלחן shulchan

    procedente de 7971; DITAT - 2395a; n m

    1. mesa
      1. mesa
        1. referindo-se à mesa do rei, uso privado, uso sagrado

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    I Reis 4: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E traziam a cevada e a palha para os cavalos e para os dromedários, para o lugar onde os governadores estavam, cada homem segundo o seu cargo.
    I Reis 4: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H413
    ʼêl
    אֵל
    até
    (unto)
    Prepostos
    H4725
    mâqôwm
    מָקֹום
    Lugar, colocar
    (place)
    Substantivo
    H4941
    mishpâṭ
    מִשְׁפָּט
    julgamento, justiça, ordenação
    (and judgment)
    Substantivo
    H5483
    çûwç
    סוּס
    andorinha, andorinhão
    (in exchange for the horses)
    Substantivo
    H7409
    rekesh
    רֶכֶשׁ
    ()
    H8033
    shâm
    שָׁם
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    H8184
    sᵉʻôrâh
    שְׂעֹרָה
    cevada
    (and the barley)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8401
    teben
    תֶּבֶן
    palha, restolho
    (straw)
    Substantivo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    אֵל


    (H413)
    ʼêl (ale)

    0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

    partícula primitiva; DITAT - 91; prep

    1. para, em direção a, para a (de movimento)
    2. para dentro de (já atravessando o limite)
      1. no meio de
    3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
    4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
    5. em adição a, a
    6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
    7. de acordo com (regra ou padrão)
    8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
    9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

    מָקֹום


    (H4725)
    mâqôwm (maw-kome')

    04725 מקום maqowm ou מקם maqom também (fem.) מקומה m eqowmaĥ מקמה m eqomaĥ

    procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m

    1. lugar onde permanecer, lugar
      1. lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
      2. lugar, lugar de residência humana
      3. cidade, terra, região
      4. lugar, localidade, ponto
      5. espaço, quarto, distância
      6. região, quarteirão, direção
      7. dar lugar a, em lugar de

    מִשְׁפָּט


    (H4941)
    mishpâṭ (mish-pawt')

    04941 משפט mishpat

    procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

    1. julgamento, justiça, ordenação
      1. julgamento
        1. ato de decidir um caso
        2. lugar, corte, assento do julgamento
        3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
        4. caso, causa (apresentada para julgamento)
        5. sentença, decisão (do julgamento)
        6. execução (do julgamento)
        7. tempo (do julgamento)
      2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
      3. ordenança
      4. decisão (no direito)
      5. direito, privilégio, dever (legal)
      6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

    סוּס


    (H5483)
    çûwç (soos)

    05483 סוס cuwc ou סס cuc

    procedente de uma raiz não utilizada significando pular (propriamente, de alegria); DITAT - 1476,1477; n m (exten)

    1. andorinha, andorinhão
    2. cavalo
      1. cavalos de carruagem

    רֶכֶשׁ


    (H7409)
    rekesh (reh'-kesh)

    07409 רכש rekesh

    procedente de 7408; DITAT - 2167a; n. m.

    1. cavalos fortes, cavalos

    שָׁם


    (H8033)
    shâm (shawm)

    08033 שם sham

    uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

    1. lá, para lá
      1. para lá (depois de verbos de movimento)
      2. daquele lugar, de lá
      3. então (como um advérbio de tempo)

    שְׂעֹרָה


    (H8184)
    sᵉʻôrâh (seh-o-raw')

    08184 שערה s e ̂ orah̀ ou שׁעורה s e ̂ owrah̀ (no fem. significa planta) e (no masc. significa grão); também שׁער s ̂e or où שׁעור s e ̂ owr̀

    procedente de 8175 no sentido de aspereza; DITAT - 2274f; n. f.

    1. cevada
      1. cevada (referindo-se à planta)
      2. cevada (alimento ou grão)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    תֶּבֶן


    (H8401)
    teben (teh'-ben)

    08401 תבן teben

    provavelmente procedente de 1129; DITAT - 2493; n. m.

    1. palha, restolho
      1. como material de construção
      2. como forragem para o gado

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado

    (em generosidade)
    I Reis 4: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza (em generosidade) de coração, como a areia que está na praia do mar.
    I Reis 4: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H2344
    chôwl
    חֹול
    lugar no qual coisas boas e preciosas são colecionadas e armazenadas
    (treasures)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    H2451
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (of wisdom)
    Substantivo
    H3220
    yâm
    יָם
    mar
    (Seas)
    Substantivo
    H3820
    lêb
    לֵב
    ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
    (of his heart)
    Substantivo
    H3966
    mᵉʼôd
    מְאֹד
    muito
    (very)
    Adjetivo
    H430
    ʼĕlôhîym
    אֱלֹהִים
    Deus
    (God)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H7235
    râbâh
    רָבָה
    ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser
    (and multiply)
    Verbo
    H7341
    rôchab
    רֹחַב
    ()
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8193
    sâphâh
    שָׂפָה
    lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
    (language)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H8394
    tâbûwn
    תָּבוּן
    compreensão, inteligência
    (and in understanding)
    Substantivo


    חֹול


    (H2344)
    chôwl (khole)

    02344 חול chowl

    procedente de 2342; DITAT - 623a; n m

    1. areia

    חׇכְמָה


    (H2451)
    chokmâh (khok-maw')

    02451 חכמה chokmah

    procedente de 2449; DITAT - 647a; n f

    1. sabedoria
      1. habilidade (na guerra)
      2. sabedoria (em administração)
      3. perspicácia, sabedoria
      4. sabedoria, prudência (em assuntos religiosos)
      5. sabedoria (ética e religiosa)

    יָם


    (H3220)
    yâm (yawm)

    03220 ים yam

    procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT - 871a; n m

    1. mar
      1. Mar Mediterrâneo
      2. Mar Vermelho
      3. Mar Morto
      4. Mar da Galiléia
      5. mar (geral)
      6. rio poderoso (Nilo)
      7. o mar (a bacia grande no átrio do templo)
      8. em direção ao mar, oeste, na diração oeste

    לֵב


    (H3820)
    lêb (labe)

    03820 לב leb

    uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m

    1. ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
      1. parte interior, meio
        1. meio (das coisas)
        2. coração (do homem)
        3. alma, coração (do homem)
        4. mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
        5. inclinação, resolução, determinação (da vontade)
        6. consciência
        7. coração (referindo-se ao caráter moral)
        8. como lugar dos desejos
        9. como lugar das emoções e paixões
        10. como lugar da coragem

    מְאֹד


    (H3966)
    mᵉʼôd (meh-ode')

    03966 מאד m e ̂ od̀

    procedente da mesma raiz que 181; DITAT - 1134 adv

    1. extremamente, muito subst
    2. poder, força, abundância n m
    3. grande quantidade, força, abundância, extremamente
      1. força, poder
      2. extremamente, grandemente, muito (expressões idiomáticas mostrando magnitude ou grau)
        1. extremamente
        2. em abundância, em grau elevado, excessivamente
        3. com grande quantidade, grande quantidade

    אֱלֹהִים


    (H430)
    ʼĕlôhîym (el-o-heem')

    0430 אלהים ’elohiym

    plural de 433; DITAT - 93c; n m p

    1. (plural)
      1. governantes, juízes
      2. seres divinos
      3. anjos
      4. deuses
    2. (plural intensivo - sentido singular)
      1. deus, deusa
      2. divino
      3. obras ou possessões especiais de Deus
      4. o (verdadeiro) Deus
      5. Deus

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    רָבָה


    (H7235)
    râbâh (raw-baw')

    07235 רבה rabah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.

    1. ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
      1. (Qal)
        1. tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
        2. ser ou tornar-se grande
      2. (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
      3. (Hifil)
        1. tornar muito, tornar muitos, ter muitos
          1. multiplicar, aumentar
          2. fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
          3. aumentar sobremaneira ou excessivamente
        2. tornar grande, aumentar, fazer muito
    2. (Qal) atirar

    רֹחַב


    (H7341)
    rôchab (ro'-khab)

    07341 רחב rochab

    procedente de 7337; DITAT - 2143b; n. m.

    1. amplitude, largo, espacoso

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    שָׂפָה


    (H8193)
    sâphâh (saw-faw')

    08193 שפה saphah ou (no dual e no plural) שׁפת sepheth

    provavelmente procedente de 5595 ou 8192 com a idéia de término (veja 5490); DITAT - 2278a; n. f.

    1. lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
      1. lábio (como órgão do corpo)
      2. idioma
      3. margem, beira, borda (de taça, mar, rio, etc.)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    תָּבוּן


    (H8394)
    tâbûwn (taw-boon')

    08394 תבון tabuwn e (fem.) תבונה t ebuwnaĥ ou תובנה towbunah

    procedente de 995; DITAT - 239c; n. m.

    1. compreensão, inteligência
      1. o ato do entendimento
        1. habilidade
      2. a capacidade do entendimento
        1. inteligência, compreensão, percepção
      3. o objeto do conhecimento
      4. professor (personificação)

    I Reis 4: 30 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os filhos do oriente e do que toda a sabedoria do Egito.
    I Reis 4: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H2451
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (of wisdom)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4714
    Mitsrayim
    מִצְרַיִם
    um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo
    (and Mizraim)
    Substantivo
    H6924
    qedem
    קֶדֶם
    oriente, antigüidade, frente, que está diante de, tempos antigos
    (eastward)
    Substantivo
    H7235
    râbâh
    רָבָה
    ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser
    (and multiply)
    Verbo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    חׇכְמָה


    (H2451)
    chokmâh (khok-maw')

    02451 חכמה chokmah

    procedente de 2449; DITAT - 647a; n f

    1. sabedoria
      1. habilidade (na guerra)
      2. sabedoria (em administração)
      3. perspicácia, sabedoria
      4. sabedoria, prudência (em assuntos religiosos)
      5. sabedoria (ética e religiosa)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מִצְרַיִם


    (H4714)
    Mitsrayim (mits-rah'-yim)

    04714 מצרים Mitsrayim

    dual de 4693; DITAT - 1235;

    Egito ou Mizraim = “terra dos Cópticos” n pr loc

    1. um território ao nordeste da África, adjacente à Palestina, no qual flui o Nilo

      Egípcios = “dificuldades dobradas” adj

    2. os habitantes ou nativos do Egito

    קֶדֶם


    (H6924)
    qedem (keh'-dem)

    06924 קדם qedem ou קדמה qedmah

    procedente de 6923; DITAT - 1988a; n. m.

    1. oriente, antigüidade, frente, que está diante de, tempos antigos
      1. frente, da frente ou do oriente, em frente, monte do Oriente
      2. tempo antigo, tempos antigos, antigo, de antigamente, tempo remoto
      3. antigamente, antigo (advérbio)
      4. começo
      5. oriente adv.
    2. rumo a leste, para ou em direção ao oriente

    רָבָה


    (H7235)
    râbâh (raw-baw')

    07235 רבה rabah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2103,2104; v.

    1. ser ou tornar-se grande, ser ou vir a ser muitos, ser ou tornar-se muito, ser ou vir a ser numeroso
      1. (Qal)
        1. tornar-se muitos, tornar-se numeroso, multiplicar (referindo-se a pessoas, animais, objetos)
        2. ser ou tornar-se grande
      2. (Piel) alargar, aumentar, tornar-se muitos
      3. (Hifil)
        1. tornar muito, tornar muitos, ter muitos
          1. multiplicar, aumentar
          2. fazer muito para, fazer muito a respeito de, transgredir grandemente
          3. aumentar sobremaneira ou excessivamente
        2. tornar grande, aumentar, fazer muito
    2. (Qal) atirar

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    I Reis 4: 31 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, ezraíta, e Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e correu o seu nome por todas as nações em redor.
    I Reis 4: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H120
    ʼâdâm
    אָדָם
    homem / ser humano / marido / peão
    (man)
    Substantivo
    H1471
    gôwy
    גֹּוי
    nação, povo
    (of the Gentiles)
    Substantivo
    H1862
    Dardaʻ
    דַּרְדַּע
    um filho de Maol, um dentre os quatro homens de grande fama por causa de sua
    (and Darda)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H1968
    Hêymân
    הֵימָן
    um homem sábio a quem Salomão foi comparado
    (and Heman)
    Substantivo
    H2449
    châkam
    חָכַם
    ser sábio
    (let us deal wisely)
    Verbo
    H250
    ʼEzrâchîy
    אֶזְרָחִי
    ()
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3633
    Kalkôl
    כַּלְכֹּל
    filho ou descendente de Zera, de Judá, e um dos homens sábios a quem Salomão foi
    (and Chalcol)
    Substantivo
    H387
    ʼÊythân
    אֵיתָן
    um ezraíta conhecido por sua sabedoria
    (the than Ethan)
    Substantivo
    H4235
    Mâchôwl
    מָחֹול
    ()
    H5439
    çâbîyb
    סָבִיב
    por aí / em torno
    (around)
    Substantivo
    H8034
    shêm
    שֵׁם
    O nome
    (The name)
    Substantivo


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    אָדָם


    (H120)
    ʼâdâm (aw-dawm')

    0120 אדם ’adam aw-dawm’

    procedente de 119; DITAT - 25a; n m

    1. homem, humanidade (designação da espécie humana)
      1. homem, ser humano
      2. homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
      3. Adão, o primeiro homem
      4. cidade no vale do Jordão

    גֹּוי


    (H1471)
    gôwy (go'-ee)

    01471 גוי gowy raramente (forma contrata) גי goy

    aparentemente procedente da mesma raiz que 1465; DITAT - 326e n m

    1. nação, povo
      1. nação, povo
        1. noralmente referindo-se a não judeus
        2. referindo-se aos descendentes de Abraão
        3. referindo-se a Israel
      2. referindo-se a um enxame de gafanhotos, outros animais (fig.) n pr m
      3. Goim? = “nações”

    דַּרְדַּע


    (H1862)
    Dardaʻ (dar-dah')

    01862 דרדע Darda ̀

    aparentemente procedente de 1858 e 1843; n pr m Darda = “pérola de conhecimento”

    1. um filho de Maol, um dentre os quatro homens de grande fama por causa de sua sabedoria, porém superado por Salomão

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    הֵימָן


    (H1968)
    Hêymân (hay-mawn')

    01968 הימן Heyman

    provavelmente procedente de 539; n pr m Hemã = “fiel”

    1. um homem sábio a quem Salomão foi comparado
    2. filho de Joel, neto de Samuel, e um cantor e autor levítico do Sl 88
    3. um vidente

    חָכַם


    (H2449)
    châkam (khaw-kam')

    02449 חכם chakam

    uma raiz primitiva; DITAT - 647; v

    1. ser sábio
      1. (Qal) ser ou tornar-se sábio, agir sabiamente
      2. (Piel) tornar sábio, ensinar sabedoria, instruir
      3. (Pual) ser feito sábio
      4. (Hifil) tornar sábio
      5. (Hitpael) mostrar-se sábio, iludir, mostrar a sabedoria de alguém

    אֶזְרָחִי


    (H250)
    ʼEzrâchîy (ez-raw-khee')

    0250 אזרחי ’Ezrachiy

    patronímico procedente de 2246; adj Ezraíta = “um nativo (surgindo do solo)”

    1. Ezraíta, da família de Zeraque

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כַּלְכֹּל


    (H3633)
    Kalkôl (kal-kole')

    03633 כלכל Kalkol

    procedente de 3557; n pr m Calcol = “sustentador”

    1. filho ou descendente de Zera, de Judá, e um dos homens sábios a quem Salomão foi comparado

    אֵיתָן


    (H387)
    ʼÊythân (ay-thawn')

    0387 איתן ’Eythan

    o mesmo que 386; n pr m Etã = “duradouro”

    1. um ezraíta conhecido por sua sabedoria
    2. um neto de Judá, pai de Azarias
    3. um coatita descendente de Levi
    4. um merarita filho de Cusaías, descendente de Levi

    מָחֹול


    (H4235)
    Mâchôwl (maw-khole')

    04235 מחול Machowl

    o mesmo que 4234; n pr m Maol = “dança”

    1. pai de Hemã

    סָבִיב


    (H5439)
    çâbîyb (saw-beeb')

    05439 סביב cabiyb ou (fem.) סביבה c ebiybaĥ

    procedente de 5437; DITAT - 1456b subst

    1. lugares ao redor, circunvizinhanças, cercanias adv
    2. ao redor, derredor, arredor prep
    3. no circuito, de todos os lados

    שֵׁם


    (H8034)
    shêm (shame)

    08034 שם shem

    uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m

    1. nome
      1. nome
      2. reputação, fama, glória
      3. o Nome (como designação de Deus)
      4. memorial, monumento

    I Reis 4: 32 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.
    I Reis 4: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1696
    dâbar
    דָבַר
    E falou
    (And spoke)
    Verbo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2568
    châmêsh
    חָמֵשׁ
    cinco
    (five)
    Substantivo
    H4912
    mâshâl
    מָשָׁל
    provérbio, parábola
    (his parable)
    Substantivo
    H505
    ʼeleph
    אֶלֶף
    mil
    (a thousand)
    Substantivo
    H7892
    shîyr
    שִׁיר
    canção
    (and with songs)
    Substantivo
    H7969
    shâlôwsh
    שָׁלֹושׁ
    três
    (three)
    Substantivo


    דָבַר


    (H1696)
    dâbar (daw-bar')

    01696 דבר dabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

    1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
      1. (Qal) falar
      2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
      3. (Piel)
        1. falar
        2. prometer
      4. (Pual) ser falado
      5. (Hitpael) falar
      6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    חָמֵשׁ


    (H2568)
    châmêsh (khaw-maysh')

    02568 חמש chamesh masculino חמשׂה chamishshah

    um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f

    1. cinco
      1. cinco (número cardinal)
      2. um múltiplo de cinco (com outro número)
      3. quinto (número ordinal)

    מָשָׁל


    (H4912)
    mâshâl (maw-shawl')

    04912 משל mashal

    aparentemente procedente de 4910 em algum sentido original de superioridade em ação mental; DITAT - 1258a; n m

    1. provérbio, parábola
      1. provérbio, dito proverbial, enigma
      2. provérbio
      3. símile, parábola
      4. poema
      5. sentenças de sabedoria ética, máximas éticas

    אֶלֶף


    (H505)
    ʼeleph (eh'-lef)

    0505 אלף ’eleph

    suporte, o mesmo que 504; DITAT - 109a; n m

    1. mil
      1. como numeral
    2. mil, conjunto
      1. como um conjunto de homens sob um líder, tropas

    שִׁיר


    (H7892)
    shîyr (sheer)

    07892 שיר shiyr ou fem. שׂירה shiyrah

    procedente de 7891; DITAT - 2378a,2378b n. m.

    1. canção
      1. canção lírica
      2. canção religiosa
      3. canto de coros levíticos n. f.
    2. cântico
      1. cântico, ode

    שָׁלֹושׁ


    (H7969)
    shâlôwsh (shaw-loshe')

    07969 שלוש shalowsh ou שׂלשׂ shalosh masc. שׂלושׂה sh elowshaĥ ou שׂלשׂה sh eloshaĥ

    um número primitivo; DITAT - 2403a; n m/f

    1. três, trio
      1. 3, 300, terceiro

    I Reis 4: 33 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Também falou das árvores, desde o cedro que está no Líbano até ao hissopo que sai da parede; também falou dos animais e das aves, e dos animais rastejantes, e dos peixes.
    I Reis 4: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H1696
    dâbar
    דָבַר
    E falou
    (And spoke)
    Verbo
    H1709
    dâg
    דָּג
    ()
    H231
    ʼêzôwb
    אֵזֹוב
    ()
    H3318
    yâtsâʼ
    יָצָא
    ir, vir para fora, sair, avançar
    (And brought forth)
    Verbo
    H3844
    Lᵉbânôwn
    לְבָנֹון
    de / a partir de / de / para
    (of)
    Preposição
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H5704
    ʻad
    עַד
    até
    (until)
    Prepostos
    H5775
    ʻôwph
    עֹוף
    criaturas voadoras, aves, insetos, pássaros
    (and birds)
    Substantivo
    H5921
    ʻal
    עַל
    sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
    ([was] on)
    Prepostos
    H6086
    ʻêts
    עֵץ
    árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
    (tree)
    Substantivo
    H7023
    qîyr
    קִיר
    parede, lado
    (the sides)
    Substantivo
    H730
    ʼerez
    אֶרֶז
    cedro
    (cedar)
    Substantivo
    H7431
    remes
    רֶמֶשׂ
    répteis, coisas que se movem, seres vivos rastejantes
    (and creeping thing)
    Substantivo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H929
    bᵉhêmâh
    בְּהֵמָה
    fera, gado, animal
    (livestock)
    Substantivo


    דָבַר


    (H1696)
    dâbar (daw-bar')

    01696 דבר dabar

    uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

    1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
      1. (Qal) falar
      2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
      3. (Piel)
        1. falar
        2. prometer
      4. (Pual) ser falado
      5. (Hitpael) falar
      6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

    דָּג


    (H1709)
    dâg (dawg)

    01709 דג dag ou (forma plena) דאג da’g (Ne 13:16)

    procedente de 1711; DITAT - 401a; n m

    1. peixe

    אֵזֹוב


    (H231)
    ʼêzôwb (ay-zobe')

    0231 אזוב ’ezowb

    provavelmente de derivação estrangeira, grego 5301 υσσωπος; DITAT - 55; n m

    1. hissopo, uma planta usada com propósitos medicinais e religiosos

    יָצָא


    (H3318)
    yâtsâʼ (yaw-tsaw')

    03318 יצא yatsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

    1. ir, vir para fora, sair, avançar
      1. (Qal)
        1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
        2. avançar (para um lugar)
        3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
        4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
        5. sair de
      2. (Hifil)
        1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
        2. trazer
        3. guiar
        4. libertar
      3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

    לְבָנֹון


    (H3844)
    Lᵉbânôwn (leb-aw-nohn')

    03844 לבנון L ebanown̂

    procedente de 3835; DITAT - 1074e; n pr loc Líbano = “brancura”

    1. uma cadeia de montanhas arborizada junto à fronteira norte de Israel

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    עַד


    (H5704)
    ʻad (ad)

    05704 עד ̀ad

    propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep

    1. até onde, até, até que, enquanto, durante
      1. referindo-se a espaço
        1. até onde, até que, mesmo até
      2. em combinação
        1. de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
      3. referindo-se ao tempo
        1. até a, até, durante, fim
      4. referindo-se a grau
        1. mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
    2. até, enquanto, ao ponto de, mesmo que

    עֹוף


    (H5775)
    ʻôwph (ofe)

    05775 עוף ̀owph

    procedente de 5774; DITAT - 1582a; n m

    1. criaturas voadoras, aves, insetos, pássaros
      1. aves, pássaros
      2. insetos com asas

    עַל


    (H5921)
    ʻal (al)

    05921 על ̀al

    via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

    1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
      1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
      2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
      3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
      4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
      5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
      6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
      7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
      8. para (como um dativo) conj
    2. por causa de, porque, enquanto não, embora

    עֵץ


    (H6086)
    ʻêts (ates)

    06086 עץ ̀ets

    procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m

    1. árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
      1. árvore, árvores
      2. madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho

    קִיר


    (H7023)
    qîyr (keer)

    07023 קיר qiyr ou קר qir (Is 22:5) ou (fem.) קירה qiyrah

    procedente de 6979; DITAT - 2022; n. m.

    1. parede, lado
      1. parede (de casa ou câmara)
      2. os lados (do altar)

    אֶרֶז


    (H730)
    ʼerez (eh-rez')

    0730 ארז ’erez

    procedente de 729; DITAT - 160a; n m

    1. cedro
      1. árvore do cedro
      2. toras de cedro, madeira de cedro (em construção)
      3. madeira de cedro (em purificações)

    רֶמֶשׂ


    (H7431)
    remes (reh'-mes)

    07431 רמש remes

    procedente de 7430; DITAT - 2177a; n. m. col.

    1. répteis, coisas que se movem, seres vivos rastejantes
      1. répteis
      2. coisas deslizantes (referindo-se a animais marinhos)
      3. coisas que se movem (referindo-se a todos os animais)

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    בְּהֵמָה


    (H929)
    bᵉhêmâh (be-hay-maw')

    0929 בהמה b ehemaĥ

    procedente de uma raiz não utilizada (provavelmente significando ser mudo); DITAT - 208a; n f

    1. fera, gado, animal
      1. animais (col de todos os animais)
      2. gado, criação (referindo-se a animais domésticos)
      3. animais selvagens

    I Reis 4: 34 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria.
    I Reis 4: 34 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    967 a.C.
    H2451
    chokmâh
    חׇכְמָה
    sabedoria
    (of wisdom)
    Substantivo
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8010
    Shᵉlômôh
    שְׁלֹמֹה
    filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos
    (and Solomon)
    Substantivo
    H8085
    shâmaʻ
    שָׁמַע
    ouvir, escutar, obedecer
    (And they heard)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H935
    bôwʼ
    בֹּוא
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    חׇכְמָה


    (H2451)
    chokmâh (khok-maw')

    02451 חכמה chokmah

    procedente de 2449; DITAT - 647a; n f

    1. sabedoria
      1. habilidade (na guerra)
      2. sabedoria (em administração)
      3. perspicácia, sabedoria
      4. sabedoria, prudência (em assuntos religiosos)
      5. sabedoria (ética e religiosa)

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    שְׁלֹמֹה


    (H8010)
    Shᵉlômôh (shel-o-mo')

    08010 שלמה Sh elomoĥ

    procedente de 7965, grego 4672 σολομων; DITAT - 2401i; n pr m Salomão = “paz”

    1. filho de Davi com Bate-Seba e terceiro rei de Israel; autor de Provérbios e Cântico dos Cânticos

    שָׁמַע


    (H8085)
    shâmaʻ (shaw-mah')

    08085 שמע shama ̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

    1. ouvir, escutar, obedecer
      1. (Qal)
        1. ouvir (perceber pelo ouvido)
        2. ouvir a respeito de
        3. ouvir (ter a faculdade da audição)
        4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
        5. compreender (uma língua)
        6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
        7. ouvir, dar atenção
          1. consentir, concordar
          2. atender solicitação
        8. escutar a, conceder a
        9. obedecer, ser obediente
      2. (Nifal)
        1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
        2. ter ouvido a respeito de
        3. ser considerado, ser obedecido
      3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
      4. (Hifil)
        1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
        2. soar alto (termo musical)
        3. fazer proclamação, convocar
        4. levar a ser ouvido n. m.
    2. som

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    בֹּוא


    (H935)
    bôwʼ (bo)

    0935 בוא bow’

    uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

    1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
      1. (Qal)
        1. entrar, vir para dentro
        2. vir
          1. vir com
          2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
          3. suceder
        3. alcançar
        4. ser enumerado
        5. ir
      2. (Hifil)
        1. guiar
        2. carregar
        3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
        4. fazer suceder
      3. (Hofal)
        1. ser trazido, trazido para dentro
        2. ser introduzido, ser colocado